reino monera reino monera prof. m.sc. fábio henrique oliveira silva [email protected]...

24
Reino Monera Reino Monera Prof. M.Sc. Fábio Henrique Oliveira Silva [email protected] Parte 3 2011.1

Upload: internet

Post on 17-Apr-2015

103 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Reino Monera Reino Monera Prof. M.Sc. Fábio Henrique Oliveira Silva fabio.silva@svc.ifmt.edu.br Parte 3 2011.1 fabio.silva@svc.ifmt.edu.br

Reino MoneraReino Monera

Prof. M.Sc. Fábio Henrique Oliveira [email protected]

Parte 3

2011.1

Page 2: Reino Monera Reino Monera Prof. M.Sc. Fábio Henrique Oliveira Silva fabio.silva@svc.ifmt.edu.br Parte 3 2011.1 fabio.silva@svc.ifmt.edu.br

FermentaçãoFermentação

• Processo realizado por células em condições de falta ou ausência total de oxigênio.

• Neste processo a quantidade energia produzida é pequena, ou seja, a glicose não é totalmente degradada.

• Saldo de apenas duas moléculas de ATP por molécula de glicose consumida.

• Ocorre no hialoplasma

Page 4: Reino Monera Reino Monera Prof. M.Sc. Fábio Henrique Oliveira Silva fabio.silva@svc.ifmt.edu.br Parte 3 2011.1 fabio.silva@svc.ifmt.edu.br

Fermentação Fermentação alcoólicaalcoólica

A glicose inicialmente sofre a glicólise, originando:• 2 moléculas de ácido pirúvico (piruvato)• 2 NADH (Nicotinamida Adenina Dinucleotidio)• saldo energético positivo de 2 ATP

Em seguida o piruvato é descarboxilado, originando:• acetaldeído

• 2 CO2

Então, o aldeído acético atua como receptor de hidrogênios do NADH e se converte em duas moléculas de álcool etílico ou etanol.

Page 5: Reino Monera Reino Monera Prof. M.Sc. Fábio Henrique Oliveira Silva fabio.silva@svc.ifmt.edu.br Parte 3 2011.1 fabio.silva@svc.ifmt.edu.br

Esquema geral das Esquema geral das fermentaçõesfermentações

Page 6: Reino Monera Reino Monera Prof. M.Sc. Fábio Henrique Oliveira Silva fabio.silva@svc.ifmt.edu.br Parte 3 2011.1 fabio.silva@svc.ifmt.edu.br

CuriosidadesCuriosidades

Na fermentação alcoólica o principal

microrganismo responsável é o Saccharomyces cerevisae (fermento/leveduras), o qual consome

o açúcar e excreta o álcool e o CO2.

Page 7: Reino Monera Reino Monera Prof. M.Sc. Fábio Henrique Oliveira Silva fabio.silva@svc.ifmt.edu.br Parte 3 2011.1 fabio.silva@svc.ifmt.edu.br

Fermentação Fermentação lácticaláctica

• Bactérias do gênero Lactobacillus

• Empregadas na fabricação de coalhadas, iogurtes e queijos

• Promovem o desdobramento do açúcar do leite (lactose) em ácido láctico

• Torna o leite "azedo“, indicando uma redução do pH.

• Esse fato provoca a precipitação das proteínas do leite, formado o coalho.

Page 8: Reino Monera Reino Monera Prof. M.Sc. Fábio Henrique Oliveira Silva fabio.silva@svc.ifmt.edu.br Parte 3 2011.1 fabio.silva@svc.ifmt.edu.br

Esquema geral das Esquema geral das fermentaçõesfermentações

Page 9: Reino Monera Reino Monera Prof. M.Sc. Fábio Henrique Oliveira Silva fabio.silva@svc.ifmt.edu.br Parte 3 2011.1 fabio.silva@svc.ifmt.edu.br

Fermentação acéticaFermentação acética

• Consiste na oxidação parcial, aeróbica, do álcool etílico, com produção de ácido acético.

• Processo utilizado na produção de vinagre comum e do ácido acético industrial.

• Desenvolve-se também na deterioração de bebidas de baixo teor alcoólico.

• Realizada por um conjunto de bactérias do gênero Acetobacter ou Gluconobacter.

Page 10: Reino Monera Reino Monera Prof. M.Sc. Fábio Henrique Oliveira Silva fabio.silva@svc.ifmt.edu.br Parte 3 2011.1 fabio.silva@svc.ifmt.edu.br

Esquema geral das Esquema geral das fermentaçõesfermentações

Page 11: Reino Monera Reino Monera Prof. M.Sc. Fábio Henrique Oliveira Silva fabio.silva@svc.ifmt.edu.br Parte 3 2011.1 fabio.silva@svc.ifmt.edu.br

Diferenças entre Diferenças entre fermentaçãofermentação e respiração celular aeróbiae respiração celular aeróbia

Fermentação• Pouco ou Ausência de

oxigênio• Rendimento energético:

2 ATP• Produtos finais:

moléculas orgânicas - muito energéticas

• Ocorre somente glicólise

Respiração aeróbia• Presença de oxigênio• Rendimento energético:

30 ATP• Produtos finais: CO2 e

H2O – pouco energéticos

• Ocorre em três etapas: glicólise, ciclo de Krebs e cadeia respiratória

Page 12: Reino Monera Reino Monera Prof. M.Sc. Fábio Henrique Oliveira Silva fabio.silva@svc.ifmt.edu.br Parte 3 2011.1 fabio.silva@svc.ifmt.edu.br

DIVISÃO BINÁRIA DA CÉLULA BACTERIANADIVISÃO BINÁRIA DA CÉLULA BACTERIANA

Page 13: Reino Monera Reino Monera Prof. M.Sc. Fábio Henrique Oliveira Silva fabio.silva@svc.ifmt.edu.br Parte 3 2011.1 fabio.silva@svc.ifmt.edu.br

TransformaçãTransformaçãoo ConjugaçãoConjugação

Transdução Transdução por fagopor fago

Page 14: Reino Monera Reino Monera Prof. M.Sc. Fábio Henrique Oliveira Silva fabio.silva@svc.ifmt.edu.br Parte 3 2011.1 fabio.silva@svc.ifmt.edu.br

EsporosEsporos

Endósporos: estruturas de resistência

* encontrados em algumas Gram positivas:

- Bacillus

- Clostridium

- Sporosarcina

- Sporolactobacillus

* resistentes ao calor, radiações, ácidos e produtos químicos.

Page 15: Reino Monera Reino Monera Prof. M.Sc. Fábio Henrique Oliveira Silva fabio.silva@svc.ifmt.edu.br Parte 3 2011.1 fabio.silva@svc.ifmt.edu.br

ESPORULAÇÃO BACTERIANAESPORULAÇÃO BACTERIANA

Page 16: Reino Monera Reino Monera Prof. M.Sc. Fábio Henrique Oliveira Silva fabio.silva@svc.ifmt.edu.br Parte 3 2011.1 fabio.silva@svc.ifmt.edu.br

Nucleóide

ESPORULAÇÃO BACTERIANAESPORULAÇÃO BACTERIANA

Page 17: Reino Monera Reino Monera Prof. M.Sc. Fábio Henrique Oliveira Silva fabio.silva@svc.ifmt.edu.br Parte 3 2011.1 fabio.silva@svc.ifmt.edu.br

ESPORULAÇÃO BACTERIANAESPORULAÇÃO BACTERIANA

Nucleóide

Endósporo em formação

Page 18: Reino Monera Reino Monera Prof. M.Sc. Fábio Henrique Oliveira Silva fabio.silva@svc.ifmt.edu.br Parte 3 2011.1 fabio.silva@svc.ifmt.edu.br

Nucleóide

Endósporo em formação

Conteúdo celular em degeneração

ESPORULAÇÃO BACTERIANAESPORULAÇÃO BACTERIANA

Page 19: Reino Monera Reino Monera Prof. M.Sc. Fábio Henrique Oliveira Silva fabio.silva@svc.ifmt.edu.br Parte 3 2011.1 fabio.silva@svc.ifmt.edu.br

Nucleóide

Endósporo em formação

Conteúdo celular em degeneração

ESPORULAÇÃO BACTERIANAESPORULAÇÃO BACTERIANA

Page 20: Reino Monera Reino Monera Prof. M.Sc. Fábio Henrique Oliveira Silva fabio.silva@svc.ifmt.edu.br Parte 3 2011.1 fabio.silva@svc.ifmt.edu.br

Parede bacteriana vazia

Nucleóide

Endósporo em formação

Conteúdo celular em degeneração

Endósporo maduro

ESPORULAÇÃO BACTERIANAESPORULAÇÃO BACTERIANA

Page 21: Reino Monera Reino Monera Prof. M.Sc. Fábio Henrique Oliveira Silva fabio.silva@svc.ifmt.edu.br Parte 3 2011.1 fabio.silva@svc.ifmt.edu.br
Page 22: Reino Monera Reino Monera Prof. M.Sc. Fábio Henrique Oliveira Silva fabio.silva@svc.ifmt.edu.br Parte 3 2011.1 fabio.silva@svc.ifmt.edu.br

Rickéttsias e Clamídias

• São células procariontes incompletas.

• São parasitas intracelulares obrigatórias.

• Diferem dos vírus, pois podem ter RNA e DNA, possuem parte dos recursos necessários para se manter e possuem membrana semipermeável.

Page 23: Reino Monera Reino Monera Prof. M.Sc. Fábio Henrique Oliveira Silva fabio.silva@svc.ifmt.edu.br Parte 3 2011.1 fabio.silva@svc.ifmt.edu.br

Actinomicetos• Formam colônias filamentosas

semelhantes a fungos.

• Maior parte no solo e o gênero mais comum é o Streptomyces.

• Degradam amido e celulose no solo.

• Produz o cheiro de terra molhada devido a liberação gás geosmin.

• Síntese do antibiótico estreptomicina.

Page 24: Reino Monera Reino Monera Prof. M.Sc. Fábio Henrique Oliveira Silva fabio.silva@svc.ifmt.edu.br Parte 3 2011.1 fabio.silva@svc.ifmt.edu.br

Mixobactérias

• As mixobactérias (do grego myca, que significa muco) vivem em ambientes com muita matéria orgânica que está em decomposição (como por exemplo o solo).

• Suas colônias secretam substâncias, que matam outras bactérias das quais as mixobactérias se alimentam.