relatÓrio de gestÃo -...

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA

RELATÓRIO DE GESTÃO

EXERCÍCIO 2012



PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2012

Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas ordinárias anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, da Decisão Normativa TCU nº 119 e 121/2012, da Portaria TCU nº 150/2012 e Portaria CGU-PR nº 133/2013.

LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS

ABIN – Agência Brasileira de Inteligência ANATEL – Agência nacional de Telefonia CENSIPAM – Centro Gestor do Sistema de Proteção da Amazônia CGL – Coordenação Geral de Logística CGRH – Coordenação Geral de Recursos Humanos DEPEN – Departamento Penitenciário Nacional DFNSP – Departamento da Força Nacional de Segurança Pública DOU – Diário Oficial da União DPF – Departamento de Polícia Federal EAD – Rede Nacional de Ensino a Distância ENAFRON - Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras FNSP – Força Nacional de Segurança Pública FUNAI – Fundação Nacional do Índio GDPGPE – Gratificação de Desempenho do Plano de Cargos do Poder Executivo Federal GGI – Gabinete de Gestão Integrada GGIM – Gabinete de Gestão Integrada Municipal IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis ICMBIO – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade IES – Instituição de Ensino Superior INCRA – Instituto de Colonização e Reforma Agrária INFOSEG – Rede de Integração Nacional de Informações de Segurança Pública, Justiça e Fiscalização MDA – Ministério do Desenvolvimento Agrário MERCOSUL – Mercado Comum do Sul MJ – Ministério da Justiça OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público PF – Polícia Federal PRF – Polícia Rodoviária Federal PNDTR – Programa Nacional de Documentação das Trabalhadoras Rurais PROERD – Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência PRONASCI – Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania PROTEJO – Projeto de Proteção dos Jovens em Território Vulnerável RENAESP – Rede Nacional de Altos Estudos em Segurança Pública RG – Registro Geral Civil SE – Secretaria Executiva SENASP – Secretaria Nacional de Segurança Pública SESGE – Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos SIASG – Sistema de Integrado de Administração de Serviços Gerais SIAPE – Sistema Integrado de Administração de Pessoal SICONV – Sistema de Gestão de Convênios SINESP – Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais e Drogas SNJ – Secretaria Nacional de Justiça SISFOR – Sistema Nacional de Bolsa Formação SOF – Secretaria Orçamento Federal SPOA – Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração SUAS – Sistema Único de Assistência Social

SUS – Sistema Único de Saúde SUSP – Sistema Único de Segurança Pública UF – Unidade da Federação UFPR – Universidade Federal do Paraná UFTO – Universidade Federal do Tocantins

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO....................................................................................................................................... 9

PARTE A - CONTEÚDO GERAL...................................................................................................... 10

1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA ......... .................................................... 10

1.1 - Relatório de Gestão Agregado........................................................................................................... 10 1.2 – Finalidade e Competências Institucionais da Unidade .................................................................... 11 1.3 – Organograma Funcional................................................................................................................... 12 1.4 – Macroprocessos Finalísticos ............................................................................................................. 12 1.5 – Macroprocessos de Apoio ................................................................................................................. 17 1.6 – Principais Parceiros .......................................................................................................................... 17

2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E DE AÇ ÕES .............................. 18

2.1 – Planejamento das Ações da Unidade Jurisdicionada....................................................................... 18 2.2 – Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos .............................................................. 19 2.3 – Execução do Plano de Metas ou de Ações ........................................................................................ 21 2.4 – Indicadores........................................................................................................................................35

3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO ......................... 39

3.1 – Estrutura de Governança ................................................................................................................. 40 3.2 – Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos...................................................................... 40

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ..... 42

4.1 - Informações Sobre Programa do PPA de Responsabilidade da UJ ................................................. 42 4.1.1 – Programa de Governo Constante do PPA – Temático .................................................................................. 42 4.1.2 - Informações Sobre Iniciativas Vinculadas a Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ .................. 70 4.1.3 - Informações Sobre Ações de Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ.......................................... 71 4.1.4 - Informações Sobre Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado de Responsabilidade da UJ... 74 4.1.5 - Informações Sobre Ações Vinculadas a Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado de Responsabilidade da UJ............................................................................................................................................ 74

4.2 – Informações Sobre a Execução Orçamentária e Financeira da Despesa......................................... 75 4.2.1 - Identificação das Unidades Orçamentárias da UJ.......................................................................................... 75 4.2.2 - Programação de Despesas ............................................................................................................................. 75

4.2.2.1 – Programação de Despesas Correntes ...............................................................................................................................75 4.2.2.2 – Programação de Despesas Capital ...................................................................................................................................75 4.2.2.3 - Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência...........................................................................76 4.2.2.4 – Análise Crítica...................................................................................................................................................................76

4.2.3 - Movimentação de Créditos Interna e Externa................................................................................................ 77 4.2.4 - Execução Orçamentária da Despesa.............................................................................................................. 78

4.2.4.1 - Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação................................................................78 4.2.4.1.1 - Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação 78 4.2.4.1.2 - Despesas Totais Por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação 79 4.2.4.1.3 - Análise Crítica 80

5 - TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FI NANCEIRA ................... 80

5.1 - Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores..................................... 80 5.1.1 - Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores .................................................. 80 5.1.1.1 - Análise Crítica............................................................................................................................................ 81

5.2 – Transferências de Recursos .............................................................................................................. 81 5.2.1 - Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício .............................................................. 81 5.2.2 - Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos Três Últimos Exercícios ................................................................................................................................................................. 82

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5.2.3 - Informações sobre o Conjunto de Instrumentos de Transferências que permanecerão vigentes no Exercício de 2013 e seguintes................................................................................................................................................... 82 5.2.4 - Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios, Termos de Cooperação e Contratos de Repasse ..................................................................................................................................................................... 83 5.2.5 - Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos de Repasse ............... 83 5.2.6 – Análise Crítica .............................................................................................................................................. 84

6 – GESTÃO DE PESSOAS, TERCERIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS ................................................................................................................................ 84

6.1 - Composição do Quadro de Servidores Ativos................................................................................... 84 6.1.1 – Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada............................................ 84

6.1.1.1 - Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada........................................................85 6.1.2 - Qualificação da Força de Trabalho................................................................................................................86

6.1.2.1 - Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade........................................................87 6.1.2.2 - Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada segundo a Escolaridade ............................................87

6.1.3 - Demonstração dos Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada................................................................. 88 6.1.4 - Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas ..................................................................... 89

6.1.4.1 - Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada segundo o Regime de Proventos e de Aposentadoria. ..................................................................................................................................................................................89

6.1.5 - Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos. ................................................................ 89 6.1.6 - Providências Adotadas nos casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos....... 90 6.1.7 - Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos ......................................................................................... 90

6.2 – Terceirização de Mão de obra Empregada e Contratação de Estagiários ...................................... 94 6.2.1 - Composição do Quadro de Estagiários.......................................................................................................... 94

7 - CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS..... 94

7.1 - Deliberações do TCU e do OCI Atendidas no Exercício .................................................................. 94 7.1.1 - Deliberações do TCU Atendidas no Exercício .............................................................................................. 94

7.2 - Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93 ...................................................... 112 7.2.1 - Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93...................................................... 112

7.3 - Modelo de Declaração de Atualização de Dados no SIASG e SICONV......................................... 114 7.3.1 - Modelo de Declaração de Atualização de Dados no SIASG e SICONV .................................................... 114

8 – INFORMAÇÕES CONTÁBEIS.................................................................................................. 116

8.1 - Informações Sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público ......................................................................................... 116 8.2 - Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis ................... 117

8.2.1 - Declaração Plena ......................................................................................................................................... 117

PARTE B.............................................................................................................................................. 119

9 – INFORMAÇÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES RELACIONADAS AO TERMO DE PARCERIA, CONTEMPLANDO, ENTRE OUTROS, A FO RMA DE ESCOLHA DO PARCEIRO, A EXECUÇÃO DO CRONOGRAMA FÍSICO-FINANC EIRO E OS RESULTADOS DA PARCERIA....................................................................................................... 119

9.1 – Avaliação do Termo de Parceria Celebrado pela Unidade Jurisdicionada................................... 119 9.2 - Valores Repassados em Razão de Termos de Parceira Firmados.................................................. 121 9.3 - Estrutura de Acompanhamento dos Resultados dos Termos de Parceria Firmados .................... 121

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LISTA DE QUADROS

QUADRO A.1.3 - IDENTIFICAÇÃO – RELATÓRIO DE GESTÃO AGREGADO ......................................................... 10 QUADRO A.3.1 – AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLES IN TERNOS DA UJ................................................. 40 QUADRO A.4.1 – PROGRAMA DE GOVERNO CONSTANTE DO PPA – TEMÁTICO ............................................... 42 QUADRO A.4.2 – OBJETIVOS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RE SPONSABILIDADE DA UJ ............................ 43 QUADRO A.4.2 – OBJETIVOS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RE SPONSABILIDADE DA UJ ............................ 44 QUADRO A.4.2 – OBJETIVOS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RE SPONSABILIDADE DA UJ ............................ 44 QUADRO A.4.3 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ ......................... 70 QUADRO A.4.3 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ ......................... 70 QUADRO A.4.3 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ ......................... 71 QUADRO A.4.4 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ ............ 71 QUADRO A.4.4 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ ............ 71 QUADRO A.4.4 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ ............ 72 QUADRO A.4.4 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ ............ 72 QUADRO A.4.4 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ ............ 72 QUADRO A.4.4 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ ............ 73 QUADRO A.4.5 – PROGRAMA DE GOVERNO CONSTANTE DO PPA – DE GESTÃO E MANUTENÇÃO ............ 74 QUADRO A.4.6 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA DE GESTÃO, MANUTENÇÃO E SERVIÇOS DE

RESPONSABILIDADE DA UJ ...................................................................................................................................... 74 QUADRO A.4.7 – IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES ORÇAMENTÁ RIAS DA UJ ..................................................... 75 QUADRO A.4.8 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES................................................................................ 75 QUADRO A.4.9 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS DE CAPITAL ................................................................................ 75 QUADRO A.4.10 – QUADRO RESUMO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS E DA RESERVA DE

CONTINGÊNCIA ............................................................................................................................................................ 76 QUADRO A.4.11 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA............................................ 77 QUADRO A.4.14 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS DE

MOVIMENTAÇÃO .........................................................................................................................................................78 QUADRO A.4.15 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS DE

MOVIMENTAÇÃO .........................................................................................................................................................79 QUADRO A.5.2 - SITUAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES ......................................... 80 QUADRO A.5.3 – CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE T RANSFERÊNCIAS VIGENTES NO

EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA ................................................................................................................................... 81 QUADRO A.10.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO .................... 94 QUADRO A.10.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO .................... 95 QUADRO A.10.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO .................... 96 QUADRO A.10.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO .................... 97 QUADRO A.10.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO .................... 98 QUADRO A.10.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO .................... 98 QUADRO A.10.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO .................. 100 QUADRO A.10.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO .................. 101 QUADRO A.10.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO .................. 102 QUADRO A.10.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO .................. 104 QUADRO A.10.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO .................. 105 QUADRO A.10.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO .................. 107 QUADRO A.10.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO .................. 108 QUADRO A.10.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO .................. 109 QUADRO A.10.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO .................. 110 QUADRO A.10.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO .................. 111 QUADRO A.10.6 – MODELO DE DECLARAÇÃO DE INSERÇÃO E ATUALIZAÇÃO DE DADOS NO SIASG E

SICONV .......................................................................................................................................................................... 114 QUADRO A.11.2 - DECLARAÇÃO DE QUE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO NÃO

REFLETEM CORRETAMENTE A SITUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA, FINA NCEIRA E PATRIMONIAL DA UNIDADE JURISDICIONADA ................................................................................................................................... 117

QUADRO B.38.1 – IDENTIFICAÇÃO DOS TERMOS DE PARCERI A VIGENTES NO EXERCÍCIO ..................... 119 QUADRO B.38.1 – IDENTIFICAÇÃO DOS TERMOS DE PARCERI A VIGENTES NO EXERCÍCIO ..................... 119 QUADRO B.38.1 – IDENTIFICAÇÃO DOS TERMOS DE PARCERI A VIGENTES NO EXERCÍCIO ..................... 120

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QUADRO B.38.2 – DEMONSTRAÇÃO DOS VALORES MENSAIS REPASSADOS NO EXERCÍCIO EM RAZÃO DE TERMO DE PARCERIA ........................................................................................................................................ 121

QUADRO B.38.3 – DADOS AGREGADOS DOS TERMOS DE PARCERIA DE EXERCÍCIOS ANTECEDENTES AO DE REFERÊNCIA .................................................................................................................................................. 121

QUADRO B.38.4 – COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DO RESULTADO DA PARCERIA (ART. 11, § 1º DA LEI Nº 9.790/99).......................................................................................................................................... 121

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INTRODUÇÃO

O Relatório de Gestão está estruturado conforme Instrução Normativa TCU nº 63 de 01 de setembro de 2010, Decisões Normativas TCU nos 119, de 18 de janeiro de 2012 e 121, de 5 de dezembro de 2012, Portaria TCU nº 150, de 3 de julho de 2012 e Portaria CGU nº 133, de 18 de janeiro de 2013, agregando o Fundo Nacional de Segurança Pública – FNSP de natureza contábil e financeira.

A Unidade Jurisdicionada para implementação da política nacional de segurança pública, em todo o território nacional utiliza os recursos contemplados na Unidade Orçamentária – UO 30101 – Ministério da Justiça e da 30911 – Fundo Nacional de Segurança Pública.

Os subitens (Parte A do Anexo II da DN/TCU nº 119, 18/1/2012) 5.1.1 inexistência de lançamentos contábeis; 5.4 não foi realizada essa modalidade de pagamento e 5.5 não se aplica à natureza jurídica da UJ. O item 16, Parte B do Anexo II da DN/TCU nº 119, as informações estão no Relatório da UG 200331.

Os itens 7, 8, 9 e os Quadros A.6.8 a A.6.1, Parte A do Anexo II da DN/TCU nº 119, 18/1/2012, o preenchimento está a cargo da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração da Secretaria Executiva deste Ministério.

Não ocorreram procedimentos disciplinares no exercício de 2012, razão pela qual a inexistência do Relatório de Correição.

Este Relatório irá demonstrar todas as Ações que estão sendo desenvolvidas na Secretaria Nacional de Segurança Pública, focando nos projetos prioritários, aprovados pela Presidência da República, incluindo as Ações do Programa de Segurança pública com Cidadania – PRONASCI, que a partir de 2011 passou a ser responsabilidade desta Secretaria.

A integração cada vez mais estreita da SENASP com os Estados, Municípios e todos os órgãos de segurança pública federal, para articulação e implantação do Plano Nacional de Segurança Pública - PNSP, voltado a execução das ações prioritárias do Ministério da Justiça, facilita a resposta para a sociedade, dando uma maior sensação de segurança.

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PARTE A - CONTEÚDO GERAL 1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA 1.1 - Relatório de Gestão Agregado

QUADRO A.1.3 - IDENTIFICAÇÃO – RELATÓRIO DE GESTÃO AGREGADO Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério da Justiça Código SIORG: 316

Identificação da Unidade Jurisdicionada Agregadora Denominação completa: Secretaria Nacional de Segurança Pública Denominação abreviada: SENASP Código SIORG: 9053 Código na LOA: Não se aplica Código SIAFI: 200330 Situação: Ativa Natureza Jurídica: Órgão da Administração Direta CNPJ: 00.394.494/0005-60

Principal Atividade : Não se aplica Código CNAE: Não se aplica Telefones/Fax de contato: (061)20253854 (061) 20253780 (061) 20259280 Endereço Eletrônico: [email protected] Página na Internet: www.mj.gov.br/senasp Endereço Postal: Esplanada dos Ministérios, Bloco “T”, Palácio da Justiça Raymundo Faoro, Edifício Sede, 5º andar, Sala 500, Brasília, DF, CEP 70.064-900.

Identificação da Unidade Jurisdicionada Agregada Número de Ordem: 1 Denominação completa: Fundo Nacional de Segurança Pública Denominação abreviada: FNSP Código SIORG: 9053 Código na LOA: Não se aplica Código SIAFI: 200331 Situação: Ativa Natureza Jurídica: Órgão da Administração Direta CNPJ: 00.394.494/0005-60


Normas relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Normas de criação e alteração das Unidades Jurisdicionadas Decreto nº 6.061, de 15 de março de 2007, publicado em 16 de março de 2007 e Regimento Interno: Portaria nº 1.821, de 13 de outubro de 2006, publicada em 16 de outubro de 2006. Lei nº 10.201, de 14 de fevereiro de 2001. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura das Unidades Jurisdicionadas Manuais e publicações relacionadas às atividades das Unidades Jurisdicionadas

Unidades Gestoras e Gestões Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Unidades Gestoras Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas

Código SIAFI Nome 200331 Secretaria Nacional de Segurança Pública 200242 Força Nacional de Segurança Pública 200329 Caixa Econômica Federal/MJ-SUSP – CEF/MJ-SUSP

Gestões relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Código SIAFI Nome

00001 Tesouro Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões

Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão 200005 - Coordenação-Geral de Logística - CGL 00001

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1.2 – Finalidade e Competências Institucionais da Unidade

A Secretaria Nacional de Segurança Pública – SENASP, órgão específico singular, integrante

da estrutura regimental do Ministério da Justiça, a que se refere os artigos 12 ao 16, do Decreto nº 6.061, de 15 de março de 2007 e alterações tem por finalidade assessorar o Ministro de Estado da Justiça na definição e implementação da política nacional de segurança pública e, em todo o território nacional, acompanhar as atividades dos órgãos responsáveis pela segurança pública, por meio das seguintes ações: desenvolver e apoiar projetos de modernização das instituições policiais do País; manter e ampliar o Sistema Nacional de Informações de Justiça e Segurança Pública - INFOSEG; efetivar o intercâmbio de experiências técnicas e operacionais entre os serviços policiais; estimular a capacitação dos profissionais da área de segurança pública; realizar estudos e pesquisas e consolidar estatísticas nacionais de crimes. A SENASP é responsável por promover a qualificação, padronização e integração das ações executadas pelas instituições policiais de todo o país em um contexto caracterizado pela autonomia dessas organizações.

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1.3 – Organograma Funcional

1.4 – Macroprocessos Finalísticos

No ano de 2012, a SENASP avançou significativamente no campo de gerenciamento de processo. Equipe de servidores da SENASP, com apoio do Instituto de Desenvolvimento Gerencial S/A – INDG, trabalhou na identificação da Cadeia de Processos da SENASP e no reprojeto de alguns destes processos considerados prioritários.

Reuniões com diretores, coordenadores e equipes de todas as áreas da SENASP viabilizaram a

elaboração da Cadeia de Processos da SENASP e posterior priorização de 15 processos que foram reprojetados e acompanhados no ano de 2012.

SECRETARIA NACIONAL DE

SEGURANÇA PÚBLICA

Chefe de Gabinete

Gerente de Projeto

Gerente de Projeto

Departamento de Políticas, Programas e

Projetos

Coordenação Geral de

Ações de Prevenção em Segurança Pública

Coordenação Geral de Planejamento Estratégico em Segurança Pública,

Programas e Proj. Especiais

Coordenação Geral do

Plano de Ações de Integração de Segurança

Pública

Departamento de Pesquisa, Análise de Informação e Desenv. de Pessoal em Segurança Pública

Coordenação Geral de Pesquisa e Análise da

Informação


Análise e Desenvolvimento de Pessoal

Departamento de Execução e Avaliação do Plano Nacional de

Segurança Pública

Assessor


Gestão, Acompanhamento e Avaliação Técnica do PNSP

Coordenação Geral de Gestão Orçamentária e Financeira do

FNSP

Departamento da Força Nacional de Segurança

Pública


Treinamento e Capacitação


Operações


Logística


Fiscalização de Convênios

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No âmbito da SENASP, os seguintes macroprocessos finalísticos foram identificados:

Partiu-se ainda para a identificação dos processos finalísticos e de suporte de cada um dos macroprocessos finalísticos, conforme ilustrações abaixo.

Esta primeira figura mostra os processos finalísticos e de apoio do macroprocesso finalístico

Planejar a Política Nacional de Segurança Pública.

LEGENDA: PROCESSOS PRIORIZADOS PROCESSOS NÃO PRIORIZADOS

Na sequência, segue-se figura com os processos finalísticos e de apoio do macroprocesso finalístico Implementar a Política Nacional de Segurança Pública.

Finalísticos

Apoio

Planejar Ações

Educacionais

Formalizar Convênios,

Contratos de Repasse

e

Termos de Parceria

Prover Estudos e

Pesquisas

Programar e

Acompanhar a

Execução de Ações

Orçamentárias

Elaborar Doutrinas

Planejar Programas,

Projetos e Ações

Planejar Ações

Educacionais



e

Termos de Parceria

Prover Estudos e

Pesquisas

Planejar Ações

Educacionais



e

Termos de Parceria

Elaborar Doutrinas Prover Estudos e

Pesquisas

Planejar Ações

Educacionais



e

Termos de Parceria

Planejar Programas,

Projetos e Ações


Pesquisas

Planejar Ações

Educacionais



e

Termos de Parceria

Finalísticos

Planejar Ações

Educacionais



e

Termos de Parceria

Prover Estudos e

Pesquisas

Planejar Ações

Educacionais



e

Termos de Parceria


Pesquisas

Planejar Ações

Educacionais



e

Termos de Parceria

Planejar Programas,

Projetos e Ações


Pesquisas

Planejar Ações

Educacionais



e

Termos de Parceria

Programar e

Acompanhar a

Execução de Ações

Orçamentárias

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Por fim, abaixo os processos finalísticos e de apoio do macroprocesso finalístico Acompanhar a Política Nacional de Segurança Pública.

A liderança da SENASP priorizou 15 processos para serem inicialmente replanejados, processos destacados nas figuras acima em verde, conforme legenda, tendo como foco a padronização e otimização dos processos de trabalho e de gestão na Secretaria a fim de aprimorar as ações estratégicas da Política Nacional de Segurança Pública, quais sejam:

Realizar,

acompanhar e

avaliar ações

educacionais

Finalísticos

Apoio

Receber e Fiscalizar

Bens e Serviços

Realizar

Prestação de

Contas

Monitorar

Programas, Projetos

e Ações

Coordenar o Projeto

Bolsa Formação

Acompanhar a

Execução das Ações

Financeiras

Acompanhar e

Fiscalizar Convênios,

contratos de repasse

e termos de parceria

Gerenciar Dados Desenvolver Operações

em Segurança Pública

Gerenciar Fluxo de

Documentos

Prover Logística para

as Operações

Formalizar e

Acompanhar a

Demanda de Bens e

Serviços

Produzir e Difundir

Conhecimentos de

Inteligência

Conceder Diárias e

Passagens

Finalísticos

Apoio

Mobilizar e

Desmobilizar

Profissionais

Movimentar

Profissionais

Gerir Cadastro dos

Profissionais

Mobilizados

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O trabalho de replanejamento dos temas prioritários desenvolvido buscou a racionalização e a celeridade das atividades, o aperfeiçoamento na execução das atribuições da Secretaria, reduzindo-se o retrabalho, a sobreposição de comandos e rotinas e, com isso, diminuindo-se os custos de operação. Utilizou-se a metodologia baseada no ciclo PDCA1.

O trabalho de diagnóstico e replanejamento dos processos priorizados iniciou-se com análises das

situações atuais dos temas prioritários e o seu consequente replanejamento. O diagnóstico e replanejamento são o cerne da definição da fase de planejamento (P) dentro do PDCA e tem como finalidade subsidiar as demais fases do ciclo. Durante a fase de planejamento gera-se o plano de implantação do processo (plano de ação) e o mapa de indicadores que guiarão as fases de execução (D), acompanhamento dos resultados e da implantação (C) e a tomada de ações corretivas nos casos de desvio e padronização no sucesso (A).

Foram realizadas reuniões com o intuito de se identificar oportunidades de melhoria. Para isso

elaborou-se o fluxograma de cada processo prioritário e um diagrama de escopo e interface. A análise deste material gerou uma lista de oportunidades de melhoria que somada às premissas e diretrizes definidas pelas lideranças nortearam o replanejamento.

Com as premissas, diretrizes e oportunidades de melhoria definidas, iniciou-se o redesenho do

fluxograma e do diagrama de escopo e interface com o intuito de satisfazer as premissas estabelecidas e contemplando as oportunidades de melhoria levantadas anteriormente.

Para auxiliar na implantação do novo processo, elaborou-se o plano de implantação do processo

(plano de ação) e o mapa de indicadores de desempenho que estão sendo utilizados na fase de acompanhamento. O plano de ação reuniu as ações que deveriam ser executadas para readequar o

1 A sigla PDCA representa a abreviação de Plan (Planejamento), Do(Execução), Check(Verificação) e Act (Atuação). O ciclo PDCA foi

idealizado por Walter Andrew Shewhart e divulgado por William Edwards Deming.

Planejar Ações

Educacionais


Contratos de Repasse e

Termos de Parceria

Prover Estudos e

Pesquisas

Realizar, Acompanhar e

Avaliar Ações

Educacionais

Desenvolver

Operações em

Segurança Pública

Acompanhar e Fiscalizar

Convênios, Contratos de

Repasse e Termos de

Parceria

Gerenciar Dados

Programar e

Acompanhar a Execução

de Ações

Orçamentárias

Gerenciar Fluxo de

Documentos

Prover Logística

para as Operações

Formalizar e

Acompanhar a

Demanda de Bens e

Serviços

Produzir e Difundir

Conhecimentos de

Inteligência

Conceder Diárias e

Passagens

Receber e Fiscalizar

Bens e Serviços

Realizar

Prestação de

Contas

Finalístico

s

Apoio

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processo atual, e o mapa de indicadores de desempenho congregou os indicadores relativos a cada um dos processos.

O replanejamento dos 15 processos finalizou-se em setembro de 2012, iniciando-se então

sistemática de acompanhamento dos resultados com monitoramento dos indicadores de processos, da execução do plano de implantação de processos (PIP) e estabelecimento de ações para tratamento dos resultados indesejados.

A dinâmica de acompanhamento se dá em dois estágios. Primeiro, faz-se um ciclo de

acompanhamento interno na SENASP. Após, analisam-se os resultados deste ciclo junto ao Ministério do Planejamento/ASEGE – Assessoria Especial para Modernização da Gestão. A figura abaixo representa a visão geral do monitoramento.

O acompanhamento interno busca avaliar os resultados dos processos e desempenho dos indicadores, identificar causas de eventual não cumprimento de metas, estabelecer contramedidas para as metas não alcançadas, padronizar ações de sucesso, avaliar a execução dos planos de ação e estabelecer contramedidas para as ações em atraso. Ocorrem três níveis de reuniões: N1 (envolve a liderança da SENASP), N2 (envolve dono e gestor do processo) e N3 (envolve gestor do processo e sua equipe).

O papel imediato do Ministério do Planejamento no monitoramento dessa nova fase do replanejamento de processos, no âmbito do contrato com o INDG, é o de consolidar o desempenho de todas as frentes do projeto com a consultoria, o qual envolve, além da SENASP, outras três áreas do Ministério da Justiça e mais duas do Ministério da Saúde. Com as reuniões setoriais de monitoramento, pode-se alimentar o acompanhamento centralizado do projeto, que, entre outras funções, destina-se a avaliar os resultados obtidos e prestar informações à Câmara de Políticas de Gestão, Desempenho e Competitividade-CGDC, órgão vinculado à Presidência da República. Além disso, está o objetivo de

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construir um modelo de monitoramento de projetos, a partir das experiências piloto em curso, das quais a SENASP é parte integrante e, como tal, tem fornecido valiosas contribuições. 1.5 – Macroprocessos de Apoio

A análise dos macroprocessos de apoio essenciais ao funcionamento da SENASP e de sua condução no ano de 2012 foram abordados no item anterior juntamente com a análise dos macroprocessos finalísticos da Secretaria. 1.6 – Principais Parceiros

Dentre as atribuições da Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, constam a promoção da integração dos órgãos de segurança pública e a promoção da a interface de ações com organismos governamentais e não-governamentais, de âmbito nacional e internacional. Dessa forma, constitui-se uma das atividades precípuas da SENASP a articulação com os órgãos que atuam em segurança pública.

Impõe salientar a permanente atuação conjunta com as instituições estaduais e municipais

responsáveis pelas políticas de segurança pública, tais como as Secretarias Estaduais, Secretarias Municipais, Polícias Militares, Polícias Civis, Corpos de Bombeiros, Órgãos de Perícia e Guardas Municipais, além dos colegiados que os representam (Conselho Estadual de Segurança Pública, Conselho Nacional de Secretários e Gestores Municipais de Segurança, Conselho Nacional de Comandantes-Gerais de Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares dos Estados e do Distrito Federal, Conselho Nacional de Chefes de Polícia, Liga Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares e Conselho de Dirigentes dos Órgãos Periciais).

O diálogo constante também ocorre com as instituições representativas dos profissionais de todas

as categorias que se dedicam à segurança pública. No âmbito do próprio Governo Federal, a intersetorialidade da temática implica na atuação

articulada com diversas instituições. Apenas no âmbito dos projetos prioritários desenvolvidos pela Senasp, destacam-se Presidência da República, Casa Civil, Ministério da Saúde, Ministério do Desenvolvimento Social, Ministério da Educação, Ministério da Defesa, Ministério da Integração, Ministério da Integração, Ministério da Fazenda, Secretaria Geral da Presidência, Secretaria de Direitos Humanos, Secretaria de Políticas para as Mulheres e Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial.

Organismos internacionais são parceiros importantes no intercâmbio de conhecimentos, no

planejamento, monitoramento e avaliação das políticas públicas implementadas. Podem se mencionados como exemplos: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) e Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Ainda em âmbito internacional, diversos órgãos estrangeiros e suas representações no Brasil.

Para o desenvolvimento do conhecimento e para auxiliar no planejamento, monitoramento e

avaliação das ações desenvolvidas, o meio acadêmico, através de inúmeros pesquisadores e universidades públicas e privadas, possui grande relevância.

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A sociedade civil organizada contribui ininterruptamente para a concepção, monitoramento e avaliação das políticas públicas desenvolvidas, o que se verifica por diferentes mecanismos, dentre os quais Conselhos, Comitês e Grupos de Trabalho. 2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E DE AÇ ÕES 2.1 – Planejamento das Ações da Unidade Jurisdicionada

O planejamento estratégico da Secretaria Nacional de Segurança Pública baseia-se em uma visão de sistema. Essa abordagem busca superar tentativas anteriores de estruturar as ações, indicadores e metas da SENASP a partir de uma visão funcional ou de um BSC (Balanced Scorecard). Essa escolha foi feita após meses de estudo interno e foi validada em workshop, realizado nos dias 14 e 15 de junho de 2012 no Ministério da Justiça, que contou com a participação de importantes lideranças dos seguintes órgãos: Casa Civil da Presidência da República, Ministério do Planejamento, Secretaria-Executiva do MJ, Secretaria-Executiva Adjunta do MJ e SENASP/MJ (Gabinete, Departamentos e Gerentes dos Projetos Estratégicos).

Com base em abordagens anteriores, verificou-se improdutivo capturar toda a dinâmica que envolve o tema da segurança pública e, consequentemente, o funcionamento da SENASP, com base em um objetivo estratégico, em um indicador ou em um pequeno conjunto de indicadores vinculados a uma função ou funções essenciais. Tomados como referência os objetivos estratégicos de “reduzir a violência e a criminalidade” ou o de “garantir a segurança pública como direito fundamental do cidadão”, verificou-se que, mesmo indicadores abrangentes e de impacto como os que medem a redução do número de homicídios ou a melhoria da percepção da população sobre a segurança pública não refletiriam, de maneira satisfatória, o tema da segurança pública ou as funções essenciais da Secretaria. Aspectos como a atuação da Força Nacional, a produção de informações de inteligência e o desenvolvimento de estudos e pesquisas poderiam não estar refletidos por um indicador ou meta global.

Ao se adotar uma visão sistêmica para o funcionamento da SENASP, por meio de Mapas de

Relacionamentos para representar os Sistemas e Subsistemas da Secretaria, foi possível superar as dificuldades acima e se levantar um conjunto de ações e indicadores mais compatíveis à realidade da Secretaria e em maior consonância com o direcionamento passado pela Presidência da República, que determinou à SENASP a execução de quatro das ações estratégicas de Governo: Programas “ENAFRON”; “Crack, é possível vencer” e “Brasil mais seguro” e “Projeto SINESP”. Para dar mais consistência a esse trabalho, foram selecionadas algumas funções essenciais da Secretaria, como as de:

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produzir e consolidar conhecimentos de Inteligência; capacitar os profissionais de segurança pública; realizar e disseminar pesquisas relacionadas à segurança pública; e coordenar as operações da Força Nacional.

Com base na figura acima, é possível visualizar que a principal atividade da SENASP, que é a de planejar, acompanhar e avaliar a Política Nacional de Segurança Pública, é materializada no planejamento de programas, projetos e ações em segurança pública. Esses programas e projetos dividem-se em quatro ações estratégicas definidas a partir da Presidência da República. Há indicadores de processo, que são estruturados para medir o impacto dos processos nos projetos ou outras ações finalísticas da Secretaria, e indicadores de projeto, que servem para mensurar o nível de implementação dessas ações e os principais produtos entregues a estados e municípios. Estes, na aquisição ou uso de produtos, irão produzir resultados ou impactos a serem medidos por indicadores globais vinculados a cada programa ou projeto. Assim, tanto no caso das ações estratégicas, como no caso das funções essenciais, foi possível construir uma espécie de cadeia de impacto que permitirá associar o desempenho dos processos com o desempenho dessas ações estratégicas ou funções essenciais. 2.2 – Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos

A estratégia de atuação da SENASP frente aos seus principais desafios baseia-se fortemente no desenvolvimento de uma gestão de processos e de projetos. O primeiro caso é abordado nos pontos 1.4. e 1.5 deste relatório. No segundo caso, durante o ano de 2012, deu-se início à implantação da Metodologia de Gerenciamento de Projetos do Ministério da Justiça na SENASP. Nesse sentido, uma série de atividades foi realizada. Em primeiro lugar, equipe responsável pela implantação da gestão estratégica na Secretaria procedeu ao cadastramento dos principais envolvidos na Secretaria em projetos no Sistema GEPnet, que foi adotado no ano anterior como ferramenta do Ministério para o gerenciamento de projetos. Ao todo, mais de 80 pessoas foram cadastradas nos 11 escritórios de projetos criados dentro do sistema.

Em segundo lugar, em parceria com o Escritório de Projetos da Secretaria-Executiva, servidores

da SENASP participaram ao longo do ano de quatro turmas do curso de Gerenciamento de Projetos com uso do GEPnet, com duração de 28 horas, totalizando 60 servidores capacitados. Além disso, equipe de gestão estratégica da SENASP realizou três atividades de disseminação da metodologia de gerenciamento de projetos do Ministério da Justiça na SENASP, sendo uma para Diretores, outra para

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Coordenadores-Gerais e outra para equipe da Coordenação-Geral de Inteligência. Ao todo, mais de 20 pessoas participaram dessa atividade. Com duração e conteúdo menores que o curso de Gerenciamento de Projetos, essa atividade procurou preencher lacuna observada no início da implantação da Metodologia de Gerenciamentos de Projetos do MJ na SENASP quanto à importância, de um lado, de os patrocinadores de projeto conhecerem e apoiarem a Metodologia e, de outro, quanto à impossibilidade das lideranças da SENASP se afastarem por 28 horas de suas atividades. Com duração média de 4 horas, essa atividade procurou cobrir o seguinte conteúdo: harmonização de conceitos envolvendo gestão estratégica; atribuições de um Escritório de Projetos; apresentação da Metodologia de Gerenciamento de Projetos do Ministério da Justiça; apresentação e uso da ferramenta de gerenciamento de projetos GEPnet.

Com o cadastramento de servidores e escritórios de projeto da SENASP no GEPnet, além da

capacitação de equipes e lideranças, foi possível aplicar a Metodologia de Gerenciamento de Projetos do MJ aos projetos estratégicos na SENASP. Atualmente, das quatro ações estratégicas, dois programas e um projeto estão cadastrados no Sistema GEPnet e com acompanhamento realizado: os programas ENAFRON (Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras), “Crack, é possível vencer” e o projeto SINESP (Sistema Nacional de Informação de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas). Exceção se dá com o programa “Brasil Mais Seguro – Pacto pela Redução de Crimes Violentos”, que está em fase de planejamento, tendo seu Termo de Abertura sido cadastrado, mas pendente de assinatura.

Com relação ao monitoramento das ações estratégicas já cadastradas, tanto a ENAFRON como o

SINESP e o Programa “Crack, é possível vencer” possuem mecanismo de acompanhamento. A ENAFRON realiza reuniões mensais entre o Gerente do Programa e os Gerentes de Projeto. O SINESP e o Programa “Crack, é possível vencer” realizam reuniões periódicas, de frequência quase que bimestral, com a Coordenação-Geral de Planejamento da Secretaria-Executiva do Ministério. Em todos esses casos, a sistemática vigente precisa ser aprimorada, principalmente com relação à preparação das reuniões, definição do nível de informação a ser abordada, forma de apresentação das informações e forma de divulgação dos resultados da reunião. Espera-se para 2013 melhorar a sistemática vigente de monitoramento dos projetos e inaugurar sistemática de monitoramento de programas com patrocinadores e eventuais partes interessadas.

Etapa importante para avaliar o grau de maturidade da Secretaria em gerenciamento de projetos

foi a aplicação do Modelo de Maturidade em Gerenciamento de Projetos, do Professor Darci Prado2. Com esse modelo, tem sido possível verificar que o nível de maturidade da SENASP em gerenciamento de projetos passou de 1,39 em dezembro de 2011 para 2,07 em dezembro de 2012. Conforme ilustrado na figura 2, esse avanço representa a passagem de um nível em que o tema de gerenciamento de projetos é inicial (nível 1) para outro em que ele é conhecido pela organização (nível 2).

2 Para maiores referências acessar site http://www.maturityresearch.com/novosite/index.html. Pesquisar, em especial, os arquivos

Modelo_PradoMMGP_V4_TextoDescritivo; Modelo_PradoMMGP__V4_TextoResumido e Maturidade-Modelo-PradoMMGP-V1-6-4.

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2.3 – Execução do Plano de Metas ou de Ações

A execução do plano de ações da SENASP baseia-se na implementação de um conjunto de

projetos e atividades. Dado o grau de relevância de determinadas ações, atribuído pela Presidência da República, esse plano de ação é dividido entre ações estratégicas e ações estruturantes. Entre as ações estratégicas estão os programas ENAFRON (Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras), “Crack, é possível vencer”, “Brasil Mais Seguro – Pacto pela Redução de Crimes Violentos” e o projeto SINESP (Sistema Nacional de Informação de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas).

ENAFRON (Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras)

O Plano Estratégico de Fronteiras foi instituído por meio do Decreto 7.496, de 8 de junho de 2011. Trata-se de uma iniciativa do Governo Federal que visa à prevenção, controle, fiscalização e repressão dos delitos praticados na faixa de fronteira brasileira, por meio da atuação integrada dos órgãos de segurança pública, Receita Federal do Brasil, Forças Armadas e países vizinhos.

Duas grandes ações operacionais foram inseridas no contexto do Plano Estratégico de Fronteiras:

a Operação Sentinela e a Operação Ágata. Ambas ocorrem nos pontos identificados como mais vulneráveis, dentre os quais as tríplices fronteiras, as cidades “gêmeas” e as rodovias federais e estaduais. A Operação Sentinela é coordenada pelo Ministério da Justiça e envolve o Departamento de Polícia Federal, o Departamento de Polícia Rodoviária Federal e a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Força Nacional), com o apoio das Forças Armadas. É desenvolvida em caráter permanente e se baseia fortemente na inteligência em segurança pública para repressão aos ilícitos transfronteiriços. Já a Operação Ágata é coordenada pelo Ministério da Defesa, com o apoio do Ministério da Justiça. Possui características pontuais e episódicas, com vistas à prevenção de crimes e à integração ente os órgãos.

A SENASP é responsável pela Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras

(Enafron), programa que foi estruturado em seis eixos estratégicos: diagnóstico, acompanhamento e avaliação; integração sistêmica e cooperação; inteligência de segurança pública; política nacional uniforme; inovações tecnológicas e política de pessoal. Cada um desses eixos prevê uma série de projetos e iniciativas, visando fortalecer a presença dos órgãos estaduais de segurança pública nos municípios da faixa de fronteira.

Por meio da Enafron, a SENASP desenvolveu, ao longo de 2012, as seguintes atividades: • 11 Convênios para aparelhamento de 387 Unidades Operacionais;

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• Definição de critérios técnicos e celebração de convênios oito para início da implantação de Sistema de Radiocomunicação Digital na Fronteira;

• Plano de Indicadores pactuado com Estados Fronteiriços; • Acompanhamento e visita in loco em 60 municípios nos 11 Estados de Fronteira; • 12 Cursos de Capacitação e 510 profissionais de segurança pública capacitados; • Termo de Cooperação com a UFRJ (pesquisa) e SNJ (tráfico de pessoas, cooperação jurídica

internacional); Início da pesquisa sobre Segurança Pública nos 588 municípios da faixa de fronteira;

• Início da pesquisa perfil com profissionais de segurança pública lotados nos órgãos estaduais que atuam na fronteira, com a finalidade de corroborar uma política de pessoal para a região;

• 16 encontros técnicos nos Estados de Fronteira.

Com o apoio da SENASP, as ações de segurança pública dos estados de fronteiras (Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul e Santa Catarina) alcançaram resultados positivos, tais como:

• Apreensão de 92,4 toneladas de drogas nos Estados de Fronteira, das quais 77 no Mato Grosso do Sul (68 toneladas na faixa de fronteira, sendo 63 no MS);

• 5.271 armas apreendidas; • 3.864 veículos recuperados; • 6.097 mandados de prisão cumpridos; • 101.362 Inquéritos policiais concluídos; • 15.794 autos de prisão em flagrante; • 72.117 laudos periciais emitidos; • 229.465 pessoas abordadas; • 131.201 veículos abordados; • 2.060 embarcações abordadas. • 74 Gabinetes de Gestão Integrada Municipal instalados; • 60 reuniões dos Gabinetes de Gestão Integrada de Fronteira e Câmaras Temáticas de

Fronteira; • 63 Núcleos de Inteligência de Fronteira ativos.

Foi elaborado em conjunto com as instituições de segurança dos Estados parceiros e das polícias

federais, um projeto de capacitação e a doutrina de atuação no âmbito da Enafron. A partir dessa matriz, foram realizadas as seguintes capacitações:

Curso Capacitados Produção do Conhecimento (40 h/a) 72 Inteligência de Sinais (40 h/a) 71 de Inteligência Financeira (80 h/a) 93 Gestão de Políticas de Segurança Pública nas Fronteiras (40 h/a)

67

Unidades Especializadas de Fronteira – Multiplicador (120 h/a)

51

Análise Criminal (120 h/a) 93 Operações de Inteligência de Fronteira (80 h/a) 63

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Ao total em 2012 foram investidos R$ 2.231.726,68 para a capacitação de 510 profissionais de segurança pública. “Crack, é possível vencer”

O Governo Federal lançou, em 07 de dezembro de 2011, o Programa ‘Crack, é possível vencer’,

com a finalidade de prevenir o uso e promover a atenção integral ao usuário de crack, bem como enfrentar o tráfico de drogas e as organizações criminosas. A iniciativa prevê o aumento da oferta de serviços de tratamento e atenção aos usuários e seus familiares, a redução da oferta de drogas, capacitação e ações de educação e informação.

O Programa desenvolve ações intersetoriais e articuladas, que envolvem diretamente as áreas de

saúde, assistência social e segurança pública e, de forma complementar, as áreas de educação, garantia de direitos e outros. O programa possui três eixos de atuação:

1. Prevenção: As ações do eixo “Prevenção” visam fortalecer fatores de proteção e reduzir fatores de risco para o uso de drogas. Para isso, estão sendo oferecidos programas de prevenção continuada a partir da comunidade escolar que buscam fortalecer vínculos familiares e comunitários, socializar informações sobre o problema das drogas e reforçar a capacidade dos jovens para escolher com consciência e responsabilidade seus caminhos. O programa oferece também uma série de cursos de capacitação para diferentes atores que podem exercer um papel relevante na prevenção do uso de drogas e facilita o acesso dos usuários de drogas ao cuidado (operadores do direito, profissionais de segurança pública, lideranças religiosas). Já estão em andamento campanhas publicitárias de esclarecimento sobre as drogas. Está na internet um sítio oficial com informações para prevenção e tratamento, incluindo listas de endereços úteis em todo território nacional. O Programa também conta com uma linha telefônica para atendimento às pessoas que buscam informações sobre as drogas.

2. Cuidado: O eixo “Cuidado” trata da ampliação do acesso e qualificação das redes de atenção psicossocial e assistência para os usuários de drogas e seus familiares. O Governo Federal disponibiliza aos estados, distrito federal e municípios diretrizes técnicas e financiamento para ampliar fortemente a rede de serviços de saúde e assistência social. Essa rede deve dar conta da diversidade entre os usuários de drogas em seus diferentes momentos de vida, respeitando cada um e garantindo o direito de todos. Essa rede trabalha na perspectiva de acolher usuários e familiares a qualquer momento, sem pré-condições, tomando a defesa da vida e da redução dos danos à saúde como princípio e pronta para ofertar cuidado na intensidade necessária a cada caso. Para isso, serviços de saúde e de assistência social devem articular-se para garantir um seguimento integral e de longo prazo, que dê conta do problema da droga em seu contexto de vulnerabilidade social e familiar. A ampliação da rede de cuidados vem acompanhada da oferta de uma gama de capacitações para o conjunto de trabalhadores dessas redes.

3. Autoridade: O eixo “Autoridade” tem como finalidade a redução da oferta de drogas ilícitas no Brasil, tanto em âmbito nacional como local. Para tanto, concentram-se esforços na articulação das forças de segurança pública para repressão ao tráfico de drogas ilícitas e ao crime organizado. Em âmbito local, fomenta-se a estratégia da polícia ostensiva de proximidade como forma de aprimorar o relacionamento entre a comunidade e os órgãos de segurança pública e criar espaços seguros nas cidades. Para proporcionar um território seguro no sentido de atender às reais necessidades da população, em especial dos usuários de drogas e suas famílias, os profissionais de segurança pública realizam cursos de capacitação. Além de treiná-los em técnicas voltadas ao policiamento orientado ao problema, gestão de pessoas e resolução de conflitos, o programa

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possibilita que os policiais conheçam os serviços que integram as Redes dos Sistemas de Saúde (SUS) e de Assistência Social (SUAS), tomando conhecimento sobre a peculiaridade e localização de cada unidade de atendimento e atenção. O objetivo é possibilitar que os profissionais de segurança pública possam, a partir dos conhecimentos adquiridos e com os meios necessários ao desenvolvimento de suas atividades, orientar e encaminhar usuários de drogas que queiram e necessitem de atendimento.

A SENASP promoveu 15 reuniões de pactuação com estados, Distrito Federal e capitais, das

quais 14 resultaram na assinatura do Termo de Adesão (Pernambuco, Rio de Janeiro, Alagoas, Santa Catarina, Acre, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Piauí, Paraná, Ceará, São Paulo e Distrito Federal”. Na Bahia, foi realizada a reunião de pactuação, porém não houve ainda a adesão do Estado e do município de Salvador ao Programa.

Em 2012, a SENASP organizou e coordenou cinco reuniões de monitoramento do programa e

oficinas de alinhamento conceitual nos Estados do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Alagoas, Acre e Santa Catarina, com participação de aproximadamente 600 pessoas. O Programa ‘Crack, é possível vencer’ também foi apresentado a órgãos colegiados e de controle do Governo Federal, tais como o Conselho Nacional de Segurança Pública (Conasp), Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), Conselho Nacional de Pessoas com Deficiência (Conade) e Controladoria Geral da União (CGU).

Para as ações de capacitação dos profissionais de segurança pública, a SENASP investiu R$

1.954.822,00. Foram elaborados documentos para institucionalização dos cursos, elaborado material didático e capacitados 735 profissionais de segurança pública. Foram qualificados ainda 504 novos instrutores do Proerd. Para a aquisição de equipamentos voltados ao policiamento de proximidade, (bases móveis com videomonitoramento, veículos, motocicletas, pistolas de condutividade elétrica e espargidores de espuma de pimenta) foram investidos R$ 52.047.235,00. A SENASP aguarda o resultado do pregão do videomonitoramento fixo (ocorrido em 26/12/2012) para empenhar outros R$ 22 milhões.. Brasil Mais Seguro – Pacto pela Redução de Crimes Violentos

Em virtude do crescimento das taxas de homicídio no Brasil nos últimos 30 anos, observado a partir dos dados sobre agressões divulgados pelo Sistema Único de Saúde (Datasus), o Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), iniciou a implementação, em 2012, do Programa Brasil Mais Seguro Seguro – pacto pela redução de crimes violentos. O Programa tem por objetivo induzir e promover a atuação qualificada dos órgãos de segurança pública e do sistema de justiça criminal para redução dos índices de violência e criminalidade. O Plano de Ação conta com atividades de fortalecimento da Perícia Forense e da Polícia Civil, controle de armas e articulação com o Judiciário, Ministério Público e Defensoria Pública, além de policiamento ostensivo e de proximidade nos territórios com maiores índices de vulnerabilidade a situações de violência e criminalidade. As ações do Programa permeiam os seguintes eixos centrais: Enfrentamento a Impunidade; Aumento da Sensação de Segurança; Controle de Armas e Combate a Grupos de Extermínio e Organizações Criminosas. Cabe destacar que para além da tornar mais eficiente e eficaz a investigação policial dos crimes violentos letais intencionais, é imprescindível a articulação com o Sistema de Justiça, com vistas a que o Poder Judiciário também priorize o julgamento dos processos relativos aos crimes violentos letais intencionais. Esta articulação é de responsabilidade da Secretaria de Reforma do Judiciário/MJ.

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Para a efetivação de uma política de prevenção e redução de crimes violentos no Brasil, também

se considera elemento-chave o aprimoramento da gestão intra e inter-setorial nas agências governamentais nas três esferas de governo. Um ponto fundamental defendido por estudiosos e que merece destaque é a necessidade de execução de uma política pública de redução e prevenção de crimes violentos, com a indução de programas e projetos focados na população jovem, ou seja, na população mais atingida pelos homicídios tanto na qualidade de vítimas como de autores. As vítimas de homicídio no país são principalmente jovens com idade entre de 15 a 24 anos, do sexo masculino, negros e moradores de regiões empobrecidas de centros urbanos e com a utilização de armas de fogo.

Consolidar políticas públicas de segurança que priorizem intervenções focais voltadas à redução e

prevenção dos crimes letais, diante dos indicadores epidêmicos que se apresentam no cenário nacional, envolve uma gama de desafios. O primeiro deles reside na diversidade de contextos que configuram as realidades territoriais, no que se refere aos fatores motivacionais indutores da violação do direito à vida. O segundo desafio é o acesso à justiça ou aos mecanismos punitivos, que são precários e fazem com que os processos de (ir) resolução de conflitos assumam um caráter, muitas vezes, arbitrário e personalizado.

Em termos operacionais e organizacionais, isso significa a busca de convergências a fim de se

conquistar uma ação federativa integrada. Significa igualmente a alocação de recursos financeiros, físicos e humanos, mas, sobretudo, a conjugação de estratégias, traduzindo-se numa gestão aprimorada da segurança pública no Brasil, buscando incessantemente a prevenção e a luta contra a impunidade.

Com isso, o Ministério da Justiça (MJ) lançou no dia 27 de junho de 2012, em Maceió/AL, a

experiência piloto do Programa Brasil Mais Seguro, por meio de um Acordo de Cooperação assinado pelos governos federal, estadual e municipal, para o desenvolvimento de ações conjuntas voltadas à redução da criminalidade violenta na capital alagoana e em Arapiraca.

A SENASP investiu no Estado de Alagoas, para aparelhamento de 12 unidades da Polícia Civil e

uma Delegacia Móvel de Homicídios; aparelhamento de dez bases fixas de Polícia de Proximidade, construídas pelo Estado, e aquisição de seis bases móveis para implantação do policiamento de proximidade nos territórios indicados como prioritários para o Programa; implantação do Projeto Gênesis – socorro a vítimas de tentativa de homicídio pelo Corpo de Bombeiros Militar e seis veículos de resgate; e implantação de sistema de radiocomunicação nos 12 municípios da Região Metropolitana de Maceió e em Arapiraca. Para compra de equipamentos como microscópio eletrônico de varredura, microcomparador balístico e maletas para vestígios papilares.

O estado também recebeu auxílio de peritos e policiais civis e militares da Força Nacional para

realizar os inquéritos e cumprir mandados de prisão e reforçar o policiamento ostensivo em áreas prioritárias.

No âmbito do Poder Judiciário, foi criada a Câmara de Monitoramento de Processos,

acompanhada pela Secretaria de Reforma do Judiciário/MJ. Considerando que o aumento do número de homicídios no Brasil se concentra na Região

Nordeste, o segundo estado da região a receber o Programa Brasil Mais Seguro será a Paraíba, de forma concentrada nos municípios de João Pessoa, Santa Rita e Campina Grande.

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Nesse sentido, foi realizado, nos dias 26 e 27 de novembro de 2012, na capital paraibana, o III Colóquio do Programa Brasil Mais Seguro, com a assinatura da Carta da Paraíba, que apresentou as diretrizes do Programa a ser implementado no Estado, com a formulação de uma matriz de responsabilidades, na qual participaram gestores e profissionais de segurança pública do Estado e do Governo Federal.

Quanto a qualificação de profissionais da área foram desenvolvidas duas rodadas de capacitação

em Investigação de Homicídios e Drogas Ilegais, sendo uma em Alagoas, que capacitou 57 profissionais do Estado e outra em Cuiabá, que atingiu 50 policiais civis de 25 Estados.

O Ministério da Justiça organiza, ainda, anualmente a Campanha Nacional do Desarmamento, a

qual integra o Programa Brasil Mais Seguro, com o objetivo de sensibilizar a população para a entrega voluntária de armas de fogo e munições. A iniciativa, que segue as premissas do Estatuto do Desarmamento (Lei 10.726/2003), permitiu o recolhimento de 614.959 armas entre os anos de 2004 a 2012 e estimulou os estados a cadastrarem postos de entrega, que já somam 2.105 em todo o país. No lançamento do Programa Brasil Mais Seguro em Alagoas também foram destruídas 4.000 armas de fogo.

Os valores do ressarcimento foram inicialmente fixados pelo Ministério da Justiça em 1º de julho

de 2004, por meio do artigo 68 do Decreto nº 5.123, e reajustados em 22 de novembro de 2012, com a publicação da Portaria nº 2.969. Os valores da indenização variam atualmente entre R$ 150,00 e R$ 450,00, de acordo com o tipo de arma.

Para garantir a celeridade do recebimento da indenização, bem como o anonimato do cidadão que

entrega a sua arma, o pagamento da indenização é feito por intermédio da rede de terminais de auto-atendimento da instituição financeira com capilaridade em todo país, mediante voucher (autorização para saque) a ser recebido no ato da entrega da arma de fogo.

O controle das entregas de armas e munições é feito pelo Sistema Desarma, desenvolvido pelo

Ministério da Justiça. O Sistema Desarma é responsável pela geração do protocolo com o qual o cidadão poderá receber a indenização após a entrega da arma de fogo.

Em novembro de 2011, foi realizado o II Colóquio sobre Segurança Pública e Criminalidade

Violenta no Entorno do DF, com o objetivo de debater os problemas de criminalidade violenta da região e propor alternativas para o enfrentamento desta problemática.

A partir da implementação do PAC do Entorno, ação articulada pela Casa Civil do Governo

Federal, foram realizadas uma série de reuniões temáticas (saúde, educação, segurança pública, entre outros), com objetivo de implementar políticas públicas prioritárias no Distrito Federal. Técnicos da SENASP reuniram-se em grupos de trabalho (Prevenção, Polícia Judiciária, Inteligência, Perícia e Capacitação) com objetivo de construir projetos a serem apoiados na perspectiva de implementação do Programa no Entorno do DF, embasados também em diagnóstico elaborado a partir da realização do Colóquio sobre Segurança Pública realizado no Entorno. SINESP (Sistema Nacional de Informação de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas).

O enfrentamento à violência e à criminalidade requer a existência de diagnósticos precisos que permitam o adequado planejamento, monitoramento e avaliação de políticas públicas. É imprescindível

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que as ações governamentais estejam focadas sobre os reais problemas e que sejam acompanhadas por mecanismos de monitoramento e avaliação.

O Governo Federal iniciou em 2011 o projeto de criação do Sistema Nacional de Informações de

Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas (Sinesp), que tem a finalidade de armazenar, tratar e integrar dados e informações em âmbito nacional para auxiliar na formulação, implementação, execução, acompanhamento e avaliação das políticas relacionadas com segurança pública, sistema prisional, execução penal e enfrentamento ao crack e outras drogas ilícitas. Em 2012, a Lei nº 12.681 instituiu o Sistema e fornecendo suporte normativo, conferindo atribuições à União e aos demais entes federados, fundamentais para seu pleno funcionamento.

O Sinesp tem como base a Rede INFOSEG, criada em 1995, como Programa de Integração das

Informações Criminais e relançada em 2007, como a nova Rede INFOSEG, através do Decreto 6.138/07. Atualmente, o INFOSEG possui mais de 120.700 usuários e registra cerca de 280 milhões de acessos desde a sua criação, recebendo, em média, 2,5 milhões de acessos por mês e possuindo mais de 12 Tb de dados.

O novo Sistema, além de ampliar o escopo de informações disponíveis, possibilitando

planejamentos mais complexos e o cruzamento de dados, diversos outros aprimoramentos serão implementados, tais como alimentação automatizada, maior qualidade dos dados e periodicidade fixa no envio das informações. Para tanto, o projeto envolve integração entre os entes federados e definições metodológicas para padronização dos registros entre as diferentes instituições, além de definições de tecnologia da informação.

Concebido enquanto política de Estado, o Sinesp fornecerá transparência e possibilitará o acesso

público de qualquer cidadã ou cidadão às informações sobre segurança pública, sistema prisional e execução penal e enfrentamento ao crack e outras drogas ilícitas. Constitui-se assim mais um relevante instrumento para o exercício da democracia e do controle social.

Todo o processo de implementação do Sinesp é realizado de forma conjunta, uma vez que é

integrado pelo Poder Executivo da União, dos Estados e do Distrito Federal, podendo contar ainda com a adesão dos municípios, do Poder Judiciário, da Defensoria Pública e do Ministério Público. Será composto um Conselho Gestor responsável pela administração, coordenação e formulação de diretrizes do sistema, determinando que a composição, organização, funcionamento e competências devem ser definidas em regulamento.

A criação do Conselho Gestor do Sinesp e a regulamentação da Lei 12.681/2012 são importantes

para a concretização da produção e o monitoramento dos dados estatísticos atualizados sobre a real situação da segurança pública, elemento essencial para que os órgãos de inteligência e de planejamento do Estado possam elaborar planos tangíveis de combate à criminalidade, direcionando os investimentos aos setores estratégicos e promovendo a devida alocação dos recursos humanos e financeiros nas regiões, áreas e setores comprovadamente mais necessitados.

A fim de fortalecer a implementação das ações estratégicas acima ou desenvolver outras temáticas da Secretaria, há um conjunto de ações estruturantes que vão desde ações para a população em situação de rua até a realização de operações pela Força Nacional de Segurança Pública. AÇÕES PARA A POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA

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Por considerar que a população em situação de rua possui características singulares que

demandam ações específicas na área da segurança, a SENASP instalou, em 21 de dezembro de 2011, por meio da Portaria nº 53, o Grupo de Trabalho População em Situação de Rua e Segurança Pública, cujos membros foram nomeados pela Portaria nº 36, de 11 de junho de 2012. O GT conta com representantes tanto de instituições policiais como também da sociedade civil, além de órgãos colegiados: Polícia Militar; Polícia Civil; Guarda Municipal; Movimento Nacional da População de Rua; Fórum de População de Rua de Belo Horizonte; Grupo de Trabalho da População de Rua de Curitiba e Conselho da Pessoa Humana do Estado de São Paulo.

Dentre as principais ações desenvolvidas pelo GT está a consolidação de sugestões para cursos,

conteúdos e metodologias de ensino aplicáveis aos profissionais de segurança pública na temática de população em situação de rua. O Grupo de Trabalho auxiliou ainda na análise da Matriz Curricular Nacional de Formação dos Profissionais de Segurança Pública, da Matriz Curricular Nacional das Guardas Municipais e de publicações referentes à abordagem policial à população em situação de rua, contribuindo com críticas e recomendações. Também estão sendo desenvolvidas diretrizes visando o estabelecimento de projetos de ações de prevenção à violência e combate à impunidade de crimes contra essa população.

PROJETOS MULHERES DA PAZ E PROTEJO

Os projetos Mulheres da Paz é voltado à capacitação de mulheres (cidadãs com mais de 18 anos de idade e renda familiar de até dois salários) sobre construção da identidade, mobilização comunitária, resolução não violenta de conflitos e educação para uma cultura de paz, enfrentamento à violência, direitos humanos e gênero, Lei Maria da Penha, enfrentamento ao tráfico de pessoas, noções básicas de Direito, informática básica e empreendedorismo, enquanto o Protejo - Proteção de Jovens em Território Vulnerável acompanha jovens entre 15 e 24 anos em situação de risco ou vulnerabilidade familiar e social, egressos do sistema prisional ou que estejam cumprindo medidas socioeducativas.

Os jovens do Protejo fazem cursos sobre educação ambiental, sexualidade, autoestima,

informática e tecnologia, direitos humanos, qualificação profissional e prevenção da violência, da criminalidade e do envolvimento com drogas, além de desenvolvem atividades de esporte, cultura e lazer, recebendo como incentivo uma bolsa mensal de R$ 100,00 durante um ano. Já as Mulheres da Paz recebem bolsa mensal no valor de R$ 190,00, realizando visitas periódicas à comunidade, oferecendo orientação e auxílio por meio da rede de assistência social e segurança pública, com o objetivo de prevenir a violência contra a mulher e a violência juvenil.

Em 27 de março de 2012, por meio da Portaria nº 15 foi constituído um Grupo de Trabalho com

membros da SENASP, Secretaria de Políticas para as Mulheres; Secretaria Nacional de Juventude; Conselho Nacional de Juventude (Conjuve) e Secretaria de Assuntos Estratégicos para a reformulação e o aprimoramento desses projetos.

A SENASP promoveu reuniões com gestores locais dos projetos, discutindo experiências exitosas

e sistematizando sugestões para a formulação de diretrizes nacionais. Os resultados das 14 reuniões realizadas entre 12 de abril a 25 de julho foram: construção de referenciais nacionais sólidos para ambos os projetos; redefinição do conceito do Projeto Mulheres da Paz e do Protejo; diretrizes para a formação dos jovens do Protejo; diretrizes para a capacitação das Mulheres da Paz; diretrizes para a capacitação das Equipes Multidisciplinares dos Projetos; reestruturação dos projetos para execução

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conjunta e construção de critérios mínimos para a seleção de propostas a serem financiadas pela SENASP.

Para implementação desses projetos são celebrados Convênios com entes federados, cujas

propostas são selecionadas por meio de Edital de Chamamento Público. Em 2012 foram apresentadas e analisadas 102 propostas, das quais 33 foram habilitadas e 16 conveniadas, resultando na aprovação do repasse de R$ 11.210.359,90 para implementação dos projetos.

A SENASP realizou curso de capacitação de gestores dos novos convênios PROTEJO e Mulheres

da Paz das regiões Norte, Nordeste e Sul. CRIANÇA E ADOLESCENTE

A SENASP participa de reuniões e acompanha as agendas da Comissão Intersetorial de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes; do Comitê Interinstitucional Permanente que irá desenvolver e acompanhar as ações pactuadas na Carta de Constituição de Estratégias em Defesa da Proteção Integral dos Direitos da Criança e do Adolescente; do Comitê Gestor do Protocolo Nacional Conjunto para a Proteção Integral a Crianças e Adolescentes, Pessoas Idosas e Pessoas com Deficiência em Situação de Riscos e Desastres e do Grupo de Trabalho para a Criação de Protocolo Nacional para atendimento e escuta técnica de crianças e adolescentes vítimas de violência sexual. Além disso, a SENASP tem contribuído com a revisão e operacionalização do Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes. A participação nestes colegiados possibilita a inserção destes temas nas ações de segurança pública desenvolvidas pela Senasp, que tenha como foco crianças e adolescentes. ENFRENTAMENTO AO TRÁFICO DE PESSOAS

Além da capacitação dos profissionais da segurança pública e das Mulheres da Paz para atuar na temática e das pesquisas realizadas, a SENASP participa e acompanha a agenda da Comissão Tripartite de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas da Secretaria Nacional de Justiça do Ministério da Justiça. JUVENTUDE NEGRA

A SENASP integra o Programa Juventude Viva, coordenado pela Secretaria Geral da Presidência da República e Secretaria Nacional de Juventude, estimulando a implantação do Programa nos estados em que está sendo implementado o Programa Brasil Mais Seguro, a exemplo de Alagoas, onde tem acompanhado as reuniões de pactuação. No âmbito do Juventude Viva, a SENASP tem as seguintes atribuições: apoiar os projetos Mulheres da Paz e PROTEJO; capacitar profissionais de segurança pública; revisar procedimentos operacionais padronizados para a abordagem policial, com sensibilização dos profissionais para a questão da juventude negra; revisar, em parceria com a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, os cursos da Rede Nacional de Ensino a Distância da SENASP, buscando a transversalidade dos temas étnico-raciais e realizar pesquisas em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, com enfoque em raça e discriminação racial.

No que diz respeito às pesquisas, os estudos técnicos propostos estão focados na relação da

segurança pública, raça e contexto social, na discriminação racial em contexto institucional e na valorização dos profissionais de segurança pública. Pretende-se avaliar como o atual modelo de

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segurança pública deve agregar valores éticos para reverter o quadro de violência e intolerância racial, promovendo a garantia de direito à cidadania para toda a sociedade. Para tanto, estabelece-se uma proposta de análise sobre os critérios de suspeição e os procedimentos de abordagem das instituições estaduais de segurança pública.

A SENASP planeja, com suas pesquisas, analisar a existência ou não de uma cisão social

estabelecida pela especificidade dos grupos raciais e seu impacto na divisão hierárquica e nas políticas de valorização dos profissionais do segmento. POLÍTICA DE GÊNERO

Em parceria com a Secretaria de Políticas para as Mulheres – SPM, a SENASP realizou o Encontro Nacional das Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAMs). Com 300 participantes, o evento teve o objetivo de discutir a implementação da Lei Maria da Penha, assim como a articulação necessária com o Sistema de Justiça.

A SENASP faz parte da equipe de acompanhamento do Conselho Nacional de Políticas para

Mulheres e do Conselho Nacional de Avaliação e auxilia no monitoramento do Pacto de Enfrentamento à Violência contra a Mulher.

O Programa Nacional de Documentação da Trabalhadora Rural (PNDTR),é um programa criado

pelo governo federal em 2004, sob a coordenação do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), em parceria com o Ministério da Justiça (MJ) através da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Os principais objetivos do PNDTR são promover a cidadania e autonomia das mulheres do campo.

O PNDTR realiza mutirões itinerantes por todo o Brasil para fornecer, gratuitamente,

documentação civil e trabalhista para as mulheres trabalhadoras da agricultura familiar, assentadas da reforma agrária, acampadas, ribeirinhas, extrativistas, indígenas, quilombolas entre outras.

Em 2012, foram realizados 685 mutirões itinerantes com a emissão de 226.664 documentos e

atendimento de 127.456 mulheres. APOIO À GESTÃO MUNICIPAL

Para o fortalecimento da gestão municipal, a SENASP lançou o Edital para Videomonitoramento em 18 de maio de 2012, e o Edital 05/2012, para financiamento de projetos municipais. O primeiro foi voltado à seleção pública de propostas para apoio a projetos municipais relativos à ação do sistema integrado de prevenção da violência e criminalidade para implantação e/ou expansão de Sistema de Videomonitoramento. Já o segundo, Edital 05/2012, teve como objeto a seleção de projetos municipais e de consórcios municipais com a finalidade de implantação de ações de prevenção em segurança pública relativas ao fortalecimento das instituições de segurança pública e apoio à implementação de políticas sociais.

