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1 www.sindag.org.br RELATÓRIO DE ATIVIDADES FEVEREIRO 2016

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RELATÓRIO DE ATIVIDADES

FEVEREIRO 2016

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DIRETORIA EXECUTIVA

Nelson Antônio Paim - Presidente

Júlio Augusto Kampf - Vice Presidente

Francisco Dias da Silva - Tesoureiro

Nelson Coutinho Peña - Secretário

Batista Coelho Longaray - Suplente

Cristiano Juliani – Suplente

EQUIPE DE COLABORADORES

Gabriel Colle - Diretor Executivo

Nara Alteneter - Coordenadora Financeira

Eneida Miguel - Secretária Executiva

Marília Guenter - Assistente de Marketing

Fabrício Flores – Assistente de Relacionamento

Castor Becker Júnior - Assessor de Imprensa

José Araújo – Assessor Parlamentar

Eduardo Araújo – Consultor Técnico

Ricardo Volbrecht - Assessor Jurídico

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1. SINDAG tem encontro com associadas do Paraná

Movimentação será durante o Show Rural, que começa nesta segunda

O SINDAG estará presente no Show Rural Coopavel, que ocorre de hoje (dia 1º)

até sexta-feira (5), em Cascavel/PR. O sindicato vai aproveitar a feira para se reunir com

empresas aeroagrícolas do Estado. O encontro será na próxima quinta-feira, a partir das

10 horas, na Casa da EMBRAPA (Avenida E, próximo à esquina com a Rua 10, dentro

do parque do evento).

O Show Rural conta com 480 expositores em 720 mil metros quadrados de feira,

junto à BR-277. Conforme o presidente do SINDAG, Nelson Antônio Paim, o encontro

com associados em Cascavel faz parte da estratégia de aproximação com os associados.

O sindicato estará representado no encontro pelo diretor-executivo Gabriel Colle.

O representante do SINDAG deve aproveitar a semana de feira também para

reuniões com a Syngenta, Bayer e Basf (na quarta) e visitas a empresas aeroagrícolas da

região (terça).

Saiba mais sobre o Show Rural em:

http://www.showrural.com.br/

2. FEARCA oferece aviões contra ataque gigante de gafanhotos na Argentina

A Federação Argentina de Câmaras Agroaéreas (FEARCA) anunciou a oferta de uma

força-tarefa de 25 aeronaves para ajudar a enfrentar o maior ataque de gafanhotos dos

últimos 50 anos no país. O problema já vem ocorrendo desde ao ano passado e, segundo

especialistas, tem como causa principalmente a mudança climática.

A oferta de ajuda dos operadores aeroagrícolas veio em uma reunião ocorrida no

último dia 28. Conforme o presidente da FEARCA, Orlando Martinez, os aviões agrícolas

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poderiam cobrir 100 mil hectares por dia “realizando um controle eficaz e avançado de

uma praga tão negativa”.

Cada nuvem de gafanhoto pode ter até 50 milhões de insetos e seu combate exige

rapidez na aplicação. A estimativa é de que os gafanhotos já tenham devorado 700 mil

hectares de lavouras e pastagens (o que acaba prejudicando também a pecuária),

principalmente no noroeste e centro da Argentina. A imprensa local já trata a questão

como em “dimensões bíblicas”.

Ironicamente, o combate a pragas de gafanhotos foi o que motivou o início da aviação

agrícola na Argentina, em 1927, na província de Santa Fé. E, 20 anos depois, o início da

aviação agrícola brasileira, em Pelotas/RS.

3. ANAC certifica a primeira empresa de pulverização agrícola com helicóptero

do País

A ANAC aprovou a primeira certificação de helicópteros para aplicação de

defensivos agrícolas no Brasil. O serviço deve começar a ser oferecido neste mês, no

interior de São Paulo, pela empresa Climb Aircraft Division. A reportagem é do Canal

Rural

Entre as vantagens citadas pela empresa, estão a facilidade de trabalho em área

montanhosa e a capacidade de operar sem uma pista – o helicóptero pode pousar em cima

do caminhão da equipe de apoio, especialmente preparado para isso.

O equipamento é comum em países como Estados unidos, Austrália e Chile, onde até

30% das pulverizações aéreas são feitas com aparelhos de asas rotativas.

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A reportagem é do Canal Rural em:

http://www.canalrural.com.br/…/helicopteros-vao-aplicar-def…

4. Deputado defende proposta do SINDAG de usar aviões contra o mosquito

da dengue

O deputado federal Valdir Colatto (PMDB/SC) apresentou nesta quarta-feira (dia 5)

proposta de emenda à Medida Provisória (MP) 712/2016, incluindo a possibilidade de

aviões fazerem a aplicação de inseticidas contra o mosquito Aedes aegypti. Colatto já

havia defendido em dezembro a proposta do SINDAG de se usar a aviação agrícola nas

operações contra a dengue, chikungunya e zika vírus. Na ocasião, ele encaminhou ofício

ao ministro da Saúde, Marcelo Castro, pedindo que o SINDAG fosse ouvido. Nesta

semana, o parlamentar voltou a defender a proposta em plenário na Câmara dos

Deputados.

A ideia do SINDAG é aplicar pelo ar os mesmos inseticidas hoje usados nos

equipamentos terrestres (os chamados fumacês), com vantagens como maior abrangência

(fundos de terrenos baldios e outros pontos inacessíveis pelas equipes terrestres) e

velocidade. Os produtos seriam aplicados na técnica de Ultrabaixo Volume (UBV), na

proporção de 400 ml por quarteirão (cerca de um hectare).

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PEDIDOS DE APLICAÇÃO

Desde dezembro, diversas prefeituras e até governos estaduais têm procurado o

SINDAG para sondar a possibilidade das operações com aeronaves em áreas de epidemia.

Apesar do método ser aprovado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), ser comum

em outros países e ter tido uma experiência positiva no Brasil em 1975 – quando ajudou

a eliminar um surto de encefalite no litoral de São Paulo, o sindicato tem enfatizado que

não deve realizar nenhuma operação sem o acompanhamento do Ministério da Saúde.

A posição foi a mesma inclusive depois de uma reunião no final de janeiro com o

Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, que possui aeronaves capazes de realizar a

operação e a disposição de utilizá-las. As duas entidades alinhavaram um acordo de troca

de experiências, caso a medida seja aprovada.

EMERGÊNCIA INTERNACIONAL

A OMS declarou na segunda-feira (1º) que o surto de zika vírus é uma emergência

de saúde pública internacional, que exige uma resposta urgente, com vigilância máxima

pelos governos de todo o mundo. Até 23 de janeiro, haviam sido notificados à Secretaria

de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde 4.180 casos suspeitos de microcefalia no

País, supostamente relacionados com a infecção pelo vírus zika. Também foram

registrados, em 2015, 1,6 milhão de casos prováveis de dengue no País e 20,6 mil

suspeitas de febre chikungunya.

A MP 712/16 foi editada esta semana pelo governo federal e prevê ações para o

controle das doenças causadas pelo mosquito Aedes aegypti. Entre as medidas, está a

autorização para que autoridades do Sistema Único de Saúde (SUS), no âmbito federal,

estadual, distrital e municipal, determinem o ingresso forçado entrem em imóveis

abandonados para combater o mosquito. O ingresso forçado será condicionado à

Declaração de Emergência em Saúde Pública, e, para a operação, o agente público poderá

requerer auxílio da polícia.

Veja a matéria com o texto da emenda e um vídeo de seu pronunciamento em:

http://valdircolatto.com.br/…/aviacao-agricola-colatto-lev…/

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5. Notícias aeroagrícolas da Argentina

Confira o último boletim da FEARCA em:

http://www.sindag.org.br/…/noti…/1029_documents_noticias.pdf

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6. SINDAG promove encontro com aeroagrícolas do Paraná

Quatro das sete empresas aeroagrícolas associadas ao SINDAG no Paraná

participaram, na última quinta-feira (dia 4), de uma reunião com o sindicato aeroagrícola

em Cascavel, no oeste do Estado (foto). O encontro ocorreu durante o Show Rural

Coopavel e a pauta abordou desde projetos de aproximação com a sociedade e com as

empresas, Congresso Sindag 2016 (em Botucatu/SP) até demandas das empresas.

Veja mais em:

http://www.sindag.org.br/…/x…/content/noticias/detalhe.aspx…

7. ANEPA oferece 135 aviões para pulverizações contra mosquito no Uruguai

Associação Nacional de Empresas Privadas Aeroagrícolas do Uruguai (ANEPA),

propôs ao presidente Tabaré Vázquez o uso de aviões agrícolas no combate ao mosquito

Aedes aegypti. A proposta foi transmitida em uma carta enviada no início do mês também

aos ministros da Saúde, do Interior e Agricultura e da Pecuária e Pescas.

O Uruguai é o único país da região que ainda não teve reportado nenhum caso de zika,

por isso, a preocupação é preventiva. No entanto, pesquisadores consideram necessário

uma pulverização completa das áreas com mosquito, caso o país queira continuar livre da

doença.

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Enquanto isso, no Brasil, o SINDAG aguarda desde dezembro por uma audiência com

o ministro da Saúde, Marcelo Castro, para repetir em todo o País uma experiência que e,

1975 livrou cidades do litoral paulista de um surto de encefalite.

Uma espera que segue, apesar de se ter como pano de fundo o fato do Brasil ter

fechado 2015 com mais de 1,5 milhão de casos de dengue e agora ter o zika

comprometendo até a Olimpíada do Rio de janeiro: só na última semana, Estados Unidos

e Alemanha anunciaram que estão desobrigando atletas a integrarem suas delegações

olímpicas, caso estejam como receio do vírus.

Veja a notícia completa em:

http://www.sindag.org.br/…/x…/content/noticias/detalhe.aspx…

8. Confira a última edição de nosso informativo em:

http://www.sindag.org.br/…/no…/826_documents_noticias_26.pdf

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9. Vereador em SP pede o uso de aviões conta o Aedes aegypti

O vereador Luís Carlos Pereira da Conceição (PSDB), de Catanduva, interior de São

Paulo, aposta na aplicação aérea de inseticidas para o combate ao mosquito Aedes

aegypti em sua cidade. Ele mencionou a técnica em uma entrevista à Rádio Globo

Noroeste Paulista, que foi repercutida no jornal O Regional.

Esta é a segunda vez que Conceição menciona a técnica. A primeira foi em abril de

2013, quando propôs que o Legislativo local buscasse informações sobre o assunto

junto à ANAC. Na época, Catanduva contabilizava 480 casos de dengue. Número que

só no ano passado já havia chegado a mais de 10 mil pessoas doentes.

MS

Outa cidade onde o tema já foi pauta em plenário no legislativo local foi Chapadão

do Sul, no MS. Em maio do ano passado, o vereador Ilton Henrichsen/PSC também

defendeu o uso de aviões contra mosquitos. Com cerca de 20 mil habitantes, o

município contabilizou 875 casos de dengue em 2015.

Veja a matéria sobre Catanduva em:

http://www.oregional.com.br/…/luis-pereira-defende-pulveriz…

10. Falou e disse, professor:

http://erlyteixeira.blogspot.com.br/…/02/textos-avulsos.html

PULVERIZAÇÃO AÉREA DE INSETICIDA PARA EXTERMINAR COM O AEDES

AEGYPTI

PULVERIZAÇÃO AÉREA DE INSETICIDA PARA EXTERMINAR COM OAEDES

AEGYPTI

Erly Cardoso Teixeira[1]

A incompetência no combate à Dengue é evidente nas estatísticas crescentes da

incidência da doença, no número de cidades em que a doença se tornou endêmica e no

número de mortos pela doença. O número de casos de dengue, no Brasil, no primeiro

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trimestre de 2015 cresceu 240,1%, chegando a 460,5 mil casos. Já o número de mortos

pela doença, no mesmo país e período cresceu 29,0%, isto é, morreram 132 pessoas. Os

dados são em relação ao primeiro trimestre do ano anterior (Ministério da Saúde). A

incompetência é alarmante pela ausência de medidas eficazes de combate ao Aedes

Aegypti transmissor da dengue, da febre amarela urbana, da chicungunha e da febre zika

relacionada aos casos de microcefalia. Durante décadas combate-se a dengue no Brasil

com panfletos, colheres de pó em ralos e vasos de planta e, ocasionalmente, em alguma

cidade, com o fumacê. Será que não houve tempo suficiente para se perceber que esta

estratégia não é suficiente ou não está correta? As práticas tradicionais de combate à

dengue são úteis nos estágios iniciais da doença ou quando a praga do mosquito está

controlada. Mas, na maior parte das vezes, apenas servem ao poder público para culpar

as vítimas da dengue pela doença que elas contraíram. Servem também como uma boa

desculpa para não se inovar no combate ao mosquito e acabar com a doença.

Especialistas da área afirmam, ora, que o Aedes Aegypti tem hábito doméstico,

ora, que prefere os espaços abertos. Portanto, é preciso atacá-lo nos dois espaços. Os

aspersores encontrados nos supermercados, devidamente recomendados pelos agentes da

saúde, são importantes para eliminar os mosquitos dentro das casas.

Mas o que fazer com os mosquitos que vivem nos espaços abertos e botam seus

ovos em pneus, calhas, garrafas, lixões, depósitos de ferro velho, piscinas abandonadas,

e poças de água? Para esses, os agricultores já nos ensinaram há muito que a pulverização

aérea resolve o problema. Aí está a sugestão que este artigo disponibiliza como

alternativa para exterminar com o Aedes Aegypti e até mesmo com o mosquito Anopheles

causador da malária. Esses mosquitos, nos espaços abertos, estarão expostos ao inseticida

lançado pelos aviões e serão eliminados. E quanto às larvas que estão dentro da

água? Elas têm um ciclo de vida, considerando as fases de ovo, larva e pupa, de 9 a 13

dias. Portanto, bastam três aplicações aéreas, uma por semana, na primeira fase de

combate nas cidades ou bairros em que a doença se encontra em fase epidêmica para

controlar ou exterminar o mosquito da dengue. É bom saber que o ciclo de vida do

mosquito do ovo até o final de sua vida é de 35 a 50 dias. É evidente que a periodicidade

das aplicações, altitude do lançamento do inseticida, velocidade da aeronave, tipo e

dosagem do inseticida serão informações, recomendadas e exigidas pelos técnicos do

Ministério da Saúde.

Após essa primeira fase de pulverizações aéreas nas cidades em situação

epidêmica, deve-se estender esse programa às outras cidades com índices elevados dessas

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doenças até sua completa extinção. Não se está pretendendo nada de

extraordinário. Está-se apenas sugerindo a aviação para substituir o “exército de mata

mosquitos” de Oswaldo Cruz que no início do século XX erradicou a febre amarela no

Rio de Janeiro e em grande parte do Brasil.

Deve-se ficar claro que nas cidades em que a doença não atingiu patamares

alarmantes, os métodos modernos de controle biológico, o saneamento e os métodos

tradicionais de combate ao mosquito devem ser incentivados.

Inúmeras desculpas existem para não se usar a aviação para acabar com a dengue,

a febre amarela urbana, a chicungunha, a febre zika e a malária. Uma delas é a da

resistência adquirida pelos mosquitos. Mas, sabe-se que mosquito morto não apresenta

resistência. Outra desculpa é a do custo da aplicação, mas se um fazendeiro consegue

fazer aplicações periódicas para acabar com uma praga ou doença, uma prefeitura também

pode fazê-lo. Todas essas desculpas e outras não mencionadas, ante uma situação de

epidemia em que pessoas estão morrendo em número alarmante e crescente e outras tantas

sendo acometidas pela microcefalia são apenas demonstrações de incompetência

administrativa e descaso com a saúde da população.

[1] Professor Titular voluntário da Universidade Federal de Viçosa (UFV)

11. Operadores aeroagrícolas neozelandeses brigam contra nova taxa

Operadores aeroagrícola da Nova Zelândia estão em pé de guerra com a Autoridade

de Aviação Civil do país (CAA, na sigla em inglês). O motivo é a proposta de uma nova

taxa de segurança de 1 dólar para cada tonelada de líquido ou sólido aplicada por cada

avião agrícola. A taxa serviria para custear a própria fiscalização do órgão sobre os

operadores. É que desde 1997 o governo local não aumenta a rubrica de manutenção do

órgão, que busca outras fontes para se manter.

A Associação de Aviação Agrícola da Nova Zelândia (NZAAA, em inglês) está cobrando

da CAA uma justificativa para o aumento, que ainda está em consulta pública até a

próxima sexta-feira (dia 19). Segundo a entidade, a nova taxa significaria um aumento de

900% para uma empresa com seis aviões.

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Conforme os operadores locais, a maioria das empresas estava satisfeita com a

taxa de US$ 5 mil pelas auditorias que são anuais ou bianuais e que teriam reduzido

drasticamente o número de acidentes no setor, de 25 para 6 a cada 100 mil horas voadas.

Uma das propostas ventiladas pelo setor seria de passar a taxa para as empresas

de linhas aéreas, cobrando 30 cents de cada passageiro. O que, teoricamente, doeria

menos no mercado.

Confira a matéria completa no portal NZ Farmer:

http://www.stuff.co.nz/…/agricultural-aviators-resist-new-l…

12. SINDAG fecha parceria para reduzir conta telefônica de associados

O SINDAG fechou uma parceria para redução de custos com telefonia fixa e celulares

das empresas associadas. Segundo o diretor executivo da entidade, Gabriel Colle, o

serviço da Assess Tel Assessoria Empresarial em Telecomunicações foi testado primeiro

no próprio sindicato, antes de oferecer aos associados. “Fizemos pilotos e comprovamos

o trabalho. Não há custo para contratar, apenas se paga 10% do valor que a empresa

conseguir de redução na conta de telefone”, assinala.

Basicamente, a empresa trabalha sem vínculo com operadoras. Ela faz uma análise

entre as demandas do cliente e os vários planos e vantagens oferecidos pelas companhias

telefônicas e encontra o que menos gera custo para o empresário, avaliando portabilidade,

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mudança de titularidade, cancelamento de planos e até ressarcimentos de cobranças

indevidas, entre outros fatores.

Os contatos com a empresa podem ser feitos pelos fones (54) 9697-8635 ou (51) 9696-

8141, além dos e-mails [email protected] e [email protected]

13. Aviões x mosquitos na América Latina

Entidades ligadas ao Comitê Executivo Mercosul e Latino-americano de Aviação

Agrícola ofereceram aos governos da Argentina, Brasil e Uruguai suas aeronaves e

experiências para realizar ações passivas contra o mosquito Aedes aegypti nos três países.

“Fizemos pedidos formais às autoridades de cada país, para realizarmos aplicações aéreas

contra mosquitos”, explicou o secretário do Comitê, Néstor Santos, em entrevista à

agência France Presse.

Santos, que também é secretário da Associação Nacional de Empresas Privadas

Aeroagrícolas Uruguai (ANEPA), destacou que o país ainda não tem nenhum caso de

zika e a operação seria importante para mantê-lo livre da doença. As 32 empresas ligadas

à ANEPA colocaram 135 aviões à disposição para as operações, em documento enviado

ao presidente uruguaio, Tabaré Vázquez. Ainda sem resposta.

Veja mais:

http://www.montevideo.com.uy/auc.aspx?298283

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BRASIL

No Brasil, o SINDAG lamenta o pouco caso que o Ministério da Saúde está tendo

com o pedido de audiência protocolado ainda em dezembro, para explicar a proposta. O

Brasil teve no ano passado o recorde histórico em número de infectados pela dengue, com

mais de 1,6 milhão de casos registrados. Além disso, o país tem mais de 3 mil casos de

microcefalia associados ao zika ainda em investigação e corre o risco de ver prejudicada

inclusive a olimpíada do Rio de Janeiro, que ocorre este ano.

Paralelo a isso, o país tem a segunda maior frota aeroagrícola do mundo e um

saldo positivo no uso de aviões contra mosquitos: em 1975, uma operação no litoral

paulista ajudou a eliminar um foco de encefalite na Baixada Santista. A técnica nunca

mais foi usada no Brasil, apesar de ser comum em outros países. Desde 2004 o SINDAG

vem tentando sensibilizar o governo para repetir a façanha, sem sucesso. Enquanto isso,

o mundo vê os brasileiros perdendo a guerra contra o mosquito.

ARGENTINA

Na Argentina, diante do silêncio do Ministério da Saúde, foi o Ministério da

Produção e Desenvolvimento que tomou a frente e começou uma campanha aérea contra

mosquitos, com aviões pulverizando na zona rural da província de Rioja. Oficialmente,

as pulverizações são contra mosca doméstica, mosca da fruta e o mosquito da dengue.

Mas, nessa mesma estratégia, em Santa Fé os aviões já estão mais focados nos mosquitos,

mas concentrando esforços no entorno das cidades – as pulverizações nas áreas urbanas

ainda estão sendo feitas somente à pé.

Veja mais:

http://www.sinmordaza.com/…/343114-segunda-aplicacion-aerea…

EXPERIÊNCIAS

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Ilhas Cayman

Nas Ilhas Cayman (que são território britânico em pleno Caribe, ao lado de Cuba

e Jamaica), o governo local iniciou um plano de combate a mosquitos para evitar a

chegada do vírus zika. A estratégia tem duas fases, uma antes e outra para depois que (e

se) a doença chegar à ilha. A largada para a fase 1 foi no início de fevereiro e conta com

pulverização aérea e terrestre para acabar com populações de mosquitos adultos. Além da

eliminação de focos de água parada e outras ações de prevenção.

O objetivo é evitar que o medo da doença prejudique o turismo na ilha. “o vírus

não será tão problemático aqui como é como lugares como Brasil ou em outros países da

região que estão tendo uma epidemia, por assim dizer", comentou o ministro do Turismo

local, Hon Moses Kirkconnell.

Veja mais:

http://www.caymanreporter.com/…/kirkconnell-zika-tourism-c…/

México

No México, o governo federal resolveu não arriscar: utilizou pulverização aérea

e terrestre contra mosquitos nas regiões que receberiam o Papa Francisco, que visitou o

país este mês. As operações ocorreram principalmente em Chiapas e Monhocán e o

objetivo era blindar o sumo pontífice contra zika, dengue e chikungunya.

No final do ano passado, o município de Chihuahua realizou uma operação aérea

contra mosquitos no aterra sanitário da cidade e em um depósito de pneus (FOTO).

Foram pulverizados 14 hectares de um ponto considerado forte proliferador de

mosquitos.

Ainda em 2015, o Estado de Sonora também usou aviões para deter o avanço da dengue

e prevenir os casos de zika. As operações ocorreram em três semanas, nas cidades de

Hermosillo, Guaymas e Empalme. “Considerando o número de casos (de dengue) e as

chuvas que foram registradas na região, optamos por continuar com a pulverização

aérea, para cobrir de maneira mais rápida uma região mais ampla”, comentou o

secretário de Saúde local, Gilberto Ungson Beltrán.

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Veja mais:

http://www.eluniversal.com.mx/…/8/protegeran-al-papa-del-zi…

http://www.elimparcial.com/…/1019181-Fumigacion-aerea-contr…

14. Deputado catarinense quer audiência pública em Brasília sobre projeto de

pulverizações aéreas contra o mosquito da dengue e zika:

http://redecomsc.com.br/…/Deputado_sugere_pulverizacao_aere…

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15. Sindag lamenta que governo ignore pulverização aérea contra Aedes aegypti

O presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola

(SINDAG), Nelson Paim, lamenta que as autoridades brasileiras ainda ignorem a

proposta da entidade para incluir a pulverização aérea na guerra contra os Aedes aegypti.

"A maior parte das cidades brasileiras cresceram de forma irregular e são deficientes em

infraestrutura de saneamento e no monitoramento de áreas abandonadas e espaços vazios

nas cidades. O que torna ineficaz a pulverização feita apenas por terra, por equipes a pé

ou em vans e a partir das ruas", explica.

Desde 2004, o SINDAG propõe ao governo brasileiro que os aviões sejam

incluídos nas estratégias de controle do mosquito. E desde dezembro a entidade aguarda

uma resposta ao pedido de audiência (o mais recente) com o Ministro da Saúde, Marcelo

Castro. A proposta do sindicato aeroagrícola é que o método seja avaliado em uma área-

piloto, em parceria entre as duas entidades, para em seguida ser utilizado em todo o País,

com os ajustes e observações colhidas a partir dos testes.

“Nesses 12 anos em que estamos propondo essa solução, os casos de dengue no

Brasil saltaram de 70 mil em 2004 para 1,6 milhão em 2015 (de acordo com o próprio

Ministério da Saúde). Somando todos os anos, foram mais 8 milhões de casos de dengue”,

completa Paim. O presidente do SINDAG cita também vírus zika, que desde ano passado

já soma 3.396 casos de microcefalia, confirmados ou sob investigação.

VOO

De acordo com Paim, o combate a vetores com avião é uma técnica aprovada pela

Organização Mundial de Saúde (OMS) e utilizada nos Estados Unidos, México e diversos

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outros países. Entre as vantagens, estariam a capacidade do avião de atingir pontos que

as equipes em terra não conseguem cobrir, como fundos de terrenos baldios ou

construções abandonadas e áreas longe de vias públicas. Além do fator velocidade – um

avião consegue cobrir o equivalente a 500 quarteirões por hora (o que não dá tempo dos

insetos se deslocarem).

Diferente do voo em lavouras, onde o avião agrícola passa a apenas três metros de altura

sobre a plantação, o voo de combate a mosquitos é feito a uma altura de 40 ou 50 metros

acima das casas. E inseticida é aplicado com a técnica de Ultrabaixo Volume (UBV) de

modo que se torna quase invisível visto do chão – a uma taxa de 400 ml por hectare (cerca

de um quarteirão).

EXPERIÊNCIA BEM SUCEDIDA

“Em 1975, o Brasil teve uma das mais bem-sucedidas operações de combate a mosquitos

em sua história, na qual a aviação agrícola ajudou eliminar um surto de encefalite que

assolava a Baixada Santista, em São Paulo”, recorda Paim. Entre março e junho daquele

ano, os municípios de Mongaguá, Peruíbe e Itanhaém registraram 495 casos da doença,

que era espalhada pelo mosquito culex.

Uma ação decisiva da Superintendência de Controles de Endemias (Sucen) de São Paulo

reverteu a situação, combinando ações de educação para eliminar criatórios de mosquitos

nas casas, algumas operações em terra e uma ação abrangente com aviões agrícolas.

“Foram três aplicações em quatro semanas, aplicando pelo ar o mesmo inseticida dos

fumacês. E os focos foram eliminados”, ressalta o presidente.

Com pouco mais de 2 mil aviões (incluindo os aviões dos bombeiros do DF), o Brasil tem

a segunda maior frota de aviões agrícolas do mundo. Segundo estimativas do SINDAG,

pelo menos metade dessa frota já teria condições de ser usados no combate a mosquitos.

PREVENÇÃO

Vale lembrar que em nenhum momento a aplicação de inseticida substitui o

trabalho de prevenção, que deve ser feito pela comunidade para eliminar os focos de

larvas do inseto – não deixar pneus ou potes vazios com água, colocar areia nos pratinhos

dos vasos de flores, etc.

Isso porque o inseticida (aplicado tanto por terra como por ar) é sempre complementar –

serve para quebrar o ciclo de reprodução eliminando os insetos adultos. Quando temos

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muitos casos da doença, é sinal que há muitos insetos adultos em ação e aí é preciso uma

ação massiva para diminuir essa população.

Mais ou menos como se “estourasse o orçamento” de mosquitos além da capacidade de

controle pelas próprias famílias. E aí fosse necessária a intervenção das equipes com

inseticida para “baixar a cota” de mosquitos voando. E colocar tudo novamente dentro do

alcance da prevenção feita de casa (vale ressaltar: sempre indispensável).

CUSTO

Não há um comparativo preciso do custo da aplicação aérea frente ao das equipes

em terra. O que poderia ser avaliado na hipótese do Ministério da Saúde aceitar a operação

em áreas de teste. Em 2008, o SINDAG chegou a estimar que as aplicações por terra

custariam 19 centavos por residência, contra 22 centavos do avião. Mas isso não levava

em conta o custo de aquisição de caminhonetes, bombas costais motorizadas e outros

apetrechos da aplicação terrestre.

A realização de uma área piloto serviria também para levantar esses valores mais

precisamente. E mais: na hipótese do custo mais elevado da aviação, o tira-teima serviria

ainda para o fator benefício: não adianta ser mais barato uma aplicação por terra e ser

necessário cinco delas para equiparar, em eficácia, a uma operação com avião.

16. Aviação agrícola em seminário sobre Direito Aeronáutico

A Sociedade Brasileira de Direito Aeronáutico e Espacial (SBDA) deve realizar em

abril o seu primeiro Seminário Nacional Sobre Direito Aeronáutico, que vai ocorrer em

Porto Alegre. E o evento terá destaque para a aviação agrícola. Ao menos essa foi a pauta

da reunião ocorrida esta semana, entre a SBDA e o SINDAG. O encontro foi na sede do

sindicato aeroagrícola, na capital gaúcha.

Da parte do SINDAG estavam o tesoureiro Francisco Dias da Silva, o secretário

Nelson Peña, e o diretor-executivo, Gabriel Colle. Pela SDBA, compareceram os

advogados Geovane Machado Alves e Arilo Barroso Alcântara Filho. As duas entidades

fecharam parceria no último mês, para a participação de associados do sindicato em

cursos da entidade.

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No último dia 3, o advogado Geovane Alves havia publicado um artigo na página 2

do caderno Campo e Lavoura, de Zero Hora, falando sobre a aviação agrícola. No texto,

ele fala sobre o início do setor no Estado, situação de frota e empresas atualmente e

perspectivas a partir de iniciativas como o programa Certificação Aeroagrícola

Sustentável (CAS) – veja na imagem.

17. SINDAG está na abertura da safra do arroz no RS

O SINDAG está participando da 26ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz, no Parque

de Exposições Dr. Lauro Dornelles, em Alegrete/RS. A movimentação começou ontem e

termina amanhã e o sindicato aeroagrícola está com sua base montada na sede da Aero

Agrícola do Alegrete. A entidade está representada pelo tesoureiro Francisco Dias da

Silva, acompanhado pelo diretor-executivo, Gabriel Colle.

Neste momento, os dois estão participando da Audiência Pública da Comissão de

Agricultura do Senado, presidida pela senadora Ana Amélia (PP/RS). Além de um

encontro com a própria senadora, o SINDAG terá também uma reunião com o secretário

de Produção Rural e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Caio Tibério

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Dornelles da Rocha, ainda nesta tarde. O sindicato está sendo acompanhados nos

encontros do deputado Luiz Carlos Heinze (PP/RS).

Na pauta das reuniões, está a proposta do SINDAG para que o Ministério da Saúde

autorize a realização de uma área piloto para o combate ao mosquito Aedes aegypti com

uso de pulverização aérea.

O sindicato aeroagrícola também está aproveitando sua base provisória para encontros

com empresas aeroagrícolas da região.

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18. SINDAG apresenta proposta contra mosquitos para senadora Ana Amélia e

para representante da ministra Kátia Abreu

A proposta do SINDAG para que a aviação agrícola seja usada na guerra contra o

mosquito Aedes aegypti. Esse foi o tema de encontros, nesta sexta-feira, de representantes

do sindicato aeroagrícola com a senadora Ana Amélia (PP/RS) e com secretário de

Produção Rural e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Caio Tibério Dornelles

da Rocha. As conversas ocorreram durante a movimentação da 26ª Abertura Oficial da

Colheita do Arroz, que termina neste sábado, em Alegrete/RS.

O SINDAG foi representado pelo tesoureiro Francisco Dias da Silva e pelo diretor-

executivo, Gabriel Colle. Durante os encontros, os dois estiveram acompanhados pelo

deputado federal Luiz Carlos Heinze (PP/RS) e, na conversa com Caio Rocha, o grupo

teve ainda outros associados do sindicato aeroagrícola. Tanto Ana Amélia quanto o

secretário do MAPA (que estava representando a ministra Kátia Abreu), manifestaram

apoio à iniciativa do SINDAG e devem manter o diálogo sobre o tem aberto.

BASE LOCAL

Durante a programação da abertura da safra de arroz, o SINDAG montou uma base

provisória na sede da Aero Agrícola do Alegrete - associada que cedeu gentilmente o

espaço. O local serviu de encontros para conversas também com outras empresas, como

a Cristal e a Itagro Aviação Agrícola.

Além da oportunidade para conversas com políticos e autoridades, esta foi a segunda

vez neste ano (na verdade, neste mês) que o SINDAG aproveitou um evento do

agronegócio para uma conversa perto da base de empresas do setor aeroagrícola. No

início de fevereiro, o encontro foi com associadas do Paraná, durante o Show Rural

Coopavel, na cidade de Cascavel.

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19. Aviões agrícolas pulverizariam mosquitos contra mosquitos

A presidente Dilma Roussef esteve ontem na Bahia, visitando uma biofábrica

Moscamed, encarregada de produzir Aedes aegypti machos estéreis, para, ao copularem

com as fêmeas, fazer com que elas não consigam de reproduzir. O interessante é que o

diretor-presidente da empresa, Jair Fernandes Virgínio, comentou que, para liberar uma

quantidade tão grande de mosquitos produzidos em laboratório com a abrangência

necessária, seria preciso o uso de aviões agrícolas.

A fábrica atualmente tem capacidade para produzir 4 milhões de mosquitos estéreis

por semana e pretende subir essa produção para 12 milhões semanais. Virgínio contou à

presidente que recentemente esteve nos Estados Unidos, onde acompanhou a liberação

de mosquitos com uso de aviões. Foi em uma ação experimental, no Estado da Flórida.

Enquanto isso, o SINDAG segue na sua mobilização para que o Ministério da Saúde

libere uma área piloto para testar a aplicação aérea do mesmo inseticida hoje usado em

terra pelos chamados fumacês. A técnica de pulverização aérea contra mosquitos acabou

com um surto de encefalite no litoral paulista, em 1975 e é aprovada pela Organização

Mundial da Saúde (OMS) para casos de epidemia.

Além disso, atualmente é usada em diversos países que aproveitam a maior

capacidade de abrangência do avião (que consegue atingir fundos de terrenos baldios e

áreas longe das ruas) e a sua velocidade (cerca de 500 quarteirões por hora).

Confira a reportagem sobre os mosquitos estéreis no site do Planalto:

http://blog.planalto.gov.br/estrategia-contra-aedes-e-inte…/

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20. Kátia Abreu diz que governo aumentará a produção de bioinseticida da

EMBRAPA contra o Aedes aegypti

A ministra da Agricultura, Kátia Abreu disse ontem (dia 19) que o governo federal

pretende aumentar a produção do inseticida biológico Bt-horus, desenvolvido pela

EMBRAPA. O produto é capaz de matar as larvas do mosquito Aedes aegypti –

transmissor de dengue, febre chikungunya e zika - sem prejudicar a saúde das pessoas e

dos animais domésticos.

A ministra afirmou ainda que o produto ainda não é fabricado em escala industrial.

Por isso, outro biolarvicida com os mesmos princípios será importado dos Estados

Unidos, em caráter emergencial.

Veja a matéria completa no portal Rural Centro:

http://ruralcentro.uol.com.br/…/governo-federal-aumentara-p…

21. Estimativa de produção com queda de 1,2% para 2016

O Ministério da Agricultura estima em R$ 501,4 bilhões o valor bruto da produção

agropecuária brasileira (VBP). O número foi divulgado na última semana e se baseia

em informações preliminares do setor.

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O valor, que pode sofrer alterações ao longo de 2016, indica por enquanto uma

diminuição de 1,2% em relação a 2015 (quando o VBP foi de R$ 507,4 bilhões).

As lavouras representam 65% desse montante e registraram redução de 0,3% em

comparação ao ano passado. A pecuária (35% do bolo) caiu 2,8%.

A soja contribui com 37,5% do VBP das lavouras do país e representa um valor da

produção estimado em R$ 122,2 bilhões.

Entre os produtos com queda de produção, até o momento estão o algodão herbáceo

(-7,4 %); arroz (-10,2%); cana-de-açúcar (-11,3%); fumo (-15,7%); milho (-7,8%);

laranja (-7,4%); tomate (-49,6%) e uva (-13,3%).

Veja a matéria completa no site do MAPA:

http://www.agricultura.gov.br/…/valor-bruto-da-producao-agr…

22. Projeto do SINDAG contra mosquitos na Revista da Fearca (Argentina)

A edição nº 12 da Revista Fearca saiu na última semana, na Argentina, com matérias

do SINDAG falando sobre o projeto brasileiro de uso de aviões agrícolas no combate ao

mosquito Aedes aegypti. A publicação da Federação Argentina de Câmaras Agroaéreas

tem sempre duas páginas de espaço para o sindicato aeroagrícola brasileiro, que nessa

edição aborda também a movimentação pela nova Lei do Aeronauta e os preparativos

para o Congresso Sindag 2016, que vai ocorrer em junho, em Botucatu/SP.

As matérias estão nas páginas 28 e 29 da publicação (veja o link abaixo)

Entre as notícias argentinas, a revista traz em destaque uma entrevista com o novo

titular do Ministério da Agroindústria do país, Ricardo Buryaile. Entre outros temas, o

ministro fala de uma nova visão sobre o agronegócio na Argentina (que desde dezembro

tem um novo presidente: Maurício Macri). Como, por exemplo, na busca de um consenso

na legislação sobre fitossanitários, que no país vizinho tem leis municipais, estaduais e

nacionais, algumas vezes uma contradizendo a outra.

Na verdade, fica claro que o novo governo está gerando muitas boas expectativas na

agricultura de los hermanos. O que pode ser sentido no próprio editorial da revista, escrito

pela presidente da FEARCA, Orlando Matínez. “... e esta conjuntura me leva a penar em

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uma esperançada expectativa sobre o futuro da aviação agrícola”, chega a mencionar no

texto.

Confira a versão eletrônica da revista em:

https://issuu.com/…/fearca_12_-_novdic2015__web__07f18248…/1

23. Brenda Watts: a mulher que comanda a maior entidade aeroagrícola do

mundo

Empresária aeroagrícola do estado do Arkansas, Brenda Preddy Watts assumiu este

ano a presidência da Associação Nacional de Aviação Agrícola dos Estados Unidos

(NAAA, na sigla em inglês). É a primeira mulher no comando da entidade e em um ano

emblemático: a NAAA completa em 2016 seu 50º aniversário, com 1.9 mil associados

em 46 estados norte-americanos.

Brenda é proprietária da K & P Flying Service, da cidade de Watson. A empresa opera

com o modelo Air Tractor 602 em lavouras de arroz, soja, milho e algodão. No ano

passado, fechou com 66,5 mil hectares tratados.

No meio institucional, ela comandou a associação aeroagrícola de seu estado (AAAA)

entre 2011 e 2012. Em nível nacional, ela integrava o Conselho Administrativo da NAAA

desde 2010. No comando da entidade nacional, ela substituiu o presidente Rick

Boardman.

Detalhe: Boardman recebeu, no ano passado, um convite do SINDAG para que a

entidade norte-americana enviasse um representante para o Congresso Nacional de

Aviação Agrícola (Congresso Sindag) deste ano, que ocorre em junho, em Botucatu/SP.

O convite foi entregue pessoalmente pelo diretor Mauro Moura de Oliveira, durante

a 49ª Convenção e Exposição Anual da NAAA, em Savannah, no estado da Georgia. O

convite será reiterado pelo SINDAG à nova presidente da entidade coirmã norte-

americana.

Veja no link abaixo a matéria sobre a nova presidente da NAAA na revista da entidade

(capa e páginas 12 a 19):

http://www.agaviationmagazine.org/agricultural…/winter_2016…

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24. Investimento em indústria de carne no Oriente Médio pode aquecer

exportações de grãos do MT

Países do Oriente Médio estão se mostrando como uma ótima oportunidade dos

produtores de grãos do Mato Grosso aumentarem suas exportações. E o motivo está nos

investimentos em indústrias de carnes feitos pelas nações árabes.

““Estes países (...) precisam dos nossos grãos para a alimentação animal. É um grande

mercado”, resume o presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado

(Aprosoja), Endrigo Dalcin. Ele integrou a comitiva que na última semana participou do

no Fórum Global para Inovações na Agricultura, em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes

Unidos.

O grupo foi liderado pelo governador Pedro Taques e teve também uma série de

encontros paralelos, com instituições e empresários. Entre eles, o presidente da Federação

Europeia dos Fabricantes de Ração (Fefac), Ruud Tijssens.

Veja a notícia completa em:

http://www.expressomt.com.br/…/oriente-medio-foca-nos-graos…

25. DECEA diz que vai fechar aeródromos que não apresentaram plano de zona

de proteção

Terminou no último dia 13 de fevereiro o prazo para os administradores de

aeródromos submetessem ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) seus

planos de zona de proteção. A medida é uma exigência da Portaria 957/GC3, de julho de

2015, do comando da Aeronáutica. O documento estabeleceu novos parâmetros de

segurança para as operações nas áreas de pouso e decolagem e valem também para

aeródromos que servem para operações aeroagrícolas, aeroclubes e até em fazendas.

Os operadores que não cumpriram o prazo – na verdade, 42% dos 1.806 aeródromos

privados registrados na ANAC) – estão sujeitos a multa e até a responsabilização criminal

por expor a perigo aeronave, própria ou alheia, ou praticar ato que impeça ou dificulte a

navegação aérea.

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Além disso, o DECEA já informou que vai fechar os aeródromos que estão devendo

documentação.

Segundo advogado Geovane Machado Alves, da Sociedade Brasileira de Direito

Aeronáutico e Espacial (SBDA, que é parceira do SINDAG) os fechamentos prejudicam

quem não consegue arcar com os custos. "A suspensão inviabiliza a operação agrícola em

áreas afastadas e traz péssimos resultados econômicos."

A situação está prejudicando até instituições que prestam ajuda humanitária. Segundo

reportagem publicada dia 13 no Estadão, a própria Fundação Nacional do Índio (Funai) é

proprietária de 97 aeródromos cujas operações estão sendo suspensas.

A instituição informou ao jornal que busca a regularização, mas tem "como um fator

complicador a ausência de profissional especializado" no assunto. Até o envio do plano,

o atendimento a aldeias em regiões de difícil acesso será feito "por vias alternativas”.

A mesma reportagem cita ainda o custo de elaboração de um plano é de R$ 15 mil e

R$ 30 mil. E proprietário do aeródromo ainda paga R$ 1.610,00 só para o DECEA

analisar a documentação. Os planos se baseiam no levantamento topográfico do entorno

dos aeródromos e visam a comprovar à Aeronáutica que não existem obstáculos, como

prédios, árvores e antenas, que possam prejudicar a operação de decolagem e pouso de

aviões e helicópteros.

Veja no link abaixo o artigo do advogado Geovane Alves no portal Consultor Jurídico:

http://www.conjur.com.br/…/geovane-alves-aerodromos-correm-…

26. Pratt & Whitney também patrocina o Congresso Sindag 2016

A Pratt & Whitney Canada também confirmou o patrocínio para o Congresso Sindag

2016, que vai ocorrer em junho, em Botucatu/SP. A fabricante de motores é outra parceira

de longa data do evento, que é a principal vitrine do setor aeroagrícola em terras

brasileiras.

Com isso, ganham também os visitantes, que, além de conferir as novidades da

empresa em seu estande, poderão também assistir à palestra técnica sobre seus motores.

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27. Campanhas contra o Aedes com distribuição de crotalária dividem

especialistas

Largamente distribuída em campanhas contra a dengue, zika e chikungunya por atrair

uma libélula que se alimenta das larvas do mosquito Aedes aegypti, a Crotalária juncea

preocupa especialistas. O motivo é justamente a proliferação indiscriminada de sementes

sem o alerta de cuidados necessários, principalmente quanto a crianças – a ingestão das

sementes pode ser fatal e a flor é tóxica, atacando principalmente o fígado.

Outra preocupação é que a planta (utilizada também na adubação verde) acabe

atraindo insetos demais, gerando um desequilíbrio biológico.

Veja em:

http://itaporanews.com/…/planta-que-atrai-libelulas-e-arma-…

28. Especialista norte-americana defende aplicações aéreas contra mosquitos

PhD no assunto, Janet McAllister deu entrevista a um dos principais sites

sobre informações médicas dos EUA

A aviação pode realmente ser muito precisa e eficiente em uma operação contra

mosquitos. A afirmação é da norte-americana Janet McAllister, PhD em Entomologia

Médica pela Universidade do Arkansas e membro do Centro de Controle e Prevenção de

Doenças (CDC, na sigla em inglês) em Fort Collins, Colorado. A declaração foi publicada

na última semana, em uma entrevista ao portal WebMD, um dos mais importantes sites

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norte-americanos de saúde e prevenção (formado por jornalistas premiados e uma equipe

de mais de 100 especialistas médicos).

Com o título Matando os Mosquitos da Zika (Killing the Zika Mosquitoes), a

entrevista aborda o trabalho de Janet no Centro de Operações de Emergência da CDC,

principalmente no mapeamento da presença dos mosquitos das espécies Aedes aegypti e

Aedes Albopictus nos Estados Unidos (as duas espécies são transmissoras do vírus zika).

A ideia é ter um mapeamento com precisão em nível de condado (uma subdivisão

administrativa do Estado, por regiões).

No final da entrevista (que foi bastante editada para “caber” no site), ela recomenda

que as pulverizações – aéreas ou por caminhões – sejam feitas ao amanhecer e ao

entardecer, já que os mosquitos Aedes preferem voar à sombra e, ao contrário do que

muitos ainda pensam, também têm hábitos noturnos.

Quando questionada sobre a eficácia do avião, ela ressaltou que esse meio de aplicação

deu “um salto quântico” de capacidade desde os anos 80.

Outro destaque na entrevista é que a especialista refuta a tese de médicos argentinos

que associam os casos de microcefalia no Brasil ao uso do larvicida pyriproxyfen. “Esse

larvicida está no mercado há anos e é usado em todo o mundo. Nunca houve quaisquer

surtos de microcefalia associados com sua utilização. Se fosse o caso, teríamos visto isso

anos atrás e em muitos outros países onde tem sido usado.” Janet ainda lembra que o

pyriproxyfen também foi testado em animais, sem qualquer dano para os filhotes.

Sobre o peso do currículo da entrevistada do WebMD, vale citar que Janet McAllister

também já presidiu a Associação Americana de Controle do Mosquito (AMCA, na sigla

em inglês), a Associação de controle de Mosquitos e Vetores do Meio-Oeste e a

Associação de Controle de Mosquitos da Louisiana.

Veja a entrevista completa (em inglês), no link:

http://blogs.webmd.com/…/02/killing-the-zika-mosquitoes.html

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29. Deputado Colatto volta a defender o uso de aviões contra mosquitos

O deputado federal Valdir Colatto (PMDB/SC) voltou a defender na Câmara o uso de

aviões agrícolas no combate ao mosquito da dengue. Foi nesta quinta-feira, quando o

parlamentar citou também o desenvolvimento pela EMBRAPA de um produto biológico

para ser aplicado contra os insetos.

Colatto já havia se manifestado em outras oportunidades em defesa do projeto do

SINDAG de realizar a aplicação pelo ar dos mesmos produtos aplicados por terra pelos

chamados fumacês. Ainda em dezembro de 2015, o deputado havia encaminhado ofício

ao Ministério da Saúde, para que ouvisse a proposta do sindicato aeroagrícola.

E, no começo deste mês, apresentou proposta de emenda à Medida Provisória (MP)

712/2016, incluindo a possibilidade de aviões fazerem a aplicação de inseticidas contra o

mosquito Aedes aegypti.

A fala do deputado foi citada no programa A Voz do Brasil desta quinta (dia 25).

30. Confira o vídeo institucional do Congresso Sindag 2015. Lembrando que este

ano o evento será em Botucatu/SP, nos dias 22, 23 e 24 de junho. Todo mundo

lá:

https://www.youtube.com/watch?v=VO1v1K_otk0

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31. O campo que salva

Enquanto nos outros setores o Brasil perdeu 99,7 mil vagas de trabalho em janeiro

(o pior resultado para o mês desde 2209), a agricultura fechou com saldo positivo:

foram criadas 8.729 vagas no campo. Graças em grande parte à colheita de soja e

plantio de milho.

Confira a notícia completa em:

http://br.reuters.com/article/topNews/idBRKCN0VZ2LI

32. Se não fosse a aviação agrícola, o Estado de Nebraska, nos Estados Unidos,

precisaria de 243 mil hectares de lavouras a mais para manter o mesmo nível

de produção que possui hoje. A estimativa é do professor Alan Corr, da

Universidade de Nebraska/Lincoln, em um artigo publicado no jornal

Kearney Hub, daquele Estado.

O chamado Celeiro da América (EUA) tem 92% de seu território coberto por

fazendas, onde trabalham centenas de empresas aeroagrícolas, a maioria de pequeno

porte. Detalhe: Nebraska é um pouco maior do que o Paraná (200,3 mil km2 lá contra

199,3 mil km2 aqui).

O artigo de Corr traça um parâmetro da importância da aviação para o Estado com

argumentos para criticar o projeto de privatização do Controle do Tráfego Aéreo nos

EUA. O assunto está gerando turbulência na terra do Tio Sam, movimentando lobistas,

políticos e vários interesses nem sempre muito claros.

Veja a matéria completa em :

http://www.sindag.org.br/…/x…/content/noticias/detalhe.aspx…

(foto Nebraskaland Aviation)

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