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RELAÇÃO ENTRE DIMENSÕES, PRESSÃO INTRALUMINAL DA TRANSIÇÃO FARINGOESOFÁGICA E PROFICIÊNCIA DE VOZ E FALA TRAQUEOESOFÁGICA TAKESHITA, TK; ZOZOLLOTO, HC; RIBEIRO, EA, RICZ, HMA; MARQUES, PMA; DANTAS, RO; AGUIAR-RICZ, LN UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto RESULTADOS: -Proficiência de voz e fala traqueoesofágica: 65% falantes moderados. - Pressão intraluminal e proficiência de voz e fala: aumento significativo (p<0,01) da condição de repouso para a fonação – falantes moderados e ruins. -Dimensões da transição faringoesofágica e proficiência de voz e fala: diminuição significativa (p=0,04) da distância ântero- posterior da proeminência da transição faringoesofágica com a parede posterior da faringe do repouso para a fonação (PTFE-PPF) – Bons falantes. -Pressão intraluminal e dimensões da transição faringoesofágica: não houve diferença significante (p<0,05). CONCLUSÕES: Os piores falantes apresentaram menor pressão intraluminal no repouso e maior valor durante a fonação quando comparada aos falantes moderados. Bons falantes mostraram significante diferença na dimensão PTFE-PPF, inferindo que essa dimensão parece ser a que mais influencia na qualidade da voz e fala de laringectomizados totais com inserção secundária da prótese traqueoesofágica. Relação entre dimensões, pressão intraluminal e proficiência de voz e fala traqueoesofágica Relação entre dimensões, pressão intraluminal e proficiência de voz e fala traqueoesofágica

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RELAÇÃO ENTRE DIMENSÕES, PRESSÃO INTRALUMINAL DA TRANSIÇÃO FARINGOESOFÁGICA E PROFICIÊNCIA DE VOZ E FALA TRAQUEOESOFÁGICA TAKESHITA, TK; ZOZOLLOTO, HC; RIBEIRO, EA, RICZ, HMA; MARQUES, PMA; DANTAS, RO; AGUIAR-RICZ, LN UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: RELAÇÃO ENTRE DIMENSÕES, PRESSÃO INTRALUMINAL  DA  TRANSIÇÃO FARINGOESOFÁGICA  E

RELAÇÃO ENTRE DIMENSÕES, PRESSÃO INTRALUMINAL DA TRANSIÇÃO FARINGOESOFÁGICA E

PROFICIÊNCIA DE VOZ E FALA TRAQUEOESOFÁGICA

TAKESHITA, TK; ZOZOLLOTO, HC; RIBEIRO, EA, RICZ, HMA; MARQUES, PMA; DANTAS, RO; AGUIAR-RICZ, LN

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULOFaculdade de Medicina de Ribeirão Preto

RESULTADOS: -Proficiência de voz e fala traqueoesofágica: 65% falantes moderados.- Pressão intraluminal e proficiência de voz e fala: aumento significativo (p<0,01) da condição de repouso para a fonação – falantes moderados e ruins.-Dimensões da transição faringoesofágica e proficiência de voz e fala: diminuição significativa (p=0,04) da distância ântero-posterior da proeminência da transição faringoesofágica com a parede posterior da faringe do repouso para a fonação (PTFE-PPF) – Bons falantes.-Pressão intraluminal e dimensões da transição faringoesofágica: não houve diferença significante (p<0,05).

CONCLUSÕES: Os piores falantes apresentaram menor pressão intraluminal no repouso e maior valor durante a fonação quando comparada aos falantes moderados. Bons falantes mostraram significante diferença na dimensão PTFE-PPF, inferindo que essa dimensão parece ser a que mais influencia na qualidade da voz e fala de laringectomizados totais com inserção secundária da prótese traqueoesofágica.

Relação entre dimensões, pressão intraluminal e proficiência de voz e fala traqueoesofágica

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