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Conselho Regional de Biomedicina - 2ª Região RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO 2016 Recife-PE - 2016 1/47

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Conselho Regional de Biomedicina - 2ª Região

RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO 2016

Recife-PE - 2016

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Relatório de Gestão do exercício de 2016 apresentado aos órgãos de controle interno e externo e à sociedade como prestação de contas anual a que esta Unidade Jurisdicionada está obrigada nos termos do parágrafo único do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nº 72/2013, da DN TCU 154/2016, da DN TCU 156/2016 e Portaria TCU nº 59/2017.

CONSELHO REGIONAL DE BIOMEDICINA 2ª REGIÃO

RELATÓRIO DE GESTÃO - EXERCÍCIO 2016

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Lista de Sigla e Abreviações

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

AL - Alagoas

art - Artigo

BA - Bahia

CE - Ceará

CFBM - Conselho Federal de Biomedicina

CLT - Consolidação das Leis do Trabalho

CRBM - Conselho Regional de Biomedicina

DN - Decinão Normativa

DOU - Diário Oficial da União

EPM - Escola Paulista de Medicina

IN - Instrução Normativa

MA - Maranhão

PB - Paraíba

PDTI - Plano Diretor de Tecnologia da Informação

PE - Pernambuco

PETI - Plano Estratégico de Tecnologia da Informação

PI - Piauí

RN - Rio Grande do Norte

SE - Sergipe

SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos

SISGERTCU - Sistema de Gerenciamento do Relatório de Gestão TCU

TCU - Tribunal de Contas da União

UERJ - Universidade Estadual do Rio de Janeiro

UJ - Unidade Jurisdicionada

UNESP - Universidade Estadual Paulista

USP - Universidade de São Paulo

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Lista de Tabelas e Quadros

Quadro 4.3.3.1 - Demonstrativo da Receita por Origem

Quadro 4.3.3.2 - Previsão e Arrecadação por Natureza

Quadro 4.3.4.1 - Despesas por Modalidade de Contratação - Créditos Originários - TOTAL

Quadro 4.3.4.2 D - Despesas por Grupo e Elemento de Despesa - Créditos Originários - TOTAL

Quadro 6.1.1.1 - Força de Trabalho da UJ - Situação Apurada em 31/12

Quadro 6.1.1.2 - Quantidade de Servidores da UJ por Faixa Etária - Situação Apurada em 31/12

Quadro 6.1.1.3 - Quantidade de Servidores da UJ por Nível de Escolaridade - Situação Apurada em 31/12

Quadro 8.4.1 - Balanço Orçamentário

Quadro 8.4.2 - Balanço Financeiro

Quadro 8.4.3 - Balanço Patrimonial

Quadro 8.4.4 - Demonstrações das Variações Patrimoniais

Quadro 8.4.5 - Fluxo de Caixa

4/47

Lista de Gráficos e Figuras

Não se aplica

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5

3

1

1

SUMÁRIO

Capa .............................................................................................................................................................................

Folha de Rosto .............................................................................................................................................................

Lista de siglas e abreviações ........................................................................................................................................

Lista de tabelas e quadros ............................................................................................................................................

Relatório de Gestão ......................................................................................................................................................

Lista de anexos e apêndices .........................................................................................................................................

Sumário ........................................................................................................................................................................

2

4

6

Lista de gráficos e figuras ............................................................................................................................................

2 - APRESENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

3 - VISÃO GERAL DA UNIDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

3.1 - Finalidade e competências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

3.2 - Normas e regulamento de criação, alteração e funcionamento da unidade . . . 11

3.3 - Breve histórico da entidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

3.4 - Organograma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

4 - PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

4.1 - Planejamento Organizacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

4.1.1 - Descrição sintética dos objetivos do exercício . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

4.1.2 - Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos . . . 14

4.2 - Formas e instrumentos de monitoramento da execução e resultados dos planos . . . 14

4.3 - Desempenho Orçamentário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14

4.3.1 - Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual de responsabilidade daUnidade . . .

14

4.3.2 - Execução descentralizada com transferência de recursos . . . . . . . . . . . . . . 15

4.3.3 - Informações sobre a realização das receitas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

4.3.4 - Informações sobre a execução das despesas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

4.3.4.1 - Demonstrativo das Despesas totais por modalidade de contratação . . . 15

4.3.4.2 - Demonstrativo das Despesas por grupo e elemento de despesa . . . . . . . . 16

4.3.5 - Análise Crítica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

4.4 - Desempenho operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

4.5 - Apresentação e análise de indicadores de desempenho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

5 - GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

5.1 - Descrição das estruturas de governança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

5.2 - Informações sobre dirigentes e colegiados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

5.3 - Atuação da unidade de auditoria interna (deve informar sobre a atuação da unidade de auditoriainterna, especialmente sobre): . . .

19

5.4 - Atividades de correição e apuração de ilícitos administrativos . . . . . . . . 19

5.5 - Gestão de riscos e controles internos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

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5.6 - Política de remuneração dos administradores e membros de colegiados . . . 19

5.7 - Informações sobre a empresa de auditoria independente contratada . . . . . . 20

6 - ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

6.1 - Gestão de pessoas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

6.1.1 - Estrutura de pessoal da unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

6.1.2 - Demonstrativo das despesas com pessoal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

6.1.3 - Gestão de riscos relacionados ao pessoal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

6.1.4 - Contratação de mão de obra temporária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

6.2 - Gestão da tecnologia da informação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

6.2.1 - Principais sistemas de informações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22

7 - RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

7.1 - Canais de acesso do cidadão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

7.2 - Aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

7.3 - Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação da unidade . . . 23

7.4 - Medidas para garantir a acessibilidade aos produtos, serviços e instalações . . . 23

8- DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24

8.1 - Desempenho financeiro no exercício . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24

8.2 - Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliaçãoe mensuração de ativos e passivos . . .

24

8.3 - Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade . . . . . . . . . . . . . . . . 24

8.4 - Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas . . . 24

8.4.1 - Balanço Orçamentário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24

8.4.2 - Balanço Financeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25

8.4.3 - Balanço Patrimonial Comparado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26

8.4.4 - Demonstrações das Variações Patrimoniais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27

8.4.5 - Fluxo de Caixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28

8.4.6 - Notas Explicativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29

9 - CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE . . . . . . . . . . . . . . . . 31

9.1 - Tratamento de determinações e recomendações do TCU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31

9.2 - Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno . . . . . . . . . . . . . . 31

9.3 - Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao Erário . . . 31

10 - OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32

11 - ANEXOS E APÊNDICES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

ANEXO IV - Quadro 4.3.4.2 - Despesas por Grupo e Elemento de Despesa - Créditos Originários - TOTAL ...

ANEXO III - Quadro 4.3.4.1 - Despesas por Modalidade de Contratação - Créditos Originários - TOTAL ........

ANEXO II - Quadro 4.3.3.2 - Previsão e Arrecadação por Natureza ........................................................................

ANEXO I - Quadro 4.3.3.1 A - Demonstrativo da Receita por Origem .....................................................................

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ANEXOS .......................................................................................................................................................................

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ANEXO XII - Quadro 8.4.5 - Fluxo de Caixa .............................................................................................................

ANEXO XI - Quadro 8.4.2 - Balanço Financeiro ........................................................................................................

ANEXO X - Quadro 8.4.4 - Demonstração da Variação Patrimonial ........................................................................

