relatório de inteligência de mercado em comunicação de...

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RUA SCIPIÃO, 64 CJTO 05 VILA ROMANA CEP 05047-060 SÃO PAULO SP - Tel. 11-3803-9129 / 3673-8482 www.petha.com.br CNPJ. N. 59.843.045/0001-70 Página 1 USP EACH ESCOLA DE ARTES, CIENCIAS E HUMANIDADES - PROJETO EXECUTIVO DE CFTV DIGITAL APRESENTAÇÃO O presente documento tem como finalidade estabelecer as diretrizes e orientações deste projeto executivo visando a futura contratação para execução, fornecimento e instalação dos sistemas de SEGURANÇA (CFTV, ACESSO, ALARMES) nas unidades da USP EACH ESCOLA DE ARTES, CIENCIAS E HUMANIDADES. Este documento contem os procedimentos que deverão ser seguidos para a execução das obras e serviços de engenharia contemplando toda a infra-estrutura e instalação dos equipamentos e sistemas de circuito fechado de televisão digital, alarme eletrônico, alarme de incêndio e controle de acesso. INDICE 1 OBJETIVO 3 2 CRITÉRIO DE SIMILARIDADE 5 3 LEGISLAÇÃO, NORMAS E REGULAMENTOS 6 4 RESPONSABILIDADE 8 5 CONCEITOS E DEFINIÇÕES 9 6 DISPOSIÇÕES GERAIS 11 7 PREMISSAS 14 8 DO PROJETO EXECUTIVO 15 9 DA EXECUÇÃO 17 10 SISTEMA ELÉTRICO E ATERRAMENTO 18 11 INFRAESTRUTURA DE REDE 25 12 REDE CABEADA ÓPTICA 31 13 INFRAESTRUTURA 37 14 SISTEMA DE GERENCIAMENTO 40

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RUA SCIPIÃO, 64 CJTO 05 VILA ROMANA CEP 05047-060 SÃO PAULO SP - Tel. 11-3803-9129 / 3673-8482 – www.petha.com.br CNPJ. N. 59.843.045/0001-70 Página 1

USP EACH – ESCOLA DE ARTES, CIENCIAS E HUMANIDADES - PROJETO

EXECUTIVO DE CFTV DIGITAL APRESENTAÇÃO O presente documento tem como finalidade estabelecer as diretrizes e orientações deste projeto executivo visando a futura contratação para execução, fornecimento e instalação dos sistemas de SEGURANÇA (CFTV, ACESSO, ALARMES) nas unidades da USP EACH – ESCOLA DE ARTES, CIENCIAS E HUMANIDADES. Este documento contem os procedimentos que deverão ser seguidos para a execução das obras e serviços de engenharia contemplando toda a infra-estrutura e instalação dos equipamentos e sistemas de circuito fechado de televisão digital, alarme eletrônico, alarme de incêndio e controle de acesso. INDICE 1 OBJETIVO 3 2 CRITÉRIO DE SIMILARIDADE 5 3 LEGISLAÇÃO, NORMAS E REGULAMENTOS 6 4 RESPONSABILIDADE 8 5 CONCEITOS E DEFINIÇÕES 9 6 DISPOSIÇÕES GERAIS 11 7 PREMISSAS 14 8 DO PROJETO EXECUTIVO 15 9 DA EXECUÇÃO 17 10 SISTEMA ELÉTRICO E ATERRAMENTO 18 11 INFRAESTRUTURA DE REDE 25 12 REDE CABEADA ÓPTICA 31 13 INFRAESTRUTURA 37 14 SISTEMA DE GERENCIAMENTO 40

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15 SISTEMA DE ALARME DE INTRUSÃO 60 16 SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO 78 17 SISTEMA DE CIRCUITO FECHADO DE TV 89 18 TESTES 111 19 TREINAMENTO 112 20 ACEITAÇÃO 116 21 DEFEITO OCULTO 118 22 PEÇAS DE REPOSIÇÃO 119 23 MANUTENÇÃO / OPERAÇÃO 120 24 ENTREGA FINAL 121 25 DOCUMENTAÇÃO 122 26. PLANILHA DE DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA 123 27. CRONOGRAMA FISICO-FINANCEIRO 124 ANEXO I TÉCNICA PREÇO 125 ANEXO II VANTAGENS FABRICANTE UNICO 132 ANEXO III – GLOSSÁRIO 134

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1 OBJETIVO Estabelecer as Orientações e Diretrizes a serem seguidas visando à futura contratação para execução das obras e serviços de engenharia do Projeto Executivo para fornecimento e instalação do Sistema de Segurança Físico Patrimonial, abrangendo Circuito Fechado de TV (CFTV), Controle de Acesso e Alarme Eletrônico na USP EACH – ESCOLA DE ARTES, CIENCIAS E HUMANIDADES, para a futura implantação do Projeto Corporativo de Segurança Patrimonial. Entre a divulgação deste Projeto Executivo e o momento da elaboração das propostas comerciais de implantação pelas empresas interessadas em participar do novo certame com este objetivo, tal período poderá ainda gerar alterações requerendo que estas empresas validem e quando for o caso atualizem o Projeto Executivo em referencia, confirmando em campo mediante vistoria prévia, todos quantitativos e respectivos locais de implementação do Projeto Executivo com novas inclusões e/ou exclusões e/ou alterações de pontos de monitoramento e infra-estrutura surgidos e não previstos naquela data. O Sistema de Segurança e Automação será uma ferramenta essencial que atuará de forma integrada com todos os demais sistemas para o uso racional e eficiente dos sistemas de controle de acesso, circuito fechado de televisão (CFTV), sonorização, telemática e utilidades eletromecânicas do Campus; assim as listas de pontos e planilhas de materiais apresentadas, devem ser consideradas como orientativas para balizamento das quantidades levantadas pelo FORNECEDOR, sendo responsabilidade do mesmo os quantitativos e locais representados na apresentação de sua proposta. Estabelecer a padronização a ser adotada para fornecimento e instalação dos sistemas envolvidos, incluindo-se nesta, todos os materiais, serviços, equipamentos e dispositivos. No escopo das obras e serviços consideram-se todos os projetos executivos, materiais, mão de obra e serviços de reparos, de instalação elétrica, de telecomunicações, os equipamentos e dispositivos, os softwares, os testes, configuração e comissionamento e outros, necessários ao perfeito e pleno funcionamento dos Sistemas. Todas as obras e serviços de recuperação de pintura, forro, piso, paredes, etc são de responsabilidade do FORNECEDOR. Elementos que compõem o Sistema de Automação e Segurança do Campus:

Sistema de Gerenciamento Predial (SGP)

Sistema de Controle de Acesso (SCA)

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Sistema de Circuito Fechado de Televisão (SCFTV)

Sistema de Intrusão (SAI)

Infraestrutura de Rede

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2 CRITÉRIO DE SIMILARIDADE Todos os materiais e equipamentos especificados com marcas e tipos nestas especificações de projeto executivo poderão ser substituídos por outros similares propostos pelo FORNECEDOR, desde que seja previamente aprovado pela CONTRATANTE. A CONTRATANTE poderá, a seu critério, solicitar todos os testes e provas necessárias para a comprovação de similaridade. Os prazos utilizados para a comprovação de similaridade não poderão ser descontados dos prazos estabelecidos para execução das obras e serviços.

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3 LEGISLAÇÃO, NORMAS E REGULAMENTOS O FORNECEDOR será responsável pela observância das leis, decretos, regulamentos, portarias e normas federais, estaduais e municipais, direta e indiretamente aplicáveis ao objeto do contrato, inclusive por suas subcontratadas e fornecedores. Normas citadas e / ou colocadas em destaque: Apenas as normas aceitas e aprovadas internacionalmente serão consideradas para especificação dos equipamentos. As principais associações e organismos emissores de normas pertinentes a estas especificações são:

ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)

ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações)

ANSI (American National Standards lnstitute)

ASHRAE (American Society of Heating, Refrigeration and Air Conditioning Engineers)

ASTM (American Society for Testing and Materiais)

CCITT (Comité Consultatif lnternational de Telégraphie et Teléphonie)

EIA (Electronic Industries Association)

FM (Factory Mutual)

IEC (International Electrical Code)

IEEE (Institute of Electrical and Electronic Engineers)

NEC (National Electrical Code)

NEMA (National Electrical Manufactoring)

NFPA (National Fire Protection Association)

TELEBRÁS (Telecomunicações Brasileiras)

UL (Underwriters Laboratories)

IEC (International Electrotechnical Commission)

NBR 5410 - Execução de instalações elétricas de baixa tensão

NBR 5474 - Eletrotécnica e Eletrônicos -conectores elétricos

NBR 5471 - Condutores Elétricos

NBR 14565 - Normas de Cabeamento Estruturado para Rede Interna de Telecomunicações

Normas do INMETRO

Práticas SEAP - Governo Federal

Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive normas de concessionárias de serviços públicos;

Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA / CONFEA

Demais Normas pertinentes e as publicadas posteriormente à publicação destas especificações;

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Antes da execução dos serviços e obras, o FORNECEDOR deverá: . Providenciar junto ao CREA as Anotações de Responsabilidade Técnica - ART's referentes ao objeto do contrato e especialidades pertinentes, nos termos da Lei n. 06496/77; . Obter junto à Prefeitura Municipal, se necessário, os alvarás de construção. de reforma. de ampliação, de demolição, etc na forma das disposições em vigor; . Obter junto ao INSS, se necessário, o Certificado de Matrícula relativo ao objeto do contrato. de forma a possibilitar o licenciamento da execução dos serviços e obras, nos termos do Artigo 83 do Decreto Federal n.O356/91; . Responsabilizar-se pelo fiel cumprimento de todas as disposições e acordos relativos à legislação social e trabalhista em vigor, particularmente no que se refere ao pessoal alocado nos serviços e obras objeto do contrato; . Atender às normas e portarias sobre segurança e saúde no trabalho e providenciar os seguros exigidos em lei, na condição de única e responsável;

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4 RESPONSABILIDADE Durante 05 (cinco) anos após o Recebimento Definitivo dos serviços e obras, o FORNECEDOR responderá por sua qualidade e segurança nos termos do Artigo 1245 do Código Civil Brasileiro devendo efetuar a reparação de quaisquer falhas, vícios, defeitos ou imperfeições que se apresentem nesse período, independentemente de qualquer pagamento do CONTRATANTE; A presença da Fiscalização da CONTRATANTE durante a execução dos serviços e obras, quaisquer que sejam os atos praticados no desempenho de suas atribuições, não implicará solidariedade ou corresponsabilidade com o FORNECEDOR, que responderá única e integralmente pela execução dos serviços, inclusive pelos serviços executados por suas subcontratadas, na forma da legislação em vigor; O FORNECEDOR responderá diretamente por todas e quaisquer perdas e danos causados em bens ou pessoas, inclusive em propriedades vizinhas, decorrentes de omissões e atos praticados por seus funcionários e prepostos, fornecedores e subcontratadas, bem como originados de infrações ou inobservância de leis, decretos, regulamentos, portarias e posturas oficiais em vigor, devendo indenizar o CONTRATANTE por quaisquer pagamentos que seja obrigado a fazer a esse título, incluindo multas, correções monetárias e acréscimos de mora; A guarda e seguro dos materiais e equipamentos para a execução dos serviços e obras são de responsabilidade do FORNECEDOR até o término e aprovação dos serviços e testes.

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5 CONCEITOS E DEFINIÇÕES Para os efeitos deste documento aplicam-se os conceitos e as definições das Normas da ABNT e EIA/TIA pertinentes e as seguintes são colocadas como destaque: .·Instalações embutidas: correspondem às instalações de encaminhamento das tubulações, caixas, quadros, etc. de forma embutida nas paredes, pisos, tetos e entre -forros das edificações; . Instalações aparentes: correspondem à execução das instalações de encaminhamento das tubulações, caixas, quadros, etc de forma aparente, fixada com abraçadeiras(de sobrepor)nas paredes, tetos e entre -forros das edificações; . Área de trabalho área interna de uma edificação que possui pontos de telecomunicações e de energia elétrica onde estão conectados os equipamentos; . Rede Interna de Telecomunicações: Instalação de cabos seguindo o conceito de redes estruturadas; . Armário de Telecomunicação: Espaço destinado à transição entre o caminho primário e secundário, com conexão cruzada, podendo abrigar equipamento ativo; . Dispositivos de conexão: dispositivo que provê terminações mecânicas entre os meios de transmissão; . Dispositivos de proteção elétrica: dispositivo cuja função é a proteção contra surtos sobrecorrentes e / ou sobretensões; . Ponto de telecomunicações: Dispositivo onde estão terminadas as facilidades de telecomunicações que atendem aos equipamentos; . Rede Interna Estruturada - Rede projetada de modo a prover uma infra-estrutura que permita evolução e flexibilidade para os serviços de telecomunicações, sejam voz, dados, imagens, assim como sonorização, controle de iluminação, sensores de fumaça, controle de acesso, computadores, sistemas de segurança, controles ambientais (ar condicionado ventilação) e outros; . Sala Técnica ou Sala de equipamentos: Espaço necessário para equipamentos de telecomunicação; . Rede elétrica estabilizada: rede elétrica exclusiva para equipamentos de automação e de segurança da Unidade provida ou a ser provida de equipamentos de proteção -No-Break;

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. Quadro de Distribuição da Automação: Quadro de Distribuição da Rede elétrica estabilizada da Unidade; . Quadro de Distribuição: refere-se ao Quadro de Distribuição Geral da Edificação; . Fiscalização: Atividade exercida de modo sistemático pela CONTRATANTE e seus prepostos objetivando a verificação do cumprimento das disposições contratuais. técnicas e administrativas, em todos os seus aspectos;

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6 DISPOSIÇÕES GERAIS O FORNECEDOR deverá utilizar mão-de-obra especializada e adequada à execução dos serviços. Os quais obedecerão às normas ABNT e fornecer a garantia da qualidade para os serviços prestados. Todos os materiais empregados nos serviços deverão ser novos e em conformidade com a tabela de especificações de materiais definida pela CONTRATANTE. Todos os sistemas deverão ser projetados e fabricados para operação contínua, 24 horas por dia 7 dias por semana, com índice de disponibilidade mínimo de 99,8%. Os serviços de engenharia deverão ser garantidos, pelo prazo mínimo de 05 (cinco) anos. Conforme a lei. Serão de responsabilidade exclusiva do FORNECEDOR, todas as exigências relacionadas à perfeita execução dos serviços, tais como: ferramentais específicos e adequados dos técnicos e profissionais, bem como os de segurança -EPI (Equipamentos de Segurança Individuais). O uso de equipamentos de segurança é obrigatório e deverá atender aos preceitos da ABNT que regem o assunto e as normas internas de segurança da USP EACH – ESCOLA DE ARTES, CIENCIAS E HUMANIDADES. Diz respeito a EPls e Equipamentos de Segurança coletivos, guarda corpos, redes de proteção, andaimes, controle de acesso de pessoas ao local da obra, etc. Todos os EPls e EPCs devem ser fornecidos pelo FORNECEDOR. A fiscalização da USP EACH – ESCOLA DE ARTES, CIENCIAS E HUMANIDADES poderá inclusive interromper a execução da obra até que este item seja atendido, neste caso, o tempo de paralisação continuará sendo computado integralmente para o prazo de entrega da obra. O FORNECEDOR deverá fornecer à área técnica da CONTRATANTE, obrigatoriamente, antes do inicio de todo e qualquer serviço, os Manuais, Catálogos, outros documentos referentes aos materiais e equipamentos a serem instalados e utilizados. O FORNECEDOR deverá fornecer à área responsável de Engenharia para análise e aprovação. cópias de todos os Projetos Executivos, em arquivos gravados em meio magnéticos, no padrão CAD Microstation "dgn" ou Autocad "dwg" e duas copias impressas em formato mínimo A3. Da Unidade contemplada na Contratação.

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O FORNECEDOR não poderá, sob hipótese nenhuma, desligar equipamentos da rede interna de telecomunicações das unidades em atividade ou desligar a energia sem acordo prévio com a área técnica da CONTRATANTE. Os serviços deverão ser executados, pelo FORNECEDOR, de maneira que não causem transtornos ou incômodos ao funcionamento normal das Unidades onde serão executados os serviços, devendo ao final de cada etapa de trabalho a Unidade estar devidamente limpa e desimpedida para execução de suas atividades; O FORNECEDOR deverá providenciar instalações adequadas para depósito de materiais a serem utilizadas na execução dos serviços. O FORNECEDOR deverá apresentar antes do início das obras a relação dos funcionários devidamente identificados (nome e documento de identidade) que irão executar os serviços em cada Unidade contemplada no Projeto. Os funcionários do FORNECEDOR deverão estar devidamente uniformizados, com crachás de identificação ,com vestimentas adequadas ao ambiente de trabalho e com os serviços a serem executados. O FORNECEDOR deverá, durante todo tempo, proporcionar supervisão técnica e suporte adequados à equipe de execução dos serviços, alocando nas unidades os materiais e equipamentos necessários e suficientes para executar os serviços até à sua conclusão dentro dos prazos estabelecidos. A CONTRATANTE poderá solicitar a substituição de funcionário do FORNECEDOR, ou de subcontratada que porventura não corresponda em termos de qualificação profissional ou técnica e comportamentais adequados ao ambiente das Unidades da CONTRATANTE e aos serviços em execução. Os serviços deverão ser realizados no horário comercial (8:00 às 18:00 h), podendo, a critério da CONTRATANTE, ser proposto outro horário para execução dos serviços. O FORNECEDOR não poderá, sob nenhum pretexto ou hipótese, subcontratar todos os serviços e obras objeto do contrato. O FORNECEDOR somente poderá subcontratar parte dos serviços se a subcontratação for admitida no contrato, bem como for aprovada prévia e expressamente pelo CONTRATANTE. Caso ocorra a subcontratação de parte dos serviços, a subcontratada deverá ser aprovada pela CONTRATANTE mediante apresentação dos mesmos documentos técnicos exigidos na licitação.

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Se autorizada a efetuar a subcontratação de parte dos serviços e obras, o FORNECEDOR realizará obrigatoriamente. a supervisão, fiscalização e a coordenação dos serviços e obras e das atividades da subcontratada. bem como responderá perante o CONTRATANTE pelo cumprimento das obrigações contratuais correspondentes ao objeto da subcontratação. O FORNECEDOR deverá efetuar todos os reparos e correções provocadas ou resultantes dos serviços de instalação executados. Estas correções e reparos se aplicam na parte civil (pintura, reconstrução de parede, remontagem de gesso etc..) e nas instalações (hidráulicas, ventilação, ar condicionado, elétrica, telecomunicações etc) da Unidade. Na proposta do FORNECEDOR deverão estar inclusos todos os serviços e obras de engenharia necessárias para a instalação e funcionamento dos dispositivos, equipamentos e demais componentes dos sistemas de CFTV digital. O quantitativo e os modelos de equipamentos e dispositivos indicados no projeto executivo servirão como referência para a sua implementação pelo FORNECEDOR. O FORNECEDOR e/ou empresas licitantes deverão, por ocasião da vistoria técnica, verificar, validar e adequar a localização das tubulações, materiais de infra-estrutura, equipamentos necessários para atender o projeto executivo em referencia. Na vistoria técnica, a empresa licitante deverá ser informada, pela Gerência de Engenharia da CONTRATANTE, da disponibilidade e/ou possibilidade de utilização de qualquer infra-estrutura existente para a execução do projeto de implementação. A utilização da infra-estrutura existente deverá ser aprovada previamente, pela Gerência de Engenharia antes da execução das obras e serviços, juntamente com a aprovação da respectiva atualização do projeto executivo entregue à Contratada como referencia para a sua execução de implementação. A rede de fibra óptica e/ou lógica deverá ser totalmente independente apesar de poder utilizar a infraestrutura existente sempre tomando-se o cuidado pela preservação da rede lógica existente, conforme parágrafo acima. Os rack’s e demais componentes da rede deverão ser exclusivos para atender a mesma não podendo haver compartilhamento com a rede de lógica existente visando não haver compartilhamento e/ou comprometimento da performance da mesma.

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7 PREMISSAS Após a contratação o FORNECEDOR deverá realizar vistoria técnica no local, antes da execução dos serviços, visando confirmar e validar as condições da Unidade e seu respectivo quantitativo apresentados neste documento. A CONTRATANTE fornecerá à Contratada os desenhos (plantas baixas) da Unidade, com a localização prévia dos pontos de instalação dos dispositivos e equipamentos, considerados no projeto executivo. Cabe ressaltar que durante todo processo de levantamento em campo, praticamente todas caixas de passagem estavam com água e o FORNECEDOR deverá prever a limpeza das mesmas durante a vigência do contrato de execução e implantação deste projeto. O FORNECEDOR deverá elaborar e apresentar, se necessário, para aprovação, a devida atualização do projeto executivo em no máximo de 10 (dez) dias, à contar da emissão da ordem de serviço). O FORNECEDOR deverá apresentar, todos catálogos e especificações técnicas dos materiais, equipamentos e sistemas de informática, a serem utilizados na execução e implantação do projeto executivo. Baseando-se no projeto executivo, apresentado pela CONTRATANTE, e na vistoria técnica realizada no local pelo FORNECEDOR, a mesma deverá elaborar em até 10 dias do início dos serviços cronograma com detalhamento dos trabalhos com as devidas atualizações necessárias para melhor atender as funcionalidades e exigências visando a segurança de cada Unidade; Este projeto executivo não poderá ser reproduzido, copiado, transcrito, seja na sua integra ou em partes sem a aprovação formal previa dos profissionais que o tenham elaborado sob pena do infrator responder criminalmente e judicialmente por tais atos conforme previsto na lei 9610 de 19/02/1998. Qualquer alteração ou atualização do projeto executivo deverá ser aprovada pela CONTRATANTE, que emitirá formalmente a autorização para início dos serviços. A autorização para início da obra dependerá da aprovação das atualizações do projeto executivo e caso não sejam aprovadas, enquanto exigir sua re-adequação, os possíveis atrasos no cronograma serão de responsabilidade exclusiva do FORNECEDOR. A fiscalização técnica da CONTRATANTE deverá providenciar a liberação da Unidade, para a execução das obras e serviços dentro dos prazos estipulados.

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8 DO PROJETO EXECUTIVO Com base no modelo e projeto executivo apresentado nesta especificação, o mesmo devrá ser atualizado em vistoria técnica a ser realizada nas Unidades e o FORNECEDOR deverá apresentara Projeto de Planejamento de Implantação (PPI) detalhado respeitando as normas técnicas pertinentes. O FORNECEDOR deverá conforme a necessidade avaliar os seguintes itens para as câmeras: . Nível, variação e tipos de iluminação; . Relação de contraste; . Condições ambientais; . Fontes de ofuscamento; . Possibilidades de instalação e fixação das câmeras; . Facilidades de infra-estrutura. A CONTRATANTE deverá considerar que fontes luminosas ou reflexas, de acordo com sua intensidade. poderão inviabilizar o projeto e danificar o equipamento. Deverá ser adotado, sempre que possível, os seguintes critérios de projeto: .·Utilização de soluções de custos de manutenção e operação compatíveis com o custo de instalação do sistema; . O Dimensionamento dos equipamentos do sistema deverá estar dentro dos padrões disponíveis no mercado nacional; . Os componentes deverão estar dispostos de modo a conseguir o melhor desempenho dos equipamentos; . Efetuar consulta prévia e aprovação junto aos órgãos competentes locais, caso necessário. para a decisão dos sistemas e adotar em conformidade com os equipamentos e dispositivos definidos no Edital; . Efetuar a aprovação do PPI junto aos órgãos competentes locais, quando necessário; Conteúdo mínimo do PPI: . Planta Atual com a localização dos equipamentos

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. Plantas baixas, contendo a localização dos equipamentos, caminhos de tubulações. conexões, caixas, cabos, quadros, painéis, identificação dos pontos, etc.; . Cortes e fachadas,se necessários,para desenho de detalhes específicos de instalação; . Especificação dos cabos com a identificação a ser adotada; . Metodologia de codificação dos cabos e equipamentos dos sistemas; . Planilha com quantitativos dos materiais de infra-estrutura, equipamentos e dispositivos. com as respectivas especificações; . Desenhos esquemáticos dos sistemas instalados (equipamentos e dispositivos), com fotos ilustrativas; . Planilha de Interligação de sistemas instalados; . Memorial Descritivo Funcional Para os quadros dos sistemas: . Arranjo físico dos componentes no quadro. com lista dos seus componentes: . Diagrama Unifilar elétrico do quadro; . Memorial Descritivo Funcional; Os projetos executivos deverão considerar todos os sistemas, que deverão ter os materiais. equipamentos, dispositivos e infra-estrutura completa instalados pelo FORNECEDOR.

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9 DA EXECUÇÃO O FORNECEDOR deverá fornecer à CONTRATANTE, antes do início da execução dos serviços, os dados pessoais e profissionais do responsável técnico pelos serviços e das equipes que o mesmo irá coordenar. A equipe técnica do FORNECEDOR deverá estar equipada com todas as ferramentas e equipamentos necessários para a execução dos serviços. Todos os materiais, equipamentos, dispositivos etc, necessários e suficientes para a execução dos serviços, deverão estar disponibilizados na Unidade, antes do inicio dos serviços.

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10 SISTEMA ELÉTRICO E ATERRAMENTO O FORNECEDOR deverá informar no projeto executivo, a especificação, os materiais e equipamentos necessários para instalação e testes do Sistema de aterramento e proteção contra descargas atmosféricas a ser executado pelo CONTRATANTE, de modo a assegurar a necessária proteção e funcionamento confiável e seguro do sistema e dos usuários, conforme as recomendações da ABNT NBR5410. Além das complementações até os pontos de utilização, antes de interligar seus equipamentos, o FORNECEDOR deverá realizar as medidas elétricas assegurando as condições do aterramento, bem como prover as proteções individuais, tipo supressor de transiente, adequadas a cada um. Observações:

Para as câmeras externas, a serem instaladas nos pontos novos, o FORNECEDOR deverá executar o aterramento necessário.

Para as câmeras a serem instaladas nos pontos existentes, o ponto de terra deverá ser interligado com o terra da rede de malha de aterramento.

Para as câmeras a serem instaladas nos edifícios, o ponto de terra deverá ser interligado com o sistema de proteção contra descarga atmosférica, existente, utilizando solda exotérmica.

Para demais dispositivos (sensores, leitores, etc.), devem ser adotados os mesmos critérios das câmeras.

O FORNECEDOR deverá conectar, durante as instalações, o sistema a uma malha de aterramento, independente, com resistência ôhmica máxima de 5 ohms e em hipótese alguma poderá utilizar canalizações metálicas. E da responsabilidade do FORNECEDOR, se necessário, o atendimento de requisitos mais rígidos nos locais em que os equipamentos e o funcionamento do sistema assim exigirem. É da responsabilidade do FORNECEDOR assegurar que todos os componentes do Sistema deverão ser fabricados e testados, de modo a garantir a proteção e imunidade contra os surtos produzidos por descargas atmosféricas, ruídos e outras interferências indesejáveis, ao seu perfeito funcionamento. A rede elétrica citada neste documento, diz respeito a alimentação elétrica do rack para os equipamentos de CFTV ,assim como a distribuição de energia para alimentação dos equipamentos de campo, tais como câmeras, sensores de presença, sirenes de alarme e iluminação com acendimento automático.