Os municípios poderiam estruturar os Gabinetes de Gestão Integrada Municipal - GGI-M e

Gabinetes de Gestão Integrada de Consórcios Municipais; estruturar as Secretarias Municipais de Segurança e/ou órgãos de gestão da Segurança Pública em âmbito municipal e/ou de Consórcios Municipais voltados para a Segurança Pública; implementar políticas sociais de prevenção da

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violência; implementar ações de acesso aos serviços de segurança pública e proteção a grupos em situação de vulnerabilidade (crianças e adolescentes, mulheres, idosos, população em situação de rua, grupos temáticos de raça, etnia, religião e livre orientação sexual); implementar projetos de prevenção primária e secundária da violência; fortalecer as guardas municipais e estruturas de gestão da segurança pública municipal; elaborar e implementar o Plano Municipal de Segurança Pública, além de estruturar, implementar e fortalecer os Conselhos e Fóruns Municipais de Segurança Pública.

EDITAL 05/2012 Propostas

Recebidas e analisadas

Propostas Habilitadas

Propostas Conveniadas

Valor Total de Repasse

Videomonitoramento 153 29 20 R$ 10.885.805,29 Prevenção 63 09 3 R$ 1.497.731,17 Fortalecimento 96 33 31 R$ 22.346.066,78

TOTAL R$ 34.729.603,24 Além de investimentos financeiros, a SENASP tem apoiado atividades voltadas à política

municipal de segurança, participando de discussões e eventos e acompanhando reuniões do Conselho Nacional dos Secretários e Gestores Municipais de Segurança (CONSEMS), para regulamentação das guardas municipais, acesso ao INFOSEG e outras prioridades do Conselho. No que diz respeito à regulamentação das guardas, a SENASP auxiliou na elaboração do Projeto de Lei, com a Secretaria de Assuntos Legislativos e na reformulação do substitutivo do Projeto de Lei nº 1.332/2003, além de acompanhar a tramitação do PL na Câmara de Deputados. POLÍCIA COMUNITÁRIA

A SENASP trabalha, desde 2006, na perspectiva de implantação da filosofia de Polícia Comunitária junto às 27 unidades da federação. Para tanto, fomenta, diretamente, a realização de cursos de formação, baseada na matriz curricular própria, que envolvem não somente profissionais de segurança pública (policiais civis e militares, bombeiros militares e guardas municipais) como também integrantes da sociedade. Tendo capacitado mais de 70.000 profissionais e lideranças comunitárias.

Em 2012 foram capacitados 4.761 profissionais de segurança pública e lideranças comunitárias, de forma presencial. ENSINO

Em 2012, na área de ensino uma importante iniciativa foi desenvolvida, a padronização de procedimentos operacionais. Foram concluídos e estão em fase de validação de 10 procedimentos operacionais relacionados à abordagem (pessoas e veículos), uso da força (espargidor e taser), isolamento e preservação de local de crime, incidentes com bombas e explosivos e busca e apreensão.

Foi constituído grupo de trabalho para elaborar procedimentos para a polícia judiciária, cujos

trabalhos já foram iniciados e o primeiro produto o “Relatório de Investigação em Local de Crime” em está em construção.

Criada em 2003, a Matriz Curricular Nacional é um referencial teórico-metodológico para

orientar as Ações Formativas dos Profissionais da Área de Segurança Pública – – Polícia Militar, Polícia Civil e Bombeiros Militares. Em 2012, a Matriz foi atualizada, após debates com a participação

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de profissionais de todos os estados do país. A principal alteração se refere à inclusão da temática étnico-racial como conteúdo transversal da formação dos profissionais da área.

A SENASP para apoiar os estados nas suas ações de capacitação publicou Edital 04/2012, e

resultou na celebração de 16 convênios, no total de R$ 24.521.894,94, voltados ao aprimoramento do ambiente educacional e do ensino. Os Estados que conveniaram com a SENASP são: Alagoas, Amazonas, Bahia, Goiás, Minas Gerais (dois convênios), Mato Grosso, Paraíba (dois convênios), Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Tocantins (dois convênios).

A Rede Nacional de Altos Estudos em Segurança Pública (Renaesp) é um projeto de educação

permanente voltado aos profissionais de segurança pública, bem como aos demais profissionais interessados e atuantes nesta área. A Rede se constitui a partir da parceria com Instituições de Ensino Superior – IES que promovem cursos de pós-graduação lato sensu, na modalidade presencial, sobre diferentes temas relacionados à Segurança Pública. Em 2012 foi publicada a Portaria de institucionalização da Rede e foram selecionados 22 cursos que serão executados em 16 Estados.

A Rede Nacional de Educação a Distância (Rede EAD-Senasp) é uma escola virtual destinada aos

profissionais de segurança pública em todo o Brasil, que tem como objetivo viabilizar o acesso à capacitação continuada, independentemente das limitações geográficas e considerando as peculiaridades institucionais existentes. Em 2012, foram realizados 3 ciclos de capacitação que atingiram mais de 154 mil pessoas. Foram produzidos 9 novos cursos, dos quais 2 estarão disponíveis em 2013. Os cursos produzidos foram: Investigação de Homicídios 1 e 2; Balística Forense Aplicada; Relatório de Local de Crime; Busca e Apreensão 1 e 2; Formação de Tutores 2; Policiamento Comunitário Escolar e Libras. Ao total, o investimento em 2012 na Rede EAD foi de R$ 24.501.264,82.

PESQUISA

A SENASP desenvolve pesquisas para o aprofundamento do conhecimento na área da segurança pública de forma a proporcionar que as políticas públicas sejam implementadas com maior eficiência. As principais iniciativas realizadas em 2012, a seguir: • Pesquisa Perfil 2011 - A Pesquisa Perfil das Instituições de Segurança Pública coleta informações

em todas as unidades da federação sobre a estrutura e funcionamento das Polícias Civis, Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares.

• Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas (SINESP) – foi concluída a primeira fase de revisão metodológica dos instrumentos de registro de ocorrências e atendimentos das instituições de segurança pública estaduais (PM, PC e CBM).

• Diagnóstico da Perícia Forense no Brasil - O Diagnóstico da Perícia Forense no Brasil coletou informações, sobre a estrutura organizacional, os recursos humanos, os recursos materiais e as instalações, o orçamento e as finanças, a gestão da informação, o funcionamento, a capacitação e a valorização profissional, as atribuições e produtividade e, por fim, sobre os processos de trabalho das perícias dos Estados.

• Diagnóstico sobre as Unidades Especializadas na Investigação de Homicídios - A pesquisa foi realizada para subsidiar ações do Programa Brasil Mais Seguro e reuniu informações sobre o perfil das unidades de investigação dos crimes contra a vida nas Unidades da Federação, especificamente

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sobre sua política institucional e condições de gestão, estrutura, organização, recursos, atividades e modos de funcionamento.

• Pesquisa Segurança Pública nas Fronteiras - Foi pactuada parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro para produção de um diagnóstico sobre segurança pública na faixa de fronteira brasileira, no âmbito do programa ENAFRON. A pesquisa mapeará a situação da segurança pública, das condições sócio-econômicas e da estrutura do Estado na prestação de segurança aos cidadãos e no controle dos delitos transnacionais nas áreas e municípios localizados na faixa de fronteira.

• Pesquisa Nacional de Vitimização - A Pesquisa Nacional de Vitimização é realizada pela primeira vez no país, de forma a estabelecer marco significativo para a melhor compreensão da situação da violência e criminalidade. Seu objetivo é mensurar os índices de vitimização da população brasileira, avaliar o impacto do fato delituoso na vida dos indivíduos, bem como obter informações sobre a experiência das pessoas com o serviço policial, contribuindo para avaliação da efetividade e da confiabilidade nas instituições de segurança pública a partir das percepções das pessoas entrevistadas. O trabalho de coleta de dados foi concluído em novembro de 2012 e a pesquisa deverá ser finalizada no começo de 2013.

• Projeto Pensando a Segurança Pública – O projeto, desenvolvido em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), visa estabelecer parcerias com instituições públicas ou privadas para o desenvolvimento de pesquisas no campo da segurança pública e da justiça criminal, em temas considerados prioritários e que possam contribuir para o desenvolvimento e o aprimoramento da política nacional de segurança pública. As instituições selecionadas ficam responsáveis pela coordenação de grupos de pesquisa e pela elaboração de relatórios relacionados a cada uma das 13 áreas temáticas. Em 2012 foi concluída a primeira rodada de pesquisas do projeto. Em dezembro, foi lançado a segunda rodada do, com o objetivo de selecionar até 20 projetos de pesquisas aplicadas em segurança pública e justiça crimina

• Convênios - Sistemas de Gestão da Informação – Foram realizados 15 convênios, no total de R$ 7.903.196,00 voltados ao aperfeiçoamento de sistemas de gestão da informação e à produção de diagnósticos e planos de segurança pública. Os Estados que conveniaram com a SENASP são: Acre, Alagoas (dois convênios), Bahia, Ceará, Distrito Federal , Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia e Tocantins.

QUALIDADE DE VIDA DO PROFISSIONAL

É necessário investir no profissional de segurança pública e valorizar seu trabalho, além de dar

apoio e atenção aos interesses e dificuldades pessoais que estes servidores, por ventura, enfrentem, buscando alternativas e soluções viáveis, proporcionando melhores condições de trabalho e diminuindo os riscos a que estão expostos e as taxas de vitimização e letalidade. Qualidade de Vida é um conceito amplo e abrangente que compreende aspectos como: fatores físicos, psicológicos, sociais, econômicos, educacionais e as condições de trabalho.

Em 2012, foram produzidas as seguintes pesquisas e publicações: o Publicação e distribuição estudo sobre o Perfil dos Cargos das Instituições Estaduais de

Segurança Pública: Estudo Profissiográfico e Mapeamento de Competências; o Compilação, análise e interpretação de relatórios de mapeamento das principais fontes e

níveis de estresse ocupacional nos órgãos estaduais de segurança pública; o Estudo técnico sobre as Políticas Relacionadas a Questões de Gênero: Presença

Feminina nas Instituições de Segurança Pública – está na gráfica para publicação; o Mapeamento e diagnóstico institucional com vistas à estruturação de serviço de

acompanhamento psicossocial para a Força Nacional de Segurança Pública

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o Caderno técnico contendo protocolo de intervenção em ocorrências de risco visando à prevenção de estresse pós-traumático na segurança pública;

o Proposta de Sistema de Monitoramento de Políticas de Valorização Profissional em Segurança Pública contendo Indicadores Quantitativos e Qualitativos;

o Início da elaboração do Plano de Pessoal dos profissionais de segurança pública de fronteira

• Convênios - Foram celebrados 14 convênios com estados, no total de R$ 12.861.042,24 voltados à redução de riscos ocupacionais e de vitimização profissional; prevenção, tratamento e encaminhamento em casos de uso abusivo e dependência de substâncias psicoativas; e à qualidade de vida – desenvolvimento pessoal, bem-estar e melhoria das condições de trabalho. Os Estados que conveniaram com a SENASP são: Alagoas, Amazonas, Bahia (dois convênios), Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraná, Rio de Janeiro (dois convênios), Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Tocantins (dois convênios).

BOLSA FORMAÇÃO Em 2012 foram pagos benefícios a cerca de 69 mil profissionais de segurança pública, totalizando

R$ 140.401.747,78. A Comissão Nacional de Acompanhamento e Monitoramento do Projeto Bolsa-Formação visitou

os Estados de Mato Grosso, Roraima, Maranhão e Mato Grosso do Sul, visando fiscalizar o estrito cumprimento dos preceitos legais no âmbito do projeto.

Em 2012 teve início o processo de cobrança de ressarcimento à União dos benefícios recebidos indevidamente. Foram abertos 405 processos, dos quais 76 já estão encerrados. Foram restituídos à União cerca de R$ 600 mil. PERÍCIA

Com o objetivo aprimorar o trabalho de perícia criminal no Brasil, a SENASP entregou para

todas as UFs e para o DPF 40 cromatógrafos gasosos, adquiridos no início de 2012, e 57 aparelhos de luz forense e 30 microcomparadores balísticos adquiridos em 2010. Em dezembro de 2012, foram adquiridos mais 17 cromatógrafos. A SENASP também pactuou convênios de Sistemas de Gestão da Informação com todas as unidades da federação. O investimento de R$ 17.642.138,00 é voltado ao fortalecimento da perícia nas áreas consideradas prioritárias no âmbito do Programa Brasil Mais Seguro.

Paralelamente ao reaparelhamento, a SENASP preocupa-se com a padronização de

procedimentos operacionais (POPs) para os profissionais de perícia, chegando a constituir um grupo de trabalho para elaboração de tais procedimentos. Ao todo, foram elaborados 26 procedimentos operacionais padrão, que estão em fase de validação e teste, tratando de temáticas como local de crime, balística, extração de dados de mídias de armazenamento, cromatografia, coleta de DNA, papiloscopia e exame de necropsia. FORÇA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA

A Força Nacional de Segurança Pública foi criada em 2004 para atender às necessidades emergenciais dos estados, onde se fizerem necessárias à interferência maior do poder público ou for detectada a urgência de reforço na área de segurança. Formada pelos melhores policiais, peritos e

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bombeiros dos grupos de elite dos Estados, passam por um rigoroso treinamento em Brasília, que vai de especialização em crises até direitos humanos.

Baseada na Força de Paz da Organização das Nações Unidas (ONU), a Força Nacional é

coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), do Ministério da Justiça. Os policiais, peritos e bombeiros da Força Nacional, após o treinamento ou atuação, se reintegram às suas respectivas funções, em seus estados, onde também repassam os conhecimentos adquiridos aos demais membros de suas corporações.

Na área de Treinamento e Capacitação, foram capacitados 2.320 (dois mil trezentos e vinte)

profissionais nos mais diversos cursos organizados pela Força Nacional, como a Instrução de Nivelamento de Conhecimento, Readaptação, bem como os demais cursos específicos em cada área da segurança pública.

Dentre os cursos ministrados, destacam-se a integração realizada com a Infraero, na preparação

de profissionais para a atuação em busca e resgate em estruturas colapsadas. Destaca-se, por fim, a regulamentação do treinamento especial para atuação conjunta da Força Nacional, publicada no ano de 2012.

Desde a sua criação a Força Nacional atuou em 110 operações, em 23 Estados da Federação. Em

2012, por meio da Coordenação-Geral de Operações executou 37 operações, em 46 bases, localizadas em 17 Estados da Federação: Acre (AC), Alagoas (AL), Amazonas (AM), Amapá (AP), Bahia (BA), Distrito Federal (DF), Goiás (GO), Mato Grosso do Sul (MS), Mato Grosso (MT), Pará (PA), Paraíba (PB), Paraná (PR), Rio de Janeiro (RJ), Rio Grande do Norte (RN), Rondônia (RO), Roraima (RO) e Tocantins (TO).

Para fazer frente a essas demandas, foi aprovado e executado um orçamento de R$

101.670.199,51, sendo aplicados em custeio: R$ 99.834.972,33, com vistas a aquisições de fardamentos, ração canina, munições letais e não-letais, abastecimentos e manutenções de viaturas, diárias e passagens para profissionais mobilizados dos Entes Federados a serviço do Ministério da Justiça (operações e capacitações). Em investimentos foram aplicados R$ 1.835.227,18, em veículos, equipamentos de combate à incêndios, Busca e salvamento aquático, entre outros. 2.4 – Indicadores

O gerenciamento de indicadores na Secretaria Nacional de Segurança Pública integra tanto o gerenciamento de indicadores globais como o gerenciamento de indicadores de processo. No caso dos indicadores globais, foram definidos 67 indicadores para auxiliar no monitoramento das ações estratégicas da Política Nacional de Segurança Pública (Programas “ENAFRON”; “Crack, é possível vencer” e “Brasil mais seguro” e “Projeto SINESP”) e na execução de algumas das funções essenciais da SENASP (produzir e consolidar conhecimentos de Inteligência; capacitar profissionais e disseminar pesquisas em segurança pública; e coordenar as operações da Força Nacional). Esses indicadores foram definidos no workshop, realizado nos dias 14 e 15 de junho no Ministério da Justiça (conforme parte 2.1 deste relatório, relativa ao Planejamento das Ações da Unidade Jurisdicionada).

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No caso das ações estratégicas, os indicadores procurarão medir o nível de implementação das ações estratégicas, os produtos dessas ações, resultados e impactos esperados. No caso das funções essenciais escolhidas, os indicadores medirão o desempenho e principais resultados.

Todos os indicadores levantados estão estruturados em um painel de indicadores que detalha informações como fórmula de cálculo, periodicidade e responsável pelos dados. Do mesmo modo, planilha semelhante procura estruturar a coleta de indicadores que ainda não possuem uma sistemática estruturada, e que representam a maioria deles.

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Com relação às metas, foram encontradas diversas dificuldades na definição delas, principalmente devido à falta de histórico de dados com a abrangência e consistência necessárias. Para os indicadores que já apresentavam dados históricos disponíveis, foi necessário um trabalho de consolidação que resultou em um banco de dados pouco confiável, se mostrando necessária a reformulação do processo de coleta. Já para aqueles que ainda apresentam dados insuficientes, tem sido necessário elaborar planos de ação para garantir a coleta dessas informações, permitindo a análise dos dados na sequência. O panorama geral da situação dos indicadores é apresentado na figura abaixo.

Dados preliminares dos primeiros monitoramentos de indicadores globais permitem acompanhar mais de 15 indicadores globais que são sistemicamente coletados (com ou sem histórico disponível). No caso das ações estratégicas, a grande maioria desses indicadores refere-se ao nível de implementação dessas ações, como o exemplo abaixo.

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Também foram definidos 28 indicadores de processo, vinculados aos 15 Temas (processos) priorizados em razão do seu impacto sobre os Indicadores Globais. Isso dá uma média de quase dois indicadores para cada processo priorizado.

Todos estes indicadores possuem plano de coleta estabelecido sendo que, em 12 deles, os resultados já existem e estão sendo acompanhados. A tabela abaixo mostra a situação de alguns indicadores de alguns processos.

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Um dos maiores ganhos do acompanhamento de processos por meio de indicadores está na melhoria da qualidade da informação para tomada de decisão. Com isso, é possível analisar as causas dos desvios em relação à meta e direcionar as ações prioritárias para sua eliminação como mostra o exemplo abaixo.

A meta acima considera a redução do estoque atual de prestação de contas a aprovar (projetada para se eliminar o passivo em 5 anos) e pressupõe uma equipe dimensionada de 16 servidores. O quadro existente na ocasião do planejamento, formado por 10 servidores, está reduzido a 3 servidores. Diante deste quadro, foi possível negociar novos servidores para a área e justificou-se propor revisão da meta. Tem-se aqui avanço significativo num contexto de ausência de dados históricos sistematizados que embasem melhor tomada de decisão no serviço público. 3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

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3.1 – Estrutura de Governança Fundo Nacional de Segurança Pública - FNSP Para implementação das ações de segurança pública, a Secretaria dispõe dos recursos da Unidade

Orçamentária 30911- Fundo Nacional de Segurança Pública - FNSP. Contudo, para a realização de despesas com os recursos do FNSP, os projetos são submetidos ao Conselho Gestor para deliberação, com base na Lei nº 10.201/2001, cujo Conselho é composto de dois representantes do Ministério da Justiça, um dos quais é o seu Presidente e um representante do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; Casa Civil da Presidência da República; Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República; Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. O Regimento Interno do Conselho Gestor foi aprovado pela Portaria nº 496, de 27 de fevereiro de 2007.

Conselho Nacional de Segurança Pública - CONASP

O Conasp é um órgão colegiado de cooperação técnica entre os entes federativos no combate à criminalidade, subordinado diretamente ao Ministro da Justiça. Entre suas finalidades, consta formular a Política Nacional de Segurança Pública. É formado por oito membros, sendo o Ministro da Justiça seu Presidente e o Secretário Nacional de Segurança Pública seu vice-presidente. A única participação da sociedade civil é da OAB e não é obrigatória.

Foi elaborado o Regimento Interno, através da Resolução nº. 01 de 2003, que abriu a possibilidade de convocar convidados, de organismos públicos ou privados, principalmente para comissões temáticas, sem direito a voto.

Segundo o Regimento, as deliberações do Conasp deveriam ser sempre externalizadas no formato de resolução, resultado da apreciação de pareceres apresentados pelos presidentes dos Conselhos Regionais.

As resoluções do Conasp não têm força normativa e por isso não têm o poder de obrigar outros órgãos do sistema de segurança pública, sendo apenas um órgão de "cooperação técnica", subordinado ao Ministro da Justiça, portanto, sem qualquer autonomia sequer para autoconvocação. Urge, portanto, a reformulação do Conasp dentro de um novo paradigma de segurança pública e de gestão pública, pautada no real exercício democrático participativo. 3.2 – Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos

QUADRO A.3.1 – AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLES IN TERNOS DA UJ

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais.

X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

X

41

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.

X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

X

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade.

X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.

X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.

X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.

X

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle.

X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

X

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível.

X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo.

X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas.

X

42

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X

Análise Crítica:

Escala de valores da Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

Aspectos do sistema de controle interno

No que corresponde ao aspecto do sistema de controle interno, os dirigentes da UJ possuem plena compreensão dos aspectos relacionados ao controle das atividades da UJ, sendo que as falhas existentes refere-se a falta de estrutura existente na Secretaria Nacional de Segurança Pública, a qual impossibilita a plena implementação dos sistemas de controle, bem como a segregação de funções no âmbito da UJ.

Avaliação de risco

Buscando avaliar de forma sistêmica a análise de risco as transferências voluntárias e aquisições diretas tem como objetivo dar maior celeridade ao cumprimento das metas estabelecidas. Para isso, com a avaliação dos riscos das metas propostas foram necessárias algumas alterações para sequência do PPA, visto que não seria possível a sua execução.

Procedimentos de controle

Embora não exista a institucionalização dos procedimentos de controle a forma adotada pelos Departamentos e Coordenações Gerais, evitam a incidência de problemas. Informação e Comunicação

O processo de comunicação se dá por intermédio da intranet, portarias, memorandos, e-mails, etc., dando condições a tomada de decisões por parte dos gestores de forma mais segura no âmbito desta Secretaria.

Monitoramento

Em busca de um monitoramento institucionalizado está sendo implementada a melhoria de processos por intermédio de uma consultoria especializada. Buscando reprojetar e implantar os processos de trabalho prioritária e adequar a estrutura organizacional que suportará estes processos. 4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 4.1 - Informações Sobre Programa do PPA de Responsabilidade da UJ 4.1.1 – Programa de Governo Constante do PPA – Temático

QUADRO A.4.1 – PROGRAMA DE GOVERNO CONSTANTE DO PPA – TEMÁTICO

Identificação do Programa de Governo Código Programa 2070

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Título Segurança Pública com Cidadania Órgão Responsável Ministério da Justiça

Fontes de Recursos (PPA e LOA) (em R$ 1,00)

Valores do Exercício 2012 Fontes de Recursos

e) Previsto no PPA f) Fixado na LOA a) Valor Remanescente (d – e)

a) Orçamento Fiscal e da Seguridade Social b) Outras Fontes c) Subtotais (a + b)

d) Valor Global Previsto no PPA Execução Orçamentária e Financeira do Programa (em R$ 1,00)

Restos a Pagar Despesa Empenhada Despesa Liquidada

Processados Não Processados Valores Pagos

427.773.354 333.044.405 94.728.949 331.427.936 Objetivos Relacionados ao Programa

Código Descrição Órgão ou Unidade Responsável Pelo

Gerenciamento 0828 Induzir a formação, a capacitação e a valorização dos

atores e profissionais de segurança pública, desenvolvendo e fomentando ações voltadas para a educação, melhoria das condições de trabalho e promoção dos direitos.

Ministério da Justiça

0830 Propiciar a atuação de excelência dos órgãos de segurança pública da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, assim como de outras instituições, com ênfase no aprimoramento de suas estruturas físicas, organizacionais e modelos de gestão, do desenvolvimento de sistemas de informação e bancos de dados, do fortalecimento da atividade de inteligência e reestruturação e modernização dos sistema de produção da prova material.


0834 Ampliar a presença do Estado em territórios com elevados índices de vulnerabilidade social e criminal, por meio de ações multissetoriais de segurança, justiça e cidadania, combinando ações repressivas qualificadas e ações sociais de segurança, para a superação da violência e redução dos crimes letais intencionais contra a vida.


4.1.1.1 – Análise Crítica

Consta no item 4.1.2.1.

QUADRO A.4.2 – OBJETIVOS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RE SPONSABILIDADE DA UJ

Identificação do Objetivo Código 0828

Descrição Induzir a formação, a capacitação e a valorização dos atores e profissionais de segurança pública, desenvolvendo e fomentando ações voltadas para a educação, melhoria das condições de trabalho e promoção dos direitos.

Programa 2070

Órgão Responsável Ministério da Justiça Execução Orçamentária e Financeira do Objetivo (em R$ 1,00)

Dotação Despesa Restos a Pagar Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados

Valores Pagos

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344.036.097 204.132.734 181.701.330 166.623.965 0,00 15.077.365 165.845.371 Metas do Exercício

Meta Física Meta Financeira Ordem Descrição

Unidade de Medida Prevista Realizada Prevista Realizada

1 Profissional capacitado Unidade 742.548 1.077.046 204.132.734 166.623.965



Descrição

Propiciar a atuação de excelência dos órgãos de segurança pública da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, assim como de outras instituições, com ênfase no aprimoramento de suas estruturas físicas, organizacionais e modelos de gestão, do desenvolvimento de sistemas de informação e bancos de dados, do fortalecimento da atividade de inteligência e reestruturação e modernização dos sistema de produção da prova material.

Programa 2070



Valores Pagos




1 Projeto apoiado Unidade 71 31 492.033.559 94.214.435



Descrição

Ampliar a presença do Estado em territórios com elevados índices de vulnerabilidade social e criminal, por meio de ações multissetoriais de segurança, justiça e cidadania, combinando ações repressivas qualificadas e ações sociais de segurança, para a superação da violência e redução dos crimes letais intencionais contra a vida.

Programa 2070



Valores Pagos




1 Indenização paga Unidade 95.000 27.329 9.858.530 3.012.700 1 Pessoa beneficiada Unidade 357.645 18.615 295.442.425 69.193.305

4.1.2.1 – Análise Crítica OBJETIVO: 0825 - aprimorar o combate à criminalidade, com ênfase em medidas de prevenção, assistência, repressão e fortalecimento das ações integradas para superação do tráfico de pessoas, drogas, armas, lavagem de dinheiro e corrupção, enfrentamento de ilícitos característicos da região de fronteira e na intensificação da fiscalização do fluxo migratório.

Este objetivo está ligado as ações do Plano Nacional de Fronteira, desenvolvido de forma compartilhada com outras instituições e Órgãos da União, Estados e Municípios.

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As metas estão dirigidas a aquisição de equipamentos, com vistas a fortalecer a capacidade de prevenção e repressão dos delitos praticados na faixa de fronteira, através do apoio à estruturação dos órgãos estaduais de segurança pública (inteligência, ações ostensivas das polícias militares, investigação das polícias civis e perícia).

Os principais eixos estão ligados a estruturação de unidades especializadas de fronteira; a estruturação das unidades das polícias rodoviárias estaduais; a estruturação de unidades policiais, para atuação em vias fluviais e lacustres; o fortalecimento da inteligência de segurança pública; as inovações tecnológicas de videomonitoramento e controle fronteiriço e o reaparelhamento de centros e postos integrados de segurança pública e fiscalização, e unidades das Polícias Civis, Militares e Perícia.

Meta: Aprimorar o combate à criminalidade, com ênfase em medidas de prevenção, assistência, repressão e fortalecimento das ações integradas para superação do tráfico de pessoas, drogas, armas, lavagem de dinheiro e corrupção, enfrentamento de ilícitos característicos da região de fronteira e na intensificação da fiscalização do fluxo migratório.

O Plano Estratégico de Fronteiras instituído pelo Decreto nº 7.496 de 08 de junho de 2011 é coordenado pelos Ministérios da Justiça, da Defesa e da Fazenda, tendo como diretrizes básicas a integração, colaboração, compartilhamento de dados, informações e conhecimentos entre os agentes de segurança pública, fiscalização e defesa, com intuito de prevenir e reprimir de modo efetivo os delitos transfronteiriços e os delitos praticados na faixa de fronteira brasileira. O Plano Estratégico de Fronteiras estabelece em seus eixos o fortalecimento das Operações na faixa de fronteira, em caráter permanente, com o uso de inteligência, tecnologia avançada e investimento maciço no reaparelhamento das forças de segurança atuante nas regiões.

No escopo desse plano, a Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP é responsável pelo desenvolvimento da Estratégia Nacional de Fronteiras, que tem como propósito gerenciar as diversas ações e projetos estruturantes previstas no Plano Estratégico de Fronteiras, com foco no fortalecimento das instituições de segurança pública, da prevenção e repressão efetiva dos delitos praticados, a serem implementadas através da articulação e envolvimento dos Estados e Municípios fronteiriços.

Houve adesão total dos Estados fronteiriços, AC, AP, AM, MT, MS, PA, PR, RO, RR, RS e SC, ao Plano Estratégico de Fronteiras, dessa forma o pacto oficializado com os entes federados trouxe responsabilidades mútuas entre a União e os Estados no combate aos crimes praticados nas fronteiras do Brasil. Foi instituída a Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras - ENAFRON, ação que reúne vários projetos voltados ao fortalecimento da Segurança Pública em parceria com os Estados localizados nas fronteiras internacionais, como:

01)Apoio ao Reaparelhamento dos Órgãos Estaduais de Segurança Pública; 02) Capacitação; 03) Procedimentos Operacionais de Atuação nas Fronteiras; 04) Grupo de Trabalho de Radiocomunicação Integrada; 05) Sistema de Radiocomunicação Digital; 06) Diretrizes da Política de Pessoal para os Profissionais de Segurança Pública que atuam na Fronteira (PNUD); 07) Pesquisa sobre Segurança Pública nas Fronteiras (UFRJ – Retis e NECVU); 08) Apoio a Estruturação Logística da Força Nacional para atuação nas Fronteiras; 09) Sistema de Videomonitoramento nas Fronteiras.

Meta: Implantar 12 Sistemas de Comunicação Integrados de Fronteiras.

A elaboração das diretrizes e requisitos mínimos que os estados deveriam atender para obter investimentos em radiocomunicação teve sua concepção em estudo realizado pelo Grupo de Trabalho - GT composto por representantes da ANATEL, PF, PRF, DEPEN, ABIN, CENSIPAM, ICMBIO,

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FUNAI, IBAMA, SESGE, UFPR, UFTO e das Secretarias de Segurança Pública dos 11 (onze) Estados de Fronteira. Este é um projeto considerado estruturante, destinados especificamente as áreas de fronteira.

A partir das definições técnicas, foi publicada a Portaria nº 83 de 22 de novembro de 2012, para seleção de propostas dos 11 (onze) estados de fronteiras, sendo possível firmar convênios com 8 (oito) estados, RS, SC, MT, MS, RO, AC, PA e AP, para implantação da tecnologia de radiocomunicação, os 3 (três) estados restantes, AM, PR e RR, não concluíram suas propostas, o que está previsto para o exercício de 2013. A previsão de investimentos é no valor de R$ 134.134.613,84 em três anos (2012, 2013 e 2014), para implantação dos respectivos sistemas. A implantação do projeto possibilitará a abrangência de 117 municípios na faixa de fronteira e atender 297 unidades operacionais.

Meta: 150.717 kg de cocaína (cloridrato, pasta base, crack e outra formas de apresentação) apreendida.

Cabe ressaltar que devido às ações transversais, foi realizado acordo de cooperação com a Secretaria Nacional de Justiça - SNJ, com o objetivo de estabelecer ações que permitam promover a segurança pública de qualidade à população da fronteira no combate a lavagem de dinheiro e o crime organizado transnacional, no enfrentamento ao tráfico de pessoas, na recuperação de ativos e o aprimoramento da cooperação jurídica internacional, na capacitação dos atores de segurança e justiça, no controle e a fiscalização das fronteiras, nas ações estruturantes, inovações tecnológicas e inteligência de segurança pública dentre outras ações que buscam otimizar a prevenção e a repressão aos crimes transfronteiriços em parceria com Órgãos Estaduais de Segurança Pública.

Com o fomento da política de segurança nas fronteiras foi possível apreender 80.371 kg de drogas de várias espécies como cocaína, pasta base, crack e maconha, somente pelos estados, como a meta é compartilhada com o DPF e DPRF, a apreensão alcançou o total de 105.868,23 kg de drogas.

Meta: 52.000 armas de fogo apreendidas.

Esta meta é plenamente compartilhada com o DPRF e DPF, somente os estados integrantes do Plano Nacional de Fronteira realizaram a apreensão de 5.994 armas de fogo.

Meta: Ampliar de 1.195.641 para 5.314.891 o número de ações de fiscalização nas fronteiras (pessoas, veículos, aeronaves e embarcações).

Os estados e os municípios fronteiriços realizaram a fiscalização de 5.570.735 pessoas e veículos (terrestres e aquáticos). Esta meta é compartilhada com o DPF e DPRF, com isso a estimativa da meta foi ultrapassada em 2012, necessitando estabelecer novos parâmetros.

Meta: Implantação de um Plano de Aviação Policial em Segurança Pública.

Objetivando a implantação de um plano de aviação em Segurança Pública foram realizados estudos em parceria com outros órgãos e com representantes das unidades federadas, no intento de apresentar uma Proposta de Legislação especifica junto a ANAC para regulamentação aeronáutica em Segurança Pública. Como critério, que servirá de referencial axiomático e protocolar, foi sugerida a publicação de Portaria Ministerial criando requisitos técnicos, a serem atendidos pelas Unidades da Federação que tenham intenção de receber recursos para aquisição de aeronaves. Tais ações são importantes e preparatórias para criação de uma política nacional de aviação em Segurança Pública.

Meta: Implantação de 51 Gabinetes de Gestão Integrada de Fronteira (GGI-F)

Visando fortalecer a integração dos órgãos de segurança pública estaduais foi implantado Gabinetes de Gestão Integrada de Fronteira - GGI-F, nos estados do PR, MT, RS e MS, sendo que o Mato Grosso do Sul implementou 04 pólos que estão ligados ao central, os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Santa Catarina, devido às características e peculiaridades

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próprias, instituíram as Câmaras Temáticas de Fronteira. A partir do fortalecimento desses fóruns estaduais, a meta é induzir os municípios a instituírem Gabinetes de Gestão Integrada Municipais - GGI-M.

Meta: Modernizar e reestruturar 85 Unidades de Segurança Pública e Postos de Fiscalização, inclusive os integrados, que se encontram na área fronteiriça e seus pontos estratégicos.

Em 2012 foram investidos R$ 149.903.569,59 nos 11 estados que integram a Fronteira para aquisição de equipamentos, com vistas a fortalecer a capacidade de prevenção e repressão aos delitos praticados, por meio do apoio à estruturação dos órgãos estaduais de segurança pública (inteligência, ações ostensivas das polícias militares, investigação das polícias civis e perícia).

O reaparelhamento das unidades operacionais de segurança pública nas fronteiras surge como projeto estruturante. Sua execução ocorre por meio de repasse voluntário, concretizado com a celebração de convênios com os estados e municípios. Somente em 2012 foram realizados 37 convênios, com o objetivo de aparelhar as unidades de fiscalização nas fronteiras.

Meta: Realizar uma Pesquisa Nacional de Parametrização das Vulnerabilidades nas Fronteiras.

Em 31 de outubro de 2012 foi assinado o Termo de Cooperação Técnica, entre o Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Nacional de Segurança Pública - Senasp e a Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, com o objetivo de realizar um diagnóstico sobre a situação de segurança pública, socioeconômica e a estrutura do Estado para a prestação de segurança aos cidadãos e controle dos delitos na faixa de fronteira.

A realização da pesquisa iniciará em 2013, contemplando os 11 estados de Fronteira e em 178 municípios, com aplicação de questionário semi estruturado com gestores locais e pesquisa qualitativa de campo em 55 Municípios das regiões selecionadas para pesquisa.

Dentre os desafios para a implementação, destaca-se a definição de estratégias para minimizar a dificuldade de acesso a dados relevantes para a composição do diagnóstico, conforme estabelece o plano de trabalho.

OBJETIVO: 0828 - Induzir a formação, a capacitação e a valorização dos atores e profissionais de segurança pública, desenvolvendo e fomentando ações voltadas para a educação, melhoria das condições de trabalho e promoção dos direitos.

Este objetivo tem por finalidade induzir a formação, a capacitação e a valorização dos profissionais de segurança pública, planejar, pactuar, implementar, coordenar e supervisionar as atividades de educação e valorização, nos níveis gerencial, técnico e operacional, em cooperação com as Unidades da Federação - UF. Capacitar e valorizar se constituem importantes ações capazes de propiciar mudança nos operadores e nas instituições, levando-os a avaliar as possibilidades de crescimento em suas atividades profissionais na perspectiva de prestarem melhores serviços à população, aprendendo a aplicar efetivamente os conhecimentos adquiridos e, por conseguinte, incentivando-os a buscar atualização profissional. No campo da valorização profissional, considerando as jornadas extenuantes, o risco inerente e os elevados índices de vitimização, objetiva-se que as ações promovam melhores condições de trabalho e atenção às demandas dos profissionais e respeito aos seus direitos, impactando positivamente na prestação dos serviços.

Meta: Disponibilizar 20 novos cursos na Rede Nacional de Educação a Distância (Rede EAD).

A Rede EAD produziu e disponibilizou 5 novos cursos durante os dois primeiros Ciclos do ano de 2012. No ciclo 24, iniciado em fevereiro e concluído em abril, foram ofertados os seguintes novos cursos:

• Formação de tutores 2, totalizando 1500 profissionais de segurança pública capacitados;

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• Policiamento comunitário escolar, totalizando 5000 profissionais de segurança pública capacitados; e

• Relatório de Local de Crime totalizando 1037 profissionais de segurança pública capacitados. No ciclo 25, iniciado em junho e concluído em agosto, foram ofertados os seguintes novos

cursos: • Busca e apreensão 2, contando com 252 profissionais de segurança pública capacitados; • Fiscalização de Excesso de Peso, versão revisada, com 100 profissionais de segurança pública

capacitados; No ciclo 26, realizado nos meses de setembro a dezembro de 2012, 03 (três) novos cursos foram

disponibilizados. No referido período, os quantitativos de matriculados foram os seguintes: 1. Linguagem Brasileira de Sinais - 4.382; 2. Investigação de Homicídios 1 - 1.288; e 3. Identificação de Armas de Fogo - 10.248. Ressalta-se que em 2012 foi institucionalizada a Câmara Técnica para análise e revisão dos

cursos da REDE. A Câmara Técnica é formada por uma equipe temporária formada por profissionais de diversas instituições e de diferentes áreas do saber, integrantes e não integrantes desta Secretaria, com o objetivo de avaliar criticamente o material entregue pelo conteudista e realizar uma avaliação institucional e de mérito do curso apresentado. Com o advento da Câmara Técnica busca-se alcançar maior alinhamento dos cursos com as macropolíticas da SENASP, com a transversalidade dos princípios de direitos humanos, maior valorização da dimensão procedimental, saber fazer, e maior aprofundamento e qualidade nos temas propostos.

Expectativa para o próximo período: Sobre a produção de novos cursos para o primeiro período de 2013, foram analisados pela

Câmara Técnica 02 (dois) novos cursos e 01 (um) curso de versão atualizada, conforme relacionado abaixo. Todos os cursos foram devidamente encaminhados para a empresa contratada para transposição do material para o formato de EAD e estarão disponíveis no ciclo 27:

1. Investigação de Homicídios 2 - curso novo; 2. Balística Forense Aplicada - curso novo; e 3. Redação Técnica - versão atualizada. A Câmara Técnica está analisando 04 (quatro) cursos, no intuito de que os mesmos sejam

disponibilizados no próximo período: 1. Tráfico de Pessoas; 2. Segurança contra Incêndio e Pânico; 3. Prevenção da Letalidade em Crianças e Adolescentes; e 4. Inglês 2. A Coordenação da Rede EAD realizará no primeiro semestre de 2013, 06 (seis) oficinas

pedagógicas com conteudistas, a fim de orientar o processo de elaboração de material adequado à linguagem de ensino a distância, além de repassar a estrutura e objetivos que o curso requer, também está na fase final a contratação de um consultor para criação do banco de imagens fotográficas, o qual proporcionará uma melhora significante da qualidade dos cursos.

Os principais desafios para a oferta de novos cursos é a dificuldade no cumprimento do prazo de entrega do material pelos conteudistas, considerando que vários deles são profissionais renomados, cumprem agenda intensa e não possuem um contrato com a SENASP, que os obrigue a obedecer determinados prazos.

Uma evolução significativa ocorreu desde a implantação da capacitação, aos servidores da segurança pública, por meio da Rede EAD, em 2007 o curso capacitou 59.915 profissionais. No ano de

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2008 foram capacitados 259 mil profissionais. Entretanto, com o advento do Projeto Bolsa-Formação, ainda em 2008, esse quantitativo aumentou significativamente em virtude da condicionante ser a conclusão de pelo menos 1 curso da Rede EAD por exercício. Atualmente, o Projeto Bolsa-Formação encontra-se em fase de finalização, estando este número, estabilizado desde 2011, na faixa dos 100 mil capacitados por ciclo. Este número é bastante expressivo, capaz de promover a capilarização da capacitação continuada aos profissionais de segurança pública, independente das limitações geográficas, sendo a maior rede gratuita de ensino a distância em segurança pública no país.

Meta: Firmar 40 projetos de implementação e aperfeiçoamento das estruturas e programas de atenção biopsicossocial e valorização profissional abrangendo todos os estados e o Distrito Federal.

Em 27 de abril de 2012, foi publicado o Edital de chamada pública nº 03/2012, referente à seleção de propostas no âmbito da promoção da saúde e valorização profissional.

As linhas de financiamento do Edital abrangiam as seguintes áreas temáticas: • redução de riscos ocupacionais e de vitimização profissional; • prevenção, tratamento e encaminhamento em casos de uso abusivo e dependência de

substâncias psicoativas (álcool e outras drogas); e • qualidade de vida - desenvolvimento pessoal, bem-estar e melhoria das condições de trabalho.

As unidades federadas apresentaram ao todo 33 propostas, destas, 14 propostas cumpriram todos

os pré-requisitos do Edital e foram selecionadas para realização de convênio. Observa-se que desde 2011, com o advento de editais de chamada pública para repasse de recursos, as propostas têm alcançado um patamar mais elevado de qualidade e as diligências têm sido respondidas de forma mais ágil, já que os proponentes sabem que ainda se encontram em um processo seletivo. Contudo, ainda são diversas as dificuldades dos proponentes em relação ao preenchimento do SICONV e à elaboração de Projetos, indicando que as equipes de elaboração de projetos das UF’s precisam de qualificação permanente sobre o tema. Além disso, ressalta-se a dificuldade da equipe técnica da SENASP em acompanhar os convênios de valorização profissional já celebrados em exercícios anteriores, considerando que a equipe conta somente com 2 servidores e possui cerca de 30 convênios vigentes.

A expectativa para o ano de 2013 é a publicação de Edital de chamamento público, voltado para atender os Municípios, objetivando a educação em segurança pública para às Guardas Municipais.

Meta: Garantir 40.000 vagas para profissionais estaduais e municipais de segurança pública em ações educativas de formação, capacitação e aperfeiçoamento da SENASP, na modalidade presencial, com produção de material didático técnico-científico.

Com o objetivo de aprimorar a atuação dos profissionais de segurança pública, o desenvolvimento das capacitações está voltado para atender a todos os níveis de governo, Federal, Estadual e Municipal. Em 2012 foram desenvolvidos cursos dirigidos para os profissionais lotados nas áreas de fronteira abordando conteúdos de Análise Criminal, de Gestão em Políticas de Segurança Pública na Fronteira, de Inteligência e Unidades Especializadas de Fronteira. Com foco na redução da criminalidade violenta foram capacitados policiais civis em técnicas investigativas para crimes de homicídios e drogas ilegais.

Atendendo as especificidades do projeto ENAFRON, foram realizados 8 Cursos com 2 edições cada, capacitando 510 profissionais de segurança pública.

Ainda neste exercício, foi realizado o I Encontro sobre Capacitação no âmbito da Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras, com o objetivo de discutir o plano de capacitação com as instituições estaduais participantes e elaborar a doutrina de atuação para as temáticas pré-estabelecidas para a ENAFRON. Foi realizada também a reunião técnica para a criação de

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procedimentos de atuação dos órgãos de segurança pública nas fronteiras, o objetivo foi discutir e elaborar a doutrina de atuação dos profissionais de segurança pública na fronteira.

No âmbito do Projeto Brasil Mais Seguro, no ano de 2012, foi realizado 1 Curso de investigação de homicídios e drogas Ilegais, com 2 edições, capacitando 107 profissionais de segurança pública, os curso estão alinhados em três eixos de atuação: a melhoria da investigação das mortes violentas; o fortalecimento do policiamento ostensivo e de proximidade (comunitário); e o controle de armas. Está previsto para 2013 a criação de cursos específicos para Peritos e cursos de isolamento e preservação de local de crime para Policiais Civis e Militares, Bombeiros Militares e Guardas Municipais.

Outra forma de capacitação desenvolvida são as transferências voluntárias, onde os estados executam as capacitações. Em 27 de abril de 2012, foi publicado o Edital de chamamento público nº 04/2012, referente à seleção de propostas sobre educação em segurança pública para policiais civis, policiais militares, servidores de perícia forense e bombeiros militares. No entanto, a conclusão do processo foi somente no mês de novembro de 2012. As linhas de financiamento abrangiam as seguintes áreas temáticas: Aprimoramento do Ambiente Educacional e Aprimoramento do ensino. As unidades federadas apresentaram ao todo 35 propostas. Destas, 17 propostas cumpriram todos os pré-requisitos do Edital e foram selecionadas para prosseguir o processo de formalização do convênio. Ao longo do período de diligências para sanar pendências o Estado do Ceará desistiu de continuar o processo para conveniar, restando, portanto 16 propostas aprovadas.

O número de vagas disponibilizadas para capacitação, dentro dos critérios definidos no Edital, totalizaram 7.413 profissionais, conforme estabelece no plano de trabalho dos 16 (dezesseis) convênios celebrados, conforme abaixo:

Ordem Estado Nº Prop. Convênios Nº Capacitações 1 AL 032248/2012 120 2 AM 032103/2012 118 3 BA 031082/2012 220 4 GO 031041/2012 280 5 MG 029491/2012 720 6 MG 031565/2012 50 7 MT 032003/2012 180 8 PB 032315/2012 460 9 PB 032312/2012 475 10 PE 029752/2012 280 11 PI 032295/2012 150 12 RJ 030731/2012 3000 13 RN 031487/2012 660 14 RS 031957/2012 420 15 TO 030481/2012 160 16 TO 030416/2012 120 TOTAL 7413

Em 2013, o desafio é dar continuidade às ações de capacitações, iniciadas em 2012. Já no

primeiro semestre, está prevista a realização de 6 Cursos, 1 edição cada, com estimativa de capacitar 230 profissionais. Também constituem desafios a criação de novos cursos e realizar um maior número de edições dos cursos existentes, atualizando os currículos às necessidades dos projetos.

Meta: Integração da Rede de Ensino a Distância da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) às ações de educação das Instituições de Segurança Pública.

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A integração vem ocorrendo por meio da oferta de curso da Rede EAD na modalidade “Academia”, ou seja, as instituições estaduais e municipais de segurança pública incorporam os cursos às estruturas curriculares dos cursos de formação ou aperfeiçoamento estaduais.

Nos Ciclos 24, 25 e 26 foram realizadas turmas na modalidade academia nos estados do Acre, Amazonas, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Distrito Federal, Pará, Paraíba, Rio de Janeiro, Tocantins, Alagoas (Perícia), Minas Gerais, São Paulo e Departamento da Força Nacional de Segurança Pública - DFNSP.

Além da utilização dos módulos “Academia”, os cursos são utilizados como critérios de promoção em diversas instituições. Contudo, ainda não há um levantamento formal de quantas instituições utilizam este modelo. Para os novos acordos de cooperação, a serem renovados em 2013, pretende-se incluir mecanismos que estimulem ainda mais a integração dos cursos da Rede EAD às ações de educação das instituições de segurança pública.

A integração da rede de ensino a distância – EAD abrange todos os profissionais de segurança pública da União, Estados e Municípios, interessados em realizar os cursos disponíveis. Somente o Departamento de Polícia Rodoviária Federal - DPRF em 2012 capacitou 4.329 servidores.

Meta: Oferecer ao menos um curso da Rede Nacional de Altos Estudos em Segurança Pública (RENAESP) por unidade da federação.

Os editais de chamamento público para Instituição de Ensino Superior - IES, estaduais e municipais foram publicados em 21 de junho de 2012, voltado para apoiar projetos na área de cursos de especialização para operadores de segurança pública. Foram selecionadas 16 propostas de universidades federais, 05 de universidades estaduais e 01 municipal:

As 16 IES federais encontra-se com as notas técnicas prontas para submissão ao Conselho Gestor do Fundo Nacional de Segurança Pública para deliberação, para cada convênio será disponibilizado um (01) curso, contudo existem mais universidades que ficaram na suplência, aguardando a liberação de recursos para que possam ser disponibilizados no mínimo mais 2 (dois) cursos.

As 5 IES estaduais e 01 municipal estão com os Termos de Cooperação assinados, a previsão , após implantação dos cursos, é de beneficiar 1.320 profissionais de segurança pública, com 32 cursos ofertados até 2015.

O principal desafio da implementação é a garantia da qualidade dos cursos selecionados, dentro dos critérios legais referentes à origem dos recursos, e a ampliação do acompanhamento e fiscalização dos cursos pactuados.

Perspectiva para 2013: Apresentar ao Conselho Gestor do Fundo Nacional de Segurança Pública as 16 propostas dos IES

das universidades federais para deliberação, somente após aprovação será possível firmar o termo de cooperação para disponibilizar os 16 (dezesseis) cursos de especialização na rede de ensino Federal.

No primeiro semestre de 2013 está prevista a realização de licitação para a seleção de 8 (oito) IES privadas nos estados não contemplados por IES públicas, para implantar mais oito cursos.

Meta: Produção de um Relatório Anual de Dados Estatísticos de Educação e Valorização.

A previsão da Meta é somente para o exercício de 2013, no ano de 2012 foram estudados os requisitos que deverão ser inseridos no relatório.

Meta: Reaparelhamento e reestruturação do parque tecnológico dos Telecentros da Rede EAD da SENASP instalados em todo país.

Foi contratada uma consultoria para avaliar o parque tecnológico existente nos telecentros. Os resultados demonstraram que não existe necessidade de reaparelhar e estruturar o parque tecnológico,

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tendo em vista que o acesso a rede EAD está sendo realizado em lugares distintos dos centros, por este motivo não haverá necessidade de reestrutução e reaparelhamento.

Com a revisão do PPA 2012-2015, foi sugerida a exclusão da meta para o restante do PPA.

Meta: Incorporar a temática racial na formação de agentes de segurança pública e privada. Criada em 2003, a Matriz Curricular Nacional (MCN) é um referencial teórico-metodológico

concebido para subsidiar o planejamento e avaliação das ações formativas para os profissionais da área de segurança pública (policiais civis e militares e bombeiros militares).

Após ser avaliada junto aos gestores, técnicos e professores das Instituições de Ensino de Segurança Pública de todo o país, realizou-se no período de 2011 a 2012 o trabalho de revisão da Matriz.

Por ser um documento de abrangência nacional e exigir a construção de consenso, privilegiou-se na metodologia adotada a participação de diversos atores, com notório saber e ou especialização técnica, envolvidos no processo de formação dos profissionais da Área de Segurança Pública.

A nova versão da Matriz, além de manter, sem alteração, a dinâmica dos eixos articuladores e áreas temáticas e a orientação pedagógica, pois foram muito bem avaliadas, passa a incluir em seu texto original. A criação da disciplina “Diversidade Étnicosociocultural”, a partir da proposta elaborada pelo Grupo de Trabalho Segurança Pública e Promoção da Igualdade Racial, e a implementação da transversalidade da referida temática, considerando a importância de propiciar o enfrentamento à violência contra a juventude negra, bem como a mediação de conflitos e o combate ao racismo institucional.

O Encontro Técnico da Matriz Curricular Nacional ocorreu em 18 a 20/09/2012 com a Participação de 80 servidores da área de segurança pública e compreendeu uma importante etapa de revisão do referencial teórico-metodológico desta Secretaria que fundamenta as ações formativas para os profissionais de segurança pública.4.1.2 - Informações Sobre Objetivos Vinculados a Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ.

Objetivo 0830 - Propiciar a atuação de excelência dos órgãos de segurança pública da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, assim como de outras instituições, com ênfase no aprimoramento de suas estruturas físicas, organizacionais e modelos de gestão, do desenvolvimento de sistemas de informação e bancos de dados, do fortalecimento da atividade de inteligência e reestruturação e modernização do sistema de produção da prova material. Meta: 203.200 horas aula de capacitação executadas na área de inteligência.

No primeiro semestre de 2012, foram realizados 3 (três) Cursos de Introdução a Atividade de Inteligência - CIAI, nos ciclos 24º, 25º e 26º, já no segundo semestre foram realizados os cursos de inteligência financeira, Inteligência de sinais, Análise de Inteligência, Operações de Inteligência, Sistema de Comando de Incidentes, Sistema de Comando de Incidentes Avançado e Introdução à Atividade de Inteligência, capacitando um total de 3.493 profissionais de segurança pública, na área de inteligência, para isso foram ministradas 1.212 horas aulas – h/a. Os cursos realizados atenderam profissionais de Cuiabá, Belém, Rio Branco, Foz do Iguaçu, Brasília e João Pessoa.

Perspectiva para 2013: Com a revisão do PPA 2012-2015 foi sugerida a exclusão da presente meta, uma vez que a

capacitação de forma geral está inclusa no Objetivo 0828 na Meta, “Garantir 40.000 vagas para profissionais estaduais e municipais de segurança pública em ações educativas de formação, capacitação e aperfeiçoamento da SENASP, na modalidade presencial, com produção de material didático técnico-científico”. Além disso, verificou-se que não será possível o cumprimento da meta estabelecida de 203.200 h/a no período de 2012 a 2015.

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Meta: Realizar 27 Pactos Federativos entre a União e os estados e Distrito Federal e 400 Pactos entre a União e os municípios com maiores índices de homicídio para integração, alimentação e utilização do SINISP.

Termos de Adesão com Unidades Federativas: Com a publicação da Lei 12.681/2012, que institui o SINESP, os estados terão que alimentar o

banco de dados nacional, tendo em vista a impossibilidade de receber recursos advindos do Fundo Nacional de Segurança Pública - FNSP, do PRONASCI e do Fundo Penitenciário de Segurança Pública - FUNPEN, como previsto na lei.

Entretanto, a lei também prevê a criação de um conselho gestor que irá definir as regras e o tipo de informação que serão exigidas dos estados. Como o conselho gestor ainda será constituído, pois depende de outras ações para que isso aconteça, criou-se uma lacuna que precisa ser preenchido com regras claras de como deverá ser o repasse das informações por parte dos estados, até que o conselho defina as novas regras. Dessa forma, foram inseridas, no termo de adesão, as regras mínimas definidas pela SENASP, até a criação definitiva dos critérios pelo conselho gestor. Os estados não serão prejudicados, porque a assinatura do termo possibilitará o recebimento dos recursos da União.

Em 2012 foram celebrados 15 (quinze) convênios com os estados e 01 (um) com o Distrito Federal, aderindo ao SINESP. Os demais estados estão previstos para conveniar no ano de 2013.

Expectativas para o próximo ano: - Aprovação do Decreto que institui o Conselho Gestor do Sinesp; - Assinaturas dos Termos de Adesão ao Sinesp conforme convênio já celebrado entre os Estados e o Distrito Federal; - Realização de eventos para eleger conselheiros do Sinesp; - Visitas aos estados para acompanhamento dos convênios. - Contratação de empresa especializada em Tecnologia da Informação; - Funcionamento do Portal SINESP operando com as bases estaduais e absorvendo sistemas como INFOSEG, SINAD, SINESPJC, entre outros. - Customização dos sistemas estaduais para integração das bases de dados; - Adequação das plataformas de tecnologia da Informação dos estados (hardware e software).

Uma grande dificuldade encontrada para realização dos pactos federativos foi a finalização do projeto básico e minuta de contrato, objetivando contratação da empresa especializada em Tecnologia da Informação - TI, para desenvolvimento do portal e toda integração, captação e tratamento das informações, geração de relatórios estatísticos, suporte, treinamento, manutenção e outros.

Coma revisão do PPA 2012-2015 foi sugerida a alteração da meta para “Realizar 27 Pactos Federativos entre a União os estados e o Distrito Federal para implementação do SINESP nos moldes da Lei nº 12.681/2012”.

Meta: Ampliar a Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos a todas as unidades da federação, com a adesão do Acre, Alagoas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins.

Esta é uma meta compartilhada com o DPF. No ano de 2012 foram realizados os procedimentos para a aquisição de novas licenças do sistema CODIS para as unidades da federação que já possuem laboratório de DNA. No próximo exercício serão adquiridos equipamentos para melhorar e automatizar algumas operações nos laboratórios de DNA. Além disso, por meio de convênio será disponibilizado aportes para aquisição de insumos. Novos laboratórios deverão ser criados nos estados que ainda não possuem laboratórios forenses.

Meta: Ampliar o número de acessos à Rede Infoseg.

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A Ampliação da acessibilidade da Rede INFOSEG, está sendo desenvolvida com a finalidade de disponibilizar o acesso ao INFOSEG, aos seus operadores e coordenadores, a partir de tablets e smartphones, nos sistemas operacionais Android e iPhone na forma de aplicações (apps) com sistema de blindagem e auditoria de acesso e consulta.

Em dezembro de 2012 o INFOSEG atualizou as informações de 23 Estados mais o DF. Em 2013 a meta é ter os 26 estados mais o DF atualizando, diariamente, no mínimo, os dados do Índice Nacional e disponibilizando dados da consulta detalhada dos estados. Atualmente a Paraíba, Piauí e Amapá estão desatualizados. Os mecanismos de gestão e controle permitirão que esta tarefa seja cumprida com mais eficiência por parte da gestão do INFOSEG.

A aquisição de uma solução de tecnologia da informação no mesmo padrão de segurança utilizado pela rede bancária na Internet, busca garantir além da segurança aos usuários e a salvaguarda das informações, a geração de auditorias, alertas, relatórios que identificam ações suspeitas e maliciosas. A homologação (dos equipamentos e dos softwares) terá início em 04 de fevereiro 2013. Esta solução vai blindar cerca de 150 mil usuários e 50 dispositivos móveis.

O número de órgãos cadastrados aumentou de 350 para 520 órgãos integrados em 2012, refletindo em um aumento na base de usuários da Rede INFOSEG de 120 mil para 150 mil usuários, entre janeiro e dezembro de 2012. A meta é alcançar 300 mil usuários até 2015.

Vários fatores explicam este aumento em 2012, dentre os quais se destacam-se: • Atualização de dados dos estados (aumento de 11 para 24 estados e o DF atualizando de forma

diária os dados no Índice Nacional da rede INFOSEG); • Aumento de 06 para 18 estados disponibilizando dados detalhados de Indivíduos. • Palestras, seminários e workshops divulgando o sistema e seus aperfeiçoamentos. • Atualização tecnológica dos servidores (computadores) responsáveis pelo envio dos dados dos

estados ao Índice Nacional do INFOSEG em todos os estados; • Aperfeiçoamentos no sistema de consultas do INFOSEG (usabilidade); • Integração de novas bases de dados disponíveis para consulta no âmbito nacional e

internacional (RENAJUD, INTERPOL, SISME); • Aperfeiçoamento do atendimento (suporte) aos gestores, coordenadores e usuários; • Ingresso das Guardas Municipais ao INFOSEG (Portaria nº 48/2012-SENASP/MJ); • Criação do sistema Consulta Integrada INFOSEG, de uso exclusivo aos usuários lotados na

Atividade de Inteligência de seus órgãos. O Sistema Nacional de Políticas públicas sobre Drogas - SISNAD, desenvolvido em conjunto

com o Departamento de Polícia Federal - DPF e a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas – SENAD, instituído pela Lei nº. 11.343/06, tem como objetivo viabilizar uma ferramenta tecnológica para consolidação dos dados de apreensão de drogas em âmbito Nacional e ainda dos bens apreendidos, relacionados ao tráfico de drogas que se acessado dentro do INFOSEG como um módulo (perfil).

O SISNAD estabelece as normas para repressão à produção não autorizada e ao tráfico ilícito de drogas e define crime. O Sistema informatizado está integrado em rede nacional, destinado à coleta e à consolidação dos dados estatísticos resultantes da atuação dos órgãos de polícia judiciária da União, dos Estados e do Distrito Federal. Por fim, as informações do SISNAD serão utilizadas para uma melhor distribuição dos recursos do FNSP e, em estudo, também do Fundo Nacional Antidrogas - FUNAD. O sistema (na versão portal) entrará em produção em março de 2013 como um módulo da Rede INFOSEG.

A Integração com os sistemas do Conselho Nacional de Justiça (BNMP E RENAJUD), a Rede INFOSEG possibilita a realização de consultas sobre veículos com restrições de Circulação, Transferência ou Penhora e sobre cidadãos que possuam mandado de prisão cadastrado pelos TJs nos estados e disponibilizados por meio do BNMP do CNJ (Resolução nº137-CNJ).

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Meta: Ampliar o Sistema Nacional de Informações em Segurança Pública (SINISP), integrando os sistemas existentes relacionados.

Objetivando subsidiar o desenvolvimento e padronização dos processos e métodos vinculados ao registro das ocorrências e atendimentos das instituições de segurança pública estaduais, em 2012 foi realizada a revisão do SINESP. A primeira fase da revisão metodológica dos instrumentos de registro de ocorrências e atendimentos das polícias civis, polícias militares e corpos de bombeiros das Unidades da Federação, foram concluídos.

A expectativa, como próximo passo, é avançar na padronização do registro de outros procedimentos, tais como auto de prisão em flagrante, inquérito policial e registro da produção da perícia.

Desafios da implementação: Dentre os desafios para a implementação, destaca-se a articulação com as Unidades da Federação

de forma a construir instrumentos consistentes e de forma consensuada, fidelizar as informações do SINESP.

Os atuais sistemas de informação dos Estados na área de segurança pública foram desenvolvidos de modo segmentado, sem previsão de intercâmbio das informações ou padronização dos procedimentos policiais em nível nacional. A incomunicabilidade entre as bases de dados desses sistemas hoje representa grande prejuízo na atuação policial e fiscalização social. Ademais, a ausência de critérios estatísticos e metodológicos não garante informações padronizadas e confiáveis.

O Portal Sinesp foi concebido para realizar a integração das informações em uma plataforma única, que será alimentada automaticamente a partir das bases de dados dos estados com informações referente à segurança pública, ao sistema prisional e à justiça criminal de todos os entes federados, além de integrá-las a outras bases de dados federais, conferindo-lhes maior credibilidade. Como resultado, possibilitará uma visão global da segurança pública no país e a formação de uma base de dados nacional para extração de informações estratégicas, operacionais e de inteligência.

Munido de ferramentas de última geração, o Sinesp possibilitará a elaboração de relatórios, gráficos e mapas estatísticos, o que representa, sobretudo, a construção de um cenário mais próximo da realidade do país para subsidiar a elaboração de políticas públicas e proporcionar ao cidadão o acesso às informações.

Meta: Apoiar 420 projetos de reaparelhamento nos órgãos e instituições de segurança pública nos estados, Distrito Federal e municípios.

A publicação do edital de chamamento público nº 08/2012, teve como objetivo aprovar projetos na área de gestão da informação, os projetos aprovados, beneficiarão os Estados do AC, AL, BA, DF, CE, GO, MT, MG, PB, PE, PI, RN, RO e TO, o total dos recursos aportados foram no valor de R$ 7.903.196,00, do Fundo Nacional de Segurança Pública – FNSP.

No âmbito do Brasil Mais Seguro foram apoiados 02 (dois) projetos de aparelhamento com o Distrito Federal e 07 (sete) com Alagoas.

Dentro do escopo dessa meta, as diretrizes e requisitos estabelecidos em editais de chamamento Público em 2012, visaram fortalecer o papel dos Municípios na segurança Pública, com o aporte de recursos para a implementação de ações com capacidade fortalecer a segurança pública municipal.

Para isso, na ação de Fortalecimento os municípios tiveram acesso a linhas de financiamento para estruturação dos Gabinetes de Gestão Integrada Municipal - GGI-M (sala do pleno e Secretaria Executiva) e Gabinetes de Gestão Integrada de Consórcios Municipais e de Secretarias Municipais de Segurança, órgãos de gestão da Segurança Pública em âmbito municipal, de Consórcios Municipais, aparelhamento da Guarda Municipal e para instalação de sistema de videomonitoramento em vias públicas.

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Em maio e junho, foram publicados dois editais de chamamento público, Edital s/nº de Videomonitoramento e Edital nº 05/2012, para apoiar projetos municipais na área de reaparelhamento e estruturação física de GGI-M, prevenção da violência, fortalecimento das guardas e fortalecimentos dos conselhos e fóruns municipais, sendo aprovados 31 projetos perfazendo o valor total de R$ 22.346.066,78.

Durante o ano de 2012 foi possível apoiar 66 projetos, todos de forma conveniada com os municípios, ancorados nos projetos Mulheres da Paz e Proteção de Jovens em Território Vulnerável - PROTEJO no âmbito do Programa Nacional de Segurança com Cidadania – PRONASCI. Dois editais de chamamento público atenderam a projetos voltados para prevenção da violência um com recursos do FNSP, com implantação do sistema de videomonitoramento, e, outro com recursos do PRONASCI.

Dificuldades na execução: A baixa aprovação das propostas enviadas se deve a carência técnica dos Municípios na

estruturação de projetos dessa natureza, mesmo com iniciativas em elaboração de Manuais, Guias e fornecer todas as orientações necessárias para que as propostas tenham melhor qualidade.

É importante esclarecer que essa Meta concorre com a Meta "apoiar 400 projetos para que as Guardas Municipais reúnam as condições técnicas para atuar na prevenção da violência", pois a estruturação das Guardas se dá justamente pelo reaparelhamento da instituição com isso os Editais de chamamento público, atenderam as duas Metas.

Com a revisão do PPA 2012-2015 foi sugerido a exclusão da meta "apoiar 400 projetos para que as Guardas Municipais reúnam as condições técnicas para atuar na prevenção da violência".

Meta: Fomentar a reestruturação das unidades técnico-científicas das 27 unidades da federação, modernizando, prioritariamente, aquelas localizadas nas unidades da federação que sediarão a Copa 2014.

Esta meta é compartilhada com a Polícia Federal. A pesquisa realizada sobre a Perícia Forense no Brasil foi realizado com objetivo de produzir o primeiro Diagnóstico sobre a Perícia Forense no Brasil. Este Diagnóstico trará informações sobre a estrutura física e organizacional das perícias das Unidades Federativas, de modo a subsidiar a SENASP tanto na elaboração de indicadores sobre a situação das perícias nas UFs como no desenho de políticas públicas voltadas à reestruturação das unidades de perícia. Em 2013 a expectativa é concluir o diagnóstico.

Espera-se que no próximo período os indicadores estejam formulados e aplicados, de modo a subsidiar o desenho das políticas apropriadas às realidades estaduais e do DF.

Meta: Implantar uma rede nacional integrada de dados balísticos.

