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COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA/UFSJ - 2014/2016 RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI São João del-Rei, 31 de Março de 2016

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COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

CPA/UFSJ - 2014/2016

RELATÓRIO DE

AUTOAVALIAÇÃO

INSTITUCIONAL

2015

UNIVERSIDADE FEDERAL

DE SÃO JOÃO DEL-REI

São João del-Rei, 31 de Março de 2016

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Presidenta da República Dilma Vana Rousseff

Ministro da Educação Aloizio Mercadante Oliva

Secretário da Educação Superior Jesualdo Pereira Farias

Reitora Valéria Heloísa Kemp

Vice-Reitor Sérgio Augusto Araújo da Gama Cerqueira

Pró-Reitor de Ensino de Graduação: Marcelo Pereira de Andrade

Pró-Reitor Adjunto de Ensino de Graduação: Márcio Falcão Santos Barroso

Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação: André Luiz Mota

Pró-Reitor Adjunto de Pesquisa e Pós-Graduação: Afonso de Alencastro Graça Filho

Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários: Paulo Henrique Caetano

Pró-Reitor de Administração: José Tarcísio Assunção

Pró-Reitor de Assuntos Estudantis: Dimas José de Resende

Pró-Reitora de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas: Adriana Amorim da Silva

Pró-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento: Cláudio Sérgio Teixeira de Souza

Chefe de Gabinete: Gustavo Melo Silva

Assessoria de Comunicação: Bruno Leal de Carvalho

Assessoria de Relações Institucionais: Weber Neder Issa

Assessoria de Assuntos Internacionais: Liliane Assis Sade Resende

Assessoria Especial: Neyla Lourdes Bello

Revisão gramatical e ortográfica: Joana Alves Philadelfio

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Universidade Federal de São João del-Rei / UFSJ1

CNPJ: 21.186.804/0001-05

Código e-MEC: 0107

Instituição Pública Federal

Comissão Própria de Avaliação – CPA – 2014/2016

Mandato de 27/05/2014 até 26/05/2016, conforme as Portarias nº 367, de 27/05/2014, n° 843, de 23/10/2014, n° 953, de 12/12/2014, nº 571, de 13/10/2015 e nº 621, de 02/02/2016.

Presidência

Carlos Henrique de Souza Gerken

Representantes Docentes

Luis Fernando Soares

Patrícia Alves Rosado Pereira

Vicente de Paula Leão

Kety Valéria Simões Franciscatti (suplente)

Representantes Técnico-Administrativos

Conceição Assis de Souza Santos

Davi Pereira Carrano

Márcio Eugênio Silva Moreira

Moema Guimarães Santos

Maria Mônica Reis Mondaini (suplente)

Representantes Discentes

Isaias Leonel Ferreira Soares

Larissa Santos Calixto

Representantes da Sociedade Civil Organizada

Renata Maria dos Santos Neves

Sálvio Humberto Penna (suplente)

Secretário

José Ricardo Resende Gonçalves

Contato

Campus Santo Antônio Praça Frei Orlando, 170 – Centro

CEP 36307-352 – São João del-Rei – Minas Gerais

E-mail: [email protected]

1 O nome, conforme lei de criação, é “Fundação Universidade Federal de São João del-Rei”.

Lei 10.425/2002, disponível em: <HTTP://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10425.htm>

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2014/2016

LISTA DE SIGLAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

AGU – Advocacia-Geral da União

ANDIFES – Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior

ANPED – Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação

APAE – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais

ASCOM – Assessoria de Comunicação Social

ASSIN – Assessoria de Assuntos Internacionais

AULP – Associação de Universidades de Língua Portuguesa

AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem

CAIS – Centro de Atendimento a Incidentes de Segurança

CAP – Campus Alto Paraopeba

CAPES – Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior

CBEU – Congresso Brasileiro de Extensão Universitária

CC – Conceitos de Curso

CCO – Campus Centro-Oeste

CDB – Campus Dom Bosco

CEDOC – Centro de Documentação

CEFET-MG – Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

CENJE – Central de Empresas Juniores

CEPES – Comissão de Ética de Pesquisas Envolvendo Seres Humanos

CEPPE – Centro de Pesquisa em Processos de Energia

CEREM – Centro de Referência Musicológica José Maria Neves

CEUA – Comissão de Ética no Uso de Animais

CGU – Controladoria-Geral da União

CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

COMEX – Comissão de Extensão

COMUT – Comutação Bibliográfica

CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior

CONDI – Conselho Diretor

CONEP – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

CONSU – Conselho Universitário

CONTAC – Sistema de Registro Acadêmico

COPEVE – Comissão Permanente de Vestibular

COPIN – Comissão de Propriedade Intelectual

CPA – Comissão Própria de Avaliação

CPAA – Comissão de Políticas de Ações Afirmativas

CPC – Conceito Preliminar de Curso

CPE - Ecole Supérieure de Chimie Physique Électronique de Lyon

CPF – Cadastro de Pessoa Física

CR – Coeficiente de Rendimento

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2014/2016

CSA – Campus Santo Antônio

CSF – Programa Ciência Sem Fronteiras

CSL – Campus Sete Lagoas

CSN – Companhia Siderúrgica Nacional

CTAN – Campus Tancredo Neves

CT-INFRA – Fundo de Infraestrutura

D – Doutorado

DCE – Diretório Central dos Estudantes

DCNAT – Departamento de Ciências Naturais

DIAAF – Divisão de Assistência e Ações Afirmativas

DIBIB – Divisão de Biblioteca

DICON – Divisão de Acompanhamento e Controle Acadêmico

DIPAC - Divisão de Projetos e Apoio à Comunidade Universitária

DOU – Diário Oficial da União

EACEA – Agência Executiva para a Educação, o Audiovisual e a Cultura

EAD – Educação a Distância

ENADE – Exame Nacional de Desempenho de Estudantes

ENSCBP-INP – Ecole Nationale Supérieure de Chimie de Biologie et de Physique

ENSCCF – Ecole Nationale Supérieure de Chimie de Clermont-Ferrand

ENSCL – Ecole Nationale Supérieure de Chimie de Lille

ENSCM – Ecole Nationale Supérieure de Chimie de Montpellier

ENSCR – Ecole Nationale Supérieure de Chimie de Rennes

ENSTBB – INP – Ecole Nationale Supérieure de Technologie des Biomolécules

EPAMIG – Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais

ESCOM - Ecole Supérieure Chimie Organique et Mineral

FACEAC – Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis

FAEIN – Faculdade de Engenharia Industrial

FAPEMIG – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais

FAUBAI – Fórum das Universidades Brasileiras para Assuntos Internacionais

FAUF – Fundação de Apoio à Universidade Federal de São João del-Rei

FEG – Fundo de Ensino de Graduação

FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos

FNDE – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

FORPROEX – Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras

FUNARBE/UFV – Fundação de Apoio à Universidade Federal de Viçosa

FUNREI – Fundação de Ensino Superior de São João del-Rei

GCUB – Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

IC – Iniciação Científica

IES – Instituições de Ensino Superior

IFES – Institutos Federais de Ensino Superior

IGAM – Instituto Mineiro de Gestão das Águas

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2014/2016

IGC – Índice Geral de Cursos

INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial

INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial

IPES – Instituições Públicas de Ensino Superior

IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional

ISF – Programa Inglês Sem Fronteiras

LABDOC – Laboratório de Conservação e Pesquisa Documental

LAPIP – Laboratório de Pesquisa e Intervenção Psicossocial do Departamento de Psicologia

LASID – Laboratório de Sistemas Dinâmicos

LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

M – Mestrado Acadêmico

MEC – Ministério da Educação

MinC – Ministério da Cultura

MPOG – Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

NACE – Núcleo de Pesquisa em Acessibilidade, Diversidade e Trabalho

NAPE – Núcleo de Apoio Pedagógico

NAST – Núcleo de Artes e Sustentabilidade

NDE – Núcleo Docente Estruturante

NEAD – Núcleo de Educação a Distância

NIA – Núcleo de Informação para o Agronegócio

NIT – Núcleo de Inovação Tecnológica e Propriedade Intelectual

NTINF – Núcleo de Tecnologia da Informação

NUCLI – Núcleo de Idiomas

OS – Ordem de Serviço

P – Mestrado Profissionalizante

PAE – Programa de Acompanhamento de Egressos

PAEC – Programa de Alianças para a Educação e a Capacitação

PAS – Programa de Acesso Seriado

PASE – Processo de Avaliação Socioeconômica

PBP – Programa de Bolsa Permanência

PCI – Plano de Cultura Institucional

PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional

PDIC – Plano de Desenvolvimento dos Integrantes da Carreira

PDTI – Plano Diretor de Tecnologia da Informação

PEC-G – Programa de Estudantes-Convênio de Graduação

PET – Programa de Educação Tutorial

PFP – Programa Flagship/Português

PGE – Programa de Pós-graduação em Ecologia

PIBEX – Programa Institucional de Bolsa de Extensão

PIBIC – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2014/2016

PIBID – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência

PIBITI – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

PIIC – Programa de Incentivo à Iniciação Científica

PIPAUS – Programa Interdisciplinar de Pós-graduação em Artes, Urbanidades e Sustentabilidade

PIPG – Programa de Apoio à Pós-graduação

PLANFOR – Plano Institucional de Formação de Quadros Docentes

PNAES – Programa Nacional de Assistência Estudantil

PNE – Plano Nacional de Educação

POSGRAD – Sistema de Registro e Controle Acadêmico da Pós-graduação

PPA – Plano Plurianual

PPBE – Programa de Pós-Graduação em Bioengenharia

PPC – Projeto Pedagógico de Curso

PPG – Programa de Pós-graduação

PPGPSI – Programa de Mestrado em Psicologia

PPLAN – Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento

PPRA – Programa de prevenção de Riscos Ambientais

PROAD – Pró-Reitoria de Administração

PROAE – Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis

PROAP – Programa de Apoio à Pós-Graduação

PRODOUTORAL – Programa de Formação Doutoral Docente

PROEN – Pró-Reitoria de Ensino de Graduação

PROEX – Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários

PROEXT – Programa Nacional de Extensão Universitária

PROFIAP – Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede

PROFMAT – Programa de Mestrado Profissional em Matemática

PROGP – Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas

PROMISSAES-MEC – Projeto Milton Santos de Acesso ao Ensino Superior

PROPE – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação

PROSER – Programa de Incentivo à Formação de Servidores

REUNI – Programa de Apoio a Planos de Expansão e Reestruturação das Universidades Federais

RH – Recursos Humanos

RNP – Rede nacional de Ensino e Pesquisa

RU – Restaurante Universitário

SAACI – Setor de Apoio a Ações Culturais Institucionais

SACI – Sistema de Apoio à Comunicação Integrada

SACs – Soluções Alternativas Coletivas

SAMOR – Setor de Alimentação e Moradia

SBBq – Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular

SCDP – Sistema de Concessão de Passagens e Diárias

SEACA – Setor de Apoio Acadêmico

SEASE – Setor de Assistência Estudantil

SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2014/2016

SECEX – Secretaria Executiva

SEDIT – Setor de Editoração Eletrônica

SEDSI – Setor de Desenvolvimento de Sistemas de Informação

SEER – Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas

SEIPI – Setor de Inovação e propriedade Intelectual

SEMEX – Semana de Extensão Universitária

SEPAC – Setor de Projetos Artísticos e Culturais

SEPCE – Setor de Processamento e Certificação

SERLE – Setor de Regulação e Legislação Educacional

SERPRO – Serviço Federal de Processamento de Dados

SESTA – Setor de Estágios

SESU – Secretaria de Educação Superior

SETEC – Setor de Tecnologia

SETEX – Setor de Extensão

SETIR – Setor de Internet e Redes

SIAFI – Sistema integrado de Administração Fionanceira

SIAPE – Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos

SIC – Seminário de Iniciação Científica

SICON – Sistema de Gestão de Contratos do Governo

SID – Seminário de Iniciação à Docência

SIG – Sistemas Integrados de Gestão

SIGAA – Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas

SIGRH – Sistema Integrado de Gestão e Recursos Humanos

SIN – Seminário de Internacionalização

SINAC – Setor de Inclusão e Assuntos Comunitários

SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

SINDS-UFSJ – Sindicato dos Servidores da UFSJ

SINES – Seminário de Inclusão no Ensino Superior

SIPAC – Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos

SISU – Sistema de Seleção Unificada

SPA – Serviço de Atendimento Psicológico

SUPRAM – Superintendência Regional de Meio Ambiente

TCU – Tribunal de Contas da União

TI – Tecnologia da Informação

TIC – Tecnologia da Informação e Comunicação

UFES – Universidade do Espírito Santo

UFF – Universidade Federal Fluminense

UFJF – Universidade Federal de Juiz de Fora

UFLA – Universidade Federal de Lavras

UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais

UFOP – Universidade Federal de Ouro Preto

UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2014/2016

UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro

UFRN – Universidade Federal do Rio Grande do Norte

UFSJ – Universidade Federal de São João del-Rei

UFU – Universidade Federal de Uberlândia

UFV – Universidade Federal de Viçosa

UGA – Universidade da Geórgia

UNESP – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”

UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas

UNIFAL – Universidade Federal de Alfenas

USP – Universidade de São Paulo

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2014/2016

ÍNDICE DE FIGURAS, QUADROS E TABELAS

Figuras

Figura 1: Evolução da oferta de cursos de graduação – 2007/2015 24

Figura 2: Dados da evolução da oferta dos cursos de graduação no período de 2007 a 2015 89

Figura 3: Evolução do número de Programas de Pós-graduação Stricto Sensu – 2006/2015 95

Figura 4: Evolução da titulação do corpo docente – 2006/2015 96

Figura 5: Artigos publicados em periódicos na base Web of Science 97

Figura 6: Evolução das bolsas de Iniciação Científica – 2009/2015 101

Figura 7: Evolução das bolsas de Iniciação Científica por corpo discente – 2009/2015 102

Figura 8: Restaurante universitário – Alimentação Subsidiada – 2015 126

Figura 9: Subsídio de refeições CTAN - 2015 128

Figura 10: Subsídio de refeições CCO - 2015 130

Figura 11: Subsídio de refeições CAP - 2015 130

Figura 12: Subsídio de refeições CSL - 2015 131

Figura 13: Resumo dos auxílios – 2015 133

Figura 14: Dados relativos às áreas dos projetos de pesquisa 140

Figura 15: Evolução dos pedidos de patente na UFSJ – 2007/2015 141

Figura 16: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Políticas para o Ensino, Pesquisa, Pós-graduação e Extensão

149

Figura 17: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Comunicação com a Sociedade

151

Figura 18: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Políticas de Atendimento aos Discentes

154

Figura 19: Percentuais dos temas descritos pelos discentes EAD nas questões abertas 161

Figura 20: Avaliação dos docentes sobre o processo ensino-aprendizagem 164

Figura 21: Experiência acadêmica internacional dos docentes 170

Figura 22: Avaliação dos Docentes sobre as ações/programas previstos/implantados de acompanhamento de egressos

171

Figura 23: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre as Políticas para o Ensino, Pesquisa, Pós-graduação e a Extensão da UFSJ - Docentes

171

Figura 24: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre o tema Comunicação com a Sociedade - Docentes

175

Figura 25: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Políticas de Atendimento aos Discentes - Docentes

176

Figura 26: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Políticas para o Ensino, Pesquisa e Extensão – Técnicos-Administrativos

178

Figura 27: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Comunicação com a Sociedade – Técnicos-Administrativos

181

Figura 28: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Políticas de Atendimento aos Discentes – Técnicos-Administrativos

183

Figura 29: Evolução da qualificação dos docentes na UFSJ 187

Figura 30: Evolução da qualificação de técnicos-administrativos 190

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2014/2016

Figura 31: Evolução do número de Docentes 196

Figura 32: Evolução do número de Técnicos-Administrativos 198

Figura 33: Participação dos Discentes de Graduação Presencial nos Órgãos Colegiados 201

Figura 34: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre salas de aulas – Discentes de Graduação Presencial

241

Figura 35: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre biblioteca - Discentes de Graduação Presencial

250

Figura 36: Frequência de utilização da biblioteca – Discentes de Graduação Presencial 250

Figura 37: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre laboratórios de apoio à informática e laboratórios de ensino e práticas didáticas – Discentes de Graduação Presencial

260

Figura 38: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Restaurante Universitário – Discentes de Graduação Presencial

264

Figura 39: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Cantina/Lanchonete – Discentes de Graduação Presencial

264

Figura 40: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre infraestrutura geral dos Campi – Discentes de Graduação Presencial

271

Figura 41: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre espaços de lazer e convivência – Discentes de Graduação Presencial

271

Figura 42: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre espaços esportivos – Discentes de Graduação Presencial Discentes

272

Figura 43: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Instalações Sanitárias – Discentes de Graduação Presencial

278

Figura 44: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Infraestrutura Física da UFSJ – Discentes de Graduação Presencial

278

Figura 45: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre salas de docentes – Docentes

285

Figura 46: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre salas de aula – Docentes 289

Figura 47: Frequência de utilização da biblioteca - Docentes 300

Figura 48: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre infraestrutura dos Campi – Docentes

320

Figura 49: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre espaços de lazer e convivência – Docentes

320

Figura 50: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Infraestrutura Física Geral dos Campi – Docentes

326

Figura 51: Frequência de utilização da biblioteca – Técnicos-Administrativos 347

Figura 52: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre infraestrutura geral dos Campi – Técnicos-administrativos

367

Figura 53: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre infraestrutura física em geral – Técnicos-administrativos

375

Quadros

Quadro 1: Graduação e Pós-graduação - CAP 25

Quadro 2: Graduação e Pós-graduação – CCO 25

Quadro 3: Graduação e Pós-graduação – CDB 26

Quadro 4: Graduação e Pós-graduação – CSA 26

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2014/2016

Quadro 5: Graduação e Pós-graduação – CSL 27

Quadro 6: Graduação e Pós-graduação – CTAN 27

Quadro 7: Graduação e Pós-graduação – NEAD 27

Quadro 8: Graduação em números - Cursos, entradas e diplomações 28

Quadro 9: Pós-graduação Strictu Sensu - discentes, programas e cursos 28

Quadro 10: Relação notas e conceitos 36

Quadro 11: Indicadores do Edital Pibex 2014/2015 - Projetos e Programas contemplados 105

Quadro 12: Outros Projetos e Programas contemplados no edital 105

Quadro 13: Bolsistas – 2014/2015 106

Quadro 14: Indicadores do edital PROEXT 2015 107

Quadro 15: Indicadores da SEMEX 2015 / Trabalhos inscritos na SEMEX 108

Quadro 16: Demonstrativo das ações de Assistência Estudantil 2012/2015 122

Quadro 17: Concessão de Bolsas Atividade, Alimentação e Transporte - 2014 123

Quadro 18: Concessão de Auxílio Promoção Socioacadêmica - 2015 123

Quadro 19: Número de Atendimentos e/ou benefícios - 2015 124

Quadro 20: Atendimentos à Saúde - 2015 124

Quadro 21: Restaurante universitário – 2014/2015 125

Quadro 22: Distribuição de auxílio por Campus - 2015 127

Quadro 23: Subsídio de refeições CCO - 2015 132

Quadro 24: Nível de satisfação dos discentes em relação à realização de seu curso e em ser um(a) discente(a) de graduação da UFSJ

144

Quadro 25: Avaliação de itens relativos ao PPC, estrutura curricular, processo de ensino-aprendizagem, formação, monitoria e atividades dos docentes

145

Quadro 26: Avaliação sobre as Políticas de Estágio da UFSJ 145

Quadro 27: Avaliação dos discentes sobre o apoio/incentivo na realização da pesquisa/projeto 148

Quadro 28: Avaliação da qualidade dos conteúdos disponibilizados e dos serviços prestados nos meios de comunicação da UFSJ

150

Quadro 29: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre a Ouvidoria da UFSJ 152

Quadro 30: Avaliação do atendimento ao discente quanto às assistências, incentivos e orientações

152

Quadro 31: Tipos de bolsa(s)/auxílio(s) recebidos pelos discentes respondentes 153

Quadro 32: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre as concessões de bolsa/auxílio da UFSJ

153

Quadro 33: Localização dos Polos da UFSJ onde os respondentes estudam 154

Quadro 34: Cursos EAD dos respondentes 155

Quadro 35: Tempo de integralização dos discentes EAD respondentes 155

Quadro 36: Número de reprovações em unidades curriculares dos discentes respondentes 155

Quadro 37: Aspectos de motivação para estudar na UFSJ 155

Quadro 38: Avaliação dos Discentes de Graduação a Distância sobre o ambiente virtual de aprendizagem

156

Quadro 39: Avaliação dos Discentes de Graduação a Distância sobre tutoria 156

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2014/2016

Quadro 40: Avaliação dos discentes de graduação a distância sobre as Coordenações dos cursos 157

Quadro 41: Avaliação dos discentes de graduação a distância sobre materiais didáticos 158

Quadro 42: Avaliação dos discentes de graduação a distância sobre os processos de avaliação dos cursos

159

Quadro 43: Avaliação dos discentes de graduação a distância sobre os docentes dos cursos 159

Quadro 44: Avaliação dos Discentes de Graduação a Distância sobre a infraestrutura dos polos de apoio

159

Quadro 45: Avaliação dos Discentes de Graduação a Distância sobre os serviços oferecidos pelos profissionais

160

Quadro 46: Avaliação dos docentes sobre o PPC e a estrutura curricular dos cursos 162

Quadro 47: Avaliação dos docentes sobre o processo ensino-aprendizagem 163

Quadro 48: Avaliação dos docentes em relação ao funcionamento dos cursos EAD 164

Quadro 49: Avaliação dos docentes sobre Pesquisa e participação em eventos 165

Quadro 50: Avaliação dos docentes sobre a CEPES 166

Quadro 51: Avaliação dos docentes sobre a CEUA 166

Quadro 52: Avaliação dos docentes sobre as Políticas de Extensão 167

Quadro 53: Avaliação dos docentes sobre a Pós-graduação Stricto Sensu 169

Quadro 54: Avaliação dos docentes sobre a Pós-graduação Lato Sensu 170

Quadro 55: Avaliação dos docentes sobre as ações de sustentabilidade desenvolvidas pela UFSJ 172

Quadro 56: Avaliação dos docentes sobre o relacionamento da UFSJ com outros órgãos 172

Quadro 57: Avaliação dos docentes sobre a qualidade dos conteúdos disponibilizados e dos serviços prestados nos meios de comunicação da UFSJ

174

Quadro 58: Avaliação dos docentes sobre as Políticas de Atendimento aos Discentes 176

Quadro 59: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre o apoio/incentivo da UFSJ na realização de projeto(s)/programas(s)

177

Quadro 60: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre a qualidade dos conteúdos disponibilizados e dos serviços prestados nos meios de comunicação da UFSJ

180

Quadro 61: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre as Políticas de Atendimento ao Discente 182

Quadro 62: Qualificação dos Docentes na UFSJ 186

Quadro 63: Qualificação dos técnicos-administrativos da UFSJ 190

Quadro 64: Evolução de Quantitativo de Docentes da UFSJ 196

Quadro 65: Quantitativo de Técnicos-Administrativos da UFSJ 197

Quadro 66: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre Políticas de Gestão de Pessoal

200

Quadro 67: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre os Órgãos Colegiados 200

Quadro 68: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre Investimentos na UFSJ 202

Quadro 69: Avaliação dos discentes de graduação presencial sobre a Reitoria 202

Quadro 70: Avaliação dos discentes de graduação presencial sobre as Pró-Reitorias 203

Quadro 71: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre Sistema de Registro Acadêmico

204

Quadro 72: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre Organização e Gestão 204

Quadro 73: Avaliação dos docentes sobre as Políticas de Pessoal 207

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Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2014/2016

Quadro 74: Avaliação dos docentes sobre as Chefias Imediatas 208

Quadro 75: Avaliação dos docentes sobre a Reitoria 209

Quadro 76: Avaliação dos docentes sobre as Pró-Reitorias 210

Quadro 77: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre as Políticas de Pessoal 214

Quadro 78: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre a Comissão Interna de Supervisão de Carreira dos Servidores Técnicos-Administrativos

215

Quadro 79: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre as Chefias Imediatas 215

Quadro 80: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre o número de servidores 215

Quadro 81: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre o setor de trabalho 216

Quadro 82: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre a Reitoria 217

Quadro 83: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre as Pró-Reitorias 218

Quadro 84: Área Física de Bibliotecas 222

Quadro 85: Acervo de Bibliotecas 224

Quadro 86: Evolução do Acervo de Bibliotecas – 2010/2015 224

Quadro 87: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre salas de aula 238

Quadro 88: Avaliação dos discentes de graduação presencial sobre biblioteca 242

Quadro 89: Avaliação dos discentes de graduação presencial sobre disponibilidade do acervo da biblioteca

246

Quadro 90: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre salas de apoio de informática

252

Quadro 91: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas

257

Quadro 92: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete

261

Quadro 93: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre os Campi da UFSJ 266

Quadro 94: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre condições de acessibilidade nos Campi da UFSJ

273

Quadro 95: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre instalações sanitárias 276

Quadro 96: Avaliação dos Discentes de Graduação a Distância sobre os Polos de Apoio 280

Quadro 97: Avaliação dos Docentes sobre salas dos docentes 282

Quadro 98: Avaliação dos Docentes sobre salas de aulas 286

Quadro 99: Avaliação dos Docentes sobre ambiente da biblioteca 291

Quadro 100: Avaliação dos Docentes sobre disponibilidade do acervo da biblioteca 296

Quadro 101: Avaliação dos Docentes sobre salas de apoio de informática 302

Quadro 102: Avaliação dos Docentes sobre laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas

307

Quadro 103: Avaliação dos Docentes sobre Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete 311

Quadro 104: Avaliação dos Docentes sobre os Campi da UFSJ 315

Quadro 105: Avaliação dos Docentes sobre condições de acessibilidade 321

Quadro 106: Avaliação dos Docentes sobre instalações sanitárias 324

Quadro 107: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre ambiente de trabalho 329

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Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2014/2016

Quadro 108: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre salas de aula 333

Quadro 109: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre ambiente da biblioteca 337

Quadro 110: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre disponibilidade do acervo da biblioteca 342

Quadro 111: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre salas de apoio de informática 348

Quadro 112: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas

354

Quadro 113: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre Restaurante Universitário (RU) e/ou cantina/lanchonete

358

Quadro 114: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre os Campi da UFSJ 362

Quadro 115: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre condições de acessibilidade nos Campi da UFSJ

369

Quadro 116: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre instalações sanitárias 373

Tabelas

Tabela 1: Utilização do Portal Didático 88

Tabela 2: Educação a Distância em números (cursos, polos, docentes e bolsas) 90

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO_____________________________________________________________________18

I – BREVE HISTÓRICO_________________________________________________________________22

II – ÁREA DE ATUAÇÃO________________________________________________________________24

III-REFERENCIAL TEÓRICO E METODOLÓGICO____________________________________________31

3.1 – Referencial teórico da pesquisa de Autoavaliação______________________________________31

3.2 – Elaboração dos Instrumentos e procedimentos de coleta de dados________________________32

3.3 – Método de análise dos dados______________________________________________________35

3.4 – Perfil dos Participantes___________________________________________________________37

IV – DESENVOLVIMENTO______________________________________________________________41

4.1 – Eixo 1 – Planejamento e avaliação institucional________________________________________41

4.1.1 – Evolução institucional a partir dos processos de Planejamento e Avaliação Institucional___41

4.1.2 – Projeto/processo de Autoavaliação Institucional__________________________________44

4.1.3 – Autoavaliação Institucional: participação da comunidade acadêmica__________________46

4.1.4 – Autoavaliação Institucional e avaliações externas: análise e divulgação dos resultados___48

4.2 – Eixo 2 – Desenvolvimento Institucional______________________________________________56

4.2.1 – Missão institucional, metas e objetivos do PDI___________________________________56

4.2.2 – Coerência entre PDI e as atividades de Ensino de Graduação e de Pós-graduação______59

4.2.3 – Coerência entre o PDI e as práticas de Extensão_________________________________65

4.2.4 – Coerência entre o PDI e as atividades de pesquisa/iniciação

científica, tecnológica, artística e cultural_______________________________________67

4.2.5 – Coerência entre o PDI e as ações institucionais no que se refere à diversidade,

ao meio ambiente, à memória cultura, à produção artística e ao patrimônio cultural______70

4.2.5.1 – Diversidade______________________________________________________70

4.2.5.2 – Meio ambiente____________________________________________________70

4.2.5.3 – Memória cultural, produção artística e patrimônio cultural___________________71

4.2.6 – Coerência entre o PDI e as ações institucionais voltadas para

o desenvolvimento econômico e social_________________________________________72

4.2.7 – Coerência entre o PDI e ações de responsabilidade social: inclusão social_____________75

4.2.8 – Coerência entre o PDI e ações afirmativas de defesa

e promoção dos direitos humanos e igualdade étnico-racial________________________78

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016

4.2.9 – Internacionalização: coerência entre o PDI e as ações institucionais__________________80

4.3 – Eixo 3 – Políticas Acadêmicas________________________________________________________86

4.3.1 – Políticas de Ensino estabelecidas para o ensino

de Graduação da UFSJ no PDI 2014/2018_____________________________________86

4.3.2 – Políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os

cursos de Pós-graduação Stricto Sensu________________________________________94

4.3.3 – Políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos

de Pós-graduação Latu Sensu_______________________________________________99

4.3.4 – Políticas institucionais e ações acadêmico-administrativas para a pesquisa

ou iniciação científica, tecnológica, artística e cultural____________________________100

4.3.5 – Políticas institucionais e ações acadêmico-administrativas para a extensão___________102

4.3.6 – Políticas institucionais e ações de estímulo relacionadas à difusão das

produções acadêmicas: científica, didático-pedagógica, tecnológica, artística e cultural__113

4.3.7 – Comunicação da IES com a comunidade externa________________________________116

4.3.8 – Programas de atendimento aos estudantes ____________________________________120

4.3.9 – Política e ações de acompanhamento dos egressos _____________________________134

4.3.10 – Atuação dos Egressos da IES no ambiente socioeconômico ______________________137

4.3.11 – Inovação tecnológica e propriedade intelectual:

coerência entre o PDI e ações institucionais ___________________________________138

4.3.12 – Autoavaliação das Políticas Acadêmicas _____________________________________142

4.3.12.1 – Discentes de Graduação Presencial_________________________________142

4.3.12.2 – Discentes da Graduação a Distância ________________________________154

4.3.12.3 – Docentes ______________________________________________________161

4.3.12.4 – Técnicos-administrativos __________________________________________177

4.4 – Eixo 4 – Políticas de Gestão________________________________________________________184

4.4.1 – Política de formação e capacitação docente____________________________________185

4.4.2 – Política de formação e capacitação do corpo técnico-administrativo_________________188

4.4.3 – Gestão Institucional_______________________________________________________190

4.4.4 – Sistema de Registro Acadêmico_____________________________________________192

4.4.5 – Sustentabilidade Financeira_________________________________________________193

4.4.6 – Relação entre o planejamento financeira (orçamento) e a gestão institucional__________195

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016

4.4.7 – Coerência entre o Plano de Carreira e a gestão do corpo docente___________________195

4.4.8 – Coerência entre o Plano de Carreira e a gestão do corpo técnico-administrativo________197

4.4.9 – Autoavaliação das Políticas de Gestão da UFSJ_________________________________199

4.4.9.1 – Discentes de Graduação Presencial__________________________________199

4.4.9.2 – Discentes de Graduação a Distância__________________________________206

4.4.9.3 – Docentes_______________________________________________________206

4.4.9.4 – Técnicos-administrativos___________________________________________213

4.5 – Eixo 5 – Infraestrutura Física________________________________________________________221

4.5.1 – Objetivos e metas para a Infraestrutura________________________________________221

4.5.2 – Bibliotecas______________________________________________________________222

4.5.2.1 – Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo_________________223

4.5.3 – Infraestrutura de Tecnologia da Informação – TI_________________________________225

4.5.4 – Obras de infraestrutura física concluídas em 2015_______________________________230

4.5.5 – Obras de infraestrutura física em execução____________________________________231

4.5.6 – Projetos Arquitetônicos e Elétricos elaborados pelos servidores da Divisão de Obras____233

4.5.7 – Infraestrutura da Comissão Própria de Avaliação da UFSJ_________________________234

4.5.8 – Autoavaliação da Infraestrutura Física da UFSJ_________________________________235

4.5.8.1 – Discentes de Graduação Presencial__________________________________236

4.5.8.2 – Discentes de Graduação a Distância__________________________________280

4.5.8.3 – Docentes_______________________________________________________281

4.5.8.4 – Técnicos-Administrativos___________________________________________328

4.5.8.5 – Breves considerações sobre a Infraestrutura Física da UFSJ_______________377

V – CONSIDERAÇÕES FINAIS__________________________________________________________378

VI – ANEXOS:

Bloco 1 – Arquivo “Anexos I: Diversos”

Bloco 2 – Arquivo “Anexos II: Documentos CPA”

Bloco 3 – Arquivo “Anexos III: Planos e Projetos”

Bloco 4 – Arquivo “Anexos IV: Resoluções CONSU/CONEP - Ensino”

Bloco 5 – Arquivo “Anexos V: Editais”

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 18

APRESENTAÇÃO

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) – 2014/2016 tem a satisfação de apresentar

à comunidade acadêmica o Relatório de Autoavaliação de 2015. Com a finalização desta

tarefa, cumpre mais uma etapa de seu Projeto de Autoavaliação aprovado pelo Conselho

Universitário (CONSU) – Parecer nº 071/2014/CONSU.

Em primeiro lugar, é fundamental ressaltar que o principal objetivo deste relatório é

constituir-se como um instrumento de reflexão da comunidade acadêmica, a partir do qual

se pode visualizar em que medida a Instituição está caminhando em direção aos objetivos e

metas definidos como elementos norteadores para a realização de sua missão institucional.

Este exercício só pode ser realizado tomando como balizador o Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI), em vigor para o período de 2014 a 2018.

Neste plano de desenvolvimento aprovado no CONSU, estão definidos: a missão

institucional, os objetivos estratégicos para a sua realização, bem como as metas a serem

alcançadas no período de vigência do referido PDI. Com base nestas definições

norteadoras, são construídas ações que são assumidas pelas diferentes instâncias

administrativas e acadêmicas da Instituição.

Por esta razão, o presente relatório se constitui num instrumento privilegiado, na

medida em que procura apresentar, de forma crítica, uma avaliação que toma como base o

cruzamento entre as ações realizadas e a avaliação dos segmentos que fazem parte da

comunidade acadêmica. Este cruzamento permite visualizar os pontos fortes e aqueles que

precisam de maior atenção por parte da administração. Evidentemente, esta análise precisa

levar em consideração o contexto no qual a Instituição está inserida, uma vez que os

resultados avaliados são determinados tanto por fatores internos, quanto por fatores

externos.

Conforme será mostrado no histórico institucional, a Universidade Federal de São

João del-Rei (UFSJ) teve nos últimos anos um grande crescimento de suas atividades

acadêmicas com a criação de novos cursos de graduação e de pós-graduação, ampliando

tanto as suas áreas de atuação, quanto a sua abrangência social, econômica e cultural.

A Instituição contou, em 2015, com 45 cursos presenciais de graduação, com 11.396

discentes, e 4 cursos de graduação a distância, com 1.550 discentes. A Pós-graduação

Stricto Sensu, por sua vez, contou com 22 cursos de Mestrado e 6 de doutorado, com um

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 19

total 786 discentes1. Para a realização destas atividades, conta com 779 docentes efetivos,

e 544 técnicos-administrativos, que atuam em seis Campi, localizados em quatro municípios

de diferentes regiões do Estado de Minas Gerais.

A apresentação dos resultados do exercício de 2015 deve levar em consideração

dois grandes fatores que certamente influenciaram no desempenho da Instituição: de um

lado, houve uma sensível redução orçamentária, em função das medidas de ajuste

assumidas pelo Governo Federal diante do agravamento do cenário econômico brasileiro,

bem como, pelo impacto da crise internacional, resultando em um contingenciamento de

gastos e em atraso na liberação do orçamento da União. De outro lado, houve um

movimento de greve nacional dos técnico-administrativos, que se estendeu do dia 8 de

junho, até 8 de outubro de 2015. Mesmo diante deste quadro adverso, a UFSJ conseguiu

uma série de resultados positivos tanto do ponto de vista acadêmico, quanto administrativo.

No que tange ao acadêmico, podem ser ressaltados, dentre outros, os seguintes

pontos:

- Reconhecendo a importância da cooperação internacional no contexto educacional,

econômico, social e político do século XXI, a UFSJ continuou fortalecendo e ampliando as

ações de cooperação com instituições nacionais e internacionais. Apesar de ter havido uma

redução do número de discentes em intercâmbio no exterior, devido ao contexto político-

econômico do País, muitas ações se mantiveram e, mais ainda, se expandiram,

consolidando o processo de internacionalização ativa, iniciado em 2013. A Assessoria

Internacional esteve presente em grandes eventos de internacionalização do Brasil e do

mundo, ampliando os acordos de cooperação. Em 2015, 133 discentes da UFSJ

participaram de intercâmbio e estágio internacional. Neste sentido, pode-se afirmar que as

ações de internacionalização repercutiram tanto no âmbito do ensino de graduação e de

pós-graduação, quanto na pesquisa e na Extensão;

- Em relação à Pós-graduação Stricto Sensu, pode-se ressaltar três resultados importantes:

1) o início do Programa de Pós-Graduação em Ecologia (PGE), em nível de Mestrado; 2) a

aprovação do Programa Interdisciplinar de Pós-graduação em Artes, Urbanidades e

Sustentabilidade (PIPAUS) e; 3) a adesão da UFSJ ao Mestrado Profissional em

Administração Pública em Rede (PROFIAP), coordenado pela Associação Nacional dos

Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES);

1 Dados referentes à Dezembro de 2015.

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 20

- Quanto à Pós-graduação Lato Sensu, foram aprovadas duas propostas de cursos

presenciais: Residência Multiprofissional em Saúde do Adolescente e, Residência na

Atenção Básica/Saúde da Família;

- Com foco na produção de inovação tecnológica que responda às necessidades sociais e

econômicas do país, o Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) aprofundou as buscas nos

bancos de patentes e intensificou a sua atuação junto aos pesquisadores da Instituição,

orientando-os e conscientizando-os quanto à importância da proteção patentária e do

estabelecimento de parcerias com empresas e outras instituições. Como resultado deste

trabalho destaca-se o depósito de sete pedidos de patente de invenção, decorrentes de

pesquisas desenvolvidas nas áreas de Biotecnologia, Engenharia Mecânica, Tecnologia da

Informação, Química e Eletrônica, e o registro de dois softwares, totalizando, atualmente,

trinta e um pedidos de patente, sete softwares e quatro marcas registradas;

- A fim de consolidar uma nova sistemática de ingresso, a UFSJ realizou a última etapa do

Programa de Acesso Seriado (PAS) no Processo Seletivo – 2015/1o. Na seleção 2015/2o, o

ingresso dos candidatos foi pelo Sistema de Seleção Unificada (SISU);

- Quanto às Políticas de Assistência Estudantil, foram mantidos programas voltados à

garantia das condições mínimas indispensáveis à permanência do discente na

Universidade.

- Do ponto de vista administrativo, houve um grande esforço de racionalização, que resultou

numa economia de gastos expressiva, permitindo, de um lado, a não paralisação das obras

e os pagamentos dos fornecedores e, de outro, honrar com os pagamentos dos contratos de

serviços de mão de obra terceirizados, sem que houvesse demissões, garantindo, assim, as

condições básicas para o funcionamento de seus cursos de graduação e de pós-graduação.

Além disso, prosseguiu-se com a adequação e melhoramento de processos e

procedimentos acadêmicos e administrativos através de revisão das resoluções e da

continuidade de implantação dos Sistemas Integrados de Gestão (SIG): Sistema Integrado

de Patrimônio, Administração e Contratos (SIPAC) e Sistema Integrado de Gestão de

Recursos Humanos (SIGRH).

- Concluiu-se o trabalho de dimensionamento de pessoal, destinado ao levantamento do

perfil e da necessidade real da força de trabalho em cada Unidade, apresentando o quadro

ideal de servidores técnico-administrativos.

Considerando o contexto de crise econômica e política, com as quais o país convive

desde o final do ano de 2014, a administração da UFSJ geriu a Instituição, no ano de 2015,

com muita serenidade e responsabilidade, otimizando a utilização dos recursos financeiros

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 21

de maneira a preservar a qualidade das ações de gestão, num cenário de

contingenciamento, sem, no entanto, deixar de abrir novas frentes e novos projetos com

fulcro na implementação da sua missão.

O presente relatório terá como objetivo central construir um retrato da realidade

institucional tomando como referência os cinco Eixos propostos pelo SINAES, quais sejam:

Eixo 1 – Planejamento e Avaliação institucional; Eixo 2 – Desenvolvimento Institucional; Eixo

3 – Políticas Acadêmicas; Eixo 4 – Políticas de Gestão; Eixo 5 – Infraestrutura.

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I – BREVE HISTÓRICO

A Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) foi instituída pela Lei 7.555, de

18 de dezembro de 1986, como Fundação de Ensino Superior de São João del-Rei

(FUNREI), sendo resultado da reunião e federalização de duas instituições: a Faculdade

Dom Bosco de Filosofia, Ciências e Letras, cujas atividades iniciaram em 1954, mantidas

pela Inspetoria de São João Bosco; e a Fundação Municipal de São João del-Rei,

mantenedora da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis

(FACEAC) e da Faculdade de Engenharia Industrial (FAEIN), cujas atividades iniciaram-se

em 1972 e 1976, respectivamente.

Em 19 de abril de 2002, a Funrei foi transformada em Universidade por meio da Lei

nº 10.425, adotando a sigla UFSJ, eleita pela comunidade acadêmica. A UFSJ é pessoa

jurídica de direito público, com financiamento pelo Poder Público, vinculada ao Ministério da

Educação, que tem sede e foro na cidade de São João del-Rei, e possui Unidades

Educacionais em Divinópolis, na região do Alto Paraopeba e Sete Lagoas, todas no Estado

de Minas Gerais. Como uma Instituição Federal de Ensino Público Superior, a UFSJ zela

pela autonomia científica, didática, administrativa, disciplinar e de gestão financeira e

patrimonial.

Foi uma das poucas Instituições Federais de Ensino Superior criadas na década de

1980. Desde o processo de federalização, já assumia como um dos eixos centrais de suas

atividades-fim a indissociabilidade entre as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Desde o início, a Instituição trabalhou para a qualificação de seu quadro docente, sobretudo

com o incentivo ao doutoramento, bem como à formação e estabilização dos grupos de

pesquisa, e à implantação da Pós-Graduação Stricto Sensu, elementos fundamentais para a

sua transformação em Universidade.

Atualmente, a Instituição estrutura-se administrativamente em 6 (seis) Unidades

Educacionais e um Centro Cultural. Estão localizados em São João del-Rei, o Campus

Santo Antônio (CSA), o Campus Dom Bosco (CDB) e o Campus Tancredo de Almeida

Neves (CTAN), além do Centro Cultural da UFSJ. Entre 2007 e 2008, a UFSJ criou 3 (três)

Unidades Educacionais em outros municípios de Minas Gerais: o Campus Alto Paraopeba

(CAP), localizado na divisa entre os municípios de Congonhas e Ouro Branco; o Campus

Sete Lagoas (CSL), na cidade homônima; e o Campus Centro-Oeste Dona Lindu (CCO),

situado no município de Divinópolis.

Para o desenvolvimento do Ensino, Pesquisa e Extensão, a UFSJ contou, em 2015,

com 779 (setecentos e setenta e nove) docentes efetivos e 544 (quinhentos e quarenta e

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 23

quatro) técnicos-administrativos. O alto padrão de formação de seu quadro profissional,

aliado à oferta majoritária de cursos noturnos, faz da UFSJ uma instituição pública de alta

qualidade e, destacadamente, inclusiva.

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II – ÁREA DE ATUAÇÃO ACADÊMICA

Com a adesão aos Programas REUNI e Expandir, a UFSJ passou atuar em todas as

grandes áreas do conhecimento2: Ciências Humanas, Linguística, Letras e Artes, Sociais

Aplicadas, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Engenharias, Ciências da

Saúde e Ciências Agrárias. Atualmente, são oferecidos 4 (quatro) Cursos de Graduação a

Distância e mais 45 (quarenta e cinco) Cursos de Graduação Presenciais, distribuídos pelos

6 (seis) Campi da UFSJ. A expansão da oferta de cursos de graduação, de 2008 em diante,

pode ser observada na Figura 001, a seguir:

Figura 001: Evolução da oferta de cursos de graduação – 2007/2015

Fonte: PROEN (2016)

Como consequência direta da expansão da graduação, a pós-graduação também foi

ampliada, significativamente, nesse período, bem como suas áreas de atuação. Os Quadros

001 a 009, a seguir, ilustram as áreas de atuação acadêmica, os cursos de graduação e

pós-graduação, o número de discentes por curso e, por fim, a síntese dos números atuais

(2015) da Graduação e da Pós-Graduação da UFSJ.

2 Conforme CNPq <http://memoria.cnpq.br/areasconhecimento/index.htm>

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

16

25

37 3840 41

4649 49

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Quadro 001: Graduação e Pós-graduação - CAP

Fonte: PROEN/PROPE (2016)

Quadro 002: Graduação e Pós-graduação – CCO

CAMPUS CENTRO-OESTE DONA LINDU (CCO) Graduação Grau Turno Discentes

Bioquímica Bacharelado Integral 314

Enfermagem Bacharelado Integral 282

Farmácia Bacharelado Integral 423

Medicina Bacharelado Integral 293

Total de Graduandos 1.312 Programa de Pós-graduação Grau Discentes

Bioquímica e Biologia Molecular (Multicêntrico - SBBq) Mestrado 14

Bioquímica e Biologia Molecular (Multicêntrico - SBBq) Doutorado 5

Biotecnologia Mestrado 22

Ciências da Saúde Mestrado 41

Ciências Farmacêuticas Mestrado 30

Enfermagem Mestrado 21

Total de Pós-graduandos 133

Fonte: PROEN/PROPE (2016)

CAMPUS ALTO PARAOPEBA (CAP) Graduação Grau Turno Discentes

Engenharia Civil Bacharelado Integral 250

Engenharia Civil Bacharelado Noturno 271

Engenharia de Bioprocessos Bacharelado Integral 189

Engenharia de Bioprocessos Bacharelado Noturno 190

Engenharia de Telecomunicações Bacharelado Integral 188

Engenharia de Telecomunicações Bacharelado Noturno 173

Engenharia Mecatrônica Bacharelado Integral 260

Engenharia Mecatrônica Bacharelado Noturno 231

Engenharia Química Bacharelado Integral 287

Engenharia Química Bacharelado Noturno 255

Total de Graduandos 2.294

Programa de Pós-graduação* Grau Discentes

Tecnologias para o Desenvolvimento Sustentável Mestrado 33

Engenharia Química Mestrado 16

Total de Pós-graduandos 49

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Quadro 003: Graduação e Pós-graduação - CDB

CAMPUS DOM BOSCO (CDB)

Graduação Grau Turno Discentes

Ciências Biológicas Bacharelado Integral 83

Ciências Biológicas Licenciatura Noturno 152

Filosofia Lic. / Bach. Noturno 199

Física Bacharelado Integral 65

Física Licenciatura Noturno 64

História Lic./Bach. Noturno 183

Letras Licenciatura Noturno 205

Medicina Bacharelado Integral 75

Pedagogia Licenciatura Noturno 193

Psicologia Bacharelado Integral 180

Psicologia Bacharelado Noturno 221

Química Bacharelado Integral 94

Química Licenciatura Noturno 99

Total de Graduandos 1.813

Programa de Pós-graduação Grau Discentes

Física e Química dos Materiais Mestrado 27

Física e Química dos Materiais Doutorado 28

Bioengenharia Mestrado 19

Bioengenharia Doutorado 28

História Mestrado 35

Processos Socioeducativos e Práticas Escolares Mestrado 54

Física (associação ampla com UFLA e UNIFAL-MG) Mestrado 6

Psicologia Mestrado 59

Teoria Literária e Crítica da Cultura Mestrado 63

Total de Pós-graduandos 342

Fonte: PROEN/PROPE (2016)

Quadro 004: Graduação e Pós-graduação - CSA

Fonte: PROEN/PROPE (2016)

CAMPUS SANTO ANTÔNIO (CSA) Graduação Grau Turno Discentes

Ciências Econômicas Bacharelado Integral 29

Ciências Econômicas Bacharelado Noturno 267

Engenharia de Produção Bacharelado Noturno 338

Engenharia Elétrica Bacharelado Integral 521

Engenharia Elétrica Bacharelado Noturno 283

Engenharia Mecânica Bacharelado Integral 531

Engenharia Mecânica Bacharelado Noturno 525

Matemática Licenciatura Noturno 130

Total de Graduandos 2.624

Programa de Pós-graduação Grau Discentes

Engenharia da Energia (associação ampla CEFET-MG) Mestrado 26

Engenharia Elétrica (associação ampla CEFET-MG) Mestrado 61

Engenharia Mecânica Mestrado 48

Total de Pós-graduandos 135

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Quadro 005: Graduação e Pós-graduação - CSL

CAMPUS SETE LAGOAS (CSL) Graduação Grau Turno Discentes

Interdisciplinar em Biossistemas Bacharelado Integral 75

Engenharia Agronômica Bacharelado Integral 384

Engenharia de Alimentos Bacharelado Integral 323

Engenharia Florestal Bacharelado Integral 55

Total de Graduandos 837

Programa de Pós-graduação Grau Discentes

Ciências Agrárias Mestrado 31

Total de Pós-graduandos 31

Fonte: PROEN/PROPE (2016)

Quadro 006: Graduação e Pós-graduação - CTAN

CAMPUS TANCREDO NEVES (CTAN) Graduação Grau Turno Discentes

Administração Bacharelado Integral 157

Administração Bacharelado Noturno 188

Arquitetura e Urbanismo Bacharelado Integral 335

Artes Aplicadas Bacharelado Noturno 106

Ciência da Computação Bacharelado Integral 249

Ciências Contábeis Bacharelado Noturno 169

Comunicação Social – Jornalismo Bacharelado Noturno 198

Educação Física Licenciatura Integral 151

Geografia Bacharelado Integral 99

Geografia Licenciatura Noturno 114

Música Licenciatura Integral 175

Teatro Bacharelado Noturno 107

Teatro Licenciatura Noturno 65

Zootecnia Bacharelado Integral 353

Total de Graduandos 2.466

Fonte: PROEN (2016)

Quadro 007: Graduação e Pós-graduação a Distancia - NEAD

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NEAD) Cursos oferecidos em modalidade Educação a Distância

Graduação Grau Discentes

Administração Pública Bacharelado 456

Filosofia Licenciatura 154

Matemática Licenciatura 227

Pedagogia Licenciatura 713

Total de Graduandos 1.550

Programa de Pós-graduação Grau Discentes

Profissional em Matemática (em rede) Mestrado 71

Total de Pós-graduandos 71

Fonte: PROEN/PROPE (2016)

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Quadro 008: Graduação em números - Cursos, entradas e diplomações

Graduação

Total de Discentes 12.946

Total de Discentes nos Cursos Presenciais 11.396

Total de Discentes nos Cursos a Distância 1.550

Total de Entradas Anuais 71

Total de Diplomações 52

Cursos oferecidos na modalidade Educação Presencial 45

Cursos oferecidos na modalidade Educação a Distância 4

Fonte: PROEN (2016)

Quadro 009: Pós-graduação Stricto Sensu - discentes, programas e cursos

Pós-Graduação Stricto Sensu

Total de Discentes 786

Total de Discentes em Mestrado 708

Total de Discentes de Mestrado Acadêmico 637

Total de Discentes de Mestrado Profissional 71

Total de Discentes em Doutorado 78

Programas de Pós-Graduação 28

Cursos de Doutorado 6

Cursos de Mestrado Acadêmico 21

Cursos de Mestrado Profissional 1

Fonte: PROPE (2016)

Os cursos de Graduação e os cursos de Mestrado Profissionalizante (P), Mestrado

Acadêmico (M) e Doutorado (D) dos Programas de Pós-Graduação (PPG) Stricto Sensu da

UFSJ, estão assim distribuídos:

Campus Sete Lagoas (CSL): 837 (oitocentos e trinta e sete) discentes nos cursos de

graduação em Engenharia de Alimentos, Engenharia Agronômica, Interdisciplinar em

Biossistemas e Engenharia Florestal, e mais 31 (trinta e um) discentes pós-graduandos no

PPG em Ciências Agrárias (M).

Campus Centro-Oeste (CCO): 1.312 (um mil, trezentos e doze) discentes de graduação

nos cursos de Medicina, Enfermagem, Farmácia e Bioquímica e mais 143 (cento e quarenta

e três) pós-graduandos nos PPGs em Bioquímica e Biologia Molecular (Multicêntrico -

SBBq) (M e D); Ciências da Saúde (M e D); Biotecnologia (M); Ciências Farmacêuticas (M)

e Enfermagem (M). Ainda, são ofertados 2 (dois) Programas de Residência Lato Sensu em

nível de Especialização: Residência em Enfermagem na Atenção Básica/Saúde da Família;

e Residência Multiprofissional em Saúde do Adolescente. São ofertadas, em cada

programa, 6 (seis) vagas.

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Campus Alto Paraopeba (CAP): 2.294 (dois mil, duzentos e noventa e quatro) discentes de

graduação nos cursos de Engenharia de Telecomunicações, Engenharia de Bioprocessos,

Engenharia Civil, Engenharia Mecatrônica, Engenharia Química e Interdisciplinar em Ciência

e Tecnologia, e mais 84 (oitenta e quatro) discentes de pós-graduação nos PPGs em

Tecnologias para o Desenvolvimento Sustentável (M) e Engenharia Química (M).

Campus Tancredo Neves (CTAN): 2.466 (dois mil, quatrocentos e sessenta e seis)

discentes de graduação distribuídos nos cursos de Administração, Artes Aplicadas,

Arquitetura e Urbanismo, Ciência da Computação, Ciências Contábeis, Educação Física,

Geografia (Licenciatura), Geografia (Bacharelado), Comunicação Social – Jornalismo,

Música, Teatro (Licenciatura), Teatro (Bacharelado) e Zootecnia, e mais 15 (quatorze) pós-

graduandos no PPG em Geografia (M).

Campus Dom Bosco (CDB): 1.766 (um mil, setecentos e sessenta e seis) discentes de

graduação distribuídos nos cursos de Ciências Biológicas (Licenciatura), Ciências Biológicas

(Bacharelado), Filosofia, Física (Licenciatura), Física (Bacharelado), História, Letras,

Medicina, Pedagogia, Psicologia, Química (Licenciatura) e Química (Bacharelado) e mais

314 (trezentos e quatorze) discentes de pós-graduação, sendo 279 (duzentos e setenta e

nove) de mestrado e 63 (sessenta e três) de doutorado, distribuídos nos PPGs em Física e

Química dos Materiais (M e D); Multicêntrico em Química (M e D); Bioengenharia (M e D);

História (M); Processos Socioeducativos e Práticas Escolares (M); Física, em associação

ampla com UFLA e UNIFAL-MG (M); Psicologia (M); e Teoria Literária e Crítica da Cultura

(M).

Campus Santo Antônio (CSA): 2.624 (dois mil, seiscentos e vinte e quatro) discentes de

graduação distribuídos nos cursos de Ciências Econômicas, Engenharia de Produção,

Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica e Matemática e mais 135 (cento e trinta e cinco)

discentes de pós-graduação distribuídos nos PPGs em Engenharia da Energia, em

Associação ampla com CEFET-MG (M); Engenharia Elétrica, em Associação ampla com

CEFET-MG (M); e Engenharia Mecânica (M).

Núcleo de Educação a Distância (NEAD): 1.550 (um mil, quinhentos e cinquenta)

discentes de graduação distribuídos nos cursos de Bacharelado em Administração Pública e

nos cursos de Licenciatura em Matemática, Pedagogia e Filosofia, e mais 71 (setenta e um)

discentes de pós-graduação no PPG em Matemática em rede (PROFMAT) (P).

Já consolidada na modalidade de ensino presencial, a partir do ano de 2006, a UFSJ

passou a atuar também na modalidade de Ensino a Distância com a criação do Núcleo de

Educação a Distância (NEAD), que, até o ano de 2009, teve suas atividades restritas à

oferta de cursos de Pós-graduação Lato Sensu. Do ano de 2010 em diante, além da

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continuidade na oferta de cursos de Especialização, o NEAD passou a oferecer também

cursos de graduação na modalidade a distância. Atualmente, são quatro os cursos de

graduação oferecidos pela UFSJ nessa modalidade.

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III – REFERENCIAL TEÓRICO, ELABORAÇÃO DOS INSTRUMENTOS, MÉTODO

DE COLETA E ANÁLISE DE DADOS E PERFIL DOS PARTICIPANTES

Nesse item, serão descritos os fundamentos conceituais, procedimentos para a

elaboração dos instrumentos de coleta de dados e a metodologia de análise dos resultados,

além de uma descrição do perfil dos participantes da Pesquisa de Autoavaliação 2015.

3.1 – Referencial teórico da Pesquisa de Autoavaliação

Quando há o propósito de avaliar uma instituição ou uma política e, quando se

almeja objetividade desse conhecimento, os critérios devem ser outros, que não aqueles da

primeira impressão que, geralmente, resultam em julgamentos morais e eivados de

preconceitos. Avaliar adquire outro sentido que não o de emitir juízo de valor per si. Antes,

avaliar é postar-se de maneira crítica frente ao objeto avaliado, comparando e

acompanhando não só os resultados, mas os diferentes processos que se desenrolam na

vida acadêmica. Assim, é preciso definir os procedimentos metodológicos adotados, para

que se possa compreender o caminho percorrido na leitura de uma dada realidade, neste

caso, a institucional.

A Autoavaliação Institucional requer esforço de distanciamento dos analistas frente à

realidade institucional da qual, ele também faz parte. Na pesquisa avaliativa acadêmica, o

princípio é o de mensurar o alcance do que foi planejado e a forma utilizada, bem como a

percepção dos atores envolvidos na vida acadêmica. As bases para que se possa realizar a

autoavaliação estão dadas pelos próprios componentes da dinâmica, tanto do ambiente

político institucional, que norteiam a política de educação, quanto dos elementos internos à

própria organização universitária.

Nesse sentido, a ênfase do Ministério da Educação (MEC) e a orientação do Sistema

Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) em ter o PDI como parâmetro da

avaliação, reafirma a natureza da avaliação como uma medida de aferição dos resultados e

da qualidade dos processos acadêmico-pedagógicos e administrativos, propugnados pelas

próprias instituições de Educação Superior, como parte do papel que ocupam na política

educacional do País. Dessa forma, a avaliação se desenvolve de modo interativo e

processual, dado o seu caráter de construção coletiva e da dinâmica de subsidiar

proposições de mudanças, balizada pelos ditames da Legislação Federal e, também, pelo

planejamento estabelecido pela instituição.

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Assim, a Autoavaliação Institucional tem seus parâmetros estabelecidos por esse

conjunto de dispositivos, que, de fato, se constituem como referências delimitadoras da

análise. Não obstante, a objetividade não está dada pelo fato de se utilizar os parâmetros já

definidos anteriormente e que, também, já traz em si um olhar. Antes, a objetividade está

dada pela explicitação do percurso teórico-metodológico que possibilitou a análise

interpretativa dos dados.

A pesquisa teve o objetivo de desenvolver uma análise global e integrada das

políticas de ensino, pesquisa e extensão, das políticas de gestão de pessoas, de

atendimento aos discentes, dos processos de comunicação interna e externa, da inserção

regional, nacional e internacional, bem como da infraestrutura física e da sustentabilidade

financeira da UFSJ. O presente Relatório está organizado em dois momentos:

a) A apresentação do processo de autoavaliação com base nos cinco Eixos Temáticos

estabelecidos pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Teixeira (INEP), articulando as dez Dimensões do SINAES, e sintetizando o olhar dos

segmentos que compõem a comunidade interna da UFSJ, acrescido do olhar de seus

egressos;

b) A expressão do relatório final do processo de autoavaliação, descrevendo os pontos

fortes e fracos, de forma a apresentar subsídios para o aperfeiçoamento da gestão

universitária.

3.2 – Elaboração dos instrumentos e procedimentos de coleta de dados

As informações que compõem o Relatório de Autoavaliação 2015 da UFSJ foram

obtidas através da análise dos documentos oficiais da Instituição, tais como: Estatuto e

Regimento Interno, PDI, Plano Plurianual (PPA), Relatório Anual de Atividades e

informações obtidas diretamente nos diversos setores da Universidade, além das constantes

nas respostas dadas nos questionários aplicados à comunidade interna e aos Discentes

Egressos de Graduação e de Pós-graduação.

De acordo com Cervo e Bervian (2002), o questionário é uma das formas mais

usadas para coletar dados, por possibilitar medir com melhor exatidão o que se deseja,

permitindo que se obtenham respostas preenchidas pelo próprio informante, além de conter

um conjunto de questões relacionadas com um problema central.

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Para a comunidade interna, foram elaborados questionários destinados aos

Docentes, Técnicos-Administrativos, Discentes da Graduação (presencial e a distância) e da

Pós-graduação Stricto Sensu. Para a comunidade externa, aos Discentes Egressos da

Graduação e da Pós-Graduação.

Para a elaboração dos referidos questionários, foram consideradas as experiências

de processos avaliativos anteriores da Instituição, especialmente o de 2014, buscando

caracterizar cada um dos segmentos considerados. Após a análise das respostas

qualitativas dos questionários da última Autoavaliação, foi possível reestruturar os

instrumentos de coleta de dados. Das alterações realizadas, duas são de grande

importância: a) do ponto de vista da forma – todas as questões foram reorganizadas e

dispostas em blocos temáticos; b) do ponto de vista do conteúdo – a reorganização das

questões permitiu que os resultados obtidos com a pesquisa pudessem ser cruzados,

favorecendo uma análise mais completa e a construção de quadros comparativos nos quais

foram apresentadas as avaliações dos segmentos discente, docente e técnico-

administrativo.

Foram utilizados, portanto, 7 (sete) questionários, construídos de forma a contemplar

os cinco Eixos Temáticos propostos pelo INEP, em articulação com as dez Dimensões do

SINAES. A seguir, será descrita a organização dos referidos instrumentos:

a) Discentes de Graduação Presencial – composto por 99 (noventa e nove) questões,

dividido em 9 (nove) temas, quais sejam: Dados socioeconômicos e demográficos; Políticas

de atendimento aos discentes; Políticas acadêmicas para o Ensino, Pesquisa e Extensão;

Comunicação com a sociedade; Infraestrutura física; Missão e Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI); Responsabilidade social; e, Planejamento e avaliação institucional. Ao

final de cada item, foram reservados espaços para que os respondentes pudessem se

manifestar sobre outras questões relacionadas ao assunto abordado. Fechando o

questionário, foi reservado um espaço para que os respondentes pudessem sugerir

melhorias para o instrumento de coleta de dados. Dos 11.396 (onze mil, trezentos e noventa

e seis) discentes de Graduação, 1.726 (um mil, setecentos e vinte e seis) responderam o

questionário;

b) Discentes de Pós-graduação Stricto Sensu – composto por 99 (noventa e nove)

questões, dividido em 9 (nove) temas, no mesmo formato utilizado no questionário para os

Discentes de Graduação Presencial. Também foram reservados espaços para

manifestações e sugestões. Dos 786 (setecentos e oitenta e seis) discentes de Pós-

graduação Stricto Sensu, 63 (sessenta e três) responderam o questionário. A CPA definiu,

em razão da baixa participação desse segmento na pesquisa, que as respostas dadas pelos

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respondentes não se tratam de uma amostra significativa e serão levadas em consideração,

apenas como indicação de questões a serem discutidas e analisadas, mas, não como

expressão de uma totalidade;

c) Discentes de Graduação EAD – composto por 24 (vinte e quatro) questões sobre

assuntos específicos desse segmento, tais como: tutorias, plataformas, atendimento

presencial e a distância, serviços e avaliações. Dos 1.550 (um mil e quinhentos e cinquenta)

discentes de Graduação EAD, 395 (trezentos e noventa e cinco) responderam o

questionário;

d) Discentes Egressos de Graduação – composto de 44 (quarenta e quatro) questões que

trataram do perfil sociocultural e formação acadêmica; perfil do curso (pontos fortes e

fracos); relação com o mercado de trabalho; formação continuada; exercício profissional.

127 (cento e vinte e sete) discentes egressos responderam o questionário;

e) Discentes Egressos da Pós-graduação Stricto Sensu – composto de 49 (quarenta e

nove) questões sobre perfil sociocultural e formação acadêmica; perfil do curso (pontos

fortes e fracos); relação com o mercado de trabalho; estágio de docência; exercício

profissional. 13 (treze) discentes egressos responderam o questionário.

Para as análises dos segmentos de Egressos de Graduação e de Pós-graduação

Stricto Sensu, foram utilizados critérios específicos, uma vez que se tratam de questões que

visam estudos para implementação de Políticas de acompanhamento de Egressos a serem

instituídas na UFSJ. A CPA definiu, em razão da baixa participação desse segmento na

pesquisa, que as respostas dadas pelos respondentes não se tratam de uma amostra

significativa e serão levadas em consideração, apenas como indicação de questões a serem

discutidas e analisadas, mas, não como expressão de uma totalidade;

f) Servidores Técnico-administrativos – composto de 82 (oitenta e duas) questões,

dividido em 9 (nove) temas, no mesmo formato utilizado no questionário para os Discentes

de Graduação Presencial. Também foram reservados espaços para manifestações e

sugestões. Dos 544 (quinhentos e quarenta e quatro) técnicos-administrativos, 180 (cento e

oitenta) responderam o questionário;

g) Docentes: composto de 112 (cento e doze) questões, dividido em 9 (nove) temas, no

mesmo formato utilizado no questionário para os Discentes de Graduação Presencial.

Também foram reservados espaços para manifestações e sugestões. Dos 779 (setecentos

e setenta e nove) docentes, 164 (cento e sessenta e quatro) responderam o questionário.

Os questionários de autoavaliação foram disponibilizados, na Plataforma “Campus

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Virtual” da UFSJ (http://www.campusvirtual.ufsj.edu.br/ufsj/2015/login/index.php), para a

comunidade acadêmica, entre os dias 26 de novembro de 2015 e 15 de fevereiro de 2016 e

apresentou questões específicas às necessidades de cada segmento, relacionadas aos

Eixos que compõem o Instrumento de Avaliação Institucional do Ministério da Educação e a

legislação sobre avaliação da Educação Superior, notadamente o SINAES.

3.3 – Método de análise dos dados

A pesquisa utiliza amostras aleatórias, ou seja, foi constituída pelos elementos que

se consegue tomar de uma população. No caso da presente pesquisa, a amostra foi

constituída da comunidade acadêmica que se propôs a responder o questionário no período

de coleta de dados, sem, no entanto ter havido um sorteio prévio. Os discentes da

graduação, pós-graduação e de educação a distância, docentes e técnicos-administrativos,

egressos da graduação e da pós-graduação responderam os questionários dentro do

princípio da adesão participativa e responsável. Todo o processo esteve informatizado, de

maneira que a comunidade acadêmica pudesse responder os questionários on-line. Tal

medida permitiu, também, que os resultados, após tabulados e analisados, fossem

disponibilizados no Relatório de Autoavaliação Institucional, na página da UFSJ, garantindo

a eficiência e a transparência da divulgação.

A presente pesquisa, por utilizar amostragem, possui erro amostral. Esse erro existe

em toda pesquisa em que não se entrevista todo o universo. Seu cálculo é feito em função

do tamanho da amostra e dos resultados obtidos na pesquisa. Para um mesmo tamanho de

amostra, quanto maior a homogeneidade da população pesquisada, menor será o erro

amostral e, vice-versa.

Para calcular o erro amostral (e) é necessário que se tenha conhecimento de: a)

tamanho da amostra adequado (n), b) valor crítico que corresponde ao grau de confiança

desejado (1 – α), sendo α o nível de significância; c) Proporção populacional de indivíduos

que pertence à categoria que se pretende estudar (p); d) Proporção populacional de

indivíduos que não pertence à categoria que se pretende estudar e pesquisar (q = 1 – p).

Assim, segundo Bearzoti e Bueno Filho (2000), o erro amostral pode ser calculado da

seguinte forma:

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Para se obter a margem de erro foram considerados p e q iguais a 0,5. Portanto,

considerando um nível de confiança de 95%, para uma amostra de 1.726 discentes da

graduação, 63 da pós-graduação, 395 de EAD, 180 técnicos-administrativos, 164 docentes,

127 egressos da graduação e 13 da pós-graduação, o erro da amostra foi de 2,4% para os

discentes da graduação, 12,3% para os discentes da pós-graduação, 4,9% para os

discentes de EAD, 7,3% para os técnicos administrativos e 7,7% para os docentes.

Aproximadamente, 8,7% para os egressos da graduação e 27,2% para os egressos da pós-

graduação, sendo que estes valores são para mais e para menos.

A elevada margem de erro amostral no caso dos discentes da pós-graduação e dos

egressos deve-se ao fato dos tamanhos amostrais desses segmentos serem muito

pequenos. Assim, optou-se por não apresentar os resultados da pesquisa dos referidos

segmentos. Em relação aos segmentos dos docentes e técnicos, apesar da margem de erro

estar acima de 5% optou-se por apresentar os resultados visto que a amostra corresponde a

um percentual de aproximadamente 21,1% e 32,5% da população total, enquanto a dos

discentes de pós-graduação, dos egressos da graduação e pós-graduação foram de 6,8%;

2,3% e 1,7%, respectivamente.

O método de análise utilizado no Relatório de 2015 foi a estatística descritiva, via

análise de tabelas e gráficos de distribuição de frequência. Com base nas informações

obtidas, foi elaborado um relatório preliminar caracterizando cada um dos segmentos

envolvidos no processo avaliativo.

Diferente das fórmulas para definição de conceitos, utilizadas na última pesquisa,

optou-se pela utilização dos seguintes critérios, conforme Quadro 010, a seguir:

Quadro 010: Relação notas e conceitos

Nota Conceito

5,0 – 4,5 Muito Bom 4,4 – 3,5 Bom 3,4 – 2,5 Regular 2,4 – 1,5 Ruim 1,4 – 1,0 Muito Ruim

Fonte: CPA (2016)

Tal definição permitiu a paridade entre os conceitos, a saber: dois (muito bom e bom)

relacionados aos pontos fortes; dois (ruim e muito ruim) para os pontos fracos; e, um

(regular) para pontos avaliados como moderados.

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3.4 – Perfil dos Participantes

A seguir, serão descritos, de forma sintética, os perfis sociodemográficos dos

participantes da Pesquisa de Autoavaliação. Ressalta-se que esta descrição será restrita

aos Discentes de Graduação Presencial e a Distância, Docentes e Técnicos-administrativos,

tendo em vista que os Discentes de Pós-graduação Stricto Sensu, os Discentes Egressos

de Graduação Presencial e de Pós-graduação Stricto Sensu não tiveram uma participação

estatisticamente relevante, que permitisse sua inclusão nas análises do presente relatório.

As análises das avaliações destes segmentos serão feitas de forma qualitativa, sem a

preocupação com a relevância estatística dos elementos apontados.

A descrição dos participantes levará em consideração o gênero, a faixa etária, o

estado civil, tempo de integralização, faixa salarial, entre outros, para o segmento dos

Discentes de Graduação Presencial e a Distância; o gênero, a faixa etária, o estado civil, a

titulação/escolarização, tempo de trabalho na UFSJ, entre outros, para Docentes e

Técnicos-Administrativos.

a) Discentes de Graduação Presencial:

Gênero

- 54% são do sexo masculino e 46% feminino;

Faixa etária

- 47% têm de 22 a 29 anos, 43% 16 a 21 e 10% de 30 a mais de 50 anos;

Estado civil

- 93% são solteiros/as, 5% casados/as e 3% união estável, divorciados/as e

viúvos/as;

Campus em que estuda

- 24% estudam no Campus Santo Antônio, 21% Tancredo Neves, 20% Alto

Paraopeba, 16% Dom Bosco, 13% Centro-Oeste e 6% Sete Lagoas;

Tempo de integralização

- 17% têm menos de 1 ano de integralização, 19% 1 ano, 19% 2 anos, 14% 3 anos,

13% 4 anos, 18% 5 anos ou mais;

Turno em que estuda

- 58% estão em cursos de turno integral, 41% noturno e 1% EAD;

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Residência

- 44% residem em outra cidade/estado e moram em repúblicas/pensões, 40%

possuem residência fixa na cidade onde estuda e 16% residem em outra cidade e se

deslocam todos os dias para estudar;

Trabalho e faixa salarial

- 70% não trabalham além de estudar e 30% sim;

- 46% trabalham mais de 6 horas diárias, 34% até 6 horas e 20% trabalham

eventualmente;

- 54% não trabalham na área de sua formação e 46% sim;

- 43% possuem uma faixa salarial inferior a R$ 788,00, 37% de R$ 788,00 a R$

1.444,00, 14% de R$ 1.444,00 a R$ 3.610,00, 5% de R$ 6.610,00 a R$ 7.220,00 e 1% mais

de R$ 7.220,00;

- 29% possuem uma renda familiar de R$ 788,00 a R$ 1.444,00, 40% de R$

1.444,00 a R$ 3.610,00, 22% de R$ 3.610,00 a R$ 7.220,00, 6% de R$ 7.220,00 a R$

10.830,00, 2% de R$ 10.830,00 a R$ 14.440,00 e 1% acima de R$ 18.050,00;

b) Discentes de Graduação a Distância:

Gênero

- 62% são do sexo feminino e 38% masculino;

Faixa etária

- 1% tem de 16 a 21 anos, 16% 22 a 29, 42% 30 a 39, 28% 40 a 49 e 12% mais de

50 anos;

Estado civil

- 29% são solteiros/as, 53% casados/as, 11% união estável, 6% divorciados/as e 1%

viúvos/as;

Curso em que está matriculado

- 34% estão matriculados no curso de Administração, 9% Filosofia, 19% Matemática

e 37% cursam Pedagogia;

Tempo de integralização

- 3% estudam há 1 ano na UFSJ, 9% 2 anos, 36% 3 anos, 41% 4 anos e 10% 5 anos

ou mais;

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Trabalho e faixa salarial

- 96% estudam e trabalham e 4% apenas estudam;

- 1% trabalha eventualmente, 19% trabalham até 6 horas diárias e 80% mais de 6

horas diárias;

- 62% trabalham na sua área de formação e 38% fora da sua área de formação;

- 4% possuem uma faixa salarial inferior a R$ 788,00, 36% de R$ 788,00 a R$

1.444,00, 42% de R$ 1.444,00 a R$ 3.610,00, 14% de R$ 6.610,00 a R$ 7.220,00 e 4%

mais de R$ 7.220,00;

- 18% possuem uma renda familiar de R$ 788,00 a R$ 1.444,00, 43% de R$

1.444,00 a R$ 3.610,00, 31% de R$ 3.610,00 a R$ 7.220,00, 5% de R$ 7.220,00 a R$

10.830,00, 1% de R$ 10.830,00 a R$ 14.440,00, 1% de R$ 14.440,00 a R$ 18.050,00 e 1%

acima de R$ 18.050,00.

c) Docentes:

Gênero

- 64% são do sexo masculino e 36% feminino;

Faixa etária

- 2% têm entre 21 e 30 anos, 46% 31 e 40, 38% 41 e 50, 13% 51 e 60 anos e 1%

mais de 60 anos;

Estado civil

- 16% são solteiros/as, 62% casados/as, 13% união estável, 7 % divorciados/as e 1%

viúvos/as;

Titulação

- 86% são doutores, 13% mestres e 1% são especialistas;

Campus em que trabalha

- 23% trabalham no Campus Tancredo Neves, 20% Dom Bosco, 19% Centro-Oeste,

16% Santo Antônio, 15% Alto Paraopeba e 6% Sete Lagoas;

Tempo de trabalho na UFSJ

- 3% trabalham há menos de 1 ano na UFSJ, 45% de 1 a 5 nos, 38% 6 a 10 anos,

5% de 11 a 15 anos, 5% de 16 a 20 anos e 4% mais de 20 anos;

Trabalho com Pesquisa e Pós-graduação

- 77% orientaram pesquisas de Iniciação Científica e 23% não orientaram;

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- 38% atuam com docentes permanentes em Programas de Pós-Graduação Stricto

Sensu e 62% não atuam.

d) Técnicos-Administrativos:

Gênero

- 51% são do sexo masculino e 49% feminino;

Faixa etária

- 25% têm entre 18 e 30 anos, 41% 31 e 40, 21% 41e 50, 12% 51 e 60, e 2% mais

de 60 anos;

Estado civil

- 37% são solteiros/as, 50% casado/as, 7% união estável, 5% divorciados/as e 1%

viúvos/as;

Escolaridade

- 3% possuem o Ensino Médio completo, 8% superior incompleto, 11% superior

completo, 4% especialização (em curso), 51% especialização, 5% mestrado (em curso),

14% mestrado, 2% doutorado (em curso) e 2% doutorado;

Campus em que trabalha

- 50% trabalham no Campus Santo Antônio, 14% Dom Bosco, 6% Tancredo Neves,

10% Alto Paraopeba, 11% Centro-Oeste, 7% Sete Lagoas e 3% trabalham no Centro

Cultural da UFSJ;

Tempo de trabalho na UFSJ

- 3% trabalham na UFSJ menos de 1 ano, 47% de 1 a 5 anos, 30% 6 a 10, 3% 11 a

15, 1% 16 a 20 e 16% mais de 20 anos.

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IV - DESENVOLVIMENTO

4.1 – Eixo 1 – Planejamento e Avaliação Institucional

4.1.1 – Evolução institucional a partir dos processos de Planejamento e Avaliação

Institucional

Desde a sua criação como Instituição Pública Federal há 29 anos, a UFSJ vem

buscando realizar a sua missão de contribuir para o desenvolvimento regional e nacional,

produzindo e transmitindo novos conhecimentos, formando profissionais capazes de atuar

de forma crítica e criativa na busca de soluções para os diferentes problemas da sociedade.

Nos últimos oito anos, com a adesão ao Programa EXPANDIR, efetivamente

implementado no ano de 2008 com o início de funcionamento dos Campi Alto Paraopeba

(CAP) e Centro-Oeste (CCO), e ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e

Expansão das Universidades Federais (REUNI), cuja implementação se deu a partir do ano

de 2009, com a criação de dez novos cursos de graduação e com a expansão da oferta de

vagas de outros dois cursos já existentes, até o ano de 2013, a UFSJ experimentou um

crescimento vertiginoso de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão de maneira

articulada nos campos das Ciências Humanas, Linguística, Letras, Artes, Ciências Sociais

Aplicadas, Ciências Exatas e da Terra, Engenharias, Ciências Biológicas, Saúde e Ciências

Agrárias.

Fora do Programa REUNI, ainda foram criados o curso de Bacharelado em

Geografia, no ano de 2012 e os cursos de Engenharia Florestal no CSL e de Medicina em

São João del-Rei, no ano de 2014, além de quatro cursos de graduação na modalidade a

distância, a partir de 2010. Para garantir a sustentabilidade desse processo foram e estão

sendo investidos recursos significativos no aprimoramento da infraestrutura física e

administrativa da Instituição, sobretudo na construção de bibliotecas, salas de aulas e

laboratórios.

Para abarcar esse crescimento, no ano de 2014, foi iniciada a implantação de um

sistema informatizado integrado de gestão das atividades administrativas e acadêmicas, que

permitirá nos próximos anos o aumento substancial da eficácia, além da maior agilidade e

transparência nos processos, elementos essenciais na gestão pública. Quando da sua total

implantação, a disponibilização sistemática e imediata dos dados acadêmicos e

administrativos permitirá a realização de um diagnóstico permanente da realidade

institucional da UFSJ, superando as fragilidades existentes no contexto atual de obtenção e

análise de dados e indicadores de gestão.

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Quanto ao quadro de servidores, apesar de ter conseguido, nos últimos três anos, a

contratação de um grande número de técnicos-administrativos e de docentes de maneira a

corrigir parte da defasagem existente na proporção técnico-admistrativo/discente e

docente/discente, ainda se faz necessária a ampliação das contratações de técnicos-

administrativos, a fim de melhorar os serviços prestados à comunidade acadêmica. Para

tanto, a Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas iniciou, em 2014, e deu sequência, em 2015, um

processo de dimensionamento de pessoal para garantir que os novos concursos e

contratações sejam realizados nas áreas consideradas prioritárias.

No campo do Ensino de Graduação, o diagnóstico realizado mostrou que foram

realizadas diversas iniciativas acadêmicas para a melhoria da qualidade dos cursos,

incentivando a inovação pedagógica, o uso de novas tecnologias e, sobretudo, a criação de

programas que visam à diminuição da evasão e da retenção discente. Nesta direção,

destacam-se: a revisão permanente dos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC) de

Graduação; a implantação dos Editais para os Programas de Tutoria para as disciplinas que

apresentam um maior índice de evasão e repetência; a revisão dos objetivos e ampliação do

número de bolsas de monitoria, privilegiando a criação de condições para a melhoria dos

processos de ensino e aprendizagem, além de outras medidas normativas, que têm tido um

impacto positivo na qualidade dos cursos de Graduação.

Nesse ínterim, observa-se que a Instituição estabeleceu, no PDI, critérios para a

expansão de novas vagas e para a criação de novos cursos, priorizando a ampliação de

vagas em cursos já existentes, a abertura de novos cursos em áreas nas quais a Instituição

já possui quadros qualificados, fortalecendo grupos de pesquisa e criando perspectivas para

novos cursos de Pós-graduação Stricto Sensu.

Portanto, o objetivo institucional é que novos cursos sejam criados para contribuir

com a consolidação dos novos Campi, de maneira a alcançar um mínimo de 5 (cinco)

graduações em cada um deles (CSL e CCO oferecem 4 cursos de graduação cada) e,

ainda, que eles atendam às áreas consideradas prioritárias, tanto pela comunidade regional,

quanto pelo Governo Federal, a exemplo da criação da Graduação em Medicina de São

João del-Rei, no ano de 2014.

No campo da Pós-Graduação e da Pesquisa, várias ações foram desenvolvidas para

apoiar a consolidação dos grupos de pesquisa, com reflexos na criação de novos cursos

Stricto Sensu e na melhoria da sua qualidade, abrindo possibilidade para a criação de

programas de doutorado. Entre as ações, podem ser citadas: criação do Programa de Apoio

à Pós-graduação (PIPG – reformulado em 2012); aumento anual do número de bolsas de

Iniciação Científica (IC); aumento anual dos recursos para o Fundo de Pesquisa que financia

a participação de docentes em congressos nacionais e internacionais e a publicação em

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 43

periódicos indexados; o aumento anual do número de bolsas de mestrado e doutorado com

recursos orçamentários próprios; a criação de editais para a realização de parcerias

institucionais; ampliação da verba destinada ao apoio à qualificação docente e de técnicos

em nível de mestrado, doutorado e pós-doutorado (Programa de Qualificação – PROSER);

efetivação de vários acordos internacionais, ampliando o diálogo da UFSJ com instituições

de vários países mais desenvolvidos.

Como consequência destas ações, observa-se que a UFSJ deu um grande salto, nos

últimos anos, que pode ser demonstrado pelo aumento do número e da qualidade dos

grupos de pesquisa, o aumento exponencial do número de artigos publicados em periódicos

indexados, e o expressivo aumento de programas de Pós-graduação. A UFSJ contava, em

2015, com 22 Cursos de Mestrado e 6 Cursos de Doutorado, com a aprovação do Programa

de Mestrado na Área de Ecologia.

Já no campo da Extensão, pode-se verificar um dos pontos fortes da Instituição.

Várias ações foram realizadas com o objetivo de melhorar a estrutura administrativa e os

serviços prestados por uma divisão e seus diferentes setores: Divisão de Projetos e Apoio à

Comunidade Universitária (DIPAC); Setor de Extensão (SETEX); Setor de Projetos Artísticos

e Culturais (SEPAC); Setor de Inclusão e Assuntos Comunitários (SINAC); Setor de Apoio a

Ações Culturais Institucionais (SAACI).

Além das ações administrativas, ações acadêmicas realizadas também merecem

destaque: aumento do número de bolsas de extensão; aumento dos recursos do Fundo de

Extensão (utilizado para apoio na execução de projetos e programas, com transporte,

material de consumo, diárias e passagens); aumento do número de projetos e programas de

extensão, abrangendo diferentes áreas de atuação; aumento da participação da UFSJ nos

Editais do PROEXT/MEC; ampliação da articulação da extensão com o ensino e a pesquisa,

com a reformulação do formato do Congresso de Produção Científica da UFSJ; ampliação

do Inverno Cultural, que passou a ser realizado em 10 cidades, com a oferta de uma enorme

diversidade de oficinas de formação e aperfeiçoamento no campo da arte e da cultura, além

de grandes eventos musicais e teatrais com a participação de artistas que são referência em

suas áreas; e a realização de um grande número de exposições de artes plásticas e de

eventos musicais no Centro Cultural da UFSJ.

No campo da Assistência Estudantil, houve um grande avanço, com a criação da

Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PROAE), no ano de 2012, e com o estabelecimento de

uma nova política de Assistência Estudantil aprovada pelo CONSU, com o aperfeiçoamento

dos critérios de avaliação socioeconômica para distribuição das vagas para a moradia

estudantil, restaurante universitário, atendimento à saúde física e mental, ampliação das

bolsas de permanência e auxílio transporte.

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A meta é ampliar, ainda mais, os programas de permanência para os discentes, em

especial para aqueles com alto índice de vulnerabilidade socioeconômica. Com a criação da

PROAE, houve uma ampliação significativa do quadro de pessoal, com a contratação de 3

(três) Assistentes Sociais, 2 (dois) Psicólogos, 1 (um) Nutricionista e 2 (dois) Técnicos

Administrativos.

Construir uma universidade que busca permanentemente a excelência em suas

atividades de ensino, pesquisa e extensão, é o compromisso e a responsabilidade de

discentes, técnicos-administrativos e docentes. Nesse sentido, é preciso que, os gestores

que assumirem a responsabilidade de direção da UFSJ no período de vigência do PDI 2014-

2018, estejam comprometidos com os objetivos e as metas propostas, contribuindo para a

transformação e o desenvolvimento da sociedade.

4.1.2 – Projeto/processo de Autoavaliação Institucional

A UFSJ criou, em 2004, a sua Comissão Própria de Avaliação (CPA) atendendo às

exigências das políticas de avaliação do Ensino Superior definidas pelo MEC e

implementadas pelo INEP, que a consideram um dos principais instrumentos de gestão

acadêmica e administrativa. A CPA envolve a participação democrática de toda a

comunidade em um processo de construção contínua e permanente da qualidade

institucional, e também em resposta à necessidade de implementar um processo contínuo

de autoavaliação, com o objetivo de alcançar patamares cada vez maiores de qualidade das

suas atividades de ensino, pesquisa e extensão e de suas políticas de gestão acadêmica.

Institucionalmente, a CPA foi instituída pela Resolução do Conselho Universitário

(CONSU) nº 004/2004, de 10 de novembro de 2004 (modificada pelas Resoluções CONSU

n° 009/2006, 025/2009 e 041/2013), e vem atuando, desde a sua criação, no sentido de criar

e consolidar uma cultura de avaliação na Instituição.

A já citada expansão da UFSJ, que ampliou significativamente o seu tamanho –

saltando de 3.790 discentes de Graduação, em 2007, para 12.946, em 2015; o número de

docentes passou de 214, em 2007, para 844 (779 efetivos e 65 substitutos), em 2015; e

técnicos-administrativos de 202, em 2007, para 544, em 2015, distribuídos nos 6 (seis)

Campi da Instituição, colocou grandes desafios para a CPA que, para além da execução das

etapas de desenvolvimento e consolidação do processo avaliativo institucional, procurou

avançar na tarefa mais difícil e complexa de tornar a avaliação um processo contínuo para o

desenvolvimento acadêmico, com reflexos no planejamento das ações institucionais e da

prestação de contas de suas atividades para a sociedade civil.

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Para acompanhar a dinâmica dessa expansão da UFSJ, a CPA passou, nos dois

últimos anos, por um processo de reestruturação, visando aumentar a sua autonomia e

procurando adaptar os seus métodos e instrumentos ao tamanho e à complexidade de uma

instituição que deixou de ser pequena. Para tanto, no ano de 2014, a CPA foi recomposta

pela Portaria Nº 367, de 27 de maio de 2014 e assumiu como prioridades:

a) A necessidade de melhorar a qualidade de seus procedimentos de avaliação,

levando em conta as mudanças metodológicas indicadas pelo Novo Instrumento de

Avaliação proposto em Janeiro de 2014: Todos os questionários destinados aos diversos

segmentos da Comunidade Acadêmica - Discentes de Graduação (presencial e a distância),

Discentes de Pós-Graduação, Discentes Egressos de Graduação, Discentes Egressos de

Pós-Graduação, Docentes e Técnicos-Administrativos – foram inteiramente reestruturados e

disponibilizados numa plataforma eletrônica (UFSJ/ONLINE) que aperfeiçoou o processo de

acesso, preenchimento e análise dos dados, uma vez que as respostas para todas as

perguntas foram sintetizadas em termos de percentuais;

b) A necessidade de ampliação da participação da comunidade nos processos de

autoavaliação: Foi elaborada uma campanha publicitária com o slogan “Participar é o

canal”. Com uma grande diversidade de instrumentos como: Programas para a TV UFSJ;

Cartazes ilustrados com o slogan, divulgados em todos os setores e salas de aulas de todos

os Campi; Newsletters direcionados para os diferentes segmentos da Comunidade; Visita a

todos os Campi; Divulgação, pela própria Reitoria, da campanha em eventos oficiais;

Disponibilização de banners no website institucional; Divulgação de mensagens, convidando

a comunidade a participar do processo, por intermédio das Redes Sociais da UFSJ

(Facebook e Twitter); Disponibilização dos links para os questionários no website e na

Intranet com acesso dos diferentes segmentos por meio de sua senha institucional;

c) O aprimoramento nas metodologias de análise estatística de seus dados: Conforme

definido nas novas orientações do INEP, os questionários foram organizados nas 10 (dez)

dimensões previstas no SINAES, que foram organizadas em 5 (cinco) eixos. O método

utilizado para a interpretação e análise dos dados foi a estatística descritiva, via análise

tabular e gráfica, cujos objetivos foram: obter, organizar e analisar dados, bem como

determinar as correlações entre eles, proporcionando conclusões e previsões. Foram

organizados, geralmente, através de números, tabelas e gráficos, com o objetivo de

proporcionar relatórios, que apresentem informações sobre a tendência central e a

dispersão dos dados, além da frequência obtida das variáveis em análise. Com base nas

informações obtidas, foram construídos bancos de dados, a partir dos quais, foram

organizados relatórios caracterizando as respostas de cada um dos segmentos envolvidos

no processo avaliativo;

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d) A introdução de metodologias de análise dos dados qualitativos: Cada questionário

previu um espaço para a expressão de críticas ao próprio instrumento, permitindo um maior

aprofundamento na discussão de pontos mais importantes e a justificativa de respostas

sobre os diferentes eixos do questionário;

e) A prioridade na devolução sistemática de seus resultados para as diferentes

instâncias da Instituição: Cursos, Departamentos, Congregação, Conselhos

Superiores e Direção da Instituição: É possível observar, neste ponto, as maiores

fragilidades da UFSJ, levando em consideração que ainda não tenha sido implantada uma

sistemática capaz de, em tempo hábil, levantar os dados, fazer as análises pertinentes e

devolvê-los, de modo a constituir uma maior capilaridade nas diferentes dimensões da

UFSJ. É possível que esta ação permita avançar no sentido de uma ação protagonista na

construção de um processo de avaliação interno mais sistemático, capaz de apontar

caminhos para o processo contínuo de aprimoramento e crescimento institucional. Esta

etapa do trabalho está prevista para ser realizada depois da elaboração do relatório final.

A execução desta proposta de avaliação em todas as suas etapas representará um

grande avanço para a UFSJ, uma vez que a CPA terá dado passos importantes na

implementação efetiva de um processo contínuo e sistemático de avaliação, dando uma

contribuição para a consolidação da cultura de avaliação institucional. No entanto, é preciso

ponderar que há um longo percurso a ser trilhado, com muito esforço, para que esse

trabalho possa resultar numa prática cotidiana, tornando-se uma dimensão constitutiva dos

processos acadêmicos. Sobretudo, porque grande parte do corpo docente e técnico-

administrativo está iniciando as suas atividades acadêmicas, num ambiente de profundas

mudanças, tanto administrativas, quanto acadêmicas.

4.1.3 – Autoavaliação Institucional: participação da comunidade acadêmica

Em razão do agigantamento da UFSJ é preciso que se admita a existência de uma

fragilidade na efetividade dos Relatórios de Autoavaliação entre 2009 (quando se deu a

última Avaliação Institucional) e 2012/2013 (quando foram concluídos os ciclos de formação

das primeiras turmas dos cursos novos criados no âmbito dos Programas EXPANDIR e

REUNI). O processo de expansão exigiu que todos os setores da instituição e todas as suas

Pró-reitorias estivessem envolvidos no cumprimento de metas que foram organizadas em

um cronograma muito exíguo. Era necessário, ao mesmo tempo, conceber os projetos

pedagógicos dos cursos, definir os perfis dos docentes e técnicos-administrativos, realizar

os processos de contratação, planejar e executar a ampliação de salas de aulas, construir

os laboratórios necessários para o ensino, expandir e criar bibliotecas nos novos Campi,

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buscar a integração e melhoria das ações administrativas, promovendo uma articulação

entre os diferentes Campi, garantindo assim as condições básicas para o início das

atividades de pesquisa e extensão dos novos docentes.

A implantação deste projeto audacioso de ampliação exigiu, dos dirigentes e de todo

o corpo administrativo, uma série de habilidades técnicas e políticas para dar conta do

tamanho e da complexidade dos problemas que foram criados com a nova estrutura

institucional. Embora tenham sido feitos grandes esforços de aprimoramento dos processos

de planejamento e de avaliação, o volume de trabalho representou um verdadeiro obstáculo

para que os processos de avaliação fossem realizados de forma sistemática. Deste modo,

embora todos os relatórios de avaliação tenham sido realizados, não houve neste período

uma participação sistemática de toda a comunidade no processo de avaliação e, a própria

CPA encontrou dificuldades para a participação efetiva de seus membros docentes e

técnicos administrativos, e praticamente não contou com a participação dos discentes e

membros da comunidade externa. Por estas razões, uma das prioridades da Gestão 2012-

2016 foi a superação desta fragilidade, que exigiu, sobretudo, uma maior articulação entre

os processos de planejamento e avaliação. Nesse contexto, o PDI foi reestruturado para o

período de 2014-2018, definindo um novo período de consolidação da Instituição a partir de

sua nova configuração multiCampi. No mesmo período a CPA foi reestruturada e, por esta

razão, optou-se por tomar como referência apenas o último Relatório de Avaliação do ano

de 2013, considerando-o sintetizador de todo o período anterior.

Na Pesquisa de 2015, apesar de ter havido uma maior divulgação pela CPA e do

formulário online ter ficado disponível por um maior tempo, percebe-se uma diminuição da

participação dos segmentos docente e técnico-administrativo. Para esse quadro de menor

participação, é possível inferir que a aproximação da pesquisa para escolha do novo

reitorado da Instituição, realizada em 17/03/2016, tenha tido uma repercussão direta, uma

vez que as atenções da Comunidade Acadêmica se voltaram quase que exclusivamente

para o foco eleitoral e seus desdobramentos político-institucionais. Também é possível que

a coincidência da disponibilização dos questionários online com o período de final/início de

ano, quando grande parte dos servidores técnico-administrativos e docentes está em férias,

tenha repercutido de maneira negativa na participação de ambos os segmentos na pesquisa

de autoavaliação de 2015.

Noutra vertente, verifica-se a impressão de diminuição da satisfação em alguns

indicadores da Pesquisa, sobretudo a percepção do segmento discente no que tange às

bolsas e à assistência estudantil, bem como nos segmentos discente e docente em relação

à política de incentivo à pós-graduação e à divulgação das pesquisas. Contudo, numa

análise contextual mais ampla, percebe-se a coincidência dessa impressão com a

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diminuição dos repasses federais para a Instituição a partir do agravamento da crise

econômica por que o país atravessa, especialmente a partir do final do ano de 2014, quando

foi dado início ao grande contingenciamento orçamentário que atingiu e ainda atinge as

universidades federais brasileiras de maneira geral. Já, entre os demais membros da

Comunidade Acadêmica, nota-se um pequeno aumento da participação na pesquisa de

2015.

4.1.4 – Autoavaliação institucional e avaliações externas: análise e divulgação dos

resultados

Em maio de 2015, a UFSJ passou por um processo de Avaliação Externa como parte

de seu processo de recredenciamento institucional. Com base nas observações e análises

feitas pela Comissão Externa e no Relatório de Autoavaliação de 2014, a CPA elaborou uma

síntese da avaliação dos cinco eixos, consolidando-os com o conceito atribuído pela

Comissão Externa. O resultado desta análise será apresentado em seguida a fim de deixar

registrado, no presente relatório, o cenário da UFSJ a partir do qual serão feitas as análises

da Pesquisa de Autoavaliação referente ao ano de 2015.

Eixo 1: Planejamento e Avaliação Institucional (Dimensão 8 - Planejamento e

Avaliação, e Relato Institucional)

A reestruturação do processo de autoavaliação e a realização do seu primeiro ciclo

representaram um passo importante na construção de uma cultura de avaliação

compartilhada por todos os atores institucionais. No entanto, é preciso ponderar que há um

longo percurso a ser trilhado, com muito esforço, para que esse trabalho possa resultar

numa prática cotidiana, tornando-se uma dimensão constitutiva dos processos acadêmicos,

sobretudo, porque grande parte do corpo docente e técnico-administrativo está iniciando as

suas atividades profissionais na UFSJ, num ambiente de profundas mudanças, tanto

acadêmicas como administrativas. A pesquisa de autoavaliação demonstrou que grande

parte dos docentes, técnicos-administrativos e discentes não conhecem as atribuições da

CPA. O desafio colocado é o de superar esta realidade.

De acordo com o diagnóstico realizado pela Comissão Externa, o processo de

autoavaliação foi realizado de forma muito satisfatória, com uma participação significativa de

todos os segmentos da comunidade acadêmica. Nele também estão ressaltadas a

qualidade da metodologia utilizada e a precisão das análises dos dados consolidadas no

Relatório de Autoavaliação e no Relato Institucional. No entanto, apontou a necessidade da

continuidade das ações para a construção efetiva de uma cultura de avaliação e para que

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toda a comunidade tenha plena consciência das atribuições da CPA, dos princípios que

fundamentam o processo de autoavaliação e dos seus fins institucionais. Como parte

essencial deste processo apontou, ainda, a necessidade premente de que os resultados do

diagnóstico sejam compartilhados com toda a comunidade.

A Avaliação deste Eixo obteve o conceito 4.6.

Eixo 2: Desenvolvimento Institucional (Dimensão 1 - Missão e PDI; Dimensão 3 -

Responsabilidade Social da IES)

A análise do Desenvolvimento Institucional tem como objeto a observação da relação

entre os objetivos estratégicos, as metas definidas no PDI e as ações desenvolvidas pela

Instituição. O processo de diagnóstico (autoavaliação e avaliação externa) apontou que este

é um dos pontos mais fortes apresentados pela UFSJ, tendo em vista três evidências: 1) na

pesquisa de autoavaliação, mais de 80% dos docentes, técnicos-administrativos e discentes

reconhecem a coerência e a consistência das políticas desenvolvidas no campo do Ensino

de Graduação, de Pós-graduação e da Pesquisa e da Iniciação Científica, tecnológica,

artística e cultural e da Extensão como um todo. A análise das práticas acadêmicas e das

políticas institucionais permitiu avaliar a coerência das ações em relação a temas como:

Diversidade, Meio ambiente, Memória Cultural, Produção Artística e Patrimônio Cultural;

Responsabilidade, Inclusão Social e Ações Afirmativas; e, por último, as ações de

Internacionalização. Estes temas são objeto de vários projetos de pesquisa, ensino e

extensão, e ganham novos contornos com o aumento das cooperações nacionais e

internacionais, contribuindo para o desenvolvimento econômico, social e cultural do Estado

de Minas Gerais e do País; 2) Nas reuniões realizadas com os avaliadores externos, a

mesma coerência foi observada, com destaque para o compromisso da UFSJ com a

inclusão social, Direitos Humanos e Inserção Regional por meio de projetos de Extensão e

de Pesquisa que estão em andamento; e, 3) A terceira evidência é produzida pela análise

das relações entre os objetivos e metas institucionais e as ações descritas nos relatórios das

Pró-reitorias da UFSJ. Nestes relatórios, são enumeradas todas as ações realizadas nos

últimos três anos, com o objetivo de consolidação da UFSJ. Uma descrição mais específica

de cada ponto será feita na análise do Eixo 3, onde são destacadas as políticas

acadêmicas.

A Avaliação deste Eixo obteve o conceito 5

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Eixo 3: Políticas Acadêmicas (Dimensão 2 – Políticas para o Ensino, a pesquisa, a

Pós-graduação e a Extensão; Dimensão 4 – Comunicação com a Sociedade; e

Dimensão 9 – Política de Atendimento aos Discentes)

O Eixo 3, certamente, é o ponto mais complexo do diagnóstico, uma vez que assume

como objeto a análise das políticas relacionadas com os objetivos centrais da Universidade

Pública, traduzido na articulação de dois compromissos fundamentais: produzir, transmitir e

compartilhar com a sociedade, conhecimentos científicos, artísticos e tecnológicos, e, ao

mesmo tempo, formar profissionais competentes e cidadãos críticos capazes de contribuir

para a transformação da sociedade.

