relatório de alocação março - macro vf
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1. Panorama Macro
_Relatório de Alocação
Março 2015
Inflação: só juros ou o fiscal ajudará?
Logo após a sua posse, o Ministro da Fazendo Joaquim Levy anunciou a meta de superávit primário, em 2015,
equivalente a 1,2% do PIB. Dado o esforço necessário e o difícil ponto de partida (fechamos 2014 com déficit conjunto
de 32,5 bilhões de reais), não será uma única medida que garantirá o atingimento desse objetivo. Na verdade, o
superávit primário será construído através de várias iniciativas planejadas e executadas em conjunto.
Ao final desse primeiro bimestre de 2015, temos os primeiros tijolos sendo posicionados. Alguns estão bem
assentados, pois dependem exclusivamente do Ministério da Fazenda. Nesse contexto, o fim da desoneração do IPI,
o aumento da tributação em combustíveis e o aumento da TJLP são medidas que dificilmente serão alteradas.
Por outro lado, algumas outras peças podem ser colocadas de forma diferente do planejado, posto que são decisões
que não dependem apenas do poder do Ministro da Fazenda. Mesmo dentro do Executivo, podemos ter mudança de
rumo, como na reformulação do FIES feito pelo Ministério da Educação. Apesar da economia de caixa ser mantida em
2015, as mensalidades voltarão a ser pagas às instituições integralmente a partir de 2016.
Outro ponto de dificuldade está em propostas de ajustes que dependem da aprovação no Congresso. Medidas como a
alteração no prazo mínimo para o benefício do desemprego e mudanças nas regras de pensão por morte dificilmente
passarão ilesas pelo Congresso. Além disso, teremos uma batalha intensa a cerca do percentual de correção da tabela
do imposto de renda.
Fora as dificuldades da subida em si desse muro, há o risco constante de uma guinada política e o fim da rota de
austeridade. O aumento do desemprego, implantação do racionamento e a pressão popular podem levar à
implementação de políticas públicas capazes de demolir o superávit fiscal. Exemplo recente é o acordo com os
caminhoneiros grevistas, o qual impactará negativamente o BNDES, a Petrobrás e as concessões rodoviárias.
Apesar das dificuldades, acreditamos que a reconstrução da credibilidade será de forma gradativa e que teremos uma
melhoria substancial do resultado fiscal em 2015.
Sem alterações nesse mês
Alterações na Alocação
(M) Os juros futuros tiveram altas em todos os vértices da curva entre 20 bps e 40
bps.
(M) Após declarações do Ministro da Fazenda Joaquim Levy sobre a possibilidade
do governo não manter o câmbio “artificialmente valorizado”, o dólar apreciou-se
fortemente em relação real, passando de R$ 2,6623 para R$ 2,8782 (+8,1%).
(F) Anúncio de medidas para aumentar arrecadação, como aumento da alíquota
de IOF, reestabelecimento da carga tributária original do PIS/Cofins e a volta da
CIDE.
(P) Foram eleitos os novos presidentes na Câmera e no Senado. Destaque para a
eleição de Eduardo Cunha, o qual iniciou seu mandato defendendo a
independência do legislativo em relação ao executivo.
(E) Aldemir Bendine assume a presidência da Petrobras com baixo apoio do
mercado financeiro.
(E) Chuvas acimas da média em São Paulo adiaram a decisão sobre o
racionamento de água. Complexo da Cantareira subiu de 5,1% (mínima) para
11,4% em fevereiro.
(E) Moody’s rebaixa notas da Petrobras para grau especulativo e cria
preocupações sobre rating soberano do País.
(E) Greve dos caminhoneiros acarreta em novos gastos para o BNDES e dúvidas
sobre a firmeza do governo no fiscal frente a pressões de entidade de classe.
Destaques no Panorama Doméstico
Destaques no Panorama Internacional
(P) A Grécia, após várias negociações, manteve o compromisso parcial com a
austeridade e obteve uma prorrogação de 4 meses no pacote de resgates.
(P) Após vitória do partido de extrema esquerda Syriza na Grécia, outros partidos
de viés político semelhante vem ganhando força na Europa. Na Espanha, destaca-
se o partido Podemos que aparece em primeiro nas pesquisas eleitorais.
(M) Suécia corta taxa de juros para valores negativos devido a grande deflação
que vem ocorrendo no país.
(M) A presidente do FED (Banco Central Norte-Americano) fez um
pronunciamento no dia 24 de fevereiro reforçando que não haverá alta de juros
nas próximas reuniões do FOMC.
