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1 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Executiva Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Amazonas RELATÓRIO DE GESTÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA NO AMAZONAS EXERCÍCIO DE 2010

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1

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Executiva Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Amazonas

RELATÓRIO DE GESTÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO

DO MINISTÉRIO DA FAZENDA NO

AMAZONAS

EXERCÍCIO DE 2010

2

SUMÁRIO

A. PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107/2010 – CONTEÚDO GERAL 4

1. PARTE A, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 107, DE 27/10/2010. 4

1.1 Relatório de Gestão Individual 4

2. PARTE A, ITEM 2, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 107, DE 27/10/2010 6

2.1 Responsabilidades institucionais da unidade 6

2.2 Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais 7

2.3 Programas de Governo sob a responsabilidade da UJ 9 2.3.1 Execução dos Programas de Governo sob a responsabilidade da UJ 10 2.3.2 Execução Física das ações realizadas pela UJ 11

2.4 Desempenho Orçamentário/Financeiro 14 2.4.1 Programação Orçamentária da Despesa 14

2.4.1.1 Programação de Despesas Correntes 15 2.4.1.2 Programação de Despesas de Capital 15 2.4.1.3 Quadro Resumo da Programação de Despesas 16 2.4.1.4 Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa 17

2.4.2 Execução Orçamentária da Despesa 17 2.4.2.1 Execução Orçamentária de Créditos originários da UJ 17 2.4.2.2 Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação 18

2.4.3 Indicadores Institucionais 20

3. PARTE A, ITEM 3, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 107, DE 27/10/2010. 40

4. PARTE A, ITEM 4, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 107, DE 27/10/2010. 40

4.1 Pagamentos e cancelamentos de Restos a Pagar de exercícios anteriores 40

5. PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 107, DE 27/10/2010. 41

5.1 Composição do Quadro de Servidores Ativos 41

5.2 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas 42

5.3 Composição do Quadro de Estagiários 43

5.4 Quadro de custos de recursos humanos 43

5.5 Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra 44

5.6 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos 45

6. PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 107, DE 27/10/2010. 46

7. PARTE A, ITEM 9, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107, DE 27/10/2010. 46

7.1 Estrutura de controles internos da UJ 46

8. PARTE A, ITEM 10, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107, DE 27/10/2010. 48

8.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis 48

9. PARTE A, ITEM 11, DO ANEXO II DA DN TCU Nº107, DE 27/10/2010. 49

9.1 Gestão de Bens Imóveis de Uso Especial 49

3

10. PARTE A, ITEM 12, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107, DE 27/10/2010. 51

10.1 Gestão de Tecnologia da Informação (TI) 51

11. PARTE A, ITEM 13, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107, DE 27/ 10/2010. 52

12. PARTE A, ITEM 14, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 107, DE 27/10/2010. 53

13. PARTE A, ITEM 15, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 107, DE 27/10/2010 53

13.1 Deliberações do TCU atendidas no exercício 53

13.2 Deliberações do TCU pendentes de atendimento ao final do exercício 54

13.3 Recomendações do OCI atendidas no exercício 54

13.4 Recomendações do OCI pendentes de atendimento ao final do exercício 54

B. PARTE B DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107/2010 – INFORMAÇÕES CONTÁBEIS DA GESTÃO

14. PARTE B, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 107, DE 27/10/2010 55

14.1 Declaração Plena, com Ressalva ou Adversa 55

15. PARTE B, ITEM 4, DO ANEXO II DA DN Nº 107, DE 27/10/2010. 55

C. PARTE C DO ANEXO II DA DN 107/2010 – CONTEÚDO ESPECÍFICO POR UNIDADE JURISDICIONADA OU GRUPO DE UNIDADES AFINS 55

16. PARTE C, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 57, DE 27/10/2010. 55

17. OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES 55 18. CONSIDERAÇÕES FINAIS 58 19. DECLARAÇÃO DO CONTADOR 60

4

1. PARTE A, ITEM 1 - INFORMAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO

1.1 Relatório de Gestão Individual

QUADRO A.1.1 – IDENTIFICAÇÃO DA UJ – RELATÓRIO DE G ESTÃO INDIVIDUAL

Poder e Órgão de vinculo Poder: Executivo Órgão de vinculação: Subordinada à Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração – SPOA, da Secretaria Executiva do Ministério da Fazenda

Código SIORG: 008814

Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Amazonas Denominação abreviada: SAMF/AM Código SIORG: 2957 Código LOA: 25101 Código SIAFI: 170207 Situação: Ativa Natureza Jurídica: Órgão da Administração Direta do Poder Executivo Principal Atividade: Administração Pública em Geral Código CNAE: 84.11.6-00 Telefones/Fax de contato (092) 2125-5425 (092 ) 2125-5424 ( 092) 2125-5543 - Fax Endereço eletrônico: [email protected] Página da Internet: http://www.intranetspoa.df.fazenda/spoa/index - Não possuímos página na internet, mas somente na intranet Endereço Postal: Rua Marechal Deodoro, 27 - 12º andar, sala 1204 – Bairro Centro CEP 69005-000 Manaus/Amazonas

Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada - Decreto 72.410, de 27/06/1973 – DOU de 28/06/1973; - Até 4 de março de 2010 – Regimento Interno da Secretaria Executiva do MF aprovado por meio da Portaria GMF nº 290, de 30 de setembro de 2003, publicada na Seção 1 do Diário Oficial da União de 4 de outubro de 2004; - A partir de 5 março de 2010 – Regimento Interno da Secretaria Executiva do MF aprovado por meio da Portaria GMF nº 207, de 4 de março de 2010, publicada na Seção 1 do Diário Oficial da União de 5 de março de 2010.

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada - De 24 de dezembro de 2009 a 14 de setembro de 2010 – Estrutura Regimental e Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Fazenda aprovada por meio do Decreto nº 7.050, de 23 de dezembro de 2009, publicada no Diário Oficial da União de 24 de dezembro de 2009, com efeito, a partir de 5 de janeiro de 2010; - De 15 de setembro de 2010 a 14 de dezembro de 2010 – Estrutura Regimental e Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Fazenda aprovada por meio do Decreto nº 7.301, de 14 de setembro de 2010, publicada no Diário Oficial da União de 15 de setembro de 2010, com efeito a partir de 27 de setembro de 2010 e alterado pelos Decretos nº 7.386, de 8 de dezembro de 2010, publicada no Diário Oficial da União de 9 de dezembro de 2010, e 7.391, de 13 de dezembro de 2010, publicada no Diário Oficial da União de 14 de dezembro de 2010;e - A partir de 15 de dezembro de 2010 – Estrutura Regimental e Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Fazenda aprovada por meio do Decreto nº 7.386, de 8 de dezembro de 2010, publicado no Diário Oficial da União de 09 de dezembro de 2010, com efeitos a partir de 15 de dezembro de 2010, conforme alteração contida no Decreto nº 7.391, de 13 de dezembro de 2010, publicado no Diário Oficial da União de 14 de dezembro de 2010.

5

Manuais de publicação relacionados às atividades da Unidades Jurisdicionada

. Unidades Gestoras e gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome

Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome

Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Unidade Gestão

ORGANOGRAMA (Estrutura Organizacional) – SAMF/AM

SUPERINTENDENTE SAMF/AM

ACS Assessoria de

Comunicação Social

ATI Assistência de Tecnologia da Informação

DPC Divisão de Planejamento

e Contabilidade

DRL Divisão de Recursos

Logísticos

DRH Divisão de Recursos

Humanos

SIOFI Serviço de Orçamento e

Finanças

SISUP Serviço de Suprimentos

SIATI Serviço de Ativos

SINPE Setor de Inativos e

Pensionistas

ACS Assessoria de

Comunicação Social

Assistência de

Gabinete

6

2. PARTE A, ITEM 2 - INFORMAÇÕES SOBRE PLANEJAMENTO E GESTÃO

ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DA UNIDADE

2.1. RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS DA UNIDADE

2.1.1 – COMPETÊNCIA INSTITUCIONAL DA UNIDADE

- Prestar apoio logístico aos órgãos do Ministério da Fazenda sediados na área de sua

jurisdição, exceto às unidades da Secretaria da Receita Federal do Brasil que não compartilhem

imóveis com outros órgãos do Ministério, planejando, coordenando, acompanhando e executando, de

acordo com as normas e os procedimentos padrões estabelecidos, as atividades inerentes aos Sistemas

de Pessoal Civil da Administração Federal – SIPEC, de Administração dos Recursos de Informação e

Informática – SISP, de Serviços Gerais - SISG, Nacional de Arquivo – SINAR, de Planejamento e

de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal e de Contabilidade Federal.

- Também prestar apoio logístico aos seguintes órgãos: GRPU e CGU.

- Tem como público alvo órgãos do Ministério da Fazenda, parceiros, unidade da

Administração Pública, servidores ativos, inativos e pensionistas e cidadãos usuários.

Focada na missão da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração/SPOA,

visando sempre equacionar e otimizar os serviços prestados aos seu usuários/parceiros, aderiu ao

Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização – GESPÚBLICA.

2.1.2 – OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Esta Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Amazonas está

subordinada à Subsecretária de Planejamento, Orçamento e Administração/SPOA/MF que

objetivando cumprir sua missão institucional estabeleceu os seguintes fundamentos estratégicos para

o triênio 2009-2011.

7

Prover soluções administrativas aos órgãos do Ministério da Fazenda e demais

usuários, contribuindo para a melhoria contínua do serviço público.

Ser referencial como unidade de excelência em gestão no âmbito da Administração

Pública Federal até 2011.

Legalidade, impessoalidade, ética, transparência, eficiência, eficácia,

economicidade, espírito de equipe, empreendedorismo, superação de desafios e

valorização dos servidores.

Missão

Visão

Valores

Fonte: SPOA/MF.

Seguindo a metodologia Balanced Scorecard (BSC) adotada pela SPOA, foram estabelecidos

os seguintes objetivos estratégicos:

Perspectivas Unidades Usuárias

Processos Aquisições Pessoas Finanças

Objetivos Estratégicos

Aumentar a satisfação das

Unidades Usuárias

Melhorar o desempenho dos

processos de trabalho

Melhorar o desempenho das

aquisições

Desenvolver a força de trabalho

Melhorar a gestão dos recursos do Ministério da

Fazenda Fonte: SPOA/MF.

Tabela 1: Objetivos Estratégicos da SPOA (triênio 2009-2011).

Ressalta-se que, em 2010, os indicadores de desempenhos foram analisados e revisados, com

vistas avaliar a execução da estratégia e estruturar planos de melhoria.

2.2. – ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO FRENTE ÁS RESPONSABILIDADE

INSTITUICIONAIS.

Esta Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Amazonas está

subordinada à Subsecretária de Planejamento, Orçamento e Administração/SPOA/MF.

A atuação foi coerente com a SPOA, buscando aperfeiçoar as práticas de gestão dentre as

quais podem ser ressaltada:

8

2.2.1 PROGRAMA GESPÚBLICA

Desde o exercício de 2008 esta Superintendência de Administração aderiu ao

Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização, onde já foi realizada a Oficina do 2º Ciclo

de Autoavaliação da Gestão desta Superintendência na régua de 250 pontos, obtendo o certificado de

nível 2, com validação até setembro de 2011. Anteriormente, ainda nesse mesmo tópico, no 1º ciclo

de avaliação obtivemos o certificado de nível 1.

2.2.2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Esta Superintendência segue as diretrizes estabelecidas nos Normativos publicados

pela Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração – SPOA, que no ano de 2010

publicou a Portaria nº 1, de 03 de janeiro de 2011, Seção I, páginas 07 à 14, que aprova a revisão das

Metas Globais e Setoriais do exercício de 2010 e aprova o conjunto de Metas Globais e Setoriais para

o exercício de 2011.

9

2.2.3 INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO

Através da Assistência de Comunicação Social desta Superintendência são divulgados

através de mensagens eletrônicas e afixação de cartazes qualquer assunto de interesse da sociedade.

