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RELAÇÕES HíDRICAS EMAMENDOIM SUBMETIDO AO ESTRESSE SALINO Water relations in peanut under conditions of saline stress FRANCISCO JOSÉ AL VF$ FERNANDFS T ÁVORA ::- ANA ClisIA F. MOURA ::-::. ANA LÚCIA G. D' AssUMPÇÃo::'::-::. RESUMO Um experimento foi conduzido em Ca5a-de-vegetaçãO com o objetivo de estudar-se o efeito de três níveis de estresse salino(cloreto desódio) em duas cultivaresde amendoim Os níveisdesalinidade foram. a)controle; bJirrigaçães alternadas com água esolução salina; c) irrigações contínuas com solução salina. A solução de cloreto de sódio usada apresentava uma tr anspir l11;ão e tempera- tura das folhas, nas supeificies ventral e dorsal, ao longo do dia, aos trinta dias após a emergência. O potencial hídrico foliar foi determinado às 6:30 h da manhã aos 40 dias do plantio. O delineamento utilizado foi um arranjo fatorial em blocos ao acaso com quatro repetições.A cultivares estudadas não diferiram com relação à transpiração, condutância estomática e temperatura dafolha. Os tratamentos salinos determinaram reduções na transpiração das cultivares, em ambas as superfícies, ao longo do dia. A superfície ventral, em geral, apresentou menores valores de transpiração nas plantas submetidas ao tratamento salino. A condutância estomática das folhas foi sensivelmente reduzida na presença do sal, apresentando valores mínimos naszpe1ftcie ventral. A temperatura dafolha foi um pouco superior à do ambiente em todos ostratamentos. relação ao controle. O potencial hídrico foliar lj/Wnostratamentos que receberam sal foi bem menor que o do controle, revelando uma reduçãono estado hídrico daplanta. A cultivar 57422 apresentoumenoresvalores de /f/W quea cv PI 165317, quando submetidaao tratamento salino. PALA VRAS-CHA VE: Salinidade, resistência difusiva,transpiração, potencial hídrico, A rachis bypogaea L. SUMMARY two peanut cultivar). 7hesaline treatments~: a) contraI; b)altemated irrigation with plain water and saline water; c) continuous irrigation with saline water. 1hesodium chloridesolution had an electrical conductivity of 6 mmho.cm-1. 1he in both dorsaland ventralleaf surface. 7heleal waterpotential wasdetermined at 6:30h , 40 (forty) days afier emergence. 1here was no difference ~ 1he saline treatmentsreduced transpiration in both leal surfaces. 7he leafventral surfaces of plants under saline treatments showed smaller transpiration ralesthan lhe one in control plants. Leaf conductancewassignificantly reduced by ones in salinetreatments, pa?ticularly in lhe ventral surface. Leaf temperaturewasslightly higher than lhe ambient atmospheric temperature in alI treatments. 7hesaline continuas treatment showed a significant increase in lhe leal temperature, as compared to thecontrolo7heleafwaterpotential was significantlydea -eased by saline treatments. Under saline conditions thecultivar 57422 hadsmallervalues for the leafwaterpotential than cultivar PI 16531Z KEY - WORDS: Salinity, stomatal conductance, transpiration, leaf water potential, Arachys hypogaea L. 'Engenheiro-Agrônomo, Ph.D, Professor Titular daUFC. '"Engenheira- Agrônoma ""Engenheira civil, Mestre,Técnica daFUN CEME. .~I~I[~r!'f,tC!:{I)I[IJIII['!- a'IIIIIJI'IIa'I:- rulliJlt{!IJ~ lm8

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Page 1: RELAÇÕES HíDRICAS EM AMENDOIM SUBMETIDO AO … Esses resultados estão lopment in pegging and rooting zones de acordo com os obtidos por T Á VaRA & MEL09, salinized with sodium

RELAÇÕES HíDRICAS EM AMENDOIM SUBMETIDO AO ESTRESSE SALINO

Water relations in peanut under conditions of saline stress

FRANCISCO JOSÉ AL VF$ FERNANDFS T Á VORA ::-

ANA ClisIA F. MOURA ::-::.