O diagnóstico realizado mostrou que o processo de expansão ocorrido na UFSJ nos

últimos anos, além de representar a efetivação do ideário de ampliação de vagas públicas

no ensino superior, possibilitou a diversificação e a ampliação da atuação acadêmica da

UFSJ, que passou a oferecer cursos de Graduação e de Pós-graduação em praticamente

todas as áreas do conhecimento. A Instituição contava, em 2015, com 49 cursos de

graduação presencial e a distância, com um total de 11.396 discentes na Graduação

Presencial e 1.550 discentes na Educação a Distância; 28 Programas de Pós-graduação

Stricto Sensu (mestrado e doutorado). No mesmo período, possuía um quadro de 779

docentes, considerado muito bem qualificado, com 567 doutores, 170 mestres, 26

especialistas, 6 graduados e 9 em aperfeiçoamento. Contava, também, com um quadro de

544 técnicos–administrativos, igualmente considerado muito bem qualificado, com 4

doutores, 78 mestres, 241 especialistas e os demais com Graduação e/ou Ensino Médio

completo ou incompleto.

Nos últimos três anos, 29 dos 49 cursos de graduação foram avaliados externamente

e obtiveram resultados excelentes, sendo que 3 obtiveram Conceito 5, 21 Conceito 4, e 5

Conceito 3. A meta constante no PDI é que, em 2018, a maioria dos cursos da UFSJ

obtenha o conceito máximo, o que permitirá à UFSJ a busca pela nota máxima no Índice

Geral de Cursos (IGC).

Várias ações foram desenvolvidas com o objetivo consolidar as políticas

acadêmicas, entre as quais podem ser citadas: investimentos, por meio de editais na

melhoria da infraestrutura de laboratórios de ensino e de pesquisa; o incentivo, por meio de

Editais, na organização de semanas acadêmicas e na organização e participação de

eventos técnicos científicos; as modificações e adequações das resoluções normativas, cujo

objetivo é atender aos dispositivos legais para a regulação dos cursos de Graduação;

reformulação do Programa de Monitoria; criação do Fundo de Ensino para incentivar a

realização de projetos para a melhoria dos processos de ensino e de aprendizagem; a

implantação da Tutoria para as disciplinas com maior taxa de evasão e repetência;

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atualização das normas acadêmicas pelo CONEP; incentivo à publicação e à criação de

Revistas nos programas de Pós-graduação; aumento anual do número de bolsas de

Iniciação Científica e de Mestrado e Doutorado, com recursos do próprio orçamento;

reformulação permanente dos critérios de avaliação dos projetos e dos orientadores nos

programas de Iniciação Científica; incentivo à participação de docentes em Congressos

Nacionais e Internacionais, por meio do aumento dos recursos do Fundo de Pesquisa;

incentivo à cooperação científica, por meio da reformulação do PIPG (Programa de incentivo

à Pós-graduação) e do aumento dos Convênios com instituições nacionais e internacionais

consolidadas; aumento dos recursos do Fundo de extensão e do número de bolsas;

implantação de programas de inclusão de pessoas com deficiência; e, a criação da Pró-

reitoria de Assuntos Estudantis e aprovação da Política de Assistência Estudantil com

efetiva participação dos estudantes em seu processo de elaboração.

Uma vez que o aprimoramento das políticas acadêmicas deve ser objeto constante

de avaliação e reavaliação por parte dos gestores, alguns pontos foram detectados, tais

como: melhoria dos processos de ensino e aprendizagem; aumento do uso criativo das

tecnologias digitais, aprimoramento nos currículos dos cursos para que tenham maior

atualidade e flexibilidade nos conteúdos; ampliação e aprimoramento da articulação entre a

Graduação e a Pós-graduação; melhoria dos canais de comunicação externa e interna;

ampliação do número de bolsas e dos recursos destinados à Assistência Estudantil;

melhoria do serviço médico, odontológico, nutricional, psicossocial e psicopedagógico para

os discentes.

Entre os pontos mais frágeis apontados está a ausência de uma política

institucionalizada de acompanhamento de egressos. A UFSJ possui apenas algumas ações

nesta direção, com destaque para os trabalhos de pesquisa com egressos realizados no

Curso de Economia e os estudos para a implantação de um sistema de acompanhamento

de egressos dos discentes do Campus CCO.

A Avaliação deste Eixo obteve o conceito 4.2.

Eixo 4 – Políticas de Gestão (Dimensão 5 – As Políticas de Pessoas; as Carreiras do

Corpo Docente e Técnico-administrativo; Dimensão 6 – Organização da Gestão da

IES; Dimensão 10 – Sustentabilidade Financeira)

O diagnóstico apontou como pontos positivos a política de qualificação de docentes

e técnicos com a implantação, já consolidada, do Programa Institucional de Qualificação dos

Servidores, que oferece bolsas e ajudas de custo tanto para os docentes, quanto para os

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técnicos-administrativos com recursos orçamentários próprios. Ainda no campo da Gestão

de Pessoas, destaca-se a existência de mecanismos efetivos de ascensão e promoção

funcional. Apesar de ter havido uma grande contratação de técnicos-administrativos nos

últimos três anos, o número de servidores ainda é considerado insuficiente para a demanda

de trabalho, em função da expansão da Instituição nos últimos anos. Neste ponto, destaca-

se a iniciativa da Pró-reitoria de Gestão de Pessoas na realização do dimensionamento da

demanda e da força de trabalho disponível, a fim de identificar quais são as reais

dificuldades existentes e os setores que realmente demandam uma maior força de trabalho.

Do ponto de vista da Gestão Institucional, o funcionamento dos Conselhos Deliberativos foi

considerado suficiente e a relação existente entre a reitoria e os demais setores da

Instituição foi considerada um ponto forte.

O Sistema de Registro Acadêmico passou por mudanças nos últimos anos e

continua em constante evolução, padronizando suas atividades e informatizando os seus

serviços, de forma a atender toda a comunidade acadêmica eficiente e eficazmente. O

Sistema de Registro Acadêmico foi avaliado como suficiente pelos discentes da Graduação,

de forma que ajustes podem ser necessários, tendo em vista o enorme crescimento da

Universidade nos últimos anos.

O diagnóstico apontou a necessidade de melhoria na eficiência e na eficácia

administrativa. Consciente dos problemas administrativos que surgiram em função do

aumento e da complexificação dos processos institucionais, a Reitoria iniciou a implantação

de um Sistema de Gestão Integrada (administrativo e acadêmico) que permitirá a conquista

de novos padrões de gestão pública, com a agilização dos processos administrativos e a

transparência na sua execução, uma vez que o trâmite dos processos, os registros dos

memorandos, dos processos de compra e de licitação, os dados do patrimônio, os registros

acadêmicos da graduação e da pós-graduação, da produção docente, da iniciação científica,

dos processos de avaliação, etc., poderão ser acompanhados por todos os interessados. O

sistema é organizado em módulos administrativos e acadêmicos, sendo que parte dele já foi

implantado, seguindo um cronograma de execução definido por meio de contrato para a sua

finalização.

Do ponto de vista da estrutura administrativa a Comissão Externa chamou atenção

para a necessidade de rever a duplicidade organizacional existente e dos possíveis conflitos

advindos da convivência paralela entre a estrutura de Centros Acadêmicos e de

Departamentos e Coordenações de Cursos. Por sua vez, foi identificada a necessidade de

melhorar a integração entre os Campi fora de sede e a administração central. Apesar da

complexidade deste problema, a Comissão Externa recomendou fortemente que ele seja

enfrentado nos próximos anos.

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Em relação à quantidade de investimento financeiro da UFSJ para consecução de

suas atividades-fim (Ensino, Pesquisa e Extensão), bem como das atividades de gestão

(atividade-meio), confirmando a realidade institucional apresentada, foi avaliada como

excelente, demonstrando que a Instituição vem se mantendo num equilíbrio orçamentário

coerente com sua missão. Da mesma forma que em relação à coerência entre o orçamento

da UFSJ e a gestão institucional, também se revelou consistente e em constante evolução.

Dessa forma, pode-se constatar que a previsão orçamentária é compatível com os

investimentos financeiros feitos pela gestão da UFSJ, demonstrando coerência entre o PDI

e as ações implantadas no ano de 2014. A este respeito chama atenção a necessidade de

adotar medidas de economia e racionalização de gastos, mas aponta também a

necessidade do Governo manter os investimentos em custeio e as verbas destinadas para a

construção dos novos equipamentos e infraestrutura necessários para a implantação dos

cursos que estão em fase de implantação.

A Avaliação deste Eixo obteve o conceito 4.6.

Eixo 5 – Infraestrutura (Dimensão 7 – Infraestrutura Física em todos os detalhes)

A primeira observação que se pode fazer a respeito da infraestrutura da UFSJ é que

grandes investimentos vêm sendo realizados para os diversos setores da Universidade:

novos prédios com salas de aula e gabinetes de docentes e laboratórios de ensino e de

pesquisa, novas bibliotecas nos Campi fora de sede, cantinas nos novos Campi, e vários

prédios em construção como os pavilhões de sala de aula do Campus Santo Antônio e Dom

Bosco. Em todos esses investimentos novos, diversos aspectos vêm sendo considerados,

tais como: ventilação, acessibilidade, iluminação natural, etc. Entretanto, ainda assim a

comunidade avalia que existem problemas a serem resolvidos, como as cantinas dos Campi

Santo Antônio e Dom Bosco, e a melhoria e/ou construção de novos espaços de

convivência em todos os Campi. Os problemas maiores aparecem nas instalações mais

antigas da UFSJ que ainda não foram reformadas e adaptadas, considerando os aspectos

mencionados (ventilação, iluminação, acessibilidade, etc.). Mas, é importante salientar, a

administração da Universidade já tem a percepção dessa necessidade e, de acordo com o

PDI, já planeja obras nessas instalações até 2018.

Outro ponto importante a ser destacado nessas breves considerações, diz respeito

às Bibliotecas. As instalações físicas, as condições de atendimento educacional, os seus

serviços informatizados, bem como os serviços prestados pelos seus profissionais, foram

todos avaliados como excelentes. Entretanto, foi apontado que é necessário melhorar

significativamente, tanto em termos quantitativos (número de títulos) como na ampliação dos

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títulos, para atenderem a contento a todas as áreas de conhecimento. Observando os

investimentos feitos nos últimos anos, pode-se afirmar que essa tem sido uma preocupação

central da administração, que tem priorizado, por meio da realização de editais anuais, a

aquisição e renovação da bibliografia prevista nos PPCs dos cursos, sobretudo os que

obtiveram conceito 3 nas avaliações externas.

É possível perceber que houve uma priorização da administração por construções

que visassem atender de imediato os diversos cursos que estavam sendo criados, bem

como adequar melhor o setor de administração com a nova realidade de Universidade. Mas,

conforme consta no PDI, as próximas obras a serem executadas são justamente as

relacionadas a espaços de convivência e interligação adequada entre as diversas

instalações de cada Campus.

Por fim, é necessário apontar que, embora a comissão externa tenha ressaltado que

os Campi Santo Antônio, Tancredo Neves e Dom Bosco, que foram objeto de observação in

loco, possuem espaços e estruturas para convivência suficientes, este ponto é considerado

uma das maiores fragilidades em termos de infraestrutura por parte da maioria dos sujeitos

que participaram da pesquisa de autoavaliação.

A Comissão de Avaliação Externa ressaltou que a infraestrutura física da UFSJ

apresentou condições muito boas para atender às necessidades acadêmicas. Em seu

parecer, destaca que “Há uma realidade que mescla o antigo com o novo, numa relação

interessante entre a tradição e a inovação. As edificações antigas evocam a memória e a

tradição arquitetônica, mas dificultam a adequação para maior facilidade de acessibilidade e

de espaços apropriados para certas atividades acadêmicas. As edificações novas atendem

todos os quesitos legais e de acessibilidade e abrigam adequadamente os laboratórios

instalados ou em fase de instalação. No Campus Tancredo de Almeida Neves existe uma

Casa do Estudante. O Centro Cultural é um espaço de presença, de vivência e de

convivência cultural e estabelece interface viva entre a Universidade e a comunidade”.

Outros aspectos importantes da infraestrutura como melhoria da segurança nos

Campi, melhoria da internet, ampliação e solução dos problemas de telefonia (sobretudo do

Campus Alto Paraopeba), também foram apontados.

Uma observação dos diferentes problemas levantados pelo diagnóstico deste eixo,

sintetizando as análises feitas pela pesquisa de autoavaliação e as observações constantes

no Relatório da Comissão Externa, é que todos os problemas levantados já estão sendo

objeto de ações em andamento. Como exemplos, podem ser citados os investimentos na

construção dos pavilhões de salas de aula, as iniciativas de melhoria da rede de internet que

teve o seu link de acesso aumentado significativamente, em 2014. O investimento

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expressivo feito na renovação dos equipamentos de informática, que priorizou a renovação

dos equipamentos dos departamentos e das coordenadorias de curso, além de outros

setores estratégicos da administração, e, por fim, as ações de cercamento do Campus de

Sete Lagoas, e a licitação para implantação de segurança eletrônica no Campus Tancredo

Neves.

A Avaliação deste Eixo obteve o conceito 3,8.

O Conceito final obtido no Recredenciamento da UFSJ foi resultado da média

ponderada das notas obtidas em todos os Eixos avaliados pela Comissão Externa. Esta

nota foi 4.4, que de acordo com os critérios, foi arredondada para a Nota 4, o que representa

um perfil Muito Bom de Qualidade.

O que se pode concluir com a exposição desta síntese é que houve uma coerência

entre as análises realizadas pela Comissão Externa de Avaliação e as análises

desenvolvidas pela CPA.

A autoavaliação realizada em 2015, e que será objeto de descrição no presente

relatório, dá início a um novo ciclo de avaliações que culminará em 2018, coincidindo com o

último ano de vigência do PDI em vigência.

Existem dois desafios a serem enfrentados durante este período, quais sejam: 1)

aumentar a participação da comunidade acadêmica na elaboração do próximo PDI e; 2)

ampliação da participação da comunidade no processo de autoavaliação.

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4.2 – Eixo 2 – Desenvolvimento Institucional

4.2.1 – Missão institucional, metas e objetivos do PDI

A UFSJ assume a missão de desenvolver com excelência as atividades de Ensino,

Pesquisa e Extensão de forma indissociável, contribuindo com a indução de mudanças e

avanços para uma sociedade justa e igualitária, por meio da produção e socialização dos

conhecimentos acadêmico, tecnológico, artístico e filosófico, tendo como parâmetros os

princípios éticos e humanísticos.

O PDI foi organizado com os seguintes objetivos e metas estruturados para o

período de 2014 a 2018:

Objetivo estratégico I: Melhorar a qualidade do trabalho institucional, por meio da

valorização, capacitação e qualificação dos servidores docentes e técnico-administrativos.

Metas:

- 100% dos servidores Técnico-Administrativos e Docentes capacitados para atuarem nas

áreas administrativas e/ou pedagógicas;

- 70% dos técnicos-administrativos pós-graduados;

- 85% dos docentes com doutorado (ou doutorado em andamento);

- 100% dos servidores participando de programas e projetos de melhoria da qualidade de

vida;

- Todos os servidores trabalhando em espaços adequados e equipamentos suficientes para

o desenvolvimento de suas atividades.

Objetivo estratégico II: Reestruturar e ampliar a infraestrutura física e administrativa.

Metas:

- Todas as unidades educacionais dotadas de infraestrutura física necessária e adequada às

suas atividades;

- Estrutura organizacional implantada em todas as unidades educacionais;

- Todos os setores dotados de pessoal suficiente e adequados às necessidades

institucionais;

- Planos estratégicos utilizados como balizadores das ações institucionais;

- Todas as unidades educacionais funcionando com estrutura integrada.

Objetivo estratégico III: Adequar processos e procedimentos acadêmicos e

administrativos, consolidando a expansão e a estrutura multissede.

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Metas:

- Todas as normas de sustentabilidade e acessibilidade cumpridas;

- Sistema de segurança eficiente implantado em todas as unidades educacionais;

- Sistema de transporte adequado para as demandas institucionais;

- Ter 100% de aprovação pelos órgãos de controle (AGU, CGU e TCU);

- Fluxos e procedimentos administrativos e acadêmicos adequados e implantados;

- Demandas de Tecnologia da Informação atendidas de acordo com Plano Diretor de

Tecnologia da Informação.

Objetivo estratégico IV: Assegurar as condições de ingresso, permanência e êxito escolar.

Metas:

- 100% dos ingressantes por meio de programas nacionais;

- Todas as unidades educacionais oferecendo alimentação de qualidade;

- Política de moradia implantada em todas as unidades educacionais;

- 50% dos discentes com renda familiar per capita igual ou menor que 1,5 salários mínimos,

atendidos com bolsas;

- Garantir a locomoção dos discentes em situação de vulnerabilidade social para o

desenvolvimento de suas atividades acadêmicas;

- Implementação de uma política de esportes;

- Programas de atenção à saúde, implantados em todas as unidades educacionais;

- Redução de 25% do índice de retenção e evasão.

Objetivo estratégico V: Ampliar e consolidar os cursos de graduação e pós-graduação.

Metas:

- Todos os cursos de Graduação com Conceito Preliminar do Curso (CPC) igual ou superior

a 4;

- 40% dos programas de pós-graduação existentes em 2012 (16 programas) com conceito 4

ou mais;

- Número de programas de pós-graduação Stricto Sensu igual ou superior a 60% dos cursos

de graduação;

- Novos cursos de graduação considerados prioritários implantados;

- IGC 5 para a Instituição.

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Objetivo estratégico VI: Ampliar a produção técnico-científica e a inovação tecnológica.

Metas:

- Produção técnico-científica ampliada em 100%;

- Aumento do número de bolsas de mestrado e doutorado (50%);

- Maximizar recursos captados em órgãos de fomento fora da UFSJ;

- Um projeto submetido por docente doutor, a cada dois anos, aos órgãos de fomento;

- Laboratórios tecnológicos acreditados pelo INMETRO;

- Geração de Inovações tecnológicas.

Objetivo estratégico VII: Ampliar a interlocução entre a UFSJ e as comunidades das

regiões atendidas por meio de ações de extensão universitária.

Metas:

- Ampliar e diversificar a Extensão na UFSJ;

- Articulação aprimorada e ampliada entre as áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Objetivo estratégico VIII: Aprimorar os canais de comunicação internos e externos.

Metas:

- Novos canais de massa, interligando a UFSJ à comunidade;

- Comunidade interna e externa dispondo de canais segmentados de comunicação com a

Instituição;

- UFSJ mantendo relações estreitas com veículos de comunicação locais, regionais e

nacionais;

- Serviço de clipping aprimorado;

- Presença da UFSJ nas redes sociais;

- Todas as unidades educacionais dispondo de apoio jornalístico integrado.

Objetivo estratégico IX: Fortalecer e ampliar as relações entre a UFSJ e as instituições

nacionais e internacionais.

Metas:

- Cursos de graduação e pós-graduação internacionalizados;

- Presença de Docentes Visitantes estrangeiros em 25% dos cursos;

- 5% do total de discentes de graduação (ano de referência 2012) participando de cursos no

exterior;

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- Mínimo de 100 (cem) discentes estrangeiros nos cursos de graduação e pós-graduação da

UFSJ;

- Estrutura da Assessoria de Relações Internacionais ampliada;

- UFSJ consolidada internacionalmente;

- Estrutura da UFSJ apta a receber discentes e docentes estrangeiros;

- Aumento da colaboração acadêmica com instituições nacionais e internacionais mais

consolidadas em campos de atuação acadêmica prioritária.

Estes objetivos e metas deram origem a ações a serem desenvolvidas no Plano de

Gestão 2012-2016, definindo prazos de execução e os respectivos responsáveis. O

acompanhamento deste plano tem sido feito por intermédio da análise de relatórios e

discussão das dificuldades para sua realização, em reuniões semestrais com a presença de

Pró-Reitores e Diretores de Divisão.

4.2.2 – Coerência entre o PDI e as atividades de Ensino de Graduação e de Pós-

graduação

A seguir, serão descritas algumas das ações mais importantes relacionadas aos

objetivos estratégicos definidos no PDI, que envolvem diretamente a busca pela

consolidação dos cursos de graduação e pós-graduação.

Objetivo estratégico I - “Melhorar a qualidade do trabalho institucional, através da

valorização, capacitação e qualificação dos servidores docentes e técnicos

administrativos”:

Em 2015 foram aprovadas nos Conselhos Superiores da UFSJ a Resolução CONEP

nº 010/2015, que normatiza, dentre outros casos, o afastamento de docentes para cursar

mestrado, doutorado e pós-doutorado, e a Resolução CONDI nº 003/2015, que estabelece

normas para o afastamento do servidor técnico-administrativo, com o mesmo objetivo da

qualificação. Já o Programa de Incentivo à Formação de servidores da UFSJ (PROSER),

instituído em 2010, tem por objetivo contribuir de forma efetiva para a valorização, formação,

desenvolvimento e aperfeiçoamento de recursos humanos da Instituição através de

subsídios financeiros. O PROSER atendeu a 96 servidores com ajuda de custo para a

qualificação em cursos da educação formal, sendo 19 servidores em cursos de graduação,

16 em cursos de Pós-graduação Lato Sensu, 17 em cursos de mestrado, 42 em cursos de

doutorado e 2 de pós-doutorado, somando um total de R$281.339,55 aplicados na

qualificação dos recursos humanos.

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As atividades administrativas na instituição tiveram no ano de 2015 um

desenvolvimento atípico devido à greve dos servidores técnico-administrativos. Diante disso,

não foi possível atingir todas as metas programadas para as ações de capacitação previstas

para o ano. A UFSJ promoveu 34 ações de capacitação, dentre elas o oferecimento de

cursos e treinamento. Realizou, ainda, cursos em diversas instituições e escolas do

governo. Além das ações de capacitação, 286 docentes solicitaram afastamento do país

para participação em congressos e similares, palestras, workshops e visitas técnicas.

Em 2015, foram concedidos 68 incentivos à qualificação, distribuídos entre 2

servidores técnico-administrativos que obtiveram a titulação de doutorado, 14 que obtiveram

a titulação de mestrado, 32 que obtiveram a titulação de Pós-graduação Lato Sensu, 19 a de

graduação e 1 o Ensino Médio. O incentivo à qualificação é previsto no Plano de Carreira

dos Técnico-administrativos (Lei 11.091.2005) e é concedido aos servidores que

apresentarem escolaridade superior à exigida pelo cargo, repercutindo diretamente na

remuneração dos mesmos.

Objetivo estratégico III - “Assegurar as condições de ingresso, permanência e êxito

escolar”:

A democratização de fato do ensino superior exige que as universidades tomem uma

série de medidas para assegurar as condições de ingresso, de permanência e êxito escolar

de um segmento da população que até então não contava com vagas na universidade

pública. Nesse sentido, foi necessário desenvolver ações direcionadas para melhorar e

universalizar as condições de ingresso, instituir novas políticas de estágio, monitoria e

tutoria com o objetivo de melhorar as condições de ensino e aprendizagem dos discentes,

além de melhorar os programas de assistência estudantil, garantindo as condições de

permanência para o maior número possível de discentes que apresentam carência

socioeconômica.

Para aprimorar as condições de ingresso, a Comissão Permanente de Vestibular

(COPEVE) realizou a última etapa do Programa de Acesso Seriado (PAS) no Processo

Seletivo – 2015/1º. Já a partir da seleção 2015/2º o ingresso dos novos discentes nos cursos

de graduação se deu unicamente pelo Sistema de Seleção Unificada (SISU).

Também foram aprovadas no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONEP)

as Resoluções 025, de 11/11/2015, que regulamenta a política de estágio dos discentes de

graduação; Resolução 015, de 18/06/2015, que define o Coeficiente de Rendimento nos

Cursos de Graduação; Resolução 013, de 29/04/2015, que regulamenta a equivalência

entre unidades curriculares e o aproveitamento de estudos nos cursos de graduação. O

setor de estágio ampliou o número de convênios em 2015, firmando mais de 200 convênios

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com empresas localizadas não apenas no Estado de Minas Gerais, mas também em todo

território nacional, atingindo um total de 924 convênios desde a sua criação. Este

crescimento também é reflexo do aumento do número de discentes dos cursos de

Licenciatura (Matemática e Pedagogia) e do curso de Administração Pública, todos da

modalidade a distância, que iniciaram seus estágios.

Ainda no ano de 2015, foi ampliado o Programa de Monitoria, cujo objetivo central é

proporcionar apoio didático e pedagógico aos discentes de graduação, de forma a contribuir

com a redução dos índices de retenção e evasão escolar. O Programa foi aumentado para

1.271 bolsas, com orçamento de R$ 925.680,00, distribuídos da seguinte forma: 1o semestre

- foram distribuídas 641 bolsas (R$ 461.520,00); 2o semestre - foram distribuídas 630 bolsas

(R$ 464.160,00). Todos os cursos de Graduação foram atendidos.

Já o Programa de Tutoria, que tem como meta o desenvolvimento de atividades por

discentes (tutores) e apoio à aprendizagem, de forma individual ou em grupo, no âmbito dos

cursos de graduação, também foi ampliado em 2015. O mesmo passou a oferecer 50

bolsas, contemplando os Cursos de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia,

Bacharelado Interdisciplinar em Biossistemas, Engenharia Agronômica, Licenciatura em

Matemática e Zootecnia. O orçamento destinado ao Programa de Tutoria foi de R$

140.000,00.

O Setor de Apoio Acadêmico (SEACA) organizou junto com a Pró-Reitoria de

Assistência Estudantil, coordenadorias de curso, movimento estudantil e comunidades

locais, as atividades de acolhimento dos discentes ingressantes. As ações do acolhimento

foram: campanhas contra o trote; campanha de prevenção para doenças sexualmente

transmissíveis; orientação acadêmica; atividades culturais e musicais. Juntamente com a

Central de Empresas Juniores (CENJE), o SEACA apoiou a organização da IV Mostra de

Profissões da UFSJ. O evento apresentou aos interessados os cursos de graduação e seus

diversos projetos de formação acadêmica.

No que tange às ações de Assistência Estudantil, a UFSJ oferece aos seus

discentes programas voltados à garantia das condições mínimas indispensáveis à

permanência na Universidade, com recursos oriundos do Programa Nacional de Assistência

Estudantil (PNAES), tais como: o Programa de Auxílio de Promoção Sócio-acadêmica, o

Programa de Saúde Física, Mental e Bucal, o oferecimento de refeições subsidiadas dentro

dos Campi, e a participação em eventos acadêmicos e esportivos. Em 2015, deu-se

continuidade à revisão desses programas e ações para adequar a Resolução CONSU nº

33/2014 que rege a política de assistência estudantil da UFSJ para melhor aplicabilidade

dos critérios de seleção do discente de vulnerabilidade socioeconômica. Quanto ao

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acompanhamento das refeições fornecidas pelos restaurantes nos Campi CSL, CCO, CAP e

CTAN, foi implantado o sistema auditável para o melhor controle e fiscalização das refeições

subsidiadas. Esse sistema faz a leitura das carteiras estudantis de forma que o número de

matrícula do discente de graduação presencial seja identificado por meio de um banco de

dados gerenciado pela UFSJ, permitindo a emissão de relatórios de consumo diários,

semanais ou mensais.

Objetivo estratégico V - “Ampliar e Consolidar os Cursos de Graduação e Pós-

Graduação”:

A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROEN), a quem compete supervisionar,

coordenar e avaliar as atividades relacionadas ao ensino de graduação da UFSJ, deu

continuidade em 2015 à política de editais para consolidação dos cursos de graduação, com

recursos para:

1) Aquisição de Equipamentos para Laboratórios de Ensino;

2) Apoio à Organização de Semanas Acadêmicas;

3) Apoio à Organização de Eventos;

4) Apoio às Equipes de Competições Acadêmicas.

O recurso disponibilizado foi distribuído da seguinte forma:

1) Aquisição de Equipamentos para Laboratórios de Ensino - sem definição, pois, a demora

na definição orçamentária de 2015 e o elevado corte no orçamento da UFSJ, inviabilizou a

definição do valor a ser distribuído no edital de Equipamentos, ficando para 2016 esta

definição;

2) Apoio à Organização de Semanas Acadêmicas – R$ 160.000,00;

3) Apoio à Organização de Eventos – R$ 220.000,00;

4) Apoio às Equipes de Competição – R$160.000,00.

O Setor de Regulação e Legislação Educacional (SERLE), responsável pelo

acompanhamento da regulação e legislação do Ensino Superior, apoiou e acompanhou o

processo de reconhecimento dos cursos de Engenharia de Produção, Bacharelado de

Geografia, Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, os quais tiveram

publicados no Diário Oficial da União (DOU), ainda no ano de 2015, seus respectivos atos

autorizativos. O SERLE também foi responsável pelo Censo da Educação Superior 2015.

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Na graduação, ações da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários

(PROEX) tendem, de forma continuada, a acompanhar e colaborar com o crescimento dos

cursos. Procura-se induzir ações de extensão por meio de encontros e atividades com

docentes e técnicos dos cursos em implantação. Ainda que não seja institucionalmente uma

atribuição da PROEX, a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão requer, cada

vez mais, uma integração de ações. Nesse sentido, a descentralização do Congresso de

Produção Científica e Acadêmica, agora realizado em conjunto pelas pró-reitorias de

atividades fim, tem sido uma oportunidade ímpar de integração, fator que impacta a

construção de projetos e ações de extensão em interface com a pesquisa. Em outra

vertente, a PROEX-UFSJ tem protagonizado, junto a outras IFES vinculadas ao Fórum de

Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras (FORPROEX), a

discussão sobre a meta 17 do Plano Nacional de Educação, que prevê 10% da carga

horária dos currículos de graduação dedicados à extensão. Tal meta induz a formulação de

propostas que estejam em diálogo com os projetos político-pedagógicos dos cursos,

contexto em que a extensão tende a crescer e se organizar melhor na estrutura da

instituição.

Quanto aos cursos de Pós-graduação Stricto Sensu, em 2015, iniciou-se o Programa

de Pós-Graduação em Ecologia (PGE), em nível Mestrado e houve a aprovação do

Programa Interdisciplinar de Pós-graduação em Artes, Urbanidades e Sustentabilidade

(PIPAUS), e o Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede (PROFIAP),

coordenado pela ANDIFES, ambos com início em 2016. Com a aprovação desses cursos, a

UFSJ passa a contar com 22 cursos em nível de Mestrado e 6 cursos em nível de

doutorado. Em 2015, a UFSJ foi assistida com 309 bolsas de Mestrado, sendo 02 do CNPq,

192 da CAPES, 42 da FAPEMIG e 73 da UFSJ. O número de bolsas de mestrado com

recursos próprios da UFSJ aumentou de 57 em 2013 para 73 em 2015 (aumento de

43,36%). Considerando todas as agências financiadoras, houve um aumento de 30 % no

período de 2012 a 2015 nas bolsas de mestrado, conforme se pode verificar no gráfico

abaixo. Em 2015, no doutorado, contou com 61 bolsas, sendo 38 da CAPES, 8 da

FAPEMIG e 15 com recursos próprios da UFSJ. As bolsas de doutorado tiveram um

aumento de 12, em 2013, para 15, em 2015 (aumento de 25%). Considerando todas as

agências financiadoras, houve um aumento de 125% no período de 2012 a 2015 nas bolsas

de doutorado, conforme se pode verificar no gráfico abaixo. O maior desafio dos programas

de pós-graduação, no momento, é a consolidação de seus grupos de pesquisa para a

mudança de nível e criação de novos cursos de Doutorado.

Com o objetivo de homogeneizar procedimentos e orientar as coordenações dos

Programas de Pós-graduação Stricto Sensu da UFSJ, a Pró-reitoria de Pesquisa e pós-

graduação, publicou o Manual de Apoio às Secretarias dos Programas de Pós-graduação.

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Os processos de emprego dos recursos do PROAP/CAPES e de outros recursos

disponibilizados pela Instituição passaram a seguir os procedimentos ali definidos. O ano de

2015 foi um ano de adaptação a esses procedimentos. Espera-se que nos anos de 2016 e

2017 possa haver a consolidação e adaptação desses procedimentos às melhores práticas.

Quanto aos apoios financeiros para pesquisa e pós-graduação, foi aprovado pela

FAPEMIG o Programa de Apoio à Qualificação dos Programas de Pós-graduação Stricto

Sensu da UFSJ (Qualipós UFSJ/FAPEMIG), objetivando o aumento da produção científica

qualificada dos programas, através da atração tanto de pesquisadores experientes, quanto

de jovens doutores para colaboração em produção científica e atividades de ensino e

orientação no âmbito destes programas. Este programa também objetiva a promoção da

interação dos grupos de pesquisadores da UFSJ com outros pesquisadores ou grupos mais

experientes de outras instituições do país, bem como dar apoio à publicação de livros e

artigos científicos. Como resultado principal espera-se a melhoria no conceito CAPES dos

programas que virem a ser contemplados, uma vez que a condição colocada pela FAPEMIG

foi que apenas dez programas seriam beneficiados.

A Aquisição de Insumos para Laboratórios de Pesquisa, realizada por meio do

Edital 003/2015/UFSJ/Reitoria teve 23 subprojetos contemplados, sendo 10 subprojetos

oriundos de Grupos de Pesquisa, e 13 de Programas de Pós-Graduação. Dada a situação

de cortes orçamentários, um dos maiores impactos negativos foi a suspensão dos

investimentos de apoio à pesquisa e pós gradução que foram realizados, em 2014, por

intermédio dos seguintes editais: “Aquisição de obras de referência, microfilmes e coleções

de livros”, em parceria com a PROEN; “Aquisição de Equipamentos para Laboratórios de

Pesquisa”; “Cadastramento de portadores de certificados de proficiência em língua

estrangeira em nível intermediário elevado a avançado”; e “Apoio a elaboração de propostas

de novos Programas de Pós-graduação Stricto Sensu na UFSJ”.

Em 2015, os programas de pós-graduação e a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-

Graduação receberam apoio da CAPES através do (PROAP) Programa de Apoio à Pós-

Graduação, totalizando R$144.870,00, representando um corte de 29%, em relação ao ano

de 2014. Foi proposto o Programa de Auxílio ao Custeio de Defesas de Teses e

Dissertações, no valor de R$100.000,00 para suprir o déficit com o corte dos recursos

financeiros do PROAP. Desse valor disponibilizado foram gastos aproximadamente

R$17.000,00. Estes cortes certamente impactaram negativamente no desenvolvimento das

atividades da pós-graduação, limitando a realização de Bancas de Defesas presenciais e o

incentivo à participação de discentes da Pós-graduação em eventos. Como agravante dessa

situação, as agências de fomento FAPEMIG e CAPES não lançaram os editais “Apoio a

Publicações Científicas e Tecnológicas – Aquisição de Livros Técnico-Científicos para a

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Pós-Graduação” e “Pró-Equipamentos Institucional”, respectivamente. Portanto, o que se

pode concluir é que apesar de ter havido uma iniciativa importante por parte da Reitoria de

suprir, com recursos próprios, parte dos cortes e ou contingenciados feitos pelo Governo

Federal no ano de 2015, uma das dimensões acadêmicas que mais foram atingidas foi a

Pós-graduação. Espera-se que este cenário possa ser revertido em 2016, com a melhoria

do cenário econômico e com os investimentos feitos pelo Qualipós.

4.2.3 – Coerência entre o PDI e as práticas de extensão

Apesar de ter sofrido também os efeitos dos cortes orçamentários em 2015, a

vitalidade e o volume de atividades realizadas pela UFSJ no âmbito da Extensão são muito

grandes. Esta dimensão constitutiva da prática universitária na UFSJ é organizada por

grandes eixos temáticos que orientam não apenas a elaboração dos Editais, mas também a

formação das Câmaras de Assessoramento e de julgamento de projetos. Os projetos e

programas de extensão são registrados institucionalmente e divididos entre as áreas

temáticas de Comunicação, Cultura, Educação, Saúde, Direitos Humanos e Justiça, Meio

Ambiente, Tecnologia e Produção, e Trabalho. A heterogeneidade das áreas continua sendo

um grande desafio para o setor, que investe de maneira contundente na aproximação com

as equipes de coordenação, fazendo circular a informação institucional de interesse dos

projetos, além de prestar apoio mais especializado na qualificação das propostas, antes

mesmo dos processos de submissão e durante a sua execução. As principais ações do

SETEX ao longo de 2015 foram. Não é nosso objetivo fazer neste momento uma descrição

exaustiva de todas as atividades realizadas no âmbito da extensão, nosso objetivo é apenas

o de acentuar o seu enraizamento no cotidiano da UFSJ e mostrar a sua coerência em

relação às metas colocadas no PDI.

No edital PIBEX de 2014 para vigência em 2015, consolidaram-se duas inovações

importantes: incentivo a projetos/programas a participarem do Inverno Cultural, o maior

programa de extensão da UFSJ, através de atividades artísticas e culturais, ou por meio de

ações que contemplam questões de cidadania, patrimônio, meio ambiente e corporeidades;

e avaliação das propostas por pareceristas ad hoc da UFSJ, que se somaram à Comissão

de Extensão devido ao crescimento do número de propostas e à qualificação da demanda.

Em 2015, para o exercício de 2016, o edital já foi acrescido de outras duas mudanças ainda

mais significativas, frutos das discussões da Semana de Extensão 2015, quais sejam: a

criação de grandes programas, com até 8 bolsas e com duração de dois anos, induzindo o

diálogo entre diferentes programas e ações já consolidadas, garantindo maior perenidade do

trabalho e evitando sobreposição de ações; a criação de uma modalidade de bolsas de

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menor valor, com menor carga horária, para possibilitar a manutenção de grupos artísticos,

corais e orquestras, aplacando uma reivindicação recorrente de coordenadores de projetos

em arte e cultura. Em 2015 houve o contingenciamento de recursos por parte do Governo

Federal, mas como a política de bolsas é prioritária, houve pequena redução no número de

bolsas de extensão. Clamou-se naquele momento pelo uso cada vez mais racional do

Fundo de Extensão e a comunidade contribuiu a contento. Um fator limitante foi a Gráfica da

UFSJ, parada por vários meses, fato que prejudicou vários projetos e programas, que

tinham como objetivo a produção de material gráfico educativo como cartilhas, livretos,

jornais, panfletos e cartazes.

O Edital PROEXT 2015, lançado em 07 de fevereiro de 2014, teve seu processo

seletivo estabelecido até o dia 28 de maio de 2014, para vigência em 2015. Os projetos

tiveram prazo de vigência até 31 de dezembro de 2015, e os programas com prazo maior,

até 31 de dezembro de 2016. O valor dos recursos por projeto e programa também

aumentou: Projetos receberam R$ 150.000,00 e programas, R$ 300.000,00. Houve

melhorias no sistema de cadastro de propostas do PROEXT, o Sisproext, que permitiram os

gestores da Pró-Reitoria de Extensão gerenciarem mais informações, agilizando os

processos. No entanto, houve um grande atraso na aprovação do orçamento da União,

contingenciamento de recursos e greve dos técnicos administrativos (de 8 de junho a 8 de

outubro de 2015). Esses fatores, de certa forma, atingiram os projetos e programas em

execução. Os recursos de custeio sofreram cortes da ordem de 10% e os de capital, 50%.

Porém, a tramitação dos processos de compra e a elaboração dos pregões foram

desaceleradas. Contudo, o Setor de Extensão Universitária, mesmo deficiente em número

de servidores devido à greve, manteve todos os coordenadores informados e orientados

quanto a prazos e cortes e abriu processos de compras e de contratação de prestação de

serviços para todos os projetos e programas.

O Programa de Extensão de maior impacto na comunidade de inserção da UFSJ e o

que movimento o maior número de recursos humanos e financeiros é o Inverno Cultural. Na

28ª edição, em 2015, devido ao declínio das atividades mínero-metalúrgicas, de onde

provinham boa parte dos patrocínios, o Inverno Cultural foi obrigado a buscar outras

alternativas de patrocínio. Tal situação, ainda que decorrente de uma crise, foi positiva para

o festival, pois aponta o caminho para tirá-lo da dependência dessa forma de financiamento.

Além do Inverno Cultural um conjunto muito grande de ações e eventos culturais foi

realizado e ou apoiado pela Pró-reitoria de Extensão. Embora se reconheça que muito há

que ser construído para que o Inverno Cultural e demais ações relacionadas à arte e cultura

tenham adesão de toda a instituição e sejam reconhecidas como atividades inerentes à

atuação da UFSJ, pode-se perceber um engajamento crescente, mesmo durante o período

de greve dos servidores.

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4.2.4 – Coerência entre o PDI e as atividades de pesquisa/iniciação científica,

tecnológica, artística e cultural.

No PDI 2014-2018, a UFSJ manteve como uma de suas prioridades o fortalecimento

dos grupos de pesquisa emergentes. Tal prioridade visa impulsionar a criação de novos

programas de pós-graduação em nível de mestrado, e a consolidação dos programas de

pós-graduação existentes, melhorando sua infraestrutura, estimulando a produção

acadêmica e a maior interação nacional/internacional de seus pesquisadores, para, em curto

e médio prazo, implantar novos cursos de doutorado. Para isso, prevê-se:

- O investimento permanente na capacitação docente, em nível de Doutorado com a

elaboração do Plano Institucional de Formação Docente (PLANFOR) e o aumento do

Programa de Qualificação da Própria UFSJ (PROSER);

- A criação de mecanismos de apoio aos recém-doutores;

- Estimulação da produção acadêmica, com a ampliação dos recursos do fundo de

pesquisa;

- A realização de investimentos na recuperação e ampliação da infraestrutura de pesquisa;

- A criação do PIPG;

- O fortalecimento da interação dos grupos de pesquisa com outros pesquisadores nacionais

e internacionais, por meio do apoio à realização de eventos, missões científicas e a

ampliação de convênios interinstitucionais;

- O fortalecimento dos programas de IC, ampliando a articulação entre a graduação e a pós-

graduação.

Uma série de ações tem sido implementada com o objetivo de aumentar a produção

científica da UFSJ e contribuir para o enraizamento da pesquisa nos cursos de graduação.

O forte crescimento ocorrido nos últimos anos na Pós-graduação tem repercutido

positivamente para o amadurecimento dos grupos de pesquisa e para o aumento da

produtividade. Conforme foi colocado no item anterior, uma das maiores preocupações da

Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação é a ampliação das possibilidades de cooperação

científica com instituições mais consolidadas, tanto nacionalmente quanto

internacionalmente, daí a importância transversal das políticas de internacionalização

implementadas nos últimos anos com tanto êxito. A este respeito, foi aprovado um

Programa que terá grande impacto na Pós-graduação e na pesquisa, em 2016, chamado

QUALIPÓS. Outra preocupação é o investimento na ampliação da infraestrutura que

possibilitará uma maior autonomia das diferentes grupos de pesquisa.

No entanto, a política institucional que tem o maior impacto nessa área entre os

docentes e que possibilita o aumento da produção científica são os programas de iniciação

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científica. Em função desta centralidade e discussão da coerência entre o PDI e as ações

desenvolvidas na instituição tomará como foco a análise deste ponto.

O aprimoramento das políticas de IC implica na realização de duas ações

articuladas: a ampliação permanente do número de bolsas e o aprimoramento dos

processos de seleção dos pesquisadores. A UFSJ conta com cotas de bolsas de Iniciação

científica apoiadas por diversos órgãos de fomento (PIBIC/CNPq, PIBITI/CNPq,

PIBIC/FAPEMIG, PIBIC/UFSJ e PIBIC-JÚNIOR). No período de 2014 a 2015, foram

distribuídas 373 bolsas de Iniciação científica e 60 bolsas de Iniciação Científica Júnior. Em

2015, a Instituição contou também com 7 bolsas do CNPq (PIBITI/Funttel) para projetos com

potencial para inovação tecnológica na área de Telecomunicações, cuja vigência foi de

janeiro a julho. Para o período 2015 a 2016, não houve acréscimo de bolsas, permanecendo

o mesmo número disponibilizado no período anterior. É importante ressaltar que essa oferta

de bolsas não é suficiente para suprir adequadamente a demanda anual, que foi de 615

propostas apresentadas e qualificadas nos editais de 2015 (UFSJ, FAPEMIG e CNPq).

Assim, alguns desses projetos foram desenvolvidos sem a concessão de bolsa de Iniciação

científica, no âmbito do Programa Institucional de Iniciação Científica (PIIC), desenvolvido

de forma voluntária pelos discentes.

Em 2015, portanto, cerca de 60% dos projetos submetidos foram contemplados com

bolsa. A despeito do aumento das cotas de bolsas de Iniciação Científica da UFSJ por parte

das agências financiadoras nos anos anteriores, o expressivo crescimento do corpo discente

(atualmente, a UFSJ oferece 49 cursos de graduação e acolhe cerca de 11.400 discentes

em seus cursos presenciais, em grande parte, noturnos) resultou em uma queda na relação

bolsas de iniciação científica por discente entre 2009 e 2012. Claramente, a recomposição

da relação apresentada no início do processo de expansão é tarefa que demanda tempo,

mas qualquer alteração positiva nessa variável impactará nesse movimento. Apesar da

proporção de bolsas por discente ter diminuído, a instituição consegue atender cerca de dois

terços dos projetos apresentados para a iniciação científica pelos docentes.

Por outro lado, observa-se que o aumento de projetos de iniciação científica

acompanha o crescimento da qualificação docente. Esse avanço da titulação dos docentes

pode ser acompanhado pela expressividade da produção científica, com forte participação

de artigos publicados por pesquisadores da UFSJ em revistas indexadas de circulação

internacional, bem como pelo percentual de mestres e doutores da Instituição, em particular

ao crescimento desse segundo grupo. Para ampliar o número de docentes contemplados

com bolsa de iniciação científica, a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação, com o

apoio das Comissões de Iniciação Científica, tem mantido a política de dificultar o acúmulo

de duas bolsas por edital. Desde 2011, a submissão de projetos tem sido realizada por meio

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de editais e inscrições em sistema online, que são permanentemente aprimorados. Todo o

processo apresenta uma dificuldade inerente: a avaliação dos projetos de iniciação científica

e de pesquisa por pares é necessária e importante, mas requer uma dinâmica de controle

da qualidade dos serviços prestados. Outra dificuldade no quesito da avaliação seria a

parametrização de critérios que atendam a todas as áreas de conhecimento nas quais a

UFSJ atua. Além disso, o Núcleo de Tecnologia da Informação da UFSJ (NTInf) tem

apresentado dificuldades em implementar alguns melhoramentos no sistema do PIBIC,

devido ao reduzido número de profissionais, embora envide esforços bastante reconhecidos.

Como solução dos problemas ocorridos nas avaliações de projetos, a Pró-Reitoria de

Pesquisa e Pós-graduação enviou aos pareceristas ad hoc orientações detalhadas sobre os

procedimentos na avaliação das propostas apresentadas ao processo de seleção dos

editais de iniciação científica aos membros das Comissões de Avaliação de Projetos, com o

objetivo de orientá-los na avaliação das propostas novas e no acompanhamento das que

encontram em andamento. Nos editais de 2015, essas soluções minimizaram as

dificuldades, o que ainda requer constante aprimoramento do sistema PIBIC, bem como a

continuidade das orientações para a melhoria das avaliações pelos pares. Outra solução

necessária refere-se à discussão dos critérios de pontuação de currículo e projeto em

conjunto com os Coordenadores de Área, representantes das Comissões de Iniciação

Científica.

Para finalizar a análise desenvolvida neste ponto é fundamental colocar que um dos

pontos que mostram o sucesso das políticas acadêmicas em curso e a seriedade dos

trabalhos desenvolvidos pelos docentes, docentes e técnicos é o visível aumento da

quantidade e da qualidade da produção científica da UFSJ. Nos últimos anos tem havido um

aumento expressivo da produção científica da UFSJ, saltando, por exemplo, de 44 entradas

na base de dados Web of Science, em 2006, para mais de 400, em 2015. A plataforma

Carlos Chagas/CNPq (2015) registrou 1874 publicações dos docentes da UFSJ, sendo 1102

artigos em revistas especializadas, 564 trabalhos completos, 154 capítulos de livro, 30 livros

e 24 organizações de livros.

O incentivo à produção artística e cultural é realizado por meio dos programas de

extensão existentes na UFSJ, articulando projetos em diferentes campos, atendendo,

sobretudo, aos Cursos de Música, de Teatro e de Artes Aplicadas. Estas atividades serão

relatadas no item relacionado às atividades de extensão.

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4.2.5 – Coerência entre o PDI e as ações institucionais no que se refere à diversidade,

ao meio ambiente, à memória cultural, à produção artística e ao patrimônio cultural

O compromisso da UFSJ com o desenvolvimento de ações referentes à diversidade,

ao meio ambiente, à memória cultural, à produção artística e cultural e ao patrimônio

cultural, pode ser observado, de um lado, pelo conjunto de Projetos e Programas de

Extensão realizados pelos docentes e discentes, e, por outro, pela implantação de ações

mais amplas que envolvem toda a universidade e articulam diferentes departamentos e

grupos de docentes, técnicos e discentes, no campo do ensino, da pesquisa e da extensão.

Serão descritos a seguir, os Projetos e Programas de Extensão que se distinguem

por serem ações permanentes, realizadas durante vários anos, portanto, mais consolidadas

e com maior repercussão social.

4.2.5.1 – Diversidade - Programa “História e Cultura Africana e Afro-Brasileira” - promove o

desenvolvimento profissional de docentes do Ensino Fundamental e Médio, capacitando-os

a:

a) Conhecer e refletir sobre as experiências históricas e produções culturais dos negros na

África e no Brasil, entendidas como elementos estruturantes da sociedade e identidade

brasileira;

b) Tornarem-se multiplicadores de valores antirracistas, ao promover a remoção de

estereótipos negativos, possibilitando aos discentes negros a construção de uma

autoimagem positiva, bem como, aos não negros, reconhecer as marcas das culturas

africanas que, independentemente da origem étnica de cada brasileiro, fazem parte de seu

cotidiano;

c) Pesquisar e difundir as tradições culturais africanas e afro-brasileiras, principalmente nas

duas comunidades quilombolas de Nazareno/MG e na comunidade negra de Cel. Xavier

Chaves.

4.2.5.2 – Meio Ambiente

A UFSJ se compromete com a questão do Meio ambiente por intermédio de uma série de

projetos de pesquisa e extensão, entre os quais podem ser citados os seguintes:

- Programa “Coleta Seletiva” no Campus Alto Paraopeba/Ouro Branco;

- Programa NAST – Núcleo de Artes e Sustentabilidade;

- Programa “Água, Saúde e Lazer Para a População de Sete Lagoas-MG”;

- Programa “Cagaita e Pequi: importâncias econômicas e sociais para a população de Sete

Lagoas-MG”;

- Programa “Intervenções de Arborização e Paisagismo e Ações de Educação Ambiental no

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Bairro Itapuã – Sete Lagoas”;

- Programa “Caminhos Sustentáveis”;

- Programa “Espaço Casa Verde” - Produção e divulgação de conhecimentos sobre a

biodiversidade do Campo das Vertentes;

- Programa de Mapeamento Participativo de São João del-Rei/MG;

- Projeto “Verificação da Qualidade da Água” de Soluções Alternativas Coletivas (SAC’S) –

para realização de intervenções de educação ambiental e promoção da saúde na região do

bairro Bela Vista em Divinópolis;

- Projeto “Expansão do Vigiagua” para a área rural do município de Divinópolis – visando à

promoção da saúde coletiva;

- Projeto “Descarte de Medicamentos: conscientização social e responsabilidade ambiental”.

4.2.5.3 - Memória cultural, produção artística e patrimônio cultural

A própria história da UFSJ pode ser definida em sua singularidade pelo compromisso

que desenvolve, desde a sua fundação, com o contexto histórico e cultural no qual está

inserida. Pode-se afirmar que a UFSJ se distingue de outras instituições, pelo grande

número de ações, projetos e programas que articulam ensino, pesquisa e extensão nesta

área. No que diz respeito à Memória e ao Patrimônio Cultural, destaca-se o trabalho de

preservação de acervos históricos, artísticos e literários realizado pelos seguintes órgãos:

- Fundação CEREM – Centro de Referência Musicológica José Maria Neves, instituído para

preservar um grande acervo de partituras de compositores antigos da região das vertentes;

- Fundação Koellreutter, zelando pelo patrimônio artístico e cultural doado para a UFSJ,

favorecendo uma série de Projetos do Departamento de Música;

- CEDOC – Centro de Documentação, construído com verbas do CT-INFRA/FINEP e verbas

orçamentárias, centralizando um grande número de acervos históricos e literários, que são

objetos de pesquisa dos Departamentos de História e Ciências Sociais, Departamento de

Letras Artes e Cultura, Departamento de Psicologia e Departamento de Música. O CEDOC

possui ainda o LABDOC – Laboratório de Conservação e Pesquisa Documental, que realiza

o trabalho de higienização e preservação de documentos históricos, atendendo a demandas

de vários municípios e regiões do país.

Nos campos da Produção Artística e Cultural pode ser citado um grande número de

ações e eventos realizados na Instituição, foi criado um Setor específico dentro da Pró-

Reitoria de Extensão, o SIPAC que, além de apoiar e coordenar as ações ligadas ao Inverno

Cultural institucionais realiza uma série de ações de apoio à Arte e à Cultura. Apesar de eu

funcionamento ter sido prejudicado em função da adesão à greve de seus dois técnicos,

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foram realizadas um grande conjunto de ações. Contudo, apoiado por outros setores, foram

realizadas as seguintes ações: Programa Inverno Cultural UFSJ, 28ª edição, que foi

realizado em 7 cidades em diferentes regiões de Minas Gerais, nas comunidades de

atuação da UFSJ em todos os seus Campi. Devido às dificuldades de financiamento

encontradas em 2015, o Programa teve sua duração reduzida em São João Del Rei e Ouro

Branco, passando de 15 para 8 dias de realização. Houve uma intensificação da agenda em

período mais curto, diminuindo significativamente os custos operacionais. Observou-se que

a quantidade de projetos e programas de extensão com o oferecimento de ações no Inverno

Cultural foi significativamente aumentada pelo esforço do SAACI e de toda a PROEX,

contribuindo no reposicionamento do festival como um momento privilegiado de culminância

da extensão universitária.

No final de 2015, o SAACI ainda liderou o desenvolvimento e implementação de

modalidades alternativas para captação de recursos de patrocínio para realização do

Programa de Extensão Inverno Cultural, a partir de redes de financiamento coletivo, sistema

que permitirá a sobrevivência do projeto em momentos de quedas drásticas na captação.

A diversidade e o compromisso da UFSJ com a Cultura possibilitou a formulação de

um Plano de Cultura Institucional da UFSJ – PCI, elaborado para concorrer a apoio

financeiro através do Edital Mais Cultura nas Universidades (MEC e MinC). Este Plano, pela

natureza diversificada das propostas que o constituem – advindas de diferentes unidades e

de diferentes áreas do conhecimento da UFSJ – foi organizado em 14 (quatorze) Ações, as

quais percorrem os oito eixos divisados pelo Edital, confirmando a centralidade do papel da

cultura na Instituição e a complexidade das relações sociais que estabelece nas

comunidades onde atua. Embora este Plano não tenha sido aprovado no edital para o qual

concorreu a sua elaboração mostrou claramente que a questão da Cultura é uma das

questões estratégicas e transversais mais importantes e que singularizam a atuação da

UFSJ em relação a outras Universidades no estado e no País.

4.2.6 – Coerência entre o PDI e as ações institucionais voltadas para o

desenvolvimento econômico e social

A avaliação da coerência entre os objetivos e as metas definidas no PDI

relacionadas ao desenvolvimento econômico e social não é uma tarefa simples de ser

realizada, pois envolve a consideração de múltiplos fatores e se relaciona diretamente com

uma discussão a respeito da própria missão como Instituição Universitária.

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 73

A UFSJ se propõe a desenvolver com excelência as atividades de Ensino, Pesquisa

e Extensão de forma indissociável, contribuindo com a indução de mudanças e avanços

para uma sociedade justa e igualitária, por meio da produção e socialização dos

conhecimentos acadêmico, tecnológico, artístico e filosófico, tendo como parâmetros os

princípios éticos e humanísticos.

Neste sentido, este breve texto pretende situar os contextos econômico, social e

cultural no qual a UFSJ está inserida, e mostrar as suas potencialidades de contribuição

específica para o seu desenvolvimento econômico e social. A UFSJ atua nas mesorregiões:

Metropolitana de Belo Horizonte (microrregiões Alto Paraopeba e Sete Lagoas) e Oeste de

Minas. Sua sede administrativa está localizada na Microrregião de São João del-Rei, que

integra a Mesorregião Campo das Vertentes. A cidade possui empresas nas áreas têxteis,

metalúrgicas, alimentícias, entre outras, e se coloca como um dos principais polos

industriais do Campo das Vertentes. Entretanto, seu setor terciário, de comércio e serviços,

é o mais pujante em termos econômicos. Com a criação da UFSJ, há mais de duas

décadas, a cidade passou também a ser um polo educacional que recebe discentes de todo

o país.

O Campo das Vertentes, onde está estabelecida a sede da UFSJ, se caracteriza pela

produção de base artesanal, tanto na área agrícola como na de produtos têxteis, estanho,

madeira, cerâmica e couro. Essas atividades encontram apoio no Campus Tancredo Neves

da UFSJ, onde funciona a “Fazenda Experimental Risoleta Neves” da Empresa de Pesquisa

Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), o Centro de Tecnologia para Produção Artesanal,

bem como, a Graduação em Artes Aplicadas. A conquista do certificado de origem

geográfica, para os produtos em estanho e para o biscoito de São Tiago, foi resultado do

protagonismo da Comissão de Propriedade Intelectual – NIT da UFSJ.

Com a criação de novos Campi em outros municípios, a Instituição ampliou o seu

raio de ação. O Campus Alto Paraopeba - CAP localiza-se na divisa entre os municípios de

Ouro Branco e Congonhas, que fazem parte da Mesorregião Metropolitana de Belo

Horizonte, Microrregião do Alto Paraopeba, próximo a Conselheiro Lafaiete, São Brás do

Suaçuí e Jeceaba. A região possui um complexo de mineração e metalurgia do ferro. O

referido Campus está distante apenas 90 quilômetros de Belo Horizonte. Com a criação de

cinco cursos de graduação em Engenharia e dos mestrados em Biotecnologia e de

Tecnologias para o Desenvolvimento Sustentável, a UFSJ vem contribuindo para o

desenvolvimento econômico e social da região. O Campus Centro-Oeste Dona Lindu - CCO

localiza-se na Mesorregião Oeste de Minas, em Divinópolis, e possui indústria metalúrgica,

siderúrgica, confecções, além de ser um centro de referência em saúde. Com os cursos

voltados para a área da Saúde contribui formando profissionais graduados nas áreas de

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Medicina, Enfermagem, Farmácia e Bioquímica. Os programas de pós-graduação em

Ciências da Saúde, Ciências Farmacêuticas, Enfermagem, Biotecnologia e o Programa em

Rede, com Mestrado e Doutorado, em Bioquímica e Biologia Molecular, coordenado pela

Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular (SBBq), representam a

possibilidade de geração de novos conhecimentos e da qualificação dos agentes de saúde

da região. Os programas de extensão e pesquisa desenvolvidos no referido Campus têm

impactado de forma positiva nos sistemas de saúde pública, desenvolvendo ações que

ajudam na prevenção e no combate de endemias e epidemias. Quanto ao Campus Sete

Lagoas - CSL está situado no município homônimo, distante 70 (setenta) quilômetros de

Belo Horizonte. A cidade de Sete Lagoas se destaca regionalmente por sua inserção nos

setores industrial e agropecuário, e conta com diversas indústrias de montagem

automobilística e ferroviária, de extração de calcário, mármore, ardósia, argila, areia e de

produção de ferro-gusa. A cidade possui um total de 23 (vinte e três) empresas siderúrgicas

de variados portes.

Observa-se, por sua vez, que a UFSJ está localizada em um eixo de

desenvolvimento no Estado de Minas Gerais que congrega empresas automobilísticas e

seus fornecedores: Fiat em Betim, Iveco em Sete Lagoas e Mercedes Benz em Juiz de

Fora; empresas siderúrgicas: uma unidade da Vallourec Mannesman em Belo Horizonte,

Vallourec & Sumitomo no município de Jeceaba, Gerdau nos municípios de Ouro Branco e

Lafaiete; empresas de ferro-liga e ferro-gusa: nos municípios de Divinópolis, Itaúna, Sete

Lagoas, Barbacena e São João del-Rei; empresas de extração de minério de ferro: Vale,

MMX, Cia. Siderúrgica Nacional – CSN, no quadrilátero ferrífero; montadoras de

equipamentos ferroviários: General Eletric em Contagem, e Caterpillar em Sete Lagoas –

montagem de locomotivas diesel-elétricas, e a USIMEC em Congonhas - montagem

vagões); e empresas cimenteiras: nos municípios de Pedro Leopoldo, Vespasiano,

Carandaí, Ijaci e Barroso. Além de outras empresas dos mais variados portes, atuando em

um raio máximo de 200 (duzentos) quilômetros de distância de São João del-Rei.

A criação dos Campi nos municípios supracitados representa, portanto, o

compromisso em atuar de forma responsiva em um ambiente complexo, que demanda

novos conhecimentos contribuintes da inovação tecnológica no campo das Engenharias,

das Ciências Exatas e da Terra, das Ciências da Saúde e das Ciências Agrárias.

Com o perfil dos novos cursos criados, abrem-se novas possibilidades de

articulações entre o Ensino, a Pesquisa e Pós-Graduação, a Extensão e a Mobilidade

Estudantil, nas diferentes áreas de conhecimento nos diversos Campi. Nesta direção, uma

das observações a serem feitas, está direcionada com os resultados produzidos pela

Instituição no campo da geração de novas tecnologias. Desde 2004, a UFSJ vem

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 75

estruturando o seu Núcleo de Inovação Tecnológica e Propriedade Intelectual - NIT, com

ações direcionadas aos projetos de pesquisa com potencialidade para a criação de novas

tecnologias e para a criação de uma cultura de proteção do conhecimento, permitindo a

realização de processos de transferência de tecnologia para empresas, sem perder a sua

titularidade. O interesse crescente dos docentes, pelo desenvolvimento de novas

tecnologias, contribui para o necessário salto apontado pelos gestores da área de Ciência e

Tecnologia. Desta forma, é possível que se estreite a relação entre o mundo acadêmico e o

ambiente empresarial, contribuindo efetivamente para o desenvolvimento tecnológico

nacional. Com a criação de 5 (cinco) Cursos de Engenharia no Campus Alto Paraopeba, a

UFSJ passou a ser uma das Instituições Federais de Ensino Superior com maior número de

entradas anuais em cursos de Engenharia.

Há inúmeras razões, portanto, para que se possa afirmar que a UFSJ tem

contribuído, e pode contribuir ainda mais, para o desenvolvimento econômico e social de

sua região de abrangência e de todo o País. Para tanto, é preciso que se continue a

incentivar os grupos de pesquisa, a realização de cooperações nacionais e internacionais,

porque este é o único caminho para a produção do novo, com o qual a UFSJ está

verdadeiramente comprometida.

4.2.7 – Coerência entre o PDI e ações de responsabilidade social: inclusão social

A discussão articulada destes dois temas exige, antes de tudo, uma compreensão

ampla dos seus significados. Em princípio, pode-se afirmar que o primeiro compromisso

social da Universidade, deve ser compreendido como uma forma de inclusão social, afinal, a

sua tarefa precípua é oferecer ensino de qualidade para amplos segmentos da sociedade,

formando profissionais capazes de atuar de forma competente e crítica no contexto

econômico, social e político no qual está inserida.

Assim, é possível afirmar que a UFSJ deu um grande salto, na medida em que

ampliou significativamente o número de vagas em seus cursos de graduação, em diferentes

áreas do conhecimento e em diferentes regiões do Estado de Minas Gerais. A adoção de

Políticas de Ação Afirmativa e as mudanças nos regimes de acesso representaram um

grande avanço na democratização do ensino público de nível superior, garantindo

oportunidades para setores da sociedade que, até então, estavam excluídos da

universidade. Se, desde a sua criação, a UFSJ era concebida como uma universidade para

os filhos da classe trabalhadora, em função da maioria de seus cursos serem noturnos, hoje,

se pode afirmar que esta sua identidade foi ampliada. Com a institucionalização das

políticas de permanência, que privilegiam o atendimento de discentes em vulnerabilidade

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socioeconômica, ampliou-se a possibilidade de que os discentes trabalhadores tenham

acesso a cursos oferecidos em tempo integral, dedicando-se em tempo integral à sua

formação técnico-científica, e ao seu engajamento em projetos de pesquisa e extensão,

antes, inviáveis, em função de sua dupla jornada de estudo e trabalho.

Num sentido estrito, a discussão da inclusão remete à adoção de políticas que

permitam o ingresso e permanência de pessoas com deficiência, e, que exigem a criação de

condições especiais para a garantia real de oportunidades educacionais para estes sujeitos.

Nesta direção, a UFSJ implementou uma política de inclusão que foi o resultado de

pesquisas de grupos de docentes e técnicos atuantes nesta área. Como partes desta

política podem ser citadas a criação do Setor de Inclusão e Assuntos Comunitários (SINAC)

que foi criado em 2013, com a atribuição de garantir a Inclusão de pessoas com deficiência

na UFSJ com qualidade, bem como contribuir para questões de acessibilidade para toda a

comunidade acadêmica da UFSJ e comunidades de atuação da universidade. Além disso,

gerencia os serviços de tradução e interpretação em Libras e ainda materializa o contato da

UFSJ com a comunidade externa, com apoio a ações comunitárias.

Uma vez que não é objetivo neste eixo fazer uma descrição de todas as ações

realizadas no âmbito da Inclusão, pode-se afirmar que com a criação deste setor grandes

avanços foram dados no sentido da institucionalização de uma política de inclusão que inclui

uma série de ações administrativas e acadêmicas.

Nacionalmente, o contexto de 2015 privilegiou ações de inclusão e acessibilidade,

com grande incentivo por parte de órgãos governamentais e órgãos de controle, sendo

essas questões prioritárias para qualquer gestão pública. No entanto, pelas restrições

orçamentárias e pelo movimento de greve dos técnicos administrativos, diversas ações

foram postergadas ou redimensionadas, mas sem prejudicar a vocação da UFSJ para

empreender nesse sentido. Porém, considerando que as questões de acessibilidade e

inclusão são relativamente recentes na cultura universitária, ainda não se tornou parte dos

fluxos e processos naturais da instituição, necessitando ainda um grande trabalho de

conscientização e aprimoramento dos serviços prestados.

Em geral, há muita vontade institucional para a solução dos problemas, porém essas

soluções são lentas e não aplacam de forma ágil as necessidades emergentes das pessoas

que necessitam de atendimento especializado. Do ponto de vista da Infraestrutura para a

acessibilidade, vários obstáculos são observados, em razão de a UFSJ contar com prédios

históricos que dificultam a adoção de medidas inclusivas. Um diagnóstico deste problema

será apresentado no Eixo V, com a análise dos problemas relacionados à infraestrutura da

UFSJ.

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 77

A responsabilidade social da UFSJ também pode ser traduzida pela atenção a

diferentes setores e demandas da sociedade, a exemplo do trabalho realizado com idosos

por meio do “Universidade para a Terceira Idade”, um programa permanente de extensão

que já formou várias turmas. Várias pesquisas e ações de extensão são realizadas em

albergues e instituições asilares.

O Laboratório de Pesquisa e Intervenção Psicossocial do Departamento de

Psicologia – LAPIP conta atualmente com uma linha de pesquisa que já produziu um

conjunto de dissertações no Programa de Mestrado em Psicologia – PPGPSI. Além disso, o

mesmo Laboratório conta com uma moderna sala de exercícios físicos destinados a idosos

e pessoas com deficiência, atendendo vários grupos sob a orientação de um docente do

Departamento de Educação Física.

Outras ações de ensino, pesquisa e extensão são destinadas aos grupos de jovens e

adultos dependentes químicos, com pessoas que apresentam sofrimento psíquico e

transtornos psiquiátricos. Merece destaque neste item, o compromisso da UFSJ com a

transformação da escola pública, mobilizando também ações de ensino, pesquisa e

extensão nas diferentes licenciaturas e no Mestrado em Educação, além de programas de

Educação de Jovens e Adultos e de ações destinadas à formação de docentes para a

Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio.

As ações que articulam ensino, pesquisa e extensão no campo da saúde ganharam

novas dimensões com a implantação dos cursos de Medicina, Enfermagem e de Farmácia

no Campus Centro Oeste em Divinópolis e mais recentemente, do Curso de Medicina em

São João del-Rei. Todos orientados para a formação de profissionais voltados para a

atenção básica em saúde, com atividades de estágio, pesquisa e extensão realizados com

os usuários do sistema de saúde pública, contribuindo para o aumento da qualidade dos

serviços de saúde do Estado de Minas Gerais e dos municípios de Divinópolis e São João

del-Rei.

O questionário de autoavaliação não propôs uma avaliação específica deste tema.

Entretanto, as análises, ora realizadas, tomaram como base os dados dos relatórios anuais

das Pró-reitorias de Ensino de Graduação, de Pesquisa e Pós-graduação e de Extensão,

que possibilitam a discussão dos alcances e limites das ações e das políticas que estão

sendo implementadas.

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4.2.8 – Coerência entre o PDI e ações afirmativas de defesa e promoção dos direitos

humanos e igualdade étnico-racial

A UFSJ, ao longo dos seus 28 anos, sempre recebeu discentes da classe

trabalhadora, entre eles, um número significativo de negros. Em 2008, a Instituição deu

início ao debate sobre a Política de Ações Afirmativas e a Reitoria nomeou, então, a

Comissão de Políticas de Ações Afirmativas – CPAA que organizou fóruns de discussão com

a comunidade acadêmica. Após mais de um ano de trabalho, a CPAA apresentou ao

CONSU uma Proposta de Resolução da Política de Ações Afirmativas para UFSJ, tendo sido

debatida entre os conselheiros do referido Conselho, do CONEP e pelo Conselho Diretor –

CONDI.

Já em 22 de junho de 2009, foi aprovada pelo CONSU a Resolução No 022, que trata

da política institucional para o Processo Seletivo da UFSJ. A Resolução estabelece a

reserva de 50% das vagas por curso, para discentes que tenham cursado integralmente o

Ensino Fundamental e Médio em escolas públicas. Desta reserva, metade destinada a

autodeclarados negros e indígenas, dentro da proporção de brancos, negros e indígenas da

população do Estado de Minas Gerais, segundo o último censo demográfico da Fundação

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar da Lei Nº 12.711/2012

estabelecer que as instituições deveriam implementar a reserva (50%) de vagas previstas no

prazo máximo de 4 anos, a UFSJ já previa metade de suas vagas anuais para Política de

Ações Afirmativas, conforme Resolução No 022, citada anteriormente.

No campo das relações étnico-raciais, a Resolução no 027/2013, do CONEP,

estabelece que os conteúdos de Educação para as Relações Étnico-raciais e Educação

Ambiental devem constar obrigatoriamente na matriz curricular do PPC de todos os cursos

de graduação da UFSJ, conforme as normas e legislação vigentes, o que permite o debate e

a compreensão destes temas, por toda a Comunidade Acadêmica.

A UFSJ ao longo de sua história tem se voltado também para temas relacionados

aos Direitos Humanos, em especial, as suas ações internas de valorização ao trato ético e

humanitário. Desde 1996, o trote é proibido na UFSJ, conforme estabelecido pelas

Resoluções do CONSU no 002/1996 (revogada), no 010/1999 (revogada) e no 009/2009. As

ações antitrote, traduzidas por uma ação intitulada “Acolhida Solidária”, envolvem todos os

seguimentos da Universidade (movimento estudantil, PROAE, técnicos-administrativos,

docentes e coordenadores de Curso) sob a coordenação do Setor de Apoio Acadêmico

(SEACA-PROEN), responsável pela recepção dos discentes ingressantes.

Também foi aprovada em 2015, no âmbito institucional, a Resolução que garante aos

discentes, docentes e técnicos-administrativos, o direito de uso do nome social nos

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 79

documentos internos e expedidos pela UFSJ. Esta proposta será submetida, ainda no mês

de abril de 2015, ao CONSU.

Também está sendo submetida ao CONEP, a proposta de resolução que trata da

Educação em Direitos Humanos, que deve constar dos Projetos Pedagógicos de Curso

(PPC) de graduação da UFSJ de modo transversal, de maneira a contribuir para a

transformação social, respeitando os seguintes princípios:

- Dignidade humana;

- Igualdade de direitos;

- Reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades;

- Laicidade do Estado;

- Democracia na educação;

- Transversalidade, vivência e globalidade;

- Sustentabilidade socioambiental.

Os compromissos e o enraizamento da UFSJ na área de Direitos Humanos podem

ser exemplificados pelos seguintes Programas e Projetos de Extensão:

- Programa Cidadania e Justiça ambiental: ações de mobilização comunitária em São

João del-Rei

O programa é focalizado em educação popular e no apoio à organização,

mobilização e informação de populações econômica e politicamente fragilizadas, auxiliando-

as a converterem-se em sujeitos capazes de obter do poder público, a implantação de

equipamentos e serviços de infraestrutura urbana que garantam condições dignas de

saneamento básico e moradia.

- Programa Atenção Psicossocial em álcool e outras drogas: consolidando redes,

garantindo direitos

O programa reforça a necessidade de garantia dos direitos humanos nas ações de

prevenção, tratamento, reinserção social e redução da oferta nas políticas de álcool e outras

drogas; das ações de tratamento e reinserção social das pessoas com problemas com

álcool e/ou drogas; e divulga informações apropriadas acerca dos potenciais usos e riscos

relacionados ao consumo de substâncias psicoativas.

- Programa de incentivo à leitura e escrita, memória e identidade cultural

Este programa de extensão tem por objetivo proporcionar aos participantes de

ambientes socioeducativos variadas, práticas de leitura e escrita, tradução de códigos –

realizada por meio de diferentes portadores textuais; o acesso e apropriação de outras

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mídias informatizadas ou não; a promoção da memória, coletiva e individual, dos sujeitos e

bens culturais pertencentes a esses ambientes e demais espaços socioeducativos,

escolares ou não.

- Programa PROQUALIRURAL – qualidade de vida e sustentabilidade no meio rural:

programa de extensão universitária na zona rural de São João del-Rei

Ação de extensão que integra atividades de ensino e pesquisa no campo da gestão

do agronegócio em sustentabilidade e estratégias territoriais inovadoras, gerando métodos e

técnicas de aplicação e difusão do conhecimento científico nessas temáticas, com geração

de conteúdo para fins de produção científica em publicações e eventos.

- Projeto Oficinas da Lan para egressos da APAE: em busca de maior autonomia

Este projeto considera que não basta que os participantes sejam aceitos

socialmente, mas que sintam como tal. O laboratório de computadores é usado como

coadjuvante na busca por essa aceitação, construída através do uso de computadores e de

oficinas fora do laboratório, em que os participantes vivam situações não-virtuais,

estabelecendo um contato cada vez mais natural com a vida real.

- Projeto Políticas Públicas de Atendimento a crianças de zero a cinco anos

O principal objetivo deste projeto é o de consolidar as políticas públicas de

atendimento a crianças de zero a cinco anos, com a oferta de propostas para a formação

inicial e continuada de docentes, educadores e gestores que atuam na Educação Infantil,

procurando atender todos os objetivos sociais, educativos e políticos dessa modalidade.

Contribui também, tanto para a implantação e implementação de brinquedotecas em

espaços educativos de São João del-Rei e nos demais municípios pertencentes à

Microrregião dos Campos das Vertentes e quanto para a manutenção de espaços que

proporcionem o resgate do lúdico, a fim de garantir a melhoria do acesso e o atendimento à

Educação Infantil.

4.2.9 – Internacionalização: coerência entre o PDI e as ações institucionais

Criada em 2004, a ASSIN está marcada entre as instâncias internas com ações mais

relevantes da Universidade Federal de São João del-Rei. As relações internacionais na

UFSJ figuram como um capítulo do PDI e um objetivo estratégico no atual Plano de Gestão,

elaborado para o período 2012-2016.

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A importância atribuída à internacionalização é expressa, não apenas nos

documentos institucionais, mas no apoio às ações de internacionalização e na criação, em

2013, da Política Institucional de Internacionalização, cuja premissa principal foi estabelecer

a transição de um processo de internacionalização passiva para uma internacionalização

ativa. A internacionalização ativa deve ser entendida como o desenvolvimento de políticas

institucionais que visem o trabalho colaborativo entre instituições nacionais e internacionais,

voltadas para:

- A atração e acolhimento de acadêmicos;

- A oferta de serviços educacionais no Brasil e no exterior;

- O envolvimento com a mobilidade de docentes, técnicos-administrativos e de discentes em

áreas de interesse estratégico;

- A criação de programas e projetos de pesquisa em colaboração;

- A participação em redes internacionais;

- A filiação a programas internacionais resultantes de políticas públicas que enfatizam a

internacionalização.

No contexto político-econômico do país, o ano de 2015 também demandou um

controle orçamentário mais rigoroso, o que teve impacto nas ações de internacionalização.

No entanto, apesar de uma redução no número de discentes enviados ao exterior, as

demais ações se mantiveram e, mais ainda, se expandiram, consolidando ainda mais o

processo de internacionalização ativa iniciado em 2013. Além disso, no ano de 2015, houve

uma verba destinada pelo MEC exclusivamente às ações de internacionalização, através da

rubrica “PDU Internacionalização”, dando pela primeira vez um impulso ainda mais

expressivo para esta ação transversal das políticas acadêmicas no cenário da Educação

Superior Nacional. Enfocando o processo de internacionalização ativa e as políticas

nacionais e estaduais de apoio e fomento à internacionalização, a UFSJ em 2015

desenvolveu as seguintes atividades de internacionalização:

a) Presença na principal feira de internacionalização do mundo: a NAFSA, realizada

anualmente nos Estados Unidos. Nesta feira, reuniram-se representantes de relações

internacionais de instituições e organizações internacionais, de mais de 100 países

diferentes, conforme dados informados no site do evento:

http://www.nafsa.org/AttendEvents/AnnualConference/NetworkingOpportunities/Highlightsof

NAFSA_2015/

b) Participação da Assessora Internacional no Languages FLAGSHIP Annual Meeting: A

Assessoria Internacional da UFSJ foi convidada pela a Universidade da Geórgia – UGA

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(EUA) a participar do encontro anual do Programa de Línguas FLAGSHIP, realizado em

Norman, no estado de Oklahoma (EUA);

c) Participação no encontro de Universidades brasileiras e estrangeiras, promovido

anualmente pela agência BMI: Diversos acordos, principalmente com universidades latino-

americanas foram discutidos e negociados.

d) Participação nos Encontros anuais e nas reuniões de negociação de acordos

internacionais, promovidos pelos seguintes grupos que atuam na área internacional:

FAUBAI – Fórum das Universidades Brasileiras para Assuntos Internacionais.

e) Participação no I Encontro Internacional do Programa Idiomas sem Fronteiras:

Internacionalização e Multilinguismo.

Em 2015, a UFSJ recebeu trinta e dois (32) discentes estrangeiros na instituição de

diversas modalidades: Programa de Bolsas de Pós-Graduação em Pecuária e Agricultura

Tropicais Brasil-México; Programa de Alianças para a Educação e a Capacitação – PAEC

OEA/GCUB; Programa PEC-G. O Programa de Discentes-Convênio de Graduação (PEC-

G) é administrado pelo Ministério de Relações Exteriores, por meio da Divisão de Temas

Educacionais, e pelo Ministério da Educação, em parceria com Instituições de Ensino

Superior em todo o país. Programa FLAGHSHIP/Português, coordenado pela Universidade

da Georgia; Programa de Colaboração entre a UFSJ e o governo do Timor Leste.

Além disto, promoveu a assinatura de vários acordos internacionais ampliando

significativamente as possibilidades de trocas acadêmicas sistemáticas entre a UFSJ e

Instituições de todo o mundo e participou dos seguintes Programas Internacionais,

financiados por agências de fomento brasileiras e estrangeiras:

- BRAFITECs: Programa internacional de graduação sanduíche, desenvolvido em parceria

entre a UFSJ e universidades da França. O primeiro BRAFITEC está sendo desenvolvido

em parceria entre a UFSJ e a Universidade de Toulouse (França), para a área de

Engenharia Mecânica, com financiamento da CAPES. O segundo BRAFITEC, aprovado em

2015, é desenvolvido entre a UFSJ, através de seu departamento de Engenharia Química e

Estatística, e as seguintes universidades: (no Brasil) Universidade Federal de Uberlândia:

Coordenação Geral e Universidade Federal do Rio Grande do Sul; (na França): Ecole

Nationale Supérieure de Chimie de Biologie et de Physique de Bordeaux (ENSCBP-INP) -

Coordenação Geral; Ecole Nationale Supérieure de Technologie des Biomolécules de

Bordeaux (ENSTBB – INP); Ecole Nationale Supérieure en Environment, Géoressources et

Ingénierie du Développement Durable (ENSEGID); Ecole Nationale Supérieure de Chimie de

Lille (ENSCL); Ecole Nationale Supérieure de Chimie de Montpellier (ENSCM); Ecole

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Nationale Supérieure de Chimie de Clermont-Ferrand (ENSCCF); Ecole Nationale

Supérieure de Chimie de Rennes (ENSCR); Ecole Supérieure Chimie Organique et Mineral

(ESCOM); Ecole Supérieure de Chimie Physique Électronique de Lyon (CPE).

- BRANETEC: Programa internacional de graduação sanduíche, desenvolvido em parceria

entre a UFSJ e a Hague University (Holanda), para a área de Engenharia Química, com

financiamento da CAPES.

- PLI – Programa das Licenciaturas Internacionais (duplo-diploma), financiado pela CAPES

e desenvolvido em parceria entre a UFSJ com a Universidade de Lisboa (Portugal), para os

cursos de Química e Biologia.

- Programa FLAGSHIP/Português - O Programa Flagship/Português (PFP), desenvolvido

pela Universidade da Geórgia, visa formar discentes estadunidenses através de uma

proposta inovadora de Educação Linguística, que objetiva capacitar os discentes

participantes, desde os anos iniciais de sua graduação, a atingirem uma proficiência

avançada em Português e criar oportunidades de experiência de estágio internacional em

outros países, especialmente no Brasil. A partir de 2015, a UFSJ passou a ser a

universidade receptora deste programa no Brasil, em parceria com a Universidade da

Georgia.

- Programa Ciência sem Fronteiras – CSF - Desde 2011, quando o CSF foi criado, a UFSJ

aderiu ao programa e participou de todas as suas chamadas públicas. Um número

significativo de discentes da UFSJ foi contemplado com bolsas, posicionando a UFSJ como

a nona instituição em Minas Gerais a mais enviar discentes no âmbito deste programa.

Segundo informações extraídas do site oficial do programa, até o ano de 2015 setecentos e

sessenta e dois (762) discentes da UFSJ foram contemplados com um período de

intercâmbio e estágio em grandes instituições internacionais (ver gráfico disponível no site

oficial do programa, em: http://www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf/painel-de-controle).

Devido às restrições orçamentárias do governo federal, o programa foi congelado em 2015,

não havendo mais chamadas públicas, porém os discentes já selecionados na última

chamada de 2014 foram enviados ao exterior. Na UFSJ, 98 discentes da instituição foram

contemplados com bolsas no âmbito do CSF em 2015.

- Programa Idiomas Sem Fronteiras – ISF - O programa Idiomas Sem Fronteiras, antes

Inglês Sem Fronteiras, foi criado no âmbito do programa Ciência Sem Fronteiras, pelo

Ministério da Educação, com o intuito de oferecer preparo linguístico e cultural para os

discentes das instituições participantes que desejam realizar um intercâmbio acadêmico

internacional. A UFSJ aderiu ao programa, constituindo um Núcleo de Idiomas (NUCLI) que

congrega 8 docentes (discentes do Curso de Letras), um coordenador Institucional, um

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Coordenador Pedagógico e duas secretárias (bolsistas-atividade). A cada oferta, são

oferecidos 24 cursos de inglês presenciais. No ano de 2015, foram ofertados 155 cursos de

inglês presenciais e gratuitos aos discentes e servidores da UFSJ. Além das aulas

presenciais, o NUCLI/UFSJ ofereceu 4.707assentos para o exame de TOEFL ITP em 2015,

concedendo à UFSJ um destaque oficial do MEC como a quarta instituição de ensino

superior brasileira que aplicou o maior número de exames dessa natureza. Além dessas

ações, a equipe ISF ofereceu palestras, oficinas e mini-cursos aos discentes e servidores da

UFSJ.

- ERASMUS MUNDUS - A partir de 2014, a UFSJ passou a participar do Programa Erasmus

Mundus, que é um programa de cooperação e mobilidade na área de educação superior

financiado pela Comissão Europeia e implementado pela Agência Executiva para a

Educação, o Audiovisual e a Cultura (EACEA). Seus principais objetivos são: promover o

ensino superior, fomentar as perspectivas de carreira dos discentes e servidores e favorecer

a compreensão intercultural. O programa oferece bolsas de graduação, pós-doutorado,

mestrado, doutorado, pessoal docente/administrativo.

Como resultado do trabalho realizado no âmbito dos Programas BRAFITEC e PLI, a

UFSJ desenvolveu seus dois primeiros duplos diplomas para cursos de graduação da UFSJ:

Curso de Engenharia Mecânica (BRAFITEC) e Curso de Química, Física e Biologia (PLI).

Para aumentar a visibilidade internacional da UFSJ e aumentar a atratividade da

Instituição para o estrangeiro, foram desenvolvidas as seguintes atividades: divulgação da

instituição nas feiras internacionais; reformulação e aprimoramento da página da ASSIN;

alimentação do banco de ementas em inglês; atualização do manual do discente estrangeiro

em versão bilíngue: inglês e francês; atualização dos catálogos institucionais em versão

multilíngue: português, inglês e francês; melhoria dos canais de comunicação da ASSIN,

através da reformulação da página e manutenção do facebook e twitter institucionais;

institucionalização do Curso de Português para estrangeiros e Cultura Brasileira; oferta de

disciplinas em inglês em todos os programas de graduação e pós-graduação da instituição.

A assinatura de novos acordos de cooperação internacional e a crescente

visibilidade da UFSJ no cenário nacional e internacional contribuiu para que mais discentes

da UFSJ pudessem se beneficiar do intercâmbio internacional. Em 2015, 133 discentes da

UFSJ participaram de intercâmbio e estágio internacional.

Como parte das atividades mais importantes realizadas com o objetivo de avançar

no campo de sua internacionalização, em 2015, a UFSJ participou ativamente dos seguintes

grupos e redes que atuam nas Relações Internacionais: FAUBAI – Fórum dos Assessores

das Universidades Brasileiras para Assuntos Internacionais; CGRIFES – Conselho de

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Gestores de Relações Internacionais das Instituições Federais de Ensino Superior; GCUB –

Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras; AULP – Associação de Universidades de

Língua Portuguesa; Rede UNIMINAS – Rede que congrega 15 instituições de Ensino

Superior o Estado de Minas Gerais; Grupo Tordesillas – Brasil, Espanha e Portugal.

No ano de 2015, a UFSJ realizou o seu segundo Seminário de Internacionalização,

que ocorreu como parte integrante do XIII Congresso de Produção Científica e Acadêmica

da UFSJ, no período compreendido entre 05 a 09 de outubro de 2015. O II SIN teve como

objetivo principal criar um fórum de discussão sobre o papel da internacionalização na

universidade de hoje, perpassando o ensino, a pesquisa e a extensão, bem como oferecer

uma oportunidade para a apresentação de experiências acadêmicas bem-sucedidas de

discentes e docentes em instituições estrangeiras e o impacto dessas na construção do

conhecimento universitário. Dentre as atividades realizadas durante o seminário, destacam-

se: (1) as palestras oferecidas nas cerimônias de abertura e encerramento, (2) a mesa

redonda com os dirigentes das empresas Saint Gobain e VSB - Vallourec & Sumitomo; (3)

os mini-cursos oferecidos por ETAs da UFSJ e de outras instituições de ensino superior do

Brasil; (4) as apresentações de intercambistas dos programas Ciência Sem Fronteiras e

PAINT; e (5) a apresentação dos programas internacionais da UFSJ.

Como é possível observar diante do volume significativo de atividades e ações

realizadas com o objetivo de promover a internacionalização da UFSJ, este item foi

responsável por um dos grandes destaques obtidos pela UFSJ em 2015, onde foi apontada

como a segunda Instituição de Ensino Superior que mais avançou em sua

internacionalização em todo o país, obtendo o segundo lugar nacional, depois da UFABC.

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4.3 – Eixo 3 – Políticas Acadêmicas

Neste Eixo serão apresentadas as ações administrativas e a respectiva avaliação

realizada pela comunidade acadêmica sobre as práticas de ensino, pesquisa e extensão da

UFSJ previstas no PDI 2014-2018, com destaque para a relação entre as políticas

acadêmicas, a comunicação com as comunidades interna e externa e o atendimento aos

discentes.

4.3.1 – Políticas de ensino estabelecidas para o ensino de graduação da UFSJ no PDI

2014-2018

As políticas acadêmicas de ensino de graduação da UFSJ são formuladas,

coordenadas e implementadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROEN) em

articulação com os Departamentos, Coordenadorias de curso, Congregação, órgãos da

Administração Superior, bem como com as Pró-Reitorias de Pesquisa, Extensão

Universitária e Assistência Estudantil.

A PROEN é constituída pela Secretaria Executiva (SECEX), Divisão de

Acompanhamento e Controle Acadêmico (DICON), Divisão de Biblioteca (DIBIB), Comissão

Permanente de Vestibular (COPEVE), Setor de Regulação e Legislação Educacional

(SERLE), Setor de Estágios (SESTA), Setor de Apoio Acadêmico (SEACA) e Setor de

Tecnologia (SETEC). A referida Pró-Reitoria é dirigida por um Pró-Reitor e um Pró-Reitor

Adjunto, designados pelo Reitor dentre os docentes do quadro permanente da UFSJ para

exercer suas funções em cargo de confiança.

A UFSJ tem como diretriz o aperfeiçoamento permanente e reflexão sobre suas

práticas de ensino, as quais se modificam dentro de uma dinâmica que requer a disposição

de aprender, a capacidade para inovar e flexibilizar a estrutura acadêmica, incluindo a

natureza dos cursos oferecidos, seus currículos, suas práticas e as tecnologias

educacionais. Do ponto de vista didático-pedagógico, três elementos estão intimamente

implicados na qualidade dos cursos de graduação:

a) a atualidade, coesão e coerência das propostas curriculares, tendo em vista as demandas sociais e profissionais;

b) a construção da dinâmica de ensino-aprendizagem dos docentes com os discentes;

c) a avaliação como princípio educativo, tendo em vista a possibilidade permanente do desenvolvimento dos sujeitos, projetos, e programas.

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A política de ensino da UFSJ pauta-se por um conjunto de objetivos que se dirigem

para a criação de condições necessárias para o atendimento das demandas sociais e

profissionais em articulação com a formação inicial e continuada. Entre esses objetivos

destacam-se: valorizar o ensino de graduação, como uma formação profissional com início

na graduação, que se estende ao longo da vida profissional e social; fortalecer a formação

de docentes para a educação básica, tendo os cursos de licenciatura como centrais não

apenas nesse processo, mas como mediadores da relação da UFSJ com a educação

básica; expandir, com qualidade, a oferta de vagas na graduação; melhorar a qualidade do

trabalho institucional por meio da valorização, capacitação e qualificação dos servidores

docentes e técnicos administrativos; reorganizar e ampliar a infraestrutura física e

administrativa; adequar processos e procedimentos acadêmicos e administrativos,

consolidando a expansão e as unidades educacionais nas regiões em que a UFSJ se faz

presente; assegurar as condições de ingresso, permanência e êxito escolar; ampliar e

consolidar os cursos de graduação e pós-graduação.

Em relação às ações acadêmico-administrativas para os cursos de graduação a

PROEN, visando ampliar e melhorar a qualidade do ensino, realizou inúmeras ações no

intuito de contribuir para o avanço acadêmico e pedagógico, dentre as quais se destacam:

Tecnologias educacionais (Portal Didático) – ampliação das inovações didático-

pedagógicas, em termos de tecnologias educacionais como a criação do portal didático da

UFSJ. Essa nova ferramenta possibilita ao docente a oferta de unidades curriculares para o

uso de até 20% de sua carga horária total na modalidade de EAD (Educação a Distância),

segundo a legislação vigente. A utilização desse instrumento permite aos docentes lançar

na plataforma materiais didáticos, enviar mensagens aos discentes, fazer discussões sobre

determinados temas para ampliar as discussões feitas nas aulas presenciais, adicionar

tarefas, entre outras atividades. O crescimento da utilização do portal didático foi de 730%

(docentes), 2.984% (salas virtuais), 724,9% (discentes), aproximadamente, no período de

2009 a 2015, conforme Tabela 001, a seguir.

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Tabela 001: Utilização do Portal Didático

Fonte: NEAD (2016)

A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROEN), a quem compete supervisionar,

coordenar e avaliar as atividades relacionadas ao ensino de graduação da UFSJ, deu

continuidade, em 2015, à política de editais para consolidação dos cursos de graduação,

com recursos para aquisição de equipamentos para laboratórios de ensino, apoio à

organização de semanas acadêmicas, apoio à organização de eventos, e apoio às equipes

de competições acadêmicas. O recurso disponibilizado foi distribuído da seguinte forma:

1) Aquisição de Equipamentos para Laboratórios de Ensino - o atraso na definição

orçamentária de 2015 e o elevado corte no orçamento da UFSJ inviabilizaram a definição do

valor a ser distribuído no edital de Equipamentos, ficando esta decisão para o ano de 2016.

2) Apoio à Organização de Semanas Acadêmicas – R$ 160.000,00;

3) Apoio à Organização de Eventos – R$ 220.000,00;

4) Apoio às Equipes de Competição – R$160.000,00.

Dando continuidade à premissa Institucional do zelo pela qualidade na expansão da

oferta de vagas na graduação, no primeiro semestre de 2014 foi implantado o Curso de

Medicina no Campus Dom Bosco, com o oferecimento de 40 vagas anuais, sendo 20 vagas

a cada semestre. Também foi implementada uma nova entrada, no turno integral, do curso

de Ciências Econômicas, incrementando 40 novas vagas anuais para o curso a partir do

segundo semestre de 2014, bem como teve início o Curso de Engenharia Florestal no

Campus Sete Lagoas, com 40 vagas anuais, divididas em duas entradas de 20 discentes

por semestre. Nesse período, a UFSJ aumentou o número de cursos de graduação em mais

de 200%, passando de 16 para 49 cursos, nas modalidades presencial e a distância. A

Figura 002, a seguir, mostra a expansão na oferta dos cursos de graduação no período de

2007 a 2015.

Período Docentes Salas Virtuais Discentes 2009/1 40 45 1.218 2009/2 60 72 2.213 2010/1 71 86 4.025 2010/2 105 122 3.660 2011/1 125 235 6.074 2011/2 177 389 5.537 2012/1 177 423 7.709 2012/2 179 731 7.962 2013/1 213 896 8.628 2013/2 273 1.090 8.809 2014/1 293 1.180 8.945 2014/2 326 1.274 9.026 2015/1 332 1.388 10.048 2015/2 422 1.403 9.066

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Figura 002: Dados de evolução da oferta dos cursos de graduação no período de 2007 a 2015

Fonte: PROEN (2016)

Com a expansão do número de cursos presenciais e a distância, houve um

acréscimo de quase 280% no número de discentes de graduação, passando de algo em

torno de 3.600 discentes no ano de 2007 para 12.946 discentes no ano de 2015.

Seguindo a tradição de inclusão, caracterizada pela oferta majoritária de cursos

noturnos, a UFSJ assume a Educação a Distância (EAD) como via complementar para o

enfrentamento do desafio de diminuir as barreiras sociais, de espaço e de tempo ao acesso

à Educação Superior. A EAD permite o estabelecimento de uma dinâmica continuada e

aberta, de tal maneira que permite a mais pessoas o acesso ao Ensino Superior, tornando-

as sujeitos ativos e criativos de sua aprendizagem. A UFSJ passou a atuar efetivamente na

modalidade de Ensino a Distância a partir do ano de 2006, com a criação do Núcleo de

Educação a Distância (NEAD), que até o ano de 2009 teve a oferta de cursos restrita aos

cursos de Pós-graduação Lato Sensu. A partir de 2010, o NEAD/UFSJ passou a oferecer

além de cursos de especialização, cursos de graduação na modalidade a distância.

De acordo com a Tabela 002, manteve-se o número de cursos de graduação EAD,

no entanto, houve uma diminuição no número de discentes matriculados (cerca de 30%) e

uma queda no número de ingressantes nos cursos de graduação (30%) devido às entradas

não serem de fluxo contínuo, o que influencia o número de diplomados.

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

16

25

37 3840 41

4649 49

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Tabela 002: Educação a Distância em números (cursos, polos, docentes e bolsas)

Fonte: NEAD (2016)

Formas de Ingresso

Quanto às formas de ingresso na Instituição (cursos de graduação presencial), no

Processo Seletivo 2015/1º a Comissão Permanente de Vestibular (COPEVE) realizou a

última etapa do Programa de Acesso Seriado (PAS). A partir do processo seletivo 2015/2º, o

ingresso dos discentes nos cursos de graduação da UFSJ passou a ser realizado

integralmente pelo Sistema de Seleção Unificada (SISU).

Políticas de Cotas

Já a partir do ano de 2012, com a implantação da Lei nº 12.711/2012 que dispõe

sobre reserva no processo seletivo para ingresso nos cursos de graduação, por curso e

turno, a UFSJ cumpriu todas as exigências legais prontamente. Desde aquele momento,

50% das vagas são destinadas para discentes que tenham cursado integralmente o ensino

médio em escolas públicas e, dentre essas, segundo o percentual étnico do estado, reserva

para autodeclarados pretos, pardos e indígenas. Apesar do prazo máximo de quatro anos

para o cumprimento integral da Lei nº 12.711/2012, a UFSJ se antecipou e desde 2012

oferece 50% das vagas para as ações afirmativas.

Regulação

O Setor de Regulação e Legislação Educacional (SERLE) é o responsável pela

regulação e cadastro institucional e dos cursos de graduação da UFSJ junto ao Ministério da

Educação para obtenção e regularidade dos respectivos atos autorizativos, pela interlocução

institucional nas Secretarias do MEC e no INEP no que tange aos processos avaliativos

vinculados ao SINAES, e pelo apoio institucional aos procedimentos de avaliação in loco e

2013 2014 2015 Cursos de Graduação 4 4 4 Discentes ingressantes nos Cursos de Graduação 450 230 0 Discentes matriculados Curso de Graduação 2.287 2.517 1.550* Discentes diplomados no Curso de Graduação 0 67 289 Polos / Cidades 41 50 49 Docentes 113 166 178 Docentes Orientadores de Monografia 96 304 126 Tutores 378 299 238 Técnicos - administrativos Efetivos 11 12 10 Bolsista Capes/UAB* 7 7 8 Bolsa de Laboratório* 7 7 9 Bolsa Atividade* 4 3 2 Funcionários Contratados 21 26 25 *Dado informado pela DICON

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do ENADE. Também figuram como responsabilidade do SERLE o apoio nas questões

relativas à legislação educacional em geral e ao Censo da Educação Superior/INEP.

Em relação ao Índice Geral de Cursos (IGC), desde a inauguração do atual modelo

de avaliação do SINAES – a partir do ano de 2004 – a UFSJ vem obtendo continuamente o

IGC 4, o que a coloca entre as melhores Instituições Federais de Educação Superior no

País. “Com a consolidação da expansão Institucional Pós-REUNI e EXPANDIR e,

consequentemente, dos cursos novos criados no seu bojo, a meta institucional definida no

PDI 2014-2018 é conquistar nos próximos anos o IGC 5, e nele permanecer”.

Quanto às avaliações vinculadas à regulação e aos ciclos do ENADE, a grande

maioria dos cursos de graduação da UFSJ obteve conceito 4, tanto nas avaliações in loco,

que definem os Conceitos de Curso (CC), quanto nas participações no ENADE, que geram

os Conceitos Preliminares de Curso (CPC), o que, notadamente, coloca e reafirma a UFSJ

num patamar muito bom de qualidade na oferta de cursos de graduação. Nos indicadores de

qualidade dos cursos de graduação da UFSJ, dos 39 cursos que já possuem o Conceito

Preliminar de Curso (CPC) – por já terem concluído o ciclo de ingressantes/concluintes

participando do ENADE – a Instituição tem 2 cursos com CPC 5, 28 cursos com CPC 4 e 9

cursos com CPC 3. Ou seja, dos cursos de graduação da UFSJ já conceituados pelo

SINAES, aproximadamente 5% têm CPC 5, 72% têm CPC 4 e 23% têm CPC 3.

Quanto às avaliações vinculadas à regulação e aos ciclos do Exame Nacional de

Desempenho de Estudantes (ENADE), a grande maioria dos cursos de graduação da UFSJ

obteve conceito 4, tanto nas avaliações in loco, que definem os Conceitos de Curso (CC),

quanto nas participações no ENADE, que geram os Conceitos Preliminares de Curso (CPC),

o que, notadamente, coloca e reafirma a UFSJ num patamar muito bom de qualidade na

oferta de cursos de graduação.