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Os projetos de rede elétrica deverão contemplar transformador de tensão centralizado ou fonte retificadora no armário de equipamentos (rack). A alimentação do rack deverá ser derivada do quadro existente na unidade predial. Os circuitos de iluminação terão que ser adequados para o sistema que será utilizado e deverá atender as câmeras com acendimento automático para as filmagens e segurança local. A rede de telecomunicações citada neste documento, diz respeito a interligação do(s) DVR(s) instalado(s) no rack à rede de telecomunicações da Unidade Predial e aos equipamentos de campo. tais como câmeras e sensores de presença, para transmissão de dados e imagens. Quadros de distribuição Nos quadros de distribuição Geral e de Automação existentes deverão ser instalados pelo FORNECEDOR os disjuntores de proteção dos circuitos de saída e alimentação dos sistemas a serem instalados. Caso não exista espaço disponível para instalação dos disjuntores nos Quadros existentes o FORNECEDOR devera instalar um novo quadro exclusivo para o Sistema de Segurança alimentado pelo quadro, conforme definições desta especificação. O quadro deverá ser construído em chapa de aço, bitola mínima # 16 MSG, com barramentos Neutro, Fase e Terra, devidamente protegidos de contato humano através de placa de acrílico e tampa aterrada. O FORNECEDOR deverá fixar, na tampa o Quadro de Cargas completo de automação da Unidade e os Diagramas Uni filares correspondentes ao projeto implantado, devendo os desenhos deste, serem entregues em conjunto com o Projeto As-Built da Unidade. Todos os circuitos instalados no quadro deverão ser identificados através de anilhas plásticas na fiação e etiquetas de boa qualidade no quadro. Os eletrodutos serão conectados a este Quadro através de unidutes cônicos ou buchas e arruelas de alumínio, para distribuição dos circuitos de tomadas e poderão ser de até 1 1;2".. Todas as adequações deverão ser efetuadas pelo FORNECEDOR sem prejuízo do funcionamento normal da Unidade. O FORNECEDOR deverá entregar todas as instalações existentes funcionando em perfeito estado. Os quadros embutidos em paredes deverão facear o revestimento da alvenaria e

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ser nivelados e aprumados. Os diversos quadros de uma área deverão ser perfeitamente alinhados e dispostos de forma a apresentar conjunto ordenado. Os barramentos deverão ser constituídos por peças rígidas de cobre eletrolítico nu, cujas diferentes fases serão identificadas por cores convencionais: verde, amarelo e violeta, conforme a NBR 5410 e NBR 6808. Os barramentos deverão ser firmemente fixados sobre isoladores e protegidos por uma placa de acrílico transparente ou material similar. Disjuntores Os disjuntores tipo DIN, a serem instalados pelo FORNECEDOR deverão ser dimensionados de acordo com a NBR 5410. Deverá ser instalado, no mínimo, um disjuntor independente para cada sistema instalado na unidade. Tubulações Os eletrodutos e conexões deverão ser de PVC rígidos na cor cinza ou preto, quando embutidos. ou de ferro galvanizado tipo pesado, quando aparentes. dimensionados conforme Normas pertinentes citadas neste documento. com diâmetro interno mínimo de 25 mm (I"). Não será permitida fiação livre no interior de canaletas de guichês, sendo que a fiação elétrica deverá ser devidamente tubulada conforme padrão de tubulação definido nesta especificação. A distribuição de energia para alimentação dos sistemas a serem instalados pelo FORNECEDOR. deverá ser efetuada a partir do Quadro de Distribuição de Automação. Quando da colocação dos eletrodutos, deverão ser observadas as seguintes prescrições: · A ligação entre os eletrodutos deverá ser feita por meio de luvas em suas extremidades; · As extremidades dos eletrodutos deverão ser tampadas com buchas plásticas, ou por outro método, durante a instalação, para impedir a entrada de impurezas; · Nos trechos verticais os eletrodutos e respectivas caixas, quando embutidos, deverão ser colocados em rasgos / cortes apropriados; · Não deverão ser empregadas curvas com deflexão maior que 90°; · O número de curvas entre duas caixas não poderá ser superior a 3 de 90° ou

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equivalente a 270°, conforme disposição da NBR 5410; · Deverão ser deixadas sondas provisórias de arame galvanizado nos eletrodutos, afim de Servirem de guia para a fiação. Conexões As emendas dos eletrodutos só serão permitidas com o emprego de conexões apropriadas. tais como luvas ou outras peças que assegurem a regularidade da superfície interna, bem como a continuidade elétrica. Serão utilizadas graxas especiais nas roscas, a fim de facilitar as conexões e evitar a corrosão. sem que fique prejudicada a continuidade elétrica. Caixas de passagem Deverão ser empregadas caixas de passagem nos seguintes casos: . Em todos os pontos de entrada ou saída dos eletrodutos, exceto na transição de linhas . abertas através de dutos; . Em todos os pontos de emenda ou derivação dos condutores; . Em todos os pontos de confluência e derivações dos eletrodutos; . Em todos os pontos de instalações de dispositivos ou equipamentos. Poderão ser usados conduletes: . Nos pontos de entrada e saída dos condutores na tubulação; . Nas divisões dos eletrodutos, o emprego de caixas, nas instalações elétricas, deverá ser executado da seguinte forma; . Caixas estampadas de PVC ou chapa pintada, 50 mm x 100 mm em paredes e vigas, para instalação de dispositivos e equipamentos; . Caixas estampadas de PVC ou chapa pintada, 100 mm x 100 mm em parede e vigas, para caixas de passagem, ponto duplo, conjunto de dispositivos ou equipamentos; . No entre-forros usar conduletes metálicos; Nas colocações de caixas, deverão ser observadas as seguintes premissas para as suas instalações; Os discos de passagem somente deverão ser removidos nos locais destinados a receber ligações de eletrodutos;

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Quando embutidas nas lajes, deverão ficar firmemente fixadas, nos tijolos da laje préfabricada; Quando embutidas em paredes, deverão ficar aprumadas e alinhadas com o revestimento; Deverão ficar no mínimo 10 cm afastados dos alizares e sempre do lado da fechadura; As caixas com tomadas, interruptores, botões de saída etc. deverão ser fechadas por espelhos. que completem a montagem desses dispositivos; As caixas de tomadas e interruptores de 100 x 50 mm (4"x2") serão montadas com o lado menor paralelo ao plano do piso. Tomadas As tomadas, quando forem parte integrante dos dispositivos e equipamentos, deverão ser instalados de acordo com as recomendações técnicas dos fabricantes. As tomadas deverão ser de três pinos (2P+T), sendo que o fase e o neutro deverão permitir a conexão de pinos redondos, devendo ser utilizada a polarização NEMA 5/15 (15A, I27V). As tomadas deverão possuir identificação de tensão e circuito através de etiquetas de boa qualidade previamente aprovadas pela CONTRATANTE. Cabos Os condutores deverão ser identificados com o código do circuito por meio de anilhas plásticas ou etiquetas de vinil com capa transparente, tipo Brady ou similar, firmemente presas a estes. nas terminações, caixas de junção, chaves e onde mais se faça necessário. Os tipos de cabo a serem utilizados na alimentação elétrica dos dispositivos e equipamentos dependerão da solução proposta pelos fornecedores, respeitando-se as definições colocadas nesta especificação técnica. Nos projetos executivos deverão estar contidos todas as características dos tipos de cabos propostos para alimentação dos dispositivos e equipamentos, pela solução do FORNECEDOR, os quais deverão ser previamente aprovados pela CONTRATANTE.

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Não serão permitidas a distribuição de cabeamento ou fiação livre no interior das Unidades. devendo todos estarem dentro de tubulações. Todos os cabos elétricos a serem utilizados serão do tipo flexível, não admitindo cabos ou fios rígidos. A alimentação do armário de telecomunicações deverá ser por cabo PP -3 condutores (F+N+ T) secção mínima de 2,5 mm2, isolação de 750 V, com 3 cores distintas. Alimentação dos equipamentos de campo deverá ser por Cabo PP -3 condutores (F+N+T), secção mínima de 0,75 mm2, isolação de 750 V, com 3 cores distintas. Identificação O quadro de distribuição de automação deverá ser identificado com o numero que identifica o mesmo. As etiquetas utilizadas deverão ser etiquetas plásticas auto-adesivas. Deverá ser fixada na parte interna da porta do Quadro de Distribuição de Automação, uma tabela relacionando o número do circuito ao ponto elétrico. Todos os circuitos elétricos derivados do QDA deverão ser identificados de forma seqüencial. com a utilização de anilhas plásticas. Lançamentos de cabos e fios No lançamento de cabos e fios em eletrodutos, não serão utilizados lubrificantes orgânicos; somente grafite ou talco. Emendas As emendas em cabos e fios somente poderão ser feitas em caixas de passagem. Em nenhum caso serão permitidas emendas no interior de dutos. As emendas de cabos serão executadas nos casos estritamente necessários. onde o comprimento da ligação for maior que o lance máximo de acondicionamento fornecido pelo fabricante. soldados e isolados com fita auto-fusão. Buchas e arruelas Deverão ser utilizadas nas terminações buchas e arruelas de alumínio.

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Sistemas de fixação Na instalação de tubulações nos entre-forros, estas deverão ser fixadas ao teto através de abraçadeiras ou sistemas metálicos de sustentação. Regulagem A regulagem dos equipamentos e componentes que compõem o sistema deverá ser executada de acordo com as normas condizentes com as instalações, e deverão ser obedecidos os valores indicados nos projetos de cada sistema. Deverá haver total observância aos pontos estabelecidos pelo CONTRATANTE. As relações ou listas de exigências serão repassadas ao FORNECEDOR com uma antecedência pré-estabelecida.

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11 INFRAESTRUTURA DE REDE A definição da topologia e conseqüente dimensionamento da capacidade de transporte dos dados, que assegura correta e segura operação de todo os sistema de segurança, é da responsabilidade do LICITANTE, e o projeto deve receber aprovação prévia do CONTRATANTE. O projeto deverá levar em consideração seguintes critérios:

Tipo de protocolo (TCP, UDP, etc.), Meios de conectividade (cabo elétrico, ótico); Necessidade real para cada circuito de dados (em kbps); Capacidade dos dispositivos ativos em relação aos fluxos de dados; Contingência dos caminhos de fluxo de dados, tanto físico quanto lógico; Proteção do acesso a rede; Proteção do acesso físico (instalações, tubulações, etc.).

REDE CABEADO METÁLICA Para sinal de vídeo poderão ser utilizados os seguintes cabos: Cabo UTP Cat 5e ou 6, ou Cabo RG59 (95% de malha de cobre) coaxial de 75 Ohms. Como o cabo UTP possui uma impedância característica diferente da impendância dos equipamentos de vídeo, deverão ser usados dispositivos casadores ou transformadores de impendâncias para compatibilização. Para sinal dos sensores de presença, poderão ser utilizados Cabo Multipar. sem blindagem. com seção mínima de 0.5 mm2. isolação 300 V. para distâncias até 200 m. Para a interligação do(s) DVR(s) à rede Lan da unidade predial deverão ser utilizados Patch Cables conectando o painel de distribuição -Patch Panel. ao Switch. Todos os patch cables UTP utilizados deverão ser categoria 5e ou 6, produzidos em fábrica. com cabo UTP, extra flexível. Serão utilizados Line Cords (cabos para ativação de pontos) para conectar os pontos de equipamentos e dispositivos às tomadas de acesso, com 3,0 m de comprimento. Esses cabos serão entregues ao responsável de cada localidade. Todos os line cords utilizados serão categoria 5e ou 6, produzidos em fábrica, com cabo UTP extra-flexível.

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Os cabos UTP, assim como patch cords e fine cords deverão ser identificados com etiquetas plásticas auto-adesivas; O do Armário de Telecomunicação -rack -deverá ser identificado por etiquetas plásticas auto-adesivas. CABO STP - CATEGORIA 5E O cabo de dados deverá possuir seguinte características mínimos:

Cabo U/UTP Categoria 5e, com blindagem para os pares trançados;

O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel, conforme definido no Ato Anatel número 45.472 de 20 de julho de 2004, impressa na capa externa;

Possuir certificado de performance elétrica (VERIFIED) pela UL ou ETL, conforme especificações da norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2 Categoria 5e, bem como certificado para flamabilidade (UL LISTED ou ETL) CM ou CMR impressos na capa externa;

Possuir certificação de canal para 4 conexões por laboratório de 3a. Parte UL ou ETL.

Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto, e sistema de rastreabilidade que permita identificar a data de fabricação dos cabos;

Deverá possuir também na capa externa gravação seqüe métrica decrescente a partir de 305m que permita o reconhecimento imediato pela capa, do comprimento de cabo residual dentro da caixa;

Ser composto por condutores de cobre sólido; capa externa em PVC não propagante à chama, com possibilidade de fornecimento nas cores azul, amarelo, branco, verde, marrom, preto, vermelho, laranja, bege e cinza;

Ser certificado através do Teste de POWER SUM, comprovado através de catálogo e/ou folder do fabricante;

Deverá ser apresentado através de catálogos, testes das principais características elétricas em transmissões de altas velocidades (valores típicos) de ATENUAÇÃO (dB/100m), NEXT (dB), PSNEXT(dB), RL(dB), ACR(dB), para freqüências de 100, 200 e 350 MHz;

O fabricante deverá possuir Certificado ISO 9001 e ISO 14001. CORDÃO DE CONEXÃO PATCH CABLE - CATEGORIA 5E

Deve obrigatoriamente ter duas certificações Anatel conforme regulamento da entidade: a do cabo flexível e do cordão de manobra;

O cabo deverá atender às diretivas ROHS.

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Possuir certificação de canal para 4 conexões por laboratório de 3a. Parte UL ou ETL;

Deverão ser montados e testados em fábrica, com garantia de performance;

Deve possuir capa protetora (bota) do mesmo dimensional do RJ-45 plug e proteção à lingüeta de travamento. Esta capa protetora deve ajudar a evitar a curvatura excessiva do cabo em movimentos na conexão bem como proteger o pino de destravamento dos conectores contra enroscamentos e quebras;

Deve ser disponibilizado pelo fabricante em pelo menos 8 cores;

O acessório deve ser confeccionado em cabo par trançado, U/UTP (Unshielded Twisted Pair), 24 AWG x 4 pares, composto por condutores de cobre flexível, multifilar, isolamento em poliolefina e capa externa em PVC não propagante a chama, conectorizados à RJ-45 macho Categoria 5e - com capa termoplástica (boot) envolvendo os conectores nas duas extremidades, estes conectores (RJ-45 macho), deve atender às especificações contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2 Categoria 5e, ter corpo em material termoplástico de alto impacto não propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade), possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 mm de níquel e 1,27 mm de ouro, para a proteção contra oxidação, garras duplas para garantia de vinculação elétrica com as veias do cabo;

Possuir classe de flamabilidade no mínimo CM;

Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2 Categoria 5e;

Características elétricas e performance testada em freqüências de até 100 MHz;

O Cabo utilizado deve apresentar resistência elétrica máxima do condutor igual a 93,8 Ohms/km;

O Cabo utilizado deve apresentar capacitância mútua máxima de 56pF/m;

NEXT mínimo de 35,2dB a 100MHz;

PS-NEXT mínimo de 32,2dB a 100MHz;

O fabricante deverá possuir certificação ISO 9001 e ISO 14001. PAINEL MODULAR - PATCH PANEL - CATEGORIA 5E

Possuir Certificação UL LISTED e UL VERIFIED, tendo o selo das mesmas impressas no produto;

O produto deve cumprir com os requisitos quanto a taxa máxima de compostos que não agridam ao meio ambiente conforme a norma RoHS.

Possuir certificação de canal para 4 conexões por laboratório de 3a. Parte UL ou ETL;

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Painel frontal em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade), com porta etiquetas de identificação em acrílico para proteção;

Apresentar largura de 19", conforme requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-310D e altura de 1 U ou 44,5 mm.

Ser disponibilizado em 24 portas com conectores RJ-45 fêmea na parte frontal, estes devem ser fixados a circuitos impressos (para proporcionar melhor performance elétrica);

Exceder a ANSI/TIA/EIA-568-B.2 Categoria 5e, ter corpo em termoplástico de alto impacto não propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade), possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 mm de níquel e 1,27 mm de ouro, possuir terminação do tipo 110 IDC (conexão traseira) estanhados para a proteção contra oxidação e permitir inserção de condutores de 22 AWG a 26 AWG;

Identificação do fabricante no corpo do produto;

Possuir local para aplicação de ícones de identificação (para codificação), conforme requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-606-A;

Fornecido de fábrica com ícones de identificação (nas cores azul e vermelha);

Ser fornecido com guia traseiro perfurado, em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade) com possibilidade fixação individual dos cabos, proporcionando segurança, flexibilidade e rapidez na montagem;

Ser fornecido com acessórios para fixação dos cabos (velcros e cintas de amarração);

Suportar ciclos de inserção, na parte frontal, igual ou superior a 750 (setecentas e cinqüenta) vezes com conectores RJ-45 e 200 inserções com RJ11;

Suportar ciclos de inserção, igual ou superior a 200 (duzentas) vezes com terminações 110 IDC;

Ser fornecido em módulos de 8 posições;

Compatível com as terminações T568A e T568B, segundo a ANSI/TIA/EIA-568-B.2, sem a necessidade de trocas de etiqueta;

O fabricante deverá possuir certificação ISO 9001 e ISO 14001. CONECTOR RJ-45 FÊMEA – CATEGORIA 5E

Possuir Certificação UL LISTED e UL VERIFIED;

Possuir certificação de canal para 4 conexões por laboratório de 3a. Parte UL ou ETL;

Ter corpo em material termoplástico de alto impacto não propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade);

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Possuir protetores traseiros para as conexões e tampa de proteção frontal (dust cover) removível e articulada com local para inserção, (na Própria tampa), de ícones de identificação;

Apresentar disponibilidade de fornecimento nas cores: branco, bege, cinza, vermelho, azul, amarelo, marrom, laranja, verde e preto;

O keystone deve ser compatível para as terminações T-568A e T-568B, segundo a ANSI/TIA/EIA-568-B.2;

Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2 Categoria 5e;

Possuir vias de contato RJ45;

Possuir terminação do tipo 110 IDC (conexão traseira) em material bronze fosforoso e estanhado para a proteção contra oxidação e permitir inserção de condutores de 22 AWG a 26 AWG, permitindo ângulos de conexão do cabo, em até 180 graus;

Possuir acessório para proteção do contato IDC e manutenção do cabo crimpado;

Suportar ciclos de inserção, na parte frontal, igual ou superior a 750 (setecentas e cinqüenta) vezes com conectores RJ-45 e 200 inserções com RJ11; ·Possibilitar o perfeito acoplamento com a tomada para conexão do RJ – 45 fêmea, uma e duas posições, e com os espelhos para conexão do RJ – 45 fêmea de duas, quatro e seis posições; ·Identificação do conector como categoria 5e, gravado na parte frontal do conector; ·Suportar ciclos de inserção, igual ou superior a 200 (duzentas) vezes com terminações 110 IDC;

Fornecido com instrução de montagem na língua Portuguesa; ·Possuir logotipo do fabricante impresso no corpo do acessório;

O fabricante deverá apresentar certificação ISO 9001 e ISO 14001. EQUIPAMENTOS DE COMUTAÇÃO Switch camada 3 (ou superior), tem como objetivo de controlar toda a rede de controle, supervisão e gravação das câmeras IP’s da rede, e deve ser composto de unidade ativa (hardware), sistema operacional (software de operação) e alimentação embutidos em um único gabinete, com capacidade de expandir via barramento de empilhamento e devendo possuir mínimas funções abaixo relacionados:

Deve possuir no mínimo 24 portas Switch Fast Ethernet 10/100BaseTX com conectores RJ45. Deve suportar autonegociação de velocidade, modo duplex e MDI/MDIX;

Possuir no mínimo oito filas para priorização de tráfego por porta;

Possuir alimentação 110/220VAC, 50/60Hz, com chaveamento automático;

O gabinete deve possuir capacidade de instalação em bastidor de 19” devendo vir acompanhado de acessórios para tal finalidade;

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Deve ter capacidade de aceitar fonte redundante;

Possuir 24 (vinte e quatro) portas 10/100/1000BaseT com conectores RJ 45;

Deve implementar IGMP snooping v1 e v2, e controle de broadcast permitindo fixar o limite máximo de broadcasts por porta;

Deve suportar serviços de roteamento PIM;

Deve implementar roteamento entre as VLANs internamente, sem a necessidade de equipamentos externos, bem como o roteamento de endereços IP;

Deve implementar os seguintes protocolos de roteamento: RIP e RIPII;

Deve possuir no mínimo 2 portas Gigabit Ethernet combo, ou seja, dois conectores RJ45 e dois slots SFP para instalação de transceivers Gigabit Ethernet 1000BaseSX e 1000BaseLX com conectores LC;

Todas as portas Ethernet a serem instaladas devem implementar o modo de operação de autonegociação de velocidade, modo duplex e MDI/MDIX;

Possuir mecanismos de “bufferização” para evitar perda de pacotes e/ou células e/ou quadros.

Possuir 128MB de memória DRAM e 16MB de memória FLASH;

Prover 30 (trinta) Gbps de banda de encaminhamento (backplane);

Possuir taxa de encaminhamento de pacote (throughput) de no mínimo 35 (trinta e cinco) Mpps;

Suportar o armazenamento de 8.000 endereços MAC;

Implementar a configuração de no mínimo 1.000 VLANs (Virtual Local Area Network) ativas;

Implementar roteamento IP entre VLANs internamente ao switch;

Possuir protocolo de roteamento dinâmicos RIP e OSPF;

Possuir CLI (Linha de comando) para configuração;

Possuir porta de console RS232 para gerenciamento local;

Permitir TELNET e SSH para configuração remota, com vários níveis de acesso de usuários de gerência;

Permitir atualização de sistema operacional através de FTP e/ou TFTP;

Implementar autenticação de logon no switch através de protocolo RADIUS/TACACS;

Gerenciamento através de SNMP compatível com versões v2, v3 e MIB-II;

Capacidade de gerenciamento RMON (RFC 1757): History, Statistics, Alarms e Events;

Atender aos padrões Ethernet (IEEE 802.3), Fast Ethernet (IEEE 802.3u) e Gigabit Ethernet (IEEE 802.3z e 802.3ab);

Implementar os padrões IEEE 802.1w (Rapid Spanning Tree), IEEE 802.3x (Controle de Fluxo), IEEE 802.1p (Priorização de Tráfego), IEEE 802.1q (VLAN Tagging), IEEE802.1x (Portbased security) e IEEE 802.1ad (Link Aggregation Control).

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12 REDE CABEADO ÓPTICA Cabo Óptico Mono Modo Auto Sustentável Deve ser do tipo uso outdoor (XX Fibras) – Momo Modo 9/125 Auto Sustentável, com seguintes características mínimas:

Elemento Central - Deverá ser dielétrico e posicionado no centro do núcleo;

Unidade básica - Deverá ser em material termoplástico, que proporcione proteção mecânica e térmica às fibras ópticas.

Deverá ser impresso em um dos tubos uma identificação contendo o nome do fabricante e ano de fabricação;

Núcleo - As unidades básicas deverão ser reunidas ao redor do elemento central formando um núcleo, deverão ser encordoadas através de um sistema S/Z para auxiliar na instalação do cabo. Deverá ser totalmente preenchido por um composto de geléia que assegure o enchimento dos espaços intersticiais evitando assim a penetração de umidade;

Capa interna - Por processo de extrusão, a capa interna de material termoplástico, deverá estar sobre o núcleo do cabo. Sob a capa interna deverá ser colocado um fio de material não metálico, destinado ao corte e abertura longitudinal do revestimento;

Elemento de Tração - Deverá ser constituídos por fibras aramida dielétricas com a função de garantir o desempenho mecânico do cabo óptico. Capa externa - Deverá ser em de polietileno na cor preta, aplicada por processo de extrusão sobre os elementos de tração. O revestimento deve ser resistente à luz solar e a intempéries. A espessura mínima absoluta do revestimento externo deve ser de 1.4mm. Sob a capa externa deverá ser colocado um fio de material não metálico, destinado ao corte e abertura longitudinal do revestimento;

Carga máxima de operação (N) - Deverá possuir carga máxima de tração de 1,5 vezes o peso do cabo Demais características deverá ser de acordo com a norma NBR 14160;

Deverá possuir certificação ANATEL;

Raio mínimo de curvatura (mm) - Durante instalação: 20 x diâmetro externo do cabo; Após instalado: 10 x diâmetro externo do cabo;

Faixa de Temperatura (ºC): Operação: -20 a +65; Instalação: -10 a 50;

Atenuação óptica máxima em 1310nm: 0,37dB/km;

Atenuação óptica máxima em 1550nm: 0,23dB/km; Cabo Optico Aéreo

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Os serviços de lançamento de um cabo óptico aéreo auto sustentado, incluindo o lançamento e ancoragem do mesmo, bem como todos os materiais, equipamentos e ferramentas necessárias. Os testes do link óptico deverão ser realizados através de OTDR (Optical time Domain Reflectometer) ou Powermeter, com elaboração de relatórios de testes, a instalação de infra estrutura necessária à acomodação dos cabos, como eletrocalha, tubulações, etc. Deverá ser feita a correta organização e identificação dos cabos de forma adequada, tanto na parte externa da instalação quanto na parte interna (terminações) . O fornecimento e montagem do DIO (distribuidor interno óptico) e/ou DGO (distribuidor óptico Geral), que deverão ter capacidade adequada ás características do cabo óptico utilizado, sendo que as fusões, emendas e conectorizações ópticas realizadas durante o lançamento do cabo ou na sua conexão aos equipamentos finais e também o fornecimento e instalação de cordões ópticos conversores de interface e demais acessórios necessários para a adequação da interface óptica à elétrica comumente utilizadas nos equipamentos. O lançamento deverá sempre obdecer o vão maximo admitido entre os postes, de acordo com as especificações do cabo utilizado, de forma a não prejudicar as instalações e nem o correto funcionamento do sistema. Cabo óptico subterraneo Os serviços de lançamento de cabo óptico subterrâneo, resistente a roedores, incluindo todos os materiais, equipamentos e ferramentas necessárias Deverá ser realizado na rede de dutos já existente no Campus da Universidade, sendo que para a execução dos trabalhos o FORNECEDOR deverá realizar: Os testes do link óptico deverão ser realizados através de OTDR (Optical time Domain Reflectometer) ou Powermeter, com elaboração de relatórios de testes, a instalação de infra estrutura necessária à acomodação dos cabos, como eletrocalha, tubulações, etc.

Deverá ser feita a correta organização e identificação dos cabos de forma adequada, tanto na parte externa da instalação quanto na parte interna (terminações) .

O fornecimento e montagem do DIO (distribuidor interno óptico) e/ou DGO (distribuidor óptico Geral), que deverão ter capacidade adequada ás características do cabo óptico utilizado, sendo que as fusões, emendas e conectorizações ópticas realizadas durante o lançamento do cabo ou na sua conexão aos equipamentos finais e também o fornecimento e instalação de cordões ópticos conversores de interface e demais acessórios necessários para a adequação da interface óptica à elétrica comumente utilizadas nos equipamentos

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Localização e inspeção das caixas de passagem, limpeza de dutos, redisposição de cabos existentes, incluindo repuxamento de cabos em outras caixas. Os serviços devem incluir, além da limpeza das caixas de passagem e dutos subterrâneos, a retirada de eventuais obstáculos à passagem dos cabos ou a sua manutenção. O serviço deverá incluir ainda a manutenção das caixas de passagem envolvidas, considerando-se a remoção de água, terra, objetos estranhos à instalação, como colônias de animais, pedras, vegetação, etc.

A reforma das partes que não se apresentarem em boas condições ou que necessitarem de qualquer alteração estrutural, ou a sua troca, quando a reforma se mostrar impraticável devido ao mau estado que se encontra, a critério da Administração, ou inviável a manutenção dos dutos e sub-dutos utilizados para acomodação dos cabeamento e quando impossível ou inviável a sua manutenção deverão ser refeitas.

O documento “AS BUILT” deverá explicitar quais caixas foram reformadas e/ou tiveram partes trocadas, indicando sua localização exata e as modificações efetuadas, além de conter fotografia mostrando situação em que se encontravam antes e depois das modificações realizadas.

Os cabos a serem instalados , bem como os já existentes, devem ser reagrupados e apoiados sobre suportes localizados nas paredes das caixas, localizados a pelo menos 40cm do fundo da caixa e 40cm do teto, conforme prática Telebrás 235-220-600.

Fechamento de pontas de cabos, redisposição de barras, degraus e braçadeiras, arrumação e amarração de cabos.

