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RELATÓRIO DEGESTÃO 2011

SUEST/AC

RELATÓRIO DEGESTÃO 2011

SUEST/AC

SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DO ACRE

Superintendência Estadual do Acre

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2011

SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DA FUNASA NO ACRE

RIO BRANCO, AC

MARÇO DE 2012

RELATÓRIO DE GESTÃO 2011


2

MINISTÉRIO DA SAÚDE

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE


RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011 Relatório de Gestão do exercício de 2011

apresentado aos órgãos de controle interno

e externo como prestação de contas anual

a que esta Unidade está obrigada nos

termos do art. 70 da Constituição Federal,

elaborado de acordo com as disposições

da IN TCU nº 63/2010, DN TCU nº

108/2011, da Portaria TCU nº 123/2011 e

das orientações do órgão de controle

interno Portaria CGU 2.546/2010.

RIO BRANCO, AC

MARÇO DE 2012



3

LISTA DE SIGLAS

ANAC – Agência Nacional de Aviação

CASAI – Casa de Apoio a Saúde do Índio

CGU – Controladoria-Geral da União

CNAE – Classificação Nacional de Atividades Econômicas

DENSP – Departamento de Engenharia de saúde Pública

DEPASA – Departamento Estadual de Pavimentação e Saneamento

DIADM – Divisão de Administração

DIESP – Divisão de Engenharia de Saúde Pública

DN – Decisão Normativa

DSEI ARPU – Distrito Sanitário Especial Indígena do Alto Rio Purus

DSEI ARJU - Distrito Sanitário Especial Indígena do Alto Rio Juruá

FUNASA – Fundação Nacional de Saúde

IN – Instrução Normativa

LOA – Lei Orçamentária Anual

MS – Ministério da Saúde

MSD – Melhoria Sanitária Domiciliar

NICT – Núcleo Intersetorial de Cooperação Técnica

PAC – Programa de Aceleração do Crescimento

PPA – Plano Plurianual

PESMS – Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social

PMSB – Plano Municipal de Saneamento Básico

PPA Plano Plurianual

PRESI- Presidência

RG – Relatório de gestão

SECON – Serviço de Convênios

SEREH – Serviço de Recursos Humanos

SESAI – Secretaria Especial de Saúde Indígena

SESAM - Serviço de Saúde Ambiental

SIAFI – Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal

SIASG – Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais

SICONV – Sistema de Convênio

SIGESAN – Sistema Gerencial de Acompanhamento de Projetos de Saneamento

SIORG – Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal

SUEST – Superintendência Estadual

SUS - Sistema Único de Saúde

TC – Termo de Cooperação

TCE – Tomada de Contas Especial

TCU – Tribunal de Contas da União

UG – Unidade de Gestão

UJ – Unidade Jurisdicionada



4

LISTA DE QUADROS

Quadro 2.1 - Identificação da Unidade Orçamentária........................................................... 42

Quadro 2.2 – Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa...................................... 43

Quadro 2.3 - Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos recebidos por

movimentação........................................................................................................................

44

Quadro 2.4 - Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos

recebidos por movimentação.................................................................................................

45

Quadro 2.5 - Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos

recebidos por movimentação.................................................................................................

46

Quadro 2.6 Perfil das licitações na Suest/AC........................................................................ 47

Quadro 2.7 - Indicadores de Saneamento Ambiental............................................................ 48

Quadro 3.1 - Situação dos Restos a Pagar de exercícios anteriores..................................... 51

Quadro 4.1 Composição da Força de Trabalho..................................................................... 52

Quadro 4.2 – situações que reduzem a força de trabalho da UJ............................................ 53

Quadro 4.3 – detalhamento estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ. 54

Quadro 4.4 – quantidade de servidores da UJ por faixa etária.............................................. 54

Quadro 4.5 – quantidade de servidores da UJ por nível de escolaridade............................. 55

Quadro 4.6 - composição do quadro de servidores inativos.............................................. 55

Quadro 4.7 - Composição do quadro de instituidores de pensão........................................ 56

Quadro 4.8 - Composição do Quadro de Estagiários........................................................ 56

Quadro 4.9 - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores. 57

Quadro 4.10 - Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância

ostensiva................................................................................................................................

58

Quadro 4.11 - Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra.................. 59

Quadro 5.1 - Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na

modalidade de convênio........................................................................................................

61

Quadro 5.2 - Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios na

Suest/AC....................................................................................................................

62

Quadro 7.1 – Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da

obrigação de entregar a DBR.......................................................................................

65

Quadro 8.1 - Estrutura de controles internos da UJ............................................................... 66

Quadro 9.1 - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis.................................................... 67

Quadro 10.1 - Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da

União.....................................................................................................................................

69

Quadro 10.2 - Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados de

Terceiros................................................................................................................................

69

Quadro 10.3 - Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob

responsabilidade da UJ................................................................................................

70

Quadro 11.1 – Gestão da Tecnologia da Informação da unidade jurisdicionada.................. 71

Quadro 12.1 – Despesa com Cartão de Crédito Corporativo por UG e por Portador........... 72

Quadro 12.2 – Despesa com Cartão de Crédito Corporativo (Série Histórica)..................... 72



5

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 8

1 IDENTIFICAÇÃO............................................................................................................. 11

1.1 DADOS IDENTIFICADORES DA UNIDADE JURISDICIONADA......................... 11

1.2 QUALIFICAÇÃO DA SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DO ACRE.................. 12

1.2.1 Divisão de Administração – Diadm...................................................................... 13

1.2.2 Divisão de Engenharia de Saúde Publica – Diesp................................................. 13

1.2.3 Setor de Convênios – Secon............................................................................... 14

1.2.4 Serviço de Saúde Ambiental – Sesam.................................................................. 14

1.2.5 Serviço de Recursos Humanos – Sereh................................................................ 14

2 PLANEJAMENTO, GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DA

SUES/AC.............................................................................................................................

15

2.1 RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS.. .......................................................... 15

2.1.1 Áreas de Atuação.................................................................................................. 16

2.1.1.1 Engenharia de Saúde Pública............................................................................. 16

2.1.1.2 Saúde Ambiental................................................................................................ 16

2.2 ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO FRENTE ÀS RESPONSABILIDADES

INSTITUCIONAIS.......................................................................................................

17

2.3 SUBAÇÕES SOB A RESPONSABILIDADE DA SUEST/AC................................ 19

2.3.1 Identificação da Subação sob Responsabilidade DA SUEST/AC...................... 19

2.3.2 Quadro Resumo da Execução Física das ações Realizadas pela Suest/AC......... 37

2.4 DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO/FINANCEIRO DA SUEST/AC...................... 42

2.4.1 Programação Orçamentária da Despesa............................................................... 42

2.4.2 Movimentação Orçamentária por Grupo.............................................................. 43

2.4.3 Execução Orçamentária da Despesa. ................................................................... 44

2.4.3.1 Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela Suest/AC por

Movimentação....................................................................................................

44

2.4.4 Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos

recebidos por Movimentação................................................................................

45

2.4.5 Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos

recebidos por Movimentação................................................................................

46

2.4.6. Indicadores Institucionais................................................................................... 48

2.4.7 Análise dos Indicadores Institucionais................................................................ 50

2.4.7.1 Indicadores de Saneamento Ambiental............................................................ 50

3 INFORMAÇÕES SOBRE A MOVIMENTAÇÃO E OS SALDOS DE RESTOS

A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES..........................................................

51

3.1 PAGAMENTOS E CANCELAMENTOS DE RESTOS A PAGAR DE

EXERCÍCIOS ANTERIORES.............................................................................

51

4 INFORMAÇÕES SOBRE RECURSOS HUMANOS DA SUEST/AC........................ 52



6

4.1 COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES ATIVOS..................................... 52

4.1.1 Demonstração da força de trabalho à disposição da unidade jurisdicionada......... 52

4.1.2 Situações que reduzem a força de trabalho efetiva da unidade jurisdicionada...... 53

4.1.3 Quantificação dos cargos em comissão e das funções gratificadas da unidade

jurisdicionada ........................................................................................................

54

4.1.4 Qualificação do quadro de pessoal da unidade jurisdicionada segundo a idade.... 54

4.1.5 Qualificação do quadro de pessoal da unidade jurisdicionada segundo a

escolaridade............................................................................................................

55

4.2 COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS E

PENSIONISTAS..........................................................................................................

55

4.2.1 Classificação do quadro de servidores inativos da unidade jurisdicionada

segundo o regime de proventos e de aposentadoria...............................................

55

4.2.2 Demonstração das origens das pensões pagas pela unidade jurisdicionada......... 56

4.3 COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS................................................... 56

4.4 DEMONSTRAÇÃO DOS CUSTOS DE PESSOAL DA UNIDADE

JURISDICIONADA......................................................................................................

57

4.5 TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA EMPREGADA PELA UNIDADE

JURISDICIONADA......................................................................................................

58

4.5.1 Informações sobre a contratação de serviços de limpeza, higiene e

vigilância ostensiva pela unidade ..........................................................................

58

4.5.2 Informações sobre locação de mão de obra para atividades não abrangidas pelo

plano de cargos do órgão........................................................................................

59

4.6 INDICADORES GERENCIAIS SOBRE RECURSOS HUMANOS........................... 60

5 INFORMAÇÕES SOBRE TRANSFERÊNCIAS........................................................... 61

5.1 TRANSFERÊNCIAS EFETUADAS NO EXERCÍCIO............................................... 61

5.1.1 Informações sobre a prestação de contas relativas aos Convênios na Suest/AC.. 61

5.1.2 Informações sobre a análise das prestações de contas de convênios e de

contratos de repasse ............................................................................................

62

6 REGISTROS ATUALIZADOS NO SISTEMA SIASG E SICONV............................ 63

7 DECLARAÇÕES DE BENS E RENDAS....................................................................... 64

7.1 SITUAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES IMPOSTAS PELA LEI

8.730/93.........................................................................................................................

65

8 INFORMAÇÕES SOBRE FUNCIONAMENTO DOS SISTEMAS DE

CONTROLE INTERNO..................................................................................................

66

8.1 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO ..................................................................... 66

9 INFORMAÇÕES QUANTO A ADOÇÃO DE CRITÉRIOS DE

SUSTENTABILIDADE...................................................................................................

67

10 GESTÃO DE PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO........................................................... 69

10.1 GESTÃO DE BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL............................................. 69

11 GESTÃO DE TI.............................................................................................................. 71

11.1 GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)....................................... 71

12 INFORMAÇÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE CARTÕES DE PAGAMENTO.... 72



7

12.1 UTILIZAÇÃO DE CARTÕES DE PAGAMENTO DO GOVERNO FEDERAL.... 72

13 PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PARA ATENDER ÀS DELIBERAÇÕES DO

TCU....................................................................................................................................

73

13.1 DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO.................................. 73

13.2 RECOMENDAÇÕES DO OCI ATENDIDAS NO EXERCÍCIO............................. 76

13.3 RECOMENDAÇÕES DO OCI PENDENTES DE ATENDIMENTO AO

FINAL DO EXERCÍCIO..........................................................................................

89

14 INFORMAÇÕES SOBRE O TRATAMENTO DAS RECOMENDAÇÕES

REALIZADAS PELA UNIDADE DE CONTROLE....................................................

96

14.1 RECOMENDAÇÕES DA UNIDADE DE CONTROLE INTERNO OU DE

AUDITORIA INTERNA ATENDIDAS NO EXERCÍCIO.......................................

96

15 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS DA GESTÃO............................................................ 101

CONCLUSÃO...................................................................................................................... 102



8

INTRODUÇÃO

O Relatório de Gestão 2011 foi desenvolvido pela equipe da Superintendência Estadual da

Funasa no Acre – Suest/AC, com o objetivo de contribuir para a transparência de sua gestão junto

aos órgãos de controle e à sociedade em geral.

O documento segue o disposto na legislação vigente, notadamente na Instrução Normativa

do Tribunal de Contas da União – TCU nº 63/2010, Decisão Normativa TCU nº108/2010 e Portaria

do Tribunal de Contas da União – TCU nº 277/2010.

No âmbito da Suest/AC, os resultados alcançados foram apurados, com base no conjunto

de indicadores e metas definidos no Plano Operacional 2011, cuja finalidade é acompanhar o

cumprimento das ações das áreas de Engenharia de Saúde Pública, Saneamento Ambiental,

Recursos Humanos e Serviço de Convênios, além do apoio à Atenção à Saúde Indígena enquanto

perdurou o período de transição das ações correlatas para a Secretaria Especial de Saúde Indígena –

Sesai.

Este documento contempla ações adstritas à Superintendência Estadual do Acre, visto que

as informações referentes às ações do Plano Plurianual 2008-2011, exercício 2011, são de

responsabilidade da Presidência da Funasa. As ações são apresentadas em quadros e foram

analisados criticamente pela equipe técnica, abordando os pontos positivos demonstrando os

avanços obtidos, assim como os pontos que dificultaram o trabalho, bem como as medidas que

devem ser desencadeadas para o próximo exercício.

É válido ressaltar, que vários dos itens, subitens e quadros previstos na Portaria do TCU nº

123 de 12 de maio de 2011, não se aplicam a Suest/AC, razão pela qual foram suprimidos deste

Relatório de Gestão. Diversos são os motivos: a) operações de programações de despesas serem de

responsabilidade da Presidência da Funasa, pois a UJ não tem créditos iniciais recebidos

diretamente da LOA; b) A Suest/AC não faz transferência a outros órgãos ou unidades; c) não se

aplicam à natureza jurídica da UJ; e, d) a UJ não consolida outras unidades.

Abaixo estão relacionados os itens da Portaria acima que foram suprimidos:

- 2.4.2 Programação de Despesas Correntes;

- 2.4.3 Programação de Despesas de Capital;

- 2.4.3.1 Quadro Resumo da Programação de Despesas;

- 2.4.4 Execução Orçamentária da Despesa;

- 2.4.1.1 Execução Orçamentária de Créditos originários da UJ;

- 2.4.2.1.1 Despesas por Modalidade de Contratação;



9

- 2.4.2.1.2 Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa;

- 3 Informações sobre Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou

Recursos;

- 3.1 Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos;

- 5.5.1 Informações sobre terceirização de cargos e atividades do plano de cargos do órgão;

- 5.5.2 Autorizações expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para

realização de concursos públicos para substituição de terceirizados;

- 6.1 Instrumentos de transferências vigentes no exercício;

- 6.1.1 Relação dos instrumentos de transferência vigentes no exercício de 2011;

- 6.1.2 Quantidade de instrumentos de transferências celebrados e valores repassados nos

três últimos exercícios

- 6.1.3 Informações sobre o conjunto de instrumentos de transferências que vigerão no

exercício de 2011 e seguintes;

- 8.1 Situação do cumprimento das obrigações impostas pela Lei 8.730/93;

- 14 Renúncia Tributária;

- 14.1 Renúncias Tributárias sob Gestão da UJ;

- 14.2 Valores Renunciados e Respectiva Contrapartida;

- 14.3 Contribuintes Beneficiados pela Renúncia – Pessoa Jurídica e Física;

- 14.4 Beneficiários da Contrapartida da Renúncia Tributária – Pessoas Físicas e Jurídica;

- 14.5 Programas Orçamentários Financiados com Contrapartida de Renúncia de Receita

Tributária;

- 14.6 Prestações de Contas de Renúncia de Receitas;

- 14.7 Comunicações à RFB;

- 14.8 Indicadores de Gestão da Renúncia de Receitas;

- 14.9 Declaração;

- 14.10 Fiscalizações Realizadas pela RFB;

- 15.2 Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício;

- 16.2 Recomendações da unidade de controle interno ou de Auditoria Interna pendentes de

atendimento;

- 18 Análise Crítica das Demonstrações Contábeis da Administração Pública Direta;

- 19 Análise das Demonstrações Contábeis das Empresas Estatais;

- 20 Composição Acionária de Capital;

- 21 Informações Sobre Fundo Partidário;

- 22 Informações Sobre Fundos Constitucionais;



10

- 23 Indicadores de Desempenho do IFES;

- 24 Análise da Situação Econômica-Financeira;

- 25 Remuneração paga aos Administradores;

- 26 Contratação de Consultores na Modalidade “Produto”;

- 27 Supervisão de Contratos de Gestão Celebrados com Organizações Sociais;

- 28 Informações sobre Imóveis Alienados em 2010 em Consonância com o Plano

Nacional de Desmobilização;

- 29 Informações sobre Contratos de Gestão Celebrados;

- 30 Avaliação de Termos de Parceria Celebrados pela UJ;

- Quadro A.2.4 – Programação de Despesas Correntes;

- Quadro A.2.5 – Programação de Despesas Capital;

- Quadro A.2.6 – Quadro Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de

Contingência;

- Quadro A.2.8 – Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos originários da UJ;

- Quadro A.2.9 – Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos

originários da UJ;

- Quadro A.2.10 – Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos

originários da UJ;

- Quadro A.5.9 – Cargos e atividades inerentes a categorias funcionais do plano de cargos

da unidade jurisdicionada;

- Quadro A.5.10 – Relação dos empregados terceirizados substituídos em decorrência da

realização de concurso público ou de provimento adicional autorizados;

- Quadro A.5.11 – Autorizações para realização de concursos públicos ou provimento

adicional para substituição de terceirizados;

- Quadro A.6.1 – Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício

de referência

- Quadro 6.9 – Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra;

- Quadro 6.10 – Distribuição do pessoal contratado mediante contrato de prestação de

serviço com locação de mão de obra;

- Quadro A.6.2 – Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios;

- Quadro A.6.3 – Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2011 e

exercícios seguintes;

- Quadro A.14.4 – Contribuintes Beneficiados Pela Renúncia – Pessoas Jurídicas;

- Quadro A.14.6 – Beneficiários da Contrapartida da Renúncia – Pessoas Jurídicas;



11

1 IDENTIFICAÇÃO

DADOS IDENTIFICADORES DA UNIDADE JURISDICIONADA

Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: Ministério da Saúde Código SIORG: 2207

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Superintendência Estadual da Funasa/ACRE

Denominação abreviada: FUNASA/SUEST- AC

Código SIORG: 007476 Código SIAFI: 255001

Situação: Ativa

Natureza Jurídica: Fundação do Poder Executivo

Principal Atividade: Promoção de Programas de Saúde; Federal, Estadual, Municipal.

Código CNAE: 8412-4/00

Telefones/Fax de contato: (068) 3223-2040

E-mail: [email protected]

Página na Internet: http://www.funasa.gov.br

Endereço Postal: Avenida Antônio da Rocha Viana, nº 1584, Vila Ivonete, CEP: 69.914-560 – Rio Branco – Acre.

Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada

Instituída pela Lei n.º 8.029, de 12 de abril de 1990, pelo Decreto n.º 100, de 16 de abril de 1991.

Missão Institucional alterada pelo Decreto 7.335, de 19.10.2010 que também aprova o Estatuto e o

Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas da FUNASA.

mailto:[email protected]

http://www.funasa.gov.br/



1.2 QUALIFICAÇÃO DA SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DO ACRE

Nome do Superintendente Estadual Renata Silva e Souza

População do Estado 733.559 (estimativa IBGE/2010)

Nº. de Municípios 22


Setor de Capacitação

SECAP

Seção de Recursos Logísticos

SALOG

Seção de Ex. Orç. e Financeira

SAEOF

Setor de Cadastro e Pagamento

SOCAD

SERVIÇO DE RECURSOS HUMANOS

SEREH

DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO

DIADM

Setor de Comunicação

SOCOM

DIVISÃO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA

DIESP

Setor Orçamentário

SOORC

Seção de Análise de Projetos

SAPRO

Seção de Acompanhamento

e Avaliação

SACAV

SERVIÇO DE CONVÊNIOS

SECON

SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL

SESAM

Setor de Material SOMAT

Setor de Patrimônio

SOPAT

Setor de Transporte

SOTRA

Setor de Prestação de

Contas SOPRE

Setor de Habilitação e Celebração

SOHAB

Seção de Educação em

Saúde SEDUC



A Superintendência Estadual da Funasa no Acre conta com duas Divisões (Administração e

Engenharia de Saúde Pública) e três Serviços (Saúde Ambiental, Convênios e Recursos Humanos),

cujas competências são a seguir demonstradas:

1.2.1 DIVISAO DE ADMINISTRACAO – DIADM

Telefone: 3223-1278 / e-mail: [email protected]

Chefe: João do Nascimento Rodrigues

Esta Divisão tem como competência a execução das ações da área administrativa, abrangendo

o orçamento, finanças, recursos logísticos e aquisição de insumos estratégicos. Para realizar os atos

que lhe compete, conta com seguinte composição:

a) SEÇÃO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA – SAEOF

Responsável pela execução orçamentária e financeira, por meio dos dois setores:

Setor Orçamentário – SOORC: executa a programação orçamentária;

Setor Financeiro – SOFIN: executa atividades relativas à programação e execução

financeira.

b) SEÇÃO DE APOIO LOGISTICO – SALOG

Responsável pela execução de atividades de apoio administrativo, por meio dos setores:

Setor de Comunicação – SOCOM: recebe, classifica, movimenta e expede

correspondências e arquivos;

Setor de Material – SOMAT: executa atividades de administração de materiais e

serviços, de controle de estoque físico e contábil dos materiais;

Setor de Transporte – SOTRA: controla o transporte de funcionários, cargas e

manutenção da frota de veículos;

Setor de Patrimônio – SOPAT: realiza ações de controle do patrimônio;

1.2.2 DIVISAO DE ENGENHARIA DE SAUDE PUBLICA – DIESP


Chefe: José Carlos Pereira Lira

Responsável pela analise de projetos técnicos, acompanhamento e emissão de pareceres nos

convênios atinentes à Suest/AC.