ANA LÚCIA G. D' AssUMPÇÃo::'::-::.

RESUMO

Um experimento foi conduzido em Ca5a-de-vegetaçãO com o objetivo de estudar-se o efeito de três níveis de estresse

salino (cloreto de sódio) em duas cultivares de amendoim Os níveis de salinidade foram. a)controle; bJirrigaçães alternadas

com água e solução salina; c) irrigações contínuas com solução salina. A solução de cloreto de sódio usada apresentava uma

tr anspir l11;ão e tempera-

tura das folhas, nas supeificies ventral e dorsal, ao longo do dia, aos trinta dias após a emergência. O potencial hídrico

foliar foi determinado às 6:30 h da manhã aos 40 dias do plantio. O delineamento utilizado foi um arranjo fatorial em

blocos ao acaso com quatro repetições. A cultivares estudadas não diferiram com relação à transpiração, condutância

estomática e temperatura da folha. Os tratamentos salinos determinaram reduções na transpiração das cultivares, em

ambas as superfícies, ao longo do dia. A superfície ventral, em geral, apresentou menores valores de transpiração nas

plantas submetidas ao tratamento salino. A condutância estomática das folhas foi sensivelmente reduzida na presença do

sal, apresentando valores mínimos naszpe1ftc ie ventral. A temperatura da folha foi um pouco superior à do ambiente em

todos os tratamentos.

relação ao controle. O potencial hídrico foliar lj/W nos tratamentos que receberam sal foi bem menor que o do controle,

revelando uma redução no estado hídrico da planta. A cultivar 57422 apresentou menores valores de /f/W que a cv PI

165317, quando submetida ao tratamento salino.

PALA VRAS-CHA VE: Salinidade, resistência difusiva, transpiração, potencial hídrico, A rachis bypogaea L.

SUMMARY

two peanut cultivar). 7he saline treatments~: a) contraI; b) altemated irrigation with plain water and saline water; c)

continuous irrigation with saline water. 1he sodium chloride solution had an electrical conductivity of 6 mmho.cm-1. 1he

in both dorsal and ventralleaf surface. 7he leal water potential was determined at 6:30 h , 40 (forty) days afieremergence. 1here was nodifference ~ 1hesaline treatments reduced transpiration in both leal surfaces. 7he leafventral surfaces of plants under saline treatments

showed smaller transpiration rales than lhe one in control plants. Leaf conductance was significantly reduced by ones in

saline treatments, pa?ticularly in lhe ventral surface. Leaf temperature was slightly higher than lhe ambient atmospheric

temperature in alI treatments. 7he saline continuas treatment showed a significant increase in lhe leal temperature, as

compared to the controlo 7he leafwaterpotential was significantlydea -eased by saline treatments. Under saline conditions

thecultivar 57422 hadsmallervalues for the leafwaterpotential than cultivar PI 16531Z

KEY - WORDS: Salinity, stomatal conductance, transpiration, leaf water potential, Arachys hypogaea L.

'Engenheiro-Agrônomo, Ph.D, Professor Titular da UFC.

'"Engenheira- Agrônoma""Engenheira civil, Mestre, Técnica da FUN CEME.

.~I~I[~r!'f,tC!:{I)I[IJIII['!- a'IIIIIJI'IIa'I:- rulliJlt{!IJ~ lm8

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INTRODUCAO As sementes foram plantadas em vasos plásti-cos com 24 cm de diâmetro por 27 cm de altura,contendo como substrato solo de textura franco-are-nosa, previamente esterilizado com brometo demetila. O solo foi adubado antes do plantio com uréia,superfosfato simples e cloreto de potássio, atenden-do as exigências de nitrogênio, fósforo e potássioreveladas pela análise de fertilidade do solo.