ANEXO IX - Quadro 8.4.3 - Balanço Patrimonial .......................................................................................................

ANEXO VIII - Quadro 8.4.1 - Balanço Orçamentário .................................................................................................

ANEXO VII - Quadro 6.1.1.3 - Quantidade de Servidores da UJ por Nível de Escolaridade - Situação Apurada31/12

ANEXO VI - Quadro 6.1.1.2 - Quantidade de Servidores da UJ por Faixa Etária - Situação Apurada em 31/12 ....

ANEXO V - Quadro 6.1.1.1 - Força de Trabalho da UJ - Situação apurada em 31/12 ............................................

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O CURSO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS – Modalidade Médica, Biomedicina ou como é mais conhecido, “Ciências Biomédicas” foi pioneiramente implantado na Escola Paulista de Medicina em 1966. O Curso foi criado com objetivos de capacitar futuros docentes e pesquisadores nas áreas de biologia e medicina.

A Universidade Federal de Pernambuco, segundo estado do Brasil a oferecer o curso, formou sua primeira Turma de Biomédicos em 1971. Posteriormente vários cursos, com a mesma denominação, foram criados em outras regiões, com objetivos e grade curricular distintas. A profissão foi regulamentada em 1979 e o Conselho Federal e os Regionais de Biomedicina foram criados e hoje regulamentam o exercício da profissão em suas várias especializações.

O Curso de Bacharelado em Ciências Biomédicas propõe-se a formar profissionais de alta capacidade na atividade de pesquisa e docência em nível superior, nas diversas áreas da Biomedicina.

O surgimento de uma nova profissão apresenta um processo complexo de natureza histórica, técnica e social. Nossa história teve início com a implantação do Curso de Ciências Biológicas – Modalidade Médica, nas reconhecidas Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Universidade Estadual Paulista de Botucatu (UNESP), Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto (USP – Ribeirão) e Escola Paulista de Medicina (EPM). Nossa origem remonta ao início dos anos 60 com a regulamentação da profissão.

Nosso caminho foi árduo mas valoroso e nossa vitória iniciou com a Lei nº 6.684 de 3 de setembro de 1979 que regulamenta em conjunto as profissões de Biólogo e Biomédico, seguida da Lei nº 6.686, de 11 de setembro de 1979 que dispunha sobre o exercício das análises clínico-laboratoriais pelo Biomédico. Esta última Lei continha o seguinte enunciado no seu artigo 1º :

” Art. 1º – Os atuais portadores de diploma de Ciências Biológicas Modalidade Médica, e os que venham a concluir o curso até julho de 1983 poderão realizar análises clínico-laboratoriais, assinando os respectivos laudos, desde que comprovem a realização de disciplinas indispensáveis ao exercício desta atividade”.

A revogação deste limite imposto à classe Biomédica viria anos depois. A Lei nº 7.017 de 30 de agosto de 1982 desmembrou as categorias de Biólogos e Biomédicos autorizando a criação dos Conselhos Federais e Regionais respectivos a cada profissão.

Posteriormente, o Decreto nº 88.439 de 28 de junho de 1983 veio regulamentar a profissão de Biomédico. Este Decreto, no Capítulo das Disposições Transitórias, enunciava os limites impostos ao exercício das análises clínico laboratoriais referido pela Lei nº 6.686, de 11 de setembro de 1979. A imposição e permanência deste artigo feria injustamente os interesses e a competência profissional da categoria. Assim, na tentativa de solução, foi aprovada a Lei nº 7.135, de 26 de outubro de 1983 onde foi oferecido apenas mais um paliativo na solução deste problema. Esta Lei, apresentava-se da seguinte forma:

“Art. 1º. – Os atuais portadores de diploma de Ciências Biológicas Modalidade Médica, bem como os diplomados que ingressarem nesse curso em vestibular realizado até julho de 1983, poderão realizar análises clínico-laboratoriais, assinando os respectivos laudos, desde que comprovem ter cursado as disciplinas indispensáveis ao exercício dessas

2 - APRESENTAÇÃO

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atividades”.

Todos esses avanços foram banhados por emocionantes manifestações de nossos acadêmicos e pelo valioso empenho das entidades de ensino superior do Curso Biomédico. Nossas reivindicações pela inconstitucionalidade das Leis 6.686 de 11 de setembro de 1979 e 7135 de 26 de outubro de 1983, foram levadas ao Supremo Tribunal Federal. Assim, através da Representação 1256-5 DF de 20 de novembro de 1985, do qual foi lavrada a seguinte ementa:

” Decisão: Julgou-se procedente a Representação e declarou-se a inconstitucionalidade: I) da expressão “atuais” e das expressões “bem como os diplomados que ingressarem nesse curso em vestibular até julho de 1983″, todas contidas no art. 1º. da Lei 6686 de 11 de setembro de 1979, na redação que lhe deu o art. 1º. da Lei 7135 de 26 de outubro de 1983; II ) do artigo 2º. da Lei 7135 de 26 de outubro de 1983. Decisão unânime. Votou o Presidente. Plenário, 20/11/85”.

Justiça feita, o Senado Federal promulgou a Resolução nº 86 de 24 de junho de 1986, que trouxe no seu artigo único a seguinte redação:

“Artigo Único – E suspensa, por inconstitucionalidade, nos termos do artigo 42, inciso VII, da Constituição Federal e, em face da decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal, proferida em sessão plenária de 20 de novembro de 1985, nos autos da Representação nº 1256-5, do Direito Federal, a execução da expressão atuais e das expressões bem como os diplomados que ingressarem nesse curso em vestibular realizado até julho de 1983, todas contidas no artigo 1º. da Lei nº 6686, de 11 de setembro de 1979, da redação que lhe deu o artigo 1º. da Lei nº 7135, de 26 de outubro de 1983 e a execução do artigo 2º. desta última Lei”.

Estava assim, assegurado definitivamente, o direito do Biomédico de exercer as análises clínico-laboratoriais, que passava a ser fiscalizado pelos Conselhos Federal (CFBM) e Regionais de Biomedicina (CRBM).

Por estes diplomas legais, o CFBM e os CRBM’s possuíam a natureza jurídica de autarquia federal, com o objetivo de orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício da profissão de Biomédico. Posteriormente, com o advento da Lei nº 9.649, de 27 de maio de 1998, o CFBM e os CRBM’s passaram a ter a natureza jurídica de pessoas jurídicas de Direito Privado, por delegação do Poder Público, continuando com a incumbência de fiscalizar o exercício da profissão de Biomédico.

A função do CFBM e dos CRBM é zelar pelo profissional responsável, salvaguardando seus direitos e punir, quando necessário, os abusos e as irregularidades cometidas no exercício da profissão, em defesa da coletividade.

Nossos competentes profissionais espalham-se por todas as esferas científicas de nossas Universidades, Institutos de Pesquisas, Laboratórios de Análises Clínicas, Bancos de Sangue, indústria de Desenvolvimento Tecnológico e Comercialização de Técnicas de Diagnósticos Laboratorial, Assessoria de apoio a Serviços Médicos, na condição de graduados, Mestres, Doutores ou Livre Docentes no Brasil e no Exterior.

O Conselho Regional de Biomedicina - 2ª Região, possui área de atuação nos seguintes estados: PE, BA, SE, AL, PB, RN, CE, PI, MA, possuindo atualmente 7795 profissionais biomédicos ativos divididos entre empresas e profissionais físicos.