Seção de Analise de Projetos – SAPRO: analise de projetos técnicos, emissão de

parecer técnico e prestação de cooperação técnica;





14

Seção de Acompanhamento e Avaliação – SECAV: executa atividades relativas ao

acompanhamento de obras realizadas com recursos da Funasa.

1.2.3 SETOR DE CONVÊNIOS – SECON


Chefe: Heliton de Holanda Soares

Setor de Habilitação e Celebração – SOHAB: Responsável por atividades relativas à

celebração e habilitação de convênios;

Setor de Prestação de Contas – SOPRE: Responsável por atividades relativas à

Prestação de Contas de convênios.

1.2.4 SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL – SESAM


Chefe: Shirlene Malveira Azevedo de Melo

Responsável pela formulação e implementação de ações de promoção e proteção à saúde

ambiental, em consonância com a política do Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde

Ambiental, com atividades pertinentes à Educação em Saúde, a Promoção de Cooperação Técnica

para ações de Saúde Ambiental e atuação nos Processos Produtivos e Consumo Sustentável.

Seção de Educação em Saúde – SEDUC: Responsável pela educação em saúde

ambiental e pela Mobilização Social em Saneamento junto ao Programa Saneamento da Funasa

(PAC I e II) e demais programas.

1.2.5 SERVICO DE RECURSOS HUMANOS – SEREH


Chefe: José Ronaldo Bayma Craveiro

Responsável pela execução da gestão de recursos humanos. Composto pelos seguintes

setores:

Setor de Cadastro e Pagamento – SOCAD

Setor de capacitação – SECAP






15

2 PLANEJAMENTO, GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DA SUEST/AC

2.1 RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS

O Regimento Interno da Fundação Nacional de Saúde dispõe que cabe às

Superintendências Estaduais – Suest’s, órgãos representativos da Instituição nos estados, coordenar,

supervisionar e desenvolver atividades da Funasa, na sua respectiva área de atuação. Desta forma, a

Suest/AC está voltada ao fomento de soluções de saneamento para prevenção e controle de doenças

e à formulação e implementação de ações de promoção e proteção à saúde relacionadas com as

ações estabelecidas pelo Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental, levando-se em

consideração a realidade local.

A partir do processo de estruturação e implementação do Subsistema de Atenção à Saúde

Indígena no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS, a Fundação Nacional de Saúde assumiu, no

período de 1999 a 2010, a responsabilidade de operacionalização das ações de saúde para os povos

indígenas, promovendo uma ampla e profunda estruturação institucional para dar conta de tamanho

desafio.

No entanto, o exercício de 2010 foi notoriamente marcado por profundas mudanças

institucionais nessa área, com a publicação do Decreto nº 7.336, de 19 de outubro de 2010, que

criou a Secretaria Especial de Saúde Indígena – SESAI e transferiu a gestão do Subsistema de

Atenção à Saúde Indígena, competência até então da Funasa, para o Ministério da Saúde. Coube à

Funasa, assegurar até 31 de dezembro de 2011, todo o apoio administrativo necessário para que não

ocorresse prejuízo na execução das ações e dos serviços prestados aos povos indígenas.

Em virtude da mudança citada, coube à Funasa no exercício de 2011, assegurar todo o

apoio administrativo necessário para que não ocorresse prejuízo das ações e dos serviços prestados

aos povos indígenas.

As ações de inclusão social, por meio da saúde, são realizadas com a prevenção e controle

de doenças e agravos ocasionados pela falta ou inadequação nas condições de saneamento básico

em áreas de interesse especial, como assentamentos, remanescentes de quilombos e reservas

extrativistas.



16

Na área de Engenharia de Saúde Pública, a Funasa detém a mais antiga e contínua

experiência em ações de saneamento no país e atua com base em indicadores sanitários,

epidemiológicos, ambientais e sociais.

A Funasa presta apoio técnico e/ou financeiro no combate, controle e redução da

mortalidade infantil e da incidência de doenças de veiculação hídrica ou causadas pela falta de

saneamento básico e ambiental.

Os investimentos visam intervir no meio ambiente, na infra-estrutura dos municípios de até

50 mil habitantes, prioritariamente, e nas condições de vida de populações vulneráveis.

2.1.1 Áreas de Atuação

2.1.1.1 Engenharia de Saúde Pública

A estreita relação entre as condições ambientais, os problemas sanitários e o perfil

epidemiológico das doenças e agravos integra definitivamente as ações de saneamento da Funasa ao

SUS, visando à prevenção de doenças. Entre as ações a serem desenvolvidas para a prevenção de

doenças e controle de agravos estão a construção e ampliação de sistemas de abastecimento de água

e de esgotamento sanitário, além da implantação de melhorias sanitárias domiciliares. Fazem parte

das prioridades da Funasa a promoção, o apoio técnico e financeiro ao controle de qualidade da

água para consumo humano; o estímulo e financiamento de projetos de pesquisa em engenharia de

saúde pública e saneamento; e o apoio técnico a estados e municípios para a execução de projetos

de saneamento, passando por estratégias de cooperação técnica.

2.1.1.2 Saúde Ambiental

Na área de Saúde Ambiental, compete a Funasa planejar, coordenar, supervisionar e

monitorar a execução das atividades relativas à formulação e implementação de ações de promoção

e proteção à saúde ambiental em consonância com a política do Subsistema Nacional de Vigilância

em Saúde Ambiental, ao controle da qualidade de água para consumo humano proveniente de

sistemas de abastecimento público, conforme critérios e parâmetros estabelecidos pelo Ministério

da Saúde, e apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas na área de saúde ambiental.



17

2.2 ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO FRENTE ÀS RESPONSABILIDADES

INSTITUCIONAIS

A Política de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas, da qual era responsável a Funasa,

requeria a adoção de medidas diferenciadas na organização dos serviços voltados para a proteção,

promoção e recuperação da saúde visando garantir aos indígenas o gozo e exercício de sua

cidadania nesse campo. Era indispensável a adoção de medidas e rotinas de serviços padronizados,

com ênfase na humanização do atendimento diferenciado e a valorização das famílias indígenas.

O exercício de 2011 caracterizou-se pelo repasse gradativo das ações de Atenção à Saúde

dos Povos Indígenas à Sesai, que agora as executam em sua totalidade, com monitoramento e

acompanhamento das ações/metas visando o bem estar físico e mental do povo indígena, levando

em conta as características e peculiaridades regionais no tocante à melhoria da qualidade dos

serviços oferecidos.

Os recursos administrados diretamente pela Fundação Nacional de Saúde, referentes ao teto

orçamentário anual dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas – DSEI’s também foram

paulatinamente repassados à Sesai, para que esta pudesse proporcionar a realização de capacitações

para os profissionais das Equipes Multidisciplinares de Saúde Indígena, inclusive Agentes

Indígenas de Saúde, manutenção da Casa de Saúde do Índio e aquisição de insumos necessários

para dar condições de trabalho para as equipes de campo, com ênfase a sustentabilidade nas ações

de atenção básicas executadas “in loco”.

Das ações planejadas pelos DSEI’s, apenas a construção da nova Casa de Saúde do Índio –

CASAI, um local de trânsito de pacientes e acompanhantes referenciados pelos Pólos-Base e presta

assistência de enfermagem 24 horas; agenda consultas, exames subsidiários e internações

hospitalares na rede do SUS, efetuam e providenciam o acompanhamento dos pacientes nessas

ocasiões e o seu retorno aos municípios de origem e acompanhamento das informações sobre o

caso, ficou sob responsabilidade da Superintendência Estadual da Funasa no Acre.

A Funasa busca desenvolver ações por meio do abastecimento de água potável, coleta de

resíduos sólidos, Melhorias Sanitárias Domiciliares e drenagem urbana para a prevenção e controle

de doenças de veiculação hídrica, com o fito de melhorar as condições de vida da população em

municípios com até 50.000 habitantes (urbana e rural).

As ações de saneamento para as comunidades cujos indicadores de saúde denotam a presença

de enfermidades causadas pela falta e/ou inadequação do saneamento é direcionada através da

Funasa, que atua apoiando técnica e/ou financeiramente o desenvolvimento de ações de saneamento



18

nos municípios a partir de critérios epidemiológicos (coeficientes de incidência/prevalência) e

ambientais em saúde, voltados para a promoção á saúde e para a prevenção e controle de doenças e

agravos, com destaque para a redução da mortalidade infantil.

O desenvolvimento das ações de saneamento é realizado em parceria com órgãos e entidades

públicas e privadas, prestando assistência técnica e ou financeira para a realização das ações de

saneamento na saúde a seguir:

Água de boa qualidade para o consumo humano e seu fornecimento contínuo, assegurar a

redução e controle de diarréias, cólera, dengue, febre amarela, tracoma, hepatite,

conjuntivites, poliomielite, escabioses, leptospirose, febre tifóide, esquistossomose e

malária. A água potável contribui para prevenção de doenças de veiculação hídrica, para

isso são necessárias a construção de Sistemas de Abastecimento de Água, podendo ser

concebido e projetado para atender a pequenos povoados ou a grandes cidades, variando

nas características e no porte de suas instalações. Caracteriza-se pela retirada da água da

natureza, adequação de sua qualidade, transporte até os aglomerados humanos e

fornecimento á população em quantidade compatível com as suas necessidades, para fins

de consumo doméstico, serviços públicos, consumo industrial e outros usos.

A coleta regular do lixo com o acondicionamento e destino final bem equacionado reduz a

incidência de casos de doenças e vetores transmissores de agravos como peste, febre

amarela e dengue, toxoplasmose, leishmaniose, cisticercose, salmonelose, teníase,

leptospirose, cólera e febre tifóide etc.

Drenagem e esgotamento sanitário são fatores que contribuem para eliminação de vetores

como os da malária, verminoses, esquistossomoses, cisticercose e teníase.

Melhorias sanitárias Domiciliares estão diretamente relacionadas com a redução de

doença de Chagas, esquistossomose, diarréias, verminoses, escabioses, tracoma e

conjuntivites.

Investimentos em saneamento, principalmente no tratamento de esgotos, diminui a

incidência de doenças e internações hospitalares e evita o comprometimento dos recursos hídricos do

município. Com o crescimento desordenado das cidades, no entanto, as obras de saneamento têm se

restringido ao atendimento de emergências, com o intuito de evitar o aumento do número de vítimas

de desabamento, contornar o problema de enchentes ou controlar epidemias.

http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./agua/doce/index.html&conteudo=./agua/doce/doencas.html



19

O saneamento é de responsabilidade direta do município. No entanto, em virtude da falta de

mão de obra qualificada e dos altos custos envolvidos, algumas das principais obras são

administradas por órgãos estaduais ou federais e quase sempre restritas a soluções para o problema

como enchentes.

As ações da Superintendência Estadual da Funasa/AC são desenvolvidas através de obra sob

fiscalização da Suest, que acompanha e aprova os convênios celebrados pela Funasa/Presidência.

2.3 SUBAÇÕES SOB A RESPONSABILIDADE DA SUEST/AC

Neste item serão apresentados os programas e ações constantes no Plano Plurianual (PPA

2008/2011), sob a responsabilidade da Funasa, referenciados com a nomenclatura e códigos

indicados por aquele instrumento de gestão.

Os resultados alcançados em 2011 serão demonstrados por ação, sempre considerando as

metas físicas, e os recursos orçamentários expressos no PPA e na Lei Orçamentária Anual – LOA,

como parâmetro de referência.

Identificação da Subação sob Responsabilidade da Suest/AC

Programa 0122

Identificação do Programa de Governo

Código no PPA: 0122 Denominação: Serviços Urbanos de Água e Esgoto

Tipo do Programa: Finalístico

Objetivo Geral: Ampliar o acesso aos serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário e resíduos sólidos,

com vistas à universalização.

Objetivos Específicos: Ampliar a cobertura e melhorar a qualidade dos serviços públicos urbanos de abastecimento

de água e esgotamento sanitário.

Gerente: Leodegar da Cunha Tiscoski – Ministério das

Cidades Responsável: Ruy Gomide Barreira – Funasa/MS

Público Alvo: População urbana de menor nível socioeconômico, e a residente em áreas de habitação subnormal, em

periferias de grandes centros e em municípios de pequeno porte.

Fonte: Sigplan

Identificação da Ação

Denominação: 2272 – Gestão e Administração do Programa

Tipo de Ação: Atividade

Finalidade: Constituir um centro de custos administrativos dos programas, agregando as despesas que não são

passíveis de apropriação em ações finalísticas do próprio programa.

Descrição: Essas despesas compreendem: serviços administrativos; pessoal ativo; manutenção e uso de frota



20

veicular, própria ou de terceiros por órgãos da União; manutenção e conservação de imóveis próprios da União,

cedidos ou alugados, utilizados pelos órgãos da União; despesas com viagens e locomoção (aquisição de passagens,

pagamento de diárias e afins); estudos que têm por objetivo elaborar, aprimorar ou dar subsídios à formulação de

políticas públicas; promoção de eventos para discussão, formulação e divulgação de políticas, etc.; produção e

edição de publicações para divulgação e disseminação de informações sobre políticas públicas e demais atividades

– meio necessárias à gestão e administração do programa.

Unidade responsável pelas decisões estratégicas: Fundação Nacional de Saúde

Coordenador da Ação: Antônio Paulo de Moraes Nunes/José Carlos Pereira Lira

Unidade Executora: Divisão de Engenharia de Saúde Pública – DIESP

Fonte: Sigplan

Identificação da subação

Denominação: Apoio ao Processo de Seleção do PAC 2

Meta

Produto

Unidade

de

Medida

Exercício 2011

Programado Realizado Realizado/

Programado %

Realizar 16 entrevistas com municípios

pré-selecionados para realização de

obras.

Entrevista

realizada Unid 16 16 100

Realizar 43 visitas técnicas preliminares

de validação das informações prestadas

na carta consulta.

Visita

realizada Unid 43 29 67,4

Fonte: Plano Operacional da Suest-Acre/2011

Análise Crítica

Foram programadas 43 visitas preliminares de validação das informações prestadas na carta

consulta, porém, nem todos os projetos foram aprovados pelo GEPAC.


Denominação: 20 AF – Apoio ao Controle da Qualidade da Água para Consumo Humano


Finalidade: Apoiar técnica e financeiramente os responsáveis pela operação de sistema ou solução alternativa de

abastecimento de água visando à melhoria dos procedimentos de controle da qualidade da água e o atendimento dos

padrões de potabilidade estabelecidos na legislação vigente. Proporcionar o financiamento da implantação de

unidades de fluoretação da água.

Descrição: Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos envolvidos com a operação e manutenção de sistema

ou solução alternativa de abastecimento de água; financiamento para aparelhamento e implantação de unidades

laboratoriais e outras instalações destinadas ao controle da qualidade da água para consumo humano;

desenvolvimento de ações de vigilância e controle de qualidade da água em áreas indígenas.


Coordenador da Ação: Shirlene Malveira Azevedo de Melo

Unidade Executora: Serviço de Saúde Ambiental (SESAM)

Fonte: Sigplan


Denominação: Apoio ao Controle da Qualidade da água para Consumo Humano em áreas Indígenas e

Assentamentos com sistema de abastecimento de água no Estado do Acre.

Meta Programada

Produto

Unidade

de Medida

Exercício 2011


Programado %

Realizar 3 visitas técnicas de Visita Unid 03 02 66,7



21

acompanhamento de convênio

(Fluoretação – 2812/2005).

realizada

Qualificar 40 profissionais do Estado e

municípios no controle da qualidade da

água.

Nº de

participantes Unid 40 40 100

Implantar 1 laboratório de baixa

complexidade da URCQA/AC

Laboratório

implantado Unid 01 01 100

Apoiar 22 municípios através das

concessionárias estadual e municipal,

nas ações do PNCQA.

Município

Apoiado Unid 22 18 81,8

Vistoriar 4 laboratórios que integram o

Termo de Cessão de Uso 001/2010 –

Equipamentos laboratoriais cedidos a

concessionária estadual.

Laboratório

vistoriado Unid 04 03 75

Apoiar 30 aldeias dos Dsei`s na

realização de coleta de água para

exames laboratoriais da qualidade da

água para consumo humano.

Aldeia

apoiada Unid 30 08 26,7

Apoiar 26 aldeias com sistemas de

abastecimento de água na estruturação

de controle da qualidade da água

(Aquisição de equipamentos).

Aldeia

apoiada Unid 26 05 19,3

Apoiar 20 aldeias com sistema de

abastecimento de água na estruturação

das ações de tratamento, monitoramento

e controle de qualidade da água.

Aldeia

apoiada Unid 20 14 70


Análise Crítica:

No intuito de prestar apoio aos municípios, a Suest/AC fez a apresentação do PNCQA em

18 dos 22 municípios e visitou 24 Sistemas de Abastecimento de Água – SAA, além de auxiliar a

Vigilância Ambiental de 04 municípios.

Com relação ao apoio à qualidade da água em aldeias, as coletas para análise do produto não

ocorreram de forma sistemática, mas através de solicitação dos Distritos Sanitários Indígenas –

Dsei’s, uma vez que estes dispõem de equipe completa para realizar a ação. Ainda assim, a equipe

da Suest/AC inspecionou 14 aldeias dos municípios de Feijó, Tarauacá, Cruzeiro do Sul e Mâncio

Lima. Também foi possível implantar 05 cloradores em aldeias, porque houve solicitação dos

Dsei’s.

Para realizar todas as ações do Programa Nacional de Controle da Qualidade da Água, a

Suest/AC conta com 02 técnicos. O serviço necessita da contratação de pelo menos mais 02

técnicos.



22

Fotos 1, 2, 3 e 4 – Ações da Suest/AC no apoio às ações do Controle da Qualidade da Água



23


Denominação: 20AG – Apoio à Gestão dos Sistemas de Saneamento Básico em Municípios de até 50.000

Habitantes.


Finalidade: Promover e apoiar, técnica e financeiramente, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias para

o fortalecimento institucional dos modelos de gestão dos serviços públicos de saneamento ambiental de estados e

municípios.

Descrição: Promoção de intercâmbio com estados, municípios, entidades de ensino e pesquisa, associações e

instituições públicas de saneamento, a partir do repasse de experiências e de recursos financeiros, visando ao

desenvolvimento de novas tecnologias e de Programas de modelo de gestão para qualidade dos serviços de controle

de perdas, de fomento à capacitação, de aquisição de equipamentos, de controle de qualidade da produção de água,

de elaboração de plano diretor de saneamento, dentre outros. Esta ação busca a melhoria contínua do desempenho

ambiental em um processo cíclico, em que os atores envolvidos revêem e avaliam, periodicamente, os sistemas de

gestão em saneamento ambiental empregados, de modo a identificar oportunidades de melhorias.




Fonte: Sigplan


Denominação: Fomento a Elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico.

Meta

Produto

Unidade de

Medida

Exercício 2011


Programado %

Apoiar tecnicamente 06 municípios

com a elaboração de Planos Municipais

de Saneamento Básico.

Municípios

Apoiados Unid. 06 06 100


Análise Crítica:

No ano de 2011, mais 06 municípios foram contemplados com projeto do PMSB. Assim, a

equipe da Suest/AC prestou apoio técnico a Epitaciolândia (CV 0346/10), Capixaba (CV

0345/10), Brasiléia (CV 0344/10), Sena Madureira (CV 0349/10), Manoel Urbano (CV 0347/10) e

Marechal Thaumaturgo (CV 0348/10).

Somados, os projetos do PMSB, apoiados tecnicamente pela Suest/AC são 10, os acima

elencados e ainda os de Feijó (CV 0257/09), Jordão (CV 0258/09), Mâncio Lima (CV 0259/09) e

Tarauacá (CV 0260/09).


