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RELAÇÕES DICOTÔMICAS NO ENSINO DE INGLÊS EM CURSOS DE IDIOMAS: as implicaturas da (de)formação do professor de línguas que atua nesse contexto de ensino- aprendizagem de língua estrangeira Carlos Fabiano de Souza | IFF ([email protected]; [email protected]) UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO | DUQUE DE CAXIAS RJ 2014 Mestrando em Estudos de Linguagem (UFF)

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RELAÇÕES DICOTÔMICAS NO ENSINO DE INGLÊS EM CURSOS DE IDIOMAS: as implicaturas da (de)formação do professor de

línguas que atua nesse contexto de ensino-aprendizagem de língua estrangeira

Carlos Fabiano de Souza | IFF ([email protected]; [email protected])

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Mestrando em Estudos de Linguagem (UFF)

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Considerações iniciais

Cursos de idiomas (CIs): locus de atuação profissional do

professor de língua estrangeira;

A (de)formação do professor de inglês que atua nesse

contexto de ensino-aprendizagem de língua estrangeira;

Análise de discurso crítica: FAIRCLOUGH (2001; 2003);

Concepção dialógica de linguagem: BAKHTIN (1997);

A dicotomia do ser/estar: SOUZA (2003);

Vozes do exercício docente em CIs.

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Cursos livres de idiomas (CIs)

[...] cursos de línguas são classificados como "cursos livres" pelo Ministério da Educação, não estando sujeitos a qualquer tipo de controle nem de reconhecimento. Tampouco as secretarias estaduais regulamentam cursos livres. Pode-se ensinar inglês assim como informática ou karatê. Por um lado, isso pode parecer negativo, pois permite a proliferação de iniciativas mercantilistas não apoiadas em competência (SCHÜTZ, 2011, grifo meu, aspas do autor).

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O exercício docente em cursos livres de idiomas constitui-se em um ramo específico de ensino de línguas com características empregatícias próprias e cujas práticas de ensino aplicadas nestes espaços diferem sobremaneira do modo como se dá o processo ensino-aprendizagem na rede regular de ensino (SOUZA, 2013, p. 32-33).

Cursos livres de idiomas (CIs)

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Cursos livres de idiomas (CIs)

Institutos Binacionais Cursos Franqueados Escolas Independentes

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(SCHÜTZ, 2011)

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Estar professor de línguas Ser professor de línguas

Relações dicotômicas em CIs

(SOUZA, 2013)

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[...] muitas pessoas acreditam que o desempenho satisfatório do professor na sala de aula depende de vocação natural ou somente da experiência prática, descartando-se a teoria. É verdade que muitos professores manifestam especial tendência e gosto pela profissão, assim como se sabe que mais tempo de experiência ajuda no desempenho profissional. ...

A formação e o trabalho docente

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... Entretanto, o domínio das bases teórico-científicas e técnicas , e sua articulação com as exigências concretas do ensino, permitem maior segurança profissional, de modo que o docente ganhe base para pensar sua prática e aprimore sempre mais a qualidade do seu trabalho (LIBÂNEO, 1994, p.28).

A formação e o trabalho docente

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Ecos do ser/estar e o ensino de LE

Se o profissional de língua estrangeira não fizer uso do idioma na sala de aula, ele estará abrindo mão da qualificação que mais o caracteriza e que o destingue de professores de outras matérias: a sua condição de transitar entre duas culturas, a materna e a estrangeira. O que nós esperamos de um professor de inglês, espanhol ou japonês? Que ele fale o referido idioma estrangeiro e tenha uma competência profissional na metodologia de ensino de língua estrangeira (SCHMITZ, 2009, p.17).

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[...] o professor de inglês deveria ter, além de consciência política, bom domínio do idioma (oral e escrito) e sólida formação pedagógica com aprofundamento em linguística aplicada. Em número reduzido, temos profissionais bem formados dentro do perfil ideal que acabamos de descrever. A boa formação é, muitas vezes, fruto apenas de esforço próprio, pois os cursos de licenciatura, em geral, ensinam sobre a língua e não aprofundam conhecimentos na área ...