(M) China corta o recolhimento compulsório dos bancos, aumentando estímulos e
liquidez na sua economia. Medida semelhante no país havia ocorrido há cerca de
dois anos.
_Relatório de Alocação
Março 2015
(M) Monetário; (P) Politico; (F) Fiscal; (C) Crédito; (E) Economia Real
Equipe
Bruno Fonseca, CNPI
Ricardo Kim, CNPI
Tempo de Leitura
30 minutos
0,9% 0,6% 0,5%
5,9%
0,6% 0,7% 0,9%
6,4%
1,2% 1,3% 1,1%
7,5%
Janeiro Fevereiro* Março* Ano*
2013 2014 2015
Destaques
2. Renda Fixa
No mês de fevereiro, ocorreu um movimento de abertura da curva de juros, explicado pelo aumento acima do esperado
da inflação. Como a comunicação do Banco Central ainda ressalta que fará o que for necessário para garantir a
convergência da inflação ao final de 2016, o mercado passou a acreditar em mais aperto monetário.
O cenário internacional também colaborou para esse movimento, pois aumentou a probabilidade de aumento de juros
por parte do FED, fato que ocasionou o aumento da treasury americana. Tal efeito foi mitigado parcialmente no final do
mês pelo comentário do FED que afirmou não ter pressa em elevar a taxa de juros.
O resultado desses efeitos foi o rendimento negativo de ativos pré-fixados e ativos indexados à inflação.
Perspectivas
O indicador parcial de inflação de fevereiro, o IPCA-15, foi de 1,3% a.m., levando o indicador de 12 meses para perto de
7,3% a.a., evidenciando a alta corrente. Somado a isto, a pesquisa Focus sinaliza inflação de 7,5% a.a. para o final de
2015. Tais dados reforçam o cenário de inflação corrente alta, conforme gráfico 2.1, e nosso posicionamento em ativos
atrelados à inflação.
Além dos ganhos acima do CDI com a posição em inflação, acreditamos ser importante que os investidores aloquem
parte de seus investimentos neste tipo de ativos, pois funcionam também como proteção do poder de compra no médio
e no longo prazo.
Indicação de Produtos
Sobre a alocação em inflação, destacamos oportunidades em debêntures incentivadas cujas rentabilidade estão entre
IPCA + 6,5% a.a. e IPCA + 7,5% a.a. , o que pode gerar uma rentabilidade acima de 12% a.a. isenta de imposto de
renda.
2.1 Inflação nos primeiros trimestres dos anos recentes
Fonte: Ata do Copom
* IPCA-15 para Fev/2015 , Previsões Anbima para Março/2015 e Focus para Ano
Fundos IMA-B Fundos com Crédito Debêntures Emissores Financeiros
Votorantim Inflation XP Debêntures Incentivadas RDVT11 LCI BRP 721d
Sul América Inflatie FGEN13 LCI CEF Liquidez Diária
_Relatório de Alocação
Março 2015
Destaques
3. Renda Variável
No mês passado, o Ibovespa apresentou resultado de 9,97%, contrariando as previsões negativas do mercado. Essa alta
rentabilidade deveu-se principalmente ao fluxo internacional de capitais, atraído pelos níveis da bolsa em dólar.
A performance do Ibovespa foi impulsionada principalmente por Petrobrás, Vale e o Setor Financeiro. Destaque para a
volatilidade do setor educacional na segunda quinzena do mês, com a mudança das novas regras do FIES.
No gráfico 3.1, mostramos o histórico do ETF que replica a bolsa brasileira em dólar, onde é possível detectar que nesse
mês a mesma encontrava-se próximo as mínimas históricas.
Perspectivas
Continuamos céticos com relação a bolsa e acreditamos que as previsões de crescimento cada vez menores, assim
como uma eminência de racionamentos de energia e água, podem piorar ainda mais o cenário difícil que enfrentaremos
em 2015. Sendo assim, continuamos indicando uma menor exposição tática a bolsa para todas as carteiras e a
utilização de instrumentos de proteção.
Indicação de Produtos
Mantemos nossa preferência por fundos long biased e valor. Para alocação direta em ações, enfatizamos a
recomendação de sempre efetuar a proteção das posições em bolsa.