Denominação: 6908 – Fomento à Educação em Saúde voltada para o Saneamento Ambiental


Finalidade: Assessorar gestores e técnicos em todos os níveis para o desenvolvimento de ações permanentes de

comunicação e educação em saúde, por meio da mobilização social, visando à promoção da saúde, prevenção e

controle de doenças e agravos, ocasionados pela falta e/ou inadequação de ações de saneamento ambiental.



24

Descrição: As ações de Educação em Saúde e Mobilização Social nos projetos de saneamento ambiental

financiados junto aos estados e municípios pela Funasa têm o sentido de fomentar, apoiar e fortalecer ações que

resultem em efetiva melhoria na qualidade de vida da população beneficiada. A proposta é garantir que as

melhorias em saneamento ambiental implementada nos municípios de até 50.000 habitantes, nos projetos das áreas

metropolitanas e em áreas especiais (assentamentos, remanescentes de quilombo e áreas extrativistas) integrem-se

de forma harmoniosa e sustentável nas comunidades, garantindo a inclusão social por intermédio do acesso das

populações vulneráveis aos serviços a que têm direito e colaborando para a adequada e transparente aplicação dos

recursos públicos nessa área, inclusive estimulando a parceria junto a outros projetos e programas de iniciativa

governamental e não governamental. Com essas ações, esperam-se iniciativas nos municípios beneficiados. Para

tal é necessário o assessoramento técnico qualificado, por intermédio das ações discriminadas a seguir: atuação

junto aos gestores e técnicos em todos os níveis visando sensibilizá-los para a importância do desenvolvimento de

atividades permanentes de Comunicação e Educação em Saúde; apoio técnico aos profissionais que atuam nas

diversas instâncias de governo, representantes de ONGs para a elaboração, execução, acompanhamento e

supervisão de projetos, programas e atividades educativas de caráter permanente; ampliação do Programa de

Educação em Saúde e Mobilização Social (PESMS), financiada por recursos de convênio, para que se torne

gerador/estimulador de outros projetos de alcance social; incentivo à integração das ações permanentes de

Comunicação e Educação em Saúde a outros projetos sociais/comunitários visando estimular a participação,

controle e inclusão sociais, geração de emprego e renda; fomento à organização de estruturas e equipes locais para

o desenvolvimento de ações permanentes de Educação em Saúde; incremento ao apoio logístico e de recursos

humanos às Assessorias de Comunicação e Educação em Saúde (ASCOM) das Coordenações Regionais da

Funasa, por intermédio da aquisição de equipamentos e insumos, pagamento de diárias e passagens, prestação de

serviços de terceiros por pessoas física e jurídica visando o cumprimento das ações propostas.


Coordenador da Ação: Shirlene Malveira Azevedo de Melo

Unidade Executora: Serviço de Saúde Ambiental (SESAM)

Fonte: Sigplan


Denominação: Fomento à Educação em Saúde voltada para saneamento ambiental (PAC, não PAC e PESMS) em

municípios do Estado do Acre.

Meta Física

Produto

Unidade

de

Medida

Exercício 2011


Programado %

Apoiar gestores e técnicos municipais na

implantação/implementação de ações e

projetos de Educação em Saúde em 22

municípios conveniados com a Funasa.

Município

apoiado Unid. 22 06 27,3

Emitir 10 pareceres finais do Programa de

Educação em Saúde e Mobilização Social

– PESMS nos convênios celebrados com

a Funasa anteriores a 2006.

Parecer

emitido Unid. 10 05 50

Apoiar tecnicamente, por meio dos

Núcleos Intersetoriais de cooperação

Técnica (NICT), 06 municípios na

elaboração dos Planos Municipais de

Saneamento Básico (PMSB).

Município

apoiado Unid. 06 06 100


Análise Crítica:

No ano de 2011, o Setor de Educação em Saúde enfrentou problemas com falta de

pessoal e estruturação do próprio Serviço, porém, houve atendimento da maior parte das

demandas dos municípios.



25


Denominação: 7652 – Implantação de Melhorias Sanitárias Domiciliares para Prevenção e Controle de Agravos

Tipo de Ação: Projeto

Finalidade: Dotar os domicílios e estabelecimentos coletivos de condições sanitárias adequadas visando à

prevenção e controle de doenças e agravos.

Descrição: Melhorias Sanitárias Domiciliares são intervenções promovidas, prioritariamente, nos domicílios e

eventualmente intervenções coletivas de pequeno porte. Incluem a construção de módulos sanitários, banheiro,

privada, tanque séptico, sumidouro (poço absorvente), instalações de reservatório domiciliar de água, tanque de

lavar roupa, lavatório, pia de cozinha, ligação à rede pública de água, ligação à rede pública de esgoto, dentre

outras. São consideradas coletivas de pequeno porte, por exemplo: banheiro público, chafariz público, ramais

condominiais, tanque séptico, etc. Pode também fomentar a implantação de oficina municipal de saneamento.


Coordenador da Ação: Antônio Paulo de Moraes Nunes/José Carlos Pereira Lira/Heliton de Holanda Soares

Unidade Executora: Divisão de Engenharia de Saúde Pública – DIESP/ Serviço de Convênios – SECON

Fonte: Sigplan


Denominação: Implantação ou Ampliação das Melhorias Sanitárias Domiciliares para Prevenção e Controle de

Agravos no Estado do Acre

Meta

Produto

Unidade de

Medida

Exercício 2011


Programado %

Analisar 11 projetos de Implantação

de Melhorias Sanitárias Domiciliares

para Prevenção e Controle de

Agravos de exercícios anteriores.

Projeto

analisado Unid 11 09 81,8

Realizar 03 visitas preliminares de

Convênios de exercícios anteriores.

Visita


Realizar 20 visitas de

acompanhamento de Convênios de

exercícios anteriores.

Visita


Emitir 13 pareceres da execução

financeira referente a Convênios de

Melhorias Sanitárias Domiciliares de


Convênio

analisado Unid 13 10 77


acompanhamento de Convênio de


Visita


Realizar 10 prorrogações de vigência

de convênios.

Convênio

aditivado Unid 10 21 210

Realizar 06 habilitações de

convênios.

Convênio

habilitado Unid 06 00 00


Análise Crítica:

No exercício de 2011 se completou o período de transição da Saúde Indígena para a Secretaria

Especial de Saúde Indígena. Com isso, toda a estrutura logística da Funasa nos municípios passou

para os DSEI’s. Desta forma, a Suest/AC carece de logística (carros, barcos etc) para fazer o

acompanhamento das obras de Convênios na Região do Juruá.



26

Fotos 5 – MSD em Acrelândia Foto 6 – MSD em Plácido de Castro

CV 0227/2007 CV 2743/2005


Denominação: 10 GD – Implantação e Melhoria de Sistemas Públicos de Abastecimento de Água em Municípios

de até 50.000 Habitantes, Exclusive de Regiões Metropolitanas ou Regiões Integradas de Desenvolvimento

Econômico (RIDE).


Finalidade: Dotar os domicílios e estabelecimentos coletivos com abastecimento público de água adequado

visando à prevenção e ao controle de doenças e agravos.

Descrição: Implantação e/ou a ampliação e/ou a melhoria de sistemas públicos de abastecimento de água,

contemplando a elaboração de planos diretores e projetos, a realização de obras, incluindo ligação

domiciliar, rede de distribuição e estação de tratamento, e ações voltadas para a sustentabilidade dos mesmos.




Fonte: Sigplan


Denominação: Implantação e Melhoria dos Sistemas Públicos de abastecimento de água em municípios de até 50

mil habitantes no Estado do Acre

Meta

Produto

Unidade de

Medida

Exercício 2011


Programado %

Analisar 49 projetos de Implantação

e Melhoria de Sistemas Públicos de

Abastecimento de Água relativos a


Projetos

analisados Unid 49 94 200



27


Convênios de Implantação e

Melhoria de Sistema de

Abastastecimento de Água, relativas

a exercícios anteriores.

Visita



acompanhamento de obras de

Implantação e Melhoria de Sistemas

Públicos de Abastecimento de

Água, relativas a exercícios

anteriores.

Visita


Analisar 09 convênios no que tange

a execução financeira, referente à

Melhoria de Sistema Público de

Abastecimento de água de


Convênio

analisado Unid 09 08 88,9

Realizar 69 prorrogações de

vigência de convênios.

Convênio

prorrogado Unid 69 101 146

Realizar 05 habilitações de

convênios.

Convênio

habilitado Unid 05 06 120


Análise Crítica:

No ano de 2011 houve o aumento de 04 para 07 engenheiros na Divisão de Engenharia de

Saúde Pública – DIESP, o que possibilitou a análise de um número maior de projetos. Também

houve aumento do número de servidores do Serviço de Convênios, que passou de 02 para 05,

com reflexo no número de convênios analisados, prorrogados e habilitados.

Fotos 7 e 8 – Estação de Tratamento de Água e Água Tratada – Vila do V – Porto Acre



28

Fotos 9 e 10 – Vista Lateral e Decantador da ETA de Manoel Urbano – CV 0005/2007


Denominação: 10GE – Implantação e Melhoria de Sistemas Públicos de Esgotamento Sanitário em Municípios

de até 50.000 Habitantes, Exclusive de Regiões Metropolitanas ou Regiões Integradas de Desenvolvimento

Econômico (RIDE).


Finalidade: Dotar os domicílios e estabelecimentos coletivos de sistema público de coleta e tratamento de esgoto

sanitário adequado visando à prevenção e o controle de doenças e agravos.

Descrição: Implantação e/ou a ampliação e/ou a melhoria de sistemas públicos de esgotamento sanitário,

contemplando a elaboração de planos diretores e projetos, a realização de obras, incluindo ligação domiciliar, rede

coletora e estação de tratamento, e ações voltadas para a sustentabilidade dos mesmos.




Fonte: Sigplan


Denominação: Implantação dos sistemas públicos de sistema de esgotamento sanitário em municípios de até 50

mil habitantes no Estado do Acre.

Meta

Produto

Unidade de

Medida

Exercício 2011

Programado Realizado

Realizado/

Programado

%

Analisar 11 projetos de Implantação e


Esgotamento Sanitário de exercícios

anteriores.

Projetos

analisados Unid. 11 10 91



Visita





Visita


Realizar 7 execuções financeiras

referente a esgotamento sanitário.

Execução

Financeira

Realizada

Unid. 07 06 85,7

Realizar 1 visita de acompanhamento

de exercícios anteriores.

Visita




29

Realizar 10 prorrogações de vigência

de Convênios.

Convênio

aditivado Unid 10 05 50


Análise Critica:

Os resultados obtidos na área de saneamento no exercício de 2011 foram bastante

significativos, apesar da pouca agilidade dos municípios para sanar pendências de projetos e

documentos.

Foto 11 – Estação elevatória de esgoto em Plácido de Castro – CV 2673/2005

Programa 1287


Código no PPA: 1287 Denominação: Saneamento Rural


Objetivo Geral: Promover e participar da adoção de medidas voltadas à prevenção e ao controle dos

determinantes e condicionantes de saúde da população.

Objetivos Específicos: Ampliar a cobertura e melhorar a qualidade dos serviços de saneamento ambiental em

áreas rurais.

Gerente: Gilson de Carvalho Queiroz Filho Responsável: Ruy Gomide Barreira

Público Alvo: População rural dispersa, residente em assentamentos da reforma agrária e em localidades de até

2.500 habitantes e as minorias étnico-raciais como quilombolas, população indígena e outros povos da floresta.

Fonte: Sigplan


Denominação: 7656 – Implantação, Ampliação ou Melhoria do Serviço de Saneamento em Áreas Rurais, em

Áreas Especiais (Quilombos, Assentamentos e Reservas Extrativistas) e em Localidades com População Inferior a

2.500 Habitantes para Prevenção e Controle de Agravos.




30

Finalidade: Propiciar resolutibilidade, em áreas de interesse especial (assentamentos, remanescentes de

quilombos e áreas extrativistas) para problemas de saneamento, prioritariamente o abastecimento público de água,

o esgotamento sanitário e as melhorias sanitárias domiciliares e/ou coletivas de pequeno porte, bem como a

implantação de oficina municipal de saneamento, visando à prevenção e ao controle de doenças e agravos.

Descrição: Fomento e financiamento a implantação e/ou a ampliação e/ou a melhoria de sistemas públicos de

abastecimento de água e de sistemas públicos de esgotamento sanitário, contemplando a elaboração de planos

diretores e projetos, a realização de obras, incluindo ligação domiciliar, rede coletora de esgoto, rede de

distribuição de água e estação de tratamento, ações voltadas para a sustentabilidade dos mesmos, bem como a

implantação de melhorias sanitárias domiciliares e/ou coletivas de pequeno porte, assim como a implantação de

oficina municipal de saneamento, compreendendo desde a elaboração do projeto até a sua operação plena.

Unidade responsável pelas decisões estratégicas: Fundação Nacional da Saúde



Fonte: Sigplan


Denominação: Implantação de abastecimento de água e melhorias sanitárias domiciliares em Áreas Rurais, em

Áreas Especiais (Assentamentos e Reservas Extrativistas) e em localidades com população inferior a 2.500

habitantes no Estado do Acre.

Meta

Produto

Unidade de

Medida

Exercício 2011


Programado %

Analisar 02 projetos de saneamento

ambiental em assentamento da

reforma agrária referente a


Projeto

Analisado Unid. 02 01 100


Análise Crítica:

A DIESP, ainda que com sua equipe aumentada, se ressentiu da insuficiência de veículos e

barcos para que seus engenheiros pudessem se deslocar até o local das obras dos convênios, para

prestar o serviço de acompanhamento das mesmas.

Foto 12 – Ramal na Zona Rural de Acrelândia Foto 13 – Projeto “Água na Escola”

CV 0227/2007 Manoel Urbano



31


Denominação: 7684


Finalidade: Dotar as aldeias de condições adequadas de saneamento básico. Contribuir para redução da

morbimortalidade por doenças de veiculação hídrica. Contribuir para o controle de doenças parasitárias

transmissíveis por dejetos e contribuir para o controle de agravos ocasionados pela falta de condições de

saneamento básico em áreas indígenas.

Descrição: Instalação de sistemas simplificados de abastecimento de água com captação, adução, tratamento e

distribuição de água, bem como sistemas de reservatórios e de chafariz; implantação de esgotamento sanitário e rede

de coleta; melhorias sanitárias nas aldeias (construção de banheiros, privadas, fossas sépticas, pias de cozinha,

lavatórios, tanques, filtros, reservatórios de água e similares de resíduos sólidos).

Unidade responsável pelas decisões estratégicas: Fundação Nacional da Saúde/Secretaria Especial de Saúde

Indígena



Fonte: Sigplan


Denominação: Saneamento Básico em Aldeias Indígenas para Prevenção e Controle de Agravos.

Meta

Produto

Unidade de

Medida

Exercício 2011


Realizado/

Programado

%

Reformar 1 CASAI no município de

Rio Branco/AC.

CASAI

reformada Unid. 01 00 00


Análise Crítica:

A CASAI de Rio Branco não iniciou sua reforma em 2011 devido ao demorado trâmite das

formalidades para sua aprovação.


Denominação: 10 GC – Implantação e Melhoria de Serviços de Saneamento em Escolas Públicas Rurais –

“Saneamento em Escolas”.


Finalidade: Promover a melhoria das condições de saúde dos alunos, reduzir evasão escolar e elevar a capacidade

de ensino e aprendizagem por meio da melhoria das condições sanitárias das escolas públicas rurais em municípios

selecionados.

Descrição: Implantação de sistemas simplificados de abastecimento de água mediante estudo hidrológico local e

instalação de poço tubular (poços, cisternas, cacimbões, dentre outros); pequenas adutoras; dessalinizadores, quando

necessário; caixas d’água; banheiros com dois gabinetes e um lavatório; cozinha e chafariz para atender as

comunidades vizinhas, bem como capacitação de alunos, corpo docente e membros da comunidade local no uso e

gestão da água.

Unidade responsável pelas decisões estratégicas: Fundação Nacional da Saúde



Fonte: Sigplan



32


Denominação: Implantação e Melhoria de Serviços de Saneamento em Escolas Públicas Rurais

Meta

Produto

Unidade de

Medida

Exercício 2011


Realizado/

Programado

%

Analisar 47 projetos de implantação e

melhoria de sistemas públicos de

abastecimento de água de exercícios

anteriores.

Projeto

analisado. Unid. 47 47 100



Visita

realizada. Unid. 47 41 87,2


Análise Crítica:

A Suest/AC cumpriu 100% das análises de projeto programadas e atingiu 87,2% da meta

de visitas programadas, visando à inclusão social pela oferta de saneamento às crianças de escolas

rurais.

Fotos 14 e 15 – Manoel Urbano: Projeto “Água na Escola”

Programa 8007


Código no PPA: 8007 Denominação: Resíduos Sólidos Urbanos


Objetivo Geral: Promover e difundir a gestão ambiental, a produção e o consumo sustentável nos ambientes

urbanos e rurais e nos territórios dos povos e comunidades tradicionais.

Objetivos Específicos: Ampliar a área de cobertura e eficiência dos serviços públicos de manejo de resíduos

sólidos, com ênfase no encerramento de lixões, na redução, no reaproveitamento e na reciclagem de materiais, por

meio da inclusão socioeconômica de catadores

Gerente: Silvano Silvério da Costa – Ministério do

Meio Ambiente Responsável: Ruy Gomide Barreira- Funasa/MS

Público Alvo: População localizada em áreas de maior concentração de pobreza do país e/ou de fragilidade físico-

ambiental; em municípios de pequeno e médio portes, nas periferias de grandes centros e de regiões metropolitanas.

Fonte: Sigplan



33


Denominação: 10 GG – Implantação e Melhoria de Sistemas Públicos de Manejo de Resíduos Sólidos em

Municípios de até 50.000 Habitantes, Exclusive de Regiões Metropolitanas ou Regiões Integradas de

Desenvolvimento Econômico (RIDE).


Finalidade: Apoiar, técnica e financeiramente, os estados e municípios na implantação, ampliação ou melhoria dos

sistemas de coleta, tratamento e destinação final de resíduos sólidos para prevenção e controle de agravos nas áreas

mais carentes do país e com população inferior a 50.000 habitantes, preferencialmente, nos municípios acometidos

de incidência da dengue.

Descrição: A ação de implantação e ampliação dos sistemas de limpeza pública, acondicionamento, coleta,

disposição final e tratamento de resíduos sólidos urbanos contempla intervenções que visam contribuir para a

universalização dos serviços de coleta, limpeza pública, tratamento e disposição final dos resíduos sólidos nas áreas

mais carentes do país e com população inferior a 30.000 habitantes, preferencialmente, nos municípios acometidos

de incidência da dengue, e será implementada por intermédio das modalidades relacionadas a seguir: a)

acondicionamento, coleta e transporte; implantação de sistema de coleta convencional e/ou seletiva, incluindo a

aquisição de veículos, material e equipamentos para acondicionamento (cestas e contenedores para Postos de

Entrega Voluntária – PEV e Locais de Entrega Voluntária – LEV instalados em logradouros públicos); b) unidades

de disposição final – aterros sanitários ou de rejeitos. É passível de apoio financeiro toda a infra-estrutura para

implantar aterros sanitários, incluindo: acesso; proteção adequada da área (cercamento e barreira vegetal);

edificações de controle e apoio (balança, escritório, oficina de reparos, etc.), drenagem pluvial de chorume e de

gases, impermeabilização de base, tratamento do chorume e equipamentos para operação. C) unidades de tratamento

– triagem e/ou compostagem. É passível de apoio financeiro toda a infra-estrutura de implantação de unidades de

tratamento de resíduos, bem como galpão para separação de resíduos destinados a catadores, incluindo obras civis,

materiais e equipamentos; pátio de compostagem; balança; aterro de rejeitos e equipamentos para a

operacionalização da unidade de tratamento. D) erradicação de “lixões” e recuperação das áreas degradadas.




Fonte: Sigplan


Denominação: Implantação e Melhoria de Sistemas Públicos de Manejo de Resíduos Sólidos nos municípios do

Estado do Acre.

Meta

Produto

Unidade de

Medida

Exercício 2010


Programado %



Exercícios anteriores

Visita

realizada Unid. 03 03 100


Análise Crítica:

Houve cumprimento integral da programação, reflexo do aumento de engenheiros na equipe da

Suest/AC.



34

Programa 1138


Código no PPA: 1138 Denominação: Drenagem Urbana e Controle de Erosão Marítima Fluvial


Objetivo Geral: Evitar enchentes e erosões nas áreas urbanas

Objetivos Específicos: Desenvolver obras de drenagem urbana em consonância com as políticas de

desenvolvimento urbano e de uso e ocupação do solo.

Gerente: Francisco Campos de Abreu – Ministério da

Integração Nacional Responsável: Ruy Gomide Barreira- Funasa/MS

Público Alvo: Populações urbanas e litorâneas residentes em municípios com áreas sujeitas à inundação periódica

ou erosão marinha.

