relatorio de atividades e contas sasum-2013
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7/23/2019 Relatorio de Atividades e Contas SASUM-2013
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Universidade do MinhoServios de Aco Social
Relatrio de atividades e contas
do ano econmico de 2013
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Relatrio de atividades e contas do ano econmico de 2013
elaborao do relatrio
Carlos Silva
Susana Silva
Fernando Parente
Celeste Pereira
Isabel Rgo
Carla Caote
Carlos Vieira
Gabriela Osrio
Paula Machado
Jos Pedro FerreiraRui Rebelo
superviso
Carlos Silva
recolha de dados e reviso
Susana Silva
Carla Caote
Isabel Rgo
Amlia Costa
design e paginao
Ana Marques
edio e distribuio
SASUM - Servios de Aco Social da Universidade do Minho
Campus de Gualtar
4710-057 BRAGA
tel.: 253 601 450
fax: 253 601 451
www.sas.uminho.pt
impresso e acabamento
Graficamares, Lda.
tiragem200 exemplares
Universidade do Minho, junho de 2014
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Universidade do Minho
Servios de Aco Social
Relatrio de atividades e contasdo ano econmico de 2013
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ndice
LISTA DE ABREVIATURAS ............................................................................................................................................4
INTRODUO .............................................................................................................................................................5
CAPTULO I POLTICA DE PESSOAL..........................................................................................................................9
CAPTULO II - DEPARTAMENTOS DE ADMINISTRAO E APOIO .................................................................................23
2.1 Gabinete do Administrador ...............................................................................................................................24
2.2 Departamento Administrativo e Financeiro ........................................................................................................30
CAPTULO III - DEPARTAMENTO ALIMENTAR .............................................................................................................35
3.1 Bares/Snacks ..................................................................................................................................................38
3.2 Restaurantes Universitrios ..............................................................................................................................43
CAPTULO IV DEPARTAMENTO DE APOIO SOCIAL ..................................................................................................47
4.1 Bolsas de Estudo .............................................................................................................................................47
4.2 Alojamento ......................................................................................................................................................55
4.3 Apoio Clnico ....................................................................................................................................................66
CAPTULO V - DEPARTAMENTO DESPORTIVO E CULTURAL........................................................................................75
5.1 Desporto...........................................................................................................................................................75
5.2 Cultura ........................................................................................................................................................ ....93
5.3 Avaliao de satisfao de utentes ...................................................................................................................94
CAPTULO VI GESTO DE PROJETOS DE CONSTRUO E MANUTENO/CONSERVAO DAS INSTALAES
EXISTENTES .............................................................................................................................................................95
6.1 Gesto de Projetos de Construo.....................................................................................................................95
6.2 Aes de Manuteno e Conservao das instalaes e equipamentos existentes..............................................96
CAPTULO VII PRESTAO DE CONTAS ..................................................................................................................977.1 Relatrio de Gesto ...........................................................................................................................................97
7.2 Balano em 31/12/2013 ............................................................................................................................... 110
7.3 Demonstrao de Resultados por natureza em 31/12/2013 ........................................................................... 112
7.4 Mapas de Execuo Oramental 2013 ............................................................................................................ 114
7.5 Fluxos de Caixa ..............................................................................................................................................123
7.6 Anexos s Demonstraes Financeiras ...........................................................................................................128
7.7 Relatrio de Auditoria...................................................................................................................................... 174
DELIBERAO DO CONSELHO GERAL .................................................................................................................... 177
RELATRIO DE AUTOAVALIAO ............................................................................................................................. 179
NDICE GERAL DE QUADROS E GRFICOS ..............................................................................................................223
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Lista de abreviaturas
AAUM Associao Acadmica da Universidade do MinhoAI Auditoria InternaAPCER Associao Portuguesa de CertificaoAP-SASUM Apoio Psicolgico dos Servios de Aco Social da
Universidade do MinhoARS Administrao Regional de Sade de BragaAVAC Aquecimento, Ventilao e Ar CondicionadoBM Bolsa MensalCAB CabimentoCAS Conselho de Aco SocialCCFRST Centro de Condio Fsica da Residncia de St. TeclaCCP Cdigo dos Contratos PblicosCDAz Complexo Desportivo de Azurm
CDGt Complexo Desportivo de GualtarCGR Coordenao Geral das ResidnciasCIBE Cadastro e Inventrio dos Bens do EstadoCNCAP Comisso de Normalizao Contabilstica da
Administrao PblicaCNUs Campeonatos Nacionais UniversitriosCOM CompromissoCPG Campo de Prticas de GolfeDA Departamento AlimentarDAF Departamento Administrativo e FinanceiroDDC Departamento Desportivo e CulturalDEB Departamento de Engenharia Biolgica da Universidade
do MinhoDGES Direo-Geral do Ensino SuperiorDGO Direo-Geral do OramentoDR Dirio da RepblicaDS Departamento de Apoio Social
ECAP Setor de Economato e AprovisionamentoECS Escola de Cincias da SadeEEG Escola de Economia e Gesto da Universidade do MinhoERASMUS European Region Action Scheme for the Mobility of
University StudentsEUROFIR European Food Information Resource NetworkEUSA Associao Europeia de Desporto UniversitrioFADU Federao Acadmica do Desporto UniversitrioFF Fonte de FinanciamentoFIFO First IN First OUTFM Fundo de ManeioFNB Food and Nutrition BoardGA Gabinete do AdministradorGPI Gabinete para a InclusoGQ Gabinete da QualidadeIGCP Agncia de Gesto de Tesouraria e da Dvida Pblica
IPJ Instituto Portugus da JuventudeISCTE Instituto Universitrio de LisboaITA Incapacidade Temporria AbsolutaLCPA Lei dos Compromissos e Pagamentos em AtrasoMAR Musculao e Atividades de RitmoMEC Ministrio da Educao e CinciaMT Medicina do TrabalhoOE Oramento do EstadoOMS Organizao Mundial de SadePALOP Pases Africanos de Lngua Oficial PortuguesaPIDDAC Programa de Investimentos e Despesas de
Desenvolvimento da Administrao CentralPMP Prazo Mdio PagamentoPNT Perodo Normal de TrabalhoPOC-Educao Plano Oficial de Contabilidade para o Setor da EducaoPOCI Programa Operacional Cincia e InovaoPOCP Plano Oficial de Contabilidade Pblica
POCTEP Programa de Cooperao Transfronteiria entre Espanhae Portugal
POPH Programa Operacional do Potencial HumanoPOS Point of Sale (Ponto de Venda)POVT Programa Operacional Temtico de Valorizao do
TerritrioQREN Quadro de Referncia Estratgico NacionalRFID Rdio FrequnciaRQA Requisio ExternaRUM Rdio Universitria do MinhoSAJ Setor de Apoio JurdicoSASUM Servios de Aco Social da Universidade do MinhoSCPDH-UM Servio de Consulta Psicolgica e de Desenvolvimento
Humano da Universidade do MinhoSDCg Sala de Desporto dos Congregados
SecGA Secretariado do GASERVPSI Servio de Psicologia da Escola de Psicologia da UMinhoSFM Setor de Fiscalizao e ManutenoSGQ Sistema de Gesto da QualidadeSI Setor de InformticaSNS Sistema Nacional de SadeSRH Setor de Recursos HumanosTNU Torneio Nacional UniversitrioTUB Transportes Urbanos de BragaTUTORUM Programa de Apoio Tutorial aos Estudantes Atletas de Alta
Competio da Universidade do MinhoUMinho Universidade do Minho
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Introduo
imperativo elementar de gesto o enquadramento daatuao das organizaes em dois instrumentos fundamentais:o plano e o relatrio de atividades anuais. O primeiro, paradefinir a estratgia, hierarquizar opes, programar aes eafetar e mobilizar os recursos. O segundo, destinado a relataro percurso efetuado, apontar os desvios, avaliar os resultadose estruturar informao relevante para o futuro prximo, inDecreto-Lei n. 183/96, de 27 de setembro.
O Planeamento e Controlo complementam-se e so exignciasrecprocas numa qualquer gesto eficiente, no podendo,naturalmente, os Servios de Aco Social da Universidade doMinho (SASUM) ser indiferentes a tais pressupostos. Nestestermos, e na sequncia do que sempre foi prtica nos SASUM,o Relatrio de Atividades e Contas relativo ao ano de 2013,procurar, de uma forma sucinta, demonstrar no s asatividades dos Servios, mas tambm a sua organizao ecustos, integrando-as relacionalmente com os anos anteriores.Na elaborao deste relatrio tiveram participao ativa osresponsveis pelos diversos departamentos e setores dosSASUM, tendo como finalidade a demonstrao da gestodas atividades efetuadas durante o ano de 2013, nos vriosdepartamentos/ setores dos Servios.
No captulo I, abordaremos a poltica de pessoal e no captuloII, a atividade prestada pelos departamentos de administraoe apoio Gabinete do Administrador (GA) e DepartamentoAdministrativo e Financeiro (DAF).
Relativamente ao Departamento Alimentar (DA), que abordado no captulo III, pretende-se dar uma viso da
atividade do departamento e descrever o movimento dos barese cantinas.
O Departamento de Apoio Social (DS), que inclui as bolsasde estudo, alojamento e apoio clnico, constar do captulo IVe abordar no s temticas na tica do custo dos serviosprestados, mas tambm dos benefcios sociais atribudos.
O captulo V integra as atividades desportivas e culturaisrealizadas e promovidas pelo Departamento Desportivo eCultural (DDC), seguindo-se uma abordagem da gesto de
novos projetos e aes de conservao e reabilitao dasinstalaes existentes no captulo VI.
Finalmente, no ltimo captulo VII, proceder-se- anlise
oramental e patrimonial com incidncia sobre os documentosde prestao de contas, segundo o Plano Oficial deContabilidade para o Setor da Educao (POC-Educao) eainda a anlise das contas numa perspetiva oramental, natica do caixa.
Na prestao de servios, prtica instituda a audio dosutilizadores ou utentes onde, no nosso caso, se incluem para
alm dos estudantes, tambm a Associao Acadmica,os grupos culturais e as Comisses de Residentes dasResidncias. Esta prtica foi cumprida durante o ano de2013, atravs de uma reunio do Conselho de Aco Social(CAS) (onde foram de facto definidas as linhas mestras deatuao dos Servios), atravs de reunies regulares comas Comisses de Residentes dos 4 Complexos Residenciaise atravs de um relacionamento institucional prximo com aAssociao Acadmica.
As modificaes estruturais nas unidades alimentares dosSASUM, tendo em vista a adequao s normas de qualidadee segurana alimentar para renovao do processo decertificao de todas as unidades pelo referencial normativoISO 22000:2005; as intervenes efetuadas nos ComplexosResidenciais, tendo em vista a melhoria da qualidade de vidados Residentes, nomeadamente com a reabilitao do bloco Dde St. Tecla, e as aes desenvolvidas na rea do Desporto,em linha com a melhoria da qualidade do servio prestado,foram alguns dos vetores principais de atuao dos Serviosem 2013.