A implantação da rede de dados balísticos iniciou-se em 2012, com a realização dos procedimentos para a aquisição dos sistemas de indexação balística para compor o banco de dados. Inicialmente com 4 unidades em 2012, 20 unidades em 2013 e em 2014 mais 34 unidades. Espera-se assim, integrar as perícias estaduais e federais em todas as capitais do país e no Distrito Federal, por meio de um banco Nacional.

O maior desafio será estabelecer e operacionalizar a rede nacional.

Meta: Integrar e modernizar as agências que integram o Subsistema de Inteligência de Segurança Pública (SISP) nos estados e no Distrito Federal.

A integração de todas as Agências de Inteligência, Polícia Civil, Polícia Militar e Secretarias de Segurança Pública dos Estados, totalizando 81 Agências estão sendo paulatinamente modernizadas, de acordo com a necessidade mais premente, o Programa ENAFRON vem acelerando essa conquista, atingindo parcialmente as 11 (onze) agências centrais, localizadas nas Capitais dos Estados. Está prevista a implantação de Núcleos de Inteligência nas cidades fronteiriças para o exercício de 2013.

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A integração das instituições de segurança pública na área de inteligência, passa pelos Encontros dos Chefes de Organismos de Inteligência - ENCHOI, os encontros são voltados para elaborar diretrizes como propor capacitação de agente de segurança pública, discussão sobre propostas para ações conjuntas, discutir inovações com a intenção de modernizar as agências de inteligências, a troca de informações nos encontros que são realizados em nível Nacional e Regionais, serve para alinhar diretrizes e apresentar boas práticas.

No Período de 11 a 12/04/2012 foi realizado no Rio de Janeiro um ENCHOI contemplando as regiões Sul e Sudeste, com a participação da Polícia Militar, Polícia Civil, Secretaria de Segurança Pública dos Estados do RS, SC, PR, SP, RJ, MG e ES tendo como convidado o Departamento Penitenciário – DEPEN, totalizando 22 representantes regionais.

Em Manaus o encontro ocorreu no período 25 e 26/04/2012, com 22 participantes regionais pertencentes às instituições e a Secretaria de segurança pública dos estados do AC, AM, RR, RO, AP, PA, TO e DEPEN.

Ainda no primeiro semestre foi realizado no período de 27 e 28/06/2012 em Cuiabá o encontro das regiões Centro-Oeste- MT, MS, DF e GO, com convite especial para participação do DEPEN, totalizando a participação de 13 profissionais de segurança pública.

No segundo semestre foi realizado um encontro regionalizado em Recife, no período de 10 a 12/07/2012, com a participação dos estados da BA, SE, AL, PE, PB, RN, CE, PI, MA e o DEPEN, o encontro foi realizado com a participação de 28 convidados.

Nas Regiões de fronteiras foram realizados 11 convênios com os Estados com objetivo de reaparelhar, implantar, integrar, modernizar e capacitar os núcleos de inteligência das principais cidades na faixa de fronteiras, contudo a execução dos convênios ocorrerá a partir de 2013.

Perspectiva para 2013: No planejamento para o próximo ano está previsto para o primeiro semestre um ENCHOI na

cidade de Foz do Iguaçu/PR, especificamente para reunir os Estados favorecidos com o Plano Nacional de Fronteiras, e, ainda, a realização de um encontro Nacional no Rio de Janeiro contemplando todos os estados da federação, Distrito Federal e o DEPEN.

Meta: Combater a impunidade dos homicídios, cujas principais vítimas são jovens negros, por meio do fortalecimento da Perícia Criminal.

O fortalecimento da perícia abrange 5 ações principais: 1) diagnóstico da perícia no Brasil; 2) Aquisições diretas para 7 áreas prioritárias (local de crime, balística, DNA, química forense, informática, medicina legal e papiloscopia); 3) Convênios com os 27 entes federados; 4) Produção de procedimentos operacionais padrão e instruções técnicas; e 5) Cursos de capacitação nas áreas supracitadas.

Destas cinco ações, as quatro primeiras já estão em execução, o diagnóstico esta concluído, as aquisições estão sendo realizadas através de vários processos licitatórios, a realização de convênios e a segunda reunião para validação de 14 POPs ocorreu no mês de novembro. Cerca de 10 diferentes cursos de capacitação ocorrerão em 2013 com, pelo menos, duas edições cada.

O maior desafio é conduzir todas as atividades relacionadas com a reduzida equipe de perícia.

Meta: Adequar e reformar instalações de segurança pública de organizações e instituições pertencentes ao Estado, adquirir equipamentos, produtos e serviços de tecnologia de informação e comunicação.

A execução da meta está inserida na Meta “Apoiar 420 projetos de reaparelhamento nos órgãos e instituições de segurança pública nos estados, Distrito Federal e municípios”.

Com a revisão do PPA 2012-2015 foi sugeria a exclusão da meta.

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OBJETIVO 0834 - Ampliar a presença do Estado em territórios com elevados índices de vulnerabilidade social e criminal, por meio de ações multissetoriais de segurança, justiça e cidadania, combinando ações repressivas qualificadas e ações sociais de segurança, para a superação da violência e redução dos crimes letais intencionais contra a vida. Meta: 27 Unidades da Federação com a filosofia de polícia comunitária implantada.

As parcerias formalizadas em Acordos de Cooperação Técnica firmados com as Secretarias Estaduais de Segurança Pública ou de Defesa Social têm fomentado a implantação da doutrina de Polícia Comunitária, por meio da realização de cursos de capacitações nos estados. Foi disponibilizado material didático e pagamento de hora/aula para professores, assim como certifica a conclusão desses cursos. Os Acordos de Cooperação são renovados anualmente.

Além disso, é induzida, por intermédio dos projetos prioritários, a implantação da filosofia de policiamento comunitário, em territórios conflagrados, já que tal filosofia estabelece um policiamento proativo de preservação da ordem pública e de repressão qualificada com ação permanente em territórios específicos.

Atua por gestão compartilhada de ações sociais com a comunidade, instituições municipais, distrital, estaduais, federais, por atuação de profissional treinado, cuja estratégia é focada nas prioridades apresentadas pela comunidade, com o intuito de estabelecer uma relação de proximidade com a população, não apenas para ouvir as sugestões apresentadas por estes, como, também, incentivando a comunidade na construção de soluções para a violência e criminalidade em âmbito local.

É uma filosofia e estratégia organizacional que proporciona uma nova parceria entre a população e a polícia. Baseia-se na premissa de que tanto a polícia quanto a comunidade devem trabalhar juntas para identificar, priorizar e resolver problemas contemporâneos tais como crime, drogas, medo do crime, desordens físicas e morais, e em geral a decadência do bairro, com o objetivo de melhorar a qualidade dos moradores nas áreas implementadas.

Meta: Apoio a 280 projetos municipais de prevenção à violência e criminalidade.

Nos últimos anos, os Municípios passaram a ter maior destaque nos debates sobre segurança pública e prevenção da violência por se tratar, justamente, da instância governamental mais próxima dos problemas concretos vividos pelos cidadãos. Frente a este novo cenário, alguns dos municípios brasileiros passaram a repensar suas políticas sociais e urbanísticas, buscando incorporar a dimensão da prevenção da violência, na implementação de políticas integradas em nível local, estadual e federal.

Nesse diapasão, A SENASP desenvolve ações voltadas ao apoio de projetos locais de prevenção a violência e criminalidade que atuam nas causas que geram a violência, implementando projetos multisetoriais de prevenção, com objetivo de enfrentar a violência, a criminalidade e a discriminação de credo, etária, gênero, raça e orientação sexual. Ainda, promover espaços de convivência pacífica, por meio de profissionais de segurança pública, com a sociedade civil organizada, lideranças comunitárias e comunidade, de forma geral, com enfoque especial em crianças, adolescentes e jovens, na participação e gestão da segurança pública.

A SENASP construiu diretrizes nacionais para o PROTEJO e Mulheres da Paz, unificando-os e propondo aos entes federados a execução conjunta dos dois projetos. Enquanto o Projeto Mulheres da Paz é voltado à capacitação de mulheres (cidadãs com mais de 18 anos de idade e renda familiar de até dois salários) sobre construção da identidade, mobilização comunitária, resolução não violenta de conflitos e educação para uma cultura de paz, enfrentamento à violência, direitos humanos e gênero, Lei Maria da Penha, enfrentamento ao tráfico de pessoas, noções básicas de Direito, informática básica e empreendedorismo, o PROTEJO acompanha jovens entre 15 e 24 anos em situação de risco ou

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vulnerabilidade familiar e social, egressos do sistema prisional ou que estejam cumprindo medidas socioeducativas. Para consecução dessa ação, em 2012 foi publicado o Edital nº 0001/2012, com recursos oriundos do PRONASCI, para seleção de Projetos Mulheres da Paz e PROTEJO, com execução conjunta, sendo recebidas e analisadas 102 propostas, das quais 33 foram habilitadas e 16 conveniadas (13 com Municípios e 03 com Estados (Alagoas, Sergipe e Tocantins).

Em função da publicação dos editais de chamamento público nº 05/2012 foram aprovados 3 (três) projetos resultando no repasse de R$ 1.497.731.

Além de investimentos financeiros, a SENASP tem apoiado atividades voltadas à política municipal de segurança, participando de discussões e eventos e acompanhando reuniões do Conselho Nacional dos Secretários e Gestores Municipais de Segurança (CONSEMS), para regulamentação das guardas municipais, acesso ao Infoseg e outras prioridades do Conselho. No que diz respeito à regulamentação das guardas, a SENASP auxiliou na elaboração do Projeto de Lei, no debate com a Secretaria de Assuntos Legislativos e na reformulação do substitutivo do Projeto de Lei nº 1.332/2003, além de acompanhar a tramitação do PL na Câmara de Deputados.

Com a revisão do PPA 2012-2015 foi sugerida a alteração da meta para “Apoio a 200 projetos estaduais, distrital e municipais de prevenção à violência e criminalidade, incluindo os Projetos Protejo e Mulheres da Paz”, tendo em vista que em 2012 também investimos recursos em projetos estaduais de prevenção a violência e criminalidade (03 projetos estaduais do edital 001/2012 e 04 no Distrito Federal).

Meta: Apoio aos 27 Programas Educacionais de Resistência às Drogas e à Violência (PROERD) dos Estados e Distrito Federal.

O apoio aos estados são formalizados em Acordos de Cooperação Técnica, firmados com as Secretarias Estaduais de Segurança Pública ou de Defesa Social, e na realização de cursos de capacitações específicos (mentores e instrutores) para que policias militares desenvolvam as ações em escolas. Foi disponibilizado material didático e pagamento de hora/aula para professores, assim como certificação de conclusão desses cursos. Os Acordos de Cooperação são renovados anualmente. Todas as Unidades da Federação aderiram a Cooperação para apoio ao Proerd até agosto de 2012.

Meta: Construção do Plano Nacional para Prevenção e Redução de Homicídios.

O Plano Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça consolida ações voltadas para o fortalecimento das Fronteiras, o enfrentamento às drogas, o combate às organizações criminosas, a melhoria do sistema prisional, a segurança pública para grandes eventos, a criação do Sistema Nacional de Informação em Segurança Pública e a redução da criminalidade violenta.

Baseado nessas ações o Programa de Redução da Criminalidade Violenta, denominado Brasil Mais Seguro, cujo objetivo precípuo é induzir e promover a atuação qualificada e eficiente dos órgãos de segurança pública e do sistema de justiça criminal, focando na qualificação dos procedimentos investigativos e na maior cooperação e articulação entre as Instituições de Segurança Pública e o Sistema de Justiça Criminal (Poder Judiciário, Ministério Público e Defensoria Pública).

As ações do programa respeitam as peculiaridades de cada Unidade Federada na sua implantação. Assim, as diretrizes de pacto federativo e a natureza das ações a serem empreendidas serão construídas juntamente com os governos locais (Estado, Distrito Federal e Município) conforme diagnósticos prévios e compromissos específicos definidos em matriz conjunta de responsabilidades entre a União e as unidades federadas que aderirem ao Programa.

O Ministério da Justiça lançou, no dia 27 de junho, em Maceió/AL, a experiência piloto do Programa Brasil Mais Seguro, por meio de um Acordo de Cooperação assinado com o Estado e o Município de Maceió, para induzir e promover a atuação qualificada dos órgãos de segurança pública e do sistema de justiça criminal para redução dos índices de violência e criminalidade. O plano de ação

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do projeto piloto está direcionado as atividades de fortalecimento da perícia forense e da Polícia Civil, controle de armas e articulação com o Judiciário, Ministério Público e Defensoria, além de policiamento ostensivo e de proximidade, com auxilio da Força Nacional de Segurança Pública.

A premissa do Programa é fortalecer ações já desenvolvidas pelos entes federados voltadas precipuamente para redução dos crimes violentos letais intencionais, levando-se em conta o ranking da taxa de homicídios por 100.000 habitantes e as desigualdades regionais. Nesse caso, serão 27 Acordos de Cooperação Firmados e não um Plano Nacional formatado somente pela União.

Nos dias 26 e 27 de novembro de 2012, a Senasp realizou o III Colóquio de Redução da Criminalidade Violeta, firmando acordo de cooperação com Estado da Paraíba para implantação do Programa Brasil Mais Seguro naquele Estado, fortalecendo o Programa Paraíba Unida pela Paz.

Os resultados alcançados em 2012, com o projeto piloto do Brasil mais Seguro, foi a redução da taxa de homicídios em todo o Estado de 16%. Na capital. Maceió, a redução dos homicídios foi ainda maior, alcançando 27%, demonstrando que o programa está no caminho certo.

Meta: Fortalecimento de 150 secretarias e órgãos de gestão municipal de segurança pública.

A meta deverá ser excluída para ser incorporada ao objetivo 0830 que tem a uma meta já estabelecida para “Apoiar 420 projetos de reaparelhamento nos órgãos e instituições de segurança pública nos estados, Distrito Federal e municípios”.

Meta: Fortalecimento de 30 Conselhos Comunitários de Segurança.

Tendo em vista os projetos prioritários desenvolvidos pela SENASP, como “Crack é possível vencer”, ENAFRON e implantação do SINESP, e, ainda, as ações voltadas para o projeto Brasil Mais Seguro inviabilizou a execução desta meta. A previsão é que no ano de 2013 essa meta seja concretizada.

Com a revisão do PPA 2012-2015 foi sugerida a exclusão da meta, por estar inserida na meta - Apoio a 280 projetos municipais de prevenção à violência e criminalidade.

Meta: Fortalecimento do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (PRONASCI), com a implantação de 150 Territórios da Paz.

Em 2012, não houve execução dos projetos para os territórios da paz, mas sim, a partir da perspectiva de projetos prioritários, como o “Brasil Mais Seguro” e “Crack, é possível vencer”, com a atuação nas localidades com maiores índices de homicídios e crimes violentos.

No Estado de Alagoas, com a implantação do Programa Brasil Mais Seguro e Crack, é possível vencer, foram selecionados Territórios conflagrados, nos quais estão sendo concentrados os recursos públicos para o desenvolvimento das ações do Programa, assim como dos projetos de prevenção à violência e criminalidade, os projetos Protejo e Mulheres da Paz, com vistas a estabelecer Territórios da Paz.

Com a revisão do PPA 2012-2015 foi sugerida a exclusão da meta.

Meta: Implantação de 400 projetos Protejo e Mulheres da Paz junto às Praças dos Esportes e da Cultura.

Em razão de atrasos no cronograma previsto para a execução das Praças do PEC não foi possível implantar nenhum Projeto. Entretanto, em maio foi lançado o Edital nº 01/2012, para a seleção de propostas voltadas à execução conjunta dos projetos Mulheres da Paz e PROTEJO, o qual teve 33 propostas habilitadas na primeira fase e 16 propostas aprovadas, que culminaram em convênios.

Esse Edital foi publicado após um esforço de reformulação dos projetos Mulheres da Paz e PROTEJO, que construiu referenciais teóricos e metodológicos nacionais para os projetos, fruto de um Grupo de Trabalho instituído para esta finalidade, por intermédio da Portaria nº 15, de 27 de março.

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A previsão é de que, caso o cronograma de implantação das Praças do PEC não sofra mais atrasos, e a previsão para 2013, é a realização de 30 Projetos nesta área.

Entretanto não será possível alcançar o que está previsto na meta, uma vez que nem todos os municípios atendem os requisitos para a implantação dos Projetos Mulheres da Paz e PROTEJO e/ou têm jovens e mulheres com o perfil dos beneficiários desses projetos.

Sugerimos que a Meta seja revista para o exercício de 2013.

Meta: Implantação de 436 Unidades de Preservação da Vida, com prioridade para os municípios com os maiores números de homicídios.

A meta não será realizada, tendo em vista que no âmbito do Programa denominado Brasil Mais Seguro, será priorizado o fortalecimento de estruturas existentes nas unidades federadas, que já atuam na investigação de crimes violentos letais intencionais. A meta proposta foi estruturada sem levar consideração a carência de efetivo (pessoal) nos estados para sua execução.

Com a revisão do PPA 2012-2015 foi sugerido a exclusão da meta porque está contemplada na meta - Apoio a 280 projetos municipais de prevenção à violência e criminalidade.

Meta: Implantação de 500 Gabinetes de Gestão Integrada Municipal.

Constatada a necessidade de se elaborar um plano de atuação para os Gabinetes de Gestão Integrada, criou-se no final de 2011 o Grupo de Trabalho do GGI, por intermédio da Portaria nº 33/2011, cujo objetivo era elaborar diagnóstico e, com base neste, apresentar proposta de atuação dos Gabinetes de Gestão Integrada. O Grupo de Trabalho teve as seguintes atribuições: I - apresentar diagnóstico da situação atual dos Gabinetes de Gestão Integrada estaduais, distrital e municipais; II - propor um marco legal para instituição e regulamentação dos Gabinetes de Gestão Integrada; III - propor diretrizes de atuação para os Gabinetes de Gestão Integrada; IV - propor ferramentas de monitoramento e avaliação dos Gabinetes de Gestão Integrada. O GT já encerrou suas atividades e a partir desse GT foi firmada uma parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que está mapeando a situação dos GGI´s existentes. Neste sentido não foram aportados recursos para implantação de GGI´s no primeiro semestre de 2012.

No segundo semestre foram firmados quatro convênios municipais para estruturação de Gabinetes de Gestão Integrada Municipal.

Em 2013 pretende-se concluir a pesquisa e a partir dela elaborar medidas para induzir a implantação desses gabinetes, já que a grande dificuldade dos Municípios é a realização das reuniões periódicas com os atores envolvidos.

Com a revisão do PPA 2012-2015 foi sugerida a redução da meta para 100 gabinetes.

Meta: Implantação de 890 Postos de Segurança Comunitária. O PAC II para construção de postos comunitários não foi liberado para execução. A expectativa é

de que nos próximos exercícios, sejam liberados recursos orçamentários para cumprimento da meta.

Meta: Reduzir os índices de letalidade na atuação dos profissionais de segurança pública e privada, desenvolvidas principalmente nos territórios pobres e de maioria negra, visando à eliminação da letalidade.

Em conjunto com a Secretaria Nacional de Juventude - SEEPIR e a Casa civil da Presidência da Republica, estão sendo desenvolvidas ações no “Programa Juventude Viva”. O programa prevê atuação em bloco do conjunto do Governo, priorizando as ações interministeriais (existentes e novas) para fortalecimento da presença do Estado nos territórios selecionados, em parceria com Estados, Municípios e entidades da sociedade civil.

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As ações empreendidas tanto caracterizadas como políticas universais, destinadas a incidir em problemas relativos à população, em situação de vulnerabilidade social de maneira geral, quantas ações afirmativas, destinadas a incidir em problemas relativos exclusiva ou preponderantemente à população jovem negra.

Nesse sentido, já foi priorizado nos editais de chamada pública o desenvolvimento de projetos dos Municípios onde mais ocorre violência contra jovens negros e, foi criada ainda, a cartilha de abordagem policial de pessoas em situação de vulnerabilidade. A cartilha será distribuída aos profissionais dos estados em 2013, orientando aos profissionais de segurança pública, sobre procedimentos em diversas situações que envolvam segmentos mais vulnerabilizados da sociedade.

OBJETIVO 0920 - Capacitar, de forma continuada e articulada com as Políticas Públicas relacionadas ao tema, os atores governamentais e não governamentais envolvidos nas ações voltadas à prevenção do uso, ao tratamento e à reinserção social de usuários de crack, álcool e outras drogas e ao enfrentamento do tráfico de drogas ilícitas. Meta: Capacitar profissionais de segurança pública com informações atualizadas sobre os diferentes aspectos envolvidos no enfrentamento das questões relacionadas ao uso de drogas lícitas e ilícitas, políticas e legislações, vulnerabilidades e violência.

A capacitação de profissionais de segurança pública no âmbito do “Programa Crack, é possível vencer”, abrange os módulos I CNPMC (Curso Nacional de Multiplicador de Polícia Comunitária), Módulo II Tópicos Especiais em Policiamento e Ações Comunitárias: Redes de Atenção e Cuidado e módulo III Tópicos Especiais em Policiamento e Ações Comunitárias: abordagem policial a pessoas em situação de risco. Complementando esses cursos específicos, estão previstos também o Curso Nacional de Formação de Instrutores PROERD e o Curso Nacional de Formação de Mentores do PROERD.

Problemas enfrentados na execução: Os estados que aderiram ao Programa em 2012 (13 Estados e Distrito Federal) não se

organizaram para a execução dos cursos de formação. Os estados do Paraná, Minas Gerais e São Paulo não realizaram nenhuma turma de capacitação; não foram atendidos os requisitos estabelecidos para a seleção dos profissionais de segurança pública na realização dos cursos; precariedade de recursos humanos para acompanhamento dos cursos.

Eventuais problemas de execução: Evidenciação de eventos que tenham prejudicado o desenvolvimento do objetivo, tais como: dotação insuficiente, contingenciamento, não obtenção de licença ambiental no prazo previsto, liberação de recursos orçamentários e financeiros fora dos prazos previstos, problemas na licitação, etc.;

Metas: “150.717 kg de cocaína (cloridrato, pasta base, crack e outra formas de apresentação) apreendida” e “52.000 armas de fogo apreendidas”:

As metas estão inseridas no objetivo 0825 e relacionadas ao Plano Nacional de Fronteiras. Os problemas e dificuldades encontradas na execução da meta estão ligados à identificação dos tipos de drogas apreendidas, pois ainda existe muita dificuldade da identificação das drogas, por partes dos estados de fronteira, prejudicando as informações que estão sendo encaminhadas a SENASP. Além disso, o estado do Paraná ainda não encaminhou o relatório de apreensões, razão pela qual as informações estão incompletas. Os ajustes estão sendo realizados com o estado para que em 2013 as informações sejam repassadas.

Meta: “Implantar 12 Sistemas de Comunicação Integrados de Fronteiras”:

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Inserida no objetivo 0825 a meta encontra problemas na sua execução. Os Estados do Amazonas, Paraná e Roraima não tiveram seus projetos aprovados em 2012, em razão de não terem concluído as pesquisas mercadológicas, e não atender a todos os requisitos estabelecidos para apresentação dos projetos. Os demais projetos para implantação do sistema, já foram firmados, contudo, a execução está prevista para os próximos exercícios, tendo em vista a complexidade de se implementar um Sistema de Radiocomunicação Profissional Móvel Troncolizado Digital, baseado em protocolo normatizado aberto, para uso em missão crítica, na faixa de freqüência de 380 MHz, para transmissão de voz e dados em todos os Estados de fronteira.

Com a revisão do PPA 2012-2015 foi sugerida a alteração da meta para “Implantar 11 Sistemas de Comunicação de Fronteiras”.

Metas: Firmar 40 projetos de implementação e aperfeiçoamento das estruturas e programas de atenção biopsicossocial e valorização profissional abrangendo todos os estados e o Distrito Federal, Apoiar 420 projetos de reaparelhamento nos órgãos e instituições de segurança pública nos estados, Distrito Federal e municípios, Apoiar 400 projetos para que as Guardas Municipais reúnam as condições técnicas para atuar na prevenção da violência, Apoio a 280 projetos municipais de prevenção à violência e criminalidade, Fortalecimento de 150 secretarias e órgãos de gestão municipal de segurança pública, Oferecer ao menos um curso da Rede Nacional de Altos Estudos em Segurança Pública (RENAESP) por unidade da federação e Apoio aos 27 Programas Educacionais de Resistência às Drogas e à Violência (PROERD) dos Estados e Distrito Federal.

As metas estão sendo realizadas por meio de convênios e termos de cooperação técnica com os entes federados, dentre as principais dificuldades e problemas encontrados na execução, estão:

• Falta de sensibilização dos gestores estaduais quanto às temáticas educação e saúde do profissional, dificultando a implementação de projetos voltados à valorização dos profissionais de segurança pública;

• O repasse financeiro não ocorre de forma simultânea para todos os convênios, o qual depende de limite para sua liberação;

• Carência de recursos humanos capacitados nos estados e municípios, considerando a especificidade da temática, que é a educação;

• Carência de mecanismos de acompanhamento e monitoramento dos convênios pactuados e dos contratos da RENAESP;

• Indisponibilidade do orçamentário previsto, sendo necessário trabalhar somente o limite orçamentário disponível pelo contingenciamento dos recursos, acarretando a readequação das atividades previstas no ensino, impedindo que as metas físicas de capacitação sejam cumpridas.

• Os Municípios possuem baixa capacidade de gestão, elaboração de projetos consistentes e cumprimento de requisitos estabelecidos nos Editais de chamamento público, motivo pelo qual o grande número de propostas enviadas, não são aprovadas para celebração de convênios.

Tendo em vista os projetos prioritários desenvolvidos pela SENASP, como “Crack é possível vencer”, Plano Nacional de Fronteiras e implantação do SINESP, as ações voltadas para o projeto Brasil Mais Seguro, duas metas não foram executadas: Fortalecimento de 30 Conselhos Comunitários de Segurança e Fortalecimento do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (PRONASCI), com a implantação de 150 Territórios da Paz. A previsão é executá-las em 2013.

Meta: Fomentar, nas 27 Unidades da Federação, iniciativas no âmbito das corporações de segurança pública de implantação e fortalecimento de ouvidorias independentes.

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Não foi possível estruturar esta meta durante o ano de 2012, em razão do contingenciamento de recursos orçamentários no âmbito da SENASP, além do que, o desenho das ações a serem desenvolvidas nos entes federados dependem de alinhamento com a Coordenação responsável pelo tema no âmbito da Secretaria de Direitos Humanos, além disso, a SENASP não foi solicitada a participar dos encontros do Fórum Nacional de Ouvidores de Polícia, local essencial para discussão e elaboração de iniciativas para implementação das ações dessa natureza.

Esta ação será priorizada em 2013, associada ao fortalecimento do controle externo e interno das polícias, com a contratação de uma consultoria que auxilie na construção de referenciais para qualificar o controle interno e externo da atividade policial, elaborar procedimentos operacionais e padrões mínimos para apuração de denúncias e elaborar um Curso de formação para corregedores de polícia e para as Ouvidorias.

Meta: Implantação de 436 Unidades de Preservação da Vida, com prioridade para os municípios com os maiores números de homicídios.

Esta meta não será realizada, uma vez que no âmbito do Programa denominado Brasil Mais Seguro, será priorizado o fortalecimento de estruturas existentes nas unidades federadas que já atuam na investigação de crimes violentos letais intencionais.

Com a revisão do PPA 2012-2015 foi sugerida a exclusão da meta.

Meta: Implantação de 890 Postos de Segurança Comunitária. O PAC II para construção de postos comunitários não foi liberado para execução. A expectativa é

de que nos próximos exercícios, sejam liberados recursos orçamentários para cumprimento da meta.

Meta: Apoio, nas 27 Unidades da Federação, a iniciativas no âmbito das corporações de segurança pública que combatam o estigma incidente sobre a população negra, visando igualar o índice de vitimização por homicídios da população negra ao mesmo índice no restante da população.

A meta é muito abrangente e deveria ser transformada em iniciativa como política transversal em todas as ações trabalhadas pelo MJ. A meta é inalcançada, visto que sugere a igualdade no índice de vitimização, a meta não sugere a diminuição dos índices por homicídios da população negra.

Com a revisão do PPA 2012-2015 foi sugerida a EXCLUSÃO DA META. Revisão do PPA 2012-2015 Em atendimento a solicitação de revisão do PPA 2012-2015, foram propostas as alterações e exclusões das metas, abaixo relacionadas:

Objetivo 0825 - Aprimorar o combate à criminalidade, com ênfase em medidas de prevenção, assistência, repressão e fortalecimento das ações integradas para superação do

tráfico de pessoas, drogas, armas, lavagem de dinheiro e corrupção, enfrentamento de ilícitos característicos da região de fronteira e na intensificação da fiscalização do fluxo

migratório.

META EXISTENTE ALTERAÇÕES PROPOSTAS

Implantação de um Plano de Aviação Policial em Segurança Pública

Elaboração de um Plano de Aviação em Segurança Pública para os Estados

Fronteiriços.

Implantar 12 Sistemas de Comunicação Integrados de Fronteiras

Implantação de 11 Sistemas de Radiocomunicação com abrangência em

140 municípios fronteiriços;

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Implantação de 51 Gabinetes de Gestão Integrada de Fronteira (GGI-F)

Implantação de 11 Gabinetes de Gestão Integrada de Fronteira (GGI-F) ou Câmaras

temáticas de Fronteira no âmbito Estadual.

Implantar e aprimorar mecanismos de fiscalização ostensiva de fronteiras, por meio da utilização de

inovações tecnológicas: 01 Laboratório de Tecnologia para Fronteiras (LAB Fronteiras); 22

Sistemas de Comunicação; 33 Sistemas Integrados de Inteligência

SENASP sugere exclusão da meta por estar contemplada em outras metas deste

mesmo objetivo. METAS: "100% de estados federados e

Distrito Federal equipados com pelo menos um Laboratório de Tecnologia

contra a Lavagem de Dinheiro (LABs) em condições adequadas de operação" -

"Implantar 12 Sistemas de Comunicação Integrados de Fronteiras" - e a Proposta de

NOVA META "Realizar 21 Encontros dos Chefes de Inteligência - ENCHOI, para

integração e nivelamento de conhecimento no âmbito Nacional e Regional" no

Objetivo 0830. Modernizar e reestruturar 85 Unidades de

Segurança Pública e Postos de Fiscalização, inclusive os integrados, que se e encontram na

área fronteiriça e seus pontos estratégicos

Modernizar e reestruturar 512 unidades operacionais das polícias estaduais dos 11

estados fronteiriços

Realizar uma Pesquisa Nacional de Parametrização das Vulnerabilidades nas Fronteiras

Realizar 01 pesquisa sobre segurança pública nos 11 Estados de Fronteira (dados

secundários nos 588 Municípios, com questionários semiestruturados em 178

municípios e pesquisa qualitativa de campo em 55 Municípios)

Realizar 08 Operações Especiais Integradas nas regiões de fronteiras

Fomentar a realização de 08 operações simultâneas e integradas em todos os arcos

da fronteira (norte, sul e central) cordenadas pelos órgãos estaduais de

segurança Púbçica

Não existe Aparelhamento de 40 Núcleos de

Inteligência nas regiões de Fonteira (polícias estaduais)

Não existe Implantação de Sistemas de

videomonitoramento em 64 municípios de fronteira;

Objetivo 0828 - Induzir a formação, a capacitação e a valorização dos atores e profissionais de segurança pública, desenvolvendo e fomentando ações voltadas para a

educação, melhoria das condições de trabalho e promoção dos direitos. META EXISTENTE ALTERAÇÕES PROPOSTAS

Firmar 40 projetos de implementação e aperfeiçoamento das estruturas e programas de

atenção biopsicossocial e valorização profissional

Pactuar 40 projetos de implementação e aperfeiçoamento das estruturas e

programas de atenção biopsicossocial e

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abrangendo todos os estados e o Distrito Federal valorização profissional abrangendo todas as Unidades da Federação

Garantir 40.000 vagas para profissionais estaduais e municipais de segurança pública em ações

educativas de formação, capacitação e aperfeiçoamento da SENASP, na modalidade presencial, com produção de material didático

técnico-científico

Produção de um Relatório Anual de Dados Estatísticos de Educação e Valorização Profissional na Se

gurança publica, por unidade federativa, a partir de 2013

Produção anual de um Relatório Nacional de Dados Sobre Educação e Valorização Profissional na Se

gurança publica, a partir de 2013

Realizar estudos e pesquisas na área de educação, valorização profissional e segurança pública

Realizar 4 estudos e/ou pesquisas na área de educação, valorização profissional e

segurança pública.

Reaparelhamento e reestruturação do parque tecnológico dos Telecentros da Rede EAD da

SENASP instalados em todo país

EXCLUIR META. Não haverá necessidade de manter esta meta, visto que os usuários da rede EAD podem acessar o sistema de qualquer lugar, via WEB, não

necessitando a permanências nos telecentros da rede EAD.

Não há

NOVA META: Construção de 01 (um) diretriz sobre Política de Pessoal para os

profissionais dos órgãos estaduais de Segurança Pública que atuam na Fronteira

Não há

NOVA META: Capacitar 250.000 profissionais de segurança pública na

modalidade à distância nas temáticas da área.

Objetivo 0830 - Propiciar a atuação de excelência dos órgãos de segurança pública da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, assim como de outras

instituições, com ênfase no aprimoramento de suas estruturas físicas, organizacionais e modelos de gestão, do desenvolvimento de sistemas de informação e bancos de dados, do

fortalecimento da atividade de inteligência e reestruturação e modernização do sistema de produção da prova material.


203.200 horas aula de capacitação executadas na área de inteligência

EXCLUIR A META DESTE OBJETIVO TENDO EM VISTA QUE ESTÁ

INCLUSA NO OBJETIVO 0828 META Garantir 40.000 vagas para profissionais

estaduais e municipais de segurança pública em ações educativas de formação,

capacitação e aperfeiçoamento da SENASP, na modalidade presencial, com

produção de material didático técnico-

67

científico

Realizar 27 Pactos Federativos entre a União e os estados e Distrito Federal e 400 Pactos entre a Uni

ão e os municípios com maiores índices de homicídio para integração, alimentação e utilização do SINISP

Nova Redação: Realizar 27 Pactos Federativos entre a União os esta

dos e o Distrito Federal para implementação do SINESP nos moldes da

Lei nº 12.681/2012.

Ampliar a Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos a todas as unidades da federação, com a adesão do Acre, Alagoas, Distrito Federal, Goiás,

Maranhão, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins

Nova Redação: Ampliar a Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos a novas UFs, com a adesão do Acre, Distrito

Federal, Goiás, Maranhão, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia,

Roraima e Tocantins

Ampliar o número de acessos à Rede Infoseg Nova Redação: Ampliar para 250 novos

Municípios o acesso à Rede Infoseg

Ampliar o Sistema Nacional de Informações em Segurança Pública (SINISP), integrando os sistema

s existentes relacionados

Nova Redação: Integrar os sistemas de boletins de ocorrências das 27 Ufs e os

sistemas das instituições do Ministério da Justiça (DEPEN, DPRF, DPF) ao SINESP,

de acordo com o que determina a Lei nº 12.681/2012..

Apoiar 400 projetos para que as Guardas Municipais reúnam as condições técnicas para atuar na pre

venção da violência

EXCLUIR META. já está contemplada na meta - Apoiar 420 projetos de

reaparelhamento nos órgãos e instituições de segurança pública nos estados, Distrito

Federal e municípios. Desenvolver e disponibilizar aos entes federados um sistema informatizado para controle da cadeia d

e custódia da prova material

A SENASP SUGERE A EXCLUSÃO DA META

Fomentar a reestruturação das unidades técnico-científicas das 27 unidades da federação, modernizando, prioritariamente, aquelas

localizadas nas unidades da federação que sediarão a Copa 2014

Nova Redação da Meta: Fomentar a reestruturação das unidades técnico-

científicas das 27 unidades da federação.

NÃO HÁ

NOVA META: Realizar 21 Encontros dos Chefes de Inteligência - ENCHOI, para

integração e nivelamento de conhecimento no âmbito Nacional e Regional.

NÃO HÁ NOVA META: Apoiar a implementação

de núcleos descentralizados de inteligência nas 27 Ufs.

Integrar e modernizar as agências que integram o Subsistema de Inteligência de Segurança Pública (

SISP) nos estados e no Distrito Federal

NOVA REDAÇÃO: Atualizar a doutrina Nacional de Inteligência em Segurança

Pública - DNISP.

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NÃO HÁ

NOVA META: Elaboração de 01 (um) Plano Nacional de Aviação em segurança

Pública com normatização legislativa, elaboração de requisitos para aporte de

recursos aos entes federados e estratégia de mobilização nacional em caso de

catastrofes, desastres e em eventos de segurança pública de grande repercussão

INICIATIVAS ALTERAÇÕES PROPOSTAS

03DV - Apoiar a modernização organizacional e tecnológica, o reaparelhamento, a construção e reformas das instituições de segurança pública e

de controle externo e interno (ouvidoria e corregedoria) dos estados, do Distrito Federal, dos

municípios e da Força Nacional de Segurança Pública, incluindo o desenvolvimento da Rede

Infoseg, do SINISP e do SISP

Iniciativa: 03DV - Apoiar a modernização organizacional e tecnológica, o

reaparelhamento, a construção e reformas das instituições de segurança pública e de

controle externo e interno (ouvidoria e corregedoria) dos estados, do Distrito Federal, dos municípios e da Força

Nacional de Segurança Pública, incluindo o desenvolvimento, implantação,

acompanhamento, aprimoramento e evolução do Sistema Nacional de

Informações de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas - SINESP

OBJETIVO: 0834 - Ampliar a presença do Estado em territórios com elevados índices de vulnerabilidade social e criminal, por meio de ações multissetoriais de segurança, justiça e cidadania, combinando ações repressivas qualificadas e ações sociais de segurança, para

a superação da violência e redução dos crimes letais intencionais contra a vida.


Apoio a 280 projetos municipais de prevenção à violência e criminalidade

REDUZIR META E ALTERAR REDAÇÃO: Apoio a 200 projetos estaduais, distrital e municipais de

prevenção à violência e criminalidade, incluindo os Projetos Protejo e Mulheres

da Paz.

Construção do Plano Nacional para Prevenção e Redução de Homicídios

ALTERAR A META: Elaboaçao de 01 (um) Pacto pela Redução de Crimes

Violentos "Brasil Mais Seguro", com a finalidade de implementar nas 27 Ufs.

Fortalecimento de 150 secretarias e órgãos de gestão municipal de segurança pública

EXCLUIR META. Incorporada na meta 0830 apoio a sobre projetos municípios (reaparelhamento guardas municipais,

órgãos de gestão municipal, entre outros).

Fortalecimento de 30 Conselhos Comunitários de Segurança

Excluir meta porque está contemplada na meta - Apoio a 280 projetos municipais de

prevenção à violência e criminalidade Fortalecimento do Programa Nacional de

Segurança Pública com Cidadania (PRONASCI), com a implantação de 150 Territórios da Paz

EXCLUIR META. Visto que será efetuada a Integração dos projetos, de prevenção à violência e criminalidade, desenvolvidos

69

pela Senasp, especialmente àqueles voltados a grupos em situação de

vulnerabilidade.

Implantação de 400 projetos Protejo e Mulheres da Paz junto às Praças dos Esportes e da Cultura

EXCLUIR META porque está contemplada na meta - Apoio a 280 projetos municipais de prevenção à

violência e criminalidade

Implantação de 436 Unidades de Preservação da Vida, com prioridade para os municípios com os

maiores números de homicídios

EXCLUIR META. Tal meta não será realizada, vez que no âmbito do Programa

denominado Brasil Mais Seguro, será priorizado o fortalecimento de estruturas existentes nas unidades federadas que já

atuam na investigação de crimes violentos letais intencionais, uma vez a meta proposta foi estruturada sem levar consideração a carência de efetivo

(pessoal) nos estados para sua execução. Assim deverá ser excluída do PPA em

2013. Implantação de 500 Gabinetes de Gestão Integrad

a Municipal Implantação de 100 Gabinetes de Gestão I

ntegrada Municipal. Implantação de 890 Postos de Segurança

Comunitária EXCLUIR META. Projeto não foi liberado

para execução no PAC II.

Instituição do Comitê Interministerial dos Territórios da Paz

EXCLUIR META. Com o Programa Brasil Mais Seguro, as ações serão acompanhadas e monitoradas no âmbito dos Gabinetes de

gestão Integradas dos estados ou dos Municípios participantes.

Apoio, nas 27 Unidades da Federação, a iniciativas no âmbito das corporações de

segurança pública que combatam o estigma incidente sobre a população negra, visando igualar

o índice de vitimização por homicídios da população negra ao mesmo índice no restante da

população

EXCLUIR META. A meta é muito abrangente e deveria ser transformada em

iniciativa como política transversal em todas as ações trabalhadas pelo MJ. Senasp

integra o programa Juventude Viva, por meio do projeto Protejo.

NÃO HÁ NOVA META: Induzir a entrega

voluntário de 90.000 armas de fogo pela população.

NÃO HÁ NOVA META: Promover articulação com

o Poder Judiciário e Exército, para destruição de 24.000 armas de fogo.

INICIATIVAS ALTERAÇÕES PROPOSTAS 03EI - Ampliação e fortalecimento do

PRONASCI e do Sistema Único de Segurança Pública por meio da implementação de ações

intersetoriais de prevenção à violência e à criminalidade, assim como do Plano Nacional de

03EI - Ampliação e fortalecimento do Programa Brasil Mais Seguro e do Sistema Único de Segurança Pública por meio da implementação de ações intersetoriais de

repressão qualificada e prevenção à

70

Prevenção e Redução dos Homicídios, com especial atenção aos grupos em situação de

vulnerabilidades

violência e à criminalidade, com especial atenção aos grupos em situação de

vulnerabilidades

Superações significativas das metas estabelecidas: Evidenciação e justificativa dos eventos que provocaram a superação de forma significativa das metas estabelecidas. Meta: Ampliar de 1.195.641 para 5.314.891 o número de ações de fiscalização nas fronteiras (pessoas, veículos, aeronaves e embarcações).

A EXPECTATIVA DE AMPLIAÇÃO DA META FOI superada de forma significativa, com os pactos realizados com os estados de fronteiras e o fortalecimento das instituições de segurança pública, com o reaparelhamento, capacitação e aumento do efetivo com o apoio da Força Nacional de Segurança Pública, a meta foi facilmente atingida somente com a fiscalização dos estados e municípios. A meta é compartilhada com o DPF e o DPRF, portanto foi superada de forma surpreendente. O desafio é manter o número de fiscalização atingido em 2012 nos próximos anos. 4.1.2 - Informações Sobre Iniciativas Vinculadas a Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ

QUADRO A.4.3 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ

Identificação da Iniciativa Código 03DQ

Descrição

Identificar, planejar, implementar, monitorar e avaliar atividades de educação qualificada e continuada, bem como ações e mecanismos de valorização e de promoção dos direitos humanos dos profissionais e atores de segurança pública, inclusive por meio de estudos, pesquisas e apoio técnico e financeiro visando ao aprimoramento da gestão e das estruturas de educação, valorização profissional e atenção biopsicossocial desenvolvidas pela SENASP em cooperação com as instituições de segurança pública das unidades federativas.

Objetivo 0828 Órgão ou Unidade Responsável


Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00) Dotação Despesa Restos a Pagar

Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados Valores Pagos

344.036.097 204.132.734 181.701.330 166.623.965 0,00 15.077.365 165.845.371 Metas do Exercício Para a Iniciativa



1 Profissional capacitado Unidade 742.548 1.077.046 204.132.734 166.623.965


Identificação da Iniciativa Código 03DV

Descrição

Apoiar a modernização organizacional e tecnológica, o reaparelhamento, a construção e reformas das instituições de segurança pública e de controle externo e interno (ouvidoria e corregedoria) dos estados, do Distrito Federal, dos municípios e da Força Nacional de Segurança Pública, incluindo o desenvolvimento da Rede INFOSEG, do SINESP e do SISP.



Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00) Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos

71

Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados 211.454.000 492.033.559 168.619.656 94.214.435 0,00 74.405.220 94.021.787

Metas do Exercício Para a Iniciativa Meta Física Meta Financeira

Ordem Descrição Unidade de

Medida Prevista Realizada Prevista Realizada 1 Projeto apoiado Unidade 71 31 492.033.559 94.214.435


Identificação da Iniciativa Código 03EI

Descrição

Ampliação e fortalecimento do PRONASCI e do Sistema Único de Segurança Pública por meio da implementação de ações intersetoriais de prevenção à violência e à criminalidade, assim como do Plano Nacional de Prevenção e Redução dos Homicídios, com especial atenção aos grupos em situação de vulnerabilidades.








1 Indenização paga Unidade 95.000 27.329 9.858.530 3.012.700 1 Pessoa beneficiada Unidade 357.645 18.615 295.442.425 69.193.305


Consta no item 4.1.2.1.

4.1.3 - Informações Sobre Ações de Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ

QUADRO A.4.4 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ

Identificação da Ação Código 8375

Descrição Campanha do Desarmamento Iniciativa 03EI

Unidade Responsável Secretaria Nacional de Segurança Pública

Unidade Orçamentária 30101 Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00)


Valores Pagos

9.858.530 9.858.530 3.013.700 3.012.700 0 1.000 3.012.700 Metas do Exercício Para a Ação



1 Indenização paga Unidade 95.000 27.329 9.858.530 3.012.700


Identificação da Ação

72

Código 8853

Descrição Apoio à Implementação de Políticas Sociais Iniciativa 03EI




Valores Pagos

110.090.000 94.722.851 7.318.213 5.447.729 0 1.870.484 5.447.730 Metas do Exercício Para a Ação



1 Pessoa beneficiada Unidade 253.954 16.390 94.722.851 5.447.730



Descrição Fortalecimento das Instituições de Segurança Pública Iniciativa 03DV




Valores Pagos







Descrição Apoio à Implementação de Políticas de Segurança Cidadã Iniciativa 03EI




Valores Pagos




1 Pessoa beneficiada Unidade 103.691 2.225 200.719.574 63.745.575



Descrição Valorização de Profissionais e Operadores de Segurança Pública Iniciativa 03DQ

73




Valores Pagos




1 Profissional capacitado Unidade 651.608 468.244 50.460.454 26.222.217


Identificação da Ação Código 00CA

Descrição Concessão de Bolsa-Formação a Policiais Militares e Civis, Agentes Penitenciários e Carcerários, Guardas-Municipais, Bombeiros e Peritos Criminais, de Baixa Renda, pertencentes aos Estados-Membros

Iniciativa




Valores Pagos






Os valores constantes das colunas Despesa, Restos a Pagar e Valores Pagos contemplam o total da Ação, inclusive, os executados por outras Unidades Gestoras Executoras. O valor executado por esta Unidade Gestora está demonstrado no item 4.2.4.1.2 - Despesas Totais Por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação.

O Orçamento, referente às Ações do PRONASCI é elaborado pela SENASP, contudo está contemplado na Unidade Orçamentária 30101 – Ministério da Justiça, cujos créditos são descentralizados, por meio de Movimentação Interna pela Coordenação-Geral de Orçamento do Ministério.

Com o contingenciamento de crédito resultou no não cumprimento das Metas estabelecidas, constantes das Ações e nas readequações do planejamento, como também dos fatores detalhados abaixo:

• A Campanha do Desarmamento é voluntária, assim a participação do cidadão depende muito das campanhas publicitárias de mobilização e também de incentivos financeiros que façam com que o cidadão entregue espontaneamente sua arma. A meta para 2012 foi prevista levando-se em conta a previsão de reajuste no valor das indenizações e a quantidade de indenizações pagas em 2011 (55.347). Contudo, somente em 29/11/12 a Portaria para o reajuste das indenizações foi publicada.

• A adoção de Edital de Chamamento Público para o conveniamento com entes federados resultou na não habilitação de várias propostas inseridas no SICONV, em virtude da não observância

74

dos requisitos técnicos estabelecidos no Edital (apresentação de documentos, informações técnicas completas) e demora no cumprimento de diligências.

• Um dos critérios para a concessão da Bolsa é o salário bruto de até R$ 1.700,00, resultando uma redução do quantitativo de beneficiários da Bolsa Formação, de 90.940 previstos para 68.802 benefícios concedidos.

4.1.4 - Informações Sobre Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado de Responsabilidade da UJ

QUADRO A.4.5 – PROGRAMA DE GOVERNO CONSTANTE DO PPA – DE GESTÃO E MANUTENÇÃO


Título Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Justiça Órgão Responsável Secretaria Executiva

Execução Orçamentária e Financeira do Programa (em R$ 1,00) Dotação Despesa Restos a Pagar


41.571.746 41.571.746 19.639.004 16.288.387 0 3.350.616 16.286.425


Os valores constantes no Quadro acima são os destinados a Secretaria Nacional de Segurança. 4.1.5 - Informações Sobre Ações Vinculadas a Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado de Responsabilidade da UJ

QUADRO A.4.6 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA DE GESTÃO, MANUTENÇÃO E SERVIÇOS DE RESPONSABILIDADE DA UJ


Descrição Administração da Unidade Unidade Responsável Secretaria Executiva



Valores Pagos




4.1.5.1 - Análise Crítica

A Ação de Gestão, Manutenção e Serviços é para dar apoio ao desenvolvimento das demais Ações do Programa, no que se referem às despesas de caráter administrativas, não contempladas nas Ações finalísticas do Programa. Nesse sentido foram realizadas despesas com recursos provenientes do Tesouro Nacional, com diárias e passagens; impostos; contratos, aquisições e manutenção de imóvel. Os recursos disponibilizados atenderam a finalidade da Ação. Não há previsão de Meta Física para essa Ação.

75

4.2 – Informações Sobre a Execução Orçamentária e Financeira da Despesa 4.2.1 - Identificação das Unidades Orçamentárias da UJ

QUADRO A.4.7 – IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES ORÇAMENTÁ RIAS DA UJ

Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da

UGO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA 30101 200094 FUNDO NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA 30911 200331

4.2.2 - Programação de Despesas 4.2.2.1 – Programação de Despesas Correntes

QUADRO A.4.8 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES Valores em R$

1,00 Grupos de Despesas Correntes

1 – Pessoal e Encargos Sociais

2 – Juros e Encargos da Dívida

3- Outras Despesas Correntes

Exercícios Exercícios Exercícios

Origem dos Créditos Orçamentários

2012 0 0 0 2012 2011 Dotação proposta pela UO 0 0 0 0 594.019.000 0

PLOA 0 0 0 0 594.019.000 0

LOA

LOA 0 0 0 0 620.776.786 0 Suplementares 0 0 0 0 19.458.547 0

0 0 0 0 0 0 0 Especiais

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Extraordinários 0 0 0 0 0 0 0 C

RÉ

DIT

OS

Créditos Cancelados 0 0 0 0 -161.267.720 0 Outras Operações 0 0 0 0 0 0

Total 0 0 0 0 478.967.613 0 Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI

4.2.2.2 – Programação de Despesas Capital

QUADRO A.4.9 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS DE CAPITAL Valores em R$ 1,00 Grupos de Despesa de Capital

4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras

6- Amortização da Dívida



2012 2011 2012 2011 2012 2011 Dotação proposta pela UO 338.571.600 PLOA 338.571.600

LOA

LOA 443.881.415 Suplementares 131.020.512

Abertos Especiais Reabertos Abertos 160.309.047 Extraordinários Reabertos C

RÉ

DIT

OS

Créditos Cancelados -203.211.339

76

Outras Operações

Total 531.999.635

Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI 4.2.2.3 - Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência

QUADRO A.4.10 – QUADRO RESUMO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS E DA RESERVA DE CONTINGÊNCIA

Valores em R$ 1,00

Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva de Contingência

Exercícios Exercícios Exercícios Origem dos Créditos

Orçamentários 2012 2011 2012 2011 2012 2011

Dotação proposta pela UO 594.019.000 338.571.600 0 0 0 PLOA 594.019.000 338.571.600 0 0 0

LOA

LOA 620.776.786 443.881.415 0 0 0 Suplementares 19.458.547 131.020.512 0 0 0

Abertos 0 0 0 0 Especiais

Reabertos 0 0 0 0 Abertos 0 160.309.047 0 0 0

Extraordinários Reabertos 0 0 0 0 C

RÉ

DIT

OS

Créditos Cancelados -161.267.720 -203.211.339 0 0 Outras Operações 0 0 0 0 0

Total 478.967.613 531.999.635 0 0 Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI


A SENASP para o exercício de 2012 elaborou sua Proposta em R$ 932.590.600,00 e o PLOA encaminhado no valor de R$ 932.590.600,00.

A Lei Orçamentária foi aprovada no valor de R$ 1.064.658.201,00, com um acréscimo significativo no valor de R$ 269.130.174,00, entretanto esse aumento corresponde as Emendas Parlamentares, as quais beneficiaram somente determinados entes federados. Foi concedido Limite Orçamentário para Empenho no valor de R$ 427.773.355,00.

Os Quadros A.4.8, A.4.9 e A.4.10 foram preenchidos tendo em vista que o Orçamento para o exercício de 2012, referentes às Ações do PRONASCI foi elaborado e administrado pela SENASP, ficando, portanto, a coluna exercício 2011 sem o seu preenchimento.

O Orçamento está contemplado na Unidade Orçamentária 30101 – Ministério da Justiça, registrado contabilmente na UG 200094 - Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças, cujos créditos são descentralizados, por meio de Movimentação Interna.

Os remanejamentos de créditos solicitados em abril/12, por meio de Projeto de Lei – PL, foram aprovados pelo Congresso Nacional somente no mês de dezembro. Diante disso, apesar do PL ter sido aprovado, a SENASP ficou impossibilitada de promover as execuções previstas no seu planejamento pela falta de Limite a época da publicação.

Quanto aos Créditos Extraordinários abertos pela Medida Provisória nº 598/2012, foram contidos na sua totalidade pela Secretaria de Orçamento Federal - SOF.

77

4.2.3 - Movimentação de Créditos Interna e Externa

QUADRO A.4.11 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA Valores em R$ 1,00 UG Despesas Correntes

Natureza da Movimentação de Crédito Concedente Recebedora

Classificação da ação 1 – Pessoal e Encargos Sociais


3 – Outras Despesas Correntes

Concedidos 0 30101.06.122.2112.2000.0001 0 0 7.634.809 30101.06.128.2070.00CA.0001 0 0 148.822.164 30101.06.181.2070.8855.0001 0 0 12.092.115 30101.06.181.2070.8858.0001 0 0 29.412.651 30101.06.422.2070.8375.0001 0 0 3.000.000 30101.06.422.2070.8853.0001 0 0 2.751.331 30101.06.422.2070.8853.0062 0 0 500.000 30101.06.422.2070.8853.0076 0 0 200.000

Movimentação Interna Recebidos 200094 200330

30101.06.422.2070.8857.0001 0 0 16.607.356

Concedidos 490002 200330 49101.21.422.2029.8402.0001 0 0 2.032.500

30101.06.122.2112.2000.0001 50.000 Movimentação

Externa Recebidos 200094 200242 30101.06.422.2070.8857.0001 48.480.859

UG Despesas de Capital Natureza da Movimentação de

Crédito Concedente Recebedora Classificação da ação 4 –

Investimentos

5 – Inversões

Financeiras

6 – Amortização da Dívida

Concedidos 0 0 30101.06.122.2112.2000.0001 10.000 0 0 30101.06.181.2070.8855.0001 108.998.284 0 0

30101.06.181.2070.8855.0041 2.000.000 0 0

30101.06.181.2070.8858.0001 4.910.908 0 0

30101.06.422.2070.8853.0001 3.866.881 0 0

Movimentação Interna Recebidos 200094 200330

30101.06.422.2070.8857.0001 1.400.762 0 0

Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI

78

4.2.4 - Execução Orçamentária da Despesa

4.2.4.1 - Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação

4.2.4.1.1 - Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação

QUADRO A.4.14 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS DE

MOVIMENTAÇÃO Valores em R$

1,00 Despesa Liquidada Despesa paga

Modalidade de Contratação 2012 2011 2012 2011

1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f) a) Convite b) Tomada de Preços c) Concorrência d) Pregão e) Concurso f) Consulta

2. Contratações Diretas (g+h) g) Dispensa 4.025.758 9.406.826 4.025.758 9.406.826 h) Inexigibilidade

3. Regime de Execução Especial i) Suprimento de Fundos

4. Pagamento de Pessoal (j+k) j) Pagamento em Folha k) Diárias 54.737.151 4.772.099 54.737.151 4.772.099

5. Outros 6. Total (1+2+3+4+5) 58.762.909 14.178.925 58.762.909 14.178.925 Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI

79

4.2.4.1.2 - Despesas Totais Por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação

QUADRO A.4.15 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO Valores em R$ 1,00 DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP Não Processados Valores Pagos

3 – Outras Despesas Correntes 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 48 – Outros Auxílios Financeiros a Pessoa Física 154.489.332 562.333.187 145.513.796 520.730.089 8.975.536 41.603.097 145.513.796 520.730.089

36 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Física 47.712.887 0 47.712.887 0 0 0 47.712.887 0

41 - Contribuições 33.045.154 20.411.577 21.878.136 3.704.700 11.167.018 16.706.877 20.636.500 3.278.195 04 – Contratação por Tempo Determinado 18.614.615 0 18.562.127 0 52.488 0 18.561.336 0 Demais elementos do grupo 11.487.553 37.347.618 11.105.130 32.742.174 382.422 4.605.443 10.943.653 32.741.787

DESPESAS DE CAPITAL Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

4 – Investimentos 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 41 - Contribuições 87.897.535 55.983.343 79.068.352 43.400.428 8.829.183 12.582.915 78.694.312 42.561.533

80

4.2.4.1.3 - Análise Crítica Com o contingenciamento de crédito resultou no não cumprimento das Metas estabelecidas, constantes das Ações e readequações do planejamento, como também dos fatores detalhados abaixo:

• A Campanha do Desarmamento é voluntária, assim a participação do cidadão depende muito das campanhas publicitárias de mobilização e também de incentivos financeiros que façam com que o cidadão entregue espontaneamente sua arma. A meta para 2012 foi prevista levando-se em conta a previsão de reajuste no valor das indenizações e a quantidade de indenizações pagas em 2011 (55.347). Contudo, somente em 29/11/12 a Portaria para o reajuste das indenizações foi publicada.

• A adoção de Edital de Chamamento Público para o conveniamento com entes federados resultou na não habilitação de várias propostas inseridas no SICONV, em virtude da não observância dos requisitos técnicos estabelecidos no Edital (apresentação de documentos, informações técnicas completas) e demora no cumprimento de diligências.

• Um dos critérios para a concessão da Bolsa é o salário bruto de até R$ 1.700,00, resultando uma redução do quantitativo de beneficiários da Bolsa Formação, dos 90.940 previstos para os 68.802 benefícios concedidos.

Quanto ao crédito recebido da Unidade Gestora 490002 – SPOA/MDA foi em função da parceria entre a SENASP e o Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA e organizações estaduais de segurança pública, para pagamento de diárias de peritos papiloscopistas, integrantes de mutirões itinerantes por todo país, referente ao Programa Nacional de Documentação das Trabalhadoras Rural – PNDTR. O Programa foi criado em 2004 e tem a finalidade de fornecer documentação civil e trabalhista para as mulheres trabalhadoras rurais, assentadas, acampadas, ribeirinhas, quilombolas, extrativistas, pescadoras, artesãs e da agricultura familiar. Desde sua criação até o ano de 2011, o Programa realizou 4.029 mutirões por todo o Brasil, com a emissão de 1.993.005 documentos, dos quais 957.959 são de Registro Geral Civil – RG de mulheres. 5 - TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FI NANCEIRA 5.1 - Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores 5.1.1 - Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores

QUADRO A.5.2 - SITUAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES Valores em R$

1,00 Restos a Pagar Processados

Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos

Acumulados Pagamentos Acumulados

Saldo a Pagar em 31/12/2012

2011 1.265.786 0 475.488 790.298 2010 356.000 0 0 356.000 2008 144.999 0 0 144.999

Restos a Pagar Não Processados




2011 75.498.333 19.237.844 40.562.552 15.697.936 2010 166.382.981 8.127.799 155.897.829 2.001.352 2009 189.319.211 1.666.550 182.152.661 5.500.000


81


Restos a Pagar Processados

Exercício 2008 refere-se a:

� Valor de R$ 1.175,80: seguro da aeronave da Força Nacional de Segurança Pública, aguardando definição do Departamento para cancelamento ou pagamento da despesa.

� Valor de R$ 143.823,00: parcelas de Convênios 2008 a serem canceladas. Exercício 2010 refere-se a:

� Valor de R$ 356.000,00: parcelas de Convênios 2010 a serem canceladas. Exercício 2011 refere-se a:

� Valor de R$ 790.298,14: parcelas de Convênios 2011 com problemas operacionais quanto ao pagamento.

Restos a Pagar Não Processados Exercício 2009 refere-se a:

� Valor de R$ 5.500.000,00: parcelas de Convênios 2008 a serem liberadas. Exercício 2010 refere-se a:

� Valor de R$ 2.001.352,00: o valor de R$ 240.000,00 foi anulado. O valor de R$ 1.761.352,00 refere-se a parcelas de Convênios celebrados em 2008.

Exercício 2011 refere-se a:

� Valor de R$ 15.697.936,00: o valor de R$ 15.197.936,00 referem-se a parcelas de Convênios celebrados em 2009 e 2011. O valor de R$ 500.000,00 refere-se a contrato firmado com a Caixa Econômica Federal para atender a prestação de serviços de operacionalização dos projetos de obras de engenharia.

5.2 – Transferências de Recursos 5.2.1 - Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício

QUADRO A.5.3 – CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE T RANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

Unidade Concedente ou Contratante

Nome:

CNPJ: UG/GESTÃO:

Informações sobre as Transferências Valores Pactuados Valores Repassados

Vigência Modalidade Nº do

instrumento Beneficiário Global Contrapartida No

Exercício

Acumulado até o

Exercício Início Fim

Sit.

82

LEGENDA Modalidade:

1 - Convênio 2 - Contrato de Repasse 3 - Termo de Cooperação 4 - Termo de Compromisso

Situação da Transferência: 1 - Adimplente 2 - Inadimplente 3 - Inadimplência Suspensa 4 - Concluído 5 - Excluído 6 - Rescindido 7 - Arquivado

Fonte:

As informações constam no ANEXO. 5.2.2 - Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos Três Últimos Exercícios

QUADRO A.5.4 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELA UJ NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Unidade Concedente ou Contratante Nome: Secretaria Nacional de Segurança Pública CNPJ: 00.394.494/0005-60 UG/GESTÃO: 200330/00001

Quantidade de instrumentos celebrados em cada exercício

Montantes Repassados em cada Exercício, independentemente do ano de Celebração do

Instrumento (Valores em R$ 1,00) Modalidade

2012 2011 2010 2012 2011 2010 Convênio 104 32 155 117.728.158,14 146.587.242,72 216.900.996,69

Contrato de Repasse

0 0 0 0,00 0,00 0,00

Termo de Cooperação

0 0 0 0,00 0,00 0,00

Termo de Compromisso

0 0 0 0,00 0,00 0,00

Totais 104 32 155 117.728.158,14 146.587.242,72 216.900.996,69 Fonte: SIAFI, SICONV

5.2.3 - Informações sobre o Conjunto de Instrumentos de Transferências que permanecerão vigentes no Exercício de 2013 e seguintes

QUADRO A.5.5 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA QUE VIGERÃO EM 2012 E EXERCÍCIOS SEGUINTES


Valores (R$ 1,00)

Modalidade

Qtd. de instrumentos com vigência

em 2013 e seguintes

Contratados Repassados até

2012 Previstos para

2013

% do Valor global repassado até o

final do exercício de 2012

Convênio 334 164.678.370,59 117.728.158,14 46.950.212,45 71,49% Contrato de Repasse

0 0,00 0,00 0,00 0

83


0 0,00 0,00 0,00 0


0 0,00 0,00 0,00 0

Totais 334 164.678.370,59 117.728.158,14 46.950.212,45 71,49% Fonte: SIAFI, SICONV

5.2.4 - Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios, Termos de Cooperação e Contratos de Repasse

QUADRO A.5.6 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS PELA

UJ NA MODALIDADE DE CONVÊNIO, TERMO DE COOPERAÇÃO E DE CONTRATOS DE REPASSE

Unidade Concedente Nome: Secretaria Nacional de Segurança Pública CNPJ: 00.394.494/0005-60 UG/GESTÃO: 200330-200331/00001

Instrumentos (Quantidade e Montante Repassado) Exercício da

Prestação das Contas

Quantitativos e Montante Repassados Convênios Termo de

Cooperação Contratos de

Repasse Quantidade 181 -0- -0- Contas Prestadas

Montante Repassado 190.115.113,92 -0- -0- Quantidade 51 -0- -0-

2012 Contas NÃO

Prestadas Montante Repassado 56.177.209,78 -0- -0- Quantidade 348 -0- -0- Contas Prestadas

Montante Repassado 386.796.070,17 -0- -0- Quantidade 10 -0- -0-

2011 Contas NÃO

Prestadas Montante Repassado 9.807.015,20 -0- -0- Quantidade 461 -0- -0- Contas Prestadas

Montante Repassado 278.540.458,55 -0- -0- Quantidade -0- -0- -0-

2010 Contas NÃO

Prestadas Montante Repassado -0- -0- -0- Quantidade 11 -0- -0- Anteriores a

2010 Contas NÃO

Prestadas Montante Repassado 3.110.573,40 -0- -0- Fonte: SICONV e SIAFI 5.2.5 - Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos de Repasse

QUADRO A.5.7 - VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕE S DE CONTAS DE CONVÊNIOS E

CONTRATO DE REPASSE Valores em R$ 1,00

Unidade Concedente ou Contratante Nome: Secretaria Nacional de Segurança Pública CNPJ: 00.394.494/0005-60 UG/GESTÃO: 200330-200331/00001

Instrumentos Exercício da Prestação das Contas

Quantitativos e Montantes Repassados Convênios Contratos de

Repasse Quantidade de Contas Prestadas 181

Contas Analisadas -0- Quantidade Contas Não Analisadas 181

Com Prazo de Análise ainda não

Vencido Montante Repassado (R$) 190.115.113,92

2012

Com Prazo de Contas Quantidade Aprovada 160

84

Quantidade Reprovada 23 Analisadas Quantidade de TCE 23

Quantidade 114

Análise Vencido

Contas NÃO Analisadas Montante Repassado (R$) 127.814.045,84

Quantidade de contas prestadas 348 Quantidade Aprovada 164 Quantidade Reprovada 33 Contas Analisadas

Quantidade de TCE 33 Quantidade 196

2011

Contas NÃO Analisadas Montante repassado (R$) 186.328.162,42

Quantidade de Contas Prestadas 461 Quantidade Aprovada 99 Quantidade Reprovada 10 Contas analisadas

Quantidade de TCE 10 Quantidade 332

2010

Contas NÃO Analisadas Montante Repassado 203.181.943,08

Quantidade 1272 Exercícios Anteriores a

2010

Contas NÃO Analisadas Montante Repassado 1.738.521.066,90

Fonte: SICONV e SIAFI

5.2.6 – Análise Crítica

Medidas adotadas para sanear as transferências na situação de inadimplente Situação das transferências efetuadas no exercício frente ao disposto no Art. 35 do Decreto

93.872/86 e do art. 12 do Decreto 7.680/2012, ou legislação que o altere Evolução das transferências efetuadas nos três últimos exercícios, quanto à quantidade e volume

de recursos transferidos Medidas adotadas para gerir as transferências no exercício de 2012 Análise da evolução das prestações de contas referentes às transferências expiradas até 2012,

quanto à conformidade das prestações de contas com os prazos regulamentares Análise da evolução das análises das prestações de contas referentes às transferências expiradas

até 2012, quanto à eficiência e eficácia dos procedimentos adotados, bem como quanto à disponibilidade adequada de recursos humanos e materiais para tanto

Estruturas de controle definidas para o gerenciamento das transferências, informando, inclusive, a capacidade de fiscalização in loco da execução dos planos de trabalho contratados

Análise da efetividade das transferências como instrumento de execução descentralizada das políticas públicas a cargo da UJ 6 – GESTÃO DE PESSOAS, TERCERIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS 6.1 - Composição do Quadro de Servidores Ativos 6.1.1 – Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada

A coordenação e o acompanhamento das atividades de administração, pagamento e desenvolvimento dos servidores em exercício na Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP são de competência da CGRH/SPOA/SE.