Fechamento da curva juros realAbertura da curva juros real
3.1 Evolução do EWZ ( bolsa brasileira em dólar)
Fundos Long Biased Fundos Valor
Ibiúna Long Bias
XP Long Biased3G Brasil Ações
_Relatório de Alocação
Março 2015
Fonte: Bloomberg
25
45
65
85
105
fev-07
jun-07
out-07
fev-08
jun-08
out-08
fev-09
jun-09
out-09
fev-10
jun-10
out-10
fev-11
jun-11
out-11
fev-12
jun-12
out-12
fev-13
jun-13
out-13
fev-14
jun-14
out-14
fev-15
Destaques
4. Multimercados
O IFMM, índice dos fundos multimercados, apresentou resultado de 1,83% em fevereiro, ou seja, uma rentabilidade
duas vezes maior que o CDI. Essa performance foi influenciada principalmente por posicionamentos no mercado de
moedas, dado que o dólar apresentou uma valorização frente as demais moedas mundiais, com destaque para a
valorização frente ao real de 8,1%.
Perspectivas
Com o resultado de fevereiro houve uma recuperação de performance no acumulado do ano. Os fundos tem priorizado
posicionamentos táticos em juros e inflação; as posições direcionais estão mais concentradas em bolsa e câmbio.
Em relação a questão cambial, acreditamos que grande parte do movimento de subida do dólar previsto esse ano já se
deu nesse mês e os fundos multimercados conseguiram captar esses movimentos. Sendo assim, optamos por delegar um
posicionamento direcional em dólar.
Indicação de Produtos
Sobre a alocação em multimercados indicamos os seguintes produtos de diferentes classes e tipos de ativos.
Macro Baixa Vol Macro Alta Vol Long Short Arbi e Quant
Peninsula Hedge XP Multiestratégia Solana Long and Short Murano
BBM Bahia Kapitalo Kappa Brasil Plural Equity Hedge
Absolute Hedge Ibiúna Long and Short
7%
46%
30%
59%
9%15%
11%7%
2012 2013 2014 2015
Correlação IFMM e Dólar Dólar vs Real
4.1 Correlação entre Fundos Multimercados e o Dólar / Real
Fonte: Bloomberg
_Relatório de Alocação
Março 2015
-2,00%
-1,00%
0,00%
1,00%
de
z/1
3
jan
/14
fev/1
4
mar/
14
ab
r/14
mai/14
jun
/14
jul/14
ag
o/1
4
se
t/1
4
ou
t/14
no
v/1
4
de
z/1
4
jan
/15
Destaques
5. Fundos de Investimentos Imobiliários
A liquidez do mercado de fundos imobiliários tem decepcionado durante o ano de 2015. Janeiro foi um dos piores meses
dos últimos anos com R$ 300 milhões negociados e fevereiro vai terminar com volume semelhante. Isto resulta em uma
média diária próxima a R$ 15 milhões, níveis semelhantes aos observados em 2012.
Por outro lado, como ponto positivo temos a manutenção do cenário de crescimento sustentável no número de
investidores do mercado. De acordo com os últimos dados da Bovespa a base cresceu 0,86% em janeiro, fazendo com
que este seja o quarto mês consecutivo de alta.
Perspectivas
Seguimos otimistas com o mercado de FIIs para o ano de 2015. Apesar do cenário de excesso de oferta desafiador,
fraco desempenho da economia e política monetária contracionista, o nível de preços atual está além do que
consideraríamos razoável dadas as projeções.
O atual nível de preço dos imóveis no mercado de FIIs e um maior apetite pelo mercado sinalizado pelo crescimento do
número de investidores, auxiliados pela proximidade do encerramento do atual ciclo de alta da Selic, são de forma
resumida os fatores que trazem expectativas positivas para o mercado.
5.1 Variação mensal da quantidade de investidores em FII´s
Fonte: Bovespa
_Relatório de Alocação
Março 2015
Indicação de Produtos
Entre as classes, os fundos de recebíveis seguem atrativos, mas gostaríamos de destacar também oportunidades em
lajes corporativas a preços muito abaixo do apresentado no mercado privado.
