relação de ajuda, aconselhamento pastoral e … essa concepção para as abordagens consideradas...

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Resumo Na rotina das comunidades terapêuticas, a conversa de um profissional ou voluntário com o residente é reconhecida como uma ação comum e benéfica. No entanto, a identificação do procedimento utilizado nem sempre está clara para as pessoas que o desenvolvem. No encontro onde exista objetivo terapêutico, como se torna possível reconhecer a intervenção realizada ou a maneira como ocorre a comunicação? Quais as diferenças entre Relação de Ajuda, Aconselhamento Pastoral e Psicoterapia? O texto ainda distingue os conhecimentos científicos que fazem parte das abordagens práticas com o objetivo de identificar tais técnicas psicológicas que são amplamente reconhecidas e utilizadas em comunidades terapêuticas. Palavras-Chave: Comunidade Terapêutica, Relação de Ajuda, Aconselhamento Pastoral, Psicoterapia. Therezinha Moura Jorge Psicóloga (CRP 08/04315) e Analista Transacional Clínica no Revitacentri - Espaço Terapêutico. Curitiba, PR. Especialista em Dependência Química e ComunidadeTerapêutica pela Faculdade Luterana deTeologia - FLT e Cruz Azul no Brasil. E-mail: [email protected] 1 Therezinha Moura Jorge¹ Relação de Ajuda, Aconselhamento Pastoral e Psicoterapia em Comunidades Terapêuticas 13 Revista Cruz Azul Online - 1 Semestre 2017 - Número 15 °

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Page 1: Relação de Ajuda, Aconselhamento Pastoral e … essa concepção para as abordagens consideradas neste estudo, verifica-se que, para Rogers, por exemplo, a empatia, a aceitação

Resumo

Na rotina das comunidades terapêuticas, a conversa de um profissional ou voluntário com o residente éreconhecida como uma ação comum e benéfica. No entanto, a identificação do procedimento utilizado nemsempre está clara para as pessoas que o desenvolvem. No encontro onde exista objetivo terapêutico, como setorna possível reconhecer a intervenção realizada ou a maneira como ocorre a comunicação? Quais asdiferenças entre Relação de Ajuda, Aconselhamento Pastoral e Psicoterapia? O texto ainda distingue osconhecimentos científicos que fazem parte das abordagens práticas com o objetivo de identificar tais técnicaspsicológicas que são amplamente reconhecidas e utilizadas em comunidades terapêuticas.

Palavras-Chave: Comunidade Terapêutica, Relação de Ajuda, Aconselhamento Pastoral, Psicoterapia.

Therezinha Moura Jorge

Psicóloga (CRP 08/04315) e Analista Transacional Clínica no Revitacentri - Espaço Terapêutico. Curitiba, PR. Especialista em

Dependência Química e ComunidadeTerapêutica pela Faculdade Luterana deTeologia - FLT e Cruz Azul no Brasil.

E-mail: [email protected]

1

Therezinha Moura Jorge¹

Relação de Ajuda, Aconselhamento Pastoral ePsicoterapia em Comunidades Terapêuticas

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Revista Cruz Azul Online - 1 Semestre 2017 - Número 15°

Page 2: Relação de Ajuda, Aconselhamento Pastoral e … essa concepção para as abordagens consideradas neste estudo, verifica-se que, para Rogers, por exemplo, a empatia, a aceitação

1.1 Relação de Ajuda

A Relação de Ajuda constitui-se na simplicidade de

oportunizar o bem-estar para as pessoas que

precisam, com base no diálogo e no encontro entre

pessoas. O foco volta-se para o sofrimento

cotidiano e o público-alvo constitui-se de pessoas,

sem qualquer distinção entre si. Afinal, quem ainda

não passou por momentos de dor no corpo ou na

alma?

Estudioso brasileiro reconhecido mundialmente

em razão de suas respeitáveis autorias e graduações,

Frei Carlos Mesters se dedica aos estudos sobre

relacionamentos. Afirma (2010, p.57) que “só a

verdadeira escuta leva à compreensão e a clareza, e

que sem clareza não há movimento, sem

movimento não há transformação.” Acredita na

prática da Relação de Ajuda por meio da sabedoria

que se revela em palavras simples. Lembra que “É

conversando que as pessoas se convencem, se

convertem. A produz e se tornaconversa conversão

fonte de felicidade para muita gente!” (MESTERS;

MIRANDA, 2010, p.15). O autor traduz de maneira

singela o objetivo da Relação de Ajuda, a qual chama

também de . ProcedimentoEscuta Amorosa

constituído de lucidez, interação e de um amor que,

mais do que sentimentos, revela as atitudes de

comprometimento com o outro.