Condições de Permanência

A democratização real do ensino superior exige que as universidades tomem uma

série de medidas para assegurar as condições de ingresso, de permanência e êxito escolar

de um segmento da população que até então não contava com vagas na universidade

pública. Nesta direção, foi necessário o desenvolvimento de ações direcionadas para

melhorar e universalizar as condições de ingresso, instituir novas políticas de estágio,

monitoria e tutoria com o objetivo de melhorar as condições de ensino e aprendizagem dos

discentes, além de melhorar os programas de assistência estudantil, garantindo as

condições de permanência para o maior número possível de discentes que apresentam

carência socioeconômica. Para caminhar nesse sentido, foram aprovadas no Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão (CONEP) as Resoluções 025, de 11/11/2015, que

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regulamenta a política de estágio dos discentes de graduação; Resolução 015, de

18/06/2015, que define o Coeficiente de Rendimento (CR) nos Cursos de Graduação;

Resolução 013, de 29/04/2015, que regulamenta a equivalência entre unidades curriculares

e o aproveitamento de estudos nos cursos de graduação.

O Setor de Estágio ampliou significativamente em 2015 o número de convênios,

favorecendo enormemente a regularização da política institucional de estágios. Foram. Em

2015, foram firmados mais de 200 convênios com empresas localizadas não apenas no

Estado de Minas Gerais, mas também em todo território nacional. Em 2015, o número total

de convênios acumulados desde a criação do SESTA chegou a 924. Este crescimento

também é reflexo do aumento do número de discentes dos cursos de Licenciatura

(Matemática e Pedagogia) e do curso de Administração Pública, todos da modalidade a

distância, que iniciaram seus estágios.

Ainda no ano de 2015, foi ampliado o Programa de Monitoria, cujo objetivo central é

proporcionar apoio didático e pedagógico aos discentes de graduação, de forma a contribuir

com a redução dos índices de retenção e evasão escolar. O Programa foi aumentado para

1.271 bolsas, com orçamento de R$ 925.680,00, distribuídos da seguinte forma: 1o semestre

- foram distribuídas 641 bolsas (R$ 461.520,00); 2o semestre - foram distribuídas 630 bolsas

(R$ 464.160,00). Todos os cursos de Graduação foram atendidos.

Já o Programa de Tutoria, que tem como meta o desenvolvimento de atividades por

discentes (tutores) e apoio à aprendizagem, de forma individual ou em grupo, no âmbito dos

cursos de graduação, também foi ampliado. O mesmo passou a oferecer 50 bolsas,

contemplando os Cursos de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia,

Bacharelado Interdisciplinar em Biossistemas, Engenharia Agronômica, Licenciatura em

Matemática e Zootecnia. O orçamento destinado ao Programa de Tutoria foi de R$

140.000,00.

Noutra vertente, o Setor de Apoio Acadêmico (SEACA) organizou, juntamente com a

Pró-Reitoria de Assistência Estudantil, coordenadorias de curso, movimento estudantil e

comunidades locais, as atividades de acolhimento dos discentes ingressantes. As ações do

acolhimento foram: campanhas contra o trote; campanha de prevenção para doenças

sexualmente transmissíveis; orientação acadêmica; atividades culturais e musicais.

Juntamente com a Central de Empresas Juniores (CENJE), o SEACA apoiou a organização

da IV Mostra de Profissões da UFSJ. O evento apresentou aos interessados os cursos de

graduação e seus diversos projetos de formação acadêmica.

Para assegurar as condições de permanência, a UFSJ oferece bolsa de promoção

socioacadêmica, Bolsa Permanência/MEC, programas de concessões de auxílios e de

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assistência estudantil, e monitoria especial, vinculados à Pró-Reitoria de Assuntos

Estudantis (PROAE), conforme estabelecido pelo Programa Nacional de Assistência

Estudantil (PNAES). Conta, também, com bolsas dos projetos e programas de extensão e o

do Programa Incluir/MEC, vinculados à Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários

(PROEX) e os programas de monitoria, tutoria, Programa de Educação Tutorial/SESU

(PET), geridos pela Pró-Reitoria de Ensino e Graduação (PROEN).

No sentido de fortalecer os cursos de graduação, a UFSJ tem ainda outros

programas como:

- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID): a formação de

docentes para a educação básica tem os cursos de licenciatura como centrais não apenas

nesse processo, mas também como mediadores da relação da UFSJ com a educação

básica. Nessa direção, a implantação tem sido um dos aspectos centrais no intuito de

aproximar a UFSJ da escola básica, com o compromisso de contribuir para sua

transformação mobilizando discentes em todas as licenciaturas da Instituição. É importante

garantir o fortalecimento dos cursos de licenciatura já existentes na Instituição, com a

criação de uma estrutura organizacional que realize ações de Ensino, Pesquisa e Extensão

no campo da formação de docentes para educação básica de forma articulada.

- Programa de Educação Tutorial (PET): é desenvolvido por grupos de discentes, com

tutoria de um docente, organizados a partir de formações em nível de graduação nas

Instituições de Ensino Superior do País orientados pelo princípio da indissociabilidade entre

ensino, pesquisa e extensão e da educação tutorial. Foram concedidas 84 bolsas, não

havendo variação dessas bolsas no período de 2013 e 2015, pois o último edital foi de 2012.

- Programa Jovens Talentos: o Programa de Incentivo à Iniciação Científica (PIIC),

destinado aos discentes de graduação de todas as áreas do conhecimento, tem o objetivo

de inserir precocemente os discentes no meio científico. Os ingressantes em universidades

federais e institutos federais de educação superior são inscritos pela Instituição e são

selecionados mediante prova de conhecimentos gerais. Em 2014, foram concedidas 79

bolsas, passando, em 2015, para 36 bolsas.

- Mobilidade Estudantil: por meio da Resolução do CONEP nº 008, de 23 de junho de

2004, a UFSJ instituiu o “Programa ANDIFES de Mobilidade Estudantil” entre os discentes

dos cursos de graduação da UFSJ e os discentes de outras Instituições Federais de Ensino

Superior, conforme convênio celebrado entre estas. A mesma resolução autoriza os

discentes regularmente matriculados, nos cursos de graduação da UFSJ, a cursarem

unidades curriculares em outras Instituições Federais de Ensino Superior, o que favorece a

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oportunidade de vivenciar outras experiências, outras culturas e fortalecer o intercâmbio

nacional entre as IFES.

- Programa de Discentes-Convênio de Graduação (PEC-G): conforme redação do

Decreto Federal nº 7.948, de 12 de março de 2013, “destina-se à formação e qualificação de

discentes estrangeiros por meio de oferta de vagas gratuitas em cursos de graduação em

Instituições de Ensino Superior – IES brasileiras. O PEC-G constitui um conjunto de

atividades e procedimentos de cooperação educacional internacional, preferencialmente

com os países em desenvolvimento, com base em acordos bilaterais vigentes e caracteriza-

se pela formação do discente estrangeiro em curso de graduação no Brasil e seu retorno ao

país de origem ao final do curso”. Entre 2014 e 2015, o número de discentes estrangeiros na

UFSJ pelo PEC-G foi de 11 (onze) e 4 (quatro), respectivamente. Dos 4 discentes

matriculados em 2015, 3 (três) foram beneficiados com bolsas do Projeto Milton Santos de

Acesso ao Ensino Superior (PROMISAES-MEC).

Uma ação que muito contribuiu para o avanço acadêmico pedagógico nos cursos de

graduação da UFSJ foi à criação do Fundo de Ensino (FEG). O objetivo desse fundo é

fortalecer a formação continuada dos docentes e técnicos da UFSJ, por meio de auxílio

financeiro de atividades relacionadas diretamente ao ensino de graduação, como

elaboração de material pedagógico, metodologias de ensino, participação e organização de

eventos na área de ensino de graduação. Com tal ação, incentivam-se os colegiados de

curso, docentes, técnicos e discentes a desenvolver, difundir e disseminar propostas de

ensino inovadoras. Para o Fundo de Ensino, em 2015, foi disponibilizada a quantia de R$

50.000,00.

4.3.2 – Políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos de Pós-

graduação Stricto Sensu

Considerando o amadurecimento da pesquisa, a UFSJ assumiu dois objetivos

estratégicos fundamentais, definindo as prioridades na alocação de recursos orçamentários

e extraorçamentários:

a) consolidação dos programas de pós-graduação existentes, com o objetivo de melhor

estruturá-los em suas infraestruturas laboratoriais e no fortalecimento das linhas de

pesquisa, estimulando a produção acadêmica;

b) maior interação nacional e internacional de seus pesquisadores para, em curto e médio

prazo, implantar novos cursos de doutorado e o fortalecimento dos grupos de pesquisa

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emergentes para impulsionar a criação de novos programas de pós-graduação em nível de

mestrado e doutorado.

A UFSJ contou, no ano referência de 2015, com 22 Cursos de Mestrado e 6 Cursos

de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Ecologia (PGE), em nível Mestrado e houve

a aprovação do Programa Interdisciplinar de Pós-graduação em Artes, Urbanidades e

Sustentabilidade (PIPAUS), e o Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede

(PROFIAP), coordenado pela ANDIFES, ambos com início em 2016. A implantação da Pós-

graduação Stricto Sensu na UFSJ é relativamente recente, sendo os seus dois primeiros

programas aprovados no biênio 2001/2002. Somente, em 2008, esse número foi ampliado

para 6 programas de mestrado, crescendo para 28 em 2015 (sendo 22 de mestrado e 6 de

doutorado) – Figura 003.

Figura 003: Evolução do número de Programas de Pós-graduação Stricto Sensu – 2001/2015

Fonte: PROPE (2016)

Para apoiar a criação de novos Programas de Mestrado e Doutorado, uma das

ações realizadas desde 2009 tem sido o custeio de consultores externos para o

aprimoramento das propostas de Pós-graduações Stricto Sensu dos grupos de pesquisa

que se comprometeram com uma agenda para a constituição de novos programas em curto

prazo. Nesse sentido, a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPE) atuou como

instância mediadora na CAPES, fornecendo as informações necessárias ao preenchimento

dos formulários, acompanhando a tramitação dos projetos nos comitês avaliadores, etc.

Com essa expansão desenhada, a UFSJ pretende dar um passo significativo para

consolidar a pesquisa e suas pós-graduações. Os rápidos avanços alcançados nos últimos

0

5

10

15

20

25

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

1 12 2 2 2

3

6

8

10

12

14

18

22 22

12 2

3

56

Programas - Mestrado Cursos - Doutorado

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anos nas pós-graduações da Universidade implicaram em uma resposta imediata à

considerável demanda por ampliação da infraestrutura, em particular, laboratorial. Esse

apoio às pós-graduações e à melhoria da infraestrutura de pesquisa tem sido orientado pelo

PDI da UFSJ, dando-se prioridade aos investimentos na construção de novos laboratórios,

melhorias de instalações e equipamentos, como complemento ou contrapartida aos

financiamentos do CT-INFRA da FINEP/CNPq e aos do Pró-Equipamentos da

CAPES/CNPq. Essa estratégia também visa à melhoria da avaliação dos programas na

CAPES e, em especial, à criação de novos cursos de doutorado.

Com a contratação de doutores em diferentes áreas do conhecimento para atender

aos novos cursos de graduação e com a qualificação em nível de doutorado dos 25% de

docentes mestres, por meio do Plano Institucional de Capacitação Docente da UFSJ, pode-

se observar que o crescimento institucional ocorreu não só de forma quantitativa, mas

qualitativa.

Figura 004: Evolução da titulação do corpo docente – 2006/2015

Fonte: PROPE (2016)

A ampliação do corpo docente ocorreu não só de forma quantitativa, mas também

qualitativamente, o que também pode ser verificado através do aumento da produção

científica vinculada à Instituição, saltando, por exemplo, de 44 entradas na base de dados

Web of Science, em 2006, para mais de 400, em 2015, ou seja, em volume superior à

expansão do número de doutores. A plataforma Carlos Chagas/CNPq (2015) registrou 1874

publicações dos docentes da UFSJ, sendo 1102 artigos em revistas especializadas, 564

trabalhos completos, 154 capítulos de livro, 30 livros e 24 organizações de livros. O avanço

0

100

200

300

400

500

600

700

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

n° de doutores

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das publicações da UFSJ, informada pela Web of Science, em números de artigos

publicados em revistas indexadas de circulação internacional pode ser visto na Figura 005, a

seguir:

Figura 005: Artigos publicados em periódicos na base Web of Science

Fonte: PROPE (2016)

No levantamento, com base nos dados do Web of Science e em termos de

publicações em periódicos especializados de circulação internacional, pode-se apontar

como áreas mais produtivas as da Física, Ciências Agrárias, Ciências dos Materiais,

Engenharias, Matemática, Química, Ciências da Vida, Farmácia e Farmacologia, Bioquímica

e Biologia Molecular. Essas informações nos permitem afirmar que o crescimento da UFSJ,

tanto no seu corpo discente, quanto no corpo docente, ocorreu com qualidade, levando a

uma também crescente demanda por financiamento para as atividades de pesquisa

desenvolvidas na Instituição.

Como iniciativa para amparar algumas ações estratégicas de consolidação das pós-

graduações, foi criado em 2009 o Programa de Incentivo à Pós-Graduação (PIPG),

reformulado em 2012. O PIPG vem suprir necessidades que não estão contempladas nos

demais programas de apoio às pós-graduações e aos grupos de pesquisa, como o

PROAP/CAPES e o Fundo de Pesquisa da UFSJ, que subsidia a participação de

pesquisadores em eventos científicos. Também tem sido importante a estratégia de reforçar

o aporte de bolsas de pós-graduação com um programa próprio. O número de bolsas de

mestrado aumentou de 239, em 2012, para 309, em 2015, aumento de cerca de 30%. As

bolsas de doutorado tiveram um aumento de 27, em 2012, para 61, em 2015, aumento de

mais de 60%. Estas bolsas foram assim distribuídas entre as agências de fomento em 2015:

2 do CNPq, 192 da CAPES, 42 da FAPEMIG e 73 da UFSJ. Quanto às bolsas de doutorado,

foram 38 da CAPES, 8 da FAPEMIG e 15 da UFSJ. O que se pode observar a respeito

desta questão é que mesmo com as limitações orçamentárias que ocorreram no ano de

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2015, houve um considerável aumento do número de bolsas de mestrado e de doutorado

financiadas com recursos próprios, o que demanda inequivocamente o compromisso da

direção da Universidade com a consolidação da Pós-graduação.

O maior desafio dos programas de pós-graduação da UFSJ, no momento, é a

consolidação de seus grupos de pesquisa certificados, que aumentaram de 98 para 123

entre 2010 e 2015, para a mudança de nível e futura internacionalização. Nessa direção

foram realizadas as seguintes ações em 2015:

1) aprovado pela FAPEMIG o Programa de Apoio à Qualificação dos Programas de Pós-

graduação Stricto Sensu da UFSJ (Qualipós UFSJ/FAPEMIG), objetivando o aumento da

produção científica qualificada dos programas, através da atração tanto de pesquisadores

experientes, quanto de jovens doutores para colaboração em produção científica e

atividades de ensino e orientação no âmbito destes programas. Este programa também

objetiva a promoção da interação dos grupos de pesquisadores da UFSJ com outros

pesquisadores ou grupos mais experientes de outras instituições do país, bem como dar

apoio à publicação de livros e artigos científicos. Como resultado, espera-se a melhoria no

conceito CAPES dos programas que vierem a ser contemplados pelo Qualipós. Estão em

tramitação interna os acertos jurídicos para implementação do Programa, em 2016.

2) Foi publicado o Edital 003/2015/UFSJ/Reitoria - Aquisição de Insumos para

Laboratórios de Pesquisa, com 23 subprojetos contemplados, sendo 10 subprojetos

oriundos de Grupos de Pesquisa, e 13 de Programas de Pós-Graduação.

3) Ainda em 2015, os programas de pós-graduação e a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-

Graduação receberam apoio da CAPES através do (PROAP) Programa de Apoio à Pós-

Graduação, totalizando R$144.870,00, representando um corte de 29% com relação ao ano

de 2014. Estes cortes certamente impactaram negativamente no desenvolvimento das

atividades da pós-graduação, limitando a realização de Bancas de Defesa presenciais, e o

incentivo à participação de discentes da Pós-graduação em eventos. Para compensar estes

cortes a reitoria criou o programa de auxílio ao custeio de defesas de teses e dissertações,

no valor de R$100.000,00 para suprir o déficit com o corte dos recursos financeiros do

PROAP. Desse valor disponibilizado foram gastos aproximadamente R$17.000,00.

4) Outra ação implementada pela PROPE para fortalecer a pesquisa, foi a realização entre

os dias 04 e 11 de março de 2015 do Workshop “A UFSJ e o fomento à Pesquisa” em todos

os Campi. Esse evento teve como objetivo principal o estímulo à submissão de projetos da

UFSJ, aumentando sua competitividade nas agências de fomento.

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 99

Dada a situação de cortes orçamentários, um dos maiores impactos negativos foi a

suspensão dos investimentos de apoio à pesquisa e pós graduação que foram realizados

em 2014 por intermédio dos seguintes editais: “Aquisição de obras de referência,

microfilmes e coleções de livros”, em parceria com a PROEN; “Aquisição de

Equipamentos para Laboratórios de Pesquisa”; “Cadastramento de portadores de

certificados de proficiência em língua estrangeira em nível intermediário elevado a

avançado”; e “Apoio a elaboração de propostas de novos Programas de Pós-graduação

Stricto Sensu na UFSJ”. Como agravante dessa situação, as agências de fomento

FAPEMIG e CAPES não lançaram os editais “Apoio a Publicações Científicas e

Tecnológicas – Aquisição de Livros Técnico-Científicos para a Pós-Graduação” e “Pró-

Equipamentos Institucional”, respectivamente.

Fundo de Pesquisa e Programa Institucional de Apoio à Pós-Graduação (PIPG):

Tendo em vista as restrições orçamentárias de 2015 que foram adotadas no cenário

econômico, o Comitê Gestor do Fundo de Pesquisa trabalhou para atender somente às

publicações. O pagamento de diárias, inscrições em eventos e de passagens não foram

realizados. A concessão total no ano de 2015 foi de R$ 2.334,80. Ainda pelo mesmo motivo,

no ano de 2015 o apoio financeiro pelo Programa de Incentivo à Pós-graduação (PIPG) deu-

se somente na forma de bolsas de mestrado e doutorado.

Agravando este quadro de escassez de recursos, a FAPEMIG e a CAPES não

lançaram os editais “Apoio a Publicações Científicas e Tecnológicas – Aquisição de Livros

Técnico-Científicos para a Pós-Graduação” e “Pró-Equipamentos Institucional”,

respectivamente.

4.3.3 – Políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos de Pós-

graduação Lato Sensu

O PDI 2014-2018 da UFSJ não prevê nenhuma política de ensino e ações

acadêmico-administrativas para os cursos de Pós-graduação Lato Sensu, pois as metas

estabelecidas no referido documento estão voltadas para a consolidação e fortalecimento

dos cursos de Pós-graduação Stricto Sensu. Entretanto, a UFSJ tem como meta também o

fortalecimento da pesquisa com vista a ampliar e consolidar esses cursos, principalmente os

voltados para a área de Ciências da Saúde.

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 100

Quanto aos cursos Lato Sensu, a Comissão de Pós-Graduação Lato Sensu, que tem

como responsabilidade a análise das propostas, aprovação e envio ao Conselho

competente, bem como a avaliação dos relatórios finais dos cursos, aprovou 2 propostas de

curso de Pós-graduação Lato Sensu presencial:

a) Residência Multiprofissional em Saúde do Adolescente – 3ª turma

b) Residência na Atenção Básica/Saúde da Família – 6ª turma

4.3.4 – Políticas institucionais e ações acadêmico-administrativas para a pesquisa ou

iniciação científica, tecnológica, artística e cultural

No que se refere à pesquisa científica, a atuação da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-

Graduação (PROPE) está ligada à formulação de projetos institucionais que possibilitam a

captação de recursos por meio de editais internos e das principais agências de fomento

como FAPEMIG, FINEP e CAPES, voltados para a adequação da infraestrutura física e para

a aquisição de equipamentos, para atender às demandas diagnosticadas pelas unidades

acadêmicas da UFSJ. Além da captação de recursos via agências de fomento, a PROPE

coordena a elaboração e o gerenciamento dos editais internos que visam à consolidação

dos Programas de Pós-Graduação, dos Grupos de Pesquisa e Iniciação Científica e

discentes de cursos de pós-graduação, sendo também responsável pela certificação dos

grupos de pesquisa no CNPq.

A política de pesquisa da UFSJ, elaborada pela PROPE e submetida ao Conselho

Universitário, definiu no PDI 2014-2018 dois objetivos estratégicos fundamentais, a saber:

a) consolidação dos programas de pós-graduação existentes, com o objetivo de melhor

estruturá-los em suas infraestruturas laboratoriais e no fortalecimento das linhas de

pesquisa, estimulando a produção acadêmica;

b) maior interação nacional e internacional de seus pesquisadores, para, em curto e médio

prazo, implantar novos cursos de doutorado e o fortalecimento dos grupos de pesquisa

emergentes para impulsionar a criação de novos programas de pós-graduação em nível de

mestrado e doutorado.

Para que se compreenda a evolução da pesquisa na Instituição no pós-expansão da

Universidade, comparativamente, a UFSJ possuía, no ano de 2009, 84 grupos de pesquisa

cadastrados na Plataforma Lattes/CNPq em diferentes áreas do conhecimento científico,

artístico e tecnológico. Em 2015, a UFSJ contou com 161 grupos de pesquisa que se

dividem nas áreas de Ciências Biológicas, Agrárias, Saúde, Exatas e da Terra, Engenharias,

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Humanas, Sociais Aplicadas e de Linguística, Letras e Artes. Quanto às bolsas, no período

de 2014 a 2015 foram distribuídas 373 bolsas de Iniciação científica e 60 bolsas de Iniciação

Científica Júnior. Em 2015, a Instituição contou também com o aporte de 7 bolsas do CNPq

(PIBITI/Funttel) para projetos com potencial para inovação tecnológica na área de

Telecomunicações, cuja vigência foi de janeiro a julho. Já para o período 2015 a 2016, não

há previsão de acréscimo de bolsas, permanecendo o mesmo número disponibilizado no

período anterior. É importante ressaltar que essa oferta de bolsas não é suficiente para

suprir adequadamente a demanda anual, que foi de 615 propostas apresentadas e

qualificadas nos editais de 2015 (UFSJ, FAPEMIG e CNPq). Assim, alguns desses projetos

foram desenvolvidos sem a concessão de bolsa de Iniciação científica, no âmbito do

Programa Institucional de Iniciação Científica (PIIC), desenvolvido de forma voluntária pelos

discentes. A Figura 006, a seguir, ilustra a evolução de oferta de bolsas de IC de 2009 a

2015.

Figura 006: Evolução das bolsas de Iniciação Científica – 2009/2015

Fonte: PROPE (2016)

Em 2015, 60% dos projetos submetidos foram contemplados com bolsa. Pode-se

observar que, a despeito do aumento das cotas de bolsas de Iniciação Científica da UFSJ, o

expressivo crescimento do corpo discente resultou em uma queda na relação do número de

bolsas de iniciação científica por docente, e também em relação ao crescimento exponencial

do número de discentes. Entre 2009 e 2012, essa relação começou a ser recomposta,

retornando, em 2014, ao patamar de 2010. Apesar de ser possível observar uma diminuição

dessa defasagem, a recomposição da relação apresentada em 2008 é tarefa que demanda

um aumento contínuo do número de bolsas. Para ampliar o número de docentes

contemplados com bolsa, a PROPE, com o apoio das Comissões de Iniciação Científica,

tem mantido a política de evitar o acúmulo de duas bolsas por edital.

A Figura 007, a seguir, demonstra a média de discentes atendidos por bolsas do

programa de IC.

0

50

100

150

200

250

300

350

400

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

220240

280300

350

373 373

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Figura 007: Evolução das bolsas de Iniciação Científica por corpo discente – 2009/2015

Fonte: PROPE (2016)

Pode-se constatar que, a partir de 2009, houve uma diminuição significativa da

média de discentes atendidos. A partir de 2012, houve uma recuperação, até 2014, e um

recuo em 2015. O objetivo é retomar os patamares observados em 2010.

Além disso, o impacto dos programas de IC da UFSJ pode ser observado nos cursos

de pós-graduação da própria instituição e também por meio da presença de seus ex-

bolsistas nos programas de mestrado de diversas instituições, entre as quais a UFMG,

UFLA, UFOP, UFJF, UNESP, UNICAMP, UFRJ, UFF, UFES, UFV e USP.

Com o objetivo de fomentar o crescimento do PIBIC-JÚNIOR na UFSJ, no ano de

2013, foi lançado o Edital nº 003/2013 – “Primeiros Passos na Ciência” – Programa

Integrado de Bolsas de Iniciação Científica para Ensino Superior e Ensino Médio –

PIBIC/FAPEMIG/UFSJ e PIBIC-JR/FAPEMIG, com vigência de março de 2014 a fevereiro

de 2015. Trata-se de um programa destinado a estabelecer uma rede de pesquisa em nível

de iniciação científica, estimulando a articulação entre os bolsistas de PIBIC-JÚNIOR e do

PIBIC, promovendo a interação em nível de pesquisa entre discentes da graduação e do

ensino médio. O Programa foi reeditado em 2014 por meio do Edital nº 003/2014/PROPE.

Como esclarecimento, desde 2011 a submissão de projetos tem sido realizada por meio de

editais e inscrições em sistema online, que são permanentemente aprimorados.

4.3.5 – Políticas institucionais e ações acadêmico-administrativas para a extensão

A Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEX) é o órgão

encarregado pela gestão das atividades de extensão universitária da UFSJ, da sua relação

com a comunidade e da acessibilidade dos discentes com deficiência durante os seus

0

1

2

3

4

5

6

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

5,2

4,23,8

3,4 3,5 3,63,3

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estudos na Instituição. Além disso, coordena as ações artísticas e culturais da UFSJ, que

atingem tanto o público interno quanto o externo. A PROEX está organizada em uma

Divisão de Projetos e Apoio à Comunidade Universitária (DIPAC), composta por 4 setores:

Setor de Extensão Universitária (SETEX); Setor de Inclusão e Assuntos Comunitários

(SINAC); Setor de Projetos Artísticos e Culturais (SEPAC); Setor de Apoio a Ações Culturais

Institucionais (SAACI), sob a gestão de um Pró-Reitor.

Por meio dos projetos e programas de extensão, a PROEX estreita a relação da

UFSJ com a comunidade externa ao oferecer suporte técnico, administrativo e pedagógico

aos coordenadores e bolsistas na execução das ações extensionistas, visando contribuir

para a formação do discente, mobilizar a comunidade para a resolução de seus problemas e

estimular a prática pedagógica em prol do fortalecimento da extensão universitária.

Realizada sob a forma de programas, projetos, cursos de extensão, eventos, prestações de

serviço, elaboração e difusão de publicações e outros produtos acadêmicos, a extensão

universitária passa por um processo de organização, no qual se insere a implementação de

um sistema de informação de base nacional e um sistema de avaliação contínuo e

prospectivo. Orienta-se sobre três documentos básicos: a) Política Nacional de Extensão

Universitária; b) Sistemas de Dados e Informações – base operacional; e c) Avaliação da

Extensão Universitária – disponíveis no site da Rede Nacional de Extensão

(http://www.renex.org.br/) e por três resoluções de normatização interna da UFSJ: a)

Resolução nº 09/2005/CONSU – Estabelece a Política de Extensão na UFSJ; b) Resolução

nº 013/2010/CONSU – Regulamenta Extensão na UFSJ; c) Resolução nº09/2011/CONSU –

Aprova Regimento Interno da Comissão de Extensão da UFSJ (COMEX).

Para a consecução de sua missão fundamental, qual seja a de dar respostas às

necessidades da sociedade, a PROEX optou por sistematizar o trabalho de extensão de

acordo com as seguintes áreas temáticas: Comunicação, Cultura, Direitos Humanos e

Justiça, Educação, Meio Ambiente, Saúde, Tecnologia e Produção e Trabalho. As ações,

em cada área temática, executadas segundo linhas programáticas definidas, com o cuidado

de ser estimulada a interdisciplinaridade, o que supõe a existência de interfaces e interações

temáticas. Entre as principais ações realizadas pela PROEX, destacam-se o Inverno

Cultural, a Semana de Extensão Universitária, o Seminário de Inclusão no Ensino Superior e

o Programa Centro Cultural da UFSJ.

Na graduação, as ações da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários

(PROEX) tendem, de forma continuada, a acompanhar o crescimento dos cursos. Procura-

se induzir ações de extensão por meio de encontros e atividades com docentes e técnicos

dos cursos em implantação. Ainda que não seja institucionalmente uma atribuição da

PROEX, a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão requer, cada vez mais, uma

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integração de ações. A descentralização do Congresso de Produção Científica e

Acadêmica, agora realizado em conjunto pelas pró-reitorias de atividades fim, tem sido uma

oportunidade ímpar de integração, fator que impacta a construção de projetos e ações de

extensão em interface com a pesquisa.

Em outra vertente, a PROEX-UFSJ tem protagonizado, junto a outras IPES

vinculadas ao Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras

(FORPROEX), a discussão sobre a meta 17 do Plano Nacional de Educação, que prevê

10% da carga horária dos currículos de graduação dedicados à extensão. Tal meta induz a

formulação de propostas que estejam em diálogo com os projetos político-pedagógicos dos

cursos, contexto em que a extensão tende a crescer e se organizar melhor na estrutura da

instituição. Como esse objetivo trata especificamente da extensão universitária, foi dividido

em ações por setores, os quais estão organizados dentro da Divisão de Projetos e Apoio à

Comunidade Universitária e são apoiados pela Secretaria Executiva da Pró-Reitoria de

Extensão e Assuntos Comunitários, a partir dos direcionamentos da Pró-Reitoria, cada qual

com suas implicaturas conjunturais e limitações, para melhor representar o cenário do

exercício de 2015. No organograma da PROEX, é o SETEX o setor que organiza, assessora

e cria condições para a execução de todos os projetos e programas de extensão registrados

institucionalmente, divididos entre as áreas temáticas de Comunicação, Cultura, Educação,

Saúde, Direitos Humanos e Justiça, Meio Ambiente, Tecnologia e Produção, e Trabalho. A

heterogeneidade das áreas continua sendo um grande desafio para o setor, que investe de

maneira contundente na aproximação com as equipes de coordenação, fazendo circular a

informação institucional de interesse dos projetos, além de prestar apoio mais especializado

na qualificação das propostas, antes mesmo dos processos de submissão e durante a sua

execução. As principais ações do SETEX ao longo de 2015 foram:

• Edital PIBEX 2015

a) O Programa Institucional de Bolsas de Extensão tem seu edital lançado no final do

ano anterior ao ano de vigência. Esse edital instaura o processo seletivo de

Programas e Projetos de Extensão que contemplam bolsas de extensão para

discentes da UFSJ. No edital de 2014 para vigência em 2015, consolidaram-se duas

inovações importantes: incentivo a projetos/programas a participarem do Inverno

Cultural, o maior programa de extensão da UFSJ, através de atividades artísticas e

culturais, ou por meio de ações que contemplam questões de cidadania, patrimônio,

meio ambiente e corporeidades; e avaliação das propostas por pareceristas ad hoc

da UFSJ, que se somaram à Comissão de Extensão devido ao crescimento do

número de propostas e à qualificação da demanda.

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b) Em 2015, para o exercício de 2016, o edital já foi acrescido de outras duas

mudanças ainda mais significativas, frutos das discussões da Semana de Extensão

2015, quais sejam: a criação de grandes programas, com até 8 bolsas e com

duração de dois anos, induzindo o diálogo entre diferentes programas e ações já

consolidadas, garantindo maior perenidade do trabalho e evitando sobreposição de

ações; a criação de uma modalidade de bolsas de menor valor, com menor carga

horária, para possibilitar a manutenção de grupos artísticos, corais e orquestras,

aplacando uma reivindicação recorrente de coordenadores de projetos em arte e

cultura.

Quadro 011: Indicadores do Edital Pibex 2014/2015 - Projetos e Programas contemplados

Ano Ação Nº de Projetos e

Programas Total

2014/2015

Edital nº 014/2014/PROEX/UFSJ – Programa Institucional de Bolsas de Extensão – 2014 (início em abril de 2014)

Programas: 71 Projetos: 52

123

2015/2016

Edital 012/2014/PROEX/UFSJ – Programa Institucional de Bolsas de Extensão – 2015 (início em abril de 2015)

Programas: 72 Projetos: 52

124

Total 247

Fonte: SETEX (2016)

Quadro 012: Outros Projetos e Programas contemplados no edital

Ano Ação Projetos e Programas de Extensão Total

2014 Programa Nacional de Apoio às

Cooperativas Populares/SENAES/TEM

Projeto: Incubação de Coletivos para Geração de Trabalho e Renda pela

Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares/UFSJ

1

2014 Apoiados pela PROEX Projeto: Trupe Só Risos 1

2014/ 2015

Convênio UFSJ/Prefeitura de São João del-Rei

Programa: Mais Educação Programa: Saúde do Trabalhador

2

2014/ 2015

ONG Atuação Projeto: Pré-Enem 1

2015/ 2016

Institucionalizados Programa: Centro Cultural da UFSJ

Programa: Universidade para a Terceira Idade

2

2015/ 2016

Idiomas Sem Fronteiras Projeto: Inglês sem Fronteiras 1

2015/ 2016

Museu Casa Padre Toledo / UFMG

Mediação e Moderação de Visitas ao Museu Casa Padre Toledo - Projeto:

Ação Educativa do Museu Casa Padre Toledo

1

Total 9

Fonte: SETEX (2016)

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Quadro 013: Bolsistas – 2014/2015

Edital / Projeto Nº de Bolsistas

2014 Nº de Bolsistas 2015

Pibex (programas e projetos) 210 204*

Programa Centro Cultural da UFSJ 0 1

Programa Universidade para a Terceira Idade 0 1

Mais Educação 7 6 (abril até junho)

2 (julho a setembro)

Programa Saúde do Trabalhador 8 5 (abril até junho)

Pré-Enem 3 3 (março até dezembro)

Incubação de Coletivos 5 0

Trupe Só Risos 3 0

Ação Educativa do Museu Casa Padre Toledo 0 10

Projeto Inglês sem Fronteiras 0 2

Total 236 234

*redução no número de bolsas devido ao contingenciamento de recursos Fonte: SETEX (2016)

Em 2015 houve o contingenciamento de recursos por parte do Governo Federal, mas

como a política de bolsas é prioritária, houve pequena redução no número de bolsas de

extensão. Clamou-se naquele momento pelo uso cada vez mais racional do Fundo de

Extensão e a comunidade contribuiu a contento. Um fator limitante foi a Gráfica da UFSJ,

parada por vários meses, fato que prejudicou vários projetos e programas, que tinham como

objetivo a produção de material gráfico educativo como cartilhas, livretos, jornais, panfletos e

cartazes.

• Edital PROEXT 2015

Lançado em 07 de fevereiro de 2014, o edital teve seu processo seletivo

estabelecido até o dia 28 de maio de 2014, para vigência em 2015. Os projetos tiveram

prazo de vigência até 31 de dezembro de 2015, e os programas com prazo maior, até 31 de

dezembro de 2016. O valor dos recursos por projeto e programa também aumentou:

Projetos receberam R$ 150.000,00 e programas, R$ 300.000,00.

Houve melhorias no sistema de cadastro de propostas do PROEXT, o Sisproext, que

permitiram os gestores das Pró-Reitorias de Extensão gerenciarem mais informações,

agilizando os processos. No entanto, houve um grande atraso na aprovação do orçamento

da União, contingenciamento de recursos e greve dos técnicos administrativos (de 8 de

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junho a 8 de outubro de 2015). Esses fatores, de certa forma, atingiram os projetos e

programas em execução. Os recursos de custeio sofreram cortes da ordem de 10% e os de

capital, 50%, e, por isso, a tramitação dos processos de compra e a elaboração dos pregões

foram desaceleradas. Contudo, o Setor de Extensão Universitária, mesmo deficiente em

número de servidores devido à greve, manteve todos os coordenadores informados e

orientados quanto a prazos e cortes e abriu processos de compras e de contratação de

prestação de serviços para todos os projetos e programas.

Quadro 014: Indicadores do edital PROEXT 2015

PROEXT 2015 TOTAL

Projetos 6

Programas 2

Bolsistas 66

Fonte: PROEX (2016)

Total de recursos sem cortes: R$ 457.059,62 (projetos) / R$ 590.340,00 (programas)

Total planejado: R$ 1.047.399,60

Total em recursos após cortes: R$ 334.678,89 (projetos) / R$ 276.850,28

(programas)

Total executado em 2015: R$ 611.529,17

• Realização da Semana de Extensão Universitária (SEMEX)

A Semana de Extensão Universitária integra o Congresso de Produção Científica e

Acadêmica e tem o objetivo de divulgar o conhecimento e promover a produção acadêmica

da UFSJ. A SEMEX discute as oito áreas da extensão através da exposição de trabalhos e

de apresentações orais, além de premiar as experiências que mais contribuíram para a

transformação da sociedade por meio do diálogo, da troca de saberes e da construção de

novos conhecimentos, aliadas ao ensino e à pesquisa. Podem participar projetos e

programas do Edital PROEXT, e projetos voluntários concluídos e de outras instituições. A

inscrição se dá mediante a submissão de um trabalho completo via sistema. Em 2015, o

Congresso ocorreu de 5 a 9 de outubro em todos os Campi, sendo que a SEMEX em São

João del-Rei foi transferida para o Campus Santo Antônio.

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Quadro 015: Indicadores da SEMEX 2015 / Trabalhos inscritos na SEMEX

Campus Categoria Nº de Trabalhos Inscritos

Santo Antônio (SEDE)

PIBEX 88 PROEXT 5

VOLUNTÁRIO 3 PET 1

Alto Paraopeba PIBEX 4 PET 1

Centro Oeste Dona Lindu PIBEX 18

PROEXT 1

Sete Lagoas PIBEX 6

VOLUNTÁRIO 1 PET 2

Total 132 Fonte: SETEX (2016)

A palestra de encerramento do Congresso de Produção Científica e Acadêmica foi

de responsabilidade da PROEX, que convidou o docente Márcio Simeone Henriques, Doutor

em Comunicação Social pela Universidade Federal de Minas Gerais, para encerrar o evento

no Campus de Divinópolis e em São João Del Rei. Márcio proferiu a palestra “Conhecimento

e Transformação: o papel da mobilização social”, que conseguiu demonstrar, com seu

conhecimento e credenciais, que não se faz extensão sem mobilização, ou seja, o contexto

foi muito positivo para fazer emergir uma temática muito central para a sociedade, que pode

ser encampada com maior vigor pela extensão universitária.

Ainda que necessite de aperfeiçoamento, a SEMEX demonstra, a cada edição, uma

incrível capacidade de crescimento e inovação.

• Inverno Cultural

O Inverno Cultural é o maior programa de extensão da UFSJ, para o qual o SETEX

contribuiu efetivamente na realização. Na 28ª edição, em 2015, colaborou na organização

das Oficinas, desde o levantamento de materiais, logística de ocupação dos espaços

institucionais e suporte ao site do Inverno Cultural, bem como apoio ao almoxarifado.

Quanto ao Setor de Projetos Artísticos e Culturais (SEPAC), tem por atribuição

coordenar e gerir os projetos, espaços e ações vinculadas ao Centro Cultural UFSJ, tendo

realizado, ao longo de 2015, as seguintes ações esporádicas e eventos fixos:

• 9° Concurso de Presépios da UFSJ: esse concurso tem ganhado força dentro e fora

da UFSJ, tendo se expandido de forma considerável para as outras cidades onde a

universidade atua.

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• Realização de diversas exposições de Artes Plásticas e Visuais nas Galerias do

Centro Cultural, selecionadas através de 2 editais, um por semestre, sendo cerca de

4 exposições por semestre por galeria, além das exposições principais do 28º

Inverno Cultural UFSJ. Foi registrado um aumento considerável do público em 2015,

com média de 1.300 visitantes por mês, sendo a divulgação mais efetiva e

profissional um dos grandes fatores. Entre os artistas, houve um equilíbrio desejável

entre artistas locais e artistas de outras regiões, das comunidades internas e

externas da UFSJ, privilegiando as oportunidades de trocas e intercâmbios.

• Exibição de filmes na sala multimídia pelo projeto Segunda no Solar: O projeto é uma

parceria do Centro Cultural e o Sindicato dos Servidores – Sinds-UFSJ quando são

exibidos filmes abertos às comunidades externa e interna de caráter pedagógico ou

educativo. O evento é parte fixa da programação do Centro Cultural UFSJ, há anos

consolidada e em constante aperfeiçoamento.

• Terça no Solar: Essa já é uma ação consolidada do Programa de Extensão Música

XXI, do Curso de Música da UFSJ, que contemplou concertos e recitais de música

erudita e popular na Galeria de Artes do Centro Cultural em 2015.

• Encontros do Programa de Extensão Universidade para a Terceira Idade da UFSJ,

com atividades diversas que visaram à atualização do conhecimento e integração

dos idosos na comunidade. O grupo realiza encontros periódicos nas Galerias do

Centro Cultural, tanto para visitação quanto para realizarem atividades regulares.

• Apresentações de diversos recitais e concertos de formatura e livres do Curso de

Música da UFSJ, além de master classes e concertos especiais de docentes e

convidados. Com tal programação, o Centro Cultural UFSJ torna-se uma referência

para as artes e a cultura de São João del-Rei e região.

• Exposição dos trabalhos de Conclusão de Curso de Artes Aplicadas da UFSJ.

• 15°Concurso de Poesias da UFSJ. Cada nova edição do concurso registra um

número crescente de participantes, de diversas localidades (inclusive de outros

Estados), de diferentes faixas etárias, origens sócio-culturais e formação acadêmica.

A premiação e entrega dos livros publicados com os 30 poemas melhor classificados

no concurso é feita durante o Inverno Cultural, constituindo-se em um evento plural e

um espaço de circulação e fomento da literatura.

• Ciclo de palestras do Projeto Rota Romântica, em parceria com a Secretaria

Municipal de Cultura e Turismo.

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• Apresentações de Teatro e Dança de grupos extensionistas e do Curso de Teatro da

UFSJ.

• Semanas UFSJ de Cinema Brasileiro: essa programação foi iniciada em 2015,

ocupando uma semana a cada mês, tendo tido ótima aceitação pelo público.

• Participação e apoio em programas acadêmicos internacionais: o Programa

Internacional Flagship/Português (PFP), em parceria com a Universidade da Geórgia

(UGA), que visa promover a proficiência na língua portuguesa para estrangeiros, tem

realizado atividades no Centro Cultural UFSJ. Já o Programa Embaixadores

Universitários da França realizou a Mostra de Cinema Francês.

• Lançamentos de livros: diversos livros são lançados ao longo do ano, oriundos da

comunidade interna da UFSJ e da comunidade externa, abrangendo diferentes

gêneros literários e públicos de interesse, fator que fomenta o fazer literário na

região.

• Ações e eventos esporádicos de circulação nacional e internacional: como exemplo

desse tipo de ação, tem-se a apresentação do Projeto Misfit Cup Liberation em

parceria com o curso de Artes Aplicadas: O "Misfit cup liberation" propôs uma troca

com o espectador, que levou ao artista uma caneca que não lhe servia mais,

juntamente com seu depoimento acerca daquela caneca. Em troca, o

espectador/participante ganhou uma caneca de cerâmica artesanal feita pelo

ceramista americano Michael Strand, que por sua vez incorporou as canecas doadas

e indesejadas ao seu acervo, que representa um acervo de histórias humanas. Outro

exemplo relevante é a realização do evento internacional “Semana de la Economia

Claborativa”, em parceria com o Circuito Cultural Largo do Carmo e Rua da Zona.

• Promoção de Visitas Guiadas, Visitas Comentadas, Contações de Histórias e

Oficinas para discentes de diversas escolas de São João del-Rei e região.

• Realização da Mostra Queer de cinema, com participação de diversos debatedores

em 16 dias de mostra, em junho de 2015.

• Além das ações listadas acima, as quais quantificadas totalizam 76 atividades em

2015 nas mais diversas linguagens e modalidades da arte e cultura, o SEPAC faz a

manutenção e gerencia o empréstimo para diversos entes públicos dos espaços do

Centro Cultural UFSJ, que tem se tornado um ponto de confluência no Centro

Histórico de São João del-Rei, em favor da cultura, da arte e das causas cidadãs.

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O contexto para o desenvolvimento do Centro Cultural UFSJ é bastante favorável

dentro e fora da universidade, uma vez que incrementa a sua oferta de atividades a partir de

maior sinergia com os cursos nas áreas de artes e afins da UFSJ e se aproxima dos

gestores municipais e estaduais de cultura, tornando-se referência para a cidade e região,

atraindo a atenção de diversas mídias e projetando a atuação da universidade em âmbitos

variados.

Como obstáculos a uma maior capacidade de atendimento do Centro Cultural UFJS

pode-se destacar a infraestrutura de som e iluminação das galerias, que requerem uma

completa reformulação, mas que ainda não teve condições de ser implementada por

limitação financeira. Além disso, os próprios editais de seleção de exposições e mostras não

têm recursos para remunerar artistas, restringindo-se a prover transporte das obras e

condições de montagem, fator que dificulta a participação de mais artistas reconhecidos

nacional e internacionalmente.

A PROEX conta, também, com o Telecentro Móvel, desenvolvido pela UFSJ, que

integra o Programa de Inclusão Digital que o Governo Federal desenvolve em todo o País.

Atende não só a cidade de São João del-Rei, mas toda a comunidade do Campo das

Vertentes e as cidades onde a UFSJ possui Campi. Além de aulas práticas de inclusão

digital, o Telecentro Móvel permite muitas outras iniciativas. A UFSJ desenvolve projetos e

programas de extensão que utilizam frequentemente o Telecentro. Discentes da Escolinha

de Futebol do Social Futebol Clube, em Matosinhos, recebem aulas de informática duas

vezes por semana. Já as comunidades descendentes dos quilombolas, localizadas nos

municípios de Nazareno e Coronel Xavier Chaves, conhecem de perto a tecnologia do

Telecentro por meio de um programa de extensão que valoriza a História e Cultura Africana

e Afrobrasileira.

Acessibilidade

Em cumprimento ao item 3.5, página 37, da Portaria TCU nº 90, de 16 de abril de

2014, que instrui destacar sobre medidas relativas à acessibilidade, segundo a Lei nº

10.098/2000, o Decreto nº 5.296/2004 e as normas da ABNT, a UFSJ criou em janeiro de

2013 o Setor de Inclusão e Assuntos Comunitários (SINAC), o qual está vinculado à Pró-

Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários. Esse setor, em parceria com o Núcleo de

Pesquisa em Acessibilidade, Diversidade e Trabalho (NACE), tem desenvolvido várias ações

no intento de promover a efetiva inclusão de discentes com deficiência na UFSJ. A partir do

relatório de atividades do Setor de Inclusão e Assuntos Comunitários de 2014, podem-se

destacar as seguintes ações de acessibilidade realizadas ou em curso:

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• Organização da IV Corrida Rústica, edição dos 28 anos da UFSJ. A Corrida foi

organizada pelo SINAC e agora faz parte permanente do calendário de

comemoração do aniversário da UFSJ. Foram 25 categorias, entre corridas para

adultos e crianças, homens e mulheres, com expressiva repercussão em mídias

locais e regionais, constituindo-se excelente oportunidade de integração entre a

UFSJ e a comunidade, além de incentivar práticas esportivas saudáveis. Cabe

destacar que o evento arrecadou cerca de 500kg de alimentos não perecíveis, os

quais foram doados. Ao mesmo tempo, envolveu um grande número de pessoas e

instituições em sua realização, demonstrando enorme capacidade de engajamento

social da UFSJ.

• Aperfeiçoamento da prestação de serviço provido pelas Salas Recursos

Multifuncionais, da biblioteca do CDB e da biblioteca do CTAN. As Salas têm

atendido necessidades educacionais específicas, tanto de discentes da UFSJ quanto

da comunidade, reforçando o processo de inclusão e a responsabilidade social da

universidade para com a comunidade. O Programa de Extensão “Sala de Recursos

Multifuncionais” teve continuidade em 2015, qualificando suas ações com o apoio do

SINAC, tanto técnico quanto no fornecimento de infraestrutura e do custeio de duas

bolsas de monitoria, com recursos provenientes do Programa Incluir/MEC.

• Coordenação das atividades dos 15 bolsistas do Programa Incluir / 2015, sob

orientação dos docentes do o Núcleo de Pesquisa em Acessibilidade, Diversidade e

Trabalho da UFSJ (NACE).

• Realização do III SINES – Seminário Inclusão no Ensino Superior: o SINAC e o

NACE organizaram o III SINES, com cerca de 400 participantes, de diferentes

instituições e regiões.

• Gestão dos recursos do Programa Incluir / MEC 2015, a partir do Plano de Ação,

elaborado em conjunto pelo SINAC, NACE e Núcleo de Robótica e Tecnologias

Assistivas.

• Coordenação das atividades dos Tradutores e Intérpretes de Libras da UFSJ:

mantém-se a demanda crescente por tradução e interpretação em Libras na UFSJ,

na medida em que as atividades dos discentes surdos se intensificaram e se

diversificaram, exigindo melhor planejamento dos serviços de interpretação. Um fator

que dificultou o atendimento dessa demanda, em 2015, foi o longo período de greve

dos técnicos da UFSJ.

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 113

• Desenvolvimento de protocolos de acompanhamento dos discentes com deficiência

na UFSJ, a fim de verificar as necessidades específicas de cada um e as barreiras

existentes na universidade.

• Envolvimento direto do SINAC na publicação do e-book didático: CARVALHO-

FREITAS. Inclusão: Possibilidades a partir da formação profissional. São João del-

Rei: UFSJ, 2015. Essa publicação auxilia na difusão de conhecimento e preparação

da instituição para as questões da acessibilidade. O livro pode ser baixado em:

http://www.ufsj.edu.br/proex/ publicacoes.php.

• O SINAC tem assento em conselhos Municipal e Nacional de Inclusão de Pessoas

com Deficiência, evidenciando uma importante sinergia da UFSJ com a dinâmica

social.

Nacionalmente, o contexto de 2015 privilegiou ações de inclusão e acessibilidade,

com grande incentivo por parte de órgãos governamentais e órgãos de controle, sendo

essas questões prioritárias para qualquer gestão pública. No entanto, pelas restrições

orçamentárias e pelo movimento de greve dos técnicos administrativos, diversas ações

foram postergadas ou redimensionadas, mas sem prejudicar a vocação da UFSJ para

empreender nesse sentido.

Porém, considerando que as questões de acessibilidade e inclusão são

relativamente recentes na cultura universitária, ainda não se tornou parte dos fluxos e

processos naturais da instituição, necessitando ainda um grande trabalho de

conscientização e aprimoramento dos serviços prestados. Em geral, há muita vontade

institucional para a solução dos problemas, porém essas soluções são lentas e não aplacam

de forma ágil as necessidades emergentes das pessoas que necessitam de atendimento

especializado.

4.3.6 – Políticas Institucionais e ações de estímulo relacionadas à difusão das

produções acadêmicas: científica, didático-pedagógica, tecnológica, artística e

cultural

A UFSJ vem desenvolvendo ações de estímulo à difusão das produções

acadêmicas, científicas, didático-pedagógicas, tecnológicas, artísticas e culturais. Uma das

principais conquistas realizadas pela UFSJ nos últimos dois anos foi a integração de todas

as atividades acadêmicas em seu Congresso Anual. Realizado em outubro, o XIII

Congresso de Produção Científica e Acadêmica envolveu as Pró-Reitorias de Pesquisa e

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 114

Pós-Graduação, de Extensão e Assuntos Comunitários e de Ensino de Graduação e a

Assessoria para Assuntos Internacionais.

Congregaram-se a esse evento:

a) XXII Seminário de Iniciação Científica (XXII SIC), organizado pela Pró-Reitoria de

Pesquisa e Pós-Graduação (PROPE), que priorizou a participação de discentes da

UFSJ com trabalhos de iniciação científica, concluídos em 2015. Para a avaliação dos

494 trabalhos inscritos, a PROPE contou com a participação de um comitê externo,

formado principalmente por bolsistas de produtividade do CNPq, que conferiram

destaques e menções honrosas a 42 trabalhos apresentados.

b) XIII Semana de Extensão (XIII SEMEX), realizada pela Pró-Reitoria de Extensão e

Assuntos Comunitários, que tem como objetivo divulgar o conhecimento e promover a

produção acadêmica da UFSJ. Em sua 13ª edição, foram discutidas as oito áreas da

extensão e premiadas as experiências que mais contribuíram para a transformação da

sociedade e da comunidade acadêmica por meio do diálogo, da troca de saberes e da

construção de novos conhecimentos, aliadas ao ensino e à pesquisa;

c) IV Seminário de Iniciação à Docência (IV SID), organizado pela Pró-Reitoria de Ensino

de Graduação, espaço de socialização de projetos e programas de iniciação a docência,

em especial aqueles ligados ao Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência

(PIBID);

d) III Mostra PET, organizada pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, tem por objetivo

divulgar para a comunidade acadêmica e para a comunidade externa os trabalhos

realizados pelos discentes do PET-Programa de Educação Tutorial da Universidade de

São João del-Rei para São João del-Rei e, finalmente,

e) II Seminário de Internacionalização (II SIN), realizado pela Assessoria Internacional, que

tem como objetivo principal criar um foro de discussão sobre o papel da

Internacionalização na universidade de hoje e apresentar experiências acadêmicas

bem-sucedidas em instituições estrangeiras e o impacto delas na construção do

conhecimento universitário.

A principal dificuldade encontrada correspondeu ao número reduzido de funcionários

para um evento que se tornou de médio porte, que foi amenizada com a participação de

discentes de graduação, como monitores, e de pós-graduação, como coordenadores de

sessão, no evento. As três Pró-Reitorias envolvidas contaram com o apoio da Assessoria de

Comunicação e com o Núcleo de Tecnologia da Informação da UFSJ para a criação da arte,

da página do evento e do material de divulgação.

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 115

Outras ações que contribuem para a produção técnico-científica e a inovação

tecnológica são:

Fundo de Infraestrutura - CT-INFRA/MCT/FINEP:

Em 2015, A FINEP lançou o Edital MCTI/FINEP/CT-INFRA - PROINFRA - 02/2014,

para aquisição de Equipamentos Multiusuários.

Esta proposta foi encaminhada em 2015, através de um novo sistema da FINEP

(Finep 30 dias Pesquisa). Em função de problemas técnicos com o sistema, a FINEP

solicitou o reenvio de todas as propostas apresentadas pelas instituições até fevereiro de

2016. A Universidade apresentará um projeto institucional à FINEP, contendo 5 (cinco)

subprojetos, no valor total de aproximadamente R$ 8 milhões.

Centro de Documentação (CEDOC):

Quanto ao Centro de Documentação, foi criada a comissão de análise e

acompanhamento do CEDOC, pela Portaria nº 228, 25/02/2013, prorrogada até final do ano

de 2014, e concretizada a consultoria técnica externa para o SECOR/UFMG e IPHAN, com

a finalidade de preparar o arrolamento de mobiliário e equipamentos apropriados às tarefas

técnicas do CEDOC. Uma das principais dificuldades na implementação dessa ação foi a

falta de conhecimento técnico para a especificação dos equipamentos de preservação e

climatização de acervos. As dificuldades imediatas para a transferência do Laboratório de

Conservação e Pesquisa Documental (LABDOC/DECIS) foram superadas e a ocupação do

prédio foi concluída pela divisão do espaço físico entre os departamentos participantes do

projeto CEDOC. Foram instaladas as bancadas da sala de microfilmes e nomeado o Comitê

Gestor do CEDOC, com a função de criar o seu Regimento Geral com base na Resolução n.

020, de 30 de junho de 2014, que dispõem sobre os Laboratórios Multiusuários da UFSJ. O

mesmo Comitê passou a gerir as ações necessárias para melhor acomodação e equipagem

dos laboratórios, bem como a segurança e gestão dos acervos.

Editora da UFSJ:

A Comissão de Editoração da UFSJ, criada e nomeada, em 2013, elaborou o projeto

de regulamento da organização e funcionamento da Editora da UFSJ. A Editora da UFSJ foi

criada e teve seu Regimento Interno aprovado pelo Conselho Superior (CONSU) em 05 de

outubro de 2015.

Em 20 de outubro de 2015, foram nomeados os membros do Conselho Editorial para

a implementação de suas atividades. O Conselho já definiu as necessidades básicas para a

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 116

estruturação da editora da UFSJ. As dificuldades que se projetam para o ano de 2016 são: a

demanda de espaço físico, orçamento próprio e pessoal efetivo e terceirizado.

Setor de Editoração Eletrônica:

O Setor de Editoração Eletrônica (SEDIT), vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa e

Pós-Graduação (PROPE), foi criado com a função de dar suporte técnico na editoração e

revisão das revistas eletrônicas. A Resolução n. 043, de 01 de dezembro de 2014, do

CONSU aprovou o Regimento Interno do SEDIT. Na atualidade, o SEDIT conta com dois

diagramadores e dois revisores para o apoio às revistas eletrônicas da UFSJ. As

dificuldades enfrentadas pelo SEDIT são as de adequação do espaço físico e de

capacitação da equipe de técnico-administrativos em novas tecnologias e programas

eletrônicos para a indexação e editoração dos periódicos online. A capacitação no domínio

do Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) está sendo providenciada. O

SEER permite a disseminação, divulgação e preservação dos conteúdos das revistas em

conformidade com os padrões editoriais internacionais para periódicos on-line.

4.3.7 – Comunicação da IES com a comunidade externa

A Assessoria de Comunicação Social (ASCOM) é o setor responsável pelo

planejamento, gerência e execução das ações e dos canais de comunicação da UFSJ. A

ASCOM vem desenvolvendo projetos e implementando ações sólidas para aprimorar os

canais de comunicação. São conquistas tanto para a comunicação interna quanto para a

comunicação externa, que buscam o aprimoramento dos fluxos comunicacionais e a

aproximação da Universidade com suas comunidades, facilitando em muitos casos o

trabalho dos servidores e a vida acadêmica dos discentes.

Recursos audiovisuais – TV UFSJ e Vídeos Institucionais

Em 2015, um dos grandes projetos da instituição ganhou visibilidade: a TV UFSJ.

Ainda como webTV, mas com a proposta de, em 2016, ser transformada em TV aberta, tem

aumentado sua produção, mantendo a periodicidade. O surgimento da TV UFSJ propiciou a

cobertura efetiva dos dois últimos Invernos Culturais UFSJ, em todas as cidades onde a

Universidade tem Campus, fortalecendo o trabalho de comunicação do evento, contribuindo

para o ganho de imagem da UFSJ e consolidando a pluralidade do evento a partir da

participação massiva da comunidade acadêmica por discentes, técnicos e docentes em sua

execução.

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A inserção do audiovisual como ferramenta de comunicação se consolida ano após

ano na UFSJ. Além da TV, também está implementada rotina permanente de produção

anual de vídeos institucionais, havendo equipe externa contratada para esse fim. O próximo

vídeo está sendo produzido e será apresentado em maio de 2016. A ASCOM produz ou dá

suporte à produção de outros vídeos que trabalham a imagem da instituição em

diversos momentos, com destaque para a captação de recursos e encerramento do Inverno

Cultural, bem como as resenhas diárias do festival de arte e cultura da UFSJ.

Por sua vez, as transmissões em rede aberta dos programas produzidos pela TV

UFSJ voltaram a ser negociadas com as TVs locais, mas devido à crise econômica de 2015,

não foi concluída.

Rádio universitária

O projeto de implantação da Rádio Universitária, cuja demanda atende às

expectativas da comunidade acadêmica, numa cidade onde o rádio ainda se mantém como

expressiva mídia de massa, recebeu a concessão. O momento agora é de encaminhar ao

Ministério das Telecomunicações o projeto de viabilidade técnica e posterior compra de

equipamento que demandarão recursos do orçamento.

Impressos – Revista Quanta UFSJ

Com seu primeiro número concluído em dezembro de 2015 e circulando no início de

2016, a equipe está editando a segunda edição, que deve ficar pronta em março e circular

em abril. O jornal impresso foi definitivamente substituído pela revista multidisciplinar. O

projeto da Revista Quanta UFSJ atendeu aos anseios da comunidade acadêmica e externa

em seu conteúdo, apresentação, objetivos, público-alvo, metodologia, diretrizes,

plano editorial e cronograma. Destaca-se como essência da Revista o objetivo de aproximar

ainda mais a instituição dessas comunidades, a partir da abordagem de temas relevantes à

sociedade, tendo como embasamento a produção de ensino, pesquisa e extensão da

Universidade.

Fruto do trabalho da ASCOM, as últimas edições trataram o jornal impresso como

laboratório para a revista Quanta UFSJ. Essa traz novos gêneros jornalísticos, prioriza

grandes reportagens, abrange a tríade Ensino-Pesquisa-Extensão, respeita o caráter

multicampi e multidisciplinar da instituição, leva a público, textos ágeis, consistentes e

criativos, bem como layout moderno, seguindo as diretrizes do Plano de Comunicação

elaborado em 2012.

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 118

Site UFSJ

A ASCOM identificou que o site da UFSJ não mais atende às necessidades e

possibilidades do universo da tecnologia móvel e dos sistemas de informação. A

reformulação da página já está autorizada e os grupos de trabalho formados. Para isso,

conta-se com a colaboração de equipe do curso de Ciências da Computação, que tem papel

importante no projeto. Outras alternativas vêm sendo estudadas para que esse processo

seja mais rápido e eficaz. Atrelado à reformulação do portal da instituição, serão

disponibilizadas versões em outros idiomas, acessíveis também a pessoas com deficiência

visual, ampliando a visibilidade da UFSJ e tornando-a mais inclusiva. O cronograma foi

reformulado para final de 2016. Enquanto o site não é reformulado, a ASCOM implementa,

na página de notícias da instituição e em outras páginas de sua responsabilidade, as

modificações que estão ao seu alcance, caso do site da corrida rústica, ação que há três

anos tem sido coordenada em parceria com a Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos

Comunitários em comemoração ao aniversário da UFSJ. Foi implantada uma rotina que

minimiza a permanência de matérias desatualizadas na homepage. O editor de publicações

ou um dos três jornalistas da Assessoria verifica, em sua primeira ação do dia, se há

matérias defasadas para substituição imediata. Em seguida, é realizada a busca e a

distribuição de pautas entre jornalistas e bolsistas, para posterior apuração, redação, edição

e postagem.

A Assessoria também quer conhecer o que está sendo divulgado mensalmente por

meio do portal, para, a partir desses dados, traçar as estratégias de divulgação para os

meses sequentes, corrigindo distorções e ampliando ganhos. A rotina de análise mensal de

matérias publicadas, a partir da quantidade, dos assuntos, dos Campi abrangidos e dos

obstáculos encontrados, já existe desde outubro de 2014, e alimenta as ações da ASCOM

na busca de pautas.

Redes sociais

Em 2015, com a manutenção da equipe de bolsistas da ASCOM, todos jornalistas

em formação, o uso das redes sociais ganhou força, especialmente o perfil institucional do

Facebook, que vem atraindo mais visitantes e incrementando o fluxo de comunicação entre

a UFSJ e suas diversas comunidades. Já são mais de 8,9 mil curtidas (seguidores) no perfil

oficial da UFSJ, 3,8 mil no perfil da TV e mais 900 no canal na TV no Youtube. São diversas

publicações diárias, supervisionadas por jornalistas da equipe. Esses acompanham os

discentes que, por sua vez apresentam e trazem novos conhecimentos as inovações em

layout e estratégias de divulgação. Em contrapartida, eles têm a oportunidade de vivenciar

na prática a rotina de uma assessoria. O estágio proporciona não só qualificação

profissional, mas também a oportunidade de viver experiências que contribuem para o

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 119

crescimento pessoal, como a cobertura do Inverno Cultural, em que os discentes têm

oportunidade de entrevistar artistas de renome no cenário nacional.

Relacionamento com a Imprensa

A UFSJ tem investido no relacionamento com a imprensa, de forma pró-ativa, a partir

de visitas às empresas jornalísticas das cidades onde mantém seus Campi. Em 2015 a

equipe da ASCOM visitou os estúdios da TV Integração (Juiz de Fora e Divinópolis), da

Rádio Eldorado (Sete Lagoas), das Rádios Emboabas e Vertentes (São João del-Rei), da

Rádio Musirama (Sete Lagoas) e outras TVs e rádios, além de dialogar, por outras vias, com

diversos veículos, como a Globo Minas, apresentando a instituição, os planos de

comunicação e fortalecendo parcerias na área.

Internamente, também os procedimentos foram aprimorados. Foi retomado o envio

diário de releases, cujo fluxo de produção ganhou espaço: pela manhã, editor, jornalistas e

bolsistas buscam e avaliam as pautas, elaboram textos, selecionam e enviam releases para

os veículos cadastrados no mailing da ASCOM. Tem sido verificado aumento do número de

meios de comunicação cadastrados neste mailing, especialmente das regiões dos Campi

fora de sede. Atrelado a isso está em processo de implantação um sistema de computador

para organizar e distribuir as demandas recebidas pela Assessoria. O Sistema é livre e foi

criado pela Universidade Federal de São Carlos.

Além do aprimoramento dos processos dinâmicos citados, a rotina de atendimento à

imprensa se mantém ativa: a ASCOM recebe as mais variadas solicitações de veículos de

comunicação por notícias/entrevistas, apura e entra em contato com as fontes mais

adequadas, sendo reconhecida por colegas da imprensa, principalmente os das televisões

regionais, como facilitadora das demandas que envolvem não só a Universidade, como

também seu entorno.

Canais de comunicação externa

Além dos canais de informações citados, a comunidade externa pode estabelecer

contato com a UFSJ através do sistema de telefonia fixa e e-mail dos diversos setores da

instituição, que são disponibilizados no website. São disponibilizados, também, à

comunidade externa, os serviços de Ouvidoria onde o(a) interessado(a) poderá cadastrar

sua manifestação: pedido de informações, reclamações, sugestões, elogios e denúncias.

Canais de comunicação interna

Os canais internos de comunicação são alimentados com o mesmo rigor e

profissionalismo com que são tratados os meios e fontes externas. Iniciada, em 2014, a

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 120

implantação gradual de sistemas integrados de informação, com tecnologia incorporada

através de uma parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), está

em momento avançado e já facilita na agilidade dos processos. O conjunto de Sistemas

Integrados de Gestão (SIG) será implantado totalmente, até 2018. O módulo “Protocolo” do

SIG/SIPAC – Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos, implantado em

janeiro de 2014, possibilita os fluxos de documentos e processos, bem como a

correspondência interna eletrônica (memorando e memorando circular).

Outra inovação diz respeito à criação de um Comitê de Tecnologia e Segurança da

Informação. No âmbito do Núcleo de Tecnologia da Informação (NTINF), deliberações

sobre a política universitária da Tecnologia de Informação e política de Segurança da

Informação estão sendo implementadas pelos seus respectivos comitês, compostos por

representantes da comunidade acadêmica e técnicos de TI do NTINF.

Outras ferramentas de aproximação da comunidade interna fazem uso de recursos

digitais, como homepage da UFSJ, facebook, twitter, correio eletrônico e, em fase de

desenvolvimento, newsletter. Hoje, técnicos e docentes recebem diariamente, informações,

convites para eventos, lançamentos de editais e outros assuntos do interesse da

comunidade interna, via correio eletrônico.

Nos demais Campi, Alto Paraopeba, Sete Lagoas e Divinópolis, também foram

identificadas carências a serem supridas pelas divulgações. Desde 2015, duas servidoras

técnicas-administrativas representam a Assessoria de Comunicação em Sete lagoas e

Divinópolis, o que tem facilitado as demandas da ASCOM por assuntos desses Campi.

4.3.8 – Programas de atendimento aos discentes3

Programas e auxílios

O processo de revisão dos Programas e Ações, sob a responsabilidade da Pró-

Reitoria de Assuntos Estudantis, com vistas à ampliação e otimização do atendimento

prestado pela Pró-Reitoria, buscou apresentar propostas de alteração das resoluções

existentes e submissão de outras para aprovação nos órgãos superiores, objetivando a

regulamentação dos Programas em andamento, bem como a definição de diretrizes

norteadoras da Política de Assistência Estudantil na UFSJ.

A PROAE desenvolve vários programas voltados à garantia das condições mínimas

indispensáveis à permanência do discente na Universidade, sendo eles: o Programa de

3 Reprodução do Relatório 2015 - PROAE

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Auxílio de Promoção Socioacadêmica, o Programa de Saúde Física, Mental e Bucal, o

oferecimento de refeições subsidiadas dentro dos Campi, e a participação em eventos

acadêmicos e esportivos. Os discentes recebiam, após passarem pela avaliação

socioeconômica, bolsa atividade (contrapartida: trabalhar 20 horas semanais), auxilio

alimentação e auxílio transporte. Isso beneficiava poucos discentes, pois recebiam os

benefícios acumulados, em média R$ 1.200,00, comprometendo grande parte do

orçamento, em detrimento da maioria dos demais discentes de vulnerabilidade

socioeconômica.

Com a implantação da política que estabelece os Programas de Assistência

Estudantil, Resolução 033/2014 (CONSU), houve uma série de adequações ao novo Auxílio

de Promoção Socioacadêmica, uma vez que foi estipulado teto máximo no valor de R$

600,00, com a finalidade de atender a um maior número de discentes, com mais justiça e

transparência. Compõem o Auxílio de Promoção Socioacadêmica: I – Componente

Alimentação, no percentual de 24% do valor do Auxílio; II – Componente Moradia, no

percentual de 25% do valor do Auxílio; III – Componente Transporte, no percentual de 10%

do valor do Auxílio e IV – Componente Permanência, no percentual de 41% do valor do

Auxílio.

Essas adequações geraram, a princípio, certo desconforto entre os

discentes/bolsistas que tiveram seus contratos adequados e foram transferidos ao modelo

de pagamento de auxílios da Resolução 033/2014, sem a necessidade de reavaliação e/ou

recadastramento, mantendo-se o período de gozo do benefício previsto em contrato firmado

entre os discentes e a UFSJ.

Principais ações

- Instalação de cantinas/restaurante nos Campi CAP/CSL/CCO;

- Implantação do sistema auditável nos restaurantes dos Campi CTAN/CAP/CSL/CCO;

- Ampliação do número de refeições, através de Auxílio Alimentação para discentes de

vulnerabilidade socioeconômica, com a Resolução 033/2014/Consu que instituiu a política e

estabeleceu os programas de assistência estudantil no âmbito da UFSJ, assim como o

número de refeições (almoço/jantar) subsidiadas aos discentes de graduação presencial da

UFSJ;

- Ampliação do número de discentes atendidos pelo Auxílio de Promoção Socioacadêmica

pelos seguintes componentes, em conformidade com a Resolução 033/2014/CONSU:

Auxílio Alimentação, Moradia, Transporte e Permanência;

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 122

- Implantação do auxílio creche voltado às mães discentes;

- Regulamentação da política de Moradia Estudantil pela Resolução 015/CONSU, de 15 de

junho de 2014;

- Reavaliação e readequação dos critérios do sistema de avaliação socioeconômica;

- Credenciamento de profissionais liberais visando a garantir os atendimentos à saúde bucal

e mental aos discentes de vulnerabilidade socioeconômica nos Campi da UFSJ;

- Envio de proposta de anteprojeto de resolução encaminhada ao Conselho Universitário em

13 de maio de 2015, que institui a Política de Esporte no âmbito da UFSJ. Resolução

025/2015, aprovada no CONSU, em 28/09/2015.

A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis vem ampliando sistematicamente as ações,

conforme Quadro 016, a seguir, de assistência aos discentes de alta vulnerabilidade

socioeconômica, através da Resolução nº 033, de 22 de setembro de 2014, além das ações

previstas no PDI, que já foram concretizadas.

Quadro 016: Demonstrativo das ações de Assistência Estudantil 2012/2015

Fonte: PROAE (2016)

AUXÍLIO Discentes Atendidos

2012 2013 2014 2015

Auxílio Alimentação 455 798 563 220

Auxílio Transporte 67 - 187 232

Auxílio Creche - - - 4

Auxílio Promoção Sócio Acadêmica - - 446 1068

Auxílio Emergencial - - - 4

Moradia Estudantil - - 39 48

Monitoria Assistencial - - 3 3

PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE

Saúde Física 190 410 375 279

Saúde Mental 38 180 289 439

Saúde Bucal 160 38 - 243

Programa de Auxílio Financeiro para apresentação de trabalhos 297 332 262 83

Núcleo Tecnológico Itinerante (extinto em 2014) 41 7 - -

TOTAL 1248 1765 2164 2623

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Relação dos processos seletivos

Quadro 017: Concessão de Bolsas Atividade, Alimentação e Transporte - 2014

Tipo de Concessão: Bolsa atividade, Auxílio Alimentação e Transporte - 2014

Processo Seletivo Forma de Divulgação Nº de vagas oferecidas

Nº de discentes inscritos

Nº de discentes

beneficiados Edital 001/2014 -

PROSA Bolsa atividade e

Auxilio Alimentação e Transporte

Site da Pro - Reitoria de Assuntos Estudantis

-- 1120 183

Edital 002/2014 Programa Moradia

Estudantil

Site da UFSJ e página da PROAE, DCE e

durante a acolhida aos discentes, realizada no

inicio dos semestres

96 77 50

Edital 003/2014 - PASE

Auxílio de Promoção Socioeconômica e Moradia Estudantil

Site da UFSJ e página da PROAE, DCE e

durante a acolhida aos discentes, realizada no

início de cada semestre letivo

De acordo com

orçamento 1138 97

Fonte: PROAE (2016)

Quadro 018: Concessão de Auxílio Promoção Socioacadêmica - 2015

Tipo de Concessão: Auxilio Promoção Socioacadêmica - 2015

Processo Seletivo Forma de Divulgação Nº de vagas oferecidas

Nº de discentes inscritos

Nº de discentes

beneficiados Edital 001/2015 -

PASE Auxilio Promoção Socioacadêmica

Site da UFSJ e página da PROAE, DCE e

durante a acolhida aos discentes, realizada no início dos semestres

De acordo como

orçamento 1020 153

Edital 001/2015 Programa Moradia

Estudantil 20 vagas 03 03

Edital 002/2015 – PASE*

Auxilio Promoção Socioacadêmica

Site da UFSJ e página da PROAE, DCE e

durante a acolhida aos discentes, realizada no início dos semestres

De acordo como

orçamento 820 263

Edital 002/2015 Programa Moradia

Estudantil 09 06 06

Fonte: PROAE (2016)

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Auxílio de Promoção Socioacadêmica – Edital 02/2015

- Total de Inscritos: 820

- Novos discentes deferidos e contemplados pelo Edital, contemplados com auxilio

financeiro e o programa de assistência: 263, conforme descrito no Quadro 018.

- Discentes deferidos para o programa e assistência estudantil, referente aos

programas de saúde física, mental, bucal e oftalmológica e não contemplados com auxílio

financeiro: 229. Motivos dos não contemplados: Discentes não analisados por falta de

documentos – 240; Discentes inferidos - 93 (por não atendimento aos critérios de edital).

Atendimento à saúde

Quadro 019: Número de Atendimentos e/ou benefícios - 2015

Tipo de Auxílio Quantidades Auxílio Alimentação 314

Auxilio Promoção Socioacadêmica (Modalidades – Auxílio Permanência; Moradia, Alimentação e Transporte)

897

Saúde Bucal 147 Saúde Física 88 Saúde Mental 369 Auxílio Ótica 77

Auxílio Creche 04 Monitoria Especial - Bolsas 03

Atividades Acadêmicas 03 Total 1.902

Fonte: PROAE (2016)

Quadro 020: Atendimentos à Saúde - 2015

Tipo Sede CAP CCO CSL Credenciamento

Clínico Geral Edital aberto

Edital aberto

Edital aberto

Edital aberto

03/2014

Ginecologista Edital aberto

Edital aberto

Edital aberto

Edital aberto

04/2014

Dentista OK Edital aberto

Edital aberto

OK 11/2014

Dentista (perito) OK Edital aberto

Edital aberto

OK Pregão Eletrônico

Oftalmologista OK Edital aberto

Edital aberto

OK 06/2014

Laboratórios OK Edital aberto

Edital aberto

OK 08/2014

Clínica Psicologia OK OK Edital aberto

Edital aberto

06/07/08/09/2015

Fonte: PROAE (2016)

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Restaurante Universitário

Quadro 021: Restaurante universitário – 2014/2015

2014

2015 1º semestre 2º semestre

Valor refeição

Valor subsidiado

Valor refeição

Valor subsidiado

Valor refeição

Valor subsidiado

CTAN R$ 11,18 R$ 8,43 R$ 10,00 R$ 7,25 R$ 6,30 R$ 3,55 CCO R$ 5,90 R$ 3,15 R$ 6,98 R$ 4,23 R$ 6,98 R$ 4,23 CSL R$ 6,50 R$ 3,75 R$ 6,94 R$ 4,19 R$ 6,94 R$ 4,19 CAP R$ 6,50 R$ 3,75 R$ 6,94 R$ 4,19 R$ 6,94 R$ 4,19

Fonte: PROAE (2016)

RU CTAN - Redução do valor da refeição com a empresa AC Batista: de R$ 11,18 para R$

10,00. Valores referentes às refeições do o primeiro semestre de 2015.

RU CAP - Repactuação com o Restaurante Senny’s, passando de R$ 6,50 para R$ 6,94 e

prorrogação do contrato até 19 de dezembro de 2015.

Licitação dos Restaurantes: CLS e CCO, em 30 de dezembro de 2014; RU/CTAN, em junho

de 2015.

O valor que constará na nota fiscal será calculado de acordo com o relatório mensal

emitido por sistema auditável implantado na entrada do restaurante, que será composto por

leitor de código de barras, um software apropriado para o funcionamento do leitor, além dos

equipamentos de informática necessários, fará a leitura das carteiras estudantis de forma

que o número de matrícula do discente de graduação presencial será identificado através de

um banco de dados gerenciado pela UFSJ. O sistema auditável será gerenciado pela UFSJ,

mas caberá à cessionária o seu manuseio a fim de que os usuários tenham acesso ao

restaurante.

O sistema auditável.

Cada matrícula de graduação presencial computada pelo sistema auditável consistirá

no registro de uma refeição. Portanto, à medida que for necessário, poderão ser emitidos

relatórios de consumo diários, semanais ou mensais. Para os discentes de graduação

presencial que possuem refeições subsidiadas parcialmente pela UFSJ, caberá o custo de

R$ 2,75 (dois reais e setenta e cinco centavos) no caixa, sendo que o restante do valor da

refeição será subsidiado pela cedente. O valor de R$ 2,75 a ser pago pelo discente poderá

ser reajustado pelo CONDI. O relatório de consumo mensal de refeições será gerado pelo

sistema auditável e baseado nesse relatório será confeccionado a nota fiscal que deverá ser

atestada pelo fiscal de contrato da cedente. Em hipótese alguma haverá pagamento

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 126

antecipado de refeições subsidiadas pela UFSJ sem que tenha a devida comprovação do

serviço prestado por parte da cessionária e a devida aprovação por parte da cedente.

Figura 008: Restaurante universitário – Alimentação Subsidiada – 2015

Fonte: PROAE (2016)

Programa de Concessão de Auxílios Alimentação

Uma das estratégias de permanência praticada na UFSJ é a adoção de ações que

possibilitem o oferecimento de alimentação básica aos discentes. No ano de 2015 foi

subsidiada a alimentação através do restaurante universitário no Campus CTAN e dos

outros restaurantes/lanchonete nos Campus fora de sede. Para se alimentar nesses

restaurantes o discente tem direito até duas refeições diárias. Paralelo a isso, os discentes

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 127

com vulnerabilidade socioeconômica contemplados em edital da PROAE tem direito ao

auxílio alimentação que é pago mensalmente.

No mês de maio de 2015, a maior parte dos discentes que recebiam auxílio

alimentação foi readequada à Resolução 033 de setembro de 2014 ficando

aproximadamente 22 discentes recebendo o antigo auxílio alimentação, discentes esses

residentes na Moradia Estudantil.

Auxílio Alimentação

O programa de concessão de auxílio alimentação se concretiza em depósito

bancário diretamente na conta do discente, que deverá ser usado para pagar as despesas

com almoço e jantar. No Quadro 022, a seguir, encontra-se, a média mensal de auxílios

alimentação tendo por base o período entre os meses de fevereiro a dezembro de 2015,

distribuída por campos:

Quadro 022: Distribuição de auxílio por Campus - 2015

Campus Média mensal

CAP 17,09

CCO 12,54

CSL 9,36

CTAN/CDB/CSA 70,18 Fonte: PROAE (2016)

Restaurante Universitário São João del-Rei Campus CTAN

O Restaurante Universitário em São João del-Rei garante o cumprimento do direito

dos discentes em receberem uma alimentação de qualidade, além de atender ao Plano

Nacional de Assistência Estudantil – PNAES favorecendo o acesso e a permanência de

discentes de vulnerabilidade social na educação superior.

O serviço do RU- CTAN é prestado por empresa terceirizada que utiliza o espaço

físico da UFSJ para preparação e fornecimento das refeições aos discentes da

universidade, servidores e visitantes. As refeições fornecidas aos discentes de graduação

são subsidiadas pela UFSJ com recursos oriundos do PNAES.

O serviço prestado no RU é acompanhado pela PROAE a fim de garantir que o

fornecimento das refeições atenda às exigências sanitárias e legislações vigentes,

cumprindo os critérios técnicos determinados pelas Resoluções RDC nº 216, de 15 de

setembro de 2014, que dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para serviços

de Alimentação; RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002, que dispõe sobre o Regulamento

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 128

técnico de procedimentos operacionais padronizados aplicados aos estabelecimentos

produtores/industrializadores de Alimentos e Portaria nº 326 – SVS/MS de julho de 1997,

que dispõe sobre Regulamento técnico sobre as condições higiênico-sanitárias e de boas

práticas de fabricação para estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos.

Valores, quantitativo de refeições e subsídios

No ano de 2015, foi realizada nova licitação para empresa fornecedora de refeições

no RU – CTAN. A partir de agosto de 2015, o custo da refeição fornecida passou de R$

10,00 para R$ 6,30. Os discentes de graduação, assistidos pela UFSJ, pagam pela refeição

o valor de R$ 2,75, sendo o restante subsidiado pela instituição. Os demais usuários pagam

o valor integral da refeição.

De fevereiro a dezembro de 2015, foram fornecidas e subsidiadas 117.638 (cento e

dezessete mil, seiscentos e trinta e oito) refeições.

Durante cada mês houve uma média diária de subsídio de refeições conforme consta

na Figura 009, a seguir:

Figura 009: Subsídio de refeições CTAN - 2015

Fonte: SAMOR (2016)

No presente momento, em São João del-Rei, a universidade só possui vínculo com o

Restaurante Universitário no que se refere aos discentes subsidiados, não possuindo outros

credenciamentos na cidade.

A média de refeições servidas por mês foi calculada considerando os dias letivos e

que o restaurante se encontrava funcionando.

fevereiromarço

abrilmaio

junhojulho

agostosetembro

outubronovembro

dezembro

0

100

200

300

400

500

600

700

382,83

574,92603,43 618 605,48

302,75

555,83 577,2

506,13 524,04

375,57

média mensal

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Restaurantes e lanchonetes fora de sede (CCO, CAP, CSL)

Nos restaurantes/lanchonete fora de sede a instituição também subsidia os discentes

de graduação presencial garantindo, a esses discentes, alimentação além de atender ao

Plano Nacional de Assistência Estudantil – PNAES favorecendo o acesso e a permanência

de discentes de vulnerabilidade social na educação superior.

O serviço nos restaurantes/lanchonetes fora de sede é prestado por empresas

terceirizadas que utilizam o espaço físico da UFSJ nos Campus de Divinópolis, Ouro Branco

e Sete Lagoas para preparação e fornecimento das refeições aos discentes da universidade,

servidores e visitantes. As refeições fornecidas a discentes de graduação são subsidiadas

pela UFSJ com recursos oriundos do PNAES.

Mais informações podem ser encontradas no Bloco 1 dos Anexos deste Relatório,

onde são apresentados os resultados da Pesquisa de Satisfação realizada com os usuários

do RU do Campus CTAN.

Restaurante/ lanchonete do CCO

Valores, quantitativo de refeições e subsídios

A refeição fornecida durante o ano de 2015 no restaurante/lanchonete do CCO

custou R$ 6,98, entretanto os discentes matriculados nos cursos de graduação presencial

são atendidos pela UFSJ, pagando R$2,75, sendo o restante, subsidiado pela instituição. Os

outros discentes, servidores e visitantes pagam o valor integral da refeição.

Durante o ano de 2015 foram subsidiadas 75.511 (setenta e cinco mil quinhentos e

onze) refeições pela UFSJ no CCO.

Durante cada mês houve uma média diária de subsídio de refeições conforme consta

na Figura 010, a seguir:

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Figura 010: Subsídio de refeições CCO - 2015

Fonte: SAMOR/CCO (2016)

Restaurante/ lanchonete do CAP

Valores, quantitativo de refeições e subsídios.

A refeição fornecida durante o ano de 2015 no restaurante/lanchonete do CAP

custou R$6,94, entretanto os discentes matriculados nos cursos de graduação presencial

são atendidos pela UFSJ, pagando R$2,75, sendo o restante, subsidiado pela instituição. Os

outros discentes, servidores e visitantes pagam o valor integral da refeição.

Durante o ano de 2015, foram subsidiadas 126.057 refeições pela UFSJ no CAP.

Durante cada mês houve uma média diária de subsídio de refeições conforme consta na

Figura 011, a seguir:

Figura 011: Subsídio de refeições CAP - 2015

Fonte: SAMOR/CAP (2016)

fevereiromarço

abrilmaio

junhojulho

agostosetembro

outubronovembro

dezembro

0

100

200

300

400

500

600

700

800

436

745,32 746,83 742,3714,05

392,5

730,63752,33 732,65

657,4

387,29

média mensal

fevereiromarço

abrilmaio

junhojulho

agostosetembro

outubronovembro

dezembro

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

292,33

431,5 426,67 416,9

362,75

465481,84

441,14412,05

442,1

259,21

média mensal

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Restaurante/ lanchonete do CSL

Valores, quantitativo de refeições e subsídios

A refeição fornecida durante o ano de 2015 no restaurante/lanchonete do CSL custou

R$6,94, entretanto os discentes matriculados nos cursos de graduação presencial são

atendidos pela UFSJ, pagando R$2,75, sendo o restante, subsidiado pela instituição. Os

outros discentes, servidores e visitantes pagam o valor integral da refeição.

Durante o ano de 2015, foram subsidiadas 54.841 refeições pela UFSJ no CSL.

Durante cada mês houve uma média diária de subsídio de refeições conforme consta

na Figura 012, a seguir:

Figura 012: Subsídio de refeições CSL - 2015

Fonte: SAMOR/CAP (2016)

Durante o ano de 2015, entre os meses de fevereiro a dezembro, a UFSJ, por

intermédio do PNAES subsidiou para os discentes de graduação presencial nos Campi do

CTAN, do CSL, do CAP e do CCO um total de 374.047 (Trezentas e setenta e quatro mil e

quarenta e sete) refeições.

Moradia Estudantil

A moradia estudantil é uma das áreas que fazem parte das ações da Assistência

Estudantil do PNAES. A moradia estudantil tem por finalidade garantir habitação ao

discente, dando condições para uma formação pessoal, de consciência social e profissional,

além de proporcionar o estímulo à solidariedade universitária, contribuindo para o

fevereiromarço

abrilmaio

junhojulho

agostosetembro

outubronovembro

dezembro

0

50

100

150

200

250

300

350

130,83

311,91325,56

277 277,2

253,25

327,37 333,24

301,15

349,9

214,14

média mensal

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 132

desenvolvimento das atividades acadêmicas, socioeducativas, esportivas, de lazer e

política.

Moradia Estudantil localiza-se no CTAN atualmente possui uma estrutura com

quatorze apartamentos. Cada apartamento possui uma cozinha, uma área de serviço, dois

banheiros, 04 quartos e sala. O apartamento foi mobiliado a comportar até 08 discentes.

Atualmente a Moradia Estudantil possui 47 moradores, sendo 31 do segmento

masculino e 16 do segmento feminino. Desde a inauguração da Moradia Estudantil houve

alguns problemas no que tange à manutenção, no entanto com o apoio da Divisão de

Prefeitura pôde ser sanados a maioria deles. Tendo em vista o que está previsto no inciso II,

do art.9º, da Resolução nº 015, de 9 de junho de 2014 o Setor de Alimentação e Moradia

(SAMOR) elaborou um plano de manutenção para a Moradia Estudantil. Quanta a esta

questão de manutenção é importante que se siga um plano para que se possa preservar o

patrimônio público e também dar melhores condições de vida aos residentes da Moradia

Estudantil.

Em relação à manutenção da Moradia foi elaborado um indicativo dos serviços

prestados:

Quadro 023: Subsídio de refeições CCO - 2015

Especificação do serviço Quantidade

Manutenção de chuveiro elétrico 6

Manutenção em pia de cozinha 9

Manutenção em receptor de antena parabólica 2

Manutenção em janela -

Manutenção do mato ao entorno do alojamento 3

Manutenção em vazo sanitário 4

Manutenção em lâmpadas no corredor 2

Manutenção/ troca de fechadura de porta 1

Manutenção em filtro d'água 2

Manutenção (colocação de parafusos em cadeiras) -

Manutenção em botija vazando gás -

Manutenção em tomada com mau contato 8 Fonte: SAMOR/CAP (2016)

Pelo contato que o setor teve com a Moradia Estudantil durante o ano de 2015 foi

percebido uma ausência de ações no que tange a questão social dos discentes que residem

na Moradia. Pelo que consta no projeto da Moradia Estudantil, ainda faltam muitas

benfeitorias, e algumas delas são fundamentais.

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Abaixo estão relacionadas algumas pendências que se fazem necessárias ao bom

funcionamento da Moradia Estudantil:

- O cercamento ao entorno da Moradia;

- A construção da guarita para os porteiros;

- A implantação de um sistema de comunicação da portaria com o restante da UFSJ;

- A integração dos discentes residentes na moradia com atividades sociais, como

esporte e lazer, envolvendo dessa forma departamentos como o de educação física, teatro e

artes por exemplo.

- A Realização de projetos sociais com os discentes da Moradia envolvendo a psicóloga e assistente social da PROAE.

Dentro de um contexto geral, mesmo com algumas pendências a serem resolvidas a

Moradia Estudantil se apresentou plenamente operacional durante a ano de 2015, sem

maiores problemas, atendendo de forma satisfatória aos moradores que nela residem.

Figura 013: Resumo dos auxílios – 2015

Fonte: SAMOR/CAP (2016)

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 134

4.3.9 – Política e ações de acompanhamento dos egressos

Conforme previsto no PDI 2014-2018, as políticas e as ações da UFSJ vinculam-se à

ideia da formação de “profissionais competentes, em sintonia com as necessidades da

sociedade e pela produção de conhecimento”, sobretudo “comprometidos com valores

éticos e com a construção de uma sociedade justa e democrática”.

Nessa intenção, a UFSJ vem desenvolvendo um amplo processo de Avaliação

Institucional com o objetivo de fomentar a autocrítica institucional, garantir a qualidade das

ações no âmbito da Instituição e informar à sociedade da consonância dessas ações com as

demandas científicas e sociais. A autocrítica institucional pressupõe a análise retroativa

daqueles que na Instituição trilharam sua formação acadêmica e que hoje, possivelmente,

encontram-se atuando no mercado de trabalho. Para tanto, estabelecer a Política de

Acompanhamento do Egresso é condição indispensável. O acompanhamento do egresso

compõe, com outros parâmetros, uma das ferramentas fundamentais na construção de

indicadores, contribuindo para a discussão das ações implementadas, considerando sua

eficácia e repercussão.

Pretende-se, pois, que o acompanhamento dos concluintes possa destacar aspectos

referentes aos cursos oferecidos pela UFSJ, a partir das expectativas sociais e

mercadológicas dos discentes egressos, contribuindo para o aperfeiçoamento dos projetos

pedagógicos. Constituem objetivos da Política de Acompanhamento do Egresso: a)

identificar o perfil do egresso e criar mecanismos para avaliação de seu desempenho nos

postos de trabalho, tanto no setor público, quanto no privado ou no terceiro setor; b)

construir uma base de dados com informações que possibilitem manter, com o egresso,

comunicação permanente e estreito vínculo institucional; c) fomentar o relacionamento entre

a UFSJ e seus egressos, visando ao aperfeiçoamento das ações institucionais concernentes

à implementação de cursos e programas no âmbito da educação superior; d) obter

informações dos empregadores que, associadas às do egresso, direcionem a tomada de

decisões institucionais ou do curso; e) estimular e criar condições para a educação

continuada; f) construir indicadores que subsidiem a adequação curricular às necessidades

do desenvolvimento de competências e habilidades em consonância com as diretrizes

nacionais para os cursos superiores.

A viabilidade para atender às necessidades previstas na Política de

Acompanhamento do Egresso se concretiza pela criação do Portal do Egresso,

desenvolvido para ser um canal permanente e dinâmico de comunicação entre a UFSJ e

seus egressos, possibilitando um vínculo contínuo, bem como buscando estender e estreitar

a relação de confiança já estabelecida. O Portal do Egresso apresenta como objetivos:

promover atualização acadêmica, oferecendo cursos, seminários e palestras direcionadas à

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 135

complementação profissional do egresso; integrar o egresso à comunidade acadêmica por

meio da participação em eventos artísticos, culturais e esportivos promovidos pela

Universidade; proporcionar a participação de egressos em atividades extensionistas (como

proponente de cursos de extensão, palestrante/conferencista em eventos acadêmicos e

científicos e como colaborador em atividades de responsabilidade social); oferecer e

divulgar a política de benefícios direcionada aos egressos da UFSJ; apoiar os egressos em

questões de mercado de trabalho e empregabilidade; divulgar possibilidades e eventuais

ofertas de vagas de emprego; proporcionar ao egresso espaço para socialização e

divulgação de contribuições à sociedade (conquistas, premiações e produção artística e

literária); possibilitar e promover o relacionamento entre antigos colegas de curso, assim

como eventuais encontros entre as turmas; captar informações, por meio de ferramenta

própria, para construção de indicadores que irão subsidiar a política institucional de

acompanhamento do egresso.

O exercício de consciência crítica, associado à elevada competência no desempenho

de suas funções profissionais, deve estar fortemente consolidado no egresso da UFSJ.

Dessa forma, ele estará plenamente capacitado a exercer a crítica e a reflexão sobre suas

atividades profissionais e sobre o exercício da cidadania, sendo inerente a essa condição o

desejo de se aprimorar cada vez mais e buscar a ampliação de seus horizontes pessoais e

profissionais. Embora essa política de acompanhamento dos egressos esteja prevista no

PDI, ela ainda não foi implementada, embora sejam desenvolvidas algumas ações pontuais

e iniciativas setorizadas tais como atividades de pós-graduação e extensão, análise da

situação ocupacional dos egressos no curso de ciências econômicas da UFSJ no período de

1990-2012, realizada pelo Departamento de ciências Econômicas. Em fevereiro de 2014, o

Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPE) do CCO elaborou com as coordenadorias dos cursos

de graduação os formulários dos egressos e criou o Programa de Acompanhamento de

Egressos (PAE).

No esforço de estabelecer contato com os egressos da graduação e da pós-

graduação, a CPA também disponibilizou o Questionário de Autoavaliação Institucional/2014

para esse segmento. Utilizou-se de e-mail para informá-los e convidá-los a participarem. Os

números de respostas foram irrelevantes para a inferência de dados estatísticos que

configurem informações consistentes e que poderiam servir de amostragem significativa

para análise quantitativa e qualitativa da pesquisa. O reduzido número de respondentes

deve-se ao fato da inexistência de um banco de informações, na Instituição, que possa

fornecer dados sólidos para uma análise mais consistente da situação dos egressos.

Como sugestão da CPA, a UFSJ deve desenvolver um programa de

acompanhamento dos egressos a ser disponibilizado para todos os cursos da UFSJ. Esse

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 136

programa tem por objetivo obter dados que propiciem a avaliação da efetividade dos cursos

e instrumentos que apóiem os bacharéis a exercerem a profissão. As informações, que

alimentarão continuamente um banco de dados dos egressos, possibilitarão confrontar

periodicamente a situação ocupacional e a opinião destes com as propostas do curso. Os

resultados serão analisados com base no Projeto Acadêmico Curricular dos cursos, na

legislação que regulamenta a profissão e na teoria do Capital Humano, subsidiando

adequações e melhorias no processo de organização didática, pedagógica, curricular e

administrativa do curso. Quanto ao apoio aos graduados, refere-se a ações de capacitação

e atualização continuadas e outras que possibilitem mais informações e mais articulação

desses profissionais, contribuindo para a melhoria de seu desempenho e colocação no

mercado. Pretende-se que esse programa seja estruturado a partir dos seguintes eixos:

1. Infraestrutura: esse eixo compreende ações relativas à construção e manutenção de

sistemas de dados e de comunicação dos e com os egressos. Os objetivos compreendidos

por tal eixo são: estruturar, gerenciar e alimentar periódica e permanentemente as

informações a respeito dos egressos sob a forma de um banco de dados; criar e gerenciar o

Portal dos Egressos de cada curso da UFSJ. O Portal servirá como canal para a

comunicação permanente entre os egressos, os departamentos, a UFSJ e as comunidades

regionais, nacionais e mundiais. Constituir-se-á em importante meio de divulgação das

ações voltadas para os egressos e tudo que seja de interesse destes. Pretende-se que o

portal abrigue ainda formulário de coleta de dados que alimentarão o Banco de dados dos

egressos, de modo que os bacharéis poderão responder a pesquisas do Programa online;

serviço busca e visualização de currículos dos bacharéis, de forma que estes possam ser

consultados por possíveis demandantes dos serviços desses profissionais;

2. Pesquisa: o segundo eixo estruturante possibilitará o levantamento de informações

imprescindíveis para a avaliação e discussão do desempenho dos cursos da UFSJ e a

realização de análise das condições dos egressos de cada curso da UFSJ e do mercado

regional para eles. Assim, engloba os seguintes objetivos: avaliar os cursos da UFSJ na

perspectiva dos discentes formandos; analisar o perfil e o desenvolvimento profissional dos

ex-discentes e incentivar estudos sobre o mercado do profissional na região;

3. Apoio: esse eixo compreende ações estratégicas voltadas para a organização,

fortalecimento e promoção da classe profissional de cada curso de formandos da UFSJ.

Para tanto, compreende os seguintes objetivos: promover e apoiar encontros e eventos

direcionados aos profissionais formados pela UFSJ (tais eventos constituir-se-ão em

espaços para atualizações e discussões na área e sobre a profissão, oportunizando a

reunião dos bacharéis e licenciados e o estabelecimento e ampliação de redes de contato e

trabalho destes); incentivar a criação e consolidação da Associação de ex-discentes dos

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 137

cursos e da UFSJ em geral (essa ação, em especial, visa propiciar o estabelecimento de

certa autonomia por parte da classe de egressos de cada curso da UFSJ), oportunizando a

delimitação e execução de ações em prol da categoria por meio da iniciativa dos próprios

interessados; desenvolver e apoiar ações voltadas para a capacitação continuada dos ex-

discentes da UFSJ e articular e apoiar ações destinadas à (re)inserção e mobilidade dos

egressos no mercado regional.

4. Avaliação: tal eixo destina-se à realização de monitoramento sistemático e melhoria

continuada de cada ação desenvolvida pelo programa, assim como deste como um todo.

Envolve os seguintes objetivos: desenvolver sistema de monitoramento e avaliação do

programa; realizar avaliações periódicas do programa, fazendo os ajustes necessários.

Complementarmente, no ano de 2015 foi firmado um acordo de parceria entre a

UFSJ e o Portal UNIVERSIA, que permitirá o acompanhamento em tempo real e perene da

empregabilidade dos egressos dos cursos da Instituição junto ao mercado de trabalho.

Atualmente, esta parceria está na fase de implantação da operacionalidade do sistema.

Quando totalmente implementada a parceria, o uso do Portal UNIVERSIA, certamente, se

traduzirá num grande ganho de qualidade e confiabilidade no acompanhamento dos

egressos da UFSJ. Por consequência, também se traduzirá em ganhos notáveis na

atualização e definição das políticas e práticas pedagógicas para a formação de

profissionais pelos cursos de graduação com a chancela UFSJ, bem com repercutirá numa

melhor sintonia dos perfis dos egressos desses cursos frente às novas demandas do

mercado de trabalho.

