regulamentos jardim infancia 2015-2016

Upload: miguel-delgado

Post on 01-Mar-2016

109 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Regulamentos Jardim Infância 2015-2016

TRANSCRIPT

  • 1

    CENTRO COMUNITRIO DE PROMOO SOCIAL DO

    LARANJEIRO/FEIJ

    REGULAMENTO DA

    CRECHE FAMILIAR, CRECHE E PR-ESCOLAR

    Centro Comunitrio de Promoo Social do Laranjeiro / Feij, IPSS. Rua Jos Estvo Coelho de Magalhes Feij 2810-100 Almada

    NIPC: 501109137 NISS: 20004625389 Tel. Fixo: 212 591 297 Tel. Mvel: 927 425 703 Fax: 212 598 293

    [email protected] www.cclaranjeiro-feijo.pt

  • 2

    Artigo 1 NATUREZA E FINS

    O Centro Comunitrio de Promoo Social do Laranjeiro/Feij (CCPSLF) uma Instituio Particular de Solidariedade Social, com Estatutos prprios, canonicamente aprovados e tem por objetivo proporcionar s populaes um servio de cooperao com os encarregados de educao, na formao dos seus filhos, numa educao de orientao humanitria e moral crist, como um servio da Parquia que , atravs das valncias de CRECHE FAMILIAR, CRECHE e EDUCAO PR-ESCOLAR, para a rea da infncia e Juventude, na rea geogrfica das freguesias de Laranjeiro e Feij.

    Artigo 2 ATRIBUIES

    So atribuies especficas do CCPSLF na rea destas valncias: 1. Promover o desenvolvimento integral da criana, atravs do aproveitamento das suas

    potencialidades; 2. Colaborar com as famlias na promoo da sade da criana, tendo em vista um melhor e

    adequado aproveitamento do processo educativo; 3. Assegurar os cuidados de higiene adequados idade da criana; 4. Estimular o convvio entre as crianas, como forma de integrao social; 5. Preparar a transio da criana a todos os nveis do meio familiar para o ensino bsico.

    Artigo 3 CONDIES DE INSCRIO OU RENOVAO DA FREQUNCIA

    So condies de inscrio e/ou renovao da frequncia: 1. Ter idade compreendida entre os 4 meses e os 3 anos para a valncia de CRECHE FAMILIAR; 2. Ter idade compreendida entre os dois e os trs anos para a CRECHE; 3. Ter idade compreendida entre os 3 e os 5 anos para a valncia EDUCAO PR-ESCOLAR.

    Artigo 4 INSCRIES/RENOVAES DA FREQUNCIA Prazos

    1. As inscries e renovaes de frequncia realizam-se nos seguintes prazos:

    a) RENOVAES de frequncia nas 2 (duas) ltimas semanas de MARO; b) INSCRIES nas 2 (duas) primeiras semanas de Abril.

    2. A renovao da matrcula para as crianas que frequentam o CCPSLF tem que ser acompanhada da apresentao de documentos atualizados (referentes ao ms de MARO), comprovativos e necessrios para a reviso do clculo da capitao determinando assim a mensalidade que passar a vigorar.

    3. As INSCRIES e as RENOVAES de FREQUNCIA so feitas na Secretaria do CCPSLF, em FICHA prpria para o efeito.

  • 3

    Artigo 5 DOCUMENTOS NECESSRIOS

    Para se tornar efetiva a INSCRIO OU RENOVAO DA FREQUNCIA so necessrios os seguintes documentos a entregar juntamente com a FICHA de inscrio fornecida pelo Centro:

    a) Duplicados dos recibos referentes aos vencimentos do agregado familiar do ms anterior inscrio, se for renovao da frequncia para as valncias Creche Familiar e Creche, devidamente identificados no que respeita entidade patronal;