Conforme Resolução n. 265 de 4 de Fevereiro de 2016 (DOU 05/02/2016) pelo Conselho Federal de Biomedicina, foi nomeado uma Junta Diretiva Temporária, eleitos pelo Conselheiros Titulares, através de Reunião Plenária Extraordinária do CFBM, com a composição de 6 (seis) conselheiros, respondendo civil, criminal e administrativamente todos os atos.

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3 - VISÃO GERAL DA UNIDADE

O Conselho Regional de Biomedicina - 2ª Região foi criado pela Lei nº 6.684, de 03 de setembro de 1979, modificada pela Lei nº 7.017, de 30 de agosto de 1982, ambas regulamentadas pelo Decreto nº 88.439, de 28 de junho de 1983. Constitui uma autarquia federal de regulamentação profissional, com atribuições para normatizar, disciplinar, orientar, fiscalizar e supervisionar o exercício e as atividades da profissão de Biomédico em todo o território nacional, dentro de suas respectivas competências, com autonomia orçamentária, administrativa, financeira e patrimonial e funciona de acordo com o que se acha disciplinado no Regimento Interno e nos atos que o complementarem.

3.1 - Finalidade e competências

Normas de criação e alteração da Entidade

Lei Federal n.º 6.684, de 03/09/1979, alterada pela Lei n. 7017 de 30/08/1982, ambas

regulamentadas pelo Decreto N. 88.439, de 28/06/1983.

Outras normas infra legais relacionadas à gestão e estrutura da Entidade.Regimento Interno.

3.2 - Normas e regulamento de criação, alteração e funcionamento da unidade

O Conselho Regional de Biomedicina - CRBM foi criado pela Lei 6684 de 03 de setembro de 1979, modificada pela Lei 7017 de 30 de agosto de 1982 ambas regulamentadas pelo Decreto n. 88439 de 28 de junho de 1983.

3.3 - Breve histórico da entidade

O Conselho Regional de Biomedicina - 2ª Região, tendo em vista Resolução n. 265 de 04 de Fevereiro de 2016, encontra-se com Junta Diretiva Temporária, sendo composto por os seguintes cargos:

* Presidente - Dr. Durval Rodrigues* Secretário - Dr. Maurício Gomes Meirelles* Tesoureiro - Dr. Frank Sousa Castro

3.4 - Organograma

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* Suplente - Dr. Edgar Garcez Junior* Suplente - Dra. Janaina Naumann* Suplente - Dr. Wilson Siqueira* Assessor Jurídico - Dr. Augusto César de Araújo* Assessor da Diretoria - Dr. Alfio Gasparin

Além do quadro acima descrito, foi criado Portaria específica para criação de Comissão de Ética composta pelos membros designados pela Junta Diretiva para apuração de eventuais ilícitos ocorridos.

Apoio Administrativo / Secretaria Executiva:* Auxiliar Administrativo - Adeildo Ferreira da Silva* Agente Supervisor Administrativo - Aline de Souza Nunes* Agente Administrativo - André Carvalho dos Santos* Recepcionista - Andressa Kelly Mendes Marques Pereira* Gerente - Letícia Santos Silva de Lima* Digitador - Sérgio de Oliveira de Lucena

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4 - PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS

O Conselho Regional de Biomedicina - 2ª Região, através de sua Junta Diretiva Temporária, teve no ano calendário de 2016 os seguintes objetivos estratégicos:

* Melhorias da funcionalidade de instrumentos de tecnologia da informação, através de mecanismos de acesso para o profissional Biomédico junto ao Conselho Regional via acesso ao site para emissão de documentos financeiros e de arrecadação, certidão negativa de débitos, requerimentos de responsabilidade técnica para profissionais liberais e empresas jurídicas registradas no Conselho, vagas e oportunidades de empregos ou cursos de pós graduação e voltados ao aprimoramento do profissional.

* Adequação e aumento da segurança do profissional com a adaptação da Cédula de Identidade do Biomédico.

* Reestruturação de todas as rotinas administrativas e financeiras da autarquia, com orientações e treinamentos para a equipe de colaboradores, no sentido de agilizar rotinas e processos dos profissionais Biomédicos e empresas registradas no conselho, bem como transformar todo o acervo documental do Conselho Regional em formato digital, com contratação de empresa especializada para esse fim.

* Inauguração de delegacias e seccionais na área de jurisdição do Conselho Regional, de maneira a colaborar e aproximar os profissionais junto ao conselho, através de Portarias.

* Contratação de pessoal para os setores administrativos e de fiscalização, através de concursos.

* Promoção da classe Biomédica, com a participação de membros da Junta Diretiva em simpósios, palestras, divulgação da imagem do Biomédico na área de abrangência da Jurisdição.

* Acompanhamento jurídico junto à Editais de Contratação de profissionais, de maneira a proteger os interesses da classe Biomédica.

* Adequações de estrutura física, com reformas, aquisições de equipamentos de informática e mobiliários.

4.1 - Planejamento Organizacional

O Conselho Regional de Biomedicina - 2ª Região, através de sua Junta Diretiva Temporária, no comparativo do planejamento organizacional com a sua respectiva realização encontrou no ano calendário de 2016 algumas dificuldades que serão abaixo descritas:

* Redução do nível de arrecadação, em função de agravamento da crise financeira nacional, bem como reflexos da Resolução CFBM 257/2015 que tratava de descontos e isenções nas taxas de anuidades e registros de profissionais inscritos.

* Aumento do nível de inadimplência regional no tocante à cobrança de anuidades e de novas inscrições.

Sendo assim, do planejamento organizacional previsto quando do início de gestão da Junta Diretiva Temporária, destacamos que os objetivos do exercício foram parcialmente concluídos com sucesso, bem como reformulados para adequação dos mesmos para os exercícios futuros.

4.1.1 - Descrição sintética dos objetivos do exercício

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Tendo em vista diminuição de número de inscritos e de arrecadação no exercício de 2016 a Junta Diretiva Temporária estabeleceu novo planejamento para execução das finalidades da autarquia, com a contratação de auxiliares administrativos e equipe de fiscalização, as quais encontram-se em fase de andamento.

Além disso, todos os atos e ocorrências apuradas no Conselho Regional estão sendo reportadas ao Conselho Federal de Biomedicina, dado o caráter temporário da respectiva intervenção.

4.1.2 - Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos

O Conselho Regional de Biomedicina - 2ª Região contratou no ano de 2016 junto à empresa Incorp Technology Informação Ltda, o sistema Incorpware, o qual tem por finalidade a adequação e padronização dos registros, cadastros, emissão de boletos e controles de arrecadação, emissão de certificados de maneira que tornou-se mais prático e seguro para a Junta Diretiva Temporária para controlar e tomar decisões quanto aos planejamentos estratégicos e operacionais da autarquia.

Além da ferramenta acima descrita, o conselho regional realiza periodicamente através de sua Junta Diretiva treinamentos e orientações aos seus colaboradores, agindo mais próximo dos respectivos focos de atenção e permitindo melhor atendimento às necessidades do profissional biomédico.

4.2 - Formas e instrumentos de monitoramento da execução e resultados dos planos

No ano calendário de 2016 o Conselho Regional de Biomedicina - 2ª Região atingiu parcialmente o cumprimento de seus planos estratégicos, de maneira a atender a proposição orçamentária anual até a efetiva execução e intenção da comissão formada pela Junta Diretiva Temporária.

