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Director Nuno Pitti Ferreira | 06 de Dezembro de 2012 | ed. 234 | 0.50 www.registo.com.pt SEMANÁRIO

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Edição 234 do Semanário Registo

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Director Nuno Pitti Ferreira | 06 de Dezembro de 2012 | ed. 234 | 0.50€

www.registo.com.pt

SEMANÁRIO

www.registo.com.pt

SEMANÁRIO Director Nuno Pitti Ferreira | 06 de Dezembro de 2012 | ed. 234 | 0.50€

O Melhor Petisco | Rua Catarina Eufémia , 14Horta das Figueiras | 7005-320 Évora

266771284

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Évora Shopping mantém abertura prevista para o Outono de 2013 03

Com3diantes trazem stand-up a ÉvoraPág.07 Depois de cinco noites no Mu-sicbox Lisboa, uma das melhores e mais prestigiadas salas de espetáculo da capi-tal, com convidados como Luís Franco-Bastos, António Raminhos, Vasco “Falân-cio” Duarte, Salvador Martinha, Carlos Moura ou Rui Sinel de Cordes, o grupo Com3diantes parte em digressão pelo país, sendo Évora a primeira paragem e Jorge Serafim o próximo convidado.

Dia Internacional das Pessoas com DeficiênciaPág.05 A Associação de Paralisia Cerebral de Évora, com o apoio da Câmara Munici-pal, realizou no passado dia 3, uma sessão de trabalho no salão nobre dos Paços do Concelho denominada “Évora+acessível”, como forma de assinalar o Dia Internacio-nal da Pessoa com Deficiência, mas acima de tudo sensibilizar e consciencializar a co-munidade para atitudes e comportamentos relativamente à questão das acessibilidades.

Aldeia da Luz debate passado e futuroPág.12 A Aldeia da Luz, no concelho de Mourão, debate amanhã, agora que se assi-nalam dez anos desde a sua inauguração, o passado e o futuro de um dos casos sociais mais marcantes da história portuguesa, que foi a mudança completa de uma aldeia de local, devido à chegada da água da bar-ragem de Alqueva. Sabe-se agora, dez anos depois, que a população diminuiu, enve-lheceu apesar de morar numa aldeia nova.

Redondo comemora Natal com idososPág.11 No contexto do conturbado período que o país atravessa, o tradicio-nal almoço de pensionistas e reforma-dos ganha contornos solidários facto esse que contribuiu para que o Muni-cípio de Redondo prossiga empenha-do na realização desta iniciativa que cumpriu mais uma edição no passado domingo, 02 de dezembro, no Pavilhão de Exposições.

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2 06 Dezembro ‘12 3

Director Nuno Pitti Ferreira ([email protected])

Propriedade

PUBLICREATIVE - Associação para a Promoção e Desenvolvimento Cultural; Contribuinte 509759815 Sede Rua Werner Von Siemens, n.º16 -7000.639 Évora - Tel: 266 751 179 fax 266 751 179 Direcção Silvino Alhinho; Joaquim Simões; Nuno Pitti Ferreira; Departamento Comercial [email protected] Redacção Pedro Galego Fotografia Luís Pardal (editor) Paginação Arte&Design Luís Franjoso Cartoonista Pedro Henriques ([email protected]); Colaboradores António Serrano; Miguel Sampaio; Luís Pedro Dargent: Carlos Sezões; António Costa da Silva; Marcelo Nuno Pereira; Eduardo Luciano; José Filipe Rodrigues; José Rodrigues dos Santos; José Russo; Figueira Cid Impressão Funchalense – Empresa Gráfica S.A. | www.funchalense.pt | Rua da Capela da Nossa Senhora da Conceição, nº 50 - Morelena | 2715-029 Pêro Pinheiro – Portugal | Telfs. +351 219 677 450 | Fax +351 219 677 459 ERC.ICS 125430 Tiragem 10.000 ex Distribuição Nacional Periodicidade Semanal/Quinta-Feira Nº.Depósito Legal 291523/09 Distribuição PUBLICREATIVE

Ficha TécnicaSEMANÁRIO

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w.egoisthedonism.w

ordpress.comPedro H

enriques | Cartoonista

“A vaidade não compensa”

A Abrir ActualEstão a ser ultimadas as negociações com o operador que irá explorar as cinco salas de cinema do complexo.

A integração europeia, a abertura de fron-teiras e o livre movimento de pessoas pelo espaço europeu fez emergir a necessidade de reconhecimento das formações obtidas nou-tros estados membros. A Declaração de Bo-lonha veio materializar esta pretensão, dando especial enfoque à necessidade de “promover a cooperação europeia na garantia da quali-dade, com o objetivo de desenvolver metodo-logias e critérios comparáveis”.

A necessidade de avaliação e promoção da qualidade do ensino superior traduziu-se na aprovação do regime jurídico de avaliação do ensino superior (lei nº 38/2007, de 16 de agosto), assim como na criação da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES) – decreto-lei 369/2007, de 5 de no-vembro –, com o objetivo de “garantir a quali-dade do ensino superior em Portugal, através da avaliação e da acreditação das instituições de ensino superior e dos seus ciclos de estu-dos”. A Universidade de Évora, ciente da ne-cessidade de responder às crescentes solicita-ções na área da qualidade do ensino superior, criou o Programa da Qualidade da Univer-sidade de Évora (PROQUAL), cuja primeira versão recebeu parecer positivo do Senado da Universidade em novembro de 2009.

Em 2011, face à experiência adquirida com o funcionamento do PROQUAL e procuran-

do responder às novas exigências que a A3ES estabeleceu, nomeadamente com a publica-ção dos referenciais para um sistema interno de garantia da qualidade, encetou-se a revi-são do referido programa.

O funcionamento da primeira versão do PROQUAL mostrou que os procedimentos de garantia da qualidade não desencadeavam os mecanismos de melhoria contínua. Por exem-plo, os resultados obtidos através da análise e elaboração de relatórios sobre o inquérito de opinião aos estudantes não desencadeavam procedimentos de correção dos problemas detetados.

Esta situação resultava de dois problemas detetados. Por um lado, a análise aos resul-tados, através da elaboração de relatórios de autoavaliação, permitia que os diretores de curso elaborassem autoavaliações pouco concretas e com poucos efeitos práticos. Por outro lado, mesmo que os problemas fossem detetados, não estavam previstos procedi-mentos a realizar posteriormente, para garan-tir a sua correção e a melhoria contínua.

Um dos objetivos da revisão do PROQUAL e o objetivo do trabalho realizado foi criar as condições necessárias para que o ciclo de melhoria se transformasse num processo de melhoria contínua, ou dito de outra forma, permitir que fossem tomadas medidas capa-

zes de corrigir os problemas detetados. Para isso foram estudadas ferramentas utilizadas nos modelos tradicionais de gestão e avalia-ção da qualidade, como as normas ISO 9000 ou a Estrutura Comum de Avaliação (CAF).

Um dos mecanismos criados e testados fo-ram os chamados critérios de gestão. Estes critérios definem o modelo teórico que ser-ve de referencial à tomada de decisão para a melhoria contínua. Por exemplo, foram esta-belecidos referenciais de qualidade (critérios de gestão) para a gestão da oferta formativa e unidades curriculares.

Os critérios definidos para a gestão da ofer-ta formativa envolvem o percurso dos cursos ao longo da vida, ou seja, criação, reestrutu-ração e extinção. Os critérios para a criação baseiam-se na existência de um corpo docen-te próprio qualificado conjugado com recur-sos materiais e humanos de suporte, investi-gação reconhecida na área do ciclo de estudo e no enquadramento do curso na oferta regio-nal e nacional.

Ao nível da reestruturação da oferta for-mativa foram considerados critérios capazes de detetar variações na procura dos cursos, conjugados com critérios relacionados com a opinião dos alunos no inquérito de opinião aos alunos, para que fosse possível intervir por antecipação. Para a extinção dos ciclos

de estudo os critérios considerados advêm do número de alunos no curso nos últimos anos.

Ao nível dos critérios de gestão para as unidades curriculares apostou-se na identi-ficação das situações extraordinárias, com a identificação de quatro tipos de situações: práticas de excelência, positivas, negativas e extremas negativas. Subjacentes a estas situ-ações estão parâmetros relacionados com os inquéritos de opinião aos estudantes, taxas de aprovação ou incapacidade de implementar os planos de melhoria propostos.

Também para as outras vertentes da vida da Universidade, como a investigação ou as unidades orgânicas, foram criados critérios de gestão capazes de garantir a qualidade e o processo de melhoria contínua.

O trabalho realizado para obtenção do grau de mestre em Gestão pela Universidade de Évora – sob orientação do Prof. Doutor Jacin-to Vidigal da Silva – permitiu dar um impor-tante contributo para a revisão do programa da qualidade da Universidade de Évora, per-mitido, inclusive, que este fosse aceite no pro-cesso experimental de auditoria aos sistemas internos de garantia da qualidade da A3ES. Constitui, além disso, um excelente exemplo de como o ensino e a investigação podem contribuir para resolver as necessidades das instituições e da sociedade.

Contributos para a revisão do Programa da Qualidade da Universidade de Évora (PROQUAL)

Luís RaposoMestre em Gestão e Técnico superior da universidade de Évora

Évora Shopping mantém abertura prevista para o Outono de 2013

A construção do Évora Shopping está a decorrer dentro dos timings previstos, com a inauguração prevista para o Ou-tono de 2013. O único centro comercial com estas características na região surge numa altura em que a conjuntura econó-mica nacional é de extrema dificuldade, mas o interesse manifestado por um con-junto de marcas de grande reputação em se instalarem no espaço é uma garantia de sucesso.

A atestar isso mesmo está o facto de, a um ano de distância da abertura, o nível de pré-comercialização das lojas do Évora Shopping ultrapasse já os 70% do espaço disponível. A C&A, a Sportzone e a Zippy são algumas das insígnias que já assegu-raram presença no único centro comer-cial da região, juntando-se a referências como a Perfumes & Companhia, a Multi-ópticas, a Bijou Brigitte, a Claire’s (no seg-mento dos acessórios) ou a Dara Jewels, esta última com uma oferta distintiva na área da joalharia.

No que concerne às telecomunicações, está garantida a presença da Vodafone, a que se juntam a Game e outras lojas saté-lite, exploradas por parceiros locais. Tam-bém será assinado antes do final do ano um contrato com uma insígnia alimentar internacional.

De acordo com a EVRET SA, promotora do projecto, “os trabalhos de construção decorrem dentro do plano estabelecido, acompanhando o ritmo da comercializa-ção das lojas, não sendo de esperar qual-quer tipo de derrapagem nas datas pre-vistas para a inauguração de uma obra que tem corrido bem e com normalidade. Também se destaca a forma como este

até ao final do ano será assinado contrato com insígnia alimentar internacional

projecto tem vindo a ser acompanhada de muito perto, e de forma profissional, pela Câmara Municipal de Évora e outras autoridades da região”.

Para que seja possível conhecer em de-talhe o espaço e condições de acesso, está aberto ao público, desde o passado mês de Outubro, um posto de atendimento, loca-lizado no Retail Park, com o objetivo de aproximar o projeto da cidade e dar apoio aos comerciantes locais que se preten-dam instalar no Évora Shopping.

Este posto de atendimento, que fun-ciona todos os dias da semana das 10 às 18h00 e aos sábados das 10 às 14h00, é as-segurado por estagiários provenientes da

Universidade de Évora, cujo recrutamen-to foi apoiado por esta instituição.

A importância deste investimento para a cidade de Évora e para a envolvente mede-se também pelo emprego que irá gerar, numa altura em que o desemprego em Portugal atinge valores altíssimos, em particular em toda a região alentejana.

O Évora Shopping será ainda uma re-ferência para as actividades de lazer da população local e circundante, estando prevista a abertura de cinco salas de ci-nema, dotadas com as mais avançadas tecnologias de projecção e som.

Neste momento, estão a ser ultimadas as negociações com o operador que irá ex-

plorar as salas, permitindo, desta forma, o regresso da Sétima Arte à região.

O complexo comercial, propriedade da EVRET, representa um investimento de 60 milhões de euros, sendo esta última fase em construção, do Évora Shopping um imóvel de cerca de 20.000m2 de área de construção com 16.400 m2 de área bru-ta locável, distribuídos por dois pisos.

O centro comercial prevê atingir um universo de aproximadamente 300 mil pessoas, constituindo-se como pólo de atracção para todo o Alentejo. O projec-to disponibiliza ainda 1.200 lugares de estacionamento, 500 dos quais subterrâ-neos.

Sim, fez esta terça-feira 32 anos que o CESS-NA que transportava Francisco Sá Carneiro, Adelino Amaro da Costa (ministro da defe-sa), Snu Abecassis (companheira de Sá car-neiro), para além de alguns assessores, piloto e copiloto se despenhou em Camarate.

As circunstâncias em que se deu o aciden-te estão ainda hoje por clarificar, subsistindo a ideia generalizada de atentado, em virtude de alguns indícios encontrados em sucessivas investigações ao designado “Caso Camarate”.

Como certo temos o desaparecimento do então primeiro-ministro de Portugal, um lí-der carismático, fundador e presidente do PPD/PSD.

Lembro-me bem desse dia, embora fosse demasiado jovem para perceber a verdadeira dimensão e alcance dos acontecimentos.

É frequente lermos citações de frases suas - quase sempre desgarradas e descontextuali-zadas, procurando encaixar a grandiosidade da sua obra e do seu pensamento na pequenez argumentativa de quem, à medida das suas necessidades, lhe deita mão.

Apesar disso, a seu legado continua ainda hoje a ser uma referência sólida no ideário político do partido que com, Magalhães Mota e Francisco Pinto Balsemão fundou em 6 de

Maio de 1974. (não esquecer a crucial colaboração de jo-

vens assistentes de direito da Faculdade de Direito da universidade de Coimbra, da qual se destacam Mota Pinto, Barbosa de Melo, Figueiredo Dias, Costa Andrade e Xavier de Bastos e que tiveram um papel fundamental na elaboração do programa do PPD/PSD)

Fica a homenagem a um dos maiores esta-distas da história do nosso país, um homem cuja obra (e pensamento) ainda hoje marca o ideário político português.

História e MemóriaMaRcELo NuNo GoNçaLvEs pEREiRaEconomista

Dinâmicas da Gestão

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Actual

Marco antónio costa refere que o programa de Emergência alimentar é prioritário.

Exclusivo

sensibilizar e consciencializar a comunidade para atitudes e comportamentos sobre acessibilidades.

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Câmara de Évora e APCE assinalaram Dia Internacional das Pessoas com DeficiênciaA Associação de Paralisia Cerebral de Évora, com o apoio da Câmara Municipal, realizou no passado dia 3, uma sessão de trabalho no salão nobre dos Paços do Concelho denominada “Évora+acessível”, como forma de assinalar o Dia Interna-cional da Pessoa com Deficiência, mas acima de tudo sensibilizar e consciencia-lizar a comunidade para atitudes e com-portamentos relativamente à questão das acessibilidades.

O evento, integrado no Projeto Edu-cativo do Património de Évora (PEPE), incluiu uma mostra de fotografias e um vídeo onde se podem ver percursos adap-tados, mas também algumas barreiras ar-quitetónicas, além das intervenções onde se abordou o binómio acessibilidade – pa-trimónio.

A sessão de trabalho foi apresentada por Elsa Oliveira (técnica da Câmara de Évora), tendo sido moderada por Ana Ca-nhoto (terapeuta da APCE) e contou com a participação do arquiteto municipal Carlos Almeida que focou aspetos tão diversos em termos de acessibilidades como exclusão, inclusão, integração e separação; conceito; design inclusivo; le-gislação; desenho urbano de Évora; bem

Governo vai aumentar número de refeições servidas pelas cantinas sociais

O Secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social, Marco António Cos-ta, afirmou que o Governo vai aumentar o número de refeições servidas em canti-nas sociais, de 65 para 100 por dia. O nú-mero de cantinas destinadas a pessoas carenciadas também vai aumentar.

«Constatámos que o limite de 65 refei-ções por dia é pouco, por isso decidimos aumentá-lo para 100, não por instituição, mas por unidade ou por pólo institucio-nal», explicou o Secretário de Estado, acrescentando que «se a instituição tiver dois pólos que estejam geograficamente situados para responderem a populações diferentes, mas satisfaçam as suas neces-sidades mais prementes, terão esta capa-cidade». Estas declarações foram feitas no seminário nacional de avaliação do Pro-grama Rede Social, em Coimbra.

Referindo que o Programa de Emer-gência Alimentar é prioritário, Marco António Costa sublinhou ainda que «não existem limites orçamentais para o com-bate às necessidades alimentares da po-

o número de cantinas destinadas a pessoas carenciadas também vai aumentar

pulação carenciada», sendo esta «uma ca-rência básica e fundamental, donde, não temos nenhum constrangimento de na-tureza financeira para lhe dar resposta».

O Secretário de Estado afirmou também que o Governo quer que este trabalho seja levado a cabo de forma discreta e eficien-te no meio das cantinas sociais: «Não que-remos uma lista nacional de pessoas com carências alimentares».

Sobre as crianças e jovens que todos os dias chegam à escola com fome, Marco António Costa concluiu: «Esta situação é só uma parte do problema, não devendo a sua resolução ficar confinada à escola, pois - se isto acontece -, significa que há uma família que fica em casa e também tem fome. Temos de sinalizar no âmbito escolar para responder em sede de debe-lar o problema no âmbito familiar».

como a importância de Évora como cida-de inclusiva.

A utente e funcionária da APCE Ana Fernandes, comentou o vídeo do qual é protagonista que foi visionado na sessão, intitulado “Barreiras da cidadania”, acer-

ca da mobilidade e dificuldades na aces-sibilidade a serviços públicos em Évora.

Reconhecendo que muito já foi feito e que existem dificuldades de intervenção numa cidade com as caraterísticas de Évo-ra, considerou que existem ainda aspetos

A Vereadora da Câmara Municipal de Évora, Cláudia Sousa Pereira, partici-pou esta semana na inauguração do Espaço de Convívio Sénior (Rua dos Mercadores 43 A) que a Cáritas Dioce-sana de Évora, através do Serviço de Apoio Domiciliário, criou para maio-res de 50 anos e que tem como objetivo fundamental combater o isolamento e a exclusão social dos mais velhos. Um objetivo que, segundo os organizado-res, visa proporcionar-lhes a oportu-nidade de conviverem intra e inter-geracionalmente; contactarem com as novas tecnologias; e verem reconheci-das e divulgadas as suas competências e saberes.

A concretização destes objetivos, explica a Cáritas, “ será conseguida através de um conjunto de atividades que vão desde a participação em ofici-nas regulares de temáticas diversas, à realização de ações de formação rela-cionadas com temáticas de interesse ou à interação com outras entidades similares”.

Explicam também que “a resposta terá uma primeira fase de caráter ex-perimental.

Cáritas inaugurou espaço sénior

Évora

a melhorar, dando como exemplos a falta de acessibilidade às caixas multibanco e às Finanças na Praça de Sertório de que fala no vídeo, elaborado pela APCE em conjunto com a EPRAL.

O psicólogo Bruno Martins (APCE) fri-sou a importância de eliminar barreiras arquitetónicas como forma de quebrar as fronteiras do preconceito” e “como a par-ticipação das pessoas com deficiência em todos os espaços da comunidade é um ato de inclusão para benefício de todos os ci-dadãos”.

A Vereadora fez uma intervenção tam-bém focada no binómio acessibilidade – património, tendo falado, entre outros aspetos, da sua experiência como cidadã ao chegar a Évora há duas décadas e da forma como teve de aprender a caminhar pelas ruas e as dificuldades encontradas. Comentou ainda as intervenções cama-rárias para tornar o espaço público mais acessível na medida das possibilidades e frisou a importância da educação nesta temática mostrando sempre a sua dispo-nibilidade para debater e atuar nesta área.

Presentes, ainda, a Presidente da APCE, Drª Teresa Godinho e a Diretora da Segu-rança Social de Évora, Sónia Ramos Ferro.

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Exclusivo

o debate foi organizado pelo Gabinete de comunicação e imagem da universidade de Évora.

Radar

o projeto coM3DiaNTEs é composto por paulo almeida, vasco correia e Zé Beirão.

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Debate entre as listas candidatas ao Conselho Geral da Universidade de Évora

As listas de alunos, funcionários e docen-tes candidatas ao Conselho Geral da UE apresentaram propostas e definiram as linhas de ação para o funcionamento do órgão de cúpula da Universidade para o próximo quadriénio, num debate onde foram amplamente discutidas questões como a pró-atividade do Conselho Ge-ral, a sustentabilidade da UE em tempos de crise e a reestruturação da oferta for-mativa. O debate foi moderado por Sofia Ascenso do Gabinete de Comunicação e Imagem da Universidade.

Listas de alunos defendem um conselho geral mais pró-ativoNuno Croino, cabeça de lista da lista A, considera que “o Conselho Geral, desde que foi criado tem tido apenas um papel reativo às medidas tomadas pela equipa reitoral., como se viu no chumbo ao Pla-no Estratégico. Defendemos que o Conse-lho Geral deverá definir as suas linhas es-tratégicas, tendo um papel mais pró-ativo e contribuindo para tornar esta academia numa universidade de referência.”

A lista M, encabeçada por Álvaro Tor-rado focou igualmente a questão da pas-sividade de atuação do atual Conselho Geral, frisando que “este órgão tem de ter uma atuação mais ativa na definição das estratégias para a Universidade.”

O candidato Nuno Croino afirmou que “a Universidade não pode colocar de par-te a hipótese de criar uma rede com os Politécnicos de Beja e Portalegre, sendo esta uma medida estratégica para colocar a UE no topo do Ensino Superior nacional e internacional.”

O candidato da lista A assumiu também que a escolha do próximo reitor é uma preocupação da sua lista, considerando que a nova figura reitoral “tem de ter vi-são estratégica e ser capaz de reorganizar a universidade e definir sem medos uma estratégia que não passe pelo aumento de propinas e por cortes na ação social.”

Álvaro Torrado considera que “a estra-tégia da universidade deve passar pela sua internacionalização e pela reforma da oferta formativa.” O candidato da lista M acrescenta ainda que “não se pode ter medo de reduzir o tamanho da univer-sidade, se no futuro isso levar ao cresci-mento da mesma.”

No que concerne à política para a esco-lha de cooptados para o Conselho Geral, Nuno Croino argumentou que “a escolha deve recair sobre antigos estudantes da casa, sobre empresários da cidade de Évo-ra e da região e individualidades do mu-nicípio eborense.” Para Álvaro Torrado, “é essencial que a escolha dos cooptados passe por individualidades com profun-da ligação ao tecido empresarial da re-gião.

Listas do pessoal não docente e não investigador mostram estratégias para o Conselho Geral

A Eng.ª Francisca Figo, representante da lista A defendeu “o regresso da plata-forma users, como instrumento primor-dial da política de comunicação interna

o debate foi moderado por sofia ascenso do Gabinete de comunicação e imagem da universidade

da universidade, a existência de promo-ções através da abertura de concursos e a criação de um gabinete de apoio social para funcionários não docentes.

A candidata da lista A defendeu que “os novos cooptados devem ser eborenses li-gados ao tecido empresarial.”

O número um da lista I, Eng.º Luís Quintano, caracterizou a equipa que en-cabeça como “crítica” e apresentou alguns memorandos, nomeadamente, “a elabo-ração de um plano mais eficaz ao nível dos recursos humanos, plano esse que de-verá estar de acordo com as competências individuais, a criação de um provedor do funcionário, um pouco à imagem do que acontece com o papel desempenhado com o provedor do estudante, a elabora-ção de um plano de comunicação, a re-estruturação da rede de ensino, o reforço das competências dos funcionários e a transparência do Conselho Geral.

O Eng.º Luís Quintano reconhece que “a escolha dos novos membros cooptados do Conselho Geral deverá pressupor a li-gação destes a áreas fortes da oferta for-mativa da UE, pelo seu papel no mundo empresarial.”

A representante da lista U, Eng.ª Mari-nela Festas mostrou-se preocupada com questões sociais, defendendo que “a Uni-versidade deve ter um papel de respon-sabilidade em questões como o apoio a funcionários com carência económica comprovada, na promoção de voluntaria-do e no desenvolvimento de ações cultu-rais que façam o elo à cidade e à região.”A representante da lista U considera que “os membros cooptados deverão ter ligação ao Alentejo.”

Fátima Zacarias, da lista Z, lamentou “a não existência de um plano estratégico para a Universidade” e reiterou que “de-via tê-lo, pelo menos a dez anos.” A repre-sentante da lista Z defendeu também a racionalização da rede pública de Ensino Superior, bem como da restruturação da oferta formativa da universidade. Fátima Zacarias destacou o facto de “a formação não ser reconhecida aos funcionários”, considerando que “caso a aposta dos elei-tores recaia na sua lista, será um dos pon-

tos que quer discutir no Conselho Geral.”Fátima Zacarias lembrou que “o próxi-

mo Presidente do Conselho Geral vai ser um cooptado, por isso deverá ter forte li-gação ao mundo académico.”

Listas dos docentes apresentam estratégias para o Conselho Geral e para a Universidade

O Prof. Eduardo Lopes explicou o por-quê da lista A, que lidera, ser exclusiva-mente constituída por professores dos quatro departamentos da escola de Artes. Para o Prof. do departamento de Música “esta é uma oportunidade da escola de Artes se fazer conseguir ouvir nos órgãos, até porque tem o trabalho desenvolvido pela escola em prol da UE justifica um papel mais ativo nos órgãos de governo.

Para o candidato da lista A, “os mem-bros cooptados devem ser escolhidos de acordo com a sua ligação às várias áreas científicas e artísticas da universidade.”

O Prof. Carlos Marques constatou que têm sido feito esforços para a sustentabili-dade da Universidade, mas que de estru-tural pouco tem sido feito. Nesse segui-mento, o candidato da lista C fez algumas questões retóricas “Que efetivas reformas fizemos?” “Que parcerias fizemos?” “O próximo Conselho Geral tem de ser pro-activo e definir estratégias para a Uni-versidade, uma vez que são essas opções estratégicas e políticas que nos ligam ao mundo, ao país e à região”, alertando para o facto de “não podermos viver fechados sobre nós próprios.”

“Os membros cooptados serão funda-mentais para projetar a universidade para o exterior, por isso nunca será uma decisão simples, mas temos de escolher as pessoas certas tendo em conta esse fator”, disse o Prof. Carlos Marques.

O representante da lista E, Prof. Antó-nio Neto Vaz explicou que a sua lista é um misto de pessoas experientes nos ór-gãos e de membros novos, mas com mui-tas ideias para o futuro da Universidade. O candidato da lista E referiu que a sua lista quer representar de forma pró- ativa as várias sensibilidades, quer de docentes, quer de investigadores. No que concerne

a linhas estratégicas, o Prof. António Neto defende que o Conselho Geral tenha prá-ticas transparentes e que zele pelo rigor nos domínios académicos e financeiros.

Para o Prof. António Neto Vaz, “os mem-bros cooptados devem ser individualida-des com ligações ao mundo académico, ao mundo empresarial, quer ao mundo artístico.”

O Prof. Paulo Neto, representante da lista F, apresentou sete argumentos para que o voto recaia na sua lista, “porque temos valores de transparência e coesão, porque todos conhecem o trabalho feito no passado pelos membros da lista em prol da UE, porque somos uma lista que representa toda a universidade, porque a equipa está organizada em equipas de trabalho sectoriais, porque assumimos que não temos um candidato a reitor por-que essa é uma visão redutora do papel do Conselho Geral, porque apresentamos uma visão de pró-atividade, dinamismo e solidariedade institucional e porque este mandato é para cumprir.”

O Prof. Paulo Neto avisou que “devem ser escolhidas pessoas com disponibilida-de e com vontade de estudar os dossiers, de maneira a se prevenir a questão da rotatividade de cooptados que se verifi-cou no atual mandato do Conselho Geral, para que com a sua experiência forneçam um contributo válido para UE.”

A lista M, liderada pela Prof.ª Maria Grácio apresentou os pontos que a distin-guem das demais, concretamente “as pes-soas, a defesa dos seus postos de trabalho e a sua valorização profissional.

Para a candidata da lista M, “os mem-bros cooptados terão de ser pessoas com conhecimentos, mas também com dis-ponibilidade para estudar as temáticas sobre a região e sobre a política institucio-nal.”

A Prof.ª Maria João Marçalo, represen-tante da lista Q, defendeu que “as reuni-ões do Conselho Geral deviam ser públi-cas”. Para a líder da lista Q “esta seria uma forma de reflexão generalizada de toda a academia sobre as temáticas fundamen-tais para o futuro da Universidade.”

“Terão de ser sete personalidades com disponibilidade e que juntem a sua voz à nossa.” Foi desta forma que a líder da lista Q, descreveu o perfil dos cooptados para o Conselho Geral.

A lista U fez-se representar pela sua líder, Prof. Ana Maria Freitas que pro-pôs uma estratégia assente na “colabo-ração com outros órgãos de governo, na transparência, na constituição de uma imagem que possa ser vendida para o exterior. A candidata da lista U alertou a academia “para o facto de que a inexis-tência de uma estratégia para a universi-dade possa levar à imposição superior de uma estratégia.”Deixou por fim um aviso “O próximo Conselho Geral vai aprovar o Plano Estratégico e não se pode correr o risco do Plano não voltar a ser aprovado.”

Para a candidata da lista U, os coopta-dos “terão de ter conhecimentos sobre o mundo empresarial, com ligação à região, ao mundo académico e científico e com conhecimento dos planos de financia-mento.”

O debate foi organizado pelo Gabinete de Comunicação e Imagem da Universi-dade de Évora.

Com3diantes trazem stand-up a Évora

Depois de cinco noites no Musicbox Lis-boa, uma das melhores e mais prestigia-das salas de espetáculo da capital, com convidados como Luís Franco-Bastos, António Raminhos, Vasco “Falâncio” Du-arte, Salvador Martinha, Carlos Moura ou Rui Sinel de Cordes, o grupo Com3diantes parte em digressão pelo país, sendo Évora a primeira paragem e Jorge Serafim o pró-ximo convidado. O projeto, muito assente na ‘stand-up comedy’, estaciona amanhã na Sociedade Recreativa e Dramática Eborense (antiga Mocidade), para cerca de 90 minutos de boa disposição e humor, num espetáculo organizado pela Asso-ciação Recreativa e Cultural Almanaque Eborense (ARCAE).

O projeto COM3DIANTES é composto por Paulo Almeida, Vasco Correia e Zé Beirão, três indivíduos, segundo os pró-prios, “com provas dadas no mundo da comédia”. “Querem exemplos? Paulo Al-meida perdeu a virgindade aos 29 anos; Vasco Correia fez xixi na cama até há bem pouco tempo (ontem, por exemplo); e Zé Beirão... possui o nome de Zé Beirão. Pre-dicados destes conferiram-lhes compe-

o projeto, muito assente na ‘stand-up comedy’, estaciona amanhã na sociedade Recreativa e Dramática Eborense

tências para uma de duas coisas: viver da comédia ou entrar na Casa dos Segredos. Infelizmente, a ausência de pontapés na

gramática manteve-os afastados do pro-grama de Teresa Guilherme”, afiança o grupo de humoristas.

Dia 7 de Dezembro, o convidado es-pecial é Serafim, um dos nomes mais conhecidos da comédia à alentejana. Os bilhetes estão à venda no local e custam 5 euros, para o público geral, 3,5 euros para sócios da ARCAE e da Dramática Eboren-se.

Segundo Nuno Leão, presidente da ARCAE, a ideia de trazer o espetáculo a Évora partiu do próprio Vasco Correia, que, enquanto eborense e sócio da AR-CAE propôs a sua realização, uma vez que uma das características da associação é que sejam também os sócios a propor e desenvolver atividades. “Assim, a ARCAE decidiu em parceria com a Sociedade Re-creativa e Dramática Eborense, aceitar trazer este espetáculo a Évora, onde sen-timos que começa a existir um público para comédia, ou seja, público que gosta de stand-up. Desta forma, não podíamos perder esta excelente oportunidade de trazer um espetáculo diferente à cidade”, acrescentou o presidente da associação que, prestes a comemorar o primeiro ano de existência, a 18 de dezembro, olha já para o futuro. “Esperamos realizar mais atividades no próximo ano, e ainda mais diversificadas: na comédia, no teatro, na fotografia, entre outras, esperando poder alcançar mais pessoas interessadas em participar neste projeto”.

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a autora do presépio, a escultora Teresa Martins, criou mais três figuras este ano.

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Presépio de Rua com novas figuras em tamanho real regressa a Monsaraz

O Presépio de Rua com figuras em ta-manho real regressou sábado, dia 1 de dezembro, à vila medieval de Monsaraz.

O Presépio de Rua terá 46 figuras e vai estar distribuído pelas ruas da vila até ao Largo do Castelo, local onde haverá uma choupana com a manjedoura e o conjun-to principal, a Virgem, São José e o Meni-no. A autora do Presépio, a escultora Te-resa Martins, criou mais três figuras este ano, nomeadamente um cavalo puro-sangue árabe com um guarda montado que estará à entrada de Monsaraz, uma figura feminina que ficará junto a uma talha e que será enquadrada numa área onde será feita uma alusão à vitivinicul-tura e à olaria, e uma rapariga com um cesto no braço que integrará o elenco.

Monsaraz vai receber a representação da Natividade com este presépio forma-do por figuras construídas a partir de grandes estruturas de ferro e rede reco-bertas por panos de cor crua, impermea-bilizados e tratados para o efeito, com as

presépio com 46 figuras pode ser apreciado entre os dias 1 de dezembro e 6 de janeiro

caras e as mãos feitas em cerâmica. Este ano todas as figuras foram novamente pintadas com tons pastel, rosa velhos e lilases.

Pelo décimo terceiro ano consecutivo,

o Município de Reguengos de Monsaraz apresenta esta iniciativa de promoção turística com méritos firmados e elevada criatividade no domínio da animação te-mática de conjuntos históricos.

A Carmim, maior produtora de vinhos do Alentejo, decidiu inovar no que à estratégia para a distribuição diz res-peito, organizando o 1º Outlet de Vi-nhos e Azeites, que vai ser inaugurado no próximo dia 1 de Dezembro, em Al-cantarilha, no Algarve.

«Esta aposta representa uma evo-lução daquela que é a nossa lógica de distribuição, e que inclui também a inauguração das novas instalações da plataforma da Monsaraz Vinhos, no Al-garve, região estratégica para a empre-sa», adianta José Canita, Director Geral da Carmim e da Monsaraz Vinhos.

Este evento (aberto apenas aos fins de semana, e que se estende até dia 24 de Dezembro), inclui, para além da mos-tra de vinhos e azeites, com até 60% de desconto, várias provas de vinhos, com inscrições obrigatórias, um modelo que será replicado noutros pontos do país.

«Num momento especialmente críti-co para a economia nacional, por razão da presente crise, o Grupo Carmim actua em contra-ciclo, ao apostar na expansão, não deixando nunca de reforçar igual-mente a sua posição de produtor e distri-buidor», acrescenta aquele responsável.

Outlet de vinhos e azeites

CARMIM

D.R.

10 06 Dezembro ‘12 11 Anuncie no seu jornal REGISTOTodos os anuncios classificados de venda, compra, trespasse, arrendamento ou emprego, serão publicados gratuitamente nesta página

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o Município de Redondo encara esta iniciativa como um direito adquirido com o estatuto que só a idade confere.

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Redondo comemora almoço de Natal com reformados e pensionistas

No contexto do conturbado período que o país atravessa, o tradicional almoço de pensionistas e reformados ganha contornos solidários facto esse que con-tribuiu para que o Município de Redon-do prossiga empenhado na realização desta iniciativa que cumpriu mais uma edição no passado domingo, 02 de de-zembro, no Pavilhão de Exposições.

Contando com a presença de mais de seiscentos idosos o almoço de natal pro-porcionou a toda a comunidade sénior do concelho uma agradável tarde de convívio onde a música foi uma cons-tante.

Tendo como principal objetivo o com-bate à solidão, que cada vez mais assola esta faixa etária, e pretendendo incen-tivar a convivência entre munícipes das diferentes localidades, a autarquia assegurou o transporte de todos os ido-sos garantindo conforto e segurança a todos os envolvidos.

Consciente do seu papel determi-

uma agradável tarde de convívio onde a música foi uma constante.

nante enquanto entidade ao serviço da população, o Município de Redondo encara esta iniciativa como um direito

adquirido com o estatuto que só a ida-de confere, valor esse que cada vez mais importa salvaguardar.

A Câmara Municipal de Évora assina-lou o Dia Nacional da Cultura Cientí-fica com um conjunto de experiências baseadas na água, evento que decor-reu na Unidade Museológica CEA – antiga Central Elevatória de Água (Rua do Menino Jesus).

Nestas experiências que se realiza-ram ao longo de uma semana, intitula-das “Aprender com a Água”, participou um total de 108 crianças, entre os três e os nove anos, acompanhadas por 19 professoras e educadoras, provenien-tes do Jardim de Infância Obra de São José Operário; do Centro de Atividade Infantil de Évora; do Colégio Fundação Alentejo e da Escola Básica do 1º ciclo do Bairro Senhora da Glória.

O Dia Nacional da Cultura Científica foi criado em 1997 e assinala-se a 24 de Novembro, em homenagem a Rómulo de Carvalho: professor, investigador, e autor de manuais escolares, de livros de divulgação científica e de poesia, estes últimos sob o pseudónimo de António Gedeão. Rómulo de Carvalho publicou cerca de cem obras, entre livros sobre a história da ciência, cadernos de divul-gação científica e manuais escolares.

Dia Nacional da Cultura Científica

Évora

D.R.

SEMANÁRIO

Sede Rua Werner Von Siemens, n.º16 -7000.639 ÉvoraTel. 266 751 179 Fax 266 751 179Email [email protected]

A CVDB Arquitectos Associados venceu o concurso público para a recuperação da antiga estação de caminho-de-ferro de Mora.

O projecto, num investimento global de 1,5 milhões de euros e ao qual concorreram 19 gabine-tes de arquitectura, prevê a ins-talação da sede da Estação Ima-gem, um centro de tratamento de fotografia e espaço para ex-posições, o Arquivo Municipal e a Biblioteca, actualmente pre-sentes na Casa da Cultura local, e um museu dedicado ao mega-litismo do concelho.

A CVDB Arquitectos é responsá-vel pelo Museu de Arte e Arqueo-logia do Vale do Coa, Centro Cultu-ral do Cartaxo, Escola de Música e Dança de Coimbra e Escola Secun-dária de Água de Pau, em Lagoa (Açores), entre outros projectos .

O objectivo do futuro espaço visa implantar um equipamen-

to cultural que assuma uma função aglutinadora da popu-lação residente do concelho e que consiga captar o interesse de potenciais visitantes através de uma oferta lúdico-pedagógi-ca inovadora, ancorada numa componente museológica sobre a História de Mora e suas gentes.

Para a edilidade, a aposta visa fomentar o crescimento cultural da população que serve; captar novos visitantes e motivar o seu regresso; promover o desenvol-vimento do concelho de Mora; divulgar o passado de Mora e projectar o seu futuro, nas suas várias dimensões; e requalificar os edifícios da antiga Estação de Mora, devolvendo-os às pessoas que outrora serviram, e valori-ze uma estrutura urbana pouco qualificada.

O renovado edifício será cons-tituído por diversas áreas, sendo

a principal uma exposição vi-sitável (área estimada - 200m²) sobre a história de Mora e das suas gentes o espólio relativo à presença humana neste territó-rio ao longo dos tempos, desde a pré-história até à actualidade, integrando, num conceito expo-sitivo inovador, as peças existen-tes com conteúdos multimédia e soluções técnicas e arquitectó-nicas que tornem a visita a este espaço uma experiência senso-rial única e adequada a todas as faixas etárias.

O futuro equipamento incluirá Biblioteca/ Átrio de Entrada (área estimada – 150m²), destinado à consulta da colecção bibliográ-fica da edilidade e de alguns pe-riódicos. A sala de leitura (80m²) deve estar acoplada ao átrio de entrada (por forma a optimizar os recursos humanos) e a um es-paço público de acesso à internet.

Cultura

“Senti um Vazio” na Igreja de São VicenteA Colecção B – as-sociação cultural, em co-produção com a Maio Associação Pela Igualda-de (Évora) e com a Casa da Esquina – Associa-ção Cultural (Coimbra), apresenta a peça de Lucy Kirkwood Senti um Vazio, no espaço da Igreja de São Vicente. Esta peça, da dramaturga britânica premiada com o Whiting Award, com este mes-mo trabalho, resulta da recolha de testemunhos de mulheres vítimas de tráfico sexual e surge da necessidade de debater os valores que estruturam a sociedade contemporâ-nea. A peça, para maiores de 16 anos, fala-nos de violência e dos sonhos de vida destas mulheres. Adaptada ao contexto nacional, Senti um Vazio, questiona também a força dos sonhos e dos objecti-vos pessoais frente a uma realidade, a um futuro incerto e a uma vontade de sobrevivência.

Mora

D.R.

A Aldeia da Luz, no concelho de Mourão, debate amanhã, agora que se assinalam dez anos des-de a sua inauguração, o passado e o futuro de um dos casos so-ciais mais marcantes da história portuguesa, que foi a mudança completa de uma aldeia de lo-cal, devido à chegada da água da barragem de Alqueva.

Em cima da mesa estarão te-mas como a importância da Administração Local no futu-ro do projeto de Alqueva e no meio empresarial da região, e o desenrolar das memórias e dos anseios de uma população que esperou mais do futuro. Sabe-se agora, dez anos depois, que a po-pulação diminuiu, envelheceu e, apesar de morar numa aldeia nova, a falta de emprego e a es-tagnação da economia, pouca es-perança devolveu aos luzenses.

Para debater as questões es-tarão - a partir das 17h30 na So-ciedade recreativa Luzense -, além dos representantes locais, o secretário de Estado da Ad-ministração Local e Reforma Administrativa, Paulo Júlio; deputados eleitos pelo distrito de Évora, CCDRA, EDIA, Câmara Municipal de Mourão, entre ou-tras entidades.

Luz debate passado e futuro

Mourão

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CVDB Arquitectos vence concurso para a recuperação da estação CP