    b) Em relao Educao Pr-Escolar, duplicado da ltima declarao do IRS e respetivos anexos e/ou IRC modelo 22 entregue na Repartio de Finanas, acompanhada da respetiva fotocpia ou outros documentos que comprovem os rendimentos auferidos no ano anterior;

    c) Recibos da renda da casa, com nome e morada do senhorio, ou em caso de casa prpria que constitua habitao permanente do agregado familiar, recibo ou declarao comprovativa da amortizao entidade financiadora, relativo ao ms anterior inscrio;

    d) Fotocpia da cdula pessoal ou bilhete de identidade do utente e irmos; e) Fotocpia dos bilhetes de identidade e dos cartes de contribuinte dos encarregados de

    educao; f) Boletim de inscrio devidamente preenchido, a fornecer pelo CCPSLF; g) Para os encarregados de educao que exeram atividades por conta prpria ou

    profisses liberais, duplicado da ltima declarao do IRS e respetivos anexos e/ou IRC modelo 22 entregue na Repartio de Finanas, acompanhada da respetiva fotocpia;

    h) Documento comprovativo do incio do exerccio de atividade (Firma) e localizao da mesma;

    i) Em casos de pais separados entrega de documento comprovativo passado pelo tribunal, descrevendo a importncia monetria atualizada atribuda criana;

    j) Declarao dos encarregados de educao em como no possuem outros rendimentos, para alm dos seus vencimentos, que contribuam para o rendimento per capita do seu agregado familiar;

    k) Declarao de compromisso em respeitar o regulamentado para o presente ano letivo. l) Nmero de identificao da Segurana Social (NISS); m) Comprovativo do Abono de Famlia.

    Artigo 6 APRESENTAO DE OUTROS DOCUMENTOS

    1. A Instituio reserva-se no direito de exigir a apresentao de qualquer outro documento

    no mencionado no artigo anterior, sempre que a instruo do processo individual o aconselhe.

    2. As falsas declaraes ou omisses voluntrias que levem a clculos falseados das capitaes, podem conduzir anulao da frequncia da criana na valncia ou fixao da mensalidade mxima.

  • 4

    Artigo 7 CRITRIOS DE ADMISSO

    1. A admisso das crianas a utentes inscritos pela 1 vez ser feita pela seguinte ordem de

    prioridades, tendo em conta a existncia de vagas nas valncias e nas respetivas salas: a) Filhos de me ou pai estudante menor, com menos de 5 anos de idade; b) Baixo nvel socioeconmico da famlia; c) Crianas com irmos que j frequentem o CCPSLF; d) Crianas cujos pais trabalham em regime de horrios a tempo inteiro e no tenham a

    quem deixar os filhos. 2. Dentro destas prioridades ser observada, na ordem de admisso, a mais baixa capitao e

    carncia.

    Artigo 8 EFECTIVAO DA ADMISSO

    1. Aps a apreciao pela Direo dos processos de inscrio e renovao de frequncia, ser

    comunicado, aos encarregados de educao, at ao dia 30 de Junho, se o candidato foi admitido e qual o valor da mensalidade que lhe foi atribuda.

    2. Para a validao da admisso da criana, os encarregados de educao tero que pagar at 31 de Maio o valor da inscrio ou renovao, conforme se descrimina no Apndice a este Regulamento. Esta verba destina-se a suportar os gastos administrativos e processuais.

    3. A falta de pagamento da inscrio ou renovao no prazo estabelecido, implica a anulao do boletim de inscrio.

    4. As crianas inscritas e no admitidas constituiro uma lista de espera que se manter vlida at 31 de Maro do ano seguinte sua elaborao. As crianas da lista de espera que no tenham sido admitidas at essa altura, tero de fazer nova inscrio em Abril, altura em que as inscries esto abertas para todos.

    5. Os candidatos a utentes que no foram chamados para a efetivao da admisso at data indicada no n 1 do artigo 8, podero s-lo ao longo do ano letivo, conforme as vagas que se forem registando nas diversas valncias. Neste caso, os encarregados de educao sero contactados telefonicamente.