Cumpre esclarecer que as dificuldades decorrentes de elevado índice de inadimplência e conseqüente agravamento da crise financeira que atingiu todo o país, que estão sendo feitos esforços para reestruturação e readequação da autarquia, dentro de seus objetivos básicos e propostos pela Junta Diretiva Temporária do Conselho Regional.

4.3 - Desempenho Orçamentário

O Conselho Regional de Biomedicina - 2ª Região através de sua Junta Diretiva Temporária desenvolveu através de sua comissão o levantamento das necessidades e definição dos projetos que são objetivo primário da autarquia. Para o exercício de 2016 foram executados as seguintes propostas:

* Contratação de serviços preventivos e corretivos dos equipamentos de telefonia - 100 % executado.

* Contratação de serviços de internet e utilização do programa Incorpnet para execução de cadastros, emissão de certificados, geração de boletos de arrecadação e registros de profissionais - 100 % em operação.

* Contratação de serviços de infra-estrutura tecnológica e manutenção de hardware - 100% em operação.

4.3.1 - Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual de responsabilidadeda Unidade

14/47

* Abertura de seccional no estado do Ceará - 100% em operação.* Contratação de serviços de digitalização - em análise.* Contratação de fiscais e assistentes administrativos - em fase de edital de concurso.* Adequações da estrutura da sede - em fase de análise.* Abertura de seccional no estado da Bahia - em fase de análise.* Contratação de serviços de confecção e emissão de carteiras profissionais - em fase de

contratação.

O Conselho Regional de Biomedicina - 2ª Região não dispõe de execução descentralizada dos recursos provenientes de seu orçamento anual.

4.3.2 - Execução descentralizada com transferência de recursos

A receita do Conselho Regional de Biomedicina 2ª Região é composta da receita bruta que tem a seguinte constituição:

* Receitas de Anuidades de pessoas físicas e jurídicas;* Receitas de Inscrições de pessoas físicas e jurídicas;* Receitas de emissão de carteiras;* Receitas de certidões de pessoas físicas e jurídicas;* Receitas de Multas e Infrações;* Receitas Financeiras.

4.3.3 - Informações sobre a realização das receitas

Para o exercício de 2016 foi planejado o valor de R$ 2.836.544,00 (Dois Milhões, Oitocentos e Trinta e Seis Mil, Quinhentos e Quarenta e Quatro Reais).

Em função da intervenção ocorrida através da Resolução 265/2016, a execução das despesas permitiu o cumprimento das obrigações básicas e necessárias para a autarquia, com novos planejamentos orçamentários para adequação de toda a estrutura administrativa, financeira e fiscalizatória da entidade para os próximos exercícios.

4.3.4 - Informações sobre a execução das despesas

4.3.4.1 - Demonstrativo das Despesas totais por modalidade de contratação

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4.3.4.2 - Demonstrativo das Despesas por grupo e elemento de despesa

16/47

Pontos críticos da execução orçamentária:I- Arrecadação inferior aos valores inicialmente estimados e apoiados na expectativa de

4.3.5 - Análise Crítica

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arrecadação.II - O Conselho Regional de Biomedicina, ciente da degradação econômica do país e

preocupado com a saúde financeira de seus atuais e futuros inscritos, editou a Resolução n. 257, publicada em 2015, sendo que esta ampliou seus efeitos no ano calendário de 2016, diminuindo a arrecadação.

III - Aumento demasiado das despesas de custeio, em decorrência dos índices de inflação apresentados no país.

IV - Aumento dos custos decorrentes de ações judiciais por parte da assessoria jurídica do Conselho Regional para cumprimento de defesas e liminares para recorrer contra ações prejudiciais aos Biomédicos.

V - Dificuldades de adaptação de toda a estrutura administrativa e fiscalizatória da autarquia, decorrente do início das atividades da Junta Diretiva Temporária.

O Conselho Regional de Biomedicina - 2ª Região em função da intervenção através da Junta Diretiva Temporária teve seu planejamento parcialmente cumprido em decorrência da necessidade de adaptações e reestruturações de toda a rotina administrativa, financeira, contábil, jurídica e fiscalizatória. Seu orçamento anual atendeu as necessidades iniciais de implantação e parcialmente os novos objetivos propostos pela Junta Diretiva.

4.4 - Desempenho operacional

Não foram realizados mensurações de indicadores de desempenho no exercício de 2016. No entanto faz parte dos planejamentos para os próximos exercícios as respectivas mensurações de indicadores para os setores administrativos e fiscalizatórios, bem como criação de alternativas de divulgação das execuções dos trabalhos da autarquia perante mídias sociais, participação em palestras, simpósios, congressos e diretamente aos profissionais da área.

4.5 - Apresentação e análise de indicadores de desempenho

18/47

5 - GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS

O Conselho Regional de Biomedicina - 2ª Região possui atualmente em sua estrutura de governança as seguintes composições:

* Presidente - Junta Diretiva Temporária* Secretário - Junta Diretiva Temporária* Tesoureiro - Junta Diretiva Temporária* Assessorias Jurídica e da Diretoria - Junta Diretiva Temporária.

5.1 - Descrição das estruturas de governança

Com a publicação da Resolução 265 de 04 de Fevereiro de 2016, foi criado a Junta Diretiva Temporária, composta de Presidente, Tesoureiro, Secretário e Assessorias Jurídica e da Diretoria, cuja finalidade são poderes para execução de todas as rotinas administrativas, financeiras e éticas da autarquia até a finalização dos objetivos definidos de reestruturação pelo Conselho Federal de Biomedicina, para futura nova composição de quadro diretivo.

Não existe até o presente momento um grupo de colegiados em função do caráter temporário da Junta Diretiva.

5.2 - Informações sobre dirigentes e colegiados

Não existe comissão de auditoria interna na autarquia.

5.3 - Atuação da unidade de auditoria interna (deve informar sobre a atuação da unidade deauditoria interna, especialmente sobre):

Não houve nenhuma ocorrência evidenciada até o momento de ilícitos no ano calendário de 2016.

Na evidência do ilicito é acionada a Comissão Fiscal do Conselho Federal de Biomedicina para apuração do fato e encaminhamento ao Plenário para julgamento.

5.4 - Atividades de correição e apuração de ilícitos administrativos

No ano calendário de 2016 não foram definidos pela Junta Diretiva Temporária a gestão de riscos e controles internos.

5.5 - Gestão de riscos e controles internos

5.6 - Política de remuneração dos administradores e membros de colegiados

19/47

Os diretores nomeados através da Resolução 265/2016 CFBM não recebem nenhuma remuneração mensal pelo exercício de seus mandatos.

Não existe contratação de auditoria independente. A verificação das contas anuais é executada pela Comissão Fiscal do Conselho Federal de Biomedicina.

5.7 - Informações sobre a empresa de auditoria independente contratada

20/47

6 - ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO

O Conselho Regional de Biomedicina - 2ª Região dispõe de mão de obra terceirizada nos setores de informática, limpeza, assessoria jurídica, e divulgação através de website, além disso, sua força de trabalho é constituída por empregados contratados de acordo com a CLT através de concursos públicos, comissionados exclusivamente nas atividades que não sejam atividade fim do Conselho Regional e estagiários, dentro do número permitido e demonstrado na cartilha de informações aos conselhos de fiscalização profissional editada pelo TCU.