Fonte: Sigplan


Denominação: 3883 – Implantação e Melhoria de Serviços de Drenagem e Manejo Ambiental para a Prevenção e

Controle da Malária.


Finalidade: Implantar e melhorar os serviços de drenagem e manejo ambiental visando à prevenção e controle da

malária, em aglomerados urbanos, em municípios localizados em área endêmica da malária com transmissão urbana

autóctone.

Descrição: Trata-se do desenvolvimento de ações de drenagem em aglomerados urbanos, em municípios

localizados em área endêmica de malária com transmissão urbana autóctone. A ação contempla intervenções que

visam contribuir para a minimização da proliferação de vetores da malária, ou seja, contempla intervenções por

meio de obras de engenharia e/ou manejo ambiental que inviabiliza as condições ambientais e biológicas favoráveis

a proliferação do vetor. São financiáveis ações de esgotamento de água pluvial, canalização, retificação, limpeza e

demais obras de melhoria do fluxo d’água, com uso de tecnologias adequadas. Somente são financiadas

intervenções em locais de criadouros do vetor transmissor da malária, comprovados por meio de parecer

entomológico e epidemiológico da área.




Fonte: Sigplan


Denominação: Implantação e Melhoria de Serviços de Drenagem e Manejo Ambiental para Prevenção e Controle

da Malária em municípios de até 50.000 no Estado do Acre.

Meta

Produto

Unidade de

Medida

Exercício 2011


Programado %

Analisar 1 projeto de Implantação e

Melhoria de Serviço de Drenagem e

Manejo ambiental de exercícios

anteriores.

Projeto

analisado Unid. 01 01 100

Realizar 1 visita preliminar de

Convênios de exercícios anteriores

Visita

realizada Unid. 01 01 100



exercícios anteriores

Visita



Análise Crítica:

Houve cumprimento quase que integral da programação anual para este tipo de convênio,

além do atendimento às solicitações dos órgãos de controle.



35

.

Programa 0016


Código no PPA: 0016 Denominação: Gestão da Política de Saúde

Tipo do Programa: Apoio às Políticas Públicas e Áreas Especiais

Objetivo Geral: Fortalecer a gestão do SUS nas três esferas de governo, de modo a melhorar e aperfeiçoar a

capacidade resolutiva das ações e serviços prestados à população

Objetivos Específicos: Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e controle dos

programas na área da saúde.

Gerente: Márcia Aparecida do Amaral – Ministério da

Saúde

Responsável: Arionaldo Bomfim Rosendo – Ministério

da Saúde

Público Alvo: Governo

Fonte: Sigplan


Denominação: 4572 – Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação


Finalidade: Promover a qualificação e a requalificação de pessoal com vistas à melhoria continuada dos processos

de trabalho, dos índices de satisfação pelos serviços prestados à sociedade e do crescimento profissional.

Descrição: Realização de ações diversas voltadas ao treinamento de servidores, tais como custeio dos eventos,

pagamento de passagens e diárias aos servidores, quando em viagem para capacitação, taxa de inscrição em cursos,

seminários, congressos e outras despesas relacionadas à capacitação de pessoal.


Coordenador da Ação: Jose Ronaldo Bayma Craveiro

Unidade Executora: Serviço de Recursos Humanos (SEREH)

Fonte: Sigplan


Denominação: Participação de servidores públicos federais em eventos de capacitação

Meta

Produto

Unidade de

Medida

Exercício 2011


Programado %

Apoiar e promover a participação

de 60 servidores públicos do

quadro da Suest/AC em eventos

de capacitação.

Número de

servidores Unid 60 31 52


Foto 16 – Visita Técnica de

acompanhamento ao TCU em obra

de drenagem – TC/PAC 0253/2007



36

Análise Crítica:

O Setor de Capacitação da Superintendência Estadual da Funasa no Acre se ressentiu da

troca de chefia, pois a titular até o ano de 2011 solicitou redistribuição para o Dsei Arpu. Ainda

assim houve mais de 50% de realização da meta programada. Em 2012 espera-se maior

capacitação técnica dos servidores da Suest/AC.

Programa 0750


Código no PPA: 0750 Denominação: Apoio Administrativo

Tipo do Programa: Apoio às Políticas e Áreas Especiais

Objetivo Geral: Não definido

Objetivos Específicos: Prover os órgãos da União dos meios administrativos para a implementação e gestão de seus

programas finalísticos

Gerente: Não se aplica Responsável: Marcos Roberto Muffareg – Funasa/MS

Público Alvo: Governo

Fonte: Sigplan


Denominação: 20 CW – Assistência Médica aos Servidores e Empregados – Exames Periódicos

Tipo de Ação: Não informado

Finalidade: Proporcionar aos servidores e empregados condições para manutenção da saúde física e mental.

Descrição: Realização dos exames médicos periódicos dos servidores e empregados da administração pública

federal direta, autárquica e fundamental.

Unidade responsável pelas decisões estratégicas: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG)

Coordenador da Ação: José Ronaldo Bayma Craveiro

Unidade Executora: Serviço de Recursos Humanos (SEREH)

Fonte: Sigplan


Denominação: Assistência Médica aos Servidores e Empregados – Exames Periódicos

Meta

Produto Unidade de

Medida

Exercício 2011


Programado %

Realizar exames periódicos

em 61 servidores ativos da

Superintendência Estadual do

Acre

Servidor

Beneficiado % 100 90 90


Análise Crítica:

Apesar de não ter alcançado os 61 servidores efetivos, que foram alvo da programação

anual, os responsáveis pelo programa de Saúde do Trabalhador consideram satisfatórios o trabalho

desenvolvido, uma vez que 54 servidores ativos foram beneficiados com os exames periódicos.



37

2.3.2 Quadro Resumo da Execução Física das ações Realizadas pela Suest/AC

Função Subfunção Programa Ação Tipo Prioridade Subação Descrição da Meta Produto Unidade de

medida

Execução Física

Meta

Prevista

Meta

Realizada

10 512 0122 20AF A 3

3939 – Apoio ao

Controle da Qualidade

da água para Consumo

Humano em áreas

Indígenas e

Assentamentos com

sistema de

abastecimento de água

no Estado do Acre.

Realizar 03 visitas técnicas de

acompanhamento de convênio (Fluoretação

– 2812/2005).

Visita

realizada Unidade 03 02

Qualificar 40 profissionais do Estado e

municípios no controle da qualidade da

água.

Nº de

participantes Unidade 40 40

Implantar 01 laboratório de baixa

complexidade da URCQA/AC

Laboratório

implantado Unidade 01 01

Apoiar 22 municípios através das

concessionárias estadual e municipal, nas

ações do PNCQA.

Município

Apoiado Unidade 22 18

Vistoriar 4 laboratórios que integram o

Termo de Cessão de Uso 001/2010 –

Equipamentos laboratoriais cedidos a

concessionária estadual.

Laboratório

vistoriado Unidade 04 03

Apoiar 30 aldeias dos Dsei`s na realização

de coleta de água para exames laboratoriais

da qualidade da água para consumo humano.

Aldeia

apoiada Unidade 30 08

Apoiar 26 aldeias com sistemas de

abastecimento de água na estruturação de

controle da qualidade da água (Aquisição de

equipamentos).

Aldeia


Apoiar 20 aldeias com sistema de

abastecimento de água na estruturação das

ações de tratamento, monitoramento e

controle de qualidade da água.

Aldeia


10 512 0122 20AG A 3

39418- Apoio à Gestão

dos Sistemas de

Saneamento Básico em

Municípios de até

50.000 Habitantes.

Apoiar tecnicamente 06 municípios com a

elaboração de Planos Municipais de

Saneamento Básico.

Municípios

Apoiados Unidade 06 06



38

10 541 0122 6908 A 3

31576- Fomento à

Educação em Saúde

voltada para

saneamento ambiental

(PAC, não PAC e

PESMS) em

municípios do Estado

do Acre.

Apoiar gestores e técnicos municipais na

implantação/implementação de ações e

projetos de Educação em Saúde em 22

municípios conveniados com a Funasa.

Município

apoiado Unidade 22 06

Emitir 10 pareceres finais do Programa de

Educação em Saúde e Mobilização Social –

PESMS nos convênios celebrados com a

Funasa anteriores a 2006.

Parecer

emitido Unidade 10 05

Apoiar tecnicamente, por meio dos Núcleos

Intersetoriais de cooperação Técnica

(NICT), 06 municípios na elaboração dos

Planos Municipais de Saneamento Básico

(PMSB).

Município

apoiado Unidade 06 06

10 512 0122 7652 P 1

39495– Implantação ou

Ampliação das

Melhorias Sanitárias

Domiciliares para

Prevenção e Controle

de Agravos no Estado

do Acre

Analisar 11 projetos de Implantação de

Melhorias Sanitárias Domiciliares para

Prevenção e Controle de Agravos de


Projeto

analisado Unidade 11 09



Visita


Realizar 20 visitas de acompanhamento de


Visita


Emitir 13 pareceres da execução financeira

referente a Convênios de Melhorias

Sanitárias Domiciliares de exercícios

anteriores.

Convênio



Convênio de exercícios anteriores.

Visita


Realizar 10 prorrogações de vigência de

convênios.

Convênio

aditivado Unidade 10 21

Realizar 06 habilitações de convênios. Convênio

habilitado Unidade 06 00



39

10 512 0122 10GD P 1

39195 – Implantação e

Melhoria dos Sistemas

Públicos de


em municípios de até

50 mil habitantes no

Estado do Acre


Melhoria de Sistemas Públicos de

Abastecimento de Água relativos a


Projetos

analisados Unidade 49 94


Convênios de Implantação e Melhoria de

Sistema de Abastastecimento de Água,

relativas a exercícios anteriores.

Visita



obras de Implantação e Melhoria de

Sistemas Públicos de Abastecimento de

Água, relativas a exercícios anteriores.

Visita


Analisar 09 convênios no que tange a

execução financeira, referente à Melhoria de

Sistema Público de Abastecimento de água

de exercícios anteriores.

Convênio



convênios.

Convênio

prorrogado Unidade 13 101

Realizar 5 habilitações de convênios. Convênio

habilitado Unidade 05 06

10 512 0122 10GE P 1

39417 – Implantação

dos sistemas públicos

de sistema de

esgotamento sanitário

em municípios de até

50 mil habitantes no

Estado do Acre.



Esgotamento Sanitário de exercícios

anteriores.

Projetos

analisados Unidade 11 10



Visita




Visita


Realizar 07 execuções financeiras referente

a esgotamento sanitário.

Execução

Financeira

Realizada

Unidade 07 06

Realizar 01 visita de acompanhamento de


Visita



Convênios.

Convênio

aditivado Unidade 10 05



40

10 511 1287 7656 P 1

39398- Implantação de


e melhorias sanitárias

domiciliares em Áreas

Rurais, em Áreas

Especiais

(Assentamentos e

Reservas Extrativistas)

e em localidades com

população inferior a

2.500 habitantes no

Estado do Acre.

Analisar 02 projetos de saneamento

ambiental em assentamento da reforma

agrária referente a exercícios anteriores.

Projeto

Analisado Unidade 02 01

10 511 1287 7684 P 1

39438 – Saneamento

Básico em Aldeias

Indígenas para


de Agravos.

Reformar 01 CASAI no município de Rio

Branco/AC.

CASAI

reformada Unidade 01 00

10 512 8007 10GG P 3


Melhoria de Sistemas

Públicos de Manejo de

Resíduos Sólidos nos

municípios do Estado

do Acre.


Convênios de Exercícios anteriores

Visita


10 511 1287 10GC P 1


Melhoria de Serviços

de Saneamento em

Escolas Públicas Rurais

Analisar 47 projetos de implantação e

melhoria de sistemas públicos de

abastecimento de água de exercícios

anteriores.

Projeto

analisado. Unidade 47 47



Visita

realizada. Unidade 47 41

10 512 1138 3883 P 1


Melhoria de Serviços

de Drenagem e Manejo

Ambiental para


da Malária em

municípios de até

50.000 no Estado do

Acre.

Analisar 01 projeto de Implantação e

Melhoria de Serviço de Drenagem e Manejo

ambiental de exercícios anteriores.

Projeto


Realizar 01 visita preliminar de Convênios

de exercícios anteriores

Visita




Visita




41

10 128 0016 4572 A 3

4572 – Participação de

servidores públicos

federais em eventos de

capacitação

Apoiar e promover a participação de 60

servidores públicos do quadro da Suest/AC

em eventos de capacitação.

Número de

servidores Unidade 60 31

10 301 0750 20CW A 4

Assistência Médica aos

Servidores e

Empregados – Exames

Periódicos

Realizar exames periódicos em 61

servidores ativos da Superintendência

Estadual do Acre

Servidor

Beneficiado % 100 90

10 122 0122 2272 A 4 Apoio ao Processo de

Seleção do PAC 2

Realizar 16 entrevistas com municípios pré-

selecionados para realização de obras.

Entrevista


Realizar 43 visitas técnicas preliminares de

validação das informações prestadas na carta

consulta.

Visita





42

2.4 DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO/FINANCEIRO DA SUEST/AC

2.4.1 Programação Orçamentária da Despesa

Quadro 2.1 – Identificação da Unidade Orçamentária

Denominação da Unidade Orçamentária Código da UO Código SIAFI da

UGO

FUNASA


36211 255001



43

2.4.2 Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa

Quadro 2.2 – Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa Valores em R$ 1,00

Natureza da Movimentação de

Crédito

UG

concedente

ou

recebedora

Classificação da

ação

Despesas Correntes

1 – Pessoal e Encargos

Sociais

2 – Juros e Encargos da

Dívida

3 – Outras Despesas

Correntes

Movimentação

Interna

Concedidos - - - - -

Recebidos 255001

0927200890181 12.897,39 - -

1012201222272 - - 56.958,42

1012207502000 - - 1.728.016,09

1012212872272 - - 2.837,67

1012600166881 - - 26.932,74

1012800164572 - - 45.048,72

1054101226908 - - 10.483,94

Movimentação

Externa


Recebidos 255001

1012201502272 - - 247.417,65

1012212872272 - - 47.416,40

1042301508743 - - 1.669.933,45

Natureza da Movimentação de

Crédito

UG

concedente

ou

recebedora

Classificação da

ação

Despesas de Capital

4 – Investimentos 5 – Inversões

Financeiras

6 – Amortização da

Dívida

Movimentação

Interna


Recebidos 255001 1012207502000 23.483,64 - -

10512012220AF 105.277,50 - -

Movimentação

Externa


Recebidos - - - - -

Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI



44

Análise Crítica:

Um dos fatores que contribuiu para o melhor planejamento de gastos em 2011 foi a

implantação de Sistema de Planejamento e Gestão Orçamentária – SPGO, pois a Suest/AC pode

desde a sua confecção, destinar orçamento específico para cada ação, tendo o repasse sido

disponibilizado desde o começo do exercício.

2.4.3 Execução Orçamentária da Despesa

2.4.3.1 Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela Suest/AC por Movimentação

2.4.3.1.1 Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos recebidos por

movimentação

Quadro 2.3 - Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos recebidos por movimentação

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga

2011 2010 2011 2010

Licitação

Pregão 2.891.015,09 3.146.301,92 2.835.440,18 2.280.690,79

Contratações Diretas

Dispensa 283.965,20 306.738,67 283.965,20 306.738,67

Inexigibilidade 62.317,16 214.184,22 62.317,16 212.513,64

Regime de Execução Especial

Suprimento de Fundos 15.445,00 13.827,79 15.445,00 13.827,79

Pagamento de Pessoal

Pagamento em Folha 12.897,39 - 12.897,39 -

Diárias 163.889,01 991.471,52 163.889,01 991.471,52




45

2.4.4 Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos por movimentação

Quadro 2.4 - Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos por movimentação

Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos

1 – Despesas de Pessoal 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010

08 Outros Benefícios Assistenciais 12.897,39 - - - - - 12.897,39 -

2 – Juros e Encargos da Dívida

3- Outras Despesas Correntes

14 Diárias – Pessoal Civil 155.031,91 780.762,22 155.031,91 780.762,22 - - 155.031,91 780.762,22

30 Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica 118.859,78 281.430,40 107.355,59 232.547,16 11.504,19 48.883,24 107.355,59 228.202,23

36 Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Física 59.227,10 210.709,30 59.227,10 210.709,30 - - 59.227,10 210.709,30

37 Locação de Mão-de-obra 1.319.829,05 654.127,87 1.239.435,01 536.232,39 78.333,64 117.895,48 1.239.435,01 513.552,87

39 Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica 1.915.360,40 2.264.113,08 1.803.951,48 1.824.428,14 73.870,27 439.684,94 1.748.376,57 1.802.192,48

47 Obrig. Tribut. e Contrib-Op. Intra-orçamentárias 10.618,37 5.064,08 10.618,37 5.064,08 - - 10.618,37 5.064,08

92 Despesas de Exercícios Anteriores 256.118,47 1.228,18 256.118,47 1.228,18 - - 256.118,47 1.228,18

33 Passagens e despesas com locomoção - 48.745,00 - 15.965,00 - 32.780,00 - 15.965,00

93 Indenizações e restituições - 12.906,33 - 12.906,33 - - - 12.906,33

Fonte: SIAFI/Órgão da UG Executora: 36211/Fundação Nacional de Saúde



46

2.4.5 Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos por movimentação

Quadro 2.5 - Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos por movimentação

Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos

4 - Investimentos 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010

52 Equip. e Material Permanente – OP. Intra-Orc. 128.761,14 1.431.665,61 65.194,98 1.086.541,60 63.566,16 345.124,01 65.194,98 268.520,00

5 - Inversões Financeiras

6 - Amortização da Dívida Fonte: SIAFI/Órgão da UG Executora: 36211/Fundação Nacional de Saúde

Análise crítica

Com a criação da Secretaria Especial de Saúde do Índio – Sesai, através do Decreto n° 7.336 de 19 de outubro de 2010, a Funasa repassou, em

2011, a gestão 06 contratos administrativos e 05 atas de registro de preço que atendiam à Saúde Indígena, sub-rogando-os aos Distritos Sanitários

Especiais Indígenas – Dsei’s.

No exercício de 2011, a Suest/AC realizou 31 licitações, sendo 24 pregões eletrônicos, 06 dispensas de licitação e 01 Convite. Foram

celebrados 11 contratos administrativos, alguns destes necessários devido à sub-rogação de contratos aos Dsei’s.

Das contratações planejadas para 2011, não houve tempo hábil para licitar os serviços de telefonia fixa devido à tentativa sem êxito de aderir à

ata do MPOG. Também não se conseguiu licitar o serviço de fretamento aéreo devido à quantidade de recomendações da PGF a serem atendidas, e

devido às reiteradas tentativas de contato com a ANAC para subsidiar algumas informações importantes ao processo.

Das dispensas de licitação, dois processos não lograram êxito, sendo um referente à compra de medicamento para o servidor Antônio da Cunha,

devido à farmácia contratada ter sido interditada pela Anvisa, não podendo entregar o medicamento licitado. Outra dispensa que não logrou êxito foi à



47

contratação referente à recarga dos extintores, fato este devido à empresa vencedora no ato da contratação apresentar restrição no Sicaf, sem que a

mesma providenciasse a regularização, apesar dos prazos concedidos para que a mesma se regularizasse.

Em 2010, a Suest contou com 03 pregoeiros aptos, já em 2011 com apenas com 02 pregoeiros habilitados, tendo sido capacitados mais três

servidores, porém sem ainda o curso de Sistema de Registro de Preços.

Considerando que em 2011 houve a necessidade de sub-rogar vários contratos e atas vigentes, a Suest/AC, apesar disso, conseguiu encerrar o

ano sem que houvesse descontinuidade de nenhum serviço essencial e sem restrição de materiais para a execução das atividades da Superintendência.

Quadro 2.6 - Perfil das licitações na Suest/AC

2010 2011

Quant. % Quant. %

Total de Licitações 38 100 31 100

Pregão Eletrônico 33 86,84 24 77,42

Dispensa de Licitação 04 10,53 06 19,35

Convite - - 01 3,23

Inexigibilidade 01 2,63 - -



48

2.4.6. Indicadores Institucionais

Quadro 2.7 - Indicadores de Saneamento Ambiental

Indicador Finalidade Fórmula de Cálculo

Memória

de

Cálculo

Tipo Fonte Método de

Aferição

Área

Responsável

pelo

Indicador

Resultado

2010

Resultado

2011

Percentual de execução

física de obras de


com recursos do PAC

(*) Acumulado 2007

a 2009.