2.2.4 – PESQUISA DE SATISFAÇÃO DA SPOA

Foi aplicado um questionário eletrônico disponibilizado no Portal de Sistema da

Subsecretaria de Planejamento Orçamento e Administração – SPOA, onde a Superintendência de

Administração no Amazonas obteve pontuação de 18% em satisfação; 71% insatisfeito e 11%

indiferente. Em 2011 será iniciada a Fase III – Plano de Melhoria, com vista a elaborar plano de ação

para as oportunidades identificadas.

2.2.5 PESQUISIA DE CLIMA ORGANIZACIONAL

A 2º Pesquisa de Clima Organizacional, iniciada em 2009 e finalizada em

fevereiro de 2010, obtivemos o resultado de 77% de servidores desta Superintendência satisfeitos, e

em 2011 será elaborado um plano de melhoria.

2.3. – PROGRAMAS E AÇÕES SOB RESPONSABILIDADE DA UNIDADE

Esta Superintendência de Administração está subordinada a Subsecretaria de

Planejamento, Orçamento e Administração, e executou em 2010 dois programas padronizados da

União, o APOIO ADMINISTRATIVO, código 0750, e o de PREVIDÊNCIA DE INATIVOS E

PENSIONISTAS DA UNIÃO, código 0089.

No Programa 0750 – Apoio Administrativo, esta Superintendência gerenciou a Ação

2000 – Administração da Unidade e a Ação 4572 – Capacitação de Servidores Públicos Federais

10

2.3.1 – EXECUÇÃO DOS PROGRAMAS

2.3.1.1 Quadro A.2.1 - Demonstrativo da Execução Por Programa de Governo

Identificação do Programa de Governo Código no PPA: 0750 Denominação: Apoio Administrativo Tipo do Programa: Apoio às Políticas e Áreas Especiais Objetivo Geral: Prover os órgãos da União dos meios administrativos para a implementação e gestão de seus programas finalísticos. Objetivos Específicos: - Gerente: Não há Gerente de programa Vinculado

Responsável: Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração/SPOA/MF

Público Alvo: Governo

Informações orçamentárias e financeiras do Programa Em R$

1,00 Dotação Despesa

Empenhada Despesa

Liquidada

Restos a Pagar não

processados Valores Pagos

Inicial Final

4.427.879,12 5.146.441,57 5.146.441,57 5.146.441,57 300.891,07 4.845.550,60 Informações sobre os resultados alcançados

Ordem Indicador (Unidade medida)

Referência Índice

previsto no exercício

Índice atingido

no exercício

Data Índice inicial

Índice final

1 Não há - - - - 100% Fórmula de Cálculo do Índice: Não há Análise do Resultado Alcançado

Ordem Indicador (Unidade medida)

Referência Índice previsto no exercício

Índice atingido

no exercício

Data Índice inicial

Índice final

N Não há Fórmula de Cálculo do Índice Análise do Resultado Alcançado Fonte: SPOA/MF e SIAFI

11

2.3.1.2 Quadro A.2.1 - Demonstrativo da Execução Por Programa de Governo

Identificação do Programa de Governo Código no PPA: 0089 Denominação: Previdência de Inativos e Pensionistas da União Tipo do Programa: Apoio às Políticas Públicas e áreas Especiais Objetivo Geral: Assegurar os benefícios previdenciários legalmente estabelecidos aos servidores inativos da União e seus pensionistas e dependentes. Objetivos Específicos: - Gerente: Não há Gerente de programa Vinculado

Responsável: Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração/SPOA/MF

Público Alvo: Servidores públicos federais titulares de cargos efetivos, servidores, inativos, dependentes e pensionistas.

Informações orçamentárias e financeiras do Programa Em R$

1,00 Dotação

Despesa Empenhada

Despesa Liquidada

Restos a Pagar não

processados Valores Pagos

Inicial Final

94.618,23 94.618,23 94.618,23 94.618,23 - 94.618,23 Informações sobre os resultados alcançados

Ordem

Indicador (Unidade medida)

Referência Índice

previsto no exercício

Índice atingido

no exercício

Data Índice inicial

Índice final

1 Não há 100% Fórmula de Cálculo do Índice Não há Análise do Resultado Alcançado

Ordem

Indicador (Unidade medida)

Referência Índice

previsto no exercício

Índice atingido

no exercício

Data Índice inicial

Índice final

N Texto Fórmula de Cálculo do Índice Análise do Resultado Alcançado Fonte: SPOA/MF e SIAFI

2.3.2 - EXECUÇÃO FÍSICA DAS AÇÕES REALIZADAS PELA UJ Quadro A.2.2. EXECUÇÃO FÍSICA DAS AÇÕES REALIZADAS PELA UJ

Função Subfunção Programa Ação Tipo da

Ação Prioridade

Unidade de

Medida

Meta prevista

Meta realizada

Meta a ser

realizada em 2011

99 999 XXXX 9999 P/A/OP 1/2/3/4 texto 9999 9999 9999 99 999 XXXX 9999 P/A/OP 1/2/3/4 texto 9999 9999 9999 ... ... ... ... ... ... ... ... ...

Fonte:

NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE (Unidade Gestora subordinada a Subsecretaria de

Planejamento, Orçamento e Administração/SPOA/MF – Recebedora

12

2.3.2.1 PRINCIPAIS AÇÕES DO PROGRAMA

2.3.2.1.1 - APOIO ADMINISTRATIVO

Dados gerais da ação 2000 – Administração de Unidade

Tipo da Ação Atividade Finalidade Constituir um centro de custos administrativos das unidades

orçamentárias constantes dos orçamentos da União, agregando as despesas que não são passiveis de apropriação em programas ou ações finalisticas.

Descrição

A atividade padronizada “Administração da Unidade” substitui as antigas atividades 2000 - Manutenção de Serviços Administrativos, 2001 - Manutenção de Serviços de Transportes e 2002 - Manutenção e Conservação de Bens Imóveis. Nesse sentido se constitui na agregação de despesas de natureza administrativa que não puderem ser apropriadas em ações finalísticas, nem a um programa finalísticos. Essas despesas, quando claramente associadas a determinada ação finalística, devem ser apropriadas nesta ação; quando não puderem ser apropriadas a uma ação finalística, mas puderem ser apropriadas a um programa finalístico, devem ser apropriadas na ação Gestão e Administração do Programa (GAP, 2272); quando não puderem ser apropriadas nem a um programa nem a uma ação finalística, devem ser apropriadas na ação Administração da Unidade (2000). Essas despesas compreendem: serviços administrativos; pessoal ativo; manutenção e uso de frota veicular, própria ou de terceiros por órgãos da União; manutenção e conservação de imóveis próprios da União, cedidos ou alugados, utilizados pelos órgãos da União; tecnologia da informação, sob a ótica meio, incluindo o apoio ao desenvolvimento de serviços técnicos e administrativos; despesas com viagens e locomoção (aquisição de passagens, pagamento de diárias e afins); sistemas de informações gerenciais internos; estudos que têm por objetivo elaborar, aprimorar ou dar subsídios à formulação de políticas públicas; promoção de eventos para discussão, formulação e divulgação de políticas etc.; produção e edição de publicações para divulgação e disseminação de informações sobre políticas públicas e demais atividades-meio necessárias à gestão e administração da unidade.

Unidade responsável pelas decisões estratégicas

Secretaria-Executiva

Coordenador nacional da ação Jorge Dornelles Soares Unidades executoras

Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Amazonas

13

Tabela - Metas e resultados da Ação 2000 Meta Previsão Execução Execução/Previsão (%)

Financeira 5.126.493,30 5.126.493,30 100%

Física - - - Dados gerais da ação 4572 – Capacitação de Servidores Públicos Federais

Tipo da Ação Atividade Finalidade Promover a qualificação e a requalificação de pessoal com vistas

à melhoria continuada dos processos de trabalho, dos índices de satisfação pelos serviços prestados à sociedade e do crescimento profissional.

Descrição Realização de ações diversas, voltadas ao treinamento de servidores, tais como custeio dos eventos, pagamento de passagens e diárias aos servidores, quando em viagem para capacitação, taxa de inscrição em cursos, seminários, congressos e outras despesas relacionadas à capacitação de pessoal.

Unidade responsável pelas decisões estratégicas

Secretaria-Executiva (Recursos sob Supervisão do Ministério da Fazenda)

Coordenador nacional da ação Cristina Calvet Guimarães Unidades executoras Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no

Amazonas

Tabela - Metas e resultados da Ação 4572 Meta Previsão Execução Execução/Previsão (%)

Financeira 19.948,27 19.948,27 100%

Física - - -

2.3.2.1.2 PREVIDÊNCIA DE INATIVOS E PENSIONISTAS DA UNIÃO

Tabela – Dados gerais da ação 0181 – Pagamento de Inativos e Pensionistas da União

Tipo da Ação Operações Especiais

Finalidade Garantir o pagamento devido aos servidores civis inativos do Poder Executivo ou aos seus pensionistas, em cumprimento às disposições contidas em regimento previdenciário próprio.

Descrição

Pagamento de proventos oriundos de direito previdenciário próprio dos servidores públicos civis do Poder executivo ou dos seus pensionistas, incluídas a aposentadoria/pensão mensal, a gratificação natalina e as eventuais despesas de exercícios anteriores.

Unidade responsável pelas decisões estratégicas

Secretaria-Executiva

Coordenador nacional da ação Cristina Calvet Guimarães

Unidades executoras Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Amazonas

14

Tabela - Metas e resultados da Ação 0181

Meta Previsão Execução Execução/Previsão (%)

Financeira 94.618,23 94.618,23 100%

Física - - Além dos programas/ação de responsabilidade desta Superintendência, também foram

operacionalizados os recursos recebidos da PFN, CGU, SPU e RFB, a titulo de cobrir despesas

próprias, como concessão de suprimento de fundos, diárias e passagens e pagamento de rateios.

2.4 - DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO

O limite orçamentário anual desta Superintendência de Administração do Ministério da

Fazenda no Amazonas para o exercício de 2010 foi de R$ 4.427.879,12 (quatro milhões, quatrocentos

e vinte e sete mil, oitocentos e setenta e nove reais e doze centavos) para contemplar as despesas

contratuais, materiais de consumo, diárias, passagens, suprimento de fundos e outras que se fizerem

necessárias, ficando as despesas de obras e investimentos dentro dos limites orçamentários da

Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração/SPOA. E por todo o exercício esta

programação inicial sofreu reajuste de acordo com os limites orçamentários liberados e não fugindo

da programação orçamentária disponível nesta Superintendência procurou adequar seus gastos para

que as demandas fossem atendidas e as continuidades dos serviços não sofreram paralisações.

Sendo assim, por se tratar esta Gerência de atividade meio os resultados alcançados nas

ações foram devidamente executados.

