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PROGRAMA DE RESGATE ARQUEOLÓGICO USINA HIDRELÉTRICA BAIXO IGUAÇU RELATÓRIO DE ANDAMENTO Nº 13 CURITIBA 05 – 07 – 2014

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PROGRAMA DE RESGATE ARQUEOLÓGICO

USINA HIDRELÉTRICA BAIXO IGUAÇU

RELATÓRIO DE ANDAMENTO Nº 13

CURITIBA

05 – 07 – 2014

EPPC – Estudos e Projetos em Patrimônio Cultural

Rua Conselheiro Carrão, 1274 / 1º andar, Hugo Lange , CEP. 80.040-130, Curitiba – PR. (41) 3203 5725 / 3408 9080 / 9901-1423 – [email protected]

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PROGRAMA DE RESGATE ARQUEOLÓGICO UHE - BAIXO IGUAÇU

RELATÓRIO DE ANDAMENTO – 05/07/2014 _____________________________________________________

EXECUÇÃO

EPPC – Estudos e Projetos em Patrimônio Cultural LTDA. ME

CNPJ 15.608.400/0001-51

Rua Conselheiro Carrão, 1274, 1º Andar – CEP 80040-130 – Curitiba - PR

Telefones: (41) 3408-9080 / (41) 3203-5725/ (41) 9901-1423

Responsabilidade Cientifica: Arqueólogo M.Sc. Antônio C. M. Cavalheiro

E-mail: [email protected]

EMPREENDEDOR

GERAÇÃO CÉU AZUL S/A– GRUPO NEOENERGIA

CNPJ 09.136.819/0001-55

Praia do Flamengo, 200, 11º e 12º Andar – CEP 22210-030 – Rio de Janeiro – RJ

Telefone: (55) 3235-2800

Responsável: Gerente de Meio Ambiente Ronaldo Câmara Cavalcanti

E-mail: [email protected]

ENDOSSO INSTITUCIONAL

Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal do Paraná (MAE – UFPR)

Diretora: Profª. Dr. Márcia Cristina Rosato.

EQUIPE TÉCNICA FIXA

Arqueólogo coordenador: Antônio Carlos Mathias Cavalheiro

Arqueólogo 1: Jonas Elias Volcov

Arqueólogo 2: Eloi Bora

Historiadora: Jacqueline Monteiro dos Santos

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Sumário

1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................................................... 4

2. QUADRO DE ATIVIDADES REALIZADAS ....................................................................................... 5

3. ATIVIDADES REALIZADAS ................................................................................................................. 6

3.1. Laboratório ........................................................................................................................... 9

3.1.1. Curadoria ............................................................................................................................... 9

3.1.2. Datação .................................................................................................................................11

3.2. Gabinete ...............................................................................................................................11

3.2.1. CNSA ......................................................................................................................................11

3.3. Levantamentos Bibliográficos e Documentais ......................................................12

4. RESULTADOS DAS ATIVIDADES REALIZADAS ........................................................................ 12

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1. INTRODUÇÃO

A empresa EPPC – Estudos e Projetos em Patrimônio Cultural LTDA-ME, em

cumprimento com o cronograma de desenvolvimento das atividades do Programa de

Resgate Arqueológico nas áreas diretamente afetadas (ADA) e de influência direta (AID)

pela planejada UHE Baixo Iguaçu, em fase de implantação sobre o rio Iguaçu entre os

municípios de Capitão Leônidas Marques, Capanema, Realeza e Nova Prata do Iguaçu,

expõe por meio do presente Relatório de Andamento nº13 a descrição das atividades

desenvolvidas entre os dias 06 e 30 de junho de 2014.

Tendo-se em vista o prosseguimento, durante a vigência do mês, dos bloqueios, por

parte de proprietários, às áreas destinadas à implantação do reservatório da UHE, os

trabalhos encaminhados e empreendidos referem-se, sobretudo, à continuidade das

atividades laboratoriais – que abarcaram, como no mês precedente, a curadoria dos

materiais arqueológicos até o momento resgatados – e dos trabalhos concernentes aos

levantamentos de documentos e bibliografias de interesse histórico, arqueológico e

etnohistórico.

Ressalta-se que, com a recente liberação, por parte do empreendedor, de algumas novas

áreas com a existência de sítios arqueológicos a serem resgatados, vêm sendo

encaminhada, pela equipe de arqueologia, uma projeção das próximas atividades de

campo, levando-se em conta as prioridades – em relação às áreas de impacto – e as

demandas. Estão sendo privilegiados para resgate o imediato, nesta projeção, os sítios

Joy (BI16CLM-ST), Córrego Caçula 1 (BI17CLM-ST), Córrego Caçula 2( BI18CLM-ST) e

Lajedo Rodeio 1 (BI40CLM-ST), localizados em áreas destinadas ao reservatório da

UHE.