4.3.10 – Atuação dos egressos da IES no ambiente socioeconômico

Embora sejam desenvolvidas algumas ações pontuais e iniciativas setorizadas, como

as citadas no item 3.11, não existe um banco de informações que possa fornecer dados

sólidos para uma análise mais consistente da situação dos egressos. Futuramente, o

acompanhamento de egressos constituir-se-á em uma forma de avaliação permanente dos

resultados da Instituição e, a partir disso, poder-se-á introduzir modificações qualitativas na

entrada de discentes na Instituição e ao longo de toda a sua permanência, visando inserir

melhorias contínuas no processo de organização didática, pedagógica, administrativa e

curricular. Analisando-se o termo “egresso” em seus aspectos legais, percebe-se que a LDB

nº 9.394/1996 utiliza esse vocábulo, no Capítulo III – “Da Educação Profissional”, art. 39,

para designar o discente formado no Ensino Fundamental, ou Superior que contará com o

acesso à educação profissional. Dessa forma, entende-se egresso como sendo o ex-

discente formado por uma instituição de ensino. Considerando a importância de

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 138

acompanhar e avaliar, por meio dos egressos, a qualidade dos cursos da Instituição, faz-se

necessário um acompanhamento capaz de identificar a trajetória dos profissionais formados

pela UFSJ. Essa avaliação perpassa pela compreensão de como esses egressos estão

posicionados na sociedade e no exercício da profissão, suas dificuldades para ingressar no

mercado de trabalho, bem como identificar se esses profissionais deram continuidade aos

estudos.

Apesar de a política de acompanhamento dos egressos prevista no PDI ainda não

estar implementada, no esforço de estabelecer contato com os egressos da graduação e da

pós-graduação, a CPA disponibilizou o questionário de Autoavaliação Institucional/2014

para esse segmento. Utilizou-se de e-mail para informá-los e convidá-los a participarem. Os

números de respostas foram irrelevantes para a inferência de dados estatísticos que

configurem informações consistentes e que poderiam servir de amostragem significativa

para análise quantitativa e qualitativa da pesquisa.

No entanto, em consideração aos egressos que se dispuseram a responder o

questionário, seguem algumas informações sobre os resultados, no que se refere à atuação

no ambiente socioeconômico: foram 113 respondentes, destes, 94% estão empregados, e

destes, 37% estão empregados em instituições/órgãos públicos; 37% têm carteira assinada,

16% sem carteira assinada; 10% autônomos. Dos egressos de pós-graduação foram 13

respondentes: 54% estão empregados, destes, 57% estão empregados em

instituições/órgãos públicos e 43% são empregados com carteira assinada.

Nos últimos anos, observa-se a inserção de egressos da UFSJ em diversos

programas de pós-graduação em todo o País. A UFSJ também disponibiliza aos egressos

de suas graduações a oportunidade de formação continuada por meio da oferta de cursos

de pós-graduação. A UFSJ mantém, atualmente, 35 (trinta e cinco) programas de pós-

graduação: 7 (sete) cursos de especialização, 22 (vinte e dois) em nível de mestrado e 6

(seis) em nível de doutorado. Contudo, faz-se necessário ampliar a oferta de vagas e

incentivar a abertura de novos programas de pós-graduação, principalmente nas áreas de

Ciências Humanas e Sociais Aplicadas.

4.3.11 – Inovação tecnológica e propriedade intelectual: coerência entre o PDI e as

ações institucionais

Com o advento da Lei de Inovação Federal, editada em 2004, iniciou-se a formação

da política de inovação tecnológica na UFSJ. O foco inicial foi a proteção à propriedade

intelectual de titularidade da instituição. Nesse sentido, a primeira ação foi a identificação de

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 139

projetos de pesquisa cujo objeto poderia gerar o depósito de patentes. Em 22 de abril de

2006, foi criada a Comissão de Propriedade Intelectual da UFSJ (COPIN) por meio da

Resolução nº 22/2006, do Conselho Universitário, a qual tratou também da gestão da

inovação tecnológica na UFSJ. Já em 25 de fevereiro de 2013, foi aprovado o Regimento do

NIT-UFSJ pelo Conselho Universitário. Em sua nova estrutura, o NIT-UFSJ passou a contar

com o Conselho Deliberativo e o Setor de Inovação e Propriedade Intelectual.

O Conselho Deliberativo do NIT-UFSJ atualmente é composto por cinco docentes,

pelo Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UFSJ e um técnico-administrativo.

Estruturado dessa forma, o Conselho tem como principais competências a deliberação

sobre a conveniência da proteção e transferência de tecnologias geradas com recursos da

UFSJ e a aprovação do plano de gestão do NIT. O presidente do Conselho Deliberativo é o

pesquisador que responde pela coordenação geral do NIT, no que se refere à gestão dos

projetos de manutenção do NIT-UFSJ, além de também exercer outras atribuições,

conforme definido no Regimento do NIT-UFSJ.

O Setor de Inovação e Propriedade Intelectual (SEIPI) exerce todas as atribuições

administrativas do NIT, procedimentos de proteção ao conhecimento e contratos de

cotitularidade. Atualmente funciona sob a chefia de um técnico-administrativo e conta com

duas bolsistas de Gestão em Ciência e Tecnologia, graduadas e com mestrado em Biologia.

Contudo, não cabe ao Núcleo de Inovação Tecnológica somente a atividade de proteção,

pois os pedidos de patente são apenas requisitos para a efetivação das inovações

tecnológicas. O objetivo principal, conforme determinado pela Lei de Inovação Federal, é a

transferência tecnológica ao setor produtivo empresarial de novos produtos e processos

decorrentes das pesquisas desenvolvidas pelos pesquisadores públicos. Nesse sentido, o

NIT-UFSJ disponibiliza as tecnologias da UFSJ em portfólios e busca estabelecer parceria

com empresas para o desenvolvimento de tecnologia em parceria e contratação se serviços

de consultoria oferecidos pelos pesquisadores.

Em 2016, conforme Figura 014, a seguir, foram avaliados pelo NIT-UFSJ, como

sendo capazes de gerar inovação, 44 projetos de pesquisa, divididos nas seguintes áreas:

Biotecnologia – Saúde (61,36%), TI (4,54%), Engenharias – geral (15,9%), Ambiental

(4,54%), Materiais (6,8%), Agrárias (4,54%) e Alimentos (2,27%).

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 140

Figura 014: Dados relativos às áreas dos projetos de pesquisa

Fonte: NIT-UFSJ (2016)

Como resultado deste trabalho, durante o ano de 2015, foram depositados 7 (sete)

pedidos de patente de invenção decorrentes de pesquisas desenvolvidas nas áreas de

biotecnologia, engenharia mecânica, tecnologia da informação, química e eletrônica e o

registro de 2 (dois) softwares. Atualmente, a UFSJ possui 31 (trinta e um) pedidos de

patente, 7 (sete) softwares e 4 (quatro) marcas registradas.

No que concerne ao atendimento à comunidade, prestou atendimento a inventores

independentes e deu continuidade ao desenvolvimento do projeto de extensão de apoio às

comunidades e municípios com potencial para a obtenção do reconhecimento de Indicação

Geográfica. O representante do NIT-UFSJ participa dos conselhos reguladores das

Indicações Geográficas “São João del-Rei” para peças artesanais em estanho e “São Tiago”

para biscoitos. Os processos de obtenção do registro junto ao INPI contaram com a

assessoria dos profissionais do NIT-UFSJ. O NIT-UFSJ passou a funcionar no mesmo

espaço físico da Incubadora de Empresas da UFSJ e iniciou o processo de formalização da

sua nova estrutura, que passará a contar com setores especializados na transferência de

tecnologia e incubação de empresas.

Workshop “A UFSJ e o fomento à pesquisa” e Sistema Financiar

Com o objetivo de aumentar a submissão de projetos nos editais universais do CNPq

e da FAPEMIG, em março/2015, a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação realizou o

Workshop “A UFSJ e o fomento à pesquisa”, em todos os seus Campi, com a participação

da FUNARBE/UFV, FAUF, docentes de outras instituições e da UFSJ integrantes das

Câmaras de Assessoramento da FAPEMIG.

61,4%15,9%

6,8%

4,5%

4,5%

4,5% 2,3%

Projetos UFSJ

Biotecnologia/saúde

Engenharias

Materiais

TI

Ambiental

Agrárias

Alimentos

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 141

Recentemente, a UFSJ renovou o contrato com a FUNARBE/UFV referente à

utilização, pelos docentes, do Sistema Financiar. Trata-se de um sistema de busca que

disponibiliza para pesquisadores e empresários, informações sobre fontes financiadoras,

internacionais e nacionais, para projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P,D&I).

Mais que um banco de oportunidades, o FINANCIAR é um sistema interativo e dinâmico de

busca personalizada, que promove a integração entre a Universidade e os setores

produtivo, empresarial e público, em benefício da sociedade. O Sistema aproxima

pesquisadores e gestores das fontes de recursos para seus projetos, gerando economia de

tempo e conhecimento de novas oportunidades.

Como em 2014, a PROEX também teve ações permanentes de incentivo à

participação de docentes, discentes e técnicos em publicações e em comitês de extensão

em 2015. A UFSJ permanece na vice-editoria da Revista Brasileira de Extensão e agora

integra o Conselho Editorial da renomada Revista da Extensão da UFRGS. Manteve, ainda,

o incentivo permanente aos processos de incubação de empresas, iniciativas de inovação

tecnológica e movimento de empresas juniores.

Em relação à evolução dos pedidos de patentes na UFSJ, o número acumulado

passou de 3, em 2009, para 31, em 2015, conforme a Figura 015, a seguir. Cabe ressaltar

ainda que, em 2015, houve 7 registros de softwares e 4 marcas registradas.

Figura 015: Evolução dos pedidos de patente na UFSJ – 2007/2015

Fonte: PROPE (2016)

Ainda visando à promoção da cultura da valorização da propriedade intelectual no

ambiente produtivo, o NIT-UFSJ desenvolve projetos de extensão de apoio a comunidades

tradicionais com o objetivo de obter reconhecimento das respectivas regiões como Indicação

Geográfica em função da qualidade tradicional de seus produtos. De sete indicações

geográficas reconhecidas em Minas Gerais atualmente, duas foram frutos de projetos

0

5

10

15

20

25

30

35

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

12

35

910

21

24

31

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desenvolvidos pelo NIT-UFSJ: “São João del-Rei” para peças artesanais em estanho e “São

Tiago” para biscoitos artesanais.

4.3.12 – Autoavaliação das políticas acadêmicas

Com o objetivo de obter uma visão geral e integrada de toda a comunidade

acadêmica, foi disponibilizado o questionário de autoavaliação institucional, conforme

descrito na metodologia. A seguir serão descritos e analisados os resultados da referida

pesquisa, por segmentos da comunidade acadêmica no que se refere ao Eixo 3 que se

relaciona com as políticas acadêmicas de Ensino de Graduação e Pós-graduação, Pesquisa

e Extensão, política de atendimento aos discentes e, por último, a questão da comunicação

com a sociedade. Primeiramente, serão apresentados os resultados da pesquisa com os

discentes de graduação presencial, em seguida, os docentes e, por fim, os técnicos-

administrativos.

4.3.12.1 – Discentes da Graduação

• Políticas acadêmicas para o ensino, pesquisa e extensão

Dos 11.396 discentes de graduação presencial, 1.726 participaram da pesquisa, o

que equivale a 15% do total.

A primeira questão colocada para os discentes em relação à política acadêmica foi

relacionada à questão da expansão de vagas na UFSJ, bem como a necessidade e a

pertinência de oferecimento do ensino a distância como forma de democratização do acesso

ao ensino superior.

Na Questão 3.1, a seguir, é possível observar que 75% dos respondentes são

favoráveis ao aumento de vagas nas Instituições Públicas de Ensino Superior, enquanto

apenas 16% não são favoráveis. A respeito deste, 9% manifestaram que não possuíam

condições de responder. Isto nos mostra que a política de expansão do número de vagas

em instituições públicas tem amplo apoio entre os discentes.

Questão 3.1: Você é favorável ao aumento de vagas nas Instituições Públicas de Ensino superior?

Respostas Respondentes % Sim 1.288 75,0 Não 281 16,0

Sem condições de responder 157 9,0 Total 1.726 100,0

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Em relação à importância do oferecimento do Ensino a Distância (EAD) na UFSJ,

74% dos discentes consideraram importante esta política de acesso ao ensino superior.

Apenas 14% não consideraram importante e 12% não tinham condições de responder.

Questão 3.2: Você considera importante o oferecimento do Ensino a Distância na UFSJ?

Respostas Respondentes % Sim 1281 74,0 Não 243 14,0

Sem condições de responder 202 12,0 Total 1.726 100,0

Questão 3.3: No seu curso, há ofertas de disciplinas na modalidade semipresencial?

Respostas Respondentes % Sim 189 11,0 Não 1080 63,0

Sem condições de responder 457 26,0 Total 1.726 100,0

Em relação ao aumento de disciplinas oferecidas na modalidade semipresencial,

56% dos entrevistados são favoráveis, 18% são contra e 26,0 não conseguem opinar

(Questão 3.4).

Questão 3.4: Você é favorável ao aumento do número de disciplinas oferecidas na modalidade semipresencial nos cursos presenciais da UFSJ?

Respostas Respondentes % Sim 967 56,0 Não 309 18,0

Sem condições de responder 450 26,0 Total 1.726 100,0

Um segundo elemento importante que mostra o engajamento dos discentes com o

seu curso de graduação, é o conhecimento do conceito atribuído pelo MEC a partir do

Exame Nacional de desempenho de Discente (ENADE). Na Questão 3.5, a seguir, é

possível observar que 70% dos discentes conhecem o processo e 30% não conhecem.

Questão 3.5: Você conhece o conceito do curso onde estuda no Exame Nacional de desempenho de Discente (Enade)?

Respostas Respondentes % Sim 1203 70,0 Não 523 30,0

Sem condições de responder - - Total 1.726 100,0

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O Quadro 024, a seguir, mostra que a grande maioria dos discentes está satisfeita

em relação aos seus cursos e em ser discentes de graduação da UFSJ. As duas questões

obtiveram, respectivamente, as médias de 4,0 e 4,2, indicando o Conceito BOM.

Quadro 024: Nível de satisfação dos discentes em relação à realização de seu curso e em ser um(a) discente(a) de graduação da UFSJ

Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

À realização do curso 34 83 314 689 600 1720 6 4,0

A ser um(a) discente(a) de graduação da UFSJ 32 41 284 633 732 1722 4 4,2

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

O Quadro 025, a seguir, mostra os resultados das avaliações em relação a vários

itens que compõem a política de graduação da UFSJ, tais como: PPC; estrutura curricular;

processo de ensino-aprendizagem; formação; monitoria e atividades dos docentes;

desenvolvimento do Projeto Pedagógico; expectativas de formação acadêmico-profissional;

os processos de ensino/aprendizagem e à participação dos discentes na apropriação e

construção do conhecimento; em relação ao programa de monitoria especial; concedida a

discentes com deficiência; à avaliação dos docentes no desempenho de suas tarefas em

termos de qualidade do ensino, de práticas pedagógicas e de disponibilidade para o

atendimento individual aos discentes que resultam na contribuição dos cursos de graduação

para a formação de cidadãos críticos, capazes de compreender as contradições da

sociedade. Todos estes itens receberam uma avaliação positiva entre REGULAR e BOM,

com médias entre 3,3 e 3.8 que representam o conceito BOM.

Este resultado mostra que apesar da política relacionada com o ensino de graduação

ser bem avaliada, é necessário o seu aperfeiçoamento para que os cursos de graduação

atinjam a excelência.

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Quadro 025: Avaliação de itens relativos ao PPC, estrutura curricular, processo de ensino-aprendizagem, formação, monitoria e atividades dos docentes

Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média O desenvolvimento do Projeto

Pedagógico do seu Curso (PPC) 87 139 437 578 227 1468 258 3,5

A estrutura curricular do seu curso em relação às suas expectativas de formação acadêmico-profissional

72 146 529 661 264 1672 54 3,5

Os processos de ensino/aprendizagem e a participação

dos discentes no processo de apropriação e construção do

conhecimento

62 163 539 637 260 1661 65 3,5

A contribuição de seu curso para a formação de cidadãos críticos, capazes de compreender as

contradições da sociedade e atuar no sentido da sua formação

65 110 370 618 510 1673 53 3,8

O programa de monitoria como facilitador da comunicação docente-

discente 79 133 431 565 405 1613 113 3,7

O programa de monitoria especial concedida a discentes com deficiência

111 91 226 205 176 809 917 3,3

Os docentes no desempenho de suas tarefas em termos de qualidade do

ensino, de práticas pedagógicas e de disponibilidade para o atendimento

individual aos discentes

91 188 545 562 242 1628 98 3,4

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

Em relação à política de estágio na UFSJ os elementos avaliados foram: a

divulgação de vagas; a disponibilidade de vagas; a tramitação e despacho de documentos

para o processo de estágio e a orientação e supervisão dos estagiários. Todos estes itens

receberam o Conceito REGULAR com médias variando entre 2,7 a 3,1. Esta avaliação

demonstra que do ponto de vista dos discentes a política de estágios deve ser aprimorada.

Quadro 026: Avaliação sobre as Políticas de Estágio da UFSJ

Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média Divulgação de vagas 310 248 387 265 154 1364 342 2,8

Disponibilidade de vagas 316 267 371 229 126 1309 417 2,7 Tramitação e despacho de documentos

para o processo de estágio 162 136 308 242 142 990 736 3,1

Orientação e supervisão dos estagiários

167 139 284 239 148 977 749 3,1

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

• Pesquisa e Iniciação Científica

A Questão 3.9, a seguir, mostra os resultados da participação dos discentes em

programas de Iniciação Científica da UFSJ no ano de 2015. Em um total de 113 discentes,

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7% participaram do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), 4% do

Programa Institucional de Iniciação Científica (PIIC) e 89% não participaram de nenhum dos

programas oferecidos.

Cabe destacar que nos últimos anos vem ocorrendo uma recuperação da média de

bolsas por doutor e o processo seletivo tem privilegiado a concessão de bolsas para um

maior número de docentes e de discentes, democratizando deste modo o acesso ás bolsas

de iniciação científica. Os resultados também mostram a importância do programa de

iniciação à pesquisa sem bolsas, não apenas por proporcionar um maior enraizamento das

atividades de pesquisa nos diferentes departamentos, atingindo deste modo os doutores

mais jovens, mas, sobretudo, incentivando que os discentes participem de grupos de

pesquisa no âmbito da graduação. Por outro lado, o quadro mostra que estes programas

precisam ser ampliados significativamente para que um maior número de discentes tenham

condições de participar de atividades de pesquisa.

Questão 3.9: Programa(s) de Iniciação Científica e Tecnológica em que participou, em 2015

Resposta Resp. % Não participei 1536 89,0

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) 113 7,0 Programa Institucional de Iniciação Científica (PIIC) 75 4,0

Programa Primeiros Passos na Ciência (PPC) 0 0,0 Total 1.726 100,0

Quanto à participação dos discentes em Grupos de Pesquisa Cadastrados no CNPq,

os resultados mostram que a atividade de pesquisa precisa ser ampliada na graduação.

Apenas 11% dos que responderam afirmaram que participam de grupos de pesquisa,

enquanto 89% não participam, conforme Questão 3.10, a seguir.

Questão 3.10: Você participa, com docentes, em Grupo de Pesquisa cadastrado no CNPq?

Respostas Respondentes % Sim 191 11,0 Não 1535 89,0 Total 1.726 100,0

Em relação à participação dos discentes em Projetos e/ou programas de Extensão

e/ou artístico culturais no ano de 2015, apenas 25% responderam que participaram,

enquanto 75% afirmaram que não participaram. Ver Questão 3.11, a seguir.

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Questão 3.11: Você participou, em 2015, de alguns dos projetos/programas de extensão e/ou artísticos culturais da UFSJ?

Respostas Respondentes % Sim 424 25,0 Não 1302 75,0 Total 1.726 100,0

Em relação à participação em eventos técnico-científicos, artístico-culturais e/ou de

extensão com publicação de trabalhos realizados na UFSJ em 2015, apenas 24%

responderam que participaram, enquanto 76% afirmaram que não participaram, conforme

Questão 3.12 apresentada a seguir.

Questão 3.12: Você participa ou participou de eventos técnico-científicos, artístico-culturais e/ou de extensão com publicação de trabalhos realizados na UFSJ, em 2015?

Respostas Respondentes % Sim 409 24,0 Não 1317 76,0 Total 1.726 100,0

No Quadro 027, a seguir, são demonstradas as avaliações dos Discentes de

Graduação Presencial quanto aos diferentes elementos que fazem parte das condições de

infraestrutura e de incentivos para a realização de projetos de pesquisa. Foram

considerados como REGULAR os aspectos relativos à: Infraestrutura (espaço físico,

computadores, equipamentos, laboratórios, etc.), com média de 3,4; (b) Recursos humanos

com média de 3,3; Meio de transporte, com média de 2,6; Incentivos financeiros, com média

de 2,6.

No entanto, a articulação das atividades de pesquisa científica e tecnológica,

extensão e ou artístico-culturais com as demais atividades acadêmicas e a Divulgação dos

resultados da pesquisa/projetos, apesar de receberem conceito de REGULAR, obtiveram

uma média de 3,2.

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Quadro 027: Avaliação dos discentes sobre o apoio/incentivo na realização da pesquisa/projeto

Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

Infraestrutura (espaço físico, computadores, equipamentos, laboratórios, etc.).

28 42 123 125 64 382 21 3,4

Recursos humanos 30 49 118 107 64 368 35 3,3 Meio de transporte 92 73 82 55 32 334 69 2,6

Incentivos financeiros 104 64 97 61 31 357 46 2,6 A articulação das atividades de pesquisa

científica e tecnológica, extensão e ou artístico-culturais com as demais atividades

acadêmicas

50 44 105 98 52 349 54 3,2

Divulgação dos resultados da pesquisa/projetos

35 47 106 82 48 318 85 3,2

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

Na Questão 3.14, a seguir, é feita a descrição de itens relacionados às demandas e

aos apoios institucionais para a participação em eventos externos em 2015 (congressos,

seminários, palestras, viagens de estudo, visitas técnicas, etc.).

Questão 3.14: Como foi o atendimento da UFSJ à sua demanda para participar de eventos externos (congressos, seminários, palestras, viagens de estudo, visitas técnicas, etc.) em 2015?

Resposta Resp. % Não solicitei / Não tive demanda 1258 73,0

Tive demanda, mas não obtive nenhum apoio da UFSJ 154 9,0 Obtive apoio parcial da UFSJ 199 12,0 Obtive apoio integral da UFSJ 95 6,0

Obtive apoio de outros órgãos/instituições 20 0,0 Total 1.726 100,0

Como se pode observar, 73% dos respondentes não apresentaram demandas, 9%

apresentaram demanda e não obtiveram nenhum apoio, 12% obtiveram o apoio parcial, 6%

obtiveram apoio integral e apenas 1% obtiveram apoio de outras instituições. Os dados da

PROAE responsável pela viabilização dos auxílios para a participação em eventos apontam

que houve uma redução de recursos da ordem de 50% em 2015, quando comparado com o

ano de 2014.

Questão 3.15: Como foi o atendimento da UFSJ à sua demanda para participar de eventos internos (congressos, seminários, palestras, viagens de estudo, visitas técnicas, etc.) em 2015?

Resposta Resp. % Não solicitei / Não tive demanda 1130 65,5

Tive demanda, mas não obtive nenhum apoio da UFSJ 105 6,1 Obtive apoio parcial da UFSJ 268 15,5 Obtive apoio integral da UFSJ 206 11,9

Obtive apoio de outros órgãos/instituições 17 1,0 Total 1.726 100,0

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No campo destinado à manifestação livre dos discentes em relação às políticas

acadêmicas foram apontados os seguintes temas a serem considerados pela instituição:

ampliação dos programas de intercâmbio internacional (17%), melhoria na estrutura para

sustentar o aumento de vagas (8%), revisão das políticas de cotas (8%) e ampliação do

apoio a programas/projetos de extensão (8%).

Figura 016: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Políticas para o Ensino, Pesquisa, Pós-graduação e Extensão

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

• Comunicação com a sociedade

Em relação à comunicação com a sociedade dois itens foram avaliados

prioritariamente. A frequência de acesso ao website e à TV da UFSJ. 54% dos entrevistados

afirmam que sempre visitam o Website da UFSJ, 36% às vezes, 9% raramente e 2% nunca

visualizam. Ver Questão 4.1, a seguir.

Questão 4.1: Com que frequência você acessa o Website da UFSJ?

Resposta Resp. % Nunca 29 2,0

Raramente 147 9,0 Às vezes 625 36,0 Sempre 925 54,0

Total 1.726 100,0

17%

5%2%

2%

8%

8%

8%6%

4%

4%

36%

Revisão dos programas de intercâmbio internacional

Didática dos docentes

Análise dos índices de reprovação

Implementação de intercâmbio internacional

Melhoria na estrutura para o aumento de vagas

Revisão das políticas de cotas

Ampliação do apoio a programas/projetos de extensão

Divulgação de vagas para projetos de pesquisa e extensão

Ampliação do número de bolsas de IC

Convênios para realização de estágios supervisionados

Outros assuntos

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Quanto ao acesso da TV UFSJ, a maioria dos respondentes nunca acessou (61%),

enquanto 27% acessam raramente, 10% às vezes e apenas 2% sempre. Este resultado

mostra que um dos recursos de divulgação acadêmica mais importante que foi criado pela

Assessoria de Comunicação ainda precisa ser mais divulgado.

Questão 4.2: Com que frequência você acessa TV UFSJ?

Resposta Resp. % Nunca 1058 61,0

Raramente 465 27,0 Às vezes 165 10,0 Sempre 38 2,0 Total 1.726 100,0

Quanto à avaliação da qualidade dos conteúdos disponibilizados e dos serviços

prestados nos meios de comunicação da UFSJ (Quadro 028), os discentes consideram

como: BOM o Website da UFSJ; Como REGULAR as formas de comunicação/informação

visual (murais, fôlderes, cartazes, etc.). A TV UFSJ e o acesso à comunicação pela telefonia

ou via e-mail e o acesso à internet via wireless com o Conceito RUIM.

Quadro 028: Avaliação da qualidade dos conteúdos disponibilizados e dos serviços prestados nos meios de comunicação da UFSJ

Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média O Website da UFSJ como canal de

comunicação para divulgar as informações institucionais e acadêmicas

81 150 461 539 341 1572 154 3,6

As formas de comunicação/informação visual (murais, fôlderes, cartazes, etc) para divulgar

as atividades institucionais e acadêmicas 102 186 556 501 278 1623 103 3,4

A TV da UFSJ 138 122 315 227 126 928 798 3,1 O acesso à comunicação pela telefonia 224 186 423 290 151 1274 452 3,0

O acesso à comunicação via e-mail 125 163 439 457 233 1417 309 3,4 O acesso à internet via wireless dentro do

Campus da UFSJ onde você estuda 644 308 377 193 101 1623 103 2,3

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

No espaço para a expressão livre dos discentes em relação ao tema "Comunicação

com a Sociedade", 54% citaram a melhoria e/ou ampliação do sistema de wireless dos

Campi da UFSJ, 17% a ampliação da divulgação das ações acadêmicas desenvolvidas, 8%

a melhoria do site e 7% a ampliação da divulgação dos meios de comunicação.

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Figura 017: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Comunicação com a Sociedade

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

Sobre a Ouvidoria da UFSJ, 17% dos respondentes afirmaram que conhecem os

serviços, enquanto 83% não (Questão 4.4). Dos discentes que conhecem, 12% já

demandaram destes serviços (Questão 4.4.1). Dentre estes, 67% obtiveram respostas

(Questão 4.4.2) e 61% com soluções das questões apresentadas (Questão 4.4.3). Em

relação ao atendimento recebido, os entrevistados consideram REGULAR, conforme

Quadro 029.

Questão 4.4: Você conhece os serviços de Ouvidoria da UFSJ?

Respostas Resp. % Sim 288 17,0 Não 1438 83,0 Total 1.726 100,0

Questão 4.4.1: Você já apresentou algum tipo de demanda à Ouvidoria da UFSJ?

Respostas Resp. % Sim 36 12,0 Não 252 88,0 Total 288 100,0

Questão 4.4.2: Você obteve resposta para a demanda apresentada junto à Ouvidoria da UFSJ?

Respostas Resp. % Sim 24 67,0 Não 12 33,0 Total 36 100,0

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Questão 4.4.3: A questão que você submeteu à Ouvidoria da UFSJ foi solucionada?

Respostas Resp. % Sim 22 61,0 Não 14 39,0 Total 36 100,0

Quadro 029: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre a Ouvidoria da UFSJ

Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média Ao atendimento recebido 8 3 8 8 8 35 2 3,1

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

• Políticas Atendimento aos discentes

O Quadro 030, a seguir, mostra os resultados relativos à avaliação do atendimento

ao discente na UFSJ quanto a vários aspectos. É considerado REGULAR o acolhimento aos

ingressantes, os programas de acessibilidade para discentes com deficiência e assistência

laboratorial. A assistência médica, odontológica e nutricional, a orientação psicossocial e

psicopedagógica, e o incentivo ao esporte e lazer são avaliados com o Conceito RUIM.

Quadro 030: Avaliação do atendimento ao discente quanto às assistências, incentivos e orientações

Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média Assistência Médica 447 124 175 68 38 852 874 2,0

Assistência Laboratorial 317 156 317 223 91 1104 622 2,7 Assistência Odontológica 473 117 151 55 30 826 900 1,9

Assistência Nutricional 429 132 195 105 57 918 808 2,2

Orientação Psicossocial (psicólogos, assistentes sociais)

373 124 218 140 87 942 784 2,4

Orientação Psicopedagógica (psicólogos, pedagogos)

383 131 219 124 85 942 784 2,4

Acolhimento aos ingressantes 158 212 390 429 340 1529 197 3,4

Programas de acessibilidade para discentes com deficiência

235 200 313 269 156 1173 553 2,9

Incentivo ao esporte e ao lazer 564 280 311 163 83 1401 325 2,2 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

Na Questão 2.2, que trata do recebimento de bolsa/auxilio, 13% dos respondentes

afirmaram que receberam algum auxílio, enquanto 87% afirmaram que não obtiveram.

Questão 2.2: Você recebeu, em 2015, algum tipo de bolsa/auxílio oferecidos pela UFSJ aos discentes?

Respostas Respondentes % Sim 226 13,0 Não 1500 87,0 Total 1.726 100,0

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Os tipos de bolsa(s)/auxílio(s) que os discentes indicaram ter recebido estão

descritos no Quadro 031. 25% receberam o auxílio alimentação, 24% o auxílio permanência

e 18% participação em eventos científicos ou culturais. Auxílio moradia e auxílio transporte

ficaram, cada um, com 15% das respostas. A menor porcentagem das respostas foi para o

auxílio saúde com 3%.

Quadro 031: Tipos de bolsa(s)/auxílio(s) recebidos pelos discentes respondentes

Resposta Resp. % Moradia 70 15,0

Transporte 68 15,0 Alimentação 115 25,0 Permanência 110 24,0

Participação em eventos científicos e/ou culturais 82 18,0 Auxílio saúde (física, mental e bucal) 15 3,0

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

Dos discentes que não receberam auxílio/bolsa, 59% não demandaram; 15%

demandaram, mas não preencheram os requisitos necessários; 9% demandaram, mas não

conseguiram por falta de recursos da UFSJ; e 17% tiveram outros motivos para não

conseguirem. O Quadro 032, a seguir, mostra os resultados referentes à avaliação dos

discentes nas concessões de bolsa/auxílio da UFSJ.

Quadro 032: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre as concessões de bolsa/auxílio da UFSJ

Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

Os critérios de avaliação socioeconômica para concessão

de bolsa/auxílio 149 197 396 256 145 1143 583 3,0

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

No espaço destinado à livre manifestação dos discentes a respeito da Política de

atendimento aos discentes 68% sugerem a revisão dos critérios de concessão de bolsas,

16% sugerem melhoria na divulgação de bolsa/auxílios e apenas 5% sugerem revisão dos

valores de bolsa/auxílios.

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Figura 018: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Políticas de Atendimento aos Discentes

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

4.3.12.2 – Discentes de Graduação a Distância

No Quadro 033, a seguir, são mostrados os locais dos Polos conveniados com a

UFSJ nos Estados de Minas Gerais e São Paulo. Também são mostrados os valores das

médias de respostas dos entrevistados sendo 34% do curso de Administração, 9% Filosofia,

19% Matemática e 37% de Pedagogia (Quadro 034).

Quadro 033: Localização dos Polos da UFSJ onde os respondentes estudam

Respostas Respondentes % Barroso - MG 26 7,0 Bicas - MG 7 2,0

Boa Esperança 8 2,0 Campo Belo - MG 4 1,0

Diadema - SP 19 5,0 Divinolândia de Minas - MG 3 1,0

Formiga - MG 8 2,0 Franca - SP 59 15,0

Francisco de Sá - MG 20 5,0 Itamonte - MG 20 5,0

Juiz de Fora - MG 4 1,0 Matão - SP 14 4,0

Patos de Minas - MG 2 1,0 Pompéu - MG 27 7,0

São João da Ponte - MG 6 2,0 São João del-Rei 26 7,0

São José do Rio Preto - SP 15 4,0 São Paulo - Vila das Belezas 9 2,0

Serrana - SP 30 8,0 Sete Lagoas - MG 28 7,0

Timóteo - MG 14 4,0 Ubá - MG 9 2,0

Votorantim - SP 37 9,0 Total 395

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação a Distância (2016)

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Quadro 034: Cursos EAD dos respondentes

Respostas Respondentes % Administração 135 34,0

Filosofia 37 9,0 Matemática 75 19,0 Pedagogia 148 38,0

Total 395 100,0 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação a Distância (2016)

No Quadro 035, é possível observar que 36% dos respondentes possuem 3 anos de

integralização e 41% 4 anos. Ainda, é possível afirmar que 50% dos discentes de graduação

a distância nunca foram reprovados, conforme Quadro 036.

Quadro 035: Tempo de integralização dos discentes EAD respondentes

Respostas Respondentes % Menos de 1 ano 1 0,0

1 ano 13 3,0 2 anos 37 9,0 3 anos 143 36,0 4 anos 161 41,0

5 anos ou mais 40 10,0 Total 395 100,0

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação a Distância (2016)

Quadro 036: Número de reprovações em unidades curriculares dos discentes respondentes

Respostas Respondentes % Nenhuma vez 198 50,0 Apenas uma 37 9,0

Em duas 27 7,0 Em três 25 6,0

Em quatro 29 7,0 Em cinco ou mais 79 20,0

Total 395 100,0 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação a Distância (2016)

A seguir, são mostrados os resultados dos aspectos de motivação para estudar na

UFSJ. Para a oferta do curso de Graduação de interesse a média foi MUITO BOM, o

conceito do curso de interesse no ENADE, a reputação da instituição e localização do polo e

a indicação de parentes/amigos/docentes foram avaliados com o Conceito BOM. Ver

Quadro 037, a seguir.

Quadro 037: Aspectos de motivação para estudar na UFSJ

Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média Oferta do curso de Graduação de interesse 15 11 18 59 290 393 2 4,5 Conceito do curso de interesse no ENADE 35 19 68 78 163 363 32 3,9

Reputação da instituição 19 7 30 65 264 385 10 4,4 Localização do polo 30 7 25 50 281 393 2 4,4

Indicação de parentes/amigos/docentes 67 27 41 45 158 338 57 3,6 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação a Distância (2016)

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O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) foi considerado como BOM. A

articulação dos discentes com docentes, tutores, colegas, coordenadores de cursos e

disciplinas, favorecendo a interatividade. Além disto, o material didático e seus conteúdos

também foram avaliados com o Conceito BOM.

Quadro 038: Avaliação dos Discentes de Graduação a Distância sobre o ambiente virtual de aprendizagem

Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média Articula o discente com docentes, tutores,

colegas, coordenadores de cursos e disciplinas, favorecendo a interatividade.

24 32 89 94 149 388 7 3,8

Permite ao discente resolver, com rapidez, questões referentes ao material didático e seus

conteúdos 31 36 104 93 124 388 7 3,6

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação a Distância (2016)

O conceito BOM foi dado para o planejamento e divulgação, com antecedência,

sobre encontros presenciais, horários de tutoria presencial e de tutoria a distância, o modelo

de tutoria na disciplina, a quantidade de discentes atendida pelo tutor, a flexibilidade de

horários no atendimento tutorial ao discente, a atuação do(s) tutor(es) do seu curso, em

relação ao conhecimento dos conteúdos das disciplinas para o esclarecimento de dúvidas,

capacitação profissional e disponibilidade de atendimento, conforme Quadro 039, a seguir.

Quadro 039: Avaliação dos Discentes de Graduação a Distância sobre tutoria

Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média Planejamento e divulgação, com antecedência, sobre encontros presenciais, horários de tutoria

presencial e de tutoria a distância 31 26 69 88 178 392 3 3,9

O modelo de tutoria na disciplina 31 37 85 84 152 389 6 3,7 A quantidade de discentes atendida pelo tutor 28 31 67 93 166 385 10 3,9

A flexibilidade de horários no atendimento tutorial ao discente

33 30 67 89 166 385 10 3,8

A atuação do(s) tutor(es) do seu curso, em relação ao conhecimento dos conteúdos das disciplinas para o esclarecimento de dúvidas, capacitação profissional e disponibilidade de atendimento

32 36 69 89 168 393 2 3,8

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação a Distância (2016)

Em relação às informações sobre o sistema de orientação e acompanhamento do

discente (Questão 13), a maioria dos respondentes (50%) afirmou que sempre tiveram

acesso aos nomes, horários, formas e números para contato docente, tutores, pessoal de

apoio, locais, datas de provas e datas limites para as diferentes atividades. Quanto às

informações sobre as respostas às dúvidas, incentivos e orientação dos discentes para o

progresso nos estudos, 31% responderam sempre; 35% quase sempre; 29% às vezes; 4%

nunca; e 1% disse não ter condições de responder, conforme Questão 14.

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Questão 13: Os discentes são informados desde o início do curso sobre o sistema de orientação e acompanhamento do discente, nomes, horários, formas e números para contato com docentes, tutores, pessoal de apoio, locais, datas de provas e datas limite para as diferentes atividades?

Respostas Respondentes % Sempre 198 50,0

Quase sempre 121 31,0 Às vezes 64 16,0

Nunca 8 2,0 Sem condições de responder 4 1,0

Total 395 100,0

Questão 14: Os discentes recebem respostas rápidas às suas dúvidas, incentivos e orientação quanto ao progresso nos estudos?

Respostas Respondentes % Sempre 122 31,0

Quase sempre 139 35,0 Às vezes 115 29,0

Nunca 15 4,0 Sem condições de responder 4 1,0

Total 395 100,0

Os respondentes avaliaram com o Conceito BOM a atuação dos Coordenadores de

Curso levando em conta os seguintes itens: atribuições, à disponibilidade, à coerência, ao

bom senso, à transparência na gestão, serviços oferecidos e horários de funcionamento.

Quadro 040: Avaliação dos discentes de graduação a distância sobre as Coordenações dos cursos

Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média A atuação em relação às suas atribuições 24 23 82 102 150 381 14 3,9 A atuação em relação à disponibilidade 32 26 79 108 138 383 12 3,8

A atuação em relação à coerência 30 22 85 105 140 382 13 3,8 A atuação em relação ao bom senso e à

transparência na gestão 29 24 70 110 146 379 16 3,8

Os serviços oferecidos pelos profissionais 24 27 70 112 147 380 15 3,9 Os horários de funcionamento 20 17 72 118 145 372 23 3,9

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação a Distância (2016)

Os respondentes avaliaram o material didático do curso (Quadro 041), com o

Conceito BOM, considerando: a cobertura sistemática e organizada do conteúdo para cada

área do conhecimento com atualização permanente, a previsão de um módulo introdutório

que leve ao domínio de conhecimentos e habilidades básicas referentes à tecnologia. O

mesmo conceito para a disposição de esquemas alternativos para atender aos discentes

com eficiência e a estruturação da linguagem dialógica, de modo a promover sua autonomia

desenvolvendo sua capacidade para aprender e controlar o próprio desenvolvimento. O

detalhamento das competências cognitivas, habilidades e atitudes que o discente deverá

alcançar ao fim de cada unidade, módulo, disciplina, oferecendo-lhe oportunidades

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sistemáticas de autoavaliação e a indicação de bibliografia e sites complementares de

maneira a incentivar o aprofundamento e complementação de aprendizagem também

tiveram conceito BOM.

Quadro 041: Avaliação dos discentes de graduação a distância sobre materiais didáticos

Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média Cobre de forma sistemática e

organizada o conteúdo para cada área do conhecimento, com

atualização permanente

32 39 78 113 127 389 6 3,7

Prevê um módulo introdutório que leve ao domínio de conhecimentos e habilidades básicas, referentes à

tecnologia utilizada

22 38 79 116 135 390 5 3,8

Dispõe de esquemas alternativos para atender aos discentes com

eficiência 39 44 70 95 87 335 60 3,7

É estruturado em linguagem dialógica, de modo a promover

autonomia do discente desenvolvendo sua capacidade

para aprender e controlar o próprio desenvolvimento

31 39 75 109 136 390 5 3,7

Detalha que competências cognitivas, habilidades e atitudes

que o discente deverá alcançar ao fim de cada unidade, módulo,

disciplina, oferecendo-lhe oportunidades sistemáticas de

autoavaliação

26 37 77 105 146 391 4 4,1

Indica bibliografia e sites complementares de maneira a incentivar o aprofundamento e

complementação de aprendizagem

20 26 58 95 191 390 5 4,1

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação a Distância (2016)

A garantia da avaliação presencial da aprendizagem e as avaliações articuladas aos

mecanismos que promovam o permanente acompanhamento dos discentes, no intuito de

identificar eventuais dificuldades na aprendizagem e saná-las ainda durante o processo de

ensino-aprendizagem foram avaliadas com o Conceito BOM (Quadro 042). Também obteve

o Conceito BOM, o número de docentes/hora disponíveis para os atendimentos requeridos

pelos discentes e os docentes no desempenho de suas tarefas em termos de qualidade do

ensino e de organização (Quadro 043).

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Quadro 042: Avaliação dos discentes de graduação a distância sobre os processos de avaliação dos cursos

Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

A garantia da avaliação presencial da aprendizagem

20 19 48 100 204 391 4 4,1

As avaliações estão articuladas a mecanismos que promovam o permanente

acompanhamento dos discentes, no intuito de identificar eventuais dificuldades na

aprendizagem e saná-las ainda durante o processo de ensino-aprendizagem

33 31 83 114 130 391 4 3,7

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação a Distância (2016)

Quadro 043: Avaliação dos discentes de graduação a distância sobre os docentes dos cursos

Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

O número de docentes/hora disponíveis para os atendimentos requeridos pelos discentes

26 36 83 105 130 380 15 3,7

Os docentes no desempenho de suas tarefas em termos de qualidade do ensino e de organização

22 36 72 114 141 385 10 3,8

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação a Distância (2016)

Os itens de infraestrutura como salas, laboratórios de ensino e de informática foram

avaliados com o Conceito BOM pelos discentes de EAD (Quadro 044). Quanto às

informações sobre o espaço para representação de discentes, em órgãos colegiados de

decisão, de modo a receber feedback e aperfeiçoar os processos acadêmicos, 49%

responderam que tem as informações (Questão 20). Os serviços oferecidos pelos

profissionais da Educação a Distância da UFSJ foram avaliados com o conceito BOM

(Quadro 045).

Quadro 044: Avaliação dos Discentes de Graduação a Distância sobre a infraestrutura dos polos de apoio

Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média Salas 26 31 70 103 150 380 15 3,8

Laboratórios de ensino 42 32 72 75 127 348 47 3,6 Laboratórios de informática 30 27 64 85 156 362 33 3,9 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação a Distância (2016)

Questão 20: É assegurado espaço para representação de discentes, em órgãos colegiados de decisão, de modo a receber feedback e aperfeiçoar os processos acadêmicos?

Respostas Respondentes % Sim 193 49,0 Não 35 9,0

Sem condições de responder 167 42,0 Total 395 100,0

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Quadro 045: Avaliação dos Discentes de Graduação a Distância sobre os serviços oferecidos pelos profissionais

Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

Os serviços oferecidos pelos profissionais 17 20 60 132 164 393 2 4,0

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação a Distância (2016)

Quanto às informações sobre as oportunidades de desenvolvimento de projetos

compartilhados (Questão 22), 22% dos entrevistados mostraram sempre estarem sabendo,

30.0% quase sempre, 35% às vezes, 6% nunca e 8% não tiveram condições de responder.

Questão 22: A(s) disciplina(s) proporciona(m) aos discentes a oportunidade de desenvolver projetos compartilhados?

Respostas Respondentes % Sempre 85 22,0

Quase sempre 118 30,0 Às vezes 138 35,0

Nunca 24 6,0 Sem condições de responder 30 8,0

Total 395 100,0

As informações sobre o padrão de qualidade no atendimento aos discentes pelos

tutores e demais profissionais do polo (Questão 23), 43% mostraram conhecimento, 34%

quase sempre mostraram conhecimento, 19% às vezes, 2% nunca e 2% não tiveram

condições de responder.

Questão 23: É assegurado o padrão de qualidade no atendimento aos discentes pelos tutores e demais profissionais do polo?

Respostas Respondentes % Sempre 169 43,0

Quase sempre 136 34,0 Às vezes 76 19,0

Nunca 7 2,0 Sem condições de responder 7 2,0

Total 395 100,0

Dos 395 discentes da Educação a Distância, 121 escreveram comentários, críticas

ou sugestões. O tema de maior destaque foi a solicitação da melhoria dos atendimentos

oferecidos pelos tutores (30%); seguido do atendimento dos docentes (16%), das formas de

revisão das avaliações (14%), disponibilização e implantação de videoaulas (12%),

reformulação do material didático (11%) e melhoria do atendimento oferecido pela

Coordenação/Secretaria, conforme Figura 019, a seguir. Outros temas como revisão de

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horário (3%), disponibilização ou implantação de biblioteca virtual (3%) e revisão de formas

de envio do material didático (2%) também foram citados.

Figura 019: Percentuais dos temas descritos pelos discentes EAD nas questões abertas

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação a Distância (2016)

4.3.12.3 – Docentes

• Políticas acadêmicas para o ensino, pesquisa e extensão

Em relação ao Ensino foram feitas questões que procuraram estabelecer o

envolvimento dos docentes com o curso em que leciona, observando os seguintes itens:

Conceito do ENADE; Projeto Pedagógico; Estrutura Curricular; Desenvolvimento do Projeto

Pedagógico, oferecimento das atividades de práticas profissionais com os estágios, a

correlação entre a estrutura curricular e as expectativas de formação acadêmica/profissional

e a correlação das unidades curriculares do(s) curso(s) de graduação com o(s) estágio(s).

Sobre os Indicadores de Qualidade do(s) curso(s) em que lecionam, 85% dos

docentes responderam que tem conhecimento do conceito e apenas 15% não tem

conhecimento.

Sobre o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) em que lecionam, 94% dos docentes

afirmam que conhecem e apenas 6% não conhecem.

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Questão 3.1: Você conhece o(s) PPC do(s) curso(s) em que leciona?

Respostas Respondentes % Sim 154 94,0 Não 10 6,0

Sem condições de responder 0 0,0 Total 164 100,0

Os resultados mostram que a avaliação sobre o desenvolvimento do projeto

pedagógico do curso (PPC) do(s) curso(s) em que atuam foi avaliada com o Conceito

BOM(A) para 49% dos respondentes. Para 64% dos docentes, o oferecimento das

atividades de práticas profissionais e ou acadêmicas propostas no(s) PPCs foram avaliadas

com o Conceito BOM (A). Em relação à estrutura curricular e às expectativas de formação

acadêmica/profissional, 46% avaliam com o Conceito BOM. A respeito da correlação das

unidades curriculares do(s) curso(s) de graduação com o(s) estágio(s), 39% avaliaram com

o Conceito BOM.

Quadro 046: Avaliação dos docentes sobre o PPC e a estrutura curricular dos cursos

Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

O desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) do(s) curso(s) em que atua

6 8 30 75 34 153 11 3,8

O oferecimento das atividades de práticas profissionais e ou acadêmicas propostas no(s) PPC(s) do(s) curso(s) em que atua

4 15 39 64 30 152 12 3,7

A estrutura curricular do(s) curso(s) em que atua

Em relação às expectativas de formação acadêmica e/ou profissional

3 11 34 74 40 162 2 3,8

A correlação das unidades curriculares do(s) curso(s) de graduação com o(s) estágio(s)

3 17 31 56 37 144 20 3,7

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)

Em relação às condições institucionais para a realização do processo de ensino-

aprendizagem, foram avaliados vários itens conforme mostra o Quadro 047, a seguir:

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Quadro 047: Avaliação dos docentes sobre o processo ensino-aprendizagem

Perguntas 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

A expansão da oferta de vagas para os cursos de graduação na UFSJ

11 12 31 50 38 142 22 3,6

O sistema de oferecimento de unidades curriculares presenciais e de disponibilização de vagas, a cada semestre, para o(s) curso(s) em

que atua

4 9 33 68 45 159 5 3,9

As tecnologias existentes na UFSJ para os processos

Ensino-aprendizagem 6 24 44 65 22 161 3 3,5

As ações da UFSJ para incrementar os processos de ensino-aprendizagem

10 22 56 46 20 154 10 3,3

A política de distribuição de vagas para monitores implantadas pela Pró-Reitoria de

Ensino de Graduação 9 13 33 61 40 156 8 3,7

O programa de monitoria como facilitador da comunicação docente-discente

6 10 18 63 54 151 13 4,0

O programa de monitoria especial concedido aos discentes com deficiência

7 5 8 25 30 75 89 3,9

Os Programas de Bolsas para discentes de graduação na UFSJ

5 14 29 59 40 147 17 3,8

De forma geral, as políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos de

graduação 4 12 40 64 35 155 9 3,7

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)

O que é possível se observar é que todos os itens avaliados obtiveram médias que

variam entre 3,3 e 4.0, o que nos indica que as condições de realização do processo de

aprendizagem são avaliadas com o Conceito BOM. Esta avaliação mostra que apesar da

avaliação positiva, é necessário o aprimoramento destas dimensões da política de ensino

para que os Cursos de Graduação da UFSJ possam alcançar os níveis de excelência

colocados como um dos objetivos estratégicos mais importantes do PDI.

Uma inovação pedagógica importante que pode ser implementada em função da

disponibilidade de recursos tecnológicos na instituição é a implantação e oferta de

disciplinas na modalidade semipresencial. No entanto, os resultados da pesquisa mostram

que 68% dos docentes não têm conhecimento desta possibilidade, e apenas 32% conhecem

tal recurso pedagógico. Isto mostra que há um grande trabalho a ser feito de

instrumentalização dos docentes para o uso desta tecnologia. Por sua vez, 76% dos

docentes respondentes consideram que é importante o oferecimento do ensino a distância.

Em termos das políticas nesta modalidade de ensino, foram avaliados os seguintes

itens: conteúdos trabalhados nos cursos, os materiais pedagógicos, atuação dos tutores,

atuação da Coordenação do(s) curso(s) e a plataforma de interface utilizada; Estes itens

foram avaliados com o Conceito BOM para a maioria dos respondentes.

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Quadro 048: Avaliação dos docentes em relação ao funcionamento dos cursos EAD

Perguntas 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

As políticas de ensino a distância da UFSJ 4 8 19 36 17 84 80 3,6

Os conteúdos trabalhados nos cursos 2 4 25 26 10 67 97 3,6

Os materiais pedagógicos 2 3 27 22 12 66 98 3,6

A atuação dos tutores 2 2 19 28 11 62 102 3,7 A atuação da Coordenação do(s) curso(s) em que

você atua 3 6 13 21 18 61 103 3,7

A plataforma de interface utilizada nos cursos 4 8 17 28 16 73 91 3,6 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)

Em relação à presença de discentes com algum tipo de deficiência, 78% dos

docentes responderam que não lecionam para discentes com essas deficiências e por esse

motivo 53% declararam não ter condição de responder se existe necessidade de algum tipo

de orientação para lecionar na presença destes discentes.

Quando questionados a respeito dos estágios acadêmicos, 37% responderam que a

instituição não está preparada, enquanto 26% consideram que sim e 37% não tiveram

condições de responder.

Figura 020: Avaliação dos docentes sobre o processo ensino-aprendizagem

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)

• Políticas de Pesquisa

O primeiro dado que a pesquisa procurou identificar foi a participação dos docentes

em grupos de pesquisa cadastrados no CNPq. Dos 162 docentes que responderam ao

questionário, 68% afirmaram que participam de Grupos Pesquisa e 32% não participam.

Com base nesta amostragem, considerando que 86% dos docentes respondentes são

doutores, a porcentagem de respondentes que não participam de grupos de pesquisa é

muito alta. Em função da importância destes dados para o aprimoramento das políticas de

26%

37%

37%

A Instituição está instrumentalizada para atender a

demanda por estágios acadêmicos?

Sim

Não

Sem Condições de Responder

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pesquisa, sugere-se que esta questão seja examinada com todo o conjunto de docentes

doutores.

Conforme foi colocado na avaliação do desenvolvimento das ações institucionais no

campo da pesquisa, considera-se que a Iniciação Científica um dos principais instrumentos

de enraizamento da pesquisa na graduação. Considerando esta questão, 77% dos

respondentes afirmaram que orientaram na iniciação científica em 2015, e 23% não

orientaram. Considerando os dados dos últimos três anos, 73% afirmam que tiveram bolsas

do CNPq, FAPEMIG e UFSJ e apenas 27% orientaram discentes sem bolsa.

O Quadro 049 mostra as respostas dos itens principais que compõem a política de

pesquisa e divulgação do conhecimento da UFSJ.

Quadro 049: Avaliação dos docentes sobre Pesquisa e participação em eventos

Perguntas 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média O incentivo à participação de discentes em

projetos com Docentes 7 14 40 67 29 157 7 3,6

Os critérios da UFSJ para seleção de bolsistas de Iniciação Científica

10 20 35 59 31 155 9 3,5

O grau de articulação das pesquisas desenvolvidas pela UFSJ com as demandas

da sociedade 6 15 61 43 19 144 20 3,4

A sua participação em eventos nacionais e/ou internacionais

17 17 50 45 28 157 7 3,3

A participação dos docentes nos eventos promovidos pelo seu departamento/centro

e/ou curso 5 17 70 46 18 156 8 3,4

O fundo de pesquisa da UFSJ para participação de docentes em eventos

34 33 47 17 7 138 26 2,5

Os meios institucionais de divulgação dos trabalhos e produções dos docentes

23 35 50 29 11 148 16 2,8

As mudanças na organização do Congresso Produção Científica da UFSJ em relação à internacionalização e à articulação entre as atividades de ensino. Pesquisa e extensão

3 16 31 51 23 124 40 3,6

As mudanças na organização do Congresso Produção Científica da UFSJ em relação à

descentralização da sua realização nos diferentes Campi.

3 5 25 51 52 136 28 4,1

As políticas de apoio ao desenvolvimento tecnológico da UFSJ

12 23 44 25 16 120 44 3,1

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)

As médias obtidas mostram que a maioria dos itens propostos são avaliados com o

CONCEITO BOM ou REGULAR, prevalecendo a média acima de 3. Apenas dois itens são

avaliados com uma média inferior a 3 que são: O fundo de pesquisa da UFSJ para

participação de docentes em eventos e os meios institucionais de divulgação dos trabalhos

e produções dos docentes. Esta avaliação negativa era previsível uma vez que em 2015

houve um corte significativo de recursos por parte do governo federal que restringiram o

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financiamento de participação em eventos. Em função desta limitação, o Fundo de Pesquisa

privilegiou o custeio de publicação de artigos em periódicos.

O funcionamento da Comissão de Ética da Pesquisa Envolvendo Seres Humanos

(CEPES) é um elemento fundamental para a institucionalização da pesquisa. Por esta razão

a avaliação deste item é de suma importância. Este item foi avaliado tomando se em

consideração à Organização, responsabilidade, autonomia e agilidade. Os primeiros itens

foram avaliados com o CONCEITO BOM, com médias respectivas de 3,5; 3.9; 3,9, enquanto

a agilidade foi avaliada com o CONCEITO REGULAR com média de 3,1.

Quadro 050: Avaliação dos docentes sobre a CEPES

Perguntas 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

Organização 7 4 13 12 15 51 113 3,5

Agilidade 11 7 9 9 13 49 115 3,1

Responsabilidade 3 4 7 15 20 49 115 3,9

Autonomia 3 3 8 14 20 48 116 3,9 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)

A Comissão de Ética no Uso de Animais da UFSJ (CEUA), também recebeu a

mesma avaliação. Os itens Organização, responsabilidade, autonomia foram avaliados com

o CONCEITO BOM, com médias respectivas de 3,5; 3.9; 3,9, enquanto o Item Agilidade foi

avaliado com o CONCEITO REGULAR com média de 3,1.

Quadro 051: Avaliação dos docentes sobre a CEUA

Perguntas 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

Organização 7 4 13 12 15 51 113 3,5

Agilidade 11 7 9 9 13 49 115 3,1

Responsabilidade 3 4 7 15 20 49 115 3,9

Autonomia 3 3 8 14 20 48 116 3,9 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)

• Políticas de Extensão

As práticas de extensão em articulação com o ensino e a pesquisa caracterizam o

tripé que sustenta as ações acadêmicas nas universidades. No entanto, o resultado da

pesquisa mostra que quase 53% dos respondentes participaram em projetos e programas

de extensão nos últimos três anos e 47% não participaram.

Entre as áreas temáticas que organizam o campo da extensão, a pesquisa mostra

um predomínio do envolvimento com o campo da educação com 28% do total enquanto as

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outras áreas possuem uma porcentagem menor de projetos, conforme nos mostra a

Questão 3.15.1, a seguir:

Questão 3.15.1: Em qual(is) área(s) temáticas(s) de abrangência?

Respostas Respondentes %

Educação 41 28,0 Direitos Humanos 4 3,0

Meio Ambiente 18 12,0 Saúde 25 17,0 Cultura 20 14,0

Tecnologia e Produção 16 11,0 Trabalho 4 3,0

Comunicação 8 5,0 Outra 11 7,0

O Quadro 052, a seguir, mostra os itens que foram utilizados para avaliar a política

de extensão:

Quadro 052: Avaliação dos docentes sobre as Políticas de Extensão

Perguntas 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média As políticas institucionais de apoio ao

desenvolvimento artístico cultural 6 7 26 40 38 117 47 3,8

Os critérios da UFSJ para seleção de projetos/programas de extensão

8 7 25 48 23 111 53 3,6

As contribuições das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão desenvolvidas pela UFSJ para as regiões

de sua abrangência 5 14 36 48 29 132 32 3,6

Os programas de apoio aos discentes para participação/realização de eventos (congressos,

seminários, palestras, viagens de estudo e visitas técnicas)

8 25 43 40 18 134 30 3,3

Os programas da UFSJ de intercâmbio internacional 7 14 20 40 26 107 57 3,6 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)

O quadro mostra que todos os itens foram avaliados com o Conceito BOM, com

médias entre 3,6 e 3,8 e apenas o item relacionado aos programas de apoio aos discentes

para participação/realização de eventos (congressos, seminários, palestras, viagens de

estudo e visitas técnicas) obteve a média de 3,3. Como foi ressaltado na avaliação do

mesmo item na pesquisa este resultado é explicado pelo contingenciamento de recursos do

governo federal que ocorreu no ano de 2015.

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• Políticas para a Pós-graduação Stricto Sensu

Em relação à Pós-graduação Stricto Sensu, 38% dos docentes respondentes atuam

em algum curso de pós-graduação e 62% não atuam. Considerando que dos 162

respondentes 88% são doutores, observa-se que existe um grande potencial de crescimento

da pós-graduação na medida em que estes doutores tenham condições institucionais de

consolidação de suas linhas de pesquisa.

Apenas para registro, a Questão 3.17.1 mostra a distribuição dos respondentes entre

os diferentes programas de pós-graduação existentes na UFSJ.

Questão 3.17.1: Em qual(is) programas(s) de Pós-graduação Stricto Sensu você atua como docente do corpo permanente?

Respostas Resp. %

FQMat – Programa de Pós-Graduação em Física e Química de Materiais (Mestrado e Doutorado)

5 7,0

PGENF – Programa de Pós-Graduação em Enfermagem 2 3,0 PGHIS – Programa de Pós-Graduação em História (Mestrado) 2 3,0 PGE – Programa de Pós-Graduação em Ecologia 4 5,0 PPBE – Programa de Pós-Graduação em Bioengenharia (Mestrado e Doutorado) 2 3,0 PPEDU – Programa de Pós-Graduação em Processos Socioeducativos e Práticas Escolares (Mestrado)

4 5,0

PPGBiotec – Programa de Pós-graduação em Biotecnologia (Mestrado) 8 11,0 PPGCA – Programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias (Mestrado) 3 4,0 PPGCF - Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas (Mestrado) 6 8,0 PPGCS - Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde (Mestrado e Doutorado)

4 5,0

PPGEE - Programa de Pós-graduação em Engenharia da Energia (Mestrado) 1 1,0 PPGEL - Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica (Mestrado) 4 5,0 PPGeog - Programa de Pós-graduação em Geografia (Mestrado) 4 5,0 PPGEQ - Programa de Pós-graduação em Engenharia Química (Mestrado) 1 1,0 PPGF - Programa de Pós-graduação em Física 3 4,0 PPGMQ-MG - Programa de Pós-graduação Multicêntrico em Química de Minas Gerais (Mestre e Doutorado)

2 3,0

PPGPSI - Programa de Pós-graduação em Psicologia (Mestrado) 4 5,0 PPGTDS - Programa de Pós-graduação em Tecnologias para o Desenvolvimento Sustentável (Mestrado)

6 8,0

PPMEC - Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica (Mestrado) 4 5,0 PROFMAT – Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (Mestrado)

3 4,0

PROMEL - Programa de Pós-graduação em Teoria Literária e Crítica da Cultura (Mestrado)

2 3,0

Um dado relevante é que, dos 62 docentes que participam dos programas de Pós-

graduação, 60% está há mais de 2 anos atuando em seus respectivos programas.

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Questão 3.17.2: Há quantos anos você atua na Pós-graduação Stricto Sensu?

Respostas Respondentes %

0 a 2 anos 25 40,0

3 a 5 anos 20 32,0

6 a 8 anos 11 18,0

9 a 11 anos 3 5,0

Mais de 12 anos 3 5,0

Total 62 100%

O Quadro 053, a seguir, mostra como foram avaliados os itens relacionados com a

política de Pós-graduação.

Quadro 053: Avaliação dos docentes sobre a Pós-graduação Stricto Sensu

Perguntas 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média A expansão da UFSJ nos programas de Pós-

graduação Stricto Sensu 6 6 15 63 31 121 43 3,9

As políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos de Pós-graduação

Stricto Sensu 5 16 20 40 15 96 68 3,5

A relação entre a graduação e a pós-graduação no(s) curso(s) em que atua

8 14 35 25 19 101 63 3,3

Os Programas de Bolsas para discentes de pós-graduação

12 11 30 29 10 92 72 3,2

O Programa de Incentivo à Pós-graduação (PIPG) 11 11 26 18 9 75 89 3,0 O Programa de Estágio de Ensino da Docência na

pós-graduação 6 18 23 31 9 87 77 3,2

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)

O que o quadro demonstra é que a maior parte dos itens varia entre as médias 3,0 e

3,5 que um conceito entre REGUALAR E BOM, com exceção do item correspondente á

expansão da Pós-graduação que obteve a média de 3,9 que equivale ao conceito BOM.

• Políticas para a Pós-graduação Lato Sensu

Embora a instituição priorize, claramente em seu PDI, o crescimento e a

consolidação da Pós-graduação Stricto Sensu, a avaliação da Pós-graduação Lato Sensu

constou no questionário de autoavaliação. Entre os docentes apenas18% atuam neste nível

de formação e 82% não atuam. No entanto, para a maioria as políticas de ensino e ações

acadêmico-administrativas para os cursos de pós-graduação Lato Sensu receberam o

conceito BOM.

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Quadro 054: Avaliação dos docentes sobre a Pós-graduação Lato Sensu

Perguntas 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média A expansão da UFSJ nos programas de Pós-

graduação Latu Sensu 2 1 6 11 5 25 139 3,6

As políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos de Pós-graduação

Latu Sensu 2 4 5 8 6 25 139 3,5

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)

• Políticas de Internacionalização

Como foi destacado, na descrição das ações desenvolvidas pela gestão, a

internacionalização foi assumida como uma política transversal que envolve tanto o ensino

de graduação e de pós-graduação, quanto à pesquisa e a extensão. Apesar do crescimento

dos convênios e do aumento do número de discentes participantes de programas

internacionais, há um longo caminho a ser percorrido para que a UFSJ consiga alcançar as

metas de internacionalização de suas práticas acadêmicas.

O resultado do questionário de autoavaliação mostra, por exemplo, que 71% dos

docentes que não possuem experiências internacionais.

Figura 021: Experiência acadêmica internacional dos docentes

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)

• Acompanhamento de Egressos

Conforme era esperado 85% dos docentes responderam que não existem políticas

de acompanhamento de egressos. De fato este é um dos pontos que já está sendo corrigido

pela direção da universidade com a contratação de um sistema integrado que irá

acompanhar os egressos por intermédio do CPF. Este sistema foi adquirido recentemente.

29%

71%

Sim

Não

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Figura 022: Avaliação dos Docentes sobre as ações/programas previstos/implantados de acompanhamento de egressos

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)

Nas questões abertas a respeito das políticas acadêmicas os seguintes itens foram

apontados pelos respondentes como pontos a serem observados pela administração

central: revisão das políticas de distribuição de recursos para participação em eventos

(10%); revisão das políticas de apoio aos programas de pós-graduação (8%), revisão das

políticas de apoio aos programas de pesquisa (7%), ampliação do número de bolsas para

graduação e pós-graduação e apoio às atividades/programas de extensão, ambas com 5%.

Figura 023: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre as Políticas para o Ensino, Pesquisa, Pós-graduação e a Extensão da UFSJ - Docentes

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)

10%

9%

5%

5%

8%65%

Revisão das políticas de distribuição

de recursos para participação em

eventos

Revisão das políticas de apoio aos

programas de pesquisa

Ampliação do número de bolsas

para graduação e pós-graduação

Apoio às atividades/programas de

extensão

Revisão das políticas de apoio aos

programas de pós-graduação

Outros assuntos

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• Inserção na Sociedade

O Quadro 55, a seguir, avalia diferentes dimensões das contribuições da UFSJ em

relação a temas transversais como: Memória e patrimônio Cultural, promoção dos direitos

humanos, inclusão social, promoção da inclusão e da igualdade social, da diversidade

cultural e da igualdade étnico-racial, igualdade de gênero, inclusão das pessoas com

deficiência e, por fim, a questão da internacionalização. Em todas estas dimensões a

avaliação foi conceito BOM. Já nos quesitos de defesa do meio ambiente, contribuição no

desenvolvimento econômico e social das regiões de sua abrangência e na promoção de

incubadores de empresas e Empresas Juniores o conceito obtido foi REGULAR.

Quadro 055: Avaliação dos docentes sobre as ações de sustentabilidade desenvolvidas pela UFSJ

Perguntas 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

Na defesa do meio ambiente 12 19 34 29 9 103 61 3,0

Na defesa da memória e do patrimônio cultural 5 8 26 45 32 116 48 3,8 Na promoção dos direitos humanos 7 8 29 39 23 106 58 3,6

Na defesa e na promoção da inclusão social 5 10 30 55 23 123 41 3,7 Na defesa e na promoção da diversidade

cultural, igualdade social e de gênero 3 9 28 47 33 120 44 3,8

Na defesa e na promoção da igualdade étnico-racial

6 5 26 46 31 114 50 3,8

Para inclusão de pessoas com deficiência 9 10 36 42 26 123 41 3,5 Para o desenvolvimento econômico e social das

regiões de sua abrangência 12 10 36 40 24 122 42 3,4

Na promoção de incubadores de empresas e Empresas Juniores

13 11 32 35 16 107 57 3,3

No âmbito da internacionalização 13 8 35 39 25 120 44 3,5 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)

Avaliação do relacionamento da UFSJ com os órgãos municipais, com os órgãos

estaduais e com os órgãos federais apresentaram com média variando de 3,5 a 3,8, o que

mostra que esta tem se mostrado de boa qualidade. Já em termos das entidades de classe,

do setor privado, com o mercado de trabalho e com as instituições de Ensino Superior (IES)

internacionais, a média apresentada pelos docentes variou de 2,8 a 3,3 o permite inferir que

a UFSJ é regular nesses relacionamentos.

Quadro 056: Avaliação dos docentes sobre o relacionamento da UFSJ com outros órgãos

Perguntas 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

Com os órgãos municipais 9 12 25 39 19 104 60 3,5 Com os órgãos estaduais 5 8 27 30 13 83 81 3,5 Com os órgãos federais 4 6 22 36 24 92 72 3,8

Com as entidades de classe 7 13 29 16 13 78 86 3,2 Com o setor privado 13 24 26 13 10 86 78 2,8

Com o mercado de trabalho 14 22 35 20 10 101 63 2,9 Com as instituições de Ensino Superior (IES)

nacionais 5 6 33 41 19 104 60 3,6

Com as instituições de Ensino Superior (IES) internacionais

12 12 31 26 18 99 65 3,3

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)

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A Questão 4.3, a seguir, mostra a efetividade das atividades institucionais da UFSJ,

em interação com o meio social na opinião 24% e 22% dos respondentes as áreas de maior

efetividade são a cultura e educação, respectivamente. Assinale a(s) área(s) em que as

atividades institucionais da UFSJ, em interação com o meio social, são efetivas:

Questão 4.3: Área(s) em que atividades institucionais da UFSJ, em interação com o meio social, são efetivas

Respostas Respondentes % Sem condições de responder 53 15,0

Educação 78 22,0 Saúde 53 15,0 Lazer 19 5,0

Cultura 87 24,0 Esporte 13 4,0

Meio Ambiente 24 7,0 Cidadania 32 9,0 Outras(s) 3 1,0

• Comunicação com a Sociedade

Em relação à frequência de acesso ao Website da UFSJ, 79% responderam que

acessam com frequência. Por sua vez, 45% afirmam que nunca acessaram a TV UFSJ.

Questão 5.1: Com que frequência você acessa o Website da UFSJ?

Respostas Respondentes %

Nunca 3 2,0 Raramente 9 5,0 Às vezes 23 14,0 Sempre 129 79,0

Total 164 100,0

Questão 5.2: Com que frequência você acessa a TV UFSJ?

Respostas Respondentes %

Nunca 74 45,0 Raramente 60 37,0 Às vezes 19 12,0 Sempre 11 7,0 Total 164 100,0

O Quadro 057, a seguir, mostra a avaliação dos conteúdos disponibilizados nos

diferentes canais de comunicação internos e externos da UFSJ.

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Quadro 057: Avaliação dos docentes sobre a qualidade dos conteúdos disponibilizados e dos serviços prestados nos meios de comunicação da UFSJ

Perguntas 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média O Website da UFSJ como canal de comunicação

para divulgar as informações institucionais e acadêmicas

14 20 44 46 30 154 10 3,4

As formas de comunicação/informação visual (murais, fôlderes, cartazes, etc.) para divulgar as

atividades institucionais e acadêmicas 15 22 56 41 17 151 13 3,2

A TV da UFSJ 8 8 18 21 16 71 93 3,4 O acesso à comunicação pela telefonia 35 19 31 35 15 135 29 2,8

O acesso à comunicação via e-mail 10 10 26 58 49 153 11 3,8 O acesso à internet via wireless dentro do Campus

da UFSJ onde trabalha 60 38 29 23 6 156 8 2,2

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)

O quadro acima mostra que o item mais frágil é o acesso à internet via wireless. Este

ponto parece ser um consenso na comunidade acadêmica. Em seguida, o acesso à

telefonia recebe a média 2,8 Considerada como Conceito REGULAR. Os demais itens

mantêm-se com as médias entre 3,2 e 3,8 o que corresponde aos Conceitos de REGULAR

com tendência para o Conceito BOM.

• Ouvidoria

Na questão Ouvidoria, seguem as seguintes considerações: 62% dos docentes que

responderam não conhecem os serviços da Ouvidoria da UFSJ. Dos 38% que conhecem,

18% responderam que já apresentaram algum tipo de demanda à Ouvidoria e 27%

obtiveram resposta à sua manifestação. Por sua vez, 73% não obtiveram nenhuma

resposta. Dos docentes que utilizaram os serviços, 91% não tiveram a questão solucionada

e avaliaram o atendimento recebido como MUITO RUIM, atribuindo dessa forma uma nota

de 1,7 na média.

Nas questões abertas, relacionadas com esta dimensão, os docentes apontaram os

seguintes pontos a serem melhorados pela Gestão: 26% citaram a melhoria e/ou

ampliação do sistema de wireless dos Campi da UFSJ, 14% a melhoria do site, 12% a

melhoria do serviço de telefonia, e 7% apontaram a necessidade de reestruturação da

ouvidoria e revisão das políticas de comunicação com a sociedade.

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Figura 024: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre o tema Comunicação com a Sociedade - Docentes

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)

• Política de atendimento aos discentes

A avaliação das Políticas de Atendimento aos Discentes receberam as seguintes

médias: (serviço médico (2,5); laboratorial (2,4); odontológico (1,9); nutricional (2,1);

psicossocial (2,8); psicopedagógico (2,6), incentivo ao esporte e lazer (2,0). O Conceito

destes itens da Política de Assistência é RUIM. Já o acolhimento aos ingressantes (3,5); os

programas de acessibilidade para discentes com deficiência (3,3); bolsas de permanência

(3,3); os critérios de avaliação socioeconômica para concessão de bolsas/auxílios (3,4);

Transparência no processo de avaliação socioeconômica (3,6) e o número de discentes

atendidos (3,4). Em conjunto, foram considerados avaliados com o Conceito REGULAR.

Conforme Quadro 058, a seguir.

12%

7%

26%

14%

7%

34%

Melhoria do serviço de

telefonia

Reestruturação da Ouvidoria

sinal wireless de internet

Melhoria do website

Revisão das políticas de

comunicação com a sociedade

Outros assuntos

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Quadro 058: Avaliação dos docentes sobre as Políticas de Atendimento aos Discentes

Perguntas 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

Assistência Médica 23 12 17 9 7 68 96 2,5

Assistência Laboratorial 24 11 8 11 5 59 105 2,4

Assistência Odontológica 33 9 5 5 4 56 108 1,9

Assistência Nutricional 29 11 8 6 6 60 104 2,1

Orientação Psicossocial (Psicólogos assistentes sociais)

23 7 15 21 8 74 90 2,8

Orientação Psicopedagógica (Psicólogos, Pedagogos)

24 7 18 19 5 73 91 2,6

Acolhimento aos ingressantes 7 13 29 42 18 109 55 3,5

Programas de acessibilidade para discentes com deficiência

11 10 21 29 13 84 80 3,3

Incentivo ao esporte e ao lazer 38 27 17 6 4 92 72 2,0

Bolsas de permanência 8 14 30 23 17 92 72 3,3

Os critérios de avaliação socioeconômica para concessão de bolsas/auxílios da UFSJ

3 12 21 24 11 71 93 3,4

Transparência no processo de avaliação socioeconômica

5 7 18 21 17 68 96 3,6

Número de discentes atendidos 5 10 20 18 13 66 98 3,4

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)

Nas questões abertas 60% de citações apontaram a necessidade de ampliação do

apoio às atividades esportivas e de lazer, 30% de ampliação da assistência médica,

odontológica, psicossocial e 10% apontaram a necessidade de maior divulgação dos

programas/políticas de atendimento aos discentes o que não foi suficiente para melhorar

os indicadores apresentados na Figura 025, a seguir.

Figura 025: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Políticas de Atendimento aos Discentes - Docentes

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)

30

60

10

Implementação de assistências

médica, odontológica,

psicossocial, etc.

Ampliação do apoio às

atividades esportivas e de

lazer

Divulgação dos

programas/políticas de

atendimento aos discentes

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4.3.12.4 – Técnicos-administrativos

• Políticas acadêmicas para o ensino, pesquisa e extensão

Em relação aos projetos/programas da UFSJ nos últimos três anos, 19% dos técnico-

administrativos desenvolveram ou participaram e 81% não participaram.

Questão 3.1: Você desenvolveu ou participou de projetos/programas na UFSJ nos últimos três anos?

Respostas Respondentes % Sim 34 19,0 Não 146 81,0 Total 180 100,0

Dos que participaram, 20% desenvolveram/participaram de projetos de ensino, 33%

de pesquisa e 47% de extensão.

Questão 3.1.1: Em qual(is) área(s) você desenvolveu ou participou de projetos/programas na UFSJ?

Respostas Respondentes % Ensino 9 20,0

Pesquisa 15 33,0 Extensão 21 47,0

Total 45 100,0

Como pode ser verificado no Quadro 059, a seguir, as políticas de apoio e incentivo

para a realização do(s) projeto(s)/programas(s), foram avaliadas de acordo com os

seguintes itens: infraestrutura e recursos humanos (avaliados com o Conceito Bom, e os

itens: meios de transporte, incentivos financeiros e divulgação dos resultados da pesquisa e

projetos com o Conceito de Regular. Esse resultados podem estar relacionados aos cortes

de verba do governo para as universidades.

Quadro 059: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre o apoio/incentivo da UFSJ na realização de projeto(s)/programas(s)

Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média Infraestrutura (espaço físico, computadores,

equipamentos, laboratórios, etc.) 1 0 10 18 4 33 2 3,7

Recursos humanos 1 1 10 15 5 32 3 3,7 Meios de transporte 5 5 6 5 2 23 12 2,7

Incentivos financeiros 7 9 3 8 1 28 7 2,5 Divulgação dos resultados da pesquisa/projeto 3 3 5 10 2 23 12 3,2

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)

Dos que não participaram, 12% alegaram que a UFSJ não ofereceu nenhuma

oportunidade, 19% não se interessaram por nenhum projeto/programa oferecido, e 44% não

teve disponibilidade de horários para participar.

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Questão 3.1.1: O motivo pelo qual você não participou de nenhum programa/projeto nos últimos três anos

Respostas Respondentes % A UFSJ não ofereceu nenhuma oportunidade 17 12,0

Não me interessei por nenhum projeto/programa oferecido pela UFSJ 28 19,0 Não preenchi os requisitos necessários 13 9,0

Não tive disponibilidade de horários para participar 64 44,0 Outros motivos 23 16,0

Total 146 100,0

Nas questões abertas, alguns temas de interesse dos técnicos administrativos foram

mencionados como problemas a serem enfrentados pela instituição com relação às Políticas

para o Ensino, a Pesquisa, a Pós-graduação e a Extensão. A Figura 026, a seguir, nos

mostra que 20% apontaram a necessidade de maior divulgação de vagas para o mestrado

profissional e necessidade de ampliação do oferecimento de vagas em mestrado e

doutorado exclusivas para técnicos. O restante dos temas citados como: disponibilização de

transporte para o trabalho de campo, o aumento de vagas para o mestrado profissional.

Apontaram também os problemas relacionados com a burocracia e a morosidade dos

processos, a necessidade de melhoria na recepção de novos discentes e a revisão das

políticas de distribuição de recursos para o ensino, pesquisa e extensão. Estas observações

tiveram o percentual de 10%.

Figura 026: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Políticas para o Ensino, Pesquisa e Extensão – Técnicos-Administrativos

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)

10%

20%

10%

10%10%

10%

20%

10%

Disponibilidade de transporte para trabalho de campo

Ampliação do oferecimento de vagas em mestrado e doutorado exclusivas para técnicos

Aumento de vagas para o mestrado profissional

Burocracia e morosidade dos processos

Divulgação de vagas para o mestrado profissional

Melhoria na recepção de novos discentes

Oferecimento de vagas em projetos de pesquisa e extensão exclusivas para técnicos

Revisão das políticas de distribuição de recursos para o ensino, pesquisa e extensão

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• Comunicação com a Sociedade

Os principais instrumentos de comunicação com a sociedade disponíveis na

instituição são o Website e, mais recentemente foi criada uma TV em um canal de youtube

que tem feito um trabalho de divulgação dos diferentes cursos da UFSJ, com produção

realizada pelos próprios discentes do Curso de Comunicação. Na pesquisa de

autoavaliação, 87% dos respondentes afirmaram que acessam com frequência o Website da

UFSJ e 41% afirmaram que nunca acessaram a TV UFSJ. Este dado nos mostra que um

dos empreendimentos mais importantes realizados pela Assessoria de Comunicação

precisa ser melhor divulgada. Uma das alternativas certamente está na articulação entre o

Website e o Canal do youtube, que só será possível com uma reformulação do website.

Além disto, esta divulgação pode ser feita através da disponibilização dos links dos

diferentes programas nos emails institucionais dos docentes e técnicos.

Questão 4.1: Com que frequência você acessa o Website da UFSJ?

Respostas Respondentes % Nunca 1 0,0

Raramente 5 3,0 Às vezes 18 10,0 Sempre 156 87,0

Total 180 100,0

Questão 4.2: Com que frequência você acessa a TV UFSJ?

Respostas Respondentes % Nunca 74 41,0

Raramente 55 31,0 Às vezes 40 22,0 Sempre 11 6,0

Total 180 100

A qualidade dos conteúdos disponibilizados e dos serviços de comunicação para

divulgar as informações institucionais e acadêmicas, (website, e a TV UFSJ) e o acesso à

comunicação pela telefonia e a comunicação via e-mail foram avaliados com o Conceito

Bom. Já as formas de comunicação/informação visuais (murais, fôlderes, cartazes, etc.) e o

acesso à internet via Wireless foram classificados com o Conceito Regular. Em relação aos

cartazes os elementos criticados foram o layout. Em relação à telefonia, o problema mais

grave apontado foi a falta deste serviço no Campus Alto Paraopeba (CAP). Outro problema

levantado foi que as informações dos Campi fora de sede não têm a mesma divulgação que

as informações dos Campi de São João del-Rei.

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De acordo com os respondentes, a precariedade da comunicação externa prejudica

a divulgação dos eventos. O mesmo problema foi identificado no processo de autoavaliação

realizado em 2014, apontando como um item prioritário a ser enfrentados pelos gestores da

UFSJ.

Quadro 060: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre a qualidade dos conteúdos disponibilizados e dos serviços prestados nos meios de comunicação da UFSJ

Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média O website da UFSJ como canal de comunicação

para divulgar as informações institucionais e acadêmicas

5 14 38 81 39 177 3 3,8

As formas de comunicação/informação visual (murais, fôlderes, cartazes, etc.) para divulgar as

atividades institucionais e acadêmicas 6 19 59 74 18 176 4 3,4

A TV da UFSJ (disponível em www.youtube.com/tvufsj)

5 11 21 44 18 99 91 3,6

O acesso à comunicação pela telefonia 16 16 34 69 33 168 12 3,5

O acesso à comunicação via e-mail 4 8 16 95 53 176 4 4,1

O acesso à internet via Wireless dentro do Campus UFSJ onde trabalha

29 31 51 43 21 175 5 3,0

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)

Outro item avaliado foi a Ouvidoria. 53% dos técnico-administrativos responderam

que não conhecem este serviço (Questão 4.4). Dos 47% que conhecem, 4% responderam

que realizaram algum tipo de denúncia e 96% não realizaram nenhum tipo de denúncia

(Questão 4.4.1). Considerando os 4% dos técnicos que realizaram algum tipo de denúncia à

Ouvidoria, 67% obtiveram resposta à sua manifestação e 33% não obtiveram nenhuma

resposta (Questão 4.4.2). Entre os que realizaram alguma demanda 33% tiveram suas

questões solucionadas e 67% afirmam não ter tido o problema solucionado (Questão 4.4.3).

Questão 4.4: Você conhece os serviços de Ouvidoria da UFSJ?

Respostas Respondentes % Sim 85 47,0 Não 95 53,0 Total 180 100,0

Questão 4.4.1: Você já apresentou algum tipo de demanda à Ouvidoria da UFSJ?

Respostas Respondentes % Sim 3 4,0 Não 82 96,0 Total 85 100,0

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Questão 4.4.2: Você obteve resposta para a demanda apresentada junto à Ouvidoria da UFSJ?

Respostas Respondentes % Sim 2 67,0 Não 1 33,0 Total 3 100,0

Questão 4.4.3: A questão que você submeteu à Ouvidoria da UFSJ foi solucionada?

Respostas Respondentes % Sim 1 33,0 Não 2 67,0 Total 3 100,0

O atendimento da Ouvidoria da UFSJ foi avaliado com o Conceito Regular. Entre as

reclamações está a impossibilidade de haver denúncias anônimas. No entanto, é sabido que

a identificação do denunciante é um fator essencial para que a reclamação tenha alguma

credibilidade.

Nas questões abertas foram citados os seguintes pontos a serem enfrentados pela

gestão: 31% indicaram a necessidade de melhoria do serviço de telefonia, 16% a melhoria

e/ou ampliação do sistema de wireless dos Campi da UFSJ, 9% a melhoria do website e

garantia de anonimato para demandas junto à Ouvidoria e 6% a revisão das políticas de

comunicação com a sociedade.

Figura 027: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Comunicação com a Sociedade – Técnicos-Administrativos

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)

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• Políticas de Atendimento aos discentes

Entre os técnicos administrativos os seguintes pontos, que fazem parte dos

programas de assistência aos Discentes, foram avaliados com o Conceito de Regular:

Assistências Médica, Laboratorial, Odontológica, Nutricional, Orientação Psicossocial

(Psicólogos e Assistentes Sociais) e Psicopedagógico (Psicólogos Pedagogos), Os

programas de acessibilidade para discentes com deficiência, os Incentivos ao esporte e ao

lazer também foram avaliados com o Conceito Regular.

Por outro lado, outras dimensões da política de assistência aos discentes foram

avaliados com o Conceito Bom, tais como: Programa de Acolhimento aos ingressantes, as

Bolsas de Permanência, os critérios de avaliação socioeconômica para concessão de

bolsas/auxílios, a transparência no processo de avaliação socioeconômica e o número de

discentes atendidos.

Quadro 061: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre as Políticas de Atendimento ao Discente

Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média Assistência médica 19 10 14 17 10 70 110 2,8

Assistência Laboratorial 17 9 16 12 10 64 116 2,8

Assistência Odontológica 20 9 15 11 10 65 115 2,7

Assistência Nutricional 17 8 16 14 9 64 116 2,8 Orientação Psicossocial (Psicólogos e Assistentes

Sociais) 12 10 18 21 13 74 106 3,2

Orientação Psicopedagógica (Psicólogos Pedagogos)

13 9 17 19 13 71 109 3,1

Acolhimento aos ingressantes 7 10 21 42 18 98 82 3,6 Programas de acessibilidade para discentes com

deficiência 13 22 27 25 9 96 84 2,9

Incentivo ao esporte e lazer 15 17 24 20 6 82 98 2,8 Bolsas de permanência 3 11 20 43 19 96 84 3,7

Os critérios de avaliação socioeconômica para concessão de bolsas/ auxílios da UFSJ

3 7 18 40 16 84 96 3,7

Transparência no processo de avaliação socioeconômica

3 3 22 35 18 81 99 3,8

Número de discentes atendidos 4 8 22 34 9 77 103 3,5 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)

Nas questões abertas alguns itens foram destacados como pontos a serem

observados para a melhoria das políticas de Assistência aos Discentes. A Figura 028, a

seguir, mostra que 33% apontaram a necessidade de revisão dos critérios de concessão de

bolsas, e 17% apontaram a necessidade de melhoria dos Serviços de Atendimento de

Emergência, a necessidade de estruturação de divisões de saúde para atendimento

multiprofissional, e 16% apontaram a necessidade de reestruturação do SPA (Serviço de

Atendimento Psicológico, mantido pelo Departamento de Psicologia).

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Figura 028: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Políticas de Atendimento aos Discentes – Técnicos-Administrativos

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)

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4.4 – Eixo 4 – Políticas de Gestão

O Eixo “Políticas de Gestão” tem como foco a verificação do desenvolvimento das

políticas de pessoal e da organização e gestão da Instituição. Abrange, ainda, elementos do

planejamento e da sustentabilidade financeira da UFSJ para garantir o seu pleno

desenvolvimento de forma sustentável.

Contempla três dimensões do SINAES:

- 5. Políticas de Pessoal;

- 6. Organização e Gestão da Instituição;

- 10. Sustentabilidade Financeira.

No âmbito da Gestão de Pessoas, têm-se as seguintes políticas:

a) Desenvolver programas de qualificação e de capacitação continuada para os servidores

técnico-administrativos e docentes, buscando a prestação de serviços de qualidade, no

cumprimento dos objetivos institucionais, o desenvolvimento das potencialidades dos

servidores e sua realização profissional como cidadãos;

b) Desenvolver ações de promoção à saúde e à segurança no trabalho dos servidores e

funcionários terceirizados, buscando o oferecimento de um melhor nível de qualidade de

vida no trabalho;

c) Desenvolver ações de assistência social, minimizando as dificuldades no processo de

interação social dos servidores da UFSJ.

Entre os objetivos propostos, está o de criar condições para o crescimento pessoal e

profissional dos servidores, proporcionando oportunidades de conhecimento,

desenvolvimento de habilidades e de competências, em compromisso com a Instituição e

com a sociedade. Além do aprimoramento de programas de gestão de pessoas e

administração do processo de trabalho, buscando o atendimento das necessidades

institucionais.

De acordo com o PDI, no âmbito da Gestão de Pessoas, foram traçadas 9 (nove)

metas, das quais podem-se destacar:

a) Elaboração e implementação do Programa de Dimensionamento das Necessidades

Institucionais, com definição de modelo de alocação de vagas, previsto no Plano de

Desenvolvimento dos Integrantes do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos

em Educação da UFSJ;

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b) Ampliação da estrutura organizacional da PROGP, com a criação dos seguintes setores:

- Setor de Legislação, Direitos e Benefícios, ligado à Divisão de Administração de

Pessoal;

- Setor de Saúde e Segurança no Trabalho, ligado à Divisão de Desenvolvimento de

Pessoas;

c) Implementação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e do Programa

de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), melhorando as condições de saúde e

segurança no Trabalho;

d) Ampliação do quadro de servidores, para aproximadamente 600 (seiscentos) técnicos-

administrativos, a fim de atender às necessidades institucionais;

e) Reestruturação dos programas de saúde e assistência social da UFSJ, ampliando as

ações desenvolvidas e atendendo a um maior número de servidores;

f) Ampliação e melhoria da estrutura física do serviço médico da UFSJ, com a implantação

do Sistema de Assistência à Saúde do Servidor, reforma de espaços e colaboração técnica

com outras Instituições Públicas Federais;

g) Fomento do Programa Anual de Incentivo à Qualificação dos Servidores.

4.4.1 – Política de formação e capacitação docente

No PDI, no âmbito da política de formação e capacitação do corpo docente, tem-se

como objetivo traçado melhorar a qualidade do trabalho institucional, por meio da

valorização, capacitação e qualificação dos docentes, de forma a obter como resultados:

- 100% dos servidores Docentes capacitados para atuarem nas áreas administrativas

e/ou pedagógicas;

- 85% dos docentes com doutorado (ou doutorado em andamento);

- 100% dos servidores participando de programas e projetos de melhoria da

qualidade de vida;

- Todos os servidores trabalhando em espaços adequados e equipamentos

suficientes para o desenvolvimento de suas atividades.

No âmbito da Gestão de Pessoas, de acordo com o PDI, destaca-se a política de

desenvolvimento de programas de qualificação e de capacitação continuada para os

servidores técnico-administrativos e docentes, buscando a prestação de serviços de

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qualidade, no cumprimento dos objetivos institucionais, o desenvolvimento das

potencialidades dos servidores e sua realização profissional como cidadãos.

Dessa forma, entre os objetivos propostos, está o de criar condições para o

crescimento pessoal e profissional dos servidores, proporcionando oportunidades de

conhecimento, desenvolvimento de habilidades e de competências, em compromisso com a

instituição e com a sociedade. Além de aprimorar programas de gestão de pessoas e

administração do processo de trabalho, buscando o atendimento das necessidades

institucionais.

A qualificação do corpo docente é matéria regulamentada pela Resolução 057, de 1º

de dezembro de 2011, do CONEP da UFSJ. Uma nova resolução está em discussão no

mesmo Conselho.

Comparativamente, em relação à capacitação e qualificação dos seus docentes, em

2009, a UFSJ contava com 10 (dez) docentes que concluíram apenas a graduação, 11

(onze) a especialização, 65 (sessenta e cinco) o mestrado e 396 (trezentos e noventa e

seis) docentes o doutorado. No ano de 2015, a UFSJ contou com 6 (dezoito) docentes que

concluíram apenas a graduação, 26 (vinte e três) a especialização, 170 (cento e setenta e

um) o mestrado e 567 (quinhentos e quarenta e oito) o doutorado.

Dessa forma, percebe-se a evolução da capacitação e qualificação do corpo docente

da UFSJ nos últimos anos, conforme se verifica no Quadro 062 e na Figura 029:

Quadro 062: Qualificação dos Docentes na UFSJ

Ano Titulação

Graduação Especialização Mestrado Doutorado

2009 10 11 65 396 2010 13 15 95 465 2011 14 18 101 487 2012 14 16 107 505 2013 16 15 138 534 2014 18 23 171 548 2015 6 26 170 567

Fonte: PROGP (2016)

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Figura 029: Evolução da qualificação dos docentes na UFSJ

Fonte: PROGP (2016)

Foi criado o Plano Institucional de Formação de Quadro Docente (PLANFOR), que

procura articular as metas de formação com as metas de crescimento da pesquisa e da pós-

graduação. Esse plano foi elaborado em concordância com as demandas apresentadas

pelas Unidades Acadêmicas da UFSJ, encaminhadas à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-

graduação. Essas demandas foram sistematizadas para atender às normas do Programa

PRODOUTORAL da Capes e aos interesses da UFSJ, bem como ao seu compromisso com

o desenvolvimento de sua região de abrangência, em sua missão de produzir e difundir

conhecimentos, articulando ensino, pesquisa e extensão.

O PRODOUTORAL foi reformulado em 2013, o que demandou a elaboração de um

novo Plano de Qualificação Docente da UFSJ, para o período de 2014 a 2018, com metas

pré-estabelecidas e um sistema integrado de acompanhamento. Para tanto, foi solicitado

aos departamentos/diretor de Campus o envio, à PROPE, do Plano Acadêmico. As

principais alterações na norma do PRODOUTORAL foram: exclusão da distância mínima de

500 (quinhentos) km entre a cidade da instituição de origem e a da instituição de destino, e a

concessão da bolsa e do auxílio moradia pelo prazo máximo de 12 (doze) meses, podendo

ser renovados anualmente até atingir o limite de 36 (trinta e seis) meses.

Segundo o PDI, por meio do Plano de Qualificação Docente, a UFSJ pretende:

a) Fortalecer os cursos de graduação, ampliando a integração com a pós-graduação;

b) Formar quadros docentes qualificados para o sistema de Ensino Superior. Essa

ação impactará também o Ensino Fundamental e Médio, por oferecer aos seus docentes a

possibilidade de se qualificarem por meio da criação de programas de pós-graduação nas

áreas vinculadas às licenciaturas;

0

100

200

300

400

500

600

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Graduação 9 14 16 14 14 16 6

Especialização 16 15 18 18 20 25 26

Mestrado 121 170 153 159 187 179 170

Doutorado 336 389 431 439 502 544 567

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c) Fortalecer e institucionalizar a pesquisa por meio da formação de docentes

qualificados, capazes de assegurar melhores resultados no processo de avaliação da

Capes, permitindo a consolidação dos programas existentes;

d) Possibilitar o crescimento da pós-graduação na UFSJ, minimizando assimetrias

entre as diversas áreas do conhecimento, o que impactaria direta e fortemente os cursos de

graduação da universidade que ainda não estão integrados com a pós-graduação;

e) Oferecer atendimento às demandas por pós-graduação e, portanto, de formação

de quadros profissionais para a região, o Estado e o País, tanto no que se refere à

capacitação docente para a área das licenciaturas, como para outras áreas profissionais de

atuação.

4.4.2 – Política de formação e capacitação do corpo técnico-administrativo

De acordo com o PDI, é necessário que a UFSJ aumente o seu número de técnicos-

administrativos para atuar tanto na área administrativa, como no Ensino, Pesquisa e

Extensão. Tal medida contribuirá para a consolidação da expansão, iniciada em 2008, e

para novos movimentos de crescimento.

Também no PDI, no âmbito da política de formação e capacitação do corpo técnico-

administrativo, tem-se como um objetivo traçado a melhoria da qualidade do trabalho

institucional, por meio da valorização, capacitação e qualificação dos servidores técnico-

administrativos. Desta forma, procura-se obter os seguintes resultados:

- 100% dos servidores técnico-administrativos capacitados para atuarem nas áreas

administrativas e/ou pedagógicas;

- 70% dos técnicos-administrativos pós-graduados;

- 100% dos servidores participando de programas e projetos de melhoria da qualidade

de vida;

- Todos os servidores trabalhando em espaços adequados e equipamentos suficientes

para o desenvolvimento de suas atividades.

A UFSJ conta com o Programa de Capacitação, que compreende a capacitação, nas

suas mais diversas formas, correspondente à natureza das atividades do serviço público na

área da educação, às exigências dos cargos e ambientes da carreira, incluindo a educação

formal. O objetivo principal deste programa é a capacitação de forma continuada e de

acordo com as necessidades institucionais, proporcionando aos servidores as condições

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necessárias ao cumprimento de seu papel profissional e os requisitos necessários ao seu

pleno desenvolvimento na carreira.

Dessa forma, visando atender à necessidade de desenvolvimento profissional do

servidor técnico-administrativo e dos serviços, de acordo com cada ambiente organizacional,

a PROGP tem implementado cursos de capacitação, dentro da visão do novo Plano de

Carreiras e do Plano de Desenvolvimento Institucional, a fim de atender as demandas do

servidor e as necessidades da Instituição.

A programação das atividades é precedida de um levantamento junto aos setores e

departamentos, com a participação das chefias e dos servidores. O acesso aos cursos

segue o seguinte critério e ordem de prioridade: servidores do quadro, outros servidores

com vínculo com a UFSJ, dependentes desses servidores e comunidade em geral.

No que diz respeito à qualificação dos servidores, a PROGP, além de dar

continuidade às ações e programas que já vêm sendo oferecidos, como o Programa de

Complementação de Estudos, vem buscando parcerias junto a outros órgãos e instituições

de ensino com o objetivo de também oferecer aos servidores, cursos de graduação e pós-

graduação. Nas ações de capacitação e qualificação, a PROGP tem encontrado suporte no

Núcleo de Educação a Distância – NEAD.

A UFSJ instituiu através da Resolução 014/2009, modificada pela Resolução 14, de

25 de novembro de 2014, o Programa de Incentivo à Formação dos Servidores – PROSER,

oferecendo auxílio à realização dos cursos de graduação e pós-graduação, no qual são

beneficiados os docentes e técnicos-administrativos.

O PROSER iniciou-se em 2010 oferecendo bolsas de auxílio para servidores

docentes e técnico-administrativos, através de edital de concorrência. A PROGP, através do

Setor de Acompanhamento e Desenvolvimento de Pessoas, faz publicar 04 (quatro) editais

por ano para atender a demanda dos seus servidores.

A UFSJ tem investido significativamente na capacitação e qualificação dos seus

técnicos administrativos. Em 2010, contava com 117 (cento e dezessete) técnicos-

administrativos que concluíram apenas o Ensino Médio, 118 (cento e dezoito) a graduação,

126 (cento e vinte e seis) a especialização, 15 (quinze) o mestrado e nenhum o doutorado.

No ano de 2015, a UFSJ contou com 88 (noventa e nove) técnicos-administrativos que

concluíram apenas o Ensino Médio, 105 (cento e vinte e quatro) a Graduação, 241

(duzentos e vinte seis) a especialização, 78 (sessenta e cinco) o mestrado e 4 (dois) o

doutorado.

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Nesse sentido, é possível perceber a evolução da capacitação e qualificação do

corpo técnico-administrativo, nos últimos anos, conforme demonstrado no Quadro 063 e na

Figura 030, a seguir.

Quadro 063: Qualificação dos técnicos-administrativos da UFSJ

Ano Titulação

Ensino Médio Graduação Especialização Mestrado Doutorado

2010 117 118 126 15 0 2011 108 95 170 20 1 2012 95 68 209 32 1 2013 92 87 211 49 2 2014 99 124 226 65 2 2015 88 105 241 78 4

Fonte: PROGP (2016)

Figura 030: Evolução da qualificação de técnicos-administrativos

Fonte: PROGP (2016)

4.4.3 – Gestão Institucional

Em relação à Dimensão 6 do SINAES, a estrutura administrativa da UFSJ

consubstancia-se em Conselhos Superiores, Reitoria, Pró-Reitorias, Centros,

Departamentos, Coordenadorias, Órgãos, Divisões e Setores. Esta disposição do

organograma institucional da UFSJ se configura como estrutura imprescindível para que

sejam plenamente garantidas sua missão e a consecução de seus fins, proporcionando uma

gestão eficiente e eficaz, além da prestação de serviços de qualidade e compatíveis com as

demandas de seus usuários e colaboradores (internos ou externos).

Nos últimos anos, a Instituição vivenciou uma importante fase de expansão na

infraestrutura física e acadêmica, com ampliação de oferta de cursos de graduação e pós-

0

50

100

150

200

250

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Ensino Médio 117 108 95 92 99 88

Graduação 118 95 68 87 124 105

Especialização 126 170 209 211 226 241

Mestrado 15 20 32 49 65 78

Doutorado 0 1 1 2 2 4

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graduação, bem como, ampliação da oferta de vagas para discentes e aumento do seu

quadro de pessoal (técnicos-administrativos em educação e docentes).

A estrutura organizacional da UFSJ, hoje, conta com 6 (seis) unidades educacionais

regionalizadas – Campus Centro-Oeste Dona Lindu, Campus Alto Paraopeba, Campus Sete

Lagoas, Campus Santo Antônio, Campus Dom Bosco e Campus Tancredo Neves, em que

são realizadas as funções de ensino, pesquisa, extensão universitária e vida comunitária. O

Campus Centro-Oeste Dona Lindu é, também, uma unidade acadêmica vinculada à Reitoria.