2.4.1-PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTARIA DA DESPESA

QUADRO A.2.3 – identificação das unidades orçamentárias

Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO

Ministério da Fazenda 25101 170207

15

2.4.1.1 PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES

Quadro A.2.4 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES Valores em R$ 1,00

Origem dos Créditos Orçamentários

Grupos de Despesas Correntes 1 – Pessoal e Encargos

Sociais 2 – Juros e Encargos da

Dívida 3- Outras Despesas

Correntes Exercícios Exercícios Exercícios

2009 2010 2009 2010 2009 2010

LOA

Dotação proposta pela UO PLOA LOA

CR

ÉD

ITO

S Suplementares

Especiais Abertos Reabertos

Extraordinários Abertos Reabertos

Créditos Cancelados Outras Operações

Total Fonte:

NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE (Unidade Gestora subordinada a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração/SPOA/MF)

2.4.1.2 PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS DE CAPITAL

Quadro A.2.5 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CAPITAL Valores em R$ 1,00

Origem dos Créditos Orçamentários

Grupos de Despesa de Capital

4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras

6- Amortização da Dívida

Exercícios Exercícios Exercícios 2009 2010 2009 2010 2009 2010

LOA

Dotação proposta pela UO PLOA LOA

CR

ÉD

ITO

S Suplementares

Especiais Abertos Reabertos

Extraordinários Abertos Reabertos

Créditos Cancelados Outras Operações

Total Fonte:

NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE (Unidade Gestora subordinada a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração/SPOA/MF)

16

2.4.1.3 QUADRO RESUMO DE PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS QUADRO A.2.6 - RESUMO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS Valores em R$ 1,00

Origem dos Créditos Orçamentários

Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva de Contingência

Exercícios Exercícios Exercícios 2009 2010 2009 2010 2009 2010

LOA

Dotação proposta pela UO PLOA LOA

CR

ÉD

ITO

S Suplementares

Especiais Abertos Reabertos

Extraordinários Abertos Reabertos

Créditos Cancelados Outras Operações

Total Fonte:

NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE (Unidade Gestora subordinada a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração/SPOA/MF) 2.4.1.4 QUADRO RESUMO DE PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS Quadro A.2.7 - Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesas Valores R$ 1,00

Natureza da Movimentação de Crédito

UG Concedente

ou recebedora

Classificação da Ação

DESPESAS CORRENTES

1 – Pessoal e encargos Sociais

2- Juros e encargos da Divida

3- outras Despesas Correntes

Movimentação Interna Concedidos

Recebidos

Movimentação Externa Concedidos

Recebidos

Natureza da Movimentação de Crédito

UG Concedente

ou recebedora

Classificação da Ação DESPESAS de CAPITAL

4- Investimentos 5- Inversões Financeiras

6- Amortização da Dívida

Movimentação Interna

Concedidos

Recebidos

Movimentação Externa Concedidos

Recebidos

NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE (Unidade Gestora subordinada a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração/SPOA/MF)

17

2.4.2 EXECUÇÃO ORÇAMENTARIA DA DESPESA

2.4.2.1 - EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DE CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ

2.4.2.1.1 - Despesa por Modalidade de Contratação

Quadro A.2.8 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO DOS CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ VALORES EM R$ 1,00

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga

2009 2010 2009 2010 Modalidade de Licitação Convite Tomada de Preços Concorrência Pregão Concurso Consulta Registro de Preços Contratações Diretas Dispensa Inexigibilidade Regime de Execução Especial Suprimento de Fundos Pagamento de Pessoal Pagamento em Folha Diárias Outros

Fonte NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE (Unidade Gestora subordinada a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração/SPOA/MF) – Recebedora

2.4.2.1.2 – Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesas

Quadro A.2.9 – DESPESAS CORRENTES POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ

Grupos de Despesa Despesa

Empenhada Despesa

Liquidada RP não

processados Valores Pagos

2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010 1 – Despesas de Pessoal

1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo

2 – Juros e Encargos da Dívida 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo

3 – Outras Despesas Correntes 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo

Fonte: NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE (Unidade Gestora subordinada a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração/SPOA/MF) - Recebedora

18

2.4.2.1.3 – Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesas Quadro A.2.10 – DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESAS DOS CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ

Grupos de Despesa Despesa

Empenhada Despesa

Liquidada RP não

processados Valores Pagos

2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010 4 – Investimentos

1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo

5 – Inversões Financeiras 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo

6 – Amortização da Dívida 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo

Fonte: NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE (Unidade Gestora subordinada a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração/SPOA/MF) - Recebedora

2.4.2.2 - EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DE CRÉDITOS RECEBIDOS PELA UJ POR MOVIMENTAÇÃO

2.4.2.2.1 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO DOS CRÉDITOS RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO

Quadro A.2.11 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO DOS CRÉDITOS RECEBIDOS Valores em R$ 1,00

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga

2009 2010 2009 2010 Licitação 3.340.674,65 8.251.324,50 3.340.674,65 8.251.324,50

Convite - - - - Tomada de Preços 78.399,00 78.399,00 Concorrência - - - - Pregão 3.262.275,65 8.251.324,56 3.262.275,65 8.251.324,56 Concurso - - - - Consulta - - - -

Contratações Diretas 2.462.413,43 2.405.610,04 2.462.413,43 2.405.610,04 Dispensa 2.044.850,38 2.006.219,52 2.044.850,38 2.006.219,52 Inexigibilidade 417.563,05 399.390,52 417.563,05 399.390,52

Regime de Execução Especial 26.951,26 19.302,27 26.951,26 19.302,27 Suprimento de Fundos 26.951,26 19.302,27 26.951,26 19.302,27

Pagamento de Pessoal 89.870,45 - 89.870,45 - Pagamento em Folha - - - -

Diárias 16.263,09 34.946,05 16.263,09 34.946,05 Outras - - - - Fonte: SIAFI

19

2.4.2.2.2 – DESPESAS CORRENTES POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESAS DOS CRÉDITOS RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO.

Quadro A.2.12 – DESPESAS CORRENTES POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS RECEBIDOS Valor em R$ 1,00

GRUPOS DE DESPESA

Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP Não Processados Valores Pagos

2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010

1 – Despesas de Pessoal 89.870,45 94.618,23 89.870,45 94.618,23 - - 89.870,45 94. 618,23

3.3.1.9.0.08.00 73.607,36 94.618,23 73.607,36 94.618,23 - - 73.607,36 94.618,23

2- Juros e encargos da Divida - - - - - - - -

1º elemento de despesa

- - - - - - - -

3- Outras despesas correntes

6.175.611,17 5.146.441,57 6.175.611,17 5.146.441,57 541.098,67 300,891,07 5.634.512.50 4.845.550,60

3.3.3.90.14.00 16.243,09 23.687,84 16.243,09 23.687,84 - - 16.243,09 23.687,84

3.3.3.5.0.39.00 1.587,00 1.111,20 1.587,00 1.111,20 - - 1.587,00 1.111,20

3.3.3.9.0.30.00 272.454,37 84.866,55 272.454,37 84.866,55 109.801,20 1.558,76 162.653,17 83.307,79

3.3.3.9.0.33.00 40.421,98 27.544,91 40.421,98 27.544,91 - - 40.421,98 27.544,91

3.3.3.9.0.36.00 1.477,40 879,70 1.477,40 879,70 - - 1.477,40 879,70

3.3.3.9.0.37.00 17.828,41 - 17.828,41 - - - 17.828,41 -

3.3.3.9.0.39.00 5.737.928,91 4.845.015,21 5.737.928,91 4.845.015,21 431.297,47 292.792,53 5.306.631,44 4.552.222,68

3.3.3.9.0.92.00 40.511,22 131.555,58 40.511,22 131.555,58 - - 40.511,21 131.555,58

3.3.3.9.0.93.00 36.052,40 - 36.052,40 - - - 36.052,40 -

3.3.3.9.1.39.00 27.349,48 31.780,58 27.349,48 31.780,58 - 6.539,78 27.349,48 25.240,80

Fonte: SIAFI

2.4.2.2.3 – DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESAS DOS CRÉDITOS RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO.

QUADRO A.2.13 – DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENDTO DE DESPESAS DOS CRÉDITOS RECEBIDOS

VALOR EM R$ 1,00

Grupos de Despesa Despesa

Empenhada Despesa

Liquidada RP não

processados Valores Pagos

2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010 4 - Investimentos 105,00 670.000,00 105,00 - - 670.000,00 105,00 105,00

3.4.4.9.0.52.00 105,00 670.000,00 105,00 - - 670.000,00 105,00 105,00

2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo

5 - Inversões Financeiras 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo

6 - Amortização da Dívida 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo Fonte: SIAFI

20

2.4.3 – INDICADORES INSTITUCIONAIS

Os indicadores utilizados por esta Superintendência para aferição dos resultados de sua

gestão são definidos pelo órgão central (Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração –

SPOA, o qual esta subordinada

Na tabela a seguir, os indicadores supracitados são apresentados nas Matrizes de

Responsabilidade Setorial.

Matriz de Responsabilidade (setorial

Perspectivas Nº. Sigla Indicador de Desempenho COGEF COGRH COGTI COGPL COGRL GRAs

Unidades Usuárias

01 UU01R % de satisfação de unidades usuárias R P

02 UU02D Avaliação pós-serviço prestado de logística P R P

03 UU03D Avaliação pós-serviço prestado de RH R P P

04 UU04D Avaliação pós-serviço prestado de TI R P

Aquisições 05 AQ01R Tempo médio das aquisições P R P

06 AQ04D % de serviços críticos implantados R P

Processos

07 PR01R Tempo médio de atendimento de logística P R P

08 PR02R Nº de inconsistências por matrícula SIAPE R P P

09 PR03R % de impedimentos judiciais à reposição ao erário na folha de pagamento R P

P

10 PR04R Nº de ações de responsabilidade socioambiental P P R P

11 PR07D Implantação das atividades críticas de logística padronizadas R

P

12 PR08D Implantação das atividades críticas de RH padronizadas R P P

P

13 PR09D Nº de inconsistências nas pensões / Matrícula SIAPE de pensionistas R

P

14 PR10D Nº de inconsistências em ativos / Matrícula SIAPE de ativos R

P

15 PR11D Nº de inconsistências em aposentadorias / Matrícula SIAPE de aposentados R

P

16 PR12D Consumo de energia elétrica P R P

17 PR13D Consumo de água P R P

18 PR14D Consumo de papel P R P

Pessoas

19 PE02R Cumprimento de metas organizacionais P R P

20 PE03R % de satisfação do servidor R P P

21 PE04D % de cumprimento do plano de desenvolvimento de competências R

P

Finanças

22 FI02R Serviços contratados / Crédito autorizado R P P

23 FI06D Despesas com energia elétrica R P P P

24 FI07D Despesas com serviços de vigilância e segurança R P P P

25 FI10D Despesas com pessoal terceirizado R P P P

R Área responsável pelo Indicador

P Área parceira

Para verificar a situação de cada indicador de desempenho em 2010 foram definidos critérios

mínimos que um indicador deve atender para apresentar resultados. Ao se aplicar esses critérios, os

indicadores podem ser classificados em estruturados, em fase de estruturação ou não estruturados.

Trata-se de uma evolução progressiva, e para elevação à condição de estruturado, o indicador precisa

21

atender a quatro critérios, quais sejam: fórmula de medição definida; fonte de informação definida;

procedimento de coleta de dados definidos; e existência de dados.

2.4.3.1. Indicadores Estruturados em 2010

2.4.3.1.1 UU01R - % de Satisfação de Unidades Usuárias

Objetivo Estratégico Aumentar a satisfação das Unidades Usuárias Tipo do Indicador Global e Setorial Unidade Responsável Coordenação-Geral de Planejamento e Projetos Organizacionais - COGPL Período de Referência 2010 Periodicidade de Acompanhamento Anual Fórmula Média Ponderada (PontuaçãoXfrequênciax100 Meta 70% Polaridade (+) Fonte de Dados Pesquisa de Satisfação

Resumo do Indicador O indicador objetiva aferir o percentual de satisfação das Unidades Fazendárias usuárias dos serviços prestados pela SPOA, em relação ao serviços prestados

Situação do Indicador Estruturado Tipo de Indicador Efetividade

Fonte: SPOA/AM

A iniciativa estratégica associada ao UU01R foi a aplicação da 1ª Pesquisa de Satisfação

para as unidades usuárias, a população desta Pesquisa foi servidores das Unidades Fazendárias,

usuários dos serviços prestados pela Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no

Amazonas, alcançando um resultado de 18% em satisfação, 71% insatisfeito e 11% indiferente.

Para 2011, o indicador UU01R possui as seguintes perpectivas: fornecer feedback às UUs

acerca das Fases I e II da Pesquisa; iniciar a elaboração do Plano de Melhoria da Fase II ; e divulgar o

Plano de Melhoria às Unidades Usuárias e executá-lo.

22

2.4.3.1.2 UU 02D – Avaliação Pós-Serviço Prestado de Logística

Objetivo Estratégico Aumentar a satisfação das Unidades Usuárias Tipo do Indicador Global e Setorial Unidade Responsável Coordenação-Geral de Recursos Logísticos - COGRL Período de Referência 2010 Periodicidade de Acompanhamento Mensal

Fórmula Média Ponderado =[Σ(Pontuação x Frequência) x 100] / (ΣFrequência x Pontuação Máxima)

Meta 50% Polaridade (+) Fonte de Dados Sistema de Demandas

Resumo do Indicador O indicador objetiva apurar, após a prestação de determinados serviços de logística, o percentual de avaliação favorável em relação ao total das avaliações realizadas.

