reg. interno cms pn 2015

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SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO ATENÇÃO PRIMÁRIA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE CMS Dr PEDRO NAVA – AP – 5.2 RUA DO PERNAMBUCANO S/Nº CAMPO GRANDE – RJ CEP.: 23095-090 TELEFONE: 3155-8419 / 3364-0371 1

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Page 1: Reg. Interno CMS PN 2015

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDESUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO ATENÇÃO PRIMÁRIA E VIGILÂNCIA EM SAÚDECMS Dr PEDRO NAVA – AP – 5.2RUA DO PERNAMBUCANO S/Nº CAMPO GRANDE – RJ CEP.: 23095-090TELEFONE: 3155-8419 / 3364-0371

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Page 2: Reg. Interno CMS PN 2015

INTRODUÇÃO 03IDENTFICAÇÃO DA UNIDADE 04CAPÍTULO I – RELAÇÃO DOS SERVIDORES LOTADOS NA UNIDADE 05ÁREA DE INFLUENCIA GEOGRÁFICA 11CAPÍTULO II – MISSÃO, VISÃO E VALORES 12CAPÍTULO III – ESTRUTURA ORGÃNICA E FUNCIONAMENTO 14 ATRIBUIÇÕES DO DIRETOR 15 ATRIBUIÇÕES DA CHEFIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA 16 ATRIBUIÇÕES DA CHEFIA DE SERVIÇO DE ATENÇÃO INTEGRADA A SAÚDE 16 ATRIBUIÇÕES DA CHEFIA DE ENFERMAGEM 17MODELO DE EQUIPE MULTIDISCIPLINAR 17 ATRIBUIÇÕES DOS MÉDICOS DA UNIDADE 17 ATRIBUIÇÕES DO SERVIÇO SOCIAL 18 ATRIBUIÇÕES DO AUXILIAR DE ENFERMAGEM 19 ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO 20 ATRIBUIÇÕES DO FARMACEUTICO 21 ATRIBUIÇÕES DO NUTRICIONISTA 24 ATRIBUIÇÕES DO CIRUGIÃO DENTISTA 25 ATRIBUIÇÕES DO THD 26 ATRIBUIÇÕES DE TODOS PROFISSIONAIS QUE INTEGRAM AS EQUIPES DA ESF 26 ATRIBUIÇÕES DOS ADMINISTRATIVOS 28 GESTÃO INTERNA 28 DEFINIÇÃO CLARA DE TAREFAS 28 SISTEMA DE INFORMAÇÃO 29 COMUNICAÇÃO INTERNA 29 COMUNICAÇÃO EXTERNA 29PROGRAMAS DE SAÚDE 30MARCAÇÃO DE CONSULTA, ACOLHIMENTO E ORIENTAÇÕES AOS CLIENTES 31ACESSIBILIDADE REGULAÇÃO DE PROGRAMA DE CUIDADOS MÉDICOS 31PLANO DE FÉRIAS 34AFASTAMENTO 34CAPÍTULO IV – COMPROMISSO ASSISTENCIAL 36 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 36DEFINIÇÃO DE OFERTA E SERVIÇO 36CAPÍTULO V – FORMAÇÃO E COMPROMISSO PARA QUALIDADE 36 NIVEL 1 36 NIVEL 2 37 NIVEL 3 37SERVIÇO ATENDIMENTO AO PACIENTE/CLIENTE 37CAPITULO VI – DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS 39

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Page 3: Reg. Interno CMS PN 2015

Introdução

O Centro Municipal de Saúde Dr. Pedro Nava iniciou suas atividades em 24 de

Outubro de 1987. A elaboração do Regimento Interno foi solicitada pelo Subsecretario de

Atenção Primaria, Vigilância e Promoção da Saúde Dr. Daniel Soranz, no ciclo de debates

da Subpav em 2011, tendo nova edição atualizada em 2012.

Todas as Direções das Unidades Básicas de cuidados primários da Coordenadoria

de Saúde da AP 5.2, Modelo B decidiram iniciar a confecção do Documento em conjunto,

visto que todas possuem o mesmo perfil.

Segundo avaliação da OMS, o Sistema de Saúde que assume os princípios da

Atenção primária de Saúde, obtém melhores resultados em Saúde e aumenta a Eficiência

do conjunto do Sistema.

O regimento Interno será apresentado aos funcionários antes de sua conclusão, a

fim de avaliação, sugestão e aprovação.

