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RELATÓRIO DECOM - 2 0 0 2 -

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RELATÓRIO

DECOM

- 2 0 0 2 -

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RELATÓRIO DECOM Nº 6 – 2002

Equipe:Fábio Martins Faria (coordenação),

Lúcia A. Caldas, Marta Calmon Lemme, Leane C. Naidin, Rodrigo Rocha de Faria,Euler Rodrigues de Souza, Ana Lúcia Diório e Marcio Vieira Menke.

O RELATÓRIO DECOM é uma publicação doDepartamento de Defesa Comercial – DECOM da Secretaria de Comércio Exterior – SECEX do

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC

Esplanada dos Ministérios, Bloco J, sala 915 - Brasília (DF) - CEP 70.053-900Tel: (0XX61) 329-7770 e 329-7345 – Fax: (0XX61) 329-7445

e-mail: [email protected]

O RELATÓRIO DECOM também está disponível naHome Page: http://www.desenvolvimento.gov.br

As matérias publicadas noRELATÓRIO DECOM

podem ser livremente reproduzidas, desde que citada a fonte.

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SUMÁRIO

Apresentação .................................................................................................................. 5

Mensagem DECOM ........................................................................................................ 9

Capítulo I – Investigações em Curso ............................................................................... 11Capítulo II – Investigações Encerradas ........................................................................... 15Capítulo III – Atividades Internacionais ............................................................................ 20Capítulo IV – Apoio ao Exportador ................................................................................. 23Capítulo V – Legislação Brasileira de Defesa Comercial ............................................... 24Capítulo VI – Estatísticas ................................................................................................ 25

Quadro 1 – Histórico das Investigações Antidumping por Produto e País(1988-2002) .......................................................................................................... 25Quadro 2 – Histórico das Investigações de Subsídios por Produto e País(1988-2002) .......................................................................................................... 30Quadro 3 – Histórico das Investigações de Salvaguardas (1995-2002) ................. 30Quadro 4 – Investigações Contra Práticas Desleais .............................................. 31Gráfico 1 – Resultados das Investigações Encerradas (1988-2002) ..................... 31Quadro 5 – Medidas Definitivas Aplicadas ............................................................ 32Gráfico 2 – Medidas Definitivas Aplicadas (1988-2002) ....................................... 32Quadro 6 – Medidas Definitivas Aplicadas contra Práticas Desleais porPaís (1988-2002) .................................................................................................. 33Quadro 7 – Abertura de Investigações Contra Práticas Desleais por País(1988-2002) .......................................................................................................... 34Gráfico 3 – Investigações Contra Práticas Desleais – Principais PaísesAfetados................................................................................................................ 35Quadro 8 – Investigações Contra Práticas Desleais por Segmento Econômico(1988-2002) .......................................................................................................... 36Gráfico 4 – Investigações Abertas por Segmento Econômico (1988 – 2002) ........ 36Quadro 9 – Medidas Definitivas Aplicadas Contra Práticas Desleais - emvigor em 31/12/2002 ............................................................................................. 37Quadro 10 – Medidas em Vigor Contra Práticas Desleais .................................... 38Quadro 11 – Compromissos de Preços Homologados em Vigor........................... 39Quadro 12 – Verificações in Loco sob o Aspecto do Dano.................................... 40Quadro 13 – Verificações in Loco sob o Aspecto do Dumping ............................. 42Quadro 14 – Investigações Antidumping contra Exportações Brasileiras .............. 43Quadro 15 – Investigações de Subsídios contra Exportações Brasileiras .............. 47Quadro 16 – Investigações Antidumping e de Subsídios contra ExportaçõesBrasileiras ............................................................................................................. 48Gráfico 5 – Medidas Aplicadas contra Exportações Brasileiras............................. 48

Capítulo VII – Autoridades Investigadoras Estrangeiras.................................................. 49

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APRESENTAÇÃO

Pelo sexto ano consecutivo, a Secretaria de Comércio Exterior do Ministério doDesenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior está divulgando ao público as informações sobreas atividades desenvolvidas na área da Defesa Comercial.

Este Relatório DECOM – 2002 apresenta um quadro minucioso das atividades de-senvolvidas pelo Departamento de Defesa Comercial desta SECEX, especialmente no tocanteàs investigações e revisões contra práticas desleais e salvaguardas, com informações detalha-das sobre as investigações em curso e encerradas durante o ano.

São apresentadas, de forma abrangente, todas as estatísticas relativas à defesacomercial: por investigações iniciadas e concluídas, por produto e país, por tipo de medida, porsegmento econômico e por resultado alcançado.

Com o presente Relatório busca-se conferir a mais ampla publicidade e transparên-cia aos trabalhos realizados, propiciando aos usuários e ao público em geral o conhecimentodas atividades desenvolvidas e a obtenção de informações relevantes sobre os instrumentos dedefesa contra práticas desleais e salvaguardas.

Espera-se que este 6º Relatório DECOM contribua para os que atuam no comércioexterior e que se constitua em fonte de consulta e análise para todos os interessados no tema daDefesa Comercial.

LYTHA SPÍNDOLASecretária de Comércio Exterior

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MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDUSTRIA E COMÉRCIO EXTERIORSECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR

DEPARTAMENTO DE DEFESA COMERCIAL

ESTRUTURA, TITULARES E ENDEREÇOS

DEPARTAMENTO DE DEFESA COMERCIALDiretora: Mariluce de Almeida Pagano

Esplanada dos Ministérios, Bloco J, sala 91570.053-900 – Brasília – DF

e-mail: [email protected].: (0XX61) 329-7770 e 329-7345

Fax: (0XX61) 329-7445

CONSULTORIA TÉCNICA E NORMATIVA – COTECCoordenadoras:

Lúcia Albuquerque CaldasMarta Calmon Lemme

Praça Pio X, 54 – 6º andar – sala 608Tel.: (0XX21) 3849-1288Fax: (0XX21) 3849-1141

COORDENAÇÃO-GERAL DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS – GEAPECoordenador-Geral: Antônio Carlos França Nazário

Praça Pio X, 54 – 6º andar – sala 627e-mail: [email protected].: (0XX21) 3849-1292 e 3849-1293

COORDENAÇÃO-GERAL DE PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS – GERINCoordenadora-Geral: Leane Cornet NaidinPraça Pio X, 54 – 5º andar – sala 502-B

e-mail: [email protected].: (0XX21) 3849-1298 e 3849-1155

COORDENAÇÃO-GERAL DE METAIS E PRODUTOS ACABADOS – GEMACCoordenador-Geral: Fábio Martins Faria

Esplanada dos Ministérios, Bloco J, sala 915e-mail: [email protected]

Tel.: (0XX61) 329-7937

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MENSAGEM DECOM

O comércio exterior brasileiro envolve valores bastante significativos e de extrema importân-cia para o desenvolvimento econômico. Com exportações de mais de US$ 60 bilhões e importações emtorno de US$ 47 bilhões, o fluxo de comércio em 2002 ultrapassará US$ 100 bilhões.

Neste contexto, o Departamento de Defesa Comercial desempenha um papel cada vez maisimportante, não só garantindo a proteção da indústria nacional contra práticas de comércio danosas ousurtos de importação, mediante a aplicação das medidas previstas nos Acordos da Organização Mundialdo Comércio, como também atuando na defesa do exportador brasileiro nas ações abertas por terceirospaíses, assegurando que as normas contidas nos referidos Acordos sejam observadas.

Em termos históricos, no período 1988-2002, foram abertas 198 investigações/revisões, sen-do 92% relacionados a casos de dumping, 6,5% a subsídios e 1,5% a salvaguardas.

Entre 1995 e 2002, período de vigência dos Acordos resultantes da Rodada Uruguai, o Brasiliniciou 131 investigações, representando cerca de 5% das investigações iniciadas no mundo. Por outrolado, cerca de 4% das investigações iniciadas no mundo, afetam exportações de produtos brasileiros.

Quanto aos resultados, foram aplicadas medidas em 56% dos casos, o que evidencia que autilização da legislação de medidas de defesa comercial no Brasil não é usada de forma protecionista, ouseja, as investigações são conduzidas dentro dos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade,publicidade, eficiência, contraditório e ampla defesa.

Em 2002 foram iniciados, ao todo, 17 novos casos, sendo todos relativos a dumping, dosquais 8 referentes a revisões de direitos antidumping.

O total de investigações/revisões relativas a dumping e subsídio, visto sob a ótica dos seg-mentos econômicos, está assim distribuído: 38,1% envolvem produtos da área química, petroquímica eborracha; 25,8% relacionam-se a produtos da metalurgia e siderurgia; 12,9% a produtos da agropecuáriae da agroindústria, 9,8% a bens de capital e outros manufaturados; 4,6% a têxteis, fibras e couros; e 8,8%referem-se a outros produtos intermediários.

MARILUCE DE ALMEIDA PAGANODiretora do Departamento de Defesa Comercial

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O Manual foi elaborado em parceria entre a SECEX e a FIRJAN – Federação das Indústrias doEstado do Rio de Janeiro.

Em linguagem acessível, aborda todos os temas relativos à Defesa Comercial,apresentando exemplos e definições dos conceitos, incluindo também os

Roteiros de Petição de Investigação de Dumping, Subsídios e Salvaguardas.

Exemplares do Manual de Defesa Comercial podem se obtidos junto à:

FIRJAN – Centro Internacional de NegóciosAv. Graça Aranha, 1 – 4º andar – 20030-002 – Rio de Janeiro

Fax: (0XX21) 283.2151 ou 262.6705

NUCEX – Núcleo de Informações de Comércio Exterior da SECEXPraça Pio X, 54 – Loja – 20091-040 – Rio de Janeiro

Tel.: (0XX21) 3849.1175 ou 3849.1248

MANUALDE

DEFESACOMERCIAL

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RELATÓRIO DECOM Nº 5 - 2001 11

Ao final de 2002, encontravam-se em análiseno DECOM, em termos de produto/país, 17 investi-gações1 de dumping, das quais 8 se referem a revi-sões.

1. INVESTIGAÇÕES EM CURSO

1.1. - GLIFOSATO

Investigação: de dumping, dano e causalidade.

Produto: glifosato em suas diversas formas (ácido,sais e formulado) e graus de concentração.

NCM: 2931.00.32, 2931.00.39 e 3808.30.23.

País: República Popular da China.

Abertura: pela Circular SECEX n.º 47, de 28.08.01(DOU de 30.08.01).

Peticionárias: Monsanto do Brasil Ltda. e NortoxS.A.

Período da investigação: da existência dedumping entre julho de 2000 e junho de 2001.

Partes interessadas notificadas:Fabricantes domésticos: 2Governo: 1Exportadores: 27Produtores estrangeiros: 47Importadores: 22

Questionários: foram remetidos aos fabricantesdomésticos, exportadores, produtores estrangeirose importadores conhecidos, tendo o DECOM obtidoresposta de um dos fabricantes domésticos, de 12exportadores e de 2 importadores.

Prorrogação: por meio da Circular SECEX n.º 22,de 27.06.02 (DOU de 28.06.02), foi prorrogado poraté seis meses o prazo de encerramento da investi-gação.

Verificação in loco: realizada entre os dias 04 e08.03.02 no fabricante nacional que respondeu aoquestionário - Monsanto do Brasil Ltda.

Audiência final: foi realizada em 09.09.02.

1.2. BENZOTIAZOL

Investigação: de dumping, dano e causalidade.

Produtos: compostos químicos de estruturas con-tendo ciclos de benzotiazol

Países: Estados Unidos da América e Bélgica

Abertura: através da Circular SECEX n.º 07, de 18de fevereiro de 2002 (DOU de 19.02.2002).

Peticionária:.Bann Química Ltda. (BQL)

Período da investigação: da existência dedumping de janeiro de 2000 a dezembro de 2000.

Partes interessadas notificadas:Fabricante doméstico: 1Governos: 2Exportadores: 4Importadores: 30

Questionários: foram remetidos aos produtoresdomésticos, exportadores e importadores conheci-dos, tendo o DECOM obtido resposta do fabricantedoméstico, dos 4 exportadores e de 11 importado-res.

Verificação in loco: realizada entre os dias 26 e30 de agosto de 2002 na indústria doméstica: BannQuímica Ltda; e entre os dias 9 e 13 de dezembrode 2002 na fabricante estrangeira: Bayer AntwerpenN.V.

1.3. – FILME DE POLIESTER

Investigação: de dumping, dano e causalidade.

Produto: filme ou película de tereftalato de polietileno

NCM: 3920.62.19;3920.62.91 e 3920.62.99

País: Índia

Abertura: pela Circular SECEX n.º 26, de 11.07.02(DOU de 17.07.02).

Peticionária: Terphane Ltda.

Capítulo I

Investigações em Curso

1 O termo investigações inclui revisões e a contagemconsidera o critério de pares produto/país afetado, adotadopela OMC, exceto no caso de salvaguarda.

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12 RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002

Período de investigação da existência dedumping: abril de 2001 a março de 2002.

Partes interessadas notificadas:Fabricante doméstico: 1Governo: 1Exportadores: 6Importadores: 60

Questionários: foram remetidos ao fabricante do-méstico, exportadores e importadores conhecidos,tendo o DECOM obtido resposta do fabricante do-méstico, de 2 exportadores e de 16 importadores.

1.4 – BICARBONATO DE SÓDIO

Investigação: de dumping, dano e causalidade.

Produto: hidrogenocarbonato (bicarbonato) de sódio.

NCM: 2836.30.00

País: República Popular da China.

Abertura: pela Circular SECEX n.º 29, de 18.07.02(DOU de 23.07.02).

Peticionária: Química Geral do Nordeste S.A. -QGN

Período da investigação: da existência dodumping entre abril de 2001 e março de 2002.

Partes interessadas notificadas:Fabricantes domésticos: 2Governo: 1Produtores/Exportadores: 10Importadores: 21

Questionários: foram remetidos aos fabricantesdomésticos, exportadores e importadores conheci-dos, tendo o DECOM obtido resposta do fabricantenacional que representa a indústria doméstica e de7 empresas importadoras.

1.5 - ACRILONITRILA

Investigação: de dumping, dano e causalidade.

Produto: acrilonitrila

NCM: 2926.10.00

País: Estados Unidos da América.

Abertura: pela Circular SECEX n.º 35, de 15.08.02(DOU de 19.08.02).

Peticionária: Acrilonitrila do Nordeste S.A. -ACRINOR

Período da investigação: da existência dedumping entre abril de 2001 a março de 2002.

Partes interessadas notificadas:Fabricante doméstico: 1Governo: 1Exportadores: 3Importador: 1

Questionários: foram remetidos ao fabricante do-méstico, importador e exportadores conhecidos,tendo o DECOM obtido resposta do fabricante do-méstico, do importador e de 3 exportadores.

1.6 – LÂMINA PARA CORTE DE PEDRA

Investigação: de dumping, dano e causalidade.

Produto: lâmina para corte de pedra

NCM: 7211.19.00, 8202.99.10 e 8208.90.00

País: Itália.

Abertura: pela Circular SECEX n.º 44, de 22.10.02(DOU de 23.10.02).

Peticionárias: Mangels Indústria e Comércio LTDAe METISA – Metalúrgica Timboense S.A.

Período da investigação: da existência dedumping entre julho de 2001 e junho de 2002.

Partes interessadas notificadas:Fabricantes domésticos: 6Governo: 1Exportadores: 4Importadores: 3Entidades de classe: 3

Questionários: foram remetidos ao fabricante do-méstico, exportadores e importadores conhecidos,tendo o DECOM obtido resposta das peticionárias(duas), sendo que os outros fabricantes nacionais(quatro) não responderam nem pediram prorrogaçãopara a resposta dos questionários. Um exportadordeclarou que não produz o produto sob investiga-ção e os outros exportadores e os três importado-res solicitam prorrogação do prazo de resposta.

1.8 – CRAVO PARA FERRADURA

Investigação: de dumping, dano e causalidade.

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RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002 13

Produto: cravo para ferradura

NCM: 7317.00.90

Países: Finlândia e Índia

Abertura: pela Circular SECEX n.º 57, de 09.12.02(DOU de 10.12.02).