O PDI propõe a implementação de estudos visando à criação de um novo modelo de

estrutura acadêmica, a fim de que a atual estrutura administrativa seja adequada ao

crescimento da UFSJ.

Ainda sobre a Dimensão 6, é importante ressaltar que a UFSJ vem implantando,

desde o início do ano de 2014, sistemas informatizados de gestão e integração de

informação, tecnologia incorporada por meio de parceria firmada com a Universidade

Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, com previsão de total implantação no quinquênio

proposto no PDI.

Com a expansão da UFSJ a municípios de diferentes regiões de Minas Gerais, a

Assessoria de Comunicação (ASCOM) tornou-se uma das unidades-chave no

desenvolvimento de políticas de comunicação necessárias à Gestão da Instituição.

Já foi implantada, em 2014, a TV UFSJ com produção contínua e periódica exibida

na internet. Dentro de pouco tempo, as matérias serão também exibidas em uma TV pública

local (quatro minutos/dia). As transmissões de forma aberta da TV e também da Rádio

Universitária – ainda a ser implantada – dependem de concessão. Os processos estão em

análise e aguardam a autorização e a liberação de sinal junto ao Ministério da Educação.

Alguns equipamentos da Rádio Universitária já foram comprados.

A comunicação impressa é veiculada através d’O Jornal Mural. Já está em fase de

desenvolvimento a criação do Newsletter da UFSJ, que servirá como um boletim de notícias

para suprir a ausência do jornal impresso.

A UFSJ ainda conta com conselhos deliberativos, integrantes de sua estrutura

organizacional. São eles:

- Conselho Universitário (CONSU), como colegiado superior, com funções normativa,

consultiva e deliberativa;

- Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONEP), como colegiado superior de

coordenação e supervisão das atividades de ensino, pesquisa e extensão;

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- Conselho Diretor (CONDI), como colegiado superior fiscalizador, normativo, deliberativo e

consultivo em matéria administrativa e de natureza econômico-financeira.

A administração superior da UFSJ é dividida em Pró-Reitorias subordinadas à

Reitoria, sendo que a cada uma delas, reúne-se em subordinação, um conjunto de divisões

e setores que atuam na gestão institucional através de descentralização das atividades de

cunho administrativo.

Considerando a necessária consolidação da expansão, o PDI estabelece a

inicialização da descentralização da gestão institucional, garantindo certa autonomia

administrativa às unidades educacionais, bem como metas institucionais de consolidação

dos novos cursos de graduação e implantação de novos programas de pós- graduação.

Uma ação implementada, a partir de 2014, que merece destaque, é o

estabelecimento de parcerias e sistemas de cooperação com órgãos de fomento à pesquisa

através do trabalho da PROPE, além da publicação de editais internos de incentivo, por

meio de financiamento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

Em relação ao Ensino a Distância, o NEAD-UFSJ vem envidando esforços no

sentido de implantar novas tecnologias aos cursos oferecidos, com foco na eficácia da

gestão, no ensino e na aprendizagem.

4.4.4 – Sistema de Registro Acadêmico

A Divisão de Acompanhamento e Controle Acadêmico (DICON) é a unidade da

PROEN que tem por finalidade organizar, supervisionar e executar processos de admissão,

registro e controle acadêmico. Nesse sentido, a DICON acompanha a vida escolar dos

discentes, desde seu ingresso na UFSJ, registrando dados e fornecendo documentos e

serviços solicitados por discentes, ex-discentes, docentes, coordenadores de curso e

comunidade externa, dentro dos limites de sua atuação, por meio do CONTAC – sistema de

registro no âmbito da graduação.

A DICON, por meio do Setor de Processamento da Graduação – SEPCE, também é

responsável por emitir os seguintes documentos: atestado de frequência às aulas,

declarações em geral, históricos escolares e atestados de conclusão de curso. A solicitação

do discente pode ser realizada através do requerimento eletrônico ou em algum dos setores

de atendimento da DICON.

O Sistema de Controle Acadêmico da UFSJ foi implantado na graduação, no ano de

1992 e permite ao usuário, por meio de acesso à INTRANET, consultar notas, número de

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faltas, horários de aula, bem como realizar a inscrição periódica, consultar o Coeficiente de

Rendimento (CR), solicitar serviços e expedição de documentos, através requerimentos

eletrônicos enviados para a DICON, entre outras funcionalidades.

Já o Sistema de Registro e Controle Acadêmico da Pós-graduação - POSGRAD, sob

a gestão do Setor de Processamento da Pós-Graduação, é responsável pela manutenção e

acompanhamento dos discentes da Pós-graduação da UFSJ, tanto lato quanto stricto sensu.

É utilizado para emissão de documentos, matrícula de discentes na UFSJ, inscrição em

disciplinas, acompanhamento e criação de novos cursos. É utilizado também para

lançamento de docentes nos programas e orientação dos discentes.

O acesso ao POSGRAD, pelos Programas de Pós-graduação, é feito para matrícula

de discentes, oferecimento de disciplinas e inscrição dos discentes nas disciplinas, emissão

de relatórios e alguns documentos, que podem ser emitidos pelas secretarias dos cursos.

Importante que se note que ambos os sistemas serão superados pela implantação

do novo SIGAA: uma plataforma mais moderna que melhor atende às demandas advindas

da expansão da UFSJ, que racionaliza o serviço e otimiza a utilização de recursos humanos.

O SIGAA otimizará os procedimentos da área acadêmica através dos módulos de:

graduação, pós-graduação (stricto e lato sensu); ensino técnico; Ensino Médio e Educação

Infantil; submissão e controle de projetos e bolsistas de pesquisa; submissão e controle de

ações de extensão; submissão e controle dos projetos de ensino (monitoria e inovações);

registro e relatórios da produção acadêmica dos docentes; e, atividades de ensino a

distância e um ambiente virtual de aprendizado, denominado “Turma Virtual”. Também

disponibiliza portais específicos para: a Reitoria, docentes, discentes, tutores de ensino a

distância, coordenações lato sensu, stricto sensu e de graduação e comissões de avaliação

(institucional e docente).

É mais uma ação em fase de implantação, que a UFSJ vem transformando em

realidade para a consolidação da expansão promovida no último quinquênio, visando, ainda,

à modernização dos procedimentos para melhor aproveitamento dos processos de gestão.

4.4.5 – Sustentabilidade financeira

A sustentabilidade financeira da UFSJ, tema relacionado à capacidade de gestão

financeira de recursos necessários à consolidação da missão institucional, tem por

fundamento avaliar as ações da Universidade para a consecução de suas atividades-fim,

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verificando o cumprimento das metas previstas no PDI e relacionando as ações

institucionais aos princípios constitucionais da Administração Pública.

No ano de 2015, conforme previsão na Lei Orçamentária Anual (Lei Federal nº

13.080, de 02 de janeiro de 2015), o Ministério da Educação descentralizou o montante de

R$ 254.267.171,00 (Duzentos e Cinquenta e Quatro Milhões, Duzentos e Sessenta e Sete

Mil, Cento e Setenta e um reais) para a composição do orçamento anual da UFSJ.

No ano de 2015, com base na Lei Orçamentária Anual (Lei Federal nº 13.080, de 02

de janeiro de 2015), o Ministério da Educação descentralizou o montante de R$

254.267.171,00 (Duzentos e Cinquenta e Quatro Milhões, Duzentos e Sessenta e Sete Mil,

Cento e Setenta e um reais) para a composição do orçamento anual da UFSJ. Desse

montante, R$ 79.836.208,00 (Setenta e Nove Milhões, Oitocentos e Trinta e Seis Mil,

Duzentos e Oito Reais) foram alocados nas atividades fim da Instituição – Graduação, Pós-

Graduação, Ensino, Pesquisa e Extensão – tendo os outros R$ 174.430.963,00 (Cento e

Setenta e Quatro Milhões, Quatrocentos e Trinta Mil, Novecentos e Sessenta e Três Reais)

sido descentralizados para custeio e cumprimento de ações de gestão (pagamento de

pessoal e dos encargos sociais correspondentes, manutenção e operações especiais, etc.).

Porém, devido aos contingenciamentos orçamentários decorrentes da crise econômica, a

UFSJ sofreu cortes de 47% na rubrica Capital, perfazendo o valor de R$ 10.789.682,51 (Dez

Milhões, Setecentos e Oitenta e Nove Mil Seiscentos e Oitenta e Dois Reais e Cinquenta e

Um Centavos, e de 6% em Custeio, perfazendo um total de R$ 3.092.383,81 (Três Milhões,

Noventa e Dois Mil e Trezentos e Oitenta e Três Reais e Oitenta e Um Centavos).

Além da descentralização de recursos proposta pela Secretaria de Educação

Superior (SESU), vinculada ao MEC, a complementação do orçamento da UFSJ se dá

através da alocação por fontes de recursos disponibilizados por outros Ministérios, para

viabilização de programas e projetos relacionados ao desenvolvimento do ensino, da

pesquisa, da extensão e da gestão.

Os recursos destinados à UFSJ são provenientes da Matriz Andifes, do Plano

Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), Incluir, Promisaes, Proext, Reuni, Programa de

Reestruturação e Implantação e, Programa de Consolidação das IFES.

Na pesquisa realizada pela CPA, verifica-se que os respondentes avaliaram a

sustentabilidade financeira da UFSJ como um ponto forte da Instituição, considerando-se

todos os segmentos participantes da pesquisa (técnicos-administrativos, docentes,

discentes de graduação, pós-graduação e EAD).

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4.4.6 – Relação entre o planejamento financeiro (orçamento) e a gestão institucional

Fixado na Lei Orçamentária Anual, o orçamento da UFSJ leva em conta as despesas

estimadas para o exercício financeiro, bem como tem descentralizadas as receitas que farão

a cobertura dos gastos, podendo ser advindas do Tesouro Nacional, de arrecadação própria

ou, ainda, descentralização de órgãos do Governo Federal.

O planejamento financeiro da UFSJ é resultado da aplicação do modelo de

distribuição de recursos previsto no Decreto nº 7.233/2010 – Matriz Andifes. Segundo esse

modelo, os recursos alocados nessa matriz são divididos em duas vertentes: a Unidade

Básica de Custeio, que representa 80% dos recursos, e a Qualidade e Produtividade,

correspondente a 20% do orçamento.

A UFSJ considera a realidade e as necessidades de cada uma de suas unidades

(unidades administrativas, Diretoria dos Centros, Departamentos e Coordenadorias de

Curso), possibilitando uma programação de receitas e despesas, cujo foco é as atividades-

fim e meio da Instituição, em que a atividade-fim responde pela maior parte da

programação.

Internamente, a Resolução/CONDI nº 005/2014 regulamenta a programação das

despesas e distribuição dos recursos descentralizados, sendo conferida maior prioridade às

atividades-fim (manutenção dos cursos de graduação; conservação, melhoria e ampliação

da infraestrutura física para o ensino, pesquisa e extensão; apoio aos programas de

monitoria, bolsas de IC, extensão, atividade; e apoio efetivo aos cursos de pós-graduação

stricto sensu), além de garantir as despesas relativas à manutenção da Instituição

(atividades-meio).

4.4.7 – Coerência entre o plano de carreira e a gestão do corpo docente

A carreira de docente de Ensino Superior da UFSJ é regida pela Lei nº 12.772/2012,

complementada pela Medida Provisória nº 614/2013, normatizada pela Portaria nº 554/2013

do Ministério da Educação.

A seleção e contratação de docente são realizadas através de concurso público. Os

editais são regidos pela Lei nº 6.944/2011 e internamente pela Resolução 040/2011 do

CONSU, onde estão definidos a área e o requisito básico, levando-se em consideração o

que rege a Lei nº 12.772/2012, complementada pela Medida Provisória nº 614/2013. Os

editais são publicados no Diário Oficial da União, no site da Universidade e divulgados em

jornais e Instituições afins.

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Os concursos são realizados para o cargo de Docente Adjunto A, nível I, exigindo-se

como requisito básico o título de doutor, conforme Lei 12.772/2012, o que fortalece a

demanda da Graduação e a institucionalização da pós-graduação e da pesquisa.

A substituição de docente afastado por motivos previstos na Lei 8.745/93 é feita por

docentes contratados por tempo determinado. A contratação se dá por meio de contrato de

trabalho que regerá sobre a classe e a remuneração, bem como o regime de trabalho.

Tomando-se por base o período da expansão Institucional compreendido entre os

anos de 2009 e 2015, o número de docentes teve um crescimento em torno de 62%. Em

2009, a Universidade contava com 482 (quatrocentos e oitenta e dois) docentes, já em

2015, 779 (setecentos e setenta e cinco), conforme apresentado no Quadro 064 e na Figura

031, a seguir:

Quadro 064: Evolução de Quantitativo de Docentes da UFSJ

Ano Docentes

2009 482 2010 588 2011 620 2012 642 2013 703 2014 760 2015 779

Fonte: PROGP (2016)

Figura 031: Evolução do número de Docentes

Fonte: PROGP (2016)

A qualificação do corpo docente é matéria regulamentada pela Resolução 057, de 1º

de dezembro de 2011, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade

Federal de São João del-Rei. Uma nova resolução está em discussão no mesmo Conselho.

0

100

200

300

400

500

600

700

800

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

482

588620 642

703760 779

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O docente obtém progressão por avaliação de desempenho no interstício de 24

(vinte e quatro) meses, com base nas Portarias do Ministério da Educação nº 554, de 20 de

junho de 2013 e nº 982, de 3 de outubro de 2013, regulamentada pela Resolução 034, de 13

de outubro de 2014, do Conselho Universitário da UFSJ.

4.4.8 – Coerência entre o plano de carreira e a gestão do corpo técnico-administrativo

A Lei nº 11.091, de 12 de janeiro de 2005, instituiu o Plano de Carreira dos

Servidores Técnico-Administrativos das Instituições de Ensino Superior, contemplando os

servidores ativos, aposentados e instituidores de pensão, que fizessem opção pela Lei até o

dia 15 de março de 2005.

O desenvolvimento do servidor na carreira, conforme a referida Lei, dar-se-á

exclusivamente pela mudança de Nível de Capacitação e de Padrão de Vencimento,

mediante progressão por capacitação profissional e progressão por mérito profissional. O

desenvolvimento do servidor prevê ainda um incentivo à sua qualificação, tendo por base de

cálculo um percentual fixado em lei, variável de acordo com o nível do cargo e com o título

auferido, pago a quem possuir educação formal superior à exigida como requisito para o

cargo ocupado.

A PROGP é o órgão da Reitoria para assuntos de gestão e desenvolvimento de

pessoas e é responsável pela admissão e acompanhamento dos servidores.

No período da expansão Institucional compreendido entre os anos de 2009 e 2015, o

número de técnico-administrativos, assim como o de docentes, teve um crescimento em

torno de 62%. Em 2009, a Universidade contava com 337 (trezentos e trinta e sete) técnico-

administrativos. Já em 2015, são 544 (quinhentos e quarenta e quatro) técnico-

administrativos, conforme apresentado no Quadro 065 e na Figura 032, a seguir:

Quadro 065: Quantitativo de Técnicos-Administrativos da UFSJ

Fonte: PROGP (2016)

Ano Técnicos-Administrativos

2009 337 2010 415 2011 431 2012 441 2013 474 2014 540 2015 544

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Figura 032: Evolução do número de Técnicos-Administrativos

Fonte: PROGP (2016)

O Plano de Desenvolvimento dos Integrantes da Carreira da Universidade Federal de

São João del-Rei (PDIC-PCCTAE) visa a atender às diretrizes instituídas pela Lei nº 11.091,

de 12 de janeiro de 2005, pelo Decreto nº 5.825, de 29 de junho de 2006, e demais

Resoluções da Comissão Nacional Supervisora do PCCTAE instituída pelo Ministério da

Educação. Elaborado pela PROGP, o PDIC-PCCTAE foi aprovado pela Resolução Nº

052/2006/CONSU, de 13 de novembro de 2006.

Esse Plano é composto por três programas, conforme estabelece a legislação citada:

Programa de Dimensionamento das Necessidades Institucionais de Pessoal e Modelo de

Alocação de Vagas; Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento; e Programa de

Avaliação de Desempenho. Dos três programas componentes desse Plano, dois já estão

implementados na UFSJ: o Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento e o Programa de

Avaliação de Desempenho. Porém, o Programa de Dimensionamento das Necessidades

Institucionais de Pessoal teve o seu relatório concluído em 2015 com o objetivo de

apresentar o Dimensionamento do Quadro de Servidores Técnico- Administrativos da UFSJ

(PDTAS) do ano de 2015, sendo possível observar a necessidade de uma melhor

distribuição das vagas pelos setores e unidades, e a apresentação do quadro ideal de

Técnico-Administrativos.

O Programa de Capacitação compreende a capacitação nas suas mais diversas

formas, correspondentes à natureza das atividades do serviço público na área da educação,

às exigências dos cargos e ambientes da carreira, incluindo a educação formal. O objetivo

principal é a capacitação de forma continuada e de acordo com as necessidades

institucionais, proporcionando aos servidores as condições ao cumprimento de seu papel

como profissional e os requisitos necessários ao seu pleno desenvolvimento na carreira.

0

100

200

300

400

500

600

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

337

415 431 441474

540 544

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 199

Por sua vez, o Programa de Avaliação de Desempenho visa a avaliação de

desempenho do servidor/equipe e diagnosticar suas necessidades de capacitação,

qualificação, desenvolvimento, condições e ambiente de trabalho, com vistas a subsidiar o

programa de desenvolvimento e capacitação, a política de gestão de pessoas e a

qualificação dos serviços prestados à comunidade.

É por meio da avaliação de desempenho, articulada à análise das tarefas e à revisão

das rotinas, que as necessidades de educação e atualização dos conhecimentos serão

identificadas, permitindo a realização e a mensuração dos objetivos institucionais.

Por meio do Programa de Dimensionamento, objetiva-se conhecer e mensurar as

necessidades institucionais de pessoal, estabelecendo uma matriz de alocação de cargos e

definição dos critérios de distribuição das vagas.

A seleção e contratação de servidor técnico-administrativo são realizadas através de

concurso público. Os editais são regidos pela Lei 6.944/2011, publicados, na íntegra, no

Diário Oficial da União, no site da Universidade e divulgado em jornais e Instituições.

Com a criação do Quadro de Referência, em 2009, os cargos oriundos de vacância

de níveis E, D e C, podem ser providos imediatamente. Já os quadros A e B, relativos,

sobretudo, às atividades de serviços gerais, são contratados por meio de empresa de

prestação de serviços terceirizados.

4.4.9 – Autoavaliação das Políticas de Gestão da UFSJ

4.4.9.1 – Discentes de Graduação Presencial

Na ocasião em que essa pesquisa foi feita, a UFSJ contava com 11.396 (onze mil,

trezentos e noventa e seis) discentes de graduação presencial, sendo que 1.726 (mil

setecentos e vinte e seis) responderam o questionário, o que corresponde a 15,14% de

participação, com margem de erro de 2,4%.

Os gráficos e tabelas apresentados neste subitem apresentam o resultado da análise

da autoavaliação aplicada ao segmento Técnico-Administrativo da Instituição. Os resultados

por nota média foram reclassificados em 5 (cinco) conceitos, conforme metodologia proposta

pelo INEP: “Muito Ruim”, “Ruim”, “Regular”, “Bom” e “Muito Bom”. Foram desconsideradas

as respostas “Sem condições de responder”.

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 200

Para o quesito Políticas de Gestão, 17 (dezessete) perguntas foram realizadas, além

de um espaço disponibilizado para comentários sobre o eixo, divididas entre as dimensões

Políticas de Pessoal, Sustentabilidade Financeira e Organização e Gestão da Instituição.

Em relação à dimensão Políticas de Pessoal os Discentes responderam da seguinte

maneira:

Quadro 066: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre Políticas de Gestão de Pessoal

Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

O número de servidores docentes para atender satisfatoriamente a UFSJ em

seus objetivos e funções 88 174 517 559 277 1615 111 3,5

O número de servidores técnicos-administrativos para atender

satisfatoriamente a UFSJ em seus objetivos e funções

83 161 546 547 258 1595 131 3,5

Os servidores técnicos-administrativos no desempenho de suas tarefas em termos

de responsabilidade e organização 91 134 541 555 269 1590 136 3,5

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

Na avaliação realizada, os questionários apresentados aos diferentes segmentos

buscaram levantar a opinião da comunidade no que diz respeito à gestão Institucional da

UFSJ. As perguntas disponibilizadas pela CPA em matéria de gestão institucional têm

relação direta com as unidades indicadas no item 4.3.

A CPA conseguiu levantar a avaliação da gestão institucional através de perguntas

direcionadas ao modelo de gestão vigente na UFSJ, relacionando aos segmentos e

unidades administrativas e deliberativas. Das perguntas direcionadas aos Conselhos

deliberativos, normativos e consultivos da instituição, do ponto de vista dos discentes

(graduação e pós-graduação), a representatividade e o funcionamento dos Conselhos

deliberativos, normativos e consultivos, dos 1.726 participantes, 843 (49%) disseram saber

da existência dos órgãos colegiados, mas não conhecem bem suas atribuições.

O Quadro 067, a seguir, mostra as resposta dos 206 (12%) participantes que

disseram conhecer os órgãos:

Quadro 067: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre os Órgãos Colegiados

Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

Representação dos discentes 21 23 49 54 41 188 18 3,4

Critérios de indicação e recondução dos seus membros 17 22 57 50 33 179 27 3,3

Realização e registro de reuniões 17 17 49 53 33 169 37 3,4

Atendimento e solução de demandas 24 22 51 53 29 179 27 3,2

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 201

Em relação à participação dos discentes de graduação presencial nos órgãos

superiores ou comissões, 1.704 dos 1.726 respondentes (98% do total de participantes)

informaram não participar de nenhum colegiado da UFSJ. Os 2% que participaram dos

seguintes órgãos colegiados:

Figura 033: Participação dos Discentes de Graduação Presencial nos Órgãos Colegiados

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

Sobre a Comissão de Ética (COETI), 56% dos participantes do segmento discente

disseram desconhecer sobre a finalidade deste colegiado. Já os que responderam conhecer

a COETI avaliaram como Bom (notas médias variando entre 3,5 e 3,8) as condições de

trabalho, a organização, a visibilidade, a responsabilidade e a autonomia desta comissão.

Em relação aos questionários apresentados aos diferentes segmentos que buscaram

levantar sobre a opinião dos respondentes no que diz respeito à quantidade de investimento

financeiro da UFSJ para consecução de suas atividades-fim (ensino, pesquisa e extensão),

bem como das atividades de gestão (atividade-meio), os respondentes avaliaram como um

ponto regular, conforme Quadro 068, a seguir.

É importante que se diga que o ano de 2015 decorreu de restrições orçamentárias,

não sendo iniciadas novas obras ou novos investimentos de capital. Por esse motivo, a

avaliação revelou que a instituição vem se mantendo num equilíbrio orçamentário coerente

com sua missão, mesmo em um período de constrições financeiras.

13

1

19

2

1

2

4

CONSU

CONEP

CONDI

Colegiado de Curso

COETI

CEUA

CEPES

CPA

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 202

Quadro 068: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre Investimentos na UFSJ

Item 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

Para melhoria nas atividades de Ensino de Graduação

109 203 516 401 220 1449 277 3,3

Para melhoria nas atividades de Ensino de Pós-graduação

76 104 351 273 152 956 770 3,3

Para melhoria nas atividades de Pesquisa 107 188 480 356 184 1315 411 3,2

Para melhoria nas atividades de Extensão 108 180 471 354 187 1300 426 3,3

Para melhoria na Gestão Institucional 91 160 467 322 163 1203 523 3,3

Para melhoria no espaço físico do Campus da UFSJ onde você estuda

184 233 464 392 232 1505 221 3,2

Para aquisição de materiais de consumo para o Campus da UFSJ onde você estuda

162 279 496 348 182 1467 259 3,1

Para aquisição de equipamentos para o Campus da UFSJ onde você estuda

172 274 480 352 202 1480 246 3,1

Para aquisição de mobiliários para o Campus da UFSJ onde você estuda

171 265 498 323 169 1426 300 3,0

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

Uma leitura dos números revela, portanto, que a previsão orçamentária é compatível

com os investimentos financeiros feitos pela gestão da UFSJ, demonstrando coerência entre

o PDI e as ações implantadas no ano de 2014 e continuadas em 2015, na avaliação dos

discentes de graduação presencial.

Sobre a Reitoria e as Pró-Reitorias da UFSJ, os discentes avaliaram conforme

Quadro 069 e 070, a seguir:

Quadro 069: Avaliação dos discentes de graduação presencial sobre a Reitoria

Aspecto avaliado 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

Transparência 141 139 381 295 162 1118 608 3,2

Coerência nas ações 99 129 374 328 163 1093 633 3,3

Organização 100 110 388 335 172 1105 621 3,3

Agilidade 123 161 402 280 139 1105 621 3,1

Disponibilidade 136 144 377 279 151 1087 639 3,2

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de graduação presencial (2016)

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Quadro 070: Avaliação dos discentes de graduação presencial sobre as Pró-Reitorias

Aspecto avaliado 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

PROEN

Transparência 84 97 332 285 142 940 786 3,3

Coerência nas ações 70 83 336 297 144 930 796 3,4

Organização 69 85 335 297 151 937 789 3,4

Agilidade 75 104 334 283 140 936 790 3,3

Disponibilidade 80 105 309 297 143 934 792 3,3

PROPE

Transparência 57 64 275 242 113 751 975 3,4

Coerência nas ações 52 67 268 245 116 748 978 3,4

Organização 51 65 270 248 120 754 972 3,4

Agilidade 57 67 292 228 108 752 974 3,3

Disponibilidade 58 73 263 244 114 752 974 3,4

PROEX

Transparência 60 66 287 250 145 808 918 3,4

Coerência nas ações 55 58 285 265 141 804 922 3,5

Organização 52 61 292 267 140 812 914 3,5

Agilidade 59 62 297 256 135 809 917 3,4

Disponibilidade 53 64 285 268 135 805 921 3,5

PROAD

Transparência 60 67 266 236 119 748 978 3,4

Coerência nas ações 46 61 274 234 122 737 989 3,4

Organização 47 64 270 233 123 737 989 3,4

Agilidade 49 69 285 225 112 740 986 3,4

Disponibilidade 53 66 271 233 115 738 988 3,4

PROAE

Transparência 84 80 316 283 160 923 803 3,4

Coerência nas ações 72 76 322 291 157 918 808 3,4

Organização 65 82 328 287 155 917 809 3,4

Agilidade 77 89 340 268 147 921 805 3,3

Disponibilidade 68 64 339 283 164 918 808 3,4

PPLAN

Transparência 64 59 261 200 104 688 1038 3,3

Coerência nas ações 54 63 260 200 107 684 1042 3,4

Organização 52 62 252 212 105 683 1043 3,4

Agilidade 56 64 262 201 97 680 1046 3,3

Disponibilidade 52 65 256 201 105 679 1047 3,4

PROGP

Transparência 70 57 256 200 105 688 1038 3,3

Coerência nas ações 62 54 254 208 104 682 1044 3,3

Organização 61 54 258 206 106 685 1041 3,4

Agilidade 60 62 256 205 99 682 1044 3,3

Disponibilidade 60 58 250 217 98 683 1043 3,3

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de graduação presencial (2016)

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Em relação aos questionários respondidos pelos discentes de graduação da UFSJ

através da pesquisa realizada, especificamente sobre Sistema de Registro Acadêmico, o

questionário da CPA indagou aos participantes:

Quadro 071: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre Sistema de Registro Acadêmico

Item 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

Quanto a organização 97 125 470 617 359 1668 58 3,6

Quanto à informatização 114 142 490 601 318 1665 61 3,5

Quanto à diversificação de documentos disponibilizados

70 120 523 573 346 1632 94 3,6

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de graduação presencial (2016)

Percebe-se, portanto, que o Sistema de Registro Acadêmico utilizado nas rotinas

acadêmicas da UFSJ foram avaliados como Bom pelos discentes de graduação presencial.

Conforme explicitado anteriormente, a implantação do novo SIGAA poderá elevar o

conceito de avaliação do registro acadêmico, já que se trata de uma plataforma mais

moderna e que melhor atende às demandas advindas da expansão da UFSJ, racionalizando

o serviço e otimizando a utilização de recursos humanos.

A pesquisa disponibilizou, ainda, perguntas sobre Organização e Gestão,

especialmente no que se refere ao atendimento discente, conforme dados do Quadro 072, a

seguir:

Quadro 072: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre Organização e Gestão

Item 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

A Divisão de Controle e Acompanhamento Acadêmico (Dicon) no Campus onde você estuda, quanto aos serviços prestados pelos profissionais

90 135 459 582 285 1551 175 3,5

A Divisão de Controle e Acompanhamento Acadêmico (Dicon) no Campus onde você estuda,

quanto aos horários de funcionamento 100 128 492 552 270 1542 184 3,5

A Coordenadoria do seu curso, quanto aos serviços oferecidos pelos profissionais

73 124 447 573 419 1636 90 3,7

A Coordenadoria do seu curso, quanto aos horários de funcionamento

84 160 462 563 351 1620 160 3,6

Os serviços prestados pelos profissionais do(s) departamento(s)

50 90 467 589 349 1545 181 3,7

Os horários de funcionamento do(s) departamento(s)

64 115 494 562 284 1519 207 3,6

Os docentes no desempenho de suas tarefas em termos de qualidade do ensino e de organização

76 140 518 614 297 1645 81 3,6

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de graduação presencial (2016)

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 205

A análise dos resultados referentes à Coerência entre o plano de carreira e a gestão

do corpo técnico-administrativo e do corpo docente, obtidos através da pesquisa com os

discentes da graduação, foi realizada no tópico referente a cada segmento, de forma a evitar

duplicidade.

Considerações sobre a avaliação dos Discentes de Graduação Presencial

A partir da realidade institucional e analisando os dados obtidos através da pesquisa

realizada, pode-se perceber que a UFSJ obteve resultados positivos nas diferentes

dimensões analisadas. Em relação aos Conselhos deliberativos, normativos e consultivos da

instituição, foram avaliados como sendo um ponto regular da Universidade pelos discentes

da graduação. A avaliação do investimento em estrutura e gestão também se mostrou

positiva, bem como o relacionamento entre Reitoria e demais unidades da UFSJ,

demonstrando que a proposta de gestão recentemente implementada é um ponto forte da

instituição.

O Sistema de Registro Acadêmico passou por mudanças nos últimos anos e

continua em constante evolução, padronizando suas atividades e informatizando os seus

serviços, de forma a atender toda a comunidade acadêmica de maneira mais eficiente e

eficaz. O Sistema de Registro Acadêmico foi avaliado como Bom pelos discentes da

graduação, segmento que concentra o maior número de usuários da plataforma.

Em relação à quantidade de investimento financeiro da UFSJ para consecução de

suas atividades-fim (ensino, pesquisa e extensão), bem como das atividades de gestão

(atividade-meio), confirmando a realidade institucional apresentada, foi avaliada como

Regular, demonstrando que a Instituição vem se mantendo num equilíbrio orçamentário

coerente com sua missão, já feitas as ressalvas com relação às restrições orçamentárias de

2015.

Da mesma forma que em relação à coerência entre o orçamento da UFSJ e a gestão

institucional, que se revelou coerente e em constante evolução. Dessa forma, pode-se

constatar, que a previsão orçamentária é compatível com os investimentos financeiros feitos

pela gestão da UFSJ, demonstrando coerência entre o PDI e as ações implantadas no ano

de 2014.

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 206

4.4.9.2 – Discentes de Graduação a Distância

Na ocasião em que a pesquisa foi realizada, a UFSJ contava com 1.550 (um mil,

quinhentos e cinquenta) discentes do Ensino a Distância, sendo que 395 (trezentos e

noventa e cinco) responderam ao questionário, o que corresponde a 25,5% de participação.

A margem de erro foi de 4,9%.

A Questão 20, para o quesito Políticas de Gestão, a seguir, apresenta os resultados

referentes à autoavaliação aplicada ao segmento dos Discentes do Ensino a Distância da

Instituição.

Questão 20: É assegurado espaço para representação de discentes, em órgãos colegiados de decisão, de modo a receber feedback e aperfeiçoar os processos acadêmicos?

Respostas Respondentes Média

Sim 193 49% Não 35 9%

Sem condições de responder 167 42% Total 395 100%

Em relação ao questionário respondido pelos Discentes do Ensino a Distância da

UFSJ, através da pesquisa, a única pergunta realizada sobre Políticas de Gestão, 49% dos

respondentes, afirmaram ter assegurado espaço para representação de discentes, em

órgãos colegiados de decisão, de modo a receber feedback e aperfeiçoar os processos

acadêmicos. Enquanto, 9% dos respondentes negaram tal questionamento. 42% não

tiveram condições de responder.

Para este segmento, não foram disponibilizadas questões abertas de resposta livre.

4.4.9.3 – Docentes

Na ocasião em que a pesquisa foi realizada, a UFSJ contava com 779 (setecentos e

setenta e nove) docentes, sendo que 164 (cento e sessenta e quatro) responderam o

questionário, o que corresponde a 21,0% de participação. A margem de erro foi de 7,7%.

O Quadro 073, a seguir, apresenta uma análise dos resultados referentes à

autoavaliação aplicada ao segmento Docente da Instituição. Os resultados por nota média

foram reclassificados em 5 (cinco) conceitos, conforme metodologia proposta pelo INEP:

“Muito Ruim”, “Ruim”, “Regular”, “Bom” e “Muito Bom”. Foram desconsideradas as respostas

“Sem condições de responder”.

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Para o quesito Políticas de Gestão, 26 (vinte e seis trinta) perguntas foram

realizadas, além de um espaço disponibilizado para comentários sobre o eixo, divididas

entre as dimensões Políticas de Pessoal, Sustentabilidade Financeira e Organização e

Gestão da Instituição. Foi disponibilizado um espaço para comentários sobre o eixo.

Em relação à dimensão Políticas de Pessoal os Docentes responderam da seguinte

maneira:

Quadro 073: Avaliação dos docentes sobre as Políticas de Pessoal

Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

A conformidade dos critérios para progressão funcional com o Plano de Carreira dos Docentes

7 12 62 57 20 158 6 3,4

A divulgação dos critérios para progressão funcional 5 18 52 63 24 162 2 3,5

As políticas de incentivo/auxílio para a formação continuada/qualificação, capacitação, treinamento e

valorização dos docentes 10 19 50 48 26 153 11 3,4

O Plano Anual de Capacitação e Aperfeiçoamento dos Servidores da UFSJ, quanto ao atendimento às suas

necessidades 9 15 45 44 13 126 38 3,3

As ações da UFSJ no que se refere à saúde do servidor (serviço médico, nutricional, psicológico, serviço social,

odontológico, etc.) no Campus onde você trabalha 41 33 38 23 9 144 20 2,5

A contribuição do Programa de Incentivo à Formação de Servidores (PROSER) na formação, desenvolvimento e

aperfeiçoamento dos docentes da UFSJ 16 14 31 32 15 108 56 3,1

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)

Ainda sobre a dimensão Políticas de Pessoal, foram propostas as seguintes

perguntas a respeito da Política de Formação e Capacitação do corpo docente:

- Você contribuiu com sugestões para a elaboração do Plano Anual de Capacitação

e Aperfeiçoamento dos Servidores da UFSJ? 44 (27%) responderam SIM e 120 (73%) NÃO;

- Você realizou algum curso de capacitação/atualização promovido pela UFSJ? 56

(34%) responderam SIM e 108 (66%) NÃO;

- Você realizou algum curso de capacitação e/ou qualificação, promovido pela UFSJ,

que contribuiu para a sua progressão na carreira? 30 (18%) SIM e 134 (82%) NÃO.

O Programa de Incentivo à Formação de Servidores (PROSER) como forma de

incentivo à formação, desenvolvimento e aperfeiçoamento dos docentes da UFSJ, foi

conceituado como Regular, obtendo média 3,1.

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 208

As políticas da UFSJ de incentivo/auxílio para a formação continuada/qualificação,

capacitação, treinamento e valorização dos servidores técnico-administrativos também foi

um aspecto considerado Regular pelos respondentes, obtendo nota 3,4 na avaliação do

segmento. Verifica-se que boa parte dos respondentes não contribuíram com sugestões

para o desenvolvimento do plano anual de capacitação e qualificação de pessoal. De 164

docentes, 120 disseram não ter colaborado com sugestões – 73% do total de participantes

do segmento.

Ainda sobre Políticas de Pessoal, segue o Quadro 074 sobre a avaliação da chefia

imediata pelo segmento docente da UFSJ:

Quadro 074: Avaliação dos docentes sobre as Chefias Imediatas

Item 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

Disponibilidade 10 2 20 34 96 162 2 4,3

Coerência nas ações 10 12 25 48 67 162 2 3,9

Transparência na gestão 10 12 28 39 73 162 2 3,9

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)

A divulgação dos critérios para a Progressão Funcional e a sua efetivação de acordo

com o Plano de Carreira dos Docentes, teve resultado regular. A satisfação com o

relacionamento interpessoal entre os colegas de trabalho obteve 56% dos respondentes

satisfeitos e 25% muito satisfeitos, bem como a satisfação com a carreira profissional na

UFSJ, na qual 58% dos respondentes disseram estar satisfeitos e 23% muito satisfeitos.

Dos 164 respondentes, 33% avaliaram com nota 4,0 as condições de trabalho

oferecidas pela UFSJ aos servidores docentes.

56% dos respondentes do segmento avaliaram como insuficiente a relação entre o

número de docentes e o atendimento satisfatório dos objetivos e funções da UFSJ. Do

mesmo modo, o número de técnicos-administrativos é insuficiente ao atendimento dos

objetivos e funções da Instituição.

As perguntas disponibilizadas pela CPA em matéria de gestão institucional têm

relação direta com as unidades indicadas no item 4.4.3.

A CPA conseguiu identificar a avaliação da gestão institucional através de perguntas

direcionadas ao modelo de gestão vigente na UFSJ, relacionando aos segmentos e

unidades administrativas e deliberativas. Das perguntas direcionadas aos Conselhos

deliberativos, normativos e consultivos da instituição, a maioria avaliou como sendo um

ponto positivo (conceito Bom) da Universidade.

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 209

Ainda sobre as questões relacionadas aos Conselhos, a maioria dos respondentes

avaliaram com nota 4,0 (conceito BOM), no que se refere à representação dos docentes

(42%), critérios de indicação e recondução de membros (43%) e realização e registro de

reuniões (31%).

Sobre investimento em estrutura e gestão, a avaliação alcançou conceito regular.

Ademais, foi apontado que o relacionamento entre Reitoria e demais unidades, bem como

sua proposta de gestão, recentemente implementada, é ponto positivo da Instituição.

Verifica-se, portanto, que tais aspectos da avaliação, merecem uma atenção especial, com

base nos objetivos estratégicos da gestão e com observância do PDI.

Sobre investimento nas atividades-fim da UFSJ (Ensino de Graduação, Pesquisa e

Extensão), aspecto importante sobre estrutura e gestão, a avaliação mostrou-se positiva,

tendo a UFSJ alcançado conceito Regular, bem como investimentos na atividade-meio,

como melhorias em espaço físico e aquisição de materiais de consumo/equipamentos e

mobiliário.

É importante que se diga que investimentos de capital (novas obras, novos cursos

etc.) não foram implementados em 2015, em função do cenário econômico e orçamentário

nacional. No entanto, faz-se necessário ressaltar que investimentos de capital e aquisição

de materiais de consumo/equipamentos/mobiliários iniciados em 2014 seguiram no ano

seguinte, mantendo equilíbrio orçamentário coerente com a missão da UFSJ.

Considerando o cenário nacional em termos econômicos e orçamentários no ano de

2015 e a quantidade de investimento financeiro por parte da UFSJ, pode-se dizer que a

Instituição vem se mantendo num equilíbrio orçamentário coerente com sua missão.

Com relação à gestão institucional, a Reitoria e as Pró-Reitorias foram avaliadas

conforme Quadros 075 e 076, a seguir:

Quadro 075: Avaliação dos docentes sobre a Reitoria

Aspecto avaliado 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

Transparência 11 6 39 54 40 150 14 3,7

Coerência nas ações 11 11 37 55 37 151 13 3,6

Organização 8 14 32 55 36 145 19 3,7

Agilidade 12 18 49 43 27 149 15 3,4

Disponibilidade 8 13 30 50 46 147 17 3,8

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)

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Quadro 076: Avaliação dos docentes sobre as Pró-Reitorias

Aspecto avaliado 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

PROEN

Transparência 10 5 36 43 47 141 23 3,8

Coerência nas ações 9 13 32 48 40 142 22 3,7

Organização 9 11 36 48 37 141 23 3,7

Agilidade 9 16 44 44 26 139 25 3,4

Disponibilidade 5 12 28 50 44 139 25 3,8

PROPE

Transparência 5 10 31 53 52 151 13 3,9

Coerência nas ações 5 14 28 55 46 148 16 3,8

Organização 6 10 35 52 47 150 14 3,8

Agilidade 7 11 34 53 45 150 14 3,8

Disponibilidade 4 7 29 54 55 149 15 4,0

PROEX

Transparência 3 8 20 36 38 105 59 3,9

Coerência nas ações 4 7 18 40 37 106 58 3,9

Organização 5 6 23 41 31 106 58 3,8

Agilidade 6 5 22 36 34 103 61 3,8

Disponibilidade 3 7 12 36 46 104 60 4,1

PROAD

Transparência 9 13 25 27 23 97 67 3,4

Coerência nas ações 7 16 27 28 16 94 70 3,3

Organização 7 14 25 29 20 95 69 3,4

Agilidade 13 16 24 25 17 95 69 3,2

Disponibilidade 10 12 20 30 25 97 67 3,5

PROAE

Transparência 3 5 17 23 16 64 100 3,7

Coerência nas ações 2 5 16 24 15 62 102 3,7

Organização 4 3 18 24 11 60 104 3,6

Agilidade 3 7 19 19 12 60 104 3,5

Disponibilidade 3 5 13 20 19 60 104 3,8

PPLAN

Transparência 9 6 21 22 21 79 95 3,5

Coerência nas ações 8 7 23 25 15 78 96 3,4

Organização 6 10 24 25 14 79 95 3,4

Agilidade 6 16 29 17 14 82 82 3,2

Disponibilidade 7 9 20 25 18 79 95 3,5

PROGP

Transparência 10 8 18 56 51 143 21 3,9

Coerência nas ações 11 8 22 56 45 142 22 3,8

Organização 9 9 25 55 47 145 19 3,8

Agilidade 10 10 24 57 45 146 18 3,8

Disponibilidade 8 9 18 49 63 147 17 4,0

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)

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Uma leitura dos números revela, portanto, que a previsão orçamentária é compatível

com os investimentos financeiros feitos pela gestão da UFSJ, demonstrando coerência entre

o PDI e as ações implantadas no ano de 2015.

A divulgação dos critérios para a Progressão Funcional e a sua efetivação de acordo

com o Plano de Carreira dos Docentes, teve resultado regular. A satisfação com o

relacionamento interpessoal entre os colegas de trabalho obteve 56% dos respondentes

satisfeitos e 25% muito satisfeitos, bem como a satisfação com a carreira profissional na

UFSJ, na qual 58% dos respondentes disseram estar satisfeitos e 23% muito satisfeitos.

Dos 164 respondentes, 33% avaliaram com nota 4,0 as condições de trabalho

oferecidas pela UFSJ aos servidores docentes.

56% dos respondentes do segmento avaliaram como insuficiente a relação entre o

número de docentes e o atendimento satisfatório dos objetivos e funções da UFSJ. Do

mesmo modo, o número de técnicos-administrativos é insuficiente ao atendimento dos

objetivos e funções da Instituição.

Considerações sobre a avaliação dos Docentes

A partir da realidade institucional e analisando os dados obtidos através da pesquisa

realizada, pode-se perceber que a pesquisa obteve resultados positivos nas diferentes

dimensões analisadas. Em relação à política de formação e capacitação docente, pode se

inferir que a mesma está implantada de maneira regular, devendo a Instituição manter o

foco em ações planejadas e com um dimensionamento constante de suas necessidades,

como vem procedendo ao longo dos anos.

Além da evolução da capacitação e qualificação de seu corpo docente nos últimos

anos, os docentes da UFSJ se organizaram em 123 (cento e vinte e três) Grupos de

Pesquisa cadastrados na plataforma Lattes/CNPq, produzindo ativamente em diferentes

áreas do conhecimento científico, artístico e tecnológico.

O crescimento no número de docentes do ano de 2009 até 2015, bem como na sua

qualificação, representou um acréscimo expressivo nos quadros da UFSJ. Nesse sentido, as

políticas da UFSJ de incentivo, de auxílios para a qualificação, capacitação, treinamento e

valorização dos servidores docentes foram consideradas como positivas.

Confirmando a continuidade e o planejamento das políticas de formação e

capacitação docente, a UFSJ tem como objetivo, definido pelo PDI, contar com:

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 212

- 100% dos servidores Docentes capacitados para atuarem nas áreas administrativas

e/ou pedagógicas;

- 85% dos docentes com doutorado (ou doutorado em andamento);

- 100% dos servidores participando de programas e projetos de melhoria da

qualidade de vida;

- Todos os servidores trabalhando em espaços adequados e equipamentos

suficientes para o desenvolvimento de suas atividades.

No que concerne à gestão institucional da UFSJ, também foi possível obter dados

positivos. Em relação aos Conselhos deliberativos, normativos e consultivos da instituição,

foram avaliados como sendo um ponto forte da Universidade, tendo em vista que muitos

servidores, por serem recém-nomeados, ainda não participaram efetivamente dos mesmos.

A avaliação do investimento em estrutura e gestão também se mostrou positiva, bem como

o relacionamento entre Reitoria e demais unidades da UFSJ, demonstrando que a proposta

de gestão, recentemente implementada, é um ponto positivo da Instituição.

O Sistema de Registro Acadêmico (Contac e Posgrad) passou por mudanças nos

últimos anos e continua em constante evolução, padronizando suas atividades e

informatizando os seus serviços, de forma a atender toda a comunidade acadêmica de

forma mais eficiente e eficaz. O referido Sistema foi avaliado como Regular pelos docentes.

No entanto, é importante que se diga que a implantação do SIGAA padronizar em

definitivo os procedimentos de controle e registro acadêmico, eliminando as barreiras hoje

encontradas no Contac/Posgrad.

Em relação à quantidade de investimento financeiro da UFSJ para consecução de

suas atividades-fim (ensino, pesquisa e extensão), bem como das atividades de gestão

(atividade-meio), confirmando a realidade institucional apresentada, foi avaliada

positivamente, demonstrando que a Instituição vem se mantendo num equilíbrio

orçamentário coerente com sua missão, apesar de toda a situação orçamentária enfrentada

no cenário em que a Universidade se insere.

Da mesma forma que em relação à coerência entre o orçamento da UFSJ e a gestão

institucional, se revelou coerente e em constante evolução. Dessa forma, pode-se constatar,

que a previsão orçamentária é compatível com os investimentos financeiros feitos pela

gestão da UFSJ, demonstrando coerência entre o PDI e as ações implantadas no ano de

2015.

Percebe-se também que há coerência entre o plano de carreira e a gestão do corpo

docente, destacando-se a excelência na efetivação da Progressão Funcional em

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 213

consonância com o plano de carreira. Além disso, os servidores se mostraram satisfeitos

com o relacionamento interpessoal e com a carreira profissional.

A Universidade contou com um grande aumento no seu quantitativo de servidores

docentes e técnico-administrativos nos últimos anos, mas com o crescimento marcante do

número de cursos oferecidos pela Instituição, bem como de discentes, criam-se demandas

constantes de novas contratações, de forma a obter o tamanho ideal do corpo docente,

evitando a sobrecarga de trabalho e permitindo-se obter a máxima eficiência e eficácia

organizacional.

4.4.9.4 – Técnicos-Administrativos

Na ocasião em que essa pesquisa foi feita, a UFSJ contava com 544 (quinhentos e

quarenta e quatro) técnico-administrativos, sendo que 180 (cento e oitenta) responderam o

questionário, o que corresponde a 33,33% de participação, com margem de erro de 7,3%.

As Figuras e Quadros, apresentados neste subitem, apresentam o resultado da

análise da autoavaliação aplicada ao segmento Técnico-Administrativo da Instituição. Os

resultados por nota média foram reclassificados em 5 (cinco) conceitos, conforme

metodologia proposta pelo INEP: “Muito Ruim”, “Ruim”, “Regular”, “Bom” e “Muito Bom”.

Foram desconsideradas as respostas “Sem condições de responder”.

Para avaliação do eixo Políticas de Gestão, foram propostas 25 (vinte e cinco)

perguntas ao segmento técnico administrativo, divididas entre as dimensões Políticas de

Pessoal, Sustentabilidade Financeira e Organização e Gestão da Instituição. Foi

disponibilizado um espaço para comentários sobre o eixo.

Em relação à dimensão Políticas de Pessoal os Técnicos-Administrativos

responderam da seguinte maneira:

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Quadro 077: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre as Políticas de Pessoal

Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

O número de servidores docentes para atender satisfatoriamente a UFSJ em seus

objetivos e funções 3 9 30 68 22 132 48 3,7

O número de servidores técnicos-administrativos para atender

satisfatoriamente a UFSJ em seus objetivos e funções

19 40 56 40 17 172 8 3,0

A conformidade dos critérios para progressão funcional com o Plano de

Carreira dos Cargos Técnicos-Administrativos

1 12 38 79 39 169 11 3,8

A divulgação dos critérios para progressão funcional

2 19 42 75 40 178 2 3,7

As políticas de incentivo/auxílio para a formação continuada/qualificação,

capacitação, treinamento e valorização dos técnicos-administrativos

11 21 53 59 33 177 3 3,5

O Plano Anual de Capacitação e Aperfeiçoamento dos Servidores da UFSJ,

quanto ao atendimento às suas necessidades

13 24 66 55 13 171 9 3,2

As ações da UFSJ no que se refere à saúde do servidor (serviço médico, nutricional, psicológico, serviço social, odontológico,

etc.) no Campus onde você trabalha

39 47 45 31 8 170 10 2,5

A contribuição do Programa de Incentivo à Formação de Servidores (PROSER) na

formação, desenvolvimento e aperfeiçoamento dos técnicos-

administrativos da UFSJ

10 15 39 45 52 161 19 3,7

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)

Ainda sobre a dimensão Políticas de Pessoal, foram propostas as seguintes perguntas a respeito da Política de Formação e Capacitação do corpo técnico-administrativo:

- Você contribuiu com sugestões para a elaboração do Plano Anual de Capacitação

e Aperfeiçoamento dos Servidores da UFSJ? 93 (52%) responderam SIM e 87 (48%) NÃO;

- Você realizou algum curso de capacitação/atualização promovido pela UFSJ? 123

(68%) responderam SIM e 57 (32%) NÃO;

- Você realizou algum curso de capacitação e/ou qualificação, promovido pela UFSJ,

que contribuiu para a sua progressão na carreira? 90 (50%) SIM e 90 (50%) NÃO.

O Programa de Incentivo à Formação de Servidores (PROSER) como forma de

incentivo à formação, desenvolvimento e aperfeiçoamento dos técnicos-administrativos da

UFSJ, foi conceituado como BOM, obtendo média 3,7.

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 215

As políticas da UFSJ de incentivo/auxílio para a formação continuada/qualificação,

capacitação, treinamento e valorização dos servidores técnico-administrativos foi um

aspecto considerado BOM pelos respondentes, obtendo nota 3,5 na avaliação do segmento.

Sobre a Comissão Interna de Supervisão de Carreira dos Técnicos-Administrativos

da UFSJ e as Chefias Imediatas, os respondentes avaliaram conforme Quadros 078 e 079,

a seguir:

Quadro 078: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre a Comissão Interna de Supervisão de Carreira dos Servidores Técnicos-Administrativos

Item 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

Condições de trabalho 7 12 37 38 6 100 80 3,2

Organização 4 12 35 42 7 100 80 3,4

Visibilidade 13 26 36 33 6 114 66 2,9

Responsabilidade 2 11 28 47 18 106 74 3,6

Autonomia 8 13 28 39 11 99 81 3,3

Atendimento e solução das demandas 8 15 39 36 10 108 72 3,2

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)

Quadro 079: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre as Chefias Imediatas

Item 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

Disponibilidade 4 1 12 57 106 180 0 4,4

Coerência nas ações 7 3 17 55 98 180 0 4,3

Transparência na gestão 6 4 12 56 100 178 2 4,3

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)

Sobre a relação entre o número de servidores docentes e o atendimento satisfatório

à UFSJ em seus objetivos e funções, os técnicos administrativos avaliaram da seguinte

maneira:

Quadro 080: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre o número de servidores

Perguntas 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

O número de servidores docentes para atender satisfatoriamente a UFSJ em seus objetivos e

funções 3 9 30 68 22 132 48 3,7

O número de servidores técnicos-administrativos para atender satisfatoriamente a UFSJ em seus

objetivos e funções 19 40 56 40 17 172 8 3,0

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 216

Em relação aos questionários respondidos pelos discentes da graduação e da pós-

graduação, o número de técnicos-administrativos foi considerado Bom (nota média 3,5) para

atender satisfatoriamente a UFSJ em seus objetivos e funções. No caso dos docentes que

participaram da pesquisa, 73% dos respondentes avaliaram esta quantidade como

insuficiente, sendo que 4% deles não tiveram condição de responder sobre este aspecto.

Em relação à conformidade dos critérios para progressão funcional com o Plano de

Carreira dos Cargos Técnicos-Administrativos, 169 respondentes de um total de 180

indicaram com conceito Bom, alcançando média 3,8 na avaliação do segmento.

A divulgação dos critérios para a Progressão Funcional dos Técnicos-Administrativos

em Educação, teve resultado Bom: 178 respondentes avaliaram este aspecto com nota

médica 3,7.

O Quadro 081, a seguir, mostra a avaliação dos técnicos-administrativos quanto às

condições de trabalho do segmento:

Quadro 081: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre o setor de trabalho

Item 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

Volume de trabalho e o número de pessoas para executá-lo

6 30 37 85 21 179 1 3,5

Qualificação dos servidores para executar o trabalho

5 3 22 73 76 179 1 4,2

Relacionamento com os colegas de trabalho 1 3 3 48 125 180 0 4,6

Relacionamento com a chefia imediata 3 1 6 52 118 180 0 4,6

Condições de trabalho oferecidas pela UFSJ aos Servidores técnico-administrativos

12 22 52 64 29 179 1 3,4

Satisfação com a carreira profissional na UFSJ 4 13 45 73 44 179 1 3,8

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)

Variando entre os conceitos Bom e Muito Bom, o questionário revelou que o corpo

técnico está satisfeito com a carreira, tem bom relacionamento com a chefia imediata e bom

relacionamento com os colegas. Há, ainda, que se atentar às condições de trabalho

oferecidas, que recebeu conceito Regular pelos respondentes.

Os questionários apresentados aos diferentes segmentos buscaram levantar a

opinião dos respondentes no que diz respeito à gestão institucional da UFSJ. As perguntas

disponibilizadas pela CPA em matéria de gestão institucional têm relação direta com as

unidades indicadas no item 4.3.

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 217

A CPA conseguiu levantar a avaliação da gestão institucional através de perguntas

direcionadas ao modelo de gestão vigente na UFSJ, relacionando aos segmentos e

unidades administrativas e deliberativas. Das perguntas relacionadas aos Conselhos

deliberativos, normativos e consultivos da Instituição, a maioria avaliou com conceito

regular, com nota média variando entre 3,1 e 3,5.

Ainda sobre as questões relacionadas aos Conselhos, a avaliação como regular se

deu em função de que a grande maioria dos respondentes são servidores nomeados a

menos de dois anos e que ainda não participam de comissões ou órgãos representativos,

por existirem mandatos ainda vigentes.

Sobre investimento nas atividades-fim da UFSJ (Ensino de Graduação, Pesquisa e

Extensão), aspecto importante sobre estrutura e gestão, a avaliação mostrou-se positiva,

tendo a UFSJ alcançado conceito Bom, com nota média de 3,7.

Nos aspectos relativos espaço físico, aquisição de materiais de

consumo/equipamentos/mobiliários e melhoria na gestão institucional, os respondentes

avaliaram com notas variando entre 3,0 e 3,4, ou seja, conceito Regular. Verifica-se,

portanto, que tais aspectos da avaliação, merecem uma atenção especial, com base nos

objetivos estratégicos da gestão e com observância do PDI.

É importante que se diga que investimentos de capital (novas obras etc.) não foram

implementados em 2015, em função do cenário econômico e orçamentário nacional. No

entanto, faz-se necessário ressaltar que investimentos de capital e aquisição de materiais de

consumo/equipamentos/mobiliários iniciados em 2014, seguiram no ano seguinte, mantendo

equilíbrio orçamentário coerente com a missão da UFSJ.

Com relação à gestão institucional, a Reitoria e as Pró-Reitorias foram avaliadas

conforme Quadros 082 e 083, a seguir:

Quadro 082: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre a Reitoria

Aspecto avaliado 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

Transparência 9 13 42 68 35 167 13 3,6

Coerência nas ações 10 16 40 68 31 165 15 3,6

Organização 7 12 41 67 38 165 15 3,7

Agilidade 9 20 41 70 27 167 13 3,5

Disponibilidade 11 15 34 70 36 166 14 3,6

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 218

Quadro 083: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre as Pró-Reitorias

Aspecto avaliado 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média

PROEN

Transparência 3 4 17 50 23 97 83 3,9

Coerência nas ações 3 5 25 47 19 99 81 3,7

Organização 4 7 24 49 19 103 77 3,7

Agilidade 4 6 27 51 15 103 77 3,7

Disponibilidade 4 4 21 51 25 105 75 3,8

PROPE

Transparência 3 4 14 36 27 84 96 4,0

Coerência nas ações 3 4 19 34 24 84 96 3,9

Organização 2 5 17 34 29 87 93 4,0

Agilidade 2 5 20 34 23 84 96 3,8

Disponibilidade 3 3 16 34 32 88 92 4,0

PROEX

Transparência 2 5 16 39 24 86 94 3,9

Coerência nas ações 2 4 16 43 21 86 94 3,9

Organização 2 4 18 39 25 88 92 3,9

Agilidade 2 5 22 37 21 87 93 3,8

Disponibilidade 2 4 18 39 28 91 89 4,0

PROAD

Transparência 7 13 23 25 27 122 58 3,6

Coerência nas ações 8 10 27 52 27 124 56 3,6

Organização 8 11 28 53 27 127 53 3,6

Agilidade 9 16 43 44 18 130 50 3,4

Disponibilidade 8 12 22 60 28 130 50 3,7

PROAE

Transparência 3 6 15 42 18 84 96 3,8

Coerência nas ações 4 5 16 39 16 80 100 3,7

Organização 4 5 15 44 15 83 97 3,7

Agilidade 4 6 19 40 13 82 98 3,6

Disponibilidade 5 5 12 39 23 84 96 3,8

PPLAN

Transparência 8 7 24 44 22 105 75 3,6

Coerência nas ações 8 7 28 42 18 103 77 3,5

Organização 5 10 26 45 20 106 74 3,6

Agilidade 5 13 27 47 16 108 72 3,5

Disponibilidade 7 10 21 44 27 109 71 3,7

PROGP

Transparência 8 8 26 80 43 165 15 3,9

Coerência nas ações 9 8 30 75 45 167 13 3,8

Organização 7 8 22 78 55 170 10 4,0

Agilidade 9 10 25 75 52 171 9 3,9

Disponibilidade 8 4 18 71 70 171 9 4,1

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)

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Uma leitura dos números revela, portanto, que a previsão orçamentária é compatível

com os investimentos financeiros feitos pela gestão da UFSJ, demonstrando coerência entre

o PDI e as ações implantadas no ano de 2015.

Considerações sobre a avaliação dos Técnicos-Administrativos

A partir da realidade institucional e analisando os dados obtidos através da pesquisa

realizada pela CPA, pode-se perceber que a pesquisa obteve resultados positivos nas

diferentes dimensões analisadas. Em relação à política de formação e capacitação dos

servidores técnico-administrativos em educação, pode se inferir que a mesma está

implantada de maneira positiva, variando entre conceitos Regular e Bom, com o devido

planejamento de suas ações, através de um dimensionamento constante de suas

necessidades e adequação ao cenário orçamentário de 2015.

Além de contar com uma grande expansão do seu corpo técnico-administrativo nos

últimos anos, a UFSJ conseguiu uma significativa evolução na formação e capacitação

destes servidores. O Programa de Incentivo à Formação dos Servidores – PROSER, que

oferece auxílio à realização dos cursos de graduação e pós-graduação, demonstra ser de

grande valia aos servidores técnico-administrativos, oportunizando sua qualificação.

Confirmando a realidade institucional, os dados levantados mostraram que os

servidores técnico-administrativos, além de realizarem os cursos de capacitação oferecidos

pela UFSJ, utilizam da contribuição destes cursos para a progressão na carreia. Cabe

destacar, que no âmbito da política de formação e capacitação do corpo técnico-

administrativo não houve conceito inferior a Regular.

Confirmando a continuidade e o planejamento das políticas de formação e

capacitação do corpo técnico-administrativo, a UFSJ tem como objetivos definidos pelo PDI,

contar com:

- 100% dos servidores técnico-administrativos capacitados para atuarem nas áreas

administrativas e/ou pedagógicas;

- 70% dos técnico-administrativos pós-graduados; 100% dos servidores participando

de programas e projetos de melhoria da qualidade de vida;

- Todos os servidores trabalhando em espaços adequados e equipamentos

suficientes para o desenvolvimento de suas atividades.

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 220

No que concerne aos Conselhos deliberativos, normativos e consultivos da

instituição, a maioria dos respondentes os avaliou de maneira positiva, sendo que muitos

servidores, por serem recém-nomeados, ainda não participarem efetivamente dos mesmos.

A avaliação do investimento em estrutura e gestão se mostrou positiva, bem como o

relacionamento entre Reitoria e demais unidades da UFSJ, demonstrando que a proposta

de gestão, recentemente implementada, é um ponto forte da instituição.

Em relação à quantidade de investimento financeiro da UFSJ para consecução de

suas atividades-fim (ensino, pesquisa e extensão), bem como das atividades de gestão

(atividade-meio), confirmando a realidade institucional apresentada, foi avaliada de maneira

positiva, demonstrando que a Instituição vem se mantendo num equilíbrio orçamentário

coerente com sua missão. Da mesma forma em que à coerência entre o orçamento da

UFSJ e a gestão institucional, que se revelou existente e em constante evolução.

Percebe-se, também, que há coerência entre o Plano de Carreira e a gestão do

corpo técnico-administrativo. Além disso, os servidores se mostraram satisfeitos com o

relacionamento interpessoal e com a carreira profissional.

A Universidade contou com um grande aumento no seu quantitativo de servidores

docentes e técnicos-administrativos, nos último anos, mas, com o crescimento marcante do

número de cursos oferecidos pela Instituição, bem como de docentes e discentes, demanda

ainda mais contratações para se atingir o tamanho ideal do corpo técnico-administrativo, de

forma a evitar a sobrecarga de trabalho e permitir que se obtenha a máxima eficiência

organizacional. Tal questão corrobora com a pesquisa realizada, na qual foram

considerados insuficientes para atender satisfatoriamente a UFSJ em seus objetivos e

funções, o número de técnicos-administrativos, bem como a relação entre a quantidade de

trabalho e o número de pessoas de cada setor.

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 221

4.5 – Eixo 5 – Infraestrutura física

4.5.1 – Objetivos e metas para a Infraestrutura

No sentido de dotar a UFSJ de infraestrutura adequada para o desenvolvimento das

suas atividades acadêmicas e administrativas, o PDI estabelece os seguintes objetivos e

metas:

- Objetivos:

a) Manter a preservação da infraestrutura existente, buscando soluções para garantir e

manter o espaço físico em condições de utilização plena, visando atender as necessidades

da pesquisa, ensino e extensão;

b) Apoiar projetos e planos que busquem melhoramento socioambiental, incentivando a

elaboração de projetos que estimulem a preservação do meio ambiente e busquem o

desenvolvimento social;

c) Expandir infraestrutura física, buscando soluções para o atendimento da demanda dos

espaços para a pesquisa, ensino, extensão, administração e convivência;

d) Aprimorar permanentemente a execução de projetos e o acompanhamento de obras de

infraestrutura física, visando ao atendimento dos interesses institucionais na elaboração de

projetos, no acompanhamento e fiscalização de suas execuções.

- Metas:

a) Organizar o trânsito nas unidades educacionais, determinando as vias de acesso,

estacionamentos e tráfego de pedestres e veículos, bem como criar um sistema de

identificação e sinalização das instalações nas unidades educacionais. Prazo de execução:

até 2018;

b) Implantar um programa de gestão ambiental e energética na UFSJ. Prazo de execução:

até 2018;

c) Elaborar e executar projeto de segurança eletrônica nas unidades educacionais. Prazo de

execução: até 2016;

d) Implantar o sistema de telefonia Voip na UFSJ. Prazo de execução: até 2018;

e) Estudar e desenvolver um novo sistema de abastecimento água/esgoto das unidades

educacionais. Prazo de execução: até 2017;

f) Reduzir em 80% a ociosidade da utilização dos espaços acadêmicos. Prazo de execução:

30% até 2014, 50% até 2016 e, 80% até 2018;

g) Elaborar estudo para atendimento da demanda de transporte, prevendo a renovação da

frota da UFSJ. Prazo de execução: 2015;

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h) Ampliar a área física da UFSJ em, aproximadamente, 30.000 m². Prazo de execução:

2014 a 2018.

4.5.2 – Bibliotecas

A Divisão de Biblioteca da UFSJ é composta por 6 (seis) bibliotecas com área total

de 13.888 m² (treze mil, oitocentos e oitenta e oito metros quadrados) e o Setor de

Processamento Técnico – SEPRO. O acervo é formado por livros, periódicos, teses, fitas de

vídeo, CD(s) e DVD(s) e está protegido por dispositivos de segurança que incluem portões

eletrônicos. Atualmente são, aproximadamente, 16.000 (quinze mil) leitores inscritos, 1016

títulos de periódicos e jornais nacionais e estrangeiros, 1.416 vídeos e com um acervo de

livros de 175.500 exemplares, nas diversas áreas do conhecimento.

Nos últimos seis anos foram construídas as bibliotecas nas unidades educacionais

CCO, CTAN, CSL e CAP. O projeto dessas bibliotecas é o mesmo, contando com área

aproximada de 2.000 m², com estrutura apropriada, salas de estudos individual e em grupo,

acesso para pessoas com deficiência (Quadro 084).

Quadro 084: Área Física de Bibliotecas

Área Física Construída em m²

Campus Santo Antônio 3.482 m²

Campus Dom Bosco 2.016 m²

Campus Tancredo de Almeida Neves 2.016 m²

Campus Centro-Oeste Dona Lindu 2.262 m²

Campus Alto Paraopeba 2.056 m²

Campus Sete Lagoas 2.056 m²

Acessibilidade para pessoas com deficiência

As novas Bibliotecas da UFSJ foram planejadas para oferecer infraestrutura física adequada às pessoas com deficiência. Todas possuem: - Elevadores; - Banheiros adaptados; - Sistema Anti-Furto; - Câmeras de Monitoramento; - Laboratórios de Informática; - Salas de estudo em grupo; - Salas de estudo individual.

Fonte: DIBIB (2016)

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A Biblioteca do Campus Santo Antônio possui uma estrutura diferente das demais,

pois nela está instalado o Serviço de Processamento Técnico e Administrativo da Divisão de

Biblioteca. É nesta biblioteca que é feito todo o processamento técnico e administrativo de

todas as unidades. Todo material bibliográfico recebido através de compra ou doação é

processado nesta biblioteca e distribuído para as demais, de acordo com suas

especificidades. Possui uma estrutura adequada para atendimento ao usuário, com salas

para os diversos tipos de acervo, salas para estudo em grupo e individual, e um amplo salão

de estudo, com cabines de estudo individuais, mesas e cadeiras suficientes para

atendimento das demandas. Laboratório de informática, com acesso à internet e

possibilidade de impressão de trabalhos e rede wireless. Todas as salas possuem janelas

que possibilitam um ótimo aproveitamento da iluminação e ventilação naturais e também

uma boa iluminação artificial. As janelas não possuem tela de proteção. Possui sistema de

monitoramento através de câmeras e portão eletrônico de proteção ao acervo.

Há também o balcão de atendimento com serviços de circulação automatizados com

leitura ótica, salas para o pessoal técnico-administrativo do setor, estantes para colocação e

controle de acervo da coleção de reserva e escaninhos com chave para os discentes

guardarem seus materiais, enquanto utilizam a biblioteca. As demais bibliotecas da sede e

dos Campi fora de sede foram construídas seguindo o mesmo projeto estrutural.

As bibliotecas dos vários Campi têm enfrentado problemas relacionados à perda de

espaços físicos destinados às mesmas. Este problema se agrava ainda mais pelo fato de

esses espaços estarem sendo ocupados por atividades sem qualquer relação, o que dificulta

até mesmo a aplicação das regras básicas de funcionamento de uma biblioteca.

4.5.2.1 – Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo

A política de aquisição, expansão e atualização do acervo é feita através de compras

(Verbas da União e convênios) doações e permutas. A Divisão de Biblioteca mantém

intercâmbio com mais de duzentas Instituições no País, e recebe periódicos nacionais e

estrangeiros, através da permuta com as Revistas Vertentes e Anais de Filosofia editados

pela UFSJ. A compra de material bibliográfico é organizada através de editais. Podem fazer

solicitações os docentes, discentes e funcionários. Para a garantia da qualidade no

processo de seleção e compra dos materiais (Livros, periódicos, CDs, DVDs, Fitas de Vídeo,

etc.) são estabelecidos os seguintes critérios:

- cursos em implantação (graduação e pós-graduação);

- novas disciplinas;

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- atualização de Planos de Ensino;

- alterações curriculares;

- credenciamento e/ou recredenciamento de cursos;

- áreas em que haja desenvolvimento de pesquisa;

- atualização da edição;

- idioma acessível à maioria dos usuários.

Quadro 085: Acervo de Bibliotecas

Acervo

Acervo Total – Livros – Títulos 76.269 títulos

Acervo Total – Exemplares 175.396 exemplares

Títulos de periódicos nacionais 1016 títulos

Títulos de periódicos estrangeiros 89 títulos

Teses e dissertações 739 títulos

Monografias 794 títulos

Microfilmes 621 títulos Fonte: DIBIB (2016)

Quadro 086: Evolução do Acervo de Bibliotecas – 2010/2015 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Títulos 61.553 65.405 67.374 70.815 75.165 76.269

Exemplares 131.353 142.170 148.733 159.268 170.236 175.396 Fonte: DIBIB (2016)

Arquivos Históricos e Documentais de São João del-Rei:

a) Fontes Cíveis e Criminais do Acervo do Arquivo do Museu Regional de São João

del-Rei;

b) Acervo de Obras Raras e Antigas da Biblioteca Municipal Baptista Caetano

D´Almeida;

c) Acervos Teatrais - Clube Teatral Artur Azevedo.

Empréstimo Domiciliar: O sistema de empréstimos domiciliar é automatizado,

possibilitando consultas ao catálogo por autor, título e assunto.

Renovação e Reservas: Podem ser realizadas online, através de computadores

disponibilizados nas Bibliotecas ou de qualquer computador ligado à Internet, através da

página da Divisão de Biblioteca, disponível em www.dibib.ufsj.edu.br.

Computadores para acesso à Internet: a biblioteca disponibiliza em suas unidades cerca

de 120 (cento e vinte) computadores para acesso à Internet e base de dados local.

Comutação Bibliográfica – COMUT: Está disponível aos usuários, o serviço de Comutação

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Bibliográfica, que consiste na obtenção de cópias de artigos de periódicos técnico-

científicos, teses e anais de congressos.

Portal de Periódicos Capes: O Portal de Periódicos da Capes oferece acesso a textos

completos disponíveis em mais de 37 mil publicações periódicas, internacionais e nacionais,

e à diversas bases de dados que reúnem, desde referências e resumos de trabalhos

acadêmicos e científicos, até normas técnicas, patentes, teses e dissertações, dentre outros

tipos de materiais, cobrindo todas as áreas do conhecimento. Inclui também uma seleção de

importantes fontes de informação científica e tecnológica de acesso gratuito na web.

Horário de funcionamento: os setores de atendimento da Divisão de Biblioteca funcionam

de segunda à sexta-feira das 8h às 22h.

As bibliotecas da sede não possuem a figura do bibliotecário de referência, que

auxiliaria os usuários em suas pesquisas e na melhor utilização dos recursos disponíveis

nas bibliotecas. Entretanto, possuem auxiliares treinados para fazerem o atendimento básico

e os serviços de empréstimo, renovação, devolução e recolocação e organização dos livros

nas estantes.

As bibliotecas fora da sede possuem a figura do bibliotecário de referência, que

auxilia os usuários em suas pesquisas e na melhor utilização dos recursos disponíveis nas

bibliotecas, bem como o gerenciamento e organização destas. Há, também, auxiliares

treinados para fazerem o atendimento básico e os serviços de empréstimo, renovação,

devolução e recolocação/organização dos livros nas estantes.

4.5.3 – Infraestrutura de Tecnologia da Informação (TI)

O Núcleo de Tecnologia da Informação (NTINF) da UFSJ, órgão de assessoramento

diretamente subordinado à Reitoria, tem por objetivo desenvolver as atividades de Gestão

da Tecnologia da Informação da UFSJ. Tem como missão fornecer serviços e produtos de

software ou hardware com qualidade e efetividade, prestando suporte às atividades de

ensino, pesquisa e extensão da Universidade Federal de São João del-Rei, no âmbito de

Tecnologia da Informação. Tem como perspectiva atingir a excelência na prestação de

serviços de tecnologia da informação e aumentar o nível de maturidade de governança de

tecnologia da informação da Instituição, alinhando a tecnologia da informação ao tripé

ensino, pesquisa e extensão, juntamente com as unidades organizacionais (pró-reitorias,

diretorias, setores administrativos, departamentos etc.).

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O NTINF, atualmente, é composto por dois setores, nos quais estão lotados os

servidores de cargos técnicos. São eles:

• Setor de Desenvolvimento de Sistemas de Informação (SEDSI), responsável pelo

desenvolvimento e implantação dos sistemas de informação institucionais;

• Setor de Internet e Redes (SETIR), responsável por manter o funcionamento da rede

física e lógica da instituição, que sustenta o bom desempenho dos sistemas de

informação, bem como o funcionamento da Internet.

Além dos dois setores, há um servidor auxiliar administrativo lotado sob a diretoria do

NTINF. Tal servidor exerce atividades administrativas e ainda presta todo tipo de suporte

aos usuários dos recursos de TI da UFSJ.

Essa estrutura enxuta, com apenas dois setores técnicos e mais a diretoria,

desempenha atividades em diversas áreas existentes no universo de um órgão de TI, a

saber:

Administração e Governança de TI

- Coordenação geral das áreas técnicas;

- Elaboração dos projetos de TI com apoio das áreas específicas;

- Realização de análises e pareceres em todos os processos que envolvem

contração de bens e serviços de TI de todas as unidades da UFSJ em

conformidade com as normativas do MPOG e exigências do TCU;

- Cumprimento da Instrução Normativa 04/2014 que demanda envolvimento integral

do NTINF em qualquer processo de contratação de bens e serviços de TI da

UFSJ;

- Gestão, fiscalização de contratos de TI, contemplando, inclusive, o lançamento de

atestes mensais no sistema SICON do SERPRO;

- Controle de pagamentos de bolsistas, contratos e demais despesas (solicitações de

despesas, diárias e passagens no SCDP);

- Gestão orçamentária geral da unidade;

- Controle dos mapas de ocorrências da unidade;

- Alinhamento das tecnologias da informação ao planejamento institucional.

Analise e Desenvolvimento de Sistemas

- Desenvolvimento e implantação de sistemas de informação, por meio de diversas

etapas, tais como: Plano de Execução do Projeto, Levantamento de Requisitos,

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Casos de Uso, Construção e Análise, Projeto, Implementação (codificação,

programação), Testes, Implantação, Avaliação e Manutenção;

- Coleta de dados institucionais e envio de informações para os órgãos da

Administração Pública Federal, como MEC, TCU, dentre outros.

- Manutenção de sistemas legados, internos ao NTINF e a outros setores da

Universidade.

Suporte a Usuários de Sistemas

- Atendimento e controle de Ordens de Serviços (OS) para sistemas;

- Auxílio aos usuários em questões técnicas dos sistemas de informação de

responsabilidades do NTINF, tanto por meio de atendimento telefônico quanto por

atendimento das ordens de serviços;

- Definição do nível de suporte e posterior encaminhamento para área responsável.

Infraestrutura de Redes

- Projeto, gerência e manutenção da infraestrutura física de redes, tais como

cabeamentos estruturados, ativos de rede (switches, roteadores, antenas, etc.),

bem como da conexão intercampi da UFSJ;

- Instalação, configuração e administração dos recursos dos computadores

servidores e demais recursos computacionais do datacenter da instituição.

Segurança da Informação

- A segurança das informações e comunicações dos ativos de rede da UFSJ é gerida

e monitorada pelo SETIR por meio de ferramentas como o firewall. A UFSJ

pretende implantar também outros projetos de segurança da informação, como o

sistema de autenticação para acesso à Internet.

- Elaboração e manutenção de uma política de segurança e backup.

Gerência de Serviços de Internet e Redes

- Gerenciamento lógico da rede e da internet, a fim de manter ótima performance no

tráfego de dados, conectividade, correios eletrônicos (e-mail), políticas de acesso

a informação da internet etc.

Suporte a Usuários de Internet e Redes

- Atendimento e controle de Ordens de Serviços (OS) para internet;

- Auxílio aos usuários em questões técnicas dos serviços ligados à internet, tanto por

meio de atendimento telefônico, quanto por atendimento das ordens de serviços.

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Os serviços oferecidos aos usuários compreendem a configuração de programas

diversos, a resolução de problemas de instalação de software e configurações das

aplicações de rede.

- Definição do nível de suporte e posterior encaminhamento para área responsável.

Manutenção de Equipamentos

- Assistência técnica a todos os equipamentos de informática da instituição.

Atualmente, este é um serviço terceirizado, sob a responsabilidade do SETIR e da

direção do NTINF.

Gerência da Manutenção de Equipamentos

- Atendimento e controle de ordens de serviços (OS) para manutenção;

- Definição do nível de suporte e posterior encaminhamento para área responsável.

Esse serviço atualmente é feito pelo auxiliar administrativo lotado na Diretoria do

NTINF.

A fim de orientar e melhor planejar as atividades e serviços prestados pelo NTINF,

está sendo elaborado um Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) para o biênio

2015-2016, em conformidade com a Instrução Normativa nº 04/2014 da SLTI/MPOG. Os

principais objetivos desse PDTI são: identificar as necessidades de TI da UFSJ, alinhadas

aos seus objetivos estratégicos; focar esforços em ações nas quais os benefícios são

maiores ou onde há maior necessidade (eficácia e efetividade) e aproveitar melhor os

recursos disponíveis (eficiência e economicidade).

A rede UFSJ conta atualmente com aproximadamente 6.500 pontos de rede

instalados e 100 km de fibra ótica, interligando setores e departamentos aos diversos

equipamentos responsáveis pela distribuição e comutação dos acessos à Internet.

Em 2015, apenas dois projetos de rede foram executados, a saber:

− a fim de estabelecer a interligação lógica (via wireless) do prédio do Centro de

Referência Musicológica José Maria Neves (CEREM) à rede UFSJ, em São João

del-Rei;

− a fim de estabelecer a interligação lógica (via wireless) do prédio do Núcleo de

Informação para o Agronegócio (NIA) à rede UFSJ, em Sete Lagoas.

Os incidentes de segurança de TI são tratados pelo SETIR, que possui dois Técnicos

de TI (do quadro da instituição) aptos para realizar tal tarefa. Esses incidentes de segurança

são relatados por meio de notificações recebidas pelo Centro de Atendimento a Incidentes

de Segurança (CAIS) da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP).

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Os incidentes de segurança de TI relatados por meio de notificações pelo CAIS ao

SETIR, em 2015, foram:

− Código Malicioso – 149

− Fraude – 2

− Tentativa de Intrusão – 79

A demanda por desenvolvimento de softwares na UFSJ é constante e em grande

volume, e a automatização e integração de diversos processos institucionais é uma das

maiores demandas encontradas no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI 2014-

2018. Estes tipos de serviços, relacionados à informatização da Instituição, são atendidos

pelo Setor de Desenvolvimento de Sistemas de Informação (SEDSI) do NTINF.

Em 2014 foram adquiridas as ferramentas SIPAC - Sistema Integrado de Patrimônio,

Almoxarifado e Compras e o SIGRH – Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos.

O SIPAC oferece operações fundamentais para a gestão das unidades responsáveis

pelas finanças, patrimônio e contratos e integra totalmente a área administrativa, desde a

requisição (material, prestação de serviço, suprimento de fundos, diárias, passagens,

hospedagem, material informacional, manutenção de infraestrutura) até o controle do

orçamento distribuído internamente. No SIPAC, cada unidade administrativa possui seu

orçamento e a autorização de qualquer despesa, por unidade, deverá ocorrer, previamente,

neste sistema, antes mesmo de ser executada no SIAFI. Além das requisições e do controle

orçamentário, o SIPAC controla e gerencia: compras, licitações, boletins de serviços,

liquidação de despesas, manutenção das atas de registros de preços, patrimônio, contratos,

convênios, obras, manutenção do Campus, faturas, bolsas e pagamento de bolsas,

abastecimento e gastos com veículos, memorandos eletrônicos, tramitação de processos,

dentre outras funcionalidades. Por tudo isso, esse sistema representa grande avanço para a

administração universitária, uma vez que permite o controle refinado dos procedimentos

administrativos, vinculado-os, inclusive, ao orçamento distribuído no âmbito interno.

O SIGRH (Sistema Integrado de Gestão e Recursos Humanos) informatiza os

procedimentos de recursos humanos, tais como: marcação / alteração de férias, cálculos de

aposentadoria, avaliação funcional, dimensionamento de força de trabalho, controle de

frequência, concursos, capacitações, atendimentos on-line, serviços e requerimentos,

registros funcionais, relatórios de RH, dentre outros. A maioria das operações possui algum

nível de interação com o sistema SIAPE (sistema de âmbito nacional), enquanto outras são

somente de âmbito interno.

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 230

Atualmente o Controle acadêmico de graduação da UFSJ é gerenciado pelo sistema

CONTAC, e a pós-graduação pelo sistema POSGRAD. Está na fase de concepção a

implantação do sistema SIGAA, dos mesmos desenvolvedores dos sistemas SIPAC e

SIGRH, para gerência tanto da graduação quanto da pós-graduação.

Enquanto o SIGAA não é implantado na UFSJ, solicitações de manutenções evolutivas

(pedidos de novas funcionalidades e relatórios) ou corretivas (correções de erros do

sistema) são avaliadas e executadas pelo SEDSI, com o intuito de assegurar o andamento

das atividades acadêmicas.

4.5.4 – Obras de infraestrutura física concluídas em 2015

As obras concretizadas nos diversos Campi, no ano de 2015, foram:

a) Campus Dom Bosco – CDB

Execução de reforço parcial nas fundações do prédio da Biblioteca, tendo em vista as

deformações observadas ocasionando alargamento da junta de construção que, nos últimos

anos, tem aumentado visivelmente. A medida buscou preservar a estrutura do prédio para

não agravar, ainda mais, as condições de resistência do solo na cota de assentamento dos

tubulões existentes. O custo total da obra foi de R$ 342.032,71, com término setembro de

2015.

b) Campus Tancredo Neves - CTAN

Construção da segunda etapa do prédio para o curso de Computação com uma área

construída de 1.801,65m² de edificação, 386,20m² de passeios, 301,82 m² de bloquetes,

1.246.40 m² de grama, num total de 2.736,07 m². O custo total da obra foi de R$

2.898.115,82, com término em junho de 2015.

c) Campus Alto Paraopeba – CAP

Construção da rede de esgoto para Cantina e Pós-graduação no Campus. O custo total da

obra foi de R$ 195.990,00, com término em dezembro de 2015.

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d) Campus Dom Bosco, Tancredo Neves, Alto Paraopeba e Sete Lagoas

Fornecimento e instalação de caixas d’água metálicas tipo taça e tubular. O custo total da

obra foi de R$ 161.720,00, com término em abril de 2015.

Quanto à previsão da conclusão das obras dos complexos de salas de aula nos

Campi CDB e CSA, é importante destacar que, em função dos contingenciamentos dos

recursos de orçamento, em 2015, tiveram seus cronogramas de execução revistos, a fim de

se adequarem ao ritmo de liberação de recursos do Governo Federal. Entretanto, mesmo

num cenário adverso, as obras não foram paralisadas, tendo em vista o grande impacto que

terão no funcionamento acadêmico.

4.5.5 – Obras de infraestrutura física em execução

Além das construções, ampliações e reformas de infraestrutura física que foram

concluídas em 2015, várias outras se encontram em execução nos diversos Campi da

UFSJ.

a) Campus Santo Antônio – CSA

Construção de um prédio destinado a abrigar o Complexo de Salas de Aulas, com uma área

construída de 5.019,00m² de edificação em 04 pavimentos, onde serão alocados: 38 salas

de aulas; circulação horizontal e vertical, elevadores; recepção; instalações sanitárias

acessíveis; instalações sanitárias; casa de lógica; casa de energia; copa e serviço; xerox;

sala de espera; área de convivência; depósitos; e entorno com estacionamento. O custo

previsto para a obra no valor inicial de R$ 8.250.000,00 e termos aditivos nos valores de R$

66.598,51 (supressão), R$ 377.026,76 (serviços novos e acréscimos) em função da nova

sondagem, e R$ 271.806,86 para reajuste e reequilíbrio financeiro do contrato até o

presente, com término previsto para maio de 2016.

b) Campus Dom Bosco – CDB

Obra 1: Construção de um prédio destinado a abrigar o Complexo de Salas de Aulas, com

uma área construída de 5.019,00m² de edificação em 04 pavimentos, onde serão alocados:

38 salas de aulas; circulação horizontal e vertical, elevadores; recepção; instalações

sanitárias acessíveis; instalações sanitárias; casa de lógica; casa de energia; copa e

serviço; xerox; sala de espera; área de convivência; depósitos; e entorno com

estacionamento. Custo previsto para a obra no valor de R$ 8.248.000,00, e termo aditivo no

valor inicial de R$ 907.317,50 (serviços acrescidos = R$331.211,63; serviços novos =

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$834.219,75 e supressão = $258.113,88) em função da nova sondagem e R$ 521.912,80

para reajuste e reequilíbrio financeiro do contrato com término previsto para maio de 2016.

Obra 2: Construção da primeira etapa do Prédio para o NEAD/DEPEB - PPBE (Programa

de Pós-graduação em Bioengenharia), com uma área construída total de 6.509,92m², sendo

3.321,90m² de edificação, 386,20m² de passeios, 1.301,82m² de bloquetes e 1.500m² de

grama. O custo previsto para a obra no valor inicial de R$ 5.225.000,00, sendo que a FINEP

financia parte da obra do PPBE, conforme convênio nº 01120157.00 de valor da ordem de

R$897.000,00, com término previsto para novembro de 2016

Obra 3: Construção de um prédio destinado a abrigar a Cantina do Campi Dom Bosco, com

uma área construída total de 5.964,26m², sendo 416,64m² de edificação, 480,86m² de

passeios, 64,30m² de beirais, 3.000m² de grama e 2.002,46m² de bloquetes. Custo previsto

para a obra no valor inicial de R$ 1.090.000,00, com término previsto para junho de 2016.

c) Campus Sete Lagoas – CSL

Obra 1: Perfuração de poço tubular profundo. Custo total do serviço foi no valor de R$

64.500,00, com término em maio de 2014. Aguardando até o presente momento outorga do

IGAM/SUPRAM para o seu funcionamento regular e utilização da água. Não há previsão

para a obtenção da outorga.

Obra 2: Construção de um prédio destinado a abrigar o Complexo de Salas de Aulas, com

uma área construída de 5.019,00m² de edificação em 04 pavimentos, onde serão alocados:

38 salas de aulas; circulação horizontal e vertical, elevadores; recepção; instalações

sanitárias acessíveis; instalações sanitárias; casa de lógica; casa de energia; copa e

serviço; xerox; sala de espera; área de convivência; depósitos; e entorno com

estacionamento. Em função da nova sondagem houve alteração do projeto estrutural. Custo

inicial previsto de R$ 8.945.000,00 e termos aditivos nos valores de R$ 256.012,10

(supressão), R$1.019.047,32 (acréscimos = R$ 378.902,87 e novos = R$ 640.144,45) e R$ -

168.939,84 (acréscimos = R$ 58.569,12, novos = R$ 845.085,17 e supressão = R$

1.072.594,43), com término previsto para maio de 2016.

d) Campus Alto Paraopeba – CAP

Obra 1: Perfuração de poço tubular profundo. Custo total do serviço foi no valor de R$

74.500,00, com término em maio de 2014. Aguardando até o presente momento outorga do

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IGAM/SUPRAM para o seu funcionamento regular e utilização da água. Não há previsão

para a obtenção da outorga.

Obra 2: Construção da primeira etapa do prédio para o curso de engenharia Civil, em 02

pavimentos, com uma área construída de 1.089,84m² de edificação. Custo total da obra no

valor de R$ 792.905,94, sendo o valor inicial de R$ 796.982,63 e termo aditivo no valor de

R$ - 4.076,69 (serviços acrescidos = R$18.748,46; serviços novos = $16.737,01 e

supressão = $39.562,16), com término previsto para outubro de 2015, porém a empresa não

cumpriu o prazo inicial e a obra foi entregue em janeiro de 2016.

4.5.6 – Projetos Arquitetônicos e Elétricos elaborados pelos servidores da Divisão de Obras

a) Campus Santo Antonio

Realocação e reforma do espaço para a DICON

Projeto e especificação da substituição de piso do espaço para a ASCOM

Adequação elétrica dos laboratórios do curso de Engenharia Mecânica – LASID

b) Campus Dom Bosco

Arruamento do Campus CDB

Adequação do prédio do complexo de salas de aulas para o curso de medicina

Implantação do prédio para a Cantina

Projeto de acessibilidade do Campus CDB

Piscina do LAPIP

Readequação elétrica do primeiro pavimento do prédio do anexo A do DCNAT

c) Campus Tancredo Neves

Cercamento do Biotério

Cercamento e guarita do alojamento

Ciclovia e parque ecológico

Adequação dos laboratórios do curso de Geografia

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d) Campus Sete Lagoas

Adequação da cantina

Prédio para o Curso de Engenharia Florestal

e) Campus Alto Paraopeba

Iluminação externa do Campus CAP

f) Outros Projetos elaborados

Sondagem e percussão nos Campi da UFSJ. Custo previsto para o serviço de R$

17.800,00, com término previsto da ata de registro de preços em março de 2016.

Levantamento planialtimétrico cadastral dos Campi da UFSJ. Custo previsto para o

serviço de R$ 122.180,00, com término previsto da ata de registro de preços em março de

2016.

4.5.7 – Infraestrutura da Comissão Própria de Avaliação da UFSJ

A Comissão Própria de Avaliação da UFSJ, instituída pela Resolução do Conselho

Universitário nº 004, de 10 de novembro de 2004, é o órgão responsável pela coordenação

dos processos internos de avaliação, de sistematização e de prestação das informações

solicitadas pelo INEP, como parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino

Superior - SINAES. Entre suas atribuições, definidas na Resolução do Conselho

Universitário nº 006, de 25 de janeiro de 2006, estão: a condução dos processos

autoavaliativos da UFSJ, a preparação do Projeto de Autoavaliação a ser aprovado pelo

CONSU, a elaboração de procedimentos de avaliação de áreas, cursos e da própria

instituição, em consonância com o SINAES, bem como sistematizar, analisar e interpretar os

dados obtidos a partir das avaliações. A participação das comunidades acadêmica e externa

é garantida na CPA/UFSJ, que conta com onze membros, sendo quatro deles docentes,

quatro técnicos-administrativos, dois discentes e um membro da comunidade externa. Além

disso, cada categoria representada possui um suplente. Em 2015, o espaço da CPA foi

reestruturado. Foram destinadas duas salas, devidamente equipadas, para realização de

suas atividades.

Obedecendo aos prazos estabelecidos para a avaliação externa pelo INEP, a CPA

propõe um Plano de Trabalho, em consonância com as diretrizes do CONAES, o

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 235

cronograma de atividades a serem desenvolvidas em cada ciclo avaliativo, com indicação

dos nomes dos devidos responsáveis por sua execução. A divulgação dos resultados,

contendo inclusive recomendações à Reitoria, é feita junto à comunidade de forma ampla,

tanto por via impressa quanto eletrônica (página da CPA), incluindo-se a realização de um

fórum bianual de autoavaliação. O caráter diagnóstico e formativo da autoavaliação deve

servir à reanálise das prioridades estabelecidas no projeto institucional, quando necessário.

Previstos no item "Observações e Recomendações da Autoavaliação quanto às

Dimensões da Lei Sinais" do relatório final de Autoavaliação Institucional, os resultados da

autoavaliação institucional contendo sugestões e comentários são também dirigidos à

Reitoria e ao Conselho Universitário. A Reitoria os utiliza na reorientação de estratégias de

ação e prioridades administrativas, que são em seguida propostos e discutidos entre os

gestores e dirigentes da Instituição. É possível citar como exemplos da utilização dos

resultados das avaliações na UFSJ, a institucionalização da Ouvidoria e a implementação do

Plano Diretor de Informação Organizacional para Avaliação e Gestão Institucional, que

envolveu o desenvolvimento de uma série de sistemas informatizados que hoje possibilitam

a compilação de dados necessários à autoavaliação e à gestão administrativa, bem como a

disponibilização contínua das informações e documentos referentes às dimensões do

SINAES, em consonância com a política federal de governo eletrônico.

4.5.8 – Autoavaliação da Infraestrutura Física da UFSJ

De acordo com a metodologia definida para o presente estudo de autoavaliação, a

dimensão Infraestrutura Física abordará diversos aspectos, distribuídos nos seguintes itens:

ambiente de trabalho, salas de docentes, salas de aula, ambiente da biblioteca,

disponibilidade do acervo da biblioteca, salas de apoio de informática, laboratórios de ensino

e ambientes para práticas didáticas, restaurante universitário/cantina/lanchonete, Campus,

condições de acessibilidade no Campus e instalações sanitárias, que serão apresentados a

seguir.

Diferentemente das outras dimensões, na análise da Infraestrutura Física as análises

procurarão apresentar os dados da avaliação de cada segmento discriminados pelos

diferentes Campi da UFSJ. Esta discriminação nos permitirá a obtenção de dados mais

precisos para indicar onde de fato os problemas relacionados com esta dimensão estão

colocados de forma mais crítica. Esta identificação permitirá que a CPA aponte a

necessidade de ações específicas direcionadas para o enfrentamento das diferentes

questões apresentadas.

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Conforme definido na metodologia, as análises serão feitas a partir dos dados

obtidos pela média de cada segmento da comunidade acadêmica, discriminados por Campi.

A escala adotada discriminado notas de 1 a 5, nos permitirá a atribuição de conceitos que

foram definidos de acordo com as seguintes pontuações: médias entre 1,0 e 1,4 = Muito

Ruim; médias entre 1,5 e 2,4 = Ruim; médias entre 2,5 e 3,4 = Regular; médias entre 3,5 e

4,4 = Bom e médias entre 4,5 e 5,0 = Muito Bom.

A seguir, serão apresentados os resultados da Pesquisa de Autoavaliação e as

respectivas descrições e análises, dos Discentes de Graduação Presencial e a Distância,

dos docentes e, por último, os do segmento dos técnico-administrativos da UFSJ.

4.5.8.1 – Discentes de Graduação Presencial

No período em que a pesquisa foi realizada, a UFSJ contava com 11.396 (onze mil,

trezentos e noventa e seis) discentes de graduação presencial, sendo que 1.726 (um mil,

setecentos e vinte e seis) responderam o questionário de Autoavaliação Institucional 2015, o

que corresponde a 15,1% de participação. O universo por Campus foi: 407 (quatrocentos e

sete) discentes no Campus Santo Antônio (CSA), o que corresponde a 24% dos

respondentes; Campus Dom Bosco (CDB) participaram 274 (duzentos e setenta e quatro), o

que corresponde a 16%; Campus Tancredo Neves (CTAN) participaram 365 (trezentos e

sessenta e cinco), o que corresponde a 21%; Campus de Sete Lagoas (CSL) participaram

216 (duzentos e dezesseis), o que corresponde a 13%; Campus Alto Paraopeba

participaram 353 (trezentos e cinquenta e três), o que corresponde a 20%; e, Campus

Centro Oeste a participação foi de 13%, com 216 (duzentos e dezesseis) respondentes.

Os dados serão apresentados de acordo com a seguinte sequência: salas de aula,

biblioteca (abordando os itens: ambiente da biblioteca, disponibilidade do acervo da

biblioteca e frequência na utilização da biblioteca), salas de apoio de informática,

laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas, restaurante

universitário/cantina/lanchonete, Campus, condições de acessibilidade no Campus e

instalações sanitárias. Como o leitor pode observar os dados dos primeiros itens estão

relacionados com as condições de infraestrutura relacionados com as atividades

acadêmicas e os outros relacionados com as condições de permanência dos diferentes

segmentos no espaço universitário.

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a) Salas de aula

As salas de aula foram avaliadas nas seguintes categorias: dimensão, limpeza,

iluminação, acústica, ventilação, conservação, mobiliários e infraestrutura de informática. Os

resultados serão apresentados no Quadro 087, a seguir.

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Quadro 087: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre salas de aula

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Dimensão

(Média Geral: 3,9)

M Bom 139 34,2 89 32,5 136 37,3 19 17,1 91 25,8 92 42,6 Bom 133 32,7 117 42,7 123 33,7 25 22,5 134 38,0 88 40,7

Regular 91 22,4 41 15,0 70 19,2 37 33,3 94 26,6 23 10,6 Ruim 24 5,9 19 6,9 23 6,3 18 16,2 21 5,9 7 3,2

M Ruim 14 3,4 8 2,9 8 2,2 9 8,1 6 1,7 5 2,3 SCR 6 1,5 - - 5 1,4 3 2,7 7 2,0 1 0,5

Média 4,0 3,9 4,0 3,2 3,8 4,2

Limpeza

(Média Geral: 4,0)

M Bom 182 44,7 120 43,8 176 48,2 21 18,9 116 32,9 105 48,6 Bom 139 34,2 94 34,3 121 33,2 29 26,1 146 41,4 75 34,7

Regular 72 17,7 43 15,7 47 12,9 31 27,9 67 19,0 30 13,9 Ruim 5 1,2 8 2,9 15 4,1 17 15,3 15 4,2 3 1,4

M Ruim 3 0,7 9 3,3 2 0,5 10 9,0 2 0,6 2 0,9 SCR 6 1,5 - - 4 1,1 3 2,7 7 2,0 1 0,5

Média 4,2 4,1 4,2 3,3 4,0 4,3

Iluminação

(Média Geral: 3,6)

M Bom 115 28,3 64 23,4 124 34,0 17 15,3 71 20,1 63 29,2 Bom 142 34,9 83 30,3 109 29,9 30 27,0 126 35,7 68 31,5

Regular 104 25,6 75 27,4 83 22,7 34 30,6 85 24,1 53 24,5 Ruim 24 5,9 37 13,5 33 9,0 13 11,7 40 11,3 19 8,8

M Ruim 16 3,9 14 5,1 12 3,3 14 12,6 23 6,5 12 5,6 SCR 6 1,5 1 0,4 4 1,1 3 2,7 8 2,3 1 0,5

Média 3,8 3,5 3,8 3,2 3,5 3,7

Acústica

(Média Geral: 3,5)

M Bom 88 21,6 56 20,4 98 26,8 18 16,2 64 18,1 54 25,0 Bom 128 31,4 87 31,8 97 26,6 22 19,8 110 31,2 78 36,1

Regular 125 30,7 69 25,2 102 27,9 38 34,2 115 32,6 57 26,4 Ruim 38 9,3 40 14,6 41 11,2 17 15,3 37 10,5 12 5,6

M Ruim 18 4,4 20 7,3 21 5,8 13 11,7 16 4,5 13 6,0 SCR 10 2,5 2 0,7 6 1,6 3 2,7 11 3,1 2 0,9

Média 3,6 3,4 3,6 3,1 3,5 3,7

Ventilação

(Média Geral: 2,6)

M Bom 39 9,6 33 12,0 60 16,4 7 6,3 29 8,2 27 12,5 Bom 54 13,3 60 21,9 64 17,5 8 7,2 46 13,0 32 14,8

Regular 98 24,1 80 29,2 103 28,2 25 22,5 96 27,2 63 29,2 Ruim 88 21,6 49 17,9 73 20,0 28 25,2 83 23,5 48 22,2

M Ruim 124 30,5 52 19,0 61 16,7 40 36,0 93 26,3 46 21,3 SCR 4 1,0 - - 4 1,1 3 2,7 6 1,7 - -

Média 2,5 2,9 3,0 2,2 2,5 2,7

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 239

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Conservação

(Média Geral: 3,5)

M Bom 62 15,2 49 17,9 102 27,9 11 9,9 49 13,9 47 21,8 Bom 117 28,7 96 35,0 122 33,4 24 21,6 118 33,4 81 37,5

Regular 145 35,6 81 29,6 97 26,6 45 40,5 126 35,7 62 28,7 Ruim 46 11,3 33 12,0 30 8,2 12 10,8 38 10,8 19 8,8

M Ruim 30 7,4 15 5,5 9 2,5 14 12,6 15 4,2 6 2,8 SCR 7 1,7 - - 8 2,2 5 4,5 7 2,0 1 0,5

Média 3,3 3,5 3,8 3,0 3,4 3,7

Mobiliários

(Média Geral: 3,4)

M Bom 60 14,7 46 16,8 85 23,3 11 9,9 50 14,2 49 22,7 Bom 113 27,8 84 30,7 119 32,6 21 18,9 117 33,1 79 36,6

Regular 145 35,6 78 28,5 100 27,4 45 40,5 127 36,0 55 25,5 Ruim 50 12,3 41 15,0 40 11,0 14 12,6 30 8,5 22 10,2

M Ruim 32 7,9 24 8,8 14 3,8 16 14,4 20 5,7 11 5,1 SCR 7 1,7 1 0,4 7 1,9 4 3,6 9 2,5 - -

Média 3,3 3,3 3,6 3,0 3,4 3,6

Infraestrutura de informática

(Média Geral: 2,9)

M Bom 32 7,9 17 6,2 78 21,4 5 4,5 16 4,5 32 14,8 Bom 90 22,1 66 24,1 95 26,0 15 13,5 71 20,1 50 23,1

Regular 128 31,4 73 26,6 83 22,7 33 29,7 119 33,7 62 28,7 Ruim 80 19,7 59 21,5 46 12,6 25 22,5 79 22,4 43 19,9

M Ruim 66 16,2 48 17,5 49 13,4 30 27,0 61 17,3 26 12,0 SCR 11 2,7 11 4,0 14 3,8 3 2,7 7 2,0 3 1,4

Média 2,8 2,8 3,3 2,4 2,7 3,1 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 240

O Quadro 087 aponta que cinco categorias são avaliadas com o conceito BOM com

as seguintes médias: dimensão (3,9), limpeza (4,0), iluminação (3,6), acústica (3,5) e

conservação (3,5). As demais categorias: ventilação (2,6), mobiliários (3,4) e infraestrutura

de informática (2,9) obtiveram o conceito REGULAR.