6.1 - Gestão de pessoas

O Conselho Regional de Biomedicina conta com 07 (sete) empregados, sendo 3 (três) estagiários, 4 (quatro) contratados. A mão de obra efetiva do Conselho Regional de Biomedicina está descrita no quadro anexo n. V.

6.1.1 - Estrutura de pessoal da unidade

A força de trabalho não é setorizada e é contratada para atender a todas as atividades incluídas na atividade fim do Conselho Regional de Biomedicina.

6.1.2 - Demonstrativo das despesas com pessoal

O Conselho Regional de Biomedicina não dispõe de unidade específica para gestão de riscos relacionados ao pessoal contratado.

6.1.3 - Gestão de riscos relacionados ao pessoal

O Conselho Regional de Biomedicina dispõe de 3 (três) estagiários cujos contratos são de prazo de 2 (dois) anos.

6.1.4 - Contratação de mão de obra temporária

6.2 - Gestão da tecnologia da informação

21/47

O Conselho Regional de Biomedicina em razão do seu reduzido quadro funcional não dispõe do Plano Estratégico de TI (PETI) e/ou Plano Diretor do TI (PDTI). Sendo assim, não existem atividades específicas de Gestão de TI.

O CRBM conta com o sistema SISCAC – Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos, que se destina à administração financeira, contábil e orçamentária, o SISGERTCU que se aplica à integração do sistema SISCAC ao sistema E-Contas do TCU com a finalidade de gerar relatório de gestão e o Sistema de Gestão do Portal de Transparência. A responsabilidade técnica pelos sistemas descritos é a empresa Studios TI Tecnologia da Informação Ltda. Cabendo à mesma a manutenção e a atualização dos sistemas SISCAC, SISGERTCU e Sistema de Gestão do Portal de Transparência. A responsabilidade e operação dos sistemas é exercida pela Assessoria Contábil do CRBM sendo que os três sistemas são considerados vitais (críticos) para o bom desempenho das atividades desse órgão.

Em 2016 foi adquirido e customizado o programa Incorpview que faz a consolidação das bases de dados dos profissionais registrados, suas habilitações, localização geográfica, titulação, dados de fiscalização, autos de infração, processos éticos e seus andamentos e relatórios de arrecadação. A responsabilidade técnica pelo sistema descrito é a empresa Incorp Technology Informática Ltda. cabendo à mesma a manutenção e a atualização do sistema Incorpview. A responsabilidade e operação do sistema é exercida pela Gerência, Agente Administrativo e o Digitador, sendo que o sistema é considerado vital (crítico) para o bom desempenho das atividades desse órgão.

Sempre que há atualizações ou implementações nos referidos sistemas, as empresas Studios TI Tecnologia da Informação Ltda. e Incorp Technology Informática Ltda. executam treinamentos aos usuários dos sistemas.

Não há quadro de pessoal destinado especificamente a atender as demandas do setor de tecnologia da informação devido ao reduzido quadro de empregados do CRBM.

O CRBM conta com o sistema SISCAC – Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos, que se destina à administração financeira, contábil e orçamentária, o SISGERTCU que se aplica à integração do sistema SISCAC ao sistema E-Contas do TCU com a finalidade de gerar relatório de gestão.

Para a consolidação das bases de dados dos profissionais registrados, suas habilitações, localização geográfica, titulação, dados de fiscalização, autos de infração, processos éticos e seus andamentos e relatórios de arrecadação, o Conselho Regional possui o programa Incorpview.

6.2.1 - Principais sistemas de informações

22/47

7 - RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

O Conselho Regional de Biomedicina - 2ª Região conta com os seguintes canais de acesso ao cidadão:

* Website;* Atendimento telefônico;* Serviço de informação via email;* Mídia virtual através de redes sociais na internet (Facebook).

7.1 - Canais de acesso do cidadão

A autarquia não possui até o presente momento mecanismos de aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários.

7.2 - Aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários

O site do Conselho Regional de Biomedicina - 2ª Região, dispõe do item "Portal de Transparência" que atende à Lei 12.527/2011 - Lei de Acesso à Informação.

7.3 - Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação da unidade

O imóvel onde se acham instaladas a unidade do Conselho Regional de Biomedicina são fiscalizados por órgãos municipais, sendo que, no exercício de 2016, não houve notificação de infringências às normas de acessibilidade.

Não houve necessidade de desenvolver ações complementares para atender à Lei 10.098/2000 e às Normas Técnicas da ABNT aplicáveis.

7.4 - Medidas para garantir a acessibilidade aos produtos, serviços e instalações

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8- DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

No exercício de 2016, o CRBM 2 apurou um déficit de R$ 1.002.564,48 (Um milhão, dois mil, quinhentos e sessenta e quatro reais e quarenta e oito centavos), em virtude do pleno efeito da publicação da Resolução n. 257/2015, do agravamento da crise financeira do país que fez aumentar demasiadamente a inadimplência, do grande número de ações judiciais para enquadramento do profissional biomédico nos editais de contratação das prefeitura e estados, da intervenção promovida pelo Conselho Federal de Biomedicina através da Resolução 265/2016.

8.1 - Desempenho financeiro no exercício

Com a Resolução 265/2016 e implantação da Junta Diretiva Temporária, foi necessário o levantamento de todas as necessidades de readequação administrativa e financeira da autarquia, sendo que até esse exercício não estão sendo mensurados processos de depreciação, amortização e exaustão de itens do patrimônio, bem como avaliação e mensuração de ativos e passivos. Será contratado para o exercício de 2017 assessoria contábil para auxiliar o levantamento de todo o patrimônio e adequações às Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC T 16.9 e NBC T 16.10, publicadas pelas Resoluções CFC n.º 1136/2008.

8.2 - Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens dopatrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos

Não se aplica. A estrutura administrativa e financeira do CRBM 2 não está organizada na forma de centro de custos.

8.3 - Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade

8.4 - Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas

8.4.1 - Balanço Orçamentário

24/47

8.4.2 - Balanço Financeiro

25/47

8.4.3 - Balanço Patrimonial Comparado

26/47

8.4.4 - Demonstrações das Variações Patrimoniais

27/47

8.4.5 - Fluxo de Caixa

28/47

8.4.6 - Notas Explicativas

29/47

O Conselho Regional de Biomedicina através de sua Junta Diretiva Temporária iniciou tramitação de substituição da empresa contábil responsável pela escrituração de seus registros para o início do ano de 2017. Foi solicitado ao responsável pelas informações do ano de 2016, através de ofício e comunicação verbal, para que o mesmo apresentasse das respectivas notas explicativas segundo as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicados ao Setor Público, o que não foi concluído pelo mesmo até a presente entrega do Relatório de Gestão. Já foram definidos através de reunião da Junta Diretiva Temporária a criação de comissão especial para análise dos fatos ocorridos, bem como procedimentos de conferência e auditoria da execução dos trabalhos realizados pelo profissional contábil responsável pela escrituração do ano de 2016.

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9 - CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE

Não ocorreram recomendações por parte do TCU no ano de 2016.

9.1 - Tratamento de determinações e recomendações do TCU

Não houveram recomendações feitas pelo Órgão de Controle Interno (Conselho Fiscal) no ano de 2016.