Fundos de Papel Fundos de Lajes Corporativas
Maxi Renda (MXRF11) TB Office (TBOF11)
Brasil Plural Fundo de Fundos (BPFF11) Thera Corporate (THRA11B)
CDI
Dólar Ptax Venda
Ima-B
IFIX
IFR-M
IFMM
Agress
Moder Agress
Moder
Conserv
-5%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% 16% 18% 20%
Renta
bili
dade
Volatilidade
Índices de Mercado Mês Ano 12 meses 24 meses 36 meses
CDI Pós-fixados 0,82% 1,76% 10,95% 20,56% 29,96%
IRF-M Pré-fixados 0,29% 2,08% 11,49% 16,63% 30,27%
IMA-B Indexados à Inflação 0,54% 3,68% 16,68% 7,23% 30,36%
IFMM Multimercados 1,83% 2,95% 9,99% 19,33% 33,75%
IFIX Fundos Imobiliários -0,22% 2,47% 2,93% -14,28% 8,98%
IBOVESPA Ações Brasileiras 9,97% 3,15% 9,53% -10,17% -21,62%
Dólar Ptax Dólar 8,11% 8,36% 23,35% 45,70% 68,39%
S&P Ações Americanas 5,49% 2,21% 13,18% 38,94% 54,10%
7. Expectativas
6.1 Indicadores
6.2 Rentabilidade Acumulada em 12 meses Versus Volatilidade
Expectativa de Mercado 2015 Variação no Mês 2016 Variação no Mês
IPCA 7,47% 45bps 5,50% -0,1
IGP-M 5,66% 23bps 5,50% -
JUROS (SELIC) - Final 13,00% 0bps 11,50% -
PIB -0,58% -47bps 1,50% -
CÂMBIO - Final 2,91 0 3,00 0,1
Fonte: BACEN
25%
Ibovespa
Fonte: Economática
Fonte: Economática
6. Indicadores
_Relatório de Alocação
Março 2015
=
=
=
Classe de AtivoConservador Moderado Moderado-Agressivo Agressivo
Longo Prazo Tático Longo Prazo Tático Longo Prazo Tático Longo Prazo Tático
Renda Fixa 80% 90% 65% 70% 45% 50% 25% 35%
Pós-Fixado 80% 85% 60% 60% 35% 35% 15% 20%
Pré-Fixado - - - - - - - -
Indexados à Inflação - 5% 5% 10% 10% 15% 10% 15%
Multimercados 20% 10% 30% 30% 40% 40% 45% 45%
Ações - - 5% - 15% 10% 30% 20%
Alternativos - - - - - - - -
Resultados*
Retorno Alvo 105% do CDI 115% do CDI 125% do CDI 140% do CDI
Volatilidade Esperada 0,70% 2,00% 5,00% 8,00%
Prazo de Investimento 6 meses 1 ano 3 anos 5 anos
Pior Resultado Mensal 0,47% -0,44% -3,97% -8,80%
Pior mês fev/13 out/08 out/08 out/08
% de Meses Positivos 100% 94% 76% 61%
8. Alocação Tática Geral
9. Alocação Tática Comparativa
Pós-Fixado
Pré-Fixado
Inflação
Multimercados
Ações
Menor Exposição Neutro Maior Exposição
0 +1 +2-1-2
Posição AtualPosição Anterior
_Relatório de Alocação
Março 2015
Legenda:
10. Book de Renda Fixa
10.1 Resultado em Fevereiro/2015
0,88%0,92%
0,65%
0,54%
0,82%
Co
nse
rvado
ra
Mod
era
da
Mod
-Agre
ssiv
a
Ag
ressiv
a
CD
I
Ativo Sub Classe Conservador Moderada Moderada-Agressiva Agressiva
LCA ABC liquidez diária Pós 20% 10% 10% 5%
LCI Rodobens 180 dias Pós 20% 10% - -
Bozano TOP Crédito Privado Pós 20% - - -
XP Investor FI RF Crédito Privado Pós 20% - - -
LCA Original 360 dias Pós 5% 20% 10% -
LCA Fibra 540 dias Pós - 20% 15% -
CDB Modal 730 dias Pós - - - 15%
XP Debêntures Incentivadas Inflação 5% 5% 5% 5%
LCI Banco Ribeirão Preto 720 dias Inflação - 5% - -
FGEN13 Inflação - - 5% 5%
RDVT11 Inflação - - 5% 5%
10.3 Composição do Book para Março/2015
Fonte: Economática
_Relatório de Alocação
Março 2015
1,88%2,02%
2,45%
2,84%
1,75%
Co
nse
rvado
ra
Mod
era
da
Mod
-Agre
ssiv
a
Ag
ressiv
a
CD
I
10.2 Resultado no ano de 2015
11. Book de Multimercados
Ativo Sub Classe Conservador Moderada Moderada-Agressiva Agressiva
Península Hedge Macro 5% 12,5% - -
Solana Long and Short Long Short 5% 12,5% - -
Brasil Plural Equity Hedge Long Short - 5% 10% 10%
XP Crédito Internacional Internacional - - 10% -
Absolute Hedge Macro - - 10% 10%
Kapitalo Kappa Macro - - 10% 10%
XP Multiestratégia Macro - - - 10%
Murano Arb e Quant - - - 5%
11.3 Composição do Book para Março/2015
_Relatório de Alocação
Março 2015
Fonte: Economática
11.1 Resultado em Fevereiro/2015
1,3%1,3%
1,7%1,6%
0,8%
Co
nse
rvado
ra
Mod
era
da
Mod
-Agre
ssiv
a
Ag
ressiv
a
CD
I
11.2 Resultado no ano de 2015
1,66%1,53%
2,41%
1,99%1,75%
Co
nse
rvado
ra