Medir a

execução

física das

obras do

PAC

Nº de obras de abastecimento de

água percentual de conclusão

>40% e < 60

4/30 *

100 =

13,3

5/30*100 =

16,7

Eficácia

Sigesan

e Siscon

Siafi

Relatórios

do

Sigesan;

Parecer

Técnico de

visita de

acompanha

mento

(Diesp e

Sensp)

Densp

Depin

Suest

30

30

13,3

16,7

Percentual de aldeias com

sistema de abastecimento

de água implantado com

recursos do PAC

(*) Acumulado – 2007 a

2009

Medir o

percentual

de aldeias

sistema de

abastecime

nto de

água

implantado

recursos do

PAC

5/16 *

100 =

31,3

Eficácia

Planilha

acompan

hamento

de obras.

Visita de

acompan

hamento

de obras

Planilha

Acompanh

amento de

obras

(Densp)

E visita de

acompanha

mento de

obras

(Diesp)

Densp

Sesai

16

31,3



49

Indicador Finalidade Fórmula de Cálculo

Memória

de

Cálculo

Tipo Fonte Método de

Aferição

Área

Responsável

pelo

Indicador

Resultado

2010

Resultado

2011

Percentual de sistemas de

Abastecimento de água,

em aldeias, com

monitoramento da

qualidade da água para

consumo humano *

Medir o

percentual

de sistemas

abastecime

nto de

água

monitorad

o

14/20 *

100 =

70,0

Eficácia

Planilha

de

acompan

hamento

Program

ação de

acompan

hamento

Planilha

Acompanh

amento

(Densp)

E visita de

acompanha

mento

(Diesp)

Densp

Sesai

38,8

70,0

Percentual de

domicílios com

Melhorias Sanitárias

Domiciliares

implantadas com

recursos do PAC

(*) Acumulado – 2007 a

2009

Verificar o

percentual

domicílios

Melhoria

Sanitária

Domiciliar

implantada

250/843

*100 =

29,7

Eficácia

Program

ação do

PAC

Sigesan

Relatório

gerado do

Sistema

Programaç

ão do PAC

Densp

Suest 2,3 29,7



50

2.4.7 Análise dos Indicadores Institucionais

2.4.7.1 Indicadores de Saneamento Ambiental

INDICADOR: Percentual de execução física de obras de abastecimento de água com recursos

do PAC (*)

A Divisão de Engenharia de Saúde Pública aprovou 15 dos 30 projetos do período de 2007 a

2009. Os convenentes alegam que problemas ligados às licitações foram os maiores entraves que

provocam a morosidade dos processos.

INDICADOR: Percentual de aldeias com sistema de abastecimento de água implantado com

recursos do PAC (*)

Dos 16 projetos previstos, somente 05 foram implantados com recursos do PAC. As obras se

iniciaram, porém, com o falecimento do contratado, houve paralisação das mesmas. Atualmente, o

acompanhamento das obras nas aldeias de abrangência da Suest/AC ficou a cargo dos DSEI’s.

INDICADOR: Percentual de sistema de abastecimento d´água, em aldeias, com

monitoramento da qualidade da água para consumo humano(*)

Do total de 20 aldeias programadas para serem monitoradas na qualidade de sua água, 14

foram efetivamente monitoradas. Isto se porque a Suest/AC apenas atende às solicitações dos

Dsei’s, que mantém equipe própria para esse fim.

INDICADOR: Percentual de domicílios com Melhorias Sanitárias Domiciliares implantadas

com recursos do PAC (*)

Em 2011 houve crescimento significativo de domicílios beneficiados com MSD. Apesar do

aumento neste índice, o percentual de moradias beneficiadas deve aumentar em 2012, tendo em

vista a correção dos problemas apontados em 2011.



51

3 INFORMAÇÕES SOBRE A MOVIMENTAÇÃO E OS SALDOS DE RESTOS A PAGAR

DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

3.1 PAGAMENTOS E CANCELAMENTOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS

ANTERIORES

Quadro 3.1 - Situação dos Restos a Pagar de exercícios anteriores Valores em R$ 1,00

Restos a Pagar Processados

Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos

acumulados

Pagamentos

acumulados

Saldo a Pagar em

31/12/2011

2010 867.281,71 454,45 866.827,26

2009 20.476,59 - 20.476,59 -

2008 127.855,81 - 127.855,81 -

2007 - 420,00 106.771,15 -

2006 161.703,75 - 161.703,75 -

2005 260.510,45 589,95 259.920,50 -

Restos a Pagar não Processados

Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos

acumulados

Pagamentos

acumulados

Saldo a Pagar em

31/12/2011

2010 984.367,67 248.646,65 732.262,63 3.458,39

2009 58.359,39 2.947,00 54.445,39 967,00

2008 3.040.765,87 1.175.922,21 1.864.843,66 -

2007 2.965.601,54 27.803,93 2.830.606,46 -

2006 587.535,50 18.398,68 569.136,82 -

2005 984.688,28 60.273,16 924.415,12 -


Análise Crítica

Em que pese a atipicidade do ano de 2011, onde a Suest/AC pagava as despesas dos Dsei’s,

que eram administrados pela Secretaria Especial de Saúde Indígena, o Saeof/Suest/AC conseguiu

administrar a situação incomum. Alguns problemas foram detectados na Seção, como necessidade

de solicitar complementação dos Dsei’s devido ao orçamento se insuficiente para cobrir as despesas

de rotina, ocasionaram atraso em pagamentos.



52

4 INFORMAÇÕES SOBRE RECURSOS HUMANOS DA SUEST/AC

E OS SALDOS DE RESTOS A PAGAR DE EXECÍCIOS ANTERIORE

4.1 COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES ATIVOS

4.1.1 Demonstração da força de trabalho à disposição da unidade jurisdicionada

Quadro 4.1- Composição da Força de Trabalho - Situação apurada em 31/12/2011

Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos

no exercício

Egressos no

exercício Autorizada Efetiva

1. Servidores em cargos efetivos - 59 - -

1.2. Servidores de Carreira - 59 - -

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão - 58 2 -

1.2.2. Servidores de carreira em exercício

descentralizado - 01 - -

2. Servidores com Contratos Temporários - 07 - -

3. Total de Servidores (1+2) - 66 - -

Fonte: Sereh/Funasa/Suest/AC



53

4.1.2 Situações que reduzem a força de trabalho efetiva da unidade jurisdicionada

Quadro 4.2 – situações que reduzem a força de trabalho da UJ – situação em 31/12/2011

Tipologias dos afastamentos

Quantidade de

pessoas na situação

em 31 de dezembro

1. Cedidos (1.1+1.2+1.3) 07

1.1. Exercício de Cargo em Comissão 03

1.2. Exercício de Função de Confiança 02

1.3. Outras situações previstas em leis específicas (especificar as leis) 02

2. Afastamentos (2.1+2.2+2.3+2.4) 00

2.1. Para Exercício de Mandato Eletivo -

2.2. Para Estudo ou Missão no Exterior -

2.3. Para Serviço em Organismo Internacional -

2.4. Para Participação em Programa de Pós-Gradução Stricto Sensu no País -

3. Removidos (3.1+3.2+3.3+3.4+3.5) 00

3.1. De oficio, no interesse da Administração -

3.2. A pedido, a critério da Administração -

3.3. A pedido, independentemente do interesse da Administração para acompanhar

cônjuge/companheiro -

3.4. A pedido, independentemente do interesse da Administração por Motivo de

saúde -

3.5. A pedido, independentemente do interesse da Administração por Processo

seletivo -

4. Licença remunerada (4.1+4.2) 00

4.1. Doença em pessoa da família -

4.2. Capacitação -

5. Licença não remunerada (5.1+5.2+5.3+5.4+5.5) 00

5.1. Afastamento do cônjuge ou companheiro -

5.2. Serviço militar -

5.3. Atividade política -

5.4. Interesses particulares -

5.5. Mandato classista -

6. Outras situações (Especificar o ato normativo) 00

7. Total de servidores afastados em 31 de dezembro (1+2+3+4+5+6) 07




54

4.1.3 Quantificação dos cargos em comissão e das funções gratificadas da unidade

jurisdicionada

Quadro 4.3 – detalhamento estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ (situação em 31 de dezembro)

Tipologias dos cargos em comissão e das funções

gratificadas

Lotação Ingressos no

exercício

Egressos no

exercício Autorizada Efetiva

1. Cargos em comissão - 07 02 02

1.1. Grupo Direção e Assessoramento superior - 07 02 02

1.1.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão - 06 01 01

1.1.2. Sem vínculo - 01 01 01

2. Funções gratificadas - 14 04 04

2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão - 14 04 04

3. Total de servidores em cargo e em função (1+2) - 21 06 07


4.1.4 Qualificação do quadro de pessoal da unidade jurisdicionada segundo a idade

Quadro 4.4 – quantidade de servidores da UJ por faixa etária - situação apurada em 31/12/2011

Tipologias do Cargo

Quantidade de Servidores por Faixa Etária

Até 30

anos

De 31 a

40 anos

De 41 a

50 anos

De 51 a

60 anos

Acima de

60 anos

1. Provimento de cargo efetivo 08 10 32 12 03

1.1. Membros de poder e agentes políticos - - - - -

1.2. Servidores de Carreira 05 08 31 11 03

1.3. Servidores com Contratos Temporários 03 02 01 01 -

2. Provimento de cargo em comissão 01 - - - -

2.1. Cargos de Natureza Especial - - - - -

2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 01 - - - -

2.3. Funções gratificadas - - - - -

3. Totais (1+2) 09 10 32 12 03




55

4.1.5 Qualificação do quadro de pessoal da unidade jurisdicionada segundo a escolaridade

Quadro 4.5 – quantidade de servidores da UJ por nível de escolaridade - situação apurada em

31/12/2011

Tipologias do Cargo Quantidade de pessoas por nível de escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

1. Provimento de cargo efetivo - 03 - - 37 13 10 02 - -

1.2. Servidores de Carreira - 03 - - 37 10 07 01

1.3. Servidores com Contratos Temporários - - - - - 03 03 01

2. Provimento de cargo em comissão - - - - - 01 - - - -

2.2. Grupo Direção e Assessoramento

Superior - - - - - 01 - - - -

3. Totais (1+2) - 03 - - 37 14 10 02 - -

LEGENDA

Nível de Escolaridade

1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo

grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós

Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada.


4.2 COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS E PENSIONISTAS

4.2.1 Classificação do quadro de servidores inativos da unidade jurisdicionada segundo o

regime de proventos e de aposentadoria

Quadro 4.6 - composição do quadro de servidores inativos - situação apurada em 31 de

dezembro/2011

Regime de proventos / Regime de aposentadoria

Quantidade

De Servidores

Aposentados até 31/12

De Aposentadorias

iniciadas no exercício de

referência

1. Integral 91 03

1.1 Voluntária 83 03

1.2 Compulsória 08 -

2. Proporcional 21 -

2.1 Voluntária 16 -

2.2 Compulsória 02 -

2.3 Invalidez Permanente 03 -

3. Totais (1+2) 112 03




56

4.2.2 Demonstração das origens das pensões pagas pela unidade jurisdicionada

Quadro 4.7 - Composição do quadro de instituidores de pensão - situação apurada em

31/12/2011

Regime de proventos do servidor instituidor

Quantidade de Beneficiários de Pensão

Acumulada até 31/12 Iniciada no exercício

de referência

1. Aposentado 116 14

1.1. Integral 24 14

1.2. Proporcional 92 -

2. Em Atividade - -

3. Total (1+2) 116 14


4.3 COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS

Quadro 4.8 - Composição do Quadro de Estagiários

Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício

(em R$ 1,00) 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre

1. Nível superior 14 15 15 13

R$ 69.956,36

1.1 Área Fim - - - -

1.2 Área Meio 14 15 15 13

2. Nível Médio 23 23 23 19

2.1 Área Fim - - - -

2.2 Área Meio 23 23 23 19

3. Total (1+2) 37 37 37 32




57

4.4 DEMONSTRAÇÃO DOS CUSTOS DE PESSOAL DA UNIDADE JURISDICIONADA

Quadro 4.9 - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores Em R$ 1,00

Tipologias/ Exercícios Vencimentos e vantagens fixas

Despesas Variáveis Despesas de Exercícios Anteriores

Decisões Judiciais

Total Retri-buições

Gratificações Adicionais Indenizações Benefícios

Assistenciais e previdenciários

Demais despesas variáveis

Servidores de Carreira que não ocupam cargo de provimento em comissão

Exercícios

2011 3.276.013,46 - 2.032.078,15 172.749,86 368.040,05 447.879,06 - - 262.651,29 6.559.411,87

2010 8.835.747,66 - 6.872.754,41 804.948,16 1.391.259,63 369.988,68 - 261.624,37 991.846,72 19.528.169,63

2009 9.846.087,47 - 7.074.176,38 1.318.939,87 930.112,92 172.895,47 - 6.877,25 1.271.442,75 20.620.532,11

Servidores com Contratos Temporários

Exercícios

2011 475.075,30 58.234,96 6.129,99 1.583,33 - - - - - 541.023,58

2010 220.680,00 27.585,00 6.129,99 3.800,00 - - - - - 258.194,99

2009 202.290,00 25.286,25 - 12.260,00 - - - - - 239.836,25

Servidores ocupantes de cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior

Exercícios

2011 126.837,97 25.865,96 - - - - - - - 152.704,33

2010 183.810,11 26.951,08 - - - - - - - 210.761,19

2009 195.313,03 35.403,15 - - - - - - - 230.716,18

Servidores ocupantes de Funções gratificadas

Exercícios

2011 118.738,37 - - - - - - - - 118.738,37

2010 132.160,95 - - - - - - - - 132.160,95

2009 132.370,25 - - - - - - - - 132.370,25




58

4.5 TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA EMPREGADA PELA UNIDADE JURISDICIONADA

4.5.1 Informações sobre a contratação de serviços de limpeza, higiene e vigilância ostensiva pela unidade

Quadro 4.10 - Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva Unidade Contratante

Nome: Superintendência Estadual da FUNASA – ACRE

UG/Gestão: 255001/36211 CNPJ: Nº 26.989.350/0516-16

Informações sobre os contratos

Ano do

contrato Área Nat. Identificação do Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período contratual

de execução das

atividades

contratadas

Nível de Escolaridade exigido dos

trabalhadores contratados

Sit. F M S

Início Fim P C P C P C

2010 L O

N° 13/2010 – Prestação de Serviço de Limpeza e

Conservação e Higienização no prédio sede da

Funasa / AC e na sede do Dsei Arju

Engenhacre Ltda.

CNPJ: 07.356.833/0001-39 18/11/10 - 10 10 - - - - P

2010 L O

N°14/2010 – Prestação de Serviço de Limpeza e

Conservação e Higienização na CASAI de Mancio

Lima.

MC Construções e Serviços

Ltda.

CNPJ: 08.575.671/0001-92

10/12/10 02/09/11 02 02 - - - - E

2009 L O


Conservação e Higienização na CASAI de Rio

Branco.

W.J.P da Cunha

CNPJ: 09.592.187/0001-34 08/07/09 16/08/11 11 11 - - - - E

2010 V O N°15/10 - Prestação de serviço de vigilância armada,

Sede, Distritos, CASAI’s e Pólos Base.

Vigiacre Vigilância Armada Ltda

CNPJ: 04.939.650/0001-58 08/12/10 08/12/11 - - 38 38 - - E

2011 V O N° 12/2011 - Prestação de serviço de vigilância

armada.

Gold Service Vigilância e

Segurança Ltda.

CNPJ: 02.764.609/0001-62

09/12/11 - - - 08 08 - - A

LEGENDA

Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.



59

4.5.2 Informações sobre locação de mão de obra para atividades não abrangidas pelo plano de cargos do órgão

Quadro 4.11 - Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Unidade Contratante

Nome: Superintendência Estadual da FUNASA – ACRE

UG/Gestão: 255001/36211 CNPJ: Nº 26.989.350/0516-16

Informações sobre os contratos

Ano do

contrato Área Natureza Identificação do Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período contratual de

execução das atividades

contratadas

Nível de Escolaridade exigido

dos trabalhadores contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

2010 1 O


Conservação e Higienização no prédio sede da Funasa

/ AC e na sede do Dsei Arju

Engenhacre Ltda.

CNPJ: 07.356.833/0001-39 18/11/10 - 10 10 - - - - P

2010 1 O

N°14/2010 – Prestação de Serviço de Limpeza e

Conservação e Higienização na CASAI de Mancio

Lima.

MC Construções e Serviços Ltda.

CNPJ: 08.575.671/0001-92 10/12/10 02/09/11 02 02 - - - - E

2009 1 O


Conservação e Higienização na CASAI de Rio

Branco.

W.J.P da Cunha

CNPJ: 09.592.187/0001-34 08/07/09 16/08/11 11 11 - - - - E

2010 2 O N°15/10 - Prestação de serviço de vigilância armada,

Sede, Distritos, CASAI’s e Pólos Base.

Vigiacre Vigilância Armada Ltda

CNPJ: 04.939.650/0001-58 08/12/10 08/12/11 - - 38 38 - - E

2011 2 O N° 12/2011 - Prestação de serviço de vigilância

armada.

Gold Service Vigilância e

Segurança Ltda.

CNPJ: 02.764.609/0001-62

09/12/11 - - - 08 08 - - A

2011 6, 7,

14 O

N°11/2011 – Prestação de Serviços para realização de

atividades de Copeiragem, Recepção e Office boy.

Seiton Ltda ME

CNPJ: 10.295.964/0001-68 02/12/11 - 02 02 01 01 - - A

2011 5 O N° 08/2011 – Prestação de Serviço de Administração,

Operação, Suporte e Manutenção de Rede (Analista)

Engenhacre Ltda.

CNPJ: 07.356.833/0001-39 09/11/11 - - - - - 01 01 A

2011 5 O

N° 09/11 - Prestação de Serviço de Administração,

Operação, Suporte Técnico Coorporativo de

Computadores (Técnico de processamento de Dados)

AC Governe e Serviços de

Informática Ltda.

CNPJ: 04.361.899/0001-29

22/12/11 - - - 01 - - - A

LEGENDA

Área: 1. Conservação e Limpeza;

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M)

Ensino Médio; (S) Ensino Superior.



60

2. Segurança;

3. Vigilância;

4. Transportes;

5. Informática;

6. Copeiragem;

7. Recepção;

8. Reprografia;

9. Telecomunicações;

10. Manutenção de bens móveis

11. Manutenção de bens imóveis

12. Brigadistas

13. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes

14. Outras

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo

Prorrogado; (E) Encerrado.

Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato;

(C) Efetivamente contratada.

Fonte: Salog/Funasa/Suest/AC

4.6 INDICADORES GERENCIAIS SOBRE RECURSOS HUMANOS

Não há indicadores desenvolvidos para a área de pessoal no nível local e a Funasa/Presi ainda não definiu concretamente os indicadores para esta

área. Considerando que a Suest/AC segue as normas nacionais advindas daquele órgão central, aguarda-se a definição dos mesmos.



61

5 INFORMAÇÕES SOBRE TRANSFERÊNCIAS

5.1 TRANSFERÊNCIAS EFETUADAS NO EXERCÍCIO

5.1.1 Informações sobre a prestação de contas relativas aos Convênios na Suest/AC

Quadro 5.1 - Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na

modalidade de convênio. Valores em R$ 1,00

Unidade Concedente

Nome: Superintendência Estadual da FUNASA-ACRE

CNPJ: 26.989.350/0516-16 UG/GESTÃO: 255001/36211

Exercício da

prestação das contas Quantitativos e montante repassados

Instrumento

(Quantidade e Montante Repassado)

CONVÊNIOS

2011

Contas prestadas Quantidade 04

Montante Repassado 3.299.850,21

Contas NÃO prestadas Quantidade -

Montante Repassado -

2010



Contas NÃO prestadas Quantidade 01

Montante Repassado 339.919,37

2009



Contas NÃO prestadas Quantidade 02

Montante Repassado 270.000,00

Anteriores a 2009 Contas NÃO prestadas Quantidade -

Montante Repassado -

Fonte: Serviço de Convênios/Suest/AC



62

5.1.2 Informações sobre a análise das prestações de contas de convênios e de contratos de

repasse

Quadro 5.2 - Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios na Suest/AC

Valores em R$ 1,00

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Superintendência Estadual da FUNASA-ACRE

CNPJ: 26.989.350/0516-16 UG/GESTÃO: 255001/36211

Exercício da

prestação de

contas

Quantitativos e montantes repassados Instrumentos

CONVÊNIOS

2011

Quantidade de contas prestadas 04

Com prazo de análise

ainda não vencido

Quantidade -

Montante repassado (R$) -

Com prazo de análise

vencido

Contas analisadas

Quantidade Aprovada -

Quantidade Reprovada 01

Quantidade de TCE 01

Contas NÃO analisadas Quantidade 03

Montante repassado (R$) 3.120.066,20

2010


Contas analisadas

Quantidade Aprovada 01



Contas NÃO

analisadas

Quantidade 01

Montante repassado (R$) 339.919,37

2009


Contas analisadas

Quantidade Aprovada -



Contas NÃO

analisadas

Quantidade 02

Montante repassado 270.000,00

Exercícios

anteriores a 2008

Contas NÃO

analisadas

Quantidade -

Montante repassado -

Fonte: Serviço de Convênios/Suest/AC

Análise Crítica

No exercício de 2011, o Serviço de Convênios da Suest/AC registrou 24 convênios com

prestação de contas analisadas de exercícios anteriores. Destes, somente 12 foram aprovados,

somando o montante de R$ 4.182.178,52 (quatro milhões cento e oitenta e dois mil e centro e

setenta e oito reais e cinquenta e dois centavos). Dos 12 restantes, no valor total de R$ 2.625.156,34

(dois milhões e seiscentos e vinte e cinco mil e cento e cinquenta e seis reais e trinta e quatro

centavos), 03 tiveram a prestação de contas reprovadas, resultando em instauração de Tomada de

Contas Especial – TCE. Outros 09 convenentes foram notificados a regularizar impropriedades ou

irregularidades. Houve resposta de todos eles, que procuraram sanar as pendências, mas não houve

tempo hábil para o Setor proceder à reanálise. Vale ressaltar que o Secon carece de recurso humano

em número suficiente para atender a demanda no tocante a área de prestação de contas.