9.2 - Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno

Até o fechamento do ano calendário de 2016 não foram evidenciadas ocorrências de danos ao Erário.

9.3 - Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao Erário

31/47

Não se aplica.

10 - OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES

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11 - ANEXOS E APÊNDICES

33/47

Quadro 4.3.3.1 - Demonstrativo da Receita por Origem

ANEXO I -

Descrição 2016 2015

2.046.937,762.496.606,90RECEITAS CORRENTES

1.294.650,601.938.278,66CONTRIBUIÇÕES

752.146,49492.325,91EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS

140,6766.002,33FINANCEIRAS

0,000,00OUTRAS RECEITAS CORRENTES

0,000,00TRANSFERENCIAS CORRENTES

0,000,00OUTRAS RECEITAS CORRENTES

0,000,00RECEITAS DE CAPITAL

0,000,00OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS

0,000,00ALIENAÇÕES DE BENS

0,000,00ALIENAÇÕES DE TÍTULOS E AÇÕES

0,000,00AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS

0,000,00TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

0,000,00OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL

2.046.937,762.496.606,90TOTAL:

Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos

34/47

Quadro 4.3.3.2 - Previsão e Arrecadação por Natureza

ANEXO II -

Descrição Prevista Arrecadada Realizado(%)

78,672.496.606,903.173.544,00RECEITAS CORRENTES PREVISTAS

96,211.938.278,662.014.577,00CONTRIBUIÇÕES

44,96492.325,911.095.140,00EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS

115,6466.002,3357.078,00FINANCEIRAS

0,000,006.749,00OUTRAS RECEITAS CORRENTES

0,000,000,00TRANSFERENCIAS CORRENTES

0,000,000,00OUTRAS RECEITAS CORRENTES

0,000,000,00RECEITAS DE CAPITAL PREVISTAS

0,000,000,00OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS

0,000,000,00ALIENAÇÕES DE BENS

0,000,000,00ALIENAÇÕES DE TÍTULOS E AÇÕES

0,000,000,00AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOSCONCEDIDOS

0,000,000,00TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

0,000,000,00OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL

78,672.496.606,903.173.544,00TOTAL:

Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos

35/47

Quadro 4.3.4.1 - Despesas por Modalidade de Contratação - Créditos Originários - TOTAL

ANEXO III -

Despesa PagaDespesa LiquidadaModalidade de Contratação

2016 2015 2016 2015

1. Modalidade de Licitação(a+b+c+d+e+f+g)

0,00 0,00 0,00 0,00

a) Convite 0,00 0,00 0,00 0,00

b) Tomada de preços 0,00 0,00 0,00 0,00

c) Concorrência 0,00 0,00 0,00 0,00

d) Pregão 0,00 0,00 0,00 0,00

e) Concurso 0,00 0,00 0,00 0,00

f) Consulta 0,00 0,00 0,00 0,00

g) Regime Diferenciado de ContrataçõesPúblicas

0,00 0,00 0,00 0,00

2. Contratações Diretas (h+i) 1.203,44 0,00 1.203,44 0,00

h) Dispensa 1.203,44 0,00 1.203,44 0,00

i) Inexigível 0,00 0,00 0,00 0,00

3. Regime de Execução Especial 0,00 0,00 0,00 0,00

j) Suprimento de fundos 0,00 0,00 0,00 0,00

4. Pagamento de Pessoal (k+l) 585.171,68 767.976,46 543.172,41 623.094,62

k) Folha de Pagamento 521.462,23 549.146,82 479.462,96 404.264,98

l) Diárias 63.709,45 218.829,64 63.709,45 218.829,64

5. Outros 1.209.513,84 641.457,31 1.235.464,25 740.607,32

6. Total (1+2+3+4+5) 1.795.888,96 1.409.433,77 1.779.840,10 1.363.701,94

Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos

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Quadro 4.3.4.2 D - Despesas por Grupo e Elemento de Despesa - Créditos Originários -TOTAL

ANEXO IV -

Despesas Correntes

Valores PagosLiquidadaEmpenhadaGrupos de Despesa

2016 2015 2016 2015 2016 2015

1. Despesa de Pessoal 711.669,48 732.962,10 519.512,96 548.222,83 489.730,66 515.924,34

REMUNERAÇÃO PESSOAL 506.437,60 517.916,00 343.635,22 388.763,36 321.983,01 365.456,10

ENCARGOS PATRONAIS 150.461,00 139.996,00 123.231,24 136.646,80 115.101,15 127.655,57

BENEFÍCIOS A PESSOAL 54.770,88 75.050,10 52.646,50 22.812,67 52.646,50 22.812,67

Demais elementos do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2. Juros e Encargos da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3. Outras Despesas Correntes 1.668.520,24 1.243.974,76 1.263.552,57 851.692,94 1.254.275,46 818.992,02

OUTROS SERVIÇOS E ENCARGOS -PESSOAS JURÍDICAS

894.450,51 431.482,81 660.951,91 363.223,44 660.951,91 349.198,69

CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS 533.406,00 394.613,00 472.011,21 104.197,21 468.871,56 104.197,21

DIÁRIAS 161.600,00 242.600,00 63.709,45 218.829,64 63.709,45 218.829,64

Demais elementos do grupo 79.063,73 175.278,95 66.880,00 165.442,65 60.742,54 146.766,48

Despesas de Capital

Valores PagosLiquidadaEmpenhadaGrupos de Despesa

2016 2015 2016 2015 2016 2015

4. Investimentos 12.823,43 9.518,00 12.823,43 9.518,00 12.823,43 9.518,00

EQUIPAMENTOS E MATERIAISPERMANENTES

12.823,43 9.518,00 12.823,43 9.518,00 12.823,43 9.518,00

OBRAS, INSTALAÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOSAOS REGIONAIS

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Demais elementos do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

5. Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6. Amortização da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

AMORTIZAÇÃO DE DÍVIDA JÁCONTRATADAS

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos

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Quadro 6.1.1.1 - Força de Trabalho da UJ - Situação apurada em 31/12

ANEXO V -

Egressos noExercício

Ingressos noExercício

Lotação EfetivaTipologias dos cargos

1. Força de Trabalho (1.1 + 1.2) 4

1.1. Servidores em Cargos Efetivos 4

1.2. Cargos em Comissão

1.2.1. Assessoramento Superior

1.2.2. Função Gratificada

2. Servidores com Contratos Temporários 3

3. Total de Servidores (1+2) 7

Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos

Quadro 6.1.1.2 - Quantidade de Servidores da UJ por Faixa Etária - Situação Apurada em31/12

ANEXO VI -

Quantidade de Servidores por Faixa Etária

Acima de 60Anos

De 51 a 60Anos

De 41 a 50Anos

De 31 a 40Anos

Até 30 AnosTipologias do Cargo

1 - Provimento de cargo efetivo 3 1 1 1 1

Servidores efetivos 1 1 1 1

Servidores com contratos temporários 3

2 -Provimento de cargo em comissão

Assessoramento superior

Funções gratificadas

Totais (1+2) 3 1 1 1 1

Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos

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ANEXO VII -

Quadro 6.1.1.3 - Quantidade de Servidores da UJ por Nível de Escolaridade - SituaçãoApurada em 31/12

Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade

10987654321Descrição

1. Provimento de cargo efetivo 1 6 1

1.1. Servidores efetivos 1 3 1

1.2. Servidores com contratos temporários 3

2. Provimento de cargo em comissão

2.1. Assessoramento superior

2.2. Funções gratificadas

3. Totais (1+2) 1 6 1

Legenda

Nível de Escolaridade:

1 - Analfabeto

2 - Alfabetizado sem cursos regulares

3 - Primeiro grau incompleto

4 - Primeiro grau

5 - Segundo grau técnico

6 - Superior

7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-graduação

8 - Mestrado

9 - Doutorado / Pós-doutorado / PhD / Livre docência

10 - Não classificada

Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos

39/47

Quadro 8.4.1 - Balanço Orçamentário

ANEXO VIII -

Descrição Previsão Inicial Previsão Atualizada Receita Realizada Saldo

2.496.606,90 676.937,103.173.544,002.836.544,00RECEITAS CORRENTES PREVISTAS

CONTRIBUIÇÕES 1.814.577,00 2.014.577,00 1.938.278,66 76.298,34

EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS 995.140,00 1.095.140,00 492.325,91 602.814,09

FINANCEIRAS 20.078,00 57.078,00 66.002,33 -8.924,33

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 6.749,00 6.749,00 0,00 6.749,00

TRANSFERENCIAS CORRENTES 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,000,000,00RECEITAS DE CAPITAL PREVISTAS

OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS 0,00 0,00 0,00 0,00

ALIENAÇÕES DE BENS 0,00 0,00 0,00 0,00

ALIENAÇÕES DE TÍTULOS E AÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00

AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00

2.496.606,90 676.937,103.173.544,002.836.544,00TOTAL DAS RECEITAS:

TOTAL GERAL: 2.496.606,90

EmpenhadaDescrição Crédito DisponívelLiquidadaDotação AtualDotação Inicial

DESPESAS CORRENTES 853.345,281.783.065,532.169.369,723.022.715,002.685.715,00

PESSOAL E ENCARGOS 99.853,52519.512,96646.669,48746.523,00816.523,00

JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA 0,000,000,000,000,00

USO DE BENS E SERVIÇOS 665.260,20790.195,92987.948,801.653.209,001.313.609,00

TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUITIVAS 20.831,561.345,441.345,4422.177,0022.177,00

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 67.400,00472.011,21533.406,00600.806,00533.406,00

OUTRAS DESPESAS CORRENTES 0,000,000,000,000,00

DESPESAS DE CAPITAL CRÉDITO DISPONÍVEL 138.005,5712.823,4312.823,43150.829,00150.829,00

INVESTIMENTOS 138.005,5712.823,4312.823,43150.829,00150.829,00

40/47

INVERSÕES FINANCEIRAS 0,000,000,000,000,00

AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS 0,000,000,000,000,00

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 0,000,000,000,000,00

RESERVA DE CONTIGÊNCIAS 0,000,000,000,000,00

TOTAL DAS DESPESAS: 991.350,851.795.888,962.182.193,153.173.544,002.836.544,00

SUPERÁVIT 700.717,94

TOTAL GERAL: 2.496.606,90

Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos

Quadro 8.4.3 - Balanço Patrimonial

ANEXO IX -

Descrição DescriçãoValor Atual Valor AtualValor Anterior Valor Anterior

4.739.442,015.061.782,80ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO4.739.352,014.059.128,32

728.652,711.050.993,50ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE4.469.965,593.776.918,47

CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS EPREVIDENCIÁRIAS A PAGAR

2.642.090,25 2.032.706,98 29.782,30 32.298,49

CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA PESSOAL A PAGAR2.642.090,25 2.032.706,98 21.652,21 23.307,26

CAIXA PESSOAL A PAGAR0,00 0,00 21.652,21 23.307,26

RESPONSAVEL POR SUPRIMENTO ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR0,00 -323,20 8.130,09 8.991,23

BANCOS CONTA MOVIMENTO ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR0,00 -2.287.466,27 8.130,09 8.991,23

BANCOS CONTA ARRECADAÇÃO OBRIGAÇÕES DE CURTO PRAZO24.382,22 3.142.385,34 919.567,67 616.917,14

BANCOS APLICAÇÃO FINANCEIRAS OBRIGAÇÕES DE CURTO PRAZO2.617.708,03 1.178.111,11 919.567,67 616.917,14

ADIANTAMENTOS OBRIGAÇÕES FISCAIS DE CURTOPRAZO

0,00 0,00 45.314,84 39.955,73

CRÉDITOS DE CURTO PRAZO DEPÓSITOS DE DIVERSAS ORIGENS266.791,10 2.116.296,40 12.216,97 112.583,35

CRÉDITOS A RECEBER FORNECEDORES266.791,10 2.116.296,40 0,00 1.622,97

CRÉDITOS DO EXERCÍCIO OUTRAS OBRIGAÇÕES DE CURTOPRAZO

266.791,10 2.116.296,40 862.035,86 462.755,09

41/47

CRÉDITOS DE EXERCÍCIOSANTERIORES

DEMAIS OBRIGAÇÕES DE CURTOPRAZO

0,00 0,00 101.643,53 98.857,41

DEMAIS CRÉDITOS E VALORES DECURTO PRAZO

TRANSFERÊNCIAS LEGAIS868.037,12 320.962,21 101.643,53 98.857,41

ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS APESSOAL E A TERCEIROS

TRANSFERÊNCIAS LEGAIS0,00 -1.000,00 101.643,53 98.857,41

ADIANTAMENTOS A TERCEIROS VALORES EM TRÂNSITO0,00 -1.000,00 0,00 0,00

TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES ARECUPERAR

OUTRAS OBRIGAÇÕES304.335,89 307.915,92 0,00 0,00

TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES ARECUPERAR

OUTRAS OBRIGAÇÕES A PAGAR304.335,89 307.915,92 0,00 0,00

EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS PROVISÕES DE CURTO PRAZO0,00 0,00 0,00 -19.420,33

EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS PROVISÕES TRABALHISTAS0,00 0,00 0,00 -19.420,33

CRÉDITOS POR DANOS AO PATRIMÔNIO PROVISÕES TRABALHISTAS552.702,29 204,62 0,00 -19.420,33

CRÉDITOS POR DANOS AO PATRIMÔNIO PROVISÕES TRABALHISTAS (P)552.702,29 204,62 0,00 0,00

OUTROS CRÉDITOS E VALORES DECURTO PRAZO A RECEBER

EMPRÉSTIMOS OBTIDOS7.025,16 13.841,67 0,00 0,00

OUTROS CRÉDITOS E VALORES DECURTO PRAZO A RECEBER

EMPRÉSTIMOS OBTIDOS7.025,16 13.841,67 0,00 0,00

ADINATAMENTOS A COMPROVAR EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS3.973,78 0,00 0,00 0,00

SUPRIMENTO DE FUNDOS EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS3.973,78 0,00 0,00 0,00