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Page 4: Reg. Interno CMS PN 2015

IDENTIFICAÇÃO MUNICIPAL

IDENTIFICAÇÃO ADMINISTRATIVA

COORDENADORIA DE SAÚDE DA ÁREA DE PLANEJAMENTO 5.2

UNIDADE

Município RIO DE JANEIRO

Prefeito EDUARDO PAES

Endereço da Prefeitura Rua Afonso Cavalcanti, nº 455 – Cidade Nova

CEP 20.211-970

Nome do Secretário Municipal de Saúde DANIEL RICARDO SORANZ PINTO

Nome do Coordenador da CAP LILIANE CARDOSO DE ALMEIDA LEAL

Nome do Diretor da Unidade Glines Lucie da Silva Martins

Endereço da Unidade Situado à Rua do Pernambucano s/n

Telefone Fax: Tel: 3394-2297 / 3364-0371

E-mail da Unidade: [email protected]

E-mail da Direção: [email protected]

E-mail da Chefia de Serviço de Atenção [email protected]

E-mail da Chefia de Seção de Enfermagem [email protected]

E-mail da Chefia de Gestão Administrativa [email protected]

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Page 5: Reg. Interno CMS PN 2015

CAPTULO I - Identificação dos profissionais da Unidade:

NOME MATRICULA FUNÇÃO VINCULO

Adriana Paula De Vasconcellos 10/158.932-4 Ag. Portaria Estatutária

Adriana V.De Lacerda 10/243.252-4 Aux. De Enf. Estatutária

Aline Meirelles Do Valle 10/239.449-2 Cir. Dentista Estatutária

Ana Lucia Santos Araujo ------------------- ACS Contratada

Ana Maria D. Dos Santos 10/226.232-7 Aux de enfermagem Estatutária

Ana Maria Da Silva Araujo 10/139.182-0 Ag. Aux. Adm Estatutária

Ana Maria Gomes Dos Santos -------------------- ACS Contratada

Ana Maria Giri Zine Correa 20/139.144-0 Datilógrafo Estatutária

Ana Valeria Cezar Schulz 10/238.268-7 Enfermeira Estatutária

André Da Costa Amaral 10/262.789-1 AVS Estatutário

Andrea De Almeida M. Da Silva 10/213.540-8 Aux. De Enf. Estatutária

Andreia José Mathias Gurgel 10/238.581-3 Ag administração Estatutária

Aparecida Da S. Basílio 10/243.228-4 Aux. De Enf. Estatutária

Carmem Lucia Gomes Moreira 10/190.125-5 Aux. De enf. Estatutária

Clara Regina F. Carvalho 10/164.280-0 Pediatra Estatutária

Daniele Torres Mota 10/244.886-8 Ass social Estatutária

Cláudio Roberto Da Silva Porto 20/139.231-5 Ag. Material Estatutário

Deborah Werneck Gonçalves 10/236.562-5 Aux. De enf. Estatutária

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Page 6: Reg. Interno CMS PN 2015

Edmilson Gomes De Oliveira 517008 Agente de Endemias Federal

Eduardo Augusto De Oliveira -------------------- ACS Contratado

Eliane Da Silva Pombo -------------------- ACS Contratada

Elson Teixeira Adão 2426790 AVS Federal

Elizangela Dos Santos Rodrigues -------------------- ACS Contratada

Eulália Couto Neves 10/209.185-8 Gineco/obst. Estatutária

Eulália Do Amaral Barbosa 10/236.347-1 Aux. De Enf. Estatutária

Faedra Bianca Silva S.Nascimento -------------------- Enfermeiro Contratada

Fernando de Lima Cassiano 2427240 AVS Federal

Fernando José De Lima 12/160.171-5 Ag.Doc. Médica Estatutário

Flavia Silva Varela 10/236.443-8 Aux. De enf. Estatutária

Francisco Assis G. De Lima 10/092.709-5 A.O.S.D Estatutário

Giobedes De Oliveira Pereira 10/191.220-3 T.H.D Estatutária

Givanildo Da Silva Araújo --------------------- Farmacêutico Contratado

Glauco Luciano Gomes Da Silva --------------------- Médico Contratado

Glines Lucie Da Silva Martins 11/236.533-6 Aux. De enf. Estatutária

Helio Rodrigues Lima 10/177.221-9 Aux. De enf. Estatutário

Isaias Silva Pinto 10/281.830-0 AVS Estatutário

Inajara Da Silva Soares -------------------- Enfermeiro Contratada

Heloisa Cristina De O. Mendes 20/141.400-2 Copeira Estatutária

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Page 7: Reg. Interno CMS PN 2015