85

QUADRO A.6.1 – FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO A PURADA EM 31/12

Lotação Tipologias dos Cargos

Autorizada Efetiva

Ingressos no

Exercício

Egressos no

Exercício 1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 28 49 9 19

1.1. Membros de poder e agentes políticos 0 0 0 0 1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 28 49 9 19

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 28 28 1 7 1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado Não há 5 3 0 1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório Não há 0 0 0 1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas Não há 16 5 12

2. Servidores com Contratos Temporários 57 57 1 13 3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública Não há 41 12 6 4. Total de Servidores (1+2+3) 85 147 22 38

Fonte: Sistema de Administração de Recursos Humanos - SIAPE

Com relação ao quadro acima, cabe esclarecer que:

1) Lotação Autorizada: a) Servidores de carreira vinculada ao órgão (item 1.2.1): as vagas de cargo efetivo vinculadas

ao Quadro de Pessoal do MJ não foram previamente distribuídas em face da necessidade de avaliar o perfil do servidor ingressante por meio de concurso público versus a necessidade de cada Unidade Administrativa,

b) Demais situações: o exercício descentralizado, o exercício provisório, a requisição e a nomeação de pessoas não ocupantes de cargos efetivos são efetivados de acordo com a legislação pertinente, não havendo a definição de um número específico de pessoas por essas tipologias.

2) Lotação Efetiva: a) Servidores de carreira vinculada ao órgão (item 1.2.1): nesta tipologia foram considerados

todos servidores do Quadro de Pessoal do MJ, em exercício na SENASP, incluindo 8 (oito) servidores que exercem cargo em comissão de Direção e Assessoramento Superior – DAS.

b) Servidores de carreira em exercício descentralizado (item 1.2.2): neste item foram computados 2 (dois) servidores no exercício de DAS.

c) Servidores requisitados de outros órgãos e esferas (itens 1.2.4): foram contabilizados 14 (quatorze) no exercício de DAS e 2 (dois) no exercício de FG.

d) Servidores sem vínculo com a Administração Pública: foram computados 4 (quatro) servidores aposentados da Administração Pública que exercem cargo de DAS. 6.1.1.1 - Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada

QUADRO A.6.2 – SITUAÇÃOES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO EM 31/12

Tipologias dos afastamentos Quantidade de Pessoas na

Situação em 31 de Dezembro

1. Cedidos (1.1+1.2+1.3) 0 1.1. Exercício de Cargo em Comissão 0 1.2. Exercício de Função de Confiança 0 1.3. Outras Situações Previstas em Leis Específicas (especificar as leis) 0

2. Afastamentos (2.1+2.2+2.3+2.4) 0 2.1. Para Exercício de Mandato Eletivo 0 2.2. Para Estudo ou Missão no Exterior 0 2.3. Para Serviço em Organismo Internacional 0

86

2.4. Para Participação em Programa de Pós-Gradução Stricto Sensu no País 0 3. Removidos (3.1+3.2+3.3+3.4+3.5) 0

3.1. De Oficio, no Interesse da Administração 0 3.2. A Pedido, a Critério da Administração 0 3.3. A pedido, independentemente do interesse da Administração para acompanhar

cônjuge/companheiro 0

3.4. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Motivo de saúde 0 3.5. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Processo Seletivo 0

4. Licença Remunerada (4.1+4.2) 0 4.1. Doença em Pessoa da Família 0 4.2. Capacitação 0

5. Licença não Remunerada (5.1+5.2+5.3+5.4+5.5) 0 5.1. Afastamento do Cônjuge ou Companheiro 0 5.2. Serviço Militar 0 5.3. Atividade Política 0 5.4. Interesses Particulares 0 5.5. Mandato Classista 0

6. Outras Situações (Exercício Provisório) 1 7. Total de Servidores Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4+5+6) 1 Fonte: Sistema de Administração de Recursos Humanos - SIAPE

Outras Situações (item 6): Foi computado 1 (um) servidor que saiu da SENASP, no exercício de 2012, para ter exercício em razão do deslocamento do servidor cônjuge ou companheiro, para outro ponto do território nacional. Da mesma forma que acontece com a situação dos servidores cedidos, a lotação desses servidores passa automaticamente para a CGRH. 6.1.2 - Qualificação da Força de Trabalho

QUADRO A.6.3 – DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS DA UJ (SITUAÇÃO EM 31 DE DEZEMBRO )

Lotação Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas Autorizada(*) Efetiva

Ingressos no

Exercício

Egressos no Exercício

1. Cargos em Comissão 67 65 21 20 1.1. Cargos Natureza Especial 0 0 0 0 1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 67 65 21 20

1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão Não há 8 4 2 1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício

Descentralizado Não há 2 2 1

1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas Não há 14 2 9 1.2.4. Sem Vínculo Não há 37 12 7 1.2.5. Aposentados Não há 4 1 1

2. Funções Gratificadas 2 2 2 1 2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão Não há 0 1 1 2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado Não há 0 0 0 2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas Não há 2 1 0

3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 69 67 23 21 Fonte: Sistema de Administração de Recursos Humanos - SIAPE

* Número de cargos comissionadas e funções gratificadas aprovado pelo Decreto nº 6.061/2007, e suas alterações.

Com relação ao quadro acima, cabe esclarecer que a nomeação e designação de servidores para o exercício de cargo em comissão ou função gratificada, respectivamente, são realizadas de acordo com o interesse da Administração, na forma da legislação pertinente, observando o número de cargos em comissão e funções gratificadas definido na Estrutura Regimental do Ministério da Justiça, para a

87

unidade respectiva, não havendo um número pré-estabelecido (lotação autorizada) para cada tipologia. 6.1.2.1 - Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade QUADRO A.6.4 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA – SITUAÇÃO APURADA EM

31/12 Quantidade de Servidores por Faixa Etária

Tipologias do Cargo Até 30 anos

De 31 a 40 anos

De 41 a 50 anos

De 51 a 60 anos

Acima de 60 anos

1. Provimento de Cargo Efetivo 20 37 13 7 3 1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos 0 0 0 0 0 1.2. Servidores de Carreira (*) 4 9 4 4 2 1.3. Servidores com Contratos Temporários 16 28 9 3 1

2. Provimento de Cargo em Comissão 13 25 15 11 3 2.1. Cargos de Natureza Especial 0 0 0 0 0 2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 13 25 15 9 3 2.3. Funções Gratificadas 0 0 0 2 0

3. Totais (1+2) 33 62 28 18 6 Fonte: Sistema de Administração de Recursos Humanos - SIAPE (*) Os servidores de Carreira que exercem DAS ou FG não foram computados na tipologia 1.2, uma vez que são computados nas tipologias 2.2 ou 2.3.

De acordo com o perfil etário dos servidores em exercício na SENASP, observa-se a seguinte

distribuição de pessoal: 22,45%, 42,18%, 19,05%, 12,24% e 4,08% nas faixas “até 30”, “de 31 a 40”, “de 41 a 50”, “de 51 a 60” e “acima de 60” anos, respectivamente.

6.1.2.2 - Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada segundo a Escolaridade

QUADRO A.6.5 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12

Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade Tipologias do Cargo

1 2 3 4 5 6 7 8 9 1. Provimento de Cargo Efetivo 0 0 0 0 5 57 6 11 1

1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.2. Servidores de Carreira (*) 0 0 0 0 5 16 2 0 1.3. Servidores com Contratos Temporários 0 0 0 0 0 41 4 11 1

2. Provimento de Cargo em Comissão 0 0 1 0 18 33 11 3 1 2.1. Cargos de Natureza Especial 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.2. Grupo Direção e Assessoramento

Superior 0 0 1 0 17 33 11 3 0

2.3. Funções Gratificadas 0 0 0 0 1 0 0 0 1 3. Totais (1+2) 0 0 1 0 23 90 17 14 2 LEGENDA Nível de Escolaridade 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada. Fonte: Sistema de Administração de Recursos Humanos - SIAPE (*) Os servidores de Carreira que exercem DAS ou FG não foram computados na tipologia 1.2, uma vez que são computados nas tipologias 2.2 ou 2.3.

De acordo com o quadro acima, 0,68%, 15,65%, 61,23%, 11,56%, 9,52% e 1,36% dos servidores da SENASP possuem, “ensino fundamental incompleto”, “ensino médio”, “ensino superior”, “aperfeiçoamento, especialização ou pós-graduação”, “mestrado” e “doutorado”, respectivamente.

88

6.1.3 - Demonstração dos Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada

QUADRO A.6.6. QUADRO DE CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA E NOS DOIS ANOS ANTERIORES Despesas Variáveis

Tipologias/ Exercícios Vencimentos e

Vantagens Fixas Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações Benefícios

Assistenciais e Previdenciários

Demais Despesas Variáveis

Despesas de

Exercícios Anteriores

Decisões Judiciais

Total

Membros de Poder e Agentes Políticos 2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Exercícios 2010 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Servidores de Carreira que não Ocupam Cargo de Provimento em Comissão 2012 623.695,73 77.177,77 532.448,54 33.521,96 116.578,44 59.267,92 42.156,22 39.672,41 0,00 1.483.516,58 2011 663.230,51 71.379,32 647.614,31 35.199,23 111.749,36 56.142,33 34.088,75 0,00 0,00 1.619.403,81 Exercícios 2010 324.238,57 64.953,83 312.270,33 8.922,46 64.105,71 20.122,47 20.729,51 8.000,00 0,00 823.342,88

Servidores com Contratos Temporários 2012 3.874.758,00 0,00 313.493,33 117.140,76 234.665,53 2.766,00 31.765,58 0,00 0,00 4.574.589,20 2011 3.957.866,67 0,00 350.622,50 95.775,26 244.692,34 0,00 26.261,25 0,00 0,00 4.675.218,02 Exercícios 2010 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Servidores Cedidos com Ônus ou em Licença 2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Exercícios 2010 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Servidores Ocupantes de Cargos de Natureza Especial 2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Exercícios 2010 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Servidores Ocupantes de Cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior 2012 188.352,15 2.835.821,19 220.260,55 61.175,16 252.394,60 39.911,00 59.070,01 6.359,36 0,00 3.864.433,57 2011 113.843,24 2.807.495,58 341.913,35 100.848,95 304.649,99 31.138,00 205.602,91 0,00 0,00 3.905.492,02 Exercícios 2010 52.207,96 2.947.829,82 290.042,29 88.410,48 242.662,43 12.109,00 60.691,13 5.890,41 0,00 3.699.843,52

Servidores Ocupantes de Funções Gratificadas 2012 3.980,44 5.387,02 3.118,14 107,95 608,00 0,00 132,86 0,00 0,00 13.334,41 2011 13.886,14 6.010,67 15.080,27 269,30 2.432,00 295,00 643,71 0,00 0,00 38.617,09 Exercícios 2010 4.952,85 4.113,14 6.580,88 215,90 912,00 0,00 244,05 0,00 0,00 17.018,82

Fonte: Sistema de Administração de Recursos Humanos – SIAPE (*) Os contratos temporários vinculados ao Programa Nacional de Segurança com Cidadania – PRONASCI (contratação específica para esse fim), eram conduzidos pelo Secretário Adjunto da Secretaria Executiva, no exercício de 2010 e pela Secretária Nacional de Segurança Pública, nos exercícios de 2011 e 2012.

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A respeito do quadro acima, ressalte-se que no caso da parcela “Gratificações” os valores sofreram aumentos devido a Lei nº 11.357, de 19 de outubro de 2006, publicada no D.O.U. de 20 de outubro de 2006, que reajustou os pontos da GDPGPE (Gratificação de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo) em julho/2012, conforme disposto no Anexo V-A da citada Lei.

Com relação à parcela “indenizações”, os valores são flutuantes, uma vez que foram computados eventos esporádicos, que não se incorporam ao vencimento para qualquer efeito.

Quanto à parcela “Benefícios Assistenciais e Previdenciários” foram considerados os valores pagos a título de abono de permanência (devido ao servidor de cargo efetivo no momento que preenche os requisitos para aposentadoria, mas opta por continuar em atividade) e de per capita patronal para custeio da saúde suplementar (processada na folha de pagamento, a partir de fevereiro de 2010).

No que se refere à parcela “Demais despesas variáveis”, foram consideradas todas as outras rubricas que não se enquadram nas demais situações, como por exemplo: férias indenizadas, dentre outras.

Sobre a parcela “Despesas Exercícios Anteriores” registre-se que os valores computados aumentaram devido ao pagamento da GDPGPE. 6.1.4 - Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas 6.1.4.1 - Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada segundo o Regime de Proventos e de Aposentadoria. QUADRO A.6.7 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS - SITUAÇÃO APURADA EM 31

DE DEZEMBRO Quantidade Regime de Proventos / Regime de

Aposentadoria De Servidores Aposentados até 31/12

De Aposentadorias Iniciadas no Exercício de Referência

9. Integral - 1 2.1. Voluntária - 1 1.1 Compulsória - 0 1.2 Invalidez Permanente - 0 1.3 Outras - 0

2. Proporcional - 0 2.1 Voluntária - 0 2.2 Compulsória - 0 2.3 Invalidez Permanente - 0 2.4 Outras - 0

3. Totais (1+2) - 1 Fonte: Sistema de Administração de Recursos Humanos - SIAPE

Registre-se que a administração de aposentadorias de servidores públicos civis da Setorial deste

Ministério está a cargo da Coordenação-Geral de Recursos Humanos da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração da Secretaria Executiva deste Ministério.

No ano de 2012, houve aposentadoria de 01 servidor lotado na SENASP. 6.1.5 - Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos.

No âmbito do Poder Executivo Federal, o controle de possíveis acumulações vedadas de cargos, funções e empregos públicos é realizado pelo órgão central do SIPEC – Secretaria de Gestão Pública do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, por dois meios:

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a) Parametrização no Sistema de Administração de Recursos Humanos – SIAPE, no qual é bloqueado a operação de cadastramento de um novo vínculo funcional, quando detectada a ocorrência de ocupação de um cargo público não acumulável no âmbito da Administração Pública Federal, direta e autárquica.

b) Cruzamento das bases de dados do SIAPE com os dados da Relação Anual de Informações Sociais – RAIS, que se detectado algum possível caso, é encaminhado ao órgão de exercício do respectivo servidor para verificação.

Em ambas situações, a possível ocorrência deve ser apurada por meio de processo administrativo, no qual é assegurado o contraditório e a ampla defesa ao servidor.

Destaca-se, ainda, que no âmbito interno, o servidor no momento da posse em cargo público apresenta declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública, respeitando as situações previstas na Constituição Federal, que no caso de declaração inverídica pode agravar a situação do servidor, bem como se compromete a comunicar a CGRH/MJ, qualquer alteração que vier a ocorrer em sua vida funcional e de que está ciente de que declarar falsamente é crime previsto na Lei Penal.

Todavia, no exercício de 2012, não foi detectada nenhuma ocorrência de possível acumulação vedada de cargos, funções e empregos públicos.

6.1.6 - Providências Adotadas nos casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos.

No exercício de 2012, nenhuma providência foi adotada, uma vez que não detectado nenhuma ocorrência de acumulação indevida de cargos, funções e empregos públicos. 6.1.7 - Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos - Absenteísmo;

O indicador gerencial “absenteísmo” utilizado no Núcleo Central do Ministério da Justiça, pela Coordenação-Geral de Recursos Humanos, busca medir as ausências dos servidores, no qual são computados todos os tipos de afastamentos, inclusive aqueles considerados por lei como de efetivo exercício, tais como: licença para tratamento da própria saúde, licença à gestante, licença casamento, licença falecimento, dentre outros.

Para se obter esse índice é utilizada a fórmula:

ABS: nº de dias de ausências X100 , em que: nº de servidores x nº de dias de trabalho

nº de dias de ausências = quantidade de dias de ausências dos servidores no exercício de

2012. nº de servidores = quantidade de servidores da Unidade. nº de dias de trabalho = quantidade de dias no ano.

Ressalte-se, que no item “nº de dias de trabalho” será considerado o número de 365 dias

correspondente a um ano civil (sem excluir os dias não úteis), uma vez que vários afastamentos dos servidores embora tenham incidência em finais de semana ou feriados, são registrados como “efetivo exercício”.

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Olhando a realidade do Ministério da Justiça, entendemos que um índice de absenteísmo aceitável seria em torno de 5%, pelos seguintes aspectos:

a) Antes do exercício de 2010, os últimos provimentos para o cargo efetivos se deram da seguinte forma: em 1988, mediante concurso público (processo seletivo para todo o Poder Executivo Federal) promovido pelo extinto Departamento de Administração de Serviço Público - DASP; em 1994, por meio de aproveitamento dos candidatos habilitados nos concursos públicos efetuados pelos Ministérios da Marinha (hoje Comando da Marinha) e do Ministério da Educação; e ano de 1998, para as vagas remanescentes de Técnico de Contabilidade e Técnico em Assuntos Educacionais, o que contribuiu para uma concentração de 28,57% servidores efetivos do Quadro de Pessoal do MJ na faixa etária acima de 51 anos (posição 31/12/2012). Naturalmente, essa concentração contribui para estipular um índice diferenciado, pois é comum que quando as pessoas vão envelhecendo surjam alguns problemas de saúde.

b) Com o ingresso de novos servidores empossados em cargos efetivos, em virtude de habilitação de concurso público promovido por este Ministério, houve também uma concentração de 53,65% na faixa etária abaixo de 40 anos. Parte desse grupo são mulheres – 30,63%, que estão em fase reprodutiva, podendo se afastar por licença à gestante por até 180 dias (concessão inicial e prorrogação), o que também contribui para estipulação aceitável de 5%.

Considerando a meta fixada, foi calculado o índice de absenteísmo da SENASP, por meio da fórmula acima mencionada, no qual se chegou ao seguinte resultado: ABS: [597 / (147 x 365) x 100] = 1,11%.

Embora esse índice seja aceitável, a CGRH promove ações de promoção à saúde para que o índice encontrado seja cada vez minimizado. - Acidentes de Trabalho e Doenças Ocupacionais;

Acidentes de Trabalho No Núcleo Central do Ministério da Justiça, o número de acidentes de trabalho é pequeno,

levando em consideração os últimos 3 (três) exercícios – 2010, 2011 e 2012, em que ocorreram apenas 5 casos no total.

Para as unidades do Ministério da Justiça, em que ocorreram os eventos, a CGRH formulou a seguinte fórmula:

AT: (nº de casos X 100), em que: nº de servidores

nº de casos = quantidade de acidentes de trabalho. nº de servidores = quantidade de servidores na Unidade. Considerando a natureza dos cargos efetivos que compõem o Quadro de Pessoal desta Setorial,

bem como as atividades desenvolvidas no âmbito do Núcleo Central, podemos dizer que o nível de risco no trabalho é pequeno, se tomarmos por referência outros cargos, como os de carreira policial.

Entretanto, como há fatores que não estão ao alcance da governabilidade da Instituição, como por exemplo: acidente no percurso residência-trabalho e vice-versa. Considera-se aceitável um índice de até 2%, sendo que o ideal seria que não ocorressem casos de acidente de trabalho.

No exercício de 2012, na SENASP, não houve nenhum caso de acidente de trabalho.

Doenças Ocupacionais No exercício de 2012, a análise dos possíveis casos de doenças ocupacionais no Núcleo Central

do Ministério da Justiça foi aprimorada. Observando-se o Código Internacional de Doenças – CID,

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foram levantados os afastamentos que podem ter sido provocados por fatores relacionados com o ambiente de trabalho.

Em face da complexidade do tema e considerando que o projeto estratégico “Reorganização da Atenção à Saúde do Servidor” encontra-se em andamento (já com algumas ações implementadas), foi estipulado para o exercício de 2012, que o índice aceitável seria de até 10%.

Destaca-se que, no âmbito do Núcleo Central do Ministério, a principal causa de afastamento tem relação com doença do aparelho locomotor. Há também ocorrências de transtornos mentais e compormentais. Todavia, por ser uma questão sigilosa tratada apenas no âmbito do Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor – SIASS, não é possível identificar os CID por Unidades, tão somente classificar como doença ocupacional ou não.

Para se obter o índice de Doenças Ocupacionais é utilizada a seguinte fórmula: DO: (nº de servidores com doenças ocupacionais X 100), em que:

nº de servidores nº de servidores com doenças ocupacionais = quantidade de servidores que tiveram doenças

classificadas pelo CID como doenças ocupacionais nº de servidores = quantidade de servidores da Unidade. No exercício de 2012, na SENASP, não houve nenhum caso de doença ocupacional.

- Rotatividade (turnover);

Para mensurar o índice de rotatividade, a CGRH utiliza a seguinte fórmula:

ROT: (ingressos + egressos)/2 X 100, em que: nº de servidores

ingressos = quantidade de entradas na Unidade. egressos = quantidade de saídas na Unidade. nº de servidores = quantidade de servidores na Unidade.

A rotatividade é um assunto que sempre desperta preocupação na organização, pois quando o

índice é alto, possivelmente há reflexo na produtividade do trabalho. Todavia, caso isso ocorra, a instituição deve detectar as possíveis causas determinantes que impactam na mensuração deste indicador.

No caso do Ministério da Justiça, na mensuração do índice de rotatividade, devem ser considerados os seguintes aspectos:

a) Os cargos de Direção e Assessoramento Superior - DAS, são de livre provimento, podendo, sempre que houver interesse público, ocorrer a nomeação e exoneração dos seus ocupantes a qualquer tempo, o que contribui para elevação do índice.

b) Os cargos efetivos do Ministério estão inseridos no Plano Geral do Poder Executivo - PGPE, que é um dos Planos de Cargos com os menores salários na Administração Pública. Com isso, os servidores buscam constantemente outros cargos públicos, com melhores remunerações, inclusive no próprio Poder Executivo. Para se ter uma noção desse impacto, no último concurso público (cujos provimentos iniciaram a partir de janeiro de 2010), 601 (seiscentos e um) servidores foram empossados. Desses, até 31/12/2012, 149 (cento e quarenta e nove) servidores (24,79%) pediram desligamento, sendo que a maioria por posse em outro cargo inacumulável.

c) Formação versus atribuições do cargo efetivo: As vagas do cargo efetivo de Analista Técnico-Administrativo providas no último concurso público foram de ampla concorrência, observado o quantitativo definido no Edital, exigindo-se tão somente a formação em nível superior, independentemente do curso. Todavia, no momento de alocação desses candidatos empossados, muitos

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encontram dificuldade de adaptações, em face do conhecimento adquirido frente à atividade ou missão da respectiva área.

Embora o ideal seja um índice de rotatividade de até 10 %, uma vez que o ingresso de pessoas também traz benefícios para a organização, oxigenando o ambiente de trabalho, com a introdução de novos conhecimentos e habilidades, há aspectos que fogem à governabilidade da instituição.

Utilizando-se a fórmula acima mencionada, em que: {[(22+38)/2]/147x100}, obtém-se um índice de rotatividade de 20,40%. - Educação Continuada;

O Ministério da Justiça conta com dois programas de Educação Continuada: a) Bolsa Universitária: no qual custeia até 50% da mensalidade do curso de graduação para os

servidores do Quadro Efetivo do Ministério. b) Bolsa Integral de Pós-Graduação / Mestrado / Doutorado / Pós-Doutorado: No qual custeia

integralmente o curso, desde que seja em tema que guarde correlação entre as atividades exercidas pelo servidor e a grade curricular do curso.

O índice ideal seria aquele em que até 5% da força de trabalho estivesse cursando graduação e/ou pós-graduação, mestrado, doutorado ou pós-doutorado.

Entretanto, existem alguns aspectos que interferem no alcance destes índices: a) 62% dos servidores efetivos do Quadro de Pessoal já tem graduação. b) 55,68% dos servidores efetivos do Quadro de Pessoal do Ministério da Justiça, neste

momento, estão em estágio probatório e consequentemente impedidos de receber esses incentivos. Entretanto, a partir de janeiro de 2013, parte já poderá pleiteá-los.

c) No caso da bolsa universitária, o custeio é parcial devendo o servidor custear com a outra parte.

Para medir esse índice, a CGRH utiliza a seguinte fórmula:

ED. CONT. = nº de Bolsas Universitárias + nº Bolsas de Pós-Graduação X 100, em que: nº de servidores. nº de Bolsas Universitárias = quantidade de Bolsas Universitárias. nº de Bolsas de Pós-Graduação = quantidade de Bolsas de Pós-Graduação / Mestrado /

Doutorado / Pós-Doutorado. nº de servidores = quantidade de servidores na Unidade.

No caso da SENASP, 1 (um) servidor está recebendo Bolsa Universitária, ou seja, utilizando-se a fórmula supra, temos: (1/147)x100, obtém-se um índice de educação continuada de 0,68%. - Disciplina;

De acordo com as normas legais, para aqueles servidores que não cumprem seus deveres funcionais, poderão ser aplicadas penalidades disciplinares de advertência, suspensão, demissão, destituição de cargo em comissão, dentre outras.

A questão envolve conduta do profissional e o ideal é que não haja registro de casos. Para medir esse índice, a CGRH utiliza a seguinte fórmula: DISC: nº de penalidades X 100, sendo:

nº de servidores nº de penalidades = quantidade de penalidades disciplinares (advertência, suspensão, demissão,

destituição de cargo em comissão, dentre outras). nº de servidores = quantidade de servidores na Unidade.

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Em 2012, houve uma conversão de ato de rescisão de Contrato Temporário, lotado na SENASP, em ato de demissão, ou seja, utilizando-se a fórmula supra, temos: (1/147)x100, obtém-se um índice de punição disciplinar de 0,68%. - Aposentadoria versus reposição do quadro;

No exercício de 2012, não houve provimento de cargos para a reposição do quadro efetivo de pessoal do Ministério da Justiça em virtude de aposentadorias de servidores, dentre outros tipos de vacâncias.

O último concurso público realizado no ano de 2009, cujos provimentos iniciaram a partir do exercício de 2010, teve por objetivo substituir 500 (quinhentos) postos de trabalhos terceirizados no MJ que executavam atividades não previstas no Decreto nº 2.271/97, consideradas impróprias. 6.2 – Terceirização de Mão de obra Empregada e Contratação de Estagiários 6.2.1 - Composição do Quadro de Estagiários

QUADRO A.6.19 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS Quantitativo de contratos de estágio vigentes Nível de escolaridade

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre Despesa no exercício

(em R$ 1,00) 1. Nível superior 11 10 8 11 77.926,64

1.1 Área Fim 11 10 8 11 77.926,64 1.2 Área Meio 0 0 0 0 0

2. Nível Médio 13 17 17 18 85.243,89 2.1 Área Fim 0 0 1 1 2.787,00 2.2 Área Meio 13 17 16 17 82.456,89

3. Total (1+2) 24 27 25 29 163.170,53 Fonte: Sistema de Administração de Recursos Humanos - SIAPE

Os estagiários alocados na SENASP são administrados pela Coordenação-Geral de Recursos

Humanos da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração da Secretaria Executiva. 7 - CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS 7.1 - Deliberações do TCU e do OCI Atendidas no Exercício 7.1.1 - Deliberações do TCU Atendidas no Exercício

QUADRO A.10.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG Secretaria Nacional de Segurança Pública 9053

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

1 020.549/2010-5 2.284/2009 - 2ª Câmara 1.4 DE Ofício 213/2012

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Secretaria Nacional de Segurança Pública 9053

Descrição da Deliberação 1.4. Determinações: 1.4.1. determinar à Secretaria Nacional de Segurança Pública -SENASP/MJ que: 1.4.1.1. na celebração de convênios que tenham por objeto a implantação de videomonitoramento, bem como a aquisição

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de equipamentos, mobiliário e materiais para instalação física do Gabinete de Gestão Integrada Municipal, o valor do repasse de recursos federais a estes entes seja determinado com base nas necessidades e condições individuais de cada município contemplado pelo PRONASCI; 1.4.1.2. em relação aos convênios SIAFI n.º 626754 e 626624, exija da convenente fazer, mensalmente, a carga no SIMAP Sistema de Monitoramento e Avaliação do PRONASCI, referente aos dados de indicadores e de sua evolução, bem como da execução orçamentária, financeira e física do convênio, além da obrigação de enviar à SENASP o relatório trimestral sobre a execução físico-financeira do convênio.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Departamento de Políticas, Programas e Projetos 51050

Síntese da Providência Adotada Alteração da estrutura dos GGIM para apenas dois módulos, os quais consideramos fundamentais para o exercício do diálogo e deliberações a que se propõe o referido órgão (o pleno e a Secretaria Executiva).

Síntese dos Resultados Obtidos O projeto deverá respeitar critérios técnicos e não um modelo de projeto físico a ser financiado, devendo demonstrar capacidade técnica e de recursos humanos para a implementação do mesmo. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Não há.







1 020.549/2010-5 2.648/2009 - 2ª Câmara 1.5.2.9 DE Ofício 213/2012



Descrição da Deliberação 1.5.2. à Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça que: 1.5.2.9. informe, nas próximas contas, as providências adotadas para o cumprimento das recomendações constantes dos subitens 3.1.12.3 e 3.1.12.4, alínea "a", do Relatório de Auditoria 175057 do Projeto AD/BRA/98/D32 e subitens 3.1.12.4, 3.1.12.5, 3.1.12.6, 3.1.12.7, 3.1.15.2- alíneas "b" "c" e 3.1.17.1 do Relatório de Auditoria 175060 do Projeto BRA/04/29 fase II;


Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Secretaria Nacional de Segurança Pública 9053

Síntese da Providência Adotada a) Subitens 3.1.12.4, 3.1.12.5, 3.1.12.6, 3.1.12.7, 3.1.15.2 – alínea “c’ e 3.1.17.1:

Esclarecemos que esta Secretaria vem envidando esforços no sentido de cumprir as recomendações, constantes do Relatório.

Como houve dúvidas quanto ao procedimento a ser adotado foi solicitada a Controladoria Geral da União – CGU orientação, a qual informou a necessidade de busca conjunta com as instâncias superiores da Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP para adoção de medidas concretas sobre cada item do citado Relatório que resultou nas recomendações. Com isso a SENASP enviou Ofício 4926/UGP/GAB/SENASP/MJ, solicitando a Advocacia Geral da União - AGU orientações acerca da cobrança de tais débitos, de forma a proceder com todas as medidas necessárias.

Em 22 de novembro de 2012 foi realizada reunião entre a Direção do Projeto BRA/04/029 e a AGU (Departamento de Patrimônio e Probidade/PGU), que recomendou o envio dos autos à Consultoria Jurídica do Ministério da Justiça, órgão que possui atribuição, juntamente com a SENASP, para fornecer os elementos de fato e de direito necessários à atuação da AGU (art. 4º da Lei 9.028/95 c/c art. 4ª da Portaria AGU nº 1.547/2008), bem como sugeriu o envio de

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notificação para pagamento voluntário aos responsáveis pela realização de despesas sem amparo no documento do projeto ou na legislação, com a informação de que, caso não recolham voluntariamente os valores ao erário, haverá cobrança judicial.

Cabe informar que a direção do Projeto já está tomando as providências necessárias, conforme orientações da AGU. b) Subitem 3.1.15.2 – alínea ‘‘c’’:

Foi efetuado o ressarcimento no valor de R$ 3.210,44 pela Senhora Rosemari Kuroiwa Sales, referente à devolução de diárias, conforme comprovante.

Quanto aos Subitens 3.1.12.3 e 3.1.12.4, alínea “a”, do Relatório de Auditoria 175057 do Projeto AD/BRA/98/D/32, informamos estamos com dificuldade na localização da documentação no que se refere as providências adotadas à época, tão logo seja localizada, será encaminhada a esse Tribunal.

Síntese dos Resultados Obtidos

Não há. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Não há.







2 015.402/2009-7 257/2012 – 2ª Câmara 1.3.1 e 1.3.3

DE Ofício 134/2012-SECEX-8



Descrição da Deliberação 1.3.1 - a) apresente plano de ação, no prazo de 120 (cento e vinte) dias, com vistas a regularizar a situação dos convênios com a prestação de contas "a aprovar" no Siafi, contemplando, no mínimo, as etapas necessárias à redução do estoque e os respectivos prazos de conclusão; b) solicite aos signatários dos Convênios Siafi 634556 e 633697, as pesquisas mercadológicas realizadas de mais de uma cotação de preço que serviram de parâmetro para os itens dos planos de trabalhos aprovados e junte aos respectivos processos para que dêem suporte à análise das prestações de contas dos convênios e, na ausência dessas informações por parte dos convenentes, aplique procedimentos alternativos que permitam aferir a compatibilidades dos preços executados nas avenças, inclusive efetuando a glosa dos valores que se apresentarem fora dos parâmetros utilizados, se for o caso. 1.3.3 - fixar prazo de 120 (cento e vinte) dias para que a Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça cumpra a determinação do item 1.3.2, "b" ou apresente plano de ação com vistas a sanear o problema verificado.


Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Secretaria Nacional de Segurança Pública 9053

Síntese da Providência Adotada Item 1.3.1: a) O plano de ação foi encaminhado a 8ª Secretaria de Controle Externo, por meio do Ofício nº

3058/DEAPSEG/SENASP/MJ, de 6 de julho de 2012. b) O convênio SIAFI 634556, quando da sua aprovação apresentou pesquisa mercadológica devidamente assinada pelo

responsável que a elaborou, a qual se encontra às fls 49 a 51 do processo nº 08001.003977/2008-46. A mencionada pesquisa contempla três cotações de empresa, com exceção dos itens abaixo relacionados onde foi apresentada apenas uma empresa: 1- Sistema de identificação balística e comparação automática 2- Microscópio de comparação balística 3- Equipamento de luz forense 3- Comparador espectral de imagem de vídeo

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5- Espectrofotômetro RAMAM 6- Microscópio estereoscópico 7- Microscópio biológico trinocular 8- Microscópio biológico binocular 9- Sistema de Cromatografia Gasosa Acoplada a Espectrometria de Massas (GC/MS) 10- Sistema completo de GC/MS/MS de alta performance

Os itens acima relacionados quando da celebração apresentaram uma única cotação, todavia, quando das aquisições, como procedimento prévio necessário à realização das licitações, foram cotadas três empresas, cópia anexada a resposta, exceto o item “Sistema completo de GC/MS/MS de alta performance” que devido às suas especificações técnicas apenas duas empresas forneceram cotações, tendo esse item sido adquirido por um valor inferior a estas cotações.

No que tange aos demais itens, alguns já foram adquiridos por valores inferiores a cotação inicial e à cotação que precede ao processo licitatório.

Quanto ao Convênio SIAFI 633697 foi encaminhado Ofício a Secretaria de Segurança Pública do Estado do RS solicitando propostas mínimo 3 (três) pesquisas mercadológicas, que justifique os valores apresentados no Plano de Trabalho referente ao Convênio.

Item 1.3.3: Foi encaminhada orientação a 151 municípios, bem como a 26 estados e ao Distrito Federal sobre a execução dos convênios.

Síntese dos Resultados Obtidos Os convênios veem sendo acompanhados pelos técnicos da SENASP, onde com os recursos economizados no curso da execução, estão sendo propostas reformulações do plano de trabalho, objetivando maximizar e aperfeiçoar o objeto pactuado. Finalizando, informamos que em conformidade com os apontamentos e recomendações dos Órgãos de Controle, a SENASP não está aprovando convênios que apresentem apenas uma cotação na pesquisa mercadológica, exceto quando o item exclusivo, ocasião em que é exigida do proponente a carta de exclusividade, o que pode ser verificado nos convênios a partir do ano de 2010 no Portal de Convênios-SICONV. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Não há. QUADRO A.10.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO






3 027.663/2011 374/2010 – Plenário 9.3 DE Ofício 310/2012-SECEX-8



Descrição da Deliberação 9.3. determinar à Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) que oriente os convenentes interessados na aquisição de bens como aquele tratado nestes autos que, na elaboração do edital e celebração de contrato dele decorrente, observem o disposto no art. 62 da Lei 4.320/1964, bem como no art. 38 do Decreto 93.872/1986, os quais vedam a realização de pagamentos antecipados de fornecimento de bens ou serviços e admitem, em caráter excepcional, o pagamento de parcela contratual antecipada na vigência dos contratos somente quando houver a prestação de indispensáveis cautelas ou garantias.


Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Departamento de Execução e Avaliação do Plano Nacional de Segurança Pública 74560

Síntese da Providência Adotada A SENASP, por meio de sua assessoria de aviação vem orientando preventivamente os Entes Federados conveniados, quanto À gestão administrativa exitosa de processos licitatórios com seus respectivos contratos e garantias, bem como na elaboração técnica de termos de referências.


98


Não há.







3 027.663/2011 700/2010 – Plenário 9.2 DE Ofício 310/2012-SECEX-8



Descrição da Deliberação 9.2. determinar à Secretaria Nacional de Segurança Pública que, ao optar pelo concurso de projetos para escolha de Oscip para celebração de termo de parceria, faça constar dos respectivos editais convocatórios parâmetros objetivos de seleção e julgamento de propostas, com segregação clara de requisitos de habilitação e de critérios de classificação; 9.3. alertar o MJ acerca da necessidade de verificação do cumprimento de prazos e efetiva execução de objetos pactuados nos termos de parceria firmados com Oscips no âmbito do Pronasci;


Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Departamento de Execução e Avaliação do Plano Nacional de Segurança Pública 74560

Síntese da Providência Adotada

A SENASP tem envidado esforços no sentido de estabelecer critérios quando da elaboração dos editais de chamamento.



Não há.







3 027.663/2011 967/2010 – Plenário 9.2, 9.3,

9.4, 9.5 RE, DE Ofício 310/2012-SECEX-8

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG Secretaria Nacional de Segurança Pública Secretaria Executiva do Ministério da Justiça 9053

Descrição da Deliberação 9.2. reiterar as deliberações contidas nos itens 9.1.1, 9.1.2, 9.1.5, 9.2.1, 9.2.3, 9.2.5, 9.2.6, 9.2.7, 9.2.8, 9.2.10, 9.2.11, 9.2.14, 9.2.15, 9.2.17, 9.2.18, 9.2.22, 9.2.23, 9.2.26, 9.3 e 9.4 do Acórdão 71/2007-TCU - Plenário, e aquelas contidas nos itens 9.2 e 9.3 do Acórdão 2.642/2008-TCU - Plenário, alertando aos gestores que o não cumprimento, sem justificativas

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razoáveis, dessas medidas, em especial aquelas emitidas sob a forma de determinação, poderá ensejar a apenação dos responsáveis no âmbito dos órgãos competentes, sem a necessidade de audiência prévia dos envolvidos, nos termos do art. 58, inciso VII, da Lei 8.443/1992 e do art. 267, incisos VII e VIII e § 3º, do Regimento Interno deste Tribunal; 9.3. recomendar, com fulcro no art. 43, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c o art. 250, inciso III, do Regimento Interno do TCU, à Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça (Senasp/MJ) que: 9.3.1. em atenção ao Princípio da Eficiência, constante do art. 37, caput, da Constituição Federal, divulgue a todos os participantes da Rede Infoseg as iniciativas visando à adoção do Sistema Integrado de Mandados de Prisão (Simp) em âmbito nacional, com o intuito de evitar eventual desperdício de esforços e retrabalho; 9.3.2. disponibilize aos gestores do Infoseg ferramenta de auditoria dos logs das consultas realizadas no sistema, possibilitando-lhes realizar análises periódicas dos direitos de acesso dos usuários cadastrados; 9.3.3. implemente solução capaz de manter o inventário atualizado dos componentes e mudanças de todos os seus sistemas informatizados; 9.3.4. implemente sistema de certificação digital com biometria para os usuários cadastradores da Rede Infoseg; 9.4. determinar, com fulcro no art. 43, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c o art. 250, inciso II, do Regimento Interno do TCU, à Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça (Senasp/MJ) que: 9.4.1. adote as providências necessárias para resolver as inconsistências entre as bases de dados estaduais e o Índice Nacional verificadas no presente monitoramento e constantes dos arquivos do DVD que lhe será encaminhado por este Tribunal; 9.4.2. defina formalmente junto a todos os entes que alimentam o Infoseg o significado preciso de todas as informações e termos que compõem o Índice Nacional, além de cada uma das situações específicas que ensejam a inclusão/atualização/exclusão de registros e campos dessa base, à semelhança das orientações contidas no item PO2.2 do Cobit 4.1, de modo a padronizar o entendimento desses entes e, consequentemente, evitar divergências de atuação entre eles; 9.4.3. estabeleça e identifique formalmente as responsabilidades relativas ao gerenciamento de acesso dos usuários do Infoseg, à luz do item 11.2 da NBR ISO/IEC 27002:2005; 9.5. recomendar, com fulcro no art. 43, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c o art. 250, inciso III, do Regimento Interno do TCU, à Secretaria Executiva do Ministério da Justiça que, no que for necessário, apoie a Senasp no sentido de: 9.5.1. estabelecer um perímetro de segurança nas instalações da gerência do Infoseg, conforme medidas determinadas nos itens 9.2.17 e 9.2.18 do Acórdão 71/2007-Plenário; 9.5.2. dotar a Secretaria dos recursos humanos necessários ao desenvolvimento, à manutenção e à operação da Rede Infoseg, buscando a contratação de servidores ocupantes de cargos efetivos, capacitados e treinados para exercer as atividades estratégicas e sensíveis do sistema, conforme medidas constantes dos itens 9.2.22 e 9.2.23 do Acórdão 71/2007-Plenário;




Síntese da Providência Adotada Em relação ao item 9.2: 9.1.1 - A Rede Infoseg é disciplinada pelo Decreto nº 6.138, de junho de 2007. O referido Decreto institui a Rede, define sua finalidade, define critérios de participação, define responsabilidades para os convenentes, cria possibilidade de geração de estatísticas e agregação de novos dados de outras fontes, define critérios de segurança e acessibilidade, define critérios de concessão de auditoria bem como define a responsabilização pelo uso indevido. Em que pese às advertências sobre as responsabilidades e as sanções, precisamos, até para cumprir o disposto no art. 10º do Decreto 6.138/07, de uma Portaria Ministerial expedindo normas complementares. Nesse sentido, informamos que está em fase de construção a referida Portaria regulamentatória. 9.1.2 - A Coordenação-Geral de Inteligência e a Coordenação da Rede INFOSEG estão trabalhando para integrar este banco de dados com novo módulo de consulta, entendendo ser fundamental oferecer ao usuário o máximo de informações acerca do Indivíduo pesquisado, com o objetivo de auxiliá-lo de forma mais eficiente na sua tomada de decisão. Ainda no que tange a busca pela integração com novas bases de dados, natureza da Rede INFOSEG, está em produção desde outubro de 2011 a integração com o Banco de dados da INTERPOL. Ressaltamos que o SISME – Sistema de Intercâmbio de Informações do MERCOSUL, já está disponível aos usuários que possuem acesso a este módulo, que tem como objetivo fornecer informações de Veículos e Indivíduos aos países integrantes do referido bloco. 9.1.5 – Foi solicitado o reenvio do CD-ROM com a pesquisa para análise das respostas, uma vez que não foi recebido quando do envio do referido acórdão. 9.2.1 - Esta lacuna será suprida pela Portaria regulamentatória descrita na resposta do item 9.1.1. Face o caráter determinativo, estamos envidando esforços para que isso ocorra o mais rápido possível. 9.2.3 – Lembramos que os dados disponibilizados dependem totalmente da competência dos gestores técnicos dos bancos

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que são interoperabilizados pelo sistema INFOSEG. Contudo, foi iniciado um trabalho de apoio aos entes participantes da Rede com batimento do IN, buscando auxiliá-los tecnicamente para atualizarem seus dados diariamente na Rede INFOSEG. 9.2.5, 9.2.6, 9.2.7, 9.2.8, 9.2.10, 9.2.11, 9.2.14, 9.2.15, 9.2.17, 9.2.18, 9.2.22, 9.2.23 e 9.2.26 – Informamos que na estrutura do Ministério da Justiça existe a Coordenação Geral da Tecnologia da Informação (CGTI) que tem a competência legal e técnica para dar andamento a essas determinações. Já estamos alinhados com a CGTI no sentido de repassarmos essas responsabilidades. Entretanto, será necessário que se estenda o prazo de resposta, uma vez que a CGTI necessitará de um tempo para que absorva o conhecimento acerca da gestão de TI do Infoseg e viabilize o que está sendo exigido nesses itens citados. 9.3 - Está sendo elaborada minuta de Portaria Ministerial que abarcará as competências e responsabilidades do Infoseg. À partir daí solicitaremos formalmente, em novos moldes, uma estrutura organizacional da gerência do Infoseg. Além disso, informamos que a minuta da Portaria que regulamenta o acesso das Guardas Municipais já foi aprovada pela CONJUR/MJ. 9.4 - O atendimento a esse item, havendo o repasse da gestão de TI para a CGTI e, conseqüentemente, da definição dos requisitos da segurança da informação, ser provocado internamente pela CGTI para a CGL, ambas na estrutura da Secretaria Executiva do MJ. 9.2 do Acórdão 2.642/2008-TCU – Informamos que a Portaria em construção prevê obrigatoriamente planos de transição para gestores nacional (SENASP), estadual e os coordenadores administrativos (órgãos federais). 9.3 e 9.3.1 do Acórdão 2.642/2008-TCU – É a mesma resposta constante no item 9.1.2 referente ao Acórdão 71/2007. 9.3.2 - Está em desenvolvimento projeto já aprovado pelo Comitê Gestor de TI do MJ que viabilizará, de forma automatizada, as auditorias no sistema. 9.3.3 e 9.3.4 - Essa resposta será dada quando da assunção da gestão de TI do Infoseg pela CGTI/MJ. 9.4 e 9.4.1 – Foi solicitdo o reenvio do DVD para que possamos realizar a análise. Contudo, informamos que estamos realizando o trabalho de análise, confrontando os dados do Índice Nacional da Rede INFOSEG com os entes participantes. 9.4.2 - Está em fase final de construção o Manual de Operacionalização da Rede INFOSEG, que suprirá de todas as informações acerca da composição do Índice Nacional (IN), além de cada uma das situações específicas referentes à definição dos campos inclusão/atualização/exclusão dos dados que compõem o IN. 9.4.3 - Esta lacuna será suprida pela Portaria regulamentatória descrita na resposta do item 9.1.1. Face o caráter determinativo, estamos envidando esforços para que isso ocorra o mais rápido possível. 9.5, 9.5.1 e 9.5.2 - A Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação está auxiliando a gestão da Rede INFOSEG, no que tange a administração do desenvolvimento de projetos e manutenções do sistema, com servidores (Agentes de Tecnologia da Informação, lotados naquela Coordenação-Geral de TI) que possuem conhecimentos específicos de TI e gestão pública.



Não há.







3 027.663/2011 1142/2010 – 2ª Câmara 1.4 DE, RE Ofício 310/2012-SECEX-8



Descrição da Deliberação 1.4. Determinações: 1.4.1. determinar à Senasp/MJ que: 1.4.1.1. verifique, previamente à celebração de futuros termos de parceria, a conformidade do regulamento próprio contendo os procedimentos que a entidade qualificada como Oscip adotará para a contratação de obras e serviços, bem

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como para compras com emprego de recursos provenientes do Poder Público, previsto no art. 14 da Lei 9.790/99, aos princípios estabelecidos no inciso I do art. 4º dessa mesma Lei; 1.4.1.2. observe, em futuros termos de parceria, o prazo para a publicação de regulamento de aquisições previsto no art. 14 da Lei 9.790/99, de forma a evitar ocorrência semelhante à observada nos termos de parceria relativos aos Programas PROTEJO-DF e Apoio à Implementação do PRONASCI-DF (Registros Siafi 643751 e 640404); 1.4.1.3. exija da Oscip SABER - Soluções Eficazes e Criativas em Políticas Públicas, quando da análise da prestação de contas do termo de parceria do Programa PROTEJO, a apresentação de documentos comprobatórios da quantidade de jovens atendidos e da respectiva carga horária e, de posse dessa informação, verifique o alcance das metas do programa, obtendo a devolução do montante de recursos sem comprovação de aplicação; 1.4.1.4. fiscalize e acompanhe tempestivamente a execução dos objetos dos termos de parceria, de modo a dar fiel cumprimento às disposições contidas no art. 11 da Lei 9.790/99, c/c o art. 10, § 6º, do Decreto-Lei 200/67 e § 3º, inciso I, do art. 116 da Lei 8.666/93; 1.4.1.5. transfira, na condução de futuros termos de parceria, os recursos financeiros em consonância com o cronograma de desembolso, adotando como parâmetro de sua elaboração a execução física do objeto, justificando expressamente nos autos eventual liberação de recursos em desacordo com as fases e etapas previstas; 1.4.1.6. abstenha-se de admitir, sob pena de responsabilidade do agente, alterações no plano de trabalho integrante dos termos de parceria, convênios ou instrumentos congêneres, sem prévia e expressa anuência da Senasp/MJ; 1.4.1.7. exija da Oscip SABER- Soluções Criativas em Políticas Públicas e Sociais, quando da análise da prestação de contas dos termos de parceria relativos aos Programas PROTEJO-DF e Apoio à Implementação do PRONASCI-DF, justificativas para a utilização de recursos do ajuste em desacordo com o inicialmente aprovado pela Secretaria e, caso não haja comprovação da regularidade das despesas, exija a restituição dos recursos financeiros correspondentes; 1.4.1.8. estabeleça, em futuros termos de parceria, cláusula que disponha sobre o direito de propriedade do material permanente adquirido com recursos do ajuste e, no caso do material ser incluído no patrimônio da Oscip, que seja observado o disposto no art. 4º, V, da Lei 9.790/99, procedendo-se também à avaliação dessa questão no âmbito dos termos de parceria relativos aos Programas PROTEJO-DF e Apoio à Implementação do PRONASCI-DF; 1.4.2. recomendar à Senasp/MJ que, no âmbito do Programa PROTEJO, caso ainda haja tempo hábil, crie formulário específico de controle de frequência, cuidando para que o atesto da presença às atividades seja realizado por professor/instrutor devidamente identificado, adotando o mesmo procedimento em futuras ações de mesma natureza.




Síntese da Providência Adotada Foi realizada diligência a OSCIP, a qual apresentou as respostas em abril/maio de 2012 e a documentação complementar apresentada encontra-se em análise.



Não há.










Descrição da Deliberação 1.5. Determinações/Recomendações/Orientações/alerta: 1.5.1.determinar à Secretaria Nacional de Segurança Pública que, após a apreciação conclusiva da referida prestação de

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contas, caso sejam identificadas irregularidades que justifiquem a imputação de débitos aos responsáveis, seja instaurada a competente Tomada de Contas Especial; 1.5.2.determinar o arquivamento dos autos, após o envio de cópia deste Acórdão e da instrução técnica de fls. 150/155 ao interessado.




Síntese da Providência Adotada Não foi possível identificar o número do convênio, uma vez que não consta do referido Acórdão. Foi encaminhado e-mail a SECEX solicitando informar o número do convênio, contudo não houve resposta por parte da SECEX-SP.



Não há.








Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG Secretaria Nacional de Segurança Pública Secretaria Executiva do Ministério da Justiça

9053

Descrição da Deliberação 1.5. Alertas/Determinações: 1.5.1. alertar a Secretaria Executiva do Ministério da Justiça quanto às seguintes irregularidades constatadas: 1.5.1.1. a utilização de contrato de terceirização para sanar carência de recursos humanos, descumprindo o art. 1º, §2º, do Decreto n. 2.271/1997, especialmente em vista do determinado no item 9.1 do Acórdão n. 724/2005 - Plenário, sobre a necessidade de reestruturação do quadro de pessoal da Secretaria Nacional de Segurança Pública; 1.5.1.2. o descumprimento de determinação desta Corte de Contas, a exemplo da não implementação da medida determinada pelo item 9.1 do Acórdão n. 724/2005 - Plenário, sobre estruturação do quadro de pessoal da Secretaria Nacional de Segurança Pública, podendo ensejar, em caso de reincidência, a aplicação de multa, conforme disposto no art. 58, inciso VII, da Lei n. 8.4443/1992; 1.5.2. determinar à Secretaria-Executiva do Ministério da Justiça que informe, no relatório de gestão do próximo exercício, o resultado das apurações sobre o desaparecimento dos notebooks Pentium IV Série 92014 (Patrimônio n. 036.553), Pentium 4.2.8 GHZ Série 17306 (Patrimônio n. 048.947) e Pentium 4.2.8 GHZ (Patrimônio n. 048.974) e da Unidade de Disquete USB Flexível de 31/2, 1.44MB Marc. TEAC - Série 2966622 (Patrimônio n. 048.975); 1.5.3. alertar a Secretaria Nacional de Segurança Pública sobre as seguintes impropriedades constatadas: 1.5.3.1. autorização para deslocamento sem antecedência mínima de 10 (dez) dias e sem justificativa, a exemplo do verificado nos itens 1.2.4.2 e 1.3.1.1 do Relatório de Auditoria n. 208.684, relativo ao exercício de 2007, e item 4.2.1.3 do Relatório de Auditoria n. 189652, referente ao exercício de 2008, descumprindo o art. 2º da Portaria/MPOG n. 98/2003; 1.5.3.2. concessão de diária para afastamentos com início no final de semana sem restrição aos casos devidamente justificados, descumprindo o art. 5º, §2º, do Decreto n. 5.992/2006 e os Acórdãos ns. 1.020/2005 - 1ª Câmara e 1.357/2005 - 2ª Câmara; 1.5.3.3. pagamento de comissão a agências de publicidade para publicação de avisos e de processo seletivo, a exemplo do que ocorreu com relação à Agência Business do Brasil Comunicação Ltda., conforme consignado no subitem 3.1.17.2 do Relatório de Auditoria n. 190016, descumprindo o art. 9º, caput, e §3º do Decreto n. 6.555/2008; 1.5.3.4. análise das prestações de contas em prazo superior a 90 (noventa) dias, conforme detectado nos convênios fiscalizados em virtude do 5º Sorteio Público de Estados, descumprindo o art. 60 da Portaria Interministerial n. 127/2008;

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1.5.3.5. aprovação de prestações de contas sem a comprovação da efetiva realização do objeto do convênio, a exemplo do que ocorreu no Convênio n. 87/2001, firmado com o Estado do Rio Grande do Norte, descumprindo o art. 28 da IN/STN n. 1/1997 c/c o art. 58, inciso I, da Portaria Interministerial n. 127/2008; 1.5.3.6. pagamento de diárias em data posterior ao deslocamento, a exemplo do constatado no item 4.2.1.2 do Relatório de Auditoria n. 189.652, descumprindo as normas legais e regulamentares disciplinadoras da concessão de diárias, notadamente o disposto no art. 5º do Decreto n. 5.992/2006 e o art. 2º da Portaria/MPOG n. 98/2003; 1.5.4. determinar à Secretaria Nacional de Segurança Pública que: 1.5.4.1. apure, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da ciência desta deliberação, informando as medidas adotadas no relatório de gestão do próximo exercício, as seguintes constatações consignadas na Nota Técnica n. 796 DSSEG/DS/SFC/CGU-PR, e, se for o caso, instaure a devida tomada de contas especial, nos termos do art. 1º da IN/TCU n. 56/2007: 1.5.4.1.1. o possível sobrepreço ocorrido na aquisição de algemas no âmbito do Convênio n. 065/2003 (486762), firmado com a Secretaria da Segurança e Defesa do Estado de Rondônia; 1.5.4.1.2. se o valor da contrapartida do Convênio n. 043/2003, realizado com a Secretaria de Estado de Defesa do Estado de Minas Gerais, foi totalmente integralizado, conforme art. 7º, XIII da IN/STN n. 01/1997; 1.5.4.1.3. a transferência de recursos para entidade privada, no âmbito do Convênio n. 246/2001, firmado com a Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais, por meio de subconvênio, quando o termo correto seria contrato administrativo precedido do devido procedimento licitatório; 1.5.4.1.4. a cobrança de taxa administrativa sobre serviços prestados com recursos do Convênio n. 73/2003, realizado com a Polícia Militar do Estado de Minas Gerais; 1.5.4.1.5. o pagamento de parcela final da obra de reforma da 23ª Cia. PM (Santa Inês), no âmbito do Convênio n. 005/2003, realizado com a Polícia Militar do Estado de Minas Gerais, apesar da existência de itens inacabados; 1.5.4.1.6. o possível superfaturamento nos Pregões Presenciais ns. 19/2003, 23/2004, 41/2004, 299/2004, 300/2004 e 173/2005, realizados no âmbito do Convênio n. 005/2003, firmado com a Polícia Militar do Estado de Minas Gerais; 1.5.4.1.7. a possibilidade de ter havido sobrepreço nas contratações realizadas a partir do Pregão Eletrônico n. 2/2006 e dos Pregões 30/2005 e 183/2005, realizados no âmbito do Convênio n. 76/2003, firmado com a Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais; 1.5.4.1.8. o possível sobrepreço no Pregão Presencial n. 186/2008, realizado no âmbito do Convênio n. 208/2004, firmado com a Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais; 1.5.4.1.9. o possível sobrepreço na aquisição de software no âmbito do Convênio n. 036/2003, firmado com o Governo de Pernambuco; 1.5.4.1.10. o possível sobrepreço na aquisição de equipamentos de informática no âmbito do Convênio n. 176/2004, firmado com a Secretaria de Estado da Segurança e Defesa de Rondônia; 1.5.4.1.11. a propriedade das despesas realizadas no âmbito do Convênio n. 55/2003, firmado com a Secretaria de Estado da Segurança Pública do Acre; 1.5.4.1.12. se a entrega de bens em desacordo com o licitado nas tomadas de preços trouxe prejuízo no que concerne ao atingimento das metas avençadas no Convênio n. 55/2003, firmado com a Secretaria de Estado da Segurança Pública do Acre; 1.5.4.1.13. a regularidade das aquisições de 4 (quatro) veículos, 8 (oito) motocicletas e equipamentos/materiais permanentes, pelo Pregão Presencial n. 27/2006, realizado no âmbito do Convênio n. 55/2003, firmado com a Secretaria de Estado da Segurança Pública do Acre; 1.5.4.1.14. o suposto direcionamento que teria ocorrido na Concorrência n. 01/2004, realizada no âmbito do Convênio n. 51/2003, firmado com a Secretaria da Segurança Pública do Estado da Bahia; 1.5.4.1.15. a regularidade da contratação da empresa Futuro Consultoria Ltda. realizada no âmbito do Convênio n. 128/2004, firmado com a Secretaria de Estado da Segurança Cidadã do Maranhão; 1.5.4.2. apure, no prazo de 60 (sessenta) dias a contar do recebimento desta comunicação, a ausência de procedimento licitatório para compra de 10 (dez) motocicletas adquiridas da empresa Moto Honda da Amazônia no valor de R$ 78.100,00 (setenta e oito mil e cem reais), e 9 (nove) veículos adquiridos diretamente da empresa Volkswagen do Brasil Ltda. no valor de R$ 268.101,54 (duzentos e sessenta e oito mil, cento e um reias e cinquenta e quatro centavos), no âmbito do Convênio n. 05/2002, firmado com a Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, configurando descumprimento do art. 3º, da Lei n. 8.666/1933, e, se for o caso, instaure a devida tomada de contas especial, nos termos do art. 1º da IN/TCU n. 56/2007, dando notícia , no relatório de gestão do próximo exercício.





Em relação ao item 1.5.4:

104

1.5.4.1 – As análises foram priorizadas e encaminhadas às Áreas Técnicas e foram emitidos os Memorandos nºs 6321, 6322, cobrando Parecer conclusivo. 1.5.4.1.1 - de acordo com consulta realizada no SIAFI, a prestação de contas foi aprovada em 27.05.2008, conforme o Parecer CGFIS/DEAPSEG nº 070/2008 de 08.05.2008. 1.5.4.1.2 - Com exceção do apontamento nº 23, o restante dos apontamentos da CGU foi considerado saneado por meio do Parecer CGFIS/DEAPSEG nº 211/2010. O Convenente foi diligenciado por meio do ofício12/CGFIS/DEAPSEG nº 722/2011 de 12.01.2011, para manifestar-se sobre o apontamento nº 23 da CGU. Em 26.01.2011, a prestação de contas foi encaminhada a CGAP/DEPRO, para análise técnica. 1.5.4.1.3 - os apontamentos da CGU foram considerados saneados por meio do Parecer CGFIS/DEAPSEG nº 082/2011, de 17fev2011. 1.5.4.1.4 - DEPAID – foi elaborada a Nota Técnica nº 287/10 – CGDESP/DEPAID/MJ de 21.12.2010, propondo a aprovação da PC, no tocante aos aspectos técnicos. CGFIS – os apontamentos do 5º Sorteio foram considerados saneados por meio do Parecer CGFIS/DEAPSEG nº 092/2011 de 28.02.2011. 1.5.4.1.5 e 1.5.4.1.6 - Aprovada a prestação de contas, no tocante aos aspectos financeiros (isso inclui os apontamentos da CGU). A prestação de contas está em análise na área técnica (CGATEC/DEAPSEG). 1.5.4.1.7 – foi solicitada ao INFOSEG a priorização da análise técnica do processo e sugerida a inspeção “in loco”. Os apontamentos da CGU foram contemplados nos Pareceres CGFIS nºs 199/2011, 200/2011 e 201/2011 (os três pareceres contêm diligências a Polícia Militar, Polícia Civil e SEDS) e as respostas apresentadas pelos Executores do convênio estão aguardando análise. 1.5.4.1.8 – foi solicitada ao DEPAID a priorização da análise do processo. Emitido o Parecer CGFIS/DEAPSEG nº 167/2011, abrangendo os apontamentos da CGU (com diligências a SEDS). As respostas apresentadas pelos Executores do convênio estão aguardando análise. 1.5.4.1.9 - os aspectos financeiros da prestação de contas foram aprovados e a prestação de contas foi encaminhada ao DEPAID, para análise técnica. 1.5.4.1.10 – a prestação de contas foi aprovada em seus aspectos financeiros e técnicos (incluindo os apontamentos do 5º Sorteio). 1.5.4.1.11, 1.5.4.1.12 e 1.5.4.1.13 – As diligências foram encaminhadas ao Convenente, o qual foi notificado por meio do ofício 119/CGFIS/DEAPSEG nº 2284/2011. A prestação de contas está aguardando análise da resposta apresentada pelo Convenente. 1.5.4.1.14 – a CGFIS – foi emitiu o parecer CGFIS/DEAPSEG nº 147/2008, acatando as justificativas apresentadas, referentes ao item “9” e o INFOSEG emitiu o Parecer Técnico nº 10/2010 de 25.10.2010 saneando os apontamentos nºs 7 e 8. 1.5.4.1.15 – o Convenente foi diligenciado, com prazo até 15.08.2012, para o envio da resposta. 1.5.4.2 - APROVADO em 10.10.2006 – Os apontamentos foram objeto de verificação por ocasião da fiscalização “in loco”, e conforme Relatório de Fiscalização CGFIS nº 052/2010, ficou constatado que os processos de padronização, tanto dos veículos para Rádio Patrulha, quanto para as motocicletas da Moto-Patrulha, contêm os elementos necessários a atender a legislação pertinente. Assim a prestação de contas foi mantida aprovada.


Não há. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor As dificuldades se consubstanciam na insuficiência e rotatividade da força de trabalho. A força de trabalho atual é a mesma para o Acompanhamento, Fiscalização in loco, análise das prestações de contas. Tal situação dificulta o atendimento das demandas de forma tempestiva.







4 027.662/2011-0 1675/2011 - Plenário 9.1 DE Ofício 920/2012-SECEX-RJ-D2


105

Secretaria Nacional de Segurança Pública Secretaria Executiva do Pronasci/MJ; Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos, do Estado do Rio de Janeiro; Prefeitura do Rio de Janeiro/RJ

9053

Descrição da Deliberação 9.1. determinar ao Ministério da Justiça, com fulcro no art. 250, II, do Regimento Interno do TCU que: 9.1.1. encaminhe a este Tribunal, no prazo de 30 (trinta) dias, cópias das prestações de contas dos Convênios 025/2008, 029/2008, 179/2008, 254/2008, 255/2008 e 273/2008, celebrados com o Estado do Rio de Janeiro, e 58/2009 e 62/2009, celebrados com o Município do Rio de Janeiro, acompanhados das análises conclusivas quanto à regularidade da execução dos referidos convênios; 9.1.2. instaure tomada de contas especial nos casos previstos no art. 31, §§ 2º-A, 4º e 5º, da IN/STN nº 01/1997, c/c o arts. 8º da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, e 254, §3º, do Regimento Interno/TCU. 9.2. determinar à Secretaria de Controle Externo do Rio de Janeiro que proceda à análise dos documentos recebidos do Ministério da Justiça e emita parecer conclusivo quanto à execução dos convênios tratados neste processo, ficando autorizada desde já a adoção das medidas saneadoras do processo. 9.3. encaminhar cópia deste acórdão, bem como do relatório e voto que o fundamentam, para Secretaria Nacional de Segurança Pública - Senasp/MJ; Secretaria Executiva do Pronasci/MJ; Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos, do Estado do Rio de Janeiro; Prefeitura do Rio de Janeiro/RJ, para que tomem ciência das irregularidades apuradas.




Síntese da Providência Adotada Foi determinada a priorização das análises técnicas e financeiras das prestações de contas dos convênios nºs 025/2008, 029/2008, 255/2008 e 273/2008.

Síntese dos Resultados Obtidos As prestações de contas dos convênios nºs 025/2008, 029/2008, 255/2008 e 273/2008 foram analisadas e iniciados os processos de Tomada de Contas Especial. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor As dificuldades se consubstanciam na insuficiência e rotatividade da força de trabalho. A força de trabalho atual é a mesma para o Acompanhamento, Fiscalização in loco, análise das prestações de contas, instauração de tomada de contas especiais e atendimentos das demandas dos órgãos de controle, além das demais atribuições pertinentes a gestão dos convênios. Tal situação dificulta o atendimento das demandas de forma tempestiva.







5 023.300/2010-8 2827/2011 – 2ª Câmara 1.4.2 e 1.4.3

RE, DE 594/2012- TCU/SECEX- 8

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG Secretaria Nacional de Segurança Pública - Senasp/MJ Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, Secretaria de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda do Distrito Federal, Oscip Saber - Soluções Eficazes e Criativas em Políticas Públicas, Prefeitura Municipal de Canoas/RS.