Peticionária: Mattheis Borg, Administração, Parti-cipações, Comércio e Indústria Ltda.

Período da investigação: outubro de 1997 a se-tembro de 2002.

Partes interessadas notificadas:Fabricante doméstico: 1Governos: 2Exportadores: 5Produtores estrangeiros: 5Importadores: 10

Questionários: foram remetidos, no 13.12.02, aofabricante doméstico, exportadores, produtores es-trangeiros e importadores conhecidos.

2. REVISÕES EM CURSO

2.1 – LÁPIS

Revisão: de direito antidumping.

Produto: lápis de madeira, com mina de grafite ecom mina de cor.

NCM: 9609.10.00

País: República Popular da China.

Abertura: pela Circular SECEX n.º 8, de 19.02.02(DOU de 21.02.02).

Peticionárias: A.W. Faber-Castell e Massa Falidade Labra Ind. Brasileira de Lápis S.A.

Período da investigação: da existência dedumping entre janeiro a dezembro de 2001.

Partes interessadas notificadas:Fabricantes domésticos: 3Governo: 1Exportadores: 6Importadores: 5

Questionários: foram remetidos aos fabricantesdomésticos, exportadores e importadores conheci-dos, tendo o DECOM obtido resposta das peticio-nárias e de 1 importador.

Verificação in loco: realizada entre os dias 10 a15.06.02 nos dois fabricantes domésticos: A.W.Faber-Castell, São Carlos (SP) e Massa Falida deLabra Ind. Brasileira de Lápis S.A, Araucária (PR).

Audiência final: foi realizada em 14.10.02.

2.2 – TRIPOLIFOSFATO DE SÓDIO

Revisão: de direito antidumping.

Produto: tripolifosfato de sódio grau alimentício.

NCM: 2835.31.00

País: Reino Unido

Abertura: pela Circular SECEX n.º 30, de 24.07.02(DOU de 30.07.02).

Peticionária: Astaris Brasil Ltda

Período da investigação: da possibilidade da re-tomada de dumping, entre abril de 2001 e março de2002.

Partes interessadas notificadas:Fabricante doméstico: 1Governo: 1Exportador: 1Importadores: 63

Questionários: foram remetidos ao fabricante do-méstico, país exportador e importadores conheci-dos, tendo o DECOM obtido resposta do peticioná-rio e de 27 importadores.

2.3 – SACO DE JUTA

Revisão: de direito antidumping.

Produto: saco de juta

NCM: 6305.10.00

País: Índia

Abertura: pela Circular SECEX n.º 28, de 18.07.2002(DOU de 19.07.2002).

Peticionário: Conselho de Desenvolvimento dosFabricantes de Juta da Índia

Período da investigação: da revisão de dumpingentre abril de 2001 e março de 2002.

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14 RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002

Partes interessadas notificadas:Fabricantes domésticos: 5Governo: 1Exportadores: 18Importadores: 6

Questionários: foram remetidos aos fabricantesdomésticos, exportadores e importadores conheci-dos, tendo o DECOM obtido resposta de 4 fabrican-tes domésticos, 6 exportadores e de 1 importador.

2.4 – COGUMELO CONSERVADO

Revisão: de direito antidumping.

Produto: cogumelo conservado

NCM: 0711.51.00, 0711.59.00, 0711.90.00,2003.10.00, 2003.90.00

País: República Popular da China

Abertura: pela Circular SECEX nº 59, de 17.12.02.

Peticionária: Associação dos Produtores de Co-gumelo de Mogi das Cruzes e Suzano

2.5 – PNEU DE BICICLETA

Revisão: de direito antidumping.

Produto: pneumático de borracha novo para bici-cleta, exceto pneu especial à base de kevlar ouhiten

NCM: 4011.50.00

Países: República Popular da China, Índia, Tailândiae Taipé Chinês

Abertura: pela Circular SECEX nº 60, de 17.12.02.

Peticionário: Sindicato Nacional da Indústria dePneumáticos, Câmaras de Ar e Camelback –SINPEC.

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RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002 15

Capítulo II

Investigações Encerradas

Durante o ano de 2002, foram concluídas17 investigações antidumping, 1 de subsídio e 1 desalvaguarda.

1. INVESTIGAÇÕES ENCERRADAS

1.1. - PÊSSEGO EM CALDA

Investigação de: dumping, dano e causalidade.

Produto: conserva de pêssego em calda

NCM: 2008.70.10 e 2008.70.90

País: Grécia

Abertura: pela Circular SECEX n.º 42, de 25.10.00(DOU de 27.10.00).

Peticionário: Sindicato das Indústrias de Doces eConservas Alimentícias de Pelotas - RS.

Período da investigação: da existência dedumping de setembro de 1999 a agosto de 2000.

Partes interessadas notificadas:Fabricantes domésticos: 14Governo: 1Exportadores: 17Importadores: 103Entidade de Classe: 1

Questionários: foram remetidos aos fabricantesdomésticos, exportadores e importadores conheci-dos, tendo o DECOM obtido resposta de 10 fabri-cantes domésticos, de 9 exportadores e de 36 im-portadores.

Prorrogação: por meio da Circular SECEX n.º 43,de 01.08.01 (DOU de 03.08.01), foi prorrogado poraté seis meses o prazo de encerramento da investi-gação.

Verificação in loco: realizada entre os dias 17 e21.09.01 em dois fabricantes domésticos: GeraldoBertoldi Ind. de Conservas Ltda. e Ind. de Conser-

vas Schramm Ltda., e entre os dias 1 e 10.10.01em dois fabricantes estrangeiros: Kronos S.A. eProdromos Pavlides S.A.

Audiência final: foi realizada em 07.12.01.

Encerramento: com aplicação de direitosantidumping que variaram entre 16,4% e 26,4%, deacordo com o exportador, por meio da ResoluçãoCAMEX n.º 5, de 25.04.2002 (DOU de 26.04.02).Os direitos foram suspensos por meio da Resolu-ção CAMEX n.º 11, de 22.05.02 (DOU de 14.05.02),enquanto as conservas de pêssegos integrarem aLista de Exceções à Tarifa Externa Comum – TEC,com alíquota de 55%.

1.2. - FENOL

Investigação: de dumping, dano e causalidade.

Produto: fenol (hidroxibenzeno), exceto o designa-do como de grau puro de análise ou extra puro, acon-dicionado em embalagem não superior a 27 kg.

NCM: 2907.11.00

Países: Estados Unidos da América e União Euro-péia.

Abertura: pela Circular SECEX n.º 20, de 18.04.01(DOU de 19.04.01).

Peticionária: Rhodia Brasil Ltda.

Período da investigação: da existência dedumping entre janeiro de 2000 e dezembro de 2000.

Partes interessadas notificadas:Fabricante doméstico: 1Governos: 2Exportadores: 19Importadores: 24

Questionários: foram remetidos ao fabricante do-méstico, exportadores e importadores conhecidos,tendo o DECOM obtido resposta da peticionária, de

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6 exportadores e de 5 importadores.

Verificações in loco: realizadas dos dias 01 a05.10.01 na empresa peticionária Rhodia Brasil, SãoPaulo e Paulínia (SP); dos dias 12 a 14.03.02, naempresa importadora Degussa Brasil, São Paulo(SP); dos dias 09 a 11.04.02, na empresa importa-dora Bordem Química, em Curitiba (PR); dos dias13 a 17.05.02 na Ineos Phenol GmbH, Gladbeck,Alemanha, e Antuérpia, Bélgica; dos dias 10 a14.06.02, na Ineos Phenol Inc., Mobile, Alabama,EUA; dos dias 17 a 21.06.02, na Shell ChemicalLP, Houston, Texas, EUA.

Prorrogação: por meio da Circular SECEX n.º 10,de 20.03.02 (DOU de 22.03.02), foi prorrogado poraté seis meses o prazo de encerramento da investi-gação.

Audiência final: foi realizada em 31.07.02.

Encerramento: com aplicação de direitoantidumping de 41,4% nas importações origináriasda Shell Chemical LP, dos EUA; 54,9% nas originá-rias da Ineos Phenol Inc., dos EUA; e 68,2%, nasimportações dos demais fabricantes dos EUA;92,3%, nas importações originárias da Ineos PhenolGmbH, da União Européia; e 103,5%, nas importa-ções dos demais fabricantes da União Européia, pormeio da Resolução CAMEX n.º 24, de 15.10.02(DOU de 16.10.02).

1.3 - TELA METÁLICA

Investigação: de dumping, dano e causalidade.

Produto: tela metálica, grade ou rede de simplesou dupla torção, galvanizada hexagonal.

NCM: 7314.41.00 e 7314.49.00

País: República Popular da China.

Abertura: pela Circular SECEX n.º 32, de 31.05.01(DOU de 04.06.01).

Peticionária: Morlan S.A.

Período da investigação: da existência dedumping entre janeiro e dezembro de 2000.

Partes interessadas notificadas:Fabricante doméstico: 1Demais produtores nacionais:12Governo: 1Exportadores: 18Importadores: 17Entidade de Classe:1

Questionários: foram remetidos ao fabricante do-méstico, exportadores e importadores conhecidos,tendo o DECOM obtido resposta de 3 fabricantesdomésticos, um dos quais a peticionaria, de 4 im-portadores e da entidade de classe.

Verificação in loco: realizada entre os dias 03 e07.12.01 na empresa peticionária.

Audiência final: foi realizada em 24.01.02.

Prorrogação: por meio da Circular SECEX n.º 19,de 29.05.02 (DOU de 03.06.02), foi prorrogado poraté seis meses o prazo de encerramento da investi-gação.

Encerramento: sem aplicação de medidas, pormeio da Circular SECEX n.º 31, de 06.08.02 (DOUde 07.08.02), por ausência de dano causado pelasimportações objeto da prática de dumping.

1.4 - COCO

Investigação: de salvaguarda.

Produto: coco ralado.

NCM: 0801.11.10

Abertura: pela Circular SECEX n.º 42, de 30.07.01(DOU de 10.08.01).

Peticionário: Sindicato Nacional dos Produtoresde Coco do Brasil - SINDCOCO

Período da investigação da existência de pre-juízo grave: novembro de 1997 a outubro de 2000.

Partes interessadas notificadas:Produtor doméstico: 1Processadores de coco: 5Importadores: 99Países: Membros da OMC e do Mercosul

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RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002 17

Questionários: foram remetidos ao peticionário,processadores, exportadores e importadores conhe-cidos, tendo o DECOM obtido resposta do peticio-nário, de 12 importadores e de 1 processador.

Reuniões: foram realizadas reuniões com peque-nos e grandes produtores de coco seco. Além dis-so, no intuito de avaliar a adequação do Plano deAjuste proposto pelo peticionário, foram efetuadasdiscussões com representantes dos órgãos decisó-rios do processo, e com a EMBRAPA, do Ministé-rio da Agricultura, principal centro de pesquisa naárea de coqueiros do Brasil.

Encerramento: com aplicação de medida de sal-vaguarda, na forma de restrição quantitativa, comvigência de quatro anos, pela Resolução CAMEX nº19, de 30.07.02 (DOU 31.07.02). As cotas foramestabelecidas para períodos de doze meses, cominício em 1º de setembro de 2002, como se segue:3.957 toneladas no primeiro período; 4.154,9 tone-ladas no segundo período; 4.352,7 toneladas no ter-ceiro período; e 4.550,6 toneladas no último períodode vigência da medida.

1.5 - NITRATO DE AMÔNIO

Investigação: de dumping, dano e causalidade.

Produto: nitrato de amônio.

NCM: 3102.30.00

Países: Federação da Rússia, República da Estôniae Ucrânia.

Abertura: pela Circular SECEX n.º 46, de 22.08.01(DOU de 23.08.01).

Peticionária: Ultrafertil S.A.

Período da investigação: da existência dedumping entre julho de 2000 e junho de 2001.

Partes interessadas notificadas:Fabricante doméstico: 1Governos: 3Exportadores:3Importadores: 26Entidade de classe: 6

Questionários: foram remetidos ao fabricante do-méstico, exportadores e importadores conhecidos,tendo o DECOM obtido resposta do fabricante do-méstico, de 14 importadores e de 1 entidade de clas-se.

Verificação in loco: realizada entre os dias 23 e26.04.02 na empresa peticionária.

Audiência final: foi realizada em 08.07.02.

Prorrogação: por meio da Circular SECEX n.º 33,de 13.8.2002 (DOU de 14.8.2002), foi prorrogado poraté seis meses o prazo de encerramento da investi-gação.

Encerramento: com aplicação de direitoantidumping de 32,1%, no caso das importaçõesoriginárias da Federação da Rússia, 19% no casodas importações originárias Ucrânia e sem aplica-ção de medidas no caso da República da Estôniapor não ser produtor, por meio da Resolução CAMEXn.º 29, de 18.11.2002 (DOU de 21.11.2002).

1.6 - POLIETILENO

Investigação: de dumping, dano e causalidade.

Produto: polietileno de baixa densidade linear(PEBDL).

NCM: 3901.10.10

Países: Argentina, Canadá e Estados Unidos daAmérica.

Abertura: pela Circular SECEX n.º 52, de 01.10.01(DOU de 03.10.01).

Peticionárias: OPP Química S/A e Politeno Ind. eCom. S/A.

Período da investigação: da existência dedumping entre outubro de 2000 e setembro de 2001.

Partes interessadas notificadas:Fabricantes domésticos: 2Demais produtores nacionais: 1Governos: 3Exportadores: 3Importadores: 118

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Questionários: foram remetidos ao fabricante do-méstico, país exportador e importadores conheci-dos, tendo o DECOM obtido resposta de uma em-presa produtora nacional e de 51 importadores.

Arquivamento: a pedido das peticionárias, combase no art. 40 do Decreto nº 1.602, de 1995, pormeio da Circular SECEX n.º 12, de 22.03.02 (DOUde 25.03.02).

1.7 - CONEXÕES

Investigação: de dumping, dano e causalidade.

Produto: conexões de ferro fundido maleável, comrosca BSP, independente dos modelos ou diâme-tros.

NCM: 7307.19.10 e 7307.19.90

País: República Popular da China.

Abertura: pela Circular SECEX n.º 54, de 22.10.01(DOU de 23.10.01).

Peticionária: Tupy Fundições Ltda.

Período da investigação: da existência dedumping entre julho de 2000 e junho de 2001.

Partes interessadas notificadas:Fabricante doméstico: 1Demais produtores nacionais: 1Governo: 1Exportador: 1Importadores: 45

Questionários: foram remetidos ao fabricante do-méstico, país exportador e importadores conheci-dos, tendo o DECOM obtido resposta do peticioná-rio, de 26 importadores e de 1 entidade de classe.

Verificação in loco: realizada entre os dias 06 e10.05.02 na empresa peticionaria Tupy Fundições,Joinville (SC).

Audiência final: foi realizada em 20.08.02.

Encerramento: sem aplicação de direitoantidumping, uma vez que não restou evidenciada

relação causal entre o objeto da prática de dumpinge o dano à indústria doméstica, conforme CircularSECEX n.º 41, de 08.10.02 (DOU de 10.10.02).

1.8 – POLICLORETO DE VINILA

Investigação: de dumping, dano e causalidade.

Produto: policloreto de vinila (PVC).

NCM: 3904.10.10

Países: Coréia do Sul, Coréia do Norte, Tailândia,Japão, Colômbia e Venezuela.

Abertura: pela Circular SECEX n.º 56, de 16.11.01(DOU de 20.11.01).

Peticionária: Associação Brasileira das Indústriasde Policloreto de Vinila - ABIVINILA.

Período da investigação: da existência dedumping entre janeiro de 2000 e dezembro de 2000.

Período da investigação: da existência dedumping de outubro de 2000 a setembro de 2001.

Partes interessadas notificadas:Fabricante doméstico: 2Governos: 6Exportadores: 13Importadores: 83

Questionários: foram remetidos aos fabricantesdomésticos, exportadores e importadores conheci-dos, tendo o DECOM obtido resposta dos fabrican-tes domésticos, de 2 exportadores e de 23 importa-dores.

