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Relatório e Contas 2011 FUNDAÇÃO PAULETA Ponta Delgada, 30 de Março de 2012

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Relatório e Contas 2011

FUNDAÇÃO PAULETA

Ponta Delgada, 30 de Março de 2012

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RELATÓRIO E CONTAS 2011

Ponta Delgada Março de 2012 2

ÍNDICE

1. Relatório de Gestão

2. Balanço

3. Demonstração dos Resultados por Natureza

4. Anexo

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1 - RELATÓRIO DE GESTÃO I- Introdução Em conformidade com a lei, vimos submeter à vossa apreciação, o relatório de gestão, o balanço, as contas e a demonstração dos resultados, referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2011 da “FUNDAÇÃO PAULETA”, entidade sem fins lucrativos, com sede na Estrada Regional da Ribeira Grande, nº134 A, NIPC – 509437729, inscrita com a CAE 93192 “Outras actividades Desportivas não especificadas”. II- Resultados de 2011

a) Rendimentos Da análise do quadro seguinte constata-se uma redução na totalidade dos rendimentos do ano de 37.931,31€. É de salientar o crescimento dos rendimentos provenientes do aluguer do campo de futebol 19%, e dos juros de depósitos bancários 153%. Por outro lado, o valor global das taxas de inscrição e das mensalidades reduziu, bastante significativamente.

Rubricas Pe so Var. 11 /10 20 11 2 010 200 9

Rendimentos e G anhos

Ca mpo Feria s 5,00% -38 ,85% 7.17 5,00 11.7 32,9 4 11.960 ,00

Taxa Inscriçao 7,05% -4, 10% 10.12 7,50 10.5 60,0 0 11.795 ,00

Me nsalidades 23,8 5% -3, 76% 34.25 5,00 35.5 95,0 0 39.905 ,00

Patrocinios 40,3 8% -39 ,00% 58.00 0,00 95.0 83,0 0 94.087 ,00

Aluguer Campo 10,4 2% 19,0 0% 14.97 0,00 12.5 80,0 0 10.330 ,00

Outros rendimentos 0,61% 389,1 7% 87 8,50 1 79,5 9 193 ,35

Imputação do Subsidio 11,0 6% 6,53 % 15.88 5,69 14.9 11,4 2 13.853 ,93

Juros de depósitos Bancários 1,63% 153,2 1% 2.34 5,07 9 26,1 2 495 ,13

Tota l -20, 89% 1 43.6 36,7 6 181.568, 07 18 2.61 9,41 b) Gastos O total de gastos e perdas do ano de 2011 foi de 153.818,88 euros o que representa um crescimento de 0,10% relativamente ao ano anterior.

Rubricas Var. 10 /1 1 201 1 20 10 2 009 200 8

Ga stos e Perdas

Fornecimentos e Se rviços Externos -6, 31% 8 7.649 ,97 93.55 4,97 62.8 97,6 2 58.347 ,36

Gastos com Pessoal 1,47% 3 2.163 ,92 31.69 8,32 28.2 37,0 1 31.055 ,66

Gastos de Depreciações e Amort. 6,53% 2 6.476 ,15 24.85 2,36 23.0 89,8 9 22.069 ,25

Outros Gastos e Perdas 331,61% 5.044 ,21 1.16 8,70 1.2 46,7 3 515 ,16

Gastos e Perdas de Financiamento 3,96% 2.484 ,63 2.39 0,03 4.3 50,2 3 9.119 ,47

Tota l 0,10% 15 3.81 8,88 1 53.6 64,3 8 119.821, 48 12 1.10 6,90

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RELATÓRIO E CONTAS 2011

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C) Resultado só das atividades