Ivone De Almeida Quintanilha 10/236.608-6 Aux. De enf. Estatutária

Jacqueline Felix Pimentel Figueira -------------------- ACS Contratada

Janaina Gonçalves Ferreira 10/237.220-9 Aux. De enf. Estatutária

Jaqueline Rosa Granthom -------------------- ACS Contratada

Jeane Angelica Da Paz Santos 12/243.261-5 Enfermeira Estatutária

Jeniffer Silva Barbosa Jorge -------------------- Cir. Dentista Contratada

Jocileia Maria De Oliveira Silva 10/189.097-9 Aux. De Enf. Estatutária

Jorge Correa Da Silva 20/139.145-7 Servente Celetista

Jorge Enrique Gumez Fonseca ---------------------- MédicoPrograma mais

médicos

Jorge Pereira Da Costa 20/139.178-8 Ag. Portaria Celetista

Jose Maria Ferreira De Morais 10/144.343-1 Aux. De Enf. Estatutário

Juarez Fonseca Torres 10/096.542-6 Art.eletricista Estatutário

Leandro Luiz dos Santos 2431011 AVS Estatutário

Lisiane Nunes De Lima Verdan -------------------- Nutricionista Contratada

Lucineia Barbosa Da Silva Baptista -------------------- Oficial de farmácia Contratada

Luzia Alves Faustino 10/145.214-3 Aux. De enf. Estatutária

Marcella Ferreira Ribeiro -------------------- Cir. Dentista Contratada

Márcia Regina Soares De Almeida 11/148.447-6 Enfermeiro Estatutária

Marcos Cezar Da Costa Duarte 10/229.126-8 Cir. Dentista Estatutária

Maria Auxiliadora Da Silva Rocha -------------------- ACS Contratada

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Page 8: Reg. Interno CMS PN 2015

Maria Helena De Oliveira Machado 10/190.013-4 Aux. De Enf. Estatutária

Maria Ivonice Sales Costa 10/131.272-7 Aux. De enf. Estatutária

Maria Lourdes Da Silva Pereira 10/145.759-7 Aux. De Enf. Estatutária

Marilze De Souza Neves Conceição -------------------- Enfermeiro Contratada

Marisa Quintino 10/164.318-8 Pediatra Estatutária

Nancy Gonçalves Barbosa 10/086.607-9 Servente Estatutária

Neuza Maria Da Rosa 10/121.101-0 Aux. De Enf. Estatutária

Nilton De Souza Braga -------------------- Técnico de enfermagem Contratada

Nilza Gonçalves Knup 10/093.259-0 Servente Estatutária

Normandio Ayres Cardoso De Freitas -------------------- Médico Contratado

Odilon da Silva Gomes 10/275.079-2 AVS Estatutário

Osmar Brito Filho 10/131.034-1 Aux. De enf. Estatutária

Pamela Da Costa Silva -------------------- ACS Contratada

Patricia Castilho Ferreira -------------------- ACS Contratada

Patricia Farias Ramos -------------------- ACS Contratada

Patrícia Pimentel Soares Lasmar 10/213.426-0 Pediatra Estatutária

Paulo César Fonseca Braga 20/139.147-3 Ag. Aux. Adm. Estatutário

Paulo Sérgio Gentil -------------------- Médico Contratado

Pedro Ernesto Assis Gomes 20/139.180-4 Ag. Vigilância Estatutário

Priscila Costa Dos Santos -------------------- ACS Contratada

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Rafael Mamede Gomes 10/272.903-6 AVS Estatutário

Raphael Bitteti Sodré 10/251.601-1 Dermatologia Estatutário

Raquel de Souza Moreira Gomes 10/262.236-3 AVS Estatutário

Ricardo Felizardo Gomes 632202 Art.mecânica Federal

Rubenita Ferreira De Lima -------------------- ACS Contratada

Samira Fernanda De Moura Costa Araujo -------------------- ACS Contratada

Sandra Aparecida Cabral Silva 10/212.967-4 Aux. De enf. Estatutária

Sandra Correa Bueno 10/141.722-9 Aux. De enf. Estatutária

Sergio Bento Antunes -------------------- Médico clínico Contratado

Sheila Maria Da Silva Amaral 10/237.206-8 Aux. De Enf. Estatutária

Sidnea Braga Severoli 10/144.227-6 Aux. De enf. Estatutária

Silvia Teles Da Conceição 20/139.152-3 Servente Celetista

Simone Verdam Diniz -------------------- ACS Contratada

Solange De Melo Da Silva 10/174.210-5 Enfermeira Estatutária

Solange Maria Lieres Da Silva 10/113.749-6 Aux. De Enf. Estatutária

Sonia Da Penha F.De Freitas 10/131.809-6 Aux. De Enf. Estatutária

Sonia Regina Dos Santos 10/208.515-7 Aux. De Enf. Estatutária

Sonia Tomaz Teixeira 20/139.150-7 Ag. Aux. Adm. Estatutária

Thatiane Dos Santos Gomes -------------------- ASB Contratada

Valeria De Oliveira Brandão 10/121.068-1 Aux. De Enf. Estatutária

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Page 10: Reg. Interno CMS PN 2015