Verificações in loco: realizadas no período de 05a 09.08.02, nas empresas fabricantes domésticasTrikem, São Paulo (SP), Camaçari (BA) e Maceió(AL), e Solvay Indupa, dos dias 12 a 16.08.02, emSanto André (SP)..

Audiência final: foi realizada em 16.09.02.

Encerramento: sem aplicação de direitoantidumping, uma vez que não restou evidenciadarelação de causalidade entre as importações objeto

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RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002 19

da prática de dumping e o dano à indústria domés-tica, conforme Circular SECEX n.º 50, de 18.11.02(DOU de 19.11.02).

1.9 - FILME DE POLIÉSTER

Investigação: de subsídio, dano e causalidade.

Produto: filme de poliéster.

NCM: 3920.62.19; 3920.62.91; 3920.62.99;3920.63.00 e 3920.69.00.

Países: Índia.

Abertura: pela Circular SECEX n.º 64, de 18.12.01(DOU de 19.12.01).

Peticionária: Terphane Ind. Com. Ltda.

Período do cálculo do montante do subsídio:abril de 2000 a março de 2001.

Partes interessadas notificadas:Fabricante doméstico: 1Governo: 1Exportadores: 6Importadores: 60

Questionários: foram remetidos ao fabricante do-méstico, ao Governo do país exportador, aos pro-dutores/exportadores e importadores conhecidos,tendo o DECOM obtido resposta do fabricante do-méstico, do Governo da Índia, de 6 produtores/ex-portadores e de 18 importadores.

Verificação in loco: realizada entre os dias 19 e23 de agosto de 2002 na peticionaria Terphane Ltda.,em Cabo de Santo Agostinho (PE).

Audiência final: foi realizada em 07.11.2002

Encerramento: sem a aplicação de medida, porausência de dano à indústria doméstica causadopelas exportações subsidiadas, conforme CircularSECEX nº 58 de 16.12.02, publicada no DOU de17.12.02.

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20 RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002

Capítulo III

Atividades InternacionaisO DECOM tem entre suas atribuições a de

participar de negociações internacionais relativas atemas pertinentes à defesa comercial. Tal partici-pação é de extrema relevância tendo em vista queessas negociações envolvem a discussão de as-pectos técnicos, sendo fundamental a efetiva parti-cipação do Departamento, visto que detém aexpertise na área. A atuação do DECOM envolve aelaboração de propostas e análise de posições apre-sentadas por outros países; bem como a participa-ção nas reuniões internacionais, contribuindo as-sim para uma melhor defesa dos interesses brasi-leiros.

Ressalte-se que, com vistas a garantir queas propostas elaboradas reflitam os interesses dosetor produtivo nacional, o DECOM tem participadode reuniões da Coalização Empresarial Brasileiraem conjunto com representantes do Governo.

1. Negociações Comerciais Multilaterais - (OMC)

O Departamento tem participado ativamentedos Comitês da OMC que tratam dos acordos co-merciais referentes à defesa comercial, a saber: oComitê sobre Práticas Antidumping, o Grupo de Tra-balho sobre Implementação, o Grupo Informal deAnticir-cunvenção, o Comitê de Subsídios e Medi-das Compensatórias e o Comitê de Salvaguardas.

Esses Comitês têm reuniões regulares se-mestrais, nas quais se discutem temas tais como:revisão das legislações nacionais de implementaçãodos Acordos e das medidas aplicadas, aspectoscontroversos da interpretação e implemen-tação dosAcordos. A participação do DECOM se dá em cola-boração com Ministério das Relações Exteriores.

Em função do lançamento da Rodada deDoha, no final de 2001, o DECOM passou tambéma acompanhar as negociações pertinentes às re-gras relativas a aplicação de medidas antidumpinge compensatórias, assim como das negociaçõesabrangendo o tema da implementação dos Acordosda OMC.

1.1. Grupo de Negociações de Regras

A Declaração Ministerial de Doha previu o es-tabelecimento de negociações com vistas a clarifi-car e ampliar as disciplinas previstas no Artigo VIdo GATT 1994. O DECOM vem participando dasatividades relacionadas a essas negociações, com-parecendo às reuniões formais, formulando propos-tas, bem como examinando e comentando suges-

tões apresentadas por outros Membros.

Nesse contexto, em 2002, o Brasil passou atrabalhar em conjunto com outros países, em umgrupo que se auto-denominou Friends ofAntidumping (GFA), com o objetivo de apresentarpropostas conjuntas de temas referentes ao Acor-do Antidumping a serem objeto de negociação. OGFA congrega atualmente 13 países. Até o momen-to, foram apresentados 31 temas pelo GFA, dentreos quais incluem-se diversos propostos pelo Brasil,com base em posição elaborada pelo DECOM. Alémdisso, os questionamentos efetuados pelos demaisMembros da OMC, relativos aos aspectos aborda-dos pelo Friends of Antidumping, foram alvo de dis-cussões e comentários elaborados pelo DECOM.

Entre os diversos temas trazidos pelo GFA,podem ser destacados: reconstrução de preço deexportação (Art. 2.3); definição do produto objetode investigação para fins de determinação de dano(Art. 3); definição do produto objeto de dumping (Art.3.1); análise cumulativa de dano (Art. 3.3); defini-ção de indústria doméstica (Art. 4.1); regra do direi-to menor (lesser duty rule – Art. 9.1); utilização defatos disponíveis (Art. 6.8 e Anexo II); revisões (Arts.9.3, 9.5, 11.2 e 11.3); e conteúdo das determina-ções de abertura, determinações preliminares e fi-nais (Art. 12).

No que diz respeito ao Acordo sobre Subsí-dios e Medidas Compensatórias, o Departamentotem atuado no âmbito das discussões relativas aoaprimoramento das disciplinas pertinentes à aplica-ção de medidas compensatórias. Nesta área, o Bra-sil liderou a apresentação de propostas, as quaisbasearam-se em textos elaborados pelo DECOM.Mais especificamente, a proposta brasileira abor-da, entre outros temas: o cálculo do montante desubsídios (Art. 14); a utilização de fatos disponíveis(Art.12.7); condições de acumulação das importa-ções (Art. 15.3); regra do direito menor (Art. 19.2); erevisões (Art. 21). Foram trazidos à discussão, ain-da, aspectos relativos à assimetria na definição deconceitos similares entre este Acordo e o deAntidumping.

1.2. Negociações sobre Implementação

A Decisão Ministerial sobre Temas Relacio-nados à Implementação, de 14/11/2001, abordoualguns aspectos pertinentes ao Acordo Antidumpinge ao Acordo sobre Subsídios e Medidas Compen-satórias.

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RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002 21

No que se refere ao Acordo Antidumping,merecem destaque as instruções dadas ao Comitêsobre Práticas Antidumping para que, por meio doGrupo de Trabalho sobre Implementação, examinas-se a obrigação estabelecida pelo Art. 15 do AcordoAntidumping – Tratamento Especial e Diferenciadopara Países em Desenvolvimento –, assim comosobre definição do período a ser considerado paradeterminação de volume negligível de importaçõesobjeto de dumping (Art. 5.8) e, num prazo de 12meses, apresentasse recomendações a respeito.

No que se refere à implementação do Art. 15,o Brasil participou dos debates relativos ao trata-mento a ser dado aos países em desenvolvimento,tendo formulado proposta com vistas a garantir queos países desenvolvidos efetivamente explorem apossibilidade de realização de acordos de preçoscom os exportadores de países em desenvolvimen-to, em lugar da aplicação de direitos antidumping.No curso do processo negociador, houve a apresen-tação de documento comum consolidando propos-tas apresentadas pelo Brasil, Índia e Indonésia.

Note-se que a participação brasileira não serestringiu a apresentação de propostas, mas tam-bém se deu por meio da apresentação de questio-namentos às propostas apresentadas por paísesdesenvolvidos.

Todavia, uma vez que não foi alcançada posi-ção de consenso, não houve cumprimento dessemandato.

No que se refere à definição do período paradeterminação de volume insignificante de importa-ções, para fins de encerramento de investigação semaplicação de medida antidumping, também foi ela-borada proposta pelo DECOM, que igualmente par-ticipou dos intensos debates sobre o tema, os quaisredundaram em consenso. Conseguiu-se, assim,garantir previsibilidade dos critérios adotados pelasautoridades investigadoras para determinação devolume insignificante de importações.

Em relação ao Acordo sobre Subsídios eMedidas Compensatórias, a Decisão determinou,entre outros temas, que o Comitê pertinente conti-nuasse sua revisão das disposições do Acordo re-ferentes às investigações para aplicação de medi-das compensatórias e apresentasse posição a res-peito até 31 de julho de 2002.

Destaque-se que somente Brasil e Índia apre-sentaram propostas substantivas a respeito. No do-cumento brasileiro, foram tratados diversos temascom vistas ao aprimoramento das disciplinas. En-tre outros, tratou da metodologia de cálculo do mon-tante de subsídio e utilização de melhor informaçãodisponível.

Tendo em vista que não foi alcançado con-senso, o Brasil encaminhou suas propostas para oGrupo de Negociação de Regras, conforme mencio-nado no item anterior.

1.3. Comitê sobre Práticas Antidumping, Grupode Trabalho sobre Implementação e Grupo In-formal sobre Anti-Circunvenção

O DECOM encaminha à OMC, semestral-mente, os relatórios sobre investigações em cursoe medidas aplicadas pelo Brasil consoante art. 16.4do Acordo Antidumping. Adicionalmente, examinae formula questionamentos a cerca das legislaçõesdos demais países que estejam sob exame no âm-bito do Comitê, bem como sobre investigaçõesconduzidas contra exportações brasileiras.

Nas reuniões semestrais do Comitê, realiza-das em abril e outubro de 2002, examinou-se:

- legislação de 18 países, inclusive o Brasilque apresentou a Circular SECEX 59/01, aqual aborda, entre outros aspectos, otratamento a ser dado a economias não demercado; e- relatórios dos Membros que iniciaram in-vestigações ou impuseram medidasantidumping provisórias ou definitivas, rela-tivos ao segundo semestre de 2001 e pri-meiro semestre de 2002.

Adicionalmente, na reunião de outubro, nocontexto da revisão de legislação prevista no Proto-colo de Acessão da China, aquele país expôs o pro-cesso de implementação do Acordo Antidumping ede sua regulamentação interna, bem como respon-deu as diversas perguntas que lhe foram feitas aesse respeito pelos demais Membros.

No Grupo de Trabalho sobre Implementaçãosão discutidos temas referentes à interpretação ado-tada pelos Membros em suas legislações nacionais,sobre tópicos específicos do Acordo.

No que se refere aos temas em discussãopelo Grupo, deve ser destacado o intenso debate, oqual contou com participação substantiva do Brasil,sobre “Conteúdo do Aviso Público/Relatório em Se-parado de Determinação Preliminar” e sobre “Exa-me das Condições de Concorrência para fins deAcumulação”.

Em relação ao Grupo Informal sobre Anti-circunvenção, os debates trataram dos seguintestemas: “Circunvenção, no que se constitui?”, “O queestá sendo feito pelos Membros de acordo com oque cada um considera que seja circunvenção”; e“No que tange às principais regras da OMC, com

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22 RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002

que abrangência deve ser tratado o tema da circun-venção?”.

1.4. Comitê sobre Subsídios e Medidas Com-pensatórias

Nas reuniões semestrais do Comitê sobreSubsídios e Medidas Compensatórias, foram exa-minadas legislações nacionais, notificações sobresubsídios, investigações iniciadas e medidasadotadas pelos Membros.

Em relação aos Relatórios Semestrais, deveser ressaltado que apenas África do Sul, Argentina,Austrália, Brasil, Canadá, Comunidade Européia,Estados Unidos e Venezuela notificaram a aberturade investigações.

Foram também examinados pedidos de di-versos países em desenvolvimento relativos à ex-tensão do prazo para eliminação de subsídios àexportação, possibilidade prevista no Art. 27.4 doAcordo sobre Subsídios e Medidas Compensató-rias.

2. Negociações Comerciais no âmbito doMERCOSUL

No MERCOSUL, o Departamento exerce acoordenação nacional do Comitê de Defesa Comer-cial e Salvaguardas – CDCS e tem participado dasdiscussões realizadas no âmbito da Comissão deComércio do MERCOSUL para a aprovação dosRegulamentos Comuns relativos à aplicação demedidas antidumping e direitos compensatórios,elaborados no âmbito daquele Comitê.

Adicionalmente, em cumprimento ao manda-to estabelecido no art. 2º da Decisão CMC 28/00,os trabalhos do Comitê estiveram voltados para aelaboração de proposta para a eliminação gradualda aplicação de medidas antidumping e compensa-tórias no comércio intrazona, em conjunto com oCT-5 – Comitê de Defesa da Concorrência doMERCOSUL. Foi realizada, em maio de 2002, asegunda reunião conjunta entre os referidos Comi-tês.

O Departamento participou também da nego-ciação para a implementação da DEC. Nº 64/00,referente ao “Disciplinamento de Procedimentos eRegras para Investigações Antidumping e sobre Sub-sídios relativas a Importações Originárias de umEstado Parte do MERCOSUL”, aprovada peloMERCOSUL em dezembro de 2000. Pela Decisãodo Conselho do Mercado Comum DEC Nº 22/02 foiaprovado entendimento referente a “Esclarecimen-tos sobre o Alcance das Disciplinas Definidas naDecisão CMC Nº 64/00 para a Defesa ComercialIntrazona”.

3. Negociações Comerciais no âmbito da ALCA

O Departamento prepara as propostas e po-sições a serem apresentadas pelo Brasil aoMERCOSUL, com vistas ao alcance de consensoque permita a apresentação de proposta comum noGrupo de Negociação sobre Subsídios, Antidumpinge Medidas Compensatórias, bem como no Grupode Negociação de Acesso a Mercados, neste últi-mo formulando as posições para a negociação doCapítulo sobre Salvaguardas da ALCA.

Ao longo do ano 2002, foram realizadas 5 reu-niões do Grupo de Negociação sobre Subsídios,Antidumping e Medidas Compensatórias, nas quaisprocedeu-se a revisão das propostas anteriormenteapresentadas, assim como a discussão de novostextos apresentados. A realização de reuniões decoordenação do MERCOSUL com outras delega-ções latino-americanas permitiu o alcance de reda-ção de consenso para algumas propostas de arti-gos. Merece registro a apresentação de novas pro-postas pelo MERCOSUL, como, por exemplo, es-tabelecimento de critério de minimis para cobrançade direitos e proibição de destinação do montanterecebido a título de direito antidumping ou compen-satório para produtores domésticos do produto si-milar ao produto objeto de medida.

Em relação ao Grupo de Negociação sobreAcesso a Mercados, o tema Salvaguardas foi trata-do na XXI Reunião. A posição brasileira, que tevecomo base proposta apresentada pelo DECOM, foidiscutida no âmbito do MERCOSUL, resultando emposição apresentada pelo bloco naquela ocasião.Destaque-se, neste sentido, a defesa de estabele-cimento de capítulo específico contendo disciplinaspara aplicação de medidas de salvaguarda, no casode surto de importações originárias dos demais paí-ses do hemisfério que cause prejuízo grave à indús-tria doméstica do país importador.

4. Outros Fóruns:

O DECOM tem participado das negociaçõesdo MERCOSUL com terceiros, sempre que estasenvolvem a área de defesa comercial, como, porexemplo, MERCOSUL-União Européia eMERCOSUL – União Aduaneira da África Austral.Além disso, também tem tomado parte das discus-sões sobre revisão do Regime Regional de Salva-guardas, da ALADI.

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RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002 23

O DECOM acompanha as investigações per-tinentes à defesa comercial (antidumping, medidascompensatórias e de salvaguardas), conduzidas porterceiros países, sempre que envolvam exportaçõesbrasileiras.

Com tal objetivo, o DECOM age em duas fren-tes - junto ao exportador brasileiro e junto às autori-dades investigadoras. Em relação às empresas bra-sileiras afetadas, o Departamento entra em contatocom as mesmas, ressaltando a importância da suaparticipação efetiva no processo, esclarecendo asregras existentes, bem como as assessorando,quando solicitado, no preenchimento de questioná-rios.