Rubricas 20 11 2010 200 9

Rendimentos e G anhos

Ca mpo Feria s 7.1 75,00 11 .732, 94 1 1.96 0,00

Taxa Inscriçao 10.1 27,50 10 .560, 00 1 1.79 5,00

Me nsalidades 34.2 55,00 35 .595, 00 3 9.90 5,00

Aluguer Campo 14.9 70,00 12 .580, 00 1 0.33 0,00

Tota l 66.5 27,5 0 70 .467 ,94 7 3.99 0,00

Rubricas 20 11 2010 200 9

Ga stos e Perdas

Fornecimentos e Se rviços Externos 87.6 49,97 93 .554, 97 6 2.89 7,62

Gastos com Pessoal 32.1 63,92 31 .698, 32 2 8.23 7,01

Tota l 119.813, 89 125 .253 ,29 9 1.13 4,63

Resultado (53.2 86,3 9) (54 .785 ,35) (1 7.14 4,63) d) Resultado geral Do confronto dos rendimentos e gastos acima analisados, obtém-se um resultado líquido negativo de 10.182,12 euros. . III- Proposta de Aplicação de Resultados de 2011 Os resultados líquidos foram negativos de 10.182,12 euros, e propomos que seja distribuído da seguinte forma: Resultados Transitados: (10.182,12) euros IV- Dívidas à administração fiscal e à Segurança Social Em 31 de Dezembro de 2011, não existiam valores em dívida à administração fiscal e à Segurança Social em situação de mora. Ponta Delgada 30 de Março de 2012

Conselho de Administração

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2 – Balanço

FUNDAÇÃO PAULETABalanço Individual em 31.12.2011 e 31.12.2010

31 .12.2011 31 .12.2010

ACTIVO

Activo não corrente

Activos fixos tangíveis 9 03.3 88,89 927.5 59,79

9 03.3 88,89 927.5 59,79

Activo corrente

Inventários

Clientes 15.4 22,00 37.6 42,00

Estado e outros entes públicos 4 03,33 2 35,17

Outras Contas a receber 27.4 39,00

Diferimentos 1.0 30,05 1.2 47,78

Outros activos financeiros 4.3 00,00 4.3 00,00

Ca ixa e depósitos bancários 67.6 20,35 88.1 93,28

1 16.2 14,73 131.6 18,23

Total do ACTIVO 1.0 19.6 03,62 1.059.1 78,02

FUNDOS PA TRIMONIAIS E PA SSIVO

FUNDOS PA TRIMONIAIS

Fundos 30.0 00,00 30.0 00,00

Re servas 9.0 00,00 8.4 90,98

Re sultados transitados 1 49.8 46,79 122.5 42,12

Outras variações nos fundos patrimoniais 4 41.5 37,49 457.4 23,18

Resultado líquido do pe ríodo (10 .182 ,12) 27.8 13,69

Total do Fundo de Capital 6 20.2 02,16 646.2 69,97

PASSIVO

Passi vo nã o corrente

Financiamentos obtidos 80.9 12,60 84.7 07,75

Outras contas a pagar 3 13.0 00,00 313.0 00,00

3 93.9 12,60 397.7 07,75

Passi vo corrente

Fornecedores 9.9 44,55

Estado e outros entes públicos 1.2 29,39 5 31,96

Financiamentos obtidos 4.2 59,47 4.7 23,79

Outras contas a pagar

5.4 88,86 15.2 00,30

Total do Passivo 3 99.4 01,46 412.9 08,05

Total do fundos patrimoniais e do Passivo 1.0 19.6 03,62 1.059.1 78,02

NotasRUBRICASDatas

O Toc: A Direcção:

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3 - Demonstração dos Resultados por Natureza

31. 12. 2011 3 1.1 2.20 10 31. 12. 2009

Vendas e serviços prestados + 1 25.4 06,0 0 16 5.460 ,94 1 68.0 77,2 3

Fornecimentos e serviços exte rnos - (87 .649 ,97) (93.5 54,9 7) (62 .897 ,62)

Gas tos com pessoal - (32 .163 ,92) (31.6 98,3 2) (28 .237 ,01)

Outros rendimentos e ganhos + 15.8 85,6 9 1 5.091 ,01 13.8 53,9 3

Outros gastos e perdas - (5 .044 ,21) (1.1 68,7 0) (1 .246 ,73)

Resultado ante s de depreciações, gastos de financiamento e impostos = 16.4 33,5 9 5 4.129 ,96 89.5 49,8 0

Gas tos/reversões de depreciação e de amortização -/+ (26 .476 ,15) (24.8 52,3 6) (23 .089 ,89)

Re sulta do operacional (antes de gastos de financiame nto e impostos) = (10 .042 ,56) 2 9.277 ,60 66.4 59,9 1