No que se refere a situaes de relevo, os SASUM concorreram
para a atribuio do Prmio Excelncia no Trabalho2013*, no qual concorreram 222 empresas de vrios setoresde atividade (privado e pblico), sendo que os Serviosde Aco Social da Universidade do Minho ficaramposicionados no 1 lugar, na categoria das grandesempresas do Setor Pblico.
*Prmio Excelncia no Trabalho 2013 um estudode clima organizacional e desenvolvimento do capital humanorealizado pela Heidrick & Struggles em parceria com o DirioEconmico e o INDEG - ISCTE, atravs do qual se analisa o
estado de arte das prticas de recursos humanos em Portugale se premeiam as entidades que mais investem e apostamnesta rea..
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Este prmio foi o resultado da anlise da atividade dos SASUM,conduzido pelo INDEG ISCTE, em vrias dimenses, emparticular na rea da gesto dos recursos humanos, e validadopor evidncias documentais. As dimenses analisadas foramainda cruzadas com inquritos enviados diretamente a todosos trabalhadores e colaboradores da organizao.
No ano de 2013, foi efetuado o acompanhamento dascertificaes de acordo com o referencial normativo ISO9001:2008 em todos os seus processos, bem como doreferencial normativo ISO 22000:2005 para o processoalimentar em todas as suas unidades. Os acompanhamentospermitiram manter os certificados e consequentementeos mesmos referenciais internos de gesto, organizaodocumental, sistematizao de procedimentos e processose consequentemente o reconhecimento pblico destes
referenciais, o que garantiu que a Universidade do Minho(UMinho) mantenha uma posio de destaque a nvel Nacionale Europeu, possuindo os primeiros Servios de Aco Social(SAS) do pas certificados conjuntamente pelos referenciaisISO 22000:2005 e ISO 9001:2008.
No que diz respeito rea financeira, o total das receitasarrecadadas ascendeu a 8.734.622, que tiveram a seguinteorigem:
1.881.978, provenientes do Oramento do Estado;332.781, provenientes do POVT (Programa Operacional
de Valorizao e Territrio) e POCTEP (Programa de CooperaoTransfronteiria entre Espanha e Portugal);6.519.863 de receitas prprias, provenientes de:
- 3.917 de juros;- 53.229 de transferncias correntes de entidades
privadas e outras entidades;- 5.378.398 de vendas de bens e prestaes de servios;- 3.161 de outras receitas correntes;- 1.081.158 de transferncias de Servios e Fundos
Autnomos UMinho.
As despesas totais ascenderam a 8.764.187 e foramdistribudas da seguinte forma: 1.881.978 do Oramento do Estado, destinadas a
pessoal; 647.877 do POVT (Programa Operacional de Valorizao
e Territrio) e POCTEP (Programa de CooperaoTransfronteiria entre Espanha e Portugal);
6.234.332 despesas efetuadas de receitas prpriase transferncias da UMinho, que foram aplicadas daseguinte forma:- 1.438.634 para pessoal;- 4.412.216 para funcionamento;- 383.482 para capital.
Face aos valores supra referidos da receita e da despesa,constata-se que o exerccio econmico de 2013 produziu umdeficit de tesouraria de 29.565, conforme se deduz da contade gerncia, quer atravs da diferena entre o total das receitasarrecadadas e das despesas efetuadas, quer atravs dossaldos finais e iniciais (excludos das operaes de tesouraria).
Saldo final excludo das operaes de tesouraria: 1.587.818Saldo inicial excludo das operaes de tesouraria: 1.617.383
Deficit de tesouraria (29.565)
Relativamente s demonstraes financeiras, o resultadolquido obtido foi negativo, no valor de 520.295.Ototal de proveitosdiminuiu cerca de 4% em relao aoexerccio anterior, tendo o seu valor atingido 8.562.745,quando em 2012 este total foi de 8.920.678. A variaonegativa dos proveitos, resultou da diminuio de 7,68%nas vendas e prestaes de servios, decorrente dadiminuio da venda de refeies, facto que se pode explicarpela atual conjuntura econmica. Por outro lado, em 2013,
no foram prestados servios fora da atividade normal, comotinha ocorrido em 2012, com a realizao de dois mundiais anvel do desporto universitrio.
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As restantes diminuies so explicadas da seguinte forma:Os proveitos suplementares pela reduo das
comisses de vending;Os proveitos e ganhos financeiros, pela brusca
reduo das taxas de juro do IGCP (Agncia de Gesto deTesouraria e da Dvida Pblica);
Os proveitos e ganhos extraordinrios, peloreconhecimento dos subsdios para investimento que esto
indexados s amortizaes praticadas nos bens subsidiados.
As transferncias e subsdios correntes obtidos, aumentaramem 5,76%, por fora das transferncias obtidas da UMinho.
O total de custosapresentam uma variao global muitoreduzida, 0,57%, relativamente ao exerccio econmico de2012. No entanto, pertinente salientar que para este facto,contribuiu significativamente o aumento dos custos e perdasextraordinrias e dos custos com pessoal. Os custos e perdasextraordinrias, refletem o reconhecimento do custo com osubsdio de frias pago em 2013 para os quais no tinha sidoefetuado especializao de acrscimos de custos em 2012,uma vez que data do encerramento de contas de 2012,no estava previsto o seu pagamento de acordo com a Lei doOE para 2013. Com a revogao desta deciso pelo TribunalConstitucional os SASUM viram-se obrigados a proceder aoregisto contabilstico deste facto. De salientar que, ocorreuuma forte diminuio dos custos com fornecimentos eservios externos de 13,47% e dos custos e perdas financeirasem 2,25%.
A diminuio dos resultados do exerccio e do correspondente
cash-flow pode ser observada no quadro abaixo:
2013 2012 Variao
Resultados operacionais -486.200,00 -287.613,84 69,05%
Resultados financeiros 4.930,15 5.361,82 -191,95%
Resultados correntes -491.130,15 -282.252,02 74,00%
Resultado Liquido do exerccio -520.295,21 -110.658,27 370,18%
Cash-Flow 211.774,02 614.453,05 -65,53%
De seguida apresenta-se de forma ilustrada as grandezasque na tica da despesa e receita contriburam de
forma mais relevante para a evoluo dos SASUM:
uni: euros
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Encargoscom pessoal
Trabalho deestudantes
Encargoscom bolsas/ prmio demrito
Encargos comalojamento
Encargoscom cantinas
Encargos combares
Receitasprprias
Dotaes do OENmerode alunosBolsas Funcionamento
1996 1.224.578,77 51.495,89 2.404.604,90 530.830,70 1.711.824,50 563.212,66 2.238.245,83 2.376.712,12 1.403.128,46 13.702
1997 1.315.629,33 58.254,61 3.351.722,35 473.977,71 1.799.358,55 589.633,98 2.537.763,99 3.094.741,67 1.347.068,56 13.722
1998 1.619.975,86 81.124,49 4.006.269,89 583.394,02 1.927.300,21 589.628,99 2.689.538,21 5.164.628,25 1.492.403,31 13.963
1999 1.909.418,30 117.990,64 5.336.908,05 704.297,64 2.152.527,41 806.775,67 3.079.862,53 4.266.038,85 1.721.461,28 14.0002000 2.162.089,36 133.189,01 4.069.941,44 971.738,11 2.575.473,11 713.131,35 3.428.547,20 4.888.134,60 2.201.180,16 14.809
2001 2.411.792,58 154.208,36 4.698.845,78 1.432.717,15 3.052.254,07 859.299,09 3.446.104,89 4.489.315,75 2.001.356,73 15.255
2002 2.901.843,88 153.727,60 4.803.625,44 702.603,44 2.937.094,56 936.998,79 3.820.177,93 4.872.196,00 2.468.223,00 15.632
2003 2.918.331,57 131.481,98 5.946.428,00 802.587,31 2.649.316,97 914.145,20 3.963.163,59 4.916.836,00 2.299.754,00 14.878
2004 3.127.761,33 155.927,59 6.548.529,64 806.813,56 2.492.995,23 1.040.139,40 4.078.631,17 6.352.033,00 2.299.754,00 14.152
2005 2.950.846,60 170.127,25 6.439.840,00 1.025.845,08 2.851.284,28 1.071.091,60 4.279.428,98 6.399.840,00 2.414.742,00 13.735
2006 2.993.974,00 232.693,90 6.382.073,00 1.025.845,08 2.851.284,28 1.142.622,35 4.581.612,00 6.382.073,00 2.250.223,00 13.485
2007 3.107.086,42 238.377,67 9.885.120,74 1.879.660,61 2.980.471,51 1.630.567,37 4.835.731,11 9.922.142,00 2.389.145,00 14.150
2008 3.117.017,38 220.845,20 10.038.330,21 3.386.729,74 3.064.593,49 1.437.571,70 4.930.734,11 10.001.604,00 2.282.313,00 14.187
2009 3.154.451,99 193.666,85 10.862.853,92 1.075.085,52 2.835.582,66 1.284.419,55 5.145.427,98 10.914.052,30 2.382.250,00 15.462
2010 3.583.837,69 211.619,50 63.000,00 1.217.550,25 2.691.965,25 1.265.450,94 6.791.881,25 0,00 2.272.833,00 16.084
2011 3.447.701,31 189.842,90 57.884,81 1.242.140,26 2.685.373,72 1.265.450,94 6.490.002,18 0,00 1.877.657,00 16.208
2012 3.168.383,07 166.696,70 51.701,09 1.567.602,98 2.851.706,68 1.314.852,20 7.099.238,64 0,00 1.882.189,00 16.925
2013 3.320.612,21 167.159,50 110.259,37 1.410.877,94 2.786.654,84 1.319.620,40 6.519.863,15 0,00 1.881.978,00 16.719
Evoluo dos SASUM na tica das despesas e receitasQuadro 1.1
Evoluo dos SASUM na tica da receitaGrfico 1.1
-
2.000.000
4.000.000
6.000.000
8.000.000
10.000.000
12.000.000
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
DOTAO OE RECEITAS PRPRIAS DOTAO BOLSAS OE
uni: euros
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Os SASUM so uma Unidade de Servios da UMinho,dotados de autonomia administrativa e financeira edesenvolvem a sua atividade em linha com a UMinho,ou seja, funcionam de forma integrada nos 2 CampiUniversitrios (Braga e Guimares). O seu mapa de pessoal constitudo por 232 trabalhadores que, em 1 de janeirode 2009, face publicao da Lei n 12-A/2008 de 27 defevereiro, transitaram para o regime de contrato de trabalho
em funes pblicas por tempo indeterminado.