    Artigo 9 COMPARTICIPAO FAMILIAR

    1. Compreende-se por comparticipao familiar o valor pago pelos encarregados de educao

    pela utilizao do Centro, de acordo com o rendimento per capita do agregado familiar. 2. A comparticipao familiar ser reavaliada todos os anos, sendo para isso exigidos os

    documentos constantes nos artigos 5 e 6.

    3. O clculo do rendimento per capita ser feito de acordo com a seguinte frmula:

  • 5

    RF - D R = ----------- 12 N

    Em que: R Rendimento per capita ;

    RF Rendimento anual ilquido do agregado familiar; D Despesas fixas anuais; N Nmero de elementos do agregado familiar.

    4. Consideram-se despesas fixas anuais do agregado familiar:

    a) O valor das taxas e impostos necessrios formao do rendimento lquido, designadamente do imposto sobre o rendimento e da taxa social nica;

    b) O valor da renda de casa ou da prestao devida pela aquisio de habitao prpria; c) Os encargos mdios mensais com transportes pblicos; d) As despesas com a aquisio de medicamentos de uso continuado, em caso de

    doena crnica. 5. As despesas fixas a que se referem as alneas b) a d) do nmero anterior sero deduzidas at

    ao limite do valor correspondente a doze vezes a remunerao mnima mensal ou seja o salrio mnimo nacional.

    6. Os clculos para as comparticipaes familiares nas valncias, so baseados no mencionado no Art. 3 do apndice a este regulamento e esto de acordo com as normas reguladoras das comparticipaes familiares a que se refere o Despacho Conjunto n 300/97 de 7 de Agosto dos Ministros da Educao e da Solidariedade e Segurana Social.

    7. A Direo reserva-se no direito de aplicar at ao valor mximo, calculado nas normas do apndice a este regulamento, se se verificar o mencionado no n 2 do artigo 6.

    8. Na valncia da Educao Pr-Escolar, a comparticipao familiar ter em conta os servios de apoio prestados famlia, conforme o quadro seguinte:

    Apoio famlia / escales de rendimento

    1 2 3 4 5 6

    Prolongamento at at at At at at

    horrio 5% 10% 13% 15% 15% 17%

    Alimentao 10% 12,5% 15% 15% 17% 17,5%

    9. A sustentabilidade financeira da componente socioeducativa do Pr-Escolar suportada de forma interdependente e equitativa, pelos agregados familiares das crianas, pela prpria Instituio e pelo Estado.

    10. Cabe s famlias comparticipar no custo dos servios de apoio famlia que integram componentes no pedaggicas da Instituio, tendo em conta as respetivas possibilidades e a necessidade de incrementar desejveis compromissos de solidariedade entre os agregados com mais e com menos recursos.

    11. Instituio cumpre mobilizar os recursos prprios disponveis e aqueles que lhe advenham por virtude de celebrao de acordos de cooperao com o Estado ou outras entidades pblicas ou privadas, por forma a alcanar a indispensvel sustentabilidade financeira.

  • 6

    12. A Direo apreciar todos os processos com grande rigor, e, queles que forem detetados e comprovados pela Instituio ou pelo Centro Regional de Segurana Social, como famlias com grandes carncias socioeconmicas, ser aplicada uma mensalidade mais reduzida.

    Artigo 10 PAGAMENTO DE MENSALIDADES

    1. A comparticipao familiar devida nos meses de Setembro a Julho. 2. A mensalidade deve ser paga AT AO DIA 8 DE CADA MS, ou at ao dia til seguinte. 3. O atraso no pagamento da comparticipao, desde que imputvel aos pais ou legais

    representantes da criana, implica o pagamento de uma penalizao de 20,00. 4. A falta de cumprimento do estipulado no nmero 2 para alm de 30 dias implica a anulao

    da admisso e o fim da permanncia do utente na Instituio. 5. A falta do utente frequncia do Centro, por qualquer motivo, no d origem ao NO

    PAGAMENTO da mensalidade no prazo estipulado. 6. A Direo reserva-se no direito de no aceitar pagamentos por cheque aps a primeira

    devoluo desse meio de pagamento, por qualquer irregularidade.