Identificação dos cabos Para a identificação dos cabos de fibra óptica nos bastidores, caixas de passagem pontos de emendas e também nos trechos aéreos, deve se utilizar plaqueta de identificação produzida em material de alta resistência e confeccionada na cor amarela, nos padrões comercialmente utilizados.

As plaquetas devem conter no mínimo o alerta de cabo óptico, a rota correspondente e o comprimento do enlace, ou outras informações a critério da Contratante

Deve ser previsto dentro da proposta, para as novas passagens de cabos (dutos, eletrocalhas, leitos e eletrodutos, etc.) uma margem de sobra de pelo menos 50% em espaço para futuras ampliações.

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Cordões opticos Deve ser confeccionados com conexãos SC-APC/SC-APC e tipo duplex Mono Modo com comprimento mínimo de 2,5 metros e possuir seguintes características:

Ser aplicável em conectores da série SFF (Small Form Factor), seguindo a ANSI/TIA/EIA-568-B.3;

A fibra óptica deste cordão deverá possuir revestimento primário em acrilato e revestimento secundário em PVC;

Sobre o revestimento secundário deverão existir elementos de tração e capa em PVC não propagante à chama;

Raio mínimo de curvatura aceitável para este cordão óptico duplo é de 50mm.

O fabricante deverá possuir certificados ISO 9001 e ISO 14001;

Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto e data de fabricação;

Os Conectores de fibra óptica dos cordões apresentados deverão possuir certificados de homologação pela Anatel para Categoria III, confirmando assim que a atenuação dos conectores e de 0,3db.

Terminações e Caixas de Emenda Terminação Interno Óptico de Parede com no mínimo 04 conexões tipo SC/APC incluindo Pigtails ou extensões ópticas conectorizadas, acopladores e fixações, com seguintes características:

Distribuidor óptico para até 6 fibras de parede ou prateleira;

Indicado para uso interno fixado em parede;

Deve ter capacidade de gerenciar até 06 fibras ópticas;

Deve permitir utilizar conectores E2000, LC, SC, ST e FC;

Deve acompanhar o distribuidor óptico, sistema de bandeja de emenda, protetor de emenda, e braçadeiras plásticas;

Deve possuir dois acessos de cabos ópticos pela parte superior limitado ao diâmetro de 13 mm;

Os Conectores de fibra ótica dos pigtails ou extensões óticas conectorizadas apresentados deverão possuir certificados de homologação pela Anatel para Categoria III, confirmando assim que a atenuação dos conectores e de 0,3dB.

O fabricante deverá possuir certificação ISO 9001 e ISO 14001. Caixa de Emenda Externa Caixas para poste ou subterrâneo, completa com bandeja e acessórios para 72 emendas por fusão óptica, com seguintes características:

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Sistema manual de fechamento do cabeçote;

Sistema manual de vedação das portas; Reentrada sem utilização de materiais adicionais; Compatível com cabos OPGW / ADSS

Bandeja tipo basculante com travamento para facilitar o acesso; Raio de curvatura de 38 mm da fibra na bandeja;

Permite a retirada das emendas e a substituição de cabos pela abertura existente entre as portas expressas.

Dimensão da Caixa (Polegada): 8

Entrada x Diâmetro da porta Expressa: 2 x 10 a 25 mm

Numero de Portas de derivação: 5

Comprimento da Caixa: 700mm

Diâmetro da Caixa: 203mm

Quantidade máxima de bandejas: 8 Distribuidores Ópticos Distribuidor com padrão para Rack 19”, DIO com 36 portas SC/APC Mono Moddo 9/125 microns, com seguintes características:

Deverá ter a função de acomodar e proteger as emendas de transição entre o cabo ótico e as extensões óticas;

Ser compatível com os adaptadores óticos (ST, SC, LC Duplex, FC, MT-RJ e E2000);

Ser modular permitindo expansão do sistema;

Deve ser compatível com o padrão 19”;

Deve possuir áreas de armazenamento de excesso de fibras, acomodação, emenda deve ficar interna à estrutura (conferindo maior segurança ao sistema);

As bandejas de acomodação de emendas devem ser em material plástico;

Deve possuir resistência e /ou proteção contra a corrosão;

Deve possuir gaveta deslizante (facilitar manutenção/instalação e trabalhos posteriores sem retirá-los do rack);

Deve possuir painel frontal articulável, permitindo o acesso aos cordões sem expor as fibras conectorizadas internamente;

Deve possibilitar terminação direta ou fusão, utilizando um mesmo módulo básico;

Deve possuir acessos para cabos ópticos pela parte traseira e lateral;

O fabricante deverá possuir certificação ISO 9001 e ISO 14001;

Os Conectores de fibra ótica dos pigtails ou extensões óticas conectorizadas apresentados deverão possuir certificados de homologação pela Anatel para Categoria III, confirmando assim que a atenuação dos conectores e de 0,3dB;

Testes opticos

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A verificação da correta funcionalidade e adequação devem ser feitas pela própria contratada, com acompanhamento da Contratante, através de medidas dos equipamentos OTDR ou Powermeter, e visam verificar: Uniformidade de atenuação óptica Picos de Fresnel Perdas nas emendas Perda nos conectores Atenuação da fibra óptica Comprimento do enlace óptico. As medidas com o OTDR ou Powermeter devem ser feitas nos dois sentidos(nas duas extremidades do cabo) para eliminar erros de aferição inerentes à técnica de reflectometria óptica. A perda nas emendas é calculada sobre a média aritimética dos valores medidos nos dois sentidos. O valor máximo admitido é de 0,20 dB em cada emenda.

Após o termino dos testes a Contratada deverá elaborar um relat[orio contendo todos os itens elencados acima

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13. INFRA ESTRUTURA Rede de Dutos, Eletrocalhas e Caixas de Passagens A premissa de projeto da USP EACH – ESCOLA DE ARTES, CIENCIAS E HUMANIDADES para as grandes instalações é baseada na adoção de grandes infra estruturas externas e internas. Externa - Sistema de redes gerais compostas por grandes bancos de dutos e caixas de passagem independentes para Eletrônica e Eletricidade. Internas – Sistema de redes de dutos internas, galerias, eletrocalhas, leitos e eletrodutos independentes para Eletrônica, Eletricidade e sistemas especiais (Ex. Detecção e Alarme de incêndio, etc.). Como resultado da premissa de projeto acima descrita, as infra estruturas gerais de distribuição de Eletricidade e Eletrônica já estão executadas. Porém, será necessária a execução das infra estruturas complementares para interligação em eletrocalhas, perfilados ou eletrodutos aos pontos de utilização das câmeras, rack´s, etc. Obrigatoriamente, o material utilizado será de aço galvanizado e nas modalidades eletrodutos, perfilados e/ou eletrocalhas. Gabinetes para Equipamentos e Consoles Gabinete tipo Rack, para ambiente interno Gabinete padrão 19”, 44 UA (unidades de altura), uma porta frontal em chapa de aço, ventilada, com chave, venezianas laterais para ventilação, porta traseira e laterais removíveis em aço bitola 18, base soleira em chapa de aço bitola 14. Deverá também estar equipado com parafusos, porcas fixas para instalação dos equipamentos, e pintura eletrostática na cor cinza RAL 7032. Console de Visualização e Comando tipo Mesa Console projetada em conformidade com as normas referentes à ergonomia. A console deverá ser executada em chapa de aço e ter dimensões e forma compatíveis com as necessidades, levando em consideração as dimensões locais, e deverá conter:

Mesa de Operação, com dimensão mínima de 1400x80x750 com suporte para 02 (dois) monitores de 19”;

Mesa de Decissão, com dimensão mínima de 3000x80x750 com suporte para 02 (dois) monitores de 19”;

Suporte para acomodar caixa do CPU do servidor de operação;

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Régua de filtro de linha embutido dentro dos consoles com 8 tomadas AP+T;

Cadeira ergonométrica para operador; Obs: Antes da confecção das consoles, o FORNECEDOR deverá consultar o setor de Segurança e Saúde do Trabalho da USP EACH – ESCOLA DE ARTES, CIENCIAS E HUMANIDADES. Sala de Controle e Operação Sala do CCO Para a nova área destinada para instalação do CCO, prevista de 100m², deve ser considerado seguintes itens:

Piso elevado, com altura máxima de 100mm do chão, para espaços de cabeamento estruturado e de energia para as salas do CCO, com respectivos pontos de fixação de conector RJ45 e tomadas elétricas;

Divisórias com portas separando os ambientes distintos (operação, sala de decisão e sala de servidores);

Janela com vidro duplo com persiana embutida e com acionamento externo, entre sala de operação e de crise;

Mesa de trabalho com 4 (quatro) cadeiras para sala de decisão;

04 (quatro) arquivos para plantas e manuais de instrução;

04 (quatro) pontos de rede dentro da sala da decisão;

10 (dez) pontos de energia AC com tomadas 2P+T na sala de operação;

06 (seis) pontos de energia AC com tomadas 2P+T na sala da decisão;

06 (seis) pontos de energia AC com tomadas 2P+T na sala dos servidores, independente das instalações em Rack 19”;

Sistema de iluminação de emergência, com suporte de 60 minutos para todos os ambientes;

Sistema de iluminação e de ar condicionado para todos os ambientes;

Quadro de distribuição e comando de energia elétrica independente, dentro da sala.

Sala para servidores A sala de servidores é um anexo do CCO, e deverá ser contemplado com os seguintes requisitos Técnicos Mínimos:

Deverá possuir sistema de ar condicionado e ventilação forçada para todos os racks instalados,

Deverá possuir sistema de detecção de incêndio para todo o ambiente;

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Deverá ser rack de piso de altura mínima de 44Us, profundidade 600mm e largura de 19 polegadas.

Deverá possuir estrutura em aço galvanizado, porta frontal transparente em acrílico ou vidro temperado e com chave.

Deverá possuir ventilação forçada com 04 ventiladores.

Deverá vir acompanhado de 02 (duas) réguas de filtro de linha elétrica com 08 tomadas (2P + T, 16A 250V) de pinos chatos e redondos devendo ser utilizada a polarização NEMA 5/15.

Sistema de iluminação de emergência, com suporte de 60 minutos para todos os ambientes;

Quadro de distribuição e comando de energia elétrica independente, dentro da sala.

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14 SISTEMA DE GERENCIAMENTO PREDIAL (SGP) O Sistema de Gerenciamento Predial deverá proporcionar comunicação, monitoramento e controle bidirecional ou monitoramento direcional dos seguintes sistemas:

Sistemas de Controle de Acesso;

Sistemas de Alarme de Incêndio;

Sistemas de Detecção de Intrusão;

Sistemas de Vídeo, como DVR, matrizes e câmeras IP;

Sistemas de Automação Predial, como controle de iluminação, controle de água, etc.

Sistemas de Sonorização;

Sistema de Automação Extendida (SAEx);

Sistema de Aquecimento Solar.

O sistema deverá ser fornecido com todas as licenças, chaves de software e físicas necessárias para a total integração dos sistemas supracitados. O produto especificado deverá ser fabricado por uma empresa cujo sistema de qualidade esteja em conformidade com o Sistema de Qualidade I.S./ISO 9001/EN 29001. ARQUITETURA ABERTA O SGP deverá possuir uma estrutura de arquitetura aberta. Suportar banco de dados padrão de mercado, redes, impressoras de crachás, câmeras de vídeo além de OPC, AutoCAD™, HTML, ASPX e MS-SQL. Não é necessário aplicativos ou nenhum hardware customizado ou proprietários para operar o sistema. DESIGN E FUNCIONALIDADES DO SISTEMA

O Sistema de Gerenciamento Predial (SGP) deverá ser uma arquitetura aberta, sistema baseado em PC instalado com sistema operacional Windows. Deverá prover controle e informações necessárias para sistemas de segurança tais como centrais de alarme de incêndio, sistemas de detecção de intrusão, matrizes de vídeo, DVRs e sistemas de Vídeo sobre IP, sistemas de controle de acesso, sistemas de PA, assim como sistemas de automação predial como iluminação e controle ambiental.

O SGP deverá utilizar banco de dados padrão Microsoft SQL Server para configuração e para histórico central de eventos. Deverá ser projetado de forma modular, fornecendo um sistema individual para cada uma das necessidades específicas.

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O sistema deverá necessitar apenas uma chave do tipo USB com a licença de operação para funcionamento. O dispositivo de licença deverá ser um arquivo único. As funcionalidades do sistema podem ser estendidas com a substituição desse arquivo. Não sendo necessário a utilização de chave, ou qualquer outro dispositivo de licenciamento nas estações de trabalho.

ESTRUTURA DE SERVIDOR E DE ESTAÇÃO DE TRABALHO

Dependendo da configuração ou da carga, o sistema de gerenciamento poderá ser executado em um ou mais servidores operando como um único sistema. Um desses servidores deverá ser o servidor de login central para o nível operacional. O servidor de login central, assim como os servidores opcionais de conexão, pode ser executado em qualquer um dos seguintes sistemas operacionais de 32 Bits:

o Microsoft Windows 2000™ Workstation ou Server, o Microsoft Windows 2003™ Server o Microsoft Windows XP™

Deverá ser possível utilizar qualquer tipo de computador do tipo PC. Soluções do tipo High-end redundantes também são suportáveis.

A operação do sistema utiliza estações de trabalho em rede com um dos seguintes sistemas operacionais de 32 Bits:

o Windows 2000™ o Windows XP™ o Windows Vista™

O SGP deverá fornecer uma solução baseada em servidor web. Apenas o Internet Explorer deverá ser necessário para que a estação de trabalho acesse o servidor de login do SGP.

O servidor do SGP, os servidores opcionais de conexão e as estações de trabalho devem se conectar utilizando uma rede IP padrão. Também é possível a conexão sem fio para estações de trabalho móveis (laptops).

Estações de trabalho podem conectar-se utilizando redes de Intranet ou Internet. Os mapas de localização e as imagens de vídeos deverão ser fornecidos e adaptados às condições de transmissão.

A comunicação entre o servidor central do SGP e as estações de trabalho deverá ser criptografada com uma chave de 128 bits. O sistema deverá exibir o status de operação de todos os servidores e de todas as estações de trabalho/operadores.

CONEXÕES DE SUBSISTEMAS E INTERFACE PADRÃO

Todos os subsistemas, tais como painéis de alarmes de incêndio ou intrusão, sistemas de abandono ou dispositivos de vídeo deverão ser conectados utilizando uma interface OPC padrão. O SGP deverá monitorar

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essas interfaces sinalizando seu mau funcionamento e a disponibilidade operacional da conexão, na interface de operação do usuário do SGP.

O servidor de OPC deverá suportar a importação de configurações de subsistemas existentes para uso direto nas configurações do SGP, evitando-se a entrada em duplicidade de dados similares.

É possível utilizar-se servidores de OPC (drives de software) que estejam sendo executados em qualquer PC dentro da rede corporativa.

O SGP deverá fornecer opções de expansões flexíveis para o hardware (interfaces, servidores de conexão, etc.;). A conexão de subsistemas deverá ser possível em qualquer servidor de conexão na rede. Conexões redundantes são disponíveis quando suportadas pelos subsistemas.

ESTAÇÕES DE TRABALHO E INTERFACE DE USUÁRIO

Estações de trabalho cliente deverão ser conectadas através de qualquer rede IP padrão. Qualquer computador dentro da rede corporativa poderá ser utilizado como uma estação de trabalho. Computadores móveis (notebooks) podem acessar o sistema através de uma conexão sem fio (WLAN).

O sistema deverá ser expansível para suportar um número ilimitado de estações de trabalho integradas.

A interface de usuário do SGP deverá ser baseada em browser e rover uma interface simples e flexível (formato padrão HTML) para se adaptar às necessidades específicas, tais como diferentes grupos de operadores. As adaptações deverão ser possíveis com a utilização de editores HTML padrão tal como o Microsoft FrontPage™.

MODULARIDADE DO SISTEMA

O SGP deverá ter uma estrutura modular e que forneça uma solução de projeto específica. O sistema deverá poder ser expandido em uma data posterior. Extensões comuns são: número de operadores, conexões de subsistemas ou pontos de detecção monitorada.

Cada módulo em si também deverá ser modular e expansível. Os módulos e suas expansões, assim como todas as características comuns do sistema, deverão permitir qualquer combinação, tal como gerenciamento de controle de acesso com vídeo ou gerenciamento de alarmes de intrusão com vídeo.

GERENCIAMENTO DE OPERADORES E DE AUTORIZAÇÕES

O SGP deverá permitir a criação de autorizações individuais por operador ou por grupo de operadores. Isso inclui:

o Seleção de visualização, monitoramento e controle dos locais, tais como o pavimento individual, edificação ou permissões do site.

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o Seleção de visualização, monitoramento e controle de subsistemas, tais como os de intrusão, de vídeo, de incêndio ou de controle de acesso.

o Seleção de visualização, monitoramento e controle de pontos de detecção, tais como leitores, porta, câmeras ou sensores de intrusão.

FERRAMENTAS DE CONFIGURAÇÃO CENTRAL

A configuração do SGP deverá fornecer uma plataforma/ferramenta de configuração central onde, tudo o que for relacionado aos subsistemas, comportamento do sistema, parâmetros de usuários de acesso, funções de visualização e autorizações são executadas.

A configuração do SGP deverá suportar a implementação direta de subsistemas que sejam em conformidade com OPC. As configurações de subsistemas existentes deverão ser importadas pela configuração do SGP para evitar-se a necessidade de reintrodução dos mesmos dados uma segunda vez.

A configuração do SGP deverá suportar a busca/procura de dispositivos de rede, tais como DVR ou servidores web de vídeo. As configurações de rede dos subsistemas e a configuração de integração de dispositivos de terceiros deverá ser opcional.

PROGRAMAÇÃO DE SUBSISTEMAS E DETECTORES Subsistemas e seus dispositivos periféricos deverão ser configuráveis através de uma ferramenta de configuração do SGP. Se suportados pelo subsistema, uma importação direta de seus dados deverá ser possibilitada pelo SGP. CUSTOMIZANDO A INTERFACE DO USUÁRIO

A interface de usuário deverá ser adaptável aos requisitos de informação e a expertise do operador e a configuração das estações de trabalho (resolução e números de monitores).

Os aplicativos do SGP deverão ser baseados em uma solução do tipo servidor web. Na estação de trabalho do operador, nenhum software adicional deverá ser necessário. Apenas o Internet Explorer é necessário para logar no SGP. A interface do usuário deverá ser baseada em browser, utilizando formato padrão HTML.

O SGP deverá se utilizar de editores HTML padrão para prover interface usuário predefinido para as seguintes resoluções padrão: 1024x768, 1280x1024 (operação com 1 monitor) e 2048x768, 2560x1024 (operação com 2 monitores).

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O administrador ou instalador do SGP deverá poder ajustar essas resoluções predefinidas para necessidades individuais utilizando um editor padrão. As seguintes adaptações deverão ser possíveis:

o Integração do logo corporativo o Integração de imagens corporativas como papel de parede o Conteúdos individuais por operador ou grupo de operadores o Conteúdos individuais correspondentes a estação de trabalho.

O SGP deverá detectar automaticamente de onde um operador está acessando o sistema e fornecer os privilégios e a interface de operação, conforme a resolução da estação de trabalho.

O SGP deverá fornecer uma caixa de ferramentas contendo todos os controles específicos para as funções de exibição, tais como árvore de localização, fila de alarmes, barra de ferramentas, customizações de botões de ação, para usos individuais em arquivos HTML.

GERENCIAMENTO ASSOCIATIVO PARA EXIBIÇÃO E CONTROLE

O SGP deverá fornecer uma forma fácil e intuitiva de se definir/designar o comportamento do sistema em caso de eventos/alarmes. O sistema deverá permitir as condições de se/então ou se/então/outro. Os seguintes eventos/alarmes deverão ser suportados para as seguintes condições:

o Evento/alarme a partir de qualquer detector individual o Evento/alarme a partir de qualquer grupo de detectores o Evento/alarme a partir de quaisquer subsistemas, tais como status

comuns o Evento/alarme a partir de qualquer interface de subsistema o Temporizadores internos, tais como timeout em operações de alarme o Mudanças de estado de alarme/eventos, tais como apagar ou enviar

dados pelo operador.

As seguintes saídas deverão ser suportadas quando uma condição/gatilho for verdadeira:

o Exibir mensagens para operadores autorizados o Exibir documentos correspondentes ao alarme e mapas de

localização o Controlar automaticamente os gatilhos de detecção, tais como reset o Controlar automaticamente qualquer outro detector conectado, tal

como exibir uma câmera específica o Controlar automaticamente qualquer grupo de detectores, tais como

comandar a ativação de todas as luzes em um pavimento específico o Inicializar temporização interna para a criação de eventos

encadeados dependentes do tempo, tal como o anúncio de uma evacuação por PA em diferentes pavimentos com um retardo de 20 segundos.

o Influenciar variáveis internas de contadores (count up/down) para contagem de um número específico de eventos, tal como a geração

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de um novo evento quando 100 pessoas houverem passado uma barreira de luz.

Combinado com o temporizador/programação horária do SGP, os resultados dependentes de tempo deverão ser suportados, por exemplo, repassar alarmes para grupos de operadores dedicados dependendo do horário do dia.

IMPRESSORA

O SGP deverá suportar qualquer tipo padrão de impressora laser ou de jato de tinta que possuam um driver compatível com o Windows para a utilização como uma impressora de alarme. As impressoras deverão ser conectadas diretamente às estações de trabalho ou à rede.

O SGP deverá permitir a impressão manual ou automática de todos os documentos de alarme, incluindo mapas de localização e instruções, detalhamento de alarmes tais como localização, endereçamento de detectores e tipo.

O gerenciamento de controle de acesso do SGP deverá suportar impressoras de crachás padrão de mercado que possuam um driver de impressão compatível com o Windows.

HISTÓRICO DE EVENTO

O histórico de eventos do SGP deverá conter todos os eventos, mensagens, controles ou alarmes de todo o sistema e de todos os subsistemas. A informação armazenada deverá ser segura para evitar manipulação.

Funções de filtro individual deverão ser definíveis para direcionar para a tela ou para impressora. Os operadores deverão ter a habilidade de gravar os seus próprios filtros individuais. Uma exportação de arquivo de texto no formato padrão CSV deverá ser suportada para processamento adicional em outros aplicativos.

Todos os equipamentos e componentes deverão possuir a certificação CE, FCC e UL.

Os CDs ou DVDs de instalação fornecidos com o sistema deverão conter toda a documentação disponível do sistema no formato PDF e deverá ser compatível com o programa Acrobat Reader.

SOFTWARE DO SISTEMA O sistema deverá desempenhar uma grande variedade de funções de gerenciamento e de administração de segurança como parte de um pacote integrado. Essas funções incluem o seguinte:

Monitoramento e Gerenciamento de Central de Alarmes

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Gerenciamento de Controle de Acesso

Detecção de Intrusão e Gerenciamento de Segurança

Conectividade com o Sistema de Incêndio

Gerenciamento de Vídeo

Suporte a Sistemas de Terceiros, por ex. Controles Automáticos e Sistemas de Ar-Condicionado, Aquecimento e Ventilação.

MONITORAMENTO E GERENCIAMENTO DE CENTRAL DE ALARMES Para suportar o monitoramento e gerenciamento de central de alarmes, o SGP deverá fornecer uma ampla variedade de telas e características de controles. FILA DE MONITORAMENTO DE ALARME

O monitoramento e gerenciamento da central de alarmes deverão fornecer uma fila de alarmes/eventos onde todos os eventos sejam exibidos. No mínimo, a fila deverá fornecer as seguintes informações:

o Data/horário do alarme o Estado do alarme o Estado do alarme corrente o Localização do alarme

O operador que está trabalhando no alarme, quando o alarme/evento foi reconhecido.

Apenas operadores autorizados poderão visualizar o alarme. A tela deverá ser controlada por uma prioridade de alarme/evento. A fila de alarmes deverá fornecer o reconhecimento, o apagamento e o envio das entradas.

MAPAS GRÁFICOS DE LOCALIZAÇÃO

O SGP deverá suportar a exibição de mapas de localização. Um formato padrão vetorial, tal como o DWF do AutoCAD, é o preferido como formato de mapa de localização.

O formato de desenho para os mapas de localização deverá permitir um “particionamento” lógico por definição de subáreas dentro do desenho, através da marcação da área e de um registro de um nome lógico para ele.

O SGP deverá fornecer uma árvore de localização para permitir a simples seleção das localizações e sublocalizações, como um pavimento ou uma sala. A árvore de localização não deverá possuir limites de números de níveis ou sub-níveis. Criar uma árvore de localização e os nomes de localização pelo rastreamento de desenhos para subáreas lógicas. Um simples clique na localização/sublocalização deverá mostrar os gráficos designados ou as subáreas com todos os ícones de detectores visíveis para aquela área.

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O SGP deverá fornecer uma função de zoom e de movimentação horizontal e vertical para ampliar uma localização e para mover-se dentro do desenho, simplesmente utilizando um mouse padrão. Isso permite ao operador localizar um detector específico, porta ou leitor para um controle rápido, assim como abrir uma porta manualmente, ligar ou desligar luzes, exibir imagens de uma câmera ao vivo e assim por diante.

O SGP deverá suportar padrão de desenho de múltiplas camadas e permitir que as camadas sejam exibidas ou ocultas dependendo do evento que ocorra. Por exemplo, isso permite a exibição de rotas de fuga e da localização dos extintores de incêndio quando da ocorrência de um alarme de incêndio.

O SGP deverá fornecer uma biblioteca padrão de ícones de detectores para incêndio e intrusão, portas, leitores, câmeras e assim por diante. Deve-se poder colocar esses ícones diretamente no desenho. Todos os controles e comandos designados deverão ser fornecidos com um clique no ícone.

Quando um ponto de detecção emitir uma mensagem de alarme/evento, o ícone designado dentro do desenho deverá possuir uma reação animada, exibindo através de cores o evento correspondente. A localização e o tamanho relativo de um ícone são definíveis dentro do desenho e deverá ser feito por um arquiteto. Todos os ícones deverão ser fornecidos no formato vetorial, de tal forma que a ampliação ou redução de escala os ajustem automaticamente a visualização.

A movimentação do cursor do mouse sobre o ícone de um detector deverá fornecer uma mensagem de identificação com informações detalhadas do detector, assim como o endereço completo, estado atual e o tipo de detector.

DOCUMENTOS / PLANTAS DE ALARME

O SGP deverá suportar a exibição de documentos/plantas de alarmes individuais dependendo do tipo de alarme. Deverá ocorrer a exibição individual de documentos para:

o Alarmes de Controle de Acesso o Alarmes de Detecção de Intrusão o Alarmes de Incêndio o Alarmes de Vídeo o Eventos de Sistemas de Terceiros

Os documentos deverão fornecer no mínimo, as seguintes informações: o Data e horário do alarme/evento o Estado do alarme/evento o Localização do alarme/evento o Tipo do detector e endereçamento detalhado o Lista contendo instruções detalhadas do que o operador deverá

fazer.

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Para diminuir o número de documentos, eles deverão ter suporte a macros que deverão ser substituídas dinamicamente quando um alarme/evento real for exibido.

Os documentos deverão suportar a integração de bitmaps, vídeo ao vivo, elementos de formas (check-boxes, tabelas e assim por diante), como utilizado pelo Microsoft Office para criar formas específicas, botões de controle customizáveis para controlar os subsistemas diretamente e qualquer combinação desses itens.

Os documentos deverão ser designáveis para locais dentro da árvore de localização para exibir informações quando ocorrer eventos/alarmes de uma localização específica.

O SGP deverá armazenar um snapshot sem possibilidades de alteração dos documentos de alarme no histórico de alarme/evento, durante a operação de alarme/evento, fornecendo um relatório de evento. Formato do documento deverá ser baseado em padrão aberto.

PROGRAMAÇÕES HORÁRIAS E TEMPORIZADORES

O SGP deverá fornecer funções de temporizadores e programações horárias para suportar:

o Exibição de informação com base no tempo o Controle automático baseado no tempo de qualquer subsistema o Acesso baseado no tempo

O temporizador deverá possuir suporte a períodos por dia da semana, feriados e dias especiais individuais.

