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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA BIOLOGIA II

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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA

BIOLOGIA II

Abril de 2013Paraíso do Tocantins- TO

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Cêjane Martins Carneiro Carvalho

Edilene Soares Rodrigues

Wendys Mendes da Silva

Aula Prática: Análise Bacteriana

Abril de 2013Paraíso do Tocantins- TO

Relatório apresentado como requisito parcial para a obtenção de nota e aprovação na componente de Biologia II, no Curso de Licenciatura em Ciências com Habilitação em Química do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Tocantins Paraiso do Tocantins.

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INTRODUÇÃO

As bactérias são seres que estão presente em quase todos os lugares inclusive em

nosso próprio organismo, muitas são beneficas e no entanto outras não. Por estarem

presentes em tantos lugares, determinadas bacterias se tornam causadoras de doenças

como intoxicação alimentar ou gastrointestinais dentre outras. Tomar de medidas

básicas de higiêne é a principal forma de se previnir contra as mesmas.

Partindo disso coletamos amostras em alguns lugares nas dependecias do IFTO

campus Paraiso para que fosse feita uma analise bacteriana, para tomarmos ciencia da

quantidade de bacterias nesses locais.

QUESTIONÁRIO PROPOSTO

1. Para transportar um microscópio, qual a melhor maneira de segurá-lo?

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A melhor maneira de segurar um microscópio para transportá-lo é usar as duas

mãos. Uma no canhão e outra na base ou pé.

2. Que peça é movimentada quando giramos o parafuso macrométrico?

Quando se gira o parafuso macrométrico a mesa ou platinado se movimenta.

3. Para que serve o parafuso micrométrico? O que ocorre quando o giramos? O

movimento é tão nítido quanto o do parafuso macrométrico?

Quando se gira o micrométrico a mesa de movimenta, porém muito pouco.

4. Eleve o canhão girando o macrométrico e observe as objetivas. São todas iguais e do

mesmo tamanho? Verifique os números dos aumentos gravados nas objetivas.

Geralmente as objetivas não são uma vez que possuem poder de ampliação

diferentes. O número gravado em cada uma delas indica o número de vezes de

ampliação da imagem observada.

5.Como calcular o aumento que o microscópio fornece?

Para calcular o aumento basta multiplicar o número gravado na ocular pelo

número gravado na objetiva em uso. Por exemplo, 20 (da ocular) x 40 (da objetiva)

= 800x

6. Qual a função do espelho?

A face plana do espelho colhe e projeta os raios paralelos e divergentes. É usado

nas grandes ampliações e na imersão. A face côncava colhe e projeta os raios

convergentes e é usado nas pequenas ampliações.

7. Onde deve ser colocada a lâmina contendo a preparação para observação? Qual

objetiva deve ser inicialmente usada para o procedimento de focalização?

A lamina é colocada na abertura da platina, local por onde passa a luz proveniente

da fonte luminosa (lâmpada ou espelho).

8. A que distância da lâmina deve ser colocada a objetiva antes de ser focalizado o

material desejado?

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A lâmina deve ser colocada a cerca de 0,5 cm da objetiva de menor aumento.

9. Qual parafuso deve ser usado inicialmente para focalizar o material?

É o macrométrico.

10. Quais outras partes do microscópio devem ser controladas para obtenção de

maiores aumentos?

As objetivas e oculares.O micrométrico serve para o ajuste fino do foco e para

observações de profundidade.

11. Para ter certeza de que a preparação está em cima do foco de luz você olha por fora

do microscópio ou diretamente através da ocular?

Observa-se pela ocular.

12. Acoplado ao condensador existe um diafragma. Mover a alavanca do diafragma e

descrever o que ocorre.

Movendo-se a alavanca do diafragma a intensidade luminosa que atravessa a

preparação citológica aumenta ou diminui.

13. Girar o tambor de forma a colocar a objetiva de menor aumento em cima da lâmina

com preparação. Abaixar o canhão girando o macrométrico. Mexendo o espelho,

colocá-lo na posição capaz de iluminar o interior do tubo. Tanto melhor será a

focalização quanto mais claro estiver o círculo que você está vendo. Este círculo é o

campo do microscópio. A preparação a ser observada deve estar no centro geométrico

do campo iluminado. Na objetiva ocular há uma pestana (que funciona como uma seta).

Girando-se a ocular a pestana se move e você pode usá-la para indicar uma estrutura

que esteja querendo mostrar para alguém. Como exercício, focalizar um material e

colocar a seta na região que deve ser observada.