N de efetivos por grupo profissional, relao jurdica deemprego e sexoQuadro 1.2
N de efetivos por grupo/cargo/carreira/escalo etrio egneroQuadro 1.3
CAPTULO I - POLTICA DE PESSOAL
Grupo/cargo/carreira/modalidades devinculao
CT em Funes Pblicaspor tempo indeterminado Total
M F
Dirigente Superior 1 0 1
Dirigente Intermdio 1 3 4
Tcnico Superior 8 15 23
Assistente Tcnico 5 18 23
Assistente Operacional 74 103 177Informtico 4 0 4
Total 93 139 232
Grupo/cargo/carreira/escalo etrio e gnero
20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 TotalTotal
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior 1 1 0 1
Dirigente Intermdio 1 2 1 1 3 4
Tcnico Superior 2 3 6 1 4 3 2 1 1 8 15 23
Assistente Tcnico 1 1 3 1 7 1 3 1 1 1 2 1 5 18 23
Assistente Operacional 1 2 5 6 11 11 11 14 15 12 24 19 21 7 9 3 6 74 103 177
Informtico 1 1 1 1 4 0 4
Total 0 1 4 7 6 12 15 21 16 28 19 29 21 23 9 11 3 6 0 1 93 139 232
-
7/23/2019 Relatorio de Atividades e Contas SASUM-2013
12/232
Servios de Aco Social Universidade do Minho 10
N de efetivos por grupo/cargo/carreira/segundo o nvel deantiguidade e gneroQuadro 1.4
N de efetivos por grupo/cargo/carreira/segundo o nvel deescolaridade e gneroQuadro 1.5
Contagem de trabalhadores portadores de deficincia porgrupo/cargo/carreira, segundo o escalo etrio e gneroQuadro 1.6
Grupo/cargo/carreira/ tempo deservio
At 5 anos 5 - 9 10 - 14 15 - 19 20 - 24 25 - 29 30 - 34 35 - 39 TotalTotal
M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior 1 1 0 1
Dirigente Intermdio 1 1 1 1 1 3 4
Tcnico Superior 2 2 1 4 2 6 2 3 1 8 15 23
Assistente Tcnico 3 3 1 2 2 10 2 5 18 23Assistente Operacional 7 20 3 7 26 17 29 51 1 5 3 3 5 74 103 177
Informtico 1 1 2 4 0 4
Total 13 26 5 13 29 26 36 64 1 0 5 3 4 7 0 0 93 139 232
Grupo/cargo/carreira/habilitao literria
4 anos deescolaridade
6 anos deescolaridade
9 ano ouequivalente
11 ano12 ano ouequivalente
Bacharelato Licenciatura Mestrado TotalTotal
M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior 1 1 0 1Dirigente Intermdio 1 1 2 1 3 4
Tcnico Superior 1 3 1 4 13 1 8 15 23
Assistente Tcnico 1 2 13 3 3 1 5 18 23
Assistente Operacional 10 17 9 20 36 49 1 16 15 2 2 74 103 177
Informtico 1 1 2 4 0 4
Total 10 17 9 20 37 50 1 0 22 28 1 1 12 19 1 4 93 139 232
Grupo/cargo/carreira/ escaloetrio e gnero
30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 TotalTotal
M F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior
Dirigente Intermdio
Tcnico Superior 1 1 1
Assistente Tcnico
Assistente Operacional 1 1 1
Informtico
Total 1 1 2 2
-
7/23/2019 Relatorio de Atividades e Contas SASUM-2013
13/232
Relatrio de atividades e contas do ano econmico 201311
N de trabalhadores admitidos ou regressados duranteo ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o modo deocupao do posto de trabalho ou modalidade de vinculaoQuadro 1.7
Contagem de trabalhadores contratados por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de sada e gneroQuadro 1.8
Contagem dos postos de trabalho previstos e no ocupadosdurante o ano por grupo/cargo/carreira, segundo a
dificuldade de recrutamentoQuadro 1.9
Grupo/cargo/carreira/ modode ocupao de posto detrabalho
Procedimentoconcursal
Cednciade interesse
pblico
Mobilidadeinterna, rgos
ou servios
Regresso delicena
Comisso deServio
CEAGPOutras
situaesTotal
Total
M F M F M F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior
Dirigente Intermdio
Tcnico Superior
Assistente Tcnico 1 0 1 1
Assistente Operacional 1 1 2 0 2
Informtico 1 1 0 1
Total 2 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 3 1 4
Grupo/cargo/carreira/motivos de sada (durante
o ano)
Morte
Conclusosem sucessodo perodo
experimental
Reforma/Aposentao
Mobilidadeinterna
Denncia (poriniciativa do
trabalhador)Total
Total
M F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior
Dirigente Intermdio 1 0 1 1
Tcnico Superior
Assistente Tcnico
Assistente Operacional 1 1 1 1 2 3
Informtico
Total 0 0 0 0 1 1 0 1 0 1 1 3 4
Grupo/cargo/carreira/ dificuldades derecrutamento
No abertura deProcedimento Concursal
Procedimento concursalem desenvolvimento
Total
Dirigente Superior
Dirigente Intermdio 1 1
Tcnico Superior 8 8
Assistente Tcnico 3 3
Assistente Operacional 14 1 15
Informtico
Total 26 1 27
-
7/23/2019 Relatorio de Atividades e Contas SASUM-2013
14/232
Servios de Aco Social Universidade do Minho 12
Contagem das mudanas de situao dos trabalhadores,por grupo/carreira, segundo o motivo e o gneroQuadro 1.10
Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira,segundo a modalidade de horrio de trabalho e gneroQuadro 1.11
Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira,segundo o Perodo Normal de Trabalho (PNT) e gneroQuadro 1.12
Grupo/cargo/carreira/PNT
Tempo completoTempo parcial Total
Total40 horas
M F M F M F
Dirigente Superior 1 1 0 1
Dirigente Intermdio 1 3 1 3 4
Tcnico Superior 8 15 8 15 23
Assistente Tcnico 5 18 5 18 23
Assistente Operacional 74 103 74 103 177
Informtico 4 4 0 4
Total 93 139 0 0 93 139 232
Grupo/cargo/carreira/ tipode mudana
Alterao obrigatriade posicionamento
remuneratrio
Alterao do posicionamentoremuneratrio por opo
gestionria
Procedimentoconcursal
TotalTotal
M F M F M F M F
Dirigente Superior
Dirigente Intermdio
Tcnico Superior
Assistente Tcnico
Assistente Operacional
Informtico
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Grupo/cargo/carreira/ modalidadede horrio
Rgido FlexvelTrabalho por
turnosEspecfico
Iseno dehorrio
Total
TotalM F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior 1 1 0 1Dirigente Intermdio 1 3 1 3 4
Tcnico Superior 8 13 2 8 15 23
Assistente Tcnico 5 18 5 18 23
Assistente Operacional 53 94 9 9 12 74 103 177
Informtico 4 4 0 4
Total 53 94 26 40 12 0 0 2 2 3 93 139 232
-
7/23/2019 Relatorio de Atividades e Contas SASUM-2013
15/232
Relatrio de atividades e contas do ano econmico 201313
Contagem das horas de trabalho extraordinrio, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestao dotrabalho e gneroQuadro 1.13
Contagem das horas de trabalho noturno, normal eextraordinrio por grupo/cargo/carreira, segundo o gneroQuadro 1.14
Contagem dos dias de ausncia ao trabalho durante o ano,
por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausnciae gneroQuadro 1.15
Grupo/cargo/carreira/modalidade de prestaodo trabalho extraordinrio
Trabalho extraordinriodiurno
Trabalhoextraordinrio
noturno
Trabalho em dias dedescanso semanal
obrigatrio
Trabalho em dias dedescanso semanal
complementar
Trabalho em diasferiados Total
M F M F M F M F M F
Dirigente Superior
Dirigente IntermdioTcnico Superior 140:30:00 68:00:00 23:30:00 448:00:00
Assistente Tcnico 264:30:00 371:30:00 19:30:00 14:30:00 934:00:00
Assistente Operacional 3341:30:00 2524:00:00 22:00:00 05:00:00 19:00:00 19:00:00 17:00:00 10867:30:00
Informtico 18:30:00 06:30:00 25:00:00
Total 3765:00:00 2 963:30:00 0:00:00 0:00:00 190:00:00 173:00:00 2 997:00:00 1785:00:00 401:00:00 0:00:00 12274:30:00
Grupo/cargo/carreira/horas de trabalho noturno
Trabalho noturno
normal
Trabalho noturno
extraordinrioTotal
Total
M F M F M F
Dirigente Superior
Dirigente Intermdio
Tcnico Superior
Assistente Tcnico
Assistente Operacional 2460:00:00 2460:00:00 2460:00:00
Informtico
Total 2460:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 2460:00:00 0:00:00 2460:00:00
Grupo/cargo/carreira/motivos de ausncia
Casamento Proteo naparentalidadeFalecimentode familiar Doena
Por acidenteem servioou doena
profissional
Assistnciaa familiares
Trabalhador-estudante
Por contadas frias
Cumprimentode pena
disciplinarGreve
Total
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior 0
Dirigente Intermdio 43 7 7,5 57,5
Tcnico Superior 12 159 5 11 54 95 3,5 26,5 1 4 371
Assistente Tcnico 6 2 6 35 4 7 5 5 24 2 4,5 100,5
Assistente Operacional 15 6 519 22 37 850 2699 256 24 3 1 19 64,5 49 53 4617,5
Informtico 1 33 6,5 40,5
Total 0 15 19 684 29 54 937 2872 256 24 3 5 7 5 41 122,5 0 0 52 61,5 5187
-
7/23/2019 Relatorio de Atividades e Contas SASUM-2013
16/232
Servios de Aco Social Universidade do Minho 14
Total dos encargos com o pessoal durante o anoQuadro 1.16
Encargos com pessoal Valor
Remunerao base (1) 2.349.062,63
Suplementos remuneratrio (Quadro 1.17) 110.976,05
Prmios de desempenho 0,00
Prestaes sociais (Quadro 1.18) 236.894,16
Outros encargos com pessoal (inclui encargos da entidade patronal) 612.012,05
Total 3.308.944,89*
Suplementos remuneratriosQuadro 1.17
Encargos com prestaes sociaisQuadro 1.18
Prestaes sociais Valor
Subsdios de parentalidade 96,68
Abono de famlia 1.743,57
Acidente de trabalho e doena profissional 3.496,22
Subsdio de doena 22.554,00*
Subsdio de refeio 209.003,69
Total 236.894,16
Relaes profissionaisQuadro 1.19
Os SASUM, cientes da importncia que a formaoprofissional representa para a mudana e culturalorganizacional e para o aumento de competncias dostrabalhadores, tm investido na formao profissional. Emcumprimento deste objetivo, definiram numa instruo detrabalho associada ao processo de gesto da qualidadeafeto ao Setor de Recursos Humanos (SRH), a metodologiapara a identificao das necessidades de formao dos
trabalhadores e dirigentes dos Servios, com o objetivogeral de promover a atualizao e valorizao profissional,garantindo o princpio da universalidade previstos na lei,assim como efetuar o planeamento, acompanhamento,eficcia e cumprimento do programa anual de formao.
O programa anual de formao institudo nos SASUM porsi s, o reflexo do envolvimento de todos num projeto nico,com vista ao aumento da qualidade e eficcia dos processos,refletido na mudana e atualizao de procedimentos nosdomnios do saber-fazer e do saber-estar dos trabalhadoresno posto de trabalho, que permitem um aumento gradual dograu de satisfao dos servios prestados e estimulam cadavez mais o envolvimento e aperfeioamento dos processos,das atitudes, dos conhecimentos e das competncias.
O programa anual de formao elaborado com base noestipulado em regulamentao especfica (Decreto-Lei n50/98, de 11 de maro; Decreto-Lei n 70-A/2000, de 5de maio; Decreto-Lei n 174/2001, de 31 de maio; Portarian 256/2005, de 16 de maro; Lei n 53/2006, de 7 dedezembro; Lei n 66-B/2007, de 28 de dezembro; Lei 12-A/2008, de 27 de fevereiro; Resoluo do Conselho
de Ministros n. 89/2010, de 17 de novembro) e obedecea metodologias associadas e testadas, fazendo parte dosindicadores do processo do SRH no Sistema de Gesto daQualidade (SGQ) implementado e auditado anualmenteatravs de auditorias internas e externas que so efetuadas.
Os quadros abaixo so indicadores dos reflexos da formaoprofissional ministrada nos SASUM em 2013:
Suplementos remuneratrios Valor
Trabalho extraordinrio (diurno e nocturno) 75.368,56
Ajudas de custo 11.410,52
Trabalho por turnos 3.700,35
Representao 19.978,10
Outros suplementos remuneratrios 518,52
TOTAL 110.976,05
Relaes profissionais Nmero
Trabalhadores sindicalizados 34
Elementos pertencentes a comisses de trabalhadores -
Total de votantes para comisses de trabalhadores -
uni: euros
uni: euros
uni: euros
* No incluiu encargos com avenas no total de 11.667,32
* No incluido para efeitos de balano social.
-
7/23/2019 Relatorio de Atividades e Contas SASUM-2013
17/232
Relatrio de atividades e contas do ano econmico 201315
Contagem das aes de formao profissional realizadasdurante o ano, por tipo, ao, segundo a duraoQuadro 1.20
Contagem das horas despendidas em formao durante oano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de aoQuadro 1.21
Grupo/cargo/carreira/ horasdespendidas
Horas despendidasem aes internas
Horas despendidas emaes externas
Dirigente Superior 55:00:00
Dirigente Intermdio 3:30:00 120:30:00
Tcnico Superior 158:00:00 385:30:00
Assistente Tcnico 127:00:00 277:00:00
Assistente Operacional 778:00:00 2978:30:00
Informtico 19:30:00 132:30:00
Total 1086:00:00 3949:00:00
Despesas anuais com formaoQuadro 1.22
Despesas anuais com formao Valor
Despesas com aes internas 0,00
Despesas com aes externas 5.335,55
Contagem relativa a participaes em aes de formaodurante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipode aoQuadro 1.23
Tipo de ao/durao
Menos de30 horas
De 30 a 59horas
de 60 a 119horas
120 horasou mais
Internas 265
Externas 491 16
Total 756 16
Grupo/cargo/carreira/n de participao e departicipantes
Aes internas Aes externas
Total
N de participaes
Dirigente Superior 6 6
Dirigente Intermdio 1 20 21
Tcnico Superior 39 53 92
Assistente Tcnico 35 34 69
Assistente Operacional 185 385 570
Informtico 5 9 14
Total 265 507 772
uni: euros
-
7/23/2019 Relatorio de Atividades e Contas SASUM-2013
18/232
Servios de Aco Social Universidade do Minho 16
Os encargos com pessoal representaram cerca de 38%(35% em 2012), do total de despesa, no ano de 2013 eatingiram o valor de 3.320.612,21.
Nos quadros que se seguem, os encargos so afetos srespetivas rubricas, havidas neste domnio, bem como aosrespetivos centros de custo.
Encargos totais com pessoalQuadro 1.24
Tipo
de
pessoal
Centros
decustos
Avenas
PessoalQuadro
Pessoala
aguar
dar
aposentao
Representao
Subsdio
derefeio
Subsdios
friaseNatal
Remuneraes
porDoenae
maternidade
Ajudasde
Custo
Contribuies
ADSE
Outrosabonos
N
umerrio
Espcie
Subsdiode
Famlia
Contribuies
Segurana
Social+CGA
Acidentes
em
serv
io
Total
(1)
%
(s/total)
1-Administrao
0,0
0
582.4
94,8
4
0,0
0
19.9
78,1
0
36.8
12,5
3
100.6
36,5
8
12.1
88,5
0
10.5
50,3
5
13.9
61,8
4
12.6
88,5
4
79,6
2
156.9
42,0
7
1.0
73
,56
947.4
06,5
3
28,5
3%
2-Departamentode
ApoioSocial
10.4
47,9
8
395.3
75,0
0
319,6
0
0,0
0
42.5
80,4
4
69.7
56,0
7
6.0
02,5
0
501,9
5
9.3
98,1
7
17.2
92,8
1
0,0
0
116.0
82,9
9
0
,00
667.7
57,5
1
20,1
1%
3-Departamento
Alimentar
1.2
19,3
4
924.1
75,8
8
893,7
0
0,0
0
120.3
53,3
6
166.2
25,2
0
4.4
59,6
8
0,0
0
22.6
20,8
8
45.3
00,0
2
1.6
63,9
5
263.9
73,0
4
2.4
22
,66
1.5
53.3
07,7
1
46,7
8%
3.1--Departamento
Alimentar-Bares
304,8
4
347.9
82,3
5
893,7
0
0,0
0
48.5
65,3
2
60.4
36,8
1
0,0
0
0,0
0
8.6
43,9
0
26.9
53,4
4
636,9
6
101.9
19,1
2
162
,82
596.4
99,2
6
17,9
6%
3.2-Departamento
Alimentar-Cantinas
914,5
0
576.1
93,5
3
0,0
0
0,0
0
71.7
88,0
4
105.7
88,3
9
4.4
59,6
8
0,0
0
13.9
76,9
8
18.3
46,5
8
1.0
26,9
9
162.0
53,9
2
2.2
59
,84
956.8
08,4
5
28,8
1%
5-Departamento
DesportivoeCultural
0,0
0
93.1
50,6
7
0,0
0
0,0
0
9.2
57,3
6
16.0
35,0
9
0,0
0
358,2
2
2.0
78,5
1
4.3
06,0
6
0,0
0
26.9
54,5
5
0
,00
152.1
40,4
6
4,5
8%
Total
11.667,32
1.995.196,39
1.213
,30
19.978,10
209.003,69
352.652,94
22.650,68
11.410,52
48.059,40
7
9.587,43
1.743,57
563.952,65
3.496
,223.320.612,21
100,00%
1 - Administrao 947.406,53 28,53%
2 - Departamento de Apoio Social 667.757,51 20,11%
3 - Departamento Alimentar 1.553.307,71 46,78%
3.1 -- Departamento Alimentar - Bares 596.499,26 17,96%
3.2 -Departamento Alimentar - Cantinas 956.808,45 28,81%
4 - Departamento Desportivo e Cultural 152.140,46 4,58%
Total 3.320.612,21 100%
uni:euros
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7/23/2019 Relatorio de Atividades e Contas SASUM-2013
19/232
Relatrio de atividades e contas do ano econmico 201317
Medicina do Trabalho (MT)O Servio de MT foi criado em maio de 2001. Visou darcumprimento a uma disposio legal, prevista desde 1999,enquanto obrigao do Estado e direito dos cidados,mas simultaneamente pretendeu disponibilizar serviosque promovam a sade no trabalho e previnam a doenae os acidentes, contribuindo-se assim para o aumento daprodutividade e da satisfao profissional.
ObjetivosEstes Servios tm uma finalidade eminentementepreventiva e orientam a sua ao para os seguintesobjetivos:
Estabelecimento e manuteno de condies detrabalho que assegurem a integridade fsica e mental dostrabalhadores;
Desenvolvimento de condies tcnicas que assegurema aplicao de medidas de preveno na rea de higienee segurana;
Desenvolvimento de condies e meios que assegurema informao e a formao de trabalhadores nesta matria.
Estes objetivos vo ao encontro do preconizado no artigo28. do Anexo II Regulamento do Contrato de Trabalho emFunes Pblicas, aprovado pela Lei n 59/2008, de 11 desetembro que refere que: a entidade empregadora pblica,deve assegurar a vigilncia da sade do trabalhador emrelao ao qual o resultado da avaliao revele a existnciade riscos, atravs de exames de sade de admisso,peridicos e ocasionais, devendo os exames, em qualquercaso, ser realizados antes da exposio aos riscos. A
vigilncia da sade deve permitir a aplicao de medidasde sade individuais, dos princpios e prticas da Medicinado Trabalho, de acordo com os conhecimentos maisrecentes, e incluir os seguintes procedimentos: registo dahistria clnica e profissional de cada trabalhador; avaliaoindividual do seu estado de sade; vigilncia biolgica,sempre que necessria e rastreio de efeitos precoces ereversveis.
AtividadesAs atividades a desenvolver esto condicionadas pelo tipo
de trabalho (tarefas e funes) e sua organizao, bemcomo pelas instalaes, condies de trabalho e riscosprofissionais inerentes.
Uma das principais atividades consubstancia-se narealizao dos denominados exames de sade. Estesexames pretendem verificar a aptido fsica e psquica dotrabalhador para o exerccio da sua profisso, bem comoa repercusso do trabalho e suas condies na sadedo trabalhador. Outras aes esto includas, das quaisse destacam: a identificao e avaliao dos riscos paraa segurana e sade nos locais de trabalho; anlise dos
acidentes de trabalho e das doenas profissionais; recolhae organizao dos elementos estatsticos referentes segurana e sade; informao e formao sobre riscospara a segurana e sade e medidas de proteo epreveno.
Populao abrangidaTodos os trabalhadores que exercem atividade nos SASUM,polos de Braga e Guimares.
InstalaesOs exames de sade so realizados no Centro Mdicodos SASUM em Gualtar - Braga e no Gabinete Mdico doComplexo Desportivo de Azurm Guimares (CDAz).
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7/23/2019 Relatorio de Atividades e Contas SASUM-2013
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Servios de Aco Social Universidade do Minho 18
Nmero de exames mdicos efetuados 2006-2013
Quadro 1.25
Atividades de medicina do trabalho 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Exames Mdicos 98 126 117 208 203 139 180 177
Exames de Admisso 7 1 - - 25 2 12 8
Exames Peridicos 76 102 96 166 154 120 136 124
Exames ocasionais e complementares 15 23 21 42 24 17 27 43
Exames de cessao de funes - - - - - - 5 2
Despesas com medicina do trabalho - - - - - - - -
Visitas aos locais de trabalho 2 2 4 0 2 0 0 4
Sinistralidade laboralQuadro 1.26
N acidentes combaixa (ITA)
N trabalhadores(mdia)
N horas-homemtrabalhadas
N diasperdidos
2006 9 233 331.492,00 401
2007 8 229 367.867,50 3322008 13 220 340.000,00 327
2009 7 217 315.910,00 336
2010 10 234 349.464,50 614
2011 6 234 365.274,00 879
2012 12 232 364.952,00 760
2013 4 232 369.663,00 319
ndice defrequncia
ndice deIncidncia
ndice degravidade
ndice deavaliaogravidade
2006 27,1 38,6 1,21 44,6
2007 21,7 34,9 0,9 41,52008 38,2 59,1 0,96 25,2
2009 22,2 32,3 1,06 48
2010 28,6 42,7 1,76 61,4
2011 16,4 25,6 2,41 146,5
2012 32,9 51,7 2,08 63,3
2013 10,8 17,2 0,86 79,8
legenda:ndice de frequncia= n acidentes com baixa por milho de horas-homem trabalhadasndice de incidncia= n acidentes com baixa por 1000 trabalhadores (em mdia)ndice de gravidade= ndias (teis) perdidos por mil horas-homem trabalhadas
ndice de avaliao da gravidade= ndias (teis) perdidos, em mdia, por acidente
Segundo critrio do BIT (Bureau International du Travail)
10 Conferncia Internacional dos Estaticistas do Trabalho, 1962
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Relatrio de atividades e contas do ano econmico 201319
0
20
40
60
80
100
120
140
160
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
INDICE DE FREQUNCIA
INDICE DE INCIDNCIA
INDICE DE GRAVIDADE
INDICE DE AVALIAAOGRAVIDADE
ndices de sinistralidade laboral: 2006-2013Grfico 1.2
N de acidentes de trabalho com ITAGrfico 1.3
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
8
13
7
10
6
12
4
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N de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidoscom baixa, por gneroQuadro 1.27
Acidentes de trabalho
No local de trabalho
TotalInferior a 1 dia (sem dar
lugar a baixa)1 a 3 dias 4 a 30 dias
Superior a 30dias
N total de acidentes de trabalho (AT) ocorridos no ano emreferncia
M 2 1 1
F 3 2 1
N de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos no anoM 252 252
F 24 24
N de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos emanos anteriores
M 1 246
F
N de dias perdidos por acidentes de trabalho com ITAGrfico 1.4
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
401332 327 336
614
879
760
319
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Relatrio de atividades e contas do ano econmico 201321
N de casos de incapacidade declarados durante o ano,relativamente aos trabalhadores vtimas de acidente detrabalhoQuadro 1.28
Nmero e encargos das atividades de medicina do trabalhoocorridas durante o anoQuadro 1.29
Atividades de medicina de trabalho Nmero Valor
Total dos exames mdicos efetuados 177 -
Exames de admisso 8 -
Exames peridicos 124 -
Exames ocasionais e complementares 43 -
Exames de cessao de funes 2 -
Despesas com a medicina de trabalho 24.249,55
Visitas aos postos de trabalho 4
Nmero de aes de formao e sensibilizao em matriade segurana e sade no trabalhoQuadro 1.30
Segurana e sade no trabalhoaes de formao
Nmero
Aes realizadas durante o ano 3
Trabalhadores abrangidos pelas aes realizadas 13
Casos de incapacidade N de casos
Casos de incapacidade permanente: -
Absoluta -
Parcial -Absoluta para o trabalho habitual -
Casos de incapacidade temporria e absoluta 4
Casos de incapacidade temporria e parcial -
Total 4
uni: euros
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Relatrio de atividades e contas do ano econmico 201323
CAPTULO II - DEPARTAMENTOS DE ADMINISTRAO E APOIO
A administrao e apoio so asseguradas pelos rgos dedireco, GA e DAF, cujos encargos com pessoal totalizaramem 2013, 947.406,53 correspondendo a 28,53% dosencargos totais de pessoal e 10,81% da despesa total doexerccio. A natureza descentralizada da UMinho obriga osServios a encontrarem solues capazes de dar idnticaautonomia s unidades situadas em qualquer um dospolos, sem que isso traga duplicao de servios, com o
inevitvel aumento de custos.
na cidade de Braga que se situa a sede dos SASUM. Muitoembora se procure imprimir uma dinmica autnoma defuncionamento, capaz de desburocratizar o funcionamentodos Servios, sem desaproveitar as sinergias da suagesto global, esta soluo obriga a um acompanhamentodireto dos responsveis dos departamentos, com visitasfrequentes ao polo de Guimares.
Esta matriz de coordenao ainda complementada noterreno com o funcionamento no polo de Guimares dasseguintes subunidades:
O DS, com uma estrutura de carter permanenteconstituda por 4 elementos (um tcnico superior, doisassistentes tcnicos e um assistente operacional) queapoiam os alunos que frequentam e esto alojados nopolo de Guimares, ao nvel de bolsas e alojamento.
O DDC, com uma estrutura de carter permanenteconstituda por 1 elemento (um tcnico superior), que
coordena o funcionamento dos servios desportivosno polo de Guimares.
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Servios de Aco Social Universidade do Minho 24
2.1 Gabinete do Administrador
O Administrador que equiparado a Subdiretor-geral, nomeado pelo Reitor, segundo os Estatutos da UMinho edos SASUM, sendo coadjuvado por um diretor de servios,afeto ao GA.
O GA compreende os seguintes setores: Apoio Jurdico (SAJ);Auditoria Interna (AI); Coordenao Geral das Residncias(CGR); Fiscalizao e Manuteno (SFM); Gabinete da
Qualidade (GQ); Informtica (SI); SRH; Secretariado do GA(SecGA).
No mbito deste Departamento, para alm da componentede apoio direto em termos de tomada de deciso doAdministrador, foi consolidado o trabalho desenvolvidono SFM e SI, na capacidade de resposta aos pedidos deassistncia das diversas unidades e no acompanhamentoe desenvolvimento de novas solues informticasestruturais, inseridas na Intranet da UMinho.
Na rea de planeamento, o GA coordenou ainda osprocessos de definio dos programas base das seguintesempreitadas que se desenvolveram em 2013:
CONCURSO PBLICO N. 001/2013 Empreitadade Execuo de Obras de Remodelao do Interior eReabilitao das Fachadas do Bloco E da Residnciaem Santa Tecla - Braga.
O funcionamento no edifcio sede do sistema automtico
de gesto do atendimento e filas de espera revestiu-senovamente em 2013 de uma importncia elevada, emlinha com a assuno de parmetros de qualidade naprestao de servios pblicos. Acresce tratar-se tambmde uma ferramenta importante no estudo e avaliao datipologia de atendimentos prestados e na monitorizao daperformance dos departamentos ou setores abrangidos.Possibilita ainda a viso global e concreta dos atendimentosefetuados, tempos de atendimento e pocas de pico,conforme se poder aferir nos quadros seguintes, onde notria a quebra do nmero de atendimentos do setor
de Bolsas, em consequncia da adoo da plataformaeletrnica de candidatura a bolsa de estudo para todosos estudantes candidatos no ano letivo 2012/2013,acentuando-se a diminuio do atendimento presencial no
setor de Bolsas ao longo do ano 2013. Destaca-se tambmem 2013, a quebra total de atendimentos no servio dePasses/Transportes TUB, que deixou de estar localizadonos SASUM a partir do final de 2012, contribuindo paraa grande diminuio no n total de atendimentos entre osanos de 2012 e 2013.
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Relatrio de atividades e contas do ano econmico 201325
Sistema de gesto de atendimento: Nmero de atendimentos por servio em 2013
Quadro 2.1
Servio jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Mdia
Atendimento Geral 88 158 206 233 118 51 133 58 220 207 107 58 1637 136,42
Setor de Bolsas 259 150 111 198 141 126 297 135 728 847 554 246 3792 316,00
Setor de Alojamento 43 84 70 47 87 152 54 10 211 151 59 44 1012 84,33
Apoio Mdico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,00
Tesouraria 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,00
Administrador 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,00
Apoio Psicolgico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,00
Bolsas - Coordenao 1 0 0 0 1 0 0 0 0 6 2 0 10 0,83
Alojamento - Bolsas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,00
Coordenao Apoio Social 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,00
Total atendimentos/ms 391 392 387 478 347 329 484 203 1159 1211 722 348 6451 537,58
Total atendimentos/ano 6451
Sistema de gesto de atendimento: Tempos mdios de atendimento em 2013 (calculado em termos de mdias mensais)
Quadro 2.2
Servio Tempo mdio atendimento (formato tempo MM:SS)
Atendimento Geral 3:11
Setor de Bolsas 5:33
Setor de Alojamento 5:5
Apoio Mdico 0:0
Tesouraria 0:0
Administrador 0:0
Apoio Psicolgico 0:0
Bolsas - Coordenao 8:29
Alojamento - Bolsas 0:0
Coordenao Apoio Social 0:0
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Servios de Aco Social Universidade do Minho 26
Sistema de gesto de atendimento: Tempos mdios mensais de atendimento por servio em 2013 (formato MM:SS)Quadro 2.3
Servio jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Atendimento Geral 5:30 4:48 5:18 4:11 1:55 4:45 0:58 4:29 2:39 1:13 0:52 2:8
Setor de Bolsas 4:5 3:45 3:50 4:41 1:26 4:10 4:50 4:6 8:15 8:6 2:52 3:44
Setor de Alojamento 1:10 6:10 3:2 1:14 5:17 5:12 1:0 7:45 9:12 4:41 2:31 3:1
Apoio Mdico 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0
Tesouraria 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0
Administrador 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0
Apoio Psicolgico 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0
Bolsa - Coordenao 0:52 0:0 0:0 0:0 0:17 0:0 0:0 0:0 0:0 3:41 30:45 0:0
Alojamento - Bolsas 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0
Coordenao Apoio Social 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0 0:0
Evoluo do nmero de atendimentos entre 2010 - 2013Grfico 2.1
Evoluo do nmero de atendimentos mensais entre 2010 - 2013Grfico 2.2
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2010 2011 2012 2013
0 5000 10000 15000 20000 25000
Atendimento Geral
Setor de Bolsas
Setor de Alojamento
Passes/Bilhetes TUB
Apoio Mdico
Bolsas - Coordenao
Coordenao Apoio Social
2013 2012 2011 2010
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Para alm do pessoal permanente, o GA contou ainda noano de 2013 com a assessoria em regime de avena de 1Engenheiro Eletrotcnico.
Em termos das reas de interveno e dos setores dodepartamento, e dos recursos humanos a ele afetos, o GAintegra:
2.1.1 Coordenao geral das residncias (CGR):Polo de Braga:Tcnico Superior (1)
2.1.2 Secretariado (SecGA):Coordenador Tcnico (1)Assistente Tcnico (1)
2.1.3 - Setor de Recursos Humanos (SRH):Tcnicos Superiores (3)Coordenador Tcnico (1)Assistente Tcnico (1)
2.1.4 Setor de Apoio Jurdico (SAJ):Tcnico Superior (1)
2.1.5 Setor de Informtica (SI):Especialista de Informtica (2)Tcnico de Informtica (2)
Em 2013, o SI assegurou, a toda a estrutura dos SASUM,o desenvolvimento e o funcionamento dos respetivossistemas de informao, equipamentos e programas de
suporte. Garantiu tambm que toda a informao contidanestes sistemas fosse objeto de cpias de segurana e queos servidores em que se encontra alojada fossem alvo deaes preventivas regulares, conforme previsto pelo SGQ.
A manuteno de equipamentos informticos e a gestode consumveis so permanentemente acompanhadasde forma eficaz com a utilizao da plataforma Gestoda Manuteno, disponvel na intranet, que permite umagesto centralizada de todos os pedidos neste domnio. Aolongo do ano, foram registadas taxas de 100% na execuo
de intervenes de gesto de consumveis, e da ordemdos 98% na execuo de intervenes de manuteno deequipamentos informticos, contribuindo nesta rea para obom desempenho da organizao.
Prosseguiu em 2013 o processo de reestruturao do DataCenter dos SASUM, de forma a melhorar a performance,segurana e desempenho dos servios prestados aosutilizadores, nomeadamente com a migrao da AtiveDirectory para Windows Server 2012 e de todos os servioscrticos existentes.
Foi dada continuidade consolidao da aplicao
informtica Uebe.Q, ferramenta crtica no processo dadupla certificao pelos referenciais ISO 22000:2005 e ISO9001:2008 e acompanhada a sua integrao automticacom os dados do ERP Primavera.
Foi garantido, com infraestrutura, formao de utilizadorese tratamento de dados, o apoio ao DS no processo decandidatura e atribuio de bolsas de estudo suportadopela plataforma gerida pela Direo-Geral do EnsinoSuperior (DGES), contribuindo para que este processotenha decorrido com sucesso e nos prazos estipulados.
Foi garantido o bom funcionamento dos Postos de Venda(POS) nas unidades alimentares e lojas, e melhorado oseu desempenho com a adoo de um novo software desuporte, que facilitou a integrao automtica das vendasnas aplicaes informticas do ERP Primavera.
Foi assegurada a integrao dos dados dos SASUM na novaIntranet da UMinho, de forma a garantir a atualizao, nestanova plataforma, dos servios de assiduidade, medicina dotrabalho, atividades desportivas e ementas.
Foi fornecido o apoio tcnico interno introduo daPlataforma de Gesto Documental nos SASUM, integradano plano de desmaterializao de documentos da UMinho.
Foi avaliada e adotada uma nova aplicao de controlo deassiduidade, substituindo a existente por uma soluo queresponde a novas necessidades dos servios e assegura asua integrao com o ERP Primavera.
Foi promovida a atualizao dos trabalhadores do SI, tendoos elementos deste setor frequentado aes de formao
na rea de informtica em 2013.
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Servios de Aco Social Universidade do Minho 28
2.1.6 Setor de Fiscalizao e Manuteno (SFM)Este Setor, para alm do recurso a empresas privadassempre que a manuteno ou reparao a efetuar excedaa capacidade do pessoal prprio deste setor, constitudopelos seguintes elementos:
Coordenador Tcnico (1)Assistente Tcnico (2)Assistente Operacional (3)
Os SASUM desenvolvem a sua atividade gerindo umparque de 16 edifcios de diferentes tipologias e unidades(Unidades Alimentares (21), Unidades Desportivas (5),Unidades Residenciais (10) e Sede dos SASUM). Almdos edifcios em si, nestes esto instalados um vastoconjunto diferenciado de equipamentos de suporte aofuncionamento, o que facilmente leva a perceber a cargade operaes de manuteno, mais ou menos profundas,que diariamente so necessrias efetuar. Em paralelo,todas as empreitadas, de maior ou menor dimenso, sosupervisionadas diretamente pelo Setor.
No que diz respeito ao DA, em 2013, para alm dasnormais operaes de manuteno, continuou o processode adequao das unidades alimentares s normas dehigiene e segurana alimentares. Foram efetuadas obrasde melhoria das infraestruturas de construo civil,instalaes especiais de climatizao e extrao, bemcomo a aquisio de equipamentos de hotelaria, a saber:
- Ajuste Direto n.09/2013 Reabilitao do Pavimentoda Cozinha da Cantina de Azurm - Guimares;
- Ajuste Direto n.025/2013 Fornecimento e instalao
de equipamentos de hotelaria;- Ajuste Direto n.026/2013 Fornecimento e instalao
de equipamento de climatizao para o Bar de Eng. Iem Azurm-Guimares;
- Ajuste Direto n.027/2013 Fornecimento e instalaode equipamentos de extrao para a Cantina de Gualtar,Campus de Gualtar, Braga.
Relativamente ao DS e concretamente no que toca ao Setorde Alojamento, foram efetuadas as normais operaes demanuteno, alm de ter sido efetuado o acompanhamento empreitada de Empreitada de Execuo de Obras deRemodelao do Interior e Reabilitao das Fachadasdo Bloco E da Residncia em St. Tecla - Braga emelhoramentos das infraestruturas nomeadamente no que
diz respeito climatizao e conservao de elevadores, asaber:
- Ajuste Direto n.10/2013 Fornecimento e instalaode acumuladores de calor bloco E, St. Tecla Braga;
- Ajuste Direto n.31/2013 Aquisio de serviosde conservao simples de elevadores das ResidnciasUniversitrias de Braga e Guimares
No DDC, foram realizadas as normais operaes de
manuteno nos complexos desportivos de Braga eGuimares.
Algumas das componentes da atividade deste Setor constam ainda do captulo VI.
Operaes de manuteno realizadas pordepartamentoGrfico 2.3
0
1000
2000
3000
DA DAF DDC DS
840
50 163
2590
-
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Ano dematrcula
Marca Matrcula Combustvel C.C.N de
lugaresCusto
combustvelKm
percorridosL/100 Km
Despesas demanuteno
Seguro(*) PortagensTotal por
viatura
1994 Renault Express 15-29-ER Gasleo 1870 2 486,35 3.740 8,3 66,08 195,33 0,00 747,76
1996 Pegeout 106XAD
17-83-GE Gasleo 1527 2 526,56 7.388 6,2 192,13 194,62 30,00 943,31
1996 Citroen Jumper 19-27-HT Gasleo 1900 9 2.562,74 21.694 10,8 1.443,10 450,46 1.630,25 6.086,55
2000 Opel Corsa 67-94-PJ (a) Gasleo 1500 2 739,75 8.163 7,1 255,73 216,30 228,57 1.440,35
1989 Toyota Corolla 34-69-PA Gasleo 1800 5 1.963,82 20.310 7,2 336,60 203,73 995,96 3.500,11
2001 Toyota 53-18-QV Gasleo 2446 5 1.631,20 10.539 9,6 3.499,37 221,61 235,66 5.587,84
1984 Mercedes HC-06-60 (b) Gasleo 2400 5 1.761,98 13.725 8,6 518,20 194,90 196,25 2.671,33
2007 Mercedes-Benz 45-CT-59 Gasleo 2148 3 2.756,31 17.966 12,4 1375,45 284,36 428,85 4.844,97
2007Honda Civic
Hybrid 75-DD-58Hbrida
(elctrica+gasolina)1339 5 1.903,92 17.820 7,1 430,85 373,99 813,76 3.522,52
2009 Mercedes-Benz 46-HR-39 Gasleo 2148 3 1.931,25 13.300 9,8 870,60 281,07 633,06 3.715,98
2009 Suzuki 90-HS-23 Gasleo 1248 5 1.654,73 18.805 6,7 637,19 197,60 1.060,86 3.550,38
Total 2013
Total 2012
17.918,61 153.450 - 9.625,30 2.813,97 6.253,22 36.611,10
17.510,72 142.710 - 8.978,03 2.813,36 5.075,25 34.377,36
2.1.7 ViaturasO funcionamento dos SASUM apoiado pela utilizao dasviaturas, mencionadas no quadro que se segue, estando asua coordenao a cargo de um assistente tcnico.
A gesto do parque automvel, durante o ano de 2013,registou uma despesa global de 36.611,10 distribuda deacordo com o mapa que se segue e com um custo mdio
por km de 0,24 igual ao ano de 2012.
Quadro 2.4
uni: euros(*) Apenas esto considerados os custos do exerccio
(a) Viatura propriedade da TecMinho, cedida aos SASUM
(b) Viatura propriedade da UMinho cedida aos SASUM
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Servios de Aco Social Universidade do Minho 30
O DAF, nos termos do Regulamento Orgnico dos SASUM,Despacho RT-46/2009, de 31 de julho, publicado no Dirioda Repblica (DR), 2. srie, n. 170, de 2 de setembro de2009, dirigido por um diretor de servios que exerce assuas atribuies nos domnios da gesto e administraodas finanas e do patrimnio, e compreende os seguintessetores:
a) Contabilidade e Gesto de Stocks;
b) Oramento e Conta;c) Economato e Aprovisionamento;d) Tesouraria;e) Patrimnio;f) Faturao e Controlo de Senhas.
O diretor do DAF exerce as competncias que lhe estocometidas por lei e as que lhe forem delegadas, competindo-lhe nomeadamente:
a) Definir os objetivos de atuao do DAF tendo emconta os objetivos gerais estabelecidos pelos SASUM;
b) Orientar, controlar e avaliar o desempenho e aeficincia do DAF, com vista execuo dos planos deatividades e prossecuo dos resultados obtidos e aalcanar;
c) Garantir a coordenao das atividades e a qualidadetcnica da prestao dos servios no DAF;
d) Gerir com rigor e eficincia os recursos humanos,patrimoniais e tecnolgicos afetos ao DAF, otimizandoos meios e adotando medidas que permitam simplificare acelerar procedimentos e promover a aproximao sociedade e a outros servios pblicos.
Em 2013, este Departamento continuou com as aesque j tinham sido iniciadas anteriormente e implementouaes ao nvel econmico-financeiro, determinantes para amelhoria da prestao da informao para a gesto e para ocontrolo dos procedimentos internos, nomeadamente:
Consolidao e melhoria do sistema de gesto financeiraexistente, de acordo com as adaptaes exigidas pela Lein 8/2012, de 21 de fevereiro, Lei dos Compromissos ePagamentos em Atraso e Decreto-Lei n127/2012, de 21
de junho.Gesto adequada do inventrio dos SASUM,nomeadamente atravs da implementao na etiquetagemdos bens, do sistema RFID (Rdio Frequncia) que ir
permitir maior facilidade nas auditorias a realizar aos bensdo imobilizado pertencente aos Servios.
Desenvolvimento de programas de formao especficaaos trabalhadores dos SASUM.
Apoio estrutura dos Servios nos procedimentos/aes especficas nas vertentes financeiras e patrimoniais,tais como aperfeioamento e atualizao do manual decontrolo interno.
2.2 DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO
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2.2.1 Pessoal afeto ao Departamento distribui-se daseguinte forma:
Setor de Contabilidade e Gesto de StocksTcnica Superior (1)
Setor de TesourariaCoordenador Tcnico (1)
Assistente Tcnico (1)
Setor de PatrimnioCoordenador Tcnico (1)
Setor de Oramento e ContaCoordenador Tcnico (1)
Setor de Faturao e Controlo de SenhasAssistente Tcnico (1)Assistente Operacional (1)
Setor de Economato e AprovisionamentoCoordenao:Tcnico Superior (1)
Na Gesto de Stocks:Tcnico Superior (1)Assistente Tcnico (2)
Nos Armazns de Gualtar e Azurm:Assistente Operacional (5)
Apoio tcnico responsvel DAFTcnica Superior (1)
Os servios de Contabilidade so nicos e organizados deforma centralizada. Os registos e demais procedimentosso efetuados num nico sistema integrado capaz defornecer informao adequada de acordo com os princpiose normas do Plano Oficial de Contabilidade Pblica (POCP)(Decreto-Lei n 232/97, de 3 de setembro), do POC-Educao (Portaria n 794/2000, de 20 de setembro), deacordo com as orientaes emitidas pela extinta Comisso
de Normalizao Contabilstica da Administrao Pblica(CNCAP) e ainda nos moldes tradicionais de contabilidadeunigrfica.Os SASUM utilizaram a contabilidade analtica, mas num
sistema monista, ou seja, com centros de custo agregadoss contas da contabilidade financeira, existindo assim, suma contabilidade, desde 1995 at 2005. A partir de 2005passaram a utilizar o sistema dualista, com a imputaos seces homogneas ou centros de custo, no mesmosistema integrado.Existem demonstraes financeiras intercalares apenaspara utilizao interna, sendo ainda elaborados outros
mapas para efeitos de controlo da execuo oramental efinanceira.O DAF presta informao mensal e trimestral da execuonuma tica oramental, nos termos da legislao em vigor,segundo o previsto no Decreto de Execuo Oramental ecirculares da Direo-Geral do Oramento (DGO), a diversasentidades, nomeadamente ao Ministrio da Educaoe Cincia (MEC), DGO, e todas as entidades previstas nalegislao.Anualmente o DAF responsvel pela prestao de contasdos SASUM ao Tribunal de Contas nos termos da Instruon 1/2004 2. Seco Instruo para a organizao edocumentao das contas abrangidas pelo POC-Educao.
2.2.2 Procedimentos de controlo InternoOs SASUM constituem uma unidade de servios daUMinho, mas so uma entidade contabilstica, uma vezque esto obrigados a elaborar e prestar contas segundoo POC Educao e so obrigados a adotar um Sistemade Controlo Interno, que englobe o plano de organizaointerno, polticas, mtodos, tcnicas e procedimentosde controlo, bem como quaisquer outros, a definir pelosrespetivos rgos de gesto.
OS SASUM possuem um Manual de Controlo Interno(MCI) onde se encontram refletidos todos osprocedimentos e controlos efetuados.
2.2.2.1 Organizao contabilsticaEstes Servios criaram uma srie de procedimentosinternos, de forma a aumentar a sua eficincia notratamento contabilstico.Tal organizao assenta na elaborao de uma listagemde Dirios, que funcionam para efeitos informticos e paraefeitos de arquivo, sendo os mesmos elaborados de acordo
com as fontes de financiamento.A nomenclatura dos Dirios foi efetuada para que o cdigotenha uma lgica operacional para produtores e utilizadoresda informao contabilstica, de modo a facilitar a leitura
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dos nmeros.
2.2.2.2 Procedimentos na rea de aquisio debens e serviosAo longo dos anos, os SASUM tm procurado melhorar osprocedimentos implementados na rea de aquisio debens e servios, de forma a tornar o processo mais cleree menos suscetvel de erros.
Os procedimentos a ter na contabilizao da execuooramental encontram-se preconizados no Decreto-Lein 155/92, de 28 de julho, que define as vrias fasesda execuo oramental da despesa. Com a publicaoda Lei n 8/2012, de 21 de fevereiro e respetivo decreton 127/2012, de 21 de junho, aprovam-se novas regrasaplicveis assuno de compromissos e aos pagamentosem atraso das entidades pblicas, assim:
Registo do cabimento prvio: segundoo artigo 13 do Decreto-Lei n 155/92, de 28 de julhoPara a assuno de compromissos, devem os servios eorganismos adotar um registo de cabimento prvio do qual
constem os encargos provveis. Autorizao: a autorizao para a realizao
da despesa, eventualmente de montante estimado, efetuada pelo administrador dos SASUM, aps verificaodo cabimento oramental desta.
Assuno de compromissos:segundo o artigo5 da Lei n 8/2012, de 21 de fevereiro Os dirigentes,gestores e responsveis pela contabilidade no podemassumir compromissos que excedam os fundos disponveis,referidos na alnea f) do artigo 3. (verbas disponveisa muito curto prazo, que incluem, quando aplicvel e
desde que no tenham sido comprometidos ou gastos) eos sistemas de contabilidade de suporte execuo dooramento emitem um nmero de compromisso vlido esequencial que refletido na ordem de compra, nota deencomenda, ou documento equivalente, e sem o qual ocontrato ou a obrigao subjacente em causa so, paratodos os efeitos, nulos.
Processamento: de acordo com o artigo 27 doDecreto-Lei n 155/92, de 28 de julho O processamento a incluso em suporte normalizado dos encargoslegalmente constitudos, por forma a que se proceda sua
liquidao e pagamento. Verificao (Conferncia): a verificao tempor fim conferir se foram observados todos os requisitose demais formalidades legais que regulam a realizao da
despesa. Liquidao: conforme o artigo 28 Decreto-
Lei n 155/92, de 28 de julho Aps o processamento,os servios e organismos determinaro o montante exatoda obrigao que nesse momento se constitui, a fim depermitir o respetivo pagamento.
Autorizao de pagamento e pagamento:Segundo o artigo 9 da Lei n8/2012, de 21 de fevereiro
os pagamentos s podem ser realizados quando oscompromissos tiverem sido assumidos em conformidadecom as regras e procedimentos previstos na presente lei,em cumprimento dos demais requisitos legais de execuode despesas e aps o fornecimento de bens e serviosou da satisfao de outras condies. No que respeita aoartigo 29 do Decreto-Lei n 155/92, de 28 de julho:
1- A autorizao e a emisso dos meios de pagamentocompetem ao dirigente do servio ou organismo, compossibilidade de as delegar e subdelegar.
2- Dada a autorizao e emitidos os respetivos meiosde pagamento, ser efetuado imediatamente o respetivo
registo.
No incio do ano, os SASUM cabimentam (CAB)todos oscontratos com reflexo no oramento anual, designadamente,contratos de avena, aquisio de servios, contratos deelevadores, seguros, fundo de maneio, despesas compessoal, despesas de gua, eletricidade, gs, afins econtratos de alimentao.Se a despesa for de imobilizado, os procedimentos so osmesmos, apenas enviada uma cpia do procedimentopara a responsvel do setor de patrimnio, para se
contabilizar na aplicao informtica de Imobilizado .Posteriormente contabilizado o compromisso (COM)que se faz por transformao do documento de cabimento.Segundo a Lei n 8/2012, de 21 fevereiro que aprovou aLei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (LCPA),respetivo decreto-lei n127/2012, de 21 de junho e Manualda DGO, os compromissos no mbito dos contratos comdurao limitada ao ano civil, independentemente da suaforma e natureza jurdica, devem ser efetuados pelo seuvalor integral aquando da outorga do respetivo contrato.Contudo, segundo a DGO, as despesas permanentes
como salrios, comunicaes, gua, eletricidade, rendas,contratos de fornecimento anuais ou plurianuais, como ofornecimento de refeies (escolas, prises, hospitais,),ou outras, devem ser registados mensalmente para um
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perodo deslizante de trs meses. Desta forma, os SASUMaplicam o seguinte critrio:
- Os compromissos com contratos de avena, aquisiode servios, contratos de elevadores, seguros, assistnciatcnica, desbaratizao, e lavandaria so comprometidospara o ano todo, pois o valor foi contratado para o ano todo(valor fixo);
- Despesas com pessoal, gua, eletricidade, gs,
comunicaes, trabalhadores estudantes e contratos dealimentao, os compromissos registados trimestralmente,pois o valor do contrato estimado com base nos consumosanteriores;
- Fundo de maneio o compromisso efetuado aquandodo registo da despesa, isto , contabiliza-se o compromisso,obrigao e pagamento em simultneo (artigo 10 doDecreto-Lei n127/2012, de 21 junho)
Na realizao da encomenda aos fornecedores elaborada a requisio externa (RQA) que se faz portransformao do documento de compromisso, de modo acumprir o estipulado na LCPA, para que fique refletido o n.de cabimento/compromisso.No caso das encomendas realizadas pelo ECAP odocumento impresso em triplicado, sendo que:
1. O original fica no armazm, onde constaa autorizao do Administrador , quando aplicvel,segue depois para a contabilidade para o respetivotratamento, assinado pelo Responsvel do Economato eAprovisionamento (uma vez que o trabalhador que elabora identificado informaticamente na RQA).
2. O duplicado (sem preos), fica com o Responsvel
da Unidade, que depois da receo dos produtos, deverser conferido e assinado pelo mesmo.
3. Otriplicado entregue ao responsvel do ECAPpara proceder encomenda ao fornecedor. Este arquivo, organizado por dossiers no armazm de Gualtar, porordem alfabtica de fornecedor, e os faxes enviados aosfornecedores so arquivados por data. Este arquivo fica acargo do responsvel do ECAP, que permanece em arquivoativo durante um ano. Aps esse perodo destrudo eencaminhado como residuo slido.O processo de despesas relativamente aquisio de bens
mveis e servios e empreitadas de obras pblicas deveseguir o estipulado no Cdigo de Contratos Pblicos (CCP),nos procedimentos contabilsticos estabelecidos no POC-Educao e nos procedimentos internos dos SASUM.
A escolha prvia do tipo de procedimento deve serfundamentada e cabe entidade competente paraautorizar a respetiva despesa, em cumprimento das regrase procedimentos do CCP.