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Ecos do ser/estar e o ensino de LE

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... específica de aprendizagem de língua estrangeira (PAIVA, 1997, p. 9).

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Ecos do ser/estar e o ensino de LE

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[...] embora tenhamos no Brasil condições de considerar o ensino de língua estrangeira como uma profissão, em muitas instâncias este é visto como ocupação, isto é, não tem reconhecimento devido. Isto pode ser mais facilmente visível no setor privado que, como empregador, muitas vezes requer apenas o domínio da língua como requesito para ‘ser professor’ (GIMENEZ, 2004, p. 172).

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Ecos do ser/estar e o ensino de LE

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[...] muitos professores de inglês realmente não se interessam por teorias. Eles, inclusive, não costumam comprar livros teóricos, mas, sim, livros com atividades para serem feitas na sala de aula, os chamados resource books. [...] muitos professores de inglês não têm consciência da importância das leituras teóricas para o seu amadurecimento profissional. (OLIVEIRA, 2014, p. 13, grifo do autor).

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Ecos do ser/estar e o ensino de LE

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Algumas [escolas de idiomas] são extremamente exigentes com a formação de seus profissionais. Outras (a maioria, claro), no entanto, nem tanto. Essas mais despreocupadas, às vezes, são as que mais crescem no Brasil (em termos de business, não em termos pedagógicos e qualidade de ensino). Essas são também mais relaxadas em relação a assuntos que envolvem o ensino/aprendizagem de inglês para crianças, adolescentes e adultos (LIMA, 2012, p. 2, online).

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Ecos do ser/estar e o ensino de LE

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O que fazer para ser professor de inglês no Brasil

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Ecos do ser/estar e o ensino de LE

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[...] podemos dizer que não é preciso fazer muita coisa [...]. Basta fazer um currículo e nele colocar informações relacionadas à sua experiência com a língua inglesa (saber falar, por exemplo) e mencionar que você morou fora do Brasil por uns seis meses (ou até menos). Feito isso, deixe seu currículo em uma escola de idiomas. Se você fez tudo bem certinho, espere ser chamado para fazer uma prova escrita e uma entrevista (que pode ser) em inglês (LIMA, 2012, online, grifos do autor).

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Ecos do ser/estar e o ensino de LE

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O professor de línguas estrangeiras, quando ensina uma língua a um aluno, toca o ser humano na sua essência – tanto pela ação do verbo ensinar, que significa provocar uma mudança, estabelecendo, portanto, uma relação com a capacidade de evoluir, como pelo objeto do verbo, que é a própria língua, estabelecendo aí uma relação com a fala. Mas, se lidar com a essência do ser humano...

O professor de línguas estrangeiras

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... é o aspecto fascinante da profissão há, no entanto, um preço a se pagar por essa prerrogativa, que é o longo e pesado investimento que precisa ser feito para formar um professor de línguas estrangeiras. Sem este investimento não se obtém um profissional dentro do perfil que se deseja: reflexivo, crítico e comprometido com a educação (LEFFA, 2008, p. 353-354).

O professor de línguas estrangeiras

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Um exemplo clássico de treinamento são os cursos às vezes oferecidos pelas escolas particulares de línguas aos seus futuros professores e que visam simplesmente desenvolver a competência no uso do material de ensino produzido pela própria escola. O objetivo imediato é ensinar o professor a usar aquele material; no dia em que o material for substituído, ...

Treinamento X Formação

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... o professor deverá fazer um outro curso. Geralmente não há condições de dar ao professor um embasamento teórico; buscam-se resultados imediatos que devem ser obtidos de maneira mais rápida e econômica possível. Formação é diferente: busca a reflexão e o motivo por que uma ação é feita da maneira que é feita. Há, assim, uma preocupação com o embasamento teórico que subjaz à atividade do professor. ...