Das produtivas conversas entre Frei Carlos Mesters

e Marcio de Miranda, além de outros colaboradores,

surgiu a obra denominada Jesus da Escuta Amorosa

(2010). Tal obra revela-se como um fruto que emana

agradável sabor na medida em que se experimenta

a leitura de páginas recheadas de histórias de

pessoas comuns, entendidas a partir das bem-

aventuranças de Jesus Cristo.

É onde são encontradas sabedorias como esta

gerada pelo Frei Carlos Mesters: “Bem-aventurado

quem for capaz de uma boa conversa; ele vai

encontrar alívio para sua dor!”O conjunto dessa obra

foi desenvolvido com base no Humanismo e na

valorização da Relação de Ajuda.

Entre os detalhes da obra, vale ressaltar a

contracapa e a folha de rosto, onde estão a foto de

um encontro entre os residentes da Comunidade

Terapêutica Mosteiro Monte Carmelo, que está em

Curitiba, Paraná. Essa escolha não foi obra do acaso,

mas sim pelo fato dos dois autores conhecerem a

Comunidade e, em épocas distintas, terem

desenvolvido trabalhos sobre Relação de Ajuda,

solidariedade e outros conhecimentos que

permanecem nos comentários das pessoas que

fazem parte dessa Comunidade.

2. Aconselhamento Pastoral

Metodologia que se faz presente na vida de um

considerável número de pessoas e se mostra

atravessando séculos de existência, ganhando

adeptos e estudos em distintos grupos cristãos, nos

mais diferentes países.

Ao mencionar tal abordagem, torna-se prudente

remeter-se às ações de um homem reconhecido

pela comunidade cristã pela sua significativa

conversão, deixando cair por terra suas convicções,

seus valores, após ter ouvido a voz que dizia “Saulo,

Saulo, porque me persegues? ” (BÍBLIA, N. T. At 22:7).

Palavra dirigida inteiramente a ele, expressando seu

nome e o amor em plenitude num questionamento,

levando-o a se tornar o apóstolo Paulo. Em cartas

dirigidas a diferentes comunidades e em suas ações

posteriores ele é percebido como um .Curadàlma

Este termo era designado para quem detinha o

poder da cura e atenção para aqueles que

necessitavam.

THEREZINHA MOURA JORGE - Relação de Ajuda,Aconselhamento Pastoral e Psicoterapia em CTs

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Page 3: Relação de Ajuda, Aconselhamento Pastoral e … essa concepção para as abordagens consideradas neste estudo, verifica-se que, para Rogers, por exemplo, a empatia, a aceitação

Por meio das considerações de Krüger (2010b),

verifica-se que os conceitos presentes na Bíblia

mostram o ser humano como alguém que necessita

de cuidado e, portanto, apresentado na figura da

ovelha. As passagens também remetem ao Deus

que cuida. Nos tempos neotestamentários, aparece

a figura do pastor de ovelhas, considerada uma

atividade humilde e desfavorecida da época. Esse

título foi adotado por Jesus (BÍBLIA, N. T. Jo 10:1-30),

além de ser delegado a Pedro (BÍBLIA, N. T. Jo

21:16ss) e aparecer no livro bíblico “Atos dos

Apóstolos”, referindo-se Paulo a pastorear a igreja de

Deus (BÍBLIA, N. T. At 20:28). Em todas essas

passagens, pastorear representava acompanhar e

exercer o cuidado por completo.

O Acompanhamento Pastoral ocorre por meio do

diálogo, a partir da visão ampla do ser humano,

considerando-o pertencente à comunidade dos

fiéis. Todo cristão é chamado a exercer esse cuidado,

independente da sua área de trabalho. Significa que

na doença, por exemplo, o conselheiro não age

como médico, mas como ouvidor do sofrimento e

incentivador do tratamento. Como argumenta

Wachholz (2010, p.216), “Se Deus se apresenta de

forma dialogal em Cristo, o aconselhamento

somente pode ter essa dimensão, jamais um caráter

d e i n f o r m a ç ã o e d e s p e j o d e v e r d a d e s

desencarnadas e opressoras com roupagens

bíblicas”.

