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REINVENTANDO VOCÊ Descobrindo as origens de nossas “travas”

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Health & Medicine


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  • 1. REINVENTANDO VOC
    Descobrindo as origens de nossas travas
  • 2. ESQUEMAS
    Padres autoderrotistas iniciados na infncia e desenvolvidos ao longo da vida.
  • 3. s vezes sinto uma coisa to ruim...
    Seus esquemas so ativados por eventos semelhantes s experincias traumticas da infncia.
    Ex: Uma pessoa com esquema de abuso pede demisso ao ser chamado ateno pelo chefe.
  • 4. Mas eu tive uma infncia to boa...
    Nem todos esquemas tem um trauma em sua origem.
    Uma criana que tenha sido superprotegida pode desenvolver um esquema de
    incompetncia / dependncia.
  • 5. Mas...
    A maioria dos esquemas causada por experincias nocivas, repetidas regularmente, durante a infncia e adolescncia.
    Ex: A criana que se sente responsvel pelo bem estar dos pais, desenvolve um esquema de auto-sacrificio.
  • 6. Porque repetimos comportamentos destrutivos?
    O ser humano tem uma necessidade instintiva de COERNCIA.
    As pessoas se sentem atradas pelo que
    familiar.
  • 7. Tem gente que to neurtica...
    Quanto mais grave o esquema, maior o nmero de situaes que pode ativ-lo.
    Ex: Crticas extremas na infncia
    Ativa o esquema de defectividade no contato com toda e qualquer pessoa em sua vida adulta.
  • 8. Tem gente que to neurtica...
    Os esquemas fazem com que as pessoas distoram as informaes.
    Ex: Privao emocional.
    As pessoas nem notam quando entro em uma festa, sou invisvel
  • 9. Origens dos esquemas
    Necessidades emocionais no satisfeitas:
    1- Vnculos seguros (cuidado, aceitao).
    2- Autonomia (competncia, identidade).
    3- Liberdade de expresso (emoes vlidas).
    4- Limites realistas e auto-controle.
  • 10. Origens dos esquemas
    Os pais ensinam o filho a andar de bicicleta, e a cada vez que ele cai os pais falam: Ai meu Deus assim no vai dar. A criana chora.
    Concluso da criana: Ningum no mundo se importa com os meus sentimentos.
    Esquema: Abandono
  • 11. Origens dos esquemas
    Cena de um supermercado. A filha derruba ...
    Concluso: Sou uma desastrada e incapaz
    Esquema: Incompetncia.
  • 12. Ento os pais determinam tudo?
    NO
    As crianas internalizam seletivamente conforme o temperamento de cada uma.
    Ex: Uma criana com temperamento distmico no se identifica com o pai otimista.
  • 13. Quais so os esquemas?
    5 Domnios divididos em 19 esquemas
  • 14. 1-DESCONEXO E REJEIO
    Expectativa de que as necessidades de segurana, estabilidade, carinho, empatia, aceitao e respeito no sero atendidas.
    A famlia desligada, rejeitadora, refreadora, solitria, explosiva, imprevisvel ou abusiva.
  • 15. DESCONEXO E REJEIO
    Esquemas:
    - Defectividade e vergonha
    Ningum que conhea o meu verdadeiro eu ficar comigo.
    - Isolamento social e alienao
    Eu no me encaixo.
    - Indesejabilidade social
    Sou chato e desinteressante em situaes sociais.
  • 16. DESCONEXO E REJEIO
    Esquemas:
    - Abandono e instabilidade
    Apego-me s pessoas, tenho medo que me deixem.
    - Desconfiana e abuso
    Sinto que as pessoas vo se aproveitar de mim.
    - Privao emocional
    Nunca tive uma pessoa forte para me dar conselhos .
  • 17. 2-AUTONOMIA E DESEMPENHO PREJUDICADO
    No se percebe capaz de sobreviver separado e independente.
    A famlia emaranhada, abala a confiana da criana em si mesma, super-protetora ou no consegue reforar a criana para ter desempenho competente fora da famlia.

  • 18. AUTONOMIA E DESEMPENHO PREJUDICADO
    Esquemas:
    - Dependncia e incompetncia
    No me sinto capaz de lidar com a minha prpria vida.
    - Vulnerabilidade a danos e doenas
    Tenho sempre a sensao de que algo ruim est para acontecer.
  • 19. AUTONOMIA E DESEMPENHO PREJUDICADO
    Esquemas:
    - Emaranhamento, sef sub-desenvolvido
    No tenho uma identidade separada do meu pai (s) ou parceiro.
    - Fracasso
    No sou to talentoso como a maioria das pessoas so.
  • 20. 3-LIMITES PREJUDICADOS
    Deficincia em seus limites, em respeitar os direitos dos outros, cooperar com eles, comprometer-se ou estabelecer e cumprir metas pessoais.

    A famlia permissiva, falta de direo. A criana no foi disciplinada a tolerar nveis normais de desconforto ou no recebeu superviso ou orientao adequados.

  • 21. LIMITES PREJUDICADOS
    Esquemas:
    - Merecimento e grandiosidade
    Odeio ser constrangido ou impedido de fazer o que eu quero.
    - Auto-controle e auto-disciplina insuficiente
    No consigo sacrificar a gratificao imediata para atingir uma meta de longo prazo.
  • 22. 4-ORIENTAO PARA O OUTRO
    Foco excessivo nos desejos, sentimentos dos outros custa das prprias necessidades, a fim de obter amor e aprovao ou evitar retaliao.
    A famlia baseada na aceitao condicional. A criana precisa suprimir aspectos importantes de si mesma a fim de obter ateno e aprovao. As necessidades e os desejos dos pais ou aceitao social so mais valorizados do que as necessidades da criana.


  • 23. ORIENTAO PARA O OUTRO
    Esquemas:
    - Subjugao
    No tenho escolha tenho que ceder aos desejos dos outros.
    - Auto sacrifcio
    Sou aquele que sempre acaba tomando conta das pessoas.
    - Busca de aprovao e reconhecimento
    Sei que fiz um bom trabalho quando meu chefe me elogia.

  • 24. 5-SUPERVIGILANCIA E INIBIO
    Supresso dos sentimentos e escolhas pessoais . Regras e expectativas rgidas sobre desempenho, custa da felicidade.

    A famlia severa, exigente e punitiva.
    Desempenho, dever, perfeccionismo, esconder emoes e evitar erros predominam.
    Pessimismo e preocupao de que as coisas no vo dar certo se a pessoa no for vigilante e cuidadosa.

  • 25. SUPERVIGILANCIA E INIBIO
    Esquemas:
    - Negativismo, pessimismo
    Quando algo d errado, sempre verifico minha cota de responsabilidade .
    - Inibio emocional
    Acho difcil de ser caloroso e espontneo.
  • 26. SUPERVIGILANCIA E INIBIO
    Esquemas:
    - Padres inflexveis e critica exagerada
    Devo ser o melhor em tudo que fao, no aceito ser o segundo.
    - Carter punitivo
    No me perdo por no realizar corretamente minhas tarefas.
  • 27. Trs formas de lidar com os esquemas
    Resignao
    Evitao
    Hipercompensao
  • 28. Resignao
    Age de forma a confirmar o esquema
  • 29. Evitao
    Vive de forma a nunca ativar o esquema.
  • 30. Hipercompensao
    Dedica-se a ser o mais diferente possvel da criana que foi quando o esquema foi adquirido.
  • 31. Exemplos
  • 32. Exemplos
  • 33. Exemplos
  • 34. Exemplos
  • 35. Exemplos
  • 36. Exemplos
  • 37. Tem jeito?
    Uma vez que tenhamos cognio, teremos opo.
    Metacognitivo
    Todos os pensamentos e experincias de vida so relevantes para o esquema:
    1- Perpetuam
    2- Curam
  • 38. Como?
    Tcnicas teraputicas:
    Emotivas: Ajuda a pessoa a experimentar e expressar aspectos emocionais de seus problemas
    Interpessoais: Esclarecem as relaes do indivduo de forma que o esquema possa ser exposto.
    Cognitivas: As distores cognitivas automticas so questionadas.
    Comportamentais: Auxiliam a pessoa a mudar padres de comportamento
  • 39. Resultado da Terapia:
    Aumenta o controle consciente sobre os esquemas enfraquece as memrias, emoes, cognies e comportamentos associados.
  • 40. Imagens Mentais
    • Feche os olhos
    • 41. Imagine um local seguro
    • 42. Apague essa imagem e imagine-se quando criana com uma pessoa significativa em sua vida em uma situao desagradvel
    • 43. Reflita sobre como gostaria que essa pessoa fosse diferente
    • 44. Diga essa pessoa da imagem como voc gostaria que ela mudasse
    • 45. Qual seria a melhor forma dessa pessoa reagir
    • 46. Como voc se sente?
    • 47. Apague essa imagem de criana e coloque uma imagem de uma situao de sua vida atual na qual voc tem um sentimento igual aquele
    • 48. Se houver mais alguma pessoa na imagem diga ela como voc gostaria que ela mudasse. Como ela reage?
    • 49. Apague essa imagem e retorne ao seu local seguro.