Em cada vaso foram semeadas seis sementes,para, uma semana após a germinação, realizar-se umdesbaste, deixando-se duas plantas por vaso. Os tra-tamentos utilizados constaram da combinação de trêsníveis de estresse salino (cloreto de sódio) com duascultivares de amendoim. O ensaio constou dos se-guintes níveis de salinidade: a)controle; b) irrigaçõesalternadas com água e solução salina; e c) irrigaçõescontínuas com a solução salina. A solução de cloretode sódio usada apresentava uma condutividade elé-trica de 6 mmho. cm-1.

Foram realizadas detem1inações de condutânciaestomática, transpiração e temperatura da folhas, aolongo do dia, às 7:00h, 9:00h, 12:00h e 15:00h, trintadias após a emergência. Estas determinações foramrealizadas com o auxílio de um porômetro modelo"LICOR 1600 steady" (LICOR em Lincoln,Nebraska, EUA). As determinações foram feitas nasduas faces da folha (ventral e dorsal), sendo utilizadaa terceira folha a partir do ápice da planta.

O potencial hídrico foliar ('f/w) foi determina-do, em todos os tratamentos, aos 40 dias após a emer-gência, entre 05:30 e 6:30 h, no folíolo central daterceira folha a partir do ápice. Na determinação do\!Iw utilizou-se uma câmara de pressão (modelo 3035da "Soil Moisture Equipament Corp", Santa Bárba-

ra, Califórnia, EUA).O ensaio teve como delineamento estatístico

um arranjo fatorial 3x2 em blocos ao acaso, comquatro repetições. Cada parcela experimental foi cons-tituída por um vaso contendo duas plantas.

RESULTADOSMATERIAL E MÉTODO

A aplicação de solução com cloreto de sódio,quer em irrigações alternadas, quer em irrigaçõescontínuas, determinou uma expressiva redução nosvalores do \f/w das plantas (Tabela 1). Observa-se,ainda, que não houve diferenças significativas entreos dois tratamentos salinos utilizados (alternado econtínuo). Quando submetido ao tratamento salino

Um experimento foi conduzido em casa-de-vegetação no Centro de Ciências Agrárias da Univer-sidade Federal do Ceará, Campus do Pici, emFonaleza, Ceará com as cultivares de amendoim 57422 do grupo Virgínia e e PI- 165317 do grupoSpanish, em 1993.

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foram constatadas diferenças significativas. Cons-tatou-se, ainda, que a temperatura da folha foi 0,18o C superior, em média, à ambiental. A aplicação

de sal, contínuamente, determinou um valor mé-dio da temperatura foliar significativamente supe-rior (0,21 °C) à atmosférica. Esses resultadosrefletem as alterações relatadas na condutância

I . . .,estomatlca e na transplraçao, em resposta ao trata-mento salino, reduzindo, portanto, a capacidade daplanta eliminar calor.

CONCLUSÕES

As plantas de amendoim submetidas aoestresse salino apresentaram expressiva redução nosvalores de potencial hídrico foliar. A cv. 57422, do

grupo Virgínia, apresentou valores menores depotencial hídrico que a cv. PI 165 317 do grupo

Spanish.

A aplicação de solução salina continuamente,determinou significativa e persistente redução nacondutância estomática e na transpiração ao longodo dia.

A superfície dorsal apresentou valores mais ele-vados de transpiração e condutância estomática, prin-cipalmente nos tratamentos salinos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

a cv PI- 165317 desenvo!veu maiores valores para o'Pw que a cv. 57422. TA VaRA & MELO obtive-ram também reduções significativas nos valores de'Pw em cultivares de amendoim submetidas à defi-ciência hídrica.

Como não foram constatadas diferenças decomportamento entre as duas cultivares estudadasem relação à condutância estomática, transpiração etemperatura da folha, os dados a seguir apresentadosrepresentam a média das duas cultivares.