Quando comparadas as médias discriminadas pelos diferentes Campi podem ser

observadas variações que nos permitem discriminar melhor onde concretamente as

avaliações são mais positivas e onde aparecem as situações mais críticas.

As categorias: dimensão, limpeza e iluminação das salas de aula foram avaliadas

como BOAS em todos os Campi da UFSJ, apresentando médias entre 3,5 e 4,3, exceto no

Campus de Sete Lagoas (CSL), em que foram avaliadas com o conceito REGULAR,

apresentando as médias 3,2, 3,3 e 3,2 respectivamente.

A acústica das salas de aula foi avaliada com o conceito BOM nos Campi Santo

Antônio (CSA), Tancredo Neves (CTAN), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO), com

médias variando entre 3,5 e 3,7. Por sua vez, nos Campi Dom Bosco (CDB) e Sete Lagoas

(CSL) foi avaliada como REGULAR obtendo as respectivas médias de 3,4 e 3,1.

Quanto à ventilação foi avaliada como REGULAR em todos os Campi, com médias

variando de 2,5 e 3,0, com exceção do Campus de Sete Lagoas (CSL) em que essa

categoria foi avaliada como RUIM, com média 2,2.

A conservação foi avaliada como BOA nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo

Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO), apresentando médias entre 3,5 e 3,8, sendo avaliada

com o conceito REGULAR nos Campi Santo Antônio (CSA), Sete Lagoas (CSL) e Alto

Paraopeba (CAP), com médias variando entre 3,0 e 3,4.

Para a categoria mobiliários foi atribuído o conceito BOM nos Campi Tancredo

Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO), com média 3,6 e conceito REGULAR nos demais

Campi (CSA, CDB, CSL e CAP), com médias variando entre 3,0 e 3,4.

Por fim, a categoria infraestrutura de informática foi avaliada como REGULAR em

todos os Campi da UFSJ, com médias variando entre 2,7 e 3,3, exceto no Campus de Sete

Lagoas (CSL) em que a avaliação dessa categoria foi RUIM, com média 2,4.

No questionário de Autoavaliação Institucional (2015) foi disponibilizado um campo

aberto para o respondente se manifestar sobre outros assuntos não abordados nas

questões fechadas na dimensão infraestrutura física. Do total de 1.726 (um mil, setecentos e

vinte e seis) respondentes, 18 (dezoito) utilizaram o campo para se manifestarem em

relação ao item salas de aula.

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 241

Conforme a Figura 034, a seguir, a maioria dos respondentes apresentou reclamações e

sugestões de melhoria na categoria ventilação. É importante destacar que, ao referenciar

novamente essas questões no campo aberto, fica evidenciado que são problemas que

realmente merecem uma atenção especial por parte dos gestores da UFSJ.

Figura 034: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre salas de aulas – Discentes de Graduação Presencial

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

b) Bibliotecas

As bibliotecas foram avaliadas por meio dos seguintes itens: ambiente da biblioteca,

disponibilidade do acervo da biblioteca e frequência na utilização da biblioteca.

Ambiente da biblioteca

O ambiente da biblioteca foi avaliado nos seguintes aspectos: dimensão, limpeza,

iluminação, acústica, ventilação, segurança, acessibilidade, conservação, condições para

atendimento educacional especializado e ambiente de estudos individuais e em grupo. Os

resultados serão demonstrados no Quadro 088, a seguir.

16,7%

5,6%

5,6%

11,1%61,1%

Equipamentos de Informática -

CCO/CDB

Iluminação - CSA

Manutenção/Conservação - CDB

Mobiliários - CCO/CSA

Ventilação - CAP/CCO/CDB/CSA

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 242

Quadro 088: Avaliação dos discentes de graduação presencial sobre biblioteca

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Dimensão

(Média Geral: 4,1)

M Bom 177 43,5 98 35,8 180 49,3 45 40,5 145 41,1 88 40,7

Bom 114 28,0 108 39,4 116 31,8 39 35,1 120 34,0 82 38,0

Regular 85 20,9 48 17,5 46 12,6 14 12,6 61 17,3 29 13,4

Ruim 17 4,2 11 4,0 6 1,6 4 3,6 13 3,7 7 3,2

M Ruim 6 4,5 6 2,2 6 1,6 5 4,5 6 1,7 9 4,2

SCR 8 2,0 3 1,1 11 3,0 4 3,6 8 2,3 1 0,5

Média 4,1 4,0 4,3 4,1 4,1 4,1

Limpeza

(Média Geral: 4,3)

M Bom 183 45,0 138 50,4 183 50,1 47 42,3 163 46,2 121 56,0

Bom 133 32,7 92 33,6 123 33,7 42 37,8 127 36,0 74 34,3

Regular 72 17,7 32 11,7 38 10,4 11 9,9 44 12,5 18 8,3

Ruim 7 1,7 4 1,5 2 0,5 4 3,6 8 2,3 2 0,9

M Ruim 4 1,0 5 1,8 5 1,4 3 2,7 3 0,8 - - SCR 8 2,0 3 1,1 14 3,8 4 3,6 8 2,3 1 0,5

Média 4,2 4,3 4,3 4,2 4,3 4,5

Iluminação

(Média Geral: 4,1)

M Bom 171 42,0 110 40,1 180 49,3 47 42,3 158 44,8 88 40,7

Bom 129 31,7 92 33,6 118 32,3 42 37,8 123 34,8 61 28,2

Regular 76 18,7 49 17,9 46 12,6 13 11,7 48 13,6 38 17,6

Ruim 17 4,2 10 3,6 4 1,1 3 2,7 12 3,4 17 7,9

M Ruim 7 1,7 9 3,3 7 1,9 2 1,8 4 1,1 11 5,1

SCR 7 1,7 4 1,5 10 2,7 4 3,6 8 2,3 1 0,5

Média 4,1 4,0 4,3 4,2 4,2 3,9

Acústica

(Média Geral: 3,7)

M Bom 104 25,6 76 27,7 144 39,5 40 36,0 92 26,1 65 30,1

Bom 95 23,3 75 27,4 108 29,6 34 30,6 97 27,5 54 25,0

Regular 110 27,0 58 21,2 64 17,5 24 21,6 83 23,5 42 19,4

Ruim 57 14,0 27 9,9 16 4,4 6 5,4 39 11,0 26 12,0

M Ruim 30 7,4 30 10,9 18 4,9 3 2,7 30 8,5 28 13,0

SCR 11 2,7 8 2,9 15 4,1 4 3,6 12 3,4 1 0,5

Média 3,5 3,5 4,0 3,9 3,5 3,5

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 243

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Ventilação

(Média Geral: 3,4)

M Bom 92 22,6 64 23,4 126 34,5 22 19,8 77 21,8 53 24,5

Bom 92 22,6 79 28,8 100 27,4 25 22,5 82 23,2 53 24,5

Regular 105 25,8 65 23,7 77 21,1 25 22,5 106 30,0 47 21,8

Ruim 58 14,3 36 13,1 25 6,8 19 17,1 34 9,6 34 15,7

M Ruim 52 12,8 22 8,0 22 6,0 15 13,5 44 12,5 28 13,0

SCR 8 2,0 8 2,9 15 4,1 5 4,5 10 2,8 1 0,5

Média 3,3 3,5 3,8 3,2 3,3 3,3

Segurança

(Média Geral: 3,9)

M Bom 134 32,9 99 36,1 125 34,2 31 27,9 126 35,7 82 38,0

Bom 120 29,5 95 34,7 109 29,9 39 35,1 122 34,6 81 37,5

Regular 98 24,1 54 19,7 69 18,9 22 19,8 70 19,8 36 16,7

Ruim 23 5,7 11 4,0 20 5,5 7 6,3 17 4,8 9 4,2

M Ruim 22 5,4 8 2,9 19 5,2 7 6,3 5 1,4 5 2,3

SCR 10 2,5 7 2,6 23 6,3 5 4,5 13 3,7 3 1,4

Média 3,8 4,0 3,9 3,7 4,0 4,0

Acessibilidade

(Média Geral: 3,8)

M Bom 136 33,4 79 28,8 99 27,1 41 36,9 128 36,3 95 44,0

Bom 107 26,3 73 26,6 84 23,0 41 36,9 120 34,0 79 36,6

Regular 88 21,6 47 17,2 71 19,5 18 16,2 64 18,1 26 12,0

Ruim 27 6,6 24 8,8 51 14,0 3 2,7 19 5,4 7 3,2

M Ruim 27 6,6 39 14,2 45 12,3 4 3,6 9 2,5 6 2,8

SCR 22 5,4 12 4,4 15 4,1 4 3,6 13 3,7 3 1,4

Média 3,8 3,5 3,4 4,0 4,0 4,2

Conservação

(Média Geral: 4,1)

M Bom 119 29,2 93 33,9 149 40,8 45 40,5 137 38,8 90 41,7

Bom 132 32,4 104 38,0 129 35,3 45 40,5 137 38,8 83 38,4

Regular 114 28,0 55 20,1 65 17,8 14 12,6 57 16,1 33 15,3

Ruim 25 6,1 9 3,3 3 0,8 1 0,9 7 2,0 5 2,3

M Ruim 9 2,2 9 3,3 6 1,6 2 1,8 3 0,8 4 1,9

SCR 8 2,0 4 1,5 13 3,6 4 3,6 12 3,4 1 0,5

Média 3,8 4,0 4,2 4,2 4,2 4,2

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 244

Questão Respost

a

Santo Antônio

Dom Bosco Tancredo

Neves Sete Lagoas

Alto Paraopeba

Centro-Oeste

Total % Total % Total % Tota

l % Total % Total %

Condições para atendimento educacional especializado

(Média Geral: 3,6)

M Bom 86 21,1 59 21,5 112 30,7 27 24,3 82 23,2 46 21,3 Bom 95 23,3 69 25,2 89 24,4 32 28,8 86 24,4 63 29,2

Regular 114 28,0 54 19,7 65 17,8 19 17,1 72 20,4 38 17,6 Ruim 30 7,4 19 6,9 20 5,5 10 9,0 33 9,3 16 7,4

M Ruim 24 5,9 18 6,6 17 4,7 6 5,4 17 4,8 14 6,5 SCR 58 14,3 55 20,1 62 17,0 17 15,3 63 17,8 39 18,1

Média 3,5 3,6 3,8 3,7 3,6 3,6

Ambiente de estudos individuais e em grupo

(Média Geral: 3,7)

M Bom 95 23,3 66 24,1 140 38,4 41 36,9 95 26,9 71 32,9 Bom 105 25,8 87 31,8 99 27,1 39 35,1 111 31,4 61 28,2

Regular 119 29,2 70 25,5 80 21,9 16 14,4 81 22,9 40 18,5 Ruim 44 10,8 23 8,4 17 4,7 7 6,3 35 9,9 19 8,8

M Ruim 36 8,8 20 7,3 11 3,0 3 2,7 21 5,9 23 10,6 SCR 8 2,0 8 2,9 18 4,9 5 4,5 10 2,8 2 0,9

Média 3,4 3,6 4,0 4,0 3,6 3,6 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 245

O Quadro 088 mostra que nove dos dez aspectos que foram avaliados apresentam o

conceito BOM, são eles: dimensão (4,1), limpeza (4,3), iluminação (4,1), acústica (3,7),

segurança (3,9), acessibilidade (3,8), conservação (4,1), condições para atendimento

educacional especializado (3,6) e ambiente de estudos individuais e em grupo (3,7) e

apenas o aspecto ventilação foi avaliado como REGULAR, com média 3,4.

Na análise por Campus, o ambiente da biblioteca foi bem avaliado em todos os

Campi da UFSJ. Com destaque para as seguintes variações:

- Ventilação obteve avaliação REGULAR nos Campi Santo Antônio (CSA), Sete

Lagoas (CSL), Alto Paraopeba (CAP) e Cento Oeste (CCO), com média entre 3,2 e 3,3;

- Acessibilidade foi avaliada como REGULAR no Campus Tancredo Neves (CTAN),

com média 3,4;

- Ambiente de estudos individuais e em grupo avaliado como REGULAR no

Campus Santo Antônio (CSA), com média 3,4.

Disponibilidade do acervo da biblioteca

Os acervos das bibliotecas foram avaliados nos seguintes aspectos: instalações para

o acervo; qualidade de títulos na área de interesse; quantidade de títulos na área de

interesse; quantidade de exemplares dos títulos na área de interesse; a informatização da

biblioteca quanto ao acesso via internet para consulta, reserva e renovação; a

informatização quanto ao acervo e banco de dados; os serviços prestados pela biblioteca

(empréstimos, espaço para a pesquisa na web, Portal de Periódicos da Capes, Biblioteca

Digital de Teses e Dissertações, comutação, ficha catalográfica, etc.); serviços prestados

pelos servidores da biblioteca; e horários de funcionamento, que serão mostrados no

Quadro 089, a seguir.

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 246

Quadro 089: Avaliação dos discentes de graduação presencial sobre disponibilidade do acervo da biblioteca

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Instalações para o acervo

(Média Geral: 3,8)

M Bom 85 20,9 65 23,7 104 28,5 26 23,4 88 24,9 60 27,8

Bom 123 30,2 122 44,5 122 33,4 28 25,2 124 35,1 79 36,6

Regular 131 32,2 51 18,6 81 22,2 39 35,1 94 26,6 48 22,2

Ruim 27 6,6 13 4,7 16 4,4 8 7,2 19 5,4 15 6,9

M Ruim 11 2,7 7 2,6 12 3,3 3 2,7 7 2,0 5 2,3

SCR 30 7,4 16 5,8 30 8,2 7 6,3 21 5,9 9 4,2

Média 3,6 3,9 3,9 3,6 3,8 3,8

Qualidade de títulos em sua área

de interesse

(Média Geral: 3,7)

M Bom 74 18,2 59 21,5 83 22,7 23 20,7 59 16,7 50 23,1

Bom 128 31,4 117 42,7 138 37,8 28 25,2 126 35,7 87 40,3

Regular 139 34,2 70 25,5 85 23,3 40 36,0 112 31,7 46 21,3

Ruim 32 7,9 11 4,0 19 5,2 10 9,0 31 8,8 17 7,9

M Ruim 11 2,7 7 2,6 11 3,0 4 3,6 9 2,5 8 3,7

SCR 23 5,7 10 3,6 29 7,9 6 5,4 16 4,5 8 3,7

Média 3,6 3,8 3,8 3,5 3,6 3,7

Quantidade de títulos em sua área

de interesse

(Média Geral: 3,3)

M Bom 51 12,5 45 16,4 61 16,7 14 12,6 34 9,6 36 16,7

Bom 110 27,0 114 41,6 106 29,0 24 21,6 80 22,7 71 32,9

Regular 137 33,7 74 27,0 111 30,4 46 41,4 128 36,3 61 28,2

Ruim 58 14,3 20 7,3 38 10,4 14 12,6 63 17,8 26 12,0

M Ruim 28 6,9 10 3,6 19 5,2 7 6,3 31 8,8 15 6,9

SCR 23 5,7 11 4,0 30 8,2 6 5,4 17 4,8 7 3,2

Média 3,2 3,6 3,4 3,2 3,1 3,4

Quantidade de exemplares dos títulos de seu

interesse

(Média Geral: 3,3)

M Bom 42 10,3 30 10,9 63 17,3 10 9,0 27 7,6 29 13,4

Bom 79 19,4 99 36,1 97 26,6 29 26,1 64 18,1 56 25,9

Regular 147 36,1 88 32,1 114 31,2 39 35,1 130 36,8 65 30,1

Ruim 72 17,7 37 13,5 42 11,5 21 18,9 74 21,0 36 16,7

M Ruim 43 10,6 10 3,6 19 5,2 6 5,4 42 11,9 23 10,6

SCR 24 5,9 10 3,6 30 8,2 6 5,4 16 4,5 7 3,2

Média 3,0 3,4 3,4 3,1 3,9 3,1

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 247

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco Tancredo Neves Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

A informatização da Biblioteca quanto ao acesso

via internet (consulta, reserva e renovação)

(Média Geral: 3,7)

M Bom 105 25,8 91 33,2 105 28,8 22 19,8 84 23,8 68 31,5

Bom 116 28,5 100 36,5 119 32,6 29 26,1 117 33,1 78 36,1

Regular 109 26,8 45 16,4 83 22,7 30 27,0 88 24,9 37 17,1

Ruim 30 7,4 17 6,2 13 3,6 16 14,4 33 9,3 14 6,5

M Ruim 19 4,7 6 2,2 14 3,8 8 7,2 14 4,0 12 5,6

SCR 28 6,9 15 5,5 31 8,5 6 5,4 17 4,8 7 3,2

Média 3,7 4,0 3,9 3,4 3,7 3,8

A informatização da Biblioteca quanto ao acervo

e banco de dados

(Média Geral: 3,7)

M Bom 84 20,6 67 24,5 91 24,9 21 18,9 75 21,2 56 25,9

Bom 125 30,7 105 38,3 126 34,5 24 21,6 121 34,3 85 39,4

Regular 115 28,3 53 19,3 90 24,7 37 33,3 85 24,1 43 19,9

Ruim 30 7,4 18 6,6 10 2,7 12 10,8 36 10,2 14 6,5

M Ruim 16 3,9 5 1,8 11 3,0 6 5,4 10 2,8 7 3,2

SCR 37 9,1 26 9,5 37 10,1 11 9,9 26 7,4 11 5,1

Média 3,6 3,8 3,8 3,4 3,6 3,8

Os serviços prestados pela Biblioteca

(Média Geral: 3,8)

M Bom 86 21,1 73 26,6 102 27,9 24 21,6 77 21,8 54 25,0

Bom 134 32,9 116 42,3 119 32,6 32 28,8 117 33,1 82 38,0

Regular 117 28,7 42 15,3 85 23,3 35 31,5 102 28,9 44 20,4

Ruim 24 5,9 12 4,4 14 3,8 6 5,4 22 6,2 13 6,0

M Ruim 11 2,7 7 2,6 8 2,2 6 5,4 10 2,8 8 3,7

SCR 35 8,6 24 8,8 37 10,1 8 7,2 25 7,1 15 6,9

Média 3,7 3,9 3,9 3,6 3,7 3,8

Serviços prestados pelos servidores da Biblioteca

(Média Geral: 3,9)

M Bom 111 27,3 85 31,0 130 35,6 38 34,2 99 28,0 55 25,5

Bom 142 34,9 120 43,8 124 34,0 32 28,8 131 37,1 63 29,2

Regular 104 25,6 38 13,9 69 18,9 27 24,3 83 23,5 58 26,9

Ruim 16 3,9 12 4,4 8 2,2 4 3,6 15 4,2 20 9,3

M Ruim 10 2,5 9 3,3 6 1,6 5 4,5 12 3,4 11 5,1

SCR 24 5,9 10 3,6 28 7,7 5 4,5 13 3,7 9 4,2

Média 3,8 4,0 4,1 3,9 3,8 3,6

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 248

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Horários de funcionamento

(Média Geral: 3,8)

M Bom 134 32,9 95 34,7 134 36,7 35 31,5 87 24,6 43 19,9

Bom 121 29,7 110 40,1 116 31,8 30 27,0 125 35,4 63 29,2

Regular 95 23,3 42 15,3 72 19,7 28 25,2 96 27,2 58 26,9

Ruim 26 6,4 12 4,4 10 2,7 9 8,1 21 5,9 23 10,6

M Ruim 11 2,7 7 2,6 10 2,7 4 3,6 12 3,4 23 10,6

SCR 20 4,9 8 2,9 24 6,6 5 4,5 12 3,4 6 2,8

Média 3,9 4,0 4,0 3,8 3,7 3,4

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 249

Considerando a média geral, sete aspectos relacionados à biblioteca foram avaliados

como o conceito BOM, são eles: instalações para o acervo (3,8); qualidade de títulos na

área de interesse (3,7); a informatização da biblioteca quanto ao acesso via internet para

consulta, reserva e renovação (3,7); a informatização quanto ao acervo e banco de dados

(3,7); os serviços prestados pela biblioteca como empréstimos, espaço para a pesquisa na

web, Portal de Periódicos da Capes, Biblioteca Digital de Teses e Dissertações, comutação,

ficha catalográfica, etc. (3,8); serviços prestados pelos servidores da biblioteca (3,9);

horários de funcionamento (3,8). Foram avaliados com o conceito REGULAR dois aspectos:

quantidade de títulos na área de interesse (3,3) e quantidade de exemplares dos títulos na

área de interesse (3,3).

Na análise por Campus, não houve expressiva variação comparado com a média

geral. Os dados confirmam a avaliação positiva em todos os aspectos e em todos os Campi

da UFSJ. No entanto, destaca-se as seguintes variáveis:

- Quantidade de títulos na área de interesse, foi considerada REGULAR em todos

os Campi, apresentando médias entre 3,1 e 3,4, com exceção do Campus Dom Bosco

(CDB) com avaliação BOA, com média 3,6;

- Quantidade de exemplares dos títulos de interesse, também com avaliação

REGULAR em todos os Campi, com médias variando entre 3,0 e 3,4, exceto no Campus

Alto Paraopeba (CAP) com avaliação BOA, média 3,9;

- Informatização da biblioteca quanto ao acesso via internet para consulta,

reserva e renovação e a informatização da biblioteca quanto ao acervo e banco de

dados foram avaliadas como REGULAR com média 3,4, no Campus de Sete Lagoas (CSL);

- Horários de funcionamento da biblioteca obteve avaliação REGULAR com

média 3,4, no Campus Centro Oeste (CCO).

Em relação às análises qualitativas, do total de 1.726 (um mil, setecentos e vinte e

seis) respondentes, 12 (doze) utilizaram o campo aberto para se manifestarem em relação

ao item biblioteca. A maioria apresentou reclamações e sugestões de melhorias,

evidenciando os aspectos ampliação do acervo e horários de funcionamento, como pode ser

observado na Figura 035, a seguir.

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 250

Figura 035: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre biblioteca - Discentes de Graduação Presencial

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

Frequência na utilização da biblioteca

A Figura 036, a seguir, apresenta o resultado da Questão 6.2, disponibilizada no

questionário dos discentes de graduação presencial com o objetivo de mensurar a

frequência deste segmento na utilização da biblioteca.

Figura 036: Frequência de utilização da biblioteca – Discentes de Graduação Presencial

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

43%

16%

23%

1%17% Diariamente

Algumas vezes na semana

Algumas vezes no mês

Apenas quando preciso

Nunca frequento

8,3%

41,7%

8,3%

16,7%

25,0%

Acessibilidade - CDB

Ampliação do Acervo

Atendimento - CAP

Espaços de Estudo - CSA/CAP

Horário de funcionamento -

CSA

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 251

A Figura 036, mostra que 60% dos discentes têm uma frequência muito significativa,

onde (43%) frequentam a biblioteca algumas vezes na semana e 17% frequentam a

biblioteca diariamente. No entanto, seria importante nos perguntarmos quais seriam as

razões que levam 40% dos discentes a não fazerem o uso frequente da biblioteca. Esta

questão poderá ser elucidada se verificarmos como os discentes avaliam a sua

infraestrutura.

c) Salas de apoio de informática

As salas de apoio de informática foram avaliadas em 11 (onze) aspectos, são eles:

quantidade e qualidade dos equipamentos, normas de segurança física, espaço físico,

acessibilidade física, adequação ergonômica do mobiliário, normas de segurança da

informação, acesso à internet, acessibilidade digital, atualização de software, serviços de

suporte e os recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação. No Quadro 090, a

seguir, serão apresentados os resultados para esse item.

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 252

Quadro 090: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre salas de apoio de informática

Questão Resposta Santo

Antônio Dom

Bosco Tancredo

Neves Sete

Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Quantidade e qualidade dos equipamentos

(Média Geral: 2,9)

M Bom 36 8,8 12 4,4 69 18,9 4 3,6 14 4,0 40 18,5 Bom 71 17,4 65 23,7 80 21,9 12 10,8 49 13,9 63 29,2

Regular 132 32,4 74 27,0 97 26,6 29 26,1 103 29,2 65 30,1 Ruim 60 14,7 41 15,0 38 10,4 33 29,7 87 24,6 26 12,0

M Ruim 58 14,3 33 12,0 33 9,0 24 21,6 87 24,6 13 6,0 SCR 50 12,3 49 17,9 48 13,2 10 9,0 13 3,7 9 4,2

Média 2,9 2,9 3,3 2,4 2,4 3,4

Normas de segurança física

(Média Geral: 3,2)

M Bom 44 10,8 23 8,4 69 18,9 8 7,2 21 5,9 46 21,3 Bom 83 20,4 76 27,7 77 21,1 17 15,3 70 19,8 72 33,3

Regular 120 29,5 66 24,1 99 27,1 28 25,2 113 32,0 59 27,3 Ruim 41 10,1 21 7,7 27 7,4 28 25,2 51 14,4 21 9,7

M Ruim 38 9,3 19 6,9 23 6,3 16 14,4 57 16,1 5 2,3 SCR 81 19,9 69 25,2 70 19,2 14 12,6 41 11,6 13 6,0

Média 3,2 3,3 3,5 2,7 2,8 3,6

Espaço físico

(Média Geral: 3,1)

M Bom 51 12,5 26 9,5 74 20,3 5 4,5 23 6,5 41 19,0 Bom 78 19,2 81 29,6 84 23,0 16 14,4 64 18,1 80 37,0

Regular 133 32,7 70 25,5 104 28,5 25 22,5 107 30,3 54 25,0 Ruim 58 14,3 30 10,9 31 8,5 31 27,9 70 19,8 22 10,2

M Ruim 39 9,6 20 7,3 23 6,3 25 22,5 77 21,8 10 4,6 SCR 48 11,8 47 17,2 49 13,4 9 8,1 12 3,4 9 4,2

Média 3,1 3,3 3,5 2,5 2,7 3,6

Acessibilidade física

(Média Geral: 3,2)

M Bom 56 13,8 22 8,0 73 20,0 12 10,8 31 8,8 45 20,8 Bom 81 19,9 77 28,1 72 19,7 19 17,1 94 26,6 72 33,3

Regular 130 31,9 69 25,2 90 24,7 30 27,0 105 29,7 57 26,4 Ruim 50 12,3 25 9,1 38 10,4 20 18,0 47 13,3 18 8,3

M Ruim 32 7,9 25 9,1 38 10,4 19 17,1 51 14,4 11 5,1 SCR 58 14,3 56 20,4 54 14,8 11 9,9 25 7,1 13 6,0

Média 3,2 3,2 3,3 2,8 3,0 3,6

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 253

Questão Resposta Santo

Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Adequação ergonômica do mobiliário

(Média Geral: 3,1)

M Bom 53 13,0 18 6,6 59 16,2 8 7,2 24 6,8 38 17,6

Bom 79 19,4 65 23,7 82 22,5 18 16,2 70 19,8 62 28,7

Regular 126 31,0 68 24,8 96 26,3 34 30,6 111 31,4 64 29,6

Ruim 49 12,0 37 13,5 32 8,8 23 20,7 66 18,7 22 10,2

M Ruim 41 10,1 23 8,4 35 9,6 18 16,2 57 16,1 16 7,4

SCR 59 14,5 63 23,0 61 16,7 10 9,0 25 7,1 14 6,5

Média 3,1 3,1 3,3 2,7 2,8 3,4

Normas de segurança da informação

(Média Geral: 3,2)

M Bom 49 12,0 23 8,4 66 18,1 9 8,1 22 6,2 41 19,0

Bom 75 18,4 71 25,9 77 21,1 18 16,2 72 20,4 63 29,2

Regular 124 30,5 64 23,4 99 27,1 31 27,9 113 32,0 62 28,7

Ruim 42 10,3 23 8,4 27 7,4 21 18,9 52 14,7 19 8,8

M Ruim 38 9,3 18 6,6 26 7,1 15 13,5 52 14,7 10 4,6

SCR 79 19,4 75 27,4 70 19,2 17 15,3 42 11,9 21 9,7

Média 3,2 3,3 3,4 2,8 2,9 3,5

Acesso à Internet

(Média Geral: 3,0)

M Bom 45 11,1 18 6,6 60 16,4 10 9,0 14 4,0 49 22,7

Bom 99 24,3 66 24,1 74 20,3 27 24,3 52 14,7 66 30,6

Regular 115 28,3 77 28,1 104 28,5 27 24,3 89 25,2 55 25,5

Ruim 50 12,3 37 13,5 40 11,0 21 18,9 92 26,1 25 11,6

M Ruim 49 12,0 25 9,1 39 10,7 16 14,4 96 27,2 13 6,0

SCR 49 12,0 51 18,6 48 13,2 10 9,0 10 2,8 8 3,7

Média 3,1 3,1 3,2 2,9 2,4 3,5

Acessibilidade digital

(Média Geral: 3,1)

M Bom 42 10,3 19 6,9 65 17,8 8 7,2 15 4,2 44 20,4

Bom 82 20,1 57 20,8 80 21,9 21 18,9 63 17,8 63 29,2

Regular 122 30,0 67 24,5 94 25,8 29 26,1 97 27,5 56 25,9

Ruim 41 10,1 34 12,4 29 7,9 23 20,7 65 18,4 25 11,6

M Ruim 47 11,5 22 8,0 30 8,2 17 15,3 79 22,4 11 5,1

SCR 73 17,9 75 27,4 67 18,4 13 11,7 34 9,6 17 7,9

Média 3,1 3,1 3,4 2,8 2,6 3,5

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 254

Questão Resposta Santo

Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Atualização de Software

(Média Geral: 2,9)

M Bom 35 8,6 13 4,7 63 17,3 8 7,2 15 4,2 34 15,7

Bom 79 19,4 43 15,7 72 19,7 16 14,4 60 17,0 48 22,2

Regular 111 27,3 71 25,9 93 25,5 27 24,3 104 29,5 50 23,1

Ruim 60 14,7 40 14,6 38 10,4 26 23,4 62 17,6 33 15,3

M Ruim 56 13,8 36 13,1 37 10,1 18 16,2 83 23,5 26 12,0

SCR 66 16,2 71 25,9 62 17,0 16 14,4 29 8,2 25 11,6

Média 2,9 2,8 3,3 2,7 2,6 3,2

Serviços de suporte

(Média Geral: 3,0)

M Bom 41 10,1 13 4,7 60 16,4 9 8,1 15 4,2 37 17,1

Bom 71 17,4 51 18,6 69 18,9 13 11,7 48 13,6 52 24,1 Regular 105 25,8 71 25,9 95 26,0 27 24,3 100 28,3 55 25,5

Ruim 53 13,0 28 10,2 35 9,6 28 25,2 62 17,6 24 11,1 M Ruim 58 14,3 28 10,2 32 8,8 17 15,3 76 21,5 17 7,9

SCR 79 19,4 83 30,3 74 20,3 17 15,3 52 14,7 31 14,3 Média 2,9 3,0 3,3 2,7 2,5 3,4

Os recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação

(Média Geral: 3,0)

M Bom 42 10,3 11 4,0 56 15,3 10 9,0 16 4,5 36 16,7

Bom 73 17,9 57 20,8 79 21,6 19 17,1 49 13,9 56 25,9 Regular 116 28,5 70 25,5 92 25,2 24 21,6 122 34,6 56 25,9

Ruim 43 10,6 32 11,7 29 7,9 25 22,5 48 13,6 23 10,6 M Ruim 53 13,0 24 8,8 32 8,8 17 15,3 71 20,1 16 7,4

SCR 80 19,7 80 29,2 77 21,1 16 14,4 47 13,3 29 13,4 Média 3,0 3,0 3,3 2,8 2,6 3,4

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

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Considerando a média geral demonstrada no Quadro 090, todos os 11 (onze)

aspectos foram avaliados com o conceito REGULAR, apresentando as seguintes médias:

quantidade e qualidade dos equipamentos (2,9), normas de segurança física (3,2), espaço

físico (3,1), acessibilidade física (3,2), adequação ergonômica do mobiliário (3,1), normas de

segurança da informação (3,2), acesso à internet (3,0), acessibilidade digital (3,1),

atualização de software (2,9), serviços de suporte (3,0) e os recursos de Tecnologia da

Informação e Comunicação (3,0).

Na avaliação apurada por Campus os dados da média geral se confirmam,

apresentando poucas variações no resultado, conforme análise a seguir.

O aspecto quantidade e qualidade dos equipamentos foi avaliado com o conceito

REGULAR nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e

Centro Oeste (CCO), com médias variando entre 2,9 e 3,4 e avaliado com o conceito RUIM

nos Campi Sete Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP), com média 2,4.

Quanto ao aspecto normas de segurança física foi avaliado com o conceito BOM

nos Campi Tancredo Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO), com médias 3,5 e 3,6

respectivamente. Porém, nos demais Campi (CSA, CDB, CSL e CAP) foi avaliado com o

conceito REGULAR, apresentando médias entre 2,7 e 3,3.

O espaço físico foi avaliado como BOM nos Campi Tancredo Neves (CTAN) e

Centro Oeste (CCO), com médias 3,5 e 3,6 respectivamente, sendo avaliado como

REGULAR, apresentando médias entre 2,5 e 3,3 nos demais Campi (CSA, CDB, CSL e

CAP).

A questão acessibilidade física obteve avaliação BOA no Campus Centro Oeste

(CCO), com média 3,6 e avaliação REGULAR, com médias variando entre 2,8 e 3,3 nos

demais Campi (CSA, CDB, CTAN, CSL e CAP).

No que refere ao aspecto adequação ergonômica do mobiliário, foi avaliado como

REGULAR, com médias variando entre 2,7 e 3,4, em todos os Campi da UFSJ.

A questão sobre normas de segurança da informação foi avaliada como BOA no

Campus Centro Oeste (CCO), com média 3,5 e como REGULAR nos demais Campi (CSA,

CDB, CTAN, CSL e CAP), apresentando médias entre 2,8 e 3,4.

O aspecto acesso à internet obteve conceito REGULAR em todos os Campi, com

médias variando entre 2,9 e 3,2, exceto no Campus de Sete Lagoas (CSL) onde o aspecto

foi avaliado com o conceito RUIM, com média 2,4.

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 256

A questão sobre acessibilidade digital foi avaliada como BOA no Campus Centro

Oeste (CCO), com média 3,5 e como REGULAR nos demais Campi (CSA, CDB, CTAN,

CSL e CAP), apresentando médias entre 2,8 e 3,4.

Quanto aos três últimos aspectos: atualização de software, serviços de suporte e

sobre os recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação, os mesmos obtiveram

avaliação com o conceito REGULAR em todos os Campi da UFSJ, com médias variando

entre 2,5 e 3,4.

d) Laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas

Os laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas foram avaliados em

oito categorias, são elas: dimensão, limpeza, iluminação, ventilação, segurança,

acessibilidade, manuais de utilização e recursos disponíveis e normas de segurança e

utilização, que serão mostradas no Quadro 091, a seguir.

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 257

Quadro 091: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Dimensão

(Média Geral: 3,4)

M Bom 45 11,1 42 15,3 83 22,7 12 10,8 54 15,3 57 26,4

Bom 74 18,2 84 30,7 84 23,0 24 21,6 107 30,3 75 34,7

Regular 131 32,2 66 24,1 89 24,4 47 42,3 121 34,3 53 24,5

Ruim 53 13,0 20 7,3 31 8,5 16 14,4 47 13,3 16 7,4

M Ruim 34 8,4 10 3,6 20 5,5 6 5,4 13 3,7 12 5,6

SCR 70 17,2 52 19,0 58 15,9 6 5,4 11 3,1 3 1,4

Média 3,1 3,6 3,6 3,2 3,4 3,7

Limpeza

(Média Geral: 3,9)

M Bom 102 25,1 75 27,4 116 31,8 29 26,1 80 22,7 81 37,5

Bom 116 28,5 87 31,8 102 27,9 35 31,5 125 35,4 83 38,4

Regular 82 20,1 42 15,3 64 17,5 32 28,8 108 30,6 43 19,9

Ruim 22 5,4 12 4,4 13 3,6 6 5,4 21 5,9 4 1,9

M Ruim 14 3,4 7 2,6 15 4,1 3 2,7 7 2,0 2 0,9

SCR 71 17,4 51 18,6 57 15,6 6 5,4 12 3,4 3 1,4

Média 3,8 3,9 3,9 3,8 3,7 4,1

Iluminação

(Média Geral: 3,8)

M Bom 89 21,9 62 22,6 94 25,8 24 21,6 74 21,0 76 35,2

Bom 115 28,3 82 29,9 100 27,4 39 35,1 126 35,7 79 36,6

Regular 91 22,4 54 19,7 75 20,5 29 26,1 105 29,7 43 19,9

Ruim 25 6,1 16 5,8 21 5,8 9 8,1 27 7,6 11 5,1

M Ruim 15 3,7 8 2,9 17 4,7 4 3,6 8 2,3 4 1,9

SCR 72 17,7 52 19,0 58 15,9 6 5,4 13 3,7 3 1,4

Média 3,7 3,8 3,7 3,7 3,7 4,0

Ventilação

(Média Geral: 3,2)

M Bom 45 11,1 31 11,3 68 18,6 15 13,5 45 12,7 47 21,8

Bom 76 18,7 69 25,2 78 21,4 28 25,2 80 22,7 55 25,5

Regular 107 26,3 66 24,1 94 25,8 36 32,4 122 34,6 48 22,2

Ruim 63 15,5 34 12,4 35 9,6 11 9,9 63 17,8 28 13,0

M Ruim 45 11,1 21 7,7 32 8,8 15 13,5 31 8,8 35 16,2

SCR 71 17,4 53 19,3 58 15,9 6 5,4 12 3,4 3 1,4

Média 3,0 3,2 3,4 3,2 3,1 3,2

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 258

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Segurança

(Média Geral: 3,6)

M Bom 83 20,4 59 21,5 81 22,2 16 14,4 66 18,7 68 31,5

Bom 104 25,6 81 29,6 99 27,1 28 25,2 110 31,2 80 37,0

Regular 105 25,8 51 18,6 78 21,4 40 36,0 105 29,7 47 21,8

Ruim 23 5,7 18 6,6 20 5,5 10 9,0 38 10,8 11 5,1

M Ruim 18 4,4 9 3,3 21 5,8 10 9,0 16 4,5 6 2,8

SCR 74 18,2 56 20,4 66 18,1 7 6,3 18 5,1 4 1,9

Média 3,6 3,7 3,7 3,3 3,5 3,9

Acessibilidade

(Média Geral: 3,5)

M Bom 60 14,7 47 17,2 74 20,3 18 16,2 60 17,0 64 29,6

Bom 92 22,6 65 23,7 101 27,7 30 27,0 109 30,9 80 37,0

Regular 109 26,8 56 20,4 76 20,8 39 35,1 100 28,3 53 24,5

Ruim 35 8,6 22 8,0 20 5,5 9 8,1 48 13,6 7 3,2

M Ruim 29 7,1 23 8,4 31 8,5 6 5,4 15 4,2 6 2,8

SCR 82 20,1 61 22,3 63 17,3 9 8,1 21 5,9 6 2,8

Média 3,4 3,4 3,5 3,4 3,4 3,9

Manuais de utilização e

recursos disponíveis

(Média Geral: 3,3)

M Bom 53 13,0 32 11,7 56 15,3 15 13,5 33 9,3 51 23,6

Bom 81 19,9 69 25,2 86 23,6 22 19,8 77 21,8 67 31,0

Regular 107 26,3 66 24,1 79 21,6 42 37,8 119 33,7 53 24,5

Ruim 46 11,3 23 8,4 33 9,0 12 10,8 65 18,4 19 8,8

M Ruim 33 8,1 16 5,8 36 9,9 10 9,0 29 8,2 14 6,5

SCR 87 21,4 68 24,8 75 20,5 10 9,0 30 8,5 12 5,6

Média 3,2 3,4 3,3 3,2 3,1 3,6

Normas de segurança e

utilização

(Média Geral: 3,5)

M Bom 69 17,0 45 16,4 68 18,6 20 18,0 49 13,9 68 31,5

Bom 90 22,1 72 26,3 82 22,5 28 25,2 105 29,7 79 36,6

Regular 103 25,3 59 21,5 78 21,4 41 36,9 107 30,3 45 20,8

Ruim 35 8,6 17 6,2 27 7,4 9 8,1 46 13,0 10 4,6

M Ruim 26 6,4 16 5,8 31 8,5 5 4,5 25 7,1 6 2,8

SCR 84 20,6 65 23,7 79 21,6 8 7,2 21 5,9 8 3,7

Média 3,4 3,5 3,4 3,5 3,3 3,9

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 259

Considerando a média geral, das oito categorias apresentadas, cinco delas foram

avaliadas com o conceito BOM, são elas: limpeza (3,9), iluminação (3,8), segurança (3,6),

acessibilidade (3,5) e normas de segurança e utilização (3,5). As demais categorias

dimensão (3,4), ventilação (3,2) e manuais de utilização e recursos disponíveis (3,3)

obtiveram avaliação REGULAR.

Na análise por Campus as médias apresentaram as seguintes variáveis: a categoria

dimensão foi avaliada como BOA, com médias variando entre 3,6 e 3,7 nos Campi Dom

Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO) e avaliada como REGULAR,

com médias entre 3,1 e 3,4 nos Campi Santo Antônio (CSA), Sete Lagoas (CSA) e Alto

Paraopeba (CAP).

Quanto às categorias limpeza e iluminação foram avaliadas com o conceito BOM,

com médias variando entre 3,7 e 4,1 em todos os Campi da UFSJ.

A questão sobre ventilação foi avaliada como REGULAR em todos os Campi, com

médias entre 3,0 e 3,4.

A categoria segurança foi avaliada como BOA, com médias entre 3,5 e 3,9 em todos

os Campi, com exceção do Campus de Sete Lagoas (CSL) que avaliou a categoria como

REGULAR, com média 3,3.

A questão sobre acessibilidade foi avaliada como BOA nos Campi Tancredo neves

(CTAN) e Centro Oeste (CCO), com as médias 3,5 e 3,9, respectivamente; e avaliada como

REGULAR, nos demais Campi (CSA, CDB, CSL e CAP), com a média 3,4.

A categoria manuais de utilização e recursos disponíveis foi avaliada com o

conceito REGULAR, com médias entre 3,1 e 3,4 em todos os Campi, exceto no Campus

Centro Oeste (CCO) que avaliou com o conceito BOM, média 3,6.

Por fim, a categoria normas de segurança e utilização foi avaliada como

REGULAR, com médias 3,3 e 3,4, nos Campi Santo Antônio (CSA), Tancredo Neves

(CTAN) e Alto Paraopeba (CAP) e avaliada como BOA nos Campi Dom Bosco (CDB), Sete

Lagoas (CSL) e Centro Oeste (CCO), com médias entre 3,5 e 3,9.

No campo aberto, do total de 1.726 (um mil, setecentos e vinte e seis) respondentes,

21 (vinte e um) utilizaram o espaço para se manifestarem em relação aos itens laboratórios

de apoio à informática e laboratórios de ensino e práticas didáticas.

Como pode ser observado na Figura 037, os 21 (vinte e um) respondentes que

utilizaram o campo aberto para se manifestarem em relação aos itens laboratórios de apoio

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 260

à informática e laboratórios de ensino e práticas didáticas, apresentaram reclamações e

sugestões, com destaque para a ampliação e melhorias em todos os laboratórios avaliados.

Figura 037: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre laboratórios de apoio à informática e laboratórios de ensino e práticas didáticas – Discentes de Graduação Presencial

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

e) Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete

O item Restaurante Universitário (RU) e/ou Cantina/Lanchonete foi avaliado em oito

aspectos, são eles: dimensão, limpeza, iluminação, ventilação, segurança, acessibilidade,

qualidade dos alimentos oferecidos e quantidade dos alimentos oferecidos, que serão

apresentados no Quadro 092, a seguir.

4,8%

28,6%

9,5%

9,5%

38,1%

4,8%4,8%

Segurança - CAP

Melhoria/Ampliação - CCO/CSA

Procedimentos para Utillização

- CTAN/CSA

Ventilação - CCO/CDB

Melhoria/Ampliação

(Informática) - CAP/CDB

Legendagem (Construção) -

Letras

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 261

Quadro 092: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete

Questão Resposta Santo

Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Dimensão

(Média Geral: 3,1)

M Bom 35 8,6 18 6,6 134 36,7 12 10,8 35 9,9 30 13,9

Bom 52 12,8 44 16,1 116 31,8 18 16,2 82 23,2 49 22,7

Regular 92 22,6 69 25,2 58 15,9 35 31,5 120 34,0 62 28,7

Ruim 66 16,2 50 18,2 15 4,1 21 18,9 62 17,6 40 18,5

M Ruim 77 18,9 42 15,3 16 4,4 20 18,0 45 12,7 29 13,4

SCR 85 20,9 51 18,6 26 7,1 5 4,5 9 2,5 6 2,8

Média 2,7 2,8 4,0 2,8 3,0 3,0

Limpeza

(Média Geral: 3,5)

M Bom 53 13,0 26 9,5 92 25,2 19 17,1 79 22,4 52 24,1

Bom 79 19,4 70 25,5 111 30,4 37 33,3 120 34,0 67 31,0

Regular 101 24,8 60 21,9 92 25,2 32 28,8 113 32,0 56 25,9

Ruim 41 10,1 34 12,4 19 5,2 10 9,0 20 5,7 22 10,2

M Ruim 46 11,3 31 11,3 22 6,0 8 7,2 11 3,1 13 6,0

SCR 87 21,4 53 19,3 29 7,9 5 4,5 10 2,8 6 2,8

Média 3,2 3,1 3,7 3,5 3,7 3,6

Iluminação

(Média Geral: 3,6)

M Bom 56 13,8 28 10,2 112 30,7 24 21,6 95 26,9 67 31,0

Bom 88 21,6 70 25,5 121 33,2 45 40,5 132 37,4 79 36,6

Regular 99 24,3 65 23,7 77 21,1 28 25,2 89 25,2 40 18,5

Ruim 35 8,6 32 11,7 13 3,6 4 3,6 16 4,5 16 7,4

M Ruim 43 10,6 27 9,9 14 3,8 5 4,5 12 3,4 7 3,2

SCR 86 21,1 52 19,0 28 7,7 5 4,5 9 2,5 7 3,2

Média 3,2 3,2 3,9 3,7 3,8 3,9

Ventilação

(Média Geral: 3,3)

M Bom 37 9,1 39 14,2 83 22,7 13 11,7 79 22,4 48 22,2

Bom 69 17,0 74 27,0 99 27,1 28 25,2 115 32,6 61 28,2

Regular 95 23,3 55 20,1 98 26,8 28 25,2 97 27,5 46 21,3

Ruim 59 14,5 27 9,9 34 9,3 18 16,2 33 9,3 30 13,9

M Ruim 61 15,0 26 9,5 22 6,0 19 17,1 20 5,7 25 11,6

SCR 86 21,1 53 19,3 29 7,9 5 4,5 9 2,5 6 2,8

Média 2,9 3,3 3,6 3,0 3,6 3,4

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 262

Questão Resposta Santo

Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Segurança

(Média Geral: 3,5)

M Bom 54 13,3 41 15,0 100 27,4 12 10,8 70 19,8 58 26,9

Bom 75 18,4 69 25,2 109 29,9 32 28,8 110 31,2 68 31,5

Regular 108 26,5 60 21,9 81 22,2 35 31,5 99 28,0 54 25,0

Ruim 34 8,4 23 8,4 21 5,8 14 12,6 38 10,8 16 7,4

M Ruim 45 11,1 25 9,1 23 6,3 11 9,9 19 5,4 10 4,6

SCR 91 22,4 56 20,4 31 8,5 7 6,3 17 4,8 10 4,6

Média 3,2 3,4 3,7 3,2 3,5 3,7

Acessibilidade

(Média Geral: 3,4)

M Bom 48 11,8 43 15,7 83 2,7 18 16,2 60 17,0 54 25,0

Bom 68 16,7 68 24,8 102 27,9 31 27,9 92 26,1 70 32,4

Regular 107 26,3 51 18,6 85 23,3 35 31,5 111 31,4 55 25,5

Ruim 36 8,8 23 8,4 38 10,4 8 7,2 48 13,6 15 6,9

M Ruim 54 13,3 32 11,7 26 7,1 14 12,6 26 7,4 14 6,5

SCR 94 23,1 57 20,8 31 8,5 5 4,5 16 4,5 8 3,7

Média 3,1 3,3 3,5 3,3 3,3 3,6

Qualidade dos alimentos oferecidos

(Média Geral: 3,1)

M Bom 42 10,3 19 6,9 57 15,6 15 13,5 44 12,5 37 17,1

Bom 54 13,3 60 21,9 93 25,5 31 27,9 105 29,7 42 19,4

Regular 101 24,8 62 22,6 97 26,6 32 28,8 126 35,7 73 33,8

Ruim 65 16,0 36 13,1 44 12,1 14 12,6 46 13,0 29 13,4

M Ruim 60 14,7 43 15,7 44 12,1 14 12,6 19 5,4 28 13,0

SCR 85 20,9 54 19,7 30 8,2 5 4,5 14 4,0 7 3,2

Média 2,8 2,9 3,2 3,2 3,3 3,1

Variedade de alimentos oferecidos

(Média Geral: 2,9)

M Bom 30 7,4 20 7,3 60 16,4 12 10,8 37 10,5 24 11,1

Bom 57 14,0 42 15,3 76 20,8 18 16,2 79 22,4 38 17,6

Regular 106 26,0 75 27,4 110 30,1 37 33,3 117 33,1 71 32,9

Ruim 59 14,5 39 14,2 45 12,3 20 18,0 72 20,4 39 18,1

M Ruim 68 16,7 46 16,8 43 11,8 19 17,1 33 9,3 37 17,1

SCR 87 21,4 52 19,0 31 8,5 5 4,5 15 4,2 7 3,2

Média 2,8 2,8 3,2 2,8 3,0 2,9

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 263

Considerando a média geral, dos oito aspectos apresentados, três obtiveram o

conceito BOM, são eles: limpeza (3,5), iluminação (3,6) e segurança (3,5). Os cinco

aspectos com conceito REGULAR foram dimensão (3,1), ventilação (3,3), acessibilidade

(3,4), qualidade dos alimentos oferecidos (3,1) e a variedade dos alimentos oferecidos (2,9).

No estudo por Campus, as médias sofrem variações, conforme análise a seguir. A

dimensão foi avaliada com o conceito REGULAR, apresentando médias entre 2,7 e 3,0, em

todos Campi da UFSJ, com exceção do Campus Tancredo Neves (CTAN) onde foi avaliada

como BOA, com a média 4,0.

Para os aspectos limpeza e iluminação a avaliação foi REGULAR nos Campi Santo

Antônio (CSA) e Dom Bosco (CDB), com médias 3,1 e 3,2, respectivamente; e foi BOA, nos

demais Campi (CTAN, CSL, CAP e CCO), com médias variando entre 3,5 e 3,9.

A questão sobre ventilação foi avaliada como REGULAR nos Campi Santo Antônio

(CSA), Dom Bosco (CDB), Sete Lagoas (CSL) e Centro Oeste (CCO), com médias entre 2,9

e 3,4 e foi avaliada como BOA, nos Campi Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba

(CAP), com média 3,6.

A segurança foi avaliada como REGULAR nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom

Bosco (CDB) e Sete Lagoas (CSL), com médias entre 3,2 e 3,4 e nos Campi Tancredo

Neves (CTAN), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO) foi avaliada como BOA, com

médias entre 3,5 e 3,7.

O aspecto acessibilidade foi avaliado com o conceito BOM nos Campi Tancredo

Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO) com as respectivas médias 3,5 e 3,6 e nos demais

Campi (CSA, CDB, CSL e CAP) foi avaliado com o conceito REGULAR, com médias entre

3,1 e 3,3.

Para os aspectos qualidade e variedade dos alimentos oferecidos a avaliação foi

REGULAR em todos os Campi da UFSJ, apresentando médias entre 2,8 e 3,3.

Em relação às análises qualitativas, do total de 1.726 (um mil, setecentos e vinte e

seis) respondentes, sete utilizaram o campo aberto para se manifestarem em relação ao

item restaurante universitário e seis utilizaram o espaço para se manifestarem em relação à

cantina.

Conforme pode ser observado na Figura 038, sete dos respondentes que utilizaram

o campo aberto para se manifestarem, apresentaram reclamações e sugestões de

melhorias em relação ao item restaurante universitário (RU), enfatizando o aspecto

cardápio. Ressalta-se que essas questões qualitativas corroboram com os resultados dos

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dados das questões quantitativas, principalmente no que diz respeito à qualidade e

variedade dos alimentos oferecidos que foram avaliados como REGULAR, em todos os

Campi da UFSJ.

Figura 038: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Restaurante Universitário – Discentes de Graduação Presencial

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

Com relação à cantina, observando a Figura 039, 6 dos respondentes que utilizaram

o campo aberto para se manifestarem, apresentaram reclamações e sugestões, enfatizando

o aspecto ampliação e melhorias das cantinas/lanchonetes.

Figura 039: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Cantina/Lanchonete – Discentes de Graduação Presencial

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

28,6%

14,3%42,8%

14,3%

Construção - CDB

Higiene - CTAN

Cardápio - CCO/CTAN

Melhoria/Ampliação - CAP

66,6%

16,7%

16,7%

Melhoria/Ampliação -

CDB/CSA/CTAN

Limpeza - CTAN

Cardápio - CDB

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

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f) Estrutura geral dos Campi

Para a avaliação do item Campus, foram apresentados 10 (dez) aspectos, são eles:

vias de acesso, sinalização, iluminação, limpeza, conservação e manutenção, internet ,

telefonia, transporte, espaços de lazer e convivência e segurança. Os resultados serão

apresentados no Quadro 093, a seguir.

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 266

Quadro 093: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre os Campi da UFSJ

Questão Resposta Santo

Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Vias de acesso

(Média Geral: 3,1)

M Bom 102 25,1 45 16,4 54 14,8 10 9,0 35 9,9 31 14,4 Bom 111 27,3 98 35,8 77 21,1 13 11,7 82 23,2 48 22,2

Regular 118 29,0 87 31,8 82 22,5 25 22,5 129 36,5 55 25,5 Ruim 41 10,1 25 9,1 77 21,1 27 24,3 51 14,4 36 16,7

M Ruim 20 4,9 14 5,1 64 17,5 31 27,9 48 13,6 43 19,9 SCR 15 3,7 5 1,8 11 3,0 5 4,5 8 2,3 3 1,4

Média 3,6 3,5 2,9 2,5 3,0 2,9

Sinalização

(Média Geral: 2,9)

M Bom 71 17,4 40 14,6 54 14,8 10 9,0 33 9,3 32 14,8 Bom 101 24,8 83 30,3 57 15,6 9 8,1 74 21,0 46 21,3

Regular 130 31,9 81 29,6 102 27,9 21 18,9 127 36,0 53 24,5 Ruim 57 14,0 42 15,3 75 20,5 27 24,3 58 16,4 36 16,7

M Ruim 32 7,9 21 7,7 66 18,1 37 33,3 52 14,7 45 20,8 SCR 16 3,9 7 2,6 11 3,0 7 6,3 9 2,5 4 1,9

Média 3,3 3,3 2,9 2,3 2,9 2,9

Iluminação

(Média Geral: 3,0)

M Bom 82 20,1 43 15,7 45 12,3 13 11,7 28 7,9 36 16,7 Bom 118 29,0 97 35,4 68 18,6 15 13,5 56 15,9 54 25,0

Regular 136 33,4 84 30,7 98 26,8 32 28,8 107 30,3 57 26,4 Ruim 42 10,3 25 9,1 65 17,8 22 19,8 79 22,4 25 11,6

M Ruim 17 4,2 20 7,3 79 21,6 24 21,6 77 21,8 42 19,4 SCR 12 2,9 5 1,8 10 2,7 5 4,5 6 1,7 2 0,9

Média 3,5 3,4 2,8 2,7 2,6 3,1

Limpeza

(Média Geral: 3,7)

M Bom 120 29,5 85 31,0 114 31,2 22 19,8 64 18,1 74 34,3 Bom 155 38,1 113 41,2 112 30,7 25 22,5 116 32,9 72 33,3

Regular 99 24,3 53 19,3 82 22,5 40 36,0 113 32,0 45 20,8 Ruim 14 3,4 10 3,6 25 6,8 8 7,2 34 9,6 6 2,8

M Ruim 7 1,7 9 3,3 24 6,6 12 10,8 20 5,7 17 7,9 SCR 12 2,9 4 1,5 9 2,5 4 3,6 6 1,7 2 0,9

Média 3,9 3,9 3,8 3,3 3,5 3,8

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 267

Questão Resposta Santo

Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Conservação e manutenção

(Média Geral: 3,5)

M Bom 86 21,1 61 22,3 83 22,7 18 16,2 36 10,2 59 27,3

Bom 142 34,9 103 37,6 114 31,2 25 22,5 89 25,2 82 38,0

Regular 126 31,0 78 28,5 91 24,9 36 32,4 139 39,4 47 21,8

Ruim 30 7,4 17 6,2 35 9,6 11 9,9 53 15,0 9 4,2

M Ruim 10 2,5 11 4,0 32 8,8 16 14,4 30 8,5 17 7,9

SCR 13 3,2 4 1,5 10 2,7 5 4,5 6 1,7 2 0,9

Média 3,7 3,7 3,5 3,2 3,1 3,7

Internet

(Média Geral: 2,4)

M Bom 25 6,1 18 6,6 43 11,8 7 6,3 11 3,1 19 8,8

Bom 63 15,5 42 15,3 55 15,1 14 12,6 27 7,6 40 18,5

Regular 99 24,3 67 24,5 91 24,9 39 35,1 68 19,3 49 22,7

Ruim 91 22,4 70 25,5 65 17,8 15 13,5 65 18,4 43 19,9

M Ruim 117 28,7 73 26,6 100 27,4 30 27,0 175 49,6 62 28,7

SCR 12 2,9 4 1,5 11 3,0 6 5,4 7 2,0 3 1,4

Média 2,5 2,5 2,6 2,5 1,9 2,6

Telefonia

(Média Geral: 2,8)

M Bom 45 11,1 33 12,0 52 14,2 10 9,0 8 2,3 26 12,0

Bom 84 20,6 59 21,5 51 14,0 17 15,3 35 9,9 47 21,8

Regular 121 29,7 77 28,1 105 28,8 28 25,2 76 21,5 56 25,9

Ruim 47 11,5 34 12,4 50 13,7 22 19,8 52 14,7 28 13,0

M Ruim 54 13,3 30 10,9 68 18,6 22 19,8 151 42,8 36 16,7

SCR 56 13,8 41 15,0 39 10,7 12 10,8 31 8,8 23 10,6

Média 3,0 3,1 2,9 2,7 2,0 3,0

Transporte

(Média Geral: 2,7)

M Bom 55 13,5 29 10,6 37 10,1 4 3,6 17 4,8 17 7,9

Bom 91 22,4 61 22,3 40 11,0 10 9,0 58 16,4 34 15,7

Regular 108 26,5 66 24,1 90 24,7 31 27,9 114 32,3 52 24,1

Ruim 43 10,6 31 11,3 74 20,3 23 20,7 68 19,3 47 21,8

M Ruim 39 9,6 37 13,5 99 27,1 34 30,6 82 23,2 55 25,5

SCR 71 17,4 50 18,2 25 6,8 9 8,1 14 4,0 11 5,1

Média 3,2 3,1 2,5 2,3 2,6 2,6

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Questão Resposta Santo

Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Espaços de lazer e convivência

(Média Geral: 2,7)

M Bom 60 14,7 47 17,2 72 19,7 4 3,6 13 3,7 26 12,0

Bom 89 21,9 81 29,6 78 21,4 6 5,4 30 8,5 35 16,2

Regular 104 25,6 80 29,2 88 24,1 19 17,1 66 18,7 55 25,5

Ruim 55 13,5 34 12,4 42 11,5 25 22,5 69 19,5 44 20,4

M Ruim 72 17,7 21 7,7 70 19,2 50 45,0 164 46,5 54 25,0

SCR 27 6,6 11 4,0 15 4,1 7 6,3 11 3,1 2 0,9

Média 3,0 3,4 3,1 1,9 2,0 2,7

Segurança

(Média Geral: 2,9)

M Bom 90 22,1 49 17,9 51 14,0 4 3,6 42 11,9 26 12,0 Bom 121 29,7 88 32,1 76 20,8 5 4,5 79 22,4 32 14,8

Regular 113 27,8 79 28,8 115 31,5 15 13,5 114 32,3 48 22,2 Ruim 40 9,8 25 9,1 49 13,4 21 18,9 56 15,9 38 17,6

M Ruim 23 5,7 24 8,8 64 17,5 58 52,3 51 14,4 71 32,9 SCR 20 4,9 9 3,3 10 2,7 8 7,2 11 3,1 1 0,5

Média 3,5 3,4 3,0 1,8 3,0 2,5 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

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Na avaliação geral dos discentes de graduação presencial em relação ao Campus

onde estudam, dos 10 (dez) aspectos apresentados, dois deles foram avaliados com o

conceito BOM, que são: limpeza (3,7) e conservação e manutenção (3,5). Sete aspectos

foram avaliados com o conceito REGULAR, são eles: vias de acesso (3,1), sinalização (2,9),

iluminação (3,0), telefonia (2,8), transporte (2,7), espaços de lazer e convivência (2,7) e

segurança (2,9). A internet foi avaliada com o conceito RUIM, com média 2,4.

Quando comparadas as médias discriminadas pelos diferentes Campi podem ser

observadas variações que nos permitem discriminar melhor onde concretamente as

avaliações são mais positivas e onde aparecem as situações mais críticas.

A questão sobre vias de acesso foi considerada BOA nos Campi Santo Antônio

(CSA) e Dom Bosco (CDB), com médias entre 3,5 e 3,6, respectivamente; e considerada

REGULAR nos demais Campi (CTAN, CSL, CAP e CCO), com médias variando entre 2,5 e

3,0.

Para o aspecto sinalização a avaliação foi REGULAR, apresentando médias entre

2,9 e 3,3, em todos os Campi da UFSJ, com exceção do Campus Sete Lagoas (CSL) onde a

avaliação foi RUIM, com média 2,3.

A questão sobre a iluminação foi avaliada com o conceito REGULAR em todos os

Campi, com médias entre 2,6 e 3,4, exceto no Campus Santo Antônio (CSA) onde foi

avaliada como BOA, com a média 3,5.

A questão sobre limpeza obteve avaliação REGULAR no Campus de Sete Lagoas

(CSL), com a média 3,3 e obteve avaliação BOA nos demais Campi (CSA, CDB, CTAN,

CAP e CCO), com médias variando entre 3,5 e 3,9.

O aspecto conservação e manutenção foi avaliado com o conceito BOM nos Campi

Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO),

com médias variando entre 3,5 e 3,7. Por sua vez, nos Campi Sete Lagoas (CSL) e Alto

Paraopeba (CAP) foi avaliado com o conceito REGULAR obtendo as respectivas médias de

3,2 e 3,1.

Em relação aos aspectos internet e telefonia que impactam, também, na

comunicação da UFSJ com a sociedade, foram avaliados com o conceito REGULAR nos

Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN), Sete Lagoas

(CSL) e Centro Oeste (CCO), com médias variando entre 2,5 e 3,1. No Campus Alto

Paraopeba (CAP) o aspecto internet obteve avaliação RUIM, com a média 1,9 e o aspecto

telefonia, também, avaliado com o conceito RUIM, com a média 2,0.

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Para o aspecto transporte a avaliação foi REGULAR, apresentando médias entre

2,5 e 3,2 em todos os Campi da UFSJ, com exceção do Campus Sete Lagoas (CSL) onde a

avaliação foi RUIM, com a média 2,3.

A questão sobre espaços de lazer e convivência foi avaliada como REGULAR nos

Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro Oeste

(CCO), com médias variando entre 2,7 e 3,4. Mas, nos Campi Sete Lagoas (CSL) e Alto

Paraopeba (CAP), foi avaliada com o conceito RUIM, obtendo as respectivas médias de: 1,9

e 2,0.

Quanto ao último aspecto abordado neste item, a segurança, obteve uma avaliação

BOA no Campus Santo Antônio (CSA), com a média 3,5; avaliação REGULAR nos Campi

Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO),

apresentando média entre 2,5 e 3,4 e obteve avaliação RUIM no Campus de Sete Lagoas

(CSL), com a média 1,8.

No campo aberto, disponibilizado para o respondente se manifestar sobre outros

assuntos não abordados nas questões fechadas, do total de 1.726 (um mil, setecentos e

vinte e seis) respondentes, 71 (setenta e um) utilizaram o espaço para se manifestarem em

relação ao Campus onde estudam.

Observa-se, na Figura 040, que, 71 (setenta e um) respondentes utilizaram o campo

aberto para se manifestarem em relação ao Campus onde estudam, apresentando

reclamações, reivindicações e sugestões de melhorias. A análise evidencia os aspectos

segurança, acessibilidade, sinalização e iluminação com mais incidência, dentre os demais

comentários, com abordagem em todos os Campi da UFSJ.

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Figura 040: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre infraestrutura geral dos Campi – Discentes de Graduação Presencial

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

Conforme pode ser observado na Figura 041, a seguir, oito respondentes utilizaram

o campo aberto para se manifestarem em relação ao item espaços de lazer e convivência,

apresentaram reivindicações e argumentações para a necessidade de empenho e

investimentos por parte dos gestores da UFSJ no sentido de construir e/ou ampliar esses

espaços. Destaca-se que esse aspecto foi abordado em todos os Campi da UFSJ. Embora

nas questões abertas não consta manifestação dos discentes do CSL (Campus de Sete

Lagoas), nas questões fechadas esse aspecto obteve avaliação RUIM nesse Campus (CSL)

e no Campus Alto Paraopeba (CAP).

Figura 041: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre espaços de lazer e convivência – Discentes de Graduação Presencial

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

14,1%

14,1%

25,4%

40,8%

1,4%

1,4% 1,4% 1,4%

Iluminação - CTAN/CAP

Sinalização -

CAP/CCO/CSA/CTAN

Acessibilidade -

CAP/CDB/CSL/CCO/CTAN

Segurança -

CAP/CCO/CDB/CSL/CTAN

Vias de Acesso - CTAN

Ciclovias (Manutenção) - CTAN

Instalação de Caixas Eletrônicos

- CTAN

Moradia Estudantil

(Construção/Ampliação) - CAP

25,0%

25,0%

12,5%

12,5%

25,0%

CAP

CCO

CDB

CSA

CTAN

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Conforme pode ser observado na Figura 042, sete respondentes utilizaram o campo

aberto para se manifestarem em relação aos espaços esportivos, apresentando

reivindicações e sugestões para a construção e/ou ampliação desses espaços. Esse

aspecto foi citado pelos respondentes dos Campi Alto Paraopeba (CAP), Centro Oeste

(CCO) e Santo Antônio (CSA).

Figura 042: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre espaços esportivos – Discentes de Graduação Presencial Discentes

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

g) Condições de acessibilidade do Campus

A avaliação do item acessibilidade do Campus foi realizada por meio dos seguintes

aspectos: banheiros adaptados, bebedouros adaptados, rampas de acesso, elevadores e

sinalização, que serão apresentados no Quadro 094, a seguir.

28,6%

42,8%

28,6%

CAP

CCO

CSA

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Quadro 094: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre condições de acessibilidade nos Campi da UFSJ

Questão Resposta Santo

Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Banheiros adaptados

(Média Geral: 3,5)

M Bom 92 22,6 51 18,6 68 18,6 13 11,7 67 19,0 95 44,0

Bom 89 21,9 89 32,5 80 21,9 21 18,9 83 23,5 64 29,6

Regular 96 23,6 59 21,5 74 20,3 36 32,4 91 25,8 38 17,6

Ruim 47 11,5 22 8,0 41 11,2 14 12,6 35 9,9 4 1,9

M Ruim 30 7,4 22 8,0 57 15,6 18 16,2 34 9,6 5 2,3

SCR 53 13,0 31 11,3 45 12,3 9 8,1 43 12,2 10 4,6

Média 3,5 3,5 3,2 3,0 3,4 4,2

Bebedouros adaptados

(Média Geral: 3,2)

M Bom 77 18,9 37 13,5 61 16,7 11 9,9 48 13,6 84 38,9

Bom 76 18,7 75 27,4 63 17,3 15 13,5 67 19,0 53 24,5

Regular 107 26,3 66 24,1 82 22,5 27 24,3 83 23,5 42 19,4

Ruim 49 12,0 30 10,9 42 11,5 29 26,1 55 15,6 9 4,2

M Ruim 44 10,8 34 12,4 76 20,8 20 18,0 56 15,9 11 5,1

SCR 54 13,3 32 11,7 41 11,2 9 8,1 44 12,5 17 7,9

Média 3,3 3,2 3,0 2,7 3,0 4,0

Rampas de acesso

(Média Geral: 3,1)

M Bom 60 14,7 48 17,5 48 13,2 9 8,1 45 12,7 100 46,3

Bom 67 16,5 71 25,9 47 12,9 7 6,3 64 18,1 60 27,8

Regular 112 27,5 63 23,0 81 22,2 27 24,3 93 26,3 36 16,7

Ruim 64 15,7 36 13,1 60 16,4 24 21,6 57 16,1 5 2,3

M Ruim 48 11,8 34 12,4 95 26,0 35 31,5 56 15,9 6 2,8

SCR 56 13,8 22 8,0 34 9,3 9 8,1 38 10,8 9 4,2

Média 3,1 3,2 2,7 2,3 3,0 4,2

Elevadores

(Média Geral: 3,5)

M Bom 68 16,7 50 18,2 83 22,7 30 27,0 49 13,9 105 48,6

Bom 89 21,9 85 31,0 82 22,5 21 18,9 92 26,1 57 26,4

Regular 113 27,8 67 24,5 79 21,6 38 34,2 92 26,1 33 15,3

Ruim 59 14,5 27 9,9 27 7,4 10 9,0 40 11,3 7 3,2

M Ruim 41 10,1 28 10,2 62 17,0 5 4,5 42 11,9 5 2,3

SCR 37 9,1 17 6,2 32 8,8 7 6,3 38 10,8 9 4,2

Média 3,2 3,4 3,3 3,6 3,2 4,2

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Questão Resposta Santo

Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Sinalização

(Média Geral: 3,0)

M Bom 53 13,0 27 9,9 43 11,8 10 9,0 30 8,5 58 26,9

Bom 67 16,5 70 25,5 56 15,3 10 9,0 63 17,8 57 26,4

Regular 125 30,7 82 29,9 99 27,1 36 32,4 97 27,5 57 26,4

Ruim 65 16,0 39 14,2 54 14,8 23 20,7 67 19,0 14 6,5

M Ruim 51 12,5 31 11,3 78 21,4 22 19,8 63 17,8 14 6,5

SCR 46 11,3 25 9,1 35 9,6 10 9,0 33 9,3 16 7,3 Média 3,0 3,1 2,8 2,6 2,8 3,6

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 275

O Quadro 094 demonstra que, dos cinco aspectos avaliados, dois obtiveram o

conceito BOM, são eles: banheiros adaptados (3,5) e elevadores (3,5). Os demais aspectos

foram avaliados com o conceito REGULAR, são eles: bebedouros adaptados (3,2), rampas

de acesso (3,1) e sinalização (3,0).

Considerando a análise por Campus, observa-se poucas variações em relação à

média geral. Para o aspecto banheiros adaptados foi atribuído o conceito BOM nos Campi

Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB) e Centro Oeste (CCO), com médias variando entre

3,5 e 4,2 e atribuído o conceito REGULAR nos Campi Tancredo Neves (CTAN), Sete

Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP), com médias variando entre 3,0 e 3,4.

Quanto ao aspecto bebedouros adaptados foi avaliado como REGULAR em todos

os Campi da UFSJ, com médias entre 2,7 e 3,3, com exceção do Campus Centro Oeste

(CCO) onde foi avaliado como BOM, com a média 4,0.

Para a questão rampas de acesso foi atribuído o conceito BOM no Campi Centro

Oeste (CCO), com média 4,2; foi atribuído o conceito REGULAR nos Campi Santo Antônio

(CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba (CAP), com médias

entre 2,7 e 3,2 e atribuído o conceito RUIM no Campus de Sete Lagoas (CSL), com a média

2,3.

Em relação aos elevadores, o aspecto foi avaliado com o conceito REGULAR nos

Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba

(CAP), com médias variando entre 3,2 e 3,4. Por sua vez, nos Campi Sete Lagoas (CSL) e

Centro Oeste (CCO) foi avaliado com o conceito BOM obtendo as respectivas médias de 3,6

e 4,2.

Por fim, o aspecto sinalização foi avaliado com o conceito REGULAR em todos os

Campi da UFSJ, com médias variando entre 2,6 e 3,1, exceto no Campus Centro Oeste

(CCO) onde foi avaliado com o conceito BOM, com a média 3,6.

h) Instalações sanitárias

As instalações sanitárias foram avaliadas por meio das seguintes categorias:

quantidade, limpeza, iluminação e conservação, que serão mostradas no Quadro 095, a

seguir.

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 276

Quadro 095: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre instalações sanitárias

Questão Resposta Santo

Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Quantidade

(Média Geral: 3,8)

M Bom 79 19,4 91 33,2 113 31,0 24 21,6 95 26,9 93 43,1

Bom 101 24,8 89 32,5 117 32,1 33 29,7 130 36,8 75 34,7

Regular 128 31,4 60 21,9 88 24,1 36 32,4 92 26,1 33 15,3

Ruim 50 12,3 13 4,7 28 7,7 12 10,8 21 5,9 7 3,2

M Ruim 34 8,4 17 6,2 11 3,0 2 1,8 7 2,0 6 2,8

SCR 15 3,7 4 1,5 8 2,2 4 3,6 8 2,3 2 0,9

Média 3,4 3,8 3,8 3,6 3,8 4,1

Limpeza

(Média Geral: 3,7)

M Bom 99 24,3 75 27,4 116 31,8 13 11,7 77 21,8 83 38,4

Bom 118 29,0 86 31,4 116 31,8 40 36,0 119 33,7 75 34,7

Regular 109 26,8 52 19,0 84 23,0 37 33,3 115 32,6 40 18,5

Ruim 40 9,8 32 11,7 25 6,8 10 9,0 22 6,2 12 5,6

M Ruim 25 6,1 26 9,5 16 4,4 7 6,3 12 3,4 5 2,3

SCR 16 3,9 3 1,1 8 2,2 4 3,6 8 2,3 1 0,5

Média 3,6 3,6 3,8 3,4 3,7 4,0

Iluminação

(Média Geral: 3,8)

M Bom 94 23,1 79 28,8 108 29,6 20 18,0 90 25,5 87 40,3

Bom 122 30,0 100 36,5 118 32,3 39 35,1 114 32,3 81 37,5

Regular 121 29,7 52 19,0 86 23,6 34 30,6 108 30,6 33 15,3

Ruim 30 7,4 18 6,6 27 7,4 11 9,9 22 6,2 7 3,2

M Ruim 23 5,7 20 7,3 17 4,7 3 2,7 11 3,1 6 2,8

SCR 17 4,2 5 1,8 9 2,5 4 3,6 8 2,3 2 0,9

Média 3,6 3,7 3,8 3,6 3,7 4,1

Conversação

(Média Geral: 3,6)

M Bom 76 18,7 61 22,3 96 26,3 16 14,4 67 19,0 78 36,1

Bom 106 26,0 75 27,4 107 29,3 37 33,3 104 29,5 78 36,1

Regular 125 30,7 75 27,4 95 26,0 35 31,5 117 33,1 42 19,4

Ruim 51 12,5 38 13,9 37 10,1 14 12,6 39 11,0 10 4,6

M Ruim 32 7,9 22 8,0 20 5,5 5 4,5 18 5,1 7 3,2

SCR 17 4,2 3 1,1 10 2,7 4 3,6 8 1 0,5

Média 3,4 3,4 3,6 3,4 3,5 4,0

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 277

Considerando a média geral apresentada no Quadro 095, foi atribuído o conceito

BOM à todas as quatro categorias apresentadas: quantidade (3,8), limpeza (3,7),

iluminação (3,8) e conservação (3,6).

Na análise por Campus nota-se pouca variação com relação à média geral. As

instalações sanitárias foram bem avaliadas em todos os Campi da UFSJ, com médias

variando entre 3,5 e 4,1, com destaque às seguintes variações:

- Quantidade obteve avaliação REGULAR no Campus Santo Antônio (CSA), com

média 3,4;

- Limpeza foi avaliada como REGULAR no Campus de Sete Lagoas (CSL), com

média 3,4;

- Iluminação obteve a avaliação BOA, com médias variando entre 3,6 e 4,1, em

todos os Campi da UFSJ;

- Conservação foi avaliada com o conceito REGULAR nos Campi Santo Antônio

(CSA), Dom Bosco (CDB) e Sete Lagoas (CSL) com a média 3,4 em todos eles.

Em relação às análises qualitativas, dos 1.726 (um mil, setecentos e vinte e seis)

respondentes, oito utilizaram o campo aberto para se manifestarem em relação ao item

instalações sanitárias.

A Figura 043, a seguir, mostra que os oito respondentes, que utilizaram o campo

aberto para se manifestarem, apresentaram críticas e sugestões de melhorias em relação às

instalações sanitárias. Dos três Campi mencionados na questão, ressalta-se que a

incidência maior foi no Campus Alto Paraopeba (CAP).

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 278

Figura 043: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Instalações Sanitárias – Discentes de Graduação Presencial

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

i) Análise das questões abertas sobre a Infraestrutura Física da UFSJ

No questionário de Autoavaliação Institucional 2015, foi disponibilizado um campo

aberto para o respondente se manifestar sobre outros assuntos não abordados nas

questões fechadas. Do total de 1.726 (um mil, setecentos e vinte e seis) respondentes, 89

(oitenta e nove) utilizaram o espaço para se manifestarem sobre a dimensão Infraestrutura

Física de maneira geral.

Figura 044: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Infraestrutura Física da UFSJ – Discentes de Graduação Presencial

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)

50,0%

37,5%

12,5%

CAP

CDB

CTAN

20,2%

7,9%

9,0%

9,0%13,5%

23,6%

1,1% 7,9%

6,7%

1,1%

Salas de Aula

Restaurante universitário

Espaços de Lazer e Convivência

Instalações Sanitárias

Bibliotecas

Laboratórios

Moradia Estudantil

Espaços Esportivos

Cantinas

Ciclovias

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 279

Conforme pode ser observado na Figura 044, os 89 (oitenta e nove) respondentes

que utilizaram o campo aberto apresentaram reclamações e sugestões de melhoria em

relação à dimensão Infraestrutura Física de maneira geral. É importante destacar que, ao

referenciar novamente essas questões no espaço aberto, fica evidenciado que são aspectos

que realmente merecem uma atenção especial por parte dos gestores da UFSJ, em especial

aos aspectos laboratórios e salas de aula, mais incidentes entre os demais comentários.

4.5.8.1.1 – Algumas considerações sobre a Infraestrutura Física da UFSJ, a partir da

avaliação dos Discentes de Graduação Presencial

Conforme as análises desenvolvidas, com base na média geral institucional, a

Infraestrutura Física da UFSJ disponibilizada para as atividades acadêmicas e

administrativas, foi avaliada positivamente pelo Segmento Discentes de Graduação

Presencial, com os conceitos BOM e REGULAR. O único aspecto que recebeu a avaliação

negativa, com o conceito RUIM, foi a “internet” no item Campus, com a média geral 2,4.

No entanto, quando realizado o estudo por Campus os resultados revelam as

questões mais críticas e os Campi onde os problemas estão mais evidenciados. Os

aspectos destacados a seguir foram avaliados pelos Discentes de Graduação Presencial

com conceitos RUIM e MUITO RUIM.

No Campus Alto Paraopeba (CAP): quantidade e qualidade dos equipamentos

das salas de apoio de informática; acesso à internet; telefonia e espaços de lazer e

convivência.

No Campus de Sete Lagoas (CSL): salas de aula (ventilação e a infraestrutura de

informática); quantidade e qualidade dos equipamentos das salas de apoio de

informática; sinalização do Campus; transporte; rampas de acesso; segurança e

espaços de lazer e convivência.

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 280

4.5.8.2 – Discentes de graduação da Educação a Distância

Na ocasião em que a pesquisa foi realizada, a UFSJ contava com 1.550 (um mil,

quinhentos e cinquenta) discentes de graduação da Educação a Distância, sendo que 395

(trezentos e noventa e cinco) responderam o questionário de Autoavaliação Institucional

2015, o que corresponde a 25,5% de participação.

A dimensão Infraestrutura Física foi avaliada por meio dos seguintes aspectos: salas,

laboratórios de ensino e laboratórios de informática. Vale ressaltar aqui que esses aspectos

correspondem à infraestrutura dos Polos onde a UFSJ atua no Ensino a Distância. A UFSJ é

conveniada com 48 (quarenta e oito) polos de apoio a Educação a Distância, sendo 25

(vinte e cinco) em São Paulo e 23 (vinte e três) em Minas Gerais.

Quadro 096: Avaliação dos Discentes de Graduação a Distância sobre os Polos de Apoio

Aspectos Avaliados dos Polos

Número de Respondentes por Conceito Total de

Respondentes SCR

Conceito Médio

1 (Muito Ruim)

2 (Ruim)

3 (Regular)

4 (Bom)

5 (Muito Bom)

Salas 26 31 70 103 103 380 15 3,8

Laboratórios de ensino

42 32 72 75 127 348 47 3,6

Laboratórios de

informática 30 27 64 85 156 362 33 3,9

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação a Distância (2016)

O Quadro 096 demonstra que todos os aspectos foram avaliados com o conceito

BOM, com as médias variando entre 3,6 e 3,9. No campo aberto disponibilizado no

questionário não houve comentários para os aspectos relacionados à infraestrutura física

dos Polos.

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4.5.8.3 – Docentes

Quando a pesquisa foi realizada, a UFSJ contava com 779 Docentes efetivos, sendo

que 164 (cento e sessenta e quatro) responderam o questionário de Autoavaliação

Institucional 2015, o que corresponde a 21,1% de participação. O universo por Campus foi

de 27 (vinte e sete) docentes no Campus Santo Antônio (CSA), o que corresponde a 16%

dos respondentes. No Campus Dom Bosco (CDB), participaram 33 (trinta e três), o que

corresponde a 20%. No Campus Tancredo Neves (CTAN), participaram 38 (trinta e oito), o

que corresponde a 23%. No Campus de Sete Lagoas (CSL), participaram 10 (dez), o que

corresponde a 6%. No Campus Alto Paraopeba (CAP), participaram 25 (vinte e cinco), o que

corresponde a 15% dos respondentes. No Campus Centro Oeste (CCO), a participação foi

de 19%, com 31 (trinta e um) docentes respondentes.

Foram avaliados os aspectos relacionados à infraestrutura física disponibilizada para

a realização das atividades acadêmicas (ensino, pesquisa e extensão) e administrativas da

Instituição. Os dados serão apresentados na seguinte sequência: salas dos docentes, salas

de aula, biblioteca (abordando os itens ambiente da biblioteca, disponibilidade do acervo da

biblioteca e frequência na utilização da biblioteca), salas de apoio de informática,

laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas, restaurante

universitário/cantina/lanchonete, Campus, condições de acessibilidade e instalações

sanitárias.

a) Salas dos docentes

Para a avaliação das salas dos docentes foram apresentados os seguintes aspectos:

dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação, mobiliários e

infraestrutura de informática, que serão mostrados no Quadro 097, a seguir.

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 282

Quadro 097: Avaliação dos Docentes sobre salas dos docentes

Questão Resposta Santo

Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas

Alto Paraopeba

Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Dimensão

(Média Geral: 3,7)

M Bom 10 37,0 8 24,2 20 52,6 1 10,0 14 56,0 9 29,0

Bom 8 29,6 14 42,4 11 28,9 1 10,0 9 36,0 12 38,7

Regular 4 14,8 6 18,2 3 7,9 1 10,0 2 8,0 8 25,8

Ruim 2 7,4 3 9,1 3 7,9 4 40,0 - - 1 3,2

M Ruim 3 11,1 2 6,1 1 2,6 3 30,0 - - 1 3,2

SCR - - - - - - - - - - - - Média 3,7 3,7 4,2 2,2 4,5 3,9

Limpeza

(Média Geral: 4,0)

M Bom 11 40,7 13 39,4 23 60,5 1 10,0 8 32,0 11 35,5

Bom 12 44,4 15 45,5 9 23,7 4 40,0 9 36,0 14 45,2

Regular 1 3,7 2 6,1 5 13,2 4 40,0 6 24,0 6 19,4

Ruim 3 11,1 2 6,1 - - 1 10,0 - - - -

M Ruim - - 1 3,0 1 2,6 - - 2 8,0 - -

SCR - - - - - - - - - - - - Média 4,1 4,1 4,4 3,5 3,8 4,2

Iluminação

(Média Geral: 3,9)

M Bom 11 40,7 12 36,4 19 50,0 2 20,0 9 36,0 8 25,8

Bom 8 29,6 12 36,4 7 18,4 4 40,0 10 40,0 13 41,9

Regular 7 25,9 4 12,1 7 18,4 2 20,0 3 12,0 8 25,8

Ruim 1 3,7 3 9,1 4 10,5 - - 2 8,0 2 6,5

M Ruim - - 2 6,1 1 2,6 2 20,0 1 4,0 - -

SCR - - - - - - - - - - - - Média 4,1 3,9 4,0 3,4 4,0 3,9

Acústica

(Média Geral: 3,3)

M Bom 11 40,7 6 18,2 10 26,3 - - 7 28,0 6 19,4

Bom 7 25,9 11 33,3 5 13,2 2 20,0 8 32,0 8 25,8

Regular 6 22,2 5 15,2 10 26,3 4 40,0 7 28,0 12 38,7

Ruim 2 7,4 7 21,2 7 18,4 - - 1 4,0 3 9,7

M Ruim 1 3,7 2 6,1 6 15,8 4 40,0 2 8,0 2 6,5

SCR - - 2 6,1 - - - - - - - -

Média 3,9 3,4 3,2 2,4 3,7 3,4

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 283

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Ventilação

(Média Geral: 2,6)

M Bom 5 18,5 3 9,1 7 18,4 - - 4 16,0 3 9,7

Bom 5 18,5 12 36,4 2 5,3 - - 8 32,0 1 3,2

Regular 7 25,9 6 18,2 8 21,1 1 10,0 4 16,0 12 38,7

Ruim 5 18,5 2 27,3 10 26,3 3 30,0 5 20,0 7 22,6

M Ruim 5 18,5 2 9,1 11 28,9 6 60,0 4 16,0 8 25,8

SCR - - - - - - - - - - - - Média 3,0 3,1 2,6 1,5 3,1 2,5

Conservação

(Média Geral: 3,7)

M Bom 10 37,0 7 21,2 15 39,5 2 20,0 8 32,0 5 16,1

Bom 6 22,2 16 48,5 9 23,7 3 30,0 11 44,0 12 38,7

Regular 5 18,5 6 18,2 7 18,4 4 40,0 3 12,0 13 41,9

Ruim 5 18,5 2 6,1 6 15,8 1 10,0 1 4,0 1 3,2

M Ruim 1 3,7 2 6,1 1 2,6 - - 2 8,0 - -

SCR - - - - - - - - - - - - Média 3,7 3,7 3,8 3,6 3,9 3,7

Mobiliários

(Média Geral: 3,6)

M Bom 7 25,9 3 9,1 15 39,5 3 30,0 8 32,0 8 25,8

Bom 7 25,9 15 45,5 5 13,2 1 10,0 12 48,0 16 51,6

Regular 7 25,9 8 24,2 7 18,4 2 20,0 3 12,0 4 12,9

Ruim 3 11,1 5 15,2 4 10,5 3 30,0 1 4,0 1 3,2

M Ruim 3 11,1 2 6,1 7 18,4 1 10,0 1 4,0 2 6,5

SCR - - - - - - - - - - - - Média 3,4 3,4 3,4 3,2 4,0 3,9

Infraestrutura de informática

(Média Geral: 3,0)

M Bom 5 18,5 2 6,1 8 21,1 1 10,0 4 16,0 5 16,1

Bom 8 29,6 10 30,3 3 7,9 1 10,0 6 24,0 12 38,7

Regular 7 25,9 6 18,2 12 31,6 2 20,0 8 32,0 9 29,0

Ruim 5 18,5 11 33,3 9 23,7 3 30,0 3 12,0 5 16,1

M Ruim 1 3,7 4 12,1 6 15,8 3 30,0 3 12,0 - -

SCR 1 3,7 - - - - - - 1 4,0 - - Média 3,4 2,8 2,9 2,4 3,2 3,5

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 284

Considerando a média geral, apresentada no Quadro 097, cinco aspectos foram

avaliados com o conceito BOM, são eles: dimensão (3,7), limpeza (4,0), iluminação (3,9),

conservação (3,7) e mobiliários (3,6). Os três aspectos: acústica (3,3), ventilação (2,6) e

infraestrutura de informática (3,0) foram avaliados com o conceito REGULAR.

Em relação às salas dos docentes, na análise por Campus, as variáveis sofrem

algumas alterações, que nos permitem discriminar melhor onde concretamente as

avaliações são mais positivas e onde aparecem as situações mais críticas, conforme

demonstrado a seguir.

A dimensão foi avaliada como MUITO BOA no Campus Alto Paraopeba (CAP), com

a média 4,5. Foi avaliada como BOA nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB),

Tancredo Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO), com médias variando entre 3,7 e 4,2. No

Campus de Sete Lagoas (CSL) foi avaliada como RUIM, com a média 2,2.

Para o aspecto limpeza foi atribuído o conceito BOM em todos os Campi da UFSJ,

apresentando médias entre 3,5 e 4,4.

A questão iluminação foi avaliada como BOA em todos os Campi, com médias

variando entre 3,9 e 4,1, com exceção do Campus de Sete Lagoas (CSL) onde foi avaliada

com o conceito REGULAR, com a média 3,4.

A acústica foi avaliada como BOA nos Campi Santo Antônio (CSA) e Alto

Paraopeba (CAP), com as respectivas médias 3,9 e 3,7. Foi avaliada com o conceito

REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO),

com médias variando entre 3,2 e 3,4. No Campus de Sete Lagoas (CSL) foi avaliada como

RUIM, com a média 2,4.

A questão sobre ventilação foi avaliada com o REGULAR em todos os Campi da

UFSJ, com médias variando entre 2,5 e 3,1, com exceção do Campus de Sete Lagoas onde

foi avaliada com o conceito RUIM, com a média 1,5.

Para o aspecto conservação foi atribuído o conceito BOM, com médias variando

entre 3,6 e 3,9, em todos os Campi da UFSJ.

O aspecto mobiliários foi avaliado com o conceito BOM, nos Campi Alto Paraopeba

(CAP) e Centro Oeste (CCO), com as médias 4,0 e 3,9, respectivamente; foi avaliado com o

conceito REGULAR, apresentando médias entre 3,2 e 3,4 nos Campi Santo Antônio (CSA),

Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Sete Lagoas (CSL).

A infraestrutura de informática foi considerada BOA no Campus Centro Oeste

(CCO), com a média 3,5. Foi considerada REGULAR, com médias variando entre 2,8 e 3,4,

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 285

nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Alto

Paraopeba (CAP) e foi considerada RUIM no Campus de Sete Lagoas (CSL), com a média

2,4.

No questionário de Autoavaliação Institucional (2015) foi disponibilizado um campo

aberto para o respondente se manifestar sobre outros assuntos não abordados nas

questões fechadas. Do total de 164 (cento e sessenta e quatro) respondentes, 09 (nove)

utilizaram o campo para se manifestarem em relação ao item salas dos docentes,

apresentando reclamações e reivindicando melhorias. A Figura 045, a seguir, demonstra

que o aspecto mais mencionado foi a ventilação.

Figura 045: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre salas de docentes – Docentes

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)

b) Salas de aula

As salas de aula foram avaliadas nas seguintes categorias: dimensão, limpeza,

iluminação, acústica, ventilação, conservação, mobiliários e infraestrutura de informática. Os

resultados serão apresentados, no Quadro 098, a seguir.

66,7%

22,2%

11,1%

Ventilação - CTAN/CCO/CSA

Mobiliários - CAP/CCO

Melhoria/Ampliação - CCO

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 286

Quadro 098: Avaliação dos Docentes sobre salas de aulas

Questão Resposta Santo

Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Dimensão

(Média Geral: 3,6)

M Bom 7 25,9 12 36,4 10 26,3 - - 7 28,0 13 41,9

Bom 12 44,4 13 39,4 15 39,5 3 30,0 4 16,0 13 41,9

Regular 5 18,5 6 18,2 8 21,1 2 20,0 6 24,0 4 12,9

Ruim 3 11,1 1 3,0 4 10,5 2 20,0 2 8,0 1 3,2

M Ruim - - 1 3,0 1 2,6 3 30,0 6 24,0 - -

SCR - - - - - - - - - - - - Média 3,9 4,0 3,8 2,5 3,2 4,2

Limpeza

(Média Geral: 3,8)

M Bom 7 25,9 12 36,4 18 47,4 - - 5 20,0 11 35,5

Bom 13 48,1 17 51,5 10 26,3 4 40,0 7 28,0 14 45,2

Regular 6 22,2 3 9,1 9 23,7 2 20,0 8 32,0 6 19,4

Ruim 1 3,7 - - 1 2,6 2 20,0 4 16,0 - -

M Ruim - - 1 3,0 - - 2 20,0 1 4,0 - -

SCR - - - - - - - - - - - Média 4,0 4,2 4,2 2,8 3,4 4,2

Iluminação

(Média Geral: 3,4)

M Bom 7 25,9 12 36,4 12 31,6 - - 4 16,0 6 19,4

Bom 13 48,1 12 36,4 12 31,6 1 10,0 7 28,0 9 29,0

Regular 6 22,2 5 15,2 9 23,7 4 40,0 7 28,0 10 32,3

Ruim - - 3 9,1 5 13,2 1 10,0 3 12,0 4 12,9

M Ruim 1 3,7 1 3,0 - - 4 40,0 4 16,0 2 6,5

SCR - - - - - - - - - - - - Média 3,9 3,9 3,8 2,2 3,2 3,4

Acústica

(Média Geral: 3,2)

M Bom 6 22,2 7 21,2 6 15,8 - - 3 12,0 6 19,4

Bom 10 37,0 11 33,3 10 26,3 2 20,0 7 28,0 9 29,0

Regular 9 33,3 6 18,2 9 23,7 3 30,0 7 28,0 11 35,5

Ruim 2 7,4 5 15,2 6 15,8 2 20,0 4 16,0 2 6,5

M Ruim - - 4 12,1 7 18,4 3 30,0 4 16,0 3 9,7

SCR - - - - - - - - - - - - Média 3,7 3,4 3,1 2,4 3,0 3,4

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 287

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco Tancredo Neves Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Ventilação

(Média Geral: 2,4)

M Bom 7 25,9 2 6,1 3 7,9 - - 2 8,0 2 6,5

Bom 7 25,9 8 24,2 6 15,8 - - 1 4,0 4 12,9

Regular 5 18,5 10 30,3 9 23,7 - - 5 20,0 9 29,0

Ruim 5 18,5 8 24,2 7 18,4 - - 9 36,0 10 32,3

M Ruim 3 11,1 5 15,2 13 34,2 10 100,0 8 32,0 6 19,4

SCR - - - - - - - - - - - - Média 3,4 2,8 2,4 1,0 2,2 2,5

Conservação

(Média Geral: 3,4)

M Bom 6 22,2 5 15,2 7 18,4 - - 3 12,0 6 19,4

Bom 6 22,2 13 39,4 12 31,6 3 30,5 8 32,0 8 25,8

Regular 10 37,0 10 30,3 13 34,2 5 50,0 7 28,0 12 38,7

Ruim 4 14,8 3 9,1 5 13,2 2 20,0 5 20,0 4 12,9

M Ruim 1 3,7 2 6,1 1 2,6 - - 2 8,0 1 3,2

SCR - - - - - - - - - - - - Média 3,4 3,5 3,5 3,1 3,2 3,5

Mobiliários

(Média Geral: 3,3)

M Bom 3 11,1 2 6,1 7 18,4 - - 4 16,0 6 19,4

Bom 13 48,1 10 30,3 12 31,6 4 40,0 6 24,0 14 45,2

Regular 7 25,9 11 33,3 11 28,9 3 30,0 5 20,0 9 29,0

Ruim 2 7,4 6 18,2 4 10,5 2 20,0 6 24,0 1 3,2

M Ruim 2 7,4 4 12,1 3 7,9 1 10,0 4 16,0 1 3,2

SCR - - - - 1 2,6 - - - - - - Média 3,5 3,0 3,4 3,0 3,0 3,7

Infraestrutura de informática

(Média Geral: 2,6)

M Bom 4 14,8 - - 6 15,8 - - 1 4,0 4 12,9

Bom 10 37,0 7 21,2 6 15,8 - - 3 12,0 10 32,3

Regular 6 22,2 12 36,4 13 34,2 2 20,0 4 16,0 6 19,4

Ruim 7 25,9 7 21,2 5 13,2 3 30,0 10 40,0 7 22,6

M Ruim 4 14,8 7 21,2 8 21,1 5 50,0 6 24,0 4 12,9

SCR - - - - - - - - 1 4,0 - -

Média 3,1 2,6 2,9 1,7 2,3 3,1

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 288

O Quadro 098 apresentado mostra que duas categorias foram classificadas com o

conceito BOM, com as seguintes médias: dimensão (3,6) e limpeza (3,8). As categorias:

iluminação (3,4), acústica (3,2), conservação (3,4), mobiliários (3,3) e infraestrutura de

informática (2,6) foram classificadas com o conceito REGULAR. A categoria ventilação (2,4)

foi classificada com o conceito RUIM.

As médias comparadas com os diferentes Campi apresentam variações, sendo

possível a identificação das avaliações mais positivas e onde ocorrem as avaliações mais

negativas, como discriminadas a seguir.

A categoria dimensão foi avaliada com o conceito REGULAR nos Campi Sete

Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP), com as respectivas médias 2,5 e 3,2; e foi avaliada

como BOA nos demais Campi (CSA, CDB, CTAN e CCO), com as médias variando entre

3,8 e 4,2.

A categoria limpeza foi considerada REGULAR nos Campi Sete Lagoas (CSL) e Alto

Paraopeba (CAP), com as respectivas médias 2,8 e 3,4; e foi considerada BOA nos demais

Campi (CSA, CDB, CTAN e CCO), com as médias variando entre 4,0 e 4,2.

Quanto à categoria iluminação das salas de aula foi avaliada BOA nos Campi Santo

Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB) e Tancredo Neves (CTAN), com médias entre 3,8 e 3,9.

Foi avaliada com o conceito REGULAR nos Campi Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste

(CCO), com as respectivas médias 3,2 e 3,4. No Campus de Sete Lagoas (CSL) foi avaliada

com o conceito RUIM, com a média 2,2.

A acústica das salas de aula foi considerada BOA no Campus Santo Antônio (CSA),

com a média 3,7. Recebeu o conceito REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo

Neves (CTAN), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO), com médias variando entre

3,0 e 3,4; e foi considerada RUIM no Campus de Sete Lagoas (CSL), com a média 2,4.

Quanto à categoria ventilação foi avaliada com o conceito REGULAR nos Campi

Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB) e Centro Oeste (CCO), com médias entre 2,5 e

3,4. Recebeu avaliação negativa nos Campi Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba

(CAP) onde foi avaliada como RUIM, com as respectivas médias 2,4 e 2,2; e no Campus de

Sete Lagoas (CSL) onde essa categoria foi avaliada como MUITO RUIM, com a média 1,0.