63

6 REGISTROS ATUALIZADOS NO SISTEMA SIASG E SICONV



64

7 DECLARAÇÕES DE BENS E RENDAS

Superintendência Estadual do Acre

DECLARAÇÃO

Eu, Renata Silva e Souza, CPF n° 516.163.782-04, ocupante do cargo de

Superintendente Estadual da Funasa no Acre, declaro junto aos órgãos de controle

interno e externo que estão sendo tomadas todas as medidas necessárias ao

cumprimento das obrigações estabelecidas na Lei nº 8.730, de 10 de novembro de 1993,

relacionadas à entrega e ao tratamento das declarações de bens e rendas.

Rio Branco, 07 de março de 2012.

RENATA SILVA E SOUZA

CPF n° 516.163.782-04

Superintendente Estadual da Funasa no Acre



65

7.1 SITUAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES IMPOSTAS PELA LEI 8.730/93

Quadro 7.1 – Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de

entregar a DBR

Detentores de Cargos e

Funções obrigados a entregar

a DBR

Situação em relação às

exigências da Lei nº

8.730/93

Momento da Ocorrência da Obrigação de

Entregar a DBR

Posse ou Início

do exercício de

Função ou

Cargo

Final do

exercício

da Função

ou Cargo

Final do

exercício

financeiro

Autoridades (Incisos I a VI do art. 1º da Lei

nº 8.730/93)

Obrigados a entregar a DBR - - -

Entregaram a DBR - - -

Não cumpriram a obrigação - - -

Cargos Eletivos

Obrigados a entregar a DBR - - -

Entregaram a DBR - - -


Funções Comissionadas (Cargo, Emprego, Função de Confiança ou em comissão)

Obrigados a entregar a DBR 5 1 16

Entregaram a DBR 5 1 16


Fonte: Sereh/Suest/AC



66

8 INFORMAÇÕES SOBRE FUNCIONAMENTO DOS SISTEMAS DE CONTROLE

INTERNO DA UJ

8.1 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

Quadro 8.1 - Estrutura de controles internos da UJ Aspectos do sistema de controle interno Avaliação

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à

consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os

servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em

documentos formais. X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e

servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos,

das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das

responsabilidades. X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados

planejados pela UJ. X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X

11.Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas

da unidade. X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa)

envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da

probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para

mitigá-los.

X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de

conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no

perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em

uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. X

16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos

da unidade. X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para

apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e

valores de responsabilidade da unidade. X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os

riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam

consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de

benefícios que possam derivar de sua aplicação. X

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão

diretamente relacionados com os objetivos de controle. X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5



67

9 INFORMAÇÕES QUANTO A ADOÇÃO DE CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE

AMBIENTAL

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada,

armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente

para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. X

25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e

indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas

as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua

validade e qualidade ao longo do tempo. X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas

avaliações sofridas. X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu

desempenho. X

LEGENDA

Níveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no

contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto

da UJ, porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no

contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da

UJ, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da

UJ.

Quadro 9.1 - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação

Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5

1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações

que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e

descarte dos produtos e matérias primas.

▪ Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de

sustentabilidade ambiental foram aplicados?

X

Nos Termos de Referências da

Suest/AC está inserido a

exigência de enquadramento na

Instrução Normativa/SLTI nº 1

de 19 de janeiro de 2010,

Capítulo III. Nos processos de

compras de pneus e câmara de

ar, água em galão e lâmpadas,

existem itens específicos

exigindo cumprimento da

legislação vigente para cada um

destes produtos.

2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos

atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de

matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável. X

3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles X



68

fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a

natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).

4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada

a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e

produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição

de produtos e serviços.

▪ Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental

tem sido considerada nesses procedimentos?

X

Atualmente se exige certificação

do INMETRO ou outro

governamental, quando

existente, atestando a qualidade

dos produtos, evitando o risco de

comprar produtos que não

funcionem devidamente.

5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o

menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas

econômicas).

▪ Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição

desses produtos sobre o consumo de água e energia?

X

As lâmpadas sempre foram do

tipo fluorescente, portanto, não

se consegue verificar o impacto

da aquisição deste produto. A

aquisição de condicionadores de

ar tipo split, por carona em Ata,

fracassou.

6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel

reciclado).

▪ Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos

adquiridos?

X

7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais

eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.

▪ Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico

utilizado foi incluído no procedimento licitatório?

X

8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de

reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).

▪ Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem

sido manifestada nos procedimentos licitatórios?

X

9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de

durabilidade e qualidade de tais bens/produtos. X

10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de

engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e

operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à

utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.

X

11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como

sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006. X

12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores

visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.

▪ Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa

campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?

X

Houve campanha interna com

alguns comunicados e frases

nesse sentido nos rodapés dos

documentos internos.

13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da

necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais

voltadas para os seus servidores.

▪ Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa

campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?

X

LEGENDA

Níveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém,

em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em

sua maioria.

(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.



69

10 GESTÃO DE PATRIMÔNIO

10.1 GESTÃO DE BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL

Quadro 10.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da

União

Localização Geográfica

Quantidade de imóveis de propriedade da

União de responsabilidade da UJ

Exercício 2010 Exercício 2011

BRASIL

UF 1 – Estado do Acre 20 20

Municípios

Bujari 01 01

Sena Madureira 01 01

Manuel Urbano 01 01

Tarauacá 01 01

Feijó 01 01

Cruzeiro do Sul 01 01

Senador Guiomard 02 02

Capixaba 01 01

Porto acre 01 01

Jordão 01 01

Plácido de Castro 01 01

Assis Brasil 01 01

Brasiléia 01 01

Rio Branco 02 02

Acrelândia 01 01

Xapuri 02 02

Casai de Mâncio Lima 01 01

Subtotal Brasil 20 20 20

EXTERIOR Não há Ocorrência

Total (Brasil + Exterior) 20 20

Fonte: Funasa/Suest/AC/2011

Quadro 10.2 - Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados de

Terceiros

Localização Geográfica

Quantidade de Imóveis Locados de Terceiros

pela UJ

Exercício 2010 Exercício 2011

BRASIL UF 1 – ESTADO DO ACRE 01 01

Cruzeiro do Sul – Sede Dsei ARJU 01 01

Subtotal Brasil 01 01

EXTERIOR Não há Ocorrência

Subtotal Exterior 01 01

Total (Brasil + Exterior) 01 01



70

Quadro 10.3 - Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ

UG RIP Regime

Estado de

Conserva

ção

Valor do Imóvel

Despesa com

Manutenção no

exercício

Valor

Histórico

Data da

Avaliação

Valor

Reavaliado Imóvel

Instalaçõe

s

Bujari 0645000025001 21* BOM 7.962,00 16/12/2010 129.784,51 0,00 0,00

Sena Madureira 0145000365005. 21* BOM 7.800,00 17/12/2010 118.104,33 0,00 0,00

Manuel Urbano 0155000065009 21* BOM 7.800,00 17/12/2010 97.173,23 0,00 0,00

Tarauacá 0147000225005 21* RUIM 2.860,00 17/12/2010 1.077,21 0,00 0,00

Feijó 0113000245001 21* BOM 3.149,25 17/12/2010 56.904,53 0,00 0,00

Cruzeiro do Sul 0107000585002 21* BOM 7.680,00 16/12/2010 24.301,00 0,00 0,00

Senador

Guiomard 0153000145006 21* BOM 20.300,04 17/12/2010 123.372,38 0,00 0,00

Capixaba 0647000025008 21* BOM 15.013,83 15/12/2010 154.821,00 0,00 0,00

Porto Acre 0647000025008 21* BOM 41.004,30 17/12/2010 186.102,73 0,00 0,00

Jordão 0653000025002 21* BOM 19.905,00 17/12/2010 201.550,54 0,00 0,00

Plácido de

Castro 0151000325008 21* BOM 8.703,64 17/12/2010 8.703,64 0,00 0,00

Assis Brasil 0157000195006 21* BOM 2.402,40 17/12/2010 206.623,48 0,00 0,00

Brasileia 0105000315009 21* BOM 5.119,79 17/12/2010 195.256,58 0,00 0,00

Rio Branco 0139002765006 21* BOM 597.821,69 28/12/2011 3.360.321,69 0,00 0,00

TOTAL 745.119,54

4.864.096,85

Fonte: Funasa/Suest/AC/2011

1 – Aquicultura 12 – Em regularização – Outros

2 – Arrendamento 13 – Entrega – Adm. Federal Direta

3 – Cessão – Adm. Federal Indireta 14 – Esbulhado (Invadido)

4 – Cessão – Outros 15 – Imóvel Funcional

5 – Cessão – Prefeitura e Estados 16 – Irregular – Cessão

6 – Cessão Onerosa 17 – Irregular – Entrega

7 – Comodato 18 – Irregular – Outros

8 – Disponível para Alienação 20 – Locação para Terceiros

9 – Em processo de Alienação 21 – Uso em Serviço Público

10 – Em regularização – Cessão 22 – Usufruto Indígena

11 – Em regularização – Entrega 23 – Vago para Uso

Análise Crítica:

A Suest/AC possui 14 (quatorze) imóveis completamente documentados, cadastrados no

Spiunet, possuidores de RIP identificador e de Utilização, e ainda 06 (seis) em fase de regularização.

Tendo em vista a criação da Secretaria Especial de Saúde Indígena – Sesai em 2010 e o repasse das

ações concernentes à saúde indígena no decorrer do ano de 2011, grande parte dos imóveis que

compõe a Superintendência Estadual da Funasa no Acre deverá também ser a ela repassada. O único

imóvel locado na Suest/AC servia para abrigar os serviços do Distrito Sanitário do Alto Rio Purus –

Dsei Arju. Com o repasse das atividades à SESAI, houve no último trimestre de 2011, necessária sub-



71

11 GESTÃO DE TI

rogação deste contrato àquele Distrito, não tendo atualmente esta Suest nenhum imóvel nestas

condições.

No tocante aos 06 (seis) imóveis não regularizados, os 02 (dois) de Xapuri e os 02(dois) de

Senador Guiomard, foram doações efetuadas pelas Prefeituras Municipais locais visando à instalação

física das unidades de Endemias à época sob gerenciamento da Funasa e atualmente a cargo da

própria administração municipal. Desta feita, talvez o melhor caminho a ser trilhado, seja a revogação

da lei de doação, uma vez finda a finalidade a que se propunha. Outros 02 (dois) imóveis serão

repassados à Secretaria Especial de Saúde Indígena.

11.1 GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)

Quadro 11.1 – Gestão da Tecnologia da Informação da unidade jurisdicionada

Quesitos a serem avaliados Avaliação

1 2 3 4 5

Planejamento da área

1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da UJ

como um todo. X

2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor.

X

3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a UJ. X

Perfil dos Recursos Humanos envolvidos

4. Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI. 1

5. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/Entidade. X

Segurança da Informação

6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar estrategicamente

com segurança da informação. Este item é de

realizado pela

Funasa/Presi 7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido instituída

mediante documento específico.

Desenvolvimento e Produção de Sistemas

8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as

necessidades da UJ. X

9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia definida. Não se Aplica à UJ

10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do

Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes. Não se Aplica à UJ

11. Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço.

X

Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI

12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao

desenvolvimento interno da própria UJ. 50%

13. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os benefícios da

contratação em termos de resultado para UJ e não somente em termos de TI. X

14. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área específica de

gestão de contratos de bens e serviços de TI. X



72

12 INFORMAÇÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE CARTÕES DE PAGAMENTO

15. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade referente a

produtos e serviços de TI terceirizados? X

Considerações Gerais:

O questionário foi respondido pela área administrativa, por ser a responsável pelos contratos de TI na Suest/AC.

LEGENDA

Níveis de avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua

minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no

contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua

maioria.

(5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da UJ.

12.1 UTILIZAÇÃO DE CARTÕES DE PAGAMENTO DO GOVERNO FEDERAL

Quadro 12.1 – Despesa com Cartão de Crédito Corporativo por UG e por Portador Valores em R$ 1,00

Código da UG 1 Limite de Utilização da

UG

Portador CPF

Valor do

Limite

Individual

Valor

Total Saque Fatura

Vamir Tereza Borges 24967530125 0,00 8.634,65 8.634,65

Francisco Aildo Xavier de Melo 30165210249 0,00 6.810,35 6.810,35

Total utilizado pela UG 0,00 15.445,00 15.445,00

Fonte: Saeof/Funasa/Suest/AC

Quadro 12.2 – Despesa com Cartão de Crédito Corporativo (Série Histórica) Valores em R$ 1,00

Exercícios

Saque Fatura Total (R$)

Quantidade (a) Valor Quantidade (b) Valor (a+b)

2011 2 0,00 2 15.445,00 15.445,00

2010 3 0,00 3 13.827,79 13.827,79

2009 0 0,00 0 0,00 0,00

Fonte: Saeof/Funasa/Suest/AC



73

13 PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PARA ATENDER ÀS DELIBERAÇÕES DO TCU

13.1 DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Superintendência Estadual da Funasa no Acre 007476

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

01 022.142/2008-8 1152/2011 - 2ª Câmara

22/02/2011

9.3

9.3.1

9.3.2

TC Solicitação de Auditoria nº

201105382/005

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Coordenação Regional da Fundação Nacional de Saúde no Acre – Funasa/AC 007476

Descrição da Deliberação:

9.3 determinar à Coordenação Regional da Fundação Nacional de Saúde no Acre – Funasa/AC que: 9.3.1) faça cessar,

nos termos do art. 262 do Regimento Interno/TCU, no prazo de 15 (quinze) dias, o pagamento decorrente da parcela







02 010.504/2010-9 1568/2011 – 2ª Câmara

15/3/2011

9.3

9.3.1

9.3.2

TC


Funasa - Coordenação Regional/AC - MS 007476


9.3 determinar à Coordenação Regional da Fundação Nacional de Saúde no Acre - FUNASA/AC que:

9.3.1 faça cessar, nos termos do art. 262 do Regimento Interno/TCU, no prazo de 15 (quinze) dias, o pagamento

decorrente da parcela ora impugnada, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa;

9.3.2 comunique aos interessados acerca da presente deliberação, alertando-os de que o efeito suspensivo decorrente

de eventual interposição de recurso não a exime da devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva

notificação, em caso de não provimento;

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Serviço de Recursos Humanos 38823

Síntese da providência adotada:

O Setor responsável comunicou a Decisão do TCU aos interessados e cessou fez cessar os pagamentos em questão

respeitando o prazo estipulado.

Síntese dos resultados obtidos

Os pagamentos da parcela impugnada foram cessados após comunicação dos interessados.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor



74

ora impugnada, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa, ressalvados aqueles que

estejam amparados por decisão judicial transitada em julgado que determine, expressamente, em sua parte dispositiva,

que as parcelas devam ser mantidas mesmo após reajustes salariais subseqüentes; 9.3.2) comunique aos interessados

acerca da presente deliberação, alertando-os de que o efeito suspensivo decorrente de eventual interposição de recurso

não os exime da devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, em caso de não

provimento;
















03 008.342/2007-0 2144/2011 – 2ª Câmara

05/04/2011 9.2 Representação

Solicitação de Auditoria nº

201105382/005




9.2 determinar à Coordenação Regional da Fundação Nacional de Saúde no Estado do Acre que, no prazo de 60

(sessenta) dias, aprimore os controles da utilização de veículos, em especial no tocante ao registro de consumo,

quilometragem, horários e itinerários nos relatórios diários de serviços de transporte, a fim de evitar a ocorrência de

falhas de mesma natureza das apontadas nestes autos, assegurando que seja dada aos seus veículos a correta utilização

a que eles se destinam, de acordo com as finalidades institucionais da entidade, tudo em estrita observância à

IN/MARE n.º 9/1994, alterada pela de nº 6/97, instaurando o devido procedimento administrativo em casos de desvio

de conduta, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade omissa;



Divisão de Administração 38823


O Setor de transporte mantém controle da utilização de veículos oficiais através dos seguintes documentos: a)

Requisição de Transporte; b) Movimento Diário dos Carros; c) Boletim Diário de Trafego; d) Vistoria do Veículo.

Os desvios de conduta de motoristas e servidores que se utilizam dos veículos da Suest-AC são apurados em

Procedimento Administrativo Disciplinar.


Controle da utilização dos veículos oficiais.


A Superintendência Estadual da Funasa no Acre mantém controle da utilização de veículos oficiais por meio do Setor

de Transporte – Sotra, presente no organograma das Suest e que o setor em questão, no desenvolvimento de suas

atividades, faz uso regular dos impressos anexos:

a) Requisição de Transporte: solicitação de viatura pelo servidor, com justificativa de utilização e ciência do chefe do

setor onde exerce a função.



75

b) Movimento Diário dos Carros: utilizado diariamente pelo Setor de Transporte para controle da utilização dos

veículos da frota da Suest/AC. Apresenta o nome do usuário, o horário de saída e chegada do veículo, bem como a

quilometragem rodada em cada utilização.

c) Boletim Diário de Trafego – BDT: utilizado diária e individualmente para cada veículo, onde são registrados os

horários de saída e chegada em cada trecho, as respectivas quilometragens, os itinerários percorridos e o total de

quilômetros rodados.

d) Vistoria do Veículo: utilizado pelo motorista designado pelo chefe do Sotra, para comprovação da conferência do

estado do veículo no momento em que este lhe foi entregue.

2. Ressalto que todos os desvios de conduta de motoristas e servidores que se utilizam dos veículos da Suest-AC são

apurados em Procedimento Administrativo Disciplinar, dando-lhes oportunidade de defesa e amplo contraditório.







04 022.297/2010-3 5803/2011 – 2ª Câmara

9/8/2011

9.4

9.4.1

9.4.2

9.4.3

TC




9.4. determinar à Funasa – Coordenação Regional no Estado do Acre que:

9.4.1. com fundamento no art. 262, caput, do Regimento Interno deste Tribunal, faça cessar, no prazo máximo de 15

(quinze) dias, os pagamentos decorrentes dos atos impugnados, contados a partir da ciência da deliberação do

Tribunal, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa;

9.4.2. dê ciência às interessadas da deliberação deste Tribunal, alertando que a imposição de eventuais recursos não as

eximirá da devolução dos valores recebidos indevidamente após a notificação desta deliberação, no caso de os

recursos não serem providos;

9.4.3. no prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir da ciência desta deliberação, envie a este Tribunal documento

comprobatório de que os interessados tomaram ciência deste julgamento;












76

13.2 RECOMENDAÇÕES DO OCI ATENDIDAS NO EXERCÍCIO




Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

51 201108823 1.2.1.1 Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Controladoria Geral da União 001364

Descrição da Recomendação:

Aperfeiçoar os mecanismos de controle, por meio de orientações, capacitações, priorização de atividades e outros

mecanismos aptos a evitarem impropriedades na gestão de convênios e internalizar a idéia de controle no corpo

funcional.



Serviço de Convênios


Aumento do número de servidores no Serviço de Convênios.


Melhoria no controle dos processos.


Foram lotados mais servidores no Serviço de Convênios, que conta atualmente com 06 servidores para celebrar,

habilitar, examinar as prestações de contas e realizar as Tomadas de Contas Especiais, além de alimentar os sistemas

SIAFI, SISCON e SICONV dentre outros.