Situação do Indicador Estruturado Tipo do Indicador Efetividade

Fonte: SPOA/AM

Não há comparação dos resultados obtidos em 2010 com o ano de 2009, pois, de acordo

com a Unidade Responsável, este indicador foi estruturado em 2010, com a definição da lista de

serviços de logística a serem avaliados no Sistema de Demandas, alteração da fórmula e da escala do

indicador, alterações no Sistema de Demandas e início da aferição dos dados.

Os principais entraves para a SAMF/AM, no referido ano, foram faltas de incentivos às

Unidades Usuárias para avaliarem os serviços; utilização inadequada do Sistema de Demandas desta

Superintendência; dificuldade de acesso e de compreensão da lógica do Sistema pelas Unidades

Usuárias; e ausência de treinamento na área de Tecnologia da Informação.

Para 2011 as perspectivas do Órgão Central e analisar a possibilidade de inserir aviso

automático no Sistema, quando a demanda não tiver sido avaliada pelo demandante, ressaltando que

se esta não for avaliada, o serviço será dado como concluído; realizar campanha de sensibilização e

conscientização das Unidades das Unidades Usuárias; atender somente as demandas se forem

solicitadas pelo Sistema; elaborar cartilha do Sistema de Demandas; atualizar a lista de serviços da

área de logística; aperfeiçoar o módulo de relatório do sistema; e desenvolver relatório parametrizado

para os gestores de indicadores.

23

2.4.3.1.3 UU03D – Avaliação Pós-Serviço Prestados de RH

Objetivo Estratégico Aumentar a satisfação das Unidades Usuárias Tipo do Indicador Global e Setorial Unidade Responsável Coordenação-Geral de Recursos Humanos - COGRH Período de Referência 2010 Periodicidade de Acompanhamento Mensal

Fórmula Média Ponderado =[Σ(Pontuação x Frequência) x 100] / (ΣFrequência x Pontuação Máxima)

Meta 60% Polaridade (+) Fonte de Dados Sistema de Demandas

Resumo do Indicador O indicador objetiva apurar, após a prestação de determinados serviços de recursos humanos, o percentual de avaliação em relação ao total das avaliações realizadas

Situação do Indicador Em fase de Estruturação Tipo do Indicado Efetividade Tipo de Indicador Efetividade

Fonte: SPOA/AM

Não há comparação dos resultados obtidos em 2010 com o ano 2009, pois de acordo com a

Unidade Responsável, este indicador foi estruturado em 2010, com a alteração da formula e da escala

do indicador, alterações no Sistema de Demandas e início da aferição dos dados.

Desta forma, em 2010, a SAMF/AM alcançou o resultado muito acima da meta

estabelecida.

24

2.4.3.1.4 UU04D – Avaliação Pós-Serviços Prestados de TI

Objetivo Estratégico Aumentar a satisfação das Unidades Usuárias Tipo do Indicador Global e Setorial Unidade Responsável Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação - COGTI Período de Referência 2010 Periodicidade de Acompanhamento Mensal

Fórmula Média Ponderado =[Σ(Pontuação x Frequência) x 100] / (ΣFrequência x Pontuação Máxima)

Meta 70% Polaridade (+) Fonte de Dados Sistema de Demandas

Resumo do Indicador

Este indicador objetiva avaliar o grau de satisfação das Unidades Usuárias após os serviços prestados pela COGTI gerando informações que suportem a gestão e contribuem para a melhoria dos serviços.. A diretriz é que os serviços sejam avaliados em períodos específicos. Foram considerados, em 2009, três serviços. Atendimento ao Portal, Serviço de Correio Eletrônico e Atendimento ao Usuário.

Situação do Indicador Estruturado Tipo de Indicador Efetividade

Fonte: SPOA/AM

De acordo com a Unidade Responsável, este indicador foi considerado estruturado em

2009, entretanto, em 2010, verificou-se a necessidade de alterar a fórmula e a escala do indicador,

realizar alterações no Sistema de Demandas e iniciar a aferição dos dados. A mudança de alguns

procedimentos para a apuração dos dados foi necessária.

Em 2010, a SAMF/AM obteve resultado de 181,43% superando a meta definida de 70%.

25

2.4.3.1.5 AQ01R – Tempo Médio das Aquisições

Objetivo Estratégico Melhorar o desempenho das Aquisições Tipo do Indicador Global e Setorial Unidade Responsável Coordenação-Geral de Recursos Logísticos - COGRL Período de Referência 2010 Periodicidade de Acompanhamento Mensal

Fórmula (Quantidade de aquisições de logística no TMaq/Quantidade de aquisições de logística totais) x100

Meta 50% Polaridade (-) Fonte de Dados Sistema de Demandas

Resumo do Indicador O indicador objetiva aferir o percentual de aquisições de logística realizadas dentro do tempo médio estabelecido, em função do total de aquisições realizadas

Situação do Indicador Estruturado Tipo do Indicador Eficiência Fonte: SPOA/AM

De acordo com a Unidade Responsável, este indicador foi considerado estruturado em

2010, com a definição das modalidades de aquisições (Cotação Eletrônica, Dispensa e Registro de

Preços).

Não foi possível alcançar a meta, tendo como principais entraves: a demora na

padronização da tabela de serviços; problemas no Sistema de Demandas para aferir o indicador; e as

dificuldades na implantação deste Sistema.

26

2.4.3.1.6 PR01R – Tempo Médio de Atendimento de Logística

Objetivo Estratégico Melhorar o desempenho dos processos de trabalho Tipo do Indicador Global e Setorial Unidade Responsável Coordenação-Geral de Recursos Logísticos - COGRL Período de Referência 2010 Periodicidade de Acompanhamento Mensal

Fórmula (Quantidade de atendimento de logística no TMA/Quantidade de atendimento de logística total) x100

Meta 50% Polaridade (+) Fonte de Dados Sistema de Demandas

Resumo do Indicador Medir, em percentual, a quantidade de atendimento de logística realizada dentro do tempo médio estabelecido, em função da totalidade de atendimentos realizados às unidade usuárias, via Sistema de Demandas.

Situação do Indicador Estruturado Tipo de Indicador Eficiência

Fonte: SPOA/AM

De acordo com a Unidade Responsável pelo Indicador, o PR01R foi estruturado em

2010 com o início da aferição dos dados por meio do Sistema de Demandas.

Não foi possível alcançar a meta, tendo como principais entraves: a demora

na padronização da tabela de serviços; problemas no Sistema de Demandas para aferir o indicador; e

as dificuldades na implantação deste Sistema.

27

2.4.3.1.7 PR03R - % de Impedimentos Judiciais à Reposição ao Erário na Folha de Pagamento

Objetivo Estratégico Melhorar o desempenho dos processos de trabalho Tipo do Indicador Global e Setorial Unidade Responsável Coordenação-Geral de Recursos Humanos - COGRH Período de Referência 2010 Periodicidade de Acompanhamento Mensal

Fórmula (Quantidade de reposições ao Erário impedidas / Total de reposições ao erário apuradas) x100

Meta Sem Meta Polaridade (-) Fonte de Dados SIAPE, SICAJ e SICRE

Resumo do Indicador O indicador objetiva aferir o percentual de reposição ao Erário impedidas, na Folha de Pagamento, em função do total de reposições ao Erário oriundas de Decisões Judiciais.

Situação do Indicador Estruturado Tipo de Indicador Eficiência Fonte: SPOA/AM

De acordo com a Unidade Responsável pelo Indicador, o PR03R foi estruturado em 2010,

com o desenvolvimento e implantação do Sistema de Cadastramento de Ações Judiciais – SICAJU.

Entretanto, a Unidade Central – DF realizou no referido ano, projeto piloto para testar o Sistema e

verificar se todos os módulos estão funcionando conforme previsto.

Ressalta-se que a Unidade Central não definiu metas para os anos de 2010 e 2011, pois está

finalizando estudos para o restabelecimento de critérios mais adequados.

2.4.3.1.8 PR08D – Implantação das Atividades Críticas de RH Padronizadas

Objetivo Estratégico Melhorar o desempenho dos processos de trabalho Tipo do Indicador Setorial Unidade Responsável Coordenação-Geral de Recursos Humanos - COGRH Período de Referência 2010 Periodicidade de Acompanhamento Anual Fórmula Quantidade de implantação de atividades críticas de RH padronizadas Meta 11 Polaridade (+) Fonte de Dados Relação de atividades padronizadas

Resumo do Indicador O indicador objetiva medir o número de atividades críticas de recursos humanos implantados a partir da relação das atividades padronizadas a disponibilizadas pela área de recursos humanos da Unidade Central

Situação do Indicador Estruturado Tipo de Indicador Eficácia

Fonte: SPOA/AM

De acordo com a Unidade Responsável pelo Indicador, o PR08D foi estruturado em 2010.

Desta forma, apenas em 2011 será possível analisar comparativamente o comportamento do

indicador.

A SAMF/AM implantou 12 atividades críticas padronizadas das 13 disponibilizadas pela

Unidade Central, alcançado a meta definida para o exercício de 2010.

28

2.4.3.1.9 PR12D – Consumo de Energia Elétrica

Objetivo Estratégico Melhorar o desempenho dos processos de trabalho Tipo do Indicador Global e Setorial Unidade Responsável Coordenação-Geral de Recursos Logísticos = COGRL Período de Referência 2010 Periodicidade de Acompanhamento Mensal Fórmula (Consumo de energia elétrica (kWh / Área de m2) x 100 Meta 4,0 kwh/m² Polaridade (-) Fonte de Dados SIG

Resumo do Indicador

Esse indicador objetiva medir, mensalmente, o consumo de energia elétrica com reflexos na otimização do consumo de energia elétrica e na redução do custo, onde a área em m2 refere-se às medição da edificações do MF sob a gestão da SPOA, nas unidades da Federação, inclusive as utilizadas pelas unidades que compõem a SPOA.

Situação do Indicador Estruturado Tipo de Indicador Eficiência

Fonte: SPOA/AM

Em 2010 a SAMF/AM obteve resultado de 12,28 KWh/m², considerando que a meta

definida foi de 12,28 KWh/m², com êxito no resultado.

29

2.4.3.1.10 PR13 – Consumo de Água

Objetivo Estratégico Melhorar o desempenho dos processos de trabalho Tipo do Indicador Global e Setorial Unidade Responsável Coordenação-Geral de Recursos Logísticos - COGRL Período de Referência 2010 Periodicidade de Acompanhamento Mensal Fórmula (Consumo de Água (m2) / pessoas Meta 1,6 m³ Polaridade (-)e Fonte de Dados SIG

Resumo do Indicador

Esse indicador objetiva medir, mensalmente, o consumo de água com reflexos na otimização de consumo de água e da redução de gastos, onde a quantidade total de pessoaqs em efetivo exercícionas unidades hospedadas nas edificações do Ministério da Fazenda, inclusive nas unidades que compõem a SPOA.

Situação do Indicador Estruturado Tipo de Indicador Eficiência

Fonte: SPOA/AM

Em 2010 a SAMF/AM obteve resultado de 1,74 m³/pessoa, considerando que a meta

definida foi de 2,5 m³/pessoa, com êxito no resultado.

Esta Superintendência de Administração tem se esforçado no sentido de se alcançar

efetiva redução no consumo de energia elétrica e água, foram feitas novas contratações de demandas

de energia elétrica nas unidades consumidoras do Edifício Institucional e Edifício-Sede, assim como

a troca de capacitores no Edifício-Sede. Estão sendo efetuadas reformas nas instalações hidro-

sanitárias.

30

2.4.3.1.11 PR14D – Consumo de Papel

Objetivo Estratégico Melhorar o desempenho dos processos de trabalho Tipo do Indicador Global e Setorial Unidade Responsável Coordenação-Geral de Recursos Logísticos - COGRL Período de Referência 2010 Periodicidade de Acompanhamento Mensal

Fórmula (Consumo de papel(resma) período anual x 100/Consumo de papel (resma) mesmo período ano anterior

Meta -10% Polaridade (-) Fonte de Dados SIADS

Resumo do Indicador O indicador objetiva aferir a variação no consumo de papel, a partir da comparação do consumo atual em relação ao consumo do mesmo período do ano anterior

Situação do Indicador Estruturado Tipo de Indicador Eficiência

Fonte: SPOA/AM

O Indicador PR14D foi considerado estruturado em 2010, de acordo com a Unidade

Responsável, pois o procedimento de coleta de dados foi padronizado, para que todas as Unidades da

SPOA sigam o mesmo procedimento para apurar o indicador.