A ação do DECOM junto às autoridades in-vestigadoras de terceiros países é feita por intermé-dio do Ministério das Relações Exteriores e temcomo base a análise das determinações alcançadaspor aquelas autoridades, a qual envolve tanto a veri-ficação do cumprimento dos procedimentos previs-tos nos Acordos pertinentes da OMC, como o méri-to da decisão. Adicionalmente, no caso de investi-gações sobre subsídios, o DECOM participa tam-bém da preparação das consultas e, se for o caso,envia representante para as mesmas, e também daelaboração de respostas dos questionários envia-dos ao Governo brasileiro.

Em 2002, o DECOM acompanhou diversasinvestigações antidumping sobre importações origi-nárias do Brasil, entre outras:

- Acessórios de Tubos, aberta pela Argenti-na;- Brocas Helicoidais, aberta pela Argentina;- Carne de suínos, aberta pela Argentina;- Compensados Fenólicos, aberta pela Argen-tina;- Condicionadores de Ar, aberta pela Argenti-na;- Granalhas de Aço, aberta pela Argentina;- Frangos, revisão do direito antidumping apli-cado pela Argentina;- Máquinas de lavar roupas, aberta pela Ar-gentina;- Tubos de Aço Inoxidável, aberta pela Argen-tina;- Álcool Acíclico, aberta pela Índia;- Óleos Vegetais, aberta pelo Peru;- Vigas de Aço Tipo I, aberta pelo México;

Quanto a investigações para aplicação demedidas compensatórias, o Departamento enviourepresentantes para acompanhar verificação in loco

realizada pelos Estados Unidos, no contexto da in-vestigação de fio máquina, aberta por aquele paíssobre importações originárias do Brasil.

Em relação a investigações para aplicaçãode medidas de salvaguarda, foi feito acompanha-mento das mesmas, no caso de estarem envolvi-dos volumes significativos de importações originá-rias do Brasil. O DECOM elaborou argumentos emanifestações sobre as seguintes investigaçõespara aplicação de medidas de salvaguarda:

- sobre importações de papel e carão, paraimprimir e escrever, e outros fins; e de cai-xas, sacos e bolsas de papel, aberta pelaVenezuela;- sobre produtos siderúrgicos, abertas por di-versos países, tais como Chile, ComunidadeEuropéia, Canadá;- sobre carne de frango, aberta pela Rússia;- sobre óleos vegetais, aberta pela Índia;- sobre peças de vestuário, aberta pelaVenezuela; e- sobre perfis de aço tipo I, aberta pelaVenezuela.

O DECOM também tem acompanhado e con-tribuído na elaboração da posição brasileira noscasos de solução de controvérsia da OMC. Comeste fim, participou, entre outras, da controvérsiado “CE - Medidas Antidumping sobre Conexões deFerro Originárias do Brasil”; da controvérsia “Argen-tina - Direitos Antidumping Definitivos sobre Fran-gos Originários do Brasil”; e da controvérsia “Esta-dos Unidos - Emenda Byrd”.

Capítulo IV

Apoio ao Exportador

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24 RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002

Capítulo V

Legislação Brasileira de Defesa Comercial

1. DE CARÁTER GERAL

DECRETO LEGISLATIVO N.º 30, de 15/12/1994- Aprova a Ata Final da Rodada Uruguai de Ne-gociações Comerciais Multilaterais do GATT.

DECRETO N.º 1.355, de 30/12/1994 (DOU 31/12/1994) - Promulga a Ata Final que incorporaos resultados da Rodada Uruguai de Negocia-ções Multilaterais do GATT (AcordoAntidumping, Acordo sobre Subsídios e Direi-tos Compensatórios e Acordo sobre Salvaguar-das).

LEI N.º 9.019, de 30/3/1995 (DOU 31/3/1995) -Dispõe sobre a aplicação dos direitosantidumping e compensatórios. Alterada pelaMedida Provisória nº 2.113-27, de 26/1/01.

LEI N.º 9.784, de 29/1/1999 (DOU 1º/2/1999) –Regula o processo administrativo no âmbito daAdministração Pública Federal.

DECRETO N.º 3.839, 7/6/2001 (DOU 8/6/2001)-Aprova a estrutura regimental do Ministério doDesenvolvimento, Indústria e Comércio Exteri-or, definindo as atribuições da SECEX e doDECOM.

DECRETO N.º 3.981, de 24/10/2001 (DOU 25/10/2001) – Dispõe sobre as atribuições da Câ-mara de Comércio Exterior - CAMEX, atribuin-do competência para aplicar direitosantidumping, compensatórios e medidas desalvaguarda.

CIRCULAR SECEX N.º 59, de 28/11/2001 (DOU10/12/2001) – Torna público entendimentos re-lativos à condução de investigações de defesacomercial referentes às seguintes matérias: in-formação confidencial, contagem de prazo e tra-tamento de economia não predominantementede mercado.

2. SOBRE DUMPING

DECRETO N.º 1.602, de 23/8/95 (DOU 24/8/1995) - Regulamenta os procedimentos relati-vos à aplicação de medidas antidumping.

CIRCULAR SECEX N.º 21, de 2/4/1996 (DOU11/4/1996) - Estabelece o roteiro para elabora-ção de petição relativa à investigação de práti-ca de dumping.

3. SOBRE SUBSÍDIOS

DECRETO N.º 1.751, de 19/12/1995 (DOU20.12.1995) - Regulamenta os procedimentosadministrativos relativos à aplicação de medi-das compensatórias.

CIRCULAR SECEX N.º 20, de 2/4/1996 (DOU8/4/1996) – Estabelece o roteiro para elabora-ção de petição relativa à investigação de práti-ca de subsídios.

4. SOBRE SALVAGUARDAS

DECRETO N.º 1.488, de 11/5/1995 (DOU 12/5/1995) - Regulamenta os procedimentos admi-nistrativos relativos à aplicação de medidas desalvaguarda.

DECRETO N.º 1.936, de 20/6/1996 (DOU 21/6/1996) - Altera dispositivos do Decreto N.º 1.488,de 1995, definindo que as medidas de salva-guarda serão aplicadas como elevação do im-posto de importação.

DECRETO N.º 2.667, de 10/7/1998 (DOU 13/7/1998) – Dispõe sobre o Regulamento Relativo àAplicação de Medidas de Salvaguarda às Im-portações Provenientes de Países Não - Mem-bros do Mercosul.

CIRCULAR SECEX N.º 19, de 2/4/1996 (DOU8/4/1996) – Estabelece o roteiro para elabora-ção de petição relativa à investigação de salva-guarda.

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RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002 25

Capítulo VI

Estatísticas

QUADRO 1

HISTÓRICO DAS INVESTIGAÇÕES ANTIDUMPINGPOR PRODUTO E PAÍS

(1988-2002)

ºN otudorP MCN síaP arutrebA-imreteD

oãçanranimilerp

-arrecnEotnem oãçautiS

1234

atelcicibedetnerroC 00.11.5137 anihCaidnÍSSRU

aiuqavolsocehcT

8891/6/1 - 9891/4/91 ,otieridedoãçacilpamoC4991/4/91meodaripxe

56

dnaltropotnemiC)ocnarbotnemic(

00.12.3252 anitnegrAiaugurU

0991/01/01 - 1991/7/71 ,soçerpedossimorpmoC6991/7/71meodaripxe

78

oinímulaedoterolCordina

00.23.7282 ádanaCAUE

1991/8/21 1991/8/32 2991/1/32 ,otieridedoãçacilpamoC7991/1/32meodaripxe

901

atujedocaS 00.01.5036 hsedalgnaBaidnÍ

1991/11/11 2991/5/81 2991/01/2 )R(otieridedoãçacilpamoC

11 oxiabomorc-orreFonobrac

00.94.2027 luSodacirfÁ 1991/11/82 - 4991/9/2 otieridedoãçacilpameS

21 otlaomorc-orreFonobrac

00.14.2027 luSodacirfÁ 1991/11/82 2991/01/1 3991/2/91 )R(otieridedoãçacilpamoC

314151

ocilátemoiséngaM 00.11.4018 ádanaCAUEageuroN

1991/21/21 - 3991/21/22 otieridedoãçacilpameS

61 oirábedotanobraC 00.06.6382 anihC 2991/1/61 - 2991/7/8 )R(otieridedoãçacilpamoC

7181

-alinivedoterolciloPCVP

01.01.4093 AUEocixéM

2991/4/7 2991/4/82 2991/21/03 )R(otieridedoãçacilpamoC

91 otafsoFocinômaonom

00.04.5013 aissúR 2991/6/62 2991/8/6 3991/2/81 ,otieridedoãçacilpamoC)R(6991/11/1meodagover

02 edatelocarapobuToucávaeugnas

00.00.228300.09.7107

AUE 2991/11/32 - 3991/01/91 )R(otieridedoãçacilpamoC

122232

oxiabomorc-orreFonobrac

00.94.2027 oãtsiuqasaCaissúRainârcU

2991/21/11 3991/9/71 4991/4/82 )R(otieridedoãçacilpamoC

42 animalonateiD 99.21.2292 AUE 3991/3/3 - 3991/9/9 ,otieridedoãçacilpamoC8991/9/9meodaripxe

52 animalonateirT 01.31.2292 AUE 3991/3/3 - 3991/9/9 ,otieridedoãçacilpamoC8991/9/9meodaripxe

62 odocilítubretÉlocilgoneliteonom

00.94.9092 AUE 3991/3/81 - 4991/01/52 otieridedoãçacilpameS

72 locilgoneliteonoM 00.13.5092 AUE 3991/3/81 - 4991/01/52 otieridedoãçacilpameS

82 ocinôflusodicÁ 99.11.204300.09.4283

açnarF 3991/6/7 3991/8/52 4991/9/1 otieridedoãçacilpameS

92 retéiloploiloP 93.02.7093 AUE 3991/7/72 - 4991/5/03 otieridedoãçacilpameS

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26 RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002

QUADRO 1 (Continuação)

ºN otudorP MCN síaP arutrebA-imreteD

oãçanranimilerp

-arrecnEotnem oãçautiS

031323334353

otafsoFocinômaonom

00.04.5013 aissúroleiBerpihCaidnâlniFaigróeGainârcUoãtsiuqebzU

3991/8/72 - 4991/9/6 otieridedoãçacilpameS

637383

edamacseeóPoinímula

00.01.3067 AUEaisálaMaissúR

3991/01/7 - 4991/21/62 otieridedoãçacilpameS

9304

alinivedotatecA 09.23.5192 AUEocixéM

3991/11/1 - 4991/21/62 otieridedoãçacilpameS

1424344454

etieLeodalarocoCococed

01.01.108000.08.9002

mifraMod.CsanipiliFaisénodnIaisálaMaknaLirS

3991/11/8 3991/11/62 5991/9/31 otieridedoãçacilpameS

64 oãdoglaedoiF 5025 oãtsiuqaP 3991/11/01 - 4991/21/62 otieridedoãçacilpameS

74 adlacmeogessêP 01.07.800209.07.8002

aicérG 3991/11/01 3991/21/51 4991/6/9 otieridedoãçacilpameS

84 esiaicifitrasodiceTsocitétnis

8045a70456155a2155

luSodaiéroC 3991/11/01 4991/1/82 4991/21/62 otieridedoãçacilpameS

94 edetnerroCarresotom

00.04.2028 AUE 3991/11/21 - 4991/21/62 otieridedoãçacilpameS

05 mumocsipáL 00.01.9069 anihC 3991/11/21 - 4991/21/62 otieridedoãçacilpameS

15 asemedrodalitneV 01.15.4148 anihC 4991/1/31 4991/21/2 5991/8/12 )R(otieridedoãçacilpamoC

25 selpmiserviladoRatelcicibarap

00.99.4178 aidnÍ 4991/1/91 4991/11/41 5991/8/12 ,otieridedoãçacilpamoC8991/3/01meodagover

)R(

3545

siaicifitrasapirT 92.01.7193 ahnapsEAUE

4991/7/02 - 5991/6/1 otieridedoãçacilpameS

55 odaedaC 00.01.1038 anihC 4991/9/6 5991/8/12 5991/21/92 otieridedoãçacilpamoC)R(

65 ocserfohlA 01.02.307009.02.3070

anihC 4991/21/8 5991/8/03 6991/1/81 otieridedoãçacilpamoC)R(

75859506

ocilátemoiséngaMaturbamrofme

00.11.4018 oãtsiuqasaCAUEaissúRainârcU

4991/21/61 - 6991/6/02 otieridedoãçacilpameS

16 otafsoFocinômaonom

00.04.5013 aissúR 4991/21/62 - 6991/1/81 otieridodoãçagovermoC)R(

2636465666

oxiabomorc-orreFonobrac

00.94.2027 aiválsoguI.peRainsóBaicáorCainêvolsEainôdecaM

5991/1/02 - 6991/4/03 ,otieridedoãçacilpamoC1002/4/03meodaripxe

76 edanimedsipáLroceduoetifarg

00.01.9069 anihC 6991/2/12 6991/8/62 7991/2/62 otieridedoãçacilpamoC)R(

8696

mumocotnemiC 01.92.3252 abuCaleuzeneV

6991/7/5 - 7991/9/9 otieridedoãçacilpameS

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RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002 27

QUADRO 1 (Continuação)

ºN otudorP MCN síaP arutrebA-imreteD

oãçanranimilerp

-arrecnEotnem oãçautiS

07172737

47

atelcicibedocitámuenP 00.05.1104 anihCaidnÍaidnâliaTnawiaT

gnoKgnoH

6991/7/5

6991/7/5

-

-

8991/1/2

8991/1/2

otieridedoãçacilpamoC)R(

otieridedoãçacilpameS

57 oidósedotafsofilopirT 00.13.5382 odinUonieR 6991/7/5 - 7991/8/5 )R(otieridedoãçacilpamoC

67 )RBS(acitétnisahcarroB 91.91.2004 AUE 6991/9/32 - 7991/3/62 otieridedoãçacilpameS

77 )RB(acitétnisahcarroB 09.02.2004 AUE 6991/9/32 - 7991/3/62 otieridedoãçacilpameS

87 otefsofedesabàadicitesnIoiséngamed

01.01.808392.01.8083

elihC 6991/9/32 - 7991/9/42 otieridedoãçacilpameS

970818

otanobrac(evelahlirraB)evelocidóssid

01.02.6382 airágluBainôloPainêmoR

6991/9/32 - 8991/6/61 otieridedoãçacilpameS

2838

otanobrac(asnedahlirraB)osnedocidóssid

09.02.6382 ahnapsEAUE

6991/9/32 - 8991/6/03 otieridedoãçacilpameS

48 olemugoC 00.09.117000.01.3002

anihC 7991/2/7 - 8991/1/2 otieridedoãçacilpamoC)R(

58 adajrofoçaedarefsE 00.11.623700.09.6237

elihC 7991/4/7 - 8991/6/2 otieridedoãçacilpamoC

68 laicnediserortemôrdiH 01.02.8209 anihC 7991/6/5 - 8991/6/2 otieridedoãçacilpameS

78 edamrofmeetirrefedãmIlena

01.91.5058 anihC 7991/6/5 - 8991/6/2 otieridedoãçacilpamoC

88 oirábedotanobraC 00.06.6382 anihC 7991/7/3 - 8991/7/6 )R(otieridedoãçacilpamoC