Treinamento X Formação

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... Enquanto o treinamento limita-se ao aqui e agora, a formação olha além (LEFFA, op. cit., p. 355, grifo meu).

Treinamento X Formação

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Vozes do exercício docente em CIs

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Figura 2 – Ficha de identificação: professor-participante

Fonte: o autor

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Vozes do exercício docente em CIs

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Fonte: o autor Questão 12 – Instrumento de pesquisa: questionário

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Vozes do exercício docente em CIs

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Fonte: o autor Questão 13 – Instrumento de pesquisa: questionário

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Vozes do exercício docente em CIs

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Fonte: o autor Questão 14 – Instrumento de pesquisa: questionário

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Figura 1 – Esquema ilustrativo do processo contínuo de formação docente de professores de língua inglesa em serviço

(SOUZA, 2013, p. 42)

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Considerações finais

• Há profissionais licenciados e não licenciados atuando em cursos livres de idiomas como professores de inglês; • Ser fluente no idioma alvo é aspecto determinante para atuar como professor de inglês nesses ambientes educacionais; • Cursos livres acabam optando pelo contrato de profissionais que possuem fluência;

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Considerações finais

• Há profissionais que começam a trabalhar em cursos de idiomas ministrando aulas de inglês como um serviço extra para complementar a renda – por falarem fluentemente o idioma alvo – e, em seguida, acabam buscando a formação em Letras por se identificarem com a profissão;

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Considerações finais

• Acredita-se que profissionais licenciados, com fluência e experiência no ensino de línguas estrangeiras em cursos de idiomas, demandam maior comprometimento com o processo ensino-aprendizagem de seus educandos.

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Referências

GIMENEZ, T. Tornando-se professores de inglês: experiências de formação inicial em curso de letras. In: VIEIRA-ABRAHÃO, M. H. (org.). Prática de ensino de língua estrangeira: experiências e reflexões. Campinas, SP: Pontes Editores, ArteLíngua, 2004. LEFFA, V. J. Aspectos políticos da formação do professor de línguas estrangeiras. In: _________. (org.). O professor de línguas estrangeiras: construindo a profissão. 2ª ed. Pelotas: EDUCAT, 2008. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

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Referências

LIMA, D. O que fazer para ser professor de inglês no Brasil? In: Denilso de Lima teacher trainer. Disponível em: http://www.denilsodelima.com.br/articles/ser-professor-de-ingles/. Atualizado em: 12 fev. 2012. Acesso em: 15 mar. 2014. OLIVEIRA, L. A. Métodos de ensino de inglês: teorias, práticas, ideologias. São Paulo: Parábola, 2014. PAIVA, V. L. M. O. A identidade do professor de inglês. APLIEMGE: ensino e pesquisa, Uberlândia: APLIEMGE/FAPEMIG, n. 1, p. 9-17, 1997.

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Referências

SCHMITZ, J. R. Ensino/aprendizagem das quatro habilidades linguísticas na escola pública: uma meta alcançável? In: LIMA, D. C. (org.). Ensino e aprendizagem de língua inglesa: conversas com especialistas. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. SCHÜLTZ, R. Como escolher um programa de inglês. In: English Made in Brazil. Disponível em: http://www.sk.com.br/sk-como-html. Atualizado em: 26 out. 2006. Acesso em: 26 dez. 2011. _________. Como abrir uma escola de inglês? In: English Made in Brazil. Disponível em: http://www.sk.com.br/sk-abrir.html. Atualizado em : 8 ago. 2011. Acesso em: 26 dez. 2011.

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Referências

SOUZA, C. F. Representações do exercício docente em cursos livres de idiomas: reflexões acerca de relações dicotômicas no ensino de língua inglesa. VÉRTICES, Campos dos Goytacazes/RJ, v. 15, n. 1, p. 31-45, jan./abr. 2013.

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MUITO OBRIGADO

PELA ATENÇÃO!