ALARME DE OPERADOR

O SGP deverá suportar o disparo de alarme manual feito por um operador para permitir a geração de um alarme por operação, por exemplo, de uma ameaça de bomba feita por telefone.

O operador deverá clicar em locais relevantes dentro da árvore de localização e introduzir um código específico de alarme. A operação de alarme através desse disparo deverá ser idêntica aos alarmes e eventos de um detector, o que significa que todos os documentos e desenhos designados serão exibidos.

PROCESSAMENTO E GRADUAÇÃO DE MENSAGENS

O SGP deverá analisar todos os eventos e mensagens que entram no sistema. Ele deverá prover uma ampla variedade de estados padrões de alarmes/eventos. Não deverá haver limitação na criação de estados específicos adicionais. Para cada estado de evento, os seguintes parâmetros são definíveis:

o Nome do estado

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o Cor do plano de fundo/primeiro plano o Som do alarme o Prioridade

Para sons de alarme, formatos padrões tais como WAV, MP3 ou WMA deverão ser suportados. A prioridade controlará diretamente a ordem com a qual os eventos serão exibidos. Por exemplo, se um operador estiver trabalhando em um evento de mau funcionamento e um alarme de intrusão com um nível mais elevado de prioridade ocorrer, esse evento deverá automaticamente ser colocado à frente (em primeiro plano). O evento anterior deverá ser mantido atrás (no plano de fundo). O operador poderá alternar entre todos os eventos, por ele reconhecido, em sua estação de trabalho. Os mapas de localização e documentação designados deverão alternam automaticamente.

As cores definidas deverão ser utilizadas quando da animação de um ícone de detector que tenha enviado o evento.

O SGP deverá suportar a definição e a graduação de cenários se um operador não reagir dentro de um período específico de tempo. O SGP deverá enviar automaticamente o sinal de alarme/mensagem para o próximo operador designado autorizado dentro do grupo após que um período de tempo predefinido tenha excedido. Não deverá haver um limite para graduação de níveis. Se nenhum grupo de operadores reconhecerem o alarme, o SGP deverá suportar um sistema separado e automático de notificação de alarme como medida final.

O SGP deverá fornecer um workflow de modo que o operador possa enviar eventos para outro grupo de operadores que estejam autorizados a responder a esse tipo de evento. Isso é definido como um workflow.

CAPACIDADE DE MULTICLIENTES E PARTIÇÕES

O SGP deverá ter a capacidade para suportar múltiplos clientes com a distribuição em separado de mensagens para operadores dedicados ou grupos de operadores que estejam autorizados para trabalhar com esses eventos. Deverá ser permitido no mínimo:

o Exibição individualizada de locais/mapas de localização o Acesso individual a subsistemas o Controle individual de subsistemas o Designar individualmente o acesso a ocupantes do local

VISÃO GERAL DE DISPOSITIVO

O SGP deverá fornecer uma visão geral dos dispositivos em tempo real de todo o estado do sistema. Todos esses subsistemas conectados deverão ser vistos em uma árvore de estados, tal como sistema de detecção de intrusão (IDS), sistema de alarme de incêndio, sistema de vídeo, sistema de controle de acesso e detectores individuais assim como itens internos, tais

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como servidores ou estado dos operadores. O controle direto de um subsistema deverá ser possível ao clicar-se o endereço do painel/detector.

A visão geral de dispositivo deverá permitir a busca por estado de filtragem/escolha para estados específicos, tal quais todos os detectores em falha de funcionamento ou todas as portas em estado de aberto.

Os estados dentro da visão geral do dispositivo deverão ser exibidos utilizando-se as mesmas cores que a dos ícones dos detectores.

GERENCIAMENTO DE CONTROLE DE ACESSO

O SGP deverá fornecer uma solução de controle de acesso totalmente integrada contendo um módulo de gerenciamento de acesso, o controlador de acesso, leitores de acesso e controladores de entrada/saída.

O módulo de gerenciamento de acesso deverá fornecer uma ampla variedade de funções de controle de acesso, para customização individual do local, edificação e permissões de acesso por pavimento, perfis de tempo, programações horárias, eventos de alarme de acesso e deverá suportar, no mínimo, 400.000 cadastros de usuários e até 1.200 leitores.

Todos os alarmes do controle de acesso, tal como o tempo de abertura de uma porta excedido, acesso negado, cartão desconhecido e outros, deverão ser diretamente manuseado pela central de gerenciamento e monitoramento de alarme do SGP. Alarmes/eventos de acesso deverão ser visualizados com todas as funções comuns de exibição do SGP como mapas de localização.

RONDA ELETRÔNICA O SGP deverá fornecer a possibilidade de utilização de leitores de acesso para a função de ronda eletrônica;

O sistema deverá permitir o agrupamento de leitores a uma seqüência de ronda eletrônica. O tempo de retardo, que um guarda precisará para caminhar, entre dois leitores (checkpoints) deverá ser configurável. Todas as violações tais como seqüência errada ou excesso de tempo, deverão disparar um alarme no sistema de monitoramento e gerenciamento de alarme;

O sistema deve gerar relatórios sobre desempenho das rondas, contendo informações do tipo: nome do vigia, atraso ou antecipação na autenticação no ponto de ronda, etc.;

Os guardas que utilizarem a ronda eletrônica deverão possuir credenciais do mesmo padrão de controle de acesso cadastrados para utilização dessa função;

Deve-se utilizar mesmo padrão de leitor de proximidade para realizar o procedimento;

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LEITURA DE PLACA VEICULAR O SGP deverá suportar, através das câmeras fixas instaladas junto as cancelas para acesso de veículos as seguintes funcionalidades:

Sistema com servidor central do CCO contendo cadastro de todos os veículos e respectivos usuários, operando em rede com os servidores das portarias com acesso veicular;

Deverá reconhecer placas de veículos a mais de 100 km/h;

Deverá reconhecer placas veículos de pelo menos 20 países diferentes inclusive o Brasil;

Possibilitar a conexão com banco de dados de terceiros para consultas;

Possuir banco de dados interno com opção de lista personalizada;

Possibilitar integração com sistemas de controle de acesso e cancelas;

Possibilitar exportar resultados da placas reconhecidas com fotos;

Possibilitar a criação de lista negra de veículos sincronizada com alertas para os operadores;

Reconhecer a cor da placa dos veículos;

Permitir a criação de relatórios estatísticos detalhados dos veículos para análise de comportamento e investigação.

DETECÇÃO DE INTRUSÃO E GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA

O SGP deverá fornecer uma avançada conexão, monitoramento e controle de sistemas de detecção de intrusão (IDS) em conformidade com OPC e sistemas de segurança similares, assim como sistemas contra roubo ou controle de perímetro/interior. Deverá suportar os tipos de detectores padrão tipicamente conectados, como os seguintes:

o Detectores de movimento o Sensores de quebra de vidro o Detectores sísmicos o Botões de pânico o Contatos magnéticos o Barreiras de infravermelho o Barreiras de RF o Contatos de entrada (2 e 4 modos de estados) o Saída de reles

O SGP deverá fornecer uma visão geral em tempo real do estado atual de todos os detectores conectados assim como dos controles típicos, ex. reset, bloqueio ou pontos ativos de detectores. O SGP deverá exibir todos os possíveis estados vindo de um único detector, ex. alarme, falha ou estado de espera (standby).

Os estados deverão ser exibidos com as correspondentes cores/texto do evento e com o detalhamento do grupo/endereço do detector. Se o detector for designado para um local individual dentro da árvore de localização, o

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caminho de localização completo também deverá ser exibido, identificando imediatamente de onde o alarme está vindo.

O SGP deverá fornecer uma biblioteca de ícones de detectores, para ser utilizado diretamente nos mapas de localização que possuem suporte para controle direto do detector ao clicar-se no ícone. A ferramenta de configuração do SGP deverá permitir a designação do tipo/ícone do detector para seu endereçamento dentro do subsistema tanto pela técnica de arrastar e soltar ou por designação automática.

ARMANDO E DESARMANDO ZONAS / ÁREAS

O SGP deverá permitir que operadores autorizados armem ou desarmem áreas/zonas existentes definidas no IDS. Os estados atuais dessas áreas/zonas deverão ser exibidos em tempo real na visualização do dispositivo.

MONITORAMENTO DE ALARME, VISUALIZAÇÃO E HISTÓRICO DE EVENTO

Qualquer alarme/evento vindo de um detector do IDS, ou do próprio IDS ou de um sistema similar deverá ser exibido em tempo real para todos os operadores autorizados em suas estações de trabalho dedicadas com todos os mapas de localização correspondentes, ícones animados e a documentação designada ao alarme. Alarmes/eventos paralelos deverão ser armazenados no histórico de eventos do SGP. Todas as ações dos operadores em tais eventos são também armazenadas no histórico de eventos para geração de relatório.

INTEGRAÇÃO COM GERENCIAMENTO DE VÍDEO

O SGP deverá ser capaz de ligar-se diretamente ao sistema de vídeo. Ele deverá exibir o vídeo ao vivo de uma ou mais câmeras dedicadas na mesma interface de usuário correspondente ao alarme/evento de intrusão. O SGP também deverá permitir o disparo automático de arquivos de alarme em sistemas de DVR que sejam em conformidade como OPC. Links para tais arquivos de alarme são armazenados no histórico de eventos do SGP e permite acesso direto ao arquivo para um relatório posterior.

CONEXÃO COM SISTEMA DE INCÊNDIO

O SGP deverá permitir a monitoração de sistemas de alarme que sejam em conformidade com OPC. Suporta os tipos de detectores padrão tipicamente conectados a esses sistemas, tais como:

o Detectores de fumaça o Detectores de chama o Detectores de temperatura

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o Dispositivos de Acionamento Manual

O SGP deverá fornecer uma visualização geral, em tempo real, do estado atual de todos os detectores conectados, ex. alarme, falha e estado de supervisão.

O SGP deverá exibir todos os estados utilizando cores/textos correspondentes ao evento e o detalhamento do detector por grupo/endereço. Se o detector deverá ser designado para uma local individual na árvore de localização, o caminho completo da localização deverá ser exibido, proporcionando uma informação imediata sobre o alarme.

MONITORAMENTO DE ALARME, EXIBIÇÃO E HISTÓRICO DE EVENTO

Qualquer alarme/evento vindo de um detector de incêndio ou do próprio painel de incêndio deverá ser exibido em tempo real para todos os operadores autorizados, em suas estações de trabalho dedicadas, com todos os mapas de localizações correspondentes, ícones animados e a documentação designada ao alarme. Ao mesmo tempo, o SGP deverá armazenar os alarmes/eventos no histórico de evento.

Todas as ações dos operadores em um evento deverão ser também armazenadas no histórico de evento para geração de relatório.

INTEGRAÇÃO COM O GERENCIAMENTO DE VÍDEO O SGP deverá permitir a conexão direta com o sistema de vídeo. Deverá ser possível a exibição de vídeo ao vivo de uma ou mais câmeras dedicadas, na mesma interface de usuário para o monitoramento de uma rota de fuga. Ao mesmo tempo, o SGP deverá permitir a ativação automática de arquivos de alarme no sistema de gravação digital de imagens correspondente que seja em conformidade com OPC. Links para tais arquivos de alarme deverão ser armazenados no histórico de eventos do SGP e permitir acesso direto ao arquivo na geração de relatórios. CONEXÃO E GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE SONORIZAÇÃO

O SGP deverá permitir a monitoração de sistemas de sonorização que sejam em conformidade com OPC. Deverá suportar o monitoramento de componentes típicos de sistemas de sonorização, tais como:

o Central de Controle do Sistema de Sonorização; o Estações de Chamadas; o Amplificadores;

O SPG deverá monitorar constantemente as zonas que compõem o Sistema de Sonorização, evidenciando, dentro de um quadro sinóptico, quais zonas estão ativas;

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O SPG deverá permitir a vinculação de mensagens pré-gravadas e armazenadas na central de Controle do Sistema de Sonorização em quaisquer zonas, utilizando para isso uma interface gráfica customizada para o empreendimento.

O SPG deverá permitir a criação de regras que, na ocorrência de um evento ou alarme de quais outros sistemas integrados a ele, seja vinculada uma ou mais mensagens pré-gravadas em uma ou mais zonas disponíveis.

A integração mínima com os seguintes eventos deverá estar disponível: o No evento de alarme de um foco de incêndio pelo Sistema de

Detecção e Alarme de Incêndio o sistema deverá permitir a gestão da vinculação automática e sistemática de mensagens de evacuação, de moda a criar uma rota de fuga;

o No evento de intrusão de uma área restrita percebida pelo Sistema de Alarme de Intrusão, o sistema deverá permitir a vinculação automática de mensagens de voz na zona de ocorrência do evento, assim como mensagens para os agentes penitenciários em seus postos de supervisão.

o No evento de tentativa de acesso a uma área restrita com um cartão sem permissões suficientes para tal, o sistema deverá permitir a vinculação automática de mensagens de voz na ocorrência do evento, assim como mensagens para os agentes penitenciários em seus postos de supervisão.

o No evento de aproximação de uma das cercas do empreendimento, percebido pelo sistema de Circuito Fechado de Televisão, o sistema deverá permitir a vinculação automática de mensagens de voz na zona de ocorrência do evento, assim como mensagens para os agentes penitenciários em seus postos de supervisão.

GERENCIAMENTO DE VÍDEO

O SGP deverá fornecer um modulo de gerenciamento de vídeo totalmente integrado para a interação com os seguintes sistemas de vídeo:

o Sistemas de DVR o Servidores web de Vídeo IP o Comutadores Matriciais analógicos o Codificador/decodificador de vídeo o Comutadores Matriciais baseados em IP e baseados em

codificadores/decodificadores o Câmeras IP

Qualquer combinação dos sistemas acima deverá ser possível para permitir a utilização de equipamentos de vídeo existentes.

O módulo de gerenciamento de vídeo deverá no mínimo permitir a exibição de imagens ao vivo de todas essas fontes de sinais.

O streaming de vídeo deverá ser baseado em IP para permitir a visualização flexível em estações de trabalhos clientes. Fontes de vídeo

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analógicas deverão ser convertidas através de um codificador de vídeo , baseado em IP.

INTERFACEAMENTO DE SUBSISTEMAS DE VÍDEO

O SGP deverá fornecer uma interface completa bi-direcional para o monitoramento e controle dos subsistemas de vídeo. O SGP deverá fornecer, no mínimo, as seguintes características e comandos:

o Streaming de vídeo puro o Exibir imagens ao vivo o Exibir imagens de arquivo o Busca/filtro de arquivos o Monitoramento de estados de entradas digitais o Controle de saídas digitais o Comutação de câmera em monitor (comutadores matriciais IP e

analógicas) o Controles de câmeras móveis

A interface deverá ser estar em conformidade com OPC para permitir a importação direta das configurações dos subsistemas de vídeo existente, incluindo-se todas as câmeras conectadas e o tipo da câmera, entradas, saídas, estados de eventos disponíveis e comandos de controle.

CARACTERÍSTICAS DE EXIBIÇÃO DE VÍDEO

O módulo de gerenciamento de vídeo do SGP deverá fornecer características adicionais de exibição para visualização de vídeo ao vivo ou imagens de arquivo dentro da interface de usuário do SGP. As seguintes visualizações deverão ser opcionais:

o Visualização de matriz com até 16 câmeras por tela para a seleção manual de câmeras

o Uma matriz de alarme com até 16 (4x4) câmeras para visualização de imagens ao vivo baseadas em alarme/evento

o Documentação de alarme com fontes de vídeo pré-definidas por alarme/evento

O SGP deverá fornecer a possibilidade para simultaneamente exibir diferentes fontes/codec de vídeo. Deverá suportar no mínimo os seguintes tipos de codec´s de vídeo:

o JPEG o MPEG2 o H.264 ou Mpeg 4 Parte 4 o H.264 ou Mpeg 4 Parte 10

CARACTERÍSTICAS DE MAXIMIZAÇÃO E ZOOM

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O módulo de gerenciamento de vídeo deverá permitir aos operadores ampliar imagens de uma câmera e utilizar a função de zoom digital para câmeras não PTZ. SELEÇÃO DE CÂMERAS

Câmeras deverão ser selecionáveis para visualização ao clicar-se no ícone da câmera dentro de um mapa de localização, ao clicar-se em uma entrada de endereço dentro da visualização do dispositivo no SGP, ou automaticamente pelo disparo do alarme/evento definido. Se escolhido manualmente, o operador deverá ter a habilidade de selecionar uma imagem ao vivo ou imagens de arquivo para aquela câmera.

A seleção combinada de imagens ao vivo e de imagens de arquivo, e a exibição simultânea deverá ser disponível na mesma matriz de visualização para permitir o reporte/reprodução de alarmes/eventos.

SELEÇÃO DE FAVORITO PARA CÂMERA E MATRIZ O módulo de gerenciamento de vídeo deverá fornecer o armazenamento de seleções de câmeras como favoritos da estação de trabalho do operador. Isso deverá permitir ao operador alternar entre diferentes seleções de câmera, ex. visão diurna e visão noturna. CONTROLE DE AUTO DOME Câmeras móveis deverão ser detectadas durante a importação de subsistema de vídeo e deverão ser controláveis utilizando-se um teclado de comando na tela ou se suportado pelo subsistema como em um controle PTZ na imagem com a utilização de mouse ou teclado externo. A função deverá ser uniforme para diferentes tipos de câmeras móveis ou subsistemas de vídeo. CONTROLE DE COMUTADORA MATRICIAL ANALÓGICA O módulo de gerenciamento de vídeo deverá permitir o controle de matriz analógica, ex. comutar câmera para um monitor ou controle de câmeras móveis. CODIFICADORES/DECODIFICADORES BASEADO EM VÍDEO IP E MATRIZ DE REDE O módulo de gerenciamento de vídeo deverá fornecer o controle de codificadores e decodificadores de vídeo digital baseado em IP, permitindo a configuração de uma matriz de rede distribuída por toda a edificação ou empresa. DETECÇÃO DE MOVIMENTO POR VÍDEO

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As câmeras definidas como sensor, com sensibilidade a movimento dentro do subsistema de vídeo, detectadas quando da importação da configuração do subsistema, o SGP deverá direcionar o uso da câmera na central de monitoramento de alarme, com exibição na fila de alarme.

Todos os documentos relativos aos alarmes e os ícones animados de câmera deverão ser exibidos no mapa de localização.

O SGP deverá permitir ao operador armar e desarmar o sistema de detecção de movimento por vídeo de modo individual ou de modo global para todas as câmeras com sensor de movimento.

OUTROS ALARMES DE VÍDEO O gerenciamento de alarme do SGP deverá manusear outros alarmes de vídeo. Deverão ser exibidos na fila de alarme com toda a documentação correspondente e mapas de localização. ARMAZENAMENTO LOCAL E SNAPSHOTS

O módulo de gerenciamento de vídeo deverá fornecer acesso a arquivos do sistema de gravação de imagens e funções de gravação local para todas as estações de trabalho dos operadores. A gravação deverá ser capturada em um formato padrão, por ex. AVI, de modo que o operador possa reproduzir o vídeo utilizando o Windows Media Player. A gravação e a reprodução deverão ser iniciadas com um simples clique de mouse.

O operador deverá também ser capaz de capturar snapshots de imagens ao vivo de câmeras individuais ou de toda a matriz. O snapshot deverá ser capturado em um formato gráfico padrão, por ex. JPEG. O snapshot deverá incluir os seguintes dados:

o Data e horário do snapshot o Nome da fonte de vídeo o Nome da estação de trabalho onde o snapshot foi capturado

O snapshot deverá fornecer um botão para comando de impressão para a impressão direta em uma impressora conectada.

RONDA POR VÍDEO O módulo de gerenciamento de vídeo deverá suportar uma ronda por vídeo a partir de câmeras selecionadas na visualização da matriz e também de uma lista de câmeras. Depois que as fontes de vídeo/câmeras forem selecionadas, a ronda por vídeo, deverá iniciar-se com um simples clique de mouse. O tempo de comutação deverá ser definível pelo operador. INTEGRAÇÃO COM O GERENCIAMENTO DE CONTROLE DE ACESSO

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O SGP deverá fornecer interação direta com o módulo de gerenciamento de controle de acesso, permitindo ao operador exibir imagens de câmeras dedicadas e quando houver um alarme de controle de acesso, como segue:

o Alarme de Coação o Tempo de porta aberta excedido o Cartão/usuário do cartão não autorizado o Cartão desconhecido o Alarmes de violação

A documentação de alarme e o módulo de gerenciamento de vídeo deverão fornecer um elevado nível de segurança quando utilizado com o modo de verificação de vídeo no controle de acesso.

INTEGRAÇÃO COM O GERENCIAMENTO DE INTRUSÃO O SGP deverá fornecer interação direta com o módulo de gerenciamento de intrusão para permitir a exibição de imagens de câmeras dedicadas quando houver um alarme de intrusão. SUPORTE A SISTEMAS DE TERCEIROS

O SGP deverá fornecer conexão para sistemas de terceiros que sejam em conformidade com OPC, integrando-os dentro da solução SGP. Os seguintes sistemas deverão ser suportados:

o Sistemas de Automação Predial o Redes IP e Dispositivos de Monitoramento o Gerenciamento de Saídas de Emergência

O SGP deverá fornecer uma integração e interação entre os sistemas de terceiros e os módulos de gerenciamento de controle de acesso, intrusão, de vídeo e incêndio.

O SGP deverá ser capaz de executar uma importação seletiva das configurações dos subsistemas de terceiros, tais como endereçamento de detectores e estados de eventos correspondentes.

O SGP deverá fornecer, no mínimo, a possibilidade de monitorar os estados de tais subsistemas e de seus dispositivos periféricos. Se suportados pelo subsistema, o controle deverá ser opcional.

O SGP deverá fornecer a definição do estado específico de evento como um evento de alarme, que deverá ser trabalhado pela central de monitoramento e gerenciamento de alarme do SGP com toda a documentação correspondente de alarme e mapas de localização.

SISTEMA DE AUTOMAÇÃO PREDIAL O SGP deverá permitir o monitoramento de itens definidos no sistema de automação predial que sejam em conformidade com OPC, por ex. unidades DDC, ar condicionado, ventilação, etc.

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REDES IP E MONITORAMENTO DE DISPOSITIVOS O SGP deverá permitir o monitoramento de dispositivos de redes IP vitais, tais como servidores, impressoras, roteadores, utilizando “traps” SNMP padrões e drives existentes em conformidade com OPC. No evento de um mau funcionamento, o procedimento definido na central de monitoramento e gerenciamento alarme deverá ser ativado, indicando no mapa de localização, ativando de forma animada os detectores/ícones e exibindo a documentação de alarme instruindo o operador de qual procedimento deverá ser seguido

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15. SISTEMA DE ALARME DE INTRUSÃO (SAI) O Sistema de Alarme Eletrônico é o conjunto de equipamentos e de aplicativos que deverão ser instalados nos Centros de Controle e Operações (CCO), dedicados à detecção de inconsistências, de presenças humanas e no monitoramento de portas no empreendimento em questão. Serão expostas a seguir as funcionalidades e características mínimas que os componentes do Sistema de Alarme e Intrusão deverão dispor para compor o Sistema de Segurança e Automação especificado neste documento. FUNCIONALIDADES Permitir a proteção da unidade por meio de detecção de presença quando o sistema estiver ativado ou não, dependendo da configuração realizada, acionamento de alarme sonoro (sirenes) e silencioso (senha de coação e botão de pânico). Cada sistema de alarme eletrônico deverá ser composto de uma Central de Alarme padrão industrial com seus dispositivos, tais como: teclado, sensores de infravermelho passivo e ativo, sirenes, dispositivos de pânico. CENTRAL DE ALARME DE USO INDUSTRIAL A Central de Alarmes deverá ser de classe industrial e deverá fornecer uma solução integrada para aplicações de Segurança e Sistemas de Alarmes de Incêndio. Deverá ser capaz de monitorar zonas de alarmes contra intrusão e incêndio enquanto opera sobre os comandos do usuário. Deverá incluir um comunicador digital interno que informa os eventos para os destinos selecionados via 4 grupos de rotas programáveis. CARACTERÍSTICAS MÍNIMAS: A Central de Alarme Industrial de Uso Industrial deverá apresentar as seguintes características mínimas:

8 áreas programáveis, cada uma com partições de perímetro/interior. Cada área pode ser normal, principal, associada ou compartilhada;

Até 246 zonas com fio/ 238 sem fio;

Permite utilização de 4 barramentos multiplexados independentes para comunicação com as zonas.

Permite até 128 saídas programáveis de relê;

Controle de acesso até 8 portas;

249 usuários com senha;

Até 3 impressoras paralelas;

Relógio e temporizador de tempo real;

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Histórico com até 1000 eventos, incluindo a data, hora, área, descrição do evento e número do usuário;

Circuito carregador de bateria; supervisão de voltagem CA, e falha do aterramento;

Protetores automáticos de restabelecimento dos circuitos;

Indicador sonoro de monitoramento da CPU e LEDs de diagnósticos;

Proteção contra EMI e raios;

Circuitos externos com limitação de potência.

Tempo de resposta de zona selecionável;

Eventos programáveis para armar, desarmar, inibição e ativação de zonas, controle de relês, controle de níveis de autoridade, controle de portas de acesso e outros;

Teste automático e relatórios de estado;

Até 8 teclados ou até 32 teclados sem supervisão;

Caixa metálica para central anti-vandalismo.

TECLADO DE CONTROLE Funções Mínimas

Tela de LCD de 4 linhas com funções tipo ATM;

Deverá utilizar palavras, números e símbolos para indicar o status do sistema;

Em caso de múltiplos eventos simultâneos, deverá indicar as ocorrências por seqüência de prioridade.

Área da descrição das zonas configurável em português.

Modo de vigilância;

Textos personalizados no teclado.

Teclas

Teclas numéricas e de funções especializadas

Tons Audíveis

Diferentes tons para diferentes ocorrências.

COMUNICADOR

Comunicador digital incorporado com monitoramento de linha telefônica (laço ou ao terra);

Múltiplos números telefônicos com números de destinos primários e secundários;

Permitir transmitir a 4 diferentes endereços de IP através de protocolo TCP/IP;

Todos os reportes dentro de cada um dos 4 grupos de rotas são programáveis;

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Seletor de linha telefônica dual opcional que permite monitorar 2 linhas telefônicas;

Janelas de tempo para a supressão de reportes durante o arme/desarme;

Inibidor programável de secretária eletrônica, possibilitando a programação do sistema remotamente por linhas telefônicas.

SAÍDAS PROGRAMÁVEIS

Corrente máxima para sirenes 2 A com 12 VCC;

Corrente na saída auxiliar 1,4 A com 12VCC;

4 padrões de sirene nas saídas de alarmes;

Teste automático de sirene;

Tempo de desarme da sirene programável;

Verificação de alarme de incêndio;

Teste local de inspeção de incêndio;

Capacidade de Supervisão das Sirenes.

PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES DA CENTRAL DE ALARMES:

Ativar/desativar o Alarme Eletrônico mediante o uso de teclado com senha de sinalização visual e sonora;

Deverá permitir que os sensores fiquem permanentemente ativados;

Deverá habilitar senhas com restrição de horário. Em período pré-programado o alarme não poderá ser desativado por qualquer comando local;

Deverá disponibilizar a função “senha de coação”, isto é, uma senha diferenciada das demais. Essa senha permitirá o envio da informação de emergência para a Sala de Controle Central de forma silenciosa, ou seja, sem acionar as sirenes do Alarme Eletrônico;

Deverá disponibilizar o acionamento e envio para CCO, de situação de emergência (pânico), de forma silenciosa através de controle remoto e chaves (botões);

Deverá permitir a instalação de diversas tecnologias de sensores (no mínimo, sensor de infravermelho passivo e ativo, sensor de vibração, sensor eletromagnético, etc.);

A comunicação de dados deverá ser sempre via plataforma corporativa da USP EACH – ESCOLA DE ARTES, CIENCIAS E HUMANIDADES, exceto em caso de falha da rede. Nesse caso a comunicação será através da central de ramal telefônica da unidade;

Deverá possibilitar a comunicação de dados por ramal telefônico (backup), com pelo menos dois números pré-programados. A ligação telefônica deverá ser estabelecida através de discagem automática, de forma seqüencial até a obtenção de confirmação de recebimento da mensagem;

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Em caso de alarme (sonoro ou silencioso), a Central de Alarme deverá enviar ao Centro de Controle e Operações (CCO) o evento informando, no mínimo, o tipo, local, data e horário do alarme. Este alarme deverá ter prioridade sobre outros eventos;

Em períodos pré-programados, a Central de Alarme deverá enviar sinais (sondas) ao CCO informando o seu funcionamento integral ou parcial.