980919

onobracotlaomorc-orreF 00.14.2027 luSodacirfÁoãtsiuqasaC

aissúR

7991/9/9 - 8991/01/12 otieridedoãçacilpamoC

29

39

aeugnasedatelocarapobuToucáv

00.00.228304.09.629300.09.7107

AUE

odinUonieR

7991/9/51

7991/9/51-

8991/01/61

8991/21/61

otieridedoãçacilpamoC

otieridedoãçacilpameS

4959

)oãsiver(atujedocaS 00.01.5036 hsedalgnaBaidnÍ

7991/9/42 - 8991/9/42 otieridedoãçacilpamoC

69 arapselpmiserviladoR)oãsiver(atelcicib

00.99.4178 aidnÍ 7991/21/11 - 8991/3/01 otieridodoãçagovermoC

7989

)CVP(alinivedoterolciloP)oãsiver(

01.01.4093 AUEocixéM

7991/21/51 - 8991/21/22 otieridedoãçacilpamoC

99 oçaedladiocilehacorB 11.05.702891.05.702809.05.7028

anihC 8991/1/9 - 8991/21/42 otieridedoãçacilpamoC

001 oiebmobededadinUoelórteparapocinâcem

00.18.314800.28.3148

ainêmoR 8991/2/21 - 8991/21/42 otieridedoãçacilpamoC

101201

sotanobracilopedaniseR 00.04.7093 ahnamelAAUE

8991/2/21 - 9991/7/62 otieridedoãçacilpamoC

301 onobracotlaomorc-orreF)oãsiver(

00.14.2027 luSodacirfÁ 8991/2/21 - 8991/01/12 otieridedoãçacilpamoC

401 acimrétafarraG 01.00.7169 anihC 8991/6/4 8991/21/13 9991/7/12 otieridedoãçacilpamoC

501 ordivedalopmA 00.01.2107 anihC 8991/6/4 8991/21/13 9991/7/12 otieridedoãçacilpamoC

601 edatelocarapordivedobuT)oãsiver(oucávaeugnas

00.00.228304.09.629300.09.7107

AUE 8991/6/71 - 9991/01/6 otieridedoãçacilpameS

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28 RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002

QUADRO 1 (Continuação)

ºN otudorP MCN síaP arutrebA-imreteD

oãçanranimilerp

-arrecnEotnem oãçautiS

701 ocitsálpedobuTedatelocarapoucávaeugnas

00.00.228304.09.629300.09.7107

AUE 8991/6/71 - 9991/01/6 otieridedoãçacilpameS

801 oçaedobuTarutsoc/s

09.01.4037 ainêmoR 8991/01/91 - 9991/01/02 otieridedoãçacilpamoC

901011

-ecliteixordiH)CEH(esolul

01.93.2193 soxiaBsesíaPAUE

8991/01/91 - 0002/4/91 otieridedoãçacilpamoC

111211311

levádixonioçAetneuqaodanimal

00.31.9127 luSodacirfÁahnamelA

oãpaJ

8991/11/03 - 0002/5/62 otieridedoãçacilpameS

411

511

611711811911021

levádixonioçAoirfaodanimal

00.33.912700.43.912700.53.912709.02.0227

ailátI 8991/11/03 - 0002/5/62 otieridedoãçacilpameS

ahnamelA 8991/11/03 9991/21/32 0002/5/62 otieridedoãçacilpameS

luSodacirfÁahnapsEaçnarFoãpaJocixéM

8991/11/03 9991/21/32 0002/5/62 otieridedoãçacilpamoC

121221321

oxiabomorc-orreF)oãsiver(onobrac

00.94.2027 oãtsiuqasaCaissúRainârcU

9991/4/62-

0002/5/52 otieridedoãçacilpameS

421521

dnaltropotnemiC 01.92.325209.92.3252

ocixéMaleuzeneV

9991/7/31 - 0002/7/72 otieridedoãçacilpamoC

621721821

àotnemacideManilusniedesab

00.13.4003 acramaniD 9991/8/01 0002/21/5 1002/3/6 otieridedoãçacilpamoC

AUEaçnarF

9991/8/01 0002/21/5 1002/3/6 oçerpedossimorpmoC

921

031

131

231

331

etieL 1040

2040

anitnegrA 9991/8/52 0002/21/21 1002/2/32 oçerpedossimorpmoC

ailártsuA 9991/8/52 0002/21/21 1002/2/32 otieridedoãçacilpameS

aidnâleZavoN 9991/8/52 0002/21/21 1002/2/32 otieridedoãçacilpamoC

aiéporuEoãinU)acramaniD(

9991/8/52 0002/21/21 1002/2/32 eotieridedoãçacilpamoCoçerpedossimorpmoC

iaugurU 9991/8/52 0002/21/21 1002/4/4 oçerpedossimorpmoC

431531631731

831

alitemedotalircateM)AMM(

01.41.6192 ahnamelAahnapsEaçnarFodinUonieR

9991/9/41 - 1002/3/22 otieridedoãçacilpamoC

AUE 9991/9/41 - 1002/3/22 otieridedoãçacilpameS

931 noliánedoiF 01.14.2045 luSodaiéroC 0002/1/21 - 1002/6/82 otieridedoãçacilpamoC

041 oãtraclepaP 09.21.018400.92.018400.19.0184

elihC 0002/5/51 1002/6/4 1002/01/13 oçerpedossimorpmoC

141241

oçaedobuTlevádixoni

00.09.503700.04.6037

luSodaiéroCnawiaT

0002/6/61 - 1002/5/81 otieridedoãçacilpameS

341 asemedrodalitneV)oãsiver(

01.15.4148 anihC 0002/8/41 - 1002/8/7 otieridedoãçacilpamoC

441541641

edatelocarapobuTeugnas

00.00.228304.09.629300.09.7107

airtsuÁAUE

odinUonieR

0002/9/1 - 1002/6/02 otieridedoãçacilpameS

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RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002 29

QUADRO 1 (Continuação)

ºN otudorP MCN síaP arutrebA-imreteD

oãçanranimilerp

-arrecnEotnem oãçautiS

741 odaedaC)oãsiver(

00.01.1038 anihC 0002/21/02 - 1002/11/82 otieridedoãçacilpamoC

841 adlacmeogessêP 01.07.800209.07.8002

aicérG 0002/01/72 - 2002/4/62 ,otieridedoãçacilpamoC2002/5/42meosnepsus

941 ohlA)oãsiver(

01.02.307009.02.3070

anihC 1002/1/9 - 1002/21/91 otieridedoãçacilpamoC

051151

)oneznebixordih(loneF 00.11.7092 AUEoãinUaiéporuE

1002/4/91 - 2002/01/61 otieridedoãçacilpamoC

251 lanogaxehacilátemaleT 00.19.0184 anihC 1002/6/4 - 2002/8/7 otieridedoãçacilpameS

351451551

oinômaedotartiN 00.03.2013 ainôtsE

aissúRainârcU

1002/8/32

1002/8/32

- 2002/11/12

2002/11/12

otieridedoãçacilpameS

otieridedoãçacilpamoC

651 otasofilG 23.00.139293.00.139232.03.8083

anihC 1002/8/03 - - osrucmeoãçagitsevnI

751851951

edadisnedaxiabedoneliteiloP)LDBEP(raenil

01.01.1093 anitnegrAádanaC

AUE

1002/01/3 - 2002/3/52 otieridedoãçacilpameS

061 odidnuforrefedseõxenoCPSBacsormoc,leváelam

01.91.703709.91.7037

anihC 1002/01/32 - 2002/01/01 otieridedoãçacilpameS

161261

361461561661

)CVP(alinivedoterolciloP 01.01.4093 luSodaiéroCodaiéroC

etroNaidnâliaToãpaJaibmôloCaleuzeneV

1002/11/02 - 2002/11/91 otieridedoãçacilpameS

761861

lozaitozneB 01.02.439202.02.439213.02.439223.02.439243.02.4392

acigléBAUE

2002/2/91 - - osrucmeoãçagitsevnI

961 )oãsiver(sipáL 00.01.9069 anihC 2002/2/12 - - osrucmeoãçagitsevnI

071 retséilopedsemliF 91.26.029319.26.029399.26.029300.36.029300.96.0293

aidnÍ 2002/7/71 - - osrucmeoãçagitsevnI

171 )oãsiver(atujedsocaS 00.01.5036 aidnÍ 2002/7/91 - - osrucmeoãçagitsevnI

271 oidósedotanobraciB 00.03.6382 anihC 2002/7/32 - - osrucmeoãçagitsevnI

371 oidósedotafsofilopirT)oãsiver(

00.13.5382 odinUonieR 2002/7/03 - - osrucmeoãçagitsevnI

471 alirtinolircA 00.01.6292 AUE 2002/8/91 - - osrucmeoãçagitsevnI

571 ardepedetrocarapanimâL 00.91.112701.99.202800.09.8028

ailátI 2002/01/32 - - osrucmeoãçagitsevnI

671771

arudarrefarapovarC 09.00.7137 aidnâlniFaidnÍ

2002/21/01 - - osrucmeoãçagitsevnI

871 )oãsiver(olemugoC 00.09.117000.01.3002

anihC 2002/21/91 - - osrucmeoãsiveR

971081181281

atelcicibedocitámuenP)oãsiver(

00.05.1104 anihCaidnÍaidnâliaTsênihCépiaT

2002/21/91 - - osrucmeoãsiveR

oãsiver)R(:.sbO

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30 RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002

QUADRO 2

HISTÓRICO DAS INVESTIGAÇÕES DE SUBSÍDIOS POR PRODUTO E PAÍS

(1988-2002)

QUADRO 3

HISTÓRICO DAS INVESTIGAÇÕES DE SALVAGUARDAS(1995-2002)

ºN otudorP MCN síaP arutrebA-imreteD

oãçanranimilerp

-arrecnEotnem oãçautiS

1 levátracsedadlarF 01.04.8184 anitnegrA 1991/1/7 - 2991/1/61 otieridedoãçacilpameS

2 xetáledoiF 00.00.7004 aisálaM 1991/3/21 - 1991/11/1 ,otieridedoãçacilpamoC6991/11/1meodaripxe

3 ópmeetieL 09.01.204001.12.204002.12.204001.92.204002.92.2040

oãinUaiéporuE

2991/3/71 2991/4/9 2991/8/11 ,otieridedoãçacilpamoC4991/8/4meodagover

4 ogirT 00.92.4011 AUE 2991/9/22 2991/11/91 4991/9/2 otieridedoãçacilpameS

5 ogirT 00.92.4011 ádanaC 3991/11/21 - 5991/6/1 otieridedoãçacilpameS

6 amulpmeoãdoglA 00.00.1025 AUE 4991/21/6 - 6991/3/5 otieridedoãçacilpameS

7890111

odalarocoC 01.01.1080 mifraMod.CsanipiliFaisénodnIaisálaMaknaLirS

4991/6/22 5991/3/82 5991/8/12 ,otieridedoãçacilpamoC0002/8/12meodaripxe

21 ococedetieL 00.08.9002 aknaLirS 4991/6/22 5991/3/82 5991/8/12 ,otieridedoãçacilpamoC0002/8/12meodaripxe

31 retséilopedemliF 91.26.029319.26.029399.26.029300.36.020200.96.0293

aidnÍ 1002/21/91 - - osrucmeoãçagitsevnI

ºN otudorP MCN arutrebA-imreteD

oãçanranimilerp

-arrecnEotnem oãçautiS

1 odeuqnirB 01.01.4059a1059 6991/9/91 6991/7/4 7991/9/3 )R(adidemedoãçacilpamoC

2 )oãsiveR(odeuqnirB 01.01.4059a1059 9991/9/92 - 9991/21/92 adidemedoãçacilpamoC

3 ocoC 01.01.1080 1002/8/01 - 2002/7/13 adidemedoãçacilpamoC

oãsiver)R(:.sbO

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RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002 31

QUADRO 4

INVESTIGAÇÕES CONTRA PRÁTICAS DESLEAIS

onAarutrebA adideM

airósivorP

OÃSULCNOC

ossimorpmoCoçerPed

adideMavitinifeD

oãçacilpAmeSadideMed

oãçagoveRotieriDed

D S D S D S D S D S D S

8891 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

9891 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0

0991 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

1991 9 2 2 0 2 0 0 1 0 0 0 0

2991 8 2 6 2 0 0 7 1 0 1 0 0

3991 72 1 01 0 0 0 5 0 3 0 0 0

4991 11 7 3 0 0 0 3 0 12 1 0 0

5991 5 0 2 6 0 0 3 6 7 1 0 0

6991 71 0 1 0 0 0 6 0 4 1 1 0

7991 51 0 0 0 0 0 2 0 5 0 0 0

8991 22 0 2 0 0 0 91 0 8 0 1 0

9991 81 0 6 0 0 0 5 0 2 0 0 0

0002 01 0 0 0 0 0 9 0 8 0 0 0

1002 81 1 0 0 6 0 11 0 7 0 0 0

2002 61 0 0 0 0 0 5 0 21 1 1 0

latoT 281 31 23 8 8 0 97 8 77 5 3 0–D:.sbO gnipmud –S oidísbus

48%

46%

2%

4%Com Medida

Sem Medida

Revogação deMedidaCompromisso dePreço

Gráfico 1

RESULTADO DAS INVESTIGAÇÕES ENCERRADAS(1988 - 2002)

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32 RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002

QUADRO 5

MEDIDAS DEFINITIVAS APLICADAS

onA gnipmuD soidísbuS sadraugavlaS latoT

8891 0 0 0 0

9891 4 0 0 4

0991 0 0 0 0

1991 0 1 0 1

2991 7 1 0 8

3991 5 0 0 5

4991 3 0 0 3

5991 3 6 0 9

6991 6 0 0 6

7991 2 0 1 3

8991 91 0 0 91

9991 5 0 1 6

0002 9 0 0 9

1002 11 0 0 11

2002 5 0 1 6

latoT 97 8 3 09

88%

9% 3%

Dumping Subsídios Salvaguardas

Gráfico 2

MEDIDAS DEFINITIVAS APLICADAS(1988 - 2002)

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RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002 33

QUADRO 6

MEDIDAS DEFINITIVAS APLICADAS CONTRA PRÁTICAS DESLEAISPOR PAÍS

(1988-2002)

ºN sesíaPgnipmuD soidísbuS

latoToãçagitsevnI oãsiveR oãçagitsevnI

1 ahnamelA 2 0 0 22 luSodacirfÁ 3 1 0 43 hsedalgnaB 1 1 0 24 ainsóB 1 0 0 15 ádanaC 1 0 0 16 oãtsiuqasaC 2 0 0 27 elihC 1 0 0 18 ralupoP.peR,anihC 51 1 0 619 luSodaiéroC 1 0 0 101 mifraModatsoC 0 0 1 111 aicáorC 1 0 0 121 acramaniD 1 0 0 131 ainêvolsE 1 0 0 141 ahnapsE 2 0 0 251 sodinUsodatsE 8 2 0 0161 sanipiliF 0 0 1 171 açnarF 2 0 0 281 aicérG 1 0 0 191 aidnÍ 4 1 0 502 aisénodnI 0 0 1 112 aiválsoguI 1 0 0 122 oãpaJ 1 0 0 132 ainôdecaM 1 0 0 142 aisálaM 0 0 2 252 ocixéM 3 1 0 462 aidnâleZavoN 1 0 0 172 soxiaBsesíaP 1 0 0 182 odinUonieR 2 0 0 292 ainêmoR 2 0 0 203 aissúR 4 0 0 413 aknaLirS 0 0 2 223 aidnâliaT 1 0 0 133 )nawiaT(sênihCépiaT 1 0 0 143 aiuqávolsocehcT 1 0 0 153 ainârcU 2 0 0 263 aiéporuEoãinU 2 0 1 373 SSRU 1 0 0 183 aleuzeneV 1 0 0 1

latoT 27 7 8 78

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34 RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002

QUADRO 7

ABERTURA DE INVESTIGAÇÕES CONTRA PRÁTICAS DESLEAIS POR PAÍS(1988-2002)