Na perspectiva de Krüger (2010b), esse cuidado

enxerga o todo e oportuniza o Aconselhamento

Pastoral, procedimento definido por Hurding como:

“Uma atividade com o objetivo de ajudar os

outros em todo e qualquer aspecto da vida,

dentro de um relacionamento de cuidado”.

Considera-se que não é o conselho que causa

impacto, mas sim o conselheiro, a partir de sua

postura e capacidade de “olhar junto com o

aconselhando para frente, para a infinitude, para

Deus, e trilhar o caminho de fé. ”- HURDING apud

WACHHOLZ (2010, p.216).

O termo vem sendo questionadoaconselhamento

para definir tal metodologia. Já o termo sepastoral

tornou referência ao trabalho que se limita à igreja, à

alma, a uma parte do ser humano. Atualmente a

a b o r d a g e m e s t á s e n d o e n t e n d i d a c o m o

direcionamento, de maneira a ser iniciada de

maneira não diretiva e, na continuidade do

caminho, ser conduzido para o diretivo. Desta forma

apresenta-se um autêntico , um Pastor.Curadàlma

Pastores são pessoas que, a partir de atitudes

maduras e saudáveis, tornam possível o trabalho

fraterno. O Aconselhamento Pastoral é um dos

caminhos que leva a pessoa a ser autônoma em sua

caminhada. Esse caminho envolve uma atuação

diretamente ligada à visão ampla do ser humano e

ao imaginário sobre Deus.

3. Psicoterapia breve

A palavra tem a sua origem no termopsicoterapia

grego que significa e pode sertherapon servo

entendido como: . O termo foiser útil à psique

utilizado pela primeira vez por Tuke, na Inglaterra

em 1872. A partir desse marco histórico, foi

desenvolvida uma multiplicidade de modelos

psicoterapêuticos e de conceitos para definir essa

abordagem. Segundo as considerações de Inghilleri

(2005, p.1):

“A atual variedade de intervenções não permite

encontrar uma definição unitária para o que seria oportuno

entender com o termo psicoterapia, [...] porque cada

profissional, em última análise, interpreta de modo pessoal a

própria orientação, a aplica de maneira peculiar. ”

Relação de Ajuda, Aconselhamento Pastoral e Psicoterapiaem CTs

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Page 4: Relação de Ajuda, Aconselhamento Pastoral e … essa concepção para as abordagens consideradas neste estudo, verifica-se que, para Rogers, por exemplo, a empatia, a aceitação

Trazendo essa concepção para as abordagens

consideradas neste estudo, verifica-se que, para

Rogers, por exemplo, a empatia, a aceitação

incondicionada e a autenticidade da parte do

psicoterapeuta são elementos necessários no

processo psicoterapêutico. Já para a Análise

Transacional, são impor tantes: o Contrato

Terapêutico, os conceitos de Script, Permissão,

Proteção, Poder e Jogos Psicológicos.

Como lembra Paul Tournier (Feldman e Miranda,

2 0 0 1 , p. 4 6 ) : “ É i m p o s s í ve l d e s c re ve r- s e a

necessidade imensa que têm as pessoas de serem

realmente ouvidas, levadas a sério, compreendidas.

A Psicologia de nossos dias nos tem, cada vez mais,

chamado a atenção para esse aspecto. ” Uma

constante em meio aos diversos olhares atuais se faz

na busca pela resolução. Seja a resolução de um

problema ou a busca do aprimoramento pessoal ou

do autoconhecimento, as pessoas que desenvolvem

o processo psicoterapêutico esperam encontrar a

resposta das questões que lhe incomodam.

Em comunidades terapêuticas (CTs), o processo

psicoterápico se apresenta como intervenção

possível e adequada por meio da orientação

psicodinâmica, também chamada de Psicoterapia

Breve. As referências à realidade, contratos sobre

objetivos e estratégias de solução, desenvolvimento

de alternativas comportamentais, mesmo somente

como tentativa, são fatores que determinam o

andamento desse trabalho. Schlegel (1997/1998, p.