A transpiração, para todos os tratamentos, au-mentou a partir das 7 horas até o meio-dia, caindoem seguida. A superfície dorsal apresentou maioresvalores de transpiração que a ventral. Essas diferen-ças foram mais acentuadas nas plantas que recebe-ram tratamento salino.

O tratamento alternado com sal determinouredução na transpiração obtida na medida realiza-da às 7 horas (Tabela 2). Nas demais determina-ções, realizadas às 9, 12 e 15 horas, não foramconstatadas diferenças significativas entre este tra-tamento e o controle. Ao contrário, a aplicação desolução salina continuamento determinou uma sig-nificativa e persistente redução da transpiração aolongo do dia.

SHALHEVET et al.s obtiveram também re-dução na transpiração nas plantas submetidas aoestresse salino com cloreto de sódio. Entretanto,SHALHEVET & BERSNTEJN7 relataram que aredução na absorção de água pelas plantas submeti- 1-ASHRAF,M.;.T.MCN~.l~ ;.BRADSHA W,A.das ao estresse salino foi conseqüência e não causa D. ~electlon ~d .herltabllity of tolerance toda redução no crescimento da planta e da reduzida so~um chIorlde m four forage species. Cropáreafoliarproduzida. Saence, v. 227, p. 232-239,1987.

Os resultados obtidos para a condutância 2 - Gll..LIER, P.; Sll.. VESTRE, P. El cachuete o mani.

estomática acompanharam em geral aqueles obtidos Barcelona, Editorial Blume. 1970. 181p.

para a transpiração. A aplicação do sal apresentou 3-HA~ONS,O.REarlyhistoryandoriginof~urs.uma tendência à redução da condutância, princi- m: P~nuts culture and uses. Oklahoma. ThepIamente no tratamento contínuo. Na superfície ven- Amencan Peanut Research Society. 1973, 684p.traI a condutância estomática foi superior à da 4 - LAUTER, D.J.; MEIRI, A. Peanut pod deve-superfície ventral (Tabela 3). Esses resultados estão lopment in pegging and rooting zonesde acordo com os obtidos por T Á VaRA & MEL09, salinized with sodium chIoride. Crop Scienc,que constataram maior sensibilidade (redução) na v.30, p. 660-664,1990.transpiração da face ventral das folhas de amendoim 5 - P ANDEY, RK.; HERRERA, W.A. T.; PENDLE-

em resposta ao estresse hídrico. TON, J.N. Drought response of grain legu-A temperatura da folha aumentou das 7:00 ~es under irrigation gradient. I: Yield and

até as 12 horas caindo em seguida até as 15 horas. yiledcomponents.Agronomyfoumal,V.76,p.Apesar de variações constatadas entre alguns trata- 549-552, 1984.. .mentos nas diferentes horas do dia, em média não 6 - PRISCO, J . T. Conmbuzção ao estudo da fisiologia

do estresse salino durante a ge1minação e estabele-

.~I~/[~'!'f!tr!:{I]/[IJljl[f!- a'jlj,",\,aol:- 1ll!1Jillli!:U~ lm8 ~

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8 - SHALHEVET,J.; REINIGER, P.; SI-llMSHI, D.

P~ut response to unllOnn and non-unllonn soilsa1inity.AgronomyJournal, v. 61,p. 384-387, 1%9.

9 -TÁVORA,F.J.A.F.; MELO, F.I.O. Resposta decultivares de amendoim a ciclos de deficiên-cia hídrica: crescimento vegetativo, repro-dutivo e relações hídricas. CiênciaAgrGnÔmica,

Fortaleza, v. 22 n. 1/2, p. 47-60, 1991.

cimento da plântula de uma glicófita (Vignaunguiculata (L) Walp). Fortaleza: UFC,1987. 65p. (Tese para Professor Titular de

Fisiologia Vegetal).7 - SHALHEVET, J.; BERNSTEIN, L. EffeCt of

vertica1ly heterogeneous soil salinity on plantgrowth and water uptake. Soil Science, v. 106,p. 85-93, 1968.