ºN sesíaPgnipmuD soidísbuS

oãçagitsevnI oãsiveR oãçagitsevnI1 luSodacirfÁ 5 1 02 ahnamelA 4 0 03 anitnegrA 3 0 14 ailártsuA 1 0 05 airtsuÁ 1 0 06 hsedalgnaB 1 1 07 acigléB 1 0 08 aissúroleiB 1 0 09 ainsóB 1 0 001 airágluB 1 0 011 ádanaC 3 0 121 oãtsiuqasaC 3 1 031 elihC 3 0 041 ralupoP.peR,anihC 91 6 051 erpihC 1 0 061 aibmôloC 1 0 071 luSodaiéroC 4 0 081 etroNodaiéroC 1 0 091 mifraModatsoC 1 0 102 aicáorC 1 0 012 abuC 1 0 022 acramaniD 1 0 032 ainêvolsE 1 0 042 ahnapsE 4 0 052 sodinUsodatsE 82 2 262 ainôtsE 1 0 072 sanipiliF 1 0 182 aidnâlniF 2 0 092 açnarF 4 0 003 aigróeG 1 0 013 aicérG 2 0 023 gnoKgnoH 1 0 033 aidnÍ 6 4 143 aisénodnI 1 0 153 ailátI 2 0 063 aiválsoguI 1 0 073 oãpaJ 3 0 083 aisálaM 2 0 293 ainôdecaM 1 0 004 ocixéM 4 1 014 ageuroN 1 0 024 aidnâleZavoN 1 0 0

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RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002 35

QUADRO 7 (Continuação)

ºN sesíaPgnipmuD soidísbuS

oãçagitsevnI oãsiveR oãçagitsevnI24 soxiaBsesíaP 1 0 034 oãtsiuqaP 1 0 044 ainôloP 1 0 054 odinUonieR 4 1 064 ainêmoR 3 0 074 aissúR 6 2 084 aknaLirS 1 0 294 aidnâliaT 2 1 005 )nawiaT(sênihCépiaT 2 1 015 aiuqávolsocehcT 1 0 025 ainârcU 4 1 035 aiéporuEoãinU 2 0 145 SSRU 1 0 055 iaugurU 2 0 065 oãtsiuqebzU 1 0 075 aleuzeneV 3 0 0

latoT 061 22 31

Gráfico 3INVESTIGAÇÕES CONTRA PRÁTICAS DESLEAIS

PRINCIPAIS PAÍSES AFETADOS(1988 - 2002)

0 10 20 30 40

União Européia

Coréia do Sul

França

Espanha

Casaquistão

Alemanha

Ucrânia

Reino Unido

México

África do Sul

Rússia

Índia

China

EUA

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36 RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002

QUADRO 8

INVESTIGAÇÕES CONTRA PRÁTICAS DESLEAISPOR SEGMENTO ECONÔMICO

(1988-2002)

ºN otnemgeS seõçagitsevnIsatrebA

oãçapicitraPedlatoTon

seõçagitsevnI

esadideMsossimorpmoC

mesoçerPedrogiV

oãçapicitraPedlatoTonmesadideM

rogiVI eairáuceporgA

airtsúdniorgA52 %9,21 6 %9,01

II eacimíuqorteP,acimíuQahcarroB

47 %1,83 02 %4,63

III aigrurediSeaigrulateM 05 %8,52 41 %4,52

VI esarbiF,litxêTairtsúdnIsoruoC 9 %6,4 2 %6,3

V sairtsúdnIsartuOsairáidemretnI

71 %8,8 4 %3,7

IV elatipaCedsneBsodarutafunaMsortuO

91 %8,9 9 %4,61

latoT 491 %001 55 %001

I

IIIII

IVV

VI

Gráfico 4

INVESTIGAÇÕES ABERTAS POR SEGMENTO ECONÔMICO(1988 - 2002)

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RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002 37

QUADRO 9

MEDIDAS DEFINITIVAS APLICADAS CONTRA PRÁTICAS DESLEAISEM VIGOR EM 31/12/2002

ºN sesíaPgnipmuditnA sairótasnepmoC

latoT

1 ahnamelA 2 0 22 luSodacirfÁ 3 0 33 anitnegrA 1 0 14 hsedalgnaB 1 0 15 oãtsiuqasaC 1 0 16 luSodaiéroC 1 0 17 elihC 2 0 28 anihC 11 0 119 acramaniD 1 0 101 ahnapsE 2 0 211 sodinUsodatsE 6 0 621 açnarF 3 0 331 aidnÍ 2 0 241 oãpaJ 1 0 151 ocixéM 3 0 361 aidnâleZavoN 1 0 171 soxiaBsesíaP 1 0 181 odinUonieR 2 0 291 ainêmoR 2 0 202 aissúR 2 0 212 aidnâliaT 1 0 122 )nawiaT(sênihCépiaT 1 0 132 ainârcU 1 0 142 aiéporuEoãinU 2 0 252 iaugurU 1 0 162 aleuzeneV 1 0 1

latoT 55 0 55

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38 RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002

QUADRO 10

MEDIDAS EM VIGOR CONTRA PRÁTICAS DESLEAIS

ºN otudorP síaP otieriD 2002/21/13meoãçautiS

1 edanimedsipáLrocedeetifarg

anihC %5,103-%3,202 otieriD gnipmuditnA airatroPalepodacilpa7991/2/62UOD,2ºnFM/TCIMlairetsinimretnI

2 edotafsofilopirToidós

odinUonieR %28,93 otieriD gnipmuditnA airatroPalepodacilpa7991/8/5UOD,9ºnFM/TCIMlairetsinimretnI

3 olemugoC anihC 73,1$SUoliuqrop

otieriD gnipmuditnA airatroPalepodacilpa8991/1/2UOD,02ºnFM/TCIMlairetsinimretnI

4567

edocitámuenParapahcarrob

atelcicib

aidnÍanihCaidnâliaTnawiaT

%35,911-%38,13%75,66

%94,85-%95,73%46,49-%87,4

otieriD gnipmuditnA airatroPalepodacilpa8991/1/2UOD,9ºnFM/TCIMlairetsinimretnI

8 me,etirrefedãmÍlenaedamrof

anihC %34 otieriD gnipmuditnA airatroPalepodacilpa8991/6/8UOD,01ºnFM/TCIMlairetsinimretnI

9 adajrofoçaedarefsE elihC %88,31 otieriD gnipmuditnA airatroPalepodacilpa8991/6/8UOD,11ºnFM/TCIMlairetsinimretnI

01 oirábedotanobraC anihC %29 otieriD gnipmuditnA airatroPalepodacilpa8991/7/6UOD,41ºnFM/TCIMlairetsinimretnI

1121

atujedocaS hsedalgnaBaidnÍ

%5,46%9,83

otieriD gnipmuditnA airatroPalepodacilpa8991/9/42UOD,61ºnFM/TCIMlairetsinimretnI

31 edatelocarapobuTeugnas

,AUEDBotecxE

%8,19-%72,46 otieriD gnipmuditnA airatroPalepodacilpa8991/01/61UOD,22ºnFM/TCIMlairetsinimretnI

415161

otlaomorc-orreFonobrac

luSodacirfÁoãtsiuqasaC

aissúR

%74,22-%74,7%83,01%75,6

otieriD gnipmuditnA airatroPalepodacilpa8991/01/12UOD,91ºnFM/TCIMlairetsinimretnI

71 otlaomorc-orreFonobrac

,luSodacirfÁ)IMC( %93,8 otieriD gnipmuditnA airatroPalepodacilpa

8991/01/12UOD,02ºnFM/TCIMlairetsinimretnI8191

–alinivedoterolciloPCVP

AUEocixéM

%61%81

otieriD gnipmuditnA airatroPalepodacilpa8991/21/22UOD,52ºnFM/TCIMlairetsinimretnI

02 oiebmobededadinUarapocinâcem

oelórtep

ainêmoR %7,75 otieriD gnipmuditnA airatroPalepodacilpa8991/21/42UOD,62ºnFM/TCIMlairetsinimretnI

12 edladiocilehacorBoça

anihC %11,531 otieriD gnipmuditnA airatroPalepodacilpa8991/21/42UOD,72ºnFM/TCIMlairetsinimretnI

22 acimrétafarraG anihC %74 otieriD gnipmuditnA airatroPalepodacilpa9991/7/12UOD,7ºnFM/CIDMlairetsinimretnI

32 ordivedalopmA anihC %8,54 otieriD gnipmuditnA airatroPalepodacilpa9991/7/12UOD,7ºnFM/CIDMlairetsinimretnI

4252

edaniseRsotanobracilop

ahnamelAAUE

%9%91

otieriD gnipmuditnA airatroPalepodacilpa9991/7/62UOD,11ºnFM/CIDMlairetsinimretnI

62 mesoçaedobuTarutsoc

ainêmoR %2,23 otieriD gnipmuditnA airatroPalepodacilpa9991/01/02UOD,31ºnFM/CIDMlairetsinimretnI

7282

esolulecliteixordiH)CEH(

AUEsoxiaBsesíaP

%8,91%7,52

otieriD gnipmuditnA airatroPalepodacilpa0002/4/91UOD,22ºnFM/CIDMlairetsinimretnI

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RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002 39

QUADRO 10 (Continuação)

QUADRO 11

COMPROMISSOS DE PREÇOS, HOMOLOGADOS – EM VIGOR

ºN otudorP síaP otieriD 2002/21/13meoãçautiS

9203132333

,levádixonioçAasodanimaLsonalp

oirf

luSodacirfÁahnapsEaçnarFoãpaJocixéM

%4,61-%6%2,87%9,03%7,84%4,44

otieriD gnipmuditnA airatroPalepodacilpa0002/5/62UOD,43ºnFM/CIDMlairetsinimretnI

4353

dnaltroPotnemiC ocixéMaleuzeneV

%5,22%4,91

otieriD gnipmuditnA oãigeradetraparapodacilpa,64ºnFM/CIDMlairetsinimretnIairatroPalepetroN

0002/7/72UOD63 esabàotnemacideM

anilusniedacramaniD %1,67 otieriD gnipmuditnA XEMACoãçuloseRalepodacilpa

1002/3/6UOD,2ºn73 etieL aidnâleZavoN

aiéporuEoãinU%9,3%8,41

otieriD gnipmuditnA XEMACoãçuloseRalepodacilpa1002/2/32UOD,1ºn

83930414

alitemedotalircateM)AMM(

ahnamelAahnapsEaçnarFodinUonieR

%1,8%5,11%5-9,4%3,21-8,8

otieriD gnipmuditnA XEMACoãçuloseRalepodacilpa1002/3/22UOD,3ºn

24 noliánedoiF luSodaiéroC %2,25-2,5 otieriD gnipmuditnA XEMACoãçuloseRalepodacilpa1002/6/82UOD,91ºn

34 asemedrodalitneV anihC %42,54 otieriD gnipmuditnA XEMACoãçuloseRalepodacilpa1002/8/7UOD,52ºn

44 latemedodaedaC anihC %3,06 otieriD gnipmuditnA XEMACoãçuloseRalepodacilpa1002/21/4UOD,83ºn

54 ocserfohlA anihC oliuqrop84,0$SU otieriD gnipmuditnA XEMACoãçuloseRalepodacilpa1002/21/12UOD,14ºn

6474

loneF AUEaiéporuEoãinU

%4,86-4,14%5,301-5,29

XEMACoãçuloseRalepodacilpagnipmuditnAotieriD2002/01/61UOD,42ºn

8494

ainômaedotartiN aissúRainârcU

%1,23%91

XEMACoãçuloseRalepodacilpagnipmuditnAotieriD2002/11/22UOD,92ºn

ºN otudorP síaP 2002/21/13meoãçautiS

12

àotnemacideManilusniedesab

AUEaçnarF

oãçuloseRalep,rogivme,sodagolomohsoçerPedsossimorpmoC1002/3/6UOD,2ºnXEMAC

345

etieL anitnegrA)acramaniD(aiéporuEoãinU

iaugurU

seõçuloseRsalepsodagolomohsoçerPedsossimorpmoCe)aiéporuEoãinUeanitnegrA(1002/2/32UOD,1ºnXEMAC

)iaugurU(1002/4/4UOD,01ºn6 oãtraclepaP elihC ºnXEMACoãçuloseRalepodagolomohoçerPedossimorpmoC

1002/01/13UOD,43

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40 RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002

QUADRO 12

VERIFICAÇÕES IN LOCO SOB O ASPECTO DO DANO

ºN odagitsevnIotudorP adacifireVaserpmE lacoL ataD1 rocedeetifargedsipáL .A.SrebaFnnahoJsipáL )PS(solraCoãS 69.01.13e03

2 atelcicibeduenP .A.SniroveLlairtsudnI )PS(sohlurauGeeuqoR.S 79.5.7e6

3 atelcicibeduenP .A.SsuenPilleriP )PS(érdnAotnaS 79.5.8

4 odeuqnirB .A.SsetnariednaBsodeuqnirB )PS(oluaPoãS 79.01.32e22

5 odeuqnirB .A.SsodeuqnirBesogoJworG )PS(oluaPoãS 79.01.32e22

6 odeuqnirB alertsEsodeuqnirBed.funaM )PS(oluaPoãS 79.01.32e22

7 odeuqnirB .adtL.moCE.dnIletiraM )PS(oluaPoãS 79.01.32e22

8 ahlirraB silaclÁedlanoicaN.aiC )JR(obaCodlaiarrA 89.1.32a12

9 adajrofoçaedarefsE .A.SsarielisarBsajroF )JR(uçaugIavoN 89.2.2a1.92

01 etirrefedãmI sociténgaM.dorPssuagrepuS )PS(oluaPoãS 89.3.11a9

11 onobraCotlAomorC-orreF -aihaBadsagiLorreF.aiCASABREF

)AB(acujoP 89.3.72a32

21 oirábedotanobraC etsedroNodlareGacimíuQ )AB(anatnaSedarieF 89.4.71a31

31 aeugnasedatelocarapobuToucáv sacigrúriC.dnInosnikciDnotceB )RP(abitiruC 89.6.5a3

41 aeugnasedatelocarapobuToucáv

.adtL.moC.dnIwenbaL )PS(sanipmaC 89.7.71a51

51 oiebmobededadinUocinâcem

acinâceMlateM.dnI-cemteM.adtL

)JR(orienaJedoiR 89.8.02a81

61 ladiocilehacorB asobraBsolraCacigrúlateM )SR(asobraBsolraC 89.8.72a42

71 CVP-alinivedoterolciloP .A.SmekirT .Se)LA(orodoeD.laM)PS(oluaP

89.9.4a8.13

81 CVP-alinivedoterolciloP .A.SlisarBodyavloS )PS(oluaPoãS 89.9.4a8.13

91 ladiocilehacorB .A.SlliwT.moCE.dnI )PS(oluaPoãS 89.9.01a8

02 ladiocilehacorB .A.SslooTremroD )PS(oluaPoãS 89.9.71a51

12 otanobraciloP .A.SlisarBodsotanobraciloP )AB(iraçamaC 89.01.9a5

22 CEH .adtLacimíuQedibraCnoinU )AB(utarAeoluaPoãS 89.21.61a9

32 arutsocmesoçaedobuT .A.SnnamsennaM )GM(etnoziroHoleB 89.21.71a51

42 acimréTafarraGealopmA initsogA.M )JR(orienaJedoiR 99.3.21e11

52 acimréTafarraGealopmA .A.SatcivnIlarboS ergelAosuoPeoluaPoãS)GM(

99.3.61e51

62 acimréTafarraGealopmA .A.SralomreT )SR(ergelAotroP 99.3.91a71

72 levádixonIoçA ATISECA )GM(oetómiTeoluaPoãS 99.3.62a22

82 eugnaSedateloCarapobuT sacigrúriC.dnInosnikciDnotceB )RP(abitiruC 99.6.01e9

92 levádixonIoçA .A.SahlipuorraFanitnomarT )SR(ahlipuorraF 99.7.62

03 levádixonIoçA .adtLairaletuCelloSiD )SR(odamarG 99.7.72

13 levádixonIoçA levádixonIoçAxonisarB )PS(oluaPoãS 99.7.92

23 levádixonIoçA .A.SokaDEG )PS(sanipmaC 99.7.03

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RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002 41

QUADRO 12 (Continuação)

ºN odagitsevnIotudorP adacifireVaserpmE lacoL ataD33 onobraCoxiaBomorC-orreF –aihaBadsagiLorreF.aiC