Juros e re ndimentos similare s obtidos + 2.3 45,0 7 926 ,12 6 88,4 8

Juros e gastos similares suportados - (2 .484 ,63) (2.3 90,0 3) (4 .350 ,23)

Re sultado a ntes de impostos = (10 .182 ,12) 2 7.813 ,69 62.7 98,1 6

Imposto sobre rendimento do período -/+

Resultado liquido do pe ríodo = (10 .182 ,12) 2 7.813 ,69 62.7 98,1 6

FUNDAÇÃO PAULETADemonstração dos resultados do período findo em 31.12.2011 e 31.12.2010

RE NDIMENTOS E GASTOSPeríodos

O Toc: A Direcção:

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7 – Anexo

Nota Explicativa 1 – Caracterização da Entidade

1.1) Designação da Entidade

Designação: FUNDAÇÃO PAULETA

NIPC: 509437729

1.2) Sede

Estrada Regional da Ribeira Grande, nº 134, concelho de Ponta Delgada, Ilha de S. Miguel, Arquipélago

dos Açores.

Código Postal – 9500-702 Ponta Delgada

1.3) Tipo de Entidade

Fundação sem fins lucrativos.

1.4) Natureza da Actividade

A entidade desenvolve a actividade escola de futebol e outras actividades desportivas não especificadas.

1.5) CAE

CAE - 93192 “Outras actividades Desportivas não especificadas”.

1.6) Numero Médio de funcionários durante o ano:

O número médio de empregados durante o ano de 2011 foi de três empregados

Nota Explicativa 2 – Referencial contabilístico

2.1) Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras

As demonstrações financeiras anexas estão em conformidade com todas as normas que integram o

Sistema de normalização contabilística para as entidades do sector não lucrativo (ESNL).

Devem entender-se como fazendo parte daquelas normas as Bases para a Apresentação de

Demonstrações Financeiras, os Modelos de Demonstrações Financeiras, o Código de Contas e as

Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF-ESNL), e as Normas Interpretativas.

2.2) Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração dos resultados cujos conteúdos

não sejam comparáveis com os do exercício anterior.

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As quantias relativas ao período findo em 31 de Dezembro de 2010, incluídas nas presentes

demonstrações financeiras para efeitos comparativos, estão apresentadas em conformidade com o

modelo resultante das alterações introduzidas pelos diplomas legais emitidos no âmbito da publicação

do Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março.

2.3) Adopção pela primeira vez das NCRF-ESNL (divulgação transitória):

Até 31 de Dezembro de 2009, a Fundação, aprovou e publicou demonstrações financeiras, de acordo

com os PCGA anteriores previstos no POC.

O balanço e a demonstração dos resultados por naturezas, relativas ao período findo em 31 de

Dezembro de 2009, apresentados para efeitos comparativos, foram ajustados de forma a estarem de

acordo com as NCRF-ESNL.

Nota Explicativa 3 – Principais políticas contabilísticas

3.1 - Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras;

Instrumentos financeiros

Clientes e outros devedores: As dívidas de “Clientes” e as de “Outros devedores” são registadas

pelo seu valor nominal deduzido de eventuais perdas de imparidade acumuladas, para que as

mesmas reflictam o seu valor realizável líquido.

Fornecedores e outras dívidas a terceiros: As contas de fornecedores e de outros terceiros

encontram-se mensuradas pelo método do custo.

As dívidas a fornecedores ou a outros terceiros são registadas pelo seu valor nominal dado que não

vencem juros e o efeito do desconto é considerado imaterial.

Activos fixos tangíveis

Os activos fixos tangíveis são inicialmente registados ao custo de aquisição ou produção, o qual inclui o

custo de compra, quaisquer custos directamente atribuíveis às actividades necessárias para colocar os

activos na localização e condição necessárias para operarem da forma pretendida e, quando aplicável, a

estimativa inicial dos custos de desmantelamento e remoção dos activos e de restauração dos

respectivos locais de instalação/operação dos mesmos que a Empresa espera incorrer.

Os restantes activos fixos tangíveis são registados ao custo de aquisição ou produção, deduzido de

amortizações acumuladas e eventuais perdas por imparidade acumuladas.

As amortizações são calculadas, após o momento em que o bem se encontra em condições de ser

utilizado, de acordo com o método da linha recta, em conformidade com o período de vida útil estimado

para cada grupo de bens.