0,000,00ATIVO NÃO-CIRCULANTE PASSIVO NÃO-CIRCULANTE269.386,42282.209,85

INVESTIMENTOS, IMOBILIZADO EINTANGÍVEL

282.209,85 269.386,42

IMOBILIZADO 280.773,79 267.950,36

BENS MÓVEIS 146.089,03 133.265,60

BENS IMÓVEIS 134.684,76 134.684,76

VALORES 1.436,06 1.436,06

VALORES 1.436,06 1.436,06

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 4.010.789,30 4.010.789,30

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 4.010.789,30 4.010.789,30

42/47

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 4.010.789,30 4.010.789,30

PATRIMÔNIO SOCIAL 4.010.789,30 4.010.789,30

RESULTADOS ACUMULADOS 4.010.789,30 4.010.789,30

DO EXERCÍCIO 1.064.236,39 1.064.236,39

DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 2.946.552,91 2.946.552,91

Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos

Quadro 8.4.4 - Demonstrações das Variações Patrimoniais

ANEXO X -

Descrição DescriçãoValor Atual Valor AtualValor Anterior Valor Anterior

1.399.915,771.808.686,79VARIAÇÃO PATRIMONIALAUMENTATIVA

VARIAÇÃO PATRIMONIALDIMINUTIVA

2.464.152,16806.122,31

CONTRIBUIÇÕES PESSOAL E ENCARGOS164.726,36 1.711.865,00 521.462,23 549.146,82

CONTRIBUIÇÕES PESSOAL E ENCARGOS164.726,36 1.711.865,00 521.462,23 549.146,82

CONTRIBUIÇÕES PESSOAL E ENCARGOS164.726,36 1.711.865,00 521.462,23 549.146,82

EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS542.776,57 752.146,49 0,00 0,00

EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS542.776,57 752.146,49 0,00 0,00

EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS542.776,57 752.146,49 0,00 0,00

FINANCEIRAS USO DE BENS E SERVIÇOS66.002,33 140,67 789.592,09 746.571,74

FINANCEIRAS USO DE BENS E SERVIÇOS66.002,33 140,67 789.592,09 746.571,74

FINANCEIRAS USO DE BENS E SERVIÇOS66.002,33 140,67 789.592,09 746.571,74

VALORIZAÇÃO E GANHOS COM ATIVOS TRANSFERÊNCIAS0,00 0,00 472.011,21 104.197,21

VALORIZAÇÃO E GANHOS COM ATIVOS TRANSFERÊNCIAS0,00 0,00 472.011,21 104.197,21

VALORIZAÇÃO E GANHOS COM ATIVOS TRANSFERÊNCIAS0,00 0,00 472.011,21 104.197,21

OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAISAUMENTATIVAS

DESVALORIZAÇÃO E PERDA DE ATIVOS32.617,05 0,00 0,00 0,00

OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAISDIMINUTIVAS

25.621,26 0,00

43/47

OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAISAUMENTATIVAS

DESVALORIZAÇÃO E PERDA DE ATIVOS32.617,05 0,00 0,00 0,00

OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAISDIMINUTIVAS

25.621,26 0,00

OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAISAUMENTATIVAS

DESVALORIZAÇÃO E PERDA DE ATIVOS32.617,05 0,00 0,00 0,00

OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAISDIMINUTIVAS

25.621,26 0,00

1.064.236,39DEFICIT SUPERAVIT-1.002.564,48

TOTAL: TOTAL:1.808.686,79 2.464.152,16

Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos

Quadro 8.4.2 - Balanço Financeiro

ANEXO XI -

Ingressos Títulos Valor Dispêndios Títulos Valor

RECEITA ORÇAMENTARIA 2.496.606,90 DESPESA ORÇAMENTARIA 1.795.888,96

RECEITAS CORRENTES REALIZADA 2.496.606,90 DESPESAS CORRENTES LIQUIDADAS 1.783.065,53

RECEITAS DE CAPITAL REALIZADAS 0,00 DESPESAS DE CAPITAL LIQUIDADAS 12.823,43

RECEITA EXTRA-ORÇAMENTARIA 5.890.407,69 DESPESA EXTRA-ORÇAMENTARIA 6.111.168,03

ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS A PESSOAL E ATERCEIROS

3.039,96 ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS A PESSOAL E ATERCEIROS

4.039,96

TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECUPERAR 471.080,52 TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECUPERAR 467.500,49

CRÉDITOS POR DANOS AO PATRIMÔNIO 204,62 CRÉDITOS POR DANOS AO PATRIMÔNIO 552.702,29

OUTROS CRÉDITOS E VALORES DE CURTO PRAZO ARECEBER

8.991,51 OUTROS CRÉDITOS E VALORES DE CURTO PRAZO ARECEBER

2.175,00

PESSOAL A PAGAR 348.993,91 PESSOAL A PAGAR 350.648,96

ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR 123.231,24 ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR 124.092,38

OBRIGAÇÕES DE CURTO PRAZO 1.154.066,43 OBRIGAÇÕES DE CURTO PRAZO 851.415,90

44/47

CONTAS A PAGAR 218.951,85 CONTAS A PAGAR 218.951,85

TRANSFERÊNCIAS LEGAIS 472.011,21 TRANSFERÊNCIAS LEGAIS 469.225,09

VALORES EM TRÂNSITO 3.069.731,04 VALORES EM TRÂNSITO 3.069.731,04

PROVISÕES TRABALHISTAS 20.105,40 PROVISÕES TRABALHISTAS 685,07

DISPONÍVEL DO EXERCÍCIO ANTERIOR 2.032.706,98 DISPONÍVEL PARA O EXERCÍCIO SEGUINTE 2.642.090,25

TOTAL GERAL 10.419.721,57 TOTAL GERAL 10.549.147,24

Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos

45/47

ANEXO XII -

Quadro 8.4.5 - Fluxo de Caixa

20152016Descrição

Fluxo de Caixa das Atividades das Operações 370.457,76492.781,03

Ingressos 3.554.862,388.387.014,59

Receitas 2.046.937,762.496.606,90

Receitas de Contribuições 1.294.650,601.938.278,66

Exploração de Bens e Serviços 752.146,49492.325,91

Financeiras 140,6766.002,33

Outras Receitas Correntes 0,000,00

Transferencias Correntes 0,000,00

Recebimentos Extra-Orçamentários 1.507.924,625.890.407,69

Desembolsos 3.184.404,627.894.233,56

Despesas 1.399.915,771.783.065,53

Pessoal e Encargos 548.222,83519.512,96

Benefícios Assistenciais 0,000,00

Uso de Bens e Serviços 741.799,98790.195,92

Financeiras 5.695,751.345,44

Transferencias Correntes 104.197,21472.011,21

Tributárias e Contributivas 0,000,00

Outras Despesas Correntes 0,000,00

Pagamentos Extra-Orçamentários 1.784.488,856.111.168,03

Fluxo de Caixa Líquido das Atividades das Operações 370.457,76492.781,03

Fluxos de Caixa das Atividades de Investimento -9.518,00-12.823,43

Ingressos 0,000,00

Operações de Crédito Internas 0,000,00

Alienações de Bens 0,000,00

Alienações de Títulos e Ações 0,000,00

Amortização de Empréstimos Concedidos 0,000,00

Transferências de Capital 0,000,00

Desembolsos 9.518,0012.823,43

46/47

Aquisição de Ativo Não Circulante 9.518,0012.823,43

Amortização/Refinanciamento da Dívida 0,000,00

Transferências de Capital 0,000,00

Fluxos de Caixa Líquido das Atividades de Investimento -9.518,00-12.823,43

Geração Líquida de Caixa e Equivalente de Caixa 360.939,76479.957,60

Caixa e Equivalente de Caixa Inicial 1.671.767,222.032.706,98

Caixa e Equivalente de Caixa Final 2.032.706,982.642.090,25

Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos

47/47