TABELA 1

Potencial hídrico foliar (MPa) de cultivares de amendoim submetidas ao estresse salino com NaCl.

ESTRESSE SALINO

Cultivar Controle Sal alternado Sal contÍnuo Média

-O,735Bl -1,435 A -1,250 A -1,140 a57.422

-0,942 b-0.730 B -1.090 A -1,005 API - 16.5317

Média -0,732 B -1,127 A -1,041-1,262 A

1. Médias seguidas da mesma letra maiúscula, na linha, e minúscula, na coluna não diferem ao nível de 5% pelo teste de Duncan.

TABELA 2

Transpiração (mg.cm-2.s.1) em cultivares de amendoim submetidas ao estresse salino com NaCl.

9:00h 12:00h 1.5:00hTratamento 7:00h I Média

Ventra! Dorsal Total Venu"d! Do~ Total Ventral Dorsal TOtal I geralVenn-al Dorsal T ata!

3.67N 11.34A 3,35A 8,48A 9,O9AQ)ntrole 3,91A 7,S8A 2,94A 6,OOA 8,94A 3,86A 7,48A S,13A

2,39AB 5,19A 7,S8AB 2,91AB 6,S6AB 9,47A 2,41A 6.05A 8.46A 7,75ASal! alternado 8,46A 3,80A 5,47B

4,90 A 5,64 B 1,69 B 5,17B 6,86B 2,28A 7,41A 5,80BSal! contÍnuo O,47B 2,87A 3,34C O,74B 5,13A

Média 3,53 b 5,37b 2,82 a 6,40b 9,22 2,68 a 5,43 b 8.111,94 a 5,47 2,02 a 7,39

1. Médias seguidas da mesma letra maiúscula, na coluna, e minúscula, na linha, não diferem ao nível de 5% pelo teste de Duncan.

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TABELA 3Condutância estomática (cm.s.l) em cultivares de amendoim submetidas ao estresse salino com NaCI.

SaI/alternado O,O87B O,25A O,34B O,OO9BO,23A O,24B C,C6SA C,ISA O,21A O,O35B O,26A O,29AB O,27A

Sal! contínuo O,COZA O,IIA O,llA O,CO1A O,22A C,22A C,C24A C,18A O,20A O,OI6A O,ISA OJ7A O.18B

Média O,17bO,OOSa 0,18 O,OO4a O,24b 0,24 O,044a 0,19b 0,23 O,O28a O,19b 0,22

1. Médias seguidas da mesma letra maiúscula, na coluna, e minúscula na linha não diferem ao nível de 5% pelo teste de Duncan.

TABELA 4Temperatura da folha (oC) de cultivares de amendoim submetidas ao estresse salino com N aCI.

- -Tratamento 7:00h 9:00h 12:00h 15:00h

Controle 29,99 N 33,39 B 35,59 A 32,49 A

SaI/ alternado 29,76 B 33,22 C 35,39 B 32,55 A

Sal/contÍnuo 30,11 A 33,55 A 35,51 B 32.51 A

Média 29,96 33.39 35,50 32,53

1. Médias seguidas da mesma letra maiúscula, na coluna, não diferem ao nível de 5% pelo teste de Duncan.

TABELASDiferença de temperatura (DT) entre a folha e o ambiente(oC) em cultivares de amendoim

submetidas ao estresse salino com NaCI.

7:00h 9:00h 12:00h 15:00hTratamento Média0,08 B 1Controle 0,15 A 0,23 B 0,11 A O,14B

SaI! alternado 0,12 A 0,16 A O,18B 0,15 A O,15B

SaJ/contÍnuo 0,15 A 0,16 A 0,42 A 0,13 A O,21A

Média 0,23 0.16 0,20 0,13 0,18

1. Médias seguidas da mesma letra maiúscula, na coluna, não diferem ao nível de 5% pelo teste de Duncan.