Devido às similaridades entre os trabalhos diários desencadeados no decorrer do mês,

optou-se por expor as informações e descrições em um único e abrangente bloco,

abrangendo, de maneira geral, todos os dias úteis vinculados ao período supracitado e

por ora relatado. As atividades serão abordadas a partir de duas maneiras: inicialmente,

de maneira sucinta e em forma de tópicos e, posteriormente, de forma mais

minudenciada, atentando-se aos principais detalhes de cada uma.

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2. QUADRO DE ATIVIDADES REALIZADAS

No quadro abaixo, apresenta-se, resumidamente, os principais trabalhos empreendidos

entre os dias 06 e 30 de junho, ressaltando-se, especialmente, aqueles atrelados às

etapas de curadoria e aos levantamentos documentais:

Data Atividades empreendidas entre 06 e 30 de maio de 2014

06-06 – 30/06

• Identificação e marcação de peças arqueológicas;

• Realização de registros fotográficos;

• Registros físicos (em planilhas e banco de dados) dos materiais

arqueológicos;

• Separação e estruturação de informações para as atualizações das

fichas de sítios a serem inseridas no Cadastro Nacional de Sítios

Arqueológicos (CNSA);

• Separação de material arqueológico para datação e preenchimento

de formulários para seu posterior envio ao Instituto Beta Analytic;

• Levantamento documental e bibliográfico vinculado aos âmbitos

histórico, arqueológico e etnohistórico;

• Projeção das novas atividades de campo.

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3. ATIVIDADES REALIZADAS

No transcorrer do mês de junho, diante do contínuo bloqueio, por parte de vários

proprietários diretamente afetados pela instalação da UHE, às áreas destinadas ao

reservatório da UHE e aos espaços vinculados à APP – onde se encontram, de maneira

geral, os sítios arqueológicos que aguardam as atividades de salvamento a serem

realizadas no prosseguimento do Programa de Resgate Arqueológico –, os trabalhos de

campo prosseguiram em suspensão temporária, sendo aguardadas manifestações e

anuências, por parte do empreendedor, para sua continuidade. Tais manifestações,

acompanhadas pela liberação de algumas áreas com sítios arqueológicos, foram

informadas à equipe de arqueologia no dia 23 de junho, que prontamente iniciou a

elaboração de uma projeção acerca das futuras escavações. Foram estabelecidos como

prioridade, nesse processo, os sítios localizados na Área Diretamente Afetada (ADA), ou

seja, aqueles situados nos espaços destinados ao reservatório: Joy (BI16CLM-ST),

Córrego Caçula 1 (BI17CLM-ST), Córrego Caçula 2 ( BI18CLM-ST) e Lajedo Rodeio 1

(BI40CLM-ST) (Figuras 1 e 2).

Apesar da pausa nas atividades de campo, diversos labores foram empreendidos em

gabinete e laboratório. Tais trabalhos, vinculados especialmente à continuidade da

curadoria dos materiais arqueológicos oriundos dos sítios já escavados e aos

levantamentos documentais e bibliográficos, englobaram também processamento de

dados e separação de materiais destinados à datação por radiocarbono, assim como

preparação de informações para o preenchimento (atualização) das fichas de sítio do

Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos (CNSA).

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Figura 1. Indicação das áreas a serem trabalhadas nas próximas etapas de campo. Em amarelo, encontram-se indicados os sítios arqueológicos inseridos em áreas já liberadas na ADA (reservatório) e , em branco, terrenos ainda não liberados pelos proprietários.

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Figura 2. Indicação das áreas a serem trabalhadas nas próximas etapas de campo. Em amarelo, encontra-se indicado o sítio arqueológico situado na ADA e, portanto, com prioridade de resgate; em alaranjado, sítios localizados na APP e já liberados; em branco, sítios situados em áreas ainda não liberadas.

3.1. Laboratório

3.1.1. Curadoria

Em relação à curadoria, como ressaltado anteriormente, foi dado seguimento aos

trabalhos já encaminhados e desenvolvidos no mês anterior: registro fotográfico das

coleções – já higienizadas –, marcação de pelas e, especialmente, análise prévia e

registro definitivo, em planilha/banco de dados, de cada material resgatado.

A marcação das peças arqueológicas, realizada após um arrolamento inicial e um

registro fotográfico de cada coleção/material, foi executada a partir de três essenciais

etapas: a) inicialmente, aplicação de uma camada fina de verniz em área adequada da

peça – no caso de fragmento cerâmico, em sua face interna e em local onde não existam

decorações e, no caso de materiais líticos, em área com ausência ou o mínimo de

lascamentos; b) marcação com caneta nanquim preta ou branca – variando de acordo

com a coloração e composição do material –, em cima da camada de verniz

anteriormente pincelada, do código de numeração e de referência da peça; c) por último,

após secagem da marcação – que leva, aproximadamente, um dia –, aplicação de uma

nova camada de verniz, visando uma melhor fixação e impermeabilização do código

registrado na peça.

Concomitantemente à marcação dos materiais arqueológicos, foram executadas algumas

análises prévias de cada peça, elaborando-se, com o auxílio de planilhas e fichas, um

registro definitivo dos vestígios arqueológicos e das coleções a eles associadas. As

análises envolveram várias atividades, dentre as quais se destacam: identificação da

coleção, organização dos materiais em uma grande bancada, análise de tipologias, tipos e

dimensões e, também, descrições sucintas dos materiais em investigação. Estes

registros, além de auxiliarem amplamente no controle dos materiais pertencentes ao

acervo de cada sítio trabalhado, colaboram diretamente no desencadear do

processamento dos dados arqueológicos e, em consequência, nas interpretações sobre

os perfis de cada área estudada e tradições arqueológicas a eles vinculadas.

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Figura 3. Análise de materiais arqueológicos.

Figura 4. Marcação de vestígios arqueológicos.

Figura 5. Análise e registro definitivo dos materiais.

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3.1.2. Datação

Foram separadas, pesadas, devidamente acondicionadas e embaladas duas amostras de

carvão para posterior datação. Estas amostras, oriundas do sítio arqueológico Córrego

Laranjeira 1, foram coletadas, quando das etapas de campo, nas quadras NO 70.20 e NO

72.20 a uma profundidade de 120-130 centímetros.

Para auxiliar no futuro processo de envio do material para a empresa Beta Analytic,

referência mundial em datações radiocarbônicas, foram preenchidos dois formulários de

dados (Radiocarbon Sample Data Sheet) – um para cada amostra – fornecidos pelo

laboratório, contendo diversas informações sobre o material a ser remetido, como: tipo

de amostra, técnica, descrição geográfica da área da qual foi coletada, tipos de

contaminação, procedimentos de armazenagem, estratigrafia, entre outros .

Com a datação – absoluta – deste sítio, poderão ser criadas inferências e hipóteses sobre

seu período de ocupação e, principalmente, enriquecer o atual conhecimento

cronológico – e cultural – sobre as populações pré-coloniais do Vale do Iguaçu e, de

maneira mais ampla, do Estado do Paraná.

3.2. Gabinete

3.2.1. CNSA

Foram organizadas também, durante o mês, várias informações referentes aos sítios

arqueológicos já trabalhados para a atualização das fichas do Cadastro Nacional de Sítios

Arqueológicos, geradas durante a execução do Programa de Prospecção Arqueológica

(2009/2010). Foram considerados e destacados, nesta organização, os seguintes dados:

nome do sítio, município, modalidade, descrição sumária – onde são inseridas, de

maneira sucinta, informações pontuais sobre o sítio trabalhado –, dimensões, tipo de

medição realizada, coordenadas – central e perimetrais –, acesso ao sítio, geomorfologia

da área, tipos e usos do terreno, vegetação atual, classificação do sítio – uni ou

multicomponencial; pré-colonial ou histórico; exposição; contexto de deposição; forma;

tipo de vestígios; filiação cultural – e características de sua integridade.

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Junto à separação e organização dos dados, foram selecionadas algumas fotografias

ilustrativas e de relevância de cada sítio trabalhado, que serão inseridas, junto com

mapas e croquis, nas fichas do CNSA.

3.3. Levantamentos Bibliográficos e Documentais

Em relação ao resgate do passado por meio de registros escritos, foram levantadas

novas referências – primárias e secundárias – relacionadas à história, arqueologia e

etnohistória do Sudoeste Paranaense. Destacaram-se, neste momento, informações

vinculadas –direta ou indiretamente – às populações indígenas do passado e que

ocuparam a região – especialmente o Vale do rio Iguaçu – desde remotos tempos. Estes

materiais, assim que arrolados, investigados e associados com os estudos arqueológicos,

poderão fornecer ferramentas para o levantamento de novas hipóteses sobre o passado

regional e, principalmente, para o repensar das relações existentes o comportamento

humano, suas relações com o ambiente, os registros arqueológicos e seus significados

contextuais.

4. RESULTADOS DAS ATIVIDADES REALIZADAS

Os trabalhos de curadoria encaminhados durante o mês, realizados a contento, além de

adiantarem e acelerarem o processo de investigação, proporcionaram um maior

conhecimento sobre os tipos de sítios arqueológicos já escavados e suas principais

características. Ressalta-se, também, que as atividades de levantamentos bibliográficos

vêm expandindo os saberes sobre a rica e instigante história e etnohistória regional.

Foram elencadas, no decorrer de junho, as seguintes referências

documentais/bibliográficas para a elaboração de estudos e contextualizações regionais:

CHMYZ, I; MIGUEL, R. Relatório técnico sobre a arqueologia e a etno-história da

área do Parque Nacional do Iguaçu. CEPA/UFPR – Funpar, Curitiba, 1999, 81p.

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Antônio Cavalheiro

Historiador e Arqueólogo M.Sc. Coordenador do Projeto