No caso de defeito de algum dispositivo, o operador do CCO deverá ser informado por meio de um ícone significativo, que a Central de Alarme ou algum dispositivo identificado falhou, evidenciando a data e o horário do ocorrido;

Deverá detectar e informar como alarme para o CCO qualquer violação a seus dispositivos estando ou não ativada a Central de Alarme, disparando sirenes na unidade;

Permitir que o sistema de alarme possa ser ativado ou desativado em qualquer um dos teclados do sistema;

Em caso de mais de três tentativas seqüenciais sem sucesso de desativação da Central de Alarme, pelo teclado de abertura da porta e/ou teclado de ativação/desativação da central, deverá ser enviado ao CCO um evento de alarme;

Os dispositivos deverão ser contemplados com alguma forma de proteção (como por exemplo, disparar a(s) sirene(s) e transmitir sinal de violação ao CCO), quando ocorrerem tentativas de violação ou de desativação não autorizada. Esta proteção será indispensável para todos os componentes: Central de Alarme, sensores, teclado, botão de pânico e sirenes;

Deverá controlar a iluminação da unidade, ligando as luzes externas da unidade, automaticamente, em caso de alarme, ou ligando e desligando as luzes externas em horários pré-programados pelo teclado, por exemplo: ligar as luzes externas da unidade às 18h e desligar às 06h;

Deverá possibilitar a interface com os sistemas de CFTV Digital, controle de acesso, detecção e alarme de incêndio e comunicação de áudio;

Possuir teclado de ativação/desativação da Central de Alarme, mediante senha;

Deverá permitir a ativação/desativação de zonas do sistema de alarme e senha de coação.

FUNÇÕES PERSONALIZADAS MÍNIMAS

Menu de comandos multifuncional incluindo funções personalizadas;

Cada usuário deverá ter um nível de autoridade por área e seu nome com 16-caracteres;

Mínimo de 10 níveis de usuário controlam a autoridade do usuário para alterar, adicionar, deletar senhas ou controlar acessos por senhas/cartões, desarmar, inibir zonas, iniciar testes do sistema, e outras funções;

Volume da sirene e brilho do display do teclado, ajustáveis pelo usuário.

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CERTIFICAÇÕES MÍNIMAS

UL Underwriters Laboratories;

Aprovação do Departamento de Defesa (DOD) para as instalações dos edifícios de Informação Secreta (SCIF);

Módulo Telefônico ANATEL Resolução 242. SENSOR DE MOVIMENTO SETORIAL – INTERIOR O produto especificado deverá ser um sensor dual que incorpore sinais de Infravermelho Passivo com uma gama do radar de Doppler adaptável em um algoritmo inteligente para fornecer decisões de alarme precisas e seguras. O produto é projetado para aplicações comerciais de uso interno, sendo constituído de uma câmara ótica selada para proporcionar imunidade a correntes de ar e insetos. A unidade deverá ser constituída em um gabinete de duas peças auto-travante com encaixes internos que permitem o deslizamento das duas peças em dois sentidos e possuir internamente um bulbo de alinhamento de nível para simplificar a instalação. O sensor deverá incorporar tecnologia de fusão de dados que integre os dados de cinco sensores diferentes, para assegurar que condições de alarme estão baseadas em informações precisas e em ótica de tecnologia tri-focal, na qual eliminará áreas sem cobertura e falsos alarmes. REQUISITOS DO SENSOR

O sensor especificado deverá ser uma unidade de sensor dual que incorpore sinais de Infravermelho Passivo com uma gama do radar de Doppler adaptável em um algoritmo inteligente para fornecer decisões de alarme precisas e seguras;

O sensor deverá estar disponível na freqüência de microondas de 10.525GHz como requerido pela aplicação;

O sensor deverá ser constituído de um gabinete de duas peças auto-travante com encaixes internos que permitem o deslizamento das duas peças em dois sentidos para simplificar a instalação;

O sensor deverá ser construído com uma câmara ótica selada para proporcionar imunidade contra correntes de ar, insetos, e pequenos animais;

O sensor deverá ser projetado para prover cobertura no evento de falha do subsistema de microondas;

O sensor deverá possuir uma característica de Anti-Mascaramento do sensor de microondas, a qual deverá enviar um sinal de problema de supervisão se um material que reflita microondas for colocado a 30cm do sensor;

O sensor deverá ter características que realizem a detecção de spray, quando estes forem aplicados sobre suas lentes;

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O sensor deverá conter diodos emissores de luz (LEDs) que se ajustem automaticamente para o nível de luz local. Deverá ser composto de um LED azul que deverá indicar alarmes duais (ativados pelos sensores de microondas e infravermelhos passivos), que deverá ser ativado durante um teste de caminhada. O LED de teste de caminhada deverá poder ser habilitado ou desabilitado do painel de controle ou localmente no sensor via chaves DIP. Um LED amarelo deverá indicar alarmes pelo sensor microondas e um LED vermelho deverá indicar alarmes pelo sensor de infravermelho passivo;

O sensor deverá reduzir os falsos alarmes com a característica de possuir uma câmara ótica selada que forneça imunidade às correntes de ar e a insetos;

O sensor deverá ter uma função de auto-teste remoto que se inicia quando a entrada de teste de caminhada for chaveada para seu estado ativo. O relé e o LED de alarme deverão ser ativados por quatro segundos caso o teste tenha sido realizado com sucesso e o relé de falha e o LED de alarme deverá piscar caso o teste tenha falhado;

O sensor deverá fornecer supervisão para a entrada de alimentação elétrica que deverá ativar o relé de falha e fazer com que o LED pisque quando a tensão de alimentação for menor que 8 Volts.

REQUISITOS DA TECNOLOGIA DO SENSOR

O sensor deverá incorporar tecnologia de fusão de dados, ou seja, deverá ser um sensor que utilize um microprocessador interno para agregar, analisar, e comparar os dados de cinco sensores separados, realizando assim uma tomada de decisões mais inteligentes em caso de alarmes. Os dados processados pelo microprocessador deverão ser provenientes de dois sensores piroelétricos, um sensor de microondas Doppler, um sensor de temperatura do ambiente e um sensor de nível de luz;

O sensor deverá também incorporar tecnologia tri-foco que utilize três lentes de Fresnel de alta qualidade com três comprimentos focais específicos para fornecer cobertura de longo, médio e curto alcance. O sensor deverá empregar os três comprimentos focais a 86 zonas de detecção onde combinados deverá produzir 11 cortinas de detecção contínuas. A tecnologia tri-focal ótica deverá incluir dois sensores piroelétricos que entreguem duas vezes o ganho ótico padrão.

O sensor deverá ser provido de supressão ativa de luz branca, que deverá capaz de medir a intensidade de luz direcionada à face da unidade, e utilizar os dados reunidos pelos sensores para eliminar falsos alarmes causados pela fonte luz. Alarmes falsos não deverão ser gerados por fontes de luz de até 10.000 lux.

O sensor deverá prover compensação de temperatura dinâmica que ajuste a sensibilidade do infravermelho passivo (PIR) para detectar calor de corpo humano com precisão a níveis de temperaturas críticas para evitar falsos

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alarmes e entregar desempenho consistente no momento da detecção de todas as temperaturas operacionais.

SAÍDAS

O sensor deverá prover uma chave anti-violação da tampa e da parede com um contato NF (normalmente fechado) que se abra para notificar o painel de controle do evento de remoção da tampa ou se o sensor foi removido da parede. Os contatos deverão ser dimensionados para 25 VDC, 125 mA máximo.

O sensor deverá prover um relé de estado sólido com alimentação elétrica supervisionada e de baixo consumo que proporcione uma maior capacidade quando em modo de operação em standby se comparado a um relé mecânico. O relé de estado sólido deverá ser usado para enviar um sinal de saída de alarme silencioso. O relé deverá ser dimensionado para 3W, 125mA, 25VCC e com resistência menor de 10 Ohms.

O sensor deverá prover um relé de estado sólido com contatos normalmente-fechado (NF) que deverá ser utilizado como um indicador de falhas.

COBERTURA DO INFRAVERMELHO PASSIVO (PIR) E SUPORTES DE INSTALAÇÃO

O sensor deverá prover chaves DIP para selecionar as seguintes coberturas de proteção:

o 18 m x 25 m o 8 m x 10 m

O sensor deverá ser projetado para ser instalado a uma altura entre 2 m a 3 m sem a necessidade de nenhum ajuste.

O suporte de fixação do sensor deverá ser do mesmo fabricante e deverá possuir três opções de suportes de instalação para o sensor.

o Suporte de instalação giratório que poderá ser instalado em caixa padrão de instalação elétrica 4”x 2” e permita a rotação do sensor.

o Suporte de instalação articulável de perfil baixo, de plástico, para instalação do sensor em parede. Este suporte deverá permitir a movimentação vertical entre +10º a -20º e movimentação horizontal de ±25º.

o Suporte de instalação universal, de plástico, para instalação do detector no teto. Este suporte deverá permitir movimentação vertical entre +7º a -16º e movimentação horizontal de ±45º.

CERTIFICAÇÕES E APROVAÇÕES

O sensor á ser utilizado deverá estar de acordo com os seguintes padrões e aprovações:

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o UL639 e cULus o CE o C-Tick o EN50131-1 Classe 2 o FCC o IC o Anatel – Resolução 242

O sensor especificado deverá atender globalmente ou exceder todos os requisitos relevantes de elétrica e segurança pessoal.

Especificações mecânicas

Dimensões: 136mm x 69 mm x 58mm

Material: Plástico ABS de alto impacto

Cor: Branca Especificações elétricas

Voltagem Operacional: 9 VCC a 15 VCC

Corrente (máximo): inferior a 25 mA

Corrente (de espera): 13 mA Especificações ambientais mínimas

Temperatura para operação e armazenamento: -30ºC a +55ºC (Para instalações Certificadas UL: 0ºC para +49ºC)

Grau de proteção IP: IP 41, IK02 (EN60529 e EN50102)

Umidade Relativa: 0 a 95%, sem-condensação Para esta especificação técnica os Sensores de Movimento para uso Interior serão denominados como:

Sensor Tipo I SENSOR DE MOVIMENTO PANORÂMICO – INTERIOR O detector panorâmico para uso em ambientes internos, deve utilizar a técnica de contagem de impulsos de polaridade alternada, bem como uma lente Fresnel direcional para proporcionar cobertura necessária, minimizando falsos alarmes. Deve possuir seguintes características mínimas:

A) Deve operar com o campo de detecção selecionável para Padrão, Intermediário ou Alto;

B) Certificados e Aprovações: a. Europa CE

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b. E.U.A. UL ANSR: Intrusion Detection Units (UL639) C) Deve assegurar uma cobertura de até 21 m x 360°. Proporciona um padrão

de cobertura de 360º; D) Temperatura (em operação): -40°C a 49°C (-40°F a 120°F); E) Deve possuir imunidade a interferências de radio freqüência (RFI): Sem

alarme ou mudança de estado sob freqüências críticas na faixa de 26 MHz a 950 MHz a 50 V/m;

F) Deve permitir a montagem saliente ou semi-embutida no teto ou numa caixa elétrica de 10 cm (4 pol.);

G) Deve suportar a altura (teto ao chão) para operação entre 2 m e 3,6 m (entre 7pés e 12 pés);

H) Deve possuir saída de alarme de relé reed normalmente fechado a 3,0 W, 125 mA a 28 VDC para cargas resistivas e protegidos por uma resistência de 4,7 Ω na lingüeta tipo C comum.

I) Deve possuir alarme contra sabotagem (tamper), com terminais separados, ativado pela tampa NF. Contactos contra sabotagem regulados para 125 mA a 28 VDC, no máximo;

J) Consumo elétrico: a. Consumo máximo de 20 mA, a 12 VDC; b. Tensão (entrada): 10 VDC a 15 VDC;

Para esta especificação técnica os Sensores de Movimento para uso Interior serão denominados como:

Sensor Tipo II SENSOR DE MAGNÉTICO BLINDADO – abertura de portas Os detectores de abertura de porta deverão ser constituídos de um par magnético montado nas partes móveis e fixas de uma barreira (batentes e folhas de portas e janelas), e deverão informar quando ocorrer o afastamento de aproximadamente 50 mm entre seus contatos.

Deverão ser elementos com contato do tipo normalmente fechado e montagem de forma discreta nas esquadrias de portas, sendo que os laços de controle, uma vez energizados, informarão à central o status de cada detector.

Deverá ser adequado a superfícies metálicas, com abertura mínima de 5,0 cm (gap) e proteção metálica no seu cabeamento.

Deverá estar em conformidade com as seguintes normas: o EN-50131-1:1997 o EN-50131-6:1997 o EN-60950:2000 o EN-60335-1:1994 + A1:1996 anexo B

Para esta especificação técnica os Sensores de Movimento para uso Exterior serão denominados como:

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Sensor Tipo III SENSOR DE MAGNÉTICO – abertura de portas O sensor específico para monitorar movimentação de portas, tipo embutido que assegura maior discrição com acionamento do reed via magneto, igualmente embutido. Deve possuir seguintes características mínimas:

K) O sensor deve operar com Loop fechado; L) Deve possuir orifícios convexos para encaixarem perfeitamente nas

cabeças planas dos parafusos; M) Deve possuir cores branco e castanho; N) Certificados e Aprovações:

a. Europa CE O) Deve assegurar acionamento com espaço de até 25mm entre sensor e o

magneto; P) Características elétricas:

a. Resistência máxima dos contactos: 150 μΩ (micro-ohm); b. Tensão de ruptura máxima: 250 VDC; c. Resistência do isolamento: 1010 Ω; d. Capacitância eletrostática: 0,3 PF; e. Limite de operação dos contactos: 10 VAC; f. Máxima corrente: 1,0 A; g. Tensão máxima: 100 V; h. Gama de temperaturas de funcionamento: 7,2 °C a -95,56 °C (-45 °F

a -140 °F).

Para esta especificação técnica os Sensores de Movimento para uso Exterior serão denominados como:

Sensor Tipo IV ALARME DE PÂNICO SEM FIO O sistema deve funcionar através de botões transmissores individualmente distribuídos entre os guardas de segurança, que durante o período de vigilância, portar respectivo transmissor:que cujo acionamento é imediatamente detectado pelo central de intrusão, indicando a região do alarme e seu portador. O sistema é composto por seguintes dispositivos: Receptor O dispositivo deve receber informações redundantes via vários canais multi-frequenciais, dentro da banda de 900MHz (na conformidade com o FCC Part 15), assegurando, desta forma, a confiabilidade contra interferência externa,

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empacotando as informações recebidas e disponibilizar para um central de monitoramento. O dispositivo deve suportar a interferência externa, com o congestionamento até 20 segundos, bem como sensor de abertura de tampa. O dispositivo receptor deve operar tanto com os transmissores fixos quanto os portáteis, bem como supervisão de repetidores para o sistema. Especificação: Material: ABS Dimensão: 165 mm x 89 mm x 25 mm Alimentação: 10 VDC a 14 VDC Freqüência de Operação: 902 MHz a 928 MHz Capacidade de operação: até 238 pontos Temperatura de operação: 0°C a 60°C até 90% de umidade relativa, não condensado Repetidor O dispositivo repetidor tem como função de expandir a área de cobertura de receptor, permitindo que o sinal seja recebido em ambientes superiores a da cobertura de único receptor e operando na mesma faixa de freqüência. O dispositivo deve operar suportado por bateria de litium de reserva com alto desempenho que assegure operação de 24h sem retorno de energia, bem como caixa de proteção a prova d’água para operação em embientes externos. O dispositivo deve permitir supervisão do central sobre perda de energia ou outros tipos de alarme, permitindo uso de múltiplos repetidores dentro de uma rede, assegurando correta cobertura entre as edificações. Especificação: Material: ABS Dimensão: 165 mm x 89 mm x 25 mm Alimentação: 14 VAC Freqüência de Operação: 902 MHz a 928 MHz Capacidade de operação de até 24 horas sem energia externa (via bateria) Temperatura de operação: 0°C a 60°C até 90% de umidade relativa, não condensado Transmissor O transmissor de pânico sem fio deve ser portátil e operar na mesma faixa de freqüência dos receptores com suporte de bateria de litium.

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O dispositivo deve possuir um LED indicando estado de funcionamento do mesmo e permitir que seja permanentemente monitorado pelo central, tanto no desempenho na conexão sem fio quanto em capacidade de sua bateria. Cada transmissor deve possuir identificação própria, com objetivo de rápida reconhecimento pelo central de recepção da origem das chamadas de pânico. Especificação: Fixação: corrente ou presilha para cinto Dimensão: 56 mm x 48 mm x 18 mm Alimentação: bateria 3,0V a 0,5Ah14 VACFreqüência de Operação: 902 MHz a 928 MHz Temperatura de operação: 0°C a 60°C até 90% de umidade relativa, não condensado SIRENES As sirenes deverão ser conectadas ao sistema de alarme de intrusão, deverá se acionar automaticamente sempre que ocorrer a detecção em qualquer sensor que compõe o sistema de alarme. Deverão ser do tipo piezoelétrica, adequada a central de alarme, com seguintes características mínimas para as sirenes:

30 Watts, 120 dB.

Bitonal.

Suportar instalação em ambientes externos, desde que seja instalada dentro de um gabinete.

Oscilador incorporado.

Construída em plástico ABS de alto impacto.

Proporcionar saída de som contínuo ou oscilante.

Consumo 6 a 13,5 VCC, máx. 1.100 mA. PROTEÇÃO DE PERÍMETRO (Cabo Sensor) O subsistema de Detecção do Perímetro e de Áreas Internas deverá ser composto de um conjunto de sensores que será responsável pela monitoração do extenso perímetro da unidade e de áreas internas específicas. As tentativas de invasão por corte, levantamento ou escalada das cercas e, também, a invasão propriamente dita, no caso de portões e tubo vias, serão detectadas pelos diferentes tipos de sensores e reportadas ao Sistema Integrado de Segurança Patrimonial via central de alarmes. Portões, passagens, travessias, docas, tubulações e canais terão proteção especializada, mas mantendo a padronização dos equipamentos de modo a facilitar a manutenção e estoque de peças de reposição. A solução designado é com o cabo sensor, a ser instalado em alambrado ou rede laminada, poderá aplicá-lo na própria cerca ou enterrrado. Os sinais provenientes

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dos sensores serão encaminhados às unidades de processamento de sinais, e ainda, seus respectivos alarmes concentrados e tratados em unidades de aquisição de dados (centrais de alarme tipo industrial) antes de serem encaminhados ao Sistema de Integrado de Segurança Patrimonial O sistema de detecção de intrusões por meio de com cabo sensível, para a segurança de perímetros para aplicações em áreas externas poderá ser instalado nas próprias cercas, concertinas, grades, muros, ou de forma enterrada. Deverá ser utilizado módulo processador de sinais digitais que faça a análise das características particulares da intrusão na configuração mínima de duas zonas, localizado no campo junto à cerca. O cabo sensível deve proteger quando há uma escalada, levantamento da malha, um corte no cabo, corte da malha ou tentativa forçada de penetrar pelo perímetro. Os parâmetros de detecção para cada zona devem ser configurados em separado, com o propósito de detectar e diferenciar tentativas de cortes, levantamentos de malhas ou escaladas no perímetro de forma independente. Este recurso é necessário para otimização do sistema, diminuindo ao máximo os falsos alarmes. Cada zona de cabo deverá ter o seu ajuste e/ou calibração independente, em relação a sensibilidade e funções de operação como limites de ativação e janelas de tempo. O cabo deve possuir proteção contra UV (ultravioleta) e vida útil de no mínimo de 10 anos. O cabo deve ser imune a IEM e IRF. Gabinete padrão internacional IP66 / Nema 4 com controle de sabotagem para o processador. Serão aceitas zonas de cabo sensível de até 100 metros, com precisão de detecção de no mínimo 10 metros, para qualquer tipo de solução proposta. O cabo sensível deverá possibilitar a obtenção de maior sensibilidade às vibrações será fixada às cercas sob vigilância, possibilitando detecção de vibração de intrusos escalando, cortando ou removendo a barreira. O processamento dos sinais deve dispor de filtros calibráveis e ajustáveis em campo de modo a isolar os sinais provenientes de eventos sem risco como vento, pequenos animais, vibrações do solo provocadas pela passagem de veículos, etc. Para tanto, o nível de sinal mínimo proveniente do cabo sensor para gerar um evento, a menor freqüência permitida usada pelo processador para avaliar a presença de intrusos, idem para a máxima freqüência, o intervalo de tempo durante o qual qualquer sinal excedendo o nível mínimo de sinal deve existir para ser qualificado como evento, número de vezes que um evento deve ocorrer para ser considerado um alarme, o intervalo de tempo máximo permitido entre os eventos para que o mesmo seja contado e o intervalo de tempo que, após um evento, os subseqüentes são desprezados. O processador do sistema de cabos sensíveis deve permitir o ajuste remoto e local de todos os parâmetros de configuração das zonas, o qual será efetuado desde uma sala de monitoramento central. Modelos possíveis de instalação para cabos sensíveis:

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A. Cerca metálica ou alambrado simples

Figura 8: Desenhos cerca metálica ou alambrado simples com cabo enterrado ou na cerca. Cerca metálica ou alambrado com proteção superior utilizando arame farpado

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Figura 9: Desenho cerca ou alambrado com proteção superior de arame farpado

B. Cerca metálica ou alambrado com proteção superior utilizando concertina

Figura 10: Desenho cerca ou alambrado com proteção superior com concertina

C. Portões de abrir

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O cabo sensível passa de um lado a outro do portão enterrado sob a via. Deste modo é feita a travessia e, ao mesmo tempo, supervisionada a invasão por escavação sob o portão.

Figura 11: Desenho Portão Aplicação do Cabo Sensível: em todo perímetro exceto em áreas alagadas, ou travessia de rios e córregos. BARREIRAS DE INFRAVERMELHO ATIVO CURTO ALCANCE (IVA) Características do iva curto alcance:

Deverá possuir tecnologia de dois feixes de infra-vermelho;

Deverá possuir alcance de até 60 metros quando utilizado em ambiente externo e 180 metros em ambiente interno;

Deverá possuir tempo de resposta selecionável;

Deverá operar entre -25ºC e 55 ºC;

Deverá operar com tensões entre 12VCC e 28VCC não polarizado;

Deverá suportar corrente de alimentação não superior a 40mA;

Deverá possuir saída de alarme relé com contatos Normalmente Aberto (NA) ou Normalmente Fechado (NF);

Deverá possuir saída de violação em contato Normalmente Fechado (NF);

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Deverá possuir indicação visual de Alarme, Nível de sinal e Estado do Feixe;

Deverá possuir certificações UL e CE.

CABOS MICROFÔNICOS O sistema de detecção de intrusões por meio de cabos microfônicos, a ser instalado para a segurança de perímetros de áreas externas, deverá ser instalado nas próprias cercas, concertinas, grades, muros, ou de forma enterrada. Deverá ser utilizado módulo processador de sinais digitais que faça a análise das características particulares da intrusão na configuração mínima de duas zonas, localizado no campo junto à cerca. O sistema deverá atender seguintes especificações mínimas:

O cabo sensível deverá perceber escalada, levantamento da malha, corte no cabo, corte da malha ou tentativa forçada de penetrar pelo perímetro. Os parâmetros de detecção para cada zona deverão ser configurados em separado, com o propósito de detectar e diferenciar tentativas de cortes, levantamentos de malhas ou escaladas no perímetro de forma independente. Este recurso é necessário para otimização do sistema, diminuindo ao máximo os falsos alarmes.

Cada zona de cabo deverá ter o seu ajuste e/ou calibração independente, em relação a sensibilidade e funções de operação como limites de ativação e janelas de tempo.

O cabo deverá possuir proteção contra UV (ultravioleta) e vida útil de no mínimo de 10 anos. O cabo deve ser imune a IEM e IRF.

O gabinete deverá ser de padrão internacional IP66 / Nema 4 com controle de sabotagem para o processador.

Deverão ser configuradas zonas de cabo sensível de até 300 metros, com precisão de detecção de no mínimo 10 metros, para todas as áreas cobertas.

O cabo sensível deverá possibilitar a obtenção de maior sensibilidade às vibrações será fixada às cercas sob vigilância, possibilitando detecção de vibração de intrusos escalando, cortando ou removendo a barreira.

O processamento dos sinais deverá dispor de filtros calibráveis e ajustáveis em campo de modo a isolar os sinais provenientes de eventos sem risco, tais como vento, pequenos animais e vibrações do solo provocadas pela passagem de veículos.

Para tanto, para ser considerado como um evento, o cabo sensor deverá considerar:

o Intervalo de tempo; o Número de vezes de ocorrência; o Freqüência máxima; o Nível mínimo de sinal.

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O processador do sistema de cabos sensíveis deve permitir o ajuste remoto e local de todos os parâmetros de configuração das zonas, devendo integrado com a Central de Alarme de Uso Industrial.

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16. SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO (SCA) O sistema de Controle de Acesso tem como objetivo controle de acesso especpificos aos funcionários diretos, terceirizados e funcionários das empresas presentes nas dependências do estágio, especialmente, nas áreas de controle e operação do Sistema de Segurança. Este sistema não se destina ao controle de acesso do público em cada evento. GERENCIAMENTO DE CONTROLE DE ACESSO

O sistema deverá fornecer uma solução de controle de acesso totalmente integrada contendo um módulo de gerenciamento de acesso, um controlador de acesso conectado, leitores de acesso e controladores de entrada e saída;

O módulo de gerenciamento de acesso deverá fornecer uma ampla variedade de funções de controle de acesso, para customização individual do local, edificação e permissões de acesso por pavimento, perfis de tempo, programações horárias, eventos de alarme de acesso e o suporte para um mínimo de 300 unidades controladoras de acesso;

Todos os alarmes do controle de acesso, tais como o tempo de abertura de uma porta excedido, acesso negado, cartão desconhecido e outros, deverão ser diretamente manuseados pela central de gerenciamento e monitoramento de alarme do Sistema. Alarmes/eventos de acesso deverão ser visualizados com todas as funções comuns de exibição do Sistema como mapas de localização, documentos/instruções de alarme, vídeo ao vivo e outros.

HARDWARE DO CONTROLE DE ACESSO

O controlador de acesso deverá ser um dispositivo de instalação sobre trilhos para utilização em racks padrão de 19” ou em caixas metálicas com proteção anti-vandalismo.

O controlador de acesso deverá conectado ao computador central através de uma interface Ethernet ou RS-485.

O controlador deverá possuir projeto modular com memória RAM do tipo flash de forma que o programa de aplicação possa ser facilmente atualizado sem a necessidade de abertura do controlador.

O controlador deverá possuir uma tela de cristal liquido e um botão para seleção do display que deverá indicar a configuração de todos os parâmetros, tais os parâmetros de rede: endereço IP, DHCP, endereço MAC e o estado de todos os pontos de entrada/saída.

As interfaces de entrada/saída do controlador e os leitores de cartão deverão trabalhar em modo “off line”, ou seja, sem comunicação com o servidor em no caso de uma falha na rede.

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O controlador de acesso deverá possuir suporte para quatro leitores de proximidade com o padrão de interface Wiegand. O controlador deverá suportar os seguintes formatos de cartão, sendo que pelo menos 04 formatos simultâneos:

o Mifare 32 Bit CSN o Wiegand 26 Bit o Wiegand 35 Bit (HID corporate 1000) o Wiegand 37 Bit (HID iClass)

O controlador de acesso deverá fornecer oito entradas e oito saídas, expansíveis até 56 E/S, utilizando-se de expansões conectáveis e utilizando-se da porta padrão RS-485. Todas as entradas deverão ser utilizáveis em modo de 02 ou 04 estados. O software de configuração deverá permitir definições flexíveis dos resistores utilizados no cabeamento no modo a possibilitar a configuração dos quatro estados.

O controlador de acesso deverá possuir suporte para memórias flash padrão do tipo CF para armazenamento dos dados dos usuários de cartão e dos eventos de acesso. A memória CF deverá ser formatada com um sistema de arquivos padrão FAT, que deverá permitir a leitura das informações por um leitor de cartão padrão, que poderá ser conectado a um computador em caso de falhas desse controlador.

A memória do controlador de acesso deverá ser expansível, de tal forma que suporte armazenar até 400.000 usuários.

O controlador de acesso, com o correspondente módulo de gerenciamento de acesso do sistema deverá fornecer modelos de portas pré-definidos. O administrador do sistema de controle acesso deverá ser capaz de configurar uma entrada através da seleção de uma lista com os modelos das portas. Os seguintes modelos de porta deverão ser fornecidos pelo sistema:

o Porta com leitor de entrada e saída; o Porta com leitor de entrada e com botão de solicitação de saída; o Porta com leitor de entrada ou saída; o Estacionamento com barreira ou com semáforo; o Elevador com controle de pavimento; o Eclusas; o Porta com dispositivo combinado para armar/desarmar um sistema

de detecção de intrusão (IDS); o Porta com ponto eletrônico; o Entrada com duplo leitor para entrada de carro/caminhão.

O controlador deverá possuir uma função interna que permita a um instalador estender os modelos de portas predefinidos utilizando-se de entradas e/ou saídas adicionais. Essa função também deverá permitir o acionamento de saídas de relés adicionais baseada em eventos padrão de acesso ou porta;

o Exemplo: O tempo de abertura de uma porta excedeu e uma sinalização acústica local deverá ser ativada. A configuração deverá

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permitir ao instalador definir o período de tempo, a quantidade de pulsos e a duração dos pulsos. Essa função deverá permitir operar localmente quando os controladores de acesso estiverem operando em modo “off line”, ou seja, sem comunicação com o servidor.

Os controladores de acesso deverão possuir as seguintes certificações: o FCC, CE e UL294.

Leitor de Proximidade para acesso de pedestres Devem ser leitores que proporcionem alcance de leitura dos crachás de até 7 (sete) centímetros de distância, não havendo necessidade de contato físico entre o leitor e o crachá, ou seja, não gerando assim nenhum tipo de desgaste no cartão ou no leitor. Este leitor deve ser totalmente selado podendo ser utilizado interna ou externamente, inclusive embutidos em alvenaria, possuir indicação visual (led) e sonora (beep) do resultado da tentativa de acesso e possuir tempo de leitura menor de 2 s (leitura de dados de cartão de biometria digiral). Todos os leitores devem estar associados a fontes de alimentação com baterias, e possuir seguintes características mínimas:

Suportar operação com temperatura de 0ºC a 60ºC;

Suportar operação com umidade de 5% a 95% sem condensação;

Suportar operação com tensão de 9 a 12VCD;

Comparar a leitura biométrica com os dados armazenados no cartão;

Operar com interface padrão Wiegand;

Operar com freqüência de 13,56 MHz;

Suportar operação com IClass, MIFARE CSN. Cartões de Proximidade Devem ser cartões que permitam a leitura à distância. Os cartões devem conter uma antena receptora e retransmissora, que recebe sinais do leitor, os codifica, dependendo do número individual do cartão, e retransmite este número codificado ao leitor. A distância de leitura pode variar de alguns centímetros até alguns metros, dependendo da aplicação. Estes cartões/leitores devem ser também completamente imunes a intempéries, sujeira, etc., pois devem ser completamente selados. Esses cartões deverão ser compostos de no mínimo 2 setores de 1k cada, possibilitando assim a gravação de dados e tais setores deverão possibilitar a proteção dos dados. Deve permitir a impressão de dados pessoais, foto e de código de barras, e possuir as seguintes características mínimas:.

Suportar comunicação sem contato direto baseado em padrão ISSO 15693;

Suportar operação com temperatura de -40ºC a 70ºC;

Suportar operação com umidade de 5% a 95%, sem condensação;

Suportar operação com mínimo de 100.000 ciclos; Catraca Rotativa

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Controlador de acesso, tipo catraca rotativo com estrutura interna em aço e pintura eletrostática. A catraca possui três braços de bloqueio em aço inoxidável centrados em um único eixo, devendo possuir seguintes características mínimas:

O sistema bidirecional, ou seja, possibilidade de travamento ou liberação nas quatro condições: 1º- Ambos sentidos livres, 2º- ambos sentidos travados, 3º-sentido de entrada travado e saída livre, 4º- sentido de entrada livre e saída travado.

O sistema utiliza 02 sensores ópticos para identificação de sentido de passagem e acionamento do travamento.

O sistema de trava/destrava é acionado por um sistema eletro-mecânico, semelhante a um eletro-imã.

Operação anti-pânico, permitir que um comando remoto provoque a queda dos braços mecânicos desobstruindo totalmente o acesso, e o rearme manual.

O dispositivo deverá ter um sensor que indica que o braço está desarmado. Catraca para cadeirante (CLIP) Controlador de acesso, para cadeirantes, com braço de bloqueio em aço inoxidável centrados em um único eixo, devendo possuir seguintes características mínimas:

O sistema bidirecional, ou seja, possibilidade de travamento ou liberação nas quatro condições: 1º- ambos sentidos livres, 2º- ambos sentidos travados, 3º-sentido de entrada travado e saída livre, 4º- sentido de entrada livre e saída travado.

O sistema de trava/destrava é acionado por um sistema eletro-mecânico, semelhante a um eletro-imã.

Operação anti-pânico, permitir que um comando remoto provoque a abertura do braço mecânico desobstruindo totalmente o acesso, e o rearme manual.

O dispositivo deverá ter um sensor que indica que o braço está desarmado. Fecho eletromagnético Dispositivo de fechamento das portas de abrir, ação eletromagnético, com seguintes características mínimas:

Operação com 12 ou 24 VDC;

Suportar operação “Fail-Safe” / “Falha-Aberta” (energia para travar);

Suportar no mínimo uma força de 270 kgf;

Possuir capacidade para monitoramento de status NA/NF;

Possuir sensor de atracação - à prova de fraude;

Possuir função de buzzer interno para alarme de porta aberta;

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Botão sem retenção Botão com acionamento manual, com seguintes características mínimas:

Sem retenção mecânica;

Possuir contato NA, suportar no mínimo 100mA a 12VDC. Para os veículos de professores, funcionários e da frota da USP EACH – ESCOLA DE ARTES, CIENCIAS E HUMANIDADES, das empresas prestadoras de serviços, o controle de acesso desses veículos será realizado pelo cartão de proximidade do motorista, que deveria estar previamente cadastrado e devidamente aprovado para transitar pelas portarias. Através do cartão de proximidade, o controlador busca na base de dados as suas permissões de acesso e confirma se este possuir permissão para ingresso. Caso confirmado, o aviso é repassado ao operador da portaria. Caso contrário uma ocorrência de anormalidade é registrada. Uma vez que o veículo estiver dentro da área de eclusa, sensores infravermelhos verificam se o mesmo se encontra corretamente posicionado, a fim de evitar acidentes. Após a parada é feita a identificação dos dados, pelo leitor de cartões de proximidade, e os dados são registrados no sistema e junto com a fotograma da imagem dentro do cabine de motorista. Detector de Presença de Veículo Sensor utilizado para identificar presença de veículo em determinada posição. Será utilizado para verificação/validação de posicionamento correto de veículo dentro da eclusa e também para evitar esmagamento pelas cancelas, portões automáticos, ou que provoquem acidentes. Cancela Elemento que permitirá ou não a passagem de veículos, auxiliando no controle do tráfego entre os postos de controle, deve possuir seguintes características mínimas:

Gabinete metálico auto-sustentável compacto com camada protetora resistente aos raios UV, não poluente;

Possuir pintura eletrostática epóxi ou poliéster na cor amarela ou laranja;

Possuir acesso a unidade acionadora interna, através de portas de manutenção com fechaduras;

Possuir sistema de absorção de impacto de veículos pela carcaça, permitindo que a carcaça se movimente lateralmente sob sua base de fixação em caso de impactos;

Possuir mecanismo de movimentação, com torque-motor livre de manutenção, com consumo máximo de 150W e alimentação em 220V, bifásico;

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Suportar tempo máximo de abertura da cancela de 3 segundos (para hastes até 4m) e 6 segundos (para hastes até 6 metros) e desempenho mínimo de 600 ciclos/hora;

Suportar operação com mais de 1.000.000 de aberturas. Leitor de Proximidade para acesso de motoristas Devem ser leitores que proporcionem alcance de leitura dos crachás de até 45 (quarenta e cinco) centímetros de distância, não havendo necessidade de contato físico entre o leitor e o crachá, ou seja, não gerando assim nenhum tipo de desgaste no cartão ou no leitor. Este leitor deve ser totalmente selado podendo ser utilizado interna ou externamente, inclusive embutidos em alvenaria, possuir indicação visual (led) e sonora (beep) do resultado da tentativa de acesso e possuir tempo de leitura menor de 100 ms. Todos os leitores devem estar associados a fontes de alimentação com baterias, e possuir seguintes características mínimas:

Suportar operação com temperatura de -35ºC a 65ºC;

Suportar operação com umidade de 5% a 95% sem condensação;

Suportar operação com tensão de 10 a 16VCD;

Possuir classificação IP65;

Operar com interface padrão Wiegand;

Operar com freqüência de 13,56 MHz;

Suportar operação com IClass, MIFARE CSN. Sistema de Leitura de Placa Veicular Este sistema vinculado com câmeras de vídeo de alta resolução, assegura leitura de placa veicular, e conferindo com o sistema de cadastro de motorista e veículo, de forma a realizar comparações contínuas sobre as permissões ou não de acesso de cada veículo nas cancelas. FUNCIONALIDADE Cadastramento de usuário

A. O módulo de gerenciamento de controle de acesso deverá permitir a inclusão de usuários de cartões no banco de dados interno. Os dados básicos deverão incluir os seguintes dados:

o Primeiro nome, último nome, número do crachá e autorização de acesso.

As seguintes informações deverão ser opcionais: Código PIN; Período de validade; Número de matricula; Campos de estados tais como empregado, visitante, vigilante; Campos de endereço;

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Dados pessoais; Campos individuais que dever ser ditáveis pelo administrador

do sistema.

O número do crachá deverá ser introduzido manualmente no sistema e/ou através de um leitor de cadastramento que deverá estar conectado à estação de trabalho do operador/administrador.

Importação/Exportação

O sistema de gerenciamento de controle de acesso deverá fornecer uma interface de importação/exportação que permita importar os registros de um usuário, de um banco de dados pessoal ou de um sistema terceiro, deverá ainda ser capaz de exportar os dados para uso posterior por outro aplicativo.

O interface deverá suportar arquivos em formato delimitados por vírgula ou por formato de comprimento de campo fixo. Arquivos de importação diferentes com diferentes formatos deverão ser suportados simultaneamente.

O interface deverá ter suporte para definições de regra de importação/exportação, ex. separação de um dado de nome em dois campos, primeiro nome e último nome.

A interface deverá possuir suporte para definição de programações horárias para importação/exportação automática.

Layout e impressão do cartão

O sistema de gerenciamento de controle de acesso deverá fornecer uma ferramenta para o desenho e impressão de crachás.

A ferramenta deverá suportar a entrada de bitmaps, texto e campos de dado, ex. nome ou numero do crachá.

A ferramenta deverá possuir suporte para impressora de crachás que possuam drivers compatíveis com o Microsoft Windows.

Senha e Alarme de Coação

O sistema de gerenciamento de controle de acesso deverá possuir suporte para a entrada de SENHA para cada usuário. O comprimento da senha deverá ser definido uma vez no sistema. A senha deverá ser ativada continuamente ou em uma janela de tempo especificada.

O gerenciamento de controle de acesso deverá fornecer um código para alarme de coação que gere um alarme na central de monitoramento e gerenciamento de alarmes do SISTEMA quando os usuários utilizarem sua senha.

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Bloqueando Usuários O sistema de gerenciamento de controle de acesso deverá permitir o bloqueio de usuários por uma janela de tempo especificada. Cartões Perdidos/Roubados Ao operador deverá ser possível adicionar cartões a uma lista de “quarentena”. Durante o período de “quarentena” se um dos cartões for utilizado um alarme deverá ser disparado na central de monitoramento e gerenciamento de alarme e deverá ser exibida toda a documentação relativa ao incidente.

Módulos de dia/hora e datas especiais O sistema de gerenciamento de controle de acesso deverá permitir a criação de modelos de tempo contendo modelos/períodos de dias e o manuseio especifico de datas especiais, ex. feriados. Autorizações de acesso

O gerenciamento de controle de acesso deverá fornecer o agrupamento de entradas, que poderão ser constituídas de um ou mais leitores. Uma entrada pode ser utilizada em vários grupos.

Grupos de autorização de acesso/entrada deverão ser designáveis diretamente a um usuário de cartão ou poder ser combinado com um modelo de tempo utilizando uma autorização por área x tempo.

Autorização de Área x Tempo

O gerenciamento de controle de acesso deverá permitir combinar autorizações de acesso com modelos de tempo.

O modelo de tempo designado define o tempo em que uma autorização de acesso deverá estar ativa em uma entrada/grupo de entradas.

Perfis de acesso

O gerenciamento de controle de acesso deverá suportar o agrupamento de autorizações de acesso ou autorizações por tempo de acesso. Isso permitirá uma forma de designar perfis de acesso freqüentemente utilizada para empregados e visitantes.

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Áreas

O gerenciamento de controle de acesso deverá suportar a definição de áreas. Um operador deverá ser capaz de criar áreas separadas para pessoas e veículos (estacionamento).

As áreas poderão ser designáveis à entrada, permitindo o rastreamento de pessoas, balanço de acessos de áreas e agrupamento. Passando-se por uma entrada ou leitor designado para uma área de estacionamento deverá mostrar a localização do carro da pessoa ou a localização da pessoa utilizando outra entrada/leitor.

Balanço de acessos de área e agrupamento (mustering)

O gerenciamento de controle de acesso deverá permitir um balanço de acessos de área. Todas as portas para uma área deverão possuir leitor de entrada e saída, permitindo o rastreamento exato e a contagem de pessoas dentro da área. Em caso de uma emergência, o sistema deverá fornecer uma lista com o agrupamento de pessoas no local.

Deverá ser possível utilizar o balanço de acessos da área para interagir com outros subsistemas conectados ao sistema de controle de acesso. Por exemplo, deverá ser possível ligar ou desligar as luzes de uma área quando a primeira pessoa entra ou quando a ultima pessoa sair.

Rota O gerenciamento de controle de acesso deverá permitir a definição de rotas, que são autorizações especiais de acesso que forçam o usuário do cartão, a passar pelos leitores em uma seqüência fixa. Isso forçará o usuário a seguir um caminho definido quando entrar em uma área ou edificação. A checagem da rota deverá ser iniciada automaticamente quando o primeiro leitor for utilizado e se encerrar após o ultimo leitor ter sido utilizado. Qualquer violação pelo usuário deverá acionar um alarme na central de gerenciamento e monitoramento.

Acesso a n-pessoas (regra de 2 pessoas) O sistema de gerenciamento de controle de acesso deverá permitir o acesso a um mínimo de duas credenciais para acesso a uma entrada e/ou porta. Assim, somente quando no mínimo dois usuários autorizados apresentem suas credenciais o acesso será liberado.

Verificação de seqüência de acesso O gerenciamento de controle de acesso deverá fornecer uma verificação da seqüência de acesso. Isso permite que um usuário autorizado entre numa porta ou

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grupo de portas pertencentes a uma área apenas quando o usuário tenha passado por outra porta dedicada.

Gerenciamento de Visitantes

O gerenciamento de controle de acesso deverá permitir a administração de visitantes no mesmo banco de dados. Os visitantes deverão ser manuseados em separados em relação aos funcionários. As seguintes informações deverão ser designadas aos visitantes:

o Número de identificação (RG, CPF, etc.) o Endereço o Pessoa a ser visitada o Necessidade de acompanhante o Data esperada de chagada e saída o Data atual de chegada e saída o Razão da visita o Autorizações de acesso

O gerenciamento de visitantes deverá permitir a impressão do crachá de visitante a partir desses dados.

Verificação de vídeo O gerenciamento de controle de acesso deverá permitir a verificação de acesso por vídeo, combinando os dispositivos de vídeo existentes com o gerenciamento de vídeo do sistema. Os leitores específicos deverão ser configurados para o modo de verificação em uma caixa de seleção na área de configuração. Quando realizada a abertura de uma porta devido a apresentação de uma credencial válida, um eventos deverá ser gerado na central de monitoramento e gerenciamento de alarme. O leitor/porta deverá ser identificado em um mapa de localização e a documentação correspondente ao alarme deverá exibir, juntamente com a foto do usuário, previamente cadastrado no banco de dados, a imagem, ao vivo, proveniente de uma câmera do circuito fechado de televisão, que estiver instalada próxima ao leitor/porta correspondente. Com base nesses dados o operador deverá determinar se as imagens são iguais e decidirá pela abertura ou não da porta selecionando no software a opção desejada (Liberação e/ou Bloqueio) Gerenciamento de estacionamento O gerenciamento de controle de acesso deverá permitir a administração e o controle de estacionamento. Isso inclui a administração de autorizações de acesso e o controle de barreiras e luzes de sinalização.

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O sistema deverá permitir a possibilidade de se limitar um número de veículos dentro de uma área de estacionamento de forma que um balanço de acesso possa ser possível e que as luzes de sinalização sejam controladas adequadamente. Tratamento de pessoas VIP (very import persons) O gerenciamento de controle de acesso deverá permitir a identificação de pessoas como sendo VIP, de modo que o administrador/operador possa excluir tais pessoas da revista aleatória ou desabilitar a checagem da senha.

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17. SISTEMA DE CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO – SCFTV O CFTV deverá se composto por equipamentos de última tecnologia para captação, visualização, gravação e transmissão das imagens, e por equipamentos de transmissão de imagens através de cabos coaxiais, fibra óptica ou outra tecnologia de alta eficiência e desempenho devendo o FORNECEDOR especificar na sua proposta qual solução a ser implantada. Deverá ser de responsabilidade do FORNECEDOR a compatibilidade entre câmeras e lentes que serão utilizadas com a intensidade de iluminação do ambiente supervisionado. O FORNECEDOR deverá apresentar o cálculo de dimensionamento das lentes para aprovação pelo CONTRATANTE. O SCFTV deverá apresentar as funcionalidades mínimas descritas a seguir:

Captação – Conjunto composto de câmeras fixas e móveis que tem por finalidade a obtenção das imagens que serão visualizadas e gravadas;

Visualização – Conjunto composto de aplicativos e computadores que tem por finalidade permitir a visualização das imagens, o controle das câmeras de um modo descentralizado e funções auxiliares de detecção;

Gravação – Conjunto composto de aplicativos e computadores que tem por finalidade permitir a gravação das imagens das câmeras, de modo descentralizado;

Transmissão – Conjunto composto de cabeamento analógico, rede Ethernet e sistema de comutação e tem por finalidade transmitir em meio digital de rede de dados os sinais das câmeras para a visualização e a gravação.

Para processamento, visualização, armazenamento, transmissão e gerência das imagens de vídeo deverão ser utilizados a plataforma IP, sendo que o SCFTV será composto de:

Softwares (Aplicativos), com a quantidade necessária de licenças para o perfeito funcionamento do sistema;

Equipamentos de Codificação de Vídeo;

Equipamentos Computacionais (Servidores e Estações de Trabalho);

Equipamentos de Comutação, Conversão de Mídia (se necessário) e monitores.

O SCFTV deverá ser flexível e possibilitar o uso de servidores e estações de trabalho padrões de mercado para processamento, transmissão, gerenciamento, armazenamento e visualização de imagens de vídeo. O SCFTV deverá ser capaz de capturar as imagens geradas a partir de câmeras analógicas de CFTV fixas e móveis e convertê-las em sinal de vídeo digital,

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através de equipamentos codificadores e softwares específicos, e transmiti-las aos servidores e estações de trabalho utilizando protocolos TCP/UDP/IP. Os sinais de vídeo provenientes das câmeras analógicas deverão ser codificados em formato digital utilizando tecnologia de compressão MPEG-4 parte 10 (H.264) e gravados simultaneamente em tempo real. O SCFTV deverá ser equipado com um conjunto de licenças de softwares (aplicativos) de servidores e de aplicações clientes (Estações de Trabalho) que possibilitem o processamento, transmissão, armazenamento, gerenciamento e visualização das imagens de vídeo ao vivo e gravadas. O SCFTV deverá ser capaz de transmitir os pacotes IP através de Rede Intranet (Rede LAN – Local Área Network e/ou Rede MAN – Metropolitan rea Network), a ser construída, e da Rede de Dados Corporativa da CONTRATANTE, em âmbito nacional, desde que a mesma esteja devidamente dimensionada para suportar tal transmissão. CAPTAÇÃO O SCFTV a ser implantado será composto de câmeras móveis e fixas, caixas protetoras, suportes, lentes varifocais, fontes de alimentação e conversores óticos de vídeo. Especificação técnica das câmeras O SCFTV a ser implantado será composto de câmeras móveis e fixas, caixas protetoras, suportes, lentes varifocais, fontes de alimentação e diversos. CÂMERA FIXA INTERNA MINI-DOME As câmeras deverão ser do tipo Mini-Dome analógica onde a cúpula deverá ser de policarbonato com proteção contra raios de luz ultravioleta e a arranhões, de coloração fume ou transparente, à prova de vandalismo de acordo com os padrões IEC 60068-2-75 teste Eh, 50 J e EN 50102, superior a IK 10. O conjunto deverá ter o padrão mínimo de proteção IP-66 (NEMA 4X). A base do invólucro da câmera deverá ser construída em liga de alumínio fundido com resistência a alto impacto, permitindo que somente pessoas com ferramentas especializadas possam realização sua manutenção. O conjunto deverá possuir opções de montagem, para:

Teto;

Parede;

Canto de parede;

Pingente. Observação: Fica sob responsabilidade do integrador ou instalador determinar o melhor tipo de montagem que atenda ao mesmo tempo as necessidades de visualização e segurança do próprio equipamento.

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Características técnicas:

Sensor CCD de 1/3”;

Resolução mínima de 540 TVL (linhas de televisão);

Característica Day&Night (troca automática ou de colorido para monocromático em função da luminosidade ou segundo comando do operador na sala de controle);

Suportar operação com compressão H264 com qualidade de 4CIF a velocidade de 30 quadros por segundo as normas do ONVIF (Open Network Video Interface Fórum).

Transmissão de vídeo por IP em até 2 (dois) formatos de resolução simultâneas (Dual Streaming);

Suportar protocolos TCP, IP, UDP, HTTP, DHCP, RTSP, IGMP, SNMP, ARP, RTP, Telnet, ICMP, SMTP, ISCSI

Sensibilidade de 0,32 lux para um sinal de vídeo de 30IRE para modo colorido e de 0,011lux para um sinal de vídeo de 30IRE para o modo preto e branco;

Lente varifocal com distância mínima de 3 a 9 mm;

Suportar função Auto-íris;

White Balance para temperaturas de cor de 2.500 a 9000 K;

Geração de caracteres para identificação da câmera;

Capacidade de comunicação através do cabo de vídeo coaxial para configuração, comando e controle de funções;

Função de detecção de movimento em no mínimo 4 áreas;

Suporte de fixação ajustável no mini-dome;

Controle Automático de Ganho (CAG);

Compensação de luz de fundo (back light compensation);

Relação sinal/ruído maior que 50 dB; Para esta especificação técnica as câmeras fixas internas mini-dome serão denominadas como:

Câmera Tipo I CÂMERA FIXA INTERNA MINI-DOME DE ALTA DEFINIÇÃO A câmera fixa de alta resolução tem como finalidade de monitorar ambientes de grande concentração de transeuntes (bilheteria, praça de alimentação, etc.). Além da operação normal no modo colorido, a câmera deve fornecer um modo de operação noturno em preto e branco que é automaticamente ativado em condições de baixa iluminação. Enquanto no modo de operação noturna, a sensibilidade da câmera deve ser aumentada em um fator de 10x. A câmera deve fornecer um guia eletrônico que auxilie durante os ajustes de back focus para permitir o foco correto com a abertura máxima da lente (íris), para

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assegurar que o objeto de interesse dentro do campo de visão sempre se mantenha focado.

CCD de 1/3 polegada;

Operação Dia/Noite, através de filtro mecânico de Infra-vermelho;

Suportar 4x máscaras de privacidade;

Resolução de vídeo analógico: 540 TVL;

Consumo de energia: Máximo de 10W;

Sensibilidade: o Colorido 0,1 lux a 30IRE; o Monocromático 0,04 lux a 30IRE;

Resolução de 1280 x 960 pixels;

Relação sinal ruído: >50 dB;

Ganho: 35dB, (máximo).

Conexões:

12 VDC e 24 VAC, 60 Hz;

PoE (Power over Ethernet): em conformidade com IEEE 802.3af via conector RJ-45.

Possuir identificação, na forma de texto sobre a imagem, de pelo menos 15 (quinze) caracteres;

Suportar operação com compressão H264 com qualidade de 4CIF a velocidade de 30 quadros por segundo as normas do ONVIF (Open Network Video Interface Fórum).

Transmissão de vídeo por IP em até 2 (dois) formatos de resolução simultâneas (Dual Streaming);

Protocolos: RTP, Telnet, UDP, TCP, IP, HTTP, HTTPS, FTP, DHCP, IGMP V2/V3, ICMP, ARP, SMTP, SNTP, SNMP, 802.1x, UPnP, Auto-Mdix

Criptografia: TLS 1.0, SSL, AES (optional) o Interface Ethernet: 10Base-T/100Base-TX (RJ-45); o Sistema operacional: Windows XP ou superior; o Web Browser: Microsoft internet Explorer; o Faixa de temperatura de operação: -50º a 55ºC; o Umidade: 93% não condensada. o Lente Varifocal: 3 a 9 mm (F 1.4) correção de IV, foco e zoom manual com

ajuste manual. o Controle de Íris automático o Angulo do campo de visão:

Horizontal: 92.9º a 31.7º

Vertical: 67.9º a 23.7º o Canal de áudio: 1x entrada mono e 1x saída mono, compressão G.711 o Obturador eletrônico: Automático (1/50 [1/60] a 1/10000) selecionável. o Sincronismo: interno e de linha o Compatibilidade Eletromagnética:

Emissão para Europa: EN55022 classe B, EN61000-3-2, EN61000-3-3, Emissão para USA: FCC CFR 47 parte 15 classe B

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Imunidade para Europa: EN50130-4 Sistemas de Alarmes o Segurança:

Europa: EN60950-1;

USA e Canadá: UL60950-1, CAN/CSA E60950-1 Para esta especificação técnica as câmeras fixas internas mini-dome serão denominadas como:

Câmera Tipo II CÂMERA FIXA EXTERNA “SEM” ILUMINADOR INFRAVERMELHO Descrição Geral da Câmera: A câmera deve fornecer um display na tela para simplificar a configuração e ajuste de back focus e de rede da câmera. Além da operação normal no modo colorido, a câmera deve fornecer um modo de operação noturno em preto e branco que é automaticamente ativado em condições de baixa iluminação. Enquanto no modo de operação noturna, a sensibilidade da câmera deve ser aumentada em um fator de 10x. A câmera deve fornecer um guia eletrônico que auxilie durante os ajustes de back focus para permitir o foco correto com a abertura máxima da lente (íris), para assegurar que o objeto de interesse dentro do campo de visão sempre se mantenha focado.