9053

Descrição da Deliberação 1.4.2. determinar à Secretaria Executiva do Pronasci que: 1.4.2.1. ao analisar a prestação de contas do Termos de Parceria nºs 01/2009 e 04/2009, celebrado com a Oscip Saber Soluções Eficazes e Criativas em Políticas Públicas, não acate os pagamentos abaixo relacionados e outros da mesma natureza que contrariem as regras disciplinadoras da transferência de recursos federais, bem como as vedações previstas

106

nas cláusulas pactuadas, em especial a Cláusula Terceira, letras "a" e"h": 1.4.2.1.1. pagamentos relativos ao Programa de Créditos Tributários do Distrito Federal - Refaz III: dia 8/1/2010, R$ 4.696,05; dia 9/4/2010, R$ 4.921,26; dia 10/6/2010, R$ 5.086,58 e dia 12/7/2010, R$ 5.155,75; 1.4.2.1.2. multa de trânsito, no dia 11/1/2010, no valor de R$ 153,23; 1.4.2.1.3. juros e multas incidentes sobre os seguintes pagamentos: impostos distritais pagos em 20/7/2009, no valor R$ 1.394,08; dia 20/7/2009, no valor de R$ 2.342,32; pagamentos de DARF dia 20/7/2009, no valor de R$ 4.335,23; dia 30/7/2009, no valor de R$ 4.840,11; dia 4/3/2010, no valor de R$ 2.952,58, e pagamento de GPS - Guia de Previdência Social, dia 21/1/2010, no valor de R$ 33.742,94; 1.4.2.1.4. despesas de combustíveis para abastecimento de veículos particulares pagos em 25/9/2009, no valor de R$ 31,03 (motocicleta placa JHK 7964), e nos valores de R$ 116,52, R$ 102,01 e R$ 107,99 (veículo placa JGB 0980). 1.4.2.2. ao examinar as contas do Termos de Parceria nºs 01/2009 e 04/2009, rejeite os gastos realizados com "equipamentos de escritório - Sede Pronasci" (R$ 17.328,00), "equipamentos - Base 1- Arapoanga" (R$ 9.279,00), "material permanente" (R$ 79.398,00), dado que esses itens já tinham sido adquiridos em fase anterior pela Oscip Saber Soluções Eficazes e Criativas em Políticas Públicas para capacitar 1.783 jovens; 1.4.2.3. ao examinar a prestação de contas referente ao Termo de Parceria nº 04/2009, celebrado entre a Oscip - Saber Soluções Eficazes e Criativas em Políticas Públicas e a Secretaria Nacional de Segurança Pública, leve em consideração os apontamentos contidos no Relatório de Fiscalização in loco nº 008/2010, de 25/6/2010, elaborado pelo Ministério da Justiça (subitem 6.2.8); 1.4.2.4. ao examinar as prestações de contas referentes aos Termos de Parcerias nºs 01/2009 e 04/2009, celebrados com a Oscip Saber - Soluções Eficazes e Criativas em Políticas Públicas, rejeite os pagamentos e respectivos encargos decorrentes de pagamentos realizados aos servidores públicos abaixo relacionados, por contrariarem a vedação prevista no art. 22, VIII, da Lei nº 11.768, de 14 de agosto de 2008 (LDO 2009), bem como das que a sucederem, e o Princípio da moralidade administrativa insculpido no art. 37 da Constituição Federal de 1988: Nome dos funcionários/servidores PIS Períodos cumulativos das duas funções Valor (R$) Aucilene Soares de Carvalho 12464620582 1º/4/2009 a 1º/12/2009 e 1º/6/2010 7.338,30 Sunami Graças de Farias Correia 12316144081 6/5 a 1/6/2009 1.400,70 Moisés David de Souza 12207052437 14/10/2009 220,00 Manfred Rodrigues Cordeiro 12368737253 meses 3,4,6 e 8/2009 9.960,20 Isaura Aguiar dos Reis 12439787088 11/3/2009 343,20 Antônio Gonçalves Neri 12630393102 meses 5,6,7/2009 2.194,10 Alderi Martins da Silva 12899800274 7/5/2009 682,50 Josiane Mesquita Moreno 13051360278 5/3/2009 208,80 Marcos Aurélio Vieria Tavares 17030174303 7/7 e 4/8/2010 3.354,86 Carolina Pacheco de Sá Mosquera 19015245072 30/4/2009 208,80 Aline Duarte Folle 19032954523 9/3/2010 4.045,14 Mauro Alves Pinheiro 10027433703 10/3, 7/5, 11/6, 1º/7 e 4/8/2010 21.878,63 Sylvia Barbosa Campos 10682776200 1º/6, 2/7, 3/8/, 1º/9, 3/11, 26/11, 1º/12, 16/12/2009 e 4/1/2010 34.107,68 Sidiclei da Silva Patrício 12465752474 30/1, 4/2, 3/3, 1º/4, 5/5, 1º/6 e 30/7/2009 35.289,53 TOTAL 121.232,44 1.4.2.5. ao examinar a prestação de contas alusiva ao Termo de Parceria nº 01/2009, firmado com a Oscip Saber - Soluções Eficazes e Criativas em Políticas Públicas, no Distrito Federal, caso verificada a falta de depósito da contrapartida, obtenha a devolução do valor correspondente à parcela dos recursos federais que acabaram por substituir, indevidamente, os recursos da contrapartida na execução da parceria, a fim de se manter a proporcionalidade de execução estabelecida inicialmente no instrumento, instaurando-se, se for o caso, o competente processo de tomada de contas especial; 1.4.3. determinar à Secretaria Nacional de Segurança Pública que, ao examinar a prestação de contas alusiva ao Convênio Siconv nº 707213, firmado com a Prefeitura municipal de Canoas, no estado do Rio Grande do Sul, caso verificada a falta de depósito da contrapartida, obtenha a devolução do valor correspondente à parcela dos recursos federais que acabaram por substituir, indevidamente, os recursos da contrapartida na execução do convênio, a fim de se manter a proporcionalidade de execução estabelecida inicialmente no instrumento, instaurando-se, se for o caso, o competente processo de tomada de contas especial; 1.4.4. recomendar à Secretaria Nacional de Segurança Pública e à Secretaria Executiva do Pronasci que, enquanto não implementada a funcionalidade do Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (Siconv) que permitirá que o pagamento dos fornecedores seja realizado a partir de comando do Portal dos Convênios (OBTV- Ordem Bancária de Transferência Voluntária), exija, em cada caso de movimentação da conta específica do convênio nas rubricas bancárias "saques contra recibo" e "pagamentos diversos autorizados", ou outras congêneres, os respectivos documentos comprobatórios do efetivo depósito da quantia correspondente na conta do fornecedor; 1.4.5. alertar a Secretaria Nacional de Segurança Pública e a Secretaria Executiva do Pronasci de que o Tribunal constatou

107

a celebração de termos de parceria com Organização da Sociedade Civil de Interesse Público cujo dirigente tem relação de parentesco com agente político do Poder Legislativo do Distrito Federal (Termos de Parceria 01/2009 e 04/2009), em descumprimento ao art. 36, § 3º, da Lei 11.768/2008 (LDO 2009) e dos demais dispositivos legais que o sucederam, conforme tratado no item 9 do Relatório de Fiscalização constante das fls. 5/53 dos autos; 1.4.6. fixar prazo de até 150 (cento e cinquenta) dias, a contar do término da vigência do convênio Siconv 707213, bem como dos Termos de Parcerias 640404 e 643751, para que a Secretaria Nacional de Segurança Pública e a Secretaria Executiva do Pronasci cumpram as determinações mencionadas nos itens 1.4.2. e 1.4.3. precedentes, bem como apresentem informações e documentos sobre as providências adotadas; e 1.4.7. encaminhar cópia do presente acórdão, bem como do Relatório de Fiscalização de fls. 5/53 dos autos, à Secretaria Nacional de Segurança Pública, à Secretaria Executiva do Pronasci e à entidade Saber - Soluções Eficazes e Criativas em Políticas Públicas, para conhecimento.




Síntese da Providência Adotada Foram encaminhados os documentos comprobatórios referentes aos subitens 1.4.2 e 1.43 do referido Acórdão a 8ª Secretaria de Controle Externo do Tribunal de Conta da União, por meio do Ofício nº 3862/DEAPSEG/SENASP, de 16 de agosto de 2012.



Não há.







6 025.199/2012-9 1424/2010 – 2ª Câmara 1.5.1 DE 968/2012-TCU/SECEX-PE



Descrição da Deliberação 1.5. Determinações/Recomendações/Orientações: 1.5.1. à Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP: 1.5.1.1. informar, no prazo de 90 (noventa) dias contados da data da notificação, o resultado das análises técnicas dos processos de prestação de contas dos convênios fiscalizados por ocasião do 5º Sorteio Público das Unidades da Federação - Relatório de Fiscalização nº 869/2006 - CGU e das medidas por ela adotadas;




Síntese da Providência Adotada Realização de levantamento da situação dos convênios objeto de fiscalização por ocasião do 5º Sorteio Público das Unidades da Federação.



108

As dificuldades se consubstanciam na insuficiência e rotatividade da força de trabalho. A força de trabalho atual é a mesma para o Acompanhamento, Fiscalização in loco, análise das prestações de contas, instauração de tomada de contas especiais e atendimentos das demandas dos órgãos de controle, além das demais atribuições pertinentes a gestão dos convênios. Tal situação dificulta o atendimento das demandas de forma tempestiva.







7 008.143/2011-0 2451/2012 - Plenário 9.1 DE 771/2012-TCU/SECEX-8



Deliberações do TCU 9.1 com base no art. 250, inciso II, do Regimento Interno deste Tribunal, determinar à Secretaria Nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça, que: 9.1.1 adote as providências de sua competência com vistas a obter a restituição dos valores correspondentes aos pagamentos irregulares do benefício Bolsa-formação, inclusive os relativos ao passivo gerado, o qual deverá incluir o apurado na planilha de restituição elaborada pelo Departamento de Pesquisas, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública da Secretaria Nacional de Segurança Pública-Depaid-Senasp, que indicava débito de R$ 1.366.778,00 (valores históricos - base agosto de 2011) (Item 2.3.8 do Relatório de Fiscalização); 9.1.2 adote as medidas necessárias para que os entes federativos que aderiram à Ação Pronasci denominada Projeto Bolsa-formação instituam, regulamentem e deem efetividade à Comissão Local de Acompanhamento (CLA) do projeto, nos termos da Cláusula Segunda, Item II, alínea "i", do termo padrão de adesão ao Programa Bolsa Formação (Item 2.2.8 do Relatório de Fiscalização); 9.1.3 implemente mecanismos e procedimentos de acompanhamento e de monitoramento que permitam aferir o efetivo funcionamento das Comissões Locais de Acompanhamento (CLA) do Projeto Bolsa-formação (Item 21); 9.1.4 encaminhe a este Tribunal o resultado das medidas saneadoras objeto do Ofício n. 7.199/DEPAID/SENASP/MJ, de 19/9/2011, que tratou dos casos de pagamentos irregulares de benefícios Bolsa-formação (Item 2.3.8 do Relatório de Fiscalização); 9.1.5 oriente os gestores locais do Projeto Bolsa-formação sobre a exigência de encaminhamento imediato da relação de servidores homologados no Sistema Nacional do Bolsa-formação (Sisfor) que se enquadrem em alguma das situações de exclusão do programa, abaixo descritas, alertando-os sobre o disposto no art. 14-A da Portaria/MJ 2.495, de 2011, que trata da restituição de valores pelos entes federados, sem prejuízo da eventual responsabilização solidária dos gestores omissos nos termos art. 8º da Lei 8.443/92 (Item 2.3.8 do Relatório de Fiscalização): 9.1.5.1 reprovado ou abandonar o curso que o habilitou ao recebimento do benefício; 9.1.5.2 apresentar informações ou documentos falsos; 9.1.5.3 solicitar sua exclusão; 9.1.5.4 condenado pela prática de infração administrativa de natureza grave ou condenados penalmente; 9.1.5.5 cedido ou designado para prestar serviço a outro órgão da administração; 9.1.5.6 usufruir de licença para interesse particular; 9.1.5.7 romper vínculo funcional com a instituição da qual fazia parte quando da homologação do requerimento; 9.1.5.8 aposentar-se ou falecer; 9.1.6 informe a este Tribunal, no prazo de 90 (noventa) dias a contar da ciência, sobre as medidas adotadas em cumprimento às determinações acima descritas; 9.1.7 sem prejuízo da determinação descrita no subitem 9.1.6, inclua em seu relatório anual de gestão referente ao exercício de 2012, a ser apresentado a este Tribunal em 2013, tópico específico com as informações sobre as medidas implementadas em função das determinações expedidas neste acórdão, incluindo os respectivos resultados;


Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Departamento de Pesquisas, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública 51051

109

Síntese da Providência Adotada Em relação ao item 9.1.1, informamos que a SENASP publicou a Portaria 2495, de 31 de outubro de 2011, que

regulamenta o processo de restituição de valores recebidos indevidamente. Até dezembro de 2012, foram abertos 510 processos, totalizando R$ 723.733,00 reais. Ressaltamos que a Portaria 2495/11 é o instrumento normativo que regulamenta a cobrança dos valores recebidos indevidamente.

No que se refere ao item 9.1.2, a Comissão Nacional de Acompanhamento e Monitoramento do Projeto Bolsa-Formação, durante suas visitas, tem orientado as gestões locais sobre a importância da criação e a efetividade das Comissões Locais. Foi encaminhado também o Ofício Circular 6444/11 (anexo III) a todos os Entes Federativos informando sobre a obrigação de se criar a Comissão Local.

Em relação ao item 9.1.3, em virtude da finalização dos pagamentos do projeto, prevista para o ano de 2013, não se verifica a necessidade de inserção periódica de relatórios e atas de reunião das Comissões Locais no SISFOR. As Gestões Locais têm a responsabilidade de informar imediatamente a ocorrência das hipóteses que ensejam cancelamento do benefício.

Sobre o item 9.1.4, referente ao Ofício 7.199/DEPAID/SENASP/MJ, de 19 de setembro de 2011, foram abertos processos de ressarcimento em desfavor dos beneficiários que receberam indevidamente. É importante destacar que o levantamento de profissionais que receberam o benefício de forma indevida ainda está sendo realizado nos estados de Pernambuco e Rio de Janeiro, podendo, dessa forma, haver outros processos de ressarcimento referentes ao Ofício em questão.

Em relação ao item 9.1.5, informamos que a SENASP enviou aos Entes Federativos o Ofício Circular 113/11, de 8 de setembro de 2011, esclarecendo a necessidade de informar imediatamente os casos que ensejam cancelamento do benefício. Vale ressaltar que não é conveniente o levantamento periódico das hipóteses de cancelamento, visto que o cancelamento deve ser feito o quanto antes para evitar recebimento indevido de valores.

Síntese dos Resultados Obtidos - Publicação da Portaria 2495/11; - Abertura de 510 processos de ressarcimento; - Envio de ofícios aos Estados alertando sobre medidas importantes relativas ao Projeto. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor - A finalização do Projeto em 2013 prejudicou a adoção de mecanismos e procedimentos de acompanhamento e de monitoramento para aferir o efetivo funcionamento das Comissões Locais de Acompanhamento (CLA), uma vez que não há mais necessidade de providenciar a inserção periódica de relatórios e atas de reunião das Comissões Locais no SISFOR. - No que se refere aos fatores positivos, destacamos a publicação da Portaria 2495/11, que balizou e permitiu a cobrança dos valores recebidos indevidamente.







8 028.288/2010-6 1612/2012 – 1ª Câmara 9.4 DE 778/2012-TCU/SECEX-RR

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG Secretaria Nacional de Segurança Pública Secretaria da Educação do Estado da Bahia, Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza do Estado da Bahia, Prefeitura Municipal de Salvador - BA

9053

Descrição da Deliberação 9.1. determinar à Secretaria da Educação do Estado da Bahia que, em relação ao Convênio Senasp/MJ nº 072/2008 - Programa de Proteção a Jovens em Territórios de Vulnerabilidade (Protejo): 9.1.1. registre, nas faturas, recibos, notas fiscais e quaisquer outros documentos comprobatórios de despesa, referência ao título e número do convênio, tal como previsto no caput do art. 30, da Instrução Normativa nº 1/97, da Secretaria do Tesouro Nacional; 9.1.2. registre as atividades do programa da forma prevista na cláusula 4ª, II, "h" do convênio;

110

9.1.3. aprimore o processo de seleção dos jovens participantes do programa, em articulação com as demais ações do Programa de Segurança Pública com Cidadania, em especial o projeto Mulheres da Paz, de forma a atender ao projeto básico do convênio; 9.1.4. proveja infraestrutura de informática na Casa Protejo a fim de atender à cláusula 1ª do convênio em relação à inclusão digital do público alvo do programa; 9.1.5. dote a Casa Protejo de estrutura para a prática de esportes compatível com os objetivos e a dimensão do Programa de Segurança Pública com Cidadania, conforme cláusula 1ª e projeto básico do convênio; 9.2. determinar à Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza do Estado da Bahia que, em relação ao Convênio Senasp/MJ nº 181/2008 - Mulheres da Paz, inclua orçamento detalhado no termo de referência, quando o objeto do convênio, contrato de repasse ou termo de cooperação envolver aquisição de bens ou prestação de serviços, apresentando os elementos capazes de propiciar a avaliação do custo pela Administração, considerando pesquisa de preços praticados no mercado, tal como prevê o art. 1º, § 1º, inciso XX, da Portaria Interministerial nº 127/2008; 9.3. determinar à Prefeitura Municipal de Salvador - BA que, em relação ao Convênio Senasp/MJ nº 176/2008 - Gabinete de Gestão Integrada Municipal: 9.3.1. execute as ações previstas no convênio no prazo estipulado, sob pena de devolução dos recursos recebidos; 9.3.2. instale o Gabinete de Gestão Integrada Municipal, nos seis módulos constantes do projeto básico e do plano de trabalho e no prazo estabelecido no convênio, provendo os equipamentos necessários ao seu pleno funcionamento; 9.4. determinar à Secretaria Nacional de Segurança Pública que estabeleça prazo para que a Prefeitura Municipal de Salvador instale o Gabinete de Gestão Integrada Municipal, em benefício do município de Salvador, sob pena de devolução dos recursos recebidos; 9.5. recomendar à Prefeitura Municipal de Salvador - BA e à Secretaria Nacional de Segurança Pública que alterem o plano de trabalho do Convênio Senasp/MJ nº 176/2008 de forma que sejam instaladas, em Territórios da Paz na Bahia, as câmeras de monitoramento previstas no convênio e em conformidade com estratégias do Programa de Segurança Pública com Cidadania.



Departamento de Políticas, Programas e Projetos 51050


O Município de Salvador foi diligenciado no tocante ao convênio 176/2008.


Foi recolhido integralmente o valor repassado, corrigido na forma da legislação em vigor. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Não há.







9 025.179/2011-0 635/2011 – Plenário 1288/2012 - Plenário

1.4.1 DE 821/2012-TCU/SECEX-AL

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG Secretaria Nacional de Segurança Pública Secretaria de Estado da Mulher, da Cidadania e dos Direitos Humanos no Estado de Alagoas (SEMCDH/AL)

9053

Descrição da Deliberação 1.4. Determinações/Recomendações/Orientações: 1.4.1. determinar ao Ministério da Justiça, com fundamento no art. 71, IX, da Constituição Federal de 1988, c/c o art. 45, caput, da Lei 8.443/1992, que, por ocasião da análise da prestação de contas do Convênio 180/2008, celebrado entre a Secretaria Nacional de Segurança Pública e o Estado de Alagoas, somente considere o valor de R$ 429.570,08

111

(quatrocentos e vinte e nove mil, quinhentos e setenta reais e oito centavos) referente às despesas efetuadas para identificação, seleção e capacitação das mulheres da paz, procedendo à glosa da diferença em relação ao valor de R$ 748.500,00 (setecentos e quarenta e oito mil e quinhentos reais) inicialmente previsto para a meta, inclusive com a atualização monetária ou com os recursos da respectiva aplicação financeira, e informe ao TCU as medidas adotadas; 1.4.2. alertar à Secretaria de Estado da Mulher, da Cidadania e dos Direitos Humanos no Estado de Alagoas quanto às seguintes impropriedades constatadas: 1.4.2.1. aumento da carga horária de 60 (sessenta) para 202 (duzentos e duas) horas-aula no âmbito do Contrato SEMCDH nº 006/2009 celebrado com a Universidade Estadual de Alagoas, sem respeitar o limite estabelecido legalmente para alteração de contratos, em desacordo com o disposto no §1º do artigo 65 da Lei 8.666/1993, conforme tratado nos itens 37 e 38; 1.4.2.2. ausência de termo aditivo para a alteração do Contrato SEMCDH nº 006/2009 firmado com a Universidade Estadual de Alagoas em virtude do aumento da carga horária de 60 para 202 horas-aula, em desatenção ao disposto no art. 60 da Lei 8.666/1993, conforme tratado nos itens 37 e 38; 1.4.2.3. pagamento de despesas sem a devida comprovação da execução dos serviços no âmbito do Contrato SEMCDH nº 006/2009 firmado com a Universidade Estadual de Alagoas, em desacordo com o estabelecido no artigo 40, alínea "a" do inciso XIV e § 3º, da Lei 8.666/1993 e nos artigos 61, 62 e 63 da Lei 4.320/1964, conforme tratado nos itens 45 a 48; 1.4.2.4. não exigência do orçamento do custo global dos serviços contratados detalhado em planilhas de custos unitários no âmbito do Contrato SEMCDH nº 006/2009 firmado com a Universidade Estadual de Alagoas, em desacordo com o estabelecido no artigo 7º, § 2º, inc. II, c/c § 9º, da Lei nº 8.666/1993, conforme tratado nos itens 49 a 52;




Síntese da Providência Adotada A determinação constante no item 1.4.1 do Acórdão nº 635/2011-TCU-Plenário, não houve o estabelecimento de prazo específico para a resposta ao TCU sobre a análise da prestação de contas do Convênio nº 180/2008, celebrado com a Secretaria de Segurança Pública do Estado de Alagoas. No entanto, após o recebimento da referida prestação de contas, a mesma foi encaminhada ao Setor Técnica desta Secretaria para análise do cumprimento do objeto do Convênio. Em razão do solicitado no Ofício 821/2012, estamos reiterando a Área Técnica responsável pelo programa que agilize a análise de sua competência para que o Setor Financeiro possa efetuar a análise da legalidade das despesas e atender ao comando do item 1.4.1 do Acórdão nº 635/2011-TCU-Plenário.


Não há. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor As dificuldades se consubstanciam na insuficiência e rotatividade da força de trabalho. A força de trabalho atual é a mesma para o Acompanhamento, Fiscalização in loco, análise das prestações de contas. Tal situação dificulta o atendimento das demandas de forma tempestiva.







10 025.193/2010-4 3063/2012 - Plenário 9.2 RE 1008/2012-TCU/SECEX-8



Descrição da Deliberação 9.2. recomendar à Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), com fundamento no art. 250, III, do RI/TCU que: 9.2.1. estude formas de ampliar a competição nos processos licitatórios para aquisição de helicópteros no âmbito de convênios celebrados entre a União e os estados da federação ou o Distrito Federal, com interveniência desse órgão;

112

9.2.2 insira, nos instrumentos dos futuros convênios que eventualmente celebrem com as unidades da federação para aquisição de helicópteros, cláusulas que prescrevam obrigações aos gestores estaduais responsáveis pelas licitações, nos sentido de: 9.2.2.1. exigir que as licitantes cotem de modo discriminado, em planilha de preços por item, a aeronave standard separada dos equipamentos e serviços opcionais que a ela se agregam e que resultam no valor final do bem proposto; 9.2.2.2. inserir no Siconv a proposta vencedora da licitação, tão logo seja homologado o certame licitatório, nos termos do art. 6º, XVI e XVIII, da Portaria Interministerial CGU/MF/MP 507/2011; 9.3. classificar como sigiloso o anexo 1 destes autos, nos termos dos arts. 5º, II e § 1º, e 6º, II, da Resolução TCU 229/2009 e em respeito ao sigilo comercial que resguarda as informações nele constantes; 9.4 dar ciência desta deliberação bem como dos anexos 1 a 3 da instrução da unidade técnica ao Ministério da Justiça, à Secretaria Nacional de Segurança Pública, ao representante no TC 004.018/2010-9, à Procuradoria da República no Acre (com referência ao Inquérito Civil 1.10.000.000580/2009-80); 9.5. apensar definitivamente os presentes autos, nos termos dos arts. 34 e 40, I, da Resolução TCU 191/2006, ao TC 004.018/2010-9, com vistas ao fornecimento de subsídios para a apreciação de mérito da representação de que trata o referido processo.


Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Departamento de Políticas, Programas e Projetos Departamento de Execução e Avaliação do Plano Nacional de Segurança Pública

51050 74560

Síntese da Providência Adotada A referida recomendação foi encaminhada as áreas técnicas desta Secretaria para manifestação, por meio dos MEMOS nº 295 e 296/CGOF/SENASP, em 27 de dezembro de 2012.



Não há.

7.2 - Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93 7.2.1 - Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93

QUADRO A.10.5 – DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO, POR A UTORIDADES E SERVIDORES DA UJ, DA OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A DBR

Momento da Ocorrência da Obrigação de Entregar a DBR

Detentores de Cargos e Funções Obrigados a Entregar

a DBR

Situação em Relação às Exigências da Lei nº

8.730/93

Posse ou Início do Exercício de

Cargo, Emprego ou

Função

Final do Exercício de

Cargo, Emprego ou

Função

Final do Exercício

Financeiro

Obrigados a entregar a DBR 0 0 0 Entregaram a DBR 0 0 0

Autoridades (Incisos I a VI do art. 1º da Lei nº

8.730/93) Não cumpriram a obrigação 0 0 0 Obrigados a entregar a DBR - - - Entregaram a DBR - - - Cargos Eletivos Não cumpriram a obrigação - - - Obrigados a entregar a DBR 23 21 67 Entregaram a DBR 23 21 67

Funções Comissionadas (Cargo, Emprego, Função de Confiança ou em comissão) Não cumpriram a obrigação 0 0 0


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- Providências adotadas pela UJ em relação às pessoas que não cumpriram a obrigação de entregar a DBR

No primeiro momento, ou seja, no início do exercício do cargo em comissão ou função, o empossado é informado acerca da necessidade de preenchimento do formulário de Declaração de Bens e Rendas, sendo permitido fornecer o termo de autorização de acesso, por meio eletrônico, às cópias de suas Declarações de Ajuste Anual do Imposto de Renda da Pessoa Física, com as respectivas retificações, apresentadas à Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda.

Caso o empossado se recuse a uma das alternativas apresentadas supra é informado da impossibilidade de ser investido no cargo ou função, em face do contido nas Leis nº 8.112/90 e 8.730/93.

Já no segundo momento, ou seja, no final do exercício do cargo ou função, em razão dos atos (exoneração ou dispensa) publicados em Diário Oficial da União, não impulsionados especificamente pela CGRH/MJ, em que algumas situações se operam com retroatividade, o ex-ocupante é notificado para que proceda à regularidade exigida por lei e normativos decorrentes.

- Identificação da unidade interna (departamento, gerência, etc.) incumbida de gerenciar a recepção das DBR

No âmbito da Sede do Ministério da Justiça, a Unidade responsável pelo recebimento das Declarações de Bens e Rendas, por força da competência regimental, é a Coordenação-Geral de Recursos Humanos da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração da Secretaria Executiva. - Existência ou não de sistema informatizado para esse gerenciamento

Não há sistema informatizado específico para esse fim. Todavia, a Unidade mantém controle de quem está quite ou não com a obrigação de apresentar a Declaração de Bens e Rendas, bem como o tipo de documento apresentado (Declaração em papel ou Autorização de Acesso, por meio eletrônico, às informações constantes da base de dados da Receita Federal do Brasil). - Forma de recepção das DBR: se em papel ou se há sistemática de autorização eletrônica da autoridade ou servidor para acesso às informações constantes da base de dados da Receita Federal do Brasil e como esse acesso se dá

No Governo Federal, considerando a política de modernização dos processos de trabalho na área de gestão de pessoas, com a eliminação do excesso de papéis constantes dos arquivos funcionais dos órgãos e entidades e aumento da segurança da informação, foi editada a Portaria Interministerial MP/CGU nº 298/2007, pelos Ministros de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Controle e da Transparência, resolvendo que todo agente público, como forma de atender o disposto nas Leis nº 8.429/92 e 8.730/93, deverá autorizar o acesso, por meio eletrônico, às cópias de suas Declarações de Ajuste Anual do Imposto de Renda da Pessoa Física, com as respectivas retificações, apresentadas à Secretaria da Receita Federal do Brasil ou apresentar anualmente, em papel, Declarações de Bens e Rendas que compõem o seu patrimônio privado, a fim de ser arquivada no Serviço de Pessoal competente.

No caso da Sede deste Ministério, a maioria dos servidores entregou o formulário de acesso, que na forma do normativo supra citado, não há necessidade de renovação anual da autorização, o que contribuiu muito para a desburocratização do processo de apresentação da Declaração de Bens e Rendas

- Realização ou não de algum tipo de análise, pela a UJ, das DBR com o intuito do identificar eventuais incompatibilidades de patrimônio com a remuneração recebida

114

A Coordenação-Geral de Recursos Humanos da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração da Secretaria Executiva deste Ministério não realiza acesso à base da Secretaria da Receita Federal do Brasil - SRF, nem analisa as Declarações de Bens e Rendas, em papel, recebidas, em obediência ao disposto no art. 5º da Portaria Interministerial MP/CGU nº 298/2007, considerando que as informações apresentadas ou constantes na base da SRF serão acessadas somente pelos servidores dos órgãos de controle interno e externo para fins de análise da evolução patrimonial do agente público. - Forma de guarda das DBR diante da necessidade de preservação do sigilo fiscal das informações

Visando preservar o sigilo fiscal das informações recebidas, as Declarações de Bens e Rendas, em papel, são colocadas, individualmente, em envelope e posteriormente lacradas e guardados em local com acesso restrito. Já os formulários de autorizações de acesso são guardados em pastas, que também são arquivadas nesse local. 7.3 - Modelo de Declaração de Atualização de Dados no SIASG e SICONV 7.3.1 - Modelo de Declaração de Atualização de Dados no SIASG e SICONV QUADRO A.10.6 – MODELO DE DECLARAÇÃO DE INSERÇÃO E ATUALIZAÇÃO DE DADOS NO SIASG E

SICONV

116

8 – INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 8.1 - Informações Sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público

117

8.2 - Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis 8.2.1 - Declaração Plena

QUADRO A.11.2 - DECLARAÇÃO DE QUE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO NÃO REFLETEM CORRETAMENTE A SITUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA, FINA NCEIRA E PATRIMONIAL DA

UNIDADE JURISDICIONADA

119

PARTE B 9 – INFORMAÇÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES RELACIONADAS AO TERMO DE PARCERIA, CONTEMPLANDO, ENTRE OUTROS, A FO RMA DE ESCOLHA DO PARCEIRO, A EXECUÇÃO DO CRONOGRAMA FÍSICO-FINANC EIRO E OS RESULTADOS DA PARCERIA 9.1 – Avaliação do Termo de Parceria Celebrado pela Unidade Jurisdicionada

QUADRO B.38.1 – IDENTIFICAÇÃO DOS TERMOS DE PARCERI A VIGENTES NO EXERCÍCIO CNPJ 08.934.089/0001-75 Nome ASSOCIACAO REDES DE DESENVOLVIMENTO DA MARE

Âmbito de Atuação (art. 3º da Lei nº 9.790/99)

9430800 - Atividades de associações de defesa de direitos sociais

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Regulamento da Contratação de Obras e Serviços (art. 14

da Lei nº 9.790/99)

A entidade apresentou apenas o Manual que foi publicado no site da entidade na Internet e não no diário oficial da união.

Número 750417/2010 Data Celebração 30/12/2010

Registrado no SICONV? Sim.

Forma de Escolha da Entidade Parceira

Não ocorreu chamamento Público. Foi emitida Nota Técnica, sem número, em 07/10/2010 pela Secretaria Executiva do PRONASCI, extinta em 2011, assinado pelo Coordenador de orçamento e Projetos Francisco Rodrigues, a qual justifica a escolha da entidade e atesta o cumprimento dos requisitos pela referida. Tal documento foi inserido no Siconv, na aba Pareceres, no mesmo dia (07.10.2010).

Objeto

Potencializar lideranças comunitárias, de favelas localizadas na cidade do Rio de Janeiro, a fim de que atuem na prevenção da violência e na garantia de seus direitos, instrumentalizando-os para uma leitura crítica do contexto que envolve o tema da justiça, da segurança pública e da violência, em conformidade com as ações em execução pelo PRONASCI nas áreas indicadas pelo Programa. Nome Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP

UJ Parceira UG SIAFI 200330 Início 30/12/2010

Período Vigência Fim 26/04/2012 Da UJ R$ 303.774,96

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Valor Global (em R$ 1,00) Da Entidade R$ 6.199,49

QUADRO B.38.1 – IDENTIFICAÇÃO DOS TERMOS DE PARCERI A VIGENTES NO EXERCÍCIO

CNPJ 08.011.968/0001-25 Nome FORUM BRASILEIRO DE SEGURANCA PUBLICA


Defesa de direitos sociais (Segurança Pública) - art. 3º, XI da Portaria Interministerial nº 507/2011.

Info

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da Lei nº 9.790/99)

O Regulamento próprio encontra-se disponível no site da Entidade no seguinte link: http://www2.forumseguranca.org.br/lista/regulamento-compras, sendo utilizado nas contratações o Pedido de Cotação ou a Coleta de Preços.


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- Proposta de Proponente Específico do Concedente - Fundamentação legal: art. 9º, III da Portaria Interministerial nº 507/2011 - Fundamentação fática: expertise da organização na realização de projetos que subsidiam a Secretaria Nacional de Segurança Pública na condução de suas políticas, com ênfase no aprimoramento técnico e metodológico de processos e procedimentos de produção de estatísticas e análise criminal; na necessidade de dar continuidade a projetos desenvolvidos em Termo de Parceira anterior (TP nº 00009/2008) e no funcionamento regular e idôneo da organização.

Objeto

Aprimorar técnica e metodologicamente processos e procedimentos de produção de estatísticas e análise criminal sobre segurança pública; fortalecer canais de disseminação e publicização de dados sobre a Política Nacional de Segurança Pública; produzir materiais com vistas a subsidiar gestores; sistematizar práticas e parâmetros de monitoramento e avaliação de políticas. Nome Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP


Período Vigência Fim 12/07/2013 Da UJ R$ 3.688.507,78


QUADRO B.38.1 – IDENTIFICAÇÃO DOS TERMOS DE PARCERI A VIGENTES NO EXERCÍCIO

CNPJ 04.856.049/0001-00 Nome VIVA COMUNIDADE


9430800 - Atividades de associações de defesa de direitos sociais

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da Lei nº 9.790/99)

Publicado no DOU Seção 3, p 19, nº 204 de 21 de outubro de 2008




Não ocorreu chamamento Público. Foi emitida Nota Técnica, sem número, em 07/10/2010 pela Secretaria Executiva do PRONASCI, extinta em 2011, assinado pelo Coordenador de orçamento e Projetos Francisco Rodrigues, a qual justifica a escolha da entidade e atesta o cumprimento dos requisitos pela referida. Tal documento foi inserido no Siconv, na aba Pareceres, no dia 11.10.2010.

Objeto

Dar continuidade na Campanha do Desarmamento e Promoção de uma Cultura de Paz com estabelecimento de bases para uma campanha permanente de entrega voluntária de armas de fogo, com o intuito de trabalhar na sensibilização nacional para a criação no calendário brasileiro de um Dia Nacional de Entrega Voluntária de Armas, como símbolo de uma política permanente de controle de armas, como fator de conscientização sobre os riscos do uso descontrolado de armas de fogo e como incentivo à mobilização para a entrega de armas e munições. Realização de atividades de troca de experiências com outros países, visando o fortalecimento da ação de Desarmamento, capacitação de agentes nos estados e municípios e atuação no auxílio de estruturação de postos de coleta de armas e munições nas regiões trabalhadas. Nome Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP


Período Vigência Fim 23/03/2012 Da UJ R$ 852.294,00

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9.2 - Valores Repassados em Razão de Termos de Parceira Firmados

QUADRO B.38.2 – DEMONSTRAÇÃO DOS VALORES MENSAIS REPASSADOS NO EXERCÍCIO EM RAZÃO DE TERMO DE PARCERIA

Identificação da Entidade Parceira Nome FORUM BRASILEIRO DE SEGURANCA PUBLICA CNPJ 08.011.968/0001-25

Valores Repassados no Exercício (R$ 1,00) No Primeiro Semestre No Segundo Semestre

Janeiro R$ 0,00 Julho R$ 0,00 Fevereiro R$ 0,00 Agosto R$ 0,00

Março R$ 1.666.881,93 Setembro R$ 0,00 Abril R$ 0,00 Outubro R$ 0,00 Maio R$ 0,00 Novembro R$ 592.377,12

Junho R$ 0,00 Dezembro R$ 0,00 Total R$ 1.666.881,93 Total R$ 592.377,12

Fonte:

QUADRO B.38.3 – DADOS AGREGADOS DOS TERMOS DE PARCERIA DE EXERCÍCIOS ANTECEDENTES AO DE REFERÊNCIA

Exercícios Quantidade de Termos

Vigentes Montante Repassado no Exercício

(em R$ 1,00) 2011 03 R$ 2.259.259,05 2010 - -

Fonte: 9.3 - Estrutura de Acompanhamento dos Resultados dos Termos de Parceria Firmados

QUADRO B.38.4 – COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DO RESULTADO DA PARCERIA (ART. 11, § 1º DA LEI Nº 9.790/99)

Membros da Comissão

Nome CPF Órgão que Representa Ato de Designação

I - Pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, os servidores: Cátia Simone Gonçalves Emanuelli, titular, que a coordenará; Ana Fernanda Batista Coelho Alves, titular; Marta Magalhães Clemente, primeira suplente; II - Pela OSCIP Associação Redes de Desenvolvimento da Maré: Eliana Sousa Silva, titular; Claudia da Silva Santos, suplente

622.262.660-20 (Cátia)

DEPRO/SENASP REDE DE DESENVOLVIMENTO DA MARÉ

Portaria nº 44, publicada em 27/10/2011

I - Pelo Ministério da Justiça – MJ, os servidores: Tathiana Dias Vasconcelos Dal Col – Presidente; Marta Magalhães Clemente - Vice Presidente; Ana Fernanda Batista Coelho Alves - 1º Suplente e Luiz Carlos Fiore - 2º Suplente. II - Pela OSCIP VIVA COMUNIDADE: Marilia Pedroso Torres Bandeira - Membro Titular e Ana Paula Ferreira Lima Afonso – Suplente

840.091.011-72 (Tathiana Dias Vasconcelos

Dal Col)

DEPRO VIVA COMUNIDADE

Portaria SENASP Nº 51, de 29 de novembro de 2011, publicada no Diário Oficial da União, Seção 2, p. 31, em 30 de novembro de 2011. (Viva Comunidade TP nº 586/2010)

122

I – Pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, os servidores: Cristina Neme, titular, que o coordenará; Cristina Gross Villanova, Cecília Maria de Souza Escobar; II – Pela OSCIP Fórum Brasileiro de Segurança Pública: Renato Sérgio de Lima e Samira Bueno; III- Pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada: Almir Oliveira Júnior

245.430.918-17 (Cristina Neme)

CGPES/DEPAID/DEPRO/Secretário Executivo do Fórum Brasileiro de Segurança Pública/Fórum Brasileiro de Segurança Pública/Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

Portaria nº 19 de 16 de junho 2011, publicada no Diário Oficial da União, Seção 2, p. 39, em 17de junho de 2011. (FÓRUM TP nº 771/2010)

QUADRO B.38.5 – DEMONSTRATIVO DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS APRESENTADAS NO EXERCÍCIO

Período de Referência CNPJ da Entidade Parceira

Data da apresentação

das contas Data Início Data Fim

Situação da Análise*

Decisão**

06052228000101 (CUFA RJ TP nº

001/2008) 03.03.2009 15.05.2008 31.12.2008 Concluída Aprovada

04856049000100 (Viva Comunidade

TP nº 002/2008) 13.10.2011 26.09.2008 26.09.2010 Em andamento Em exigência











09087158000115 (Usina Social TP nº

008/2008) 06.09.2010 26.12.2008 26.12.2009 Em andamento Em exigência

08011968000125 (Fórum TP nº


09069670000139 (Brasil Eu

Acredito TP nº 010/2008)

01.03.2010 26.12.2008 26.12.2009 Em andamento Em exigência

04546064000143 (Via Pública TP nº


08981522000123 (Radicais

Livres/DF TP nº 012/2008)

18.07.2012 29.12.2008 31.07.2010 Em andamento Em exigência

123

92922459000160 (CESCON TP nº


05542138000136 (DESOBRÁS TP

nº 003/2009) 14.07.2010 13.01.2009 14.05.2010 Em andamento Em exigência

06052228000101 (CUFA RJ TP nº


07467183000107 (CUFA/CE TP nº


08053055000171 (CUFA/RS TP nº


05834872000179 (CUFA/DF TP nº


02946121000156 (Saber TP nº


02946121000156 (Saber TP nº


08934089000175 (Maré – TP nº


08011968000125 (Fórum TP nº

771/2010) - 30.12.2010 12.07.2013 Não Iniciada -

00665972000103 (ICASFA TP nº



nº 586/2010 14.08.2012 05.10.2010 23.03.2012 Concluída Aprovada

*Situação da Análise: ▪ Concluída ▪ Em andamento ▪ Não iniciada

**Decisão: ▪ Aprovada ▪ Reprovada ▪ Em exigência

Fonte: SIAFI e SICONV

124

ANEXOS



Informações sobre as transferências Valores Pactuados Valores Repassados

Vigência Modalidade

Nº do instrumento Beneficiário

Global Contrapartida No exercício Acumulado até

exercício Início Fim Sit.

1 638298/2008 SSP/AC

63.608.947/0001-08 589.216,64 6.063,43 0,00 583.153,21 26/12/08 30/06/13 1

1 648025/2008

FUNDACAO DE CULTURA E

COMUNICACAO ELIAS MANSOUR

03.124.410/0001-32

242.424,24 2.424,24 0,00 240.000,00 31/12/08 31/12/13 1

1 649144/2008

SECRETARIA DE ESTADO

EXTRAORDINARIA DE ACOES SOCIO-EDUCATIVAS

09.329.928/0001-99

468.773,00 20.000,00 0,00 448.773,00 30/12/08 30/06/13 1

1 627708/2008 SSP/AL

12.200.226/0001-15 711.589,02 7.115,89 0,00 704.473,13 27/06/08 30/06/13 1

1 627702/2008 SSP/AL

12.200.226/0001-15 89.012,60 890,13 0,00 88.122,47 27/06/08 31/08/13 1

1 633494/2008 SSP/AL

12.200.226/0001-15 446.354,85 4.463,71 0,00 441.891,14 27/06/08 30/06/12 1

1 633708/2008 SSP/AL

12.200.226/0001-15 847.141,72 8.471,41 0,00 838.670,31 04/07/08 30/06/13 1

1 638528/2008 SSP/AL

12.200.226/0001-15 7.967.735,22 79.677,36 0,00 7.888.057,86 26/12/08 30/12/12 1

1 638493/2008 SSP/BA

13.937.149/0001-43 19.939.367,91 197.419,48 0,00 19.741.948,43 26/12/08 26/12/13 1

1 638192/2008 SSP/CE

01.869.566/0001-17 8.160.000,00 160.000,00 0,00 8.000.000,00 26/12/08 26/12/12 1

125

1 634557/2008 SSP/GO

01.409.606/0001-48 1.745.550,00 17.455,50 0,00 1.728.094,50 21/10/08 21/03/13 1

1 634559/2008 SSP/GO

01.409.606/0001-48 767.999,19 7.603,95 0,00 760.395,24 21/10/08 21/10/12 1

1 634556/2008 SSP/GO

01.409.606/0001-48 5.972.978,00 59.729,78 0,00 5.913.248,22 21/10/08 21/04/13 1

1 634574/2008 SSP/GO

01.409.606/0001-48 1.785.767,36 17.680,86 0,00 1.768.086,50 21/10/08 21/10/13 1

1 634749/2008 SSP/GO

01.409.606/0001-48 1.665.720,41 16.492,28 0,00 1.649.228,13 21/10/08 21/10/12 1

1 634571/2008 SSP/GO

01.409.606/0001-48 2.720.000,00 27.200,00 0,00 2.692.800,00 21/10/08 21/07/12 1

1 634570/2008 SSP/GO

01.409.606/0001-48 722.423,00 7.224,23 0,00 715.198,77 21/10/08 21/10/13 1

1 634577/2008 SSP/GO

01.409.606/0001-48 2.490.708,00 24.907,08 0,00 2.465.800,92 21/10/08 27/12/12 1

1 634562/2008 SSP/GO

01.409.606/0001-48 1.122.800,00 11.228,00 0,00 1.111.572,00 21/10/08 21/10/13 1

1 634558/2008 SSP/GO

01.409.606/0001-48 6.212.487,71 62.124,81 0,00 6.150.362,90 21/10/08 21/10/13 1

1 633501/2008 SSP/MA

06.354.500/0001-08 135.472,30 1.354,72 0,00 134.117,58 27/06/08 30/06/12 1

1 638348/2008 SSP/MG

05.487.631/0001-09 2.000.000,00 40.000,00 0,00 1.960.000,00 29/12/08 29/12/13 1

1 633687/2008

SECRETARIA DE ESTADO DE

ASSISTENCIA E DESENVOLVIMENTO

08.995.816/0001-04

825.595,90 8.255,95 0,00 817.339,95 04/07/08 24/03/12 1

1 638076/2008 SDS/PE

02.960.040/0001-00 955.274,10 9.553,00 0,00 945.721,10 26/12/08 30/06/12 1

1 638075/2008 SDS/PE

02.960.040/0001-00 8.661.493,65 86.614,94 0,00 8.574.878,71 26/12/08 30/06/12 1

1 638073/2008 SDS/PE

02.960.040/0001-00 6.146.198,05 61.461,99 0,00 6.084.736,06 26/12/08 31/12/13 1

1 638206/2008 SDS/PE

02.960.040/0001-00 2.000.000,00 20.000,00 0,00 1.980.000,00 29/12/08 29/12/13 1

126

1 638067/2008 SDS/PE

02.960.040/0001-00 950.243,14 9.408,34 0,00 940.834,80 26/12/08 26/12/12 1

1 629855/2008 SSP/RJ

42.498.725/0001-00 14.262.800,06 1.280.028,13 0,00 12.982.771,93 13/08/08 13/08/13 1

1 638258/2008 SSP/RJ

42.498.725/0001-00 12.454.988,60 996.399,09 0,00 11.458.589,51 22/12/08 21/12/13 1

1 632957/2008 SSP/RJ

42.498.725/0001-00 3.731.160,92 298.492,87 0,00 3.432.668,05 15/09/08 15/09/13 1

1 632959/2008 SSP/RJ

42.498.725/0001-00 5.688.046,40 455.043,71 0,00 5.233.002,69 15/09/08 15/11/12 1

1 638469/2008 SSP/RJ

42.498.725/0001-00 525.000,00 10.500,00 0,00 514.500,00 26/12/08 25/12/13 1

1 638380/2008 SSP/RN

00.498.299/0001-56 3.030.000,00 30.000,00 0,00 3.000.000,00 26/12/08 26/12/12 1

1 632950/2008 SSP/RS

87.958.583/0001-46 1.471.905,00 29.438,10 0,00 1.442.466,90 27/06/08 12/09/13 1

1 633698/2008 SSP/RS

87.958.583/0001-46 806.000,00 16.120,00 0,00 789.880,00 16/07/08 23/09/13 1

1 632948/2008 SSP/RS

87.958.583/0001-46 153.824,22 3.076,48 0,00 150.747,74 27/06/08 12/09/13 1

1 633705/2008 SSP/RS

87.958.583/0001-46 274.398,00 5.488,00 0,00 268.910,00 27/06/08 29/09/13 1

1 633736/2008 SSP/RS

87.958.583/0001-46 100.002,79 2.000,05 0,00 98.002,74 27/06/08 05/10/13 1

1 633717/2008 SSP/RS

87.958.583/0001-46 318.284,04 6.365,68 0,00 311.918,36 27/06/08 07/10/13 1

1 633712/2008 SSP/RS

87.958.583/0001-46 549.500,00 10.990,00 0,00 538.510,00 27/06/08 28/09/13 1

1 633502/2008 SSP/RS

87.958.583/0001-46 620.563,51 12.411,27 0,00 608.152,24 27/06/08 03/10/13 1

1 632946/2008 SSP/RS

87.958.583/0001-46 200.592,88 4.011,86 0,00 196.581,02 27/06/08 31/05/13 1

1 633715/2008 SSP/RS

87.958.583/0001-46 560.200,00 28.010,00 0,00 532.190,00 27/06/08 29/09/13 1

1 633699/2008 SSP/RS

87.958.583/0001-46 549.500,00 10.990,00 0,00 538.510,00 14/07/08 21/09/13 1

1 633706/2008 SSP/RS

87.958.583/0001-46 549.500,00 10.990,00 0,00 538.510,00 27/06/08 03/10/13 1

127

1 633710/2008 SSP/RS

87.958.583/0001-46 549.500,00 10.990,00 0,00 538.510,00 26/06/08 28/09/13 1

1 633713/2008 SSP/RS

87.958.583/0001-46 1.434.500,00 71.725,00 0,00 1.362.775,00 27/06/08 03/10/13 1

1 627704/2008 SSP/RS

87.958.583/0001-46 549.500,00 10.990,00 0,00 538.510,00 27/06/08 05/10/13 1

1 633714/2008 SSP/RS

87.958.583/0001-46 4.270.072,40 85.401,45 0,00 4.184.670,95 27/06/08 05/10/13 1

1 633711/2008 SSP/RS

87.958.583/0001-46 549.500,00 10.990,00 0,00 538.510,00 27/06/08 03/10/13 1

1 633709/2008 SSP/RS

87.958.583/0001-46 549.500,00 10.990,00 0,00 538.510,00 27/06/08 29/09/13 1

1 627705/2008 SSP/RS

87.958.583/0001-46 549.500,00 10.990,00 0,00 538.510,00 27/06/08 04/04/13 1

1 633718/2008 SSP/RS

87.958.583/0001-46 1.405.200,00 28.104,00 0,00 1.377.096,00 27/06/08 03/10/13 1

1 633697/2008 SSP/RS

87.958.583/0001-46 6.064.730,00 123.770,00 1.516.648,00 1.515.276,00 26/06/08 31/07/16 1

1 632947/2008 SSP/RS

87.958.583/0001-46 401.060,00 8.021,20 0,00 393.038,80 16/07/08 28/02/13 1

1 633696/2008 SSP/RS

87.958.583/0001-46 1.312.500,00 26.250,00 0,00 1.286.250,00 27/06/08 05/10/13 1

1 640172/2008

FUNDACAO DE ATENDIMENTO SOCIO-

EDUCATIVO/RS 92.956.077/0001-58

11.072.904,94 5.072.904,94 0,00 500.000,00 30/12/08 31/12/13 1

1 626609/2008 BETIM/MG

18.715.391/0001-96 978.020,12 19.561,00 0,00 958.459,12 27/06/08 30/03/12 1

1 626756/2008 COLOMBO/PR

76.105.634/0001-70 958.857,30 19.177,14 0,00 939.680,16 30/06/08 26/06/13 1

1 626769/2008 CONTAGEM/MG

18.715.508/0001-31 1.423.436,49 28.468,72 0,00 1.394.967,77 30/06/08 15/12/12 1


18.715.508/0001-31 471.320,45 9.426,40 0,00 461.894,05 16/07/08 19/02/12 1

1 626622/2008 CURITIBA/PR

76.417.005/0001-86 1.075.750,00 21.600,00 0,00 1.054.150,00 30/06/08 31/10/12 1

128


76.417.005/0001-86 962.458,05 22.998,00 0,00 939.460,05 02/07/08 31/12/12 1

1 626605/2008 DUQUE DE CAXIAS/RJ

29.138.328/0001-50 347.239,91 6.951,91 0,00 340.288,00 27/06/08 04/03/13 1


29.138.328/0001-50 1.020.444,44 20.408,89 0,00 1.000.035,55 27/06/08 04/03/13 1

1 626628/2008 FORTALEZA/CE

07.954.605/0001-60 900.966,55 9.009,67 0,00 891.956,88 27/06/08 30/09/12 1

1 626771/2008 GUARULHOS/SP

46.319.000/0001-50 511.526,00 10.230,52 0,00 501.295,48 30/06/08 30/04/12 1

1 626723/2008 IBIRITÉ/MG

18.715.490/0001-78 897.744,88 34.446,66 0,00 863.298,22 30/06/08 31/12/12 1

1 626608/2008 IBIRITÉ/MG

18.715.490/0001-78 55.000,00 5.000,00 0,00 50.000,00 01/07/08 31/10/12 1

1 626827/2008 JANDIRA/SP

46.522.991/0001-73 286.810,50 5.623,00 0,00 281.187,50 30/06/08 03/07/12 1

1 626617/2008 MACEIÓ/AL

12.200.135/0001-80 595.460,00 5.954,60 0,00 589.505,40 27/06/08 07/07/12 1

1 626624/2008 PIRAPORA DO BOM

JESUS/SP 46.523.007/0001-99

217.272,05 4.345,46 0,00 212.926,59 27/06/08 30/06/12 1

1 626824/2008 RECIFE/PE

10.565.000/0001-92 207.631,50 2.076,32 0,00 205.555,18 30/06/08 30/09/12 1

1 626789/2008 RECIFE/PE

10.565.000/0001-92 598.650,80 5.986,51 0,00 592.664,29 30/06/08 30/06/13 1

1 626759/2008 RECIFE/PE

10.565.000/0001-92 1.508.633,20 15.086,33 0,00 1.493.546,87 30/06/08 30/06/13 1

1 626794/2008 RECIFE/PE

10.565.000/0001-92 324.000,00 3.240,00 0,00 320.760,00 30/06/08 30/09/12 1

1 627714/2008 RECIFE/PE

10.565.000/0001-92 465.505,00 4.654,39 0,00 460.850,61 04/07/08 30/09/12 1

1 627716/2008 RECIFE/PE

10.565.000/0001-92 636.828,96 6.368,28 0,00 630.460,68 04/07/08 30/06/13 1

1 626823/2008 RECIFE/PE

10.565.000/0001-92 1.618.857,24 16.188,57 0,00 1.602.668,67 30/06/08 30/06/13 1

129

1 626606/2008 RIBEIRÃO DAS

NEVES/MG 18.314.609/0001-09

514.009,88 10.280,19 0,00 503.729,69 27/06/08 27/06/12 1

1 626639/2008 VITÓRIA/ES

27.142.058/0001-26 362.366,00 7.247,32 0,00 355.118,68 27/06/08 01/01/12 1

1 626722/2008 VITÓRIA/ES

27.142.058/0001-26 796.658,50 15.933,17 0,00 780.725,33 27/06/08 01/01/12 1

1 724529/2009 AMAZONAS

01.804.019/0001-53 247.059,22 43.194,72 0,00 203.864,50 30/12/09 30/5/12 1

1 718961/2009 BAHIA

13.937.149/0001-43 10.000.000,00 100.000,00 0,00 9.900.000,00 31/12/09 31/12/2013 1

1 724574/2009 CEARÁ 01.869.566/0001-

17 897.974,75 80.229,39 0,00 817.745,36 30/12/09 31/5/12 1

1 703955/2009 DISTRITO FEDERAL

00.394.718/0001-00 7.231.200,90 72.312,01 0,00 7.158.888,89 1/9/09 31/8/12 1

1 705198/2009 GOIÁS

01.409.606/0001-48 1.191.965,00 11.919,65 0,00 1.180.045,35 31/12/09 7/7/12 1

1 703957/2009 MINAS GERAIS

16.695.025/0001-97 8.212.898,38 164.257,97 0,00 8.048.640,41 18/11/09 18/12/12 1

1 703954/2009 PARANÁ

76.416.932/0001-81 8.272.461,08 165.449,22 0,00 8.107.011,86 17/9/09 31/12/2013 1

1 724495/2009 RIO DE JANEIRO 02.932.524/0001-46

7.441.037,04 464.660,89 0,00 6.976.376,15 31/12/09 10/04/2013 1

1 729680/2009 RIO DE JANEIRO 02.932.524/0001-46

8.986.429,70 528.245,63 0,00 8.458.184,07 31/12/09 06/04/2013 1

1 705485/2009 RIO GRANDE DO SUL

87.958.583/0001-46 1.039.252,31 20.785,05 0,00 1.018.467,26 30/12/09 04/12/2013 1


87.958.583/0001-46 8.060.000,00 161.200,00 0,00 7.898.800,00 24/12/09 24/12/2013 1

1 705209/2009 RONDÔNIA

00.394.585/0001-71 280.000,00 2.800,00 0,00 277.200,00 30/12/09 20/5/12 1

1 724579/2009 RORAIMA

84.012.012/0001-26 172.000,00 1.884,00 0,00 170.116,00 31/12/09 22/5/12 1

1 724605/2009 SANTA CATARINA 82.951.294/0001-00 360.000,00 60.000,00 0,00 300.000,00 31/12/09 24/5/12 1

130

1 707211/2009 SÃO PAULO

46.377.800/0001-27 2.010.936,36 79.229,16 0,00 1.931.707,20 31/12/09 23/05/2013 1

1 705203/2009 TOCANTINS

25.053.109/0001-18 303.000,00 3.030,00 0,00 299.970,00 31/12/09 31/05/12 1

1 730023/2009 ALVORADA/RS

88.000.906/0001-57 605.869,48 12.117,39 0,00 593.752,09 31/12/09 06/09/2013 1

1 724873/2009 ARARAQUARA/SP 45.276.128/0001-10

796.741,80 16.000,00 0,00 780.741,80 31/12/09 30/06/2013 1

1 709695/2009 BAGÉ/RS

88.073.291/0001-99 245.722,84 4.914,46 0,00 240.808,38 30/12/09 30/05/2013 1

1 707726/2009 CANOAS/RS

88.577.416/0001-18 182.805,00 3.657,00 0,00 179.148,00 16/12/09 15/6/12 1

1 704567/2009 CANOAS/RS

88.577.416/0001-18 1.547.576,00 31.000,00 0,00 1.516.576,00 18/11/09 16/8/12 1

1 729874/2009 CANOAS/RS

88.577.416/0001-18 831.710,00 16.635,00 0,00 815.075,00 31/12/09 4/3/12 1

1 726206/2009 CANOAS/RS

88.577.416/0001-18 724.314,00 14.487,00 0,00 709.827,00 30/12/09 2/3/12 1

1 707213/2009 CANOAS/RS

88.577.416/0001-18 767.365,00 15.348,00 0,00 752.017,00 16/12/09 15/12/12 1

1 722412/2009 CAXIAS DO SUL/RS 88.830.609/0001-39

1.252.017,50 24.996,00 0,00 1.227.021,50 23/12/09 30/06/2013 1

1 709686/2009 ESTEIO/RS

88.150.495/0001-86 429.364,16 8.587,28 0,00 420.776,88 30/12/09 29/05/2013 1

1 721158/2009 ESTEIO/RS

88.150.495/0001-86 820.908,80 16.418,18 0,00 804.490,62 30/12/09 31/05/2013 1

1 724432/2009 FERRAZ DE

VASCONCELOS/SP 46.523.197/0001-44

820.044,90 16.400,89 0,00 803.644,01 31/12/09 1/6/12 1

1 730050/2009 FERRAZ DE

VASCONCELOS/SP 46.523.197/0001-44

421.058,65 8.421,17 0,00 412.637,48 31/12/09 04/04/2013 1

1 724540/2009 FOZ DO IGUAÇU/PR

76.206.606/0001-40 3.157.600,00 157.600,00 0,00 3.000.000,00 31/12/09 7/7/12 1

1 709667/2009 GRAVATAÍ/RS

87.890.992/0001-58 1.077.550,00 21.551,00 0,00 1.055.999,00 31/12/09 31/05/2013 1

1 709733/2009 GRAVATAÍ/RS

87.890.992/0001-58 641.480,00 12.829,60 0,00 628.650,40 28/12/09 31/05/2013 1

131

1 724811/2009 GUAÍBA/RS

88.811.922/0001-20 600.212,20 12.004,24 0,00 588.207,96 31/12/09 10/12/12 1

1 709661/2009 NOVO HAMBURGO/RS

88.254.875/0001-60 973.022,50 19.460,45 0,00 953.562,05 31/12/09 24/6/12 1


88.254.875/0001-60 628.725,67 12.574,51 0,00 616.151,16 23/12/09 23/6/12 1

1 709635/2009 PASSO FUNDO/RS 87.612.537/0001-90

638.392,00 12.892,00 0,00 625.500,00 29/12/09 12/06/2013 1

1 730757/2009 PASSO FUNDO/RS 87.612.537/0001-90

724.905,00 35.005,00 0,00 689.900,00 31/12/09 9/12/12 1

1 723053/2009 PASSO FUNDO/RS 87.612.537/0001-90

868.447,00 17.368,94 0,00 851.078,06 30/12/09 1/12/12 1

1 723049/2009 PETRÓPOLIS/RJ

29.138.344/0001-43 894.568,00 17.891,36 0,00 876.676,64 30/12/09 29/03/2014 1

1 729490/2009 PIRENÓPOLIS/GO 01.067.941/0001-05

237.200,00 7.200,00 0,00 230.000,00 30/12/09 30/12/12 1

1 707729/2009 PORTO ALEGRE/RS 92.963.560/0001-60 826.306,72 16.527,00 0,00 809.779,72 31/12/09 12/6/12 1

1 709670/2009 PORTO ALEGRE/RS 92.963.560/0001-60

3.610.327,42 100.000,00 0,00 3.510.327,42 31/12/09 2/11/12 1

1 706760/2009 RIO DE JANEIRO/RJ 42.498.733/0001-48

1.733.906,00 34.678,12 0,00 1.699.227,88 23/12/09 14/03/2014 1

1 707730/2009 RIO DE JANEIRO/RJ 42.498.733/0001-48

4.100.000,00 82.000,00 0,00 4.018.000,00 24/12/09 24/06/2013 1

1 708582/2009 RIO DE JANEIRO/RJ 42.498.733/0001-48

8.800.000,00 176.000,00 0,00 8.624.000,00 29/12/09 18/04/2013 1

1 708583/2009 RIO DE JANEIRO/RJ 42.498.733/0001-48

9.000.000,00 180.000,00 5.584.749,00 232.806,00 29/12/09 30/04/2014 1

1 708910/2009 RIO DE JANEIRO/RJ 42.498.733/0001-48

6.628.090,00 132.561,80 0,00 6.495.528,20 23/12/09 7/7/12 1

1 729907/2009 RIO DE JANEIRO/RJ 42.498.733/0001-48

16.000.000,00 320.000,00 0,00 15.680.000,00 30/12/09 22/12/2013 1

1 731243/2009 SANTO ANDRÉ/SP 46.522.942/0001-30

642.636,25 12.852,72 0,00 629.783,53 31/12/09 30/04/2013 1

132

1 724694/2009 SÃO BERNARDO DO

CAMPO/SP 46.523.239/0001-47

384.000,00 7.680,00 0,00 376.320,00 31/12/09 27/6/12 1


CAMPO/SP 46.523.239/0001-47

155.878,00 3.117,56 0,00 152.760,44 31/12/09 30/6/12 1


CAMPO/SP 46.523.239/0001-47

528.000,00 10.560,00 0,00 517.440,00 31/12/09 9/12/12 1

1 729611/2009 SÃO JOSÉ DOS

PINHAIS/PR 76.105.543/0001-35

617.224,77 12.344,50 0,00 604.880,27 30/12/09 30/5/12 1

1 703818/2009 SÃO LEOPOLDO/RS 89.814.693/0001-60

1.513.052,50 30.262,00 0,00 1.482.790,50 31/12/09 10/12/2013 1

1 724493/2009 SÃO LEOPOLDO/RS 89.814.693/0001-60

1.155.133,00 23.706,00 0,00 1.131.427,00 30/12/09 22/6/12 1

1 709697/2009 SAPUCAIA DO SUL/RS

88.185.020/0001-25 641.118,00 12.822,36 0,00 628.295,64 22/12/09 22/06/2013 1

1 721160/2009 SAPUCAIA DO SUL/RS

88.185.020/0001-25 1.056.000,00 21.120,00 0,00 1.034.880,00 30/12/09 19/04/2013 1

1 730253/2009 SOROCABA/SP

46.634.044/0001-74 904.621,13 18.092,42 0,00 886.528,71 30/12/09 23/7/12 1

1 723853/2009 TERESÓPOLIS/RJ 29.138.369/0001-47

943.953,19 18.879,06 0,00 925.074,13 31/12/09 30/6/12 1

1 729585/2009 UBERABA/MG

18.428.839/0001-90 199.668,37 3.993,37 0,00 195.675,00 30/12/09 25/6/12 1

1 709738/2009 VACARIA/RS

87.866.745/0001-16 597.991,82 11.960,00 0,00 586.031,82 23/12/09 24/5/12 1

1 730132/2009 VACARIA/RS

87.866.745/0001-16 840.793,37 17.000,00 0,00 823.793,37 31/12/09 1/4/12 1

1 729973/2009 VARGINHA/MG

18.240.119/0001-05 781.030,00 18.036,60 0,00 762.993,40 31/12/09 30/06/2013 1

1 749485/2010 ACRE

63.606.479/0001-24 1.059.922,00 10.599,22 0,00 1.049.322,78 19/11/10 07/06/2013 1

133

1 751905/2010 ACRE

63.606.479/0001-24 1.246.106,27 12.461,06 0,00 1.233.645,21 30/12/10 12/09/2013 1

1 752178/2010 ACRE

63.606.479/0001-24 513.396,59 5.133,97 0,00 508.262,62 30/12/10 17/05/2013 1

1 752778/2010 ACRE

63.606.479/0001-24 2.603.544,00 26.035,44 0,00 2.577.508,56 30/12/10 26/12/12 1

1 749476/2010 ALAGOAS

12.200.226/0001-15 3.558.000,00 35.580,00 0,00 3.522.420,00 30/12/10 30/12/2013 1

1 751277/2010 ALAGOAS

12.200.226/0001-15 2.245.080,00 22.450,80 0,00 2.222.629,20 29/12/10 29/12/2013 1

1 751899/2010 ALAGOAS

12.200.226/0001-15 409.578,32 4.095,80 0,00 405.482,52 30/12/10 17/05/2013 1

1 751024/2010 AMAPÁ

00.394.577/0001-25 590.580,00 90.580,00 0,00 500.000,00 30/12/10 30/05/2013 1

1 752783/2010 AMAPÁ

00.394.577/0001-25 4.782.060,00 282.060,00 0,00 4.500.000,00 30/12/10 30/12/2013 1

1 751038/2010 AMAZONAS

01.804.019/0001-53 646.266,00 26.266,00 0,00 620.000,00 28/12/10 15/05/2013 1

1 748795/2010 BAHIA

13.937.149/0001-43 5.010.300,00 60.300,00 0,00 4.950.000,00 10/11/10 03/01/13 1

1 749477/2010 CEARÁ

01.869.566/0001-17 269.800,00 4.000,00 0,00 265.800,00 30/12/10 28/02/13 1

1 751029/2010 CEARÁ

01.869.566/0001-17 585.307,49 6.000,00 0,00 579.307,49 27/12/10 15/05/2013 1


00.394.718/0001-00 326.500,42 3.265,00 0,00 323.235,42 30/12/10 15/05/2013 1


00.394.718/0001-00 2.617.515,59 26.175,16 0,00 2.591.340,43 30/12/10 07/11/2013 1

1 751136/2010 ESPIRÍTO SANTO 27.142.025/0001/86

390.120,00 7.802,40 0,00 382.317,60 28/12/10 17/05/2013 1

1 749491/2010 GOIÁS

01.409.606/0001-48 312.143,43 3.121,43 0,00 309.022,00 29/12/10 19/09/2013 1

1 751909/2010 GOIÁS

01.409.606/0001-48 1.302.773,20 13.027,74 0,00 1.289.745,46 30/12/10 07/11/2013 1

1 751026/2010 GOIÁS

01.409.606/0001-48 800.497,90 8.004,98 0,00 792.492,92 29/12/10 17/05/2013 1

1 751051/2010 MARANHÃO

06.354.500/0001-08 614.843,80 6.148,44 0,00 608.695,36 27/12/10 15/05/2013 1

134

1 751911/2010 MATO GROSSO

00.989.587/0001-03 2.047.513,00 20.476,00 0,00 2.027.037,00 30/12/10 12/09/2013 1


00.989.587/0001-03 3.000.000,00 30.000,00 0,00 2.970.000,00 30/12/10 08/11/2013 1


00.989.587/0001-03 709.311,00 7.093,11 0,00 702.217,89 29/12/10 17/05/2013 1


00.989.587/0001-03 2.748.982,00 220.412,00 0,00 2.528.570,00 30/12/10 26/12/2013 1

1 749490/2010 MATO GROSSO DO SUL

03.015.475/0001-40 885.506,72 8.855,07 0,00 876.651,65 28/12/10 07/11/2013 1


03.015.475/0001-40 849.049,60 8.490,50 0,00 840.559,10 21/12/10 12/09/2013 1


03.015.475/0001-40 505.050,50 5.050,50 0,00 500.000,00 29/12/10 17/05/2013 1


03.015.475/0001-40 2.555.876,00 27.306,00 0,00 2.528.570,00 30/12/10 26/12/2013 1


16.695.025/0001-97 579.903,14 18.060,00 0,00 561.843,14 01/07/10 12/12/2013 1


18.715.532/0001-70 2.140.839,14 42.816,78 0,00 2.098.022,36 30/12/10 30/06/2014 1