As taxas de amortização utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada:

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Tipo de Bem Anos

Edificios e Outras Construções 50 Anos

Conservação dos edificios 6 Anos

Equipamento básico 8 Anos

Equipamento administrativo 4 Anos

O utros activos fixos tangíveis 4 Anos

Caixa e seus equivalentes

Os montantes incluídos na rubrica de “Caixa e seus equivalentes” correspondem aos valores de caixa,

depósitos bancários à ordem e a prazo e outras aplicações de tesouraria vencíveis a menos de três

meses e que possam ser imediatamente mobilizáveis e com um risco de alteração de valor não

significativo.

Rédito

O rédito é mensurado pelo justo valor da contraprestação recebida ou a receber.

O rédito de juros é reconhecido utilizando o método do juro efectivo, desde que seja provável que

benefícios económicos fluam para a entidade e o seu montante possa ser valorizado com fiabilidade.

Especialização de exercícios

As receitas e despesas são registadas de acordo com o princípio de especialização dos exercícios, pelo

qual estas são reconhecidas à medida em que são geradas, independentemente do momento em que

são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes

rendimentos e gastos são registados nas rubricas «Outras contas a receber e a pagar» e «Diferimentos».

Imparidade

Em cada data de relato é efectuada uma revisão das quantias escrituradas dos activos fixos tangíveis e

intangíveis da Empresa com vista a determinar se existe algum indicador de que os mesmos possam

estar em imparidade.

Se existir algum indicador, é estimada a quantia recuperável dos respectivos activos (ou da unidade

geradora de caixa) a fim de determinar a extensão da perda por imparidade (se for o caso).

Encargos financeiros com empréstimos obtidos

Os encargos financeiros relacionados com empréstimos obtidos são reconhecidos como gastos à medida

que são incorridos.

Benefícios de empregados

Os benefícios de curto prazo dos empregados incluem salários, ordenados, retribuições eventuais por

trabalho extraordinário, prémios de produtividade e assiduidade, subsídio de alimentação, subsídio de

férias e de Natal e quaisquer outras retribuições adicionais decididas pontualmente.

As obrigações decorrentes dos benefícios de curto prazo são reconhecidas como gastos no período em

que os serviços são prestados, numa base não descontada por contrapartida do reconhecimento de um

passivo que se extingue com o pagamento respectivo.

De acordo com a legislação laboral aplicável, o direito a férias e subsídios de férias relativo ao período,

por este coincidir com o ano civil, vence-se em 31 de Dezembro de cada ano, sendo somente pago

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RELATÓRIO E CONTAS 2011

Ponta Delgada Março de 2012 10

durante o período seguinte, pelo que os gastos correspondentes encontram-se reconhecidos como

benefícios de curto prazo e tratados de acordo com o anteriormente referido

Nota Explicativa 4 – Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros

Não ocorreram durante o exercício alterações de políticas contabilísticas nem erros materiais relativos a

períodos anteriores.

Nota Explicativa 5 – Activos Fixos Tangíveis

Os activos fixos tangíveis adquiridos encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das

correspondentes depreciações e das perdas por imparidade acumuladas.

Terrenos Edifícios

Em 31-12-2010 984.480,75 7.445,58 8.023,79 5.121,75 1.005.071,87

Adições 0,00 585,83 1.089,99 629,43 2.305,25

Revalorizações 0,00

Transferências 0,00

Alienações 0,00

Sinistros 0,00

Abates 0,00

Em 31.12.2011 0,00 984.480,75 8.031,41 9.113,78 5.751,18 1.007.377,12

Edifícios Equipamento

básico

Equipamento

administrativo

Outros activos

fixos tangíveisTotaisActivos fixos tangíveis

Em 31-12-2010 66.779,65 3.919,33 4.901,19 1.911,91 77.512,08

Adições 21.617,60 1.714,71 2.027,52 1.116,32 26.476,15

Transferências 0,00

Alienações 0,00

Abates 0,00

Em 31.12.2011 88.397,25 5.634,04 6.928,71 3.028,23 103.988,23

Depreciações Acumuladas

Edifícios

e outras

construções

Equipamento

básico

Equipamento

administrativo

Outros activos

fixos tangíveisTotais

O Toc: A Direcção: