relatório de atividades 2014

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Grupo PET Eng. Florestal Relatório de Atividades 2014

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MINISTRIO DA EDUCAO - MEC

SECRETARIA DE EDUCAO SUPERIOR - SESU

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA REDE DE IFES DIFES

COORDENAO-GERAL DE RELAES ESTUDANTIS

PROGRAMA DE EDUCAO TUTORIAL

ANEXO I

Formulrio do relatrio de atividades

Relatrio Anual de Atividades (1 de janeiro a 31 de dezembro)

ANO: 20141. IDENTIFICAO DA INSTITUIO1.1. Instituio de Ensino Superior: Universidade Federal de Campina Grande1.2. Pr-Reitor(a) responsvel pelo PET na IES: Prof. Luciano Barosi Lemos1.3. Interlocutor do PET na IES: Prof. Edvanina de Sousa Costa Queirz2. IDENTIFICAO DO GRUPO2.1. Grupo: PET ENGENHARIA FLORESTAL2.2. Home Page do Grupo:

E-mail: [email protected]

Facebook: https://www.facebook.com/PetEngenhariaFlorestalUfcg2.3. Data da Criao do Grupo: 18/12/20122.4. Natureza do Grupo:

2.5. Natureza do Grupo:

(X) Curso de graduao: ENGENHARIA FLORESTAL

( ) Multi/Inter-disciplinar............................................ (tema)

( ) rea do Conhecimento........................................ (cursos relacionados)

( ) Institucional.......................................................... (nome do Cmpus)

Nome do (a) Tutor(a): Joedla Rodrigues de Lima/ Elisabeth de Oliveira2.6. E-mail do (a) Tutor (a): [email protected]; [email protected]. Titulao e rea: Doutorado interdisciplinar em energia, sociedade e meio ambiente/Engenharia Florestal.2.8. Data de ingresso do (a) Tutor (a) (ms/ano): Joedla R. Lima: 12/2012(i) a 09/2014(s)- Elisabeth Oliveira (09/09).2.9. Informaes sobre os bolsistas e no bolsistas:a)Quadro de identificao:

Especificar o ms/ano de ingresso no curso de graduao da IES e no programa PET, o perodo letivo que est cursado e o coeficiente de rendimento escolar relativo ao ltimo perodo letivo cursado, conforme quadro abaixo:Nome dos bolsistasIngresso na IESIngresso no PETPerodo letivo atualCoeficiente Atual de Rendimento Escolar

Adriel Lucena de AzevedoAna Paula Figueiredo Martins

tila Bruno de Moraes Almeida

Jefferson Martins GonalvesJosias Divino Silva de Lucena

Josueldo Alves Lopes

Raphael Augusto P. de Almeida

Rennan Salviano TertoMaria Beatriz Ferreira

Luana Pricila Arajo Menezes

Sebastiana Renata Vilela Azevedo

Iara Cristina Araujo Rocha

Geovanio Alves

Luan da Silva Figueiroa

Roberta Patrcia SousaFev/2012Fev/2011

Fev/2011

Fev/2011

Fev/2012

Fev/2012

Fev/2011

Fev/2012

Mai/2014Mai/2014

Mai/2014

Mai/2014

Mai/2014

Mai/2014

Mai/2014Mar/2013Nov/2013

Nov/2013

Mar/2013

Mar/2013

Mar/2013

Nov/2013

Mar/2013Dez/2014

Dez/2014

Dez/2014

Dez/2014

Dez/2014

Dez/2014

Dez/2014608080806060806020

20

20

20

20

20

208,208,59

7,44

6,92

8,96

7,91

7,55

8,17

8,36

9,16

8,698,64

7,18

7,50

7,72

Mdia do CRA do grupo8,06

Nome de bolsistas desligadosIngresso na IESIngresso no PETPerodo Atual

(Referente ao desligamento do PET) Coeficiente Atual de Rendimento Escolar

b) Em caso de declnio no rendimento acadmico do grupo e/ou de um bolsista ou no-bolsista em particular, justifique.

3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO GRUPO

3.1. Ensino/Pesquisa e Extenso

A seguir descreve-se doze atividades mais relevantes realizadas nas reas de ensino, pesquisa e extenso. Em seguida alinham-se as aes iniciadas para instalao e integrao do grupo PET Engenharia Florestal.No final do ms de maro, data de abertura das atividades do PET, iniciaram-se as atividades do grupo e as primeiras reunies foram para apresentar o plano de atividades, distribuir e comentar a legislao que norteia a atividade. Na confeco deste relatrio, apresentando as atividades executadas em 2013, a equipe organizou, distncia, com auxlio da internet, no ms de janeiro, incluindo tabulao de dados de pesquisas realizadas. Quadro I - Ensino

Atividade 1 Natureza da Atividade Realizada:

- Curso

Especificar o tipo da atividade desenvolvida:

Intercmbio Tira Dvidas (apoio monitoria)

Temas:

Disciplinas contempladas integralmente/Petiano(s) Responsvel(is)/ Perodo(s)/ quantidade de alunos matriculados/ quantidade de alunos atendidos/ quantidade de encontros.Clculo Diferencial e Integral/ Josueldo Alves Lopes/ 2013.2 e 2014.1/ 15(2013.2) e 17 (2014.1)/ 11(2013.2) e 09 (2014.1)/ 11(2013.2) e 10 (2014.1).Dendrometria/ Ana Paula F. Martins/ 2013.2 e 2014.1/ 25(2013.2) e 08 (2014.1)/ 22(2013.2) e 00 (2014.1)/ 03(2013.2) e 00 (2014.1).

Estatstica Bsica/ Josias Divino/2013.2 e 2014.1/ 08(2013.2) e 08 (2014.1)/ 03(2013.2) e 08 (2014.1)/ 03(2013.2) e 03 (2014.1).

Fisiologia Vegetal /Jefferson Gonsalves/2013.2 e 2014.1/ 26(2013.2) e 07 (2014.1)/ 16(2013.2) e 02 (2014.1)/ 10(2013.2) e 07 (2014.1).

Hidrulica/ Renan Salviano/ 2013.2 e 2014.1/ 10(2013.2) e 15 (2014.1)/ 16(2013.2) e 15 (2014.1)/ 10(2013.2) e 07 (2014.1).

Zoologia Geral/ Atila Almeida/ 2014.1/ 22 (2014.1)/ 20 (2014.1)/ 03 (2014.1).

Topografia/ Adriel Lucena/ 2014.1/ 20 (2014.1)/ 18 (2014.1)/ 09 (2014.1).

Cronograma de Execuo da Atividade:

Considerando os perodos 2013.2 e 2014.1 que foram integralizados, os respectivos perodos iniciaram em 29 de outubro de 2013 a 12 de setembro de 2014.Marque com X os meses de execuo da atividade at a elaborao deste relatrio.

Jan

Fev

XMar

XAbr

XMai

XJun

XJul

XAgo

XSet

XOut

XNov

XDez

X

Pblico Alvo: Discentes do curso de Engenharia Florestal cursando as disciplinas que tiveram o apoio do grupo PET.

Descrio da Atividade:

Os plantes tira dvidas integra um elenco de aes do PET Engenharia Florestal que visa auxiliar os discentes que apresentam dificuldades de aprendizagem do contedo da disciplina, visando diminuir as reprovaes e melhorar a mdia dos discentes matriculados.

Os plantes so direcionados a auxiliar o discente no assunto da disciplina ou em outro assunto que serve de base ao contedo da mesma. Os plantes so organizados de acordo com as demandas dos discentes e se prope a fazer uma atividade o mais personalizada possvel. No caso de discentes dom mais de duas reprovaes desenvolve-se um plano especfico de trabalho. Um fator importante [ara desencadear este processo a proatividade do discente matriculado, cabe a este integrar-se ao planto e apresentar suas dvidas. Nas reunies do PET orienta-se o petiano responsvel para ir na turma e, junto com o professor, convid-los a participar dos encontros.

A dinmica dos plantes consiste em inicialmente o petiano procurar o professor responsvel pela disciplina, dialogarem sobre as maiores dificuldades dos alunos, o professor apresenta propostas que achar pertinente inserindo-o na dinmica do curso; o petiano dever dedicar de duas a quatro horas semanais aos plantes e ao final deve aplicar um questionrio avaliativo para verificar se a dinmica dos plantes atende s expectativas dos discentes e o motivo da busca ou no deste apoio.

Cabe ao petiano desenvolver uma postura de acolhimento s dificuldades do discente, no expressando uma atitude de reprimenda em relao dificuldade, mas incentivando-os a se superarem e a se perceberem capazes de ultrapassar tal dificuldade.

Para dinamizar a divulgao confecciona-se cartazes (em cada perodo um), informando as disciplinas que tem o apoio do Planto tira dvidas, petiano(s) responsvel(is), horrio e local dos intercmbios tira dvidas.

Promotores da atividade:

Os petianos, professores responsveis pelas disciplinas contempladas, sob a superviso da tutora.

Parceiros ou colaboradores da atividade:

Professores das disciplinas contempladas.

Justificativa para realizao da atividade:

Esta atividade visou diminuir os problemas de reteno nas disciplinas causadas por reprovao ou melhorar a mdia da turma.

Esta atividade estava prevista no Planejamento de Atividades do grupo?

Sim

Por que tomou a iniciativa de realizar a atividade?Considerando que a formao em Engenharia Florestal tem bases na Matemtica, Fsica e Biologia, exige do discente que apresente razovel fundamentao em tais conhecimentos.

Considerando o perfil local, em geral, os discentes adentram ao Curso com dificuldades principalmente em Matemtica e Fsica. Esta realidade identificada tanto pelos prprios discentes ingressantes e demais alunos, quanto pelos docentes que ministram disciplinas nos primeiros perodos do Curso. A repetncia no incio do Curso principalmente nas disciplinas supracitadas responsvel pela maior evaso inicial nos primeiros perodos, estabilizando quando chegam s disciplinas mais especficas profissionalizantes.

Neste sentido, o intercmbio Tira dvidas, possibilita que os ingressantes sejam mais atendidos em suas dificuldades e enfrentar as mesmas com melhores chances de sucesso. Qual a contribuio da atividade para o desenvolvimento de novas prticas e experincias pedaggicas no curso em que o grupo est inserido?

Contribui para uma prtica pedaggica significativa, em termos de aproximar os petianos com faixa etria muito prxima aos discentes com dificuldades de aprendizagem, favorecendo o processo de compreenso dos contedos.

Resultados esperados com a atividade: Melhor formao acadmica dos discentes do curso; Maior motivao para enfrentar e superar os desafios acadmicos; desenvolvimento da autonomia, no sentido de buscar alternativas para superar as dificuldades de aprendizagem.

Resultados alcanados com a atividade: Diminuio do processo de reprovao, consequentemente da evaso escolar, embora se reconhea que reprovao apenas um dos fatores, talvez o principal, gerador da evaso.

Comentrio geral: Avaliaes das disciplinas oferecidas no perodo 2013.2 e 2014.1Disciplina: Clculo Diferencial e Integral:

Como ponto positivo destaca-se a auto avaliao proporcionada pela atividade "Planto tira-dvidas" no que refere-se aos conhecimentos adquiridos e a forma como so repassados, alm da possibilidade de poder ensinar e ao mesmo tempo aprender com os alunos da turma. O fato que me chamou a ateno infelizmente a formao de grupos isolados dentro das turmas o que dificulta um pouco a comunicao entre eles.

Desenvolver esse tipo de atividade uma experincia bastante gratificante, pois aproxima os alunos tanto da disciplina quanto do grupo PET (Josueldo Alves Lopes).Disciplina: Hidrulica. As principais dificuldades nos dois semestres foram as mesmas, no se trata de dificuldade do contedo de hidrulica em si, mas dos fundamentos das disciplinas que a antecedem como matemtica e fsica, alm da procura, em maior quantidade nas vs peras das avaliaes. (Rennan Salviano Terto - Petiano responsvel)Disciplina Fisiologia Vegetal: Os temas que os discentes apresentaram dvidas foram fotossntese, clula vegetal, translocao de nutrientes e floema e absoro de gua pela planta. Nos dois perodos no houveram reprovaes. Como pontos negativos da atividade, considero o comparecimento dos alunos somente prximo s provas e no fazem os exerccios propostos. Considero que as expectativas so atendidas, pois o ndice de aprovao melhorou muito, os que comparecem so os que apresentam no final as melhores mdias.

Disciplina: Dendrometria. Em termos de avaliao, em relao ao perodo 2013.2. Buscaram auxlio 88% dos matriculados, destes, 84% consideraram que foi satisfatrio, 4% considerou que ajudou de alguma forma e 12% no respondeu.

Professora os plantes so importantes, porm a maioria dos alunos s buscam o planto na prvia da prova, e quando buscam. Porque funo deles vim atrs, j marquei o dia dos plantes no vou estar correndo atrs de aluno. A exemplo de inventrio, dei um planto o qual antecedia o primeiro estgio, fiz exerccio, expliquei parte a parte, porm s apareceu 3 alunos. Ento pra no perder o trabalho entreguei os exerccio aos demais alunos, mesmo no estando no planto. Depois fiquei sabendo que muitos tiraram notas baixas, acho que falta motivao, sei l. Porque quando a disciplina tem o planto os alunos no procuram, quando no tem reclama. Assim, fica difcil (Ana Paula Martins).

Disciplina: Estatstica Bsica. Os assuntos mais tratados nos plantes foi medidas de posio e disperso; Probabilidade e distribuio de probabilidade, referente ao perodo 2013.2 e quanto ao perodo 2014.1 foram os assuntos: distribuio de probabilidades e anlise de varincia.Os plantes tira dvidas na disciplina estatstica bsica so bem procurados. A maior parte dos alunos tm dvidas, pois se trata de uma disciplina que envolve muitos clculos e exige raciocnio para a resoluo dos problemas propostos. Alm disso, deve-se elencar a importncia dessa disciplina para o profissional de Engenharia Florestal, sendo base para outras disciplinas especficas como Dendrometria, inventrio florestal, entre outras.

No entanto, aspectos negativos tambm so mencionados, pois notrio que os discentes chegam nos plantes dando sinais que no estudaram e/ou revisaram o assunto antes(Josias Divino).

Disciplina: Zoologia Geral. O assunto mais discutido foi morfologia de insetos. No houveram reprovaes.

Quanto aos plantes, vejo a falta de interesse dos alunos em nos procurar fora do horrio de tericas ou prticas prticas (meu caso).

Contudo vejo o planto como uma oportunidade de abranger mais conhecimento, tanto pelo monitor quanto por todos aqueles que so auxiliados (tila Almeida)Disciplina: Topografia. Os contedos trabalhados principalmente em atividades prticas foram os levantamentos topogrficos; medidas indiretas e manuseio do teodolito.

Os plantes foram bastante requisitados. Principalmente nas aulas prticas. A principal dificuldade dos discentes no manuseio do teodolito, leitura do angulo e distncias. Nos assuntos tericos, a maior procura diz respeito aos clculos de distncias diretas e indiretas. Circunstncias que favoreceram: Disponibilidade dos estudantes do PET com coeficiente de rendimento acadmico satisfatrio, acima de sete, para compartilhar seus conhecimentos em disciplinas que tm maiores ndices de reprovao (Adriel Lucena).Circunstncias que dificultaram: Pouco envolvimento dos discentes matriculados nas disciplinas que buscavam auxlio apenas nos dias prximos s avaliaes. Mencionar outros aspectos que julgar pertinente.

O planto tira dvidas tem auxiliado muitos discentes, pois sentem-se mais vontade apresentando dvidas a um colega de curso do que ao professor, inclusive, porque, s vezes a dvida est alm do contedo da disciplina e o petiano o auxilia a revisar o assunto foco da dificuldade.

Atividade 2Natureza da Atividade Realizada:

- Curso

Especificar o tipo da atividade desenvolvida:

Apoio Acadmico: Curso de Matemtica Bsica

Temas:

Mdulo I

Operaes Bsicas:

Regras dos sinais;

Potenciao;

Radiciao;

Produtos Notveis.

Mdulo II

Introduo a estudos das Funes

Unidades de Medidas e suas Converses

Introduo ao estudo das Matrizes

Cronograma de Execuo da Atividade:

Marque com X os meses de execuo da atividade at a elaborao deste relatrio.

Jan

Fev

Mar

AbrXMai

XJun

XJulAgoSetOutNov

Dez

Pblico Alvo: Discentes do primeiro perodo do curso de Engenharia Florestal.

Descrio da Atividade:

O Curso de Matemtica Bsica, disciplina extracurricular, tem como pblico-alvo os alunos ingressantes ao curso de Engenharia Florestal, a matrcula voluntaria. E o oferecimento deste curso objetiva nivelar os discentes nos conhecimentos preliminares da matemtica oferecidos entre os ensinos mdio e fundamental.

Tal ausncia de embasamento dificulta o entendimento dos discentes, notadamente nas disciplinas que exigem conhecimentos de clculo. A metodologia privilegia a interao facilitador x aluno, utilizando a resoluo de exerccios inclusive utiliza-se uma apostila elaborada para este fim.

O curso, com 30 horas de durao, oferece certificado, emitidos pelo PET e a coordenao da Unidade Acadmica de Engenharia Florestal, aos que obtiverem 75% de frequncia e 70% de acertos em cada avaliao. So duas avaliaes, uma no final de cada mdulo.

Os contedos foram distribudos em dois mdulos, conforme relao descrita abaixo:

Operaes Bsicas (Regras dos sinais, Potenciao, Radiciao, Produtos Notveis);

Introduo a estudos das Funes; Unidades de Medidas e suas Converses; Introduo ao estudo das Matrizes.

Promotores da atividade:

Coordenado pelo petiano Rennan Salviano Terto, sob a superviso da tutora.

Parceiros ou colaboradores da atividade:

Nenhum parceiro

Justificativa para realizao da atividade:

A disciplina de Clculo diferencial integral a que tem maior ndice de reprovao, em torno de 44%, considerando os quatro semestres dos anos de 2011 a 2012. No esforo de diminuir este quadro, que se reflete nas outras disciplinas que necessitam da matemtica, realizou-se este curso, trabalhando conhecimentos bsicos a fim de proporcionar a oportunidade dos estudantes superarem as lacunas existentes no processo de aprendizagem nos ensinos fundamental e mdio.

Esta iniciativa fortalecida pela necessidade de incluso dos alunos socialmente e economicamente carentes, que adentram na instituio trazendo dificuldades advindos de um ensino bsico deficiente. Esta atividade estava prevista no Planejamento de Atividades do grupo?

Sim

Por que tomou a iniciativa de realizar a atividade?

Considerando que a maioria dos discentes que ingressam ao curso de Engenharia Florestal, advm de escolas pblicas, e, em geral, apresentam dificuldades em conhecimentos bsicos na rea de matemtica do ensino fundamental, planejou-se apoiar tais discentes oferecendo a oportunidade de um curso especfico com adeso voluntria e emisso de certificado aos aprovados.

Qual a contribuio da atividade para o desenvolvimento de novas prticas e experincias pedaggicas no curso em que o grupo est inserido?

O curso contribui para a construo de um curso de Engenharia Florestal inclusivo, no sentido de propiciar mecanismos para diminuir os desnveis de conhecimentos matemticos entre os discentes.

Resultados esperados com a atividade: Melhor formao acadmica dos discentes do curso; Maior motivao para enfrentar e superar os desafios acadmicos; desenvolvimento da autonomia, no sentido de buscar alternativas para superar as dificuldades de aprendizagem.

Resultados alcanados com a atividade: Oportunidade para os discentes receberem apoio nas dificuldades que possuem nos temas bsicos de matemtica.

Comentrio geral:

O curso apresentou 32 discentes inscritos, destes, 23 concluiram com aprovao (70% de frequncia e mdia acima de 7,0). O curso foi ministrado de 26 de maio a 09 de julho de 2014.

A relao dos nomes dos alunos e respectivas mdias seguem abaixo.

Nome dos alunos concluintes do Curso Bsico de Matemtica 2014.

Alunos

Mdias

Arthur Max Souza de Lucena8,3

Clcia Martins Benvinda Nbrega7,5

Elionay Sabino da Silva8,3

Erick Matheus O. Gomes9,4

Francisca Nayara Vieira Arajo10,0Nome dos alunos concluintes do Curso Bsico de Matemtica 2014.

(continuao)Geovana Gomes de Sousa7,4

Geovanio Alves da Silva8,4

Iara Cristina Araujo Rocha9,5

Jaqueline Rocha de Medeiros9,6

Juliana Ferreira Silva7,0Jlio Csar de Oliveira Barros7,8

Luiz Soares de Oliveira Filho8,0Marcelo Pereira Dutra Jnior8,0Maria Beatriz Ferreira8,4

Mellina Niccio da Luz9,4

Pedro Hermgenes de Medeiros Neto7,2

Ricardo Argentino Silva7,7

Rita de Cassia Delfino9,3

Riviane Arajo Gomes9,4

Sebastiana Renata Vilela Azevedo8,4

Valeska Regina Silva Martins10,0Wesley Costa Ferreira8,8

Atividade 3

Natureza da Atividade Realizada:

- Evento/ Avaliao do curso de Engenharia Florestal

Especificar o tipo da atividade desenvolvida:

Pensando e repensando a Engenharia Florestal I e II

Temas:

20/03/2014 - Pensando e Repensando a Engenharia Florestal I: Discusso sobre a estrutura curricular do curso, incluindo aulas tericos e prticas;

11/12/2014 - Pensando e Repensando a Engenharia Florestal II: Estrutura de laboratrios e apoio aos discentes (restaurante, moradia, etc)

Cronograma de Execuo da Atividade:

Marque com X os meses de execuo da atividade at a elaborao deste relatrio.

Jan

Fev

XMar

xAbr

Mai

Jun

JulAgoSetOutNov

Dez

Pblico Alvo: Discentes e docentes do curso de Engenharia Florestal.Repensando I: 81 discentes e 11 docentes presentes

Repensando II: 90 discentes e 11 docentes presentes

Descrio da Atividade:

O evento Pensando e repensando a Engenharia Florestal privilegiou uma formatao organizada em cima das perguntas encaminhadas pelos participantes, evitando discursos que fugissem ao foco de interesse dos participantes.Foi organizado pelo PET Engenharia Florestal com apoio da coordenao colegiada do curso de Engenharia Florestal, o primeiro encontro teve a seguinte dinmica:Composio da mesa: coordenao colegiada do curso de Engenharia Florestal e representantes das reas que integram a formao profissional. Cada representante responder a pergunta referente a sua rea ou responsabilidade.

A profa. Elisabeth Oliveira discorreu sobre o objetivo e a importncia do encontro; a coordenadora de ensino tambm fez uma breve explanao ressaltando que este evento faz parte da avaliao do curso que deve ser realizado a cada perodo.

Uma equipe de petianos recolhia as perguntas e encaminhava para uma segunda equipe a de triagem e finalmente esta organizava em blocos semelhantes e encaminhava mesa.

Em termos gerais no primeiro repensando de 2014 pode-se elencar como as sugestes:

Usar o software mata nativa nas aulas da disciplina de Inventrio Florestal; Modernizar dos mtodos de ensino em algumas disciplinas; Dinamizar o encaminhamento de viagens de campo e aulas prticas; Consultar a necessidade dos alunos concluintes antes da elaborao do horrio; Revisar o horrio da disciplina de Patologia no que diz respeito aos dias em que esta oferecida; Realizar uma pesquisa junto aos discentes quanto s disciplinas optativas a serem oferecidas no perodo letivo; Compromisso da UAEF em encaminhar soluo para os problemas apresentados; Proibir aulas oferecidas fora do horrio estabelecido pela coordenao de ensino, que ultrapassam, s vezes, a zero hora; Cobrar a justificativa dos professores quanto a sua ausncia.O segundo encontro teve a seguinte dinmica: Apresentao dos resultados da avaliao do I Repensando;

O vice presidente do CA apresentou as principais reinvindicaes dos alunos;

Apresentao quanto aos objetivos do encontro, por parte da tutora do PET ;

Apresentao da nova coordenadora da UAEF e a mesma discorreu sobre as balizas do seu trabalho;

Espao aberto para perguntas vindas do pblico presente, a serem respondidas pela coordenao colegiada.

- Pontos ressaltados pela Coordenadora de Ensino :

Importncia do envolvimento de todos os profissionais na melhoria do curso, incluindo a metodologia de trabalho;

Avaliao da atual infraestrutura do curso;

Construir um sistema de avaliao do curso visando ter uma melhor compreenso da sua situao.

- Principais questes levantadas pelos discentes:

Disponibilizar, pelo menos uma disciplina que contemple o uso de softwares aplicados s atividades do Engenheiro Florestal, que uma importante demanda do mercado de trabalho;

O no cumprimento de regulamento nos laboratrios;

A situao do viveiro florestal, que da forma como se encontra no d o suporte exigido e que a reforma seja prioridade do CSTR;

- Disponibilizar o laboratrio de informtica para os discentes realizarem pesquisas; - Problemas enfrentados com algumas disciplinas quanto ao cumprimento do horrio e da carga horaria;

- Distribuir melhor as disciplinas, alguns professores esto acumulando disciplinas;

- Carncia de aulas prticas, principalmente as disciplinas o profissional.

Promotores da atividade:

Coordenao colegiada de Engenharia Florestal e o PET Engenharia Florestal.

Parceiros ou colaboradores da atividade:

Professores co-organizadores: Elizabeth de Oliveira, Assria Nbrega, Rivaldo Vital dos Santos, Alana Candeia de Melo,Ivonete Alves Bakkee Naelza Wanderley.

Justificativa para realizao da atividade:

Avaliar o curso na perspectiva dos discentes, identificando os pontos fracos que precisam ser trabalhados Esta atividade estava prevista no Planejamento de Atividades do grupo?

Sim

Por que tomou a iniciativa de realizar a atividade?

Por ser uma atividade que incide diretamente na qualidade do curso e consequentemente no preparo do futuro profissional.

Resultados esperados com a atividade:

Participao de discentes e docentes para apresentar a discutir as dificuldades do curso, servindo de parmetro para as aes da administrao colegiada.

Resultados alcanados com a atividade:

Reunio de discentes e docentes com objetivo comum;Dilogo entre os discentes e a coordenao do curso;

Construo de parmetros que devem ser solucionados visando a melhoria do curso.

Comentrio geral: O clima dos dois encontros de avaliao transcorreu bem, havendo respeito aos participantes em geral, trazendo os discentes para se expressarem e para se envolverem com o curso, assumindo uma postura ativa e no apenas passiva, no que diz respeito a apenas frequentar as aulas.

Atividade 03: EnsinoNatureza da Atividade Realizada: Palestras e OficinasEspecificar o tipo da atividade desenvolvida: Recepo Calouros 2014.

Tema: Conhecendo o curso de Engenharia Florestal

Cronograma de Execuo da Atividade:

Marque com X os meses de execuo da atividade at a elaborao deste relatrio .

JanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDez

XX

Pblico Alvo:

Calouros de Engenharia Florestal.

Descrio da Atividade:

Objetivo: Desenvolver estratgias para acolher os ingressantes ao curso de Engenharia Florestal.Este evento iniciou com o apoio do grupo PET no dia da matrcula, recepcionando e conduzindo os calouros para o local de matrcula. Neste dia distribuiu-se uma programao de recepo a realizar-se na primeira semana de aula. A programao est relatada abaixo:

O PET Engenharia Florestal realizou a semana de recepo aos calouros do referido curso entre os dias 12/05/2014 a 16/05/2014. Ressalta-se que essa recepo teve incio no dia da matrcula - dia 05/05/2014, em que foram distribudos vrios cartazes na entrada do campus desejando-lhes boas vindas, alguns contendo frases de descontrao e incentivo. Alm disso, ficamos na frente do prdio da coordenao para receb-los, entregamos um guia com informaes sobre pontos importantes da cidade de Patos-PB, tais como restaurantes, pizzarias, corretores de imveis, distribumos o horrio de aulas de forma mais resumida e a programao da semana do calouro que viria a ser realizada na primeira semana de aulas.

DIA 12/05/2014: Primeiro dia de aula

A programao comeou s 08:00 horas no auditrio Paulo Facin, com apresentao da coordenao colegiada e de professores presentes, na oportunidade a coordenao e os professores desejaram boas vindas e apresentaram suas respectivas reas de atuao. Logo aps, s 09:30 horas, teve o coffee-break em um intervalo de 20 minutos e, s 10:00 horas, o Engenheiro Florestal e Professor Dr. Lcio Coutinho ministrou a palestra O mercado de trabalho do Engenheiro Florestal. s 11:00 horas, encerrou-se a palestra e a programao da manh.

tarde, das 14:00 s 17:30, aconteceu a visita aos laboratrios e setores do Campus. Os petianos acompanharam os alunos e os responsveis por cada setor fizeram uma breve explanao sobre as atividades e funes. Setores visitados: Laboratrios de Manejo de gua e solo, geoprocessamento e recursos naturais, botnica, fisiologia vegetal , anatomia da madeira, sementes florestais, entomologia florestal, nutrio mineral. Viveiro florestal, centrais de aula, biblioteca e Salas do PASS e do PET.

DIA 13/05/2014: Segundo dia de aula

De 07:00 s 09:00 horas, acompanhamos os calouros instruindo-os para a realizao do plantio das rvores representantes da turma 2014.1. A professora Patrcia Carneiro foi quem nos orientou sobre o local, a forma correta e o que falar na hora do plantio, pois a mesma no pde estar presente. Foi plantado um pequeno bosque composto por quatro mudas das espcies ip roxo e trs mudas de ipezinho, ambas disponibilizadas pelo viveiro do campus. O local do plantio foi uma rea por trs da biblioteca central do campus.

s 14:00 horas, ocorreu a apresentao das principais representaes estudantis da instituio, com destaque para o Diretrio Central dos Estudantes (DCE) e o Centro Acadmico de Engenharia Florestal (CAEF), representados por seus membros (o representante do DCE no esteve presente, cabendo a ns do PET falar um pouco acerca da funo do mesmo). Logo aps, o petiano Rennan Salviano ministrou apresentao em forma de slides sobre os principais programas de apoio acadmico no mbito do ensino, da pesquisa e da extenso. Tambm entregamos informaes sobre esses programas organizadas na forma de cartilha. Programas: Monitoria, PIBIC, PIVIC, PROBEX, PIBIT, Cincia sem fronteiras, PET. O encarregado para falar sobre o PET foi o petiano Jefferson Martins, que tambm ministrou apresentao de slides contendo informaes gerais sobre os deveres e a funo do programa, alm de elencar vrias atividades j desenvolvidas e que viro a ser realizadas pelo programa no curso de Engenharia Florestal. A programao encerrou-se s 17:30 horas.

Dia 14/05/2014 Terceiro dia de aula

Neste dia, aconteceu a viagem tcnica ao ponto mais alto da Paraba - o Pico do Jabre, no municpio de Maturia, local que apresenta uma vegetao preservada, com caractersticas de transio de Caatinga para Mata Atlntica. A viagem ficou sob responsabilidade do grupo PET, que recebeu orientao da Professora Assria Maria (que tambm no pode ir) sobre os pontos a serem destacados durante o percurso e observao da paisagem. A sada foi s 06:00 horas e a volta ocorreu ao meio dia.

Dia 16/05/2014 Quinto dia de aula

O dia foi destinado descontrao, mais precisamente, realizamos o Conversando com o PET Engenharia Florestal, que teve como principal marco a conversa de forma interativa de discente para discente. Primeiramente, ns do grupo PET nos apresentamos, informando nome e cidade de origem e apontando os principais pontos que nos levaram a escolher o curso, bem como, procuramos passar motivao. Em seguida, entregamos uma folha em branco para que os calouros escrevessem uma palavra ou frase que representasse a semana de recepo e fomos chamando por sorteio atravs do nmero da frequncia para eles se apresentarem e justificarem a palavra ou frase escolhida e por que escolheram o curso. Essa atividade ocorreu de 09:00 s 11:00 horas e foi o marco de encerramento da semana do calouro 2014.1.

Promotores da atividade:

Coordenao de Ensino e Grupo PET

Parceiros ou colaboradores da atividade:

Agradecer aos professores que permitiram que seu horrio de aula fosse utilizado na recepo durante a primeira semana.

Justificativa para realizao da atividade:

Adentrar no ensino superior apresenta novos desafios ao ingressante, destacando-se alguns fatores, tais como: a dinmica do curso, organizado no sistema de crditos e o discente precisa deslocar-se para os locais aonde sero oferecidas as disciplinas ou aulas prticas em laboratrios; o ensino universitrio vai exigir o desenvolvimento de maturidade intelectual, que significa autonomia para organizar seu ritmo de estudos, alm de organizar a apresentao de seminrios, estudos de aprofundamento, aprender a escrever relatrios, expressar-se verbalmente por meio de apresentao de seminrios. Dentre estes desafios, destacam-se os pessoais/emocionais provocados pela ausncia da famlia para aqueles que provm de outras localidades.O curso de Engenharia Florestal congrega discentes, em sua maioria provenientes, de pequenos municpios da Paraba ou de estados vizinhos e esta experincia traz ansiedade. Por isto a recepo aos calouros (ingressantes) procura minimizar esta sensao de ansiedade, ao aproximar os ingressantes entre si, entre eles e o grupo PET, a coordenao do curso, alm de conhecerem o espao que se desenvolvero suas atividades, e o reconhecimento dos direitos e deveres que o competem.

Neste ltimo caso, o grupo PET organizou uma apresentao de slides com estas informaes e as mesmas foram discutidas entre todos os participantes.

Na justificativa, responda s seguintes perguntas:

Esta atividade estava prevista no Planejamento de Atividades do grupo?

Sim

Por que tomou a iniciativa de realizar a atividade? Diminuir a ansiedade que marca a entrada na vida universitria e apresentar os direitos e deveres do aluno.

importante o discente conhecer os pilares bsicos da universidade: ensino, pesquisa e extenso. Saber o que significa o Coeficiente de Rendimento Acadmico (CRA) e qual a sua importncia para participar de programas acadmicos; quais so e as propostas dos programas institucionais MONITORIA, PIBIC, PIVIC, PROBEX, CINCIAS SEM FRONTEIRAS, apenas para citar alguns.

Conhecer o ambiente acadmico: salas de aula, os laboratrios, biblioteca, restaurante e as exigncias para se ingressar nestes ambientes. Qual a contribuio da atividade para o desenvolvimento de novas prticas e experincias pedaggicas no curso em que o grupo est inserido? Maior dinamismo no processo de acolhimento aos ingressantes. As atividades permitiram que os professores e tcnicos de laboratrios e professores transmitam a importncia do setor ou disciplina numa linguagem mais acessvel aos que ingressam ao curso.Outra inovao que o professor apresentado ao discente no momento do seu ingresso, favorecendo maior aproximao entre eles. Quais os benefcios acadmicos/ culturais/ sociais da atividade para o grupo/ IES/ comunidade envolvida, etc.

Maior integrao do ingressante a espao acadmico e equipe de professores, coordenao e o PET, inclusive porque o PET desenvolver algumas atividades voltadas especialmente para este pblico ao longo do semestre.

Resultados esperados com a atividade:

Os resultados esperados com o desenvolvimento dessa atividade de ensino foram os seguintes: a) Conhecer os mecanismos de funcionamento da universidade e as oportunidades da vida acadmica; b) Aumento do interesse dos alunos em participar dos programas universitrios; c) Aumento do nvel de preparao dos alunos. d) Maior entrosamento dos alunos ingressantes de forma que possam ir proporcionando desde cedo o esprito de trabalho em equipe.

Busca-se com esta ao contribuir para o combate, a evaso e a reteno, dentre outras consequncias positivas, citadas anteriormente.

Resultados alcanados com a atividade:

Consideramos que os resultados esperados foram alcanados com xito.

Comentrio geral:

Vale ressaltar a fora do grupo, o trabalho em equipe, que se dedicou desde as frias realizando um planejamento eficiente, fator essencial para o sucesso da semana.Anexo 01 - Fotos do evento.

Quadro II - Atividades de Pesquisa

Atividade 04Ttulo da pesquisa/Tema de estudo:

Finalizao do levantamento bibliogrfico sobre florestas, caatinga e mata ciliar.

Cronograma de Execuo da Atividade:

Marque com X os meses de execuo da atividade at a elaborao deste relatrio.

JanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDez

xxxxxxxxxxx

Descrio da atividade de pesquisa:

Corresponde a segunda etapa da atividade. A primeira etapa constou de pesquisa, as orientaes de como organizar um artigo e uma apresentao pblica, incluindo a organizao dos assuntos em slides, os petianos apresentaram os temas em uma banca avaliadora.Abaixo a relao de temas e os responsveis:

Josueldo Lopes e Ana Paula: Florestas

Josias Lucena e Adriel Lucena: Caatinga

Rennan Salviano e Jefferson Gonsalves: Mata Ciliar

Agrosilvicultura*: Atila Almeida e Raphael Almeida

* Esta pesquisa bibliogrfica foi inserida para permitir a iniciao em pesquisa dos dois petianos que entraram no grupo final do 2013.

Esta banca props correes e aprofundamentos que foram atendidos durante o ano de 2014.

Este material tambm foi utilizado em duas atividades distintas durante 2014: Na realizao do I Simpsio de Iniciao Engenharia Florestal apresentado pelos petianos aos discentes do primeiro perodo e elaborou-se painis para serem expostos e apresentados aos estudantes do ensino fundamental II e mdio nas atividades de extenso, a exemplo das maravilhas da caatinga, a trilha de Engenharia Florestal e a estao fauna e flora da caatinga, que se constituem aes de divulgao de nosso bioma.

Informe se as aes de pesquisa complementam temas tratados no mbito do PET, previamente definidos no Planejamento de Atividades do Grupo, ou tratam de temas especficos definidos por um pesquisador.

Estas pesquisas so embasadoras das atividades do PET, considerando as de ensino e de extenso, tendo em vista que tratam de temas bsicos da engenharia florestal.

Informe se as aes de pesquisa foram desenvolvidas no conjunto das atividades do grupo PET com o seu prprio Tutor ou em local e horrio diferentes e com orientador especfico externo ao grupo PET.

Esta segunda etapa, ocorreu dentro das atividades do grupo PET Em que consistiu a participao do(s) aluno(s)?

Nesta segunda etapa em implantar as correes solicitadas e construir recursos para as atividades de ensino e extenso.

Responsvel direto pela atividade de pesquisa:

Esta etapa ficou a cargo da professora tutora.

Parceiros ou colaboradores da atividade de pesquisa:

-

Justificativa para a realizao da atividade de pesquisa:

Estas pesquisas foram idealizadas para iniciar os petianos nesta atividade. O grupo, em sua maioria, no apresentava uma base sobre os pressupostos que regem esta atividade, por outro lado, as atividades do PET requerem que os participantes, realizem palestras, seminrios e apresentar opinies sobre assuntos bsicos da Engenharia Florestal. Justificando-se a escolha do levantamento bibliogrfico.

Na justificativa, responda s seguintes perguntas: Por que tomou a iniciativa de realizar este tipo de pesquisa?

Desenvolver uma pesquisa bsica, abrangendo temas fundamentais da Engenharia Florestal, que subsidie inclusive outras aes.

Qual a relao da pesquisa com as demais atividades desenvolvidas pelo grupo?

Esta pesquisa subsidiou duas atividades distintas durante 2014: Na realizao de um I Simpsio de Iniciao s Cincias Florestais apresentado pelos petianos aos discentes do primeiro perodo e elaborou-se painis para serem expostos e apresentados aos estudantes do ensino fundamental II e mdio nas atividades de extenso, a exemplo das maravilhas da caatinga, a trilha de Engenharia Florestal e a estao fauna e flora da caatinga, que se constituem aes de divulgao de nosso bioma.

E em 2014 ser transformado em dois recursos didticos.

O fluxograma abaixo apresenta os objetivos em termos de capacitao do petiano e os produtos gerados e a serem gerados com a atividade.

Resultados esperados com a pesquisa:

Aprofundar os conhecimentos do petiano em uma determinada rea de pesquisa no mbito da Engenharia Florestal.

Resultados alcanados com a pesquisa:

Todos os resultados esperados para essa atividade foram alcanados.

Comentrio Geral:

Todas as metas planejadas foram alcanadas e os principais benefcios alcanados foram: Despertar no aluno o interesse pela pesquisa cientfica; Proporcionar equipe o aprofundamento no tema pesquisado; Aprendizado das tcnicas empregadas no desenvolvimento de uma pesquisa.Anexo 02 - Coletnea dos artigos de reviso bibliogrfica.

Atividade 05Ttulo da pesquisa/Tema de estudo: Estudos prospectivos na comunidade quilombola Serra Feia : percepo ambiental, florstica e impactos ambientais.

Cronograma de Execuo da Atividade:

Marque com X os meses de execuo da atividade at a elaborao deste relatrio .

JanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDez

XXXXXXXXXXXX

Descrio da atividade de pesquisa:Etapa de concluso das pesquisas, envolvendo tabulao e anlise dos dados; organizao do artigo. Os artigos encontram-se em anexo.

Estes estudos prospectivos foram iniciados em 2013 e tiveram continuidade em 2014, estando prontos ara serem enviados para publicao. Informe se as aes de pesquisa foram desenvolvidas no conjunto das atividades do grupo PET com o seu prprio Tutor ou em local e horrio diferentes e com orientador especfico externo ao grupo PET.

As atividades foram desenvolvidas sob a orientao do prprio tutor, utilizando o horrio estabelecido para as atividades do PET.

Em que consistiu a participao do(s) aluno(s)?

Os alunos foram sujeitos ativos da atividade, realizando as revises bibliogrficas, aplicando questionrios ou observaes de campo, e organizando as coletas.O trabalho de florstica no foi concludo conforme se planejou porque tivemos dificuldades em fazer o levantamento na rea, a mesma apresenta uma srio grau de antropismo e as reas mais preservadas, so utilizadas para plantio de sisal de forma espordica e criao de caprinos de forma extensiva. Realizar o levantamento seria despender tempo e recursos e ver o resultado ser alterado pelo uso da rea para fins econmicos.Diante deste quadro o trabalho de florstica foi concludo realizando-se um levantamento dos trabalhos desenvolvidos na regio do semirido paraibano neste tema.

Responsvel direto pela atividade de pesquisa:

O prprio tutor, o trabalho de florstica teve o apoio do prof. Dr. Josuel Arcanjo da Silva (UAEF/CSTR/UFCG)

Parceiros ou colaboradores da atividade de pesquisa:

A comunidade quilombola Serra feia que gentilmente aceitou responder pesquisa.

Justificativa para a realizao da atividade de pesquisa:

Conhecer de forma sistemtica as condies ambientais, por meio do estudo de impactos ambientais, a percepo ambiental dos moradores locais em relao ao processo de desmatamento e degradao ambiental e o reconhecimento das espcies da caatinga existentes na rea da comunidade que no foi possvel pelos motivos elencados acima. Estes dados subsidiam atividades de pesquisa e extenso a serem desenvolvidas junto a comunidade.

Resultados esperados com a pesquisa:

Identificao da percepo ambiental dos moradores da comunidade quilombola Serra Feia, no municpio de Cacimbas, PB; tipo e grau dos impactos ambientais verificados na regio.

Resultados alcanados com a pesquisa:

Parte os resultados esperados para esta atividade foram alcanados.

Comentrio Geral:

A atividade de pesquisa realizada em campo e a comunidade Serra Feia, dista do municpio de Patos (PB), aproximadamente 70 km.Considerando a distncia o deslocamento para a comunidade exige transporte, os transportes oficiais da universidade no tm estrutura para subir na serra ento necessrio conseguir apoio da prefeitura do municpio de Cacimbas (PB).

Anexo 03 - Artigo sobre impactos ambientais

Anexo 04 - Artigo sobre Percepo ambiental

Anexo 05 - Artigo sobre Florstica

Atividade 06:

Ttulo da pesquisa/Tema de estudo: Pesquisa coletiva sobre a rvore Pereiro (Aspidosperma pyrifolium (Mart)).

Cronograma de Execuo da Atividade:

Marque com X os meses de execuo da atividade at a elaborao deste relatrio .

JanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDez

XXX

Descrio da atividade de pesquisa:

O curso de Engenharia Florestal da UFCG est situado no semirido paraibano e foi criado com a proposta de auxiliar no desenvolvimento da regio, por meio da realizao de pesquisas que auxiliem a compreender melhor este bioma, considerado pelo Ministrio do Meio Ambiente como nico no mundo e o nico totalmente em terras brasileiras.A partir de discusso em grupo, identificou-se o potencial de se trabalhar com a espcie Aspidosperma pyrifolium (Mart), Pereiro, procurando formar grupos de Petianos para estudar as pectos diferentes da espcie e ao final da pesquisa compilar um trabalho escrito com os estudos e depois partir para estudar outra espcie e assim sucessivamente.

As pesquisas no mbito do semirido tm se intensificado, e por isto est previsto a realizao de reviso bibliogrfica atualizada.

A seguir apresentamos as pesquisas iniciadas :

Adriel Lucena de Azevedo e Maria Beatriz Ferreira - Efeitos de doses de nitrognio no crescimento e na qualidade de mudas de Aspidosperma pyrifolium (Mart), sob orientao do Prof. Dr. Antnio Lucineudo de Oliveira Freire.

Ana Paula Figueiredo Martins, Josueldo Alves Lopes, Geovanio Alves e Luan - Avaliao de sementes de Aspidosperma pyrifolium (Mart), sob orientao da Prof Dr Maria do Carmo Learth Cunha;

Jefferson Martins Gonalves e Sebastiana Renata Vilela Azevedo - Nutrio de plantas solos, sob a orientao da Prof Patricia Carneiro Souto*;

Josias Divino Silva de Lucena, Rennan Salviano Terto e Luana Pricilla Arajo Menezes Crescimento de plantas de ,Aspidosperma pyrifolium (Pereiro) em funo da disponibilidade de gua no substrato, sob a orientao do Prof. Dr. Antnio Lucineudo de Oliveira Freire;

Atila Bruno de Moraes Almeida e Iara xxxx Tratamento preservativo da madeira Aspidosperma pyrifolium (Mart.) pelo mtodo de substituio de seiva, sob a orientao dos Profs. Dr. Leandro Calegari e Dr Joedla Rodrigues de Lima;

Raphael Augusto Pereira de Almeida e Roberta Patrcia Sousa Rendimento e anlises do carvo vegetal, sob a orientao da Prof Elisabeth de Oliveira.

(* proposta em construo porque os discentes mudaram de professor orientador)

Informe se as aes de pesquisa complementam temas tratados no mbito do PET, previamente definidos no Planejamento de Atividades do Grupo, ou tratam de temas especficos definidos por um pesquisador.

Os temas escolhidos esto de acordo com a proposta geral do PET e cada professor orientador adequou sua rea de pesquisa espcie florestal selecionada.

Informe se as aes de pesquisa foram desenvolvidas no conjunto das atividades do grupo PET com o seu prprio Tutor ou em local e horrio diferentes e com orientador especfico externo ao grupo PET.

AS atividades so realizadas utilizando-se o prprio horrio disponibilizado para as atividades do PET.

Em que consistiu a participao do(s) aluno(s)?

A participao do petiano foi ativa escolher uma pesquisa a fazer, procurar o professor para orient-lo, organizar o projeto, discutir a metodologia com o orientador, ver a relao de materiais necessrios pesquisa.

Responsvel direto pela atividade de pesquisa:

Os professores orientadores de cada pesquisa.

Caso a atividade de pesquisa no seja orientada pelo Tutor, informe o nome e o vnculo institucional do pesquisador.

Parceiros ou colaboradores da atividade de pesquisa:

Todos os Petianos e professores orientadores.

Prof. Dr. Antnio Lucineudo de Oliveira Freire.

Prof Dr Maria do Carmo Learth Cunha;

Prof Patricia Carneiro Souto;

Profs. Dr. Leandro Calegari e Dr Joedla Rodrigues de Lima;

Prof Dra. Elisabeth de Oliveira.

Justificativa para a realizao da atividade de pesquisa:

Aprofundar conhecimento sobre as espcies nativas da caatinga, como contribuio do curso de Engenharia Florestal comunidade em geral.

Resultados esperados com a pesquisa:

Maior conhecimento das caractersticas da espcie Pereiro

Resultados alcanados com a pesquisa:

A pesquisa encontra-se em andamento.

Comentrio Geral:

A proposta que no final do ano se tenha todas as pesquisas concludas e se parta para publicaes em revistas cientficas, congressos e depois publicar em um livreto, com seu formato final ainda a definir.

Quadro III - Extenso

Atividade 07Natureza da atividade realizada: Curso

Tema: Curso de arborizao e paisagismo aplicado ao semirido brasileiro.

Cronograma de Execuo da Atividade:

Marque com X os meses de execuo da atividade at a elaborao deste relatrio.

JanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDez

XXXXX

Pblico Alvo:

Inscritos:1 - Adriel Lucena de Azevedo (PET Engenharia Florestal);

2 - Amanda Gomes Feitosa (estudante ensino superior)

3 - Ana Paula Figueiredo Martins (PET Engenharia Florestal);

4 - tila Bruno de Moraes Almeida (PET Engenharia Florestal);

5 - Jefferson Arajo Cavalcante (PET Agronomia)

6 - Jefferson Martins Gonalves (PET Engenharia Florestal);

7 - Jos Everaldo Nunes Martins (GIAASP)

8 - Josias Divino Silva de Lucena (PET Engenharia Florestal);

9 - Josueldo Alves Lopes (PET Engenharia Florestal);

10 - Karla Ceclia de Sousa Ferreira (ONG SOS Serto)

11 - Mrcio Sousa da Silva (ENERGISA Paraba)

12 - Maria Nilvnia da Silva Noberto (Secretaia Municipal de Meio Ambiente)

13 - Natali Almeida Evangelista Pereira (estudante ensino superior)

14 - Raphael Augusto Pereira de Almeida (PET Engenharia Florestal);

15 - Rennan Salviano Terto (PET Engenharia Florestal);

Total de inscritos: 15Data de realizao: 24/05; 14/06; 28/06; 26/07; 16/08/2014.

Descrio da Atividade:

O curso de arborizao e paisagismo aplicado ao semirido brasileiro englobou aspectos de ensino e de extenso, pois envolveu os prprios petianos, atendeu a uma demanda do PET Agronomia e envolveu representantes de empresas do setor. O curso foi coordenado pelo prof. Joo Batista Alves, e teve a colaborao de mais dois professores: Antonio Lucineudo Freire e Maria do Carmo Learth Cunha, cada um dedicou 8, 12 e 10 horas de atividades terico/prticas, totalizando 30 horas.Os contedos foram distribudos como apresentado abaixo:

A - NOES BSICAS DE FISIOLOGIA DE PLANTAS DA CAATINGA

PROFESSOR : Dr. ANTONIO LUCINEUDO FREIRE

CARGA HORRIA: 8 horas

Contedo:

1. Relaes hdricas

2. Trocas gasosas entre plantas e o ambiente

3. Mecanismos de tolerncia seca das plantas.

B - ARBORIZAO URBANA

PROFESSORA: Dra. MARIA DO CARMO LEARTH CUNHA

CARGA HORRIA: 12 horas

Contedo:

1. Importncia da rvore no meio urbano

2. Classificao da vegetao arbrea urbana

3. Fatores negativos para o bom desenvolvimento da rvore no espao urbano

4. Planejamento da arborizao das ruas e avenidas

5. Plantio e manejo

6. Podas

7. Anlise da arborizao de ruas e avenidas

8. Replanejamento da arborizao de ruas e avenidas

8. Espcies recomendadas e mais utilizadas na arborizao do Brasil

9. Espcies nativas com potencial de utilizao nas ruas sob redes eltricas

10. Manuteno da arborizao

11. Mtodos de amostragem de rvores de rua

12. Silvicultura urbana o desenho florestal da cidade

13. Legislao

C - PAISAGISMO.

PROFESSOR: Dr. JOO BATISTA ALVES

CARGA HORRIA: 8 horas

Contedo:

1. Noes bsicas de paisagismo (histria do paisagismo; paisagismo: um conceito em evoluo; conjunto, tipo e forma de plantas utilizadas em paisagismo; papel do solo como suporte; clima e luminosidade; estilos de utilizados no paisagismo).

2. Projeto paisagstico.

3. Aula prtica: uma anlise crtica da questo paisagstica em Patos-PB.

Promotores da atividade: PET Engenharia Florestal e Unidade Acadmica de Engenharia Florestal.

Parceiros ou colaboradores da atividade:

Professores Dr. Joo Batista Alves, Dr. Antonio Lucineudo Freire e Dra. Maria do Carmo Learth Cunha

Justificativa realizao da atividade:

Fundamentao em conhecimento relevante da Engenharia Florestal e que permite aos participantes do curso decidirem sobre espcies indicadas e espaamento de plantas a serem utilizados em projeto de paisagismo, o comportamento de espcies xerfitas e seu potencial em projetos paisagsticos. Esta atividade subsidiar as atividades extensionistas prevista para serem desenvolvidas, inclusive porque uma grande demanda da Engenharia Florestal so as consultorias na rea de arborizao, esta atividade importante porque aproxima o curso da rea urbana, e na rea rural desenvolver atividades junto a comunidade quilombola Serra Feia.

Resultados esperados:

Preparo dos participantes para as atividades de arborizao e paisagismo, com nfase em plantas da caatinga, sensibilizao para o papel ambiental desempenhado pela arborizao.

Resultados alcanados:

Considera-se que os resultados esperados foram alcanados.

Comentrio Geral:O Curso capacitou os petianos e profissionais, para serem multiplicadores das tcnicas de arborizao com os devidos conhecimentos tericos e prticos, que subsidiaro os rgos que atuam na rea de arborizao e paisagismo.

Atividade 08

Natureza da atividade realizada: Extenso/ Seminrios

Tema: XVII Semana da Engenharia Florestal: Conservao, tecnologias e desenvolvimento na caatinga (1) e I Simpsio de Iniciao Engenharia Florestal (2).

Cronograma de Execuo da Atividade:

Marque com X os meses de execuo da atividade at a elaborao deste relatrio.

JanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDez

xxxx

Pblico Alvo:

Evento destinado comunidade interna e externa ao campus, professores, graduandos, graduados e ps-graduandos da rea de Engenharia Florestal e afins.

Realizado no Centro de Sade e Tecnologia Rural (CSTR), auditrio Paulo Facin; salas de aula, fazenda Nuperido.

Total de inscritos: (1)127 inscritos, destes 102 eram alunos de Engenharia Florestal, (2) 30 discentes de Engenharia FlorestalData de realizao: (1) 15 a 19 de julho de 2014 e (2) 19/08; 26/08; 02/09; 09/09.

Descrio da Atividade:

A Realizao da XVII Semana da Engenharia Florestal, tem o objetivo de congregar os estudantes dos cursos de graduao e ps-graduao da rea florestal e afins, pesquisadores, instituies governamentais e no governamentais com o propsito de contribuir na difuso e atualizao dos conhecimentos na rea.Neste evento correram oito oficinas (Software Mata Nativa, curso prtico de preservao de madeira; noes bsicas de AutoCAD; tcnicas de convivncia com o semirido; SNUC - sistema nacional de unidades de conservao; clonagem de plantas nativas); trs palestras, apresentao de trabalhos cientficos em forma de banners e uma festa de encerramento, aonde houve um churrasco e grupo musical, na sede da ADUF-Patos (Associao dos Docentes da UFCG-Patos).A equipe PET, participou das reunies de planejamento do evento, colaborou com as inscries, organizao das fichas de frequncia, sinalizao do evento (placas com a localizao das oficinas), apoio na organizao dos lanches nos intervalos, apoio aos minicursos.

O I Simpsio de Iniciao Engenharia Florestal abrangeu os temas elencados abaixo e teve como objetivo apresentar temas e conhecimentos bsicos que envolvem o conhecimento florestal e foi direcionado aos estudantes do primeiro perodo do curso.Programao

19.08 - FLORESTAS / JOSUELDO E ANA PAULA

26/08 - MATA CILIAR - RENNAN E JEFFERSON

02/09 - CAATINGA - ADRIEL E JOSIAS

09/09 - SISTEMAS AGROSILVOPASTORIS - RAPHAEL E TILA

Promotores da atividade: Unidade Acadmica de Engenharia Florestal (1) e PET Engenharia Florestal (2)

Parceiros ou colaboradores da atividade:

PET Engenharia Florestal

Os professores e pr-concluintes do curso de Eng. Florestal

Justificativa realizao da atividade:

O projeto pedaggico do curso de Engenharia Florestal reconhece que a formao acadmica dos seus discentes no ocorre apenas no mbito da sala de aula, sendo salutar a ocorrncia de eventos aonde se congregue alm da comunidade acadmica do curso outros estudantes e profissionais interessados o que aumenta a troca de experincias entre os participantes.