Desta forma, já é possível verificar a redução do consumo de papel nesta Superintendência. Para

2011, as perspectivas desta Superintendência é intensificar campanhas de conscientização.

31

2.4.3.1.12 PE02R – Cumprimento de Metas Organizacionais

Objetivo Estratégico Desenvolver a força de trabalho Tipo do Indicador Global e Setorial Unidade Responsável Coordenação-Geral de Planejamento e Projetos Organizacionais - COGPL Período de Referência 2010 Periodicidade de Acompanhamento Mensal Fórmula (Número total das metas alcançadas / número total de metas da Unidade ) X 100 Meta 65% Polaridade (+) Fonte de Dados Instrumento de Monitoramento de Desempenho – IMD (Planilha em Excel)

Resumo do Indicador O indicador objetiva mensurar o quantitativo de metas alcançadas pelas Unidades da SPOA, frente ao total de metas estabelecidas

Situação do Indicador Em fase de Estruturação Fonte: SPOA/AM

A presença de indicadores não estruturados foi alguns dos entraves para o alcance da

meta, assim como a falta de comprometimento dos gestores setoriais.

A SAMF/AM não cumpriu a meta estabelecida de 65%, tendo alcançado apenas

58,82%.

32

2.4.3.1.13 PE03R - % de Satisfação do Servidor

Objetivo Estratégico Desenvolver a força de trabalho Tipo do Indicador Global e Setorial Unidade Responsável Coordenação-Geral de Recursos Humanos - COGRH Período de Referência 2010 Periodicidade de Acompanhamento Anual Fórmula (Somatório dos graus positivos da escala likert / total de respondentes ) x 100 Meta 85% Polaridade (+) Fonte de Dados Pesquisa de Clima Organizacional Resumo do Indicador O indicador objetiva apurar o percentual de satisfação dos servidores da SPOA Situação do Indicador Estruturado Tipo de Indicador Efetividade

Fonte: SPOA/AM

A medição deste Indicador é realizada anualmente, por um instrumento de análise – A Pesquisa

de Clima Organizacional – que permite extrair um rol de informações acerca do ambiente de trabalho

dos servidores da SAMF/AM, estruturando plano de ação com vistas a atuar nas oportunidades de

melhorias identificadas na Pesquisa.

Na 2ª Pesquisa de Clima Organizacional referente ao exercício de 2009, a SAMF/AM obteve

73% não alcançando a Meta definida 85%.

Para 2011, as perspectivas da SAMF/AM são: a elaboração do plano de gestão do clima; e

executar o plano de gestão.

33

2.4.3.1.14 PE04D - % de Cumprimento do Plano de Desenvolvimento de Competências

Objetivo Estratégico Desenvolver a força de trabalho Tipo do Indicador Global e Setorial Unidade Responsável Coordenação-Geral de Recursos Humanos - COGRH Período de Referência 2010 Periodicidade de Acompanhamento Mensal

Fórmula (Nº de ações de capacitação cumpridas / Nº de ações de capacitação planejadas) x 100

Meta 60% Polaridade (+) Fonte de Dados Sistema de Gestão por competências

Resumo do Indicador O indicador objetiva mensurar o percentual de ações de capacitação realizadas em função do total de ações planejadas.

Situação do Indicador Estruturado Tipo do Indicador Eficácia

Fonte: SPOA/AM

A SAMF/AM alcançou a meta estabelecida para o ano (70%), tendo obtido o resultado de

95,04%.

Para isso, essa SAMF/AM valeu de parcerias com a Secretaria de Estado de Administração e

Gestão/Amazonas, possibilitando a oferta de cursos nas diversas modalidades gratuitamente.

34

2.4.3.1.15 FI06D – Despesas com Energia Elétrica

Objetivo Estratégico Melhorar do a gestão dos recursos do MF Tipo do Indicador Setorial Unidade Responsável Coordenação-Geral de Orçamento, Finanças e Análise Contábil – COGEF Período de Referência 2010 Periodicidade de Acompanhamento Bimestral

Fórmula 1ª fórmula (Crédito empenhado/Serviço Contratado) x 100 2ª fórmula (Valor pago/Crédito empenhado) x 100

Meta 1ª 100% - 2 ª 90% Polaridade (+) Fonte de Dados SIAFI

Resumo do Indicador Esse indicador é apurado por meio de 2 fórmulas que verificam a regularidade da execução orçamentária e financeira. O indicador elaborado para permitir a verificação de forma individual da execução da despes desde o planejamento.

Situação do Indicador Estruturado Tipo de Indicador Eficiência

Fonte: SPOA/AM

Em 2010, este indicador enfrentou alguns entraves, tais como: contrato único x diversos

órgãos usuários; falta de crédito para empenhar o valor contratado; e descentralização dos órgãos que

participam do rateio.

A meta de 100% em 2010 foi superada, alcançando em dezembro 100%.

Em 2010, este indicador enfrentou alguns entraves, tais como: contrato único x diversos órgãos

usuários; falta de crédito para empenhar o valor contratado; e descentralização dos órgãos que

participam do rateio.

A meta de 100% em 2010 foi alcançada em dezembro.

35

2.4.3.1.16 FI07 – Despesas com Serviços de Vigilância e Segurança

Objetivo Estratégico Melhorar a gestão dos recursos do MF Tipo do Indicador Setorial Unidade Responsável Coordenação-Geral de Orçamento, Finanças e Análise Contábil - COGEF Período de Referência 2010 Periodicidade de Acompanhamento Bimestral

Fórmula 1ª fórmula (Crédito empenhado/Serviço Contratado) x 100 2ª fórmula (Valor pago/Crédito empenhado) x 100

Meta 1ª 100% - 2ª 90% Polaridade (+) Fonte de Dados SIAFI

Resumo do Indicador Esse indicador é apurado por meio de 2 fórmulas que verificam a regularidade da execução orçamentária e financeira. O indicador elaborado para permitir a verificação de forma individual da execução da despes desde o planejamento

Situação do Indicador Estruturado Tipo de Indicador Eficiência

Fonte: SPOA/AM

Em 2010, este indicador enfrentou alguns entraves, tais como: contrato único x diversos

órgãos usuários; falta de crédito para empenhar o valor contratado; e descentralização dos órgãos que

participam do rateio.

A meta de 100% em 2010 foi alcançada em dezembro.

Fonte: SPOA/AM

36

2.4.3.1.17 FI 10D – Despesas com Pessoal Terceirizado

Objetivo Estratégico Melhorar a gestão dos recursos do MF Tipo do Indicador Setorial Unidade Responsável Coordenação-Geral de Orçamento, Finanças e Análise Contábil – COGEF Período de Referência 2010 Periodicidade de Acompanhamento Bimestral

Fórmula 1ª fórmula (Crédito empenhado/Serviço Contratado) x 100 2ª fórmula (Valor pago/Crédito empenhado) x 100

Meta 1ª 100% - 2ª 90% Polaridade (+) Fonte de Dados SIAFI

Resumo do Indicador Esse indicador é apurado por meio de 2 fórmulas que verificam a regularidade da execução orçamentária e financeira. O indicador elaborado para permitir a verificação de forma individual da execução da despes desde o planejamento

Situação do Indicador Estruturado Tipo de Indicador Eficiência

Fonte: SPOA/AM

Em 2010, este indicador enfrentou alguns entraves, tais como: contrato único x diversos

órgãos usuários; falta de crédito para empenhar o valor contratado; e descentralização dos órgãos que

participam do rateio.

A meta de 100% em 2010 foi alcançada em dezembro.

37

2.4.3.2. Indicadores em Desenvolvimento

2.4.3.2.1 AQ04D - % de Serviços Críticos Implantados

Objetivo Estratégico Melhorar o desempenho das Aquisições Tipo do Indicador Setorial Unidade Responsável Coordenação-Geral de Recursos logísticos - COGRL Período de Referência 2010 Periodicidade de Acompanhamento Anual Fórmula Número de serviços críticos padronizados implantados Meta 25 Polaridade (+) Fonte de Dados Relação de serviços

Resumo do Indicador O indicador objetiva medir em percentual, os serviços críticos de logística implantados, tendo como referência a relação de serviços críticos padronizados pela área de logística

Situação do Indicador Em fase de estruturação Tipo de Indicador Eficácia

Fonte: SPOA/MF

Com base na avaliação da Unidade Responsável, o indicador foi classificado como em fase

de estruturação, pois o indicador “AQ03D – Nº de serviços críticos padronizados”, de quem depende

para implantar os serviços, foi estruturado no final de 2010. Desta forma, só em 2011 que o AQ04D

poderá iniciar a sua aferição dos dados.

2.4.3.2.2 PR02R – Nº de Inconsistências por Matrícula SIAPE

Objetivo Estratégico Melhorar o desempenho dos processos de trabalho Tipo do Indicador Global e Setorial Unidade Responsável Coordenação-Geral de Recursos Humanos s - COGRH Período de Referência 2010 Periodicidade de Acompanhamento Mensal

Fórmula (Número de inconsistência por matrícula SIAPE/Total de matrículas SIAPE) x 100

Meta Sem meta Polaridade (+) Fonte de Dados Aplicativo a ser desenvolvido pela COGTI

Resumo do Indicador O indicador objetiva apurar o número de inconsistência na Folha de Pagamento de Servidores sob a gestão da COGRH, em função do total de Matrícula SIAPE constante da Folha.

Situação do Indicador Não Estruturado Tipo do Indicador Eficiência Fonte: SPOA/MF

Este Indicador não foi estruturado pela Unidade Responsável em 2010, devido à falta de

fonte de dados para coletar as informações e possibilitar o início da aferição do indicador.

38

2.4.3.2.3 PR04R – Nº de Ações de Responsabilidade Socioambiental

Objetivo Estratégico Melhorar o desempenho dos processos de trabalho Tipo do Indicador Global e Setorial Unidade Responsável Coordenação-Geral de Recursos Logísticos - COGRL Período de Referência 2010 Periodicidade de Acompanhamento Mensal Fórmula Sem fórmula Meta Sem meta Polaridade (+) Fonte de Dados A definir

Resumo do Indicador O indicador objetiva aferir o número de ações de responsabilidade socioambiental desenvolvidas pelas Unidades da SPOA

Situação do Indicador Em fase de estruturação Tipo do Indicador Eficácia

Fonte: SPOA/MF

Este indicador não foi estruturado pela Unidade Responsável em 2010. Com base na

avaliação da Unidade Responsável pelo indicador percebe-se que o PR04R teve sua estruturação

iniciada na Unidade Central, mas foi classificado como “em fase de estruturação” até finalizar o

período de teste, e unificar as orientações entre todas as Unidades da SPOA.

2.4.3.2.4 PR07D – Implantação das atividades Críticas de Logísticas Padronizadas

Objetivo Estratégico Melhorar o desempenho dos processos de trabalho Tipo do Indicador Setorial Unidade Responsável Coordenação-Geral de Recursos Humanos - COGRH Período de Referência 2010 Periodicidade de Acompanhamento Mensal

Fórmula (Quantidade de atividades dos processos críticos de logísticas padronizados implantados

Meta 5 Polaridade (+) Fonte de Dados Relação de atividades críticas

Resumo do Indicador O indicador objetiva medir o número de atividades críticas de logística a partir da relação das atividades críticas padronizadas e disponibilizadas pela área de logística da \Unidade Central

Situação do Indicador Em fase de estruturação Tipo do Indicador Eficácia Fonte: SPOA/MF

Com base na avaliação da Unidade Responsável pelo indicador, percebe-se que o PR07D não

foi estruturado em 2010, pois enfrentou alguns entraves, tais como: Falta de padronização das

atividades; falta de comunicação com as SAMFs sobre as atividades a serem padronizadas, tendo em

vista que a lista definida pela Unidade Central não reflete as necessidades das SAMFs; dificuldade na

priorização das atividades críticas; e altas rotatividades dos gestores.

Para 201l a Unidade Central pretende redefinir a lista de atividades críticas alinhadas às

estratégicas da organização e iniciar a aferição do indicador.