Valquiria Cristina Bastos Da Silva 10/263369-1 AVS Estatutária

Vanessa Freitas Pacheco 10/252.419-7 Cir. Dentista Estatutária

Vera Lucia Mendes Dos Santos 20/139.181-2 Ag. Aux. Adm Estatutária

Veronica Soares -------------------- Técnico de enfermagem Contratada

Washington De Cássio Camilo Dos Santos -------------------- ACS Contratado

Zildea Da Silva Pimentel -------------------- ACS Contratada

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Page 11: Reg. Interno CMS PN 2015

2. Área Geográfica de Abrangência

O Centro Municipal de Saúde Dr. PEDRO NAVA após mapeamento para TEIAS

fomos denominados complexo Campo Grande Norte subcomplexo Mendanha, delimitada

pela Avenida Brasil, Estrada do Pedregoso até a Avenida Brasil, Serra do

Quitumbo/Estrada Guandu do Sena e Serra do Mendanha/Serra de Madureira. Está em

área de grande risco social abrangindo o Jardim Mendanha, Jardim Nossa Senhora das

Graças e Serrinha com população estimada em 51.928 habitantes.

A localidade é dotada de algumas grandes indústrias (GUARACAMP ,SOTECAL)

aumentando o volume de pessoas com necessidade de atendimento por queixa do dia.

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Page 12: Reg. Interno CMS PN 2015

Capitulo II

Missão, Visão e Valores

O Centro Municipal de Saúde Dr. PEDRO NAVA tem por missão

Prestar cuidados de Saúde integral e humanizado, promovendo a participação e

autonomia dos clientes, bem como desenvolvimento profissional e pessoal de seus

funcionários melhorando o bem estar e qualidade de vida de todos.

1. Visão

A finalidade impar do Centro Municipal de Saúde Dr. PEDRO NAVA, como

atenção básica, caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde, no

âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção de

saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, tratamento e a manutenção

da saúde.

2. Valores

Valores do Centro Municipal de Saúde Dr. PEDRO NAVA

Possibilitar o acesso Universal e contínuo a serviços de saúde de qualidade e

resolutivos, caracterizados como a porta de entrada preferencial do sistema de saúde,

com território adscrito de forma a permitir o planejamento e a programação

descentralizada e em consonância com o principio da equidade;

Efetivar a integralidade em seus vários aspectos, a saber: integração de ações

programáticas e demanda espontânea; articulação das ações de promoção à saúde,

prevenção de agravos, vigilância à saúde e tratamento, trabalhando de forma

interdisciplinar e em equipe, e coordenação do cuidado na rede de serviços; desenvolver

relações de vínculo e responsabilização entre as equipes e a população adscrita

garantindo a continuidade das ações de saúde e a longitudinalidade do cuidado; valorizar

os profissionais de saúde por meio do estimulo e do acompanhamento constante de sua

formação e capacitação; realizar avaliação e acompanhamento sistemático dos resultados

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Page 13: Reg. Interno CMS PN 2015

alcançados, como parte do processo de planejamento e programação; estimular a

participação popular e o controle social.

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Page 14: Reg. Interno CMS PN 2015

Capitulo III

Estrutura Orgânica e seu funcionamento

EQUIPES

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Page 15: Reg. Interno CMS PN 2015

Diretor

● Garantir a prestação do serviço público de saúde, em regime ambulatorial,

visando à promoção, prevenção, assistência e vigilância em saúde, de acordo com o seu

nível de competência e complexidade, dentro dos princípios do Sistema Único de Saúde;

● Implantar, coordenar e executar as atividades de saúde pública, assim como

promover a integração da unidade com a comunidade;

● Manter integração com a Policlínica de sua área, objetivando contribuir para a

avaliação do perfil de morbimortalidade da região, comunicando a ocorrência de doenças

de notificação compulsória;

● Promover o diagnóstico precocemente e prevenir as doenças crônico-

degenerativas;

● Garantir a execução de todos os Programas de Saúde determinados pela

Secretaria Municipal de Saúde;

● Garantir a execução das atividades de saúde bucal;

● Garantir as atividades de enfermagem e das demais áreas técnicas existentes

em cada Unidade;