8) esclarece a necessidade de cliente e terapeuta

estarem no mesmo patamar de importância, de

i g u a l d a d e e m g r a u d e s a b e r e s e d e

responsabilidades, apenas com papéis diferentes. É

n e s s e c e n á r i o t e r a p ê u t i c o q u e o c o r r e a

transformação como proposta do tratamento.

A importância da psicoterapia em CTs se torna

evidente aos profissionais e organizações

competentes no assunto. De Leon, reconhecido

como autoridade na pesquisa sobre CTs, esclarece

que a mudança de vida dos residentes em CT e a

maneira como elas ocorrem são decorrentes da

“evolução do indivíduo como pessoa única, de

acordo com seu crescimento pessoal, sua

personalidade e sua função psicológica” (DE LEON,

p. 332). Entende como necessária a experiência de

cura emocional, a qual atenua os sentimentos de dor

e desconforto emocional, que abrange medos,

raivas, culpas, mágoas e solidão vividos pelos

residentes. Esses sentimentos estão ligados a danos

psicológicos e isolamento pessoal e social, que

necessitam de intervenção adequada. Torna-se

e v i d e n t e a n e c e s s i d a d e d o P r o c e s s o

Psicoterapêutico em CTs. Como De Leon conclui, a

pessoa transformar-se integralmente “significa

integrar os comportamentos, cognições, emoções,

experiências e percepções do indivíduo”. (ibid., p.

371)

Outra particularidade é verificada. Para quem já

participou das psicoterapias em CT, fica evidente

que não é possível conceber esse trabalho da

mesma forma como se procede na rotina do

consultório particular. As diferenças ocorrem desde

a rotina da CT, que convida à vida social, até as

atitudes do profissional de psicologia que são

diariamente observadas. Como afirma Rolf Kruger

(2011): “Temos a vantagem de cuidar melhor de

nosso comportamento ético. Não precisamos ser

uma imagem de perfeição; precisamos ser naturais,

mas fazer de tudo para não quebrar nossa

confiabilidade. ”convida à vida social, até as atitudes

do profissional de psicologia que são diariamente

observadas.

THEREZINHA MOURA JORGE - Relação de Ajuda,Aconselhamento Pastoral e Psicoterapia em CTs

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Page 5: Relação de Ajuda, Aconselhamento Pastoral e … essa concepção para as abordagens consideradas neste estudo, verifica-se que, para Rogers, por exemplo, a empatia, a aceitação

Na CT Mosteiro Monte Carmelo, por exemplo,

e n c o n t r a - s e a t u a l m e n t e u m a e q u i p e d e

profissionais de psicologia responsável pelo

atendimento de todos os residentes, que

representam mais de 80 pessoas.

4. Conclusão

Relação de Ajuda, Aconselhamento Pastoral e

Psicoterapia podem ser entendidos como

ramificações que a psicologia oportuniza e que se

re ve l a m ú te i s n o t rat a m e nto d e p e s s o a s

dependentes de SPAs. As diferentes abordagens

aparecem como sustentação terapêutica, conforme

se percebe nos relatos dos profissionais das CTs que

se manifestam favoráveis a tais procedimentos,

reconhecendo-os como positivos e eficazes.

A conceituação acima apresentada de cada uma

das técnicas tem por objetivo facilitar e clarear o que

cada CT identifica como fazendo parte do seu

Programa Terapêutico. Assim ocorreu, por exemplo,

na CT Mosteiro Monte Carmelo que, a partir deste

caminho, sistematizou s eus procedimentos e

identificou na Relação de Ajuda o que é chamado

atualmente na instituição de . EstaEscuta Terapêutica

ferramenta foi reconhecida por seu fundador como

o “oxigênio de respiração das Casas”. Na Relação de

Ajuda, múlt iplos conhecimentos e visões

enriquecem a abordagem, que pode até ser vista

como uma simples conversa de meia hora.

As pessoas que atuam nesse trabalho identificam-

n o co m o u m c a m p o p ro m i s s o r, t a nto n o

aprimoramento dos métodos utilizados pelos atuais

profissionais de CTs, quanto na sistematização dos

trabalhos, deixando assim a contribuição para

aqueles que se disporem a dar continuidade à

história.

Relação de Ajuda, Aconselhamento Pastoral e Psicoterapiaem CTs

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Este fato pode ser entendido como um ícone

representando realidades similares que trabalham

na saúde integral do ser humano a partir da

valorização de seus métodos.

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