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REINO MONERA

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Page 1: REINO MONERA portfólio.pdf

REINO MONERA

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Stefane Assunção

Jonathan Reis

Jounes Junior

Iuri Nascimento

Ruan Teixeira

5841

Reino Monera

Orientadora: Lídice Arlego de Almeida Paraguassu

Salvador – BA

2014

Page 3: REINO MONERA portfólio.pdf

SumárioOrganismos .....................................................................................................................1

Escherichia Coli ...............................................................................................................2

Microcystis Aeruginosa ....................................................................................................3

Staphylococcus Aureus ....................................................................................................4

Proprionibacterium Acnes ................................................................................................5

Bacillus Anthracis ............................................................................................................6

Clostridium Botulium .......................................................................................................7

Vibrio cholerae .................................................................................................................8

Experiências Científicas .................................................................................................9

Avaliação do Crescimento da Bactéria Escherichia Coli tratada com preparados

homeopáticos ..................................................................................................................10

Dor Miofascial dos músculos da Mastigação e Toxina Botulínica ................................11

Laboratório testa bactérias em comida que cai no chão .................................................12

Referências Bibliográficas ...........................................................................................13

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ORGANISMOS

Page 5: REINO MONERA portfólio.pdf

Escherichia coli

Filo: Proteobacteria.

Classe: Gamma Proteobacteria.

Ordem: Enterobacteriales.

Família: Enterobacteriaceae.

Gênero: Escherichia.

Espécie: Escherichia coli.

Nome Popular: E.coli.

Habitat: Lúmen intestinal dos seres

humanos e de outros animais endotérmicos.

Ocorrência: Por todo o Planeta onde haja um

organismo hospedeiro.

Características Gerais: Heterotrófico. E. coli

se reproduz por dois meios: a divisão celular

(assexuado), e transferência de material

genético através de um pilus sexual

(conjugação). Relação mútua com o seu

hospedeiro.

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Microcystis Aeruginosa

Filo: Cianobactérias.

Classe: Cyanophyceae.

Ordem: Chroococcales.

Família: Microcystaceae.

Gênero: Microcystis.

Espécie: M. aeruginosa.

Nome Popular: Algas verdes-azuis.

Habitat: Tanto nos solos como nas

águas (quer sejam limpas ou

eutrofizadas);

Ocorrência: Alastrou-se por todo o

mundo.

Características Gerais: A sua

reprodução é assexuada, por simples

divisão da célula. Tóxica.

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Page 7: REINO MONERA portfólio.pdf

Staphylococcus Aureus

Filo: Firmicutes.

Classe: Bacilli.

Ordem: Bacillales.

Família: Staphylococcaceae.

Gênero: Staphylococcus.

Espécie: S. aureus.

Nome Popular: Estafilococo-dourado.

Habitat: Pele, nariz, garganta,cabelo, ferida com pus e espinhas.

Ocorrência: Se alastrou por todo omundo.

Características Gerais: bactériaesférica, aeróbia ou anaeróbiafacultativa, gram positiva quecresce na forma de cachos de uva.

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Propionibacterium Acnes

Filo: Actinobacteria.

Classe: Actinobacteria.

Ordem: Actinomycetales.

Família: Propionibacteriaceae.

Gênero: Propionibacterium.

Espécie: P. acnes.

Nome Popular: Acne.

Habitat: Flora bacteriana normal

da pele humana.

Ocorrência: Está presente na

maioria da população em todo o

mundo.

Características Gerais: Anaeróbia.

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Page 9: REINO MONERA portfólio.pdf

Bacillus Anthracis

Filo: Firmicutes.

Classe: Bacilli.

Ordem: Bacillales.

Família: Bacillaceae.

Gênero: Bacillus.

Espécie: B. anthracis.

Nome Popular: Anthrax.

Habitat: Solo.

Ocorrência: Ásia, Oriente Médio,África, América Central, América doSul, Caribe, Europa Oriental, e noMéxico. Ela também pode serencontrada muito raramente em partesdos Estados Unidos.

Características Gerais: Tem forma debastonete e é Gram positiva. É capazde resistir à falta de alimento e aocalor.

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Clostridium Botulinum

Filo: Firmicutes.

Classe: Clostridia.

Ordem: Clostridiales.

Família: Clostridiaceae.

Gênero: Clostridium.

Espécie: C. botulinum.

Nome Popular: Botulismo.

Habitat: Solo, legumes, verduras,fritas, fezes humanas e excrementosanimais.

Ocorrência: Presente em todo omundo.

Características Gerais: É um bacilo(forma de bastonete). Produtor deesporos. Anaeróbio. Tipo (A, B, C, D,E, F e G). Toxina age no sistemanervoso; é a única letal por ingestão.Toxina é inativada se aquecida em100C por 10 minutos. pH: 4,5 a 8,0.Temperatura ótima: 30 a 37C.

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Vibrio Cholerae

Filo: Proteobacteria.

Classe: Gammaproteobacteria.

Ordem: Vibrionales.

Família: Vibrionaceae.

Gênero: Vibrio.

Espécie: V. cholerae.

Nome Popular: Cólera.

Habitat: superfícies de plantas,algas verdes filamentosas,zooplâncton, crustáceos e insetos.

Ocorrência: Japão, Sul da Ásia eEstados Unidos.

Características Gerais: Tem baixatolerância a ácido. Produção detoxinas intracelulares (endotoxinas).Cresce em meio que contenha NaCl(Cloreto de Sódio).

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EXPERIÊNCIAS CIENTÍFICAS

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AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO DA BACTÉRIA ESCHERICHIA COLI TRATADA COM PREPARADOS HOMEOPÁTICOS

Priscila Alves dos Santos, Mariana Oliveira Araújo, Luiza Pereira Bittencourt, Fernanda Maria Coutinho, Vicente Wagner Dias Casali

O objetivo foi avaliar o crescimento ao longo do tempo de

Escherichia coli tratada com preparações homeopáticas. O experimento

foi instalado em parcelas subdivididas, tendo na parcela 12 homeopatias,

tintura mãe de E.coli e 2 controles (água mineral e caldo nutriente

acrescido de E. coli) e na subparcela o fator tempo, no delineamento

experimental inteiramente casualizado, com 4 repetições. A unidade

experimental constou de tubos de ensaio contendo 9 ml de água destilada

e 1 ml de caldo nutriente acrescido de E.coli. Foi aplicada 1 gota dos

tratamentos, em cada tubo de ensaio, exceto nos controles. Após a

aplicação dos tratamentos foi medida a absorbância em

espectrofotômetro, nos tempos 0, 2 e 4 horas de incubação. Os dados

foram interpretados por meio da análise de variância e regressão.

Verificou-se efeito significativo da interação tratamentos e tempo de

crescimento. Ajustaram-se equações lineares na descrição da

absorbância das amostras tratadas em função do tempo de crescimento.

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DOR MIOFASCIAL DOS MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO E TOXINA BOTULÍNICA

Disfunção temporomandibular (DTM) abrange um

conjunto de alterações craniofaciais, que pode envolver a

articulação temporomandibular (ATM), os músculos da

mastigação e/ou estruturas associadas. As DTM musculares

são as mais frequentes e um dos seus subtipos compreende a

dor miofascial. A toxina botulínica tipo A (BoNT A), tem

sido objeto de estudos no controle da dor, incluindo dor

miofascial, e está relacionada ao mecanismo de alívio da

dor, não somente nos receptores da junção neuromuscular. O

objetivo deste estudo foi acessar os artigos que abordam o

uso da BoNT A no tratamento da dor miofascial nos

músculos da mastigação.

Magali Dall Antonia; Regina Martins de Oliveira Netto; Monique Lalue Sanches; Antonio Sérgio Guimarães

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LABORATÓRIO TESTA BACTÉRIAS EM COMIDA QUE CAI NO CHÃO

Um pesquisador britânico resolveu testar a crença comum de

que se um alimento que caiu no chão for pego de volta em poucos

segundos, não há risco à saúde em consumi-lo. Acompanhado pela

reportagem da BBC, o pesquisador Ronald Cutler, da Universidade

Queen Mary, em Londres, decidiu verificar o nível de contaminação.

O professor de biomedicina pegou um pedaço de pizza, um de maçã e

uma torrada com manteiga e os deixou cair em superfícies diferentes,

onde ficaram por apenas cinco segundos. Depois ele analisou a

quantidade de micróbios nos alimentos.

De volta do laboratório, Cutler mostrou que os três alimentos

ficaram cobertos de bactérias. Além disso, para provar que o alimento

representa um risco à saúde não importa o tempo que fica caído, foi

testado um pedaço de alimento que ficou no chão por menos de um

segundo. Mesmo assim, ele foi contaminado

Ronald Cutler

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Page 16: REINO MONERA portfólio.pdf

Referências Bibliográficas

http://bioweb.uwlax.edu/bio203/s2008/moder_just/classification.htm

http://en.wikipedia.org/wiki/Microcystis_aeruginosa

http://pt.wikipedia.org/wiki/Staphylococcus_aureus

http://pt.wikipedia.org/wiki/Propionibacterium_acnes

http://bioweb.uwlax.edu/bio203/s2008/cottor_mick/index_files/Page689.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Bacillus_anthracis

http://pt.wikipedia.org/wiki/Vibrio_cholerae

http://www.infoescola.com/reino-monera/vibriao/

2º Módulo Nutrição e Dietética. Disciplina: Controle de Doenças Transmitidas porAlimentos. Orientadora: Mara Silvia Pires de Campos. Setembro-2010.

E se um bloom de cianobactérias batesse à sua porta? Escola Secundária Júlio Dantas –Lagos. Grupo: Volvox. 2009/2010.

http://www.aba-agroecologia.org.br/revistas/index.php/cad/article/view/14878

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1806-00132013000100013&script=sci_arttext

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/04/laboratorio-testa-bacterias-em-comida-que-cai-no-chao.html

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