ASABREF)AB(acujoP 99.8.31a01

43 odeuqnirB .A.SsodeuqnirBesogoJworG )PS(oluaPoãS 99.01.5

53 odeuqnirB alertsEsodeuqnirBed.funaM )PS(oluaPoãS 99.01.5

63 odeuqnirB .adtLsocitsálPaklE )PS(oluaPoãS 99.01.6

73 odeuqnirB .A.SsetnariednaBsodeuqnirB )PS(oluaPoãS 99.01.6

83 odeuqnirB sodeuqnirB.moC.dnIknirBybaB.adtL

)PS(oluaPoãS 99.01.7

93 odeuqnirB ocitsálPed.dnI.A.SetilssalG )PS(oluaPoãS 99.01.7

04 odeuqnirB edarutafunaM.A.SrevilluGodeuqnirB

)PS(oluaPoãS 99.01.8

14 odeuqnirB .adtL.moCe.dnIatisoRsocitsálP )PS(oluaPoãS 99.01.8

24 anilusnI .A.SsárboiB )GM(soralCsetnoM 00.2.52a32

34 dnaltroPotnemiC .A.SlairtsudnIorgAagnituatI )MA(suanaM 00.3.51a31

44 )AMM(aliteMedotalircateM lircateMacimíuQ.aiC )AB(iraçamaC e00.4.82a4200.11.01a6

54 noliáNedsoiF .A.SacirémaduStnopuDarbiF )PS(anaciremA 00.8.4a7.13

64 levádixonIoçAedobuT .A.SsobuTxonI )PS(seriPoãriebiR 00.21.8a4

74 oãtraclepaP esoluleCelepaPedonazuS.aiC )PS(onazuSeoluaPoãS 10.3.32a12

84 oãtraclepaP A.SariemiL )PS(ariemiL 10.3.72e62

94 oãtraclepaP .A.SlepaPedairtsúdnIsuripaP )PS(ariemiL 10.3.03a82

05 rodalitneV A.SonrA )PS(oluaPoãS 10.3.72e62

15 rodalitneV .adtLlisarBodxeniluoM )PS(oluaPoãS 10.3.92e82

25 rodalitneV A.SteaF )JR(orienaJedoiR 10.5.9e8

35 odaedaC A.SodaP )RP(ébmaC 10.7.02a81

45 odaedaC .adtLoicrémoCeairtsúdnIziapaP oluaPoãSe)AB(rodavlaS)PS(

10.8.13a72

55 ohlA otlAodairáuceporgA.pooCabíanraP )GM(odratoGoãS 10.8.3a1

65 adlacmeogessêP savresnoC.dnIidlotreBodlareG.adtL

)SR(satoleP 10.9.91e81

75 adlacmeogessêP .adtLmmarhcSavresnoC.dnI )SR(satoleP 10.9.12e02

85 loneF .adtLlisarBaidohR )PS(oluaPoãS 10.01.5a1

95 acilátemaleT A.SnalroM )PS(aidnâlrO 10.21.7a3

06 otasofilG .adtLlisarBodotnasnoM e)S(sopmaCsodésoJoãS)AB(iraçamaC

20.3.8a4

16 ainômaedotartiN .A.SlitréfartlU )PS(oãtabuC 20.2.62a32

26 loneF lisarBodassugeD )PS(oluaPoãS 20.3.41a21

36 loneF acimíuQnedroB )RP(abitiruC 20.4.11a9

46 seõxenoC .adtLseõçidnuFypuT )CS(elivnioJ 20.5.01a6

56 sipáL lletsaC-rebaF.W.A )PS(solraCoãS 20.6.21a01

66 sipáL .sarB.dnIarbaLadadilaFassaMsipáL

)RP(airácuarA 20.6.51a31

76 alinivedoterolciloP mekirT iraçamaC,)PS(oluaPoãS)LA(óiecaMe)AB(

20.8.9a5

86 alinivedoterolciloP apudnIyavloS )PS(érdnAotnaS 20.8.61a21

96 retséilopedemliF .adtL.moC.dnIenahpreT )EP(ohnitsogA.SedobaC 20.8.32a91

07 lozaitozneB .adtLacimíuQnnaB )PS(oluaPoãS 20.8.03a62

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42 RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002

QUADRO 13

VERIFICAÇÕES IN LOCO SOB O ASPECTO DO DUMPING

ºN odagitsevnIotudorP adacifireVaserpmE lacoL ataD1 ahlirraB noitaroproClacimehCICO )AUE(tucitcennoC 79.21.3aº1

2 ahlirraB hsAadoSlacimehClareneG )AUE(yesreJweN 79.21.5a3

3 ahlirraB noitaroproCgnimoyWCMF )AUE(ainavlysnneP 79.21.01a8

4 ahlirraB hsAadoSlarutaNnaciremAcasnA.proC

)AUE(tucitcennoC 79.21.21a01

5 aeugnasedatelocedobuToucáv

reniatucaVnosnikciDnotceBsmetsyS

onieR(drofxOehtuomylP)odinU

89.7.3a6.92

6 onobraCotlAomorC-orreF emorhcorreFcinreH )luSodacirfÁ(stirB 89.7.01a6

7 levádixonIoçA sselniatSsubmuloC )luSodacirfÁ(grubleddiM 99.01.22a81

8 levádixonIoçA )ETKeNTK(ppurK frodlessuDedleferK)ahnamelA(

99.11.5a1

9 adlacmeogessêP .A.SsonorK )aicérG(ardykS 10.01.4a1

01 adlacmeogessêP A.SsedilvaPsomordorP )aicérG(astinnaiG 10.01.9a5

11 loneF HbmGlonehPsoenI ea)hnamelA(kcebdalG)acigléB(aipréutnA

20.5.71a31

21 loneF .cnIlonehPsoenI )AUE(eliboM 20.6.41a01

31 loneF PLlacimehCllehS )AUE(notsuoH 20.6.12a71

41 lozaitozneB .V.NneprewtnAreyaB )acigléB(aipréutnA 20.21.31a9

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RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002 43

síaP otudorP arutrebA otieriDoirósivorP 2002.21.13meoãçautiS

luSodacirfÁ

CVPedoãsnepsuS 69.30.51

20.30.10

69.60.82)gk/R76,0(

-

otieridedoãçacilpamoc,79.60.02meotnemarrecnEgnipmuditna .)gk/c32ed.xámmuarap%87(

.osrucmeoãsiveR

oditseveroãnlepaP 69.70.21

20.50.13

79.70.81)%4,62a%41,6(

-

otieridedoãçacilpamoc,89.20.31meotnemarrecnEgnipmuditna .79.70.81edritrapa,)%62a%9,9(

.sodacilpasotieridsodoãsiverlautneveerbosatlusnoC

oditseveroãn4AlepaP 89.40.42 89.40.72%8,81:asapiR%23:siameD

otieridedoãçacilpamoc,99.50.82meotnemarrecnEgnipmuditna .%23:siameDe%8,81:asapiR-

anitnegrA

01arapapahCedsafarraGotiefeüqilságedgK

69.40.91

10.10.42

EMV-79.30.62sesem4rop

-

otieridedoãçacilpaamoc,89.10.62meotnemarrecnEgnipmuditna .sona3rop

orogivmeodnecenamrep,10.10.42meatrebaoãsiveRmeadarrecneoãsiveR.oãsiverararudrepotnauqneotierid

otieridodoãçacilpaadoãçaunitnocames,20.70.52.gnipmuditna

sotudorpsodanimreteDorrefedetneuqasodanimal

oçauo

89.01.50 99.40.02BOFt/00,014$SU

ossimorpmocedarutanissamoc,99.21.90meotnemarrecnE.sona5ropodilávsoçerped

sodassosedsognarF 99.10.52

20.80.62

-

-

:oãçatropxeedominímoçerp,00.70.42meotnemarrecnEsiamedsaarap89,0$SUeaidaSaarapgk/29,0$SU

.sona3ropodiláv-saserpme

osrucmeoãsiveR

erboceoçaedsanilabaJ 99.20.81 99.01.70gk/21,2$SU

otieridedoãçacilpamoc,0002.60.62meotnemarrecnEgnipmuditna .sona3rop,)%65,83(

sotudorpsodanimreteDuoorrefedoirfasodanimal

oça

99.80.03 - oãçatropxeedominímrolavmoc,10.30.20meotnemarrecnEiofsaserpmesamuglaarapesona5rop,t/00,006$SUed

.sona5rop,soçerpedossimorpmocodagolomoh

asodanimalorrefedsifrePLedamrofmeetneuq

00.70.11 - oãçatropxeedominímrolavmoc,20.10.11meotnemarrecnEsadautecxemaciF.sona3rop,not/00,834$SUed,)EMV(euq,asnaMarraB.diSearieniMogleB,uadreGsaserpmesaedaicnêgivedozarP(soçerpedossimorpmocmaragolomoh

.)sona3

edsacitámotuasapuor-avaLocitsémodosu

00.80.92 - .sadidemmes,20.20.82meotnemarrecnE

sahlanarG 00.90.72 10.11.21)gk/55,0$SU(

.sadidemedoãçacilpaames,20.40.91meotnemarrecnE

sodasnepmocsiéniaPsocilónef

00.11.80 10.80.31)³m/07,484$SU(

.sadidemedoãçacilpaames,20.50.01meotnemarrecnE

obacedsiadiocilehsacorBocirdnílic

00.11.03 20.40.40a99,21$SUEMVgk/94,054.9$SU

edarutanissaamoc,20.50.03meotnemarrecnElliwT.moCe.dnIsaserpmesalepsoçerPedossimorpmoC.A.SslooTremroDe.adtLlisarBodlooTnaciremA,.adtL

odanoicidnocraedsohlerapA 10.80.22

20.80.8056,802$SUEMVedadinu/34,571.1a

4edaicnêgiv()sesem

.osrucmeoãçagitsevnI

ed,sobutarapsoiróssecAodidnuforref

10.01.01 20.80.70gk/56,3$SUEMV

4edaicnêgiv()sesem

.osrucmeoãçagitsevnI

aníusenraC 10.11.60 - .sadidemedoãçacilpaames,20.80.20meotnemarrecnE

moclevádixonioçaedsobuTarutsoc

10.11.12 - .osrucmeoãçagitsevnI

ailártsuA )CVP(alinivedoterolciloP )R(69.90.40 - otieridedoãçacilpamoc,79.10.12meotnemarrecnEgnipmuditna .

QUADRO 14

INVESTIGAÇÕES ANTIDUMPING CONTRA EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

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44 RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002

QUADRO 14 (Continuação)

síaP otudorP arutrebA otieriDoirósivorP 2002.21.13meoãçautiS

ádanaC

àsetnetsiseroçaedsapahCoãsorroc

39.11.71 49.30.13)%9,55(

otieridedoãçacilpamoc,49.70.92meotnemarrecnEgnipmuditna .)%4,15(

)R(49.80.21 - otieridedoãçacilpamoc,49.21.90meotnemarrecnEgnipmuditna .

)R(69.80.20 - otieridedoãçacilpamoc,79.40.92meotnemarrecnEgnipmuditna .

)R(89.20.90 - otieridedoãçacilpamoc,89.80.70meotnemarrecnE.gnipmuditna

)R(99.10.51

)R(10.01.30

-

-

otieridedoãçacilpamoc,99.70.82meotnemarrecnE.gnipmuditna

.osrucmeoãçagitsevnieR

oçaed,arutsocmocsobuTonobrac

.d.n - otieridedoãçacilpamoc,29.10.32meotnemarrecnEgnipmuditna .

)R(49.60.80 - otieridedoãçacilpamoc,49.01.60meotnemarrecnEgnipmuditna .

)R(69.10.92 - otieridedoãçacilpamoc,69.70.52meotnemarrecnEgnipmuditna .

)R(00.11.01 - otieridedoãçacilpaamoc,10.70.42meotnemarrecnE.gnipmuditna

sadanimalonobracoçaedsapahCetneuqa

99.01.51 00.20.82)%6,75(

otieridedoãçacilpamoc,00.60.72meotnemarrecnE.gnipmuditna

levádixonioçaedsarraB 00.30.13

)R(10.21.50

00.60.92)%3,42(

-

otieridedoãçacilpamoc,00.01.72meotnemarrecnEgnipmuditna .)%3,73(

otieridodoãçnetunammocotnemarrecnE

etneuqasadanimaloçaedsapahC 10.10.91

)R(20.80.20

10.40.91)%7,53(

-

otieridedoãçacilpamoc,10.80.71meotnemarrecnE)NSC=%3,62;SANIMISU=%3,8;APISOC=%7,4(.gnipmuditna

.osrucmeoãçagitsevnieR

ravaledsaniuqáM 00.01.12 - .sadidemmes-1002edorbmetesmeadarrecneoãçagitsevnI

AUE

edadlosedsobutarapseõxenoCedadimertxe

.d.n - otieridedoãçacilpamoc,68.21.71meotnemarrecnEgnipmuditna .

oãçurtsnocarapsadidnufsaçeP .d.n - otieridedoãçacilpamoc,68.50.90meotnemarrecnEgnipmuditna .

aritmeoãtaleoãtaledanifapahCatiertseahlofuo

.d.n - otieridedoãçacilpamoc,78.10.21meotnemarrecnEgnipmuditna .

ajnaraledocuSodalegnoc,odartnecnoc

.d.n - otieridedoãçacilpamoc,78.50.50meotnemarrecnEgnipmuditna .

)R(29.60.81 49.20.30)%3,0-%0,0(

.siminimed)%30,0-0(-49.01.12meotnemarrecnE

)R(39.60.52 59.80.41-%89,0()%25,2

otieridedoãçacilpamoc,79.20.70meotnemarrecnEgnipmuditna .)%25,2-%89,0(

89.60.92)89-79R(

99.20.50)%02,56(

otieridedoãçacilpamoc,99.80.11meotnemarrecnEgnipmuditna .)%55,36-%81,93(

99.60.03)99-89R(

00.60.60)%72,62(

otieridedoãçacilpamoc,00.11.70meotnemarrecnEgnipmuditna .)%77,41(

00.70.70)00-99R(

10.60.40)%89,51(

otieridedoãçacilpamoc,10.01.50meotnemarrecnE)%89,51(gnipmuditna

10.60.31)10-00R(

- .osrucmeoãsiveR

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RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002 45

QUADRO 14 (Continuação)

síaP otudorP arutrebA otieriDoirósivorP 2002.21.13meoãçautiS

AUE

esolulecortiN.d.n - otieridedoãçacilpamoc,09.70.01meotnemarrecnE

gnipmuditna .)R(29.80.62 39.50.01

)%18,5(otieridedoãçacilpamoc,39.70.02meotnemarrecnE

gnipmuditna .)%52,16-%18,5(

ocilátemoicíliS

.d.n - otieridedoãçacilpamoc,19.70.13meotnemarrecnEgnipmuditna .