A conservação foi avaliada como BOA, com a média 3,5, nos Campi Dom Bosco

(CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO) e foi avaliada com o conceito

REGULAR nos Campi Santo Antônio (CSA), Sete Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP),

com as médias variando entre 3,1 e 3,4.

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 289

Para a categoria mobiliários foi atribuído o conceito BOM nos Campi Santo Antônio

(CSA) e Centro Oeste (CCO), com as respectivas médias 3,5 e 3,7, e conceito REGULAR

nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN), Sete Lagoas (CSL) e Alto

Paraopeba (CAP), com médias variando entre 3,0 e 3,4.

Por último, a categoria infraestrutura de informática foi considerada REGULAR

nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro

Oeste (CCO), com médias variando de 2,6 e 3,1. Nos Campi de Sete Lagoas (CSL) e Alto

Paraopeba (CAP) foi considerada RUIM, com as médias 1,7 e 2,3, respectivamente.

Quanto às questões qualitativas, do total de 164 (cento e sessenta e quatro)

respondentes, 09 (nove) utilizaram o campo aberto no questionário para se manifestarem

em relação ao item salas de aula, apresentando reclamações e sugestões de melhorias,

conforme Figura 046, a seguir. É nítido que, a exemplo do quesito salas dos docentes, o

principal problema apresentado está relacionado com a ventilação.

Figura 046: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre salas de aula – Docentes

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)

66,7%

33,3%

Ventilação - CTAN/CAP/CCO

Equipamentos de Informática -

CTAN/CDB/CCO

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c) Bibliotecas

As bibliotecas foram avaliadas por meio dos seguintes itens: ambiente da biblioteca,

disponibilidade do acervo da biblioteca e frequência na utilização da biblioteca.

Ambiente da biblioteca

O ambiente da biblioteca foi avaliado nos seguintes quesitos: dimensão, limpeza,

iluminação, acústica, ventilação, segurança, acessibilidade, conservação, condições para

atendimento educacional especializado e ambiente de estudos individuais e em grupo. Os

resultados serão demonstrados, no Quadro 099.

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 291

Quadro 099: Avaliação dos Docentes sobre ambiente da biblioteca

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Dimensão

(Média Geral: 4,1)

M Bom 6 22,2 7 21,2 17 44,7 5 50,0 6 24,0 9 29,0

Bom 15 55,6 17 51,5 9 23,7 3 30,0 7 28,0 13 41,9

Regular 2 7,4 3 9,1 3 7,9 1 10,0 5 20,0 4 12,9

Ruim - - 1 3,0 2 5,3 - - 1 4,0 3 9,7

M Ruim - - - - - - - - - - 1 3,2

SCR 4 14,8 5 15,2 7 18,4 1 10,0 6 24,0 1 3,2 Média 4,2 4,1 4,3 4,4 3,9 3,9

Limpeza

(Média Geral: 4,3)

M Bom 7 25,9 12 36,4 16 42,1 5 50,0 6 24,0 13 41,9

Bom 13 48,1 14 42,4 10 26,3 3 30,0 7 28,0 15 48,4

Regular 1 3,7 2 6,1 4 10,5 1 10,0 5 20,0 2 6,5

Ruim - - - - 1 2,6 - - 1 4,0 1 3,2

M Ruim - - - - - - - - - - - -

SCR 6 22,2 5 15,2 7 18,4 1 10,0 6 24,0 - - Média 4,3 4,4 4,3 4,4 3,9 4,3

Iluminação

(Média Geral: 4,1)

M Bom 8 29,6 8 24,2 13 34,2 5 50,0 4 16,0 11 35,5

Bom 11 40,7 17 51,5 11 28,9 3 30,0 10 40,0 15 48,4

Regular 3 11,1 3 9,1 5 13,2 1 10,0 3 12,0 1 3,2

Ruim - - - - 1 2,6 - - 1 4,0 2 6,5

M Ruim - - - - - - - - 1 4,0 2 6,5

SCR 5 18,5 5 15,2 8 21,1 1 10,0 6 24,0 - - Média 4,2 4,2 4,2 4,4 3,8 4,0

Acústica

(Média Geral: 3,8)

M Bom 6 22,2 5 15,2 12 31,6 3 30,0 4 16,0 8 25,8

Bom 9 33,3 13 39,4 7 18,4 4 40,0 9 36,0 14 45,2

Regular 4 14,8 5 15,2 5 13,2 1 10,0 3 12,0 4 12,9

Ruim 2 7,4 3 9,1 4 10,5 1 10,0 1 4,0 4 12,9

M Ruim - - - - - - - - 2 8,0 1,0 3,2

SCR 6 22,2 7 21,2 10 26,3 1 10,0 6 24,0 - -

Média 3,9 3,8 4,0 4,0 3,6 3,8

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 292

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco Tancredo

Neves Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Ventilação

(Média Geral: 3,6)

M Bom 7 25,9 8 24,2 10 26,3 1 10,0 4 16,0 6 19,4

Bom 7 25,9 8 24,2 8 21,1 3 30,0 5 20,0 13 41,9

Regular 4 14,8 7 21,2 5 13,2 4 40,0 7 28,0 5 16,1

Ruim 2 7,4 3 9,1 5 13,2 - - 1 4,0 5 16,1

M Ruim - - 1 3,0 1 2,6 1 10,0 2 8,0 2 6,5

SCR 7 25,9 6 18,2 9 23,7 1 10,0 6 24,0 - - Média 4,0 3,7 3,7 3,3 3,4 3,5

Segurança

(Média Geral: 3,7)

M Bom 6 22,2 7 21,2 10 26,3 2 20,0 5 20,0 7 22,6

Bom 5 18,5 11 33,3 7 18,4 4 40,0 5 20,0 16 51,6

Regular 4 14,8 5 15,2 4 10,5 2 20,0 3 12,0 5 16,1

Ruim 3 11,1 1 3,0 4 10,5 1 10,0 2 12,0 2 6,5

M Ruim 1 3,7 1 3,0 2 5,3 - - 7 8,0 1 3,2

SCR 8 29,6 8 24,2 11 28,9 1 10,0 28,0 - - Média 3,6 3,9 3,7 3,8 3,4 3,8

Acessibilidade

(Média Geral: 3,7)

M Bom 4 14,8 5 15,2 7 18,4 3 30,0 6 24,0 13 41,9

Bom 7 25,9 13 39,4 5 13,2 4 40,0 6 24,0 16 51,6

Regular 7 25,9 4 12,1 6 15,8 1 10,0 3 12,0 1 3,2

Ruim 2 7,4 3 9,1 7 18,4 - - 2 8,0 1 3,2

M Ruim 1 3,7 3 9,1 4 10,5 1 10,0 2 8,0 - -

SCR 6 22,2 5 15,2 9 23,7 1 10,0 6 24,0 - - Média 3,5 3,5 3,1 3,9 3,6 4,3

Conservação

(Média Geral: 4,0)

M Bom 4 14,8 7 21,2 12 31,6 4 40,0 6 24,0 12 38,7 Bom 10 37,0 15 45,5 10 26,3 4 40,0 8 32,0 15 48,4

Regular 4 14,8 2 6,1 3 7,9 - - 2 8,0 3 9,7 Ruim 3 11,1 2 6,1 5 13,2 1 10,0 1 4,0 1 3,2

M Ruim - - 1 3,0 - - - - 2 8,0 - - SCR 6 22,2 6 18,2 8 21,1 1 10,0 6 24,0 - -

Média 3,7 3,9 4,0 4,2 3,8 4,2

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 293

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Condições para

atendimento educacional

especializado

(Média Geral: 3,4)

M Bom 1 3,7 2 6,1 7 18,4 1 10,0 5 20,0 7 22,6

Bom 7 25,9 10 30,3 6 15,8 2 20,0 4 16,0 6 19,4

Regular 3 11,1 1 3,0 4 10,5 1 10,0 1 4,0 6 19,4

Ruim 3 11,1 3 9,1 5 13,2 2 20,0 2 8,0 6 19,4

M Ruim - - 1 3,0 1 2,6 2 20,0 2 8,0 1 3,2

SCR 13 48,1 16 48,5 15 39,5 2 20,0 11 44,0 5 16,1

Média 3,4 3,5 3,6 2,8 3,6 3,5

Ambiente de estudos individuais

e em grupo

(Média Geral: 3,6)

M Bom 3 11,1 5 15,2 9 23,7 3 30,0 5 20,0 6 19,4

Bom 4 14,8 10 30,3 8 21,1 1 10,0 4 16,0 12 38,7

Regular 10 37,0 3 9,1 6 15,8 2 20,0 2 8,0 8 25,8

Ruim - - 2 6,1 4 10,5 2 20,0 4 16,0 3 9,7

M Ruim - - 1 3,0 2 5,3 - - 1 4,0 1 3,2

SCR 10 37,0 12 36,4 9 23,7 2 20,0 9 36,0 1 3,2 Média 3,6 3,8 3,6 3,6 3,5 3,6

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 294

Na avaliação dos docentes, considerando a média geral apresentada no Quadro

099, 09 (nove) quesitos receberam o conceito BOM, com as seguintes médias: dimensão

(4,1), limpeza (4,3), iluminação (4,1), acústica (3,8), ventilação (3,6), segurança (3,7),

acessibilidade (3,7), conservação (4,0) e ambiente de estudos individuais e em grupo (3,6).

Apenas um quesito foi conceituado como REGULAR: condições para atendimento

educacional especializado (3,4).

No estudo por Campus, o ambiente da biblioteca foi bem avaliado em todos os

Campi da UFSJ, com destaque para as seguintes variações:

- Os quesitos dimensão, limpeza, iluminação, acústica, conservação e ambiente

de estudos individuais e em grupo foram classificados com o conceito BOM, com médias

variando entre 3,5 e 4,4 em todos os Campi da UFSJ;

- A ventilação no ambiente da biblioteca, foi considerada REGULAR nos Campi

Sete Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP), com as respectivas médias 3,3 e 3,4; e foi

considerada BOA, com médias variando entre 3,5 e 4,0 nos demais Campi (CSA, CDB,

CTAN e CCO);

- A segurança foi avaliada BOA, com médias variando entre 3,6 e 3,9 em todos os

Campi, exceto no Campus Alto Paraopeba (CAP) onde foi avaliada como REGULAR, com a

média 3,4;

- Acessibilidade foi classificada BOA, com médias variando entre 3,5 e 4,3 em

todos os Campi, com exceção do Campus Tancredo Neves onde foi classificada como

REGULAR, com a média 3,1;

- O quesito condições para o atendimento educacional especializado recebeu o

conceito BOM no Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN), Alto Paraopeba (CAP) e

Centro Oeste (CCO), com médias variando entre 3,5 e 3,6 e nos Campi Santo Antônio

(CSA) e Sete Lagoas(CSL) foi avaliado como REGULAR, com as respectivas médias 3,4 e

2,8.

Disponibilidade do acervo da biblioteca

O acervo da biblioteca foi avaliado nos seguintes aspectos: instalações para o

acervo; qualidade de títulos na área de interesse; quantidade de títulos na área de interesse;

quantidade de exemplares dos títulos na área de interesse; a informatização da biblioteca

quanto ao acesso via internet para consulta, reserva e renovação; a informatização quanto

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 295

ao acervo e banco de dados; os serviços prestados pela biblioteca como empréstimos,

espaço para a pesquisa na web, Portal de Periódicos da Capes, Biblioteca Digital de Teses

e Dissertações, comutação, ficha catalográfica, etc.; serviços prestados pelos servidores da

biblioteca e horários de funcionamento, que serão mostrados no Quadro 100.

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 296

Quadro 100: Avaliação dos Docentes sobre disponibilidade do acervo da biblioteca

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco Tancredo Neves Sete Lagoas

Alto Paraopeba

Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Instalações para o acervo

(Média Geral: 3,8)

M Bom 5 18,5 4 12,1 9 23,7 2 20,0 4 16,0 7 22,6

Bom 11 40,7 15 45,5 12 31,6 5 50,0 7 28,0 15 48,4

Regular 6 22,2 7 21,2 7 18,4 2 20,0 4 16,0 6 19,4

Ruim - - 1 3,0 2 5,3 - - 2 8,0 1 3,2

M Ruim - - - - 1 2,6 - - 1 4,0 1 3,2

SCR 5 18,5 6 18,2 7 18,4 1 10,0 7 28,0 1 3,2 Média 4,0 3,8 3,8 4,0 3,6 3,9

Qualidade de títulos em sua área de interesse

(Média Geral: 3,5)

M Bom 4 14,8 3 9,1 5 13,2 1 10,0 2 8,0 6 19,4

Bom 11 40,7 16 48,5 11 28,9 2 20,0 7 28,0 17 54,8

Regular 7 25,9 5 15,2 9 23,7 6 60,0 4 16,0 4 12,9

Ruim 2 7,4 1 3,0 5 13,2 1 10,0 3 12,0 3 9,7

M Ruim 1 3,7 2 6,1 1 2,6 - - 3 12,0 1 3,2

SCR 2 7,4 6 18,2 7 18,4 - - 6 24,0 - - Média 3,6 3,6 3,5 3,3 3,1 3,8

Quantidade de títulos em sua área de

interesse

(Média Geral: 3,2)

M Bom 2 7,4 2 6,1 4 10,5 1 10,0 - - 4 12,9

Bom 6 22,2 15 45,5 9 23,7 2 20,0 6 24,0 17 54,8

Regular 11 40,7 5 15,2 9 23,7 3 30,0 6 24,0 4 12,9

Ruim 4 14,8 2 6,1 6 15,8 4 40,0 3 12,0 4 12,9

M Ruim 1 3,7 2 6,1 3 7,9 - - 4 16,0 2 6,5

SCR 3 11,1 7 21,2 7 18,4 - - 6 24,0 - - Média 3,2 3,5 3,2 3,0 2,7 3,5

Quantidade de exemplares dos títulos

de seu interesse

(Média Geral: 3,2)

M Bom 2 7,4 1 3,0 4 10,5 1 10,0 - - 5 16,1

Bom 6 22,2 13 39,4 9 23,7 2 20,0 7 28,0 13 41,9

Regular 11 40,7 7 21,2 9 23,7 4 40,0 4 16,0 7 22,6

Ruim 4 14,8 3 9,1 6 15,8 1 10,0 4 16,0 4 12,9

M Ruim 1 3,7 2 6,1 3 7,9 1 10,0 4 16,0 2 6,5

SCR 3 11,1 7 21,2 7 18,4 1 10,0 6 24,0 - -

Média 3,2 3,3 3,2 3,1 2,7 3,5

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 297

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco Tancredo Neves Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

A informatização da Biblioteca quanto

ao acesso via internet

(Média Geral: 3,6)

M Bom 9 33,3 6 18,2 7 18,4 2 20,0 - - 8 25,8

Bom 9 33,3 16 48,5 11 28,9 2 20,0 8 32,0 14 45,2

Regular 5 18,5 5 15,2 6 15,8 3 30,0 4 16,0 5 16,1

Ruim 1 3,7 - - 6 15,8 1 10,0 1 4,0 3 9,7

M Ruim - - 1 3,0 1 2,6 1 10,0 3 12,0 - -

SCR 3 11,1 5 15,2 7 18,4 1 10,0 9 36,0 1 3,2 Média 4,1 3,9 3,5 3,3 3,1 3,9

A informatização da Biblioteca quanto ao acervo e banco

de dados

(Média Geral: 3,6)

M Bom 8 29,6 5 15,2 5 13,2 1 10,0 1 4,0 7 22,6

Bom 10 37,0 15 45,5 8 21,1 3 30,0 6 24,0 15 48,4

Regular 4 14,8 4 12,1 7 18,4 3 30,0 5 20,0 5 16,1

Ruim 2 7,4 - - 7 18,4 1 10,0 1 4,0 3 9,7

M Ruim - - 1 3,0 2 5,3 1 10,0 3 12,0 - -

SCR 3 11,1 8 24,2 9 23,7 1 10,0 9 36,0 1 3,2 Média 4,0 3,9 3,2 3,2 3,1 3,9

Os serviços prestados pela

Biblioteca

(Média Geral: 3,8)

M Bom 7 25,9 7 21,2 6 15,8 3 30,0 4 16,0 5 16,1

Bom 11 40,7 12 36,4 11 28,9 2 20,0 6 24,0 17 54,8

Regular 5 18,5 5 15,2 6 15,8 3 30,0 2 8,0 6 19,4

Ruim 1 3,7 1 3,0 4 10,5 - - 3 12,0 2 6,5

M Ruim - - - - 1 2,6 - - 2 8,0 - -

SCR 3 11,1 8 24,2 10 26,3 2 20,0 8 32,0 1 3,2

Média 4,0 4,0 3,6 4,0 3,4 3,8

Serviços prestados pelos servidores da

Biblioteca

(Média Geral: 4,0)

M Bom 8 29,6 10 30,3 12 31,6 4 40,0 3 12,0 7 22,6

Bom 11 40,7 14 42,4 9 23,7 2 20,0 7 28,0 12 38,7

Regular 4 14,8 2 6,1 4 10,5 3 30,0 4 16,0 9 29,0

Ruim 1 3,7 1 3,0 2 5,3 - - 1 4,0 2 6,5

M Ruim - - - - - - - - 2 8,0 - -

SCR 3 11,1 6 18,2 11 28,9 1 10,0 8 32,0 1 3,2

Média 4,1 4,2 4,1 4,1 3,5 3,8

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 298

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Horários de funcionamento

(Média Geral: 3,7)

M Bom 8 29,6 7 21,2 9 23,7 3 30,0 5 20,0 4 12,9

Bom 12 44,4 14 42,4 14 36,8 3 30,0 7 28,0 11 35,5

Regular 4 14,8 4 12,1 2 5,3 1 10,0 3 12,0 11 35,5

Ruim - - 3 9,1 3 7,9 2 20,0 1 4,0 3 9,7

M Ruim - - 1 3,0 - - - - 1 4,0 2 6,5

SCR 3 11,1 4 12,1 10 26,3 1 10,0 8 32,0 - - Média 4,2 3,8 4,0 3,8 2,8 3,4

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 299

Considerando a média geral, 07(sete) aspectos relacionados à biblioteca foram

avaliados com o conceito BOM, são eles: instalações para o acervo (3,8), qualidade de

títulos na área de interesse (3,5), a informatização da biblioteca quanto ao acesso via

internet para consulta, reserva e renovação (3,6); a informatização quanto ao acervo e

banco de dados (3,6); os serviços prestados pela biblioteca como empréstimos, espaço para

a pesquisa na web, Portal de Periódicos da Capes, Biblioteca Digital de Teses e

Dissertações, comutação, ficha catalográfica, etc. (3,8); serviços prestados pelos servidores

da biblioteca (4,0); horários de funcionamento (3,7). Foram avaliados com o conceito

REGULAR dois aspectos: quantidade de títulos na área de interesse (3,2) e quantidade de

exemplares dos títulos na área de interesse (3,2).

Na análise por Campus, as médias sofrem algumas variações, conforme descritas a

seguir. Para o aspecto instalação para o acervo foi atribuído o conceito BOM, com médias

variando entre 3,6 e 4,0 em todos os Campi da UFSJ.

A questão sobre qualidade de títulos na área de interesse foi considerada BOA

nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro

Oeste (CCO) com médias entre 3,5 e 3,8; e foi considerada REGULAR nos Campi Sete

Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP), com as respectivas médias 3,3 e 3,1.

Quanto à questão sobre quantidade de títulos na área de interesse foi

considerada BOA nos Campi Dom Bosco (CDB) e Centro Oeste (CCO), com a média 3,5; e

foi considerada REGULAR nos demais Campi (CSA, CTAN, CSL e CAP), com médias

variando entre 2,7 e 3,2.

O aspecto quantidade de exemplares dos títulos na área de interesse foi

classificado com o conceito REGULAR com médias variando entre 2,7 e 3,2, em todos os

Campi da UFSJ, com exceção do Campus Centro Oeste (CCO) onde foi classificado com o

conceito BOM, com a média 3,5.

A informatização da biblioteca quanto ao acesso via internet para consulta,

reserva e renovação foi considerada BOA , com médias entre 3,5 e 4,1, nos Campi Santo

Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO) e foi

considerada REGULAR nos Campi Sete Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba, com as médias

3,3 e 3,1 respectivamente.

A informatização quanto ao acervo e banco de dados foi avaliada como BOA nos

Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB) e Centro Oeste (CCO), com médias entre

3,9 e 4,0; e foi avaliada como REGULAR nos Campi Tancredo Neves (CTAN), Sete Lagoas

(CSL) e Alto Paraopeba (CAP), com médias variando entre 3,1 e 3,2.

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 300

Quanto aos serviços prestados pela biblioteca como empréstimos, espaço para

a pesquisa na web, Portal de Periódicos da Capes, Biblioteca Digital de Teses e

Dissertações, comutação, ficha catalográfica, etc. foram avaliados com o conceito BOM,

com médias entre 3,6 e 4,0 em todos os Campi, com exceção do Campus Alto Paraopeba

(CAP) onde foram avaliados como REGULAR, com a média 3,4.

Os serviços prestados pelos servidores da biblioteca foi considerado BOM, com

médias variando entre 3,5 e 4,2 em todos os Campi da UFSJ.

Quanto aos horários de funcionamento, foram avaliados como REGULAR nos

Campi Alto Paraopeba (CAP) e no Centro Oeste (CCO), com as médias 2,8 e 3,4,

respectivamente; e foram avaliados como BONS nos demais Campi (CSA, CDB, CTAN,

CSL), com médias entre 3,8 e 4,2.

Frequência na utilização da biblioteca

A Figura 047 apresenta o resultado da Questão 7.3, disponibilizada no questionário

dos docentes, com o objetivo de mensurar a frequência deste segmento na utilização da

biblioteca.

Figura 047: Frequência de utilização da biblioteca - Docentes

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)

1% 8%

27%

56%

8%Diariamente

Algumas vezes na semana

Algumas vezes no mês

Apenas quando preciso

Nunca frequento

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 301

Na Figura 047, é demonstrado que a grande maioria (56%) dos docentes somente

utilizam as bibliotecas da instituição quando precisam, sendo que poucos(8%) nunca

frequentaram. Os demais (36%) utilizam a biblioteca com certa frequência.

d) Salas de apoio de informática

As salas de apoio de informática foram avaliadas em 11 (onze) aspectos, são eles:

quantidade e qualidade dos equipamentos, normas de segurança física, espaço físico,

acessibilidade física, condições ergonômicas, normas de segurança da informação, acesso

à internet, acessibilidade digital, atualização de software, serviços de suporte e os recursos

de Tecnologia da Informação e Comunicação. No Quadro 101, a seguir, serão

apresentados os resultados para esse item.

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 302

Quadro 101: Avaliação dos Docentes sobre salas de apoio de informática

Questão Resposta Santo

Antônio Dom Bosco Tancredo

Neves Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Quantidade e qualidade dos equipamentos

(Média Geral: 2,9)

M Bom 1 3,7 1 3,0 4 10,5 - - 1 4,0 4 12,9

Bom 4 14,8 8 24,2 6 15,8 1 10,0 2 8,0 10 32,3

Regular 5 18,5 3 9,1 6 15,8 2 20,0 4 16,0 9 29,0

Ruim 3 11,1 3 9,1 8 21,1 3 30,0 3 12,0 2 6,5

M Ruim 3 11,1 2 6,1 4 10,5 - - 5 20,0 - -

SCR 11 40,7 16 48,5 10 26,3 4 40,0 10 40,0 6 19,4 Média 2,8 3,2 2,9 2,7 2,4 3,6

Normas de segurança física

(Média Geral: 3,2)

M Bom 2 7,4 1 3,0 3 7,9 1 10,0 3 12,0 3 9,7

Bom 3 11,1 8 24,2 9 23,7 - - 1 4,0 12 38,7

Regular 6 22,2 4 12,1 6 15,8 2 20,0 3 12,0 5 16,1

Ruim 1 3,7 1 3,0 5 13,2 2 20,0 3 12,0 2 6,5

M Ruim 2 7,4 1 3,0 4 10,5 1 10,0 3 12,0 - -

SCR 13 48,1 18 54,5 11 28,9 4 40,0 12 48,0 9 29,0 Média 3,1 3,5 3,1 2,7 2,8 3,7

Espaço físico

(Média Geral: 3,1)

M Bom 1 3,7 3 9,1 1 2,6 - - 1 4,0 5 16,1

Bom 4 14,8 8 24,2 9 23,7 - - 5 20,0 10 32,3

Regular 6 22,2 2 6,1 8 21,1 3 30,0 2 8,0 7 22,6

Ruim 2 7,4 3 9,1 9 23,7 2 20,0 3 12,0 2 6,5

M Ruim 2 7,4 1 3,0 1 2,6 1 10,0 4 16,0 - -

SCR 12 44,4 16 48,5 12 31,6 4 40,0 10 40,0 7 22,6 Média 3,0 3,5 3,0 2,3 2,7 3,8

Acessibilidade física

(Média Geral: 3,1)

M Bom 1 3,7 3 9,1 1 2,6 - - 2 8,0 4 12,9

Bom 4 14,8 6 18,2 9 23,7 1 10,0 4 16,0 12 38,7

Regular 5 18,5 3 9,1 7 18,4 3 30,0 2 8,0 6 19,4

Ruim 2 7,4 3 9,1 7 18,4 1 10,0 2 8,0 2 6,5

M Ruim 3 11,1 2 6,1 2 5,3 1 10,0 3 12,0 - -

SCR 12 44,4 16 48,5 12 31,6 4 40,0 12 48,0 7 22,6

Média 2,9 3,3 3,0 2,7 3,0 3,8

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 303

Questão Resposta Santo

Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Condições ergonômicas

(Média Geral: 2,9)

M Bom - - 2 6,1 2 5,3 - - 2 8,0 4 12,9

Bom 4 14,8 4 12,1 5 13,2 - - 3 12,0 8 25,8

Regular 2 7,4 6 18,2 7 18,4 2 20,0 4 16,0 8 25,8

Ruim 4 14,8 1 3,0 8 21,1 2 20,0 2 8,0 4 12,9

M Ruim 2 7,4 3 9,1 3 7,9 1 10,0 3 12,0 - -

SCR 15 55,6 17 51,5 13 34,2 5 50,0 11 44,0 7 22,6 Média 2,7 3,1 2,8 2,2 2,9 3,5

Normas de segurança da informação

(Média Geral: 3,0)

M Bom - - - - 2 5,3 1 10,0 2 8,0 4 12,9

Bom 5 18,5 3 9,1 5 13,2 - - 2 8,0 9 29,0

Regular 3 11,1 7 21,2 6 15,8 2 20,0 5 20,0 7 22,6

Ruim 1 3,7 3 9,1 6 15,8 3 30,0 3 12,0 2 6,5

M Ruim 3 11,1 1 3,0 3 7,9 - - 3 12,0 - -

SCR 15 55,6 19 57,6 16 42,1 4 40,0 10 40,0 9 29,0 Média 2,8 2,9 2,9 2,8 2,8 3,7

Acesso à Internet

(Média Geral: 3,0)

M Bom 1 3,7 1 3,0 1 2,6 - - 1 4,0 5 16,1

Bom 3 11,1 6 18,2 6 15,8 1 10,0 4 16,0 12 38,7

Regular 10 37,0 4 12,1 8 21,1 3 30,0 5 20,0 4 12,9

Ruim - - 4 12,1 6 15,8 1 10,0 2 8,0 2 6,5

M Ruim 2 7,4 2 6,1 9 23,7 1 10,0 4 16,0 - -

SCR 11 40,7 16 48,5 8 21,1 4 40,0 9 36,0 8 25,8 Média 3,1 3,0 2,5 2,7 2,8 3,9

Acessibilidade digital

(Média Geral: 3,1)

M Bom - - 2 6,1 1 2,6 - - 1 4,0 6 19,4

Bom 4 14,8 6 18,2 4 10,5 1 10,0 4 16,0 10 32,3

Regular 5 18,5 3 9,1 5 13,2 3 30,0 2 8,0 6 19,4

Ruim 3 11,1 - - 6 15,8 2 20,0 2 8,0 1 3,2

M Ruim 1 3,7 2 6,1 5 13,2 - - 4 16,0 - -

SCR 14 51,9 20 60,6 17 44,7 4 40,0 12 48,0 8 25,8 Média 2,9 3,5 2,5 2,8 2,7 3,9

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 304

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco Tancredo

Neves Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Atualização de Software

(Média Geral: 2,8)

M Bom - - 1 3,0 2 5,3 1 10,0 1 4,0 3 9,7

Bom 2 7,4 4 12,1 2 5,3 1 10,0 2 8,0 4 12,9

Regular 6 22,2 4 12,1 5 13,2 1 10,0 5 20,0 6 19,4

Ruim 4 14,8 3 9,1 7 18,4 1 10,0 1 4,0 6 19,4

M Ruim 3 11,1 2 6,1 9 23,7 - - 5 20,0 - -

SCR 12 44,4 19 57,6 13 34,2 6 60,0 11 44,0 12 38,7 Média 2,5 2,9 2,2 3,5 2,5 3,2

Serviços de suporte

(Média Geral: 3,1)

M Bom - - 1 3,0 3 7,9 1 10,0 2 8,0 3 9,7

Bom 5 18,5 6 18,2 6 15,8 2 20,0 2 8,0 10 32,3

Regular 4 14,8 5 15,2 6 15,8 - - 5 20,0 6 19,4

Ruim 4 14,8 1 3,0 7 18,4 2 20,0 3 12,0 3 9,7

M Ruim 2 7,4 2 6,1 5 13,2 - - 3 12,0 - -

SCR 12 44,4 18 54,5 11 28,9 5 50,0 10 40,0 9 29,0 Média 2,8 3,2 2,8 3,4 2,8 3,6

Os recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação

(Média Geral: 2,9)

M Bom - - 1 3,0 2 5,3 1 10,0 1 4,0 4 12,9

Bom 4 14,8 4 12,1 4 10,5 - - 2 8,0 9 29,0

Regular 6 22,2 4 12,1 7 18,4 3 30,0 4 16,0 6 19,4

Ruim 2 7,4 4 12,1 3 7,9 1 10,0 4 16,0 3 9,7

M Ruim 3 11,1 2 6,1 7 18,4 - - 3 12,0 1 3,2

SCR 12 44,4 18 54,5 15 39,5 5 50,0 11 44,0 8 25,8 Média 2,7 2,9 2,6 3,2 2,6 3,5

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)

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O Quadro 101 mostra que todos os 11 (onze) aspectos relacionados às salas de

apoio de informática foram avaliados com o conceito REGULAR, e com as seguintes

médias: quantidade e qualidade dos equipamentos (2,9), normas de segurança física (3,2),

espaço físico (3,1), acessibilidade física (3,1), condições ergonômicas (2,9), normas de

segurança da informação (3,0), acesso à internet (3,0), acessibilidade digital (3,1),

atualização de software (2,8), serviços de suporte (3,1) e os recursos de Tecnologia da

Informação e Comunicação (2,9).

As médias comparadas com os diferentes Campi apresentam poucas variações com

relação à média geral. Serão destacadas, a seguir, as variações ocorridas.

O aspecto quantidade e qualidade dos equipamentos foi avaliado com o conceito

RUIM no Campus Alto Paraopeba (CAP), com a média 2,4. Foi avaliado com o conceito

REGULAR, com as médias variando entre 2,7 e 3,2, nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom

Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Sete Lagoas (CSL); e avaliado com o conceito

BOM no Campus Centro Oeste (CCO), com a média 3,6.

As normas de segurança física foram classificadas com o conceito REGULAR,

com médias entre 2,7 e 3,1, nos Campi Santo Antônio (CSA), Tancredo Neves (CTAN), Sete

Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP); e classificadas com o conceito BOM nos Campi

Dom Bosco (CSB) e Centro Oeste (CCO), com as respectivas médias 3,5 e 3,7.

O espaço físico foi avaliado com o conceito RUIM no Campus de Sete Lagoas

(CSL), com a média 2,3. Foi avaliado como REGULAR, com médias entre 2,7 e 3,0, nos

Campi Santo Antônio (CSA), Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba (CAP); e avaliado

como o conceito BOM nos Campi Dom Bosco (CDB) e Centro Oeste (CCO), com as médias

3,5 e 3,8, respectivamente.

A acessibilidade física nas salas de apoio a informática foi considerada

REGULAR, com médias variando entre 2,7 e 3,3 em todos os Campi da UFSJ, com exceção

do Campus Centro Oeste (CCO) onde foi considerada BOA, com a média 3,8.

No que refere às condições ergonômicas foi avaliada com o conceito RUIM no

Campus Sete Lagoas (CSL), com a média 2,2. Foi avaliado com o conceito REGULAR, com

as médias variando entre 2,7 e 3,1, nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB),

Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba (CAP); e avaliado com o conceito BOM no

Campus Centro Oeste (CCO), com a média 3,5.

Os aspectos sobre normas de segurança da informação e acesso à internet

foram classificados com o conceito REGULAR, com médias variando entre 2,5 e 3,1, em

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todos os Campi, exceto no Campus Centro Oeste (CCO) onde foram classificados com o

conceito BOM, com as médias 3,7 e 3,9, respectivamente.

A questão sobre acessibilidade digital foi avaliada com o conceito REGULAR, com

médias entre 2,5 e 2,9, nos Campi Santo Antônio (CSA), Tancredo Neves (CTAN), Sete

Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP); e foi avaliada com o conceito BOM nos Campi Dom

Bosco (CSB) e Centro Oeste (CCO), com as respectivas médias 3,5 e 3,9.

A atualização de software recebeu o conceito RUIM no Campus Tancredo Neves

(CTAN), com a média 2,2. Foi avaliada com o conceito REGULAR, com as médias variando

entre 2,5 e 3,2, nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Alto Paraopeba (CAP)

e Centro Oeste (CCO); e recebeu o conceito BOM no Campus Sete Lagoas (CSL), com a

média 3,5.

Os últimos aspectos serviços de suporte e os recursos de Tecnologia da

Informação e Comunicação foram avaliados com o conceito REGULAR, com médias

variando entre 2,6 e 3,4, em todos os Campi da UFSJ, com exceção do Campus Centro

Oeste (CCO) onde foram avaliados como BONS, com as médias 3,6 e 3,5, respectivamente.

e) Laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas

Os laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas foram avaliados em

08(oito) categorias, são elas: dimensão, limpeza, iluminação, ventilação, segurança,

acessibilidade, manuais de utilização e recursos disponíveis e normas de segurança e

utilização, que serão mostradas no Quadro 102, a seguir.

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Quadro 102: Avaliação dos Docentes sobre laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas

Questão Resposta Santo

Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Dimensão

(Média Geral: 3,4)

M Bom 4 14,8

6 18,2 7 18,4 1 10,0 5 20,0 9 29,0

Bom 7 25,9

11 33,3 15 39,5 3 30,0 9 36,0 12 38,7

Regular 6 22,2

1 3,0 6 15,8 2 20,0 1 4,0 5 146,1

Ruim 5 18,5

3 9,1 4 10,5 1 10,0 2 8,0 3 9,1

M Ruim 2 7,4 4 12,1 1 2,6 2 20,0 5 20,0 - -

SCR 3 11,1

8 24,2 5 13,2 1 10,0 3 12,0 2 6,5 Média 3,3 3,5 3,7 3,0 3,3 3,9

Limpeza

(Média Geral: 3,9)

M Bom 8 29,6

7 21,2 13 34,2 1 10,0 7 28,0 11 35,5

Bom 7 25,9

14 42,4 12 31,6 6 60,0 5 20,0 14 45,2

Regular 6 22,2

1 3,0 5 13,2 1 10,0 6 24,0 4 12,9

Ruim 2 7,4 2 6,1 2 5,3 1 10,0 2 8,0 - -

M Ruim 1 3,7 1 3,0 1 2,6 - - 2 8,0 - -

SCR 3 11,1

8 24,2 5 13,2 1 10,0 3 12,0 2 6,5 Média 3,8 4,0 4,0 3,8 3,6 4,2

Iluminação

(Média Geral: 3,7)

M Bom 6 22,2

6 18,2 9 23,7 2 20,0 6 24,0 11 35,5

Bom 7 25,9

12 36,4 11 28,9 3 30,0 9 36,0 13 41,9

Regular 10 37,0

1 3,0 9 23,7 2 20,0 3 12,0 3 9,7

Ruim - - 5 15,2 4 10,5 - - 1 4,0 2 6,5

M Ruim 1 3,7 1 3,0 - - 2 20,0 3 12,0 - -

SCR 3 11,1

8 24,2 5 13,2 1 10,0 3 12,0 2 6,5 Média 3,7 3,7 3,8 3,3 3,6 4,1

Ventilação

(Média Geral: 2,8)

M Bom 5 18,5

5 15,2 4 10,5 - - 3 12,0 3 9,7

Bom 4 14,8

9 27,3 6 15,8 1 10,0 6 24,0 7 22,6

Regular 7 25,9

5 15,2 9 23,7 1 10,0 6 24,0 7 22,6

Ruim 4 14,8

4 12,1 11 28,9 2 20,0 1 4,0 6 19,4

M Ruim 4 14,8

2 6,1 3 7,9 5 50,0 6 24,0 6 19,4

SCR 3 11,1

8 24,2 5 13,2 1 10,0 3 12,0 2 6,5 Média 3,1 3,4 2,9 1,8 3,0 2,8

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Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Segurança

(Média Geral: 2,9)

M Bom 3 11,1 3 9,1 3 7,9 - - 3 12,0 5 16,1

Bom 6 22,2 12 36,4 10 26,3 1 10,0 6 24,0 13 41,9

Regular 10 37,0 4 12,1 5 13,2 1 10,0 - - 5 16,1

Ruim 1 3,7 4 12,1 6 15,8 3 30,0 4 16,0 5 16,1

M Ruim 3 11,1 2 6,1 8 21,1 4 40,0 9 36,0 1 3,2

SCR 4 14,8 8 24,2 6 15,8 1 10,0 3 12,0 2 6,5 Média 3,2 3,4 2,8 1,9 2,5 3,6

Acessibilidade

(Média Geral: 3,4)

M Bom 5 18,5 4 12,1 5 13,2 1 10,0 4 16,0 8 25,8

Bom 7 25,9 11 33,3 12 31,6 3 30,0 6 24,0 12 38,7

Regular 7 25,9 4 12,1 7 18,4 3 30,0 3 12,0 7 22,6

Ruim - - 4 12,1 5 13,2 1 10,0 1 4,0 1 3,2

M Ruim 4 14,8 2 6,1 2 5,3 1 10,0 7 28,0 1 3,2

SCR 4 14,8 8 24,2 7 18,4 1 10,0 4 16,0 2 6,5 Média 3,4 3,4 3,4 3,2 3,0 3,9

Manuais de utilização e recursos

disponíveis

(Média Geral: 3,1)

M Bom 3 11,1 2 6,1 5 13,2 - - 3 12,0 3 9,7

Bom 6 22,2 10 30,3 11 28,9 2 20,0 6 24,0 14 45,2

Regular 6 22,2 2 6,1 5 13,2 2 20,0 4 16,0 8 25,8

Ruim 3 11,1 4 12,1 4 10,5 2 20,0 2 8,0 4 12,9

M Ruim 2 7,4 4 12,1 4 10,5 2 20,0 6 24,0 0 -

SCR 7 25,9 11 33,3 9 23,7 2 20,0 4 16,0 2 6,5 Média 3,3 3,1 3,3 2,5 2,9 3,6

Normas de segurança e

utilização

(Média Geral: 3,2)

M Bom 4 14,8 3 9,1 6 15,8 - - 4 16,0 6 19,4

Bom 4 14,8 9 27,3 8 21,1 3 30,0 3 12,0 11 35,5

Regular 7 25,9 4 12,1 5 13,2 3 30,0 5 20,0 7 22,6

Ruim 3 11,1 2 6,1 5 13,2 1 10,0 3 12,0 5 16,1

M Ruim 2 7,4 4 12,1 5 13,2 1 10,0 6 24,0 - -

SCR 7 25,9 11 33,3 9 23,7 2 20,0 4 16,0 2 6,5 Média 3,3 3,2 3,2 3,0 2,8 3,6

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)

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Considerando a média geral, das 08 (oito) categorias apresentadas, duas receberam

o conceito BOM. São elas: limpeza (3,9) e iluminação (3,7). As demais categorias

receberam o conceito REGULAR, com as seguintes médias: dimensão (3,4), ventilação

(2,8), segurança (2,9), acessibilidade (3,4), manuais de utilização e recursos disponíveis

(3,1) e normas de segurança e utilização (3,2).

Na análise por Campus as médias apuradas apresentam algumas variações,

conforme descritas a seguir.

A categoria dimensão foi avaliada como BOA nos Campi Dom Bosco (CDB),

Tancredo Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO), com médias entre 3,5 e 3,9; e foi avaliada

como REGULAR, com médias entre 3,0 e 3,3, nos Campi Santo Antônio (CSA), Sete

Lagoas (CSA) e Alto Paraopeba (CAP).

A limpeza nos laboratórios de ensino foi considerada BOA, com médias variando

entre 3,6 e 4,2, em todos os Campi da UFSJ.

A iluminação foi considerada BOA, com médias entre 3,6 e 4,1, em todos os Campi,

com exceção do Campus Sete Lagoas (CSL) onde foi considerada REGULAR, com a média

3,3.

A ventilação foi avaliada como RUIM no Campus de Sete Lagoas (CSL), com a

média 1,8; e foi avaliada como REGULAR, com médias variando entre 2,8 e 3,4, nos

demais Campi (CSA, CDB, CTAN, CAP e CCO).

A segurança nos laboratórios de ensino e práticas didáticas foi considerada

RUIM no Campus de Sete Lagoas (CSL), com a média 1,9; foi considerada REGULAR nos

Campi Santo Antônio (CSL), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba

(CAP), com as médias variando entre 2,5 e 3,4; e foi considerada BOA, com a média 3,6 no

Campus Centro Oeste (CCO).

As categorias acessibilidade, manuais de utilização e recursos disponíveis e

normas de segurança e utilização foram classificadas com o conceito REGULAR, com

médias variando entre 2,5 e 3,4, em todos os Campi as UFSJ, exceto no Campus Centro

Oeste (CCO) onde foram classificadas com o conceito BOM, com as respectivas médias

3,9, 3,6 e 3,6.

Quanto às questões qualitativas, do total de 164 (cento e sessenta e quatro)

respondentes, 05 (nove) utilizaram o campo aberto no questionário para se manifestarem

em relação ao item laboratórios, apresentando reclamações e sugestões de melhorias. Três

manifestações em relação à melhoria/ampliação dos laboratórios vieram dos Campi Centro

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Oeste (CCO) e Alto Paraopeba(CAP), e as outras duas manifestações referentes à

construção de laboratórios vieram do Campus Dom Bosco (CDB).

f) Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete

O item Restaurante Universitário (RU) e/ou Cantina/Lanchonete foi avaliado em oito

aspectos, são eles: dimensão, limpeza, iluminação, ventilação, segurança, acessibilidade,

qualidade dos alimentos oferecidos e quantidade dos alimentos oferecidos, que serão

apresentados no Quadro 103, a seguir.

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Quadro 103: Avaliação dos Docentes sobre Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco Tancredo Neves Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Dimensão

(Média Geral: 2,9)

M Bom 1 3,7 1 3,0 8 21,1 1 10,0 1 4,0 3 9,7

Bom 3 11,1 5 15,2 10 26,3 2 20,0 6 24,0 5 16,1

Regular 4 14,8 4 12,1 3 7,9 2 20,0 6 24,0 9 29,0

Ruim 5 18,5 3 9,1 - - 2 20,0 2 8,0 5 16,1

M Ruim 3 11,1 7 21,2 2 5,3 2 20,0 8 32,0 5 16,1

SCR 11 40,7 13 39,4 15 39,5 1 10,0 2 8,0 4 12,9 Média 2,6 2,5 4,0 2,8 2,6 2,9

Limpeza

(Média Geral: 3,3)

M Bom 2 7,4 3 9,1 3 7,9 1 10,0 3 12,0 3 9,7

Bom 4 14,8 5 15,2 11 28,9 2 20,0 10 40,0 14 45,2

Regular 6 22,2 5 15,2 5 13,2 3 30,0 4 16,0 7 22,6

Ruim 2 7,4 3 9,1 1 2,6 2 20,0 4 16,0 3 9,7

M Ruim 2 7,4 2 6,1 2 5,3 1 10,0 2 8,0 0 -

SCR 11 40,7 15 45,5 16 42,1 1 10,0 2 8,0 4 12,9 Média 3,1 3,2 3,5 3,0 3,3 3,6

Iluminação

(Média Geral: 3,4)

M Bom 4 14,8 2 6,1 5 13,2 - - 4 16,0 4 12,9

Bom 2 7,4 8 24,2 8 21,1 5 50,0 9 36,0 15 48,4

Regular 5 18,5 3 9,1 5 13,2 3 30,0 6 24,0 6 19,4

Ruim 3 11,1 2 6,1 2 5,3 1 10,0 3 12,0 1 3,2

M Ruim 2 7,4 3 9,1 2 5,3 - - 1 4,0 1 3,2

SCR 11 40,7 15 45,5 16 42,1 1 10,0 2 8,0 4 12,9 Média 3,2 3,2 3,5 3,4 3,5 3,7

Ventilação

(Média Geral: 3,1)

M Bom 3 11,1 3 9,1 3 7,9 1 10,0 4 16,0 2 6,5

Bom 2 7,4 8 24,2 6 15,8 2 20,0 9 36,0 11 35,5

Regular 5 18,5 2 6,1 6 15,8 3 30,0 5 20,0 6 19,4

Ruim 4 14,8 2 6,1 2 5,3 1 10,0 3 12,0 6 19,4

M Ruim 2 7,4 4 12,1 4 10,5 2 20,1 2 8,0 2 6,5

SCR 11 40,7 14 42,4 17 44,7 1 10,0 2 8,0 4 12,9 Média 3,0 3,2 3,1 2,9 3,4 3,2

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 312

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco Tancredo

Neves Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Segurança

(Média Geral: 3,2)

M Bom 4 14,8 2 6,1 1 2,6 - - 3 12,0 5 16,1

Bom 2 7,4 6 18,2 9 23,7 3 30,0 5 20,0 13 41,9

Regular 3 11,1 2 6,1 5 13,2 4 40,0 8 32,0 6 19,4

Ruim 3 11,1 5 15,2 2 5,3 2 20,0 4 16,0 2 6,5

M Ruim 2 7,4 2 6,1 2 5,3 - - 2 8,0 1 3,2

SCR 13 48,1 16 48,5 19 50,0 1 10,0 3 12,0 4 12,9 Média 3,2 3,1 3,3 3,1 3,1 3,7

Acessibilidade

(Média Geral: 3,3)

M Bom 2 7,4 3 9,1 2 5,3 2 20,0 5 20,0 4 12,9

Bom 2 7,4 5 15,2 8 21,1 4 40,0 6 24,0 16 51,6

Regular 5 18,5 5 15,2 5 13,2 2 20,0 6 24,0 4 12,9

Ruim 3 11,1 2 6,1 2 5,3 1 10,0 3 12,0 2 6,5

M Ruim 2 7,4 4 12,1 4 10,5 - - 2 8,0 1 3,2

SCR 13 48,1 14 42,4 17 44,7 1 10,0 3 12,0 4 12,9 Média 2,9 3,1 3,1 3,8 3,4 3,7

Qualidade dos alimentos oferecidos

(Média Geral: 2,8)

M Bom 1 3,7 1 3,0 1 2,6 - - 1 4,0 2 6,5

Bom 3 11,1 3 9,1 4 10,5 - - 7 28,0 12 38,7

Regular 6 22,2 7 21,2 10 26,3 3 30,0 4 16,0 7 22,6

Ruim 4 14,8 4 12,1 5 13,2 4 40,0 5 20,0 3 9,7

M Ruim 2 7,4 3 9,1 2 5,3 1 10,0 6 24,0 2 6,5

SCR 11 40,7 15 45,5 16 42,1 2 20,0 2 8,0 5 16,1 Média 2,8 2,7 2,9 2,3 2,7 3,3

Variedade de alimentos oferecidos

(Média Geral: 2,5)

M Bom 1 3,7 - - 1 2,6 - - 1 4,0 1 3,2

Bom 1 3,7 3 9,1 5 13,2 - - 4 16,0 11 35,5

Regular 5 18,5 8 24,2 7 18,4 3 30,0 5 20,0 8 25,8

Ruim 5 18,5 4 12,1 5 13,2 2 20,0 6 24,0 5 16,1

M Ruim 4 14,8 3 9,1 4 10,5 3 30,0 7 28,0 2 6,5

SCR 11 40,7 15 45,5 16 42,1 2 20,0 2 8,0 4 12,9 Média 2,4 2,6 2,7 2,0 2,4 3,1

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 313

Na avaliação dos docentes, considerando a média geral conforme Quadro 103, todos

os aspectos relacionados ao restaurante universitário e /ou cantina/lanchonete obtiveram o

conceito REGULAR, com as seguintes médias: dimensão (2,9), limpeza (3,3), iluminação

(3,4), ventilação (3,1), segurança (3,2), acessibilidade (3,3), qualidade dos alimentos

oferecidos (2,8) e a variedade dos alimentos oferecidos (2,5).

Na análise por Campus observa-se que as médias sofrem significativas variações,

sendo possível identificar onde e em quais aspectos ocorrem as melhores e as piores

avaliações, conforme discriminadas a seguir.

A dimensão foi avaliada como REGULAR, com médias variando entre 2,5 e 2,9, em

todos os Campi, com exceção do Campus Tancredo Neves (CTAN) onde foi avaliada como

BOA, com a média 4,0.

A limpeza foi considerada REGULAR, com médias entre 3,0 e 3,3, nos Campi Santo

Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Sete Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP); e foi

considerada BOA nos Campi Tancredo Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO), com as

respectivas médias 3,5 e 3,6.

A iluminação foi avaliada como REGULAR, com médias entre 3,2 e 3,4, nos Campi

Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB) e Sete Lagoas (CSL); e foi avaliada como BOA nos

Campi Tancredo Neves (CTAN), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO),

apresentando médias entre 3,5 e 3,7.

Para a questão ventilação foi atribuído o conceito REGULAR em todos os Campi da

UFSJ, com médias variando entre 2,9 e 3,4. A segurança foi avaliada como REGULAR,

com médias entre 3,1 e 3,3, em todos os Campi, exceto no Campus Centro Oeste (CCO),

onde foi avaliada como BOA, com a média 3,7.

Quanto à acessibilidade foi avaliada com o conceito REGULAR, com médias 2,9 e

3,4, nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Alto

Paraopeba (CAP); e foi avaliada como BOA nos Campi Sete Lagoas (CSL) e Centro Oeste

(CCO), com as respectivas médias 3,8 e 3,7.

Para o aspecto qualidade dos alimentos oferecidos foi atribuído o conceito

REGULAR, com médias variando entre 2,7 e 3,3 em todos os Campi da UFSJ, com exceção

do Campus Sete Lagoas (CSL) onde o aspecto recebeu o conceito RUIM, com a média 2,3.

O aspecto variedade dos alimentos oferecidos foi considerado REGULAR, com

médias entre 2,6 e 3,1, nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 314

Oeste (CSL) e foi considerado RUIM nos Campi Santo Antônio (CSA), Sete Lagoas (CSL) e

Alto Paraopeba (CAP), com as médias variando entre 2,0 e 2,4.

Em relação às questões qualitativas, seis (6) dos 164 (cento e sessenta e quatro)

respondentes que utilizaram o campo aberto para se manifestarem, apresentaram

reclamações e sugestões de melhorias/ampliação em relação ao item restaurante

universitário (RU) e/ou cantina, enfatizando o aspecto cardápio. Todas as manifestações

vieram dos Campi Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba (CAP). Ressalta-se que essas

questões qualitativas corroboram com os resultados dos dados das questões quantitativas,

principalmente no que diz respeito à qualidade e variedade dos alimentos oferecidos, que

foram avaliados como REGULAR em todos os Campi da UFSJ.

g) Campus

Para a avaliação do item Campus, foram apresentados 10 (dez) aspectos, são eles:

vias de acesso, sinalização, iluminação, limpeza, conservação e manutenção, internet ,

telefonia, transporte, espaços de lazer e convivência e segurança. Os resultados serão

apresentados, no Quadro 104, a seguir.

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 315

Quadro 104: Avaliação dos Docentes sobre os Campi da UFSJ

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco Tancredo Neves Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Vias de acesso

(Média Geral: 2,7)

M Bom 3 11,1 3 9,1 1 2,6 1 10,0 5 20,0 4 12,9

Bom 9 33,3 6 18,2 9 23,7 - - 7 28,0 9 29,0

Regular 5 18,5 8 24,2 11 28,9 - - 5 20,0 11 35,5

Ruim 6 22,2 7 21,2 6 15,8 1 10,0 3 12,0 6 19,4

M Ruim 4 14,8 9 27,3 11 28,9 8 80,0 5 20,0 1 3,2

SCR - - - - - - - - - - - - Média 3,0 2,6 2,6 1,5 3,2 3,3

Sinalização

(Média Geral: 2,4)

M Bom 4 14,8 2 6,1 - - - - 3 12,0 3 9,7

Bom 7 25,9 1 3,0 7 18,4 - - 2 8,0 9 29,0

Regular 5 18,5 11 33,3 7 18,4 1 10,0 10 40,0 8 25,8

Ruim 7 25,9 6 18,2 9 23,7 3 30,0 3 12,0 8 25,8

M Ruim 4 14,8 13 39,4 15 39,5 6 60,0 7 28,0 3 9,7

SCR - - - - - - - - - - - - Média 3,0 2,2 2,2 1,5 2,6 3,0

Iluminação

(Média Geral: 2,8)

M Bom 5 18,5 3 9,1 - - - - 2 8,0 4 12,9

Bom 9 33,3 14 42,4 11 28,9 - - 1 4,0 12 38,7

Regular 10 37,0 5 15,2 9 23,7 3 30,0 7 28,0 9 29,0

Ruim 3 11,1 6 18,2 7 18,4 2 20,0 3 12,0 4 12,9

M Ruim - - 5 15,2 11 28,9 5 50,0 12 48,0 2 6,5

SCR - - - - - - - - - - - - Média 3,6 3,1 2,5 1,8 2,1 3,4

Limpeza

(Média Geral: 3,6)

M Bom 6 22,2 7 21,2 12 31,6 - - 3 12,0 6 19,4

Bom 17 63,0 20 60,6 13 34,2 5 50,0 4 16,0 18 58,1

Regular 4 14,8 4 12,1 8 21,1 1 10,0 10 40,0 3 9,7

Ruim - - - - - - 2 20,0 4 16,0 3 9,7

M Ruim - - 2 6,1 5 13,2 2 20,0 4 16,0 1 3,2

SCR - - - - - - - - - - - -

Média 4,1 3,9 3,7 2,9 2,9 3,8

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Questão Resposta Santo

Antônio Dom Bosco Tancredo Neves Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Conservação e manutenção

(Média Geral: 3,2)

M Bom 3 11,1 2 6,1 5 13,2 - - 2 8,0 5 16,1

Bom 16 59,3 17 51,5 15 39,5 1 10,0 2 8,0 17 54,8

Regular 6 22,2 9 27,3 10 26,3 5 50,0 10 40,0 7 22,6

Ruim 2 7,4 3 9,1 3 7,9 2 20,0 2 8,0 1 3,2

M Ruim - - 2 6,1 5 13,2 2 20,0 9 36,0 1 3,2

SCR - - - - - - - - - - - - Média 3,7 3,4 3,3 2,5 2,4 3,8

Internet

(Média Geral: 2,5)

M Bom 3 11,1 2 6,1 - - - - 2 8,0 6 19,4

Bom 6 22,2 4 12,1 3 7,9 1 10,0 5 20,0 10 32,3

Regular 12 44,4 7 21,2 6 15,8 2 20,0 5 20,0 8 25,8

Ruim 4 14,8 10 30,3 10 26,3 2 20,0 6 24,0 5 16,1

M Ruim 1 3,7 10 30,3 19 50,0 5 50,0 7 28,0 2 6,5

SCR 1 3,7 - - - - - - - - - -

Média 3,2 2,3 1,8 1,9 2,6 3,4

Telefonia

(Média Geral: 2,5)

M Bom 4 14,8 5 15,2 2 5,3 - - 1 4,0 1 3,2

Bom 8 29,6 7 21,2 9 23,7 1 10,0 - - 8 25,8

Regular 9 33,3 13 39,4 8 21,1 - - 1 4,0 7 22,6

Ruim 4 14,8 5 15,2 7 18,4 5 50,0 1 4,0 9 29,0

M Ruim 1 3,7 3 9,1 12 31,6 4 40,0 22 88,0 6 19,4

SCR 1 3,7 - - - - - - - - - Média 3,4 3,3 2,5 1,8 1,3 2,6

Transporte

(Média Geral: 2,5)

M Bom 4 14,8 3 9,1 - - - - 1 4,0 1 3,2

Bom 7 25,9 6 18,2 2 5,3 1 10,0 2 8,0 11 35,5

Regular 5 18,5 7 21,2 6 15,8 1 10,0 7 28,0 6 19,4

Ruim 3 11,1 4 12,1 13 34,2 4 40,0 5 20,0 3 9,7

M Ruim 2 7,4 8 24,2 17 44,7 3 30,0 9 36,0 9 29,0

SCR 6 22,2 5 15,2 - - 1 10,0 1 4,0 1 3,2 Média 3,4 2,8 1,8 2,0 2,2 2,7

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 317

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Espaços de lazer e convivência

(Média Geral: 2,0)

M Bom 1 3,7 2 6,1 3 7,9 - - 1 4,0 - -

Bom 2 7,4 7 21,2 6 15,8 - - - - 4 12,9

Regular 8 29,6 7 21,2 4 10,5 - - 3 12,0 4 12,9

Ruim 7 25,9 6 18,2 10 26,3 4 40,0 1 4,0 12 38,7

M Ruim 6 22,2 10 30,3 14 36,8 6 60,0 20 80,0 11 35,5

SCR 3 11,1 1 3,0 1 2,6 - - - - - - Média 2,4 2,5 2,3 1,4 1,4 2,0

Segurança

(Média Geral: 2,5)

M Bom 4 14,8 2 6,1 - - - - 1 4,0 1 3,2

Bom 7 25,9 10 30,3 10 26,3 - - 4 16,0 8 25,8

Regular 5 18,5 9 27,3 9 23,7 1 10,0 5 20,0 9 29,0

Ruim 5 18,5 6 18,2 9 23,7 2 20,0 5 20,0 8 25,8

M Ruim 3 11,1 6 18,2 10 26,3 7 70,0 10 40,0 5 16,1

SCR 3 11,1 - - - - - - - - - - Média 3,2 2,9 2,5 1,4 2,2 2,7

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 318

Na avaliação geral do segmento docentes em relação ao Campus onde trabalham,

dos 10 (dez) aspectos apresentados, um deles foi avaliado com o conceito BOM - limpeza

(3,6). Foram avaliados com o conceito REGULAR os aspectos: vias de acesso (2,7),

iluminação (2,8), conservação e manutenção (3,2), internet (2,5), telefonia (2,5), transporte

(2,5) e segurança (2,5). Os aspectos: sinalização (2,4) e os espaços de lazer e convivência

(2,0) foram avaliados com o conceito RUIM.

Quando comparadas as médias discriminadas pelos diferentes Campi, podem ser

observadas variações que nos permitem melhor determinar onde concretamente as

avaliações são mais positivas e onde aparecem as situações mais críticas.

A questão sobre vias de acesso foi considerada REGULAR, com médias variando

entre 2,6 e 3,3, em todos os Campi, com exceção do Campus Sete Lagoas (CSL) onde foi

considerada RUIM, com a média 1,5.

A sinalização foi avaliada como REGULAR, com médias entre 2,6 e 3,0, nos Campi

Santo Antônio (CSA), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO); e foi avaliada como

RUIM nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Sete Lagoas (CSL), com

médias variando entre 1,5 e 2,2.

A questão sobre a iluminação do Campus foi avaliada como BOA no Campus Santo

Antônio (CSA), com a média 3,6. Foi avaliada como REGULAR nos Campi Dom Bosco

(CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO), com médias variando entre 2,5 e

3,4; e foi avaliada como RUIM nos Campi Sete Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP), com

as respectivas médias 1,8 e 2,1.

A questão sobre a limpeza do Campus foi considerada BOA no Campus Santo

Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO), com

médias variando entre 3,7 e 4,1; e foi considerada REGULAR nos Campi Sete Lagoas (CSL)

e Alto Paraopeba (CAP), com a média 2,9.

O aspecto conservação e manutenção foi considerado BOM nos Campi Santo

Antônio (CSA) e Centro Oeste (CCO), com as respectivas médias 3,7 e 3,8. Recebeu o

conceito REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Sete Lagoas

(CSL), com médias entre 2,5 e 3,4; e obteve o conceito RUIM no Campus Alto Paraopeba

(CAP), com a média 2,4.

Quanto aos aspectos internet e telefonia que impactam, também, na comunicação

da UFSJ com a sociedade, foram assim avaliados:

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 319

a) A internet foi considerada REGULAR, com médias entre 2,6 e 3,4, nos Campi Santo

Antônio (CSA), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO) e foi considerada

RUIM, com médias entre 1,8 e 2,3, nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves

(CTAN) e Sete Lagoas (CSL);

b) A telefonia foi avaliada como REGULAR, com médias variando entre 2,5 e 3,4, nos

Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro

Oeste (CCO); foi avaliada negativamente com o conceito RUIM no Campus Sete

Lagoas (CSL), com a média 1,8 e com o conceito MUITO RUIM no Campus Alto

Paraopeba (CAP), com a média 1,3.

Para o aspecto transporte foi atribuído o conceito RUIM, com as médias variando

entre 1,8 e 2,2, nos Campi Tancredo Neves (CTAN), Sete Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba

(CAP); e recebeu o conceito REGULAR, apresentando médias entre 2,7 e 3,4, no Campus

Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB) e Centro Oeste (CCO).

Em relação aos espaços de lazer e convivência o aspecto foi classificado com o

conceito MUITO RUIM nos Campi Sete Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP), com a

média 1,4; foi classificado com o conceito RUIM nos Campi Campi Antônio (CSA), Tancredo

Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO), com médias 2,0 e 2,4; e obteve o conceito

REGULAR no Campus Dom Bosco (CDB), com a média 2,5.

O último aspecto abordado neste item foi a segurança no Campus que obteve uma

avaliação MUITO RUIM no Campus Sete Lagoas (CSL), com a média 1,4; foi avaliado

como RUIM no Campus Alto Paraopeba (CAP), com a média 2,2; e foi avaliado como

REGULAR nos demais Campi (CSA, CDB, CTAN e CCO), com médias variando entre 2,5 e

3,2.

No campo aberto, disponibilizado para o respondente se manifestar sobre outros

assuntos não abordados nas questões fechadas, do total de 164 (cento e sessenta e quatro)

respondentes, 30 (trinta) utilizaram o espaço para se manifestarem em relação ao Campus

onde trabalham, apresentando reclamações, reivindicações e sugestões de melhorias.

Confrontando a análise das questões quantitativas com a análise das questões

qualitativas, é possível perceber, de maneira geral, as ocorrências que predominam sobre o

item infraestrutura física do Campus, e os Campi onde os problemas estão mais

acentuados. A Figura 048 evidencia os aspectos segurança, acessibilidade,

estacionamento e iluminação como sendo os de maior incidência nos

comentários/reclamações, envolvendo todos os Campi da UFSJ.

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Figura 048: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre infraestrutura dos Campi – Docentes

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)

Figura 049: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre espaços de lazer e convivência – Docentes

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)

h) Condições de acessibilidade do Campus

A avaliação do item acessibilidade do Campus foi realizada por meio dos seguintes

quesitos: banheiros adaptados, bebedouros adaptados, rampas de acesso, elevadores e

sinalização, que serão apresentados no Quadro 105, a seguir.

26,7%

6,7%

20,0%13,3%

6,7%

13,3%

6,7%

3,3% 3,3%Iluminação - CAP/CTAN

Sinalização - CAP/CDB

Acessiblidade - CTAN/CCO/CSA

Segurança - CAP/CTAN

Limpeza/Conservação - CAP

Estacionamento - CDB

Vias de Acesso - CTAN

Espaços Esportivos

(construção/ampliação) - CTANBiblioteca (horário de funcionamento) -

CDB

10,0%

70,0%

20,0%

CAP

CTAN

CDB

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Quadro 105: Avaliação dos Docentes sobre condições de acessibilidade

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco Tancredo Neves Sete Lagoas

Alto Paraopeba

Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Banheiros adaptados

(Média Geral: 3,1)

M Bom 3 11,1 5 15,2 6 15,8 2 20,0 2 8,0 11 35,5

Bom 8 29,6 9 27,3 7 18,4 2 20,0 5 20,0 8 25,8

Regular 9 33,3 2 6,1 7 18,4 - - 7 28,0 10 32,3

Ruim 2 7,4 6 18,2 6 15,8 5 50,0 4 16,0 1 3,2

M Ruim 2 7,4 5 15,2 8 21,1 1 10,0 7 28,0 1 3,2

SCR 3 11,1 6 18,2 4 10,5 - - - - - - Média 3,3 3,1 2,9 2,9 2,6 3,9

Bebedouros adaptados

(Média Geral: 2,6)

M Bom 2 7,4 2 6,1 3 7,9 1 10,0 3 12,0 6 19,4

Bom 8 29,6 6 18,2 5 13,2 1 10,0 3 12,0 10 32,3

Regular 9 33,3 4 12,1 4 10,5 - - 3 12,0 6 19,4

Ruim 3 11,1 6 18,2 10 26,3 3 30,0 8 32,0 3 9,7

M Ruim 2 7,4 9 27,3 11 28,9 5 50,0 8 32,0 6 19,4

SCR 3 11,1 6 18,2 5 13,2 - - - - - - Média 3,2 2,5 2,4 2,0 2,4 3,2

Rampas de acesso

(Média Geral: 3,0)

M Bom 4 14,8 6 18,2 - - 3 30,0 3 12,0 10 32,3

Bom 6 22,2 6 18,2 8 21,1 - - 5 20,0 15 48,4

Regular 7 25,9 10 30,3 4 10,5 - - 5 20,0 4 12,9

Ruim 4 14,8 3 9,1 6 15,8 2 20,0 7 28,0 2 6,5

M Ruim 2 7,4 6 18,2 14 36,8 5 50,0 5 20,0 - -

SCR 4 14,8 2 6,1 1 2,6 - - - - - - Média 3,3 3,1 2,2 2,4 2,8 4,1

Elevadores

(Média Geral: 3,5)

M Bom 5 18,5 6 18,2 12 31,6 4 40,0 4 16,0 12 38,7

Bom 5 18,5 11 33,3 7 18,4 - - 5 20,0 13 41,9

Regular 7 25,9 8 24,2 3 7,9 2 20,0 6 24,0 3 9,7

Ruim 5 18,5 3 9,1 7 18,4 2 20,0 7 28,0 2 6,5

M Ruim 2 7,4 2 6,1 6 15,8 1 10,0 3 12,0 - -

SCR 3 11,1 3 9,1 3 7,9 1 10,0 - - 1 3,2

Média 3,3 3,5 3,3 3,4 3,0 4,2

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 322

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco Tancredo Neves Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Sinalização

(Média Geral: 2,5)

M Bom 2 7,4 2 6,1 1 2,6 1 10,0 1 4,0 5 16,1

Bom 5 18,5 5 15,2 5 13,2 - - 2 8,0 9 29,0

Regular 8 29,6 4 12,1 8 21,1 3 30,0 6 24,0 7 22,6

Ruim 7 25,9 7 21,2 9 23,7 1 10,0 7 28,0 7 22,6

M Ruim 2 7,4 11 33,3 12 31,6 5 50,0 8 32,0 3 9,7

SCR 3 11,1 4 12,1 3 7,9 - - 1 4,0 - - Média 2,9 2,3 2,3 2,1 2,2 3,2

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 323

O Quadro 105 demonstra que apenas um quesito foi classificado com o conceito

BOM, elevadores (3,5). Os demais quesitos foram classificados com o conceito REGULAR,

são eles: banheiros adaptados (3,1), bebedouros adaptados (2,6), rampas de acesso (3,0) e

a sinalização (2,5).

Na análise por Campus, as médias sofrem variações, que serão descritas a seguir.

Para o aspecto banheiros adaptados foi atribuído o conceito REGULAR em todos

os Campi, com médias variando entre 2,6 e 3,3, exceto no Campus Centro Oeste (CCO)

onde foi avaliado com o conceito BOM, com a média 3,9.

O aspecto bebedouros adaptados foi avaliado com o conceito RUIM nos Campi

Tancredo Neves (CTAN), Sete Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP), com médias entre

2,0 e 2,4; e foi avaliado com o conceito REGULAR, com médias variando entre 2,5 e 3,2,

nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB) e Centro Oeste (CCO).

A questão rampas de acesso foi avaliada com o conceito RUIM nos Campi

Tancredo Neves (CTAN) e Sete Lagoas (CSL), com as médias 2,2 e 2,4, respectivamente;

foi avaliada com o conceito REGULAR nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB)

e Alto Paraopeba (CAP), com médias entre 2,8 e 3,3; e foi avaliada com o conceito BOM no

Campus Centro Oeste (CCO), com a média 4,1.

Em relação aos elevadores, o aspecto foi avaliado com o conceito BOM nos Campi

Dom Bosco (CDB) e Centro Oeste (CCO), com as respectivas médias 3,5 e 4,2; e recebeu

o conceito REGULAR nos demais (CSA, CTAN, CSL e CAP), com as médias variando entre

3,0 e 3,4.

Por fim, a sinalização do Campus foi avaliada como RUIM, com médias entre 2,1 e

2,3, nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN), Sete Lagoas (CSL) e Alto

Paraopeba (CAP); e foi avaliada como REGULAR nos Campi Santo Antônio (CSA) e Centro

Oeste (CCO), com as médias 2,9 e 3,2, respectivamente.

i) Instalações sanitárias

As instalações sanitárias foram avaliadas por meio das seguintes categorias:

quantidade, limpeza, iluminação e conservação, que serão mostradas no Quadro 106, a

seguir.

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 324

Quadro 106: Avaliação dos Docentes sobre instalações sanitárias

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste

Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Quantidade

(Média Geral: 3,5)

M Bom 4 14,8 8 24,2 11 28,9 2 20,0 2 8,0 6 19,4 Bom 11 40,7 15 45,5 13 34,2 2 20,0 11 44,0 15 48,4

Regular 9 33,3 5 15,2 7 18,4 4 40,0 5 20,0 6 19,4 Ruim 1 3,7 4 12,1 4 10,5 1 10,0 3 12,0 3 9,7

M Ruim 1 3,7 - - 3 7,9 1 10,0 4 16,0 1 3,2 SCR 1 3,7 1 3,0 - - - - - - - -

Média 3,6 3,8 3,7 3,3 3,2 3,7

Limpeza

(Média Geral: 3,3)

M Bom 7 25,9 5 15,2 13 34,2 - - 2 8,0 6 19,4 Bom 11 40,7 16 48,5 11 28,9 2 20,0 5 20,0 11 35,5

Regular 6 22,2 9 27,3 9 23,7 1 10,0 6 24,0 9 29,0 Ruim 2 7,4 2 6,1 2 5,3 7 70,0 8 32,0 5 16,1

M Ruim - - 1 3,0 3 7,9 - - 4 16,0 - - SCR 1 3,7 - - - - - - - - - -

Média 3,9 3,7 3,8 2,5 2,7 3,6

Iluminação

(Média Geral: 3,5)

M Bom 7 25,9 9 27,3 11 28,9 2 20,0 4 16,0 6 19,4 Bom 12 44,4 16 48,5 12 31,6 2 20,0 5 20,0 15 48,4

Regular 4 14,8 6 18,2 10 26,3 3 30,0 9 36,0 5 16,1 Ruim 3 11,1 - - 3 7,9 2 20,0 4 16,0 3 9,7

M Ruim - - 1 3,0 2 5,3 1 10,0 3 12,0 2 6,5 SCR 1 3,7 1 3,0 - - - - - - - -

Média 3,9 4,0 3,7 3,2 3,1 3,6

Conservação

(Média Geral: 3,1)

M Bom 3 11,1 4 12,1 8 21,1 - - 2 8,0 4 12,9 Bom 10 37,0 13 39,4 13 34,2 1 10,0 5 20,0 13 41,9

Regular 10 37,0 11 33,3 10 26,3 4 40,0 5 20,0 7 22,6 Ruim 3 11,1 4 12,1 5 13,2 3 30,0 7 28,0 6 19,4

M Ruim - - 1 3,0 2 5,3 2 20,0 6 24,0 - - SCR 1 3,7 - - - - - - - - 1 3,2

Média 3,5 3,5 3,5 2,4 2,6 3,5 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 325

Considerando a média geral apresentada no Quadro 106, foi atribuído o conceito

BOM às seguintes categorias: quantidade (3,5) e iluminação (3,5); e conceito REGULAR

para: limpeza (3,3) e conservação (3,1).

Na análise por Campus, nota-se algumas variações em relação à média geral. As

instalações sanitárias foram bem avaliadas, em todos os Campi da UFSJ, como destacado,

a seguir.

A categoria quantidade obteve avaliação REGULAR nos Campi Sete Lagoas (CSL)

e Alto Paraopeba (CAP), com as respectivas médias 3,3 e 3,2; e foi avaliada como BOA nos

demais Campi (CSA, CDB, CTAN e CCO), com as médias variando entre 3,6 e 3,8.

A questão limpeza das instalações sanitárias foi avaliada com o conceito

REGULAR nos Campi Sete Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP), com as médias 2,5 e

2,7, respectivamente. Foi avaliada como BOA nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco

(CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO), com médias variando entre 3,6 e

3,9.

A categoria iluminação foi considerada REGULAR nos Campi Sete Lagoas (CSL) e

Alto Paraopeba (CAP), com as respectivas médias 3,2 e 3,1; e foi considerada como BOA

nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro

Oeste (CCO), com médias variando entre 3,6 e 4,0.

A conservação das instalações sanitárias foi avaliada com o conceito RUIM no

Campus Sete Lagoas (CSL), com a média 2,4. Foi avaliada como REGULAR no Campus

Alto Paraopeba (CAP), com a média 2,6; e foi avaliada como BOA nos demais Campi (CSA,

CDB, CTAN e CCO), com a média 3,5 em todos eles.

Em relação às análises qualitativas, dos 164 (cento e sessenta e quatro)

respondentes, 06 (seis) utilizaram o campo aberto no questionário para se manifestarem,

apresentando críticas e sugestões de melhorias em relação às instalações sanitárias. Estas

manifestações vieram dos Campi Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO) que

abordaram aspectos de manutenção/limpeza e a necessidade de construção de sanitários

exclusivos para docentes.

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 326

j) Análise das questões abertas sobre a dimensão Infraestrutura Física da UFSJ

Quanto às questões qualitativas apuradas por meio dos comentários registrados no

espaço aberto disponibilizado no questionário, do total de 164 (cento e sessenta e quatro)

respondentes, 57 (cinquenta e sete) utilizaram o campo para se manifestarem em relação à

dimensão Infraestrutura Física, de maneira geral, apresentando reclamações, reivindicações

e sugestões de melhorias em vários itens, conforme mostra a Figura 050, a seguir.

Figura 050: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Infraestrutura Física Geral dos Campi – Docentes

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)

A análise mostra que para a maioria dos itens ocorreram comentários, com mais

incidências para: espaços de lazer e convivência, salas de aula e salas dos docentes.

4.5.8.3.1 – Algumas considerações sobre a Infraestrutura Física da UFSJ, a partir da

avaliação dos Docentes

Considerando a média geral institucional, a Infraestrutura Física da UFSJ

disponibilizada para as atividades acadêmicas (ensino, pesquisa e extensão) e

administrativas, obteve uma avaliação positiva por parte do segmento dos Docentes, uma

vez que todos os itens apresentados foram classificados com os conceitos BOM e

REGULAR. Os aspectos que receberam avaliação negativa, com o conceito RUIM, foram:

ventilação das salas de aula e sinalização dos Campi, com a média geral 2,4.

19,1%

19,1%

10,6%6,4%

21,4%

2,1%

12,8%

6,4%

2,1%

Salas de Aula

Salas de Docentes

Laboratórios

Restaurante Universitário

Espaços de Convivência e Lazer

Espaços Esportivos

Instalações Sanitárias

Cantinas

Bibliotecas

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 327

Porém, quando realizada a análise por Campus os resultados demonstram as

questões mais críticas e os Campi onde os problemas estão mais evidentes. Os aspectos

destacados a seguir foram avaliados pelos docentes com os conceitos RUIM e MUITO

RUIM.

No Campus Santo Antônio (CSA): variedade dos alimentos oferecidos pelo

restaurante/cantina/lanchonete e espaços de lazer e convivência.

No Campus Dom Bosco (CDB): sinalização do Campus e internet.

No Campus Tancredo Neves (CTAN): salas de aula (ventilação); atualização de

software; sinalização do Campus; internet; transporte; espaços de lazer e

convivência; bebedouros adaptados; rampas de acesso e elevadores.

No Campus Alto Paraopeba (CAP): salas de aula (ventilação e infraestrutura de

informática); quantidade e qualidade dos equipamentos das salas de apoio de

informática; variedade dos alimentos oferecidos pelo restaurante/cantina/lanchonete;

iluminação, conservação e manutenção do Campus; telefonia; transporte; espaços

de lazer e convivência; segurança; bebedouros adaptados e sinalização.

No Campus de Sete Lagoas (CSL) as questões mais críticas se apresentam nos

seguintes itens:

- Salas dos docentes: dimensão, acústica, ventilação e infraestrutura de

informática;

- Salas de aula: iluminação, acústica, ventilação e infraestrutura de informática;

- Salas de apoio informática: espaço físico e condições ergonômicas;

- Laboratórios de ensino e práticas didáticas: ventilação e segurança;

- Restaurante universitário e/ou cantina/lanchonete: qualidade e variedade dos

alimentos oferecidos;

- Campus: vias de acesso; sinalização; iluminação; internet; telefonia;

transporte; espaços de lazer e convivência e segurança;

- Condições de acessibilidade no Campus: bebedouros adaptados; rampas de

acesso; elevadores e sinalização;

- Instalações sanitárias: conservação.

No Campus Centro Oeste (CCO): espaços de lazer e convivência.

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 328

4.5.8.4 – Técnicos-Administrativos

Na ocasião em que a pesquisa foi realizada, a UFSJ contava com 544 (quinhentos e

quarenta e quatro) técnicos-administrativos, sendo que 180 (cento e oitenta) responderam o

questionário de Autoavaliação Institucional 2015, o que corresponde a 33,1% de

participação. O universo por Campus foi de: 90 (noventa) técnicos no Campus Santo

Antônio (CSA), o que corresponde a 50% dos respondentes; 25 (vinte e cinco) no Campus

Dom Bosco (CDB), o que corresponde a 16%; 10 (dez) no Campus Tancredo Neves

(CTAN), o que corresponde a 6%; 13 (treze) no Campus de Sete Lagoas (CSL), o que

corresponde a 7%; 18 (dezoito) no Campus Alto Paraopeba (CAP), o que corresponde a

10%; 19 (dezenove) no Campus Centro Oeste (CCO), o que corresponde a 11%; e 05

(cinco) no Centro Cultural Risoleta Neves, o que corresponde a 3% dos respondentes.

Foram avaliados os aspectos relacionados à infraestrutura física disponibilizada para

o desenvolvimento das atividades acadêmicas e administrativas da Instituição. Os dados

serão apresentados na seguinte sequência: ambiente de trabalho, salas de aula, biblioteca

(abordando os itens ambiente da biblioteca, disponibilidade do acervo da biblioteca e

frequência na utilização da biblioteca), salas de apoio de informática, laboratórios de ensino

e ambientes para práticas didáticas, restaurante universitário/cantina/lanchonete, Campus,

condições de acessibilidade e instalações sanitárias.

a) Ambiente de trabalho

O ambiente de trabalho foi avaliado nos seguintes aspectos: dimensão, limpeza,

iluminação, acústica, ventilação, conservação, mobiliários e infraestrutura de informática,

que serão mostrados no Quadro 107, a seguir.

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 329

Quadro 107: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre ambiente de trabalho

Questão Resposta Santo

Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Centro Cultural

Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Dimensão

(Média Geral: 3,7)

M Bom 27 3,0 5 20,0 2 20,0 2 15,4 7 38,9 3 15,8 2 40,0

Bom 33 36,7 7 28,0 6 60,0 4 30,8 8 44,4 6 31,6 2 40,0

Regular 14 15,6 8 32,0 1 10,0 3 23,1 1 5,6 6 31,6 1 20,0

Ruim 13 14,4 2 8,0 1 10,0 2 15,4 2 11,1 2 10,5 - -

M Ruim 3 3,3 3 12,0 - - 2 15,4 - - 2 10,5 - -

SCR - - - - - - - - - - - - - - Média 3,8 3,4 3,9 3,2 4,1 3,3 4,2

Limpeza

(Média Geral: 4,0)

M Bom 32 35,6 9 36,0 4 40,0 4 30,8 1 5,6 6 31,6 3 60,0

Bom 37 41,1 12 48,0 3 30,0 2 15,4 5 27,8 10 52,6 1 20,0

Regular 16 17,8 3 12,0 3 30,0 6 46,2 6 33,3 3 15,8 - -

Ruim 5 5,6 1 4,0 - - 1 7,7 6 33,3 - - - -

M Ruim - - - - - - - - - - - - - -

SCR - - - - - - - - - - - - 1 20,0 Média 4,1 4,2 4,1 3,7 3,1 4,2 4,8

Iluminação

(Média Geral: 3,7)

M Bom 28 31,1 6 24,0 2 20,0 3 23,1 3 16,7 7 36,8 4 80,0

Bom 37 41,1 9 36,0 4 40,0 4 30,8 6 33,3 6 31,6 - -

Regular 17 18,9 9 36,0 2 20,0 5 38,5 4 22,2 1 5,3 - -

Ruim 4 4,4 1 4,0 1 10,0 1 7,7 4 22,2 5 26,3 - -

M Ruim 4 4,4 - - 1 10,0 - - 1 5,6 - - 1 20,0

SCR - - - - - - - - - - - - - - Média 3,9 3,8 3,5 3,7 3,3 3,8 4,2

Acústica

(Média Geral: 3,4)

M Bom 24 26,7 6 24,0 2 20,0 1 7,7 2 11,1 3 15,8 2 40,0

Bom 35 38,9 8 32,0 3 30,0 5 38,5 8 44,4 6 31,6 1 20,0

Regular 19 21,1 6 24,0 2 20,0 4 30,8 5 27,8 6 31,6 1 20,0

Ruim 8 8,9 3 12,0 1 10,0 2 15,4 - - 3 15,8 1 20,0

M Ruim 4 4,4 2 8,0 2 20,0 1 7,7 3 16,7 1 5,3 - -

SCR - - - - - - - - - - - - - - Média 3,7 3,5 3,2 3,2 3,3 3,4 3,8

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 330

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)

Questão Respost

a

Santo Antônio

Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas

Alto Paraopeba

Centro-Oeste

Centro Cultural

Total % Total

% Total % Total % Total % Total % Total %

Ventilação

(Média Geral: 3,0)

M Bom 24 26,7 7 28,0

- - 1 7,7 - - 2 10,5 3 60,0

Bom 22 24,4 4 16,0

4 40,0 2 15,4 3 16,7 5 26,3 1 20,0

Regular 22 24,4 7 28,0

3 30,0 3 23,1 8 44,4 3 15,8 - -

Ruim 11 12,2 2 8,0 1 10,0 - - 5 27,8 6 31,6 - -

M Ruim 11 12,2 5 20,0

2 20,0 7 53,8 2 11,1 3 15,8 1 20,0

SCR - - - - - - - - - - - - - - Média 3,4 3,2 2,9 2,2 2,7 2,8 4,0

Conservação

(Média Geral: 3,7)

M Bom 22 24,4 5 20,0

2 20,0 2 15,4 1 5,6 3 15,8 2 40,0

Bom 38 42,2 9 36,0

4 40,0 5 38,5 11 61,1 9 47,4 2 40,0

Regular 16 17,8 8 32,0

4 40,0 3 23,1 6 33,3 5 26,3 - -

Ruim 11 12,2 3 12,0

- - 2 23,1 - - 2 10,5 - -

M Ruim 3 3,3 - - - - - - - - - - 1 20,0

SCR - - - - - - - - - - - - - - Média 3,7 3,6 3,8 3,5 3,7 3,7 3,8

Mobiliários

(Média Geral: 3,2)

M Bom 15 16,7 2 8,0 1 10,0 1 7,7 - - 3 15,8 1 20,0

Bom 29 32,2 7 28,0

3 30,0 2 15,4 6 33,3 6 31,6 3 60,0

Regular 27 30,0 8 32,0

2 20,0 7 53,8 7 38,9 6 31,6 1 20,0

Ruim 10 11,1 5 20,0

3 30,0 2 15,4 2 11,1 4 21,1 - -

M Ruim 9 10,0 3 12,0

1 10,0 1 7,7 3 16,7 - - - -

SCR - - - - - - - - - - - - - - Média 3,3 3,0 3,0 3,0 2,9 3,4 4,0

Infraestrutura de informática

(Média Geral:

3,2)

M Bom 16 17,8 - - 2 20,0 - - - - 3 15,8 1 20,0

Bom 49 54,4 13 52,0

1 10,0 5 38,5 7 38,9 5 26,3 - -

Regular 15 16,7 5 20,0

4 40,0 1 7,7 5 27,8 10 52,6 3 60,0

Ruim 6 6,7 3 12,0

2 20,0 4 30,8 5 27,8 1 5,3 - -

M Ruim 4 4,4 4 16,0

1 10,0 3 23,1 1 5,6 - - - -

SCR - - - - - - - - - - - - 1 20,0 Média 3,7 3,1 3,1 2,6 3,0 3,5 3,5

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 331

Considerando a média geral, apresentada no Quadro 107, quatro aspectos foram

avaliados com o conceito BOM, são eles: dimensão (3,7), limpeza (4,0), iluminação (3,7) e

conservação (3,7). Os outros quatro receberam avaliação REGULAR, são eles: acústica

(3,4), ventilação (3,0), mobiliários (3,2) e infraestrutura de informática (3,2).

Em relação ao ambiente de trabalho, na análise por Campus, as variáveis sofrem

algumas alterações, que nos permitem discriminar melhor onde concretamente as

avaliações são mais positivas e onde aparecem as situações mais críticas, conforme

demonstrado a seguir.

O aspecto dimensão foi avaliado com o conceito REGULAR nos Campi Dom Bosco

(CDB), Sete Lagoas (CSL) e Centro Oeste (CCO), com as médias entre 3,2 e 3,4; e foi

avaliado com o conceito BOM nos Campi Santo Antônio (CSA), Tancredo Neves (CTAN),

Alto Paraopeba (CAP) e no Centro Cultural, com médias entre 3,8 e 4,2.

Para o aspecto limpeza a avaliação foi REGULAR no Campus Alto Paraopeba

(CAP), com a média 3,1; a avaliação foi BOA nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco

(CDB), Tancredo Neves (CTAN), Sete Lagoas (CSL) e Centro Oeste (CCO), com médias

variando entre 3,7 e 4,2; e no Centro Cultural a avaliação foi MUITO BOA com a média 4,8.

A questão iluminação foi avaliada como BOA em todos os Campi e no Centro

Cultural , apresentando médias entre 3,5 e 4,2, com exceção do Campus Alto Paraopeba

que avaliou a iluminação no ambiente de trabalho como REGULAR, com média 3,3.

A acústica foi avaliada como BOA nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco

(CDB) e no Centro Cultural, com médias entre 3,5 e 3,8; e avaliada como REGULAR nos

demais Campi (CTAN, CSL, CAP e CCO), com médias entre 3,2 e 3,4.

No Campus de Sete Lagoas (CSL) a questão sobre ventilação foi avaliada como

RUIM, com média 2,2; nos demais Campi (CSA, CDB, CTAN, CAP e CCO) foi avaliada

como REGULAR, com médias variando entre 2,7 e 3,4; e no Centro Cultural foi avaliada

como BOA, com média 4,0.

Para o aspecto conservação foi atribuído o conceito BOM, com médias variando

entre 3,5 e 3,8 em todos os Campi da UFSJ e no Centro Cultural.

O aspecto mobiliários foi avaliado com o conceito REGULAR, apresentando médias

entre 2,9 e 3,4 em todos os Campi da UFSJ; e no Centro Cultural foi avaliado com o

conceito BOM, com a média 4,0.

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 332

Por fim, o aspecto infraestrutura de informática foi avaliado como REGULAR, com

médias variando entre 2,6 e 3,1 nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN),

Sete Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP); e avaliado como BOM nos Campi Santo

Antônio (CSA), Centro Oeste (CCO) e no Centro Cultural, com médias entre 3,5 e 3,7.

b) Salas de aula

As salas de aula foram avaliadas nas seguintes categorias: dimensão, limpeza,

iluminação, acústica, ventilação, conservação, mobiliários e infraestrutura de informática. Os

resultados serão apresentados no Quadro 108, a seguir.

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 333

Quadro 108: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre salas de aula

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Centro Cultural

Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Dimensão

(Média Geral: 3,9 )

M Bom 16 17,8 3 12,0 1 10,0 2 15,4 2 11,1 5 26,3 1 20,0

Bom 25 27,8 9 36,0 4 40,0 4 30,8 4 22,2 6 31,6 - -

Regular 10 11,1 6 24,0 3 30,0 2 15,4 6 33,3 5 26,3 - -

Ruim 2 2,2 - - - - - - 1 5,6 - - - -

M Ruim - - - - - - 2 15,4 - - - - - -

SCR 37 41,1 7 28,0 2 20,0 3 23,1 5 27,8 3 15,8 4 80,0 Média 4,0 3,8 3,8 3,4 3,5 4,0 5,0

Limpeza

(Média Geral: 3,9 )

M Bom 18 20,0 5 20,0 1 10,0 1 7,7 1 5,6 5 26,3 - -

Bom 27 30,0 10 40,0 5 50,0 5 38,5 3 16,7 7 36,8 - -

Regular 5 5,6 2 8,0 2 20,0 3 23,1 8 44,4 4 21,1 - -

Ruim 2 2,2 1 4,0 - - 1 7,7 - - - - - -

M Ruim - - - - - - - - - - - - - -

SCR 38 42,2 7 28,0 2 20,0 3 23,1 6 33,3 3 15,8 5 100,0 Média 4,2 4,1 3,9 3,6 3,4 4,1 -

Iluminação

(Média Geral: 3,8 )

M Bom 16 17,8 1 4,0 1 10,0 2 15,4 1 5,6 4 21,1 - -

Bom 24 26,7 13 52,0 4 40,0 2 15,4 8 44,4 5 26,3 - -

Regular 11 12,2 3 12,0 3 30,0 5 38,5 3 16,7 3 15,8 - -

Ruim 1 1,1 1 4,0 - - 1 7,7 - - 4 21,1 - -

M Ruim - - - - - - - - - - - - - -

SCR 38 42,2 7 28,0 2 20,0 3 23,1 6 33,3 3 15,8 5 100,0 Média 4,1 3,8 3,8 3,5 3,8 3,6 -

Acústica

(Média Geral: 3,5 )

M Bom 12 13,3 - - 1 10,0 1 7,7 - - 3 15,8 - -

Bom 14 26,7 10 40,0 3 30,0 4 30,8 5 27,8 3 15,8 - -

Regular 12 13,3 6 24,0 4 40,0 4 30,8 5 27,8 7 36,8 - -

Ruim 5 5,6 2 8,0 - - - - 1 5,6 1 5,3 - -

M Ruim - - - - - - 1 7,7 - - 1 5,3 - -

SCR 37 41,1 7 28,0 2 20,0 3 23,1 7 38,9 4 21,1 5 100,0 Média 3,8 3,4 3,6 3,4 3,4 3,4 -

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 334

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco Tancredo

Neves Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste Centro

Cultural Total % Tota

l % Total % Total % Total % Total % Total %

Ventilação

(Média Geral: 3,2 )

M Bom 14 15,6 1 4,0 - - 1 7,7 - - 1 5,3 - -

Bom 18 20,0 11 44,0 3 30,0 - - 4 22,2 7 36,8 1 20,0

Regular 12 13,3 4 16,0 4 40,0 3 23,1 3 16,7 2 10,5 - -

Ruim 8 8,9 1 4,0 1 10,0 3 23,1 3 16,7 4 21,1 - -

M Ruim 1 1,1 1 4,0 - - 3 23,1 3 16,7 2 10,5 - -

SCR 37 41,1 7 28,0 2 20,0 3 23,1 5 27,8 3 15,8 4 80,0 Média 3,7 3,6 3,3 2,3 2,6 3,1 4,0

Conservação

(Média Geral: 3,6 )

M Bom 13 14,4 - - 1 10,0 1 7,7 - - 4 21,1 - -

Bom 25 27,8 10 40,0 4 4,0 3 23,1 7 38,9 6 31,6 - -

Regular 13 14,4 7 28,0 3 30,0 5 38,5 5 27,8 5 26,3 1 20,0

Ruim 2 2,2 1 4,0 - - - - - - 1 5,3 - -

M Ruim - - - - - - 1 7,7 - - - - - -

SCR 37 41,1 7 28,0 2 20,0 3 23,1 6 33,3 3 15,8 4 80,0 Média 3,9 3,5 3,8 3,3 3,6 3,8 3,0

Mobiliários

(Média Geral: 3,6 )

M Bom 12 13,3 - - 1 10,0 1 7,7 - - 3 15,8 - -

Bom 26 28,9 6 24,0 5 50,0 3 23,1 6 33,3 7 36,8 1 20,0

Regular 13 14,4 11 44,0 2 20,0 3 23,1 4 22,2 5 26,3 - -

Ruim 2 2,2 1 4,0 - - 2 15,4 2 11,1 1 5,3 - -

M Ruim - - - - - - 1 7,7 - - - - - -

SCR 37 41,1 7 28,0 2 20,0 3 23,1 6 33,3 3 15,8 4 80,0 Média 3,9 3,3 3,9 3,1 3,3 3,8 4,0

Infraestrutura de informática

(Média Geral:

3,3 )

M Bom 10 11,1 - - 1 10,0 - - - - 3 15,8 - -

Bom 27 30,0 5 20,0 2 20,0 1 7,7 3 16,7 7 36,8 1 20,0

Regular 9 10,0 10 40,0 4 40,0 3 23,1 5 27,8 4 21,1 - -

Ruim 3 3,3 - - 1 10,0 3 23,1 1 5,6 2 10,5 - -

M Ruim 1 1,1 2 8,0 - - 3 23,1 1 5,6 - - - -

SCR 40 44,4 8 32,0 2 20,0 3 23,1 8 44,4 3 15,8 4 80,0 Média 3,8 3,1 3,4 2,2 3,0 3,7 4,0

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 335

O Quadro 108 apresentado, mostra que, seis categorias receberam o conceito BOM,

com as seguintes médias: dimensão (3,9), limpeza (3,9), iluminação (3,8), acústica (3,5),

conservação (3,6) e mobiliários (3,6). As demais categorias, ventilação (3,2) e infraestrutura

de informática (3,3), receberam o conceito REGULAR.

As médias comparadas com os diferentes Campi e com o Centro Cultural

apresentam variações, sendo possível a identificação das avaliações mais positivas e as

situações mais críticas, como discriminadas a seguir.

A categoria dimensão recebeu o conceito MUITO BOM, com a média 5,0, no

Centro Cultural; nos cinco Campi (CSA, CDB, CTAN, CAP e CCO) recebeu o conceito BOM,

com médias variando entre 3,5 e 4,0; e no Campus de Sete Lagoas (CSL) recebeu o

conceito REGULAR, com média 3,4.

A categoria limpeza foi bem avaliada em todos os Campi, com o conceito BOM e as

médias variando entre 3,6 e 4,2; e com o conceito REGULAR e média 3,4 no Campus Alto

Paraopeba (CAP).

Quanto à categoria iluminação das salas de aula, esta foi avaliada como BOA em

todos os Campi da UFSJ, com médias variando entre 3,5 e 4,1. No Centro Cultural não

houve avaliação para essa categoria, sendo que os cinco respondentes (100%) optaram

pela questão SCR (Sem condições de responder).

A acústica das salas de aula foi avaliada com o conceito BOM nos Campi Santo

Antônio (CSA) e Tancredo Neves (CTAN), com as respectivas médias 3,8 e 3,6. Nos demais

Campi (CDB, CSL, CAP e CCO) a avaliação foi REGULAR, com a média 3,4 em todos eles.

No Centro Cultural não houve avaliação para essa categoria, os cinco respondentes (100%)

optaram pela questão SCR (Sem condições de responder).

Quanto à categoria ventilação, esta foi avaliada como BOA nos Campi Santo

Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB) e no Centro Cultural, com médias entre 3,6 e 4,0; foi

avaliada como REGULAR nos Campi Tancredo Neves (CTAN), Alto Paraopeba (CAP) e

Centro Oeste (CCO), com médias variando de 2,6 a 3,3. No Campus de Sete Lagoas (CSL)

essa categoria foi avaliada como RUIM, com média 2,3.

A conservação foi avaliada como BOA nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco

(CDB), Tancredo Neves (CTAN), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO),

apresentando médias entre 3,5 e 3,9; e foi avaliada como REGULAR no Campus de Sete

Lagoas (CSL) e no Centro Cultural, com as respectivas médias 3,3 e 3,0.

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 336

Para a categoria mobiliários foi atribuído o conceito BOM nos Campi Santo Antônio

(CSA), Tancredo Neves (CTAN), Centro Oeste (CCO) e no Centro Cultural, com médias

variando entre 3,8 e 4,0; e conceito REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB), Sete Lagoas

(CSL) e Alto Paraopeba (CAP), com médias variando entre 3,1 e 3,3.

Por último, a categoria infraestrutura de informática foi avaliada como BOA nos

Campi Santo Antônio (CSA), Centro Oeste (CCO) e no Centro Cultural, com médias entre

3,7 e 4,0; foi avaliada como REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves

(CTAN) e Alto Paraopeba (CAP), com médias variando de 3,0 a 3,4. No Campus de Sete

Lagoas (CSL) essa categoria foi avaliada como RUIM, com média 2,2.

No questionário de Autoavaliação Institucional (2015) foi disponibilizado, também,

um campo aberto para o respondente se manifestarem sobre outros assuntos não

abordados nas questões fechadas. Do total de 180 (cento e oitenta) respondentes, 02 (dois)

utilizaram o campo para se manifestar em relação ao item salas de aula, apresentando

reclamações e reivindicando melhorias. Um respondente do Campus Santo Antônio (CSA)

comentou sobre os mobiliários e outro respondente, do Campus Alto Paraopeba (CAP),

reclamou da ventilação.

c) Bibliotecas

As bibliotecas foram avaliadas por meio dos seguintes itens: ambiente da biblioteca,

disponibilidade do acervo da biblioteca e frequência na utilização da biblioteca.

Ambiente da biblioteca

O ambiente da biblioteca foi avaliado nos seguintes quesitos: dimensão, limpeza,

iluminação, acústica, ventilação, segurança, acessibilidade, conservação, condições para

atendimento educacional especializado e ambiente de estudos individuais e em grupo. Os

resultados serão demonstrados no Quadro 109.