39

2.4.3.2.5 PR09D – Nº de Inconsistências nas Pensões / Matrícula SIAPE de Pensionistas

Objetivo Estratégico Melhorar o desempenho dos processos de trabalho Tipo do Indicador Setorial Unidade Responsável Coordenação-Geral de Recursos Humanos - COGRH Período de Referência 2010 Periodicidade de Acompanhamento Mensal

Fórmula (total de inconsistências apuradas nas pensões/Total de matrículas de pensionistas) x 100

Meta Sem meta Polaridade (-) Fonte de Dados Sistema a definir

Resumo do Indicador O indicador objetiva identificar o percentual de inconsistências apuradas nas pensões em função do total de Matrículas SIAPE de pensionistas na Folha de Pagamento sob gestão da COGRH

Situação do Indicador Não Estruturado Tipo do Indicador Eficiência Fonte: SPOA/MF

Com base na avaliação da Unidade Responsável pelo indicador, percebe-se que o PR09D não

foi estruturado em 2010, pois a fonte de dados não foi definida para iniciar a coleta dos dados e a

aferição do indicador.

Em 2010, a Unidade Responsável analisou a relevância do PR09D para o Planejamento

Estratégico da SPOA e realizou estudos com as SAMFs para definir os parâmetros do indicador,

assim como desenvolver planilha em Microsoft que servirá como fonte de dados.

2.4.3.2.6 PR10D – Nº de Inconsistências em Ativos / Matrícula SIAPE de Ativos

Objetivo Estratégico Melhorar o desempenho dos processos de trabalho Tipo do Indicador Setorial Unidade Responsável Coordenação-Geral de Recursos Humanos - COGRH Período de Referência 2009 Periodicidade de Acompanhamento Mensal Fórmula (Total de inconsistência apuradas no ativos/Total de matrículas de ativos) x100 Meta Sem Meta Polaridade (-) Fonte de Dados Sistema a definir

Resumo do Indicador O indicador objetiva apurar o percentual de inconsistência na Folha de Pagamento de ativos, sob gestão da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, em função do total de Matrículas SAIPE de ativos.

Situação do Indicador Não Estruturado Tipo de indicador Eficiência Fonte: SPOA/MF

Com base na avaliação da Unidade Responsável pelo indicador, percebe-se que o PR10D

não foi estruturado em 2010, pois a fonte de dados não foi definida para iniciar a coleta dos dados e a

aferição do indicador.

Em 2010, a Unidade Responsável analisou a relevância do PR10D para o Planejamento

Estratégico da SPOA e realizou estudos com as SAMFs para definir os parâmetros do indicador,

assim como desenvolver planilha em Microsoft que servirá como fonte de dados.

40

2.4.3.2.7 PR11D – Nº de Inconsistência em Aposentadorias / Matrícula SIAPE de Aposentados

Objetivo Estratégico Melhorar o desempenho dos processos de trabalho Tipo do Indicador Setorial Unidade Responsável Coordenação-Geral de Planejamento e Projetos Organizacionais - COGPL Período de Referência 2010 Periodicidade de Acompanhamento Mensal

Fórmula (total de inconsistências apuradas nas aposentadorias / Total de matrículas de aposentados) x100

Meta Sem meta Polaridade (-) Fonte de Dados Sistema a definir

Resumo do Indicador O indicador objetiva identificar o percentual de inconsistências apuradas nas aposentadorias em função do total de Matrículas SIAPE de aposentadorias na Folha de Pagamento sob a gestão da Coordenação-Geral de Recursos Humanos

Situação do Indicador Não Estruturado Tipo de Indicador Eficiência Fonte: SPOA/MF

Com base na avaliação da Unidade Responsável pelo indicador, percebe-se que o PR11D

não foi estruturado em 2010, pois à fonte de dados não foi definida para iniciar a coleta dos dados e

aferição do indicador. Ressalta-se que, para ser estruturado, este indicador dependerá da estruturação

do indicador “PR02R – Nº de inconsistência por matricula SIAPE”.

3. PARTE A, ITEM 3 - RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR IN SUFICIÊNCIA DE

CREDITOS OU RECURSOS

Não se aplica a esta Unidade

4. PARTE A, ITEM 4 – INFORMAÇÕES SOBRE A MOVIMENTAÇÃO E OS SALDOS DE

RESTOS A PAGAR (RP) DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

4.1 – PAGAMENTOS E CANCELAMENTO DE RESTOS A PAGAR DE

EXERCÍCIOS ANTERIORES QUADRO A.4.1 – SITUAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES Valores em R$ 1,00

Restos a Pagar Processados

Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos

acumulados Pagamentos acumulados

Saldo a Pagar em 31/12/2010

2009 - - - - 2008 6.612,21 - 6.612.21 -

... Restos a Pagar não Processados

Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos

acumulados Pagamentos acumulados

Saldo a Pagar em 31/12/2010

2009 541.098,67 84.514,04 441.834,63 14.750,00 2008 620.013,59 339.590,62 280.422,97 -

... Observações:

Fonte: SIAFI Saldo já anulado no exercício de 2011.

41

5. PARTE A, ITEM 5 – INFORMAÇÕES SOBRE A COMPOSIÇÃO DE RECURSOS

HUMANOS

5.1 COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES ATIVOS

QUADRO A.5.1 – COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE RECURSOS HUMANAOS – SITUAÇÃO DA APURAÇÃO 31/12/2010

Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos

em 2010 Egressos em

2010 Autorizada Efetiva 1 Provimento de cargo efetivo 1.1 Membros de poder e agentes políticos 1.2 Servidores de Carreira 48 48 02 1.2.1 Servidor de carreira vinculada ao órgão 1.2.2 Servidor de carreira em exercício

descentralizado

1.2.3 Servidor de carreira em exercício provisório 48 48 02 1.2.4 Servidor requisitado de outros órgãos e esferas 1.3 Servidores com Contratos Temporários 1.4 Servidores Cedidos ou em Licença 1.4.1 Cedidos 1.4.2 Removidos 1.4.3 Licença remunerada 1.4.4 Licença não remunerada 2 Provimento de cargo em comissão 06 06 2.1 Cargos Natureza Especial 2.2 Grupo Direção e Assessoramento superior 06 06 2.2.1 Servidor de carreira vinculada ao órgão 06 06 2.2.2 Servidor de carreira em exercício

descentralizado

2.2.3 Servidor de outros órgãos e esferas 2.2.4 Sem vínculo 2.2.5 Aposentado 2.3 Funções gratificadas 08 08 01 01 2.3.1 Servidor de carreira vinculada ao órgão 08 08 01 01 2.3.2 Servidor de carreira em exercício

descentralizado

2.3.3 Servidor de outros órgãos e esferas 3 Total 62 62 01 01 Fonte:Folha de Pagamento da UPAG

QUADRO A.5.2 – COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE RECURSOS HUMANOS POR FAIXA ETÁRIA – SITUAÇÃO EM 21/12/2010

Tipologias do Cargo Faixa Etária (anos)

Até 30 De 31 a 40 De 41 a 50 De 51 a 60 Acima de

60 1. Provimento de cargo efetivo 1 28 21 7

1.1. Membros de poder e agentes políticos 1.2. Servidores de Carreira 1 28 21 7 1.3. Servidores com Contratos Temporários 1.4. Servidores Cedidos ou em Licença

2. Provimento de cargo em comissão 11 3 2.1. Cargos de Natureza Especial 2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 4 2 2.3. Funções gratificadas 7 1

Fonte: Dossiê funcional

42

QUADRO A.5.3 – COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE RECURSOS HUMANOS POR FAIXA - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2010

Tipologias do Cargo Nível de Escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9 1. Provimento de cargo efetivo 2 2 3 35 17

1.1. Membros de poder e agentes políticos 1.2. Servidores de Carreira 2 2 3 35 17 1.3. Servidores com Contratos Temporários 1.4. Servidores Cedidos ou em Licença

2. Provimento de cargo em comissão 11 03 2.1. Cargos de Natureza Especial 2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 03 03 2.3. Funções gratificadas 08

LEGENDA Nível de Escolaridade 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 - Doutorado; 10 - Não Classificada. Fonte: Dossiê funcional

5.2. – COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS E PENSIONISTAS

QUADRO A.5.4 – COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2010

Regime de proventos / Regime de aposentadoria Quantitativo de

Servidores Aposentadorias em

2010

1 Integral 4 4 1.1 Voluntária 4 4 1.2 Compulsório 1.3 Invalidez Permanente 1.4 Outras 2 Proporcional 2 2 2.1 Voluntária 2.2 Compulsório 2.3 Invalidez Permanente 2 2 2.4 Outras Fonte:

Quadro A.5.5. – COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE INSTITUIDORES DE PENSÃO – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2010

Regime de proventos originário do servidor Quantitativo de

Beneficiários Pensões concedidas em

2010

1. Integral 08 08 2. Proporcional Fonte:

43

5.3 – COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS

Quadro A.5.6 – CIMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS

Nível de escolaridade

Quantitativo de contratos de estágio vigentes Custo do exercício (Valores em R$ 1,00) 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre

Nível superior 2 7 9 10 23.111,67 • Área Fim 2 7 9 9 • Área

Meio 1

Nível Médio 3 4 5 8 15.936,10 • Área Fim 2 • Área

Meio 3 4 5 6

Fonte: Folha de Pagamento

5.4 – QUADRO DE CUSTOS DE RECURSOS HUMANOS QUADRO A.5.7 – QUADRO DE CUSTOS DE RECURSOS HUMANOS NOS EXERCÍCIOS DE 2008, 2009 E 2010 VALORES EM R$ 1,00

Tipologias /

Exercícios

Vencimentos e vantagens

fixas

Despesas Variáveis

Total Retribuições

Gratificações

Adicionais

Indenizações

Benefícios Assistenciais

e previdenciár

ios

Demais despesa

s variávei

s Membros de poder e agentes políticos

2008 2009 2010

Servidores de Carreira que não ocupam cargo de provimento em comissão 2008 467.873,21 9.431,43 910.842,59 168.934,15 5.412,00 4.502,37 1.566.995,75

2009 1.098.484,21 17.319,08 758.703,04 262.735,19 4.215,00 5.279,41 2.146.753,93

2010 1.044.964,36 715.348,84 175.090,36 157.172,53 9.530,88 2.201;925,97 Servidores com Contratos Temporários

2008 2009 2010

Servidores Cedidos com ônus ou em Licença 2008 2009 2010

Servidores ocupantes de Cargos de Natureza Especial 2008 2009 2010

Servidores ocupantes de cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior 2008 186.187,06 132.980,60 195.677,07 31.354,28 1.056,00 1.044,26 548.299,27

2009 152.440,98 125.927,31 108.642,92 37.200,05 792,00 1.045,23 426.048,49

2010 151.469,72 117.766,52 112.427,46 31.525,38 26.423,00 439.612,08

Servidores ocupantes de Funções gratificadas 2008 153.829,56 84.543,93 304.386,47 52.077,03 1.453,47 596.290,66

2009 311.544,82 69.513,37 263.181,65 73.677,48 1.834,63 719.752,15

2010 378.977,44 111.297,35 314.845,44 77.911,25 75.110,64 958.142,11

44

5.5 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO

DE OBRA.