)R(29.80.62 39.80.50)%42,88-%0,0(

otieridedoãçacilpamoc,49.80.91meotnemarrecnEgnipmuditna .)%60,19-%0,0(

39.80.42)39-29R(

59.30.02)%93,12-%0,0(

otieridedoãçacilpamoc,79.90.50meotnemarrecnEgnipmuditna .)%6,13-%0,0(

49.80.42)49-39R(

69.90.50)%23,75-%0,0(

otieridedoãçacilpamoc,00.50.32meotnemarrecnEgnipmuditna .)%48,15-%34,53(

59.80.51)59-49R(

79.80.80)%20,07-%00,0(

otieridedoãçacilpamoc,89.20.11meotnemarrecnEgnipmuditna .)%00,93-%0,0(

69.90.61)69-59R(

79.10.90)%45,08(

otieridedoãçacilpamoc,79.01.71meotnemarrecnEgnipmuditna .)%32,15-%73,0(

79.90.52)79-69R(

89.80.60)%11,33-00,0(

otieridedoãçacilpamoc,99.20.90meotnemarrecnEgnipmuditna .)%02,39-00,0(

89.80.72)89-79R(

99.80.90)%44,71-%60,0(

otieridedoãçacilpamoc,00.20.51meotnemarrecnEgnipmuditna .)%78,81-00,0(

99.80.03)99-89R(

00.80.40-%00,0()%02,39

otieridedoãçacilpamoc,10.20.32meotnemarrecnEgnipmuditna .)%02,39-00,0(

00.90.60)00-99R(10.80.02)10-00R(

10.80.60)%00,0(

-

.osrucmeoãsiveR

.osrucmeoãsiveR

ed,agilmesseõxenocuosobuTralucricadlos

.d.n - otieridedoãçacilpamoc,29.11.20meotnemarrecnEgnipmuditna .

sênagnam-ocilíS

39.21.80 49.60.71)%67,73(

otieridedoãçacilpamoc,49.21.22meotnemarrecnEgnipmuditna .)%39,46-06,71(

)R(69.90.61 79.10.90)%45,08(

otieridedoãçacilpamoc,79.70.51meotnemarrecnEgnipmuditna .)%78,88(

levádixonioçaedaniuqámoiF 39.10.62 39.80.50)%05,62-%36,42(

otieridedoãçacilpamoc,49.10.82meotnemarrecnEgnipmuditna .)%05,62-%36,42(

levádixonioçaedsarraB 49.10.72 49.80.40)%34,91(

otieridedoãçacilpamoc,59.20.12meotnemarrecnEgnipmuditna .)%34,91(

orrefedobutarapseõxenoCleváelamodidnuf

99.60.03)99-89R(

00.20.80)%19,2(

otieridedoãçacilpamoc,00.40.42meotnemarrecnEgnipmuditna .)%46,5-%00,0(

sodiulfedoãçudnocarapsobuToãsserpbos dradnats oçaedsagil,

oãçes,arutsocmes,onobraceodizuderortemâided,ralucric

49.70.02 59.10.72)%38,21(

otieridedoãçacilpamoc,59.80.30meotnemarrecnEgnipmuditna .).%49,421(

otlaoçaedsassorgsapahConobrac

29.70.92 39.50.31)%2,36-93,71(

otieridedoãçacilpamoc,39.80.91meotnemarrecnEgnipmuditna .)%00,901-%80,24(

)R(59.90.80 69.01.40)%85,2(

.)%0,0(79.40.51meotnemarrecnE

)R(69.90.71 79.90.90)%94,01(

otieridedoãçacilpamoc,89.40.72meotnemarrecnEgnipmuditna .)%07,11(

asodanimaloçaedsotudorPetneuq

oirfasodanimaloçaedsotudorP

89.01.22

10.80.02

)10-00R(10.01.62

99.20.91)%20,17-%66,05(

-

-

odrocAodamrifioF.99.70.91meotnemarrecnEedsatouqesominímsoçerpodnecelebatseovisnepsuSedritrapa(sona5edodoírepmurop,ona/t000.592

.)9991edorbutuo

.osrucmeoãsiveR

.osrucmeoãçagitsevnI

satrecedeonobracaniuqámoiFoçaedsagil

10.01.20 - .osrucmeoãçagitsevnI

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46 RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002

QUADRO 14 (Continuação)

síaP otudorP arutrebA otieriDoirósivorP 2002.21.13meoãçautiS

aidnÍ

onelituB-osI-iloP 10.90.21 10.21.02)not/77,730.1$SU(

otieridedoãçacilpaamoc20.21.80meotnemarrecnE.t/77,730.1$SUedovitinifedgnipmuditna

sacilírcasarbiF

ocilcícalooclÁ

etifargedsodortelE

10.80.82

20.20.10

20.10.92

10.21.71)gk/572,1$SU(

-

mt/17,309.2$SU

gnipmuditnaotieridedoãçacilpaamocotnemarrecnE.gk/30,1$SUedovitinifed

edoãçacilpaaatsoporpodnesátsE-osrucmeoãçagitsevnI$SU;t/61,461$SUedoirósivorpgnipmuditnaotierid-)20.70.92aidnIfoatezaG(t/43,703$SUet/28,931

.20.01.70aidaicnêiduA.osrucmeoãçagitsevnI

seõhlagreV 39.21.92 49.01.01 otieridedoãçacilpamoc,59.80.11meotnemarrecnEgnipmuditna .)%96,75(

acitétnisahcarroB49.01.72

)R(20.30.40

59.80.42

-

otieridedoãçacilpamoc,69.50.72meotnemarrecnEnipmuditna .)%83,69(siameD-)%74,17(xelforteP:g

.osrucmeoãsiveR

ocixéM orrefedseõxenoC

59.40.11

)R(20.40.32

59.11.11-%66,671()%79,541

-

otieridedoãçacilpamoc,69.01.40meotnemarrecnEgnipmuditna .

.osrucmeoãsiveR

sodagiloãnoçauoorrefedsifreP)ImesifreP(

)IopiToçaedsagiV(

10.70.50 20.20.11;uadreG%6,27-ogleB%5,86

arieniMarraB.diS%08

asnaM

otieridedoãçacilpamoc,20.01.40meotnemarrecnE.)%94,24(gnipmuditna

aiuqruT orrefedsobutedsoiróssecA .d.n - otieridedoãçacilpamoc,00.40.72meotnemarrecnEgnipmuditna .

ocidóssonomotamatulG 79.70.50 - otieridedoãçacilpamoc,89.90.92meotnemarrecnEgnipmuditna .)%8,71e%9,91(

EU

orrefed,sobutarapseõxenoCleváelamodidnuf

orrefed,sobutarapseõxenoCleváelamodidnuf)noitnevnucric-itna(

99.50.92

)R(10.21.50

20.90.62

0002.20.92)%1,62(

-

-

otieridedoãçacilpamoc,0002.80.81meotnemarrecnEgnipmuditna .)%8,43(

gnipmuditnaotieridodoãçnetunamamocotnemarrecnE.)%8,43(odacilpa.osrucmeoãçagitsevnI

:.sbOoãsiveR)R(

levínopsidoãn–dN

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RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002 47

QUADRO 15

INVESTIGAÇÕES DE SUBSÍDIOS CONTRA EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

síaP otudorP arutrebA otieriDoirósivorP 2002.21.13meoãçautiS

ádanaC

levádixonioçaedsarraB 00.30.13 00.60.92/00,914.1$Racirtémadalenot

otieridedoãçacilpamoc,00.01.72meotnemarrecnE.)acirtémadalenot/00,914.1$R(

)R(levádixonioçaedsarraB 10.21.50 - otieridedoãçacilpamoc,20.60.40meotnemarrecnE.)acirtémadalenot/914.1$R(

oãçurtsnocarapsadidnufsaçeP .d.n - .sadidemedoãçacilpamoc,68.50.51meotnemarrecnE

AUE

oãtaledsaritesapahC .d.n - .sadidemedoãçacilpamoc,78.10.80meotnemarrecnE

otlaoçaedsassorgsapahConobrac .d.n - .sadidemedoãçacilpamoc,39.80.71meotnemarrecnE

asodanimaloçaedsotudorPetneuq

sartuoedeonobracaniuqámoiFoçaedsagil

oirfasodanimaloçaedsotudorP

89.01.22

10.01.10

10.01.62

99.20.91)%54,9-%26,6(

-

-

.soçerpedovisnepsusodrocA

.osrucmeoãçagitsevnI

.osrucmeoãçagitsevnI

:.sbOoãsiveR)R(

levínopsidoãn–dN

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48 RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002

QUADRO 16

INVESTIGAÇÕES ANTIDUMPING E DE SUBSÍDIOS CONTRA EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

(SITUAÇÃO EM 31/12/2002)

síaP esadacilpasadideMsoçerpedsossimorpmoc

meseõçagitsevnIosruc

luSodacirfÁ 3 2anitnegrA 6 4

ailártsuA 1 0ádanaC 8 2

sodinUsodatsE 71 7aidnÍ 2 2

ocixéM 4 2aiuqruT 1 0

aiéporuEoãinU 2 1LATOT 44 02

Gráfico 5INVESTIGAÇÕES E MEDIDAS APLICADASCONTRA EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

0 5 10 15 20 25

Estados Unidos

Argentina

Canadá

México

África do Sul

Índia

União Européia

Austrália

Turquia

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RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002 49

Capítulo VII

Autoridades Investigadoras Estrangeiras

ÁFRICA DO SUL

Board on Tariffs and Trade12th Floor, Fedlife BuildingCnr Church and Prinsloo StreetsPrivate Bag X753Pretoria 0001 RSATel.: (27 12) 310 9851Fax: (27 12) 322 3279Internet: www.dti.gov.za

ARGENTINA

Dumping e Subsídios:

Dirección de Competencia DeslealSecretaria de Industria, Comercio y MineriaMinisterio de la ProducciónAv. Julio A. Roca 651, 6to. Piso, Sector 20Ciudad de Buenos AiresTel.: (54 11) 4349-3948 / 3949Fax: (54 11) 4349-3947Internet: www.minproduccion.gov.ar/sicym/comercio

Dano e Salvaguardas:

CNCE – Comisión Nacional de ComércioExteriorPaseo Colón 225, 7º Piso(1063) Ciudad de Buenos AiresTel.: (54 11) 4348-1700 / 1710 / 1750Fax: (54 11) 4348-1735 / 1711E-mail: [email protected]: www.mecon.gov.ar/cnce

AUSTRÁLIA

Trade Measures BranchAustralian Customs Service5 Constitution AvenueCanberra ACT 2601Tel.: (61 2) 6275 6396Fax: (61 2) 6275 6990E-mail: [email protected]

CANADÁ

Dumping e Subsídios:

Canada Customs and Revenue AgencyAnti-dumping and CountervailingDirectorate191 Laurier Avenue WestOttawa, Ontario Canadá, K1A 0L5Tel. (61 3) 954-7269 / 954-7270Fax: (61 3) 954-2510 / 941-2612 / 954-3750Internet: www.ccra-adrc.gc.ca/sima/

Dano:

CITT - Canadian International Trade Tri-bunalStandard Life Centre15th Floor333 Laurier Avenue WestOttawa, OntarioK1A 0G7Tel.: (61 3) 993-3595Fax: (61 3) 998-1322E-mail: [email protected]: www.citt.gc.ca/

CHILE

Comisión Nacional Encargada de Investi-gar la Existencia de Distrociones en elPrecio de las Mercadorias ImportadasBanco Central de ChileAugustinas 1180Comuna de SantiagoTel.: (56 2) 670 2765Fax: (56 2) 671 1881E-mail: [email protected]

CINGAPURA

Ministry of Trade and Industry100 High Street #09-01The TreasurySingapur 179434Tel.: (65) 225 9911Fax: (65) 332 7260

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50 RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002

COLÔMBIA

Subdivisión de Prácticas ComercialesINCOMEXCalle 28, nº 13 al 15BogotáTel.: (57 1) 282 1691Fax: (57 1) 341 1582E-mail: [email protected]: www.rcp.net.pe/INDECOPI/indeco

CORÉIA DO SUL

Korean Trade Commission - KTCMinistry of Commerce, Industry and Energy1 Choongang-dong, Kwachon-city, Kyunggi-do 427-723Tel.: (02) 504-0106Fax: (02) 504-1213E-mail: [email protected]: www.mocie.go.kr/ktc

COSTA RICA

Ministerio de Comercio ExteriorDirección Postal. Apdo. 96-2050San Pedro Montes de OcaSan José de Costa RicaTel.: (50 6) 256-7111Fax: (50 6) 255-3281E-mail: [email protected]

EGITO

International Trade Polices Department19 Maad Naser St., ShubraCairoTel.: (20 2) 203-9673Fax: (20 2) 202-6681

ESTADOS UNIDOS

Dumping e Subsídios:

U.S. Departament of CommerceInternational Trade AdministrationImport Administration14th St. & Constitution Ave, N.W.Washington, D.C. 20230Tel.: (20 2) 482 1780Fax: (20 2) 482 0947Internet: www.ita.doc.gov

Dano e Salvaguardas:

ITC - US International Trade Commission500, E St., S.W.Washington, D.C. 20436Tel.: (20 2) 205 2000Fax: (20 2) 205 2104Internet: www.usitc.gov

HUNGRIA

Ministry of Economic AffairsLegal DepartmentBudapestHonvéd u. 13-15H-1055 HungriaTel.: (36 1) 374 2700/302 2355Fax: (36 1) 302 2394

ÍNDIA

Ministry of Commerce(Vanijya aur Udvog Mantralaya)Udyog Bhavan,New Delhi 110011Tel.: (9111) 301 1377Fax: (9111) 301 4418E-mail: [email protected]

INDONÉSIA

Komite Anti Dumping IndonesiaGedung Department Perindustrian danPerdagangan,4th floor, Jin, Jenderal Gatot Subroto kav. 52-53Yakarta 12950Tel.: (021) 525 2465 / 5509Fax: (021) 525 2465

ISLÂNDIA

Committee on Anti-Dumping andCountervailing DutiesMinistry of Finance150 ReykjavikTel.: (35 4) 560 9200Fax: (35 4) 562 8280E-mail: [email protected]

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RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002 51

ISRAEL

Office of Anti-Dumping and CoutervailingDutiesForeing Trade AdministrationMinistry of Trade and Industry30, Agrion Street, JerusalemTel.: (97 2) 222 0707 / 0261 / 0249Fax: (97 2) 224 3005

JAPÃO

Ministry of International Trade andIndustry1-3-1 Kasumigaseki, Chiyoda-kuTokio, 100Tel.: 3 3501 3462Fax: 3 3501 0992

Ministry of Finance3-1-1 Kasumigaseki, Chiyoda-kuTokio, 100Tel.: 3 3581 4786Fax: 3 5251 2173

MALÁSIA

Ministry of International Trade andIndustryBlock 10, Government Offices ComplexJalan Duta50622 Kuala LumpurTel.: (603) 651 0033Fax: (603) 651 0827

MÉXICO

Unidade de Prácticas ComercialesInternacionalesSecretaría de Economía - SEInsurgentes Sur 1940, Piso 11, Col. Florida,Álvaro ObregónCP 01030 – México – D.F.Tel.: (52) 296152 / 53Fax: (52) 296502 / 03E-mail: [email protected]: www.se.gob.mx

NORUEGA

Ministry of FinanceTax Legal DepartmentBox 8008 DepN-0030 OsloTel.: (47) 22 24 42 73/79Fax: (47) 22 24 95 11Internet: www.finans.dep.no

NOVA ZELÂNDIA

Trade Remedies GroupMinistry of CommerceP.O. Box 1473WellingtonTel.: (64 4) 472 0030Fax: (64 4) 499 8508E-mail: [email protected]

PERU

Comisión de Fiscalización de Dumping ySubsídiosINDECOPICalle La Prosa 138San BorjaLima 41Tel.: (51 1) 224 7800Fax: (51 1) 224 7800E-mail: [email protected]

SUÍÇA

State Secretariat for Economic AffairsWTO DivisionCH-3003 BernaTel.: (41 31) 322 2226Fax: (41 31) 323 9525E-mail: [email protected]

TAILÂNDIA

Committee on Anti-Dumping andCountervailing DutiesDepartment of Foreign TradeMinistry of Commerce4, Sanamchai RoadBangkok 10200Tel.: (66 2) 225 1315 / 29Fax: (66 2) 223 3512Internet: www.moc.go.th

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52 RELATÓRIO DECOM Nº 6 - 2002

TURQUIA

Dumping & Subsidy InvestigationDepartmentGeneral Directorate of Imports06510, Emek / AnkaraTel.: (90 312) 212 8752Fax: (90 312) 212 8765E-mail: [email protected]

UNIÃO EUROPÉIA

Commission EuropéenneRue de la Loi, 200B-1049 BruxellesBélgicaInternet: //europa.eu.int/comm/trade

AntidumpingDireção Geral: I.C.Tel.: (32 2) 295 4597Fax: (32 2) 296 3021

Dano e Medidas CompensatóriasDireção Geral: I.E.Tel.: (32 2) 299.2290Fax: (32 2) 296 6618

URUGUAI

Ministerio de Industria, Energia yMineríaDirección Nacional de IndustriasSarandi 690 D 2º EntrepisoMontevideoTel.: (598-2) 916 2411/916 2412Fax: (598-2) 916 3651E-mail: [email protected]

VENEZUELA

Comisión Antidumping y sobre SubsidiosAvenida LibertadorEdificio Nuevo Centro, Piso 2Chacao, CaracasTel.: (58 2) 261 9533 / 266 4719Fax: (58 2) 266 5271 / 266 2646Internet: www.cass.com.ve