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 337

Quadro 109: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre ambiente da biblioteca

Questão Resposta Santo

Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Centro Cultural

Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Dimensão

(Média Geral: 4,3)

M Bom 29 32,2 6 24,0 3 30,0 3 23,1 7 38,9 4 21,1 1 20,0

Bom 32 35,6 6 24,0 4 40,0 4 30,8 11 61,1 9 47,4 - -

Regular 12 13,3 6 24,0 2 20,0 2 15,4 - - 1 5,3 - -

Ruim - - - - - - - - - - - - - -

M Ruim - - - - - - - - - - 1 5,3 - -

SCR 17 18,9 7 28,0 1 10,0 4 30,8 - - 4 21,1 4 80,0 Média 4,2 4,0 4,1 4,1 4,4 4,0 5,0

Limpeza

(Média Geral: 4,2)

M Bom 28 31,1 6 24,0 2 20,0 2 15,4 3 16,7 5 26,3 1 20,0

Bom 36 40,0 8 32,0 5 50,0 3 23,1 10 55,6 7 36,8 - -

Regular 9 10,0 3 12,0 2 20,0 3 23,1 2 11,1 2 10,5 - -

Ruim - - 1 4,0 - - - - 2 11,1 1 5,3 - -

M Ruim - - - - - - - - - - - - - -

SCR 17 18,9 7 28,0 1 10,0 5 38,5 1 5,6 4 21,1 4 80,0 Média 4,3 4,1 4,0 3,9 3,8 4,1 5,0

Iluminação

(Média Geral: 3,8)

M Bom 29 32,2 2 8,0 2 20,0 3 23,1 3 16,7 3 15,8 1 20,0

Bom 34 37,8 12 48,0 5 50,0 2 15,4 13 72,2 9 47,4 - -

Regular 11 12,2 4 16,0 2 20,0 4 30,8 1 5,6 1 5,3 - -

Ruim - - - - - - - - - - - - - -

M Ruim - - - - - - - - - - 2 10,5 1 20,0

SCR 16 17,8 7 28,0 1 10,0 4 30,8 1 5,6 4 21,1 3 60,0 Média 4,2 3,9 4,0 3,9 4,1 3,7 3,0

Acústica

(Média Geral: 3,7)

M Bom 23 25,6 2 8,0 - - 1 7,7 2 11,1 2 10,5 1 20,0

Bom 35 38,9 7 28,0 5 50,0 3 23,1 11 61,1 7 36,8 - -

Regular 12 13,3 8 32,0 4 40,0 4 30,8 3 16,7 2 10,5 - -

Ruim 3 3,3 - - - - 1 7,7 - - 1 5,3 - -

M Ruim - - 1 4,0 - - - - - - 1 5,3 - -

SCR 17 18,9 7 28,0 1 10,0 4 30,8 2 11,1 6 31,6 4 80,0 Média 4,1 3,5 3,6 3,4 3,9 3,6 5,0

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 338

Questão Resposta Santo

Antônio Dom Bosco Tancredo

Neves Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste Centro

Cultural Tota

l % Total % Tota

l % Total % Tota

l % Tota

l % Tota

l %

Ventilação

(Média Geral: 3,7)

M Bom 24 26,7 2 8,0 1 10,0 1 7,7 1 5,6 1 5,3 - -

Bom 35 38,9 9 36,0

5 50,0 3 23,1

11 61,1 8 42,1 1 20,0

Regular 11 12,2 5 20,0

3 30,0 5 38,5

4 22,2 2 10,5 - -

Ruim 1 1,1 1 4,0 - - - - - - 3 15,8 - -

M Ruim - - 1 4,0 - - - - 1 5,6 1 5,3 - -

SCR 19 21,1 7 28,0

1 10,0 4 30,8

1 5,6 4 21,1 4 80,0 Média 4,2 3,6 3,8 3,6 3,6 3,3 4,0

Segurança

(Média Geral: 3,7)

M Bom 19 21,1 3 12,0

2 20,0 1 7,7 1 5,6 3 15,8 - -

Bom 32 35,6 6 24,0

5 50,0 2 15,4

8 44,4 7 36,8 1 20,0

Regular 16 17,8 7 28,0

2 20,0 4 30,8

5 27,8 3 15,8 - -

Ruim 1 1,1 1 4,0 - - 1 7,7 2 11,1 1 5,3 - -

M Ruim - - - - - - 1 7,7 - - 1 5,3 - -

SCR 22 24,4 8 32,0

1 10,0 4 30,8

2 11,1 4 21,1 4 80,0 Média 4,0 3,6 4,0 3,1 3,5 3,7 4,0

Acessibilidade

(Média Geral: 3,5)

M Bom 18 20,0 1 4,0 1 10,0 2 15,4

3 16,7 5 26,3 - -

Bom 34 37,8 7 28,0

4 40,0 1 7,7 9 50,0 7 36,8 - -

Regular 9 10,0 7 28,0

2 20,0 4 30,8

4 22,2 2 10,5 1 20,0

Ruim 7 7,8 4 16,0

2 20,0 1 7,7 1 5,6 1 5,3 - -

M Ruim 2 2,2 2 8,0 - - 1 7,7 - - - - - -

SCR 20 22,2 4 16,0

1 10,0 4 30,8

1 5,6 4 21,1 4 80,0 Média 3,8 3,0 3,4 3,2 3,8 4,1 3,0

Conservação

(Média Geral: 3,9)

M Bom 21 23,3 1 4,0 1 10,0 2 15,4

2 11,1 4 21,1 - -

Bom 38 42,2 11 44,0

6 60,0 3 23,1

14 77,8 9 47,4 1 20,0

Regular 11 12,2 7 28,0

2 20 4 30,8

1 5,6 - - - -

Ruim 2 2,2 - - - - - - - - 2 10,5 - -

M Ruim - - - - - - - - - - - - - -

SCR 18 20,0 6 24,0

1 10,0 4 30,8

1 5,6 4 21,1 4 80,0 Média 4,1 3,8 3,8 3,4 3,5 4,0 5,0

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 339

Questão Resposta Santo

Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Centro Cultural

Total

% Total % Total

% Total % Total

% Total

% Total

%

Condições para atendimento educacional

especializado

(Média Geral: 3,6)

M Bom 13 14,4 1 4,0 1 10,0 1 7,7 - - 3 15,8 - -

Bom 29 32,2 3 12,0

3 30,0 2 15,4

10 55,6 4 21,1 1 20,0

Regular 10 11,1 8 32,0

2 20,0 2 15,4

1 5,6 - - - -

Ruim 4 4,4 - - 1 10,0 - - 1 5,6 1 5,3 - -

M Ruim 2 2,2 - - - - 3 23,1

- - 1 5,3 - -

SCR 32 35,6 13 52,0

3 30,0 5 38,5

6 33,3 10 52,6 4 80,0 Média 3,8 3,4 3,6 2,8 3,8 3,8 4,0

Ambiente de estudos individuais e em grupo

(Média Geral: 3,9)

M Bom 20 22,2 1 4,0 1 10,0 2 15,4

2 11,1 4 21,1 1 20,0

Bom 34 37,8 8 32,0

4 40,0 2 15,4

12 66,7 6 31,6 1 20,0

Regular 10 11,1 8 32,0

3 30,0 3 23,1

2 11,1 2 10,5 - -

Ruim 4 4,4 - - - - 1 7,7 - - 1 5,3 - -

M Ruim - - 1 4,0 - - - - - - 1 5,3 - -

SCR 22 24,4 7 28,0

2 20,0 5 38,5

2 11,1 5 26,3 3 60,0 Média 4,0 3,4 3,8 3,6 4,0 3,8 4,5

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 340

Na opinião dos técnicos-administrativos, considerando a média geral apresentada

no Quadro 109, todos os quesitos apresentados foram considerados BONS, com as

seguintes médias: dimensão (4,3), limpeza (4,2), iluminação (3,8), acústica (3,7), ventilação

(3,7), segurança (3,7), acessibilidade (3,5), conservação (3,9), condições para atendimento

educacional especializado (3,6) e ambiente de estudos individuais e em grupo (3,9).

Na análise por Campus, destacam-se as seguintes variações: os quesitos dimensão

e limpeza receberam o conceito BOM em todos os Campi da UFSJ, com médias variando

entre 3,8 e 4,4, e recebeu o conceito MUITO BOM no Centro Cultural, com a média 5,0.

A iluminação foi considerada BOA em todos os Campi, com médias entre 3,7 e 4,2;

e foi considerada REGULAR no Centro Cultural, com a média 3,0.

A acústica foi considerada BOA em todos os Campi da UFSJ, com médias variando

entre 3,4 e 4,1, e foi considerada MUITO BOA no Centro Cultural, com a média 5,0.

O quesito ventilação no ambiente da biblioteca foi avaliado com o conceito BOM no

Centro Cultural e em todos os Campi, apresentando médias entre 3,6 e 4,2, com exceção

do Campus Centro Oeste (CCO), onde foi avaliado com o conceito REGULAR e média 3,3.

A segurança no ambiente da biblioteca, foi considerada BOA no Centro Cultural e

em todos os Campi, com médias variando entre 3,5 e 4,0, exceto no Campus de Sete

Lagoas (CSL), onde foi considerada REGULAR, com a média 3,1.

A acessibilidade foi avaliada como BOA nos Campi Santo Antônio (CSA), Alto

Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO), com médias variando entre 3,8 e 4,1; e avaliada

como REGULAR no Centro Cultural e nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves

(CTAN) e Sete Lagoas (CSL), com médias variando entre 3,0 e 3,2.

A questão sobre conservação foi avaliada como MUITO BOA e com a média 5,0 no

Centro Cultural. Esta mesma questão foi avaliada como BOA em todos os Campi da UFSJ,

com médias variando entre 3,5 e 4,1, com exceção do Campus de Sete Lagoas (CSL), onde

foi avaliada como REGULAR, com a média 3,4.

O quesito condições para o atendimento educacional especializado recebeu o

conceito BOM no Centro Cultural e nos Campi Santo Antônio (CSA), Tancredo Neves

(CTAN), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO), com médias variando entre 3,6 e 4,0.

Nos Campi Dom Bosco(CDB) e Sete Lagoas(CSL) o quesito foi avaliado como REGULAR,

com as respectivas médias 3,4 e 2,8.

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 341

A avaliação quanto ao quesito ambiente de estudos individuais e em grupo foi

positiva. No Centro Cultural foi considerado MUITO BOM, com média 4,5. Em todos os

Campi foi considerado BOM, com médias variando entre 3,6 e 4,0, com exceção do Campus

Dom Bosco (CDB), onde o quesito foi considerado REGULAR, com média 3,4.

Disponibilidade do acervo da biblioteca

Os acervos das bibliotecas foram avaliados nos seguintes aspectos: instalações para

o acervo; qualidade de títulos na área de interesse, quantidade de títulos na área de

interesse, quantidade de exemplares dos títulos na área de interesse; a informatização da

biblioteca quanto ao acesso via internet para consulta, reserva e renovação; a

informatização quanto ao acervo e banco de dados; os serviços prestados pela biblioteca

como empréstimos, espaço para a pesquisa na web, Portal de Periódicos da Capes,

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações, comutação, ficha catalográfica, etc.; serviços

prestados pelos servidores da biblioteca e horários de funcionamento, que serão mostrados

no Quadro 110.

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 342

Quadro 110: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre disponibilidade do acervo da biblioteca

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Centro Cultural

Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Instalações para o acervo

(Média Geral:

3,9)

M Bom 12 13,3 2 8,0 - - 3 23,1 3 16,7 2 10,5 - -

Bom 35 38,9 8 32,0 7 70,0 3 23,1 8 44,4 5 26,3 - -

Regular 9 10,0 7 28,0 1 10,0 2 15,4 1 5,6 2 10,5 - -

Ruim 1 1,1 - - - - 1 7,7 1 5,6 1 5,3 - -

M Ruim - - - - - - - - - - - - - -

SCR 33 36,7 8 32,0 2 20,0 4 30,8 5 27,8 9 47,4 5 100,0 Média 4,0 3,7 3,9 3,9 4,0 3,8 -

Qualidade de títulos em sua

área de interesse

(Média Geral:

3,4)

M Bom 15 16,7 1 4,0 - - 1 7,7 - - 1 5,3 - -

Bom 26 28,9 8 32,0 4 40,0 1 7,7 6 33,3 5 26,3 - -

Regular 12 13,3 6 24,0 2 20,0 2 15,4 3 16,7 1 5,3 - -

Ruim 4 4,4 1 4,0 1 10,0 2 15,4 - - 1 5,3 - -

M Ruim 1 1,1 - - - - 2 15,4 - - 1 5,3 - -

SCR 32 35,6 9 36,0 3 30,0 5 38,5 9 50,0 10 52,6 5 100,0 Média 3,9 3,6 3,4 2,6 3,7 3,4 -

Quantidade de títulos em sua área de

interesse

(Média Geral: 3,2)

M Bom 12 13,3 2 8,0 - - - - - - - - - -

Bom 28 31,1 7 28,0 4 40,0 1 7,7 4 22,2 4 21,1 - -

Regular 12 13,3 4 16,0 2 20,0 2 15,4 3 16,7 3 15,8 - -

Ruim 5 5,6 2 8,0 1 10,0 3 23,1 2 11,1 1 5,3 - -

M Ruim 1 1,1 - - - - 2 15,4 - - 1 5,3 - -

SCR 32 35,6 10 40,0 3 30,0 5 38,5 9 50,0 10 52,6 5 100,0 Média 3,8 3,6 3,4 2,3 3,2 3,1 -

Quantidade de

exemplares dos títulos de seu interesse

(Média Geral:

3,2)

M Bom 12 13,3 2 8,0 - - - - - - 1 5,3 - -

Bom 24 26,7 7 28,0 5 50,0 - - 3 16,7 3 15,8 - -

Regular 16 17,8 6 24,0 2 20,0 3 23,1 4 22,2 3 15,8 - -

Ruim 5 5,6 1 4,0 1 10,0 3 23,1 2 11,1 1 5,3 - -

M Ruim 1 1,1 - - - - 2 15,4 - - 1 5,3 - -

SCR 32 35,6 9 36,0 2 20,0 5 38,5 9 50,0 10 52,6 5 100,0 Média 3,7 3,6 3,5 2,1 3,1 3,2 -

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 343

Questão Resposta Santo

Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Centro Cultural

Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total

%

A informatização da Biblioteca

quanto ao acesso via internet

(Média Geral:

3,7)

M Bom 16 17,8 4 16,0 1 10,0 2 15,4 1 5,6 2 10,5 - -

Bom 34 37,8 10 40,0 6 60,0 1 7,7 7 38,9 3 15,8 - -

Regular 6 6,7 2 8,0 2 20,0 4 30,8 5 27,8 3 15,8 - -

Ruim 3 3,3 1 4,0 - - - - 1 5,6 - - - -

M Ruim 1 1,1 - - - - 1 7,7 - - 1 5,3 - -

SCR 30 33,3 8 32,0 1 10,0 5 38,5 4 22,2 10 52,6 5 100,0 Média 4,0 4,0 3,9 3,4 3,6 3,6 -

A informatização da Biblioteca

quanto ao acervo e banco de dados

(Média Geral:

3,6)

M Bom 17 18,9 4 16,0 - - 1 7,7 1 5,6 2 10,5 - -

Bom 31 34,4 9 36,0 5 50,0 1 7,7 6 33,3 3 15,8 - -

Regular 7 7,8 1 4,0 3 30,0 4 30,8 4 22,2 3 15,8 - -

Ruim 4 4,4 1 4,0 - - - - 1 5,6 - - - -

M Ruim - - - - - - 1 7,7 - - 1 5,3 - -

SCR 31 34,4 10 40,0 2 20,0 6 46,2 6 33,3 10 52,6 5 100,0 Média 4,0 4,0 3,6 3,1 3,6 3,6 -

Os serviços

prestados pela Biblioteca

(Média Geral:

3,7)

M Bom 16 17,8 3 4,1 - - 2 15,4 1 5,6 1 5,3 - -

Bom 33 36,7 13 12,0 5 50,0 1 7,7 5 27,8 6 31,6 - -

Regular 5 5,6 1 52,0 1 10,0 4 30,8 6 33,3 1 5,3 - -

Ruim 3 3,3 - - 2 20,0 - - - - - - - -

M Ruim - - - - - - 1 7,7 - - 1 5,3 - -

SCR 33 36,7 8 32,0 2 20,0 5 38,5 6 33,3 10 52,6 5 100,0 Média 4,1 4,1 3,4 3,4 3,6 3,7 -

Serviços prestados pelos servidores da

Biblioteca

(Média Geral: 3,9)

M Bom 13 14,4 3 12,0 3 30,0 1 7,7 4 22,2 2 10,5 - -

Bom 40 44,4 14 56,0 4 40,0 2 15,4 8 44,4 6 31,6 1 20,0

Regular 4 4,4 1 4,0 2 20,0 3 23,1 2 11,1 1 5,3 - -

Ruim 2 2,2 - - - - - - - - 1 5,3 - -

M Ruim - - - - - - 1 7,7 - - - - - -

SCR 31 34,4 7 28,0 1 10,0 6 46,2 4 22,2 9 47,4 4 80,0 Média 4,1 4,1 4,1 3,3 4,1 3,9 4,0

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 344

Questão Resposta Santo

Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Centro Cultural

Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Horários de funcionamento

(Média Geral:

3,9)

M Bom 22 24,4 3 12,0 3 30,0 2 15,4 6 33,3 1 5,3 - -

Bom 31 34,4 14 56,0 4 40,0 3 23,1 7 38,9 3 15,8 1 20,0

Regular 6 6,7 2 8,0 2 20,0 3 23,1 2 11,1 2 10,5 - -

Ruim - - - - - - - - - - 3 15,8 - -

M Ruim - - - - - - 1 7,7 - - 2 10,5 - -

SCR 31 34,4 6 24,0 1 10,0 4 30,8 3 16,7 8 42,1 4 80,0 Média 4,3 4,1 4,1 3,6 4,3 2,8 4,0

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 345

Considerando a média geral, 6 (seis) aspectos relacionados à biblioteca foram

avaliados com o conceito BOM, são eles: instalações para o acervo (3,9); a informatização

da biblioteca quanto ao acesso via internet para consulta, reserva e renovação (3,7); a

informatização quanto ao acervo e banco de dados (3,6); os serviços prestados pela

biblioteca como empréstimos, espaço para a pesquisa na web, Portal de Periódicos da

Capes, Biblioteca Digital de Teses e Dissertações, comutação, ficha catalográfica, etc. (3,7);

serviços prestados pelos servidores da biblioteca (3,9); horários de funcionamento (3,9).

Foram avaliados com o conceito REGULAR três aspectos: qualidade de títulos na área de

interesse (3,4); quantidade de títulos na área de interesse (3,2) e quantidade de exemplares

dos títulos na área de interesse (3,2).

No estudo por Campus, as médias sofrem significativas variações, tornando possível

a identificação das avaliações positivas e das ocorrências negativas que merecem atenção.

Para o aspecto instalação para o acervo foi atribuído o conceito BOM, com médias

variando entre 3,7 e 4,0 em todos os Campi da UFSJ. A questão sobre qualidade de

títulos na área de interesse foi considerada BOA nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom

Bosco (CDB) e Alto Paraopeba (CAP), com médias entre 3,6 e 3,9; e foi considerada

REGULAR nos Campi Tancredo Neves (CTAN), Sete Lagoas (CSL) e Centro Oeste (CCO),

com médias entre 2,6 e 3,4.

A questão quantidade de títulos na área de interesse foi considerada BOA nos

Campi Santo Antônio (CSA) e Dom Bosco (CDB), com as respectivas médias 3,8 e 3,6.

Essa mesma questão foi considerada REGULAR nos Campi Tancredo Neves (CTAN), Alto

Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO), com médias entre 3,1 e 3,4. No Campus de Sete

Lagoas (CSL) a questão foi considerada RUIM, com a média 2,3.

O aspecto quantidade de exemplares dos títulos na área de interesse foi

avaliado com o conceito BOM nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB) e

Tancredo Neves (CTAN), com as médias entre 3,5 e 3,7. Foi avaliado com o conceito

REGULAR nos Campi Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO), com as respectivas

médias 3,1 e 3,2. No Campus de Sete Lagoas (CSL) o aspecto foi avaliado com o conceito

RUIM, com a média 2,1.

A informatização da biblioteca quanto ao acesso via internet para consulta,

reserva e renovação foi considerada BOA em todos os Campi, com médias variando entre

3,6 e 4,0, com exceção do Campus de Sete Lagoas (CSL), onde foi considerada REGULAR,

com a média 3,4.

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 346

A informatização quanto ao acervo e banco de dados foi considerada BOA em

todos os Campi, com médias variando entre 3,6 e 4,0, exceto no Campus de Sete Lagoas

(CSL), onde foi considerada REGULAR, com a média 3,1.

Quanto aos serviços prestados pela biblioteca como empréstimos, espaço para

a pesquisa na web, Portal de Periódicos da Capes, Biblioteca Digital de Teses e

Dissertações, comutação, ficha catalográfica, etc. foram avaliados com o conceito

REGULAR nos Campi Tancredo Neves (CTAN) e Sete Lagoas (CSL), com a média 3,4, e foi

avaliado com o conceito BOM nos demais Campi (CSA, CDB, CAP e CCO), com médias

entre 3,6 e 4,1.

No Centro Cultural não houve avaliação para os aspectos citados anteriormente,

sendo que os cinco respondentes (100%) optaram pela questão SCR (Sem condições de

responder).

Para os serviços prestados pelos servidores da biblioteca foi atribuído o conceito

BOM no Centro Cultural e em todos os Campi, com médias variando entre 3,9 e 4,1, com

exceção do Campus Sete Lagoas (CSL), onde o aspecto foi avaliado como REGULAR e

com média 3,3.

Para os horários de funcionamento foi atribuído o conceito BOM no Centro Cultural

e em todos os Campi, com médias variando entre 3,6 e 4,3, com exceção do Campus

Centro Oeste, onde o aspecto foi avaliado como REGULAR, com média 2,8.

Em relação ao campo aberto disponibilizado para os respondentes, de um total de

180 (cento e oitenta) apenas 3 (três) utilizaram o campo para se manifestarem em relação

ao item biblioteca, apresentando reclamações e sugestões de melhorias. Destes três, 1 (um)

respondente aborda sobre a ampliação do acervo e 2 (dois) sobre a atualização de

softwares.

Frequência na utilização da biblioteca

A Figura 051 apresenta o resultado da Questão 6.3, disponibilizada no questionário

dos técnicos-administrativos com o objetivo de mensurar a frequência deste segmento na

utilização da biblioteca.

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 347

Figura 051: Frequência de utilização da biblioteca – Técnicos-Administrativos

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)

Na Figura 051, é demonstrado que a grande maioria (63%) dos técnicos-

administrativos somente utilizam as bibliotecas da instituição quando precisam, sendo que

alguns(14%) nunca frequentaram. Os demais (22%) utilizam com uma certa frequência.

d) Salas de apoio de informática

As salas de apoio de informática foram avaliadas em 11 (onze) aspectos, são eles:

quantidade e qualidade dos equipamentos, normas de segurança física, espaço físico,

acessibilidade física, condições ergonômicas, normas de segurança da informação, acesso

à internet, acessibilidade digital, atualização de software, serviços de suporte e os recursos

de Tecnologia da Informação e Comunicação. No Quadro 111, a seguir, serão

apresentados os resultados para esse item.

6%6%

11%

63%

14%Diariamente

Algumas vezes na semana

Algumas vezes no mês

Apenas quando preciso

Nunca frequento

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 348

Quadro 111: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre salas de apoio de informática

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Centro Cultural

Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Quantidade e qualidade dos equipamentos

(Média Geral:

3,0)

M Bom 8 8,9 - - - - - - - - 1 5,3 - -

Bom 20 22,2 4 16,0 1 10 - - 2 11,1 8 42,1 - -

Regular 14 15,6 9 36,6 3 30,0 2 15,4 6 33,3 1 5,3 - -

Ruim 5 5,6 2 8,0 3 30,0 2 15,4 1 5,6 1 5,3 - -

M Ruim 2 2,2 - - - - 3 23,1 1 5,6 - - - -

SCR 41 45,6 10 40,0 3 30,0 6 46,2 8 44,4 8 42,1 5 100,0 Média 3,6 3,1 2,7 1,9 2,9 3,8 -

Normas de segurança

física

(Média Geral: 3,0)

M Bom 6 3,7 - - - - - - - - 1 5,3 - -

Bom 19 21,1 5 20,0 2 20,0 - - 2 11,1 8 42,1 - -

Regular 15 16,7 7 28,0 2 20,0 3 23,1 2 11,1 2 10,5 - -

Ruim 4 4,4 3 12,0 1 10,0 1 7,7 3 16,7 - - - -

M Ruim 1 1,1 - - 1 10,0 3 23,1 - - 1 5,3 - -

SCR 45 50,0 10 40,0 4 40,0 6 46,2 11 61,1 7 36,8 5 100,0 Média 3,6 3,1 2,8 2,0 2,9 3,7 -

Espaço físico

(Média Geral: 3,1)

M Bom 6 6,7 - - - - - - - - 1 5,3 - -

Bom 29 32,2 6 24,0 3 30,0 - - 2 11,1 7 36,8 - -

Regular 12 13,3 7 28,0 1 10,0 3 23,1 4 27,8 3 15,8 - -

Ruim 4 4,4 2 8,0 2 20,0 1 7,7 1 5,6 1 5,3 - -

M Ruim - - - - 1 10,0 3 23,1 1 5,6 - - - -

SCR 49 54,4 10 40,0 3 30,0 6 46,2 9 50,0 7 36,8 5 100,0 Média 3,7 3,3 2,9 2,0 2,9 3,7 -

Acessibilidade física

(Média Geral:

3,0)

M Bom 6 6,7 - - - - - - - - 1 5,3 - -

Bom 25 27,8 4 16,0 1 10,0 - - 2 11,1 8 42,1 - -

Regular 13 14,4 8 32,0 3 30,0 3 23,1 5 27,8 2 10,5 - -

Ruim 5 5,6 3 12,0 2 20,0 1 7,7 2 11,1 - - - -

M Ruim 1 1,1 - - 1 10,0 3 23,1 - - 1 5,3 - -

SCR 40 44,4 10 40,0 3 30,0 6 46,2 9 50,0 7 36,8 5 100,0 Média 3,6 3,1 2,6 2,0 3,0 3,7 -

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 349

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Centro Cultural

Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Condições ergonômicas

(Média Geral:

2,9)

M Bom 6 6,7 - - - - - - - - 1 5,3 - -

Bom 16 17,8 5 20,0 3 30,0 - - 2 11,1 3 15,8 - -

Regular 17 18,9 6 24,0 2 20,0 3 23,1 5 27,8 4 21,1 - -

Ruim 9 10,0 3 12,0 1 10,0 1 7,7 2 11,1 3 15,8 - -

M Ruim 2 2,2 1 4,0 1 10,0 3 23,1 1 5,6 - - - -

SCR 40 44,4 10 40,0 3 30,0 6 46,2 8 44,4 8 42,1 5 100,0 Média 3,3 3,0 3,0 2,0 2,8 3,2 -

Normas de segurança da informação

(Média Geral:

2,8)

M Bom 6 6,7 - - - - - - - - 1 5,3 - -

Bom 20 22,2 2 8,0 2 20,0 - - 1 5,6 4 21,1 - -

Regular 14 15,6 7 28,0 1 10,0 3 23,1 2 11,1 3 15,8 - -

Ruim 4 4,4 2 8,0 1 10,0 1 7,7 3 16,7 1 5,3 - -

M Ruim 2 2,2 - - 2 20,0 3 23,1 1 5,6 - - - -

SCR 44 48,9 14 56,0 4 40,0 6 46,2 11 61,1 10 52,6 5 100,0 Média 3,5 3,0 2,5 2,0 2,4 3,6 -

Acesso à Internet

(Média Geral:

3,2)

M Bom 11 12,2 - - - - - - - - 1 5,3 - -

Bom 26 28,9 3 12,0 1 1,0 2 15,4 3 16,7 7 36,8 - -

Regular 16 17,8 9 36,0 4 40,0 2 15,4 5 27,8 1 5,3 - -

Ruim 1 1,1 2 8,0 2 20,0 1 7,7 2 11,1 2 10,5 - -

M Ruim - - - - - - 2 15,4 - - - - - -

SCR 36 40,0 11 44,0 3 30,0 6 46,2 8 44,4 8 42,1 5 100,0 Média 3,9 3,1 2,9 2,6 3,1 3,6 -

Acessibilidade digital

(Média Geral:

3,1)

M Bom 6 6,7 - - - - - - - - 1 5,3 - -

Bom 23 25,6 4 16,0 2 20,0 1 7,7 1 5,6 4 21,1 - -

Regular 13 14,4 8 32,0 3 30,0 2 15,4 5 27,8 3 15,8 - -

Ruim 2 2,2 - - 1 10,0 1 7,7 2 11,1 1 5,3 - -

M Ruim - - - - 1 10,0 3 23,1 - - - - - -

SCR 46 51,1 13 52,0 3 30,0 6 46,2 10 55,6 10 52,6 5 100,0 Média 3,8 3,3 2,9 2,1 2,9 3,6 -

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 350

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Centro Cultural

Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Atualização de Software

(Média Geral:

2,9)

M Bom 6 6,7 - - - - - - - - 1 5,3 - -

Bom 23 25,6 3 12,0 1 10,0 - - 2 11,1 5 26,3 - -

Regular 12 13,3 5 20,0 4 40,0 3 23,1 2 11,1 1 5,3 - -

Ruim 5 5,6 3 12,0 2 20,0 7 53,8 2 11,1 3 15,8 - -

M Ruim 1 1,1 - - - - 3 23,1 1 5,6 - - - -

SCR 43 47,8 14 56,0 3 30,0 6 46,2 11 61,1 9 47,4 5 100,0 Média 3,6 3,0 2,9 2,0 2,7 3,4 -

Serviços de suporte

(Média Geral:

3,2)

M Bom 7 7,8 1 4,0 - - - - - - 2 10,5 - -

Bom 24 26,7 7 28,0 2 20,0 1 7,7 4 22,2 4 21,1 - -

Regular 14 15,6 5 20,0 3 30,0 3 23,1 2 11,1 1 5,3 - -

Ruim 3 3,3 1 4,0 1 10,0 1 7,7 1 5,6 4 21,1 - -

M Ruim 1 1,1 - - 1 10,0 2 15,4 1 5,6 - - - -

SCR 41 45,6 11 44,0 3 30,0 6 46,2 10 55,6 8 42,1 5 100,0 Média 3,7 3,6 2,9 2,4 3,1 3,4 -

Os recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação

(Média Geral:

3,1)

M Bom 8 8,9 - - - - - - - - 1 5,3 - -

Bom 22 24,4 4 16,0 2 20,0 1 7,7 3 16,7 5 26,3 - -

Regular 16 17,8 8 32,0 3 30,0 2 15,4 2 11,1 3 15,8 - -

Ruim 3 3,3 1 4,0 2 20,0 1 7,7 1 5,6 2 10,5 - -

M Ruim 2 2,2 - - - - 3 23,1 1 5,6 - - - -

SCR 39 43,3 12 48,0 3 30,0 6 46,2 11 61,1 8 42,1 5 100,0 Média 3,6 3,2 3,0 2,1 3,0 3,5 -

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 351

Considerando a média geral, demonstrada no Quadro 111, todos os 11 (onze)

aspectos foram avaliados com o conceito REGULAR, com as seguintes médias: quantidade

e qualidade dos equipamentos (3,0), normas de segurança física (3,0), espaço físico (3,1),

acessibilidade física (3,0), condições ergonômicas (2,9), normas de segurança da

informação (2,8), acesso à internet (3,2), acessibilidade digital (3,1), atualização de software

(2,9), serviços de suporte (3,2) e os recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação

(3,1).

As médias comparadas com os diferentes Campi apresentam significativas

variações, sendo possível a identificação das avaliações mais positivas e as mais negativas,

como discriminadas a seguir.

O aspecto quantidade e qualidade dos equipamentos foi avaliado com o conceito

BOM nos Campi Santo Antônio (CSA) e Centro Oeste (CCO), com as respectivas médias

3,6 e 3,8. Foi avaliado com o conceito REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo

Neves (CTAN) e Alto Paraopeba (CAP), com médias variando entre 2,7 e 3,1; e foi avaliado

com o conceito RUIM no Campus Sete Lagoas (CSL), com a média 1,9.

Quanto ao aspecto normas de segurança física foi considerado BOM nos Campi

Santo Antônio (CSA) e Centro Oeste (CCO), com as respectivas médias 3,6 e 3,7. Foi

considerado REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Alto

Paraopeba (CAP), com médias variando entre 2,8 e 3,1. No Campus Sete Lagoas (CSL) foi

considerado RUIM, com a média 2,0.

O espaço físico foi avaliado com o conceito BOM nos Campi Santo Antônio (CSA) e

Centro Oeste (CCO), com média 3,7. Foi avaliado com o conceito REGULAR nos Campi

Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba (CAP), com médias variando

entre 2,9 e 3,3; e foi avaliado com o conceito RUIM no Campus Sete Lagoas (CSL), com a

média 2,0.

A acessibilidade física nas salas de apoio a informática foi considerada BOA nos

Campi Santo Antônio (CSA) e Centro Oeste (CCO), com as respectivas médias 3,6 e 3,7.

Foi considerada REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Alto

Paraopeba (CAP), com médias variando entre 2,6 e 3,1. No Campus Sete Lagoas (CSL) foi

considerada RUIM, com a média 2,0.

O aspecto condições ergonômicas foi avaliado com o conceito REGULAR, com

médias variando entre 2,8 e 3,3, em todos os Campi da UFSJ, com exceção do Campus de

Sete Lagoas (CSL), onde foi avaliado com o conceito RUIM, com a média 2,0.

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 352

A questão sobre normas de segurança da informação foi considerada BOA nos

Campi Santo Antônio (CSA) e Centro Oeste (CCO), com as médias 3,5 e 3,6

respectivamente. Foi considerada REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB) e Tancredo

Neves (CTAN) com as respectivas médias 3,0 e 2,5. Nos Campus Sete Lagoas (CSL) e

Alto Paraopeba (CAP) foi considerada RUIM, com as respectivas médias 2,0 e 2,4.

O aspecto acesso à internet obteve o conceito BOM nos Campi Santo Antônio

(CSA) e Centro Oeste (CCO), com as respectivas médias 3,9 e 3,6; e obteve o conceito

REGULAR nos demais Campi (CDB, CTAN, CSL e CAP), com médias variando entre 2,6 e

3,1.

A questão sobre acessibilidade digital foi avaliada como BOA nos Campi Santo

Antônio (CSA) e Centro Oeste (CCO), com as respectivas médias 3,8 e 3,6. Foi avaliada

como REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba

(CAP), com médias variando entre 2,9 e 3,3. No Campus Sete Lagoas (CSL) foi avaliada

como RUIM, com a média 2,1.

O aspecto atualização de softwares recebeu o conceito BOM no Campus Santo

Antônio (CSA), com a média 3,6. Esse mesmo aspecto recebeu o conceito REGULAR nos

Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste

(CCO), com médias variando entre 2,7 e 3,4. No Campus Sete Lagoas (CSL) o aspecto

recebeu o conceito RUIM, com a média 2,0.

Os serviços de suporte foram considerados BONS nos Campi Santo Antônio

(CSA) e Dom Bosco (CDB), com as respectivas médias 3,7 e 3,6. Foram considerados

REGULARES nos Campi Tancredo Neves (CTAN), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste

(CCO), com médias variando entre 2,9 e 3,4. Foram considerados RUINS no Campus Sete

Lagoas (CSL), com a média 2,4.

Por fim, sobre os recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação, foram

avaliados como BONS nos Campi Santo Antônio (CSA) e Centro Oeste (CCO), com as

respectivas médias 3,6 e 3,5. Foram avaliados como REGULARES nos Campi Dom Bosco

(CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba (CAP), com médias variando entre 3,0 e

3,2; e foram avaliados como RUINS no Campus Sete Lagoas (CSL), com a média 2,1.

No Centro Cultural não houve avaliação para os aspectos relacionados às salas de

apoio a informática, sendo que os cinco respondentes (100%) optaram pela questão SCR

(Sem condições de responder).

Quanto às questões qualitativas, do total de 180 (cento e oitenta) respondentes, 02

(dois) utilizaram o campo aberto para se manifestarem em relação ao item salas de apoio de

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 353

informática, apresentando reclamações e sugestões de melhorias. Estas manifestações

vieram do Campus de Sete Lagoas e do Campus Santo Antônio.

e) Laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas

Os laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas foram avaliados em

oito categorias, são elas: dimensão, limpeza, iluminação, ventilação, segurança,

acessibilidade, manuais de utilização e recursos disponíveis e normas de segurança e

utilização, que serão mostradas no Quadro 112, a seguir.

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 354

Quadro 112: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Centro Cultural

Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Dimensão

(Média Geral: 3,3)

M Bom 6 6,7 1 4,0 1 10,0 1 7,7 - - 4 21,1 - -

Bom 13 14,4 7 28,0 2 20,0 - - 2 11,1 3 15,8 - -

Regular 9 10,0 7 28,0 3 30,0 3 23,1 2 11,1 2 10,5 - -

Ruim 1 1,1 3 12,0 1 10,0 2 15,4 2 11,1 1 5,3 - -

M Ruim - - - - 1 10,0 1 7,7 1 5,6 - - - -

SCR 61 67,8 7 28,0 2 20,0 6 46,2 11 61,1 9 47,4 5 100,0 Média 3,8 3,3 3,1 2,7 2,7 4,0 -

Limpeza

(Média Geral: 3,7)

M Bom 8 8,9 3 12,0 2 20,0 1 7,7 1 5,6 5 26,3 - -

Bom 14 15,6 11 44,0 3 30,0 1 7,7 2 11,1 4 21,1 - -

Regular 7 7,8 3 12,0 2 20,0 4 30,8 4 22,2 1 5,3 - -

Ruim - - 1 4,0 - - - - 1 5,6 1 5,3 - -

M Ruim - - - - 1 10,0 1 7,7 - - - - - -

SCR 61 67,8 7 28,0 2 20,0 6 26,2 10 55,6 8 42,1 5 100,0 Média 4,0 3,9 3,6 3,1 3,4 4,2 -

Iluminação

(Média Geral: 3,5)

M Bom 7 7,8 1 4,0 1 10,0 1 7,7 1 5,6 4 21,1 - -

Bom 15 16,7 9 36,0 3 30,0 - - 2 11,1 4 21,1 - -

Regular 7 7,8 8 32,0 3 30,0 4 30,8 2 11,1 - - - -

Ruim - - - - - - 1 7,7 2 11,1 1 5,3 - -

M Ruim - - - - 1 10,0 1 7,7 - - 1 5,3 - -

SCR 61 67,8 7 28,0 2 20,0 6 46,2 11 61,1 9 47,4 5 100,0 Média 4,0 3,6 3,4 2,9 3,3 3,9 -

Ventilação

(Média Geral: 2,8)

M Bom 7 7,8 1 4,0 - - - - - - 1 5,3 - -

Bom 9 10,0 6 24,0 2 20,0 - - 1 5,6 4 21,1 - -

Regular 11 12,2 7 28,0 3 30,0 2 15,4 3 16,7 1 5,3 - -

Ruim 2 2,2 3 12,0 - - 1 7,7 2 11,1 2 10,5 - -

M Ruim - - 1 4,0 3 30,0 4 30,8 1 5,6 2 10,5 - -

SCR 61 67,8 7 28,0 2 20,0 6 46,2 11 61,1 9 47,4 5 100,0 Média 3,7 3,2 2,5 1,7 2,6 3,0 -

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 355

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Centro Cultural

Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Segurança

(Média Geral: 3,0)

M Bom 6 6,7 2 8,0 - - - - - - 2 10,5 - -

Bom 13 14,4 7 28,0 1 10,0 - - 1 5,6 5 26,3 - -

Regular 8 8,9 4 16,0 4 40,0 2 15,4 3 16,7 2 10,5 - -

Ruim 2 2,2 5 20,0 2 20,0 2 15,4 2 11,1 1 5,3 - -

M Ruim - - - - 1 10,0 3 23,1 1 5,6 - - - -

SCR 61 67,8 7 28,0 2 20,0 6 46,2 11 61,1 9 47,4 5 100,0 Média 3,8 3,3 2,6 1,3 2,6 3,8 -

Acessibilidade

(Média Geral: 3,2)

M Bom 6 6,7 - - 1 10,0 - - - - 2 10,5 - -

Bom 14 15,6 7 28,0 1 10,0 1 7,7 3 16,7 5 26,3 - -

Regular 8 8,9 8 32,0 3 30,0 4 30,8 3 16,7 2 10,5 - -

Ruim 2 2,2 3 12,0 1 10,0 1 7,7 1 5,6 1 5,3 - -

M Ruim - - - - 2 20,0 1 7,7 1 5,6 - - - -

SCR 60 66,7 7 28,0 2 20,0 6 46,2 10 55,6 9 47,4 5 100,0 Média 3,8 3,2 2,8 2,7 3,0 3,8 -

Manuais de utilização e

recursos disponíveis

(Média Geral:

3,2)

M Bom 4 4,4 1 4,0 1 10,0 1 7,7 1 5,6 2 10,5 - -

Bom 11 12,2 6 24,0 2 20,0 - - 2 11,1 4 21,1 - -

Regular 11 12,2 9 36,0 2 20,0 1 7,7 2 11,1 1 5,3 - -

Ruim 3 3,3 2 8,0 - - 3 23,1 1 5,6 2 10,5 - -

M Ruim - - - - 2 20,0 2 15,4 1 5,6 - - - -

SCR 61 67,8 7 28,0 3 30,0 6 46,2 11 61,1 10 52,6 5 100,0 Média 3,6 3,3 3,0 2,3 3,1 3,7 -

Normas de segurança e

utilização

(Média Geral: 3,1)

M Bom 4 4,4 1 4,0 - - 1 7,7 - - 2 10,5 - -

Bom 13 14,4 7 28,0 3 30,0 - - 2 11,1 4 21,1 - -

Regular 10 11,1 10 40,0 2 20,0 1 7,7 3 16,7 1 5,3 - -

Ruim 1 1,1 - - - - 3 23,1 1 5,6 2 10,5 - -

M Ruim 1 1,1 - - 2 20,0 2 15,4 1 5,6 - - - -

SCR 61 67,8 7 28,0 3 30,0 6 46,2 11 61,1 10 52,6 5 100,0 Média 3,6 3,5 2,9 2,3 2,9 3,7 -

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 356

Considerando a média geral das oito categorias apresentadas, duas receberam o

conceito BOM, são elas: limpeza (3,7) e iluminação (3,5). As demais categorias receberam o

conceito REGULAR, com as seguintes médias: dimensão (3,3), ventilação (2,8), segurança

(3,0), acessibilidade (3,2), manuais de utilização e recursos disponíveis (3,2) e normas de

segurança e utilização (3,1).

Na análise por Campus as médias apuradas apresentam as seguintes variações: a

categoria dimensão foi avaliada como BOA nos Campi Santo Antônio (CSA) e Centro

Oeste (CCO), com as respectivas médias 3,8 e 4,0; e avaliada como REGULAR nos Campi

Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN), Sete Lagoas (CSA) e Alto Paraopeba (CAP),

com médias variando entre 2,7 e 3,3.

A categoria limpeza foi considerada REGULAR nos Campi Sete Lagoas (CSA) e

Alto Paraopeba (CAP), com as médias 3,1 e 3,4 respectivamente. Foi considerada BOA nos

demais Campi (CSA, CDB, CTAN e CCO), com médias variando entre 3,6 e 4,2.

A iluminação foi avaliada como REGULAR nos Campi Tancredo Neves (CTAN),

Sete Lagoas (CSA) e Alto Paraopeba (CAP), apresentando as médias entre 2,9 e 3,4. Foi

considerada BOA nos demais Campi (CSA, CDB e CCO), com médias variando entre 3,6 e

4,0.

A questão sobre ventilação foi avaliada como RUIM no Campus de Sete Lagoas

(CSL), com a média 1,7. Foi avaliada como REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB),

Tancredo Neves (CTAN), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO), com médias

variando entre 2,5 e 3,2; e foi avaliada como BOA apenas no Campus Santo Antônio (CSA),

com média 3,7.

A segurança nos laboratório de ensino e práticas didáticas foi considerada MUITO

RUIM pelos técnicos respondentes do Campus de Sete Lagoas (CSL), com a média 1,3. Foi

considerada REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Alto

Paraopeba (CAP), com as médias variando entre 2,6 e 3,3; e foi considerada BOA nos

Campi Santo Antônio (CSA) e Centro Oeste (CCO), com a média 3,8.

A questão sobre acessibilidade foi avaliada como BOA nos Campi Santo Antônio

(CSA) e Centro Oeste (CCO), com a média 3,8; e avaliada como REGULAR nos Campi

Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN), Sete Lagoas (CSA) e Alto Paraopeba (CAP),

com médias variando entre 2,7 e 3,2.

A categoria manuais de utilização e recursos disponíveis foi considerada RUIM

no Campus de Sete Lagoas (CSL), com a média 2,3. Foi considerada REGULAR nos Campi

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Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba (CAP), com as médias

variando entre 3,0 e 3,3; e foi considerada BOA nos Campi Santo Antônio (CSA) e Centro

Oeste (CCO), com as respectivas médias 3,6 e 3,7.

Por último, a categoria normas de segurança e utilização foi classificada como

RUIM no Campus de Sete Lagoas (CSL), com a média 2,3. Foi classificada como

REGULAR nos Campi Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba (CAP), com a média 2,9;

e foi classificada como BOA nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB) e Centro

Oeste (CCO), com as médias entre 3,5 e 3,7.

No Centro Cultural, as categorias relacionadas aos laboratórios de ensino e práticas

didáticas não foram avaliadas, sendo que os cinco técnicos respondentes (100%) optaram

pela questão SCR (Sem condições de responder).

f) Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete

O item Restaurante Universitário (RU) e/ou Cantina/Lanchonete foi avaliado em oito

aspectos, são eles: dimensão, limpeza, iluminação, ventilação, segurança, acessibilidade,

qualidade dos alimentos oferecidos e quantidade dos alimentos oferecidos, que serão

apresentados no Quadro 113, a seguir.

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Quadro 113: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre Restaurante Universitário (RU) e/ou cantina/lanchonete

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Centro Cultural

Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Dimensão

(Média Geral: 3,3)

M Bom 5 5,6 - - 2 20,0 - - 1 5,6 1 5,3 1 20,0

Bom 24 26,7 2 8,0 5 50,0 1 7,7 8 44,4 6 31,6 - -

Regular 24 26,7 10 40,0 1 10, 4 30,8 7 38,9 6 31,6 - -

Ruim 17 18,9 4 16,0 1 10,0 4 30,8 1 5,6 2 10,5 - -

M Ruim 3 3,3 5 20,0 - - 3 23,1 - - 3 15,8 - -

SCR 17 18,9 4 16,0 1 10,0 1 7,7 1 5,6 1 5,3 4 80,0 Média 3,2 2,4 3,9 2,3 3,5 3,0 5,0

Limpeza

(Média Geral: 3,5)

M Bom 8 8,9 - - 1 10,0 - - 3 16,7 3 15,8 - -

Bom 19 21,1 9 36,0 5 50,0 2 15,4 11 61,1 9 47,4 1 20,0

Regular 32 35,6 6 24,0 1 10,0 4 30,8 3 16,7 1 5,3 - -

Ruim 10 11,1 4 16,0 1 10,0 1 7,7 - - 3 15,8 - -

M Ruim 2 2,2 2 8,0 1 10,0 4 30,8 - - 1 2,3 - -

SCR 19 21,1 4 16,0 1 10,0 2 15,4 1 5,6 2 10,5 4 80,0 Média 3,3 3,0 3,4 2,4 4,0 3,6 4,0

Iluminação

(Média Geral: 3,5)

M Bom 7 7,8 - - 1 10,0 - - 1 5,6 3 15,8 - -

Bom 31 34,4 7 28,0 6 60,0 3 23,1 12 66,7 10 52,6 1 20,0

Regular 27 30,0 10 40,0 1 10,0 6 46,2 3 16,7 4 21,1 - -

Ruim 7 7,8 3 12,0 1 10,0 - - 1 5,6 - - - -

M Ruim 1 1,1 1 4,0 - - 3 23,1 - - 1 5,3 - -

SCR 17 18,9 4 16,0 1 10,0 1 7,7 1 5,6 1 5,3 4 80,0 Média 3,5 3,1 3,8 2,8 3,8 3,8 4,0

Ventilação

(Média Geral: 3,4)

M Bom 5 5,6 2 8,0 1 10,0 - - 1 5,6 1 5,3 - -

Bom 25 27,8 11 44,0 5 50,0 3 23,1 9 50,0 10 52,6 1 20,0

Regular 29 32,2 6 24,0 1 10,0 4 30,8 4 22,2 2 10,5 - -

Ruim 13 14,4 1 4,0 2 20,0 1 7,7 3 16,7 3 15,8 - -

M Ruim 1 1,1 1 4,0 - - 4 30,8 - - 1 5,3 - -

SCR 17 18,9 4 16,0 1 10,0 1 7,7 1 5,6 2 10,5 4 80,0 Média 3,3 3,6 3,6 2,5 3,5 3,4 4,0

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Questão Respost

a Santo Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Centro Cultural

Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Segurança

(Média Geral: 3,3)

M Bom 7 7,8 1 4,0 1 10,0 - - - - 4 21,1 - -

Bom 24 26,7 8 32,0 2 20,0 2 15,4 8 44,4 9 47,4 1 20,0

Regular 30 33,3 8 32,0 3 30,0 5 38,5 7 38,9 2 10,5 - -

Ruim 7 7,8 2 8,0 3 30,0 0 - 2 11,1 1 5,3 - -

M Ruim 1 1,1 1 4,0 - - 5 38,5 - - 1 5,3 - -

SCR 21 23,3 5 20,0 1 10,0 1 7,7 1 5,6 2 10,5 4 80,0 Média 3,4 3,3 3,1 2,3 3,4 3,8 4,0

Acessibilidade

(Média Geral: 3,2)

M Bom 7 7,8 1 4,0 1 10,0 1 7,7 - - 2 10,5 - -

Bom 22 24,4 13 52,0 2 20,0 3 23,1 8 44,4 8 42,1 - -

Regular 30 33,3 5 20,0 3 30,0 2 15,4 9 50,0 4 21,1 1 20,0

Ruim 11 12,2 - - 2 20,0 2 15,4 - - 2 10,5 - -

M Ruim 1 1,1 2 8,0 1 10,0 4 30,8 - - 1 5,3 - -

SCR 19 21,1 4 16,0 1 10,0 1 7,7 1 5,6 2 10,5 4 80,0 Média 3,3 3,5 3,0 2,6 3,5 3,5 3,0

Qualidade dos alimentos oferecidos

(Média Geral:

2,9)

M Bom 4 4,4 1 4,0 - - - - 1 5,6 1 5,3 - -

Bom 17 18,9 3 12,0 4 40,0 1 7,7 7 38,9 8 42,1 1 20,0

Regular 26 28,9 13 52,0 2 20,0 4 30,8 7 38,9 5 26,3 - -

Ruim 19 21,1 3 12,0 3 30,0 2 15,4 2 11,1 3 15,8 - -

M Ruim 4 4,4 2 8,0 - - 4 30,8 - - - - 1 20,0

SCR 20 22,2 3 12,0 1 10,0 2 15,4 1 5,6 2 10,5 3 60,0 Média 3,0 2,9 3,1 2,2 3,4 3,4 2,5

Variedade de alimentos oferecidos

(Média Geral:

2,7)

M Bom 4 4,4 - - - - - - - - 1 5,3 - -

Bom 13 14,4 4 16,0 4 40,0 1 7,7 5 27,8 7 36,8 1 20,0

Regular 25 27,8 11 44,0 1 10,0 4 30,8 7 38,9 1 5,3 - -

Ruim 23 25,6 5 20,0 4 40,0 2 15,4 5 27,8 4 21,1 - -

M Ruim 5 5,6 2 8,0 - - 4 30,8 - - 3 15,8 1 20,0

SCR 20 22,2 3 12,0 1 10,0 2 15,4 1 5,0 3 15,8 3 60,0 Média 2,8 2,8 3,0 2,2 3,0 2,9 2,5

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 360

O Quadro 113 aponta que, dos oito aspectos apresentados, dois obtiveram o

conceito BOM, são eles: limpeza (3,5) e iluminação (3,5). Seis aspectos foram classificados

com o conceito REGULAR: dimensão (3,3), ventilação (3,4), segurança (3,3), acessibilidade

(3,2), qualidade dos alimentos oferecidos (2,9) e variedade dos alimentos oferecidos (2,7).

Nota-se no estudo por Campi que as médias sofrem significativas variações, sendo

possível identificar onde e em quais aspectos ocorrem as melhores e as piores avaliações

para o item restaurante universitário e/ou cantina/lanchonete, conforme análise a seguir.

A dimensão foi avaliada com o conceito RUIM no Campi Dom Bosco (CDB) e Sete

Lagoas (CSL), com as respectivas médias 2,4 e 2,3. Foi avaliada com o conceito REGULAR

no Santo Antônio (CSA) e Centro Oeste (CCO), com as médias 3,2 e 3,0 respectivamente.

Foi avaliada como BOA nos Campi Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba (CAP), com

as respectivas médias 3,9 e 3,5; e foi avaliada como MUITO BOA no Centro Cultural, com a

média 5,0.

A questão sobre limpeza foi classificada com o conceito RUIM, no Campus de Sete

Lagoas (CSL), com a média 2,4. Foi classificada com o conceito REGULAR nos Campi

Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB) e Tancredo Neves (CTAN), com médias entre 3,0 e

3,4; e foi classificada como BOA no Centro Cultural e nos Campi Alto Paraopeba (CAP) e

Centro Oeste (CCO), com médias entre 3,6 e 4,0.

A iluminação foi considerada REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB) e Sete

Lagoas (CSL), com as respectivas médias 3,1 e 2,8; e foi considerada BOA no Centro

Cultural e nos demais Campi (CSA, CTAN, CAP e CCO), com as médias variando entre 3,5

e 4,0.

A questão sobre ventilação foi avaliada como REGULAR nos Campi Santo Antônio

(CSA), Sete Lagoas (CSL) e Centro Oeste (CCO), com médias entre 2,5 e 3,4; e foi

avaliada como BOA no Centro Cultural e nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves

(CTAN) e Alto Paraopeba (CAP), apresentando médias entre 3,5 e 4,0.

A segurança foi considerada RUIM no Campus de Sete Lagoas (CSL), com a

média 2,3. Foi considerada REGULAR nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB),

Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba (CAP), com médias entre 3,1 e 3,4; e foi

considerada BOA no Centro Cultural e no Campus Centro Oeste (CCO), com as médias 4,0

e 3,8 respectivamente.

Quanto à acessibilidade foi avaliada com o conceito REGULAR no Centro Cultural e

nos Campi Santo Antônio (CSA), Tancredo Neves (CTAN) e Sete Lagoas (CSL), com

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 361

médias entre 2,6 e 3,3; e foi avaliada como BOA nos Campi Dom Bosco (CDB), Alto

Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO), com a média 3,5 em todos eles.

Para os aspectos qualidade e variedade dos alimentos oferecidos foi atribuído o

conceito REGULAR no Centro Cultural e em todos os Campi da UFSJ, apresentando

médias entre 2,5 e 3,4, com exceção do Campus de Sete Lagoas (CSL) onde os aspectos

receberam o conceito RUIM, com a média 2,2.

Quanto às questões qualitativas, do total de 180 (cento e oitenta) respondentes, 02

(dois) técnicos do Campus Sete Lagoas (CSL) utilizaram o campo aberto para se

manifestarem em relação ao item restaurante universitário, apresentando reclamações e

sugestões de melhorias quanto aos quesitos horário de funcionamento e

melhoria/ampliação. Ainda destes 180 respondentes, 02 (dois) técnicos do Campus Dom

Bosco apresentaram reclamações e sugestões em relação à cantina daquele Campus,

mencionando os quesitos atendimento e higiene/limpeza.

g) Campus

Para a avaliação do item Campus foram apresentados 10 (dez) aspectos, são eles:

vias de acesso, sinalização, iluminação, limpeza, conservação e manutenção, internet ,

telefonia, transporte, espaços de lazer e convivência e segurança. Os resultados serão

apresentados no Quadro 114, a seguir:

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 362

Quadro 114: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre os Campi da UFSJ

Questão Resposta Santo

Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Centro Cultural

Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Vias de acesso

(Média Geral: 3,0)

M Bom 22 24,4 2 8,0 - - - - 2 11,1 2 10,5 - -

Bom 32 35,6 5 20,0 2 20,0 1 7,7 3 16,7 8 42,1 2 40,0

Regular 29 32,2 11 44,0 3 30,0 2 15,4 9 50,0 5 26,3 - -

Ruim 6 6,7 6 24,0 2 20,0 4 30,8 2 11,1 3 15,8 - -

M Ruim - - 1 4,0 3 30,0 6 46,2 1 5,6 1 5,3 - -

SCR 1 1,1 - - - - - - 1 5,6 - - 3 60,0 Média 3,8 3,0 2,4 1,8 3,2 3,4 4,0

Sinalização

(Média Geral: 2,9)

M Bom 18 20,0 2 8,0 1 10,0 1 7,7 - - 2 10,5 - -

Bom 27 30,0 4 16,0 1 10,0 1 7,7 2 11,1 8 42,1 1 20,0

Regular 29 32,2 10 40,0 3 30,0 2 15,4 7 38,9 4 21,1 1 20,0

Ruim 11 12,2 5 20,0 2 20,0 3 23,1 6 33,3 4 21,1 - -

M Ruim 4 4,4 4 16,0 3 30,0 6 46,2 2 11,1 1 5,3 - -

SCR 1 1,1 - - - - - - 1 5,6 - - 3 60,0 Média 3,5 2,8 2,5 2,1 2,5 3,3 3,5

Iluminação

(Média Geral: 3,0)

M Bom 25 27,8 3 12,0 - - 1 7,7 - - 2 10,5 1 20,0

Bom 37 41,1 7 28,0 1 10,0 2 15,4 - - 8 42,1 1 20,0

Regular 23 25,6 8 32,0 5 50,0 4 30,8 5 27,8 3 15,8 - -

Ruim 4 4,4 6 24,0 1 10,0 2 15,4 8 44,4 5 26,3 - -

M Ruim - - 1 4,0 3 30,0 4 30,8 4 22,2 1 5,3 1 20,0

SCR 1 1,1 - - - - - - 1 5,6 - - 2 40,0 Média 3,9 3,2 2,4 2,5 2,1 3,3 3,3

Limpeza

(Média Geral: 3,7)

M Bom 32 35,6 5 20,0 3 30,0 2 15,4 - - 4 21,1 1 20,0

Bom 46 51,1 14 56,0 5 50,0 5 38,5 - - 10 52,6 1 20,0

Regular 8 8,9 4 16,0 1 10,0 3 23,1 9 50,0 3 15,8 - -

Ruim 2 2,2 2 8,0 1 10,0 1 7,7 6 33,3 1 5,3 - -

M Ruim 1 1,1 - - - - 2 15,4 2 11,1 1 5,3 - -

SCR 1 1,1 - - - - - - 1 5,6 - - 3 60,0 Média 4,2 3,9 4,0 3,3 2,4 3,8 4,5

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 363

Questão Resposta Santo

Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Centro Cultural

Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Conservação e manutenção

(Média Geral: 3,5)

M Bom 27 30,0 2 8,0 2 20,0 2 15,4 - - 3 15,8 1 20,0

Bom 44 48,9 12 48,0 3 30,0 5 38,5 - - 8 42,1 1 20,0

Regular 15 16,7 8 32,0 2 20,0 2 15,4 7 38,9 6 31,6 - -

Ruim 3 3,3 1 4,0 3 30,0 2 15,4 8 44,4 1 5,3 - -

M Ruim - - 2 8,0 - - 2 15,4 2 11,1 1 5,3 - -

SCR 1 1,1 - - - - - - 1 5,6 - - 3 60,0 Média 4,1 3,4 3,4 3,2 2,3 3,6 4,5

Internet

(Média Geral: 3,0)

M Bom 18 20,0 - - - - - - - - 2 10,5 1 20,0

Bom 43 47,8 4 16,0 - - 2 15,4 7 38,9 8 42,1 1 20,0

Regular 21 23,3 12 48,0 2 20,0 2 15,4 5 27,8 8 42,1 - -

Ruim 5 5,6 3 12,0 3 30,0 4 30,8 3 16,7 1 5,3 - -

M Ruim 1 1,1 6 24,0 5 50,0 5 38,5 2 11,1 - - - -

SCR 2 2,2 - - - - - - 1 5,6 - - 3 60,0 Média 3,8 2,6 1,7 2,1 3,0 3,6 4,5

Telefonia

(Média Geral: 3,0)

M Bom 25 27,8 4 16,0 1 10,0 - - - - 2 10,5 1 20,0

Bom 45 50,0 8 32,0 4 40,0 2 15,4 - - 9 47,4 - -

Regular 13 14,4 10 40,0 4 40,0 2 15,4 - - 3 15,8 1 20,0

Ruim 3 3,3 2 8,0 1 10,0 3 23,1 1 5,6 3 15,8 - -

M Ruim 1 1,1 1 4,0 - - 5 38,5 16 88,9 2 10,5 - -

SCR 3 3,3 - - - - 1 7,7 1 5,6 - - 3 60,0 Média 4,0 3,5 3,5 2,1 1,1 3,3 4,0

Transporte

(Média Geral: 2,9)

M Bom 22 24,4 3 12,0 - - - - - - 1 5,3 1 20,0

Bom 34 37,8 4 16,0 1 10,0 - - 2 11,1 2 10,5 1 20,0

Regular 16 17,8 11 44,0 3 30,0 4 30,8 4 22,2 6 31,6 - -

Ruim 6 6,7 3 12,0 3 30,0 2 15,4 7 38,9 3 15,8 - -

M Ruim 1 1,1 3 12,0 3 30,0 6 46,2 4 22,2 2 10,5 - -

SCR 11 12,2 1 4,0 - - 1 7,7 1 5,6 5 26,3 3 60,0

Média 3,9 3,0 2,2 1,8 2,2 2,8 4,5

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 364

Questão Resposta Santo

Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Centro Cultural

Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Espaços de lazer e convivência

(Média Geral: 2,2)

M Bom 13 14,4 1 4,0 1 10,0 - - - - - - - -

Bom 18 20,0 5 20,0 1 10,0 - - - - 1 5,3 1 20,0

Regular 32 35,6 8 32,0 3 30,0 2 15,14 - - 4 21,1 - -

Ruim 15 16,7 7 28,0 2 20,0 3 23,1 4 22,2 5 26,3 - -

M Ruim 5 5,6 4 16,0 3 30,0 8 61,5 13 72,2 9 47,4 1 20,0

SCR 7 7,8 - - - - - - 1 5,6 - - 3 60,0 Média 3,2 2,7 2,5 1,5 1,2 1,8 2,5

Segurança

(Média Geral: 2,5)

M Bom 13 14,4 2 8,0 - - - - - - 1 5,3 - -

Bom 37 41,1 6 24,0 1 10,0 1 7,7 1 5,6 2 10,5 1 20,0

Regular 22 24,4 9 36,0 3 30,0 1 7,7 2 11,1 6 31,6 - -

Ruim 13 14,4 2 8,0 5 50,0 3 23,1 9 50,0 3 15,8 1 20,0

M Ruim 3 3,3 5 20,0 1 10,0 8 61,5 5 27,8 7 36,8 - -

SCR 2 2,2 1 4,0 - - - - 1 5,6 - - 3 60,0 Média 3,5 2,9 2,4 1,6 1,9 2,3 3,0

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 365

Na avaliação geral do segmento técnicos-administrativos em relação ao Campus

onde trabalham, dos 10 (dez) aspectos apresentados, dois deles foram avaliados com o

conceito BOM, que são: limpeza (3,7) e conservação e manutenção (3,5). Sete aspectos

foram avaliados com o conceito REGULAR, são eles: vias de acesso (3,0), sinalização (2,9),

iluminação (3,0), internet (3,0), telefonia (3,0), transporte (2,9) e segurança (2,5). Os

espaços de lazer e convivência foram avaliados com o conceito RUIM, com média 2,2.

Quando comparadas as médias discriminadas pelos diferentes Campi podem ser

observadas variações que nos permitem discriminar melhor onde concretamente as

avaliações são mais positivas e onde aparecem as situações mais críticas.

A questão sobre vias de acesso foi considerada BOA no Campus Santo Antônio

(CSA) e no Centro Cultural, com as respectivas médias 3,8 e 4,0. Foi considerada

REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO),

com médias variando entre 3,0 e 3,4; e foi considerada RUIM nos Campi Tancredo Neves

(CTAN) e Sete Lagoas (CSL), com as médias 2,4 e 1,8 respectivamente.

A sinalização foi considerada BOA no Campus Santo Antônio (CSA) e no Centro

Cultural, com a média 3,5. Foi considerada REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB),

Tancredo Neves (CTAN), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO), com médias

variando entre 2,5 e 3,3; e foi considerada RUIM no Campus de Sete Lagoas (CSL), com a

média 2,1.

A questão sobre a iluminação do Campus foi avaliada como BOA no Campus Santo

Antônio (CSA), com a média 3,9. Foi avaliada como REGULAR nos Campi Dom Bosco

(CDB), Sete Lagoas (CSL) e Centro Oeste (CCO), com médias variando entre 2,5 e 3,3; e

foi avaliada como RUIM nos Campi Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba (CAP), com

as respectivas médias 2,4 e 2,1.

A questão sobre a limpeza do Campus obteve avaliações bem distintas, sendo

assim classificadas: MUITO BOA no Centro Cultural, com média 4,5; BOA nos Campi Santo

Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO), com as

médias variando entre 3.8 e 4,2; REGULAR no Campus de Sete Lagoas (CSL), com a

média 3,3; e RUIM no Campus Alto Paraopeba (CAP), com a média 2,4.

O aspecto conservação e manutenção foi considerado MUITO BOM no Centro

Cultural, com média 4,5. Foi considerado BOM nos Campi Santo Antônio (CSA) e Centro

Oeste (CCO), com as respectivas médias 4,1 e 3,6. Recebeu o conceito REGULAR nos

Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Sete Lagoas (CSL), com médias entre

3,2 e 3,4; e obteve o conceito RUIM no Campus Alto Paraopeba (CAP), com a média 2,3.

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 366

Quanto aos aspectos internet e telefonia que impactam, também, na comunicação

da UFSJ com a sociedade, foram assim avaliados:

a) A internet foi considerada MUITO BOA no Centro Cultural, com média 4,5; foi

considerada BOA nos Campi Santo Antônio (CSA) e Centro Oeste (CCO), com as

respectivas médias 3,8 e 3,6. Obteve conceito REGULAR nos Campi Dom Bosco

(CDB) e no Alto Paraopeba (CAP), com as respectivas médias 2,6 e 3,0; e obteve o

conceito RUIM nos Campi Tancredo Neves (CTAN) e Sete Lagoas (CSL), com as

médias 1,7 e 2,1, respectivamente.

b) A telefonia foi avaliada como BOA no Centro Cultural e nos Campi Santo Antônio

(CSA), Dom Bosco (CDB) e Tancredo Neves (CTAN), com médias entre 3,5 e 4,0.

Recebeu o conceito REGULAR no Campus Centro Oeste (CCO), com a média 3,3.

Foi avaliada negativamente com o conceito RUIM no Campus Sete Lagoas (CSL),

com a média 2,1 e com o conceito MUITO RUIM no Campus Alto Paropeba (CAP),

com a média 1,1.

Para o aspecto transporte foi atribuído o conceito MUITO BOM no Centro Cultural,

com a média 4,5; foi considerado BOM no Campus Santo Antônio (CSA), com a média 3,9;

obteve conceito REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB) e Centro Oeste (CCO), com as

respectivas médias de 3,0 e 2,8; nos Campi Tancredo Neves (CTAN), Sete Lagoas (CSL) e

Alto Paraopeba (CAP) o aspecto transporte foi avaliado com o conceito RUIM, com as

médias variando entre 1,8 e 2,2.

Em relação aos espaços de lazer e convivência o aspecto foi classificado com o

conceito MUITO RUIM no Campus Alto Paraopeba (CAP), com a média 1,2; foi classificado

com o conceito RUIM nos Campi Sete Lagoas (CSL) e Centro Oeste (CCO), com as médias

1,5 e 1,8, respectivamente; e obteve o conceito REGULAR no Centro Cultural e nos Campi

Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN), apresentando médias

entre 2,5 e 3,2.

O último aspecto abordado neste item foi a segurança no Campus que obteve uma

avaliação BOA no Campus Santo Antônio (CSA), com a média 3,5; recebeu o conceito

REGULAR no Campus Dom Bosco (CDB) e no Centro Cultural, com as respectivas médias

2,9 e 3,0; e foi avaliada negativamente com o conceito RUIM nos Campi Tancredo Neves

(CTAN), Sete Lagoas (CSL), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO), com as médias

variando entre 1,6 e 2,4.

No campo aberto, disponibilizado para o respondente se manifestar sobre outros

assuntos não abordados nas questões fechadas, do total de 180 (cento e oitenta)

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respondentes, 27 (vinte e sete) utilizaram o espaço para se manifestarem em relação ao

Campus onde trabalham, apresentando reclamações, reivindicações e sugestões de

melhorias.

Confrontando a análise das questões quantitativas com a análise das questões

qualitativas, é possível perceber, de maneira geral, as ocorrências que predominam sobre o

item infraestrutura física do Campus e os Campi onde os problemas estão mais acentuados.

A Figura 052 evidencia os aspectos segurança, acessibilidade, sinalização e iluminação

como sendo os de maior incidência nos comentários/reclamações, envolvendo todos os

Campi, exceto o Campus Centro Oeste (CCO).

Figura 052: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre infraestrutura geral dos

Campi – Técnicos-administrativos

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)

Quatro respondentes utilizaram o campo aberto no questionário para se manifestar

em relação ao item espaços de lazer e convivência. Apresentaram reivindicações e

argumentações para a necessidade de empenho e investimentos por parte dos gestores da

UFSJ no sentido de construir e/ou ampliar esses espaços. Os Campi de onde partiram as

reclamações/sugestões são o Campus Alto Paraopeba (CAP), Campus Santo Antônio

(CSA) e Campus Sete Lagoas (CSL).

Outros dois respondentes utilizaram o espaço para se manifestarem sobre o Biotério.

Apresentaram reclamações e sugestões de ampliação e melhorias, com ênfase na

conclusão das obras no Campus Tancredo Neves (CTAN) e na construção de banheiros e

copa no Campus Dom Bosco (CDB).

13,6%

18,2%

18,2%

27,4%

4,5%

4,5%

13,6%

Iluminação - CAP/CSA/CSL

Sinalização - CAP/CSA/CSL

Acessibilidade -

CTAN/CSA/CDB/CSL

Segurança - CAP/CSA/CSL

Manutenção/Limpeza - CAP

Ciclovia (construção) - CSA

Salas de Trabalho (ventilação) -

CAP

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h) Condições de acessibilidade do Campus

A avaliação do item acessibilidade do Campus foi realizada por meio dos seguintes

quesitos: banheiros adaptados, bebedouros adaptados, rampas de acesso, elevadores e

sinalização, que serão apresentados no Quadro 115.

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Quadro 115: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre condições de acessibilidade nos Campi da UFSJ

Questão Resposta Santo

Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Centro Cultural

Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Banheiros adaptados

(Média Geral: 3,1)

M Bom 14 15,6 1 4,0 1 10,0 2 15,4 2 11,1 3 15,8 1 20,0

Bom 37 41,1 6 24,0 2 20,0 2 15,4 4 22,2 10 52,6 2 40,0

Regular 17 18,9 7 28,0 1 10,0 6 46,2 6 33,3 2 10,5 1 20,0

Ruim 11 12,2 6 24,0 2 20,0 - - 2 11,1 1 5,3 - -

M Ruim 1 1,1 2 8,0 1 10,0 3 23,1 4 22,2 1 5,3 - -

SCR 10 11,1 3 12,0 3 30,0 - - - - 2 10,5 1 20,0 Média 3,7 2,9 3,0 3,0 2,9 3,8 4,0

Bebedouros adaptados

(Média Geral: 2,6)

M Bom 10 11,1 1 4,0 - - 1 7,7 1 5,6 - - - -

Bom 35 38,9 7 28,0 1 10,0 2 15,4 4 22,2 5 26,3 - -

Regular 19 21,1 6 24,0 1 10,0 3 23,1 3 16,7 3 15,8 - -

Ruim 9 10,0 6 24,0 4 40,0 1 7,7 5 27,8 3 15,8 1 20,0

M Ruim 4 4,4 2 8,0 1 10,0 6 46,2 5 27,8 5 26,3 2 40,0

SCR 13 14,4 3 12,0 3 30,0 - - - - 3 15,8 2 40,0 Média 3,5 3,0 2,3 2,3 2,5 2,5 1,3

Rampas de acesso

(Média Geral: 3,0)

M Bom 13 14,4 - - - - 1 7,7 1 5,6 4 21,1 - -

Bom 29 32,2 7 28,0 - - 1 7,7 4 22,2 6 31,6 1 20,0

Regular 24 26,7 8 32,0 3 30,0 - - 5 27,8 6 31,6 1 20,0

Ruim 10 11,1 7 28,0 3 30,0 3 23,1 3 16,7 2 10,5 - -

M Ruim 3 3,3 2 8,0 1 10,0 7 53,8 5 27,8 - - 2 40,0

SCR 11 12,2 1 4,0 3 30,0 1 7,7 - - 1 5,3 1 20,0 Média 3,5 2,8 2,3 1,8 2,6 3,7 2,3

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Questão Resposta Santo

Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Centro Cultural

Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Elevadores

(Média Geral: 3,5)

M Bom 18 20,0 - - 1 10,0 2 15,4 1 5,6 7 36,8 1 20,0

Bom 33 36,7 8 32,0 2 20,0 3 23,1 5 27,8 8 42,1 2 40,0

Regular 23 25,6 10 40,0 3 30,0 6 46,2 5 27,8 2 10,5 1 20,0

Ruim 6 6,7 4 16,0 3 30,0 1 7,7 4 22,2 1 5,3 - -

M Ruim 3 3,3 - - - - 1 7,7 3 16,7 - - - -

SCR 7 7,8 3 12,0 2 20,0 - - - - 1 5,3 1 20,0 Média 3,7 3,2 3,1 3,3 2,8 4,2 4,0

Sinalização

(Média Geral: 2,5)

M Bom 15 16,7 - - 1 10,0 - - - - 3 15,8 1 20,0

Bom 24 26,7 6 24,0 1 10,0 1 7,7 3 16,7 6 31,6 1 20,0

Regular 29 32,2 9 36,0 2 20,0 4 30,8 4 22,2 4 21,1 - -

Ruim 9 10,0 6 24,0 2 20,0 2 15,4 4 22,2 3 15,8 1 20,0

M Ruim 5 5,6 3 12,0 3 30,0 6 46,2 7 38,9 1 5,3 1 20,0

SCR 8 8,9 1 4,0 1 10,0 - - - - 2 10,5 1 20,0 Média 3,4 2,8 2,4 2,0 2,2 3,4 3,0

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)

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O Quadro 115 apresentado, demonstra que, apenas um quesito foi classificado com

o conceito BOM, elevadores (3,5). Os demais quesitos foram classificados com o conceito

REGULAR, são eles: banheiros adaptados (3,3), bebedouros adaptados (2,5), rampas de

acesso (2,7) e a sinalização (2,7).

Na análise por Campus, as médias sofrem variações, que serão descritas a seguir.

Para o aspecto banheiros adaptados foi atribuído o conceito BOM nos Campi Santo

Antônio (CSA), Centro Oeste (CCO) e no Centro Cultural, com médias variando entre 3,7 e

4,0; e atribuído o conceito REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves

(CTAN), Sete Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP), com médias variando entre 2,9 e 3,0.

Quanto ao aspecto bebedouros adaptados foi avaliado com o conceito BOM no

Campus Santo Antônio (CSA), com a média 3,5; recebeu o conceito REGULAR nos Campi

Dom Bosco (CDB), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO), com médias entre 2,5 e

3,0. Esse aspecto foi avaliado negativamente nos Campi Tancredo Neves (CTAN) e Sete

Lagoas (CSL) onde recebeu o conceito RUIM, com a média 2,3; e recebeu o conceito

MUITO RUIM no Centro Cultural, com a média 1,3.

Para a questão rampas de acesso foi atribuído o conceito BOM no Campus Santo

Antônio (CSA) e Centro Oeste (CCO), com as respectivas médias 3,5 e 3,7; foi atribuído o

conceito REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB) e Alto Paraopeba (CAP), com as médias

2,8 e 2,6, respectivamente. No Centro Cultural, nos Campi Tancredo Neves (CTAN) e Sete

Lagoas (CSL) a avaliação foi negativa, com o conceito RUIM, apresentando médias entre

1,8 e 2,3.

Em relação aos elevadores, o aspecto foi avaliado com o conceito BOM nos Campi

Santo Antônio (CSA), Centro Oeste (CCO) e no Centro Cultural, com as médias variando

entre 3,7 e 4,2; e recebeu o conceito REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo

Neves (CTAN), Sete Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP), apresentando as médias entre

2,8 e 3,3.

Por fim, o aspecto sinalização foi avaliado com o conceito REGULAR no Centro

Cultural e nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB) e Centro Oeste (CCO), com

médias entre 2,8 e 3,4; e obteve o conceito RUIM nos Campi Tancredo Neves (CTAN), Sete

Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP), com médias entre 2,0 e 2,4.

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

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i) Instalações sanitárias

As instalações sanitárias foram avaliadas por meio das seguintes categorias:

quantidade, limpeza, iluminação e conservação, que serão mostradas no Quadro 116, a

seguir.

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Quadro 116: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre instalações sanitárias

Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco

Tancredo Neves

Sete Lagoas Alto

Paraopeba Centro-Oeste

Centro Cultural

Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %

Quantidade

(Média Geral: 3,5)

M Bom 13 14,4 4 16,0 2 20,0 1 7,7 2 11,1 4 21,1 2 40,0 Bom 31 34,4 8 32,0 4 40,0 5 38,5 7 38,9 9 47,4 1 20,0

Regular 31 34,4 9 36,0 3 30,0 2 15,4 4 22,2 3 15,8 - - Ruim 10 11,1 3 12,0 1 10,0 3 23,1 3 16,7 - - - -

M Ruim 4 4,4 1 4,0 - - 2 15,4 2 11,1 2 10,5 - - SCR 1 1,1 - - - - - - - - 1 5,3 2 40,0

Média 3,4 3,4 3,7 3,0 3,2 3,7 4,7

Limpeza

(Média Geral: 3,3)

M Bom 19 21,1 5 20,0 3 30,0 2 15,4 1 5,6 5 26,3 3 60,0 Bom 40 44,4 13 52,0 4 40,0 6 46,2 3 16,7 6 31,6 - -

Regular 22 24,4 4 16,0 2 20,0 1 7,7 10 55,6 4 21,1 - - Ruim 8 8,9 3 12,0 1 10,0 2 15,4 1 5,6 3 15,8 - -

M Ruim - - - - - - 2 15,4 3 16,7 1 5,3 - - SCR 1 1,1 - - - - - - - - - - 2 40,0

Média 3,8 3,8 3,9 3,3 2,9 3,6 5,0

Iluminação

(Média Geral: 3,5)

M Bom 19 21,1 3 12,0 3 30,0 2 15,4 1 5,6 4 21,1 3 60,0 Bom 42 46,7 14 56,0 4 40,0 6 46,2 7 38,9 9 47,4 - -

Regular 23 25,6 6 24,0 1 10,0 2 15,4 6 33,3 4 251,1 - - Ruim 5 5,6 1 4,0 2 20,0 1 7,7 3 16,7 1 5,3 - -

M Ruim - - 1 4,0 - - 2 15,4 1 5,6 1 5,3 - - SCR 1 1,1 - - - - - - - - - - 2 40,0

Média 3,8 3,7 3,8 3,4 3,2 3,7 5,0

Conservação

(Média Geral:

3,1)

M Bom 17 18,9 1 4,0 2 20,0 2 15,4 - - 3 15,8 2 40,0 Bom 35 38,9 13 52,0 3 30,0 4 30,8 4 22,2 6 31,6 1 20,0

Regular 28 31,1 7 28,0 3 30,0 3 23,1 8 44,4 6 31,6 - - Ruim 7 7,8 1 4,0 2 20,0 1 7,7 3 16,7 4 21,1 - -

M Ruim 1 1,1 3 12,0 - - 3 23,1 3 16,7 - - - - SCR 1 1,1 - - - - - - - - - - 2 40,0

Média 3,7 3,3 3,5 3,1 2,7 3,4 4,7 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)

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Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 374

Considerando a média geral apresentada no Quadro 116, foi atribuído o conceito

BOM a todas as quatro categorias apresentadas: quantidade (3,6), limpeza (3,8), iluminação

(3,8) e conservação (3,5).

Na análise por Campus nota-se pouca variação com relação à média geral. As

instalações sanitárias foram bem avaliadas em todos os Campi da UFSJ, com médias

variando entre 3,4 e 5,0, como destacado, a seguir.

A categoria quantidade obteve avaliação REGULAR nos Campi Santo Antônio

(CSA), Dom Bosco (CDB), Sete Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP), com médias

variando entre 3,0 e 3,4. Foi avaliada como BOA nos Campi Tancredo Neves (CTAN) e

Centro Oeste (CCO), com a média 3,7; e foi avaliada como MUITO BOA no Centro Cultural,

com a média 4,7.

A questão limpeza das instalações sanitárias foi avaliada com o conceito

REGULAR nos Campi Sete Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP), com as respectivas

médias 3,3 e 2,9. Foi avaliada como BOA nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco

(CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO), com médias variando entre 3,6 e

3,9; e foi avaliada como MUITO BOA no Centro Cultural, com a média 5,0.

A categoria iluminação foi considerada REGULAR nos Campi Sete Lagoas (CSL) e

Alto Paraopeba (CAP), com as respectivas médias 3,4 e 3,2. Foi considerada como BOA

nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro

Oeste (CCO), com médias variando entre 3,7 e 3,8; e foi avaliada como MUITO BOA no

Centro Cultural, com a média 5,0.

Quanto à conservação das instalações sanitárias foi avaliada com o conceito

REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB), Sete Lagoas (CSL), Alto Paraopeba (CAP) e

Centro Oeste (CCO), apresentando médias entre 2,7 e 3,4. Foi avaliada como BOA nos

Campi Santo Antônio (CSA) e Tancredo Neves (CTAN), com as respectivas médias 3,7 e

3,5; e como MUITO BOA no Centro Cultural, com a média 4,7.

Em relação às análises qualitativas, dos 180 (cento e oitenta) respondentes, 03 (três)

utilizaram o espaço no questionário para se manifestarem, apresentando críticas e

sugestões de melhorias em relação às instalações sanitárias. Estas manifestações vieram

dos Campi Santo Antônio (CSA), Alto Paraopeba (CAP) e Centro-Oeste (CCO).

Quanto às questões qualitativas apuradas por meio dos comentários registrados no

campo aberto disponibilizado no questionário, do total de 180 (cento e oitenta)

respondentes, 24 (vinte e quatro) utilizaram o espaço para se manifestarem em relação à

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dimensão Infraestrutura Física, de maneira geral, apresentando reclamações,

reivindicações e sugestões de melhorias em vários itens, conforme mostra a Figura 053, a

seguir.

Figura 053: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre infraestrutura física em geral – Técnicos-administrativos

Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)

A análise mostra que para todos os itens ocorreram comentários, com mais

incidências para: espaços de lazer e convivência, instalações sanitárias e ambiente de

trabalho.

4.5.8.4.1 – Algumas considerações sobre a Infraestrutura Física da UFSJ, a partir da

avaliação dos Técnicos-administrativos

A Infraestrutura Física da UFSJ disponibilizada para as atividades acadêmicas e

administrativas obteve uma avaliação positiva por parte do Segmento Técnico-

administrativos, uma vez que todos os itens apresentados foram classificados com os

conceitos BOM e REGULAR, considerando a média geral institucional. O único aspecto que

recebeu avaliação negativa, classificado com o conceito RUIM, foi “os espaços de lazer e

convivência”, no item Campus, com a média geral 2,2.

No entanto, quando realizado o estudo por Campus os resultados apontam as

questões mais críticas e os Campi onde os problemas estão mais acentuados. Os

8,3%

12,5%

8,3%

8,3%

8,3%16,7%

12,5%

8,4%

12,5%

4,2%

Salas de aula

Salas de Trabalho

laboratórios

Restaurante Universitário

Biotério

Espaços de Convivência e Lazer

Instalçaões Sanitárias

Cantinas

Bibliotecas

Ciclovias

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aspectos destacados a seguir foram avaliados pelos técnicos administrativos com os

conceitos RUIM e MUITO RUIM.

No Campus Dom Bosco (CDB): cantina/lanchonete - dimensão

No Campus Tancredo Neves (CTAN): vias de acesso; iluminação; internet;

transporte; segurança; bebedouros adaptados; rampas de acesso e sinalização.

No Campus Alto Paraopeba (CAP): normas de segurança das salas de apoio de

informática; iluminação; limpeza; conservação e manutenção; telefonia; transporte

espaços de lazer e convivência e segurança.

No Campus de Sete Lagoas (CSL) as questões mais críticas se apresentam nos

seguintes itens:

- Ambiente de trabalho: ventilação;

- Salas de aula: ventilação e infraestrutura de informática;

- Biblioteca: quantidade de títulos em sua área de interesse e quantidade de

exemplares em sua área de interesse;

- Salas de apoio informática: quantidade e qualidade dos equipamentos; normas

de segurança física; espaço físico; acessibilidade física; condições

ergonômicas; normas de segurança da informação; acessibilidade digital;

atualização de softwares; serviços de suporte e recursos de Tecnologia da

Informação e Comunicação;

- Laboratórios de ensino e práticas didáticas: ventilação; segurança; manuais de

utilização e recursos disponíveis; normas de segurança e utilização;

- Restaurante universitário e/ou cantina/lanchonete: dimensão, limpeza, segurança,

qualidade e variedade dos alimentos oferecidos;

- Campus: vias de acesso, sinalização, internet, telefonia, transporte, espaços

de lazer e convivência e segurança;

- Condições de acessibilidade no Campus: bebedouros adaptados, rampas de

acesso e sinalização.

No Campus Centro Oeste (CCO): espaços de lazer e convivência e segurança.

No Centro Cultural: bebedouros adaptados e rampas de acesso.

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4.5.8.5 – Breves considerações sobre a Infraestrutura Física da UFSJ

Como pôde ser demonstrado ao longo do relatório, o diagnóstico apontou a

necessidade de enfrentar, com urgência, problemas sérios no campo da Infraestrutura

Física da UFSJ, como a segurança nos Campi; sinalização e iluminação adequadas; as

vias de acesso; a climatização dos ambientes tais como salas de aula, laboratórios e

ambientes de trabalho; a instabilidade das redes de internet; os problemas de telefonia;

a necessidade de integração administrativa de seus diferentes Campi; de correção das

barreiras que impedem a circulação de pessoas com deficiência; da ampliação e

melhorias dos restaurantes universitários, cantinas/lanchonete; e do melhoramento ou

mesmo criação de espaços de convivência que podem tornar a vida nos Campi mais

aprazível e se constituírem em espaços que permitam a convivência solidária e

participativa da comunidade acadêmica.

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V – CONSIDERAÇÕES FINAIS

O objetivo destas considerações finais é demarcar pontos que devem receber maior

atenção, por parte da administração central, a fim de que a UFSJ possa caminhar a cada

ano em direção à realização de sua missão institucional e alcançar as metas orientadoras

das ações desenvolvidas na Universidade, definidas pelo PDI.

Em primeiro lugar, é necessário deixar registrado que, do ponto de vista estrutural, o

presente Relatório não apresenta um quadro muito distinto do elaborado, em 2014. Antes de

tocar nos pontos mais importantes, identificados na pesquisa, é necessário fazer dois

apontamentos. Conforme análise desenvolvida no Eixo I, constatou-se na pesquisa de 2015

um paradoxo: mesmo tendo havido uma maior divulgação, pela CPA, da Pesquisa de

Autoavaliação, com a elaboração de campanhas publicitárias, cartazes, programas para a

TV UFSJ, textos de divulgação no website, no correio eletrônico, etc., e do formulário online

ter ficado disponível por um maior tempo, percebe-se uma diminuição da participação dos

segmentos docente e técnico-administrativo. Apesar de um ligeiro aumento da participação

dos discentes de graduação presencial, a participação dos discentes de Pós-graduação

ainda é incipiente. Os discentes de graduação EAD participaram um pouco mais

efetivamente.

Para além da conclusão evidente, de que é necessário investir sistematicamente na

consolidação de uma Cultura de Autoavaliação Institucional e de que a variação observada,

em 2015, reflete, do ponto de vista estrutural, esta fragilidade mais ampla, podem ser

levantados alguns elementos explicativos deste quadro de menor participação, por parte dos

segmentos docente e técnico-administrativo, especificamente, em 2015. A primeira hipótese

é a de que a aproximação da Pesquisa de Autoavaliação com o calendário eleitoral para

escolha do novo reitorado da Instituição, realizada em 17/03/2016, tenha tido uma

repercussão direta, uma vez que as atenções da Comunidade Acadêmica se voltaram

quase que exclusivamente para o foco eleitoral e seus desdobramentos político-

institucionais. Também é possível inferir que a coincidência da disponibilização dos

questionários online com o período de final/início de ano, quando grande parte dos

servidores técnico-administrativos e docentes está em férias, tenha repercutido de maneira

negativa na participação de ambos os segmentos na pesquisa de autoavaliação de 2015.

Este é um ponto importante a ser examinado pela CPA, a fim de, se for o caso, antecipar os

prazos para a realização da pesquisa de autoavaliação dos próximos ciclos avaliativos.

De maneira geral, pode-se afirmar com segurança que as políticas acadêmicas

instituídas na UFSJ, e que vem sendo aprimoradas nos últimos anos, têm produzido

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 379

resultados práticos efetivos. Para o entendimento destes resultados, levam-se em

consideração alguns fatores cruciais, quais sejam:

a) A expansão na graduação e a diversificação e ampliação das áreas de atuação

acadêmica possibilitou a contratação de um grande número de jovens doutores,

muitos deles com experiências de pesquisas em instituições de prestígio nacionais e

internacionais;

b) A entrada destes jovens doutores alterou significativamente a geografia humana e o

modo de funcionamento da UFSJ. Este elemento é certamente um dos fatores que

explicam a urgência destes novos atores institucionais em ter o mais rapidamente

possível, plenas condições de produzir científica, técnica e artisticamente. Esta

contextualização é um elemento que pode colocar luz para o fato de que, apesar de

ter havido um investimento significativo em infraestrutura de laboratório nos

diferentes Campi, este é percebido, pela comunidade interna, como não suficiente;

c) Um dos reflexos mais imediatos da entrada de jovens docentes e técnicos-

administrativos na Instituição é a necessidade de ser feito um grande investimento,

para além da infraestrutura, na criação de uma nova cultura institucional baseada no

amplo conhecimento, por parte de todos os atores institucionais, das normas e

procedimentos administrativos que regem o funcionamento da UFSJ. Várias ações

de treinamento feitas pelas Pró-Reitorias foram realizadas, e todos os passos, para

os principais procedimentos relacionados com a vida funcional e acadêmica, estão

disponibilizados no portal da UFSJ;

d) Outra consequência deste novo cenário é a necessidade de aprimoramento das

formas de gestão democráticas da Instituição, aprimorando o funcionamento dos

Conselhos Superiores, da Congregação, Departamentos, Coordenações de Cursos,

Núcleos Docentes Estruturantes, possibilitando o aumento da troca de experiências

entre os diferentes atores;

e) No bojo deste processo um dos elementos centrais é o aprofundamento das práticas

participativas de avaliação e planejamento institucionais. A UFSJ precisa se preparar

para, a partir de 2017, iniciar um grande processo de discussão coletiva que resulte

na construção de novos objetivos e metas orientadoras da elaboração de políticas,

em todas as dimensões da Instituição, que constituirão o PDI para 2018-2022. Para

que isto se torne possível, é fundamental que a Comissão Própria de Avaliação seja

reconhecida como instância de participação ativa na organização e sistematização

deste processo, se constituindo como um elemento mediador entre as demandas de

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 380

transformação almejadas pela comunidade e os responsáveis pela Gestão da

Instituição.

f) Num ambiente de profundas transformações marcadas, especialmente, pela entrada

de novos servidores que, de maneira geral, demandam por um tempo considerável

para se apropriarem das rotinas administrativas e dos procedimentos, um dos

primeiros conflitos a emergir é a insatisfação da comunidade com a relativa

morosidade dos processos administrativos. Em parte, esta morosidade se explica

também pela inexperiência do novo corpo técnico-administrativo. Entretanto, a

observação atenta do cotidiano de funcionamento da UFSJ mostra que um dos

fatores determinantes destes atrasos é a falta de conhecimento dos procedimentos,

resultando na recorrência de processos que precisam ser devolvidos para os setores

de origem, para serem padronizados, dentro das normas Institucionais. Estas idas e

vindas são sentidas pela comunidade, muitas vezes, como uma excessiva

burocratização dos processos, característica observada nacionalmente. Contudo, o

que se pode verificar na prática é justamente o inverso, uma vez que – ao contrário

da burocracia, em uma gestão administrativa profissionalizada – o que ocorre é que

toda a comunidade compreende a necessidade de observar estreitamente o

cumprimento de normas e resoluções que são as únicas salvaguardas para uma

gestão pública transparente e equânime. Nesta direção, uma série de esforços tem

sido feita por todas as Pró-Reitorias, no sentido de aprimorar os protocolos, treinar

os usuários nos procedimentos e, o mais importante, a implantação de um sistema

informatizado de gestão integrada que, quando plenamente implantado, permitirá

uma série de ganhos institucionais, em termos de eficiência e transparência

administrativas. Parte deste sistema já se encontra implantado e resultados

importantes podem ser observados na mudança de cultura institucional, na medida

em que os processos podem ser acompanhados desde a sua origem até a sua

finalização, com a observação pública de todos os procedimentos. Enfim, o que se

pode perceber é que o novo cenário administrativo – que se tornou mais complexo

com a realidade da estrutura multicampi, em função do aumento exponencial de

processos e contratos de todas as ordens – obrigou a atual gestão a fazer um

grande esforço junto ao MEC para a contratação de novos técnicos-administrativos,

apontando para a superação da ainda histórica defasagem técnico-

administrativo/discente e técnico-administrativo/docente, que pode ser observada

quando se aplicam as fórmulas utilizadas pela ANDIFES, para fazer o cálculo e

estabelecer as matrizes de distribuição de novas vagas.

Também, há de se registrar que um esforço inédito foi empreendido pela Instituição,

nos últimos anos, no sentido da realização de um estudo de dimensionamento do trabalho

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 381

nos diferentes setores e divisões, a fim de se compreender os pontos de estrangulamento e

os setores mais prejudicados, seja pela importância de sua atividade, seja pela

complexidade das tarefas realizadas. Como resultado desse estudo, uma das prioridades

identificadas foi a necessária ênfase na contratação de técnicos-administrativos de nível

superior, de maneira que possam contribuir para a elaboração de novas soluções para os

problemas que existem na UFSJ, considerando a pouca representatividade deste nível de

classificação funcional no atual corpo de servidores técnico-administrativos da UFSJ.

Dentre os setores que mais reclamam por cuidados e atenção, do ponto de vista da

CPA, pelas suas respectivas posições estratégicas e de complexidade, são os setores de

regulação acadêmica, de informática, de comunicação social, além dos setores de

desenvolvimento institucional, originalmente situado na Pró-Reitoria de Planejamento. Um

dos pontos cegos mais sensíveis, em toda a estrutura administrativa da UFSJ, é a

dificuldade de se obter dados confiáveis sobre os diferentes indicadores institucionais e a

necessidade de técnicos-administrativos capazes de operar com estes dados, de forma a

interpretar o movimento real da Instituição e, a partir desta análise, construir cenários que

possam servir de base para a elaboração de planos de expansão e de políticas institucionais

que garantam a qualidade da formação dos discentes e, ao mesmo tempo, seja capaz de

atuar responsivamente num ambiente econômica, social e culturalmente complexo,

contribuindo para a transformação da sociedade.

Do mesmo modo que em 2014, os trabalhos de autoavaliação, relativos ao ano de

2015, também apontaram para a existência de conflitos e lacunas acadêmico-

administrativas, que vão desde a necessidade de enfrentamento de problemas mais

rotineiros, como a necessidade de adoção de medidas para dar maior agilidade e eficácia

aos processos administrativos, até os mais estruturais e estruturantes, como a necessidade

de aprimoramento das Políticas de Ensino, Pesquisa e Pós-graduação, Extensão,

Assistência Estudantil e Gestão de Pessoas.

Neste campo, uma das necessidades mais prementes é a de implementação de uma

política de acompanhamento de egressos que permita olhar para a instituição, para os

cursos de graduação e de pós-graduação, tomando como referência os desafios

enfrentados pelos egressos no mundo do trabalho. A este propósito, é necessário colocar

em funcionamento, ao lado de outras medidas de reestruturação do website da UFSJ, o

software de acompanhamento de egressos do Coletivo Universia adquirido pela Reitoria em

2015.

Em relação às Políticas Acadêmicas, um aspecto se tornou especialmente importante

de ser considerado: se, em 2014, mais de 80% da comunidade percebiam a coerência entre

as metas e as ações desenvolvidas no campo das políticas acadêmicas de Ensino,

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 382

Pesquisa e Extensão, esta coerência não é tão clara para os participantes da pesquisa de

2015. A pergunta que se coloca é: qual é a explicação para esta diferença tão grande na

percepção da coerência das ações de um ano para o outro?

Uma das respostas possíveis estaria na diminuição de recursos disponíveis para a

ampliação das políticas acadêmicas, sobretudo no que se refere ao apoio à divulgação dos

trabalhos acadêmicos e à participação em eventos nacionais e internacionais. A diminuição

dos recursos orçamentários obrigou à priorização de apoio a publicação em periódicos, em

função da impossibilidade de atender às demandas de participação em Congressos.

Os efeitos mais negativos talvez tenham sido no campo da Pós-graduação Stricto

Sensu. Apesar de ter havido um esforço da Reitoria para diminuir o impacto dos cortes de

quase 30% nos recursos oriundos da CAPES, estes cortes tiveram um grande impacto no

cotidiano dos Programas, diminuindo a possibilidade de realização de Bancas de Avaliação,

com a participação presencial de pesquisadores de instituições mais consolidadas,

obrigando os Programas a implementarem a participação de Membros externos das Bancas,

via teleconferência. Além disto, a diminuição do apoio para a participação em eventos,

visitas técnicas e para a cooperação acadêmica, mudaram a percepção dos atores quanto à

consistência das ações de apoio à Pós-graduação. O cenário de restrição de recursos

também se fez sentir nas agências de fomento que deixaram de cumprir os calendários de

investimento em infraestrutura física e na compra de equipamentos mais sofisticados para a

pesquisa.

Na mesma direção, apesar das medidas de democratização da distribuição dos

recursos destinados à Assistência Estudantil, os itens relacionados com esta dimensão são

avaliados com maior rigor por parte dos segmentos que compõem a comunidade

acadêmica. Além disso, como pôde ser demonstrado ao longo do Relatório, o diagnóstico

apontou a permanência de problemas não superados em 2015, no campo da Infraestrutura,

tais como: a segurança nos Campi, a instabilidade das redes de internet, os problemas de

telefonia; e a necessidade de integração administrativa de seus diferentes Campi. A

novidade do presente relatório é que houve uma preocupação por parte da Comissão

Própria de Avaliação em discriminar, no questionário, os diferentes problemas de

infraestrutura por Campi.

Outro ponto crítico, detectado no relatório de 2014 e, que permanece apontado como

uma fragilidade, em 2015, é a necessidade de avançar na correção das barreiras que

impedem a circulação de pessoas com deficiência. Apesar de a UFSJ ter implementado

várias ações no campo da inclusão, a superação de barreiras físicas, a necessidade de

ampliação dos servidores para atender à demanda da tradução para a Língua de Sinais, a

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necessidade de ampliar o número de cadeiras de roda à disposição dos discentes com

deficiência, são alguns pontos levantados pela comunidade acadêmica.

Embora, tenham sido identificados avanços nas questões relativas à alimentação, à

moradia e ao transporte, estes problemas ainda aparecem como prioritários do ponto de

vista dos discentes, associados à necessidade da criação de espaços de convivência, que

podem tornar o cotidiano, nos Campi, mais aprazível. Tais espaços permitiriam a

convivência solidária e participativa de discentes pertencentes a diferentes segmentos da

sociedade, além de docentes e técnicos-administrativos, com diferentes níveis de formação.

Posto isto, fazem-se necessárias ações para que os diferentes Campi se tornem lugar de

socialização, tanto em termos da convivência, quanto da possibilidade de um espaço seguro

e apropriado para o compartilhamento de saberes, enriquecimento e formação humana.

Contudo, sinteticamente, a grande diferença percebida, entre o cenário apresentado

em 2014 e o quadro Institucional apresentado em 2015, é que, apesar de, em 2014, já ter

havido cortes e contingenciamentos orçamentários que impactaram nas atividades

acadêmicas, o aprofundamento das políticas de ajuste fiscal do Governo Federal se fizeram

sentir de forma mais evidente em 2015, sendo perceptíveis seus efeitos na impressão da

comunidade acadêmica, sobre os itens avaliados pela CPA, em 2015, sobretudo, ao serem

comparados com a Autoavaliação Institucional, do ano de 2014.

Estes cortes orçamentários produziram, por outro lado, um efeito positivo, do ponto

de vista da racionalização e da economicidade de recursos. Além disto, a expertise

administrativa da Reitoria assegurou o pagamento aos fornecedores, garantindo a não

interrupção de obras importantes para a Instituição, como por exemplo, a construção dos

complexos de salas de aula dos Campi Dom Bosco e Santo Antônio. Tais obras permitirão

melhores condições para a realização das atividades de ensino e a readequação dos

espaços administrativos de maneira a aperfeiçoar a administração. A construção destes

novos espaços, com previsão de finalização no primeiro semestre de 2016, permitirão,

ainda, a criação de novos espaços para a implementação de projetos de pesquisa e

extensão, além da liberação de um maior espaço físico destinado ao crescimento da Pós-

graduação Stricto Sensu.

Da mesma forma, a racionalização dos recursos orçamentários, relativos ao ano de

2015, possibilitou a manutenção da normalidade institucional e acadêmica da UFSJ, em

especial, a preservação integral do quadro de funcionários terceirizados, o que garantiu as

condições para o pleno funcionamento da Instituição, durante todo o ano.

Em 2016, a UFSJ completa 29 anos de relevantes serviços prestados à sua região

de abrangência e ao País como um todo. Uma análise deste percurso mostra que a

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 384

Instituição tem um futuro promissor pela frente, com a perspectiva de se tornar uma

Universidade de referência em diferentes áreas do saber. Contudo, a construção deste

futuro depende de três fatores articulados: em primeiro lugar, da colaboração e do

compromisso efetivo de todos os seguimentos que fazem parte da comunidade acadêmica;

em segundo, do compromisso dos gestores em trabalhar de forma transparente e

participativa, garantindo as condições concretas para a consolidação das políticas

acadêmicas e administrativas responsáveis pela transformação dos objetivos e metas em

realidade efetiva; e, em terceiro, da manutenção das políticas nacionais que garantam os

recursos necessários para que a universidade pública brasileira continue participando

ativamente da construção de soluções científicas e tecnológicas contribuindo, efetivamente,

para o desenvolvimento econômico, social e cultural do país.