QUADRO A.5.8 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÃNCIA OSTENSIVA

Unidade Contratante Nome: Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Amazonas UG/Gestão: 170207 CNPJ: 00.394.460/0005-75

Informações sobre os contratos

Ano do contrato

Área Nat. Identificação do Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período contratual de execução das

atividades contratadas

Nível de Escolaridade exigido dos trabalhadores

contratados Sit. F M S

Início Fim P C P C P C 2006

L O 06/2009 03.066.290/

0001-64 23/03/09 31/12/10 20 20 P

2009 V O 05/2009 34.028.316/

0003-75 01/04/09 31/12/10 32 32 P

2010 L O 18/2010 04.936.208/

0001-78 03/01/11 31/12/11 A

Observação: LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada. Fonte: Fiscais de Contrato

QUADRO A.5.9 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA

Unidade Contratante Nome: Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Amazonas UG/Gestão: 170207 CNPJ: 00.394.460/0005-75

Informações sobre os contratos

Ano do contrato

Área Nat. Identificaçã

o do Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período contratual de execução das

atividades contratadas

Nível de Escolaridade exigido dos trabalhadores

contratados Sit. F M S

Início Fim P C P C P C

2008 1 e 3 O 07/2008 07.863.504/

0001-84 22/02/08 01/08/10 25 25 E

2010 1 e 3 E 05/2010 63.690.770/

0001-23 02/08/10 31/12/10 20 20 E

2010 1 e 3 O 17/2010 07.781.620/

0001-54 03/01/11 31/12/11 20 20 A

2007 1 O 02/2007 07.019.444/

0001-18 14/05/07 31/12/10 03 03 P

2009

4 O 04/2009 04.762.861/

0001-68 20/01/09 31/12/10 22 22 P

Observação:

45

LEGENDA Área:

1. Apoio Administrativo Técnico e Operacional; 2. Manutenção e Conservação de Bens Imóveis 3. Serviços de Copa e Cozinha; 4. Manutenção e conservação de Bens Móveis; 5. Serviços de Brigada de Incêndio; 6. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes; 7. Outras.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada. Fonte: Fiscais de Contrato

QUADRO A.5.10 – DISTRIBUIÇÃO DO PESSOAL CONTRATADO MEDIANTE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM

LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA

Identificação do Contrato Área Qtd. Unidade Administrativa

05/2009 8 32

As quantidades de trabalhadores estão divididas em 10 postos diurnos e 07 postos noturnos – Edifício Sede do MF, Edifício Institucional, Prédio da Alfândega, Edifício Sede da PFN, Imóveis do SPU e Edifício Sede da CGU

06/2009 7 22

Serventes – 06 - Prédio da Alfândega 13 - Edifício Sede 01 - CGU/AM 02 - PFN/AM

02/2007 1 03 Secretária – 01 - SPU/AM 02 - CGU/AM

05/2010 1 e 3 20

SAMF PFN CGU SPU Copeiro 01 01 01 Mensageiro 05 02 01 01 Recepcionista 04 02 Porteiro 02

01/2009 2 22 SAMF LEGENDA Área:

1. Apoio Administrativo Técnico e Operacional;

2. Manutenção e Conservação de Bens Imóveis;

3. Serviços de Copa e Cozinha; 4. Manutenção e conservação de Bens Móveis;

5. Serviços de Brigada de Incêndio; 6. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes; 7. Higiene e Limpeza; 8. Vigilância Ostensiva; 9. Outras.

Fonte:

5.6 - INDICADORES GERENCIAIS SOBRE RECURSOS HUMANOS

Os indicadores de Recursos Humanos são definidos no Planejamento Estratégico da

Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração/SPOA/MF, já relatados no item 2.4.3 –

Indicadores Institucionais, a saber:

46

1 - UU03D - Avaliação Pós-Serviço Prestado de RH

2 - PR02R - Nº de Inconsistências por Matrícula SIAPE

3 - PR03R - % de Impedimentos Judiciais à Reposição ao Erário na Folha de Pagamento

4 - PR08D - Implantação das Atividades Críticas de RH Padronizadas

5 - PR09D - Nº de Inconsistências nas Pensões / Matrícula SIAPE de Pensionistas

6 - PR10D - Nº de Inconsistências em Ativos / Matrícula SIAPE de Ativos

7 - PR11D - Nº de Inconsistências em Aposentadorias / Matrícula SIAPE de Aposentados

8 - PE03R - % de Satisfação do Servidor

9 - PE04D - % de Cumprimento do Plano de Desenvolvimento de Competências

6. PARTE A, ITEM 6 - INFORMAÇÕES SOBRE TRANSFERÊNCIAS

Não se aplica a esta Unidade

7. PARTE A, ITEM 9 - INFORMAÇÕES SOBRE O FUNCIONAMEN TO DO SISTEMA

DE CONTROLE INTERNO DA UJ.

7.1 Estrutura de controles internos da UJ

QUADRO A.9.1 – ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ Aspectos do sistema de controle interno Avaliação

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5 1. Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à consecução

dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em

documentos formais. X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.

X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. X 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados

pela UJ. X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5 10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da

unidade. X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

X

47

Aspectos do sistema de controle interno Avaliação 16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos da

unidade. X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade.

X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5 19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos

e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.

X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.

X

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionados com os objetivos de controle.

X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5 23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e

comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

X

25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. X 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e

indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

X

Monitoramento 1 2 3 4 5 28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua

validade e qualidade ao longo do tempo. X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas.

X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X Considerações gerais: LEGENDA Níveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.

48

8. PARTE A, ITEM 10 – INFORMAÇÕES QUANTO Á ADOÇÃO DE CRITÉRIO DE

SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA AQUISIÇÃO DE BENS, CO NTRATAÇÃO

DE SERVIÇOS OU OBRAS.

8.1 GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS QUADRO A.10.1 – GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTE NTÁVEIS

Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5 1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas. - Foram incluídos nos editais de limpeza e higienização, desratização e desinsetização critérios de sustentabilidades.

X

2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.

X

3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).

X

4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. - Esta unidade já incluiu na licitação de desratização e desinsetização a obrigatoriedade de certificação ambiental.

X

5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). - Aquisição de banco capacitores de energia elétrica; - Aquisição de Torneiras automáticas; -Aquisição de lâmpadas econômicas.

X

6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado). • Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos?

X

7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos. • Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi

incluído no procedimento licitatório?

X

8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). • Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido

manifestada nos procedimentos licitatórios?

X

9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens/produtos.

X

10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.

X

11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.

X

12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica. - Mantém afixado cartazes com lembrete de apague as luzes quando sair; campanha poupo água; e houve trocas de torneiras para automáticas.

X

49

Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5 13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores. - Houve campanhas de adote um copo; aquisição de lixeiras para coleta seletiva; e mantém

convênio com cooperativa para a coleta de lixo reciclável.

X

Considerações Gerais: Respondido em grupo de pessoas da área de Recursos Logísticos.

LEGENDA Níveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.

9. PARTE A, ITEM 11 – INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DO PATRIMÔNIO

IMOBILIÁRIO DA UJ.

9.1 GESTÃO DE BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL

9.1.1 QUADRO A.11.1 – DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓV EIS DE USO ESPECIAL DE PROPRIEDADE DA UNIÃO

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO DE RESPONSABILIDADE DA UJ

EXERCÍCIO 2009 EXERCÍCIO 2010

BRASIL

UF 1 2 2 MANAUS 2 2 município 2 município “n”

UF “n” município 1 município 2 município “n”

Subtotal Brasil 2 2

EXTERIOR

PAÍS 1 cidade 1 cidade 2 cidade “n”

PAÍS “n” cidade 1 cidade 2 cidade “n”

Subtotal Exterior Total (Brasil + Exterior) 2 2

Fonte: SPIUnet

50

9.1.2 QUADRO A.11.2 –DISTRIBUIÇÃO ESPECIAL DOS BENS IMÓVE IS DE USOS ESPECIAL LOCADOS DE TERCEIROS

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA QUANTIDADE DE IMÓVEIS LOCADOS

DE TERCEIROS PELA UJ EXERCÍCIO 2009 EXERCÍCIO 2010

BRASIL

UF AMAZONAS 1 2 MANAUS 1 2

UF “n”

município 1 município 2 município “n”

Subtotal Brasil 1 2

EXTERIOR

PAÍS 1 cidade 1 cidade 2 cidade “n”

PAÍS “n” cidade 1 cidade 2 cidade “n”

Subtotal Exterior Total (Brasil + Exterior) 1 2

Fonte: Setor de Contrato desta SAMF

9.1.3 QUADRO A.11.3 – DISCRIMINAÇÃO DOS BENS IMÓVEIS DE PROPRIEDADES DA UNIÃO SOB RESPONSABILIDADE DA UJ

UG RIP Regime

Estado de

Conservação

Valor do Imóvel Despesa com

Manutenção no exercício Valor

Histórico Data da

Avaliação Valor

Reavaliado Imóvel Instalações

170207 0255.00654.500-9 15 2 93.281,20 02/06/05 162.975.730,76 - 447.606,96

170207 0255.00655.500-4 15 22 501.768,75 02/06/05 6.732.033,25 4.160.000,00 671.410,42

Total 4.160.000,00 1.119.017,38

ANÁLISE CRÍTICA

Está ainda sob a responsabilidade desta Superintendência de Administração o Imóvel – Edifício Institucional situado à Rua Quintino Bocaiúva, nº 122, o prédio encontra-se desabitado desde o mês de outubro de 2008, por força de Ação movida pelo Ministério Público Federal. sendo em seguida contratados e executados serviços de reparos e adaptações no sistema hidrosanitário; proteção e combate a incêndio; contra descargas atmosféricas; e modernização dos elevadores sociais. Na execução dos serviços foram investidos R$ 1.005.000,00, para a completa reforma do prédio, projetos complementares devem ser desenvolvidos, contemplando: fachadas; sistema elétrico; climatização e demais obras civis.

O Edifício Sede também sofreu interdição por força da mesma ação, mas permaneceu habitado e recebeu melhorias como a troca das fachadas envidraçadas, substituições de transformadores da subestação; modernização dos elevadores; e a celebração de um novo contrato de manutenção predial.

51

Por definição dos Órgãos Centrais SPOA, SRF e PGFN, a SAMF/AM, em parceria com a DRFB em Manaus e PFN/AM, estabeleceu procedimentos visando o desenvolvimento de novos projetos de reparos e adaptações no Edifício Sede, onde varias contratações foram efetuadas no encerramento do exercício de 2010 e os serviços terão inicio a partir do mês de fevereiro de 2011.

Quanto ao Conjunto Arquitetônico da Alfândega da Receita Federal no Porto de Manaus/AM está tombado pelo Patrimônio Histórico, com mais de 100 anos, está evidente a necessidade de intervenções, visando a recuperação estrutural, no entanto, as normas específicas. Vale ressaltar que em 2006, por ocasião do centenário de sua Pedra Fundamental, iniciou-se um processo no sentido de revitalizá-lo, inviabilizado por falta de recursos financeiros. Existe um estudo preliminar sobre essa restauração.

10. PARTE A, ITEM 12 – INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DE TECNOLOGIA DA

INFORMAÇÃO (TI) DA UJ.

10.1 GESTÃO DA INFORMAÇÃO (TI) QUADRO A.12.1 – GESTÃO DE TI DA UJ

Quesitos a serem avaliados Avaliação

1 2 3 4 5 Planejamento 1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da UJ como um todo. X 2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor. X 3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a UJ. X Recursos Humanos de TI 4. Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI. 03 servidores

04 Terceirizados (SERPRO)

5. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/Entidade. X Segurança da Informação 6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar estrategicamente com segurança da informação. X 7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido instituída mediante documento específico. X Desenvolvimento e Produção de Sistemas 8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as necessidades da UJ. X 9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia definida. X 10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes. X 11. Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço. X Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI 12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao desenvolvimento interno da própria UJ.

Serviços 50% Bens (equipamentos) 50%

12. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os benefícios da contratação em termos de resultado para UJ e não somente em termos de TI. X 13. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área específica de gestão de contratos de bens e serviços de TI. X 14. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade referente a produtos e serviços de TI terceirizados? X Considerações Gerais: -Respondido em conjunto -Áreas – Assistência de tecnologia da Informação

52

LEGENDA Níveis de avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da UJ.

11. PARTE A, ITEM 13 – DESPESA COM CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO

11.1 Despesas Com Cartão de Crédito Corporativo

QUADRO A.13.1 – DESPESAS COM CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO POR UG E POR PORTADOR Valores em R$ 1,00

Código UG: SAMF/AM Limite de Utilização da UG: R$ 100.000,00

Portador Órgão CPF Limite

individual Valor

Total Saque Fatura

Maria Helena Soares Barroso CGU/AM 068.356.512-53 18.500,00 4.801,52 160,75 4.962,27 Maria Angélica Pereira de Brito CGU/AM 155.460.392-72 27.400,00 7.210,00 - 7.210,00

Margareth da Silva Ferreira CGU/AM 240.755.402-78 600,00 520,00 - 520,00

Cesar Augusto Dias CGU/AM 363.413.637-53 10.200,00 8.000,00 2.800,00 10.800,00

TOTAL UTILIZADO PELA UJ 20.531,52 2.960,75 23.492,27 Fonte: SIAFI e Site do Banco do Brasil S/A

Quadro A.13.2 – DESPESAS COM CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO (SÉRIE HISTÓRICA) Valores em R$ 1,00

Exercícios Saque Fatura

Total (R$) Quantidade Valor Quantidade Valor

2008 30 21.690,00 05 1.432,28 23.122,28

2009 38 29.618,00 06 7.104,31 36.722,31

2010 42 20.531,52 02 2.960,75 23.492,27

Fonte:SIAFI 2008, 2009 E 2010

53

12. PARTE A, ITEM 14 – RENÙNCIAS TRIBUTÁRIAS SOB A GEST ÃO DA UJ

Não se aplica a esta Unidade

13. PARTE A, ITEM 15 – INFORMAÇÕES SOBRE AS PROVIDÊNCIAS ADOTADAS

PARA ATENDER AS DELIBERAÇÕES EXARADAS EM ACÓRDÃOS D O TCU OU EM

RELATÓRIOS DE AUDITORIA DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERN O.

13.1 - DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO

1.3.1.1 - QUADRO A.15.1 – CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa Código SIORG

Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Amazonas 2957

Deliberação do TCU

Deliberação expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

01 012.241/2008-2 662/2010 - DE Ofício nº 3/2010 – TCU-SERUR de 25/01

Órgão/entidade objeto da determinação e / ou recomendação Código SIORG

Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Amazonas 2957

Descrição da liberação:

Adoção de providências pertinentes as determinações do item 9.2. do referido Acórdão Providências adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Divisão de Recursos Humanos/SAMF/AM -

Síntese da providencia adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento:

Medidas adotadas conforme comunicado através do OFÍCIO/Nº 090/GAB/GRA/MF/AM, de 10/05/2010 ao TCU/SECEX-AM. Síntese dos resultados obtidos

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo

gestor

54

1.3.1.2 QUADRO A.15.1 – CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa Código SIORG

Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Amazonas 2957

Deliberação do TCU

Deliberação expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

02 018.230/2009-4 23909 - DE Ofício 23909-TCU/SEFIP, de 05/10/2010

Órgão/entidade objeto da determinação e / ou recomendação Código SIORG

Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Amazonas 2957

Descrição da liberação:

Adoção de providências pertinentes as determinações do item 9.5. do referido Acórdão Providências adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Divisão de Recursos Humanos/SAMF/AM -

Síntese da providencia adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento:

. Medidas adotadas conforme comunicado através do OFÍCIO/Nº 202/GAB/SAMF/AM, de 20/10/2010 ao TCU/SECEX-AM. Síntese dos resultados obtidos

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo

gestor

13.2 - DELIBERAÇÕES DO TCU PENDENTES DE ATENDIMENTO AO FINAL DO EXERCÍCIO Não há recomendações pendentes no ano de 2010. 13.3 - RECOMENDAÇÕES DO OCI ATENDIDAS NO EXERCÍCIO No ano de 2010 não houve nenhuma recomendação do órgão de Controle Interno (CGU) 13.4 – RECOMENDAÇÕES DO OCI PENDENTES DE ATENDIMENTO NO FINAL DO EXERCÍCIO Não há recomendações pendentes no ano de 2010.

55

14. PARTE B, ITEM 1 – INFORMAÇÕES CONTÁBEIS DA GESTÃO

14.1 DECLARAÇÃO PLENA, COM RESSALVA OU ADVERSA

Em anexo, página 60

15. PARTE B, ITEM 4 – COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DO CAPITAL SOCIAL

Não se aplica a esta Unidade

16. PARTE C, ITEM 1 – CONTEÚDO ESPECIFICO POR UNIDADE J URISDICIONADA

OU GRUPO DE UNIDADES AFINS

Não se aplica a esta Unidade

17. OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES

17.1 - CAPACITAÇÃO

Em se tratando de capacitação do servidor, apesar da contenção de gestos do Governo

Federal, pode se constatar que os avanços relativos à capacitação dos servidores em 2010,

evidenciando o empenho desta Superintendência em buscar parcerias junto a Secretaria de

Administração do Estado do Amazonas – SEAD, que muito contribuiu para o melhor desempenho da

Força de Trabalho.

MÊS EVENTOS / 2010 QUANTITATIVOS PARTICIPANTES

JAN

01- TELECONFERÊNCIA DA COGRH/SPOA 5

02- TELECONFERÊNCIA SOBRE A PESQUISA DE SATISFAÇÃO DAS UNIDADES USUÁRIAS - DPC 4

FEV 01- PREGÃO PRESENCIAL ELETRÔNICO E NOÇÕES DE SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS - CURSO DE FORMAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DE PREGOEIROS

5

MAR

01 - BRIGADA DE INCÊNDIO 5

02- V ENCONTRO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS - CONQUISTAS E DESAFIOS 1

56

03- VIDEO CONFERÊNCIA /COGRH 4

04- WORCKSHOP SOBRE GESTÃO DE TERCEIRIZAÇÃO E GETÃO DE CONTRATOS 23

ABR

01- FORUM DE PERÍCIA MÉDICA EM SAÚDE - NOVOS CONCEITOS DA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA FEDERAL 1

02- CURSO DE EXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO AO CIDADÃO 18

03- CURSO DIREITO DO TRABALHO - CONTRATAÇÃO DO TRABALHADOR 2

04- CURSO DE RECURSOS HUMANOS 1

05- CURSO CONCEITOS E PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS DO DIREIRO TRIBUTÁRIO 1

MAI

01- I ENCONTRO DE DIRIGENTES SPOA EM 2010 1

02- CURSO DE EXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO AO CIDADÃO 22

03- II ENCONTRO DE MULTIPLICADORES EM GESTÃO DE PESSOAS 1

04- V ENCONTRO DE ESTAGIÁRIOS 7

05 - CURSO DE ESTRATÉGIA DE EMPRESAS - INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA 1

06 - CURSO BALANCET SCORECARD 5

JUN 01- CHEFIA E LIDERANÇA 25

JUL

01- CURSO DE EXCELL AVANÇADO 22

02- PALESTRA " PROGRAMA 8S'S 12

03- APOSENTADORIA E PENSÃO 6

04 - CURSO BALANCET SCORECARD 1

AGO

01- CURSO WRITER - EDITOR DE TEXTOS DO BR. OFFICE 1

02 - CURSO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR 4

03- CURSO COMPROTDOC-WEB 1

04 - CALC- GERENCIADOR DE PLANILHAS DO BR. OFFICE 1

05- III ENASS E II FÓRUM DE SAÚDE MENTAL NA APF 1

06- VIDEO CONFERENCIA ENASS E SIASS 2

07- CURSO DE PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR 6

08 - IMPLANTAÇÃO DO SIASS 8

SET

01-I SEMINÁRIO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO 6

02-I SEMINÁRIO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO 4

03 - CURSO ASPECTOS POLÊMICOS EM LICITAÇÕES E CONTRATOS 2

57

04- IV ENCONTRO DE RECURSOS HUMANOS DAS PATROCINADORAS GEAP

4

05 - CURSO DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS PÚBLICOS NA PRÁTICA 4

06 - ENCONTRO DE GERENTES DE RECURSOS HUMANOS 1

07- CURSO EXCELL BÁSICO E AVANÇADO 5

08 - CURSO CERIMONIAL E PROTOCOLOS DE EVENTOS 35

09 - PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 5

10- INDICADORES DE DESEMPENHO INSTITUCIONAL 4

OUT

01- MAPEAMENTO E ANÁLISE DE PROCESSOS 3

02 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM OUVIDORIA PÚBLICA 1

03-CURSO DE FORMAÇÃO DE MULTIPLICADORES EM GESTÃO DE PESSOAS 1

04 - CERIMONIAL E PROTOCOLOS DE EV ENTOS 30

05 - TREINAMENTO EM LICITAÇÃO (PREGÃO) 2

06 - CURSO DE APOSENTADORIA, PENSÕES E ABONO DE PERMANÊNCIA

4

07- VIDEOCONFERÊNCIA 2

08 - CURSO DE TUTORES/ESAF 2

NOV

01- CURSO DE EXTRATOR DE DADOS 1

02 - CURSO DE REDAÇÃO OFICAL 1

03 - 3ª MÓDULO DE FORMAÇÃO DE MULTIPLICADORES EM GESTÃO DE PESSOAS 1

04 - CURSO DE APOSENTADORIA E PENSÃO 3

DEZ

01- CURSO DE CUMPRIMENTO DE DEMANDAS JUDICIAIS 1

02 - CURSO DE APOSENDORIA E PENSÃO 1

03- 2ª REUNIÃO DOS ADMINISTRADORES DA SPOA/2010 2

04 - ENCONTRO DE ATI'S 1

05 – VIDEOCONFERÊNCIA, PREPARAÇÃO PARA A 2ª REUNIÃO DE SUPERINTENDENTES 3

TOTAL GERAL 326

58

17.2 - MANUTENÇÃO PREDIAL

Em decorrência da Ação Civil Pública, processo 2008.32.4454-5, da Justiça Federal de

Primeiro Grau, da Seção Judiciária do Estado do Amazonas – 3ª Vara, movida pelo Ministério

Pública, objetivava a interdição do Edíficio Sede e do Edifício Institucional. A Superintedência de

Administração em parceria com a DRFB em Manaus e PFN/AM, estabeleceu procedimentos

visando o desenvolvimento de novos Projetos de reparos e adaptações no Edifício Sede, foram

concluídos no final do exercício de 2010, por meio dos quais efetivamos as seguinte contratações:

• Contrato nº 12/2010 – Reparos e adaptações no sistema hidrosanitário,

inclusive PNE e demais obras civis; recuperação do auditório;

impermeabilização do terraço, além de pintura externa.

• Contrato nº 13/2010 – Substituição do cabemaneto vertical de energia elétrica

por barramento blindado e toda infra estrutura para atender especificamente, o

sistema de ar condicionado e elevadores.

• Contrato nº 14/2010 – Fornecimento e instalação de equipamentos de

refrigeração, tipo MULT SPLIT, para oito pavimentos da DRFB, com a remoçao

dos atuais Splits e Selfs.

• Contrato nº 19/2010 – Fornecimento e instalação de foro modulado; instalação

de dutos da central de ar condicionado; e fornecimento e instalação de

luminárias, em todos os pavimentos.

18. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Amazonas em parceria

com a DRFB em Manaus e da SRFB 2ª RF intensificou as ações programadas visando as

conseqüentes melhorias das instalações, particularmente, do Edifício Sede, com o objetivo de

proporcionar maior conforto e segurança aos usuários, revertendo, definitivamente, a Ação de

interdição dos prédios que administra, possibilitando a efetivação dos Órgãos na sua estrutura.

Essas intervenções, com os investimentos necessários, e dotações consignadas ainda no

exercício de 2010, tanto pela SPOA como pela SRFB, seguem suas execuções no presente exercício

de 2011, e oferecerão, sem sombra de dúvidas, aos servidores e colaboradores, melhores condições de

trabalho. Dessa forma superamos as adversidades existentes até pouco tempo, com o necessário

planejamento e efetiva execução, atendendo, assim, as demandas projetadas a partir de 2008, quando

da Ação movida pelo Ministério Publico Federal.

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O planejamento e a execução dos programas de trabalho com criatividade e determinação

possibilitaram enfrentar as dificuldades orçamentárias recorrentes, em função de alguns

contingenciamentos, com êxito a partir da redefinição das metas propostas.

Registre-se ainda nesse contexto, o continuo retorno da Receita Federal do Brasil ao

Edifício Sede do MF/AM (Setores que ainda se instalavam em outro prédio, como o SEFIS) e a

mudança de sede da Controladoria Geral da União no Amazonas, antes instalada igualmente no

Edifício Sede, realizada em abril de 2010, ambos com o incondicional apoio desta Superintendência.

João Antonio Figueiredo Tavares Superintendente Interino

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19. DECLARAÇÃO DO CONTADOR