2.2.2.3 Procedimentos na rea de disponibilidadesO MCI dos SASUM tem dividida a rea de disponibilidadesem caixa e bancos. Os procedimentos do caixa baseiam-
se exclusivamente nas operaes efetuadas por Fundo deManeio (FM). O FM apenas utilizado para a realizao dedespesas de caracter urgente e de pequeno montante, bemcomo para fazer face a trocos. Por deliberao do Conselhode Gesto (CGesto) no incio de cada ano econmico soconstitudos FM em nome dos responsveis das Unidades,as verbas e definidas as despesas a realizar atravs destefundo. Na constituio, reconstituio e na reposio dos FMdevem ser observadas as normas constantes do documentoNormas Orientadoras sobre a Constituio doFundo de Maneio divulgadas atravs da Circular GA-15/2013, de 03 de julho.Os procedimentos de controlo interno na rea de bancos,baseiam-se na elaborao das reconciliaes bancrias.Estas, so elaboradas mensalmente por uma colaboradoraque no tem acesso s contas correntes, nem aosmovimentos de tesouraria, devendo as mesmas estarconcludas at ao final do ms seguinte quele a querespeitam.A elaborao das reconciliaes bancrias deve implicar aconcretizao dos seguintes passos fundamentais:
a. Comparao entre o valor global dos dbitos indicadono extrato bancrio com o total da listagem de
pagamentos (incluindo os pagamentos automticos)dos registos contabilsticos;
b. Comparao entre o valor global dos crditosindicado no extrato bancrio com o total da listagemde recebimentos (incluindo cobranas automticas)dos registos contabilsticos;
c. Conferncia da data/valor de dbitos e crditos,procurando identificar eventuais desfasamentos;
d. Anlise de todos os valores em aberto (incluindorecebimentos e pagamentos em trnsito), garantindoque se encontram devidamente relevados;
e. Anlise de todos os cheques no levantados apsa data da sua emisso, contactando os respetivosbeneficirios para detetar as causas da demora;
f. Assegurar que todas as transaes esto processadas
2No final do ano letivo (31 de julho) e no f inal do ano econmico (31 de dezembro)
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no devido perodo contabilstico.Quando se verifiquem discrepncias nas reconciliaesbancrias, estas so averiguadas com celeridade, visandoesclarecer o seu fundamento e a pronta regularizao.Os itens da reconciliao que apaream dois mesesconsecutivos devem ser investigados adequadamente.Aps cada reconciliao bancria, o responsvel pelo setorda tesouraria analisa a validade dos cheques em trnsito,
efetuada a notificao ao sacador e efetuadas as dilignciaspara o respetivo cancelamento, junto da instituio bancriarespetiva, nas situaes que o justifiquem. Posteriormenteso efetuados os necessrios registos contabilsticos deregularizao.
2.2.2.4 Procedimentos na rea de terceiros Dvidas a receberMensalmente, foi realizado o controlo das dvidas a receber,que consistiu no confronto entre o balancete da aplicaoda contabilidade e o balancete da aplicao de gesto detesouraria. Este controlo baseia-se na elaborao de umarelao de dvidas com base nas diversas faturas e recibos.Posteriormente, conciliaram-se os saldos introduzidos nascontas dispostas pelo programa informtico de contabilidadecom os valores determinados pelo documento elaboradona aplicao de gesto de tesouraria. Dvidas a pagarMensalmente, foi realizado o controlo das dvidas a pagar,que consistiu na confrontao entre o balancete daaplicao da contabilidade e o balancete da aplicao degesto de stocks, das contas de terceiros.
2.2.2.5 Procedimentos na rea de existnciasMensalmente, nas unidades com POS, so realizadascontagens aleatrias s unidades e semestralmente (nofinal do ano econmico e no final do ano letivo), efetua-seuma contagem fsica global a todas as unidades e a todosos bens. Nos armazns, efetuada mensalmente umacontagem aleatria das existncias. Depois de realizadasas contagens, efetuado um controlo que consiste naverificao das quantidades existentes em cada unidadee respetiva confrontao com os registos na aplicaoinformtica de tesouraria. No final de cada inventrio, feita
uma anlise dos desvios que, por sua vez, foi refletida numindicador de desempenho Desvios nos inventrios, quetem como meta o valor de 0,5%.2.2.2.6 Procedimentos na rea de imobilizado
Mensalmente, procedeu-se ao confronto de mapas daaplicao de imobilizado (mapa balancete contabilsticopatrimonial) e da aplicao da contabilidade (balanceteda classe 4 Imobilizado), nomeadamente no que serefere ao valor de aquisio, amortizaes de exerccio eacumuladas.O sistema de inventariao baseado em tecnologia RFID,para melhorar o controlo do patrimnio. Com este novo
sistema os SASUM pretendem facilitar e melhorar oprocesso de inventariao fsica, poupando tempo, custos erecursos humanos e fsicos. Como requisito fundamental,a plataforma implantada foi integrada com o software degesto utilizado pelos SASUM, nomeadamente o mdulode Patrimnio AP da Primavera.Aps o encerramento do ms, so impressas as etiquetasrelativas aos bens adquiridos no ms transato. Depois deimpressas, um elemento do setor de patrimnio do DAF,procede colocao das mesmas nos respetivos bens. Aetiquetagem ocorrer a partir do dia 16 do ms seguinte,ao fecho do ms anterior.
Com este mtodo de controlo pretende-se assegurar que:As fichas individuais dos bens de imobilizado se
encontram permanentemente atualizadas;Os critrios de inventariao, avaliao e atualizao
obedecem aos princpios estabelecidos no Cadastro eInventrio dos Bens do Estado (CIBE);
As aquisies de imobilizado se efetuam de acordocom o plano plurianual de investimentos e com base emdeliberaes do rgo executivo, atravs de requisiesexternas ou documento equivalente, designadamente
contrato, emitidos pelos responsveis designados para oefeito, aps verificao do cumprimento das normas legaisaplicveis, nomeadamente em matria de empreitadas efornecimentos;
A destruio do imobilizado ou alienaes e abates soautorizados por quem de direito;
Existe controlo das obras de beneficiaes/manutenodo imobilizado.
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CAPTULO III - DEPARTAMENTO ALIMENTAR
O DA compreende todas as unidades alimentares queapoiam a populao universitria, nos polos de Braga eGuimares. Paralelamente aos servios prestados aosestudantes, docentes e trabalhadores, os servios dealimentao procuram, ainda, disponibilizar as instalaese prestar outros servios complementares, medianteadequadas contrapartidas financeiras.
O objetivo deste departamento , fundamentalmente,servir refeies subsidiadas de qualidade nas unidadesdesignadas por cantinas. Para alm deste servio, osServios disponibilizam outros espaos de refeiesalternativos, como o caso do Restaurante Panormico,unidades de grelhados (grill), servio de rampa nosubsidiado e refeies rpidas nos bares. Os servios dealimentao dos SASUM pretendem proporcionar serviosde qualidade, que vo ao encontro do crescimento do graude satisfao dos seus utentes, apesar da poltica de preosmais baixos comparativamente com o setor privado. Todaa atividade assenta na melhoria contnua de qualidade dosservios e das refeies.
Os SASUM mantiveram em funcionamento durante esteano 4 Complexos Alimentares, sendo 3 em Braga (Gualtar,Santa Tecla, e Congregados (situado no centro da cidade)),e 1 no polo de Guimares, em Azurm.Durante o ano de 2013, o DA manteve em funcionamentono Campus de Gualtar 7 bares (1 dos quais exclusivo paradocentes e trabalhadores), 1 cantina, 1 restaurante e 1grill, o Complexo de Santa Tecla, composto por 1 cantinae 1 bar e um bar no edifcio dos Congregados. O Campus
de Azurm manteve-se, durante este ano, com 6 bares (umdos quais exclusivo para docentes e trabalhadores), 1 baradicional de apoio exclusivo cantina e 1 bar adicionalsituado nas residencias universitrias, 1 cantina que incluiuuma rampa de refeies no subsidiadas como alternativae 1 grill.
No ano de 2013, o DA iniciou o servio de venda derefeies de Take away em Azurm, dando desta forma,continuidade poltica de inovao e prestao de serviosde forma uniforme nos dois campi da UMinho.
O DA dispe ainda de capacidade para prestar apoioa congressos, colquios ou outros servios que acomunidade universitria ou entidades da sociedade civil,
sem fins lucrativos, lhe requisitem. Na gesto das unidadesde alimentao, para alm de estarem implementadasnormas que permitem rigor na utilizao dos bens, h umapermanente preocupao com as questes de higiene esegurana alimentar. Para isso, existe um contrato comuma empresa consultora para a rea alimentar, que apoiao DA nesta vertente. Este apoio contempla: a realizaode auditorias mensais a cada unidade do departamento,
cobrindo todas as reas de controlo alimentar, como aanlise microbiolgica de pratos confecionados, anlisesaos manipuladores, aos utenslios, ao ar e gua; oacompanhamento e superviso nutricional de todas asrefeies servidas nos refeitrios do DA e a formao cclicaaos colaboradores nesta rea.
Em 2013, o servio de acompanhamento nutricionaldas refeies manteve as mesmas linhas de orientao,incluindo a elaborao e caracterizao nutricionaldas ementas; a verificao, validao e caracterizaonutricional das especificaes tcnicas desenvolvidas paraas unidades alimentares designadas por refeitrios e aformao contnua nas reas de empratamento, capitaese cumprimento de ementas.A elaborao das ementas manteve-se igualmente com asmesmas diretrizes, ou seja, com base nas recomendaesda Organizao Mundial de Sade (OMS), sendo sempreefetuada pelo nutricionista em conjunto com os chefes dascozinhas, apresentando a seguinte estrutura:A determinao das quantidades per capita em cru temcomo base:
As recomendaes nutricionais da OMS e do Foodand
Nutrition Board (FNB);Os per capita atualmente servidos nas unidades.
Anlise da composio nutricional das refeies servidas: acomposio nutricional das refeies calculada de acordocom a metodologia desenvolvida na Rede de ExcelnciaEuropeia, European Food Information Resource Network(EUROFIR).
Com base no conhecimento das quantidades per capitaem cru, da composio dos alimentos crus, dos fatoresde correo estabelecidos para as diferentes operaes
culinrias e dos fatores de perda nutricional duranteos processos culinrios, so calculados os seguintesparmetros:
Energia;
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Macronutrientes (Protenas, Gordura e Hidratos deCarbono);
Micronutrientes (Vitaminas lipossolveis (A, D, E, K));Vitaminas hidrossolveis (B1, B2, Niacina, cido
pantotnico, B6, Biotina, Folatos, B12 e Vitamina C);Microelementos (Clcio, Fsforo, Magnsio, Sdio,
Potssio, Ferro, Zinco, Cobre).
Durante este ano, o DA manteve o seu ciclo de comunicaocom a Academia ativo e a sua participao regular nasedies do Jornal UMdicas com temas dedicados ao prprioDepartamento ou s temticas da alimentao. Para almdesta participao no jornal UMdicas, o DA reforou assuas iniciativas na vertente alimentar.
Neste mbito, foram organizados os seguintes eventos:Semanas temticas nas cantinas: Hambrguer de
frango; lasanha; francesinha, cachorro e semana Light:Semanas temticas nos grills e no Restaurante
Panormico;
Comemoraes do Dia Mundial da Alimentao comrecolha de alimentos para vrias instituies, numa aoconjunta com o Banco Alimentar de Br