* Posição da Secretaria Federal de Controle: Recomendação Atendida (Nota Técnica nº 16877/2011)







52 201108823 1.2.1.2 Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR





mecanismos aptos a evitarem impropriedades no controle de entrega das declarações exigidas pela Lei n.º. 8.730/93 e

internalizar a idéia de controle no corpo funcional.







77

Implantação de protocolo de controle das entregas de cópias das dbr ou das autorizações de acesso.


Melhoria no controle do procedimento.


A Funasa/Presi enviou a todas as Suests o Memorando Circular nº 58/Cgerh/Deadm (anexo), cujo objetivo foi

fornecer informações ao Chefe do Serviço de Recursos Humanos acerca dos procedimentos que deviam ser adotados

para o cumprimento da IN TCU nº 67/2001. Acompanharam o documento interno, os impressos de preenchimento

obrigatório.

* Posição da Secretaria Federal de Controle: Recomendação Atendida (Nota Técnica nº 16877/2011)







53 201108823 1.2.1.3 Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR





mecanismos aptos a evitarem impropriedades na gestão de imóveis e internalizar a idéia de controle no corpo

funcional.



Setor de Patrimônio 47139


Formação de comissão para o levantamento de bens patrimoniais.


Melhoria no controle dos bens.


Foi formada comissão de levantamento de bens patrimoniais (imóveis) na Suest/AC responsável pela visita aos

imóveis verificando suas condições físicas e regularização, que teve dificuldade de realizar o levantamento devido a

restrição de 40 diárias/ano, uma vez que no Acre as localidades são de difícil acesso, demandando maior tempo de

viagem.

*Posição da Secretaria Federal de Controle: Recomendação Atendida (Nota Técnica nº 16877/2011)







54 201108823 1.2.1.4 Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR




78




mecanismos aptos a evitarem impropriedades na gestão de licitações e internalizar a idéia de controle no corpo

funcional.





Implantação de planilhas de controle de fluxos, prazos e documentos.


Melhoria no controle das licitações.


A administração desenvolveu controle dos processos licitatórios em andamento na Suest/AC através de planilhas no

Microsoft Excel, desde a formalização inicial até a contratação, incluindo a fiscalização. Tais planilhas possibilitaram

verificar a localização dos processos dentro da instituição, sendo possível diagnosticar de modo imediato o motivo da

demora em alguns setores, assim como ajudá-los diante de eventuais dificuldades quanto às providências e

tramitação. Estas planilhas implicaram em organização e condensação das informações, melhorando a eficácia no

atendimento de solicitações internas e externas. Também foi adotado um check-list referente à tramitação dos

processos de Pregão Eletrônico na instituição, com vistas a auxiliar os setores envolvidos no procedimento licitatório,

com o passo a passo das diligências a serem realizadas, bem como os prazos, visando a celeridade dos certames. O

aludido instrumento possui papel relevante no andamento dos processos, sendo hábil inclusive, na persecução da

recomendação proposta pela Auditoria.








43 201108823 3.1.1.1 Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR




Implementar e aperfeiçoar os mecanismos de controle que possibilitem a efetividade e tempestividade dos

procedimentos que permitam atender às exigências da legislação correlata no que se refere à entrega das cópias das

declarações de bens e rendas (ou das autorizações para acesso eletrônico às declarações no site da Receita Federal)

dos ocupantes de cargos, empregos ou funções de confiança. Observar que a Portaria Interministerial MP/CGU nº

298 dispõe que uma vez autorizado o acesso à Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda da Pessoa Física, na

forma de inciso I deste artigo, não haverá necessidade de renovação anual da autorização.





Aperfeiçoamento do mecanismo de controle das entregas das DBR, através de formalização de protocolo interno.


Controle das entregas de DBR.



79


Foi aperfeiçoado o mecanismo de controle das entregas das declarações de bens e rendas – DBR dos ocupantes de

cargos, empregos ou funções de confiança, através de reuniões para formalizar o fluxo das informações e leitura da

legislação pertinente.








65 201108823 4.1.2.1 Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR




1) Obedecer aos limites previstos nas Portarias editadas anualmente pela Secretaria de Logística e Tecnologia da

Informação, do Ministério do Planejamento, quando da contratação e prorrogação de serviços continuados de

vigilância.





Procedimento adotado inteiramente.


Contratações de vigilância sendo feitas estritamente dentro dos valores referenciados em Portarias editadas

anualmente pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, do Ministério do Planejamento.


O referido contrato encontra-se extinto, por apresentar prazo certo de 180 dias, porém, as próximas contratações estão

conseguindo ser feitas dentro dos valores referenciados pelas Portarias do MPOG, uma vez que seus valores foram

reajustaddos.








67 201108823 4.1.2.2 Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR




1) Providenciar o recolhimento de contribuição previdenciária, referente às notas fiscais nº 210 e 212, no valor total

de R$ 1.819,12.

2) Verificar a regularidade fiscal das contratadas antes de efetuar pagamentos.



80





Cobranças de recolhimentos obrigatórios efetuados.


Pagamentos de recolhimentos obrigatórios realizados.


A SAEOF fez levantamento de todos os recolhimentos realizados ou não, além de verificar se existem outras

pendências, e posterior realizou a cobrança da empresa contratada.

Antes de todos os pagamentos é realizada pesquisa no SICAF. Se houver qualquer irregularidade, a empresa é

notificada a se regularizar, esse processo ocorre via telefone e por escrito.








68 201108823 5.1.2.1 Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR




1) Fazer constar nos processos de pagamentos de fretamentos de aeronaves os ofícios justificando a necessidade de

tais serviços a fim de transparecer o gasto público.

2) Fazer constar nos processos de pagamentos de fretamentos de aeronaves as justificativas de utilização de 2 (duas)

aeronaves para o mesmo destino em datas próximas a fim de realizar serviços de mesma natureza.





Foram inseridas nos processos de pagamentos de fretamentos de aeronaves, as solicitações ou justificativas para esse

serviço.


Processos de utilização e pagamento transparentes.


Faltavam justificativas para a realização dos fretes em alguns processos. Os fretamentos que suscitaram dúvidas

foram os dois para a mesma localidade em datas próximas, que foram solicitados através do memorando nº397/DSEI

ARPU, tendo em vista que não há deslocamento via terrestre ao município de Santa Rosa. Foi realizado um frete com

data para a ida ao município dia 28/06 e após o trabalho retornou-se a Rio Branco no dia 30/06, tendo assim que

ocorrer o pagamento de 02 (dois) fretes, pois o avião só permanece no município até 12 horas.







81




66 201108823 5.2.2.1 Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR




1) Abster-se de permitir subcontratação total do objeto licitado.

2) Abster-se de permitir contratação parcial do objeto sem que haja previsão contratual.

3) Fazer constar nos processos administrativos documentos comprobatórios de despesas realizadas.





As recomendações para futuras contratações foram acatadas.


Contratação dos serviços em geral é realizada em estrito cumprimento da lei 8.666/93.


Não houve dificuldade de adotar as providências recomendadas, por outro lado, elas trouxeram apenas aspectos

positivos, uma vez os Termos de Referências se adequaram completamente à Lei 8.666/93.








13 244037/2010 3.1.5.2 Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR




Providenciar a devolução aos cofres públicos dos valores apurados como prejuízo ao erário no montante histórico de

R$ 11.424,56 (onze mil, quatrocentos e vinte e quatro reais e cinquenta e seis centavos), relativos ao exercício de

2009 e 2010, que deve ser corrigido monetariamente baseado no Sistema de Atualização de Débitos do TCU.





Instaurado PAD para apuração de responsabilidade.


Aplicação da penalidade de suspensão a servidor.


A conclusão da CPAD é que o ressarcimento de dano presumido ao erário não é posição unânime nos tribunais. Ela

averiguou a responsabilidade de servidor envolvido e verificou que não houve dano real, pois os serviços contratados



82

foram prestados ao preço de mercado. O dano apontado de fato não ocorreu, apenas presume-se que a contratação da

empresa que oferecia menor preço, traria à Suest/AC economia no montante referido.







20 244037/2010 1.1.2.2 Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR




Em relação aos convênios SIAFI nºs 461636 e 412700, realizar a imediata análise das prestações de contas e

promover as diligências cabíveis tendo em vista que o prazo limite estabelecido nas IN STN nº 1/97, ampliado pela

Portaria SLTI/MPOG nº 127, de 29/05/2008 já expirou desde 2004.





Análise das Prestações de Contas e obtenção de informações acerca de alguns processos.


SIAFI nº. 461636: foi analisado e encontra-se com o registro de “APROVADO” no SIAFI; SIAFI nº. 412700: foi

analisado e encontra-se com o registro de “APROVADO” no SIAFI e os valores que tinha a liberar foram

reclassificados para “NÃO LIBERADO”.


O déficit de pessoal do Serviço de Convênio foi um dos fatores negativos que prejudicaram o cumprimento das ações

descritas no quadro acima. A articulação intersetorial no âmbito da SUEST-AC foi um dos fatores positivos que

contribuíram para a resolução de problemas identificados no mencionado quadro.







21 244037/2010 1.1.2.3 Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR




Em relação ao Convênio SIAFI nº 542456 deve ser procedida a imediata análise da prestação de contas sobre os

aspectos da execução financeira para verificar se há realmente valor a ser inscrito como inadimplência no SIAFI de

modo a manter os registros no SIAFI nas situações corretas e evitar prejudicar o município convenente a obter

repasses de recursos por meio de transferências voluntárias federais, por inclusão indevida no cadastro de

inadimplentes.




83




Análise de Prestação de Contas de Convênios.


SIAFI nº. 542456: o convênio foi analisado e encontra-se com o registro de “APROVADO”.








21 244037/2010 1.1.2.3 Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR




Em relação ao Convênio SIAFI nº 577285, nomear Comissão de Tomada de Contas Especial por meio de Portaria

específica e monitorar os resultados da execução do processo de TCE, para, após o término dos trabalhos de

apuração, efetuar os registros devidos no SIAFI, de modo a mantê-los atualizados.





Análise de Prestação de Contas de Convênios.


SIAFI Nº. 577285: Registro de “NÃO LIBERADO”.


SIAFI Nº. 577285: O convênio foi analisado financeiramente, tendo em vista que o objeto pactuado não foi

executado, com isso convenente devolveu os recursos e solicitamos o cancelamento do empenho de R$ 52.000,00. O

valor que constava na conta “A LIBERAR” foi reclassificada para conta “NÃO LIBERADO”.







22 244037/2010 1.1.2.4 Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR






84

Em relação aos Convênios SIAFI nºs 532877, 553775, 569372, 542463, 569368, 558906, 533581, realizar a análise

das prestações de contas sobre os aspectos da execução física e financeira, tendo em vista que o prazo limite para

análise das prestações de contas, conforme determinado pela Portaria Interministerial nº 127, de 29 de maio de 2008,

já expirou.





Análise da Prestação de Contas dos Convênios SIAFI nºs 532877, 553775, 569372, 542463, 569368, 558906,

533581.


SIAFI Nº. 542463: no aspecto financeiro, a Prefeitura foi notificada a apresentar documentação complementar e

restituir o valor principal de R$ 1.870,37, corrigido monetariamente. Porém a mesma solicitou a prorrogação do prazo

por 30 dias para atender a notificação, prazo esse concedido. Expirado esse prazo a Prefeitura apresentou a

documentação complementar juntamente com a restituição do valor, sendo essas documentações reanalisadas e o

convênio aprovado. SIAFI nº. 569368: o convênio foi analisado e encontra-se com a situação de “CONCLUIDO”.

SIAFI nº. 558906: o convênio foi analisado e encontra-se com o registro de “APROVADO”. SIAFI nº. 533581: o

convênio foi analisado e encontra-se com o registro de “APROVADO”.








22 244037/2010 1.1.2.4 Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR




Em relação ao Convênio SIAFI nº 313250, realizar a análise da prestação de contas sobre os aspectos da execução

física e financeira, tendo em vista que já se passaram cerca de 12 anos da data da apresentação da prestação de contas

e ainda não foi analisada e aprovada ou impugnada, bem como apurar as responsabilidades pelo demasiado atraso na

realização das análises.





Solicitação de informações junto à Funasa/Presi e Núcleo do Ministério da Saúde.


SIAFI nº. 313250: Registro de “ARQUIVADO” no SIAFI, motivado pela Portaria Interministerial nº 24/2008.


Trata-se de processo antigo muito antigo, o que dificultou a sua localização.








85


22 244037/2010 1.1.2.4 Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR




Com relação aos Convênios SIAFI nºs 046823, 135304, 346845, 449969, 559116 e 581675, 439210, 490027 atentar

para o cumprimento dos prazos de análise de convênios estabelecidos na legislação pertinente.





Solicitação de informações junto à Funasa/Presi e Núcleo do Ministério da Saúde. Análise de Prestação de Contas.


SIAFI nº. 046823: Registro de “arquivado” motivado pela Portaria Interministerial nº 24/2008.

SIAFI nº. 135304: Registro de “arquivado” motivado pela Portaria Interministerial nº 24/2008.

SIAFI nº 581675: Foi instaurada a TCE, mas sua inadimplência está suspensa por decisão judicial, como demonstra o

anexo. SIAFI Nº. 439210: foi analisado e encontra-se com o registro de “APROVADO” no SIAFI; SIAFI Nº.

490027: foi analisado e encontra-se na situação de CONCLUIDO no SIAFI.


Alguns Convênios são antigos, o que dificultou a sua localização.







22 244037/2010 1.1.2.4 Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR




Fazer gestões junto à Unidade Central da Funasa, por meio da Presidência da Fundação, solicitando a

disponibilização de vagas para ampliação do quadro de servidores efetivos para atuarem nas áreas responsáveis pelo

acompanhamento da execução física e financeira dos convênios celebrados pela instituição, que estão sob a

responsabilidade da CORE/AC, de modo que seja possível exercer com eficiência o acompanhamento e a fiscalização

dos convênios celebrados pela Funasa com convenentes localizados no Estado do Acre.





Lotação de servidores no Serviço de Convênios.


Atualmente o Serviço de Convênios da Suest/AC encontra-se com o seguinte lotacionograma: 1. Chefe do Serviço:

Heliton de Holanda Soares. 2. Setor de Prestação Contas: Rômulo Moraes do Nascimento. 3. Setor Celebração e

Habilitação: - Joanilce Barbosa Leite; Gelcimar Mota da Cruz, e; Vilmar de Souza Mendes. 4. Tomadora de Contas

Especial: Evania Salete Pereira de Araujo (a partir de out/10)




86

Não há servidores suficientes para atender a todos os Serviços da Superintendência, carecendo-se de Contratação de

servidores efetivos.








24 244037/2010 Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR




Observar, doravante, que após o término de vigência de convênios, não é mais possível liberar recursos, portanto,

deve-se instar a Coordenação Geral de Convênios para que providencie a atualização dos valores classificados

indevidamente como “A LIBERAR” para “NÃO LIBERADOS”.





Providenciado a atualização no Siafi.


SIAFI Nº. 589213: Convênio não é da FUNASA, conforme consulta SIAFI. SIAFI Nº. 567289: O convênio encontra-

se em TCE, já foi solicitado a Funasa/Presidência o cancelamento do empenho e a reclassificação da conta em “NÃO

LIBERADO”; SIAFI Nº. 577285: Foi instaurada a TCE, bem como corrigido o registro no SIAFI, onde constava

valor de R$ 52.000,00 de saldo na conta "A LIBERAR". Atualmente consta no registro do SIAFI, “NÃO

LIBERADO R$ 52.000,00”.


O atendimento da solicitação de atualização feita à Coordenação Geral de Convênios, por vezes não é imediata.







27 244037/2010 3.1.4.2 Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR




Cumprimento do que estabelece os itens 9.3.2 e 9.4.2 dos Acórdãos TCU 1467/2009 - 2ª Câmara e 2821/2009 - 2ª

Câmara.





87



A UJ excluiu as vantagens referentes a Decisões Judiciais – URP – 26,05%, dos servidores mencionados nos

referidos Acórdãos.


Atendimento aos itens 9.3.2 e 9.4.2 dos Acórdãos TCU 1467/2009 - 2ª Câmara e 2821/2009 - 2ª Câmara.


Posição da Secretaria Federal de Controle: Recomendação Atendida (Nota Técnica nº 16877/2011)







28 244037/2010 Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR




Cumprimento do que estabelece o item 14.5, alíneas b e i, do Acórdão TCU 4167 – 2ª Câmara.



Serviço de




Posição da Secretaria Federal de Controle: Recomendação Atendida (Nota Técnica nº 16877/2011)







Constatação

004 201110074 1.2.1.2

Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR




Cumprir conforme estabelecido na IN TCU n. 55/2007, encaminhando fisicamente os processos ao órgão de controle

interno dentro do prazo de 60 dias contados a partir da data de assinatura do ato ou de sua alteração. O

descumprimento dos prazos previstos na IN TCU n. 55/2007 sujeitará o responsável às sanções previstas na Lei

8.443/92.



88





15 processos de concessão de aposentadoria encaminhados fisicamente ao órgão de controle interno para análise.


Atendimento à IN TCU n. 55/2007.


Os processos foram encaminhados para análise, uma vez excluídos a Decisão Judicial URP 26,05% dos proventos.







Constatação

006 201110074 1.2.2.2

Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR




Cumprir conforme estabelecido na IN TCU n. 55/2007, encaminhando fisicamente os processos ao órgão de controle

interno dentro do prazo de 60 dias contados a partir da data de assinatura do ato ou de sua alteração. O

descumprimento dos prazos previstos na IN TCU n. 55/2007 sujeitará o responsável às sanções previstas na Lei

8.443/92.





18 processos de concessão de pensão encaminhados fisicamente ao órgão de controle interno para análise.


Atendimento à IN TCU n. 55/2007.


Os processos foram encaminhados para análise, uma vez excluídos a Decisão Judicial URP 26,05% dos proventos.



89

13.3 RECOMENDAÇÕES DO OCI PENDENTES DE ATENDIMENTO AO FINAL DO

EXERCÍCIO







42 201108823 2.1.1.1 Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR




1) Regularizar a documentação dos imóveis sob responsabilidade da Funasa/AC.

2) Providenciar o devido cadastramento dos imóveis locados de terceiros, sob responsabilidade da Entidade, no

Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União - SPIUnet.



Setor de Patrimônio 47139

Justificativa para o seu não cumprimento:

1) No tocante aos 6 imóveis não regularizados, os 2 de Xapuri e os 2 de Senador Guiomard, foram doações efetuadas

pelas Prefeituras Municipais locais visando à instalação física das unidades de Endemias à época sob gerenciamento

da Funasa e atualmente a cargo da própria administração municipal. Desta feita, talvez o melhor caminho a ser

trilhado, seja a revogação da lei de doação, uma vez finda a finalidade a que se propunha. Outros 2 imóveis serão

repassados à Secretaria Especial de Saúde Indígena.

2) O contrato de locação do imóvel foi subrogado à Secretaria Especial de Saúde Indígena.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo

gestor

As mudanças que a Funasa vem atravessando nos últimos 10 anos, com a transferência do gerenciamento das

Endemias e da Saúde Indígena para outros órgãos do Ministério da Saúde, tem exigido que os servidores da

Instituição mantenham-se atentos às novas realidades, pois são muitos os procedimentos formais.







65 201108823 4.1.2.1 Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR




2) Providenciar da empresa TRANSEGURO a devolução do valor histórico de R$ 62.621,70, corrigido

monetariamente pelo Sistema de Atualização de Débitos do TCU, efetuado a maior na realização dos pagamentos

decorrentes de contratação de serviços de vigilância.




90




A Funasa/Suest/AC discute com outros órgãos da Administração Federal a viabilidade real de contratação do serviço

de vigilância, à época, dentro dos valores estabelecidos pela Portaria MPOG/STLI nº 05, de 07 de julho de 2009, uma

vez que outros órgãos federais também não conseguiram efetivar tal contratação nos valores pré-estabelecidos.


gestor

Houve 2 tentativas fracassadas de se contratar serviço de vigilância a preço da tabela vigente à época. A contratação

em questão obedeceu os preços do mercado local, levantados junto a outros órgãos da Administração Pública Federal.







16 244037/2010 3.1.5.4 Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR




Providenciar junto à empresa contratada a devolução ao erário, no montante de R$ 3.373,56 corrigido

monetariamente, baseado no Sistema de Atualização de Débitos do TCU.





A Suest/AC fez 2 notificações à empresa, com GRU atualizada. A mesma não efetuou o pagamento dentro do prazo e

cópia do processo remetida a AGU em 23/05/2011, devidamente instruída para cobrança judicial.


gestor

Após as notificações à empresa, nada mais resta à Suest/AC que encaminhar o processo para cobrança judicial. Desta

forma, a Instituição perde o controle de seu trâmite.