Este evento ocorre com periodicidade anual e desempenha importante papel na rea, pois um espao destinado atualizao e troca de conhecimentos. Neste evento so convidados pesquisadores de outras instituies que trazem suas experincias e tornam-se importantes referncias para os prprios discentes.

Considerando que o evento se realiza a mais de uma dcada, o mesmo congrega, alm da comunidade acadmica de Engenharia Florestal, extensionistas, pesquisadores e estudantes de cursos de reas afins.

Para o Grupo PET este evento reveste-se de grande importncia no ganho de experincia na organizao de evento que congrega atividades variadas e tem uma durao de trs dias, com minicursos, palestras, mesas redondas, concurso, encerramento com uma festa de confraternizao e organizao de lanches a ser servido nos intervalos. Outra importncia para o grupo PET a possibilidade de ampliar seu leque de conhecimento com pesquisadores da rea.O simpsio visou auxiliar os petianos a organizar apresentaes de forma interativa e trazer discusses aos discentes de forma que eles se aproximem cada vez mais do campo de atuao da EF.

Resultados esperados:

Os resultados esperados com o desenvolvimento dessas atividades foram os seguintes: I) atualizao nos conhecimentos da Engenharia Florestal; II) reconhecimento das experincias e desafios enfrentado por egressos do curso; III) Troca de experincia e de conhecimentos que complementem a formao do discente; IV) Interaes dos inscritos entre si, incluindo ex-alunos e os benefcios da decorrentes.

Este evento foi organizado no sentido de despertar para a importncia da pesquisa e da extenso na aprendizagem e formao do profissional competente em sua rea de atuao.

Resultados alcanados:

Considera-se que os resultados esperados foram alcanados.

Comentrio Geral:

Este o mais importante evento do curso de Engenharia Florestal e o PET veio trazer maior eficincia atividade por ser um grupo que estava diretamente envolvido com a mesma.

Atividade 08Natureza da atividade realizada: Extenso

Tema: Maravilhas da caatinga

Cronograma de Execuo da Atividade:

Marque com X os meses de execuo da atividade at a elaborao deste relatrio .

JanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDez

XXX

Atividade desenvolvida em trs locais distintos: dia 06 de novembro de 2014, na Escola Estadual Monsenhor Manoel Vieira, no municpio de Patos(PB), no dia 21 de setembro de 2014, na EMEF Vereador Manoel de Almeida e dia 30 de novembro de 2014 na comunidade quilombola Ch, ambas no distrito de So Sebastio, municpio de Cacimbas (PB). Pblico Alvo:

Estudantes do ensino fundamental de escolas pblicas, comunidades quilombolas.Pblico envolvido:

A primeira exposio envolveu um nmero de 20 participantes, do 70 e 80 ano do ensino fundamental, com faixa etria entre 13 a 16 anos. A segunda exposio abrangeu todos os alunos matriculados na escola, que vieram em grupos para ver e ouvir as exposies, abrangendo cerca de 600 participantes.A ultima atividade difcil estimar porque ocorreu durante a realizao das comemoraes do Dia da conscincia negra e se faziam presentes estudantes das escolas locais e as comunidades vizinhas, acredita-se um pblico visitante superior a 600 pessoas.

Descrio da Atividade:

A atividade abrangeu as seguintes aes:

I - Informao sobre o curso de Engenharia Florestal: misso, objetivos, atribuio d engenheiro florestal, reas de atuao e mercado de trabalho. Utilizando-se banners como recurso auxiliar.II - Apresentao de exposio Maravilhas da Caatinga, exposio de fotos, produzidas pelo Herbrio da Unidade Acadmica de Engenharia Florestal, abrangendo as espcies da caatinga, notadamente as que se desenvolvem prximas aos inselbergs.

III - Apresentao da Jurema Preta (Mimosa tenuiflora), espcie endmica da caatinga, planta pioneira. Foi exposto e apresentado ao pblico as caractersticas do caule, a forma e estrutura das folhas e suas flores, alm do comportamento fisiolgico da mesma que a torna adaptada s condies edafoclimticas que predominam no semirido brasileiro.Inclusive esta espcie muito utilizada

diversos fins, como produo de carvo, lenha, forragem, dentre outros.

IV - Exposio de produtos desenvolvidos na rea de tecnologia da madeira. Foram apresentadas amostras de madeiras diferenciando conferas de folhosas; painis de madeira (compensado, aglomerado e chapas de fibras; laminas decorativas); carvo; alcatro vegetal e briquetes. Foram apresentadas tambm laminas de espcies vegetais em microscpio.V - Exposio EntomolgicaNa exposio foram destacadas em entomologia as principais ordens de insetos da caatinga:

Coleoptera: Besouros

Diptera: Moscas e mosquitos

Hemiptera: Percevejos e barata d'gua

Hymenoptera: Abelhas, formigas e vespas.

Lepidoptera: Borboletas e mariposas

Mantodea: Louva-a-deus

Orthoptera: Grilos e gafanhotos

Inicialmente perguntou-se a respeito do conhecimento de cada estudante em relao aos insetos expostos na caixa entomolgica, com o objetivo de identificar o conhecimento que j possuem. Em mdia, conheciam, pelo menos, trs insetos amostrados.

Em seguida mostrou-se como os insetos se reproduzem de maneira geral (ovo larva pupa - inseto adulto).

Depois destacou-se a importncia de algumas espcies para a natureza e suas funes, por exemplo:

Abelhas na produo de mel e polinizao das plantas para produo de frutos;

Borboletas tambm na polinizao das plantas;

Moscas, mosquitos, percevejos servem como opo de alimentos para alguns predadores;

Louva-a-deus, como inseto predador de outros insetos, muito estudado como opo de controle biolgico de algumas espcies de pragas.

Gafanhoto visto como uma das piores pragas de culturas de plantas em geral.

Para finalizar ressaltou-se a importncia da preservao e biodiversidade para o controle de pragas, onde afirmamos que os insetos no so pragas quando esto em harmonia com a natureza e que cada um tem funes especficas para o meio em que vivemos.

Promotores da atividade:

PET Engenharia Florestal.

Parceiros ou colaboradores da atividade:

Todas as instituies envolvidas com cada etapa da atividade, incluindo os laboratrios de tecnologia da madeira, o herbrio, que forneceram os materiais para exposio.

Justificativa realizao da atividade:

Divulgao e valorizao do bioma caatinga e do papel da Engenharia Florestal para a regio.

Resultados esperados:

Resultados alcanados:

Considera-se que os resultados foram alcanados.

Comentrio Geral:

A experincia da atividade denominada Maravilhas da Caatinga, tende a ter continuidade pela importncia de se divulgar os conhecimentos sobre o bioma e destacar o papel da Engenharia Florestal.

Atividade 09Natureza da atividade realizada: Caminhada educativa Especificar o tipo da atividade desenvolvida: trilha da Engenharia Florestal

Tema: Conhecendo e interagindo com o viveiro e colees entomolgicas de Engenharia Florestal

Cronograma de Execuo da Atividade:

Marque com X os meses de execuo da atividade at a elaborao deste relatrio.

JanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDez

xxxx

Pblico Alvo: alunos do ensino fundamental I e II de escolas pblicas e particularesLocal de realizao: rea do viveiro e dos laboratrios do curso de Engenharia FlorestalNmero de inscrio: depende da demanda que varivel

Descrio da Atividade:

As escolas de ensino fundamental I e II do municpio de Patos e circunvizinhos agendam a vinda de seus alunos para terem aulas prticas junto ao viveiro e aos laboratrios do curso, devido a demanda sempre crescente sentiu-se a necessidade de sistematizar estas visitas de forma a se obter maiores resultados.Nesta primeira etapa de redefinio da trilha, trabalhou-se os seguintes aspectos:

1) confeco de uma jaqueta para identificar os petianos que acompanham os alunos nas trilhas;

2) marcou-se os pontos de parada: estes pontos foram selecionados no sentido de se destacar aspectos da paisagem que importante apresentar;

So os seguintes pontos a serem destacados na trilha:

a) boas vindas, no portal de entrada do CSTR; os petianos recebem os alunos e os motiva para o que iro ver na caminhada e faro algumas perguntas, tais como: Quais as rvores da Caatinga que vocs conhecem e as suas principais caractersticas? Qual a importncia das nossas cactceas? Quais as caractersticas do clima da nossa regio (Semirida)? Como so os nossos solos? So rasos ou profundos? [os petianos adequam os questionamentos de acordo com a faixa etria]3) Estao BRANA

Nome Cientfico: Schinopsis brasiliensis Engl.

Famlia: Anacardiaceae. Caractersticas Morfolgicas: rvore de 10-15 de altura. Copa subglobosa, no muito densa. Tronco de 50-60 cm de dimetro, casca cinza-escura, spera. Folhas compostas, alternas, imparipinadas, de 9 a 17 fololos oblongos. Flores alvas, de 0.3 a 0.4 cm de dimetro, glabras, dispostas em panculas terminais de at 10 a 12, aromticas, odor agradvel. Espcie dioica. Frutos tipo smara, castanho-claros, indeiscentes, medindo at 3,6 cm de comprimento, contendo uma semente. Sementes marrom-claro, envoltas por um tegumento lignificado, rgido, com cerca de 1 cm de comprimento.Informaes Ecolgicas: Espcie decdua, helifita, clmax. Disperso das sementes (frutos) pelo vento (anemocoria). Presente na lista de espcies ameaadas de extino da flora brasileira.

Fenologia: Floresce entre os meses de junho e setembro e frutifica entre outubro e novembro.Utilidades: rvore ornamental, podendo ser utilizada na arborizao de praas e jardins. Indicada para composio de quebra-ventos por ser uma rvore de tronco reto e com raiz pivotante. Madeira muito resistente, excelente para obras civis.

4) Estao ANGICO Nome Cientfico: Anadenanthera colubrina (Vellozo).

Famlia: Fabaceae.Caractersticas Morfolgicas: rvore de 10-20 m de altura. Copa umbeliforme, bastante ramificada. Tronco geralmente reto e mais ou menos cilndrico, fuste com at 12 m de comprimento, casca branca-acinzentado a cinza-escura, liso. Folhas compostas bipnadas, paripinadas. Flores branco-amareladas, pequenas, perfumadas com at 40 cm de comprimento. Fruto vagem, semente escura, brilhante, achatada, com at 15 mm de comprimento.

Informaes Ecolgicas: Espcie helifila, pioneira a secundria inicial ou clmax. Apresenta disperso autocrica.

Fenologia: Floresce entre os meses de setembro a outubro e frutifica entre julho e novembro.

Utilidades: Espcie utilizada para alimentao animal, uma planta melfera, medicinal, sendo usada na arborizao de estradas, parques e ruas. Recomendada para reposio de mata ciliar em terrenos com inundao.

5) Estao PATA-DE-VACA

Nome Cientfico: Bauhinia cheilantha (Bong.) D. Dietr.

Famlia: Fabaceae.

Caractersticas Morfolgicas: rvore de 3-6 m de altura. Copa pouca densa. Tronco de 5-20 cm de dimetro, casca castanho-claro acinzentada, levemente rugosa. Folhas simples, alternas, fendidas no pice. Flores alvas com at 8 cm de comprimento, de antese noturna, dispostas em racemos terminais. Frutos tipo legume, secos, pilosos, achatados, castanhos, de 10 a 13 cm de comprimento, contendo 13 a 19 sementes.

Informaes Ecolgicas: Espcie pereniflia, pioneira. Apresenta disperso autocrica.

Fenologia: Floresce entre os meses de maio e agosto e frutifica entre julho e setembro.

Utilidades: Espcie utilizada para construo de cercas vivas e indicada para recuperao do solo, proteo contra a eroso e para a primeira fase de restaurao florestal em reas degradadas. Folhas e ramos servem de forragem para os bovinos, caprinos e ovinos. Madeira resistente decomposio, sendo utilizada como estaca, lenha e carvo.

6) Estao JATOB

Nome Cientfico: Hymenaea martiana Hayne.

Famlia: Fabaceae.

Caractersticas Morfolgicas: rvore com altura entre quinze e trinta metros e um tronco que pode ultrapassar um metro de dimetro, suas folhas tm dois fololos brilhantes com de seis a catorze centmetros de comprimento. O fruto um legume indeiscente, de casca bastante dura. Cada legume costuma ter duas sementes e preenchido por um p amarelado de forte cheiro, comestvel, com grande concentrao de ferro.

Informaes Ecolgicas: Espcie pereniflia, clmax. Disperso realizada por mamferos de pequeno e mdio porte, como pacas e cutias (zoocoria).

Fenologia: Floresce entre os meses de dezembro e fevereiro e frutifica entre maro e maio.

Utilidades: A madeira empregada na construo, na confeco de artigos para esportes, cabos de ferramentas, objetos de arte e peas de decorao, bem como mveis de alto luxo. A polpa do legume comestvel e muito nutritiva. usada como alimento tambm pela fauna. A disperso das sementes - de duas a quatro em cada legume - se d, em grande parte, por morcegos.7) Estao IP ROXO

Nome Cientfico: Handroanthus impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl

Famlia: Bignoniaceae.

Caractersticas Morfolgicas: uma rvore de 10-15 metros de altura (bom porte), possui tronco reto e cilndrico, a casca cinza-acastanhada (clara), pouco spera. Suas folhas so opostas, com cinco fololos oblongos. As flores so grandes, rosadas a lils, e bem vistosas, constituindo importante elemento de reconhecimento da planta. O fruto uma cpsula comprida, com sementes aladas dispostas ao longo da membrana central.

Utilidades: Possui madeira de excelente qualidade, resistente, empregada em construo civil (postes, caibros, ripa etc.). extremamente utilizada e recomendada na ornamentao, devido a sua exuberante florao, principalmente, arborizao de avenidas, praas, e para o paisagismo em geral.

Fenologia: Normalmente floresce mais ou menos nos meses de julho e agosto.

Informaes Ecolgicas: Esta espcie ocorre bem em reas de sucesso secundria a clmax. Alm disso, perde as folhas na estao seca e floresce em pocas diferentes.

8) Estao CATINGUEIRA

Nome Cientfico: Poincianella pyramidalis Tul

Famlia: Fabaceae e subfamlia Caesalpinioideae.

Caractersticas Morfolgicas: rvore geralmente com 4-6 metros de altura, podendo atingir alturas maiores em melhores condies. A casca de cor cinza-claro. Suas folhas so bipinadas, com 5 a 11 fololos, oblongos, coriceos. As flores so amarelas e o fruto uma vagem achatada, pontada, contm de 5 a 7 sementes que so sacudidas a longas distncias devido deiscncia violenta do fruto.

Informaes Ecolgicas: Perde as folhas na estao seca e apresenta alta faixa de tolerncia s condies dessa rea, sendo assim, uma espcie pioneira.

Utilidades: A madeira muito utilizada como lenha para cermicas, carvo, estacas, moures (construo de cercas). Na medicina, tem suas folhas, flores e cascas usadas para o tratamento de infeces catarrais (gripe, tosse etc.). Alm disso, serve de forragem em pocas crticas do ano e uma espcie indicada para recuperao de reas degradadas.

9) Estao TAMBORIL

Nome Cientfico: Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong.

Famlia: Fabaceae e subfamlia Mimosoideae.

Caractersticas Morfolgicas: rvore de grande porte, podendo alcanar de 20 a 35 metros de altura. As folhas so alternas, compostas paripinadas, com 3 a 7 fololos, oblongos. As flores so brancas, pouco vistosas. Seu fruto tem formato de orelha, quase preto quando maduro e contem de 2 a 12 sementes envoltas em uma polpa branca, presas ao mesmo por uma fina haste flexvel.

Utilidades: A madeira possui bom aproveitamento, sendo utilizada na construo, produo de carvo. uma espcie melfera, alm de ser indicada para recuperao de reas degradadas. Alm disso, indicada para arborizao urbana em praas e parques.

9) Estao CRAIBEIRA

Nome Cientfico: Tabebuia aurea (Silva Manso) S. Moore

Famlia: Bignoniaceae.

Caractersticas Morfolgicas: rvore de 12 a 20 metros de altura. Tronco reto e cilndrico, que apresenta casca acinzentada, com fissuras descontnuas e bem marcantes. As folhas so compostas, digitadas, opostas, com 5 a 7 fololos oblongos-elpticos e coriceos. Suas flores so amarelas, bem exuberantes e vistosas. Os frutos so do tipo silqua, deiscentes, contendo vrias sementes achatadas e aladas.

Utilidades: A madeira tem utilizao variada, principalmente, na construo, confeco de mveis, entre outros. Sua exuberante florao faz esta espcie extremamente ornamental na arborizao de ruas e praas10) Estao HERBRIO Local constitudo por uma coleo de espcimes que se encontram preservadas, secas e montadas em cartolinas. A principal funo de um herbrio abrigar fragmentos ou amostras de biodiversidade vegetal. As informaes contidas em herbrios servem de documentao para se obter informaes sobre reconhecimento, nomenclatura, classificao e distribuio de qualquer planta, e para isso, so necessrios exames precisos de cada exemplar.

As plantas so identificadas, catalogadas e tombadas para servirem como base de dados para futuras comparaes realizadas em estudos taxonmicos e florsticos. . Resumidamente, pode-se dizer que o herbrio um museu de plantas, que contm inmeras exsicatas, que so amostras da planta contendo ramos com flores e frutos.

11) Estao ENTRADA DO VIVEIRO Entende-se por viveiro o local onde so concentradas todas as atividades de produo de mudas (preparao de substrato, enchimento dos recipientes, semeadura, primeiros tratos silviculturais).

12) Apresentao dos diversos ambientes que compe o viveiro e as funes de cada um.

CASA DE VEGETAO estrutura coberta com materiais artificialmente transparentes, com objetivo de proteger as plantas contra a ao dos agentes meteorolgicos externos, permitindo assim o desenvolvimento satisfatrio das plantas.

13) Apresentao do BAOBBAOB

Nome cientfico: Adansonia digitata L.Famlia: Malvaceae

Caractersticas Morfolgicas: Altura 10-25 m. Tronco de casca castanho-vermelhada, que pode criar cavidades de forma natural. Folhas semelhantes a uma mo espalmada, saindo todas de um mesmo ponto da haste central. Flores brancas, pndulas. Fruto do tipo cpsula, ovide e lenhoso, coberto por uma camada de pelos castanho-esverdeados, parecida com feltro, dotado de muitas sementes duras, amarronzadas, redondas a ovais, polpa branco-amarelada, farinhenta e cida.

Madeira: leve, esbranquiada, macia e esponjosa. Sendo boa para a construo de canoas e flutuadores para redes de pesca.

Utilidade: Das fibras da casca podem ser produzidas cordas resistentes. A casca dos frutos pode ser usada de recipiente para lquidos e a polpa pode fornecer uma bebida refrescante, ao passo que as sementes, oleaginosas, so comestveis e ricas em leo de uso industrial e alimentcio. Possui propriedades medicinais conta: adstringente, antidiarrica, febrfuga, sudorfera.

Fenologia: Floresce entre maio e julho e frutifica entre agosto e outubro.

14) Visita ao Laboratrio Entomolgico com apresentao das espcies e suas finalidades.

15) Momento Ldico

Contao de estria (fantoches) e lanche.

Todas as rvores a serem apresentadas recebero uma placa com seu nome cientfico e vulgar.

Promotores da atividade:

PET Engenharia Florestal

Parceiros ou colaboradores da atividade:

-

Justificativa realizao da atividade:

Atender a uma demanda da sociedade local quanto ao conhecimento das espcies da caatinga, o que um viveiro e a importncia dos insetos na polinizao das flores.

Resultados esperados:

Maior visibilidade s plantas e insetos da caatinga; reconhecimento das potencialidades e da necessidade de preservao e conservao da caatinga.

Resultados alcanados:Na etapa de organizao da trilha os resultados foram alcanados.

Comentrio Geral:

Tornar a visita ao viveiro, ao herbrio e ao laboratrio entomolgico mais motivador, despertar nos estudantes o gosto pela natureza, despertando-lhes para as caractersticas de cada planta.

Esta atividade no foi programada pelo PET, mas se constitui importante demanda do curso e a coordenao de ensino solicitou o nosso apoio para esta atividade.

4. CONDIES DE DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES

Sugere-se que esta etapa do relatrio seja discutida conjuntamente pelo grupo (tutores e alunos), de modo que as informaes traduzam a compreenso de todos.

4.1. A carga horria mnima de oito horas semanais para orientao dos alunos e do grupo foi cumprida pelo(a) Tutor(a)?

( x ) Integralmente

( ) Parcialmente

( ) No foi cumprida

Justifique: Por meio de reunies semanais em horrios pr-estabelecidos, para elaborao de planejamento e estudos tericos.4.2. A carga horria de vinte horas semanais para cumprimento das atividades do PET foi cumprida pelos alunos bolsistas e no bolsistas?

( x ) Integralmente

( ) Parcialmente

( ) No foi cumprida

Justifique: Os petianos desenvolveram atividades de ensino, os plantes tira dvidas, com periodicidade semanal, alm da organizao de seminrios preferencialmente concatenados com datas comemorativas; nas atividades de pesquisa, cada equipe desenvolveu uma atividade, sendo que as referentes ao desenvolvimento e organizao de um artigo de reviso, eles tambm exercitaram a capacidade de transmisso das informaes.4.3. As atividades planejadas foram realizadas?

( ) Integralmente

( x ) Parcialmente

( ) No foram realizadas

Justifique: As atividades foram realizadas parcialmente, Das onze atividades previstas, sete foram cumpridas integralmente, duas parcialmente e duas no ocorreram. As atividades no realizadas foram as oficinas na comunidade quilombola e a conexo de saberes, mdulo II.

Persiste a dificuldade em integrar os quilombolas, de forma que, para 2015 iremos aplicar cursos que eles tm interesse e no as carncias que foram detectadas.

A conexo de saberes foi substituda por outra o bate papo com caf aonde criou-se um espao livre para discusso de temas previamente selecionados pelos alunos que voluntariamente vinham participar. Esta troca deu-se pela necessidade de gerar um clima de motivao e de reflexo entre os petianos e discentes do curso de Engenharia Florestal que tiveram um espao de integrao e aonde eles podiam sentir-se vontade.

Foram acrescidas trs atividades: o Curso Bsico de Matemtica; a finalizao das revises bibliogrficas e das pesquisas prospectivas da comunidade quilombola Serra Feia.4.4. Informe sobre a participao da IES em relao ao apoio institucional para o desenvolvimento das atividades acadmicas do grupo:

( ) Integral

( x ) Parcial

( ) No houve apoio

Justifique: xxxxxxxx4.5. Informe sobre a interao do grupo com o projeto pedaggico do curso de graduao ao qual est vinculado:

( x ) Efetiva

( ) Parcial

( ) No houve interao

Justifique: A interao se deu pelo desenvolvimento de atividades em concordncia com as diretrizes do projeto pedaggico.4.6. Informe sobre a atuao da SESu, considerando os aspectos de acompanhamento e gesto do PET:

( ) Excelente

( ) Regular

( x ) Bom

( ) Ruim

Justifique: Aps um perodo de muitas mudanas e dificuldades com o novo sistema de controle e registro de dados agora o mesmo j encontra com o funcionamento regularizado. A interlocuo entre o SESU/MEC e o FNDE tem sido eficaz.4.7. Informe sobre a atuao do Comit Local de Acompanhamento do PET quanto ao acompanhamento e orientao do grupo:

( ) Excelente

( ) Regular

( x ) Bom

( ) Ruim

Justifique: Dificuldade em realizar as reunies com os tutores , com isto os novos tutores de grupo ficam com dificuldades para realizar suas atribuies e entender a dinmica do PET. 5. INFORMAES ACADMICAS COMPLEMENTARES

5.1. Dirigidas ao Grupo (Tutor e Alunos)

5.1.1.Considerando as atividades desenvolvidas pelo grupo, relacione, no mnimo, trs atividades desenvolvidas pelo grupo PET, que caracterizem indicadores da indissociabilidade ensino, pesquisa e extenso.

1 - A pesquisa bsica que integrou a compreenso do que seja fazer um levantamento bibliogrfico, a apresentao numa banca avaliadora, que os questionou sobre o trabalho; com estes dados realizaram o I Simpsio de iniciao Engenharia Florestal e as atividades de extenso chamadas Maravilhas da Caatinga e a trilha educativa.2 - Curso de arborizao e paisagismo aplicado ao semirido brasileiro, que integrou dois grupos PET, estudantes de curso superior e representantes de empresas e rgos municipais e dar base para futuras aes do PET.

3 - Organizao da XVII Semana da Engenharia Florestal que congregou pesquisadores, de vrias instituies de ensino, a participao no apenas dos estudantes de Eng. Florestal, mas de outros cursos e outras instituies e a apresentao de trabalhos desenvolvidos em mbito regional.5.2. Dirigidas ao Tutor

5.2.1.Informe as atividades acadmicas/ cientficas mais relevantes que realizou/ participou no ano. (Congressos, publicaes, pesquisas, etc)Joedla Rodrigues de Lima

Em 2014 dedicou-se a estudo de Ps doutorado envolvendo o seguinte plano de trabalho:

Pesquisas1 - Experincias no ambiente universitrio de seleo dos resduos na fonte geradora e seu encaminhamento s cooperativas de catadores, como exigncia do decreto federal 3940/2006 e exigncias da lei 12305/2010.

2 - As diversas alternativas de aproveitamento dos resduos orgnicos, discusso sob o vis ambiental.

Extenso:

Joedla Rodrigues de Lima

Curso Semirido em Discusso na Universidade Federal do Paran;Organizao do II Seminrio Regional em Educao e Sustentabilidade, promovido pelo PET Engenharia Florestal e o Programa de Aes para a sustentabilidade socioambiental.

Ensino

Joedla Rodrigues de Lima

Palestras no curso de Ps Graduao em Geografia da UFPROrientaes

Mestrado (1)

Trabalhos completos publicados em anais de congresso:

Trabalhos completos publicados em Peridicos:Elisabeth de OliveiraEnsinoGraduao: Engenharia Florestal/UFCG - (2014.1 e 2014.2)

Estrutura Anatmica e Qumica da Madeira

Tecnologia e Industrializao de Produtos FlorestaisPs-Graduao: Programa de Ps-Graduao em Cincias Florestais(PPGCF)/UFCG - (2014.1 e 2014.2)Estrutura Anatmica e Qumica da Madeira

Produtos Energticos da Madeira

Extenso:

Difuso do uso de plantas medicinais comercializadas em feiras livres do municipio de Patos PB e regies circunvizinhas - UFCGPesquisasDiagnstico produtivo do setor ceramista do serto Paraibano Em andamento (PPGCF)Elisabeth de Oliveira/Joedla Rodrigues de Lima

Impactos Ambientais na Comunidade Quilombola Serra Feia;

Percepo Ambiental na Comunidade Quilombola Serra Feia;Revisor de peridicoPesquisa Florestal Brasileira/Brazilian Journal Research, ISSN 1983-2605Revisor de projeto de fomentoFundao de Apoio Pesquisa e Inovao Tecnolgica do Estado de SergipeOrientaes

Mestrado (1)Monitoria (1)

Trabalho de concluso de curso (1)Trabalhos completos publicados em anais de congresso:

Trabalhos completos publicados em Peridicos:Relaes entre as caractersticas da madeira e do carvo vegetal de duas espcies da caatinga. FLORAM - Revista Floresta e Ambiente, v. 21, p. 484-493, 2014.Eficincia de extrato tnico combinado ou no com cido brico na proteo da madeira de Ceiba pentandra contra cupim xilfago. Floresta (UFPR. Impresso), v. 44, p. 43-52, 2014.

Participao em bancas de defesa de dissertaoParticipao em banca de JOO PAULO DE LIMA BATISTA. DIAGNSTICO PRODUTIVO E ESTUDO COMPARATIVO DE TRS TIPOS DE FORNOS UTILIZADOS POR INDSTRIAS DE CERMICA VERMELHA DO MUNICPIO DE PARELHAS, RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL.. 2014. Dissertao (Mestrado em Cincias Florestais) - Universidade Federal de Campina Grande.

Participao em banca de Scrates Martins Arajo de Azevdo. AVALIAO E EFECINCIA DO CCB NA MADEIRA DE ALGAROBA (Prosopis juliflora (Sw.) D. C.) EM DIFERENTES TEORES DE UMIDADE PELO MTODO DE SUBSTITUIO DE SEIVA. 2014. Dissertao (Mestrado em Cincias Florestais) - Universidade Federal de Campina Grande.

Participao em banca de Lzaro Lavoisier Honorato da Silva. CARACTERSTICAS DENDROMTRICAS, FSICAS E QUMICAS DA AROEIRA (Myracrodruon urundeuva Allemo) E DA LEUCENA (Leucaena leucocephala (Lam.) R. de Wit). 2014. Dissertao (Mestrado em Cincias Florestais) - Universidade Federal de Campina Grande.

Participao em Trabalhos de concluso de curso de graduaoParticipao em banca de Jaily Kerller Batista de Andrade.POTENCIAL DE PRODUO DE CARVO VEGETAL DE Bambusa vulgaris Schrad. CULTIVADO EM TIMON MA.. 2014. Trabalho de Concluso de Curso (Graduao em Engenharia Florestal) - Universidade Federal de Campina Grande.5.2.2.Considerando as atividades desenvolvidas pelo grupo e a sua ao efetiva como Tutor, relacione, no mnimo, trs aspectos que caracterizem a metodologia que voc utiliza na Educao Tutorial. Joedla Rodrigues de LimaDesenvolver um mtodo de comunicao, de permuta de ideias e estabelecer um ambiente que seja positivo e construtivo, aonde cada participante seja visto e respeitado em suas singularidades.Cumprimento dos compromissos e prezar pela pontualidade;

O tutor deve estar ao lado de cada petiano, conhecer o perfil de cada um e exercer a tutoria por meio do acompanhamento e orientao das aes, criando a oportunidade do desenvolvimento das potencialidades de cada petiano e trabalhando em conjunto para minimizar as limitaes pessoais, auxiliando na sua formao acadmica e cidad.Elisabeth de OliveiraPostura de futuros profissionais que atuam com responsabilidade, tica e que tenham segurana e conhecimento das reas de atuao do Engenheiro Florestal.

Atividades visam desenvolver habilidades de trabalho em equipe.Transmisso de contedos com viso holstica do Curso de Engenharia Florestal5.2.3.Considerando as atividades desenvolvidas no grupo e a sua ao efetiva como Tutor, relacione, no mnimo, trs aes que caracterizem suas contribuies ao avano qualitativo do curso de graduao ao qual est vinculado.

I - Realizao dos plantes tira dvidas, que embora, ainda com pequena participao, fez a diferena para muitos discentes que no conseguiam concluir disciplinas bsicas e corriam o risco de serem desligados do curso;

II - As atividades de recepo aos calouros, por apresentar o ambiente acadmico, os direitos e deveres dos discentes, os programas institucionais, no incio do curso;

III - a avaliao do curso que integrou a coordenao, os representantes de cada rea de conhecimento e os discentes numa oportunidade de intercmbio frente a frente.5.2.4.Considerando as atividades desenvolvidas no mbito do grupo e a sua ao efetiva como Tutor, relacione, no mnimo, trs aspectos que tenham sido originalmente construdos no PET e que foram incorporados sua prtica docente junto aos demais alunos da graduao.

A experincia docente influencia a tutoria e vice-versa, no caso do que a tutoria me auxiliou no exerccio da docncia, posso destacar: maior cuidado para acompanhar os discentes na busca de compreender os contedos das disciplinas, melhorar o dilogo entre todos os envolvidos no processo de aprendizagem.5.3. Dirigida ao conjunto dos Alunos do PET5.3.1. Informe os trabalhos apresentados/ publicados por cada um dos alunos do grupo, indicando o evento, o local e a data.Ana Paula Martins

CONECTANDO SABERES: A EXPERINCIA DE PROFISSIONAIS NA ENGENHARIA FLORESTALEVENTO: ENEPETLOCAL: Campina Grande (PB)

DATA: 07 de junho de 2014

Autora: Ana Paula Martins e Adriel Lucena apresentouACOLHIMENTO AOS INGRESSANTES DO PERODO 2014.1 PELO GRUPO PET ENGENHARIA FLORESTAL UFCG/CAMPUS PATOS-PB, EVENTO: ExpoPEPLOCAL: Campina Grande (PB)DATA: 07 de novembro de 20145.3.2.Considerando as atividades desenvolvidas pelo grupo e a ao efetiva do Tutor, relacione, no mnimo, trs aspectos que caracterizem avanos qualitativos na formao acadmica e na formao cidad dos petianos.

Posturas em apresentao de trabalhos em eventos - Os petianos demonstram ter adquirido domnio e segurana na transmisso de conhecimentos (Em relao a apresentao de trabalhos, seminrios e plantes tira dvidas).Capacidade de organizar eventos e atividades a serem desenvolvidas juntos aos alunos do curso de Engenharia Florestal

Capacidade de interao com comunidades para execuo de atividades de extenso.6. PARECER FINAL DO COMIT LOCAL:

Patos, 28 de fevereiro de 2015.Prof. Dr. Luciano Barosi Lemos

Pr-Reitor de Ensino da UFCG

Assinatura de um representante do Comit Local

Joedla Rodrigues de Lima

Tutora (parte do ano)Elisabeth de Oliveira

Tutora (atual)

Assinatura do representante dos discentes, escolhido pelo Grupo

O grupo desenvolveu as atividades planejadas em conformidade com as diretrizes do PET, razo pela qual o CLA de parecer favorvel a sua aprovao.

O desenvolvimento das atividades do Grupo PET Engenharia Florestal tiveram incio dia 25 de marco de 2013.