    Artigo 11 REDUO DAS COMPARTICIPAES

    1. As famlias que tenham dois ou mais filhos a frequentarem o CCPSLF podero beneficiar de

    uma reduo na mensalidade correspondente a 20% na mensalidade do segundo filho e seguintes.

    2. Os funcionrios, e membros da Direo, que tenham filhos a frequentar a Instituio, tero um desconto de 20% na mensalidade.

    Artigo 12 PERODO DE PRAIA - INSCRIES E PAGAMENTO

    1. A Direo decidir, em cada ano, qual o valor da comparticipao para as despesas da

    PRAIA, a suportar pelos encarregados de educao, fazendo afixar atempadamente a importncia estipulada.

    2. As inscries decorrero no ms de Setembro de cada ano letivo. 3. O pagamento ser feito mensalmente, conjuntamente com a comparticipao mensal. 4. Em caso de doena, devidamente comprovada, que impea o utente de frequentar a praia,

    ser efetuada a devoluo de 50% do valor pago, pela atividade.

    Artigo 13 FALTAS E DESCONTOS

    1. As faltas por motivo justificado tero as seguintes consequncias:

    a) Faltas seguidas at 15 dias, no alteram o valor da mensalidade;

  • 7

    b) As faltas por um perodo superior a 15 dias seguidos do origem a um desconto de 25% sobre a mensalidade;

    c) As faltas dadas por motivo de doena por um perodo superior a 15 dias seguidos, justificadas mediante atestado mdico, tero direito ao desconto de 30% sobre a mensalidade.

    2. Faltas no justificadas e por perodo superior a 30 dias seguidos, permitem ao CCPSLF desligar-se de todos os compromissos em relao inscrio, sendo equiparada a desistncia no comunicada atempadamente.

    3. Os descontos referidos nas alneas anteriores so sempre feitos na mensalidade do ms seguinte.

    Artigo 14 DESISTNCIAS NA FREQUNCIA DO CCPSLF

    1. Em caso de desistncia do utente na frequncia do CCPSLF, os encarregados de educao

    devero comunicar por escrito aos servios administrativos, com antecedncia mnima de 30 dias, a fim de se proceder anulao do recibo e substituio do utente.

    2. A falta de cumprimento do prazo referido no nmero anterior dar origem ao pagamento integral dos 30 dias seguintes ao momento da comunicao da desistncia.

    3. Em qualquer situao de desistncia no haver lugar restituio de quaisquer quantias pagas pelo utente nos termos do presente regulamento, continuando a ser devidas todas as prestaes vencidas e as que se vencerem at produo de efeitos da desistncia.

    4. Quando se verificarem desistncias, entrar a criana que se encontrar em lista de espera de acordo com a ordem de prioridades j referidas no artigo 7.

    Artigo 15 ABERTURA E HORRIO DE FUNCIONAMENTO

    1. O ano letivo tem incio no 1 dia til de Setembro de cada ano. 2. O horrio de funcionamento do CCPSLF das 07.30h s 19.30h, todos os nos dias teis. 3. No PR-ESCOLAR, o horrio da componente letiva das 09.00 s 12.00h e das 14.00 s

    16.00h. O horrio da componente de apoio famlia das 07.30 s 09.00h, das 12.00 s 14.00h e das 16.00 s 19.30h.

    4. No permitida a entrada de utentes depois das 09.30h, salvo se houver aviso prvio na respetiva sala, que o justifique; a partir desta hora o utente recebido na Secretaria que o encaminhar.

    5. A sada far-se- entre as 17.00 e as 19.30h, IMPRETERIVELMENTE, sob pena das seguintes sanes: a) Advertncia verbal pela 1 falta; (pelo 1. incumprimento); b) Pelos incumprimentos subsequentes, o pagamento cumulativo de 20,00 por cada 15

    minutos de atraso; c) O quarto incumprimento no ms pode determinar o cancelamento da inscrio.

  • 8

    6. Os responsveis pela receo das crianas devem fazer cumprir os horrios estabelecidos e comunicar Coordenadora Pedaggica quaisquer anomalias nesta rea.

    Artigo 16 DATAS DE ENCERRAMENTO

    As valncias da rea da Infncia e Juventude encerram nos seguintes perodos e datas:

    a) Na tera-feira de Carnaval; b) Feriados nacionais e concelhio (24 de junho); c) Todo o ms de agosto para frias do pessoal, manuteno e limpeza das Instalaes; d) Nos dias 24 e 26 de dezembro; e) Em situaes extraordinrias, nomeadamente em casos de epidemia.

    Artigo 17 ENTRADA E SADA DAS CRIANAS

    1. A criana (utente) dever ser entregue no CCPSLF e na sala que previamente lhe foi indicada

    pela educadora. 2. sada as crianas s sero entregues aos encarregados de educao, ou a pessoa por eles

    previamente indicados por escrito. Caso no seja cumprido este preceito, as crianas no sero entregues.

    3. A Instituio dever ser informada na vspera, ou at s 09.00h do prprio dia, sempre que uma criana precise de entrar mais tarde, sair mais cedo, tenha que faltar por algum motivo.

    Artigo 18 ALIMENTAO

    1. O CCPSLF fornecer almoo e lanche s crianas, da Creche e Pr-Escolar, na base da

    ementa nica diria, adaptada aos escales etrios das crianas. 2. A alimentao das crianas da Creche Familiar suportada pelos encarregados de educao

    at aos 12 meses de idade. O almoo das crianas com mais de 12 meses fornecido pelo CCPSLF.

    3. A ementa da semana seguinte afixada 6 feira de cada semana depois de visada pelo Diretor Servios.

    4. O CCPSLF fornecer dietas s crianas quando prescritas pelo mdico. 5. O HORRIO DAS REFEIES o seguinte:

    ALMOO: das 11:30h s 13:30h LANCHE: das 16:00h s 16.30h

    Artigo 19

    MATERIAL ESPECFICO

    1. O fornecimento de material especfico, a indicar pelo Pessoal Tcnico, da responsabilidade dos encarregados de educao.

    2. As educadoras podero, nomeadamente, solicitar aos encarregados de educao a aquisio de livros escolares para serem trabalhados nas aulas.

  • 9

    Artigo 20 ARTIGOS PESSOAIS

    1. Os artigos necessrios ao utente sero indicados pela educadora de cada sala. 2. O Centro no se pode responsabilizar pelo desaparecimento ou danificao de objetos

    pessoais (culos, calado, roupa, etc.) de que o utente seja portador. 3. de uso obrigatrio o modelo de bibe adotado pela Instituio. 4. proibido o uso de telemveis ou consolas de jogos, pelos utentes.

    Artigo 21 CONTACTO COM OS ENCARREGADOS DE EDUCAO

    1. de todo o interesse o contacto pessoal dos encarregados de educao, para auscultao

    e informao a nvel geral, por salas ou sectores especficos, para efeitos de uma maior colaborao e melhor funcionamento do Estabelecimento. Assim: a) Todos os assuntos relacionados com o utente (seu educando) devero ser

    preferencialmente tratados com a educadora responsvel pela respetiva sala. Em caso de urgncia poder contactar a Secretaria do Centro;

    b) Para facilitar o contacto dos encarregados de educao com as educadoras, estas faro, em dias alternados, o horrio das 17.00 as 18.00h, mediante marcao, afixado no quadro informativo entrada da Instituio o nome da educadora e o dia de atendimento.

    2. No incio e no fim de cada ano letivo sero efetuadas reunies de carcter informativo dos encarregados de educao com as equipas pedaggicas.

    3. Durante o ano letivo, ser marcado um momento para dilogo individual e entrega das fichas informativas sobre o desenvolvimento da criana.

    Artigo 22 PESSOAL

    1. O Sector Pedaggico coordenado por uma educadora de Infncia. 2. As equipas de cada sala do Sector Pedaggico so nomeadas pela Direo, sob proposta da

    Coordenadora Pedaggica.

    Artigo 23 PROJECTO CURRICULAR

    1. Cada educadora de infncia, elabora o seu projeto tendo em conta a faixa etria do seu

    grupo de crianas e a valncia onde est inserida. 2. O Projeto Curricular de cada sala ser entregue no incio do ano letivo Coordenadora

    Pedaggica e contemplar obrigatoriamente as atividades comuns respetiva valncia.

  • 10

    3. O Projeto Curricular, depois de apreciado pela Direo, ser obrigatoriamente exposto em local visvel no exterior de cada sala de modo a facilitar a consulta e informao dos encarregados de educao.

    Artigo 24 DOCUMENTOS DE SANIDADE

    1. No primeiro dia de frequncia, os encarregados de educao faro a entrega, nas respetivas

    salas, dos seguintes documentos: a) Fotocpia dos Boletins de Vacinas; b) Declarao do mdico em como a criana est em condies de sade para frequentar

    o CCPSLF; c) Inscrio Individual devidamente preenchida, fornecida pelo Centro. d) Aps situao de doena, obrigatria a apresentao de uma declarao do mdico

    em como a criana se encontra apta a voltar ao estabelecimento

    Artigo 25

    SINTOMAS DE DOENA

    Em caso de sintoma de doena, a Educadora informar, de imediato, os encarregados de educao, para que o utente regresse a casa.

    Artigo 26 ASSISTNCIA MDICA

    1. Em caso de emergncia (acidente) recorrer-se- ao hospital ou aos servios de sade locais,

    avisando de seguida os encarregados de educao, para acompanhar o utente. 2. Os acidentes fsicos ocorridos dentro e durante o perodo de funcionamento do CCPSLF,

    so da responsabilidade deste. Nestas condies, o CCPSLF garante, atravs do seguro escolar, a assistncia mdica e as despesas de sade.

    Artigo 27 ADMINISTRAO DE MEDICAMENTOS

    A administrao de medicamentos ser feita mediante prescrio mdica, devendo os medicamentos conter um rtulo com o nome do utente e a posologia.

    Artigo 28 SEGURO ESCOLAR

    1. Todas as crianas que frequentarem as Instalaes do CCPSLF esto cobertas por um

    seguro de acidentes pessoais que possam ocorrer durante as atividades organizadas sob a responsabilidade do CCPSLF.

  • 11

    2. Cada utente comparticipar com uma importncia que dever constar no Apndice a este regulamento e ser atualizado anualmente em funo da aplice. A liquidao do prmio feito na validao da admisso.

    3. A aplice ser afixada no quadro informativo da Instituio para conhecimento dos encarregados de educao.

    4. Este seguro no cobre o utente de sinistros ocorridos antes da entrega na sala ou aps a entrega aos pais ou encarregados de Educao.

    Artigo 29 SUSPENSO DE FREQUNCIA

    A Instituio pode suspender a frequncia das crianas:

    a) Em caso de reiterada falta de pontualidade, de incumprimento do dever de comunicao das ausncias ou verificao por mais de trs dias consecutivos da situao de prolongamento para alm do horrio de encerramento;

    b) Em caso de ausncia por mais de trs dias ou por motivos de sade, salvo se for considerado atendvel o motivo invocado ou apresentado certificado mdico comprovativo da aptido para a frequncia, respetivamente;

    c) Quando o estado de sade da criana for incompatvel com a sua presena na valncia ou caso se apresente com parasitas no couro cabeludo;

    d) A falta culposa de pagamento da comparticipao familiar ou de quaisquer quantias em dvida Instituio;

    e) Em caso de reiteradas faltas de respeito verbais ou fsicas, nas instalaes ou fora delas, quer por parte dos utentes, quer por parte dos encarregados de educao, sem prejuzo das consequncias legais aplicveis.

    Artigo 30 CONTRATO DE PRESTAO DE SERVIOS

    1. O acolhimento nas valncias pressupe e decorre da celebrao de um contrato de

    prestao de servios que vigora, salvo estipulao escrita em contrrio, a partir da data de admisso da criana.

    2. As normas do presente regulamento so consideradas clusulas contratuais a que os encarregados de educao das crianas devem manifestar integral adeso.

    3. Para o efeito consignado no nmero anterior os encarregados de educao das crianas, aps entrega de um exemplar do regulamento e explicao oral do seu contedo, devem assinar documento comprovativo da celebrao do contrato com a emisso da declarao sobre o conhecimento e aceitao das regras constantes do presente regulamento.

    Artigo 31 CESSAO DO CONTRATO

    A cessao do contrato de prestao de servios pode ocorrer por:

    a) Caducidade; b) Revogao;

  • 12

    c) Resoluo por iniciativa de qualquer das partes.

    Artigo 32 CADUCIDADE

    O contrato de prestao de servios caduca, nomeadamente:

    a) Verificando-se respetivamente, a impossibilidade ou a inaptido superveniente, absoluta e definitiva da Instituio desenvolver a resposta social em referncia ou da criana para frequentar a valncia;

    b) Com a dissoluo da Instituio ou com a alterao do seu escopo estatutrio para fins incompatveis com a prestao dos servios;

    c) Sempre que os encarregados de educao suspendam a frequncia da criana na valncia por um perodo superior a 60 dias, seja qual for o motivo que tal determine;

    d) Atingido que seja o prazo pelo qual o contrato foi estabelecido.

    Artigo 33 REVOGAO

    1. Podem as partes fazer cessar o contrato quando nisso expressamente acordem. 2. O acordo deve revestir a forma escrita e prever a data a partir da qual produz efeitos, bem

    como regulamentar os direitos e obrigaes das partes decorrentes da cessao.

    Artigo 34 RESOLUO

    1. Os encarregados de educao das crianas, por sua iniciativa e a todo o momento,

    independentemente da justa causa de resoluo por grave ou reiterado incumprimento contratual por parte da Instituio, podem resolver o contrato por mera declarao dirigida Direo da Instituio, com a antecedncia mnima de 30 dias.

    2. A Instituio reserva-se o direito de resolver o contrato de prestao de servios sempre que os encarregados de educao, grave ou reiteradamente, violem as regras constantes no presente regulamento, de forma muito particular quando adotem comportamentos que ponham em causa ou prejudiquem a boa organizao dos servios, as condies e o ambiente necessrio eficaz prestao dos mesmos e o so relacionamento com terceiros ou a imagem da Instituio, designadamente em caso de falta culposa por mais de 30 dias do pagamento da comparticipao familiar ou de quaisquer quantias em dvida Instituio.

    3. A resoluo do contrato da competncia do rgo executivo da Instituio, aps prvia audio dos encarregados de educao.

    4. A resoluo notificada aos encarregados de educao da criana, atravs de carta registada com aviso de receo e, salvo expressa indicao de qualquer outra data, produz efeitos no dia seguinte ao do registo do correio.

    Artigo 35 CASOS OMISSOS

  • 13

    Os casos omissos sero resolvidos por deliberao da Direo da Instituio, qual compete emitir as diretivas e instrues que se mostrem necessrias execuo do presente regulamento.

    Artigo 36 DISPOSIES FINAIS

    1. Os encarregados de educao, na altura da efetivao da admisso dos seus educandos

    recebero um exemplar deste regulamento de utentes e devero comprometer-se, perante a Instituio, ao cumprimento da parte que diretamente lhe diz respeito.

    2. As infraes ao presente regulamento, cometidas pelos responsveis diretos da criana admitida, podero ter, como consequncia, a suspenso do utente em causa, bem como a resoluo do contrato nos termos constantes do art. 34, n. 4, do presente regulamento.

    Artigo 37 APROVAO E ENTRADA EM VIGOR

    1. Aprovado em reunio de Direo a 15 de fevereiro de 2007, aps recolha dos contributos e

    sugestes dos colaboradores da Instituio, alteraes aprovadas em reunio de Direo de 06 de outubro de 2014.

    2. A presente verso do Regulamento entra imediatamente em vigor para os utentes que se inscrevem a partir desta data e os restantes no ato de renovao da inscrio.

    3. A reviso deste regulamento poder ser efetuada todos os anos se houverem motivos que o justifiquem, podendo vir a acolher as sugestes dos encarregados de educao e dos trabalhadores da Instituio.

    4. O apndice a este regulamento ser revisto todos os anos. Feij, 07 de outubro de 2014 A DIREO

  • 14

    ANEXO

    AO REGULAMENTO DA

    CRECHE FAMILIAR, CRECHE E R-ESCOLAR

    ANO LETIVO 2015/2016

    Artigo 1

    INSCRIO/RENOVAO

    O valor da inscrio e da renovao para o ano letivo 2015/2016 (artigo 8 do Regulamento) o seguinte:

    a) Inscrio: 65.00 b) Renovao: 65.00

    Artigo 2

    SEGUROS

    O valor da comparticipao dos encarregados de educao para o seguro no ano letivo de 2014/2015 (artigo 22 do Regulamento) de 10,00 , a liquidar no ms de setembro de cada ano letivo.

    Artigo 3

    COMPARTICIPAO FAMILIAR

    A comparticipao familiar destas valncias (artigo 9 do Regulamento) calculada com base nos escales do rendimento per capita, em que esses escales so determinados por uma percentagem pr determinada e aplicada Remunerao Mnima Mensal (RMM):

    a) Determinao dos escales:

    e) f)

    At 30% da RMM 1 Escalo

    De 30% a 50% da RMM 2 Escalo

    De 50% a 70% da RMM 3 Escalo

    De 70% a 100% da RMM 4 Escalo

    De 100% a 150% da RMM 5 Escalo

    Mais de 150% da RMM 6 Escalo

    e) - Percentagem que incide sobre a Remunerao Mnima Mensal (RMM);

    f) - A RMM (ou Salrio Mnimo Nacional) de 505.00 em 2015.

  • 15

    b) Obtidos os escales referidos na alnea anterior, a comparticipao familiar resulta da

    aplicao de uma percentagem superiormente estipulada sobre o rendimento per capita do agregado familiar e indicada nos quadros seguintes: Os valores das comparticipaes familiares constam da tabela seguinte.

    Rendimento per capita % sobre as capitaes

    Comparticipaes familiares

    ESCALO De A Mnima Mxima

    1 0,00 145,50 15,00% 0,00 21,83

    2 145,51 242,50 22,50% 32,74 54,56

    3 242,51 339,50 27,50% 66,69 93,36

    4 339,51 485,00 30,00% 101,85 145,50

    5 485,01 727,50 32,50% 157,63 236,44

    6 727,51 ------------ 35,00% 254,63 ------------

    Os valores mximos das comparticipaes familiares, calculados para o ano letivo 2015/2016, so:

    Creche Familiar: 327,70 Creche: 432,25 Pr-Escolar: 337,38

    O valor mnimo para qualquer valncia igual 95,00.

    Feij, 22 de junho de 2015 A DIREO