19 244037/2010 5.1.2.1 Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR




Providenciar novo processo licitatório para conclusão da obra inacabada por parte da empresa C. P. ROSAS



91

ENGENHARIA, pois não há licitantes remanescentes a fim de poder enquadrar-se em dispensa de licitação,

conforme já recomendado no Relatório de Acompanhamento da Gestão nº 239254, de 26 de fevereiro de 2010,

emitido





Novo processo licitatório para conclusão da obra inacabada por parte da empresa C. P. ROSAS ENGENHARIA

ainda não providenciada por falta de previsão orçamentária.


gestor

Foi enviado ofício ao Distrito Sanitário Especial Indígena do Alto Purus acerca da necessidade de obtenção do

recurso, uma vez que o remanescente da obra inacabada foi devolvido à Funasa/Presi em Dezembro/2010. A obra

estava sendo feita em aldeia indígena e visa beneficiar a Saúde Indígena, mas essa ação passou da Funasa para a

Secretaria Especial de Saúde Indígena, que dispõe de orçamentos distintos.







20 244037/2010 1.1.2.2 Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR




1) Em relação ao convênio SIAFI nº 590915, instar a FUNASA/PRESI/ DEPIN/CGCON, a apresentar informações

sobre a possível ocorrência de celebração de Termo Aditivo de prorrogação de vigência e, caso tenha ocorrido, o

motivo de não ter sido registrado no SIAFI.

2) Em relação ao convênio SIAFI nº 590915, caso não tenha havido celebração de Termo Aditivo não registrado no

SIAFI, oficiar à convenente a apresentar a prestação de contas final, sob pena de instauração de Tomadas de Contas

Especial em caso de descumprimento.





1) A FUNASA/PRESI/ DEPIN/CGCON informou que não houve celebração de Termo de Aditivo de prorrogação de

vigência e que não é possível a realização do mesmo em virtude do prazo de vigência ter se expirado.

2) Foi formada comissão técnica constituída por engenheiros para análise e emissão de parecer no que tange à

Prestação de Contas Final. A comissão nomeada ainda não emitiu parecer técnico conclusivo.


gestor






92




20 244037/2010 1.1.2.2 Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR




Em relação ao Convênio SIAFI nº 559229, atentar para a observância do atendimento aos prazos legais estabelecidos

para realização da análise da prestação de contas sobre os aspectos da execução física e financeira, conforme a

Instrução Normativa STN nº 1, de 15 de janeiro de 1997 e a Portaria SLT/MPOG, de 2 de maio de 2008.





A convenente solicitou visita do fiscal do contrato para avaliação da adequação da obra. A fiscal conclui “que o

objeto atingiu sua meta útil e a execução física do convênio foi de 100%”, porém condicionou a aprovação à

apresentação de documentações complementares. A Prefeitura Municipal de Plácido de Castro foi notificada a

apresentar esses documentos.


gestor

SIAFI Nº. 559229: A Prefeitura Municipal de Plácido de Castro apresentou, por meio do oficio 260/2011 de

04/11/2011 as documentações solicitadas na notificação, porém deixou de atender o item Licença de Operação, e a

engenheira responsável solicitou o encaminhamento do processo à PGF da Funasa para se manifestar quanto a

legalidade da referida Licença.







22 244037/2010 1.1.2.4 Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR




Em relação ao Convênio SIAFI nº 581039, realizar a análise da prestação der contas sobre os aspectos da execução

física e financeira e verificar se ainda existem pendências relativas a apresentação de documentos, tendo em vista

que, segundo os dados constantes do SIAFI, 100% dos recursos liberados foram “comprovados” e o prazo limite para

apresentação da prestação de contas já expirou.





Foi instaurada a TCE, uma vez que a CGU por meio do relatório de ação de controle – fiscalização nº. 201845 – item

3.1.1.1 considerou dano ao erário no valor de R$ 158.225,50, pago indevidamente.


gestor



93

Registro de “INADIMPLÊNCIA SUSPENSA” no SIAFI.







22 244037/2010 1.1.2.4 Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR




Em relação aos Convênios SIAFI nºs 532877, 553775, 569372, realizar a análise das prestações de contas sobre os

aspectos da execução física e financeira, tendo em vista que o prazo limite para análise das prestações de contas,

conforme determinado pela Portaria Interministerial nº 127, de 29 de maio de 2008, já expirou.





SIAFI Nº. 532877: no aspecto financeiro, a Prefeitura foi notificada a apresentar documentação complementar e

restituir o valor principal de R$ 140.561,18, corrigido monetariamente, porém a mesma solicitou a prorrogação do

prazo por mais 30 dias (Oficio nº. 865/2011). Vencidos esses dias solicitou novamente mais 30 dias, que lhe foram

concedidos. A secretária de planejamento solicitou que fosse atualizado o valor, o qual foi feito e enviado por meio

do oficio nº. 317/Serviço de convênios de 21 de dezembro/2011.

SIAFI Nº. 553775: no aspecto financeiro, a Prefeitura foi notificada a apresentar documentação complementar, a

Suest/AC reiterou a notificação, sendo atendida pela prefeitura. Com isso saiu da situação de “INADIMPLENTE”

para “ADIMPLENTE” no SIAFI. Porém ainda não foi possível reanalisar as documentações apresentadas.

SIAFI Nº. 569372: no aspecto financeiro, a Prefeitura foi notificada a apresentar documentação complementar,

Suest/AC reiterou a notificação, sendo atendida pela prefeitura, Porém ainda não foi possível reanalisar as

documentações para emitir parecer conclusivo, sendo sua situação de “ADIMPLENTE” no SIAFI.


gestor

O Serviço de Convênios foi prejudicado durante o ano, pois 3 do total de 6 integrantes ficaram afastados por estarem

participando de CPAD.







22 244037/2010 1.1.2.4 Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR




Em relação aos Convênios SIAFI nºs, 346845, 449969, 559116, atentar para o cumprimento dos prazos de análise de



94

convênios estabelecidos na legislação pertinente.





Com relação ao Convênio 346845 (ano 1998), o processo não se encontra na Funasa. A Suest/AC enviou o Ofício nº

345/2011 /Gab/Suest-AC, de 06/12/2011, solicitando do Núcleo do Ministério da Saúde no Acre o posicionamento

desse convênio, uma vez que, de acordo com a Portaria nº 323 de 13/06/2000, o Ministério da Saúde deveria repassar

fisicamente todos os processos para a Funasa, porém, no caso do citado isso não ocorreu.

SIAFI nº 449969: A Convenente apresentou prestação de contas final e o processo encontra-se na Educação em

Saúde para analise e emissão de parecer técnico do PESMS.

SIAFI Nº. 559116: foi analisado e encontra-se notificado para apresentar documentações complementares.


gestor

A Suest/AC está tendo dificuldade de localizar os convênios muito antigos, pois eles não foram habilitados pela

Suest.







23 244037/2010 1.1.2.4 Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR




Em relação co Convênio nº 553774, monitorar o andamento das diligências realizadas em decorrência da análise da

prestação de contas sobre os aspectos da execução financeira e adotar as providências, inclusive a instauração de

Tomada de Contas Especial, se necessário, visando a apuração das responsabilidades e o ressarcimento ao erário do

valor correspondente às despesas impugnadas, devendo atentar para que situações como a que ocorreu neste convênio

não aconteça sobretudo, quando se tratar de convênios com valores elevados.





O convênio encontra-se na SESAM para emissão de relatório do PESMS.


gestor

O Sesam/AC está tendo dificuldade em analisar tais convênios devido ao reduzido número de servidores no Saduc.








95


45 244037/2010 4.1.2.3 Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR




Atentar para o que estabelece o Acórdão TCU nº 4154/2009 - 2ª Câmara no tocante à contratada arcar com os custos

de consumo de água e energia elétrica na preparação de alimentos.





O processo se encontra na Procuradoria Federal para cobrança judicial, depois de reiteradas notificações à empresa.


gestor

O dano causado ao erário pelo não recolhimento dos valores de água e energia elétrica quando da confecção de

alimentos na CASAI foi quantificado e corrigido monetariamente. A empresa em questão foi notificada, não

procedeu ao pagamento das GRUs. Cópia do processo foi remetida à Procuradoria Federal para cobrança judicial.







Constatação

003 201110074 1.2.1.1

Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR




Observar a vedação de incorporação de URP em proventos na confecção de processos de concessão de aposentadoria.





Aguardando pronunciamento final do TCU acerca da ilegalidade apontada.


gestor

Os processos dos ex-servidores aposentados foram apreciados pela CGU-Regional e os casos com Parecer de

ilegalidade foram encaminhados ao TCU, restando à Unidade concedente aguardar o pronunciamento da Corte de

Contas.







96

14 INFORMAÇÕES SOBRE O TRATAMENTO DAS RECOMENDAÇÕES

REALIZADAS PELA UNIDADE DE CONTROLE INTERNO



Constatação

005 201110074 1.2.2.1

Of. nº 22885/2011/CGU

REGIONAL/AC/CGU-PR




Observar a vedação de incorporação de URP no cálculo para concessão de pensão.





Aguardando pronunciamento final do TCU acerca da ilegalidade apontada.


gestor

Os processos dos instituidores de pensão que foram apreciados pela CGU-Regional e tiveram Parecer de ilegalidade

foram encaminhados ao TCU, restando à Unidade concedente aguardar o pronunciamento da Corte de Contas.

14.1 RECOMENDAÇÕES DA UNIDADE DE CONTROLE INTERNO OU DE AUDITORIA

INTERNA ATENDIDAS NO EXERCÍCIO

Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de

Auditoria Relatório de Auditoria nº 2009/084

Data do Relatório de

Auditoria 19/04/2010

Item do Relatório de

Auditoria 4.2.1

Comunicação Expedida/Data 24/05/2010

Nome da unidade interna da

UJ destinatária da

recomendação

Divisão de Engenharia de Saúde Pública - Diesp

Descrição da Recomendação

I - Justificar o não atendimento ao art. 1º da Portaria 201/2009 e pronunciar-se

sobre a atual situação desses municípios.

II - Poderá orientar por meio de Oficinas, Seminários ou Palestras as Prefeituras e o

Governo do Estado sobre os requisitos mínimos exigidos pela Funasa para

aprovação do projeto técnico de engenharia.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação




97

Síntese das providências adotadas

I - De acordo com Parecer Técnico do Chefe da Diesp à época, engº Antonio Paulo de Moraes Nunes, a Diesp/AC

“convocou informalmente os responsáveis pelos pleitos para apresentarem os respectivos projetos”, porém, os

mesmos não deram a devida importância.

II - Foram realizadas várias reuniões com o Depasa (representante dos pleitos estaduais) e AMAC (representante dos

pleitos municipais), tanto para os pleitos do PAC 1 quanto para os do PAC 2.


Municípios e Estado informados pela Suest/AC acerca dos requisitos mínimos exigidos pela Funasa para aprovação

de projetos técnicos de engenharia.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo

gestor

No PAC 2 houve maior envolvimentos das Superintendências Estaduais da Funasa, que foram previamente

requisitadas para realizar a divulgação e as pré análises de projetos de engenharia.







Auditoria 4.2.3



UJ destinatária da

recomendação



I - Aprovar projetos técnicos apenas quando estes vierem acompanhados das

respectivas licenças ambientais. No caso de anuência do órgão ambiental, o

proponente deverá solicitar esta anuência e anexar o documento em cada processo

de projeto.

II - Exigir no momento antes da aprovação do processo de projeto a posse ou

declaração de terreno por parte do proponente.

III - Incumbe instruir o processo de projeto de acordo com a “Cartilha de Formação

de Processos” da Funasa que foi elaborada com base na Portaria Normativa nº

5/2002 – Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação/MPOG, publicada no

DOU em 23/12/2002.





I – Exigência de licença ambiental da obra para aprovação de projeto.

II - Nos casos dos PAC 1 e 2 se exige, no mínimo, declaração do Chefe do Poder Executivo dizendo que o ente

federado é detentor da posse da área objeto da intervenção, sendo que a regularização da propriedade pode ser

comprovada até final da vigência do Convênio.

III - Os processos seguem o disposto na “Cartilha de Formação de Processos” da Funasa.


I - Atualmente os projetos técnicos apenas são aprovados pela Diesp/AC quando o proponente apresenta a licença

ambiental da obra.

II - Nos casos dos PAC 1 e 2, se respeita a Portaria/ Funasa Nº 154, de 11/02/09, e se exige, no mínimo, declaração

do Chefe do Poder Executivo dizendo que o ente federado é detentor da posse da área objeto da intervenção, sendo

que a regularização da propriedade pode ser comprovada até final da vigência do Convênio.

III - Os processos da Suest/AC seguem o disposto na “Cartilha de Formação de Processos” da Funasa, disponível na

área de Gestão Administrativa no endereço: http://www.funasa.gov.br/internet/arquivos/

biblioteca/adm_cartProc.pdf


gestor

http://www.funasa.gov.br/internet/arquivos/



98

A Divisão de Engenharia de Saúde Pública – Diesp passou a ter um quadro maior de profissionais engenheiros, o que

possibilita o desenvolvimento do trabalho com maior agilidade e qualidade.







Auditoria 4.2.4



UJ destinatária da

recomendação

Superintendência Estadual da Funasa no Acre – Suest/AC


À CORE/AC cabe orientar por meio de Oficinas, Seminários ou Palestras as

Prefeituras e o Governo do Estado sobre o preenchimento dos Planos de Trabalho,

contendo descrição adequada das metas/etapas/fases bem como seus quantitativos

compatíveis com os valores apresentados nos projetos de engenharia. E ainda,

orientar sobre o preenchimento dos Planos de Trabalho e Planilha Orçamentária no

SIGOB.





Foram realizadas várias reuniões com o Depasa (representante dos pleitos estaduais) e AMAC (representante dos

pleitos municipais), tanto para os pleitos do PAC 1 quanto para a divulgação do PAC2.


Municípios e Estado informados pela Suest/AC acerca do preenchimento dos Planos de Trabalho nos termos exigidos

pela Funasa para aprovação de projetos técnicos de engenharia.


gestor

Com um quadro maior de profissionais engenheiros, a Suest/AC tem desenvolvido o trabalho com maior agilidade e

qualidade.







Auditoria 4.2.5



UJ destinatária da

recomendação



I - Após realizar as visitas de acompanhamento, deverá inserir as informações do

relatório no SIGESAN, incluindo os registros fotográficos.

II - Condicionar a liberação das parcelas ao preenchimento do relatório técnico

presente no SIGESAN, de maneira semelhante ao que ocorre no SISCONWEB.

III - Enviar os ofícios com as pendências relacionadas no projeto de engenharia aos

proponentes, utilizando o SISCONWEB que possui uma numeração lógica e um

formato único de toda a Funasa.




99




Reunião com área técnica para exposição do protocolo de alimentação dos sistemas relativos aos trabalhos

desenvolvidos.


Alimentação do SIGESAN com a inserção das informações obtidas nas visitas e envio de informação das pendências

aos proponentes através de ofício do SISCONWEB.


gestor

Com um quadro maior de profissionais engenheiros, a Suest/AC tem desenvolvido o trabalho com maior agilidade e

qualidade.







Auditoria 4.2.7



UJ destinatária da

recomendação



A Diesp que venha elaborar um cronograma de acompanhamento aos Convênios e

Termos de Compromissos para atender as exigências previstas na Portaria nº 544,

de 14/05/2008, que prevê até 4 (quatro) visitas técnicas em cada convênio, bem

como a Ordem de Serviço/Funasa nº 01/2002, que estabelece normas de

procedimentos sobre as atribuições e competências dos técnicos para a certificação

do cumprimento do objeto pactuado nos convênios relativos a obras e serviços de

engenharia financiados pela Funasa.





Elaboração de cronograma de acompanhamento aos Convênios e Termos de Compromissos.


O cronograma de acompanhamento de Convênios e Termos de Compromissos elaborado pela Diesp/AC prevê 4

(quatro) visitas técnicas a cada Convênio.


gestor

O difícil acesso aos municípios e a restrição de fretamentos representaram as maiores dificuldades do Serviço.







Auditoria 4.2.8




100


UJ destinatária da

recomendação



Estudar a viabilidade de utilizar os termos da Portaria nº 311, de 31/12/2008,

publicada no BS nº 01, de 02/01/2009, com vista ao retorno de servidores

eventualmente cedido a outros órgãos/municípios que se manifestarem interesse, a

exemplo do Eng. Paulo Cesar de Almeida Tourinho que se encontra a disposição da

Prefeitura Municipal de Rio Branco/AC..





Estudo do retorno dos servidores cedidos a outros órgãos.


O engenheiro Paulo Cesar de Almeida Tourinho está lotado e atuando na Diesp/AC.


gestor

A Suest/AC necessita ampliar o quadro de servidores, pois muitos estão em época de se aposentar.







Auditoria 4.2.8



UJ destinatária da

recomendação



Promover levantamento circunstanciado das necessidades de infraestrutura física e

logística do Serviço, a exemplo dos mencionados na reunião como transporte

fluvial e de bens móveis, classificando as prioridades e encaminhar ao Coordenador

Regional e a DENSP/Presi, por serem responsáveis pela aquisição e liberação dos

recursos.





O levantamento de necessidades de bens móveis foi realizado e houve adequação da infraestrutura física da

DIESP/AC às necessidades atuais, porém, há projeto aprovado para a reforma da suest/AC.


Houve adequação da infraestrutura física da Diesp/AC às necessidades atuais, porém, espera-se que o prédio da

Suest/AC seja reformado em breve.


gestor

O prédio da Suest/AC necessita ser reformado urgentemente. As instalações elétricas não permitem o uso de mais

equipamentos.



101

15 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS DA GESTÃO



102

CONCLUSÃO

Analisando-se os dados do presente relatório, pode se concluir que a Superintendência

Estadual da Funasa no Acre cumpriu com suas responsabilidades institucionais ao longo do

exercício de 2011.

Ao avaliar o desenvolvimento das ações de um modo geral, verifica-se que as metas

programadas foram satisfatoriamente alcançadas e por vezes até mesmo ultrapassadas,

principalmente no que tange às ações de saneamento básico, visto que a equipe da Diesp/AC,

composta por 07 (sete) engenheiros, mostrou-se adequada às demandas no decorrer do ano. Ao

contrário de todas as outras áreas da Suest/AC, onde todas as ações foram permeadas pela falta de

trabalhadores, ocasionando sobrecarga de trabalho dos servidores em vários momentos.

Nesse sentido, na Nota Técnica nº 16877/2011 da Controladoria Geral da União – Regional

Acre, pode-se concluir que 40% das constatações feitas por aquele órgão estavam relacionadas com

fragilidades nos controles da Administração, seja por falta de sua implantação ou por falta de

recurso humano.

Em que pese a falta de servidores, a Suest/AC fez importantes avanços em 2011. Além de

responder a todas as demandas dos órgãos de controle e auditoria interna, melhorou a gestão de seu

Gabinete, da Divisão de Engenharia e Saúde Pública e do Serviço de Convênios, o que lhes

permitiu maior agilidade. Contudo, a melhoria do Serviço de Saúde Ambiental, por sua

característica peculiar, vai exigir da Instituição profissionais que ainda deverão ser contratados, e

certamente deverá ser alvo da Superintendência para 2012.

Quanto às aquisições e pagamentos, o árduo e meticuloso trabalho da Divisão de

Administração mostrou resultados muito satisfatórios, comprovado pela diminuição do numero de

licitações, sem prejuízo à continuidade dos serviços mais essenciais e sem imposição de restrição de

materiais para a execução das atividades da Superintendência. Esse desempenho foi alavancado

pelo Sistema de Planejamento e Gestão Orçamentária - SPGO, implantado no início do exercício de

2011 pela Funasa/Presi, pois todo o orçamento da Suest/AC foi disponibilizado logo no início do ano,

permitindo melhor planejamento dos gastos e agilidade dos pagamentos.

Também no Serviço de Recursos Humanos houve avanços consideráveis. No início do ano, sob

sua regência ocorreu a avaliação individual dos efetivos da Suest/AC. No decorrer de 2011, realizou os

exames periódicos dos servidores da Superintendência, contemplando 90% deles. Concomitantemente,



103

fez o atendimento das demandas dos tutelados pela justiça, já que se imputava à Funasa, a logística do

tratamento médico de funcionários possivelmente contaminados pelo DDT.

Por fim, todo o conjunto de informações consolidadas neste documento demonstra que a

Suest/AC apresentou avanços em 2011, porém, com o término da transferência das ações relativas à

Saúde Indígena para a Sesai, a Instituição deverá, a partir de 2012, envidar esforços para a máxima

especialização na missão que realmente lhe cabe, tornando-a mais compacta, mas muito mais

eficiente nas suas ações.

relatÓrio de gestÃo 2011 suest/ac - funasa.gov.br · relatÓrio de gestÃo do exercÍcio de 2011...

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