16.695.025/0001-97 4.640.918,00 94.080,00 0,00 4.546.838,00 28/12/10 31/12/2013 1


18.715.532/0001-70 782.058,91 15.641,18 0,00 766.417,73 29/12/10 08/11/2013 1


03.389.126/0001-98 326.402,66 6.528,05 0,00 319.874,61 28/12/10 07/11/2013 1


16.695.025/0001-97 366.415,00 7.525,00 0,00 358.890,00 28/12/10 31/12/2013 1


18.715.532/0001-70 1.669.745,56 33.394,91 0,00 1.636.350,65 29/12/10 17/05/2013 1

1 751054/2010 PARÁ

00.368.105/0001-06 655.243,55 10.662,68 0,00 644.580,87 29/12/10 17/05/2013 1

1 752780/2010 PARÁ

05.054.952/0001-01 2.523.842,00 27.800,00 0,00 2.496.042,00 30/12/10 26/12/2013 1

135

1 751158/2010 PARAÍBA

08.730.095/0001-00 500.386,63 6.000,00 0,00 494.386,63 29/12/10 17/05/2013 1

1 751907/2010 PARANÁ

76.416.932/0001-81 1.031.074,64 31.074,64 0,00 1.000.000,00 29/12/10 07/11/2013 1

1 749675/2010 PARANÁ

76.416.932/0001-81 490.392,09 9.807,84 0,00 480.584,25 28/12/10 29/12/2013 1

1 749683/2010 PERNAMBUCO

02.960.040/0001-00 4.832.626,00 48.326,26 0,00 4.784.299,74 28/12/10 07/11/2013 1


02.960.040/0001-00 2.899.859,84 28.998,60 0,00 2.870.861,24 01/07/10 24/05/2013 1


02.960.040/0001-00 459.068,36 4.590,68 0,00 454.477,68 27/12/10 16/05/2013 1

1 751028/2010 PIAUÍ

06.553.549/0001-90 707.920,00 57.920,00 0,00 650.000,00 29/12/10 17/05/2013 1

1 750975/2010 RIO DE JANEIRO 42.498.725/0001-00

499.929,41 9.998,59 0,00 489.930,82 29/12/10 17/05/2013 1

1 732021/2010 RIO GRANDE DO

NORTE 08.241.739/0001-05

5.233.323,98 52.333,24 0,00 5.180.990,74 28/07/10 29/12/12 1


NORTE 08.241.739/0001-05

473.486,39 4.758,07 0,00 468.728,32 29/12/10 16/05/2013 1


87.958.583/0001-46 476.319,72 9.526,39 0,00 466.793,33 29/12/10 15/05/2013 1

1 749475/2010 RONDONIA

00.394.585/0001-71 342.176,00 34.217,60 0,00 307.958,40 28/12/10 28/12/2013 1

1 751281/2010 RONDONIA

00.394.585/0001-71 855.000,00 10.000,00 0,00 845.000,00 30/12/10 16/10/2013 1

1 751903/2010 RONDONIA

00.394.585/0001-71 506.000,00 6.000,00 0,00 500.000,00 29/12/10 16/05/2013 1

1 752164/2010 RORAIMA

84.012.012/0001-26 810.000,00 10.000,00 0,00 800.000,00 29/12/10 15/05/2013 1

1 752777/2010 SANTA CATARINA 82.951.294/0001-00

6.349.000,00 3.349.000,00 0,00 3.000.000,00 30/12/10 26/01/2014 1

1 751276/2010 SÃO PAULO

46.377.800/0001-27 3.953.600,00 79.072,00 0,00 3.874.528,00 30/12/10 03/12/2013 1

136

1 752592/2010 SÃO PAULO

46.377.800/0001-27 397.721,92 7.954,44 0,00 389.767,48 29/12/10 13/09/2013 1

1 749478/2010 SERGIPE

13.128.798/0021-47 2.430.809,00 24.308,09 0,00 2.406.500,91 29/12/10 12/09/2013 1

1 750981/2010 SERGIPE

13.128.798/0021-47 499.959,00 4.999,59 0,00 494.959,41 29/12/10 17/05/2013 1

1 751265/2010 TOCANTINS

25.053.109/0001-18 1.820.000,00 18.200,00 0,00 1.801.800,00 30/12/10 12/12/2013 1

1 751052/2010 TOCANTINS

25.053.109/0001-18 295.686,23 2.956,86 0,00 292.729,37 29/12/10 17/05/2013 1

1 744522/2010 ARAPIRACA/AL

12.198.693/0001-58 542.420,00 8.420,00 0,00 534.000,00 01/07/10 29/06/2013 1

1 745228/2010 MARECHAL

DEODORO/AL 12.200.275/0001-58

420.511,96 4.205,12 0,00 416.306,84 25/11/10 28/10/2013 1

1 752726/2010 MARECHAL

DEODORO/AL 12.200.275/0001-58

122.900,00 1.229,00 0,00 121.671,00 30/12/10 28/10/2013 1

1 749512/2010 MANAUS/AM

07.989.787/0001-05 900.586,01 9.005,86 0,00 891.580,15 08/11/10 08/11/12 1

1 749487/2010 CAMAÇARI/BA

14.109.763/0001-80 720.000,00 18.000,00 0,00 702.000,00 30/11/10 31/03/2013 1

1 751226/2010 FEIRA DE SANTANA/BA

14.043.574/0001-51 719.191,92 7.191,92 0,00 712.000,00 30/12/10 30/12/2013 1

1 750958/2010 ILHÉUS/BA

13.672.597/0001-62 540.600,02 6.600,02 0,00 534.000,00 30/12/10 30/12/12 1

1 744848/2010 ITABUNA/BA

14.147.490/0001-68 539.394,00 5.394,00 0,00 534.000,00 01/07/10 29/06/2013 1

1 752103/2010 JUAZEIRO/BA

13.915.632/0001-27 441.684,00 4.500,00 0,00 437.184,00 30/12/10 27/04/2013 1

1 749494/2010 LAURO DE FREITAS/BA

13.927.819/0001-40 513.600,00 5.136,00 0,00 508.464,00 19/11/10 30/06/12 1

1 743268/2010 SALVADOR/BA

13.927.801/0001-49 1.846.408,91 23.460,00 0,00 1.822.948,91 01/07/10 12/12/2013 1

1 743252/2010 FORTALEZA/CE

07.954.605/0001-60 300.000,00 3.000,00 0,00 297.000,00 02/12/10 02/12/12 1

137

1 749495/2010 MARANGUAPE/CE 07.963.051/0001-68

378.471,17 3.785,00 0,00 374.686,17 23/11/10 13/04/2013 1

1 750974/2010 SOBRAL/CE

07.598.634/0001-37 358.602,00 3.586,02 0,00 355.015,98 30/12/10 30/12/12 1

1 744884/2010 LINHARES/ES

27.167.410/0001-88 343.337,36 6.866,75 0,00 336.470,61 01/07/10 30/06/2013 1

1 750963/2010 SÃO MATEUS/ES 27.167.477/0001-12

364.449,54 8.449,54 0,00 356.000,00 29/12/10 29/06/2013 1

1 749480/2010 SERRA/ES

27.174.093/0001-27 248.000,00 4.960,00 0,00 243.040,00 29/12/10 27/10/2013 1

1 744681/2010 ANAPÓLIS/GO

01.067.479/0001-46 899.651,20 9.651,20 0,00 890.000,00 01/07/10 30/06/12 1

1 749483/2010 APARECIDA DE

GOIÂNIA/GO 01.005.727/0001-24

832.245,00 12.580,00 0,00 819.665,00 30/12/10 27/04/2013 1

1 744037/2010 CRISTALINA/GO 01.138.122/0001-01

904.674,84 14.674,84 0,00 890.000,00 01/07/10 29/06/12 1

1 749481/2010 FORMOSA/GO

01.738.780/0001-34 794.989,37 8.003,10 0,00 786.986,27 30/12/10 30/06/2013 1

1 752959/2010 GOIÂNIA/GO

01.612.092/0001-23 922.435,00 9.224,35 0,00 913.210,65 30/12/10 30/06/2013 1

1 751157/2010 IMPERATRIZ/MA 06.158.455/0001-16

540.000,00 6.000,00 0,00 534.000,00 28/12/10 28/12/12 1

1 744666/2010 SÃO LUIS/MA

06.307.102/0001-30 829.839,55 9.380,00 0,00 820.459,55 01/07/10 02/04/2013 1

1 751238/2010 BETIM/MG

18.715.391/0001-96 1.202.960,00 48.530,00 0,00 1.154.430,00 30/12/10 27/04/2013 1

1 749479/2010 BETIM/MG

18.715.391/0001-96 192.322,59 8.883,07 0,00 183.439,52 21/12/10 21/12/2013 1

1 750961/2010 GOVERNADOR

VALADARES/MG 20.622.890/0001-80

544.897,96 10.897,96 0,00 534.000,00 28/12/10 28/12/2013 1

1 749482/2010 MONTES CLAROS/MG

22.678.874/0001-35 198.120,00 19.812,00 0,00 178.308,00 27/12/10 27/12/12 1

1 743285/2010 UBERABA/MG

18.428.839/0001-90 356.182,00 45.000,00 0,00 311.182,00 01/07/10 11/11/12 1

138

1 749505/2010 BELEM/PA

05.055.009/0001-13 830.789,81 8.645,71 0,00 822.144,10 03/11/10 31/05/2013 1

1 743249/2010 BELEM/PA

05.055.009/0001-13 522.811,10 6.435,52 0,00 516.375,58 01/07/10 13/09/2013 1

1 744525/2010 BELEM/PA

05.055.009/0001-13 2.732.026,99 27.340,00 0,00 2.704.686,99 01/07/10 31/05/2013 1

1 752117/2010 MARABÁ/PA

05.853.163/0001-30 587.400,00 53.400,00 0,00 534.000,00 29/12/10 29/06/2013 1

1 749528/2010 ALMIRANTE

TAMANDARÉ/PR 76.105.659/0001-74

120.310,00 2.406,20 0,00 117.903,80 01/11/10 30/06/12 1

1 743287/2010

CONSORCIO INTERMUNICIPAL DE

SEGURANÇA PÚBLICA - LONDRINA

11.274.930/0001-50

5.832.228,00 116.645,00 0,00 5.715.583,00 01/07/10 07/07/2013 1

1 744179/2010

CONSORCIO INTERMUNICIPAL DE

SEGURANÇA - CISMEL - LONDRINA

11.274.930/0001-50

7.057.178,60 141.143,80 0,00 6.916.034,80 01/07/10 30/06/2013 1

1 751230/2010 CONSÓRCIO CISMEL

11.274.930/0001-50 3.570.897,96 71.417,96 0,00 3.499.480,00 30/12/10 31/12/2013 1

1 749525/2010 FAZENDA RIO GRANDE/PR

95.422.986/0001-02 881.926,34 17.638,53 0,00 864.287,81 03/11/10 11/04/2013 1

1 749522/2010 FOZ DO IGUAÇÚ/PR

76.206.606/0001-40 5.125.801,18 103.000,00 0,00 5.022.801,18 10/11/10 29/12/2013 1

1 752102/2010 MARINGÁ/PR

76.282.656/0001-06 512.846,72 15.576,73 0,00 497.269,99 30/12/10 27/10/12 1

1 748805/2010 PONTA GROSSA/pR 05.073.426/0001-99

832.672,00 18.944,00 0,00 813.728,00 29/11/10 29/06/12 1

1 743292/2010 PINHAIS/PR

95.423.000/0001-00 559.630,00 12.000,00 0,00 547.630,00 01/07/10 21/06/2013 1

1 736612/2010 SÃO JOSÉ DOS

PINHAIS/PR 76.105.543/0001-35

856.425,70 17.128,51 0,00 839.297,19 01/07/10 30/06/2013 1

139

1 749517/2010 SÃO JOSÉ DOS

PINHAIS/PR 76.105.543/0001-35

818.081,00 16.361,62 0,00 801.719,38 29/12/10 30/04/2013 1

1 750964/2010 TOLEDO/PR

76.205.806/0001-88 363.265,31 7.265,31 0,00 356.000,00 28/12/10 28/12/12 1

1 749514/2010 CAMARAGIBE/PE 08.260.663/0001-57

880.671,50 9.000,00 0,00 871.671,50 29/12/10 28/07/2013 1

1 744701/2010 CARUARU/PE

10.725.582/0001-27 897.329,43 8.973,29 0,00 888.356,14 01/07/10 01/07/12 1

1 750966/2010 GARANHUNS/PE 11.303.906/0001-00

362.000,00 6.000,00 0,00 356.000,00 30/12/10 31/12/2013 1

1 745229/2010 PETROLINA/PE

10.358.190/0001-77 534.000,00 5.340,00 0,00 528.660,00 01/07/10 30/06/2013 1

1 750970/2010 VITÓRIA DE SANTO

ANTÃO/PE 11.049.855/0001-23

360.000,00 4.000,00 0,00 356.000,00 29/12/10 06/06/2013 1

1 750962/2010 CABO FRIO/RJ

28.549.483/0001-05 363.432,00 7.432,00 0,00 356.000,00 29/12/10 28/12/2013 1

1 744340/2010 CAMPO DOS

GOYTACAZES/RJ 29.116.894/0001-61

485.997,02 10.680,00 0,00 475.317,02 01/07/10 05/06/2013 1


29.138.328/0001-50 352.296,00 7.045,92 0,00 345.250,08 21/12/10 30/05/12 1

1 749513/2010 MACAÉ/RJ

29.115.474/0001-60 736.816,55 14.750,00 0,00 722.066,55 08/11/10 08/05/12 1

1 749530/2010 MARICÁ/RJ

29.131.075/0001-93 823.064,38 17.800,00 0,00 805.264,38 08/11/10 27/08/2013 1

1 744079/2010 MESQUITA/RJ

04.132.090/0001-25 236.651,93 9.900,00 0,00 226.751,93 01/07/10 12/12/12 1

1 743281/2010 RIO DE JANEIRO/RJ 42.498.733/0001-48

270.000,00 5.400,00 0,00 264.600,00 01/07/10 12/12/2013 1

1 749523/2010 NATAL/RN

08.241.747/0001-43 881.787,74 8.893,14 0,00 872.894,60 05/11/10 30/12/12 1

1 744046/2010 ALVORADA/RS

88.000.906/0001-57 528.000,00 11.000,00 0,00 517.000,00 01/07/10 19/05/2013 1

1 749497/2010 BAGÉ/RS

88.073.291/0001-99 336.550,00 6.731,00 0,00 329.819,00 30/12/10 27/10/2013 1

140

1 743138/2010 CACHOERINHA/RS 87.990.800/0001-85

101.292,16 2.025,84 0,00 99.266,32 01/07/10 13/09/2013 1

1 744064/2010 CACHOERINHA/RS 87.990.800/0001-85

565.301,65 11.306,03 0,00 553.995,62 01/07/10 31/12/2013 1

1 744036/2010 CACHOERINHA/RS 87.990.800/0001-85

1.353.936,10 27.078,72 0,00 1.326.857,38 02/07/10 09/12/2013 1

1 743613/2010 CANOAS/RS

88.577.416/0001-18 1.927.109,00 39.000,00 0,00 1.888.109,00 04/07/10 30/07/12 1

1 744904/2010 CONSÓRCIO

ALMINORTE/RS 03.043.185/0001-00

12.307.386,18 246.147,72 0,00 12.061.238,46 01/07/10 29/06/2013 1

1 749489/2010 CRUZ ALTA/RS

88.775.390/0001-12 827.561,56 17.625,18 0,00 809.936,38 18/11/10 30/09/12 1

1 744862/2010 GUAÍBA/RS

88.811.922/0001-20 1.078.117,70 21.562,35 0,00 1.056.555,35 01/07/10 29/06/2013 1

1 749508/2010 PELOTAS/RS

87.455.531/0001-57 918.368,00 28.368,00 0,00 890.000,00 03/11/10 30/06/2013 1

1 749515/2010 RIO GRANDE/RS 88.566.872/0001-62

793.795,08 15.875,90 0,00 777.919,18 08/11/10 09/12/12 1

1 744694/2010 SANTA MARIA/RS 88.488.366/0001-00

924.255,99 30.000,00 0,00 894.255,99 01/07/10 30/06/2013 1

1 743234/2010 SÃO LEOPOLDO/RS 89.814.693/0001-60

1.396.750,08 27.940,00 0,00 1.368.810,08 01/07/10 12/12/2013 1

1 744937/2010 SÃO LEOPOLDO/RS 89.814.693/0001-60

369.125,00 7.382,50 0,00 361.742,50 01/07/10 13/12/2013 1

1 748803/2010 TAQUARA/RS

97.761.407/0001-73 908.944,00 18.944,00 0,00 890.000,00 04/10/10 09/06/12 1

1 744648/2010 VACARIA/RS

87.866.745/0001-16 142.669,93 2.869,93 0,00 139.800,00 01/07/10 12/06/2013 1

1 744515/2010 VACARIA/RS

87.866.745/0001-16 712.991,96 14.300,00 0,00 698.691,96 01/07/10 11/05/2013 1

1 748804/2010 VENÂNCIO AIRES/RS

87.334.918/0001-55 825.683,00 19.907,00 0,00 805.776,00 24/11/10 30/06/2013 1

1 743303/2010 ARACAJU/SE

13.128.780/0046-01 2.630.220,00 26.303,00 0,00 2.603.917,00 01/07/10 08/09/2013 1

141

1 749529/2010 NOSSA SENHORA DO

SOCORRO/SE 13.128.814/0001-58

862.990,15 9.883,34 0,00 853.106,81 05/11/10 30/06/2013 1

1 744599/2010 DIADEMA/SP

46.523.247/0001-93 255.016,00 5.016,00 0,00 250.000,00 01/07/10 25/05/12 1

1 744601/2010 DIADEMA/SP

46.523.247/0001-93 499.981,00 9.999,62 0,00 489.981,38 01/07/10 09/06/12 1

1 749504/2010 GUARUJÁ/SP

44.959.021/0001-04 933.919,21 20.000,00 0,00 913.919,21 01/11/10 28/03/12 1

1 749506/2010 ITAQUAQUECETUBA/SP

46.316.600/0001-64 774.776,88 15.495,54 0,00 759.281,34 08/11/10 13/10/12 1

1 749507/2010 POA/SP

55.021.455/0001-85 926.393,00 36.393,00 0,00 890.000,00 05/11/10 05/04/2013 1

1 749509/2010 SÃO CARLOS/SP 45.358.249/0001-01

795.480,00 16.000,00 0,00 779.480,00 05/11/10 30/12/12 1

1 743276/2010 SÃO PAULO/SP

05.245.375/0001-35 16.295.517,00 325.910,34 0,00 15.969.606,66 01/07/10 11/12/2013 1

1 748807/2010 SÃO PAULO/SP

05.245.375/0001-35 1.889.275,00 37.785,50 0,00 1.851.489,50 29/12/10 13/09/2013 1

1 748811/2010 SÃO PAULO/SP

05.245.375/0001-35 1.437.660,00 28.753,20 0,00 1.408.906,80 21/12/10 28/10/2013 1

1 749510/2010 SUMARE/SP

45.787.660/0001-00 935.144,86 45.144,86 0,00 890.000,00 29/10/10 01/07/12 1

1 749524/2010 SUZANO/SP

46.523.056/0001-21 907.393,46 18.164,00 0,00 889.229,46 08/11/10 01/09/2013 1

1 751915/2010 OSASCO/SP

46.523.171/0001-04 1.193.700,00 23.874,00 0,00 1.169.826,00 28/12/10 25/04/2013 1

1 749503/2010 PALMAS/TO

24.851.511/0001-85 830.432,00 10.000,00 0,00 820.432,00 08/11/10 29/12/2013 1

1 761560/2011 ACRE

63.606.479/0001-24 3.535.353,54 35.353,54 0,00 3.500.000,00 27/12/11 27/06/2013 1

1 761563/2011 AMAPÁ 04.243.026/0001-

11 1.619.552,40 16.195,52 0,00 1.603.356,88 27/12/11 27/06/2013 1

1 761557/2011 AMAZONAS

01.804.019/0001-53 3.535.000,00 35.350,00 0,00 3.499.650,00 27/12/11 27/06/2013 1

142

1 759572/2011 BAHIA

13.937.149/0001-43 1.000.000,00 10.000,00 990.000,00 0,00 27/12/11 27/12/2013 1


00.394.718/0001-00 454.579,48 4.715,37 449.864,11 0,00 27/12/11 18/07/2014 1


00.394.718/0001-00 921.959,25 21.603,30 900.355,95 0,00 27/12/11 27/12/2013 1

1 764790/2011 MARANHÃO

06.354.500/0001-08 1.061.000,00 11.000,00 0,00 1.050.000,00 27/12/11 27/12/2013 1


03.507.415/0028-64 995.790,00 10.000,00 0,00 0,00 27/12/11 27/12/2013 1


03.507.415/0028-64 4.467.404,15 44.674,04 0,00 4.422.730,11 27/12/11 27/06/2013 1


03.015.475/0001-40 4.527.004,57 45.470,65 0,00 4.481.533,92 27/12/11 27/06/2013 1


05.487.631/0001-09 802.342,28 16.803,01 785.539,27 0,00 27/12/11 27/12/2013 1


18.715.532/0001-70 1.354.801,48 27.096,03 1.327.705,45 0,00 27/12/11 22/06/2014 1

1 761819/2011 PARÁ

05.054.952/0001-01 1.969.517,90 19.697,00 0,00 1.949.820,90 27/12/11 27/06/2013 1

1 761824/2011 PARANÁ

76.416.932/0001-81 5.193.340,54 103.866,81 0,00 5.089.473,73 27/12/11 27/06/2013 1


02.960.040/0001-00 1.007.616,68 10.076,17 997.540,51 0,00 27/12/11 16/09/2014 1

1 759574/2011 PIAUÍ

06.553.549/0001-90 637.856,11 7.000,00 630.856,11 0,00 27/12/11 09/02/2014 1

1 759570/2011 PIAUÍ

06.553.549/0001-90 634.778,36 7.580,00 627.198,36 0,00 27/12/11 27/12/2013 1

1 764796/2011 RIO DE JANEIRO 02.932.524/0001-46

12.408.164,00 408.164,00 0,00 0,00 27/12/11 27/12/2013 1


87.958.583/0001-46 958.555,00 230.342,20 728.212,80 0,00 27/12/11 27/12/13 1


87.958.583/0001-46 3.560.703,66 71.215,00 0,00 3.489.488,66 27/12/11 27/06/2013 1

143


87.958.583/0001-46 519.517,47 10.390,35 509.127,12 0,00 30/12/11 13/08/2013 1


87.958.583/0001-46 1.302.252,56 26.045,06 1.276.207,50 0,00 30/12/11 10/11/2013 1


87.958.583/0001-46 195.041,26 4.603,58 190.437,68 0,00 30/12/11 13/08/2013 1

1 761513/2011 RONDÔNIA

04.793.055/0001-57 3.619.695,12 119.695,12 0,00 3.500.000,00 27/12/11 27/06/2013 1

1 759591/2011 RORAIMA

84.012.012/0001-26 633.285,25 6.332,85 626.952,40 0,00 27/12/11 09/01/2014 1

1 761523/2011 RORAIMA

84.012.012/0001-26 1.782.243,92 32.243,92 0,00 1.750.000,00 27/12/11 27/06/2013 1

1 759586/2011 SANTA CATARINA 82.951.294/0001-00

1.240.000,00 240.000,00 1.000.000,00 0,00 28/12/11 23/05/2015 1

1 761517/2011 SANTA CATARINA 82.951.294/0001-00

3.430.251,48 69.981,00 0,00 3.360.270,48 27/12/11 27/12/2013 1

1 759589/2011 TOCANTINS

33.567.785/0001-38 637.828,00 6.378,28 631.449,72 0,00 27/12/11 04/01/2014 1

1 764987/2011 FEIRA DE SANTANA/BA

14.043.574/0001-51 3.500.000,00 35.000,00 0,00 3.465.000,00 27/12/11 27/12/2013 1

1 767845/2011 PINHAIS/PR

95.423.000/0001-00 1.548.600,00 125.000,00 0,00 1.423.600,00 29/12/11 30/06/2013 1

1 764795/2011 SÃO LEOPOLDO/RS 89.814.693/0001-60

577.108,00 11.543,00 565.565,00 0,00 27/12/11 06/02/2014 1

1 776388/2012 ACRE

63.606.479/0001-24 605.374,25 6.053,74 300.000,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 770660/2012 ALAGOAS

06.064.264/0001-95 712.992,65 7.279,85 418.919,80 0,00 27/06/2012 02/07/2014 1

1 775527/2012 ALAGOAS

69.977.817/0001-10 1.764.322,00 17.644,00 1.746.678,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

144

1 775796/2012 ALAGOAS

06.062.642/0001-00 2.799.144,00 30.822,72 2.768.321,28 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 775827/2012 ALAGOAS

12.200.226/0001-15 4.994.671,00 49.946,71 4.944.724,29 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776369/2012 ALAGOAS

13.898.581/0001-72 558.673,00 5.587,00 356.146,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776368/2012 ALAGOAS

12.200.226/0001-15 1.207.883,00 12.400,00 907.570,00 0,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776747/2012 ALAGOAS

12.200.226/0001-15 28.780.616,00 287.806,16 28.492.809,84 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776387/2012 AMAPÁ

04.243.026/0001-11 612.186,09 12.186,09 300.000,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 774259/2012 AMAZONAS

01.804.019/0001-53 822.285,20 8.784,00 0,00 0,00 27/12/2012 27/12/2014 1

1 776371/2012 AMAZONAS

01.804.019/0001-53 606.095,72 6.095,72 192.647,46 0,00 27/12/2012 27/12/2013 1

1 774238/2012 BAHIA

13.937.149/0001-43 736.598,23 7.365,98 694.133,50 0,00 27/12/2012 27/12/2014 1

1 774285/2012 BAHIA

13.937.149/0001-43 585.272,33 10.000,00 323.383,33 0,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776372/2012 BAHIA

13.937.149/0001-43 600.000,00 6.000,00 474.000,00 0,00 21/12/2012 21/12/2013 1


00.394.718/0001-00 5.616.334,00 59.940,00 5.556.394,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1


00.394.718/0001-00 6.911.452,73 70.700,00 6.840.752,73 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1


00.394.718/0001-00 1.898.622,04 20.497,93 1.388.789,08 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1


00.394.718/0001-00 147.444,55 1.560,00 145.884,55 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1


00.394.718/0001-00 288.249,32 2.992,00 202.940,36 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

145


00.394.718/0001-00 1.216.305,56 12.280,46 325.509,81 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1


00.394.718/0001-00 318.815,46 3.490,99 65.425,66 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776519/2012 CEARÁ

01.869.566/0001-17 569.074,08 6.253,13 417.704,92 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 774263/2012 ESPIRITO SANTO 27.142.025/0001-86

831.520,00 16.630,40 237.759,60 0,00 26/12/2012 03/11/2014 1

1 776405/2012 ESPIRITO SANTO 27.142.025/0001-86

588.468,32 11.769,37 405.935,55 0,00 21/12/2012 21/12/2013 1

1 776407/2012 GOIÁS

01.409.606/0001-48 2.000.000,46 20.019,31 1.424.576,42 0,00 21/12/2012 21/12/2013 1

1 774273/2012 MARANHÃO

06.354.500/0001-08 803.687,47 8.036,87 195.685,24 0,00 26/12/2012 01/11/2014 1

1 776378/2012 MARANHÃO

06.354.500/0001-08 542.983,85 5.429,84 365.028,93 0,00 21/12/2012 21/12/2013 1


03.507.415/0028-64 1.000.000,00 10.000,00 600.000,00 0,00 26/12/2012 26/12/2014 1


00.989.587/0001-03 599.684,43 6.000,00 486.000,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1


03.015.475/0001-40 606.278,73 6.349,08 300.000,00 0,00 21/12/2012 21/12/2013 1


05.487.631/0001-09 708.850,16 14.177,00 123.420,16 0,00 27/12/2012 27/12/2014 1


18.715.532/0001-70 565.297,50 11.305,95 385.297,50 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776384/2012 PARÁ

05.054.952/0001-01 538.824,00 5.388,24 266.718,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776749/2012 PARAÍBA

08.730.095/0001-00 594.409,83 6.000,00 354.514,86 0,00 21/12/2012 21/12/2013 1

146

1 776402/2012 PIAUÍ

06.553.549/0001-90 606.100,00 6.100,00 420.000,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 774455/2012 PARANÁ

76.416.932/0001-81 999.078,33 19.981,58 575.965,09 0,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776750/2012 PARANÁ

76.416.932/0001-81 586.620,41 11.732,41 419.485,16 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1


02.960.040/0001-00 418.000,00 4.180,00 274.000,00 0,00 21/12/2012 21/12/2013 1

1 774239/2012 RIO DE JANEIRO 42.498.725/0001-00

1.005.948,09 20.118,96 424.821,65 0,00 21/12/2012 21/12/2014 1

1 774257/2012 RIO DE JANEIRO 42.498.725/0001-00

1.039.878,31 233.747,50 603.775,38 0,00 21/12/2012 21/12/2014 1

1 776403/2012 RIO DE JANEIRO 42.498.725/0001-00

590.148,47 11.802,97 418.363,49 0,00 21/12/2012 21/12/2013 1


NORTE 00.498.299/0001-56

599.230,43 6.000,00 419.264,04 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1


87.958.583/0001-46 1.042.329,64 114.191,66 414.479,98 0,00 27/12/2012 27/12/2014 1


87.958.583/0001-46 587.948,48 11.761,15 395.539,81 0,00 27/12/2012 27/12/2013 1

1 776401/2012 RONDONIA

04.793.055/0001-57 589.393,35 6.000,00 291.696,68 0,00 21/12/2012 21/12/2013 1

1 776373/2012 RORAIMA

84.012.012/0001-26 605.463,85 6.063,85 419.580,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 774454/2012 SANTA CATARINA 82.951.294/0001-00

1.000.000,00 20.000,00 431.186,83 0,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776381/2012 SANTA CATARINA 82.951.294/0001-00

592.810,27 11.856,21 171.603,24 0,00 21/12/2012 21/12/2013 1

1 771215/2012 SERGIPE

13.128.798/0013-37 871.369,40 8.713,70 431.327,85 0,00 05/07/2012 05/07/2014 1

147

1 776376/2012 SERGIPE

13.128.798/0021-47 605.909,00 6.059,09 275.928,91 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 770801/2012 TOCANTINS

25.053.109/0001-18 788.241,48 10.000,00 300.846,78 0,00 05/07/2012 05/07/2014 1

1 774260/2012 TOCANTINS

07.924.551/0001-90 712.320,48 7.123,20 395.474,67 0,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 774261/2012 TOCANTINS

25.053.109/0001-18 876.716,15 8.768,00 523.068,99 0,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776406/2012 TOCANTINS

25.053.109/0001-18 596.984,37 5.969,85 411.246,73 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776470/2012 MACEIO

12.200.135/0001-80 1.670.052,67 130.000,00 1.540.052,67 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776472/2012 MACEIO

12.200.135/0001-80 532.541,00 5.325,41 527.215,59 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776379/2012 ALAGOINHAS/BA 13.646.005/0001-38

273.021,00 2.730,21 270.290,79 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 774043/2012 LAURO DE FREITAS/BA

13.927.819/0001-40 651.789,64 6.561,10 0,00 0,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776382/2012 MARACANAÚ/CE 07.605.850/0001-62

682.071,00 7.136,00 425.535,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776469/2012 SOBRAL

07.598.634/0001-37 785.901,83 7.859,02 0,00 0,00 28/12/2012 28/12/2013 1

1 774045/2012 CARIACICA/ES

27.150.549/0001-19 751.000,00 15.020,00 367.990,00 0,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 770804/2012 LINHARES/ES

27.167.410/0001-88 628.117,00 12.562,34 615.554,66 0,00 05/07/2012 05/07/2014 1

1 776386/2012 SÃO MATEUS/ES 27.167.477/0001-12

297.337,50 6.000,00 48.848,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 774048/2012 VITÓRIA/ES

27.142.058/0001-26 787.835,23 16.810,75 0,00 0,00 26/12/2012 26/12/2014 1

148

1 776392/2012 VITÓRIA/ES

27.142.058/0001-26 596.659,42 11.933,19 584.726,23 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776495/2012 GOIÂNIA/GO

01.612.092/0001-23 858.294,00 8.582,94 849.711,06 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 780435/2012 CODÓ/MA

06.104.863/0001-95 290.155,19 2.901,55 0,00 0,00 28/12/2012 28/12/2013 1

1 776389/2012 IMPERATRIZ/MA 06.158.455/0001-16

110.000,00 1.200,00 0,00 0,00 28/12/2012 28/12/2013 1

1 770808/2012 BETIM/MG

18.715.391/0001-96 581.980,00 11.639,60 570.340,40 0,00 05/07/2012 05/07/2014 1


18.715.508/0001-31 1.402.858,00 29.700,00 1.373.158,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776393/2012 NOVA LIMA/MG 22.934.889/0001-17

447.039,67 8.940,79 0,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776394/2012 RIBEIRÃO DAS

NEVES/MG 18.314.609/0001-09

239.430,57 8.872,50 230.558,07 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 774046/2012 UBERABA/MG

18.428.839/0001-90 612.717,48 14.986,36 298.865,56 0,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776385/2012 CAMPO GRANDE/MS

03.501.509/0001-06 1.057.912,33 10.579,12 1.047.333,21 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776490/2012 CORUMBÁ/MS

03.330.461/0001-10 1.184.185,06 184.185,06 1.000.000,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776743/2012 DOURADOS/MS

03.155.926/0001-44 846.679,00 10.876,73 835.802,27 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776514/2012 COLOMBO/PR

76.105.634/0001-70 2.400.000,00 400.000,00 2.000.000,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1


76.417.005/0001-86 431.233,00 10.485,00 420.748,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776415/2012 FAZENDA RIO GRANDE/PR

95.422.986/0001-02 482.348,67 9.684,04 472.664,63 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

149

1 776418/2012 MARINGÁ/PR

76.282.656/0001-06 111.666,00 11.666,00 100.000,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776957/2012 PARANAGUÁ/PR 76.017.458/0001-15

661.280,82 13.225,62 337.294,38 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776748/2012 SÃO JOSÉ DOS

PINHAIS/PR 76.105.543/0001-35

701.800,00 14.036,00 687.764,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 770797/2012 SÃO JOSÉ DOS

PINHAIS/PR 76.105.543/0001-35

659.199,50 13.183,99 276.633,61 0,00 05/07/2012 03/08/2014 1

1 776477/2012 SÃO LOURENÇO DA

MATA/PE 11.251.832/0001-05

324.703,00 4.950,00 0,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776412/2012 CEARÁ MIRIM/RN 08.004.061/0001-39

423.390,00 4.234,00 419.156,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776473/2012 NATAL/RN

08.241.747/0001-43 3.208.571,00 38.580,00 3.169.991,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 771211/2012 CANOAS/RS

88.577.416/0001-18 828.329,25 17.040,49 811.288,76 0,00 05/07/2012 05/07/2014 1

1 776031/2012 CANOAS/RS

88.577.416/0001-18 510.205,00 10.205,00 500.000,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776467/2012 CANOAS/RS

88.577.416/0001-18 780.567,80 16.919,91 763.647,89 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776383/2012 ESTEIO/RS

88.150.495/0001-86 510.859,00 10.217,18 500.641,82 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1


88.254.875/0001-60 772.219,61 18.254,51 376.982,55 0,00 26/12/2012 26/12/2014 1


88.254.875/0001-60 702.968,22 14.156,07 0,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 770800/2012 SÃO LEOPOLDO/RS 89.814.693/0001-60

723.241,90 24.000,00 699.241,90 0,00 05/07/2012 04/07/2014 1

150

1 780434/2012 ARARAQUARA/SP 45.276.128/0001-10

464.565,03 9.291,30 455.273,73 0,00 27/12/2012 27/12/2013 1

1 770795/2012 DIADEMA/SP

46.523.247/0001-93 817.494,48 16.349,89 801.144,59 0,00 05/07/2012 05/07/2014 1

1 776414/2012 DIADEMA/SP

46.523.247/0001-93 887.216,63 17.744,33 869.472,30 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1


46.319.000/0001-50 103.506,00 2.070,12 101.435,88 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1


46.319.000/0001-50 422.786,00 8.455,72 74.330,28 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 774049/2012 JANDIRA/SP

46.522.991/0001-73 505.537,43 5.055,37 250.241,03 0,00 21/12/2012 21/12/2014 1

1 776419/2012 PIRACICABA/SP

46.341.038/0001-29 285.500,00 12.000,00 273.500,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776420/2012 SANTO ANDRÉ/SP 46.522.942/0001-30

1.979.064,00 39.581,28 1.939.482,72 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1


CAMPO/SP 46.523.239/0001-47

730.360,00 14.607,20 715.752,80 0,00 05/07/2012 05/07/2014 1

1 776421/2012 TABOAO DA SERRA/SP

46.523.122/0001-63 854.153,63 92.400,00 761.753,63 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

LEGENDA Modalidade: Situação da Transferência: 1 - Convênio 1 - Adimplente 2 - Contrato de Repasse 2 - Inadimplente 3 - Termo de Parceria 3 - Inadimplência Suspensa 4 - Termo de Cooperação 4 - Concluído 5 - Termo de Compromisso 5 - Excluído 6 - Rescindido 7 - Arquivado Fonte: SIAFI, SICONV



RELATÓRIO DE GESTÃO

EXERCÍCIO 2012



PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2012

Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas ordinárias anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, da Decisão Normativa TCU nº 119 e 121/2012, da Portaria TCU nº 150/2012 e Portaria CGU-PR nº 133/2013.

LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS CGL – Coordenação Geral de Logística EAD – Rede Nacional de Ensino a Distância FNSP – Fundo Nacional de Segurança Pública IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística INFOSEG – Rede de Integração Nacional de Informações de Segurança Pública, Justiça e Fiscalização MJ – Ministério da Justiça PRONASCI – Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania SENASP – Secretaria Nacional de Segurança Pública SIASG – Sistema de Integrado de Administração de Serviços Gerais SICONV – Sistema de Gestão de Convênios SINESP – Sistema Nacional de Estatísticas de Segurança Pública SINESPJC – Sistema Nacional de Estatísticas de Segurança Pública e Justiça Criminal SISP – Sistema Integrado de Segurança Privada SUSP – Sistema Único de Segurança Pública UF – Unidade da Federação UG – Unidade Gestora UJ – Unidade Jurisdicionada

5

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................ 8

PARTE A - CONTEÚDO GERAL........................................................................................................... 9

1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA.................................................................... 9

1.1. Relatório de Gestão Agregado................................................................................................................. 9 1.2 Finalidade e Competências Institucionais do Fundo Nacional de Segurança Pública................................. 9

2. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA............. 10

2.1 - Informações sobre Programa do PPA de Responsabilidade da UJ......................................................... 10 2.1.1 – Programa de Governo Constante do PPA – Temático .................................................................................. 10 2.1.2 - Informações sobre Objetivos Vinculados a Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ.................... 11 2.1.3 - Informações sobre Iniciativas Vinculadas a Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ................... 12 2.1.4 - Informações sobre Ações de Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ .......................................... 14

2.2 – Informações sobre a Execução Orçamentária e Financeira da Despesa................................................. 16 2.2.1 - Identificação das Unidades Orçamentárias da UJ.......................................................................................... 16 2.2.2 – Programação de Despesas............................................................................................................................. 16

2.2.2.1 - Programação de Despesas Correntes................................................................................................................................17 2.2.2.2 - Programação de Despesas de Capital ...............................................................................................................................17 2.2.2.3 - Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência...........................................................................17 2.2.2.4 - Análise Crítica ...................................................................................................................................................................18

2.2.3 - Movimentação de Créditos Interna e Externa................................................................................................ 19 2.2.4 - Execução Orçamentária da Despesa.............................................................................................................. 20

2.2.4.1 – Execução da Despesa com Créditos Originários ............................................................................................................20 2.2.4.1.1 - Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários 20 2.2.4.1.2 - Análise Crítica 21

3 - TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA........................... 21

3.1 - Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores............................................ 21 3.1.1 - Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores .................................................. 21 3.1.2 - Análise Crítica............................................................................................................................................... 21

3.2 – Transferências de Recursos................................................................................................................. 21 3.2.1 - Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício .............................................................. 21 3.2.2 - Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos Três Últimos Exercícios ................................................................................................................................................................. 22 3.2.3 - Informações sobre o Conjunto de Instrumentos de Transferências que permanecerão vigentes no Exercício de 2013 e seguintes................................................................................................................................................... 22 3.2.4 - Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios, Termos de Cooperação e Contratos de Repasse ..................................................................................................................................................................... 23 3.2.5 - Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos de Repasse ............... 23 3.2.6 – Análise Crítica .............................................................................................................................................. 24

4 - CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS ............ 24

4.1 - Modelo de Declaração de Atualização de Dados no SIASG e SICONV................................................ 24 4.1.1 - Modelo de Declaração de Atualização de Dados no SIASG e SICONV ...................................................... 24

5 – INFORMAÇÕES CONTÁBEIS....................................................................................................... 25

5.1 - Informações Sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público.................................................................................................... 25 5.2 - Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis.............................. 27

5.2.1 - Declaração com Ressalva .............................................................................................................................. 27

PARTE B – ITEM 16, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 119, DE 18/1/2012........................................ 28

6

8 – INFORMAÇÕES SOBRE AS CONTRATAÇÃO DE CONSULTORES NA MODALIDADE “PRODUTO” NO ÂMBITO DOS PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COM ORGANISMOS INTERNACIONAIS ............................................................................................................................... 29

8.1 – Contratação de Consultores na Modalidade “Produto”......................................................................... 29 8.2 – Análise Crítica.................................................................................................................................... 54

7

LISTA DE QUADROS

QUADRO A.1.3 - IDENTIFICAÇÃO – RELATÓRIO DE GESTÃO AGREGADO ...................................................... 9 QUADRO A.4.1 – PROGRAMA DE GOVERNO CONSTANTE DO PPA – TEMÁTICO .......................................... 10 QUADRO A.4.2 – OBJETIVOS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RE SPONSABILIDADE DA UJ ....................... 11 QUADRO A.4.2 – OBJETIVOS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RE SPONSABILIDADE DA UJ ....................... 11 QUADRO A.4.2 – OBJETIVOS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RE SPONSABILIDADE DA UJ ....................... 11 QUADRO A.4.2 – OBJETIVOS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RE SPONSABILIDADE DA UJ ....................... 12 QUADRO A.4.3 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ .................... 12 QUADRO A.4.3 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ .................... 13 QUADRO A.4.3 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ .................... 13 QUADRO A.4.3 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ .................... 13 QUADRO A.4.3 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ .................... 14 QUADRO A.4.3 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ .................... 14 QUADRO A.4.4 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ ....... 14 QUADRO A.4.4 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ ....... 15 QUADRO A.4.4 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ ....... 15 QUADRO A.4.4 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ ....... 15 QUADRO A.4.4 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ ....... 16 QUADRO A.4.7 – IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES ORÇAMENTÁ RIAS DA UJ ................................................ 16 QUADRO A.4.8 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES........................................................................... 17 QUADRO A.4.9 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS DE CAPITAL ........................................................................... 17 QUADRO A.4.10 – QUADRO RESUMO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS E DA RESERVA DE

CONTINGÊNCIA ....................................................................................................................................................... 17 QUADRO A.4.11 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA....................................... 19 QUADRO A.4.13 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS ........ 20 QUADRO A.5.2 - SITUAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES .................................... 21 QUADRO A.5.3 – CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE T RANSFERÊNCIAS VIGENTES NO

EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA .............................................................................................................................. 21 QUADRO A.10.6 – MODELO DE DECLARAÇÃO DE INSERÇÃO E ATUALIZAÇÃO DE DADOS NO SIASG E

SICONV ....................................................................................................................................................................... 24 QUADRO A.11.2 - DECLARAÇÃO DE QUE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO NÃO

REFLETEM CORRETAMENTE A SITUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA, FINA NCEIRA E PATRIMONIAL DA UNIDADE JURISDICIONADA ................................................................................................................................ 27

QUADRO B.16.1 - CONSULTORES CONTRATADOS NA MODALIDA DE “PRODUTO” NO ÂMBITO DOS PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COM ORGANISMOS INTER NACIONAIS ............................... 29

8

INTRODUÇÃO

O Relatório de Gestão está estruturado conforme Instrução Normativa TCU nº 63 de 01 de setembro de 2010, Decisões Normativas TCU nos 119, de 18 de janeiro de 2012 e 121, de 5 de dezembro de 2012, Portaria TCU nº 150, de 3 de julho de 2012 e Portaria CGU nº 133, de 18 de janeiro de 2013.

Os itens 2, 3, 6, 7, 8, 9, bem como os subitens 1.3, 1.4, 1.5, 1.6, 10.1 e 10.3 da Parte A, as informações estão no Relatório da UG 200330. Quanto aos subitens 5.1.1 inexistência de lançamentos contábeis e 5.4 não foi realizada essa modalidade de pagamento, como também o subitem 5.5 não se aplica à natureza jurídica da UJ. Os recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública tem finalidade de apoiar o desenvolvimento das demais ações da Secretaria Nacional de Segurança Pública.

9

PARTE A - CONTEÚDO GERAL 1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA 1.1. Relatório de Gestão Agregado

QUADRO A.1.3 - IDENTIFICAÇÃO – RELATÓRIO DE GESTÃO AGREGADO Identificação da Unidade Jurisdicionada Agregada

Número de Ordem: 1 Denominação completa: Fundo Nacional de Segurança Pública Denominação abreviada: FNSP Código SIORG: 9053 Código na LOA: Não se aplica Código SIAFI: 200331 Situação: Ativa Natureza Jurídica: Órgão da Administração Direta CNPJ: 00.394.494/0005-60


Normas relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Normas de criação e alteração das Unidades Jurisdicionadas Decreto nº 6.061, de 15 de março de 2007, publicado em 16 de março de 2007 e Regimento Interno: Portaria nº 1.821, de 13 de outubro de 2006, publicada em 16 de outubro de 2006. Lei nº 10.201, de 14 de fevereiro de 2001. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura das Unidades Jurisdicionadas Manuais e publicações relacionadas às atividades das Unidades Jurisdicionadas

Unidades Gestoras e Gestões Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Unidades Gestoras Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas

Código SIAFI Nome 200331 Secretaria Nacional de Segurança Pública 200242 Força Nacional de Segurança Pública 200329 Caixa Econômica Federal/MJ-SUSP – CEF/MJ-SUSP

Gestões relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Código SIAFI Nome

00001 Tesouro Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões

Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão 200005 - Coordenação-Geral de Logística - CGL 00001

1.2 FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS DO FUNDO NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA

Tem como objetivo o apoio a projetos na área de segurança pública e de prevenção à violência, enquadrados nas diretrizes do plano de segurança pública do Governo Federal.

O FNSP apoiará projetos na área de segurança pública destinados, dentre outros, a: reequipamento, treinamento e qualificação das polícias civis e militares, corpos de bombeiros militares e guardas municipais; sistemas de informações, de inteligência e investigação, bem como de estatísticas policiais; estruturação e modernização da polícia técnica e científica; programas de polícia comunitária; e programas de prevenção ao delito e à violência.

10

2. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 2.1 - Informações sobre Programa do PPA de Responsabilidade da UJ 2.1.1 – Programa de Governo Constante do PPA – Temático

QUADRO A.4.1 – PROGRAMA DE GOVERNO CONSTANTE DO PPA – TEMÁTICO


Título Segurança Pública com Cidadania Órgão Responsável Ministério da Justiça

Fontes de Recursos (PPA e LOA) (em R$ 1,00)

Valores do Exercício 2012 Fontes de Recursos

g) Previsto no PPA h) Fixado na LOA b) Valor Remanescente (d – e)

e) Orçamento Fiscal e da Seguridade Social f) Outras Fontes g) Subtotais (a + b)

h) Valor Global Previsto no PPA Execução Orçamentária e Financeira do Programa (em R$ 1,00)

Restos a Pagar Despesa Empenhada Despesa Liquidada

Processados Não Processados Valores Pagos

Objetivos Relacionados ao Programa

Código Descrição Órgão ou Unidade Responsável Pelo

Gerenciamento

0825

Aprimorar o combate à criminalidade, com ênfase em medidas de prevenção, assistência, repressão e fortalecimento das ações integradas para superação do tráfico de pessoas, drogas, armas, lavagem de dinheiro e corrupção, enfrentamento de ilícitos característicos da região de fronteira e na intensificação da fiscalização do fluxo migratório.


0828

Induzir a formação, a capacitação e a valorização dos atores e profissionais de segurança pública, desenvolvendo e fomentando ações voltadas para a educação, melhoria das condições de trabalho e promoção dos direitos.


0830

Propiciar a atuação de excelência dos órgãos de segurança pública da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, assim como de outras instituições, com ênfase no aprimoramento de suas estruturas físicas, organizacionais e modelos de gestão, do desenvolvimento de sistemas de informação e bancos de dados, do fortalecimento da atividade de inteligência e reestruturação e modernização dos sistemas de produção da prova material.


0834

Ampliar a presença do Estado em territórios com elevados índices de vulnerabilidade social e criminal, por meio de ações multissetoriais de segurança, justiça e cidadania, combinando ações repressivas qualificadas e ações sociais de segurança, para a superação da violência e redução dos


11

crimes letais intencionais contra a vida.


A análise está no Relatório da UG 200330.

2.1.2 - Informações sobre Objetivos Vinculados a Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ



Descrição

Aprimorar o combate à criminalidade, com ênfase em medidas de prevenção, assistência, repressão e fortalecimento das ações integradas para superação do tráfico de pessoas, drogas, armas, lavagem de dinheiro e corrupção, enfrentamento de ilícitos característicos da região de fronteira e na intensificação da fiscalização do fluxo migratório.

Programa 2070



Valores Pagos




1 Operação apoiada Unidade 77 40 278.373.927 147.053.922



Descrição Induzir a formação, a capacitação e a valorização dos atores e profissionais de segurança pública, desenvolvendo e fomentando ações voltadas para a educação, melhoria das condições de trabalho e promoção dos direitos.

Programa 2070



Valores Pagos







Descrição

Propiciar a atuação de excelência dos órgãos de segurança pública da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, assim como de outras instituições, com ênfase no aprimoramento de suas estruturas físicas, organizacionais e modelos de gestão, do desenvolvimento de sistemas de informação e bancos de dados, do fortalecimento da atividade de inteligência e reestruturação e modernização dos sistema de produção da prova material.

Programa 2070

12



Valores Pagos




1 Projeto apoiado Unidade 55 38 332.382.051 51.997.354 1 Servidor apresentado Unidade 1.300 2.237 100.851.695 44.612.236



Descrição

Ampliar a presença do Estado em territórios com elevados índices de vulnerabilidade social e criminal, por meio de ações multissetoriais de segurança, justiça e cidadania, combinando ações repressivas qualificadas e ações sociais de segurança, para a superação da violência e redução dos crimes letais intencionais contra a vida.

Programa 2070



Valores Pagos

34.690.000 38.856.667 12.709.069 12.370.175 0,00 338.912 12.370.157 Metas do Exercício





A análise está no Relatório da UG 200330. 2.1.3 - Informações sobre Iniciativas Vinculadas a Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ


Identificação da Iniciativa Código 03DN

Descrição

Fortalecimento e aprimoramento da capacidade de enfrentamento à criminalidade, em especial ao crime organizado, ao tráfico de pessoas, drogas e armas, à pirataria, aos ilícitos característicos da região de fronteira, à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo, pelos órgãos de segurança pública e outras instituições.








13


QUADRO A.4.3 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ Identificação da Iniciativa

Código 03DO

Descrição Implementação da Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras para o monitoramento das regiões fronteiriças e Amazônia Legal, bem como para a ampliação da presença dos órgãos de segurança pública e outras instituições nessas regiões.










Identificação da Iniciativa Código 03DQ

Descrição

Identificar, planejar, implementar, monitorar e avaliar atividades de educação qualificada e continuada, bem como ações e mecanismos de valorização e de promoção dos direitos humanos dos profissionais e atores de segurança pública, inclusive por meio de estudos, pesquisas e apoio técnico e financeiro visando ao aprimoramento da gestão e das estruturas de educação, valorização profissional e atenção biopsicossocial desenvolvidas pela SENASP em cooperação com as instituições de segurança pública das unidades federativas.










Identificação da Iniciativa Código 03DV

Descrição

Apoiar a modernização organizacional e tecnológica, o reaparelhamento, a construção e reformas das instituições de segurança pública e de controle externo e interno (ouvidoria e corregedoria) dos estados, do Distrito Federal, dos municípios e da Força Nacional de Segurança Pública, incluindo o desenvolvimento da Rede Infoseg, do SINESP e do SISP.





14




1 Projeto apoiado Unidade 55 38 332.382.051 51.997.354 1 Servidor apresentado Unidade 1.300 2.237 100.851.695 44.612.236


Identificação da Iniciativa Código 03EI

Descrição

Ampliação e fortalecimento do PRONASCI e do Sistema Único de Segurança Pública por meio da implementação de ações intersetoriais de prevenção à violência e à criminalidade, assim como do Plano Nacional de Prevenção e Redução dos Homicídios, com especial atenção aos grupos em situação de vulnerabilidades.





34.690.00 38.856.667 12.709.069 12.370.157 0,00 338.912 12.370.157 Metas do Exercício Para a Iniciativa





Identificação da Iniciativa Código 04AI

Descrição Promover Programas de Combate ao Racismo Institucional nas corporações de segurança pública e fortalecer a abordagem da temática racial na formação de agentes de segurança pública e privada.





34.690.00 38.856.667 12.709.069 12.370.157 0,00 338.912 12.370.157 Metas do Exercício Para a Iniciativa





A análise está no Relatório da UG 200330.

2.1.4 - Informações sobre Ações de Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ


Identificação da Ação Código 20IC

15

Descrição Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras - ENAFRON Iniciativa 03DN, 03DO

Unidade Responsável Secretaria Nacional de Segurança Pública - Fundo Nacional de Segurança Pública

Unidade Orçamentária 30911 – Fundo Nacional de Segurança Pública Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00)


Valores Pagos






Identificação da Ação Código 20ID

Descrição Apoio à Estruturação, Reaparelhamento, Modernização Organizacional e Tecnológica das Instituições de Segurança Pública

Iniciativa 03DV




Valores Pagos







Descrição Sistema Integrado de Educação e Valorização Profissional Iniciativa 03DQ




Valores Pagos






Identificação da Ação Código 2B00

Descrição Força Nacional de Segurança Pública Iniciativa 03DN

16




Valores Pagos




1 Servidor aprestado Unidade 1.300 2.237 100.851.695 44.612.236



Descrição Sistema Integrado de Prevenção da Violência e Criminalidade Iniciativa 03EI, 04AI




Valores Pagos

34.690.000 38.856.667 12.709.069 12.370.157 0 338.912 12.370.157 Metas do Exercício Para a Ação





Com o contingenciamento de crédito resultou no não cumprimento das Metas estabelecidas, constantes das Ações e nas readequações do planejamento, bem como a adoção de Edital de Chamamento Público para o conveniamento com entes federados resultou na não habilitação de várias propostas inseridas no SICONV, em virtude da não observância dos requisitos técnicos estabelecidos no Edital (apresentação de documentos, informações técnicas completas) e demora no cumprimento de diligências.

Ressaltamos que os valores dos Quadros acima estão contemplados inclusive, as despesas, correspondentes aos créditos descentralizados às Unidades constantes do Quadro A.4.11.

As Iniciativas 03DN e 03DO; e 03EI e 04AI, constantes do Quadro A.4.3, estão com os valores iguais, tendo em vista não ser possível separar os valores executados por iniciativa. 2.2 – Informações sobre a Execução Orçamentária e Financeira da Despesa 2.2.1 - Identificação das Unidades Orçamentárias da UJ

QUADRO A.4.7 – IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES ORÇAMENTÁ RIAS DA UJ

Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da

UGO FUNDO NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA 30911 200331

2.2.2 – Programação de Despesas

17

2.2.2.1 - Programação de Despesas Correntes

QUADRO A.4.8 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES Valores em R$

1,00 Grupos de Despesas Correntes

1 – Pessoal e Encargos Sociais


3- Outras Despesas Correntes



2012 2011 2012 2011 2012 2011 Dotação proposta pela UO 0 0 0 0 150.353.480 288.556.802 PLOA 0 0 0 0 150.353.480 288.556.802

LOA

LOA 0 0 0 0 163.184.536 265.324.602 Suplementares 0 0 0 0 37.488.621 5.468.426

Abertos 0 0 0 0 0 0 Especiais

Reabertos 0 0 0 0 0 0 Abertos 0 0 0 0 0 0

Extraordinários Reabertos 0 0 0 0 0 1.000.000

CR

ÉD

ITO

S

Créditos Cancelados 0 0 0 0 -2.000.000 73.463.177 Outras Operações 0 0 0 0 0 0 Total 0 0 0 0 0 354.982.972 Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI

2.2.2.2 - Programação de Despesas de Capital

QUADRO A.4.9 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS DE CAPITAL Valores em R$ 1,00 Grupos de Despesa de Capital

4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras 6- Amortização da Dívida



2012 2011 2012 2011 2012 2011 Dotação proposta pela UO 255.646.520 233.743.198 0 0 0 0 PLOA 375.646.520 233.743.198 0 0 0 0

LOA

LOA 593.984.387 283.695.398 0 0 0 0 Suplementares 2.000.000 70.440.000 0 0 0 0

Abertos 0 0 0 0 0 0 Especiais Reabertos 0 0 0 0 0 0 Abertos 57.559.186 0 0 0 0 0 Extraordinários Reabertos 0 0 0 0 0 0 C

RÉ

DIT

OS

Créditos Cancelados -37.488.621 3.152.426 0 0 0 0 Outras Operações 0 0 0 0 0 0

Total 198.329.851 Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI

2.2.2.3 - Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência

QUADRO A.4.10 – QUADRO RESUMO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS E DA RESERVA DE CONTINGÊNCIA

Valores em R$ 1,00

Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva de Contingência

Exercícios Exercícios Exercícios Origem dos Créditos

Orçamentários 2012 2011 2012 2011 2012 2011

L O A

Dotação proposta pela UO 150.353.480 288.556.802 255.646.520 233.743.198 0 0

18

PLOA 150.353.480 288.556.802 375.646.520 233.743.198 0 0 LOA 163.184.536 265.324.602 593.984.387 283.695.398 0 70.000.000 Suplementares 37.488.621 5.468.426 2.000.000 70.440.000 0 0

Abertos 0 0 Especiais

Reabertos 57.559.186 4.000.000 0 0 Abertos 0 0

Extraordinários Reabertos 0 0 C

RÉ

DIT

OS

Créditos Cancelados -2.000.000 73.463.177 -37.488.621 3.152.426 0 0 Outras Operações 0 0

Total 354.982.972 198.329.851 70.000.000 Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI


A SENASP para o exercício de 2012 elaborou sua Proposta em R$ 406.000.000,00 e o PLOA encaminhado no valor de R$ 526.000.000,00, tendo um acréscimo em R$ 120.000.000,00 em relação a Proposta, para o fomento da Política de Fronteiras, Ação Orçamentária, ENAFRON.

A Lei Orçamentária foi aprovada no valor de R$ 757.168.923,00, com um acréscimo significativo no valor de R$ 231.168.923,00. Entretanto esse aumento corresponde as Emendas Parlamentares, as quais beneficiam somente determinados entes federados.

Quanto aos Créditos Extraordinários abertos pela Medida Provisória nº 598/2012, foram contidos na sua totalidade pela Secretaria de Orçamento Federal - SOF.


19

2.2.3 - Movimentação de Créditos Interna e Externa

QUADRO A.4.11 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA Valores em R$ 1,00 UG Despesas Correntes


Classificação da Ação 1 – Pessoal e Encargos Sociais


3 – Outras Despesas Correntes

Concedidos 200331 200242 30911.06.181.2070.2B00.0001 0 0 37.836.747 Movimentação Interna Recebidos 0 0 0

30911.06.181.2070.20IC.0001 0 0 1.669.658 30911.06.181.2070.20ID.0001 0 0 3.332.367 30911.06.181.2070.2320.0001 0 0 4.497.739 30911.06.181.2070.2B00.0001 0 0 13.350.114

Concedidos 200331 200005

30911.06.181.2070.8124.0001 0 0 7.229

Movimentação Externa

Recebidos 0 0 0 UG Despesas de Capital


Classificação da Ação 4 – Investiment

os

5 – Inversões

Financeiras

6 – Amortização

da Dívida 200242 30911.06.181.2070.2B00.0001 13.395 0 0

30911.06.181.2070.20ID.0054 800.000 0 0 30911.06.181.2070.20ID.0056 1.450.000 0 0 30911.06.181.2070.20ID.0058 990.000 0 0 30911.06.181.2070.20ID.0060 700.000 0 0

Concedidos 200331 200329

30911.06.181.2070.20ID.0066 594.000 0 0

Movimentação Interna

Recebidos 0 0 30911.06.181.2070.20ID.0001 2.080.823 0 0 30911.06.181.2070.2B00.0001 1.821.832 0 0 Concedidos 200331 200005 30911.06.181.2070.8124.0001 333.060 0 0

Movimentação Externa

Recebidos 0 0 Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI

20

2.2.4 - Execução Orçamentária da Despesa

2.2.4.1 – Execução da Despesa com Créditos Originários 2.2.4.1.1 - Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários

QUADRO A.4.13 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS Valores em R$ 1,00

DESPESAS CORRENTES

Empenhada Liquidada RP Não Processados Valores Pagos Grupos de Despesa

3 – Outras Despesas Correntes 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 41 - Contribuições 40.700.007 37.178.997 22.048.973 10.496.915 18.651.034 26.682.081 21.415.676 10.496.915 36 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Física 38.675.518 0 38.675.518 0 0 0 38.675.518 0

39 - Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica 13.260.011 0 11.450.470 0 1.809.541 0 11.450470 0

30 – Material de Consumo 8.445.829 0 2.777.670 0 5.668.159 0 2.777.670 0 Demais elementos do grupo 4.395.133 1.176.284 3.963.403 1.176.284 431.730 0 3.963.403 1.176.284

DESPESAS DE CAPITAL Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP Não Processados Valores Pagos

4 – Investimentos 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 41 - Contribuições 262.269.800 68.408.635 194.571.820 41.803.747 67.697.980 26.604.888 193.491.009 41.250.448 Demais elementos do grupo 4.249.110 0 333.000 0 3.916.109 0 333.000 0


21

2.2.4.1.2 - Análise Crítica


Ressaltamos que os valores dos Quadros acima estão contemplados inclusive, as despesas, correspondentes aos créditos descentralizados às Unidades constantes do Quadro A.4.11.

3 - TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FI NANCEIRA 3.1 - Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores 3.1.1 - Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores

QUADRO A.5.2 - SITUAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES Valores em R$

1,00 Restos a PagarProcessados

Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos Acumulados

Pagamentos Acumulados


2011 553.298,84 0 553.298,84 0 Restos a Pagar não Processados




2011 53.286.969,67 0 53.178.582,73 108.386,94 Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI

3.1.2 - Análise Crítica

Restos a Pagar Não Processados Exercício 2011 refere-se a: � Valor de R$ 108.386,94: parcela de Convênios 2011 a ser liberada. 3.2 – Transferências de Recursos 3.2.1 - Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício


Unidade Concedente ou Contratante

Nome:

CNPJ: UG/GESTÃO:

Informações sobre as Transferências Valores Pactuados Valores Repassados

Vigência Modalidade Nº do

instrumento Beneficiário Global Contrapartida No Exercício

Acumulado até o

Exercício Início Fim

Sit.

22

LEGENDA Modalidade:

5 - Convênio 6 - Contrato de Repasse 7 - Termo de Cooperação 8 - Termo de Compromisso

Situação da Transferência: 8 - Adimplente 9 - Inadimplente 10 - Inadimplência Suspensa 11 - Concluído 12 - Excluído 13 - Rescindido 14 - Arquivado

Fonte:

As informações constam no ANEXO. 3.2.2 - Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos Três Últimos Exercícios

QUADRO A.5.4 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELA UJ NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS


Quantidade de instrumentos celebrados em cada exercício

Montantes Repassados em cada Exercício, independentemente do ano de Celebração do

Instrumento (Valores em R$ 1,00) Modalidade

2012 2011 2010 2012 2011 2010 Convênio 122 92 112 268.638.567,60 120.297.337,00 123.160.253,12

Contrato de Repasse

5 0 2 500.000,00 2.181.000,00 7.000.000,00


1 0 1 1.879.058,31 0,00 0,00


0 0 0 0,00 0,00 0,00

Totais 128 92 115 271.017.625,91 122.478.337,00 130.160.253,12 Fonte: SIAFI, SICONV.

3.2.3 - Informações sobre o Conjunto de Instrumentos de Transferências que permanecerão vigentes no Exercício de 2013 e seguintes

QUADRO A.5.5 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA QUE VIGERÃO EM 2013 E EXERCÍCIOS SEGUINTES


Valores (R$ 1,00)

Modalidade

Qtd. de instrumentos com vigência

em 2013 e seguintes

Contratados Repassados até

2012 Previstos para

2013

% do Valor global repassado

até o final do exercício de 2012

Convênio 292 352.167.689,88 268.638.567,60 83.529.122,28 74,98%

23

Contrato de Repasse

11 22.940.448,73 9.681.000,00 13.259.448,73 42,20%


2 23.412.944,00 1.879.058,31 21.533.885,69 8,03%


0 0,00 0,00 0,00 0,00%

Totais 305 398.521.082,61 280.198.625,91 118.322.456,70 125,21% Fonte: SIAFI, SICONV.

3.2.4 - Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios, Termos de Cooperação e Contratos de Repasse QUADRO A.5.6 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS PELA

UJ NA MODALIDADE DE CONVÊNIO, TERMO DE COOPERAÇÃO E DE CONTRATO DE REPASSE Valores em R$ 1,00

Unidade Concedente Nome: CNPJ: UG/GESTÃO:

Instrumentos (Quantidade e Montante Repassado) Exercício da

Prestação das Contas

Quantitativos e Montante Repassados Convênios



Quantidade Contas Prestadas Montante Repassado

Quantidade 2012

Contas NÃO Prestadas Montante Repassado


Quantidade 2011



Quantidade 2010


Quantidade Anteriores a 2010


Fonte:

As informações estão no Relatório da UG 200330. 3.2.5 - Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos de Repasse

QUADRO A.5.7 - VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕE S DE CONTAS DE CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE

Valores em R$ 1,00 Unidade Concedente ou Contratante

Nome: CNPJ: UG/GESTÃO:

Instrumentos Exercício da Prestação das Contas

Quantitativos e Montantes Repassados Convênios Contratos de

Repasse

2012 Quantidade de Contas Prestadas

24

Contas Analisadas Quantidade Contas Não Analisadas

Com Prazo de Análise ainda não

Vencido Montante Repassado (R$) Quantidade Aprovada Quantidade Reprovada

Contas Analisadas

Quantidade de TCE Quantidade

Com Prazo de Análise Vencido

Contas NÃO Analisadas Montante Repassado (R$)

Quantidade de contas prestadas Quantidade Aprovada Quantidade Reprovada Contas Analisadas


2011

Contas NÃO Analisadas Montante repassado (R$)

Quantidade de Contas Prestadas Quantidade Aprovada Quantidade Reprovada Contas analisadas


2010

Contas NÃO Analisadas Montante Repassado

Quantidade Exercícios Anteriores a

2010

Contas NÃO Analisadas Montante Repassado

Fonte:

As informações estão no Relatório da UG 200330.