● Garantir a execução das atividades de atenção integral à criança, ao

adolescente, ao adulto e à saúde da mulher e do trabalhador;

● Garantir a participação das atividades de integração institucional e comunitária,

realizando eventos que busquem a participação do Conselho Municipal de Saúde;

● Promover a integração com as demais unidades de Saúde da coordenadoria de

saúde da AP 5.2;

● Garantir a qualidade do registro das atividades nos sistemas nacionais de

informação na Atenção Básica;

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Page 16: Reg. Interno CMS PN 2015

● Manter o CNES atualizado;

Administrador

Supervisionar e executar, segundo as diretrizes emanadas dos respectivos

Sistemas Municipais às atividades relativas:

Ao planejamento, administração, treinamento e desenvolvimento e valorização

do servidor;

À administração de materiais e suprimentos, patrimônio, comunicações

administrativas, manutenção de bens móveis, execução orçamentária, serviços

gerais e transporte (coordenação e supervisão direta dos pedidos de

almoxarifado.

À análise e controle de custos.

À Solicitação, supervisão e acompanhamento dos serviços de manutenção predial

(higienização, capina, pintura, água e esgoto, dedetização e desratização, limpeza de

caixa d’água e cisterna, entre outros)

À Supervisionar, avaliar e atestar o cumprimento dos Serviços prestados por empresas

contratadas.

Serviço de Atenção Integral à Saúde

● Executar e supervisionar as atividades relativas a:

- Atenção Integral ao Adulto;

- Atenção a Saúde da Mulher, Criança e Adolescente.

● Coordenar as atividades multiprofissionais.

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Page 17: Reg. Interno CMS PN 2015

Chefia de Enfermagem

● Supervisionar e executar as atividades técnicas e auxiliares das ações de

enfermagem;

● Controlar e supervisionar técnicas de utilização e manuseio de equipamentos e

materiais;

● Providenciar o registro de informações de dados referentes à assistência

prestada aos pacientes.

2- Organização Interna e Equipe

O Centro Municipal de Saúde Dr. PEDRO NAVA, possui uma estrutura de clínicas

básicas e especializadas com vários profissionais multidisciplinares que interagem uns

com os outros, desempenhando um papel fundamental na consolidação do atendimento.

Modelo de equipe Multidisciplinar.

O Centro Municipal de Saúde Dr. PEDRO NAVA, possui dentro da sua Unidade os

profissionais Médicos Clínicos, Pediatras, Ginecologista-obstetra, Odontólogos,

Nutricionista, Assistente Social, Equipe de Enfermagem (Enfermeiros e Auxiliar de

Enfermagem), THD, ASB e Administrativos.

Atribuição dos Médicos na Unidade:

Prestar à clientela assistência médica especializada, formulando diagnóstico e

definindo plano terapêutico.

Colaborar com a equipe multidisciplinar na análise e solução de problemas

específicos.

Elaborar e participar do sistema de vigilância em saúde.

Seguir os protocolos definidos pelo MS/SMSDC.

Participar das atividades extra muros, grupos, palestras.

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Page 18: Reg. Interno CMS PN 2015

Atribuição dos Médicos na ESF

Realizar assistência integral (promoção e proteção da saúde, prevenção de

agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde) aos

indivíduos e famílias em todas as fases do desenvolvimento humano: infância,

adolescência, idade adulta e terceira idade;

Realizar consultas clínicas e procedimentos na USF e, quando indicado ou

necessário, no domicílio e/ou nos demais espaços comunitários (escolas,

associações etc);

Realizar atividades de demanda espontânea e programada em clínica médica,

pediatria, ginecoobstetrícia, cirurgias ambulatoriais, pequenas urgências clínico-

cirúrgicas e procedimentos para fins de diagnósticos;

Encaminhar, quando necessário, usuários a serviços de média e alta

complexidade, respeitando fluxos de referência e contra referencia locais,

mantendo sua responsabilidade pelo acompanhamento

do plano terapêutico do usuário, proposto pela referência;

Indicar a necessidade de internação hospitalar ou domiciliar, mantendo a

responsabilização pelo acompanhamento do usuário;

Contribuir e participar das atividades de Educação Permanente dos ACS,

Auxiliares de Enfermagem, ACD e THD;

Participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado

funcionamento da USF.

Atribuição do Serviço Social na Unidade:

Elaborar coordena e avaliar programas, nas áreas de serviço social de atendimento

individual, e em grupo.

Acolhimento da demanda espontânea.

Identificar e encaminhar usuários de acordo com o perfil, para a elegibilidade dos

seus direitos, tais como: Bolsa família, Rio Card, LOAