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Escola Estadual de Ensino Médio Guilherme Gabriel

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SUL

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Page 1: Região Sul Telma

Escola Estadual de Ensino Médio Guilherme Gabriel

Paragominas, 08 de Dezembro de 2006

Page 2: Região Sul Telma

Escola Reginaldo Souza LimaDiretora: TelmaProfessora: DarcileneSérie: 3ª. Etapa “B” Noturno

Alunos: ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Paragominas, 08 de Dezembro de 2006

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Introdução

O presente trabalho escolar de Artes tem por objetivo desenvolver sobre a Região Sul. A Região Sul é uma das cinco grandes regiões em que é dividido o Brasil. Compreende os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, que juntos totalizam uma superfície de 576.300,8 km². A Região Sul é a menor das regiões brasileiras e faz parte da região geoeconômica Centro-Sul. É um grande polo turístico, econômico e cultural, abrangendo grande influência européia, principalmente de origem italiana e germânica. A Região Sul apresenta altos índices sociais em vários aspectos: possui o maior IDH do Brasil, 0,807 — único classificado como elevado —, e a 2ª maior renda per capita do país, R$ 10.723,60, atrás apenas da Região Sudeste. A região é também a mais alfabetizada, 93,7% da população. Ela faz fronteiras com o Uruguai ao sul, com a Argentina e com o Paraguai ao oeste, com a Região Centro-Oeste e com a Região Sudeste do Brasil ao norte e com o Oceano Atlântico ao leste. Sua história é marcada por uma grande imigração européia, e pela Guerra dos Farrapos, também chamada de Revolução Farroupilha, que buscava a independência do estado do Rio Grande do Sul e parte do território catarinense. Durante a guerra surgiu uma das figuras mais importantes da história Sulista: Anita Garibaldi.

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Região Sul

Estados do Sul:1 • Paraná

2 • Santa Catarina3 • Rio Grande do Sul

Localização

Ela faz fronteiras com o Uruguai ao sul, com a Argentina e com o Paraguai ao oeste, com a Região Centro-Oeste e com a Região Sudeste do Brasil ao norte e com o Oceano Atlântico ao leste.

A Região Sul é a única região brasileira localizada quase totalmente abaixo do Trópico de Capricórnio e, por isso mesmo, é a mais fria do Brasil. O clima dominante é o subtropical e são freqüentes as geadas. Em altitudes elevadas também ocorrem ocasionalmente precipitações de neve. As estações do ano são bem definidas e as chuvas, em geral, distribuem-se em grande quantidade ao longo do ano. O clima regional do sul, em comparação com as demais regiões do país, caracteriza-se por sua homogeneidade, notadamente no que se refere à sua pluviometria e ao ritmo estacional de seu regime. Destaca-se um clima mesotérmico bastante úmido no Planalto Meridional e subtropical, e superúmido na faixa litorânea e na encosta atlântica, com temperaturas bastante elevadas. Como característica geral, o clima do Sul é o subtropical, apresentando uma sensível oscilação térmica durante o ano. É possível diferenciar nitidamente duas estações: o inverno, que pode ser frio e o verão, quente, sobretudo nas áreas de baixa altitude dos três estados. Apenas o extremo noroeste do Estado do Paraná e os litorais do Paraná e Santa

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Catarina apresentam invernos amenos e verões consideravelmente quentes, excetuando-se os locais mais elevados do planalto, de clima caracteristicamente mais brando.

Área

Região Sul é uma das cinco grandes regiões em que é dividido o Brasil. Compreende os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, que juntos totalizam uma superfície de 576.300,8 km². A Região Sul é a menor das regiões brasileiras e faz parte da região geoeconômica Centro-Sul. É um grande polo turístico, econômico e cultural, abrangendo grande influência européia, principalmente de origem italiana e germânica.

Aspectos culturais

A cultura artística da Região Sul do Brasil é muito rica, justamente por ter recebido influência de diversas colônias de imigrantes, como os alemães, os italianos, os poloneses e os ucranianos. Os colonizadores foram os primeiros a chegar na região anteriormente habitada pelos povos ameríndios. As principais manifestações estão na culinária, na literatura e na dança. A cultura gaúcha também é muito forte na região.

Curitiba foi eleita em 2003 a "Capital da Cultura das Américas" pela entidade CAC-ACC e sediou o evento COP 8 MOP 3 da ONU de 20 a 31 de março de 2006.

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• Literatura (Principais Escritores)

Na literatura sul-brasileira destacaram-se escritores como:

Paulo Leminski (Paraná); Dalton Trevisan (Paraná); Helena Kolody (Paraná); Cruz e Souza (Santa Catarina); Érico Veríssimo (Rio Grande do Sul); Luís Fernando Veríssimo (Rio Grande do Sul); João Simões Lopes Neto (Rio Grande do Sul); Mário Quintana (Rio Grande do Sul); Caio Fernando Abreu (Rio Grande do Sul);

• Artesanato

No Paraná a marca da tradição trazida pelos imigrantes europeus, principalmente, poloneses, italianos e alemães. Em Santa Catarina a cerâmica e as rendas de origem açoriana. Destes povos nasceram a cerâmica, o porongo, mantas, tapetes ou ponchos coloridos no Rio Grande do Sul.

Artesanato do Paraná

Pinheiro-do-paraná, erva-mate, marfim, imbuia ou cedro, a cada pedacinho de madeira uma história para contar desta

terra de colonização européia. Uma técnica italiana que reconta as matas

de araucárias de outrora. De Luiz Carlos Polak.

Portugal não deu muita atenção à esta terra.

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Longe do litoral, de dificil penetração geográfica, nem mesmo o ouro da região foi atraente à nação colonizadora. Integrada a São Paulo, só obteve o posto de província em 1853, sendo a capital Curitiba.

Foi por esta época que, devido a baixa população, deu-se início o programa oficial de imigração, trazendo da Europa, principalmente, poloneses, italianos e alemães. A grande maioria eram agricultores que vieram em busca de terra para farta colheita. E foram estes bravos desbravadores, despretenciosos de grandes riquezas, que marcaram neste solo de terra roxa sua história e tradição.

O jogo de Xadrez, feito de madeira e palha de milho. Execução de Doralice Horn.

 

Os tradicionais ovos pintados ucranianos são o símbolo de prosperidade e fartura.

A cada figura um presente de amor a tradição.

Criação de Marilda Kmetiuk.

Artesanato de Santa Catarina

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Renda é o entrelaçamento de fios, compondo um desenho, sem haver um fundo preparado anteriormente. A ausência deste fundo desenhado distingue a renda do bordado, que é um tecido ornamentado por meio de agulhas. Na execução da renda não se usam agulhas e sim bilros (peça de metal ou madeira onde se prendem a linha). Usam também alfinetes de cabeça, cuja função é segurar o fio no modelo (molde, cartão ou piquê), e jamais o de torná-lo tal qual a agulha no bordado.

A função de tramar é exclusiva dos bilros, daí ser chamada de renda de bilros. A existência deste tipo de artesanato se deve à presença da mulher açoriana (dos Açores) que no tempo do Brasil-Reino aqui chegou na ilha de Santa Catarina.

A tradição cruzou o mar...

A cerâmica de origem açoriana aportou em Florianópolis cumprindo duas finalidades: utilitária e decorativa. Com a industrialização, a arte dos oleiros quase se perdeu.

Hoje, o município de São José oferece uma escola onde meninos e rapazes podem adquirir a habilidade da feitura de peças com as mãos.

Boi-Mamão: o cavaleiro modelado em argila representa a figura central dessa festa de tradição açoriana que anima o litoral catarinense.

Mulher com bilro

Florianópolis reúne um grande número de rendeiras, que produzem rendas de arco, céu estrelado, muideira, favos, pontilhas, entremeios e barras.

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Grandes almofadas cilindricas apoiadas em cavaletes: sobre essa base as mulheres vão

jogando pontos no ar... Assim vão nascendo as rendas de bilro

catarinense, que se diferenciam das feitas no nordeste por seu aspecto mais vazado e

aberto.

Os trançados de vime, palha, taquara, bambu e raízes de imbé são encontrados nos municípios de São Francisco, Araquari, Guaramirim e São José. Assim como em outras cidades litorâneas.

 

Balaios, bolsa e leque em trançado de taquara: o artesão catarinense une as

funções decorativa e utilitária em inúmeros objetos.

Artesanato do Rio Grande do Sul

Desde as primeiras missões jesuíticas em 1627, o povo gaúcho está às voltas com o trabalho no campo. Em 1740 grupos de açorianos começaram a aportar em Porto dos Casais, hoje Porto Alegre. Chegavam as primeiras rendas e teares de lã.

De 1824 a 1875 a vinda de europeus foi uma constância. Obreiros, dedicavam-se à agricultura e impulsionaram o povoamento da região. O clima, ameno no verão e frio no inverno, em muito lembra suas cidades da Europa. Em muitos lugares o português é a segunda língua, perdendo o posto para o alemão, italiano ou polonês. Destes povos caprichosos muitas coisas nasceram, como a cerâmica, o porongo, mantas, tapetes ou ponchos coloridos.

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Nas canecas criadas por Rui Gassen, a combinação

de técnica indígena e alemã não utiliza

máquinas. Resultado: peças únicas,

impossíveis de serem repetidas.

A matéria-prima vem da terra. O talento é nato de seus habitantes.

• Danças e Ritmos

BAMBAQUERÊ

Bambaquerê é uma espécie de baile (fandango), de origem africana, ou seja, um conjunto de danças que se executa durante uma noite de folguedo. Temos como exemplo a “quadrilha”, composta de Tirana, Tatu, Cará, Balaio, Chimarrita, Serrana, Recortado, etc.

O Bambaquerê, baile regional, é muito mais popular no Sul, principalmente no Estado do Rio Grande do Sul.

Coreografia: homens e mulheres dançam e cantam em circulo, no centro, enquanto um ou dois dançarinos executam vários passos e figuras.

CHIMARRITA

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Originária dos Açores - Ilha da Madeira, a Chimarrita, também chamada "chamarrita" ou "limpabranco" é uma das danças mais famosas do fandango gaúcho e, também, a mais formosa.  Além do Rio Grande do Sul a Chimarrita também é dançada e cantada no Estado de São Paulo e no Estado do Paraná, ao som de "harmônica".

Indumentária: traje à moda gaúcha.

Instrumento musical: harmônica.

Coreografia: a coreografia se apresenta sob três formas: o "Rufado" - simples dança, sem batidas dos pés no chão e das mãos; o "Valsada" - sem batidas dos pés e das mãos; o "Rufando" - onde os passos são valsados às batidas ritmadas das palmas e do sapateado. Os figurantes se dispõem em filas e depois seguem assim, até formarem uma roda, um atrás do outro. O passo é lento e atraente. É um baile cantado, onde há solo e coro. A chimarrita é uma espécie de antiga polca, ou rancheira moderna.

• Religião

O sul do Brasil tem uma população evangélica de 3.862.643 pessoas (15,38%). É onde temos também, o índice mais baixo de taxa de crescimento anual de evangélicos do país (4,7%). O turismo religioso de origem esotérica e mística nessa região tem crescido muito nos últimos anos atraindo caravanas de países vizinhos em busca de orientação espiritual. O índice de 7,9% é dos que se declaram sem religião.

• Culinária

Paraná

É hábito dos paranaenses consumir também peixes, como dourado e pescada, que são obtidos do rio Paraná. A carne de carneiro é outro costume da culinária paranaense que está presente na preparação típica denominada carneiro no buraco, que consiste num cozido de carneiro com legumes e frutas (opcional) preparado de forma curiosa. Primeiramente, abre-se um buraco na terra, com cerca de 2 metros de profundidade. Em seguida, queima-se a lenha e abaixa-se o tacho de ferro com os ingredientes. O próximo passo é tampar o buraco com tábuas e folhas de bananeira e aguardar 6 horas, para apreciar o delicioso sabor do carneiro no buraco. A refeição fica completa, servindo arroz, almeirão e pirão, como acompanhamentos.

Santa Catarina

O Estado de Santa Catarina destaca-se pelas belas praias da capital Florianópolis e do litoral. Em relação à culinária, nota-se uma grande variedade de peixes e frutos do mar, oriundos das águas geladas da costa marítima. Os peixes mais consumidos na região são: linguado, badejo, tainha, bagre, garoupa, namorado, pescada, robalo e anchova. Entre os

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frutos do mar, o camarão, a lagosta, o marisco, a ostra e a lula são os que aparecem com maior freqüência no cardápio típico.

Rio Grande do Sul

Quanto à culinária, os italianos e os alemães foram os que trouxeram maior contribuição. Os primeiros apresentando o galeto, a polenta e o vinho e os últimos introduzindo o cultivo da batata e do centeio, as carnes defumadas, a lingüíça e laticínios, além do café colonial, contendo pães, tortas, bolos, biscoitos e doces.

É praticamente imediata a associação entre o Rio Grande do Sul e o churrasco, que é consumido quase como em um ritual, sobretudo aos finais de semanas em reuniões familiares.

Outro prato típico gaúcho é o arroz de carreteiro, que é feito com charque, carne de origem bovina, salgada e seca. O arroz de carreteiro surgiu na época em que os sul-riograndenses saiam em carreatas pelos pampas, abrindo caminhos pelas matas e povoando províncias, até então inabitadas. Ao sair para as carreatas, os gaúchos costumavam abastecer suas comitivas de charque, suficiente para vencer as longas distâncias. Daí nasceu umas das preparações mais características do estado - o arroz de carreteiro. Com o passar do tempo, as carreatas foram deixando de existir, mas o sabor do arroz carreteiro continua sendo apreciado pela população gaúcha.

Algumas comidas comuns do Rio Grande do Sul e que ainda não foram mencionadas são: quibebe (pirão de abóbora), puchero (sopão com vegetais e carne de peito, às vezes com costela e até lingüiça) e rabada (preparada com rabo de boi, ao qual se juntam temperos verdes, tomate, pimentão, vinagre e suco de limão).

O chimarrão é uma tradição gaúcha que acompanha os indivíduos do campo e da cidade diariamente. O clima frio favorece a prática do costume, que além de ser gostoso é fraterno, pois a cuia passa de mão em mão, dando seqüência aos momentos de conversa entre amigos e familiares. Segundo a opinião dos nativos, o chimarrão também é um ótimo parceiro do churrasco, uma vez que é diurético e digestivo. Pode ser definido como um chá de erva mate quente e amargo, preparado no utensílio chamado cuia e sorvido através da bomba, tubo de metal por onde passa o líquido. Mais do que um costume antigo, o chimarrão tem um significado social importante, representando o símbolo de hospitalidade, saudação e reconciliação.

• Ditos Populares

"SANTINHA DO PAU OCO" 

Expressão que se refere à pessoa que se faz de boazinha, mas não é. Nos século XVIII e XIX os contrabandistas de ouro em pó, moedas e pedras preciosas utilizavam estátuas de santos ocas por dentro. O santo era "recheado" com preciosidades roubadas e enviado para Portugal.

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"NÉVOA BAIXA, SOL QUE RACHA" 

Ditado muito falado no meio rural. A Climatologia o confirma. O fenômeno da névoa ocorre geralmente no final do inverno e começo do verão. Conhecida também como cerração, a névoa fica a baixa altitude pela manhã provocando um aumento rápido da temperatura para o período da tarde.

Antes só do que mal acompanhado: antes a pessoa ficar sozinha do que acompanhada de uma pessoa ruim.

Quem mistura-se com porcos ,farelo come. :Quem acompanha pessoa de índole ruim,acaba se tornando igual a ela.

Cada macaco no seu galho: Cada pessoa no seu devido lugar .

De grão em grão,a galinha enche o papo: Aos poucos se consegue atingir um objetivo.

Deus escreve certo por linhas tortas: Deus consegue estabelecer a verdade por mais difícil que pareça ser.

Cavalo dado,não se olha os dentes: um objeto dado não se olha o valor.

Quem fala de mais, dá bom dia a Cavalo: Algumas pessoas conversam tudo da própria vida se arrependendo depois.

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Conclusão

Ao término deste trabalho escolar podemos afirmar que aprendemos muito sobre essa região. Cerca de 6 Povos Indígenas e uma população censo/estimada de 63.765 indivíduos vivem nas Regiões Sul e Sudeste e no Estado de Mato Grosso do Sul. A característica marcante da Região Sul é a população composta por descendentes de imigrantes europeus, notadamente italianos e alemães, que vieram em fins do século XIX formar colônias agrícolas, instalando-se em pequenas unidades familiares e policultoras. A posterior imigração japonesa, de meados do século XX, dirigiu-se ao norte do Estado do Paraná. A região abriga duas bacias hidrográficas: a de Sudeste e Sul, cujos rios deságuam no mar, como o Itajaí e o Tubarão - em cujo vale localiza-se o melhor carrvão do País -, e a bacia Platina, com destaque para o rio Paraná, onde foi construída a usina hidrelétrica de Itaipu, na fronteira entre Paraguai e Brasil, com uma área inundada de 658,3 km2. É a segunda região mais industrializada do País, destacando-se o Rio Grande do Sul, com Porto Alegre, São Leopoldo e Novo Hamburgo; o Paraná, com Curitiba; e Santa Catarina, com as cidades do vale do Itajaí como importantes centros industriais. Quase toda ao sul do Trópico de Capricórnio, está na faixa de clima subtropical, com estações bem definidas. As porções mais elevadas podem ter mínimas de inverno negativas, com ocasionais quedas de neve. A área do interior, que já foi quase totalmente recoberta pela Mata dos Pinhais, ostenta hoje uma agricultura comercial com uso de técnicas modernas, produzindo soja, trigo, arroz, milho, feijão e tabaco. O grande desenvolvimento dessas culturas não só diminuiu a disponibilidade de terras como também obrigou milhares de famílias a migrar, para a Amazônia, o Centro-Oeste ou o vale do São Francisco. A reação foi o aparecimento de um importante movimento dos que lutam pelo direito a um lote de terra: o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. A oeste de Paraná e Santa Catarina, boa parte da Floresta Tropical cedeu lugar à suino-cultura. O pampa gaúcho, recoberto por uma vegetação de campos, é dominado pelas grandes estâncias de criação de rebanhos de linhagens européias, enquanto a porção serrana é uma das maiores produtoras de vinho do País.

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Bibliografia

Enciclopédia Microsoft® Encarta®. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

http://pf.wikipedia.org Acesso em Setembro de 2006

http://www.terrabrasileira.net Acesso em Setembro de 2006