3.2.6 – Análise Crítica

A análise está no Relatório da UG 200330. 4 - CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS 4.1 - Modelo de Declaração de Atualização de Dados no SIASG e SICONV 4.1.1 - Modelo de Declaração de Atualização de Dados no SIASG e SICONV QUADRO A.10.6 – MODELO DE DECLARAÇÃO DE INSERÇÃO E ATUALIZAÇÃO DE DADOS NO SIASG E

SICONV

25

5 – INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 5.1 - Informações Sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público

27

5.2 - Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis 5.2.1 - Declaração com Ressalva

QUADRO A.11.2 - DECLARAÇÃO DE QUE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO NÃO REFLETEM CORRETAMENTE A SITUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA, FINA NCEIRA E PATRIMONIAL DA

UNIDADE JURISDICIONADA

28

PARTE B – ITEM 16, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 119, DE 18/1/2012

29

8 – INFORMAÇÕES SOBRE AS CONTRATAÇÃO DE CONSULTORES NA MODALIDADE “PRODUTO” NO ÂMBITO DOS PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCN ICA COM ORGANISMOS INTERNACIONAIS 8.1 – Contratação de Consultores na Modalidade “Produto”

QUADRO B.16.1 - CONSULTORES CONTRATADOS NA MODALIDA DE “PRODUTO” NO ÂMBITO DOS PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCN ICA COM

ORGANISMOS INTERNACIONAIS Valores em R$ 1,00 Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica Título do Projeto Código

SEGURANÇA CIDADÃ BRA/04/029 Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: 2012/000079-2 Objetivo da Consultoria: Realização de pesquisa objetivando identificar e classificar as diferentes formas de organização, estruturas e funcionamento de serviços periciais forenses estaduais e federais na região sudeste do país, nas quatro Unidades da Federação da região (o Distrito Federal será analisado em separado) e nas Superintendências Regionais da Polícia Federal (PF), no sentido de subsidiar decisões de gestão e alocação de recursos para diminuir a diferença ora existente entre as capacidades das diferentes UFs na prestação de seus serviços. As políticas resultantes desta pesquisa visam aprimorar os serviços periciais de modo que eles atendam de forma eficaz as demandas por exames forenses, contribuindo para celeridade processual, solução de crimes, redução da impunidade e da criminalidade, com especial atenção para crimes violentos contra a pessoa e crimes relacionados ao tráfico de drogas.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

01/03/2012 31/08/2012 39.900,00 39.900,00 39.900,00 39.900,00 Insumos Externos Foram efetuados gastos que totalizaram R$ 20.178,00 com pagamento de passagens e diárias.

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 1 – Relatório analítico e descritivo dos dados colhidos pela SENASP sobre as perícias forenses brasileiras, da região sudeste. 19/03/2012 11.200,00 Produto 2 – Documento técnico que apresente os instrumentos adequados de coleta de dados a serem utilizados na pesquisa de campo em cada região do país, de modo a complementar os dados já existentes. 10/04/2012 7.700,00 Produto 3 – Relatório analítico e descritivo contendo o diagnóstico regional das perícias, a partir do banco de dados previamente existente e da pesquisa de campo executada, contendo também a indicação das deficiências e possibilidades encontradas no sentido criar um sistema classificatório das instituições a partir do qual a SENASP possa elaborar políticas adequadas de aprimoramento das estruturas, metodologias e processos de trabalho. 22/06/2012 21.000,00

Consultor Contratado Nome do Consultor: AGGEU LEMOS BEZERRA NETO CPF: 371.959.727-04 Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: O contrato foi encerrado no exercício de 2012, com todos os produtos aprovados e pagos.

Código do Contrato: 2012/000080-2 Objetivo da Consultoria: Realização de pesquisa objetivando identificar e classificar as diferentes formas de organização, estruturas e funcionamento de serviços periciais forenses estaduais e federais na região nordeste do país, nas nove Unidades da Federação da região e nas Superintendências Regionais da Polícia Federal (PF), no sentido de subsidiar

30

decisões de gestão e alocação de recursos para diminuir a diferença ora existente entre as capacidades das diferentes UFs na prestação de seus serviços. As políticas resultantes desta pesquisa visam aprimorar os serviços periciais de modo que eles atendam de forma eficaz as demandas por exames forenses, contribuindo para celeridade processual, solução de crimes, redução da impunidade e da criminalidade, com especial atenção para crimes violentos contra a pessoa e crimes relacionados ao tráfico de drogas.






01/03/2012 31/08/2012 50.400,00 50.400,00 50.400,00 50.400,00

Insumos Externos Foram efetuados gastos que totalizaram R$ 20.429,48 com pagamento de passagens e diárias.



Produto 1 – Relatório analítico e descritivo dos dados colhidos pela SENASP sobre as perícias forenses brasileiras, da região nordeste. 19/03/2012 11.200,00 Produto 2 – Documento técnico que apresente os instrumentos adequados de coleta de dados a serem utilizados na pesquisa de campo em cada região do país, de modo a complementar os dados já existentes. 10/04/2012 7.700,00 Produto 3 – Relatório analítico e descritivo contendo o diagnóstico regional das perícias, a partir do banco de dados previamente existente e da pesquisa de campo executada, contendo também a indicação das deficiências e possibilidades encontradas no sentido criar um sistema classificatório das instituições a partir do qual a SENASP possa elaborar políticas adequadas de aprimoramento das estruturas, metodologias e processos de trabalho. 22/06/2012 31.500,00

Consultor Contratado Nome do Consultor: ALBERI ESPINDULA CPF: 136.129.560-00 Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: O contrato foi encerrado no exercício de 2012, com todos os produtos aprovados e pagos.

Código do Contrato: 2012/000074 Objetivo da Consultoria: Realização de pesquisa objetivando identificar e classificar as diferentes formas de organização, estruturas e funcionamento de serviços periciais forenses estaduais e federais na região centro-oeste do país, nas quatro Unidades da Federação da região (o Distrito Federal será analisado em separado) e nas Superintendências Regionais da Polícia Federal (PF), no sentido de subsidiar decisões de gestão e alocação de recursos para diminuir a diferença ora existente entre as capacidades das diferentes UFs na prestação de seus serviços. As políticas resultantes desta pesquisa visam aprimorar os serviços periciais de modo que eles atendam de forma eficaz as demandas por exames forenses, contribuindo para celeridade processual, solução de crimes, redução da impunidade e da criminalidade, com especial atenção para crimes violentos contra a pessoa e crimes relacionados ao tráfico de drogas.






01/03/2012 20/06/2012 39.900,00 39.900,00 0,00 0,00

Insumos Externos



Produto 1 – Relatório analítico e descritivo dos dados colhidos pela SENASP sobre as perícias forenses brasileiras, da região centro-oeste. 19/03/2012 11.200,00 Produto 2 – Documento técnico que apresente os instrumentos adequados de coleta de dados a serem utilizados na pesquisa de campo em cada região do país, de modo a complementar os dados já existentes. 10/04/2012 7.700,00

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Produto 3 – Relatório analítico e descritivo contendo o diagnóstico regional das perícias, a partir do banco de dados previamente existente e da pesquisa de campo executada, contendo também a indicação das deficiências e possibilidades encontradas no sentido criar um sistema classificatório das instituições a partir do qual a SENASP possa elaborar políticas adequadas de aprimoramento das estruturas, metodologias e processos de trabalho. 09/06/2012 21.000,00

Consultor Contratado Nome do Consultor: ALESSANDRO OLIVEIRA DA CONCEIÇÃO CPF: 831.202.891-91 Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: O contrato foi reincidido a pedido do consultor. Não houve pagamentos para esse contrato.

Código do Contrato: 2012/000354-2 Objetivo da Consultoria: Especialização na área de ciências humanas e/ou exatas para revisão das unidades de medida e sistemas classificatórios das ocorrências registradas pelas Polícias Civis (PC) das 27 unidades da federação, assim como para elaborar proposta de padronização dos formulários de registro de dados dessa instituição, com vistas à implantação do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas.






20/04/2012 25/10/2012 54.900,00 54.900,00 54.900,00 54.900,00




Produto 1 - Relatório analítico sobre as metodologias de produção da informação e de registro das ocorrências nas PC das 27 unidades da federação, identificando metodologia de registro, unidades de medida adotadas e apresentando proposta de revisão do índice remissivo para classificação das ocorrências. 25/09/2012 19.050,00 Produto 2 - Documento técnico contendo proposta de formulário padronizado para registro das ocorrências e termos circunstanciados da PC 04/06/2012 13.950,00 Produto 3 - Documento técnico apresentando os índices remissivos e formulários consolidados; e proposta de Manual de preenchimento do módulo relativo às ocorrências registradas pela PC dentro do SINESP, contendo detalhamento de cada um dos campos, descrição das unidades de medida e do sistema classificatório. 16/07/2012 21.900,00

Consultor Contratado Nome do Consultor: ANDRÉ ZANETIC CPF: 256.648.308.67 Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: O contrato foi encerrado no exercício de 2012, com todos os produtos aprovados e pagos.

Código do Contrato: 2011/000459-1 Objetivo da Consultoria: Construção de caderno técnico a partir de consolidação de um protocolo de intervenção em ocorrências de risco e incidentes críticos visando à prevenção de estresse pós-traumático na segurança pública.






11/10/2011 14/5/2012 100.433,00 73.058,00 73.058,00 100.433,00

Insumos Externos


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Produto 1. Elaboração de plano de trabalho e de metodologia de análise. 20/10/2011 2.737,50 Produto 2. Relatório contendo análise documental e pesquisa teórica e legal, em contexto nacional e internacional, acerca de programas e ações de intervenção em ocorrências de risco e incidentes críticos visando a prevenção de estresse pós-traumático. 1/12/2011 24.637,50 Produto 3. Relatório contendo análise documental e pesquisa teórica e legal, em contexto nacional e internacional, quanto a aplicação da metodologia CISM - Critical Incident Stress Management. 5/1/2012 15.512,50 Produto 4. Elaboração de protocolo nacional de intervenção em ocorrência de risco e incidentes críticos visando a prevenção do estresse pós-traumático a partir de consolidação dos estudos e análises construídos. 20/1/2012 9.125,00 Produto 5. Relatório de validação do protocolo de intervenção para prevenção de estresse pós-traumático junto a grupos de especialistas em segurança pública e em atendimento biopsicossocial. 9/2/2012 10.962,00 Produto 6. Elaboração de protocolo de intervenção em ocorrência de risco e prevenção de estresse pós-traumático a partir de consolidação dos estudos e análises construídos especificamente para a Força Nacional de Segurança Pública. 1/3/2012 10.059,50 Produto 7. Relatório de validação do protocolo de intervenção para prevenção de estresse pós-traumático junto à Força Nacional de Segurança Pública. 14/3/2012 7.324,00 Produto 8. Estruturação de matriz legal (redação) para normatização de protocolo de intervenção em ocorrência de risco e incidente crítico visando a prevenção do estresse pós-traumático. 28/3/2012 8.212,50 Produto 9. Construção de caderno técnico com procedimentos para implementação de ações de intervenção em intervenção em ocorrência de risco e incidente crítico visando a prevenção do estresse pós-traumático. 7/5/2012 11.862,50

Consultor Contratado Nome do Consultor: ANELISE SALAZAR ALBUQUERQUE CPF: 007.374.117-59 Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: Após um período de prorrogação o contrato foi encerrado, com todos os produtos aprovados e pagos.

Código do Contrato: 2012/000801 Objetivo da Consultoria: Elaboração do Plano de Pessoal dos profissionais de segurança pública de fronteira.






24/09/2012 12/04/2013 71.000,00 27.552,24 27.552,24 27.552,24




Produto 1 - Relatório contendo levantamento e análise crítica da bibliografia e legislação nacional e internacional relacionada às políticas de pessoal implementadas pelos órgãos da União e Estados que possuem servidores na faixa de fronteira, incluindo a Receita Federal, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Exército, Marinha e Aeronáutica, bem como as instituições 09/10/2012 10.597,01

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estaduais e municipais de segurança pública, Polícia Civil, Polícia Técnico-Científica, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militar e Guarda Municipal; Produto 2 - Relatório contendo no mínimo 20 entrevistas sobre gestão de pessoal de fronteira com gestores estaduais e federais, bem como operadores, e versão preliminar do questionário individual a ser aplicado em uma amostra dos operadores de fronteira e do questionário institucional; 08/11/2012 13.246,27 Produto 3 - Relatório da 1º Reunião Técnica de validação dos instrumentos da pesquisa, elaborados pelo consultor, submetidos à apreciação dos gestores estaduais de fronteira; 19/11/2012 3.708,96 Produto 4 - Relatório contendo o levantamento das principais demandas dos servidores público-alvo do estudo por meio dos questionários individuais (estratificado em grupos: servidores de fronteira, servidores fora da fronteira, servidores do interior, servidores da capital) e questionários institucionais; 25/01/2013 23.843,28 Produto 5 - Construção de minuta preliminar de portaria contendo as diretrizes da política de pessoal para servidores de segurança pública estaduais e municipais que atuam nas fronteiras; 09/02/2013 5.298,51 Produto 6 - Relatório da 2º Reunião Técnica de validação da minuta de portaria contendo as diretrizes da política de pessoal para servidores de segurança pública estaduais e municipais que atuam nas fronteiras; 12/02/2013 3.708,96 Produto 7 - Caderno técnico - Política de pessoal para servidores de segurança pública que atuam na fronteira, contendo: a revisão bibliográfica e regimental, as melhores práticas, relatório gerencial da pesquisa, minuta final da portaria com base nas reuniões técnicas, propostas concretas de aprimoramento das políticas de pessoal, estratégias de sensibilização para implementação. 11/03/2013 10.597,01

Consultor Contratado Nome do Consultor: ANELISE SALAZAR ALBUQUERQUE CPF: 007.374.117-59 Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: O contrato está dentro do cronograma previsto. Os produtos 1,2,3 e 4 foram aprovados e pagos, sendo o produto 4 pago no exercício de 2013.

Código do Contrato: 2011/000409-1 Objetivo da Consultoria: Oferecer auxílio técnico e desenvolver a instrumentalização técnica e metodologia necessária para o Projeto Pensando a Segurança Pública. Seu trabalho permitirá a manualização do projeto e seu registro, de modo que sua memória possa estar registrada e permitir, com base nos produtos realizados, que novas edições do Projeto sejam desenvolvidas.






27/9/2011 20/7/2012 52.000,00 40.000,00 44.000,00 52.000,00 Insumos Externos



Produto 1 - Redação do Projeto, com a descrição do seu objetivo, fases, atividades, metodologia, cronograma e previsão orçamentária. 26/10/2011 3.000,00 Produto 2 - Elaboração sistema de acompanhamento (banco de dados) do recebimento e habilitação das propostas, armazenando informações sobre seu perfil, documentos enviados para sua habilitação, de modo que permita um extrato das propostas habilitadas para a fase seguinte de seleção e um controle das informações enviadas. 25/11/2011 5.000,00 Produto 3 - Elaboração de relatório de acompanhamento técnico do 16/12/2011 4.000,00

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projeto, referente ao processo de seleção, contendo a descrição de todas as fases executadas e as atas de todas as reuniões realizadas com o Comitê de Avaliação. Produto 4 - Elaboração de relatório de acompanhamento técnico do projeto, referente ao 1º e 2º mês da pesquisa Pensando a Segurança, contendo a descrição de todas as fases executadas e as atas de todas as reuniões realizadas durante a sua execução: reuniões entre SENASP, PNUD e atores envolvidos; reuniões entre SENASP, coordenação acadêmica e instituições selecionadas; reuniões da coordenação acadêmica, dentre outras. 30/1/2012 6.000,00 Produto 5 - Elaboração de sistema de acompanhamento (banco de dados) da execução das pesquisas, contendo informações sobre o seu objeto, controle dos relatórios enviados, pareceres emitidos, pagamentos realizadas, de modo que permita a gestão administrativa do projeto. 28/2/2012 5.000,00 Produto 6 - Elaboração de relatório de acompanhamento técnico do projeto, referente ao 3º e 4º mês da pesquisa Pensando a Segurança, contendo a descrição de todas as fases executadas e as atas de todas as reuniões realizadas durante a sua execução: reuniões entre SENASP, PNUD e atores envolvidos; reuniões entre SENASP, coordenação acadêmica e instituições selecionadas; reuniões da coordenação acadêmica, dentre outras. 30/3/2012 6.000,00 Produto 7 - Elaboração de manual orientador para a realização do Projeto Pensando a Segurança Pública a partir do registro de todas as fases do projeto (da definição dos temas à publicação dos relatórios finais). 14/6/2012 10.000,00 Produto 8 - Elaboração de relatório de acompanhamento técnico do projeto, referente ao 5º e 6º mês da pesquisa Pensando a Segurança, contendo a descrição de todas as fases executadas e as atas de todas as reuniões realizadas durante a sua execução: reuniões entre SENASP, PNUD e atores envolvidos; reuniões entre SENASP, coordenação acadêmica e instituições selecionadas; reuniões da coordenação acadêmica, dentre outras. 28/6/2012 6.000,00 Produto 9 - Elaboração de relatório técnico final do Projeto, reunindo as informações sistematizadas dos relatórios de acompanhamento, descrevendo cada uma das fases e incluindo informações sobre as publicações realizadas e seu evento de divulgação. 7/7/2012 7.000,00

Consultor Contratado Nome do Consultor: ANNA LUCIA SANTOS DA CUNHA CPF: 716.097.178-72 Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: Após um período de prorrogação o contrato foi encerrado, com todos os produtos aprovados e pagos.

Código do Contrato: 2011/000254-5 Objetivo da Consultoria: Compilação, análise e interpretação de relatórios de mapeamento das principais fontes e níveis de estresse ocupacional nos órgãos estaduais de segurança pública produzidos pelos Núcleos de Estudos, Prevenção e Gerenciamento do Estresse, fomentados por convênios SENASP/2008.









Produto 1 - Estudo dos relatórios dos 10 estados e proposta de metodologia de compilação e interpretação dos resultados obtidos 8/8/2011 2.737,50

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Produto 2 - Relatório estabelecendo um perfil de prevalência de fontes estressoras em operadores de segurança pública, bem como, um comparativo de especificidades por tipo de esfera (institucional, laboral, individual e social/familiar) e de instituição (polícia civil, polícia militar e corpo de bombeiros militar), observando os seguintes pontos: a. quais são as principais fontes de estresse. b. nível de estresse nas instituições. 26/8/2011 18.250,00 Produto 3 - Relatório contendo as correlações das ações institucionais existentes com as constantes no Guia de Ações de Qualidade de Vida e com as propostas da Instrução Normativa de mesmo tema, ambas publicadas em fevereiro de 2010 (por estado e global) 9/12/2011 4.562,50 Produto 4 - Relatório avaliativo contendo análise do grau de sustentabilidade de cada núcleo de prevenção ao estresse, quais as dificuldades e desafios existentes, indicadores de execução das metas propostas e qualidade no cumprimento das metas. 10/1/2012 18.250,00 Produto 5 - Relatório contendo sugestão de ações, com base nos resultados observados, para o fomento de futuros projetos de convênios com essência e finalidade semelhantes às analisadas nesta consultoria (benchmarking de melhores práticas). 25/1/2012 13.687,50 Produto 6 - Relatório Gerencial a partir da análise dos documentos dos convênios de Mapeamento das fontes e níveis de estresse dos Profissionais de Segurança Pública SENASP 2008. 18/5/2012 18.250,00

Consultor Contratado Nome do Consultor: CRISTIANE FAIAD MOURA CPF: 636.449.751-91 Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: Após um período de prorrogação o contrato foi encerrado, com todos os produtos aprovados e pagos.

Código do Contrato: 2011/000134-3 Objetivo da Consultoria: Complementação da amostra de setores censitários, elaboração de relatório descritivo e analítico do Plano Amostral, contemplando o marco conceitual e metodológico do universo e da seleção da amostra e análise de consistência dos dados da pesquisa.









Produto 1 - Relatório contendo o sorteio dos setores censitários da Pesquisa Nacional de Vitimização, que complementarão a amostra da pesquisa, a partir dos 81 municípios com população urbana maior a 15 mil habitantes, em 2006, e entrega de planilha, em formato Excel, contendo a amostra dos municípios e os setores censitários sorteados. 8/6/2011 10.000,00 Produto 2 - Relatório do Plano Amostral, contendo: 1) População-alvo (ou universo) e sua estratificação; 2) Alocação da amostra nos estratos; 3) Plano Amostral; 4) Marco conceitual e metodológico da elaboração do universo e da seleção da amostra; 5) Explicação sobre a divisão dos estratos e sua representatividade; 6) Metodologia de Campo; 7) Metodologia de Sorteio; 8) Conclusão. 20/7/2011 10.000,00 Produto 3 - Elaboração de Relatório, contendo a análise de consistência do banco de dados, a partir das informações coletadas pelo Instituto Datafolha. 15/11/2012 10.000,00

Consultor Contratado

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Nome do Consultor: EDINA SHISUE MIAZAKI CPF: 716.097.178-72 Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: Após um período de prorrogação o contrato foi encerrado, com todos os produtos aprovados e pagos.

Código do Contrato: 2012/000083-2 Objetivo da Consultoria: Especializada para customizar o Sistema Nacional de Estatística de Segurança Pública e Justiça Criminal (SINESPJC-WEB).









PRODUTO 1 - Customização e compatibilização dos Módulos SINESPJC-PC/PM (Local) com as tabelas de municípios e Unidades Federativas do IBGE 30/03/2012 20.400,00 PRODUTO 2 - customização e compatibilização dos Módulos SINESPJC-PC/PM (Web) com as tabelas de municípios e Unidades Federativas do IBGE 16/07/2012 36.000,00 PRODUTO 3 - Customização do Módulo Estatísticas 15/11/2012 39.600,00 PRODUTO 4 - Material Didático 14/12/2012 10.800,00

Consultor Contratado Nome do Consultor: EDRÉ QUINTÃO MOREIRA CPF: 032.398.936-57 Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: O contrato passou por prorrogações e foi encerrado em 2013. Todos os produtos foram aprovados e pagos, sendo que o último foi pago no exercício de 2013.

Código do Contrato: 2012/000019-1 Objetivo da Consultoria: Especialização para desenvolvimento de metodologia, ementas e conteúdos para Curso de capacitação de Gestores Municipais de Segurança Pública e Curso de capacitação em Gestão e operacionalização dos Gabinetes de Gestão Integrada Municipais.









Produto 1 - Plano de Trabalho com a concepção, o planejamento e a metodologia de desenvolvimento dos produtos que resultarão na criação dos cursos de capacitação de Gestores Municipais de Segurança Pública e do Curso de Gestão e operacionalização dos Gabinetes de Gestão Integrada Municipais. 20/01/2012 9.000,00 Produto 2 - Projeto Pedagógico dos cursos de capacitação contendo a matriz curricular, ementas, bibliografias, conteúdos programáticos, carga horária assim como documento de avaliação do curso, segundo as percepções dos alunos, a ser aplicado ao final do curso (relativo à metodologia, carga horária, conteúdo e docentes). 17/02/2012 12.000,00 Produto 3 - Documento contendo conceitos e conteúdos a serem ministrados no curso de capacitação de Gestores Municipais de Segurança Pública, incluindo, entre outros: mobilização comunitária, formação em rede em políticas públicas, planejamento estratégico, orçamento, elaboração de políticas e projetos, análise 25/06/2012 15.000,00

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de processos e macro política. Produto 4- Documento contendo conceitos e conteúdos a serem ministrados no curso de capacitação de Gestão e operacionalização dos Gabinetes de Gestão Integrada Municipais, incluindo, entre outros: capacidade de mobilização de parceiros, planejamento organizacional, gestão do conhecimento e análise de dados, mediação de conflitos, avaliação de indicadores, proposição e gerenciamento de atividades estratégica em segurança. 16/07/2012 15.000,00 Produto 5- Mapeamento de municípios/estados estratégicos para a realização dos cursos de capacitação, com a justificativa da escolha dessas localidades, assim como a indicação de docentes ou intituições/entidades com comprovada experiência nos temas abordados nos cursos (incluindo nomes e contatos). 10/08/2012 9.000,00

Consultor Contratado Nome do Consultor: ELIDA MIRANDA DOS SANTOS CPF: 226.992.548-35 Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: O contrato foi reincidido a pedido da área técnica. O consultor entregou apenas 2 produtos que foram aprovados e pagos. Será feita nova seleção para conclusão do trabalho.

Código do Contrato: 2011/000410-2 Objetivo da Consultoria: Elaboração e revisão de questões objetivas (múltipla escolha), bem como, criar questões dissertativas para o banco de provas da Plataforma da Rede Nacional de Educação a Distância da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Rede EAD - SENASP).









Produto 1 – Elaboração de 520 questões, com feedback, sendo: 480 questões objetivas (com 240 questões referentes à 3 provas modelo com 10 questões cada); e mais 40 questões subjetivas para 8 cursos novos da Rede. Elaboração de documento orientando a disponibilização das questões no ambiente de aprendizagem da Rede Nacional de EAD. 11/11/2011 13.000,00 Produto 2 – Elaboração de 215 questões subjetivas, com feedback, para 43 cursos que já estão inseridos na plataforma de EAD. 23/12/2011 5.375,00 Produto 3 – Elaboração de 420 questões, sendo 360 objetivas e 60 subjetivas, com feedback, para 12 cursos já inseridos na plataforma EAD (com versão atualizada). 25/1/2012 10.500,00 Produto 4 – Elaboração de 1210 questões, com feedback, sendo:510 questões objetivas(múltipla escolha), para 17 cursos novos; 100 questões subjetivas e mais 600 questões objetivas ( 3 provas modelo com 10 questões em cada uma) para 20 cursos novos da Rede EAD. 17/7/2012 30.250,00 Produto 5 – Revisão de 360 questões objetivas ( provas com 10 questões objetivas cada uma) de 12 cursos já disponibilizados na Rede EAD (versão atualizada). 10/4/2012 2.700,00

Consultor Contratado Nome do Consultor: ELIZABETH LADISLAU DOS SANTOS CPF: 359.852.757-87 Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: Após um período de prorrogação o contrato foi encerrado, com todos os produtos aprovados e pagos.

Código do Contrato: 2012/000076-3 Objetivo da Consultoria: Integração e sistematização de pesquisa nacional objetivando identificar e classificar as diferentes formas de organização, estruturas e funcionamento de serviços periciais forenses estaduais e federais em todas

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as regiões geográficas do país, em todas as Unidades da Federação de cada região e nas Superintendências Regionais da Polícia Federal (PF), no sentido de subsidiar decisões de gestão e alocação de recursos para diminuir a diferença ora existente entre as capacidades das diferentes UFs na prestação de seus serviços. As políticas resultantes desta pesquisa visam aprimorar os serviços periciais de modo que eles atendam de forma eficaz as demandas por exames forenses, contribuindo para celeridade processual, solução de crimes, redução da impunidade e da criminalidade, com especial atenção para crimes violentos contra a pessoa e crimes relacionados ao tráfico de drogas.









Produto 1 – Elaboração de relatório nacional, detalhado por região, da situação das perícias no Brasil a partir dos dados já coletados pela SENASP em 2010 e estabelecimento da metodologi a ser aplicada na pesquisa diagnóstica de campo a ser realizada pelos consultores regionais. 19/03/2012 14.400,00 Produto 2 – Documento técnico que apresente estratégias e instrumentos de pesquisa para aprimorarem e complementarem os dados já colhidos pelas pesquisas da SENASP de 2010 por meio de visitas in loco nas Unidades da Federação por região, levando-se em conta os produtos apresentados pelos consultores regionais. 10/04/2012 9.900,00 Produto 3 – Relatório analítico e descritivo das rotinas observadas nos órgãos de perícia distrital e federal no DF incluindo: i) descrição dos exames realizados nesses institutos; e ii) definição do conjunto de exames (mínimo de 24) mais relevantes para a solução de crimes violentos. 30/04/2012 9.000,00 Produto 4 – Consolidar os resultados das pesquisas diagnósticas regionais elaboradas pelos cinco consultores regionais em um relatório que apresente no mínimo: 1) descrição da metodologia utilizada e análise crítica da sua aplicação em cada unidade (dificuldades encontradas e soluções); 2) os dados resultantes das pesquisas anteriores da SENASP e da pesquisa regional e nacional; 3) sugestão de condições mínimas a serem atendidas para habilitação de uma unidade de perícia a realizar cada tipo de exame; 4) destaque das unidades que apresentam melhores práticas em cada tipo de exame; 5) análise crítica das principais oportunidades de melhoria; e por fim, 6) uma classificação das unidades de perícia dos estados e DF, de modo a estabelecer graus e tipos de políticas públicas federais necessárias a serem elaboradas ou implementadas posteriormente, tendo como objetivo a diminuição das diferenças de qualidade entre elas na prestação dos seus serviços. 15/10/2012 20.250,00

Consultor Contratado Nome do Consultor: FERNANDO DE JESUS SOUZA CPF: 569.392.647-87 Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: O contrato foi encerrado no exercício e todos os produtos foram aprovados e pagos.

Código do Contrato: 2011/000497-4 Objetivo da Consultoria: Elaboração de Proposta de Sistema de Monitoramento de Políticas de Valorização Profissional em Segurança Pública contendo Indicadores Quantitativos e Qualitativos.






27/10/2011 29/6/2012 63.875,00 34.675,00 52.925,00 63.875,00

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Produto 1 - Levantamento e sistematização das atividades e demandas realizadas pelo Projeto de Valorização Profissional da SENASP bem como pelos entes federados a serem monitoradas e avaliadas, incluindo objetivos gerais e específicos, forma de implementação e os resultados esperados. 17/11/2011 10.950,00 Produto 2 - Artigo contendo pesquisa documental e compilação acerca dos sistemas de monitoramento e indicadores já existentes nos Órgãos da Administração Pública e Instituições de Ensino e Pesquisa aplicáveis ao tema de saúde, valorização profissional e condições de trabalho, bem como boas práticas nacionais e internacionais 16/12/2011 18.250,00 Produto 3 - Elaboração de manual para construção de Sistema de Monitoramento de políticas de Valorização Profissional e Saúde em Segurança Pública, incluindo: - descrição completa de indicadores quantitativos e qualitativos (fichas de metadados); - metodologia de aferição dos indicadores propostos, bem como sugestão de periodicidade e indicação da fonte dos dados; - atributos básicos do sistema; - critérios de publicização; - definição de usuários e níveis de acesso aos dados; - disponibilidade da informação; - gestão da informação; - características da tecnologia a ser empregada; - estratégias e aspectos críticos a serem considerados na implantação; - definição das ações de treinamento necessárias para os diferentes usuários; e - modo de revisão periódica do sistema. 15/6/2012 27.375,00 Produto 4 - Elaboração de caderno técnico para treinamento conceitual dos usuários do sistema, incluindo conteúdo teórico acerca de indicadores e sistemas de monitoramento. 15/6/2012 7.300,00

Consultor Contratado Nome do Consultor: GABRIELA SPANGHERO LOTTA CPF: 636.449.751-91 Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: Após um período de prorrogação o contrato foi encerrado, com todos os produtos aprovados e pagos.

Código do Contrato: 2012/000038 Objetivo da Consultoria: Produção de estatísticas em segurança pública e relatórios analíticos com base nos bancos de dados coletados pela SENASP acerca das ocorrências criminais das instituições de segurança pública e justiça criminal e do seu perfil organizacional.









Produto 1 - Elaboração de relatório de análise de consistência da base de dados do Sistema Nacional de Estatísticas de Segurança Pública e Justiça Criminal - SINESPJC 12/03/2012 10.000,00 Produto 2 - Elaboração de Relatório Quantitativo da Instituição 1 (Polícia Civil) do Sistema Nacional de Estatísticas de Segurança Pública e Justiça Criminal, contendo tabelas com valor absoluto e taxas, gráficos com análises descritivas e comparadas, além de série histórica sobre as ocorrências criminais e outros dados do campo da 23/04/2012 20.000,00

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segurança pública. Produto 3 - Elaboração de Relatório Quantitativo da Instituição 2 (Polícia Militar) do Sistema Nacional de Estatísticas de Segurança Pública e Justiça Criminal, contendo tabelas com valor absoluto e taxas, gráficos com análises descritivas e comparadas, além de série histórica sobre as ocorrências criminais e outros dados do campo da segurança pública. 28/05/2012 20.000,00

Consultor Contratado Nome do Consultor: GILBERTO REZENDE DE ALMEIDA JUNI OR CPF: 079.481.376-37 Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: O contrato foi encerrado no exercício e todos os produtos foram aprovados e pagos.

Código do Contrato: 2012/000016 Objetivo da Consultoria: Especialização técnica para subsidiar a implementação da Política Nacional de Polícia Comunitária por meio da atualização dos conteúdos programáticos do Curso Internacional de Multiplicador de Polícia Comunitária - Sistema Koban e do Curso Nacional de Gestor e Operador de Polícia Comunitária – Sistema Koban, referenciados pela Matriz Curricular Nacional da Secretaria Nacional de Segurança Pública.






13/01/2012 20/06/2012 60.000,00 60.000,00 0,00 0,00 Insumos Externos Foram efetuados gastos que totalizaram R$ 6.624,23 com pagamento de passagens e diárias.



Produto 1: Documento técnico contendo o plano de trabalho com a concepção, o planejamento e a metodologia de desenvolvimento dos cursos demandados neste edital, apresentando critérios técnicos que demonstrem sua relevância, eficácia, efetividade, impacto e sustentabilidade.

13/02/2012 10.000,00

Produto 2: Documento técnico contendo a proposta metodológica para a atualização do Curso Internacional de Multiplicador de Polícia Comunitária - Sistema Koban, incluindo story board, grade curricular, programas, carga horária, referências bibliográficas e sugestão dos temas a serem incluídos e/ou revistos na atualização do referido curso, de forma a contemplar a Matriz Curricular Nacional da Secretaria Nacional de Segurança Pública .

23/03/2012 10.000,00

Produto 3: Documento técnico contendo o conteúdo atualizado do Curso Internacional de Multiplicador de Polícia Comunitária - Sistema Koban (inclusive quanto às ilustrações), voltado à capacitação de profissionais de segurança pública e lideranças comunitárias, que contemple a Matriz Curricular Nacional da Secretaria Nacional de Segurança Pública.

23/04/2012 15.000,00

Produto 4: Documento técnico contendo a proposta metodológica para a atualização do Curso Nacional de Gestor e Operador de Polícia Comunitária - Sistema Koban, incluindo story board, grade curricular, programas, carga horária, referências bibliográficas e sugestão dos temas a serem incluídos e/ou revistos na atualização do referido curso, de forma a contemplar a Matriz Curricular Nacional da Secretaria Nacional de Segurança Pública.

23/05/2012 10.000,00

Produto 5: Documento técnico contendo o conteúdo, com ilustrações, do Curso Nacional de Gestor e Operador de Polícia Comunitária - Sistema Koban instrumento de capacitação dos profissionais de segurança pública que realizarão suas atividades nos equipamentos comunitários, fixos e móveis, em todo o Brasil, que contemple a Matriz Curricular Nacional da Secretaria Nacional de Segurança Pública.

20/06/2012 15.000,00

Consultor Contratado Nome do Consultor: JOSE PALOMINHAS FAGUNDES DOS SANTOS FILHO CPF: 250.711.140-20

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Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: O contrato foi reincidido a pedido da área técnica. O consultor entregou apenas o produto 1 que não teve aprovação. Não houve pagamentos para esse contrato.

Código do Contrato: 2012/000075 Objetivo da Consultoria: Realização de pesquisa objetivando identificar e classificar as diferentes formas de organização, estruturas e funcionamento de serviços periciais forenses estaduais e federais na região sul do país, nas três Unidades da Federação da região e nas Superintendências Regionais da Polícia Federal (PF), no sentido de subsidiar decisões de gestão e alocação de recursos para diminuir a diferença ora existente entre as capacidades das diferentes UFs na prestação de seus serviços. As políticas resultantes desta pesquisa visam aprimorar os serviços periciais de modo que eles atendam de forma eficaz as demandas por exames forenses, contribuindo para celeridade processual, solução de crimes, redução da impunidade e da criminalidade, com especial atenção para crimes violentos contra a pessoa e crimes relacionados ao tráfico de drogas.









Produto 1 – Relatório analítico e descritivo dos dados colhidos pela SENASP sobre as perícias forenses brasileiras, da região sul. 19/03/2012 11.200,00 Produto 2 – Documento técnico que apresente os instrumentos adequados de coleta de dados a serem utilizados na pesquisa de campo em cada região do país, de modo a complementar os dados já existentes. 10/04/2012 7.700,00 Produto 3 – Relatório analítico e descritivo contendo o diagnóstico regional das perícias, a partir do banco de dados previamente existente e da pesquisa de campo executada, contendo também a indicação das deficiências e possibilidades encontradas no sentido criar um sistema classificatório das instituições a partir do qual a SENASP possa elaborar políticas adequadas de aprimoramento das estruturas, metodologias e processos de trabalho. 09/06/2012 15.750,00

Consultor Contratado Nome do Consultor: KELI RODRIGUES DE ANDRADE CPF: 044.603.706-03 Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: O contrato foi reincidido a pedido do consultor. Os produtos 1 e 2 foram aprovados e pagos. O produto 3 foi elaborado por outro consultor que também fazia o diagnóstico, só que em região diferente, tendo recebido apenas diárias para as viagens a região Sul.

Código do Contrato: 2011/000551-2 Objetivo da Consultoria: Especialização na área de ciências humanas para elaboração de análise de dados qualitativos em segurança pública com base nos bancos de dados coletados pela Pesquisa Perfil das Instituições de Segurança Pública.









Produto 1 - Elaboração de Relatório Qualitativo da Pesquisa Perfil das Instituições de Segurança Pública, da Instituição 1, contendo análise qualitativa (2008-2010) sobre estrutura organizacional, recursos humanos, recursos materiais convencionais, orçamento, ações e atribuições, capacitação e valorização profissional, gestão da informação e ações de prevenção. 13/1/2012 12.000,00

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Produto 2 - Elaboração de Relatório Qualitativo da Pesquisa Perfil das Instituições de Segurança Pública, da Instituição 2, contendo análise qualitativa (2008-2010) sobre estrutura organizacional, recursos humanos, recursos materiais convencionais, orçamento, ações e atribuições, capacitação e valorização profissional, gestão da informação e ações de prevenção. 1/2/2012 12.000,00 Produto 3 - Elaboração de Relatório Qualitativo da Pesquisa Perfil das Instituições de Segurança Pública, da Instituição 3, contendo análise qualitativa (2008-2010) sobre estrutura organizacional, recursos humanos, recursos materiais convencionais, orçamento, ações e atribuições, capacitação e valorização profissional, gestão da informação e ações de prevenção. 20/2/2012 12.000,00 Produto 4 - Elaboração de Relatório Qualitativo da Pesquisa Perfil das Instituições de Segurança Pública, da Instituição 4, contendo análise qualitativa (2008-2010) sobre estrutura organizacional, recursos humanos, recursos materiais convencionais, orçamento, ações e atribuições, capacitação e valorização profissional, gestão da informação e ações de prevenção. 12/3/2012 12.000,00 Produto 5 - Elaboração de Relatório Qualitativo da Pesquisa Perfil das Instituições de Segurança Pública, da Instituição 5, contendo análise qualitativa (2008-2010) sobre estrutura organizacional, recursos humanos, recursos materiais convencionais, orçamento, ações e atribuições, capacitação e valorização profissional, gestão da informação e ações de prevenção. 31/5/2012 12.000,00

Consultor Contratado Nome do Consultor: LAIZA MARA NEVES SPAGNA CPF: 069.075.466-39 Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: O contrato foi encerrado no exercício e todos os produtos foram aprovados e pagos.

Código do Contrato: 2011/000271-2 Objetivo da Consultoria: Especialização técnica na área de comunicação social para fazer levantamento, pesquisa e analise de conteúdos, perfis e comunidades presentes na WEB cujo conteúdo esteja relacionado com os seguintes assuntos correlacionados entre si.









Produto 1 - Documento técnico contento o levantamento de perfis e de comunidades que abordam o tema segurança pública. 12/8/2011 21.157,50 Produto 2 - Documento técnico com a avaliação dos conteúdos postados e discutidos por perfis individuais 15/9/2011 12.593,25 Produto 3 - Documento técnico com a análise do discurso elaborado e apresentado nas comunidades sobre o tema segurança pública. 30/9/2011 11.586,50 Produto 4 - Elaboração de mensagens-chave em linguagem web das atividades desenvolvidas pela Secretaria Nacional de Segurança Pública. 14/10/2011 14.105,00 Produto 5 - Documento técnico contendo a avaliação do resultado da abordagem através de intervenção junto a perfis mais atuantes. 11/5/2012 14.105,00 Produto 6 - Elaborar um plano estratégico para disseminação das ações da SENASP. 20/1/2012 11.586,50 Produto 7 - Documento técnico com a mensuração de dados e comparativo entre os espaços trabalhados e pesquisados. 30/5/2012 15.616,25

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Consultor Contratado Nome do Consultor: LARISSA COELHO SQUEFF CPF: 153.634.518-08 Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: Após um período de prorrogação o contrato foi encerrado, com todos os produtos aprovados e pagos.

Código do Contrato: 2010/000462-2 Objetivo da Consultoria: Execução e acompanhamento acadêmico do projeto Pensando a Segurança Pública, a ser realizado no âmbito do Projeto BRA/04/029.






11/10/2011 5/10/2012 66.000,00 50.000,00 50.000,00 66.000,00 Insumos Externos Foram efetuados gastos que totalizaram R$ 777,03 com pagamento de passagens e diárias.



Produto 1 - Elaboração dos instrumentos orientadores (roteiros de avaliação) a serem usados pelo Comitê de Seleção das Instituições e dos instrumentos orientadores (roteiros de avaliação) a serem usados pelos servidores que atuarão como colaboradores das pesquisas selecionadas, cujo trabalho será a avaliação dos produtos. Tais instrumentos devem detalhar os critérios de seleção das instituições e das pesquisas, assim como seu acompanhamento, e seu formato deve ser semelhante a um guia ou manual de orientação. 30/10/2011 8.000,00 Produto 2 - Elaboração de instrumento orientador destinado às instituições de pesquisa e/ou agências selecionadas, contendo a descrição metodológica e acadêmica do que se espera das pesquisas fomentadas, e que estejam de acordo com as diretrizes temáticas presentes no edital. 5/11/2011 8.000,00 Produto 3 - Elaboração de Relatório sobre a fase de seleção das experiências, com a descrição da composição do comitê de avaliação, a descrição do perfil e dos critérios de escolha dos participantes, documentos comprobatórios de sua regulamentação, as atas das reuniões realizadas e a relação final das propostas selecionadas. 14/1/2012 8.000,00 Produto 4 - Elaboração de Relatório sobre a fase de seleção das experiências, com a descrição da composição do comitê de avaliação, a descrição do perfil e dos critérios de escolha dos participantes, documentos comprobatórios de sua regulamentação, as atas das reuniões realizadas e a relação final das propostas selecionadas. 15/2/2012 8.000,00 Produto 5 - Elaboração de pareceres acadêmicos contendo a avaliação do Produto Parcial das pesquisas selecionadas. 15/5/2012 12.000,00 Produto 6 - Elaboração de pareceres acadêmicos contendo a avaliação do Produto Final das pesquisas selecionadas. 15/08/212 12.000,00 Produto 7 - Realização da revisão dos textos finais das pesquisas selecionadas que serão objeto de publicação. 15/9/2012 10.000,00

Consultor Contratado Nome do Consultor: LUCIA EILBAUM CPF: 059.459.447-26 Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: Após um período de prorrogação o contrato foi encerrado, com todos os produtos aprovados e pagos.

Código do Contrato: 2012/000330-2 Objetivo da Consultoria: Realizar atividades de pesquisa, coleta de dados e análise para a identificação de conteúdos técnicos científicos na área de investigação de crimes de homicídio com o objetivo de elaboração de Caderno Temático de Referencia (CTR) na referida matéria.

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Produto 1 - Relatório de pesquisa de campo, com dados quantitativos e qualitativos, para identificar boas práticas nacionais e/ou internacionais na investigação de homicídios, sistematizando as principais técnicas investigativas contendo os resultados alcançados em cada um, relacionando ao contexto local onde foi aplicado; 27/07/2012 18.250,00 Produto 2 - Instrumento a ser aplicada em grupo focal formado por profissionais de Segurança Pública para fins de socialização e validação dos principais pontos identificados de forma a avaliar as técnicas e práticas que melhor se aplicam a realidade; 01/11/2012 18.250,00 Produto 3 - Parecer analítico do resultado da aplicação do Instrumento no grupo focal; 30/11/2012 9.125,50 Produto 4 - Caderno Temático de Referência (CTR) com base nos resultados da aplicação no grupo focal, descrevendo as técnicas que melhor se aplicam a realidade. O CTR deve conter todas as informações importantes de cada técnica sugerida, de forma a possibilitar que o policial atuante na investigação dos crimes de homicídios tenha condições de aplicar. 18/01/2013 18.250,00

Consultor Contratado Nome do Consultor: LUIS FELIPE ZILLI DO NASCIMENTO CPF: 032.692.666-69 Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: O contrato passou por prorrogações e está previsto para encerrar em 2013. Os produtos 1,2 e 3 foram aprovados e pagos.

Código do Contrato: 2010/000777-5 Objetivo da Consultoria: Produção de diagnóstico sobre a gestão do conhecimento em segurança pública no Brasil, um Manual de Referência para implementação de Núcleos de Análise Criminal e a Elaboração e execução de Cursos relacionados à Análise Criminal e a Gestão do Conhecimento em segurança pública.









Produto 1 - Curso de Análise Criminal (12h) para Equipe Técnica da SENASP, com a produção de apresentação (PPT) e material de apoio. Tópicos: a) Introdução à Análise Criminal; b) Tipos de Análise Criminal; c) Mapeamento Criminal; d) Requisitos Tecnológicos; e) Simulações. 1/10/2010 2.000,00 Produto 2 - Instrumento de coleta e metodologia para levantamento de informações sobre a situação dos centros ou núcleos de gestão do conhecimento e/ou análise criminal das instituições de segurança pública do Brasil. A concepção do instrumento de coleta será realizada em diálogo com a Coordenação Geral de Pesquisa da SENASP e a coleta será realizada através da aplicação de um questionário via web em conjunto com a visita, em alguns estados, 4/7/2011 3.000,00

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segundo orientação da Coordenação. As instituições pesquisadas serão: Secretarias Estaduais de Segurança Pública, Polícias Militares, Polícias Civis, Corpos de Bombeiros e Guardas Municipais das Capitais (com exceção do Distrito Federal). Produto 3 - Relatório do diagnóstico produzido sobre a situação dos centros ou núcleos de gestão do conhecimento e/ou análise criminal das instituições de segurança pública do Brasil. 19/5/2012 10.000,00 Produto 4 - Produção de Manual de Referência para a concepção, desenvolvimento e implementação de Núcleos de Análise Criminal e Gestão do Conhecimento em Segurança Pública. O Manual de Referência será um documento base com a descrição das etapas e requisitos necessários para a constituição dos núcleos de análise criminal e gestão do conhecimento. O manual pretende abordar, entre outros, os seguintes tópicos: a) O que são os núcleos de análise criminal e gestão do conhecimento; b) Qual o objetivo e a função deles; c) Onde podem ser constituídos; d) Características das bases de informações criminais (1. natureza e características dos dados da PM; 2. natureza e características dos dados da PC); e) Variáveis sociais, econômicas e geográficas que podem ser utilizadas (1. quais variáveis podem ser utilizadas; 2. onde as variáveis estão disponíveis); f) Necessidade de formação dos analistas; g) Requisitos tecnológicos; h) Desafios institucionais; i) Casos de sucesso. 23/5/2012 10.000,00 Produto 5 - Curso de Análise do Banco de Dados do SINESPJC (16h) para os Gestores Estaduais, com a produção de apresentação (PPT) e material de apoio. O objetivo deste produto é promover a valorização do SINESPJC como fonte de dados para realização de análise criminal no aspecto administrativo, intermunicipal e interestadual. Tópicos: a) Apresentação dos dados do SINESPJC; b) Elaboração de exercícios que envolvam extração dos dados e valorizem a análise integrada dos dados; c) Análise entre delitos distintos verificando a existência de correlação entre as ocorrências; d) Análise entre municípios limítrofes; e) Análise entre regiões metropolitanas. 18/11/2011 6.000,00

Consultor Contratado Nome do Consultor: MARCELLE GOMES FIGUEIRA CPF: 028.299.717-28 Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: Após um período de prorrogação o contrato foi encerrado, com todos os produtos aprovados e pagos.

Código do Contrato: 2011/000342-1 Objetivo da Consultoria: Elaboração de Trilhas da Tutoria para 30 cursos da Rede Nacional de Educação a Distância. As trilhas de tutoria tem o objetivo de: construir, orientar, propiciar e aprimorar a atividade dos tutores da Rede EAD/SENASP, visando uma melhor aplicabilidade dos conteúdos programáticos dos cursos.









Produto 1. Relatório contendo plano de trabalho para desenvolvimento da consultoria e metodologia a ser utilizada. 13/9/2011 2.737,50

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Produto 2. Relatório contento a elaboração de 5 (cinco) trilhas de tutoria para 5 (cinco) cursos, de acordo com a seleção feita pela Coordenação EAD; 20/10/2011 15.512,50 Produto 3: Relatório contendo a elaboração de 5 (cinco) trilhas de tutoria para 5 (cinco) cursos, de acordo com a seleção feita pela Coordenação EAD; 28/11/2011 15.512,50 Produto 4: Relatório contendo a elaboração de 5 (cinco) trilhas de tutoria para 5 (cinco) cursos, de acordo com a seleção feita pela Coordenação EAD; 17/1/2012 15.512,50 Produto 5: Relatório contendo a elaboração de 5 (cinco) trilhas de tutoria para 5 (cinco) cursos, de acordo com a seleção feita pela Coordenação EAD; 27/2/2012 15.512,50 Produto 6: Relatório contendo a elaboração de 5 (cinco) trilhas de tutoria para 5 (cinco) cursos, de acordo com a seleção feita pela Coordenação EAD; 9/4/2012 15.512,50 Produto 7: Relatório contendo a elaboração de 5 (cinco) trilhas de tutoria para 5 (cinco) cursos, de acordo com a seleção feita pela Coordenação EAD; 14/5/2012 15.512,50

Consultor Contratado Nome do Consultor: MARIA DA GRAÇA NÓBILE ANHAIA DE OLIVEIRA CPF: 059.201.108-99

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: Após um período de prorrogação, o contrato encerrou em 2012 como todos os produtos aprovados e pagos.

Código do Contrato: 2012/000042-4 Objetivo da Consultoria: Especialização para análise da aplicação da Matriz Curricular Nacional para a Formação dos Profissionais da Guarda Municipal com a proposição de atualização, revisão e inserção de novos conteúdos, proposta pedagógica de aplicação da Matriz, com o desenvolvimento das ementas correspondentes e indicação de bibliografia.









Produto 01: Plano de Trabalho com a concepção, o planejamento e a metodologia de desenvolvimento das visitas de aplicação da Matriz, com formulário de avaliação, desta avaliação da Matriz e cronograma das atividades. 10/02/2012 5.000,00 Produto 02: Relatório de visita de avaliação da Matriz Curricular de Formação das Guardas Municipais junto ao Conselho Nacional das Guardas Municipais (Osasco), e Indaiatuba/SP. 02/03/2012 18.000,00 Produto 03: Relatório de visita de avaliação da Matriz Curricular de Formação das Guardas Municipais junto a Prefeitura Municipal de Canoas-RS e Universidade do Vale do Rio dos Sinos. 15/06/2012 24.000,00 Produto 04: Relatório de visita de avaliação da Matriz Curricular de Formação das Guardas Municipais junto a Prefeitura Municipal de Fortaleza/CE - Diretoria da Guarda Municipal 30/06/2012 18.000,00 Produto 05: Desenho de Modelo Pedagógico para aplicação da Matriz Curricular Nacional para a Formação de Guardas Municipais. 05/02/2013 12.500,00 Produto 06: Relacionar e detalhar Políticas Públicas relacionadas ao trabalho da Guarda Municipal, especialmente na prevenção da violência, com objetivo de ampliar o campo de visão destes profissionais para que tenham conhecimento acerca dos encaminhamentos possíveis a serem realizados, para além do tema 04/03/2013 10.000,00

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da segurança pública - interfaces com a segurança, proposta de articulação entre as políticas públicas. Produto 07: Matriz Curricular Nacional para Formação das Guardas Municipais revistada, contendo formato dos cursos concepção, metodologia, público alvo, carga horária, modelo avaliativo, referência bibliográficas, sugestão de corpo docente, ementas entre outros. 05/04/2013 17.500,00

Consultor Contratado Nome do Consultor: MARILENE PEREIRA CPF: 513.325.150-53 Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: O contrato sofreu prorrogações com previsão de encerramento para 2013. Os produtos 1,2,3,4 e 5 foram aprovados e pagos, sendo o produto 5 entregue e pago em 2013.

Código do Contrato: 2011/000169-5 Objetivo da Consultoria: Produção de matriz profissional e pedagógica contendo a descrição de competências necessárias para este profissional, assim como um programa de formação e capacitação de analistas criminais.









Produto 1 - Matriz de Competências Habilidades do Analista Criminal 15/2/2012 10.200,00 Produto 2 - Matriz Pedagógica para a Formação e Capacitação de Analistas Criminais 28/9/2012 10.200,00 Produto 3 - Programa de Formação/Capacitação de Analistas Criminais. Tal programa deve prever que os cursos sejam multiníveis, na modalidade presencial e à distância, em módulos subseqüentes, com detalhamento dos conteúdos, ementas e carga horária, definidos de acordo com o nível de conhecimento e expertise de cada profissional. 25/1/2013 12.750,00

Consultor Contratado Nome do Consultor: NELSON GONÇALVES DE SOUZA CPF: 273.571.126-91 Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: O contrato passou por várias prorrogações e está previsto para encerrar em 2013. Os produtos 1 e 2 foram aprovados e pagos e o produto 3 está sendo reformulado. O produto 2 foi pago em 2013.

Código do Contrato: 2012/000021-1 Objetivo da Consultoria: Realizar diagnóstico e definição de especificações técnicas para a renovação do parque tecnológico dos telecentros da Rede Nacional de Educação a Distância para a Segurança Pública (Rede EAD), desenvolvida no âmbito da SENASP.









Produto 01: Apresentação de relatório contendo o plano de trabalho para desenvolvimento da consultoria, englobando cronograma de inspeções e metodologia para desenvolvimentos das atividades previstas. 23/01/2012 2.737,00 Produto 02: Apresentação de relatório contendo o diagnóstico das 16/03/2012 20.988,00

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10 (dez) inspeções realizadas, verificação das condições uso, conservação e funcionamento dos equipamentos e programas existentes. Produto 03: Apresentação de relatório das especificações técnicas para a aquisição dos equipamentos e softwares. 05/04/2012 10.950,00 Produto 04: Apresentação de Projeto Básico e Termo de Referência para o processo licitatório, com base na legislação utilizada pelo Ministério da Justiça (Lei 8.666/93) 26/04/2012 22.813,00

Consultor Contratado Nome do Consultor: RAIMUNDO WLADIMIR DE OLIVEIRA MOREIRA CPF: 392.694.341-68

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: O contrato foi encerrado no exercício e todos os produtos foram aprovados e pagos.

Código do Contrato: 2012/000081-2 Objetivo da Consultoria: Realização de pesquisa objetivando identificar e classificar as diferentes formas de organização, estruturas e funcionamento de serviços periciais forenses estaduais e federais na região norte do país, nas seis Unidades da Federação da região e nas Superintendências Regionais da Polícia Federal (PF), no sentido de subsidiar decisões de gestão e alocação de recursos para diminuir a diferença ora existente entre as capacidades das diferentes UFs na prestação de seus serviços. As políticas resultantes desta pesquisa visam aprimorar os serviços periciais de modo que eles atendam de forma eficaz as demandas por exames forenses, contribuindo para celeridade processual, solução de crimes, redução da impunidade e da criminalidade, com especial atenção para crimes violentos contra a pessoa e crimes relacionados ao tráfico de drogas.









Produto 1 – Relatório analítico e descritivo dos dados colhidos pela SENASP sobre as perícias forenses brasileiras, da região norte. 19/03/2012 11.200,00 Produto 2 – Documento técnico que apresente os instrumentos adequados de coleta de dados a serem utilizados na pesquisa de campo em cada região do país, de modo a complementar os dados já existentes. 10/04/2012 7.700,00 Produto 3 – Relatório analítico e descritivo contendo o diagnóstico regional das perícias, a partir do banco de dados previamente existente e da pesquisa de campo executada, contendo também a indicação das deficiências e possibilidades encontradas no sentido criar um sistema classificatório das instituições a partir do qual a SENASP possa elaborar políticas adequadas de aprimoramento das estruturas, metodologias e processos de trabalho. 22/06/2012 21.000,00

Consultor Contratado Nome do Consultor: ROBERTA REDORAT CPF: 006.645.511-14 Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: O contrato foi encerrado no exercício e todos os produtos foram aprovados e pagos.

Código do Contrato: 2011/000463-2 Objetivo da Consultoria: Realizar mapeamento e diagnóstico institucional com vistas à estruturação de serviço de acompanhamento psicossocial para a Força Nacional de Segurança Pública.







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Foram efetuados gastos que totalizaram R$ 1.474,73 com pagamento de passagens e diárias. Produtos Contratados


Produto 1 - Elaboração de plano de trabalho e de metodologia de análise 4/11/2011 9.125,00 Produto 2 - Relatório de realização de Grupos Focais e entrevistas com integrantes da Força Nacional, de diversos níveis hierárquicos e segmentos, bem como levantamento de dados relacionados aos Recursos Humanos do efetivo para consolidar diagnóstico, incluindo dados quantitativos relativos à prevalência de adoecimentos e motivos de afastamentos entre profissionais mobilizados pela FNSP, de acordo com atividades desenvolvidas, tempo de mobilização, localidade e outros. 5/12/2011 9.125,00 Produto 3 - Proposição de modelo de programa de acompanhamento psicossocial e funcional (modelo de conteúdo) no âmbito da Força Nacional de Segurança Pública, indicando como sistematizar e estruturar setor responsável pelas atividades demandas, bem como, suas competências, rotinas, protocolos de atendimento, protocolo de atuação na prevenção do estresse pós traumático e perfil da equipe técnica. 23/3/2012 18.250,00 Produto 4 - Estruturação de proposta de matriz legal (redação) de normatização de procedimentos para acompanhamento psicológico para integrantes da Força Nacional de Segurança Pública. 14/5/2012 2.737,50 Produto 5 - Elaboração de Relatório Gerencial contendo Mapeamento e diagnóstico institucional e proposta de estruturação de serviço de acompanhamento psicossocial e funcional para Força Nacional de Segurança Pública, contendo ainda plano de implementação e monitoramento das políticas de acompanhamento psicossocial para a Força Nacional de Segurança Pública. 31/5/2012 13.687,50

Consultor Contratado

Nome do Consultor: SONIA REGINA PEREIRA FERNANDES CPF: 081.824.695-20

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: Foi realizado termo aditivo ao contrato onde os produtos 2,3,4 e 5 passaram a ter previsão de entrega para 2012. Todos os produtos foram aprovados e pagos.

Código do Contrato: 2012/000351-2 Objetivo da Consultoria: Especialização na área de ciências humanas e/ou exatas para revisão das unidades de medida e sistemas classificatórios das ocorrências registradas pelas Polícias Militares (PM) das 27 unidades da federação, assim como para elaborar proposta de padronização dos formulários de registro de dados dessa instituição, com vistas à implantação do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas.









Produto 1 - Relatório analítico sobre as metodologias de produção da informação e de registro das ocorrências nas PMs das 27 unidades da federação, identificando metodologia de registro, unidades de medida adotadas e apresentando proposta de revisão de índice Página: 2 remissivo para classificação das ocorrências. 25/09/2012 19.050,00 Produto 2 - Documento técnico contendo proposta de formulário padronizado para registro das ocorrências da PM. 04/06/2012 13.950,00 Produto 3 - Documento técnico apresentando a proposta do índice 16/07/2012 21.900,00

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remissivo e formulário consolidado; e proposta de Manual de preenchimento do módulo relativo às ocorrências registradas pela PM dentro do SINESP, contendo detalhamento de cada um dos campos, descrição das unidades de medida e do sistema classificatório.

Consultor Contratado Nome do Consultor: TÂNIA MARIA PINC CPF: 053.461.668-23 Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: O contrato foi encerrado no exercício e todos os produtos foram aprovados e pagos.

Código do Contrato: 2012/000018-1 Objetivo da Consultoria: Especialização para subsidiar a implementação da Política Nacional de Polícia Comunitária por meio da elaboração dos conteúdos programáticos do Curso Nacional do GEPAC e da atualização do manual do Curso Nacional de Promotor de Polícia Comunitária, referenciados pela Matriz Curricular Nacional da Secretaria Nacional de Segurança Pública.









Produto 1: Documento técnico contendo o plano de trabalho com a concepção, o planejamento e a metodologia de desenvolvimento dos cursos demandados neste edital, apresentando critérios técnicos que demonstrem sua relevância, eficácia, efetividade, impacto e sustentabilidade. 13/02/2012 10.000,00 Produto 2: Documento técnico contendo a proposta metodológica para a atualização do Curso Nacional de Promotor de Polícia Comunitária, incluindo story board, grade curricular, programas, carga horária, referências bibliográficas e sugestão dos temas a serem incluídos e/ou revistos na atualização do referido curso, de forma a contemplar a Matriz Curricular Nacional da Secretaria Nacional de Segurança Pública . 23/03/2012 10.000,00 Produto 3: Documento técnico contendo o conteúdo atualizado do Curso Nacional de Promotor de Polícia Comunitária (inclusive quanto às ilustrações), voltado à capacitação de profissionais de segurança pública e lideranças comunitárias, que contemple a Matriz Curricular Nacional da Secretaria Nacional de Segurança Pública. 21/01/2013 15.000,00 Produto 4: Documento técnico contendo a proposta metodológica para a construção do Curso Nacional do GEPAC, incluindo story board, grade curricular, programas, carga horária, referências bibliográficas e sugestão dos temas a serem incluídos e/ou revistos na contrução do referido curso, de forma a contemplar a Matriz Curricular Nacional da Secretaria Nacional de Segurança Pública. 01/03/2013 10.000,00 Produto 5: Documento técnico contendo o conteúdo, com ilustrações, do Curso Nacional do GEPAC instrumento de capacitação dos profissionais de segurança pública que realizarão suas atividades nos equipamentos comunitários, fixos e móveis, em todo o Brasil, que contemple a Matriz Curricular Nacional da Secretaria Nacional de Segurança Pública. 01/05/2013 25.000,00

Consultor Contratado Nome do Consultor: VALÉRIA CRISTINA DE OLIVEIRA CPF: 014.388.266-05 Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: Os produtos 1 e 2 foram aprovados e pagos. Foi realizado aditivo de prazo para cumprimento do contrato. O cronograma de execução está em atraso, contudo a área

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técnica não tem medido esforços para concluir o contrato no prazo previsto.

Código do Contrato: 2011/000406-3 Objetivo da Consultoria: Realizar estudos sobre o fenômeno da violência e da criminalidade, bem como avaliar a performance dos Órgãos do Sistema de Segurança Pública nos 19 (dezenove) municípios goianos e 02 (dois) mineiros que compõem a Região de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (RIDE). Diagnósticos e Proposituras.






27/9/2011 10/1/2013 130.000,00 114.400,00 104.000,00 119.600,00 Insumos Externos Foram efetuados gastos que totalizaram R$ 1.417,05 com pagamento de diárias.



Produto 01: Relatório de pesquisa sobre os impactos sociais (situação atual) gerados pela instalação da Capital Federal no território goiano. Instituições, Instrumentos, Pactos, Convênios, Acordos, instituídos para reverter o quadro de instabilidade social instalado - Objetivos propostos e alcançados. 21/11/2011 15.600,00 Produto 02: Relatório da análise dos fatores sociais indutores da violência e da criminalidade na Região do Entorno do Distrito Federal. Proposta de Programas / Projetos, que viabilizem a minimização desses fatores. 10/2/2012 20.800,00 Produto 03: Relatório de pesquisa sobre o funcionamento dos Órgãos de Segurança Pública: estruturas, efetivos, logística, fluxos de trabalhos, demandas, rotinas, mapeamento da produtividade, mecanismos de gestão (indicadores e metas), identificando os pontos fracos e pontos fortes e eventuais medidas de aperfeiçoamento do Sistema de Segurança Pública. Proposta de reestruturação, adequação, expansão, otimização e modernização. 20/42012 26.000,00 Produto 04: Relatório de pesquisa sobre o impacto do custo de vida local (assistência médica, moradia, transporte, alimentação, educação, lazer, etc.), sobre as condições salariais dos servidores da Segurança Pública do Estado de Goiás e Minas Gerais lotados no Entorno e seus reflexos na saúde, motivação e produtividade desses profissionais. 25/6/2012 20.800,00 Produto 05: Diretrizes para a elaboração de um Plano Diretor para a Segurança Pública do Entorno. 24/9/2012 10.400,00 Produto 06: Diretrizes para o funcionamento integrado dos Órgãos de Segurança Pública, padronizando ações dentro do contexto Regional. 27/8/2012 5.200,00 Produto 07: Documento com propostas de revisão das normas regulamentadoras dos municípios (Código de Postura, Vigilância Sanitária, "Lei Seca", Defesa Civil, etc.), visando à padronização e o aperfeiçoamento da governança municipal. 28/12/2012 10.400,00 Produto 08: Proposta de Estruturação de um Observatório da Segurança Pública do Entorno do Distrito Federal. 18/10/2012 20.800,00

Consultor Contratado Nome do Consultor: VANESSA DE AMORIM PEREIRA CORTES CPF: 033.809.887-90 Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: O contrato teve prorrogação, porém todos os produtos foram aprovados e pagos. O último produto foi pago em janeiro de 2013.

Código do Contrato: 2011/000402-4 Objetivo da Consultoria: Realizar estudo técnico sobre as Políticas Relacionadas a Questões de Gênero: Presença Feminina nas Instituições de Segurança Pública.

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Produto 1 - Artigo contendo revisão e análise documental sobre as Políticas relacionadas à presença feminina nas Instituições de Segurança Pública. 17/10/2011 13.687,50 Produto 2 - Relatório contendo a sistematização do trabalho desenvolvido com Grupos Focais e Entrevistas para identificação de demandas (que orientará a elaboração do instrumento a ser trabalhado): Relatório de Grupo Focal composto por mulheres policiais civis e peritas; Relatório de Grupo Focal composto por mulheres policiais militares; Relatório de Grupo Focal composto por mulheres bombeiros militares; Relatório contendo Entrevistas com no mínimo 20 profissionais mulheres ocupantes de diferentes cargos nas instituições de segurança pública. 08/12/2011 32.047,50 Produto 3 - Construção de instrumento de pesquisa institucional a ser aplicado em todas as instituições de Segurança Pública em âmbito nacional (perfil das mulheres profissionais, tipos de atividades desenvolvidas, prevalência de adoecimentos e afastamentos, tipos e descrição de políticas de valorização direcionadas ao público feminino). 22/12/2011 9.125,00 Produto 4 - Relatório analítico contendo a tabulação e análise de dados institucionais. 04/05/2012 9.125,00 Produto 5 - Consolidação de Relatório Gerencial com análise dos dados levantados por meio dos grupos focais, entrevistas individuais e questionários institucionais contendo sugestão concreta de políticas públicas relacionadas a mulheres na segurança pública. 04/07/2012 18.250,00

Consultor Contratado Nome do Consultor: WÂNIA PASINATO CPF: 074.409.568-93 Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: O contrato teve prorrogação, porém todos os produtos previstos foram aprovados e pagos.

Código do Contrato: 2012/000026-1 Objetivo da Consultoria: Especialização técnica para subsidiar a implementação da Política Nacional de Polícia Comunitária por meio da elaboração dos conteúdos programáticos do Curso Nacional de Lideranças Comunitárias e da atualização do manual do Curso Nacional de Multiplicador de Polícia Comunitária, referenciados pela Matriz Curricular Nacional da Secretaria Nacional de Segurança Pública.