Saída de vídeo: Vídeo Composto com 1,0 Vpp em 75 ohms com conexão BNC;

CCD de 1/3 polegada;

Operação Dia/Noite, através de filtro mecânico de Infra-vermelho;

Resolução de vídeo analógico: 540 TVL;

Possuir processamento de imagens com 20 bits, assegurando alta qualidade de resolução (gama dinâmica de 120dB);

Consumo de energia: Máximo de 16VA;

Sensibilidade: o Colorido 0,015 lux a 30IRE; o Monocromático 0,0060 lux a 30IRE;

Resolução de 768 x 494 pixels;

Relação sinal ruído: 50 dB;

Gamma dinâmica (WDR): 120dB;

Ganho: 30dB, (máximo).

Montagem de lente: CS ou C;

Conexões:

12 VDC e 24 VAC, 60 Hz: Conectores do tipo push type;

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PoE (Power over Ethernet): em conformidade com IEEE 802.3af via conector RJ-45.

Possuir identificação, na forma de texto sobre a imagem, de pelo menos 15 (quinze) caracteres;

Suportar operação com compressão H264 com qualidade de 4CIF a velocidade de 30 quadros por segundo as normas do ONVIF (Open Network Video Interface Fórum).

Transmissão de vídeo por IP em até 2 (dois) formatos de resolução simultâneas (Dual Streaming);

Protocolos: ARP,TCP/IP, DHCP, DNS, HTTP, SMTP;

Interface Ethernet: 10Base-T/100Base-TX (RJ-45);

Sistema operacional: Windows XP ou superior;

Web Browser: Microsoft internet Explorer;

Suportar operação com compressão H264 com qualidade de 4CIF a velocidade de 30 quadros por segundo as normas do ONVIF (Open Network Video Interface Fórum).

Portas de entrada e saída:

Faixa de temperatura de operação: -20º a 55ºC;

Umidade: 93% não condensada.

Compatibilidade Eletromagnética:

Emissão para Europa: EN55022 classe B, EN61000-3-2, EN61000-3-3, Emissão para USA: FCC CFR 47 parte 15 classe B

Imunidade para Europa: EN50130-4 Sistemas de Alarmes

Segurança:

Europa: EN60950-1;

USA e Canadá: UL60950-1, CAN/CSA E60950-1 Especificações Ambientais:

Faixa de temperatura de operação: -20º a +40ºC;

Umidade: 20% a 90% não condensada. Certificações e Aprovações:

Compatibilidade Eletromagnética: 1. Emissão para Europa: EN55022 classe B, EN61000-3-2, EN61000-3-3,

Emissão para USA: FCC parte 15 classe B; 2. Imunidade para Europa: EN50130-4 Sistemas de Alarmes.

Segurança: 3. Europa: EN60950-1; 4. USA e Canadá: UL6500, CAN/CSA E60065-00. Lente Varifocal para Câmera Fixa Externa sem Iluminador Infravermelho: Lente com zoom manual e correção de infravermelho para utilização em câmeras fixas externas sem iluminador infravermelho.

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Distancia focal de 7,5-50 mm ou 3-12mm;

Formato 1/3”;

Abertura de íris para cor, de F1.3-360;

Montagem CS;

Íris mecânica, motorizada, controlada por DC;

Conexão com a câmera por conector de 4 pinos EIA-J;

Ajuste de Foco manual;

Ajuste de Zoom manual. Caixa de Proteção Externa para as Câmeras Externas Fixas sem iluminador infravermelho: Características Elétrico-Mecânicas da caixa de proteção:

Deverá ser do mesmo fabricante das câmeras fixas para assegurar qualidade e conformidade com as normas e exigências;

Janela de policarbonato de 3 mm de espessura;

Pára-sol;

Climatização com aquecimento e ventilação interna;

Revestimento da caixa em alumínio, juntas em neoprene, tampas finais em polímero resistente a UV e ferragens em aço inoxidável;

Resistente a abertura forçada;

Acabamento em cor cinza;

Dimensões adequadas ao conjunto câmera e lente;

Temperatura de funcionamento com os acessórios de aquecedor/ventilador instalados:

Com lente objetiva fixa e com temperatura ambiente entre -40 °C e +50°C, a estrutura deverá manter uma temperatura interna entre -20 °C e +55°C;

Certificação IP66, NEMA-4X

Conformidade regulamentar do produto conforme aos regulamentos CE e normas UL, CSA, EN e IEC.

Suporte para Caixa de Proteção Externa: Características mecânicas do suporte:

Do mesmo fabricante da caixa de proteção para assegurar qualidade e conformidade com as normas e exigências;

Adequado para uma carga de até 9 kg;

Suporte móvel para câmera, permitindo rotação de 360 graus no eixo horizontal e de 180 graus no eixo vertical;

Adequado para fixação em parede ou poste;

Pintura de características semelhantes a da caixa de proteção. Para esta especificação técnica as câmeras Fixas Externas Sem Iluminador Infravermelho serão denominadas como:

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Câmera Tipo III CÂMERA MÓVEL EXTERNA Câmera móvel para aplicações externas, com o acondicionamento próprio do fabricante do conjunto dome/câmera sem qualquer tipo de adaptação/ alteração ou utilização de módulos de acondicionamento fabricados por terceiros, devendo ser este acondicionamento comprovado pelo catálogo do fabricante.

A câmera dome deverá ser uma plataforma de monitoramento robusta e resistente a vandalismo que permita a sua atualização através de módulos com funções distintas;

A cúpula deverá ser transparente e possuir certificação de cumprimento da norma UL 1598 sobre impacto horizontal em dispositivos de iluminação;

Deverá ser construída em policarbonato de espessura mínima de 2,6 mm e ser capaz de suportar um impacto de um corpo de teste com 4,5 kg caindo de uma altura de 3,3 m;

A câmera dome deverá ser disponibilizada em diferentes versões de montagem para parede, telhado (parapeito), poste, em canto, tubo e embutida em teto, conforme a exigência do projeto;

Câmera com processamento digital de sinal (DSP) com CCD 1/4”, NTSC, com 768x494 pixels ;

Câmera para iluminação mínima, módulo day night com 28x de zoom ótico (0,02 lux colorido e 0,0026 lux preto e branco) e com 36x de zoom ótico (0,04 lux em colorido e 0,0052 lux em preto e banco);

Câmera com Zoom óptico mínimo de 28x (distância focal de 3,5 ~ 98mm) ou 36x (distância focal de 3,4 ~ 122,4mm) e 12x de zoom digital ;

Permitir uso de módulos SFP para fibra ótica mono modo ou multi modo;

Resolução Horizontal de 550 Linhas;

Razão Sinal Ruído > 50 dB;

Filtro de Corte de Infra-Vermelho (filtro Day & Night);

Ampla Faixa Dinâmico ( Wide Dynamic Range);

Câmera deverá ser dotada de auto íris e auto foco;

Controle Automático de Ganho (AGC), Compensação de luz de fundo (BLC);

Movimento horizontal (PAN) em 0° (zero graus) a 360º (trezentos e sessenta graus) contínuos, sem fim de curso;

Giro vertical Tilt de +18° (dezoito graus) a 90º (noventa graus) com pivotamento eletrônico da imagem a 90 graus;

Pelo menos até 360º/seg de velocidade de Pré-Posicionamento em Panorâmica e 100º/s de velocidade de Pré-Posicionamento em Inclinação;

A câmera deverá possuir pelo menos 24 (vinte e quatro) máscaras de privacidade programáveis, e permitindo criação de no mínimo 8x máscaras dentro da mesma cena. Pode também escolher de entre uma gama de cores: negro, branco e fosco.

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A CPU deverá armazenar no mínimo 99 (noventa e nove) presets com cada um sendo programável com até 20 (vinte) caracteres de título;

Quando um operador parar a câmera por controle manual e um período de tempo programável expirar, a câmera deverá executar no mínimo uma das opções de programação:

Retornar a um determinado preset;

Retornar a ronda que estava previamente sendo executada;

Não fazer nada.

Faixa de temperatura de operação de -40ºC a 50ºC, e de umidade relativa de 0 a 100%;

Suportar operação com compressão H264 com qualidade de 4CIF a velocidade de 30 quadros por segundo as normas do ONVIF (Open Network Video Interface Fórum) e em conformidade com NTCIP.

Transmissão de vídeo por IP em até 4 (quatro) formatos de resolução simultâneas (Quatri Streaming);

Deverá suportar os seguintes protocolos de rede: RTP, Telnet, UDP, TCP, IP, HTTP, HTTPS, FTP, DHCP, IGMP V2/V3, ICMP, ARP, SMTP, SNTP, SNMP 3, RTSP, 802.1x, iSCSI, DynDNS, UPnP, IP v4/6, QoS, SSH, SSL, DNS dinâmico, iSCSI;

Suportar operação de áudio bidirecional com protocolo G.711, 8 kHz;

Controle de acesso à câmera configurável para até 8 usuários;

Interface de comunicação ethernet 10/100 BaseT;

Possuir saída de vídeo analógico 1.0 Vp-p, 75 ohms, para manutenção;

Mínimo de 2 (duas) entradas de telealarmes;

Mínimo de 1 (uma) saída de telessinais;

Suporte a transmissão via unicast/multicast;

Banda de Transmissão Configurável de 10 kbits por segundo a 6 Megabits por segundo, com compressão MPEG4 (part 2 ou part 10) baseada em Hardware;

Consumo máximo em até 60W, operação com 24VAC;

Suportar velocidade de vento de no mínimo 140km/h;

Operar sob grau de proteção em IP66;

Possuir supressor de surto nas conexões de telealarmes, telecomandos, alimentação AC e saída de vídeo;

Possuir função de estabilização eletrônica de imagem.

Caixa anti-vandalismo, inclusive a cúpula;

Possuir suportes para fixação em diversos ambientes do mesmo fabricante (parede, poste, pendente e embutido).

Para esta especificação técnica as câmeras móveis externas serão denominadas como:

Câmera Tipo IV- Com suporte de instalação externa em parede;

Câmera Tipo V – Com suporte de instalação externa em poste;

Câmera Tipo VI – Com suporte de instalação externa em telhado;

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Câmera Tipo VII – Com suporte de instalação externa em tubo; CÂMERA MÓVEL INTERNA

A câmera dome de uso interno na forma de uma unidade PTZ, designada para monitoramento discreto de aplicações em ambientes internos. A câmera será de alto desempenho com ¼ Exview HAD CCD formato com 430 linhas de resolução, contendo lentes de auto-foco. A caixa de proteção será robusta, resistente a impacto e tamper resistente no invólucro.

A caixa de proteção é feita de material resistente, tamper resistente de alumínio com robusta cúpula de policabornato que oferece proteção a câmera contra vandalismo e roubo. A caixa de proteção estará disponível nas cores transparente e fume;

A câmera dome terá variações de velocidades no pan/tilt, e capacidade de autopivot para otimizar o controle da câmera e a visão sob todos os níveis de zoom.

A câmera terá 60 pré-posições, oito (8) definidas tituladas setor, quatro (4) tours expansível até 16 tours, e quatro (4) modos de auto-varredura.

A câmera será designada para aplicações em superfície. Com fixações de parede e teto disponíveis pelo fabricante, conforme as aplicações requererem.

A identificação da câmera é feito pelo uso de series de seis (6) seleções de switch na dome.

O sistema da câmera garantirá que nenhum comando avançado para programar a dome esteja disponível através de três níveis de senhas variando de baixa a alta proteção.

Configurações e programações da câmera são através de funções (OSD) direto na tela, através de árvore de menu.

Possuir sistemas de fixação em parede, poste, embutir e pendente.

A câmera dome proverá um alarme de entrada no formato NA ou NC Câmera deverá ainda, possuir seguintes características mínimas:

Matrix de imagem o NTSC 768 x 494 o PAL 752 x 582

Lente motorizada de 3.15 – 31.5 mm, (F1.6 to F3.2)

Foco Automático com controle manual

Iris Automático com controle manual

Zoom: o Ótico 10x o Digital 10x

Campo de visão de 48 a 6.5

Sensibilidade típica de 1,3 lux a 30 IRE

Saída de Vídeo Analógico 1.0 Vp-p, 75 Ohm

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Ganho, AGC on/off (30dB max)

Sincronização Interno/externo (linha de visão auto switching)

Sensibilidade típica (30 IRE) 1.3 lx

Sinal Ruído 48 dB

Suportar protocolos TCP, IP, UDP, HTTP, DHCP, RTSP, IGMP, SNMP, ARP, RTP, Telnet, ICMP, SMTP, ISCSI

Compressão: H264 (MPEG4 parte 10, AVC), M-JPEG

Taxa de Transmissão Ajustáveil de 9,6 kbps a 9 Mbps

Interface Elétrica 100BaseTx, autosensing, half/full duplex

Tensão de Operação de 24 VAC, 50/60 Hz ou 12 VDC

Consumo 12W

Pan Alcance de 0 - 359

Tilt Ângulo de 0 - 90

Pan/Tilt velocidade 3 /s a 120 /s

Precisão 0.5 típico.

Temperatura de Operação de -10 C a 35 C

Proteção de Ambiente IP54

Compatibilidade Eletromagnética (EMC): De acordo com FCC Parte 15, ICES-003 e CE resoluções.

Segurança do Produto: De acordo com regulamentos CE, UL, CSA, EN e padrões da IEC.

Para esta especificação técnica as câmeras móveis externas serão denominadas como:

Câmera Tipo VIII- Com suporte de instalação interna em parede;

Câmera Tipo IX – Com suporte de instalação interna em forro;

Câmera Tipo X – Com suporte de instalação interna em teto; DEFINIÇÃO DE MÓDULO DECODIFICADOR DE VÍDEO O dispositivo decodificador deve converter informações de vídeo e áudio com compressão H264 e formato HD para padrão DVI e HDMI. Deve possuir capacidade de operar até 6 feixes de vídeo com até 6 Mbps de banda com máxima capacidade de resolução e quadros por segundo convertendo para telas de 2x3 sobre monitor de 16:9, deve ainda possuir seguintes características mínimas:

Suportar mínimo de 6 (seis) feixes de vídeo IP em máxima resolução de qualidade e quadros por segundo;

Suportar atualização de SW via rede de forma remota;

Suportar mínimo de 3 (três) saídas para monitor externo;

Suportar criptografia de 128 bitkeys para cada canal de vídeo e áudio;

Possuir seguintes interfaces elétricas: o 3 (três) saídas de vídeo com formato DVI-I, HDMI ou DP

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o 1 (uma) entrada de áudio o 1 (uma) saída de áudio o 1 (uma) entrada de microfone o 1 (uma) saída de fone de ouvido o 1 (uma) porta COM DSUB-9, RS232

Operar com energia externa de 100 a 240 VAC, 50/60Hz com consumo máximo de 135W;

Suportar operação de 0º a +40ºC com umidade relativa de 0 90% (não condensado);

Gerar carga térmica de 460 BTU/h máximo;

Possuir porta Ethernet 10/100/1000 BaseT, auto-sensing, full duplex

Suportar protocolos RTP, Telnet, UDP, TCP, IP, HTTP, HTTPS, FTP, DHCP, IGMP V2/V3, ICMP, ARP, SMTP, SNTP, SNMP (V1, MIB II);

Suportar padrões de vídeo nos padrões de H.264 (ISO/IEC 14496-10), MPEG-4 e MPEG-2

Suportar taxas de: o HD até 10 Mbps, para stream único o SD até 6 Mbps por stream de vídeo

Resolução de Monitores o DVI-I 1900 x 1200 max (WUXGA) @ 60 Hz o HDMI 1920 x 1200 max (WUXGA) @ 60 Hz o DP 2560 x 1600 max (WQXGA) @ 60 Hz

Padrão de áudio o Padrão G.711; 300 Hz a 3.4 kHz o Taxa de 80 kbps com 8 kHz de amostragem

VISUALIZAÇÃO A Exibição compreende total de XX estações de trabalho cliente no CCO distribuídas no restante do sistema. Cada estação deverá conter teclado de Controle de Câmeras com joystick integrado, totalizando XX unidades. O local de operação principal deverá ser o Centro de Controle e Operações (CCO) que deverá possuir prioridade no gerenciamento e controle sistema. A topologia a ser utilizada no sistema deverá ser baseada em uma arquitetura de servidor – cliente, onde os clientes serão as estações de trabalho e o servidor será o micro computador com software de gerenciamento de usuários. O software servidor deverá ser instalado em uma máquina dedicada com configurações mínimas para funcionamento como descrito abaixo e sua conexão com a rede ethernet, deverá ser realizada em modo Gbps (Gigabit por segundo, Full Duplex). Deverá ser fornecido também um segundo servidor auxiliar backup, com as mesmas características do principal, que deverá assumir o gerenciamento do sistema em caso de falhas do servidor principal. SERVIDOR DE GERENCIAMENTO DE USUÁRIOS

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Funcionalidades O servidor de gerenciamento de usuários deverá possuir aplicativos e licenças necessárias para o controle completo sobre os direitos e prioridades dos usuários do sistema, bem como a devida configuração para comunicação com todas as estações clientes. As seguintes funções deverão estar incorporadas:

Criação de mínimo de 32 grupos de usuários com permissões configuráveis;

Ilimitados números de usuários;

Prioridade no controle de determinadas câmeras por determinados grupos de usuários;

Privilégios de acesso para determinadas câmeras por determinados grupos de usuários;

Conectividade:

Todas as aplicações cliente deverão ser compatíveis com qualquer forma de conectividade, incluindo LAN, WAN, VPN, Internet e Wireless.

A configuração mínima do PC executando o software de gerenciamento de usuários principal e auxiliar (backup) deverá ser:

Processador Intel Xeon E5430 Quad-Core 2.66 GHz / 4 MB L2 cache / 1333 FSB;

4 GB RAM FBD PC2-5300 2 x 2 GB;

250 GB SATA 3 GB/s HD;

Adaptador SCSI;

16X DVD+/-RW SATA;

Placa de Vídeo 64MB PCI Express;

Placa de Rede 10/100/1000;

4 x Portas USB Padrão 2.0;

Sistema Operacional MS Windows 2003 Server R2, Std Edition; Para esta especificação técnica os computadores para utilização do software de gerenciamento de usuários principal e auxiliar serão denominados como:

Computador Tipo I ESTAÇÃO DE TRABALHO CLIENTE Funcionalidades: A Estação Cliente deverá possuir aplicativos e licenças necessárias para monitoramento de imagens ao vivo, reprodução de imagens gravadas, configuração, reprodução via Web e controle de câmeras móveis, conforme a necessidade do posto de trabalho e sua conexão com a rede ethernet deverá ser

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realizada em modo Gb (Gigabit, Full Duplex). As seguintes operações deverão ser realizadas simultaneamente pela Estação Cliente sem interferência com nenhuma das aplicações do servidor, particularmente as funções de gravação e alarmes:

Apresentação ao vivo de câmeras e seqüências de câmeras;

Controle de câmeras PTZ;

Recuperação e reprodução de clipes arquivados;

Utilização de mapas;

Configuração do sistema como um todo;

Suporte a conexão de mesa controladora com joystick integrado via porta serial RS232;

Qualquer estação deverá ser capaz de comandar câmeras móveis, desde que autorizada, pela coordenação do CCO.

Conectividade:

Todas as aplicações cliente deverão ser compatíveis com qualquer forma de conectividade, incluindo LAN, WAN, VPN, Internet e Wireless.

Todas as aplicações deverão ser compatíveis com streaming de vídeo nos formatos Multicast (UDP) e Unicast (UDP e/ou TCP).

Gerenciamento:

Todas as aplicações cliente deverão prever um mecanismo de autenticação de usuários, com direitos atribuídos por um administrador do sistema. Os direitos básicos que poderão ser conferidos pelo administrador, são:

5. Usuário administrativo ou básico; 6. Acesso permitido/negado a servidores e sites; 7. Acesso permitido/negado a tipos de aplicativos; 8. Lista de direitos referentes à:

Operações;

Exportação de imagens gravadas;

Visualização de uma câmera em monitor analógico;

Execução de operações programadas;

Layout de monitores;

Mover objetos dentro de um layout de monitor;

Mudar a disposição (layout) atual;

Editar (adicionar, remover, renomear, salvar) layout;

Iniciar/encerrar tours de vigilância;

Editar o tempo de demora em cada passo do seqüencial de câmeras do sistema;

Controles PTZ;

Mudança dos ajustes de foco e obturador;

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Uso de posições pré-programadas;

Edição de programações;

Uso e edição de operações auxiliares;

Uso do menu;

Outros direitos;

Habilitar áudio;

Acesso ao zoom digital;

Controle de seqüências de câmera;

Execução de scripts de comandos;

Tratamento de alarmes decorrentes da detecção inteligente de vídeo aplicada nos codificadores;

Prioridade dos comandos PTZ. Ferramenta de Configuração da Estação de Trabalho Cliente Usuários e administradores com os direitos de acesso necessários deverão poder alterar as configurações do sistema, com ,no mínimo, as seguintes:

Administração descentralizada do sistema a partir de qualquer das estações ligadas na rede;

Facilidades para mudar parâmetros de qualidade do vídeo, banda utilizada e freqüência de quadros, independentemente e para qualquer câmera;

Capacidade de habilitar a gravação de som em gravadores dotados dessa opção, bem como de alterar os parâmetros de gravação de áudio e as portas seriais e de entrada/saída em qualquer das unidades de gravação;

Capacidade de reagrupar as câmeras, permitindo ou impedindo o acesso a cada grupo individualmente para cada usuário;

Capacidade de ajustar o modo de gravação para cada câmera individualmente, com base em detecção de movimentos, entrada de alarmes e instantes programados de gravação;

Disponibilidade de ferramentas para definir ações automáticas a serem tomadas em resposta a eventos intrínsecos ao vídeo ou externos. As ações possíveis incluem: iniciar e deter o processo de gravação, incluir uma marca (bookmark), alterar manualmente a qualidade de gravação, visualizar uma câmera no monitor digital ou analógico em qualquer das áreas livres, visualizar um mapa superposto ao monitor, enviar mensagens, sons de alerta, alterar o estado do relé de saída

Possibilidade de determinar protocolos PTZ independentes para cada porta serial, permitindo a combinação de equipamentos (câmeras, domes) de diferentes fabricantes no mesmo sistema;

Controle de senhas e direitos para usuários, permitindo determinar para cada direito individual acesso aos aplicativos e ao controle das câmeras e grupos de câmeras.

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A configuração mínima dos micros computadores das estações de trabalho clientes deverá ser:

Processador Intel Core 2 Duo E8500 3.16GHz / 6 MB L2 Cache/1333 FSB

3 GB DDR2-800 ECC RAM

160 GB SATA 3 GB/s HD

16X DVD+/-RW SATA

Placa de Vídeo PCI Express 2.0 16x, Memória – 1,0GB, Barramento – 512Bits com suporte para 2 monitores

Placa de Rede 10/100/1000

4 x Portas USB Padrão 2.0

Áudio Integrado e/ou não;

Porta serial RS232 padrão DB9 Macho;

Sistema Operacional Microsoft Windows XP Pro 32-bit Para esta especificação técnica os computadores para utilização dos softwares nas estações de trabalho serão denominados como:

Computador Tipo II TECLADO DE CONTROLE PARA CÂMERAS Os teclados digitais deverão possuir múltiplos usos, contar com todas as funções para programar e controlar o sistema. Deverá incluir um joystick de velocidade variável integral para o controle de pan/tilt/zoom e um design resistente a respingos. O teclado deverá ser conectado a estação de trabalho cliente, através de um cabo serial de no mínimo 3 m. As teclas de seleção deverão oferecer uma função de acesso a um menu de seleção rápida que proporcionará um acesso imediato às telas utilizadas com maior freqüência. Deverá também apresentar uma árvore de menus fáceis de utilizar para programar todos os ajustes avançados do sistema e da câmera. Deverá ainda, possuir todas as indicações em português. Características:

Controle de vários produtos com um único teclado;

Teclas programáveis que permitem a exibição de menus específicos de cada produto;

Teclas iluminadas e telas de fácil leitura;

Programação simplificada do sistema com uma interface intuitiva;

Compatível com vários idiomas, dentre eles o português; Certificações:

Imunidade EMC: EN50130-4;

Emissões EMC: Conforme FCC, classe A, ICES-003, CE;

Segurança:

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UL, CSA, EN. DISPOSITIVOS DE DECODIFICAÇÃO DE VÍDEO O dispositivo decodificador deve converter informações de vídeo e áudio com compressão H264 e formato HD para padrão DVI e HDMI. Deve possuir capacidade de operar até 6 feixes de vídeo com até 6 Mbps de banda com máxima capacidade de resolução e quadros por segundo convertendo para telas de 2x3 sobre monitor de 16:9, deve ainda possuir seguintes características mínimas:

Suportar mínimo de 6 (seis) feixes de vídeo IP em máxima resolução de qualidade e quadros por segundo;

Suportar atualização de SW via rede de forma remota;

Suportar mínimo de 3 (três) saídas para monitor externo;

Suportar criptografia de 128 bitkeys para cada canal de vídeo e áudio;

Possuir seguintes interfaces elétricas: o 3 (três) saídas de vídeo com formato DVI-I, HDMI ou DP o 1 (uma) entrada de áudio o 1 (uma) saída de áudio o 1 (uma) entrada de microfone o 1 (uma) saída de fone de ouvido o 1 (uma) porta COM DSUB-9, RS232

Operar com energia externa de 100 a 240 VAC, 50/60Hz com consumo máximo de 135W;

Suportar operação de 0º a +40ºC com umidade relativa de 0 90% (não condensado);

Gerar carga térmica de 460 BTU/h máximo;

Possuir porta Ethernet 10/100/1000 BaseT, auto-sensing, full duplex

Suportar protocolos RTP, Telnet, UDP, TCP, IP, HTTP, HTTPS, FTP, DHCP, IGMP V2/V3, ICMP, ARP, SMTP, SNTP, SNMP (V1, MIB II);

Suportar padrões de vídeo nos padrões de H.264 (ISO/IEC 14496-10), MPEG-4 e MPEG-2

Suportar taxas de: o HD até 10 Mbps, para stream único o SD até 6 Mbps por stream de vídeo

Resolução de Monitores o DVI-I 1900 x 1200 max (WUXGA) @ 60 Hz o HDMI 1920 x 1200 max (WUXGA) @ 60 Hz o DP 2560 x 1600 max (WQXGA) @ 60 Hz

Padrão de áudio o Padrão G.711; 300 Hz a 3.4 kHz o Taxa de 80 kbps com 8 kHz de amostragem

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MONITORES DE CRISTAL LÍQUIDO – LCD Monitores para os servidores de gerenciamento de usuários e gravação Os monitores deverão ser interligados, através de cabos fornecidos, nos servidores, permitindo a visualização dos softwares, ferramentas de configuração e aplicativos do sistema. A tecnologia a ser utilizada deve ser “cristal líquido” (LCD – liquid crystal display). Características mínimas dos monitores para os servidores de gerenciamento:

Deverá possuir resolução maior ou igual a 500TVL

Deverá possuir área de visualização de imagens de 15 polegadas;

Deverá possuir entrada para VGA ou compatível com os servidores;

Deverá possuir fonte de alimentação com chaveamento automático 110-220 VCA;

Para esta especificação técnica os monitores para utilização nos servidores de gerenciamento serão denominados como:

Monitor Tipo I MONITORES PARA ESTAÇÕES DE TRABALHO CLIENTE Os monitores deverão ser interligados, através de cabos fornecidos, nos computadores das estações de trabalho cliente, permitindo a visualização das imagens e operação dos aplicativos do sistema. Deverão ser fixados com suporte flexível individual para cada unidade, de maneira que seja possível ajuste de altura (vertical) e posição (horizontal), obtendo melhor posicionamento do monitor para visualização. A tecnologia a ser utilizada deverá ser “cristal líquido” (LCD – liquid crystal display). Características mínimas dos monitores para as estações de trabalho clientes:

o Deverá possuir resolução maior ou igual a 500TVL, com resolução de 1280x1024;

o Deverá possuir área de visualização de imagens de 19 polegadas; o Deverá possuir entrada para de vídeo composto com conector BNC; o Deverá possuir entrada de vídeo componente S-Vídeo (Y/C) o Deverá possuir entradas VGA, DVI e HDMI e saída de áudio; o Deverá detectar automaticamente: NTSC e/ou PAL; o Deverá possuir fonte de alimentação com chaveamento automático 110-

220 VCA; Para esta especificação técnica os monitores para utilização dos computadores nas estações de trabalho serão denominados como:

Monitor Tipo II

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MONITORES FRONTAIS PARA VISUALIZAÇÃO DE IMAGENS MACRO Os monitores frontais deverão ser interligados, através de cabos fornecidos, aos dispositivos decodificadores de vídeo (DDV), permitindo visualização de imagens de determinadas câmeras fornecidas pelo mesmo. Os monitores deverão ser fixados na parede frontal do CCO, de maneira que seja possível visualizar as imagens neles mostradas em qualquer ponto da sala. A tecnologia a ser utilizada deverá ser “cristal líquido” (LCD – liquid crystal display). Características mínimas dos monitores frontais para visualização de imagens macro:

o Deverá possuir resolução 1920 x 1080 (Full HD); o Deverá possuir área de visualização de imagens de 42 polegadas; o Deverá possuir entrada para de vídeo composto com conector BNC; o Deverá possuir entrada de vídeo componente S-Vídeo (Y/C); o Deverá possuir entradas VGA, DVI e HDMI; o Deverá detectar automaticamente: NTSC e/ou PAL; o Deverá possuir fonte de alimentação com chaveamento automático 110-

220 VCA. Para esta especificação técnica os monitores para utilização com DDV serão denominados como:

Monitor Tipo III ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DAS FUNÇÕES DE ANÁLISE INTELIGENTE DE CONTEÚDO As funções de Análise Inteligente de Conteúdo deverão auxiliar a operação de monitoramento de áreas, contribuindo com a segurança dos locais cobertos por determinadas câmeras, devendo ter:

Conjunto de aplicativos que realizarão as funções de Análise Inteligente de Conteúdo.