Mod
era
da
Mod
-Agre
ssiv
a
Ag
ressiv
a
CD
I
12. Book de Renda Variável
Ativo Sub Classe Conservador Moderada Moderada-Agressiva Agressiva
Carteira Recomendada XP
com ProteçãoValor - - 10% 10%
Ibiúna Long Biased Long Bias - - - 10%
12.2 Composição do Book para Março/2015
Fonte: Economática
_Relatório de Alocação
Março 2015
12.1 Resultado em Fevereiro/2015
0,0% 0,0%
5,4%4,4%
10,0%
Co
nse
rvado
ra
Mod
era
da
Mod
-Agre
ssiv
a
Ag
ressiv
a
Ibovespa
12.2 Resultado no ano de 2015
0,00% -4,30% -0,20% -1,40%
3,15%
Co
nse
rvado
ra
Mod
era
da
Mod
-Agre
ssiv
a
Ag
ressiv
a
Ibovespa
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Para se manter a proporcionalidade na comparação todos os produtos isentos de imposto de renda serão sobretaxados com o imposto referente ao tempo de seu vencimento, ou seja, a sobretaxa será de
22,5% para produtos com vencimento de 0 a 6 meses, 20% para produtos com vencimento de 6 meses a 1 ano, de 17,5% para produtos com vencimento entre 1 e 2 anos, e de 15% para produtos com
vencimento acima de 2 anos.
Ações: Este produto é indicado para investidores de perfil Moderado, Moderado-agressivo e Agressivo, de acordo com a Política de Suitability aplicada XP Investimentos.
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expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do
investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de
produto
Opções: São preferencialmente indicadas para investidores de perfil Moderado-agressivo e Agressivo, de acordo com a Política de Suitability aplicada XP Investimentos. No mercado de opções, são
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Termos Este produto é indicado para investidores de perfil Moderado-agressivo e Agressivo, de acordo com a Política de Suitability aplicada XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma
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termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.
Commodities São preferencialmente indicadas para investidores para investidores de perfil Moderado-agressivo e Agressivo, de acordo com a Política de Suitability aplicada XP Investimentos.
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de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente
não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
Fundos: Um fundo de investimento é uma comunhão de recursos, captados de pessoas físicas ou jurídicas, com o objetivo de obter ganhos financeiros a partir da aplicação em títulos e valores mobiliários. Um
fundo é organizado sob a forma de condomínio, e seu patrimônio é dividido em cotas, cujo valor é calculado diariamente por meio da divisão do patrimônio líquido pelo número de cotas em circulação. Leia o
prospecto e o regulamento do Fundo antes de investir. Os fundos de investimento não contam com garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do
Fundo Garantidor de Crédito – FGC. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura.
LEIA O PROSPECTO E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR . A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS
Fundos Imobiliários: Possui isenção de imposto de renda para pessoas físicas que tenham menos de 10% da totalidade de cotas do fundo e exclusivamente para fundos imobiliários cujas cotas sejam
negociadas em Bolsa de Valores e que tenham mais de 50 cotistas
Patrimônio médio últimos 12 meses em R$ milhões para data-base de 31/12/2014:
Brasil Plural
Equity Hedge 30
Kapitalo Kappa
FICFIM
Absolute Hedge
FIC FIM XP Multiestratégia FIM Murano FIC FIM
XP Long Biased
FIC FIM
XP BDR Nível I
Hedge FIA Solana Long Short
JPM Mult Rates
and FX FIC FIM
779 283 92,8 17,5 29 10,5 - 39,1 479,8
Disclaimer
_Relatório de Alocação
Março 2015