Produto 1: Documento técnico contendo o plano de trabalho com a concepção, o planejamento e a metodologia de desenvolvimento dos cursos demandados neste edital, apresentando critérios técnicos que demonstrem sua relevância, eficácia, efetividade, impacto e sustentabilidade. 13/02/2012 10.000,00

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Produto 2: Documento técnico contendo a proposta metodológica para a atualização do Curso Nacional de Promotor de Polícia Comunitária, incluindo story board, grade curricular, programas, carga horária, referências bibliográficas e sugestão dos temas a serem incluídos e/ou revistos na atualização do referido curso, de forma a contemplar a Matriz Curricular Nacional da Secretaria Nacional de Segurança Pública . 23/03/2012 10.000,00 Produto 3: Documento técnico contendo o conteúdo atualizado do Curso Nacional de Promotor de Polícia Comunitária (inclusive quanto às ilustrações), voltado à capacitação de profissionais de segurança pública e lideranças comunitárias, que contemple a Matriz Curricular Nacional da Secretaria Nacional de Segurança Pública. 21/01/2013 15.000,00 Produto 4: Documento técnico contendo a proposta metodológica para a construção do Curso Nacional de Gestor de Polícia Comunitária, incluindo story board, grade curricular, programas, carga horária, referências bibliográficas e sugestão dos temas a serem incluídos e/ou revistos na contrução do referido curso, de forma a contemplar a Matriz Curricular Nacional da Secretaria Nacional de Segurança Pública . 01/03/2013 10.000,00 Produto 5: Documento técnico contendo o conteúdo, contendo ilustrações, do Curso Nacional do GEPAC instrumento de capacitação dos profissionais de segurança pública que realizarão suas atividades nos equipamentos comunitários, fixos e móveis, em todo o Brasil, que contemple a Matriz Curricular Nacional da Secretaria Nacional de Segurança Pública. 01/05/2013 25.000,00

Consultor Contratado Nome do Consultor: WESLEI ANTONIO MARETI CPF: 321.792.357-04 Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: Os produtos 1 e 2 foram aprovados e pagos. Foi realizado aditivo de prazo para cumprimento do contrato. O cronograma de execução está em atraso, contudo a área técnica não tem medido esforços para concluir o contrato no prazo previsto.

Código do Contrato: 2012/000353-3 Objetivo da Consultoria: Especialização na área de ciências humanas e/ou exatas para revisão das unidades de medida e sistemas classificatórios das ocorrências registradas pelos Corpos de Bombeiros Militares (CBM) das 27 unidades da federação, assim como para elaborar proposta de padronização dos formulários de registro de dados dessa instituição, com vistas à implantação do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas.









Produto 1 - Relatório analítico sobre as metodologias de produção de informação e de registro dos CBM das 27 unidades da federação, identificando metodologia de registro, unidades de medida adotadas e presenteando proposta de índice remissivo para classificação das ocorrências. 06/11/2012 20.250,00 Produto 2 - Documento técnico contendo proposta de formulário padronizado para registro das ocorrências do CMB. 04/06/2012 14.400,00 Produto 3 - Documento técnico apresentando as propostas dos índices remissivos e os formulários consolidados; e proposta de Manual de preenchimento do módulo relativo às ocorrências registradas pelo CBM dentro do SINESP, contendo detalhamento de cada um dos campos, descrição das unidades de medida e do 16/07/2012 23.250,00

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sistema classificatório. Consultor Contratado

Nome do Consultor: YOLANDA SALLES DUQUE CATÃO CPF: 254.549.357-00 Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: O contrato foi encerrado no exercício e todos os produtos foram aprovados e pagos.

8.2 – Análise Crítica

A contratação de consultores na modalidade “Produto” através dos projetos de cooperação técnica internacional tem contribuído de forma significativa. Os produtos gerados são demandas das áreas técnicas e passam pela sua análise para posterior aprovação gerando conhecimento para o planejamento, implementação, monitoramento e avaliação dos projetos desenvolvidos no âmbito da Secretaria.

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ANEXOS


Unidade Concedente ou Contratante Nome: Secretaria Nacional de Segurança Pública

CNPJ: 00.394.494/0005-60 UG/GESTÃO: 200331/00001

Informações sobre as transferências

Valores Pactuados Valores Repassados Vigência

Modalidade Nº do instrumento Beneficiário

Global Contrapartida No

exercício Acumulado até

exercício Início Fim Sit.

4 BRA/04/029 PNUD 03.723.329/0001-79

124.368.482,70 0,00 0,00 79.641.000,00 22/12/04 29/6/12 1

1 638023/2008 Mato Grosso 04.236.167/0001-07

354.047,85 45.497,00 0,00 308.550,85 26/12/08 23/1/12 1

1 638383/2008 Piauí 06.553.549/0001-90

827.590,95 341.685,35 0,00 485.905,60 26/12/08 27/4/12 1

1 638369/2008 Rio Grande do Norte

00.498.299/0001-56

917.450,00 17.450,00 0,00 900.000,00 26/12/08 26/12/12 1


00.498.299/0001-56

666.917,68 80.802,20 0,00 586.115,48 26/12/08 31/12/12 1


00.498.299/0001-56

1.027.176,00 11.976,00 0,00 1.015.200,00 26/12/08 26/12/12 1

1 638165/2008 Sergipe 13.130.539/0001-07

1.325.949,45 816.042,84 0,00 509.906,61 26/12/08 31/12/12 1

1 724497/2009 Alagoas

12.200.226/0001-15 1.100.000,00 100.000,00 0,00 1.000.000,00 30/12/09 23/5/12 1

1 715442/2009 Amazonas 01.804.019/0001-53

1.100.212,00 100.212,00 0,00 1.000.000,00 23/12/09 31/5/12 1

1 715458/2009 Amazonas 01.804.019/0001-53

1.793.624,56 204.828,19 0,00 1.588.796,37 23/12/09 30/6/12 1

1 722826/2009 Amazonas 01.804.019/0001-53

3.258.803,92 296.254,90 0,00 2.962.549,02 30/12/09 30/6/12 1

1 724708/2009 Amazonas 01.804.019/0001-53

3.220.293,43 292.753,95 0,00 2.927.539,48 30/12/09 30/6/12 1

1 731268/2009 Amazonas 01.804.019/0001-53

3.322.049,63 302.004,51 0,00 3.020.045,12 31/12/09 1/7/12 1

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1 715441/2009 Ceará 01.869.566/0001-17

1.018.135,30 18.135,30 0,00 1.000.000,00 28/12/09 29/5/12 1

1 727166/2009 Ceará 01.869.566/0001-17

7.553.336,84 553.336,84 0,00 7.000.000,00 30/12/09 30/5/12 1

1 705145/2009 Goiás 01.409.606/0001-48

327.000,00 3.270,00 0,00 323.730,00 23/12/09 9/3/13 1

1 705583/2009 Goiás 01.409.606/0001-48

933.299,69 9.333,01 0,00 923.966,68 29/12/09 30/8/12 1

1 707358/2009 Goiás 01.409.606/0001-48

893.465,72 41.714,82 0,00 851.750,90 23/12/09 9/3/13 1

1 707360/2009 Goiás 01.409.606/0001-48

1.050.328,25 50.328,25 0,00 1.000.000,00 29/12/09 2/9/12 1

1 721815/2009 Goiás 01.409.606/0001-48

1.512.000,00 15.120,00 0,00 1.496.880,00 31/12/09 30/8/12 1

1 728933/2009 Maranhão 06.354.500/0001-08

2.159.250,00 219.250,00 0,00 1.940.000,00 31/12/09 3/8/12 1

1 724500/2009 Maranhão 06.354.500/0001-08

1.001.397,70 10.013,98 0,00 991.383,72 31/12/09 8/8/12 1

1 705123/2009 Mato Grosso 00.989.587/0001-03

878.104,92 87.810,50 0,00 790.294,42 31/12/09 23/5/12 1

1 705222/2009 Mato Grosso 00.989.587/0001-03

300.000,00 3.000,00 0,00 297.000,00 31/12/09 27/5/12 1

1 707359/2009 Mato Grosso 00.989.587/0001-03

1.626.641,60 162.664,12 0,00 1.463.977,48 23/12/09 6/10/12 1

1 707356/2009 Mato Grosso 00.989.587/0001-03

1.111.112,00 111.112,00 0,00 1.000.000,00 30/12/09 23/5/12 1

1 709743/2009 Mato Grosso 00.989.587/0001-03

804.999,90 80.499,99 0,00 724.499,91 23/12/09 6/11/13 1

1 723098/2009 Mato Grosso 00.989.587/0001-03

1.980.652,80 198.631,35 0,00 1.782.021,45 30/12/09 30/9/12 1

1 723092/2009 Mato Grosso 00.989.587/0001-03

686.377,87 68.637,79 0,00 617.740,08 30/12/09 4/9/12 1

1 705142/2009 Mato Grosso do Sul 03.015.475/0001-40

622.527,23 6.895,08 0,00 615.632,15 31/12/09 23/5/12 1


6.979.361,85 69.793,62 0,00 6.909.568,23 23/12/09 23/12/12 1


1.966.810,22 19.962,60 0,00 1.946.847,62 23/12/09 23/5/12 1


1.010.102,00 10.102,00 0,00 1.000.000,00 31/12/09 24/5/12 1

57


1.183.333,22 13.216,00 0,00 1.170.117,22 31/12/09 26/5/12 1

1 705168/2009 Minas Gerais 03.389.126/0001-98

1.020.321,02 20.640,00 0,00 999.681,02 31/12/09 26/5/12 1

1 724707/2009 Pará 05.054.952/0001-01

1.000.000,00 10.000,00 0,00 990.000,00 30/12/09 24/5/12 1

1 705140/2009 Paraíba 08.730.095/0001-00

999.897,35 9.998,97 0,00 989.898,38 30/12/09 24/5/12 1

1 707643/2009 Paraíba 08.730.095/0001-00

916.465,99 9.169,99 0,00 907.296,00 31/12/09 24/5/12 1

1 707179/2009 Piauí 06.553.549/0001-90

182.791,00 7.684,00 0,00 175.107,00 30/12/09 1/6/12 1

1 709745/2009 Piauí 06.553.549/0001-90

163.712,34 1.637,13 0,00 162.075,21 23/12/09 3/8/12 1

1 715402/2009 Piauí 06.553.549/0001-90

1.011.190,00 11.190,00 0,00 1.000.000,00 23/12/09 2/8/12 1

1 716696/2009 Piauí 06.553.549/0001-90

165.366,00 1.653,66 0,00 163.712,34 23/12/09 3/8/12 1

1 724776/2009 Piauí 06.553.549/0001-90

331.700,00 3.317,00 0,00 328.383,00 30/12/09 2/8/12 1


08.241.739/0001-05

262.860,12 2.628,60 0,00 260.231,52 30/12/09 23/5/12 1


08.241.739/0001-05

265.710,00 2.850,00 0,00 262.860,00 30/12/09 23/5/12 1


08.241.739/0001-05

994.819,18 14.517,60 0,00 980.301,58 28/12/09 16/5/12 1


08.241.739/0001-05

1.834.891,25 32.369,87 0,00 1.802.521,38 30/12/09 18/10/12 1


08.241.739/0001-05

1.010.120,00 10.120,00 0,00 1.000.000,00 30/12/09 24/10/12 1


08.241.739/0001-05

1.077.574,18 78.265,98 0,00 999.308,20 31/12/09 23/5/12 1

1 707207/2009 Rio Grande do Sul 87.958.583/0001-46

1.000.000,00 20.000,00 0,00 980.000,00 30/12/09 1/9/12 1

58

1 705136/2009 Rondônia 00.394.585/0001-71

827.901,13 82.044,00 0,00 745.857,13 18/12/09 29/1/12 1

1 705128/2009 Rondônia 00.394.585/0001-71

1.084.532,40 84.532,40 0,00 1.000.000,00 18/12/09 29/1/12 1

1 705149/2009 Rondônia 00.394.585/0001-71

104.160,00 4.160,00 0,00 100.000,00 18/12/09 28/1/12 1

1 705144/2009 Rondônia 00.394.585/0001-71

573.463,72 6.000,00 0,00 567.463,72 18/12/09 28/1/12 1

1 705587/2009 Rondônia 00.394.585/0001-71

1.257.608,26 13.000,00 0,00 1.244.608,26 18/12/09 28/1/12 1

1 707202/2009 Roraima 84.012.012/0001-26

711.808,40 11.553,27 0,00 700.255,13 31/12/09 23/5/12 1

1 724511/2009 Roraima 84.012.012/0001-26

2.758.260,00 56.108,78 0,00 2.702.151,22 31/12/09 25/5/12 1

1 721946/2009 Roraima 84.012.012/0001-26

1.324.132,80 18.378,98 0,00 1.305.753,82 30/12/09 23/5/12 1

1 721859/2009 Roraima 84.012.012/0001-26

1.345.871,82 14.800,00 0,00 1.331.071,82 30/12/09 23/5/12 1

1 704365/2009 Santa Catarina 82.951.294/0001-00

7.627.103,58 152.542,08 0,00 7.474.561,50 07/10/09 30/4/12 1

1 709748/2009 Santa Catarina 82.951.294/0001-00

300.000,00 50.000,00 0,00 250.000,00 30/12/09 8/8/12 1

1 715469/2009 Santa Catarina 82.951.294/0001-00

2.072.100,00 60.300,00 0,00 2.011.800,00 29/12/09 24/5/12 1

1 715463/2009 Santa Catarina 82.951.294/0001-00

223.128,00 5.247,00 0,00 217.881,00 29/12/09 23/5/12 1

1 716577/2009 Santa Catarina 82.951.294/0001-00

1.155.000,00 23.100,00 0,00 1.131.900,00 29/12/09 23/5/12 1

1 716570/2009 Santa Catarina 82.951.294/0001-00

249.860,00 4.997,20 0,00 244.862,80 29/12/09 23/5/12 1

1 720650/2009 Santa Catarina 82.951.294/0001-00

244.153,00 4.884,00 0,00 239.269,00 31/12/09 24/5/12 1

1 728561/2009 Santa Catarina 82.951.294/0001-00

191.000,00 3.820,00 0,00 187.180,00 31/12/09 24/5/12 1

1 705125/2009 São Paulo 46.377.800/0001-27

999.960,00 19.999,20 0,00 979.960,80 28/12/09 23/5/12 1

1 705130/2009 Sergipe 13.128.798/0021-47

1.009.495,83 10.094,96 0,00 999.400,87 30/12/09 23/5/12 1

1 724504/2009 Sergipe 13.128.798/0021-47

1.729.318,42 17.294,00 0,00 1.712.024,42 31/12/09 19/10/12 1

59

1 724840/2009 Sergipe 13.128.798/0021-47

803.991,80 8.039,92 0,00 795.951,88 31/12/09 2/8/12 1

1 705234/2009 Tocantins 25.053.109/0001-18

1.745.587,56 17.456,00 0,00 1.728.131,56 30/12/09 22/5/12 1

1 707203/2009 Tocantins 25.053.109/0001-18

369.158,00 3.692,52 0,00 365.465,48 30/12/09 31/5/13 1

1 707206/2009 Tocantins 25.053.109/0001-18

911.522,00 9.115,28 0,00 902.406,72 23/12/09 1/12/12 1

1 715433/2009 Tocantins 25.053.109/0001-18

1.000.000,00 10.000,00 0,00 990.000,00 30/12/09 2/8/12 1

1 723696/2009 Amparo/SP 43.465.459/0001-73

821.359,60 82.135,96 0,00 739.223,64 31/12/09 1/6/12 1

1 717915/2009 Ararangua/SC 82.911.249.0001-13

402.978,16 82.135,96 0,00 320.842,20 31/12/09 1/1/12 1

1 723753/2009 Barra Mansa/RJ 28.695.658/0001-84

1.021.750,85 21.750,85 0,00 1.000.000,00 30/12/09 2/8/12 1

1 724468/2009 Bom Conselho/PE 11.285.954/0001-04

400.000,00 4.200,00 0,00 395.800,00 30/12/09 22/5/12 1

1 723771/2009 Campo dos Goytacazes/RJ

29.116.894/0001-61

430.949,00 8.619,00 0,00 422.330,00 30/12/09 21/1/12 1

1 723765/2009 Curitiba/PR 76.417.005/0001-86

1.087.000,00 87.000,00 0,00 1.000.000,00 31/12/09 30/6/12 1

1 900119/2009 Dourados/MS 03.155.926.0001-44

1.421.987,88 14.219,88 0,00 1.407.768,00 30/12/09 23/5/12 1

1 722415/2009 Esteio/RS 88.150.495.0001-86

3.577.160,00 71.544,00 0,00 3.505.616,00 20/12/09 9/7/13 1

1 900050/2009 Eunápolis/BA 16.233.439/0001-02

404.313,00 4.313,00 0,00 400.000,00 30/12/09 20/1/12 1

1 723749/2009 Feira de Santana/BA 14.043.574/0001-51

427.000,00 4.670,00 0,00 422.330,00 30/12/09 7/7/12 1

1 716131/2009 Fortaleza/CE 07.954.605/0001-60

592.664,00 5.930,00 0,00 586.734,00 30/12/09 23/5/12 1

1 728149/2009 Franca/SP 47.970.769/0001-04

301.900,00 51.900,00 0,00 250.000,00 30/12/09 24/5/12 1

1 723744/2009 Igarassu/PE 10.359.560/0001-90

602.113,00 6.080,00 0,00 596.033,00 30/12/09 22/5/12 1

1 723724/2009 Ilha Solteira/SP 59.754.648/0001-04

149.669,00 2.993,38 0,00 146.675,62 30/12/09 22/6/12 1

1 723756/2009 Itapetinga/BA 13.751.102/0001-90

421.968,40 4.219,68 0,00 417.748,72 30/12/09 20/1/12 1

60

1 720654/2009 Itatiba/SP 50.122.571.0001-77

903.922,00 19.812,00 0,00 884.110,00 30/12/09 31/5/12 1

1 900036/2009 Itororó/BA 13.752.993/0001-08

286.260,00 3.260,00 0,00 283.000,00 30/12/09 20/1/12 1

1 727186/2009 Mucajaí/RR 04.056.198/0001-86

610.000,00 10.000,00 0,00 600.000,00 31/12/09 31/5/12 1

1 723759/2009 Petrolina/PE 10.106.235/0001-16

390.825,00 4.500,00 0,00 386.325,00 30/12/09 22/5/12 1

1 717371/2009 Piracicaba/SP 46.341.038.0001-29

524.402,00 25.000,00 0,00 499.402,00 29/12/09 30/6/12 1

1 723767/2009 Ponta Grossa/PR 76.175.884/0001-87

306.245,00 6.245,00 0,00 300.000,00 31/12/09 1/7/12 1

1 723713/2009 Rondonopólis/MT 03.3471010001-21

452.194,00 29.864,00 0,00 422.330,00 30/12/09 7/8/12 1

1 721851/2009 Santa Rosa/RS 88.546.890/0001-82

885.094,37 17.702,00 0,00 867.392,37 28/12/09 11/5/12 1

1 717369/2009 Santos/SP 58.200.015.0001-83

579.400,00 57.940,00 0,00 521.460,00 31/12/09 31/8/12 1

1 721843/2009 São Borja/RS 88.489.786/0001-01

804.839,29 20.000,00 0,00 784.839,29 30/12/09 4/5/12 1

2 726168/2009 Ceará 01.869.566/0001-17

2.203.252,84 22.252,84 0,00 2.181.000,00 31/12/2009 31/10/2013 1

2 726178/2009 Ceará 01.869.566/0001-17

7.898.275,79 898.275,79 0,00 7.000.000,00 31/12/2009 31/10/2013 1

1 752338/2010 Acre 63.606.479/0001-24

404.040,40 4.040,40 0,00 400.000,00 29/12/10 1/7/13 1

1 751910/2010 Acre 63.606.479/0001-24

5.049.523,00 50.495,23 0,00 4.999.027,77 29/12/10 30/5/13 1

1 748459/2010 Amapá 04.243.026/0001-11

399.000,00 99.000,00 0,00 300.000,00 27/12/10 3/8/13 1

1 749422/2010 Amapá 04.243.026/0001-11

400.000,00 50.000,00 0,00 350.000,00 29/12/10 29/12/12 1

1 750843/2010 Amapá 00.394.577/0001-25

361.833,33 161.833,33 0,00 200.000,00 27/12/10 21/8/13 1

1 750844/2010 Amapá 00.394.577/0001-25

185.160,00 45.160,00 0,00 140.000,00 28/12/10 12/9/12 1

1 752341/2010 Amapá 04.243.026/0001-11

439.190,66 18.706,90 0,00 420.483,76 29/12/10 28/10/13 1

1 749410/2010 Amazonas 01.804.019/0001-53

1.875.324,00 18.754,00 0,00 1.856.570,00 28/12/10 12/9/13 1

61

1 752340/2010 Amazonas 01.804.019/0001-53

452.600,00 52.600,00 0,00 400.000,00 29/12/10 27/10/13 1

1 749416/2010 Bahia 13.937.149/0001-43

134.978,15 3.630,00 0,00 131.348,15 27/12/10 12/9/13 1

1 749413/2010 Bahia 13.937.149/0001-43

361.348,00 3.613,48 0,00 357.734,52 30/12/10 30/6/12 1

1 749708/2010 Bahia 13.937.149/0001-43

2.073.159,47 70.848,00 0,00 2.002.311,47 27/12/10 6/10/13 1

1 752153/2010 Bahia 13.937.149/0001-43

470.949,69 4.709,50 0,00 466.240,19 30/12/10 14/10/13 1

1 752155/2010 Bahia 13.937.149/0001-43

276.966,20 2.769,66 0,00 274.196,54 30/12/10 14/10/13 1

1 752156/2010 Bahia 13.937.149/0001-43

350.427,24 3.504,27 0,00 346.922,97 30/12/10 4/8/13 1

1 749423/2010 Ceará 01.869.566/0001-17

350.000,00 3.500,00 0,00 346.500,00 27/12/10 4/8/13 1

1 749431/2010 Ceará 01.869.566/0001-17

2.216.801,56 94.345,31 0,00 2.122.456,25 27/12/10 12/9/13 1

1 749712/2010 Distrito Federal 00.394.718/0001-00

1.623.826,59 16.238,27 0,00 1.607.588,32 28/12/10 14/10/13 1


697.843,03 6.978,46 0,00 690.864,57 27/12/10 12/9/13 1


1.067.560,36 10.675,60 0,00 1.056.884,76 29/12/10 12/10/13 1

1 751908/2010 Espirito Santo 27.142.025/0001-86

705.671,00 14.113,42 0,00 691.557,58 28/12/10 13/9/13 1

1 750849/2010 Goiás 01.409.606/0001-48

589.459,61 5.894,60 0,00 583.565,01 30/12/10 13/9/13 1

1 750850/2010 Goiás 01.409.606/0001-48

271.388,42 3.000,00 0,00 268.388,42 30/12/10 4/10/13 1

1 748352/2010 Mato Grosso 00.989.587/0001-03

425.581,17 42.558,09 0,00 383.023,08 29/12/10 14/9/13 1

1 749421/2010 Mato Grosso 00.989.587/0001-03

2.156.000,00 196.000,00 0,00 1.960.000,00 30/12/10 30/12/12 1

1 749430/2010 Mato Grosso 00.989.587/0001-03

173.758,10 1.737,58 0,00 172.020,52 29/12/10 13/10/13 1

1 749429/2010 Mato Grosso 00.989.587/0001-03

497.137,04 4.971,37 0,00 492.164,67 29/12/10 14/9/13 1

1 749428/2010 Mato Grosso 00.989.587/0001-03

1.200.020,00 12.000,20 0,00 1.188.019,80 22/11/10 30/12/12 1

62

1 750842/2010 Mato Grosso 00.989.587/0001-03

127.202,96 27.626,64 0,00 99.576,32 30/12/10 6/10/13 1

1 752077/2010 Mato Grosso 00.989.587/0001-03

622.567,05 62.260,16 0,00 560.306,89 29/12/10 1/7/13 1

1 752286/2010 Mato Grosso 00.989.587/0001-03

550.000,00 5.500,00 0,00 544.500,00 30/12/10 27/10/13 1


404.040,40 4.040,40 0,00 400.000,00 30/12/10 27/10/13 1

1 749415/2010 Minas Gerais 03.389.126/0001-98

258.230,07 5.172,60 0,00 253.057,47 28/12/10 16/10/13 1

1 749418/2010 Minas Gerais 18.715.532/0001-70

412.557,59 8.251,15 0,00 404.306,44 29/12/10 29/12/12 1

1 749424/2010 Minas Gerais 16.695.025/0001-97

369.507,24 39.621,01 0,00 329.886,23 27/12/10 14/10/13 1

1 749419/2010 Minas Gerais 05.487.631/0001-09

2.039.465,57 40.789,32 0,00 1.998.676,25 10/11/10 6/10/13 1

1 749409/2010 Minas Gerais 16.695.025/0001-97

2.194.399,92 47.435,01 0,00 2.146.964,91 22/11/10 13/9/13 1

1 752157/2010 Minas Gerais 03.389.126/0001-98

1.065.636,69 21.312,73 0,00 1.044.323,96 29/12/10 29/12/12 1

1 752342/2010 Pará 05.054.952/0001-01

480.000,00 80.000,00 0,00 400.000,00 29/12/10 27/10/13 1

1 751906/2010 Pará 05.054.994/0001-42

10.143.868,22 500.445,33 0,00 9.643.422,89 28/12/10 10/6/13 1

1 749404/2010 Paraná 76.416.932/0001-81

294.011,84 5.888,94 0,00 288.122,90 28/12/10 28/12/12 1

1 749713/2010 Paraná 76.416.932/0001-81

232.894,00 5.449,00 0,00 227.445,00 29/12/10 29/12/12 1

1 749710/2010 Paraná 76.416.932/0001-81

1.629.056,60 32.582,00 0,00 1.596.474,60 29/12/10 13/9/13 1

1 749414/2010 Pernambuco 02.960.040/0001-00

1.807.189,05 19.299,10 0,00 1.787.889,95 28/12/10 27/12/12 1

1 749408/2010 Pernambuco 02.960.040/0001-00

342.216,21 3.422,16 0,00 338.794,05 28/12/10 3/8/13 1

1 749403/2010 Pernambuco 02.960.040/0001-00

228.028,59 2.280,29 0,00 225.748,30 29/12/10 13/9/13 1

1 748362/2010 Piauí 06.553.549/0001-90

814.337,55 8.143,38 0,00 806.194,17 30/12/10 3/8/13 1

1 748363/2010 Piauí 06.553.549/0001-90

399.172,24 3.991,72 0,00 395.180,52 30/12/10 30/12/12 1

63

1 749426/2010 Rio de Janeiro 42.498.725/0001-00

167.490,09 3.349,80 0,00 164.140,29 28/12/10 4/8/13 1

1 749406/2010 Rio de Janeiro 42.498.725/0001-00

545.461,44 10.909,23 0,00 534.552,21 29/12/10 13/10/13 1

1 749411/2010 Rio de Janeiro 42.498.725/0001-00

1.035.486,40 20.709,73 0,00 1.014.776,67 28/12/10 31/12/12 1

1 750847/2010 Rio de Janeiro 42.498.725/0001-00

467.996,03 9.359,92 0,00 458.636,11 29/12/10 6/10/13 1


08.241.739/0001-05

101.237,66 1.060,00 0,00 100.177,66 28/12/10 6/10/13 1


08.241.739/0001-05

319.938,60 3.300,00 0,00 316.638,60 28/12/10 3/8/13 1


08.241.739/0001-05

919.036,52 14.703,31 0,00 904.333,21 28/12/10 13/9/13 1


08.241.739/0001-05

1.984.131,06 57.049,60 0,00 1.927.081,46 29/12/10 28/12/12 1

1 749427/2010 Rio Grande do Sul 87.958.583/0001-46

310.726,06 6.214,52 0,00 304.511,54 29/12/10 4/8/13 1

1 749711/2010 Rio Grande do Sul 87.958.583/0001-46

1.492.133,67 29.842,67 0,00 1.462.291,00 29/12/10 17/10/13 1

1 750848/2010 Rio Grande do Sul 87.958.583/0001-46

600.816,33 55.816,33 0,00 545.000,00 29/12/10 16/10/13 1

1 752281/2010 Rio Grande do Sul 87.958.583/0001-46

439.894,00 39.894,00 0,00 400.000,00 30/12/10 27/10/13 1

1 748365/2010 Rondônia 00.394.585/0001-71

1.594.928,66 326.188,00 0,00 1.268.740,66 28/12/10 24/10/13 1

1 752417/2010 Rondônia 00.394.585/0001-71

439.894,00 39.894,00 0,00 400.000,00 30/12/10 27/10/13 1

1 752277/2010 Roraima 84.012.012/0001-26

405.000,00 5.000,00 0,00 400.000,00 29/12/10 27/10/13 1

1 743101/2010 Santa Catarina 82.951.294/0001-00

889.937,00 89.937,00 0,00 800.000,00 28/12/10 3/8/13 1

1 750855/2010 Santa Catarina 82.951.294/0001-00

301.473,48 6.029,48 0,00 295.444,00 30/12/10 13/9/13 1

1 752161/2010 Santa Catarina 82.951.294/0001-00

1.585.953,86 400.000,00 0,00 1.185.953,86 30/12/10 13/10/13 1

64

1 752284/2010 Santa Catarina 82.951.294/0001-00

408.164,00 8.164,00 0,00 400.000,00 30/12/10 30/6/13 1

1 749425/2010 São Paulo 46.377.800/0001-27

310.400,61 6.208,01 0,00 304.192,60 29/12/10 13/9/13 1

1 749707/2010 São Paulo 46.377.800/0001-27

3.003.242,97 60.064,86 0,00 2.943.178,11 29/12/10 14/10/13 1

1 749709/2010 São Paulo 46.377.800/0001-27

933.423,00 18.668,46 0,00 914.754,54 29/12/10 14/10/13 1

1 749420/2010 Tocantins 25.053.109/0001-18

303.030,30 3.030,30 0,00 300.000,00 23/12/10 23/12/12 1

1 750846/2010 Tocantins 33.567.785/0001-38

242.440,10 2.440,10 0,00 240.000,00 29/12/10 12/9/13 1

1 750845/2010 Tocantins 25.053.109/0001-18

372.283,00 3.723,00 0,00 368.560,00 29/12/10 14/10/13 1

1 752163/2010 Tocantins 25.053.109/0001-18

1.403.415,77 14.034,16 0,00 1.389.381,61 30/12/10 14/10/13 1

1 752248/2010 Jequiá da Praia/AL 02.917.132/0001-08

200.000,00 4.000,00 0,00 196.000,00 29/12/10 29/12/12 1

1 752211/2010 Olho D'água das Flores/AL

12.251.468/0001-38

120.000,00 2.400,00 0,00 117.600,00 30/12/10 30/12/12 1

1 752243/2010 Pariconha/AL 35.634.435/0001-72

160.080,00 1.600,80 0,00 158.479,20 30/12/10 1/7/13 1

1 750835/2010 Canavieiras/BA 13.817.804/0001-20

350.000,00 3.500,00 0,00 346.500,00 28/12/10 30/6/13 1

1 750840/2010 Jequié/BA 13.894.878/0001-60

260.000,00 2.600,00 0,00 257.400,00 30/12/10 30/6/13 1

1 750757/2010 Luis Eduardo Magalhães/BA

04.214.419/0001-05

408.597,00 4.085,97 0,00 404.511,03 29/12/10 1/7/13 1

1 749417/2010 Santana/BA 13.913.140/0001-00

223.700,00 2.237,00 0,00 221.463,00 27/12/10 29/6/12 1

1 752237/2010 Teixeira de Freitas/BA

13.650.403/0001-28

901.400,00 9.014,00 0,00 892.386,00 30/12/10 29/6/13 1

1 750758/2010 Valença/BA 14.235.899/0001-36

450.000,00 4.500,00 0,00 445.500,00 28/12/10 3/1/13 1

1 750759/2010 Águas Belas/PE 11.286.341/0001-91

304.938,00 3.600,00 0,00 301.338,00 30/12/10 1/7/13 1

1 752213/2010 Bezerros/PE 10.091.510/0001-75

353.100,00 3.100,00 0,00 350.000,00 29/12/10 29/12/12 1

65

1 752227/2010 Carpina/PE 11.097.342/0001-98

404.200,00 4.200,00 0,00 400.000,00 30/12/10 30/12/12 1

1 752219/2010 Bonito/PE 10.121.515/0001-01

303.050,00 3.050,00 0,00 300.000,00 30/12/10 30/6/13 1

1 750759/2010 Escada/PE 11.294.303/0001-80

353.600,00 3.600,00 0,00 350.000,00 29/12/10 30/6/13 1

1 752234/2010 Goiana/PE 10.150.043/0001-07

450.000,00 4.500,00 0,00 445.500,00 29/12/10 29/12/12 1

1 752224/2010 Gravatá/PE 11.049.830/0001-20

450.000,00 4.500,00 0,00 445.500,00 30/12/10 30/12/12 1

1 750760/2010 Paudalho/PE 11.097.383/0001-84

303.100,00 3.100,00 0,00 300.000,00 29/12/10 30/6/13 1

1 752218/2010 Pesqueira/PE 10.264.406/0001-35

353.900,00 3.900,00 0,00 350.000,00 28/12/10 27/12/12 1

1 752215/2010 Tamandaré/PE 01.596.018/0001-60

303.100,00 3.100,00 0,00 300.000,00 30/12/10 30/6/13 1

1 752222/2010 Timbaúba/PE 11.361.904/0001-69

353.600,00 3.600,00 0,00 350.000,00 30/12/10 30/12/12 1

1 750838/2010 Casimiro de Abreu/RJ

29.115.458/0001-78

263.580,00 6.000,00 0,00 257.580,00 29/12/10 7/7/12 1

1 750829/2010 Itatiaia/RJ 31.846.892/0001-70

442.289,15 42.289,15 0,00 400.000,00 29/12/10 7/7/12 1

1 748798/2010 Petrópolis/RJ 29.138.344/0001-43

357.208,00 7.208,00 0,00 350.000,00 28/12/10 28/6/12 1

1 749496/2010 Petrópolis/RJ 29.138.344/0001-43

263.545,00 13.545,00 0,00 250.000,00 28/12/10 29/6/12 1

1 752216/2010 Teresópolis/RJ 29.138.369/0001-47

487.384,00 9.747,68 0,00 477.636,32 30/12/10 2/7/12 1

1 751110/2010 Ceará-Mirim/RN 08.004.061/0001-39

315.319,40 3.153,19 0,00 312.166,21 28/12/10 30/6/13 1

1 752225/2010 Mossoró/RN 08.348.971/0001-39

399.633,20 4.000,00 0,00 395.633,20 30/12/10 19/9/13 1

1 752221/2010 Candiota/RS 94.702.818/0001-08

215.000,00 15.000,00 0,00 200.000,00 30/12/10 30/6/12 1

1 750828/2010 Caxias do Sul/RS 88.830.609/0001-39

947.678,00 18.953,56 0,00 928.724,44 28/12/10 30/6/13 1

1 750841/2010 São José/SC 82.892.274/0001-05

187.200,00 3.744,00 0,00 183.456,00 29/12/10 30/6/12 1

1 750826/2010 São José/SC 82.892.274/0001-05

1.056.153,80 252.953,80 0,00 803.200,00 29/12/10 7/7/12 1

66

1 751049/2010 Brotas/SP 46.362.927/0001-72

110.000,00 10.000,00 0,00 100.000,00 30/12/10 30/6/13 1

1 752217/2010 Capela do Alto/SP 46.634.077/0001-14

198.775,70 19.877,60 0,00 178.898,10 30/12/10 30/12/12 1

1 752214/2010 Holambra/SP 67.172.437/0001-83

282.000,00 5.640,00 0,00 276.360,00 30/12/10 30/6/13 1

1 752220/2010 Itapira/SP 45.281.144/0001-00

360.284,00 7.205,68 0,00 353.078,32 29/12/10 19/6/12 1

1 754098/2010 Porto Ferreira/SP 45.339.363/0001-94

323.183,00 23.183,00 0,00 300.000,00 31/12/10 20/6/13 1

1 751070/2010 Praia Grande/SP 46.177.531/0001-55

784.690,00 64.082,00 0,00 720.608,00 28/12/10 30/6/13 1

1 752212/2010 Ribeirão Preto/SP 00.334.335/0001-46

291.998,60 5.840,00 0,00 286.158,60 30/12/10 13/4/12 1

2 751176/2010 Amapá 00.394.577/0001-25

600.000,00 100.000,00 500.000,00 0,00 31/12/2010 31/10/2013 1

2 751178/2010 São Paulo 46.377.800/0001-27

7.746.503,92 154.930,08 0,00 0,00 31/12/2010 29/12/2012 1

4 663030/2010 Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e

Crimes (UNODC) 05.826.921/0001-21

19.832.958,00 0,00 0,00 0,00 28/09/10 28/9/13 1

1 761892/2011 Amazonas 01.804.019/0001-53

2.801.907,30 28.019,07 2.773.888,23

0,00 27/12/11 11/11/13 1

1 760582/2011 Bahia 13.937.149/0001-43

1.964.059,36 19.640,59 1.944.418,77

0,00 27/12/11 27/12/13 1

1 761922/2011 Bahia 13.937.149/0001-43

4.134.907,51 43.112,50 4.091.795,01

0,00 27/12/11 10/11/2013 1

1 760590/2011 Ceará 01.869.566/0001-17

2.015.188,09 86.769,07 1.928.419,02

0,00 28/12/11 28/12/13 1

1 761960/2011 Ceará 01.869.566/0001-17

3.268.571,42 32.685,71 3.235.885,71

0,00 27/12/11 11/11/2013 1


1.503.429,61 16.500,00 1.486.929,61

0,00 27/12/11 27/12/13 1


1.204.561,51 12.045,62 1.192.515,89

0,00 27/12/11 27/12/13 1


2.120.243,08 27.210,40 2.093.032,68

0,00 27/12/11 25/08/2013 1

67

1 760587/2011 Goiás 01.409.606/0001-48

794.494,10 46.405,90 374.044,10 374.044,10 27/12/11 4/1/14 1

1 762288/2011 Maranhão 06.354.500/0001-08

1.010.200,00 10.200,00 0,00 1.000.000,00 27/12/11 27/12/13 1

1 761127/2011 Mato Grosso 00.989.587/0001-03

296.515,24 2.965,15 0,00 293.550,09 27/12/11 27/12/2013 1

1 761120/2011 Mato Grosso 00.989.587/0001-03

814.395,58 8.310,84 0,00 806.084,74 27/12/11 27/12/2013 1

1 761894/2011 Mato Grosso 00.989.587/0001-03

983.662,81 9.836,63 0,00 973.826,18 27/12/11 27/12/2013 1


1.990.850,00 26.000,00 140.000,00 1.824.850,00 27/12/11 4/1/14 1


1.166.536,98 11.717,67 602.422,50 552.396,81 27/12/11 9/7/14 1

1 759568/2011 Minas Gerais 16.695.025/0001-97

1.665.914,20 42.587,00 1.514.940,26

0,00 27/12/11 21/11/14 1

1 761914/2011 Minas Gerais 05.487.631/0001-09

3.796.083,53 75.921,67 3.720.161,86

0,00 27/12/11 27/12/2013 1

1 760592/2011 Pará 05.054.994/0001-42

714.088,00 7.140,88 343.860,12 363.087,00 27/12/11 2/2/14 1

1 761888/2011 Paraná 76.416.932/0001-81

1.778.280,71 35.565,61 1.742.715,10

0,00 27/12/11 25/08/2013 1

1 761886/2011 Paraná 76.416.932/0001-81

1.141.680,54 22.833,61 1.118.846,93

0,00 27/12/11 25/08/2013 1

1 761882/2011 Paraná 76.416.932/0001-81

569.019,50 11.380,39 0,00 557.639,11 27/12/11 27/12/2013 1

1 761889/2011 Pernambuco 02.960.040/0001-00

4.529.947,13 45.299,47 4.484.647,66

0,00 27/12/11 10/11/2013 1

1 760586/2011 Piauí 06.553.549/0001-90

607.000,00 7.000,00 300.000,00 300.000,00 28/12/11 2/2/14 1

1 760584/2011 Piauí 06.553.549/0001-90

1.249.500,00 12.500,00 618.500,00 618.500,00 27/12/11 10/07/2014 1

1 760581/2011 Rio de Janeiro 42.498.725/0001-00

2.000.720,00 40.014,40 980.720,00 979.985,60 27/12/11 10/7/14 1

1 762258/2011 Rio de Janeiro 42.498.725/0001-00

2.545.403,89 50.908,08 0,00 2.494.495,81 27/12/11 27/12/2013 1

1 761881/2011 Rio de Janeiro 42.498.725/0001-00

780.903,93 15.789,24 765.114,69 0,00 27/12/11 10/11/2013 1


00.498.299/0001-56

503.976,71 43.410,23 460.566,48 0,00 27/12/11 16/9/14 1

68


00.498.299/0001-56

1.838.542,90 21.305,10 0,00 1.817.237,80 27/12/11 27/12/2013 1

1 759566/2011 Rio Grande do Sul 87.958.583/0001-46

2.085.000,00 85.000,00 1.000.000,00

1.000.000,00 27/12/11 27/12/13 1

1 759565/2011 Rio Grande do Sul 87.958.583/0001-46

1.997.564,00 79.902,56 690.466,56 1.227.194,88 27/12/11 27/12/13 1

1 761377/2011 Rio Grande do Sul 87.958.583/0001-46

1.981.581,78 71.571,25 0,00 1.910.010,53 27/12/11 27/12/2013 1

1 761873/2011 Rio Grande do Sul 87.958.583/0001-46

1.186.210,31 23.786,37 0,00 1.162.423,94 27/12/11 27/12/2013 1

1 759578/2011 Santa Catarina 82.951.294/0001-00

2.070.000,00 70.000,00 965.000,00 1.035.000,00 27/12/11 10/06/2014 1

1 759580/2011 Santa Catarina 82.951.294/0001-00

2.041.000,00 41.000,00 979.500,00 1.020.500,00 27/12/11 04/01/2014 1

1 760578/2011 Sergipe 13.128.798/0021-47

300.000,00 3.000,00 0,00 297.000,00 27/12/11 27/12/12 1

1 761880/2011 Sergipe 13.128.798/0021-47

1.467.699,77 32.250,00 811.701,06 623.748,71 27/12/11 1/2/14 1

1 761122/2011 São Paulo 46.377.800/0001-27

2.546.992,34 51.000,00 0,00 2.495.992,34 27/12/11 27/12/2013 1

1 761876/2011 São Paulo 46.377.800/0001-27

1.608.714,98 34.438,41 1.574.276,57

0,00 27/12/11 03/11/2013 1

1 759567/2011 Tocantins 33.567.785/0001-38

617.246,00 6.172,46 308.623,00 302.450,54 27/12/11 09/07/2014 1

1 759575/2011 Tocantins 25.053.109/0001-18

1.536.940,00 15.369,40 652.563,18 869.007,42 27/12/11 09/07/2014 1

1 763092/2011 Arapiraca/AL 12.198.693/0001-58

517.695,00 8.750,00 409.272,00 99.673,00 28/12/11 11/03/2013 1

1 763137/2011 Delmiro Gouveia/AL

12.224.895/0001-27

335.776,00 3.357,76 172.260,00 160.158,24 28/12/11 28/12/2013 1

1 763110/2011 Juazeiro/BA 13.915.632/0001-27

805.679,19 8.056,79 797.622,40 0,00 27/12/11 04/08/2013 1

1 763102/2011 Lauro de Freitas/BA 13.927.819/0001-40

1.490.726,00 14.907,26 470.250,00 1.005.568,74 27/12/11 06/02/2014 1

1 763380/2011 Salvador/BA 13.927.801/0001-49

1.015.966,67 15.966,67 0,00 1.000.000,00 27/12/11 27/12/2013 1

1 763260/2011 Eusébio/CE 23.563.067/0001-30

493.279,00 47.300,00 0,00 445.979,00 28/12/11 28/12/12 1

69

1 763116/2011 Fortaleza/CE 07.954.605/0001-60

1.737.821,86 18.650,00 896.889,86 822.282,00 27/12/11 27/12/2013 1

1 763099/2011 Juazeiro do Norte/CE

07.974.082/0001-14

367.316,00 3.673,16 363.642,84 0,00 27/12/11 27/12/12 1

1 763133/2011 Nova Russas/CE 07.993.439/0001-01

140.472,00 1.404,72 0,00 139.067,28 28/12/11 28/12/12 1

1 763214/2011 Linhares/ES 27.167.410/0001-88

399.067,00 7.981,34 201.105,66 189.980,00 28/12/11 28/12/12 1

1 763207/2011 Aparecida de Goiânia/GO

01.005.727/0001-24

1.955.007,76 26.000,00 0,00 1.929.007,76 27/12/11 27/6/13 1

1 763166/2011 Formosa/GO 01.738.780/0001-34

622.487,05 6.224,87 0,00 616.262,18 28/12/11 28/12/2013 1

1 763138/2011 São Luis/MA 06.307.102/0001-30

257.730,02 2.577,30 0,00 255.152,72 28/12/11 30/6/13 1

1 763211/2011 Alfenas/MG 18.243.220/0001-01

563.489,00 11.270,00 53.350,00 498.869,00 28/12/11 28/12/12 1

1 761920/2011 Betim/MG 18.715.391/0001-96

172.200,00 3.444,00 0,00 168.756,00 27/12/11 27/12/2013 1

1 763199/2011 Ouro Preto/MG 18.295.295/0001-36

951.435,67 50.000,00 0,00 901.435,67 27/12/11 27/03/2013 1

1 763158/2011 Uberaba/MG 18.428.839/0001-90

108.232,93 2.164,66 0,00 106.068,27 27/12/11 26/06/2013 1

1 763140/2011 Cáceres/MT 03.214.145/0001-83

625.217,72 6.284,05 68.500,00 550.433,67 28/12/11 07/08/2013 1

1 763220/2011 Campo Novo do Parecis/MT

24.772.287/0001-36

550.000,00 50.000,00 0,00 500.000,00 27/12/11 26/04/2013 1

1 763239/2011 Juara/MT 15.072.663/0001-99

400.000,00 4.894,87 0,00 395.105,13 27/12/11 27/12/2013 1

1 763126/2011 Lucas do Rio Verde/MT

24.772.246/0001-40

499.021,91 4.990,22 173.745,00 320.286,69 27/12/11 25/12/2013 1

1 763206/2011 Mirassol D'Oeste/MT

03.755.477/0001-75

418.909,38 4.231,41 68.500,00 346.177,97 28/12/11 14/03/2014 1

1 763148/2011 Tangará da Serra/MT

03.788.239/0001-66

766.676,58 7.768,13 197.448,95 561.459,50 28/12/11 28/06/2013 1

70

1 763038/2011 Maringá/PR 76.282.656/0001-06

818.446,87 20.440,00 0,00 798.006,87 28/12/11 30/06/2013 1

1 763002/2011 São José dos Pinhais/PR

76.105.543/0001-35

318.600,00 6.372,00 280.800,00 31.428,00 27/12/11 07/08/2013 1

1 763028/2011 Toledo/PR 76.205.806/0001-88

1.302.948,36 26.058,97 0,00 1.276.889,39 28/12/11 28/12/12 1

1 763043/2011 Barreiros/PE 10.110.989/0001-40

404.100,00 4.100,00 208.556,01 191.443,99 27/12/11 7/2/13 1

1 763056/2011 Limoeiro/PE 11.097.292/0001-49

451.950,00 5.000,00 235.000,00 211.950,00 27/12/11 27/12/2013 1

1 763033/2011 Moreno/PE 11.049.822/0001-83

449.500,00 4.500,00 232.000,00 213.000,00 28/12/11 08/02/2014 1

1 763010/2011 Rio Formoso/PE 10.291.177/0001-48

303.600,00 3.800,00 156.800,00 143.000,00 27/12/11 9/1/13 1

1 763006/2011 Sirinhaém/PE 10.292.209/0001-20

302.405,00 3.100,00 156.430,00 142.875,00 27/12/11 7/2/13 1

1 763017/2011 Vitória de Santo Antão/PE

11.049.855/0001-23

606.500,00 6.500,00 296.000,00 304.000,00 27/12/11 27/12/2013 1

1 763013/2011 Araruama/RJ 28.531.762/0001-33

193.996,00 4.340,00 189.656,00 0,00 28/12/11 06/07/2013 1

1 763050/2011 Consórcio Médio Vale do Paraíba Fluminense/RJ

11.393.730/0001-16

2.793.324,92 55.866,50 1.304.136,92

1.433.321,50 28/12/11 07/08/2013 1

1 763379/2011 Canoas/RS 88.577.416/0001-18

536.016,81 36.016,81 0,00 500.000,00 27/12/11 27/12/2013 1

1 763117/2011 Canoas/RS 88.577.416/0001-18

1.145.871,04 22.917,42 0,00 1.122.953,62 27/12/11 27/12/2013 1

1 763135/2011 Caxias do Sul/RS 88.830.609/0001-39

790.017,96 15.800,36 441.320,64 332.896,96 27/12/11 06/02/2014 1

1 763112/2011 Estância Velha/RS 88.254.883/0001-07

300.059,00 6.001,18 147.400,00 146.657,82 27/12/11 05/02/2014 1

1 763139/2011 Novo Hamburgo/RS 88.254.875/0001-60

747.062,66 14.941,25 428.732,36 303.389,05 27/12/11 6/2/13 1

1 763371/2011 Pelotas/RS 87.455.531/0001-57

1.770.218,42 70.218,42 0,00 1.700.000,00 27/12/11 27/06/2013 1

1 763049/2011 Santa Cruz do Sul/RS

95.440.517/0001-08

511.860,00 11.000,00 0,00 500.860,00 27/12/11 27/12/12 1

71

1 763201/2011 Florianópolis/SC 82.892.282/0001-43

674.830,48 16.550,72 148.636,00 509.643,76 28/12/11 07/02/2014 1

1 763151/2011 Botucatu/SP 46.634.101/0001-15

388.200,00 7.800,00 68.600,00 311.800,00 28/12/11 08/12/2013 1

1 763156/2011 Diadema/SP 46.523.247/0001-93

217.287,16 4.345,74 44.933,20 168.008,22 27/12/11 06/08/2013 1

1 761378/2011 Guarujá/SP 44.959.021/0001-04

1.125.251,94 22.505,04 558.194,96 544.551,94 27/12/11 6/6/13 1

1 763212/2011 Indaiatuba/SP 44.733.608/0001-09

1.279.551,88 25.591,04 552.906,20 701.054,64 27/12/11 08/01/2014 1

1 763218/2011 Itapeva/SP 46.634.358/0001-77

300.315,00 6.006,30 147.154,35 147.154,35 27/12/11 08/01/2014 1

1 763241/2011 Itapevi/SP 46.523.031/0001-28

1.682.744,09 33.654,88 847.872,09 801.217,12 27/12/11 06/02/2014 1

1 763165/2011 Mauá/SP 46.522.959/0001-98

1.000.003,03 20.000,06 0,00 980.002,97 28/12/11 28/12/2013 1

1 763208/2011 São Bernardo do Campo/SP

46.523.239/0001-47

1.664.093,00 33.281,86 518.611,14 1.112.200,00 27/12/11 31/12/2013 1

1 763229/2011 Taboão da Serra/SP 46.523.122/0001-63

1.342.122,23 134.212,22 0,00 1.207.910,01 28/12/11 25/08/2013 1

2 764169/2011 Amapá 04.243.026/0001-11

199.996,97 99.996,97 0,00 0,00 30/12/2011 30/12/2014 1

2 764172/2011 Bahia 13.937.149/0001-43

351.388,98 3.513,89 0,00 0,00 30/12/2011 30/12/2012 1

2 768804/2011 Guarulhos/SP 46.319.000/0001-50

700.000,00 14.000,00 0,00 0,00 31/12/2011 30/12/2013 1

1 773561/2012 Acre 63.606.479/0001-24

13.138.838,70 132.000,00 13.006.838,70

0,00 05/10/2012 05/10/2013 1

1 776366/2012 Acre 63.606.479/0001-24

251.208,70 2.513,00 130.065,90 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776510/2012 Acre 63.606.479/0001-24

303.040,00 3.040,00 300.000,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 781074/2012 Acre 63.606.479/0001-24

4.744.536,17 115.600,00 0,00 0,00 28/12/2012 28/12/2014 1

1 775926/2012 Alagoas 12.200.226/0001-15

1.620.000,00 16.200,00 793.800,00 0,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776054/2012 Alagoas 12.200.226/0001-15

1.760.714,00 17.608,00 1.103.638,00

0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

72

1 776347/2012 Alagoas 12.200.226/0001-15

400.730,00 4.010,00 276.132,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776353/2012 Alagoas 12.200.226/0001-15

426.434,00 4.300,00 298.670,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 777341/2012 Alagoas 12.200.226/0001-15

2.270.000,00 22.700,00 1.850.733,00

0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 773039/2012 Amapá 04.243.026/0001-11

8.388.812,29 83.888,12 8.304.924,17

0,00 05/10/2012 05/10/2013 1

1 781072/2012 Amapá 04.243.026/0001-11

2.262.567,72 59.487,41 0,00 0,00 28/12/2012 28/12/2014 1

1 773617/2012 Amazonas 01.804.019/0001-53

13.138.181,69 131.382,00 5.676.613,98

0,00 05/10/2012 05/10/2013 1

1 774037/2012 Amazonas 01.804.019/0001-53

1.017.834,68 17.834,68 1.000.000,00

0,00 27/12/2012 27/12/2013 1

1 774039/2012 Amazonas 01.804.019/0001-53

1.096.409,76 96.409,76 1.000.000,00

0,00 27/12/2012 27/12/2013 1

1 775927/2012 Amazonas 01.804.019/0001-53

1.087.092,54 12.130,00 498.353,32 0,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776056/2012 Amazonas 01.804.019/0001-53

629.920,28 6.300,00 623.620,28 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 780430/2012 Amazonas 01.804.019/0001-53

564.041,92 64.041,92 0,00 0,00 28/12/2012 28/12/2013 1

1 775928/2012 Bahia 13.937.149/0001-43

1.959.154,37 20.781,00 906.751,40 0,00 21/12/2012 21/12/2014 1

1 776059/2012 Bahia 13.937.149/0001-43

2.448.794,00 24.521,68 2.424.272,32

0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776355/2012 Bahia 13.937.149/0001-43

434.241,39 5.801,62 305.539,90 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 777345/2012 Bahia 13.937.149/0001-43

2.293.667,00 22.936,67 1.376.200,20

0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776060/2012 Ceará 01.869.566/0001-17

1.549.848,69 71.980,36 1.203.640,21

0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776357/2012 Ceará 01.869.566/0001-17

770.304,19 7.944,44 600.060,24 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 777353/2012 Ceará 01.869.566/0001-17

2.363.880,00 29.380,00 1.132.600,00

0,00 26/12/2012 26/12/2013 1


1.002.569,41 12.053,00 533.608,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1


336.311,84 7.540,85 130.117,66 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

73

1 776047/2012 Espirito Santo 27.142.025/0001-86

1.098.814,56 21.976,29 733.331,71 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 777333/2012 Espirito Santo 27.142.025/0001-86

1.776.256,00 35.525,12 319.726,08 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 775946/2012 Goiás 01.409.606/0001-48

1.976.673,95 19.766,74 0,00 0,00 21/12/2012 21/12/2014 1

1 776049/2012 Goiás 01.409.606/0001-48

1.866.102,68 18.661,03 1.520.228,16

0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776364/2012 Goiás 01.409.606/0001-48

751.458,01 7.514,58 466.766,00 0,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 780431/2012 Goiás 01.409.606/0001-48

3.028.481,74 30.284,82 0,00 0,00 28/12/2012 28/12/2013 1

1 776360/2012 Universidade Estadual do

Maranhão/MA 06.352.421/0001-68

385.990,00 125.990,00 130.000,00 0,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 777504/2012 Universidade Estadual do

Maranhão/MA 06.352.421/0001-68

385.990,00 125.990,00 130.000,00 0,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776518/2012 Maranhão 06.354.500/0001-08

1.013.800,00 13.800,00 1.000.000,00

0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 777080/2012 Maranhão 06.354.500/0001-08

1.642.342,00 142.342,00 1.500.000,00

0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 773043/2012 Mato Grosso 03.507.415/0028-64

13.136.864,92 131.368,65 13.005.496,27

0,00 05/10/2012 05/10/2013 1

1 775944/2012 Mato Grosso 03.507.415/0028-64

1.970.812,29 19.708,12 878.474,40 0,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776050/2012 Mato Grosso 03.507.415/0028-64

1.012.657,58 10.126,58 625.828,00 0,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776365/2012 Mato Grosso 03.507.415/0028-64

630.380,95 7.661,67 204.200,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 781502/2012 Mato Grosso 03.507.415/0028-64

4.697.872,82 126.512,82 0,00 0,00 28/12/2012 28/12/2014 1


20.279.198,76 205.207,59 20.073.991,17

0,00 05/10/2012 05/10/2013 1


780.270,20 8.786,46 771.483,74 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1


7.871.109,04 213.232,35 0,00 0,00 28/12/2012 28/12/2014 1

74

1 775947/2012 Minas Gerais 05.487.631/0001-09

2.001.896,12 40.326,00 980.785,06 0,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776363/2012 Minas Gerais 05.487.631/0001-09

758.805,92 15.176,12 206.342,50 0,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776423/2012 Minas Gerais 16.695.025/0001-97

1.042.974,60 40.000,00 286.974,60 0,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 777085/2012 Minas Gerais 16.695.025/0001-97

199.807,00 4.000,00 0,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776520/2012 Minas Gerais 05.487.631/0001-09

7.716.512,71 166.512,71 7.550.000,00

0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 780429/2012 Minas Gerais 05.487.631/0001-09

899.880,59 235.061,53 0,00 0,00 28/12/2012 28/12/2013 1

1 777489/2012 Fundação João Pinheiro/MG

17.464.652/0001-80

227.539,55 4.550,79 111.494,38 0,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776361/2012 Universidade de Montes Claros/MG 22.675.359/0001-00

260.000,00 5.200,00 152.880,00 0,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 773041/2012 Pará 05.054.952/0001-01

8.390.071,00 84.318,30 8.305.752,70

0,00 05/10/2012 05/10/2013 1

1 781228/2012 Pará 05.054.952/0001-01

2.411.201,59 62.964,55 0,00 0,00 28/12/2012 28/12/2014 1

1 775936/2012 Paraíba 08.730.095/0001-00

1.845.529,39 20.000,00 934.491,31 0,00 21/12/2012 21/12/2014 1

1 775935/2012 Paraíba 08.730.095/0001-00

1.607.479,94 17.000,00 987.813,27 0,00 21/12/2012 21/12/2014 1

1 776042/2012 Paraíba 08.730.095/0001-00

1.413.378,62 15.000,00 1.124.585,42

0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776349/2012 Paraíba 08.730.095/0001-00

431.306,13 4.700,00 300.000,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776475/2012 Paraíba 08.730.095/0001-00

1.497.975,07 15.000,00 1.482.975,07

0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 777335/2012 Paraíba 08.730.095/0001-00

2.357.845,00 24.000,00 1.333.845,00

0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 773037/2012 Paraná 76.416.932/0001-81

20.464.750,04 409.295,00 20.055.455,04

0,00 05/10/2012 05/10/2013 1

1 775934/2012 Pernambuco 02.960.040/0001-00

1.965.286,37 19.652,86 974.700,02 0,00 21/12/2012 21/12/2014 1

1 776354/2012 Pernambuco 02.960.040/0001-00

738.933,65 7.389,34 222.609,68 0,00 27/12/2012 30/06/2014 1

75

1 777337/2012 Pernambuco 02.960.040/0001-00

2.321.678,75 23.216,79 1.253.706,52

0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 774038/2012 Piauí 06.553.549/0001-90

500.000,00 20.000,00 230.000,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 775933/2012 Piauí 06.553.549/0001-90

1.753.725,54 17.537,54 877.491,60 0,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776043/2012 Piauí 06.553.549/0001-90

1.116.200,34 11.162,34 651.469,77 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776350/2012 Piauí 06.553.549/0001-90

482.461,62 5.000,00 188.645,92 0,00 27/12/2012 27/12/2014 1

1 775932/2012 Rio de Janeiro 42.498.725/0001-00

463.103,37 9.262,06 234.000,00 0,00 21/12/2012 21/12/2014 1

1 776044/2012 Rio de Janeiro 42.498.725/0001-00

1.533.272,00 30.665,44 751.303,28 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 778485/2012 Rio de Janeiro 42.498.725/0001-00

614.470,71 14.470,71 0,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1


00.498.299/0001-56

948.752,84 24.576,84 462.088,00 0,00 26/12/2012 26/12/2014 1


00.498.299/0001-56

430.811,76 8.148,00 89.614,49 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776356/2012 Universidade do Estado do Rio

Grande do Norte/RN

08.258.295/0001-02

252.688,12 2.526,88 125.080,62 0,00 21/12/2012 21/12/2014 1

1 773038/2012 Rio Grande do Sul 87.958.583/0001-46

20.522.187,19 445.824,13 20.076.363,06

0,00 05/10/2012 05/10/2013 1

1 773820/2012 Rio Grande do Sul 87.958.583/0001-46

269.376,66 19.376,66 250.000,00 0,00 27/12/2012 27/12/2013 1

1 775929/2012 Rio Grande do Sul 87.958.583/0001-46

2.067.993,82 72.787,32 998.517,14 0,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 781071/2012 Rio Grande do Sul 87.958.583/0001-46

6.636.843,70 348.040,00 0,00 0,00 28/12/2012 28/12/2014 1

1 773036/2012 Rondônia 04.793.055/0001-57

13.166.838,70 160.000,00 13.006.838,70

0,00 05/10/2012 05/10/2013 1

1 776045/212 Rondônia 04.793.055/0001-57

810.925,00 15.105,45 795.819,55 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776351/2012 Rondônia 04.793.055/0001-57

589.834,67 5.898,35 291.968,16 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

76

1 777334/2012 Rondônia 04.793.055/0001-57

2.320.000,00 23.200,00 1.148.400,00

0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 781244/2012 Rondônia 04.793.055/0001-57

4.225.645,38 141.937,41 0,00 0,00 28/12/2012 28/12/2014 1

1 773040/2012 Roraima 84.012.012/0001-26

8.436.240,59 130.487,89 8.305.752,70

0,00 05/10/2012 05/10/2013 1

1 773560/2012 Santa Catarina 82.951.294/0001-00

13.020.803,39 265.446,00 12.755.357,39

0,00 05/10/2012 05/10/2013 1

1 781073/2012 Santa Catarina 82.951.294/0001-00

5.547.197,82 496.945,45 0,00 0,00 28/12/2012 28/12/2014 1

1 776053/2012 Sergipe 13.128.798/0021-47

1.345.024,00 13.450,24 1.216.390,76

0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 777339/2012 Sergipe 13.128.798/0021-47

2.191.616,00 21.916,16 1.084.849,92

0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 773821/2012 Tocantins 33.567.785/0001-38

5.050.506,00 50.506,00 5.000.000,00

0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 775942/2012 Tocantins 33.567.785/0001-38

1.433.301,43 14.333,01 717.301,43 0,00 21/12/2012 21/12/2014 1

1 775948/2012 Tocantins 25.053.109/0001-18

1.153.716,99 11.538,00 0,00 0,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776052/2012 Tocantins 25.053.109/0001-18

1.519.107,56 15.192,00 1.503.915,56

0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776367/2012 Tocantins 25.053.109/0001-18

569.263,78 5.692,64 432.197,31 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 779878/2012 Tocantins 07.924.551/0001-90

210.000,00 10.000,00 200.000,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 780972/2012 Tocantins 33.567.785/0001-38

1.010.101,01 10.101,01 0,00 0,00 28/12/2012 28/12/2013 1

1 773899/2012 Fortaleza/CE 07.954.605/0001-60

315.865,00 24.466,00 0,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776427/2012 Maracanaú/CE 07.605.850/0001-62

649.410,00 7.046,00 642.364,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776374/2012 Eusébio/CE 23.563.067/0001-30

392.296,00 36.100,00 356.196,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776375/2012 Marataízes/ES 01.609.408/0001-28

389.855,60 9.855,60 380.000,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776101/2012 Vitória/ES 27.142.058/0001-26

662.317,70 13.246,35 649.071,35 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776095/2012 Anápolis/GO 01.067.479/0001-46

710.000,00 7.100,00 702.900,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

77

1 777428/2012 Jataí/GO 01.165.729/0001-80

513.020,00 5.566,67 507.453,33 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776370/2012 Senador Canedo/GO 25.107.525/0001-51

450.000,00 4.503,00 445.497,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 777421/2012 Comodoro/MT 01.367.853/0001-29

360.000,00 7.200,00 352.800,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776117/2012 Campo Grande/MS 03.501.509/0001-06

876.767,85 11.143,00 865.624,85 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 777529/2012 Muriaé/MG 17.947.581/0001-76

1.062.707,02 162.707,02 0,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 774036/2012 Araucária/PR 76.105.535/0001-99

921.854,48 21.854,48 900.000,00 0,00 21/12/2012 21/12/2013 1

1 776397/2012 Cascavel/PR 76.208.867/0001-07

641.282,00 16.096,00 625.186,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 773898/2012 Ponta Grossa/PR 76.175.884/0001-87

510.920,00 10.920,00 500.000,00 0,00 21/12/2012 21/12/2013 1

1 777426/2012 Toledo/PR 76.205.806/0001-88

600.000,00 12.000,00 588.000,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776400/2012 Gravatá/PE 11.049.830/0001-20

504.823,23 6.190,00 498.633,23 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776094/2012 Canoas/RS 88.577.416/0001-18

732.728,84 14.654,58 718.074,26 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 777418/2012 Esteio/RS 88.150.495/0001-86

500.041,00 10.000,82 490.040,18 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 774035/2012 São Leopoldo/RS 89.814.693/0001-60

116.516,00 16.770,00 0,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776399/2012 Cubatão/SP 47.492.806/0001-08

1.375.380,00 775.380,00 600.000,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776425/2012 Itapira/SP 45.281.144/0001-00

521.838,30 12.227,06 509.611,24 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 776398/2012 Itu/SP 46.634.440/0001-00

594.603,00 11.892,06 582.710,94 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 780559/2012 Jundiaí/SP 45.780.103/0001-50

1.079.899,00 22.449,00 0,00 0,00 28/12/2012 28/12/2013 1

1 777422/2012 Lorena/SP 47.563.739/0001-75

520.000,00 10.400,00 509.600,00 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

1 780550/2012 Ribeirão Pires/SP 46.522.967/0001-34

135.768,00 6.900,00 0,00 0,00 28/12/2012 28/12/2013 1

1 776426/2012 Santo André/SP 46.522.942/0001-30

879.635,62 17.592,71 862.042,91 0,00 26/12/2012 26/12/2013 1

78

1 776358/2012 Universidade Municipal de São Caetano do Sul/SP

44.392.215/0001-70

260.000,00 5.200,00 127.400,00 0,00 26/12/2012 26/12/2014 1


809.100,11 9.100,11 0,00 0,00 31/12/2012 30/04/2017 1

2 778489/2012 Roraima 84.012.012/0001-26

1.664.742,43 214.742,43 0,00 0,00 31/12/2012 31/12/2014 1

2 778794/2012 Tocantins 25.053.109/0001-18

785.362,69 85.362,69 0,00 0,00 20/12/2012 20/12/2014 1

2 780428/2012 Tocantins 33.567.785/0001-38

1.000.000,00 10.000,00 0,00 0,00 28/12/2012 28/12/2014 1

2 780971/2012 Tocantins 33.567.785/0001-38

600.000,00 6.000,00 0,00 0,00 31/12/2012 31/12/2014 1

4 672964/2012 Universidade Federal do Rio de

Janeiro/RJ 33.663.683/0001-16

3.579.986,00 0,00 1.879.058,31

0,00 31/10/12 31/10/13 1

LEGENDA Modalidade: Situação da Transferência: 1 - Convênio 1 - Adimplente 2 - Contrato de Repasse 2 - Inadimplente 3 - Termo de Parceria 3 - Inadimplência Suspensa 4 - Termo de Cooperação 4 - Concluído 5 - Termo de Compromisso 5 - Excluído

6 - Rescindido 7 - Arquivado

Fonte: SIAFI, SICONV.

relatÓrio de gestÃo -...

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