EXPERIMENTO: Extraindo DNA do bulbo de cebola.

Materiais

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Cebola (+/- 200g);

Faca de cozinha sem ponta;

Beckers;

Banho maria (=/- 60°C);

Água destilada;

Sal de cozinha;

Detergente;

Álcool etílico a 95%, gelado a cerca de 10°C;

Bastão de vidro;

Filtro de papel;

Gelo muído.

Procedimentos:

A aula iniciou-se as 19:30 do dia 06/02/2013 no laboratório de alimentos, o

professor iniciou a aula falando sobre o uso de microscópios (em questão óptico e

bioculares) e a respeito da extração de DNA do bulbo da cebola e de outros vegetais.

Inicialmente foram formados grupos, os quais receberam um roteiro do experimento.

Antes do experimento proposto para a aula o professor propos um pequeno

exercico para familiarizar os alunos com o microscópio, uma vez que a grande maioria

não tinha nenhum contato com o intrumento. O exercicio consistia em 6 passos e visava

proporcionar maior destreza dos alunos com o microscopio:

1º- Cortar um pedaço de jornal de aproximadamente 1 cm;

2º- Limpar bem uma lâmina e, com um conta-gotas pingar, sobre ela, uma gota de água;

3º- Sobre a gota colocar o pedaço de jornal e esperar alguns segundos;

4º- Sobre o jornal colocar uma lamínula limpa;

5º- Se houver bolhas de ar pressionar levemente a lamínula com uma pinça;

6º- Levar a lâmina com a preparação ao microscópio;

7º- Observar em menor aumento (100x, sendo 10x da objetiva e 10x da ocular).

Houve um intervalo às 21:00 hs, a aula foi retomada ás 21:15hs. O professor leu

todo o roteiro da aula, fazendo alguns apontamentos a respeito da extração de DNA.

O procedimento foi realizado 21°C, seguindo a sequência:

A cebola foi cortada em pequenos pedaços(o bulbo da cebola foi usado por

apresentar células grandes, que se rompem quando a cebola é picada. Além do DNA ser

mais ampliado). E em seguinda foi colocada em um becker que continha 150ml de água

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destilada, foi adicionado quatro colheres de detergente (o detergente dissolve as

membranas lipídicas além de desintegrar os núcleos e os cromossomos das células da

cebola, liberando o DNA.Com a ruptura das membranas, o conteúdo celular, incluindo

DNA e proteínas, soltam-se e dispersam- se na solução. Um dos componentes do

detergente, o lalril sulfato de sódio, desnatura as proteínas, separando-as do DNA

cromossômico), e uma de sal (a adição de sal , no na experiência, proporcionou ao DNA

um ambiente favorável. O sal contribui com íons positivos Na+ que neutralizam a carga

negativa do DNA. Nessa forma, O DNA precipita na solução aquosa) mexendo ate se

dissolverem completamente. A cebola foi colocada juntamente com a solução de sal e

detergente que foi colocado em banho maria a 60°C (temperatura ideal para dissociar o

Dna da proteína), por cerca de 15 minutos. Após os 15 minutos a mistura foi retirada

rapidamente e colocada em um recipiente com gelo moído durante 5 minutos em

seguida foi coado em um filtro de tamanho médio, o liquido filtrado foi colocado em

um novo recipiente, onde foi adicionado lentamente meio copo de álcool gelado(o

álcool gelado, além de proporcionar uma mistura heterogênia (duas fases), em ambiente

salino, faz com que as moléculas de DNA se aglutinem, formando uma massa

filamentosa e esbranquiçada.), formando –se duas fases (formadas devido a densidade

dos liquidos), a superior alcoólica e a inferior aquosa.

Agora mergulhamos um bastãp de vidro no recipiente contendo a mistura e

foram feitos movimentos lentos e circulares, para misturar as fases, que aos poucos

formou finos fios esbranquiçados, que são os aglomerados de moléculas de Dna do

bulbo cebola.

CONCLUSÃO

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Cerca de 99% do DNA encontra-se no núcleo da célula. A extração de DNA de

células eucarióticas foi efetuada em três etapas:  Quebrar as células para liberação do

núcleo; desmembramento dos cromossomos em seus componentes básicos, DNA e

proteínas e separação do DNA dos demais componentes celulares.

O nosso experimento não alcançou êxito devido a pouca concentração de cebola

e álcool na mistura.

BIBLIOGRAFIA

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Eliana Maria Beluzzo Dessen e Jorge Oyakawa. Centro de estudos Genoma Humano:

Microscopia- Conhecendo o microscópio.