Para cada aplicativo que realizará as funções de Análise Inteligente de Conteúdo, a quantidade de licenças necessárias ao perfeito e pleno funcionamento do SGV.

Equipamentos computacionais (servidores) necessários à implantação da função de análise inteligente de conteúdo.

Características Técnicas:

O aplicativo deve prover função de análise inteligente de vídeo integrada as câmeras ou codificadores, eliminando a necessidade de PCs dedicados e a manutenção do software associado;

Deverá possuir algoritmo de aprendizado de fundo (Background) para minimizar alarmes falsos;

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Deverá possuir, no mínimo, 04 (quatro) regras de detecção independentes para geração de alarmes por câmera. Entre as regras configuráveis:

O aplicativo deve ser capaz de detectar um objeto estático/removido, a permanência prolongada num determinado local e o cruzamento de linha virtual, previamente programada;

O aplicativo deve exibir/detectar trajetórias do objeto, a velocidade, a direção e a cor do mesmo;

O aplicativo deve criar metadados para a pesquisa futura nas imagens de vídeos gravados;

O aplicativo deve dispor de um assistente de configuração e função de recolha de objeto para uma configuração rápida;

O aplicativo deve dispor de suporte para câmara FLIR/Térmica bem como câmeras móveis tipo Domo (para pelo menos 9 pré-posições da câmera móvel);

Detectar a entrada, saída ou a simples permanência dos objetos numa determinada área (campo de detector);

Detectar a permanência prolongada num determinado local, relacionada ao raio e tempo;

Detectar objetos estáticos num espaço de tempo configurável;

Detectar objetos removidos num espaço de tempo configurável;

Detectar trajetórias/percursos dos objetos que circulam na cena, exibidos com linhas de seguimento;

Detectar o cruzamento múltiplo de linha, de uma até três linhas combinadas numa seqüência lógica

Detectar propriedades de mudança de condição tais como tamanho, velocidade, direção e a mudança de formato de imagem num espaço de tempo especificado (por exemplo, um objeto em queda);

Detectar movimentação suspeita de pessoas;

Detectar pichação em locais públicas;

Gestor de script de tarefas de alarme no modo avançado para combinar tarefas de forma lógica

GRAVAÇÃO O sistema de gravação deverá ser constituído por número suficiente dispositivos de armazenamento em massa com capacidade mínima de 32TB (trinta e dois terabyte) e por aplicativos necessários a consecução da tarefa contínua de gravação das imagens de todas as câmeras, de modo a haver um período mínimo de 30 dias de gravação. O sistema de gravação deverá ser constituído por um servidor de gerenciamento de gravação principal e um auxiliar (backup), que deverão gerenciar os dispositivos de armazenamento em massa via rede. Ambos deverem ser instalados em micros computadores dedicados e com configurações mínimas como descritas abaixo e sua conexão com a rede ethernet, deverá ser realizada em modo GB (Gigabit, Full Duplex), sendo que em caso de falhas no

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servidor de gerenciamento de gravação principal, o software de gerenciamento auxiliar (backup) deverá assumir o controle de gerenciamento da gravação do sistema. SERVIDOR GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE GRAVAÇÃO Funcionalidades

Gerenciamento de pelo menos 40 unidades de dispositivos de armazenamento em massa;

Deverá suportar gerenciamento para até 2.000 câmeras;

Deverá suportar balanceamento de carga, realizando de forma uniforme a distribuição dos dados através de diversos dispositivos de armazenamento em massa;

O software deverá possuir servidor WEB incorporado para acesso via navegador, permitindo visualização do status do sistema, registros e reprodução de imagem gravada.

Conectividade: Todas as aplicações cliente deverão ser compatíveis com qualquer forma de conectividade, incluindo LAN, WAN, VPN, Internet e Wireless. A configuração mínima do PC executando o software de gerenciamento de gravação principal e auxiliar (backup) deverá ser a do Computador Tipo I, já especificado neste documento. Dispositivos de armazenamento em massa Características mínimas dos dispositivos de armazenamento em massa:

Estrutura modular com espaço para até 12 discos rígidos (HDs);

Discos rígidos do tipo SATA II de 750 GB;

Substituição de discos rígidos em Hot Swap;

Possibilitar configurável para RAID 1, RAID 3 e RAID 5;

Acesso direto a rede Ethernet, por protocolo iSCSI;

Fonte de alimentação redundante e com capacidade de substituição em Hot Swap;

Duas portas Ethernet Gigabit (10/100/1000Mbps);

Montagem em rack de 19”.

Uma (1) RS-232C porta serial para acesso a configuração loca;

Possuir software específico baseado em sistema operacional indows para configuração;

Possuir servidor WEB incorporado que permita acesso a configuração via navegador;

Suporte a protocolo SMNP;

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O acesso as informações gravadas, assim como as configurações do sistema de gravação se fará através dos aplicativos específicos na estação de trabalho cliente e sua conexão com a rede ethernet, deverá ser realizada em modo Gb (Gigabit, Full Duplex),

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18 TESTES Esta fase compreende os testes para aprovação em plataforma; testes individuais, de calibração testes integrados de aceitação em campo; e testes de desempenho. O FORNECEDOR estabelecerá o procedimento a ser seguido, do qual deverá fazer parte o plano de testes; o cronograma detalhado das atividades de testes; a descrição e o roteiro dos diversos testes; instruções e objetivos dos testes; relação das funções dos simuladores, quando utilizados; lista dos instrumentos utilizados; diagramas de execução; folhas de registro dos resultados, com os níveis de aceitação; avaliação dos resultados; roteiros e prazos para a remoção de eventuais pendências. A CONTRATANTE se reserva o direito de executar testes não previstos nos procedimentos, objetivando a avaliação de alguns requisitos que julgue serem importantes para o bom funcionamento do Sistema. TESTES DE CAMPO Após a conclusão da instalação em campo, os sistemas e seus equipamentos serão submetidos a calibração e nova série de testes para perfeita avaliação individual de todos os conjuntos que compõem o sistema. Todo o sistema será testado quanto ao seu desempenho com o acompanhamento do CONTRATANTE, e os resultados obtidos serão objeto de um relatório que deverá ser enviado ao CONTRATANTE. Qualquer problema detectado deverá ser imediatamente corrigido pelo FORNECEDOR, sem ônus para o CONTRATANTE. No início dos testes em campo, o FORNECEDOR deverá entregar o Caderno de Protocolos Provisório, impresso em formato A4 e em CD. Durante o período das atividades de teste, serão anotadas todas as correções necessários, em comum acordo e o documento deverá conter seguintes informações obrigatórias:

Memorial descritivo contendo todos as premissas dos cálculos de cada subsistema, i.e.:

o Sistemas de Controle de Acesso; o Sistemas de Alarme de Incêndio; o Sistemas de Detecção de Intrusão; o Sistemas de Vídeo, como DVR, matrizes e câmeras IP; o Sistemas de Automação Predial, como controle de iluminação,

controle de água, etc. o Sistemas de Sonorização;

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o Sistema de Automação Extendida (SAEx); o Sistema de Aquecimento Solar. o Infra estrutura de Rede.

Relação de todos os dispositivos (ativos e passivos) do sistema;

Protocolo de testes elétricos de todos os dispositivos passivos, certificações de cada conexão elétrica ou ótica;

Protocolo de teste de todos os dispositivos ativos, contemplando valores elétricos, configurações instaladas e versão dos SW em operação;

Diagrama e tabela contendo todas as identificações de todas as conexões do sistema (elétricas, óticas e hidráulicas);

Relação dos materiais contendo todos os itens (ativos e passivos) que formam o sistema.

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19 TREINAMENTO Após a instalação de cada Sistema. o fornecedor deverá providenciar o treinamento. de modo que todas as dúvidas sejam esclarecidas e os empregados estejam aptos a operar integralmente o sistema. Os treinamentos deverão possibilitar uma visão geral e operacional dos sistemas de segurança e instalações. com ênfase em seus objetivos. funcionalidades. componentes. equipamentos e dispositivos. com aprofundamento de acordo com os níveis dos treinamenos. dispostos em quatro níveis. abaixo descritos: . Usuários nos Campus; . Equipes de segurança; . Gestores e corpo técnico; . Equipes de manutenção. Deverá ser efetuado treinamento de operação nas Unidades . O material didático relativo ao treinamento de operação, abrangendo todos os sistemas de segurança instalados, deverá ser entregue com 05 (cinco) dias antes do início dos cursos. Todas as despesas referentes ao treinamento deverão ocorrer por conta da empresa contratada. O treinamento deverá ser efetuado após a aprovação das instalações, dos testes (pela Contratante) e entrega dos manuais técnicos redigidos em português. O treinamento local deverá ser efetuado para os funcionários indicados pela Contratante. O treinamento deverá ser na própria unidade e deverão participar os empregados da Contratante. os quais deverão ser indicados pelo Chefe da unidade (que participará obrigatoriamente do treinamento); Deverão ser tratados no treinamento, obrigatoriamente os seguintes temas: . Funcionamento do sistema; · Operação dos equipamentos e componentes;

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. Identificação de problemas de funcionamento solucionáveis pelos operadores; . Programação Básica; · Noções e planos de manutenção. Outros temas, referentes ao sistema instalado, poderão ser acrescentados ao treinamento pela Contratante, caso esta julgue necessário ao correto entendimento e aprendizado dos treinandos. A duração não deve ser inferior a 12 horas (divididas em 2 ou 3 dias) por modulo do sistema instalado. CFVT- . Objetivo: difundir entre os participantes conhecimentos básicos de CFTV, vídeo sobre IP e equipamentos de gravação e armazenamento de imagens ,incluindo conceitos de videovigilância. Pré-requisitos: Conhecimentos básicos de Windows Conhecimentos básicos de redes Noções de CFTV Noções de eletrônica Noções de elétrica Conteudo geral mínimo: Conceitos básicos de vídeo sobre IP Noções de rede Caracteristicas de dispositivos IP Operação via navegador internet Instalação e configuração dos dispositivos Características de utilização do Software Instalação e operação do SW de gerenciamento Configuração do SW de gerenciamento

Solução de problemas Sistema Servidor cliente Introdução a storages de rede Instalação de solução ISCSI Configuração e gravação direta em iSCSI

CONTROLE DE ACESSO

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Objetivo: difundir o conhecimento geral sobre o sistema de controle de acesso, do ponto de vista de configuração. Funções avançadas de leitores e operação geral do software.

Pré-requisitos: Conhecimentos básicos de Windows Conhecimentos básicos de redes Noções de CFTV Noções de eletrônica Noções de elétrica Conteúdo geral mínimo Introdução ao sistema Componentes de Hardware Funções avançadas dos leitores Funções adcionais dos leitores Funções de entrada e saída Programação do sistema Programas e utilitários Funções adcionais Solucionando problemas Introdução ao sistema com integração com vídeo Programação do sistema com integração com vídeo Exercicios práticos

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20 ACEITAÇÃO DO SISTEMA ACEITAÇÃO PROVISÓRIA Concluídos os testes de campo será emitido o Termo de Aceitação Provisória dos módulos do sistema, com um relatório das pendências, se houver, que deverá ser atendido, pelo FORNECEDOR, durante a fase de Operação Assistida. OPERAÇÃO ASSISTIDA A partir da data do termo de aceitação provisória, começa a fase da Operação Assistida, por um período de 20 dias, na qual o FORNECEDOR e a PETHA deverão providenciar o atendimento e todas as pendências contidas no relatório de pendências e de quaisquer outras que por ventura possam surgir. Na fase de Operação Assistida, o FORNECEDOR deverá efetuar o treinamento prático de toda a equipamento à equipe indicada pela CONTRATANTE que fará operação e a manutenção dos sistemas. Durante esta fase, o FORNECEDOR deverá prover toda a mão-de-obra especializa a para dar assistência à operação do Sistema, dentro do horário comercial. O É de responsabilidade do FORNECEDOR, se necessário, o atendimento de requisitos mais rígidos nos locais em que os equipamentos e o funcionamento do sistema assim exigirem. É responsabilidade do FORNECEDOR assegurar que todos os componentes do Sistema deverão ser fabricados e testados, de modo a garantir a proteção e imunidade contra os surtos produzidos por descargas atmosféricas, ruídos e outras interferências indesejáveis, ao seu perfeito funcionamento. REGULAGEM A regulagem dos equipamentos e componentes que compõem o sistema deverá ser executada de acordo com as normas condizentes com as instalações, e deverão ser obedecidos os valores indicados nos projetos de cada sistema. Deverá haver total observância aos pontos estabelecidos pelo CONTRATANTE e pela PETHA. As relações ou listas de exigências serão repassadas ao FORNECEDOR com uma antecedência pré-estabelecida. TESTES FINAIS

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Esta fase compreende os testes para aprovação em plataforma; testes individuais, de calibração testes integrados de aceitação em campo; e testes de desempenho. O FORNECEDOR estabelecerá o procedimento a ser seguido, do qual deverá fazer parte o plano de testes; o cronograma detalhado das atividades de testes; a descrição e o roteiro dos diversos testes, instruções e objetivos dos testes; relação das funções dos simuladores quando utilizados; lista dos instrumentos utilizados; diagramas de execução; folhas de registro dos resultados, com os níveis de aceitação; avaliação dos resultados; roteiros e prazos para a remoção de eventuais pendências. O CONTRATANTE se reserva o direito de executar testes não previstos nos procedimentos objetivando a avaliação de alguns requisitos que julgue serem importantes para o bom funcionamento do Sistema. ACEITAÇÃO DEFINITIVA A aceitação definitiva dos sistemas ocorrerá após o término da Operação Assistida e removidas todas as pendências constantes do Termo de Aceitação Provisória ou as que vierem a ser adicionados ao termo, durante a fase de Operação Assistida. O início das atividade de aceitação será condicionado a entrega do Caderno de Protocolos corrigidos.

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21. DEFEITO OCULTO Entende-se por Defeito Oculto, aquele que venha a ocorrer e que não tenha sido percebido durante o período de garantia, podendo ser decorrente de falha de interpretação do projeto, concepção, instalação, material, ou de supervisão de montagem devidamente comprovado pela CONTRATANTE. Excluem-se os defeitos provenientes do desgaste normal de operação ou do uso indevido do equipamento, desde que este fato seja efetivamente comprovado pelo FORNECEDOR Na ocorrência de Defeito Oculto, o FORNECEDOR se obriga a prosseguir prestando assistência técnica total, idêntica à do período de garantia, conforme venha a ser necessário, no sentido de sanar a irregularidade.

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22. PEÇAS DE REPOSIÇÃO O FORNECEDOR terá a obrigação de fornecer todas as peças de reposição durante o período de vigência da garantia.

Deverá ainda apresentar uma proposta com uma lista e o custo de fornecimento de estoque estratégico de peças sobressalentes para dois anos de operação do Subsistema, de modo a agilizar os serviços de manutenção. O FORNECEDOR deverá garantir o fornecimento de peças de reposição por um período mínimo de 05 (cinco) anos, contados a partir da emissão do Termo de Aceitação Definitiva do Sistema.

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23. MANUTENÇÃO / OPERAÇÃO O FORNECEDOR deverá incluir, junto com sua proposta de fornecimento e instalação, os custos de manutenção e operação dos equipamentos durante o período de garantia, separando e explicitando o escopo da manutenção e de operação, que será totalmente independente da garantia contra defeitos de fabricação e/ou instalação.

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24. ENTREGA FINAL Após a execução de todos os trabalhos, todos os equipamentos deverão ser limpos para a entrega. Nesta fase deverá também ser verificado o estado geral dos equipamentos fornecidos. Todos os danos deverão ser reparados com especial cuidado, sendo tomadas providências com relação a metais sujeitos à corrosão; cujos procedimentos deverão ser levados a efeito de acordo com as exigências das normas, devendo ser pintados na sua cor original para serem entregues.

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25. DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA Na entrega do sistema o FORNECEDOR deverá fornecer ao CONTRATANTE:

Duas cópias impressas em tamanho A4 e uma cópia em mídia (CD/DVD) dos manuais de operação e manutenção em língua portuguesa.

Dois jogos dos desenhos, em formato AO de todas as instalações, tal como se encontravam (“as built”) por ocasião da emissão do Termo de Aceitação Definitiva, e também uma cópia em mídia magnética AUTO CAD (última Versão) no formato DWG;

Folhas de dados (“data sheets’) em tamanho A3/A4, dos equipamentos, por parte dos técnicos responsáveis por sua manutenção;

Lista de materiais instalados, indicando quantidades e modelos;

Duas cópias impressas em tamanho A4 e uma cópia em mídia (CD/DVD) do Caderno de Protocolos em língua portuguesa.

Esses manuais, documentos e desenhos deverão ser previamente submetidos à aprovação do CONTRATANTE, antes de sua emissão final. Catálogos gerais dos fabricantes não serão aceitos como materiais de instrução de operação.

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26. PLANILHA DE DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

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27. CRONOGRAMA FISICO-FINANCEIRO

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ANEXO I

FATORES QUE SERÃO CONSIDERADOS IMPORTANTES PARA O TRABALHO DE EXECUÇÃO DO SERVIÇO

I - FATOR DE DESEMPENHO

O Fator de Desempenho tem como objetivo avaliar os recursos tecnológicos utilizados na solução técnica apresentada pela Proponente:

DESCRIÇÃO

1 - A capacidade de armazenamento de imagens de vídeo de no mínimo 32TB. Padrão de compressão MPEG-4 e protocolo JPEG de vídeo. Assegurar que o sistema proposto suporta plenamente demanda de memórias para armazenar todas as imagens captados por período de 30 dias 2 - Todos os dispositivos de vídeo suportam padrão ONVIF de vídeo. Assegurar que o sistema de vídeo IP proposto atenda padrão mundial de codificação, baseado em critérios do Fórum ONVIF (mais de 300 fabricantes como membros) visando: atualizações futuras (a padronização de padrão entre fabricantes, aumenta oferta de soluções, independente da evolução do mercado), redução de custos (a interoperabilidade assegura redução de custos em integração). 4 - Capacidade do sistema gerenciar até 2000 câmeras sobre a mesma plataforma. Assegurar capacidade de ampliação futura do sistema 5 - Central de Intrusão suportar função de sistema de alarme de pânico sem fio Assegurar função de alertas de pânico sem fio, dentro de campus 6 - Painel de Alarmes híbrido suporta infra-estrutura para controle de acesso, Intrusão e detecção de incêndios, totalmente modular para capacidade final mínima de 240 zonas endereçáveis distribuídas em até 8 partições. Programação via Software instalado em PC. Assegurar maior flexibilidade de funcionamento do sistema, conforme a demanda do projeto. Ou seja com centrais padrões é possível agregar funções distintas conforme a necessidade da área a ser monitorado, sem necessidade de utilizar

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diversos subsistemas, aumentando a demanda em custo s na operação e manutenção. 7- Painel de Alarme para até 240 usuários, capacidade mínima de 1000 registros de eventos, saídas para até 3 impressoras e comunicação via rede IP, linha telefônica fixa e móvel. Assegurar que o sistema a ser instalada venha suportar futuras expansões 8 - Todos os equipamentos de CFTV (câmeras, decodificadores, SW de gravação e de gerenciamento e Joystick) permitem atualização tecnológica via SW remotamente. Assegurar atualizações futuras de forma rápida com mínima interrupção em operação. 9 - Software de Gerenciamento Integrado modular, capaz de integrar diversos sistemas de segurança e automação (Intrusão, Incêndio, Acesso, CFTV e Sonorização) do mesmo fabricante através de Protocolo OPC. Assegurar flexibilidade e facilidade na integração dos subsistemas dentro de uma plataforma de gerenciamento de segurança. 10 - Software de Gerenciamento Integrado com capacidade de suporte para mínimo de 500.000 pontos entre endereços, detectores, elementos de controle, câmeras, etc, que podem ser processados no sistema global. Assegurar flexibilidade e facilidade na integração dos subsistemas dentro de uma plataforma de gerenciamento de segurança. 11 - Software de Gerenciamento Integrado com estrutura cliente/servidor usando a infra-estrutura padrão de rede LAN/WAN. Assegurar alta flexibilidade na operação do sistema, permitindo fácil ampliação e/ou manutenção do sistema de gerenciamento; II - FATOR DE SUPORTE DE SERVIÇOS

O Fator de Suporte de Serviços tem como objetivo avaliar a estrutura de suporte técnico de cada proponente.

DESCRIÇÃO

1- Comprovação da proponente de possuir em seu quadro permanente um engenheiro eletricista/eletrônico.

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Assegurar a qualidade de mão de obra do FORNECEDOR minimizando riscos em responsabilidade civil pelo projeto e obra.

III - FATOR DE QUALIDADE

Um atestado poderá comprovar mais de um item descrito acima, sendo que os pontos comprovados por um único atestado serão cumulativos, caso atenda mais de um item. Os atestados deverão ser registrados em órgão de classe competente. O Fator de Qualidade tem como objetivo avaliar a experiência devidamente comprovada de cada proponente na implantação do sistema objeto desta licitação. Os atestados deverão ser fornecidos em nome da licitante e devem comprovar os itens abaixo. A avaliação será obtida de acordo com o número de atestados apresentados pela proponente para sites instalados no Brasil, no âmbito da segurança pública, sendo que os certificados devem conter os quantitativos dos itens fornecidos. A pontuação se dará de acordo com o seguinte critério: 1 - Atestado proveniente do Brasil, comprovando o prazo mínimo de 3 (três) anos para garantia dos equipamentos ofertados.

Assegurar cobertura em reparo e reposição de equipamentos do projeto 2 - Todos os equipamentos de CFTV, Intrusão, respectivos Softwares e o Software de Gerenciamento são do mesmo fabricante.

Assegurar integração do sistema de segurança, minimizando riscos na integração. 3 - O fabricante dos equipamentos do sistema de CFTV (câmeras, codificadores, SW de gravação e de gerenciamento e Joystick), e de Intrusão possui Centro de Reparos e de Treinamento Técnico dentro do território nacional.

Assegurar rápido e efetivo serviços de pós vendas em reparo de unidades defeituosos.

4 - O FORNECEDOR possui serviços de suporte técnico pós venda dentro do território nacional.

Assegurar serviços de suporte técnico ao sistema implantado.

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5 - Atestado(s) de capacidade técnica comprovando a experiência da licitante na integração de sistemas de video-monitoramento.e/ou Declaração ou atestado de entidade de classe, comprovando a capacidade da licitante de fornecer uma solução que permita a integração de sistemas de video-monitoramento

Assegurar que o FORNECEDOR do projeto possua capacidade técnica em instalar, integrar e ativar o sistema de segurança proposto.

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ANEXO II

VANTAGENS DE FABRICANTE ÚNICO A aquisição do sistema de CFTV para monitoramento público, toma-se como base de decisão, não somente o critério de menor custo, mas também o bom funcionamento do sistema. Uma vez que são investimentos de fundos públicos com o compromisso de prover serviços de segurança para os Alunos, que em último análise, são os contribuintes dos recursos utilizados. As principais vantagem na aquisição destes equipamentos do mesmo fabricante, são: Garantia da integridade do sistema, uma vez que o fabricante não tem como alegar qualquer incompatibilidade futura, sendo que todos os produtos são providos do mesmo FORNECEDOR.

Garantia de fornecimento dos equipamentos em eventual ampliação, mesmo que alguns itens entre em phase-out no período da nova aquisição, é certa o fornecimento de solução alternativa e mantendo a interoperabilidade com o sistema legado. Facilidade nas futuras atualizações tecnológicas, tanto de Hardware como de Software, respeitando especialmente o funcionamento do sistema legado, pois as soluções serão do mesmo fabricante. Minimizar os custos de integração do sistema, e conseqüentemente os custos na aquisição do sistema, pois com os equipamentos da mesma marca, literalmente elimina qualquer eventual incompatibilidade na interconexão dos dispositivos durante fase de implementação do sistema. Padronização nos procedimentos de reparo dos equipamentos, novamente vantagem em convergir todos os processos de reparos, dentro ou fora do período de garantia, haverá simplificação de todo o processo fiscal e logístico, quando se trata de um único fabricante. Garantia da responsabilidade técnica pela solução, uma vez que os produtos são do mesmo fabricante. Facilidade na formação do equipe de operação, sendo que o treinamento será realizado por um único fabricante com disponibilidade e acesso a todos os equipamentos do sistema instalado. Agilidade nos serviços de atendimento e suporte técnico pós venda, canalizando em um único local todos os questionamentos da operação.

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Simplicidade na expansão futura do sistema, mesmo com as novas evoluções tecnológicas, com o fabricante único é muito mais fácil, e conseqüentemente, de menor custo na ampliação.

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ANEXO III GLOSSÁRIO: USP EACH UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - ESCOLA DE ARTES, CIENCIAS E HUMANIDADES CFTV CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO E VIDEO SGP Sistema de Gerenciamento Predial SCA Sistema de Controle de Acesso SCFTV Sistema de Circuito Fechado de Televisão SAI Sistema de Intrusão ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas ANATEL Agência Nacional de Telecomunicações ANSI American National Standards lnstitute ASHRAE American Society of Heating, Refrigeration and Air Conditioning Engineers ASTM American Society for Testing and Materiais CCITT Comité Consultatif lnternational de Telégraphie et Teléphonie EIA Electronic Industries Association FM Factory Mutual IEC International Electrical Code IEEE Institute of Electrical and Electronic Engineers NEC National Electrical Code NEMA National Electrical Manufactoring NFPA National Fire Protection Association TELEBRÁS Telecomunicações Brasileiras

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UL Underwriters Laboratories IEC International Electrotechnical Commission NBR 5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR 5474 Eletrotécnica e Eletrônicos -conectores elétricos NBR 5471 Condutores Elétricos NBR 14565 Normas de Cabeamento Estruturado para Rede Interna de Telecomunicações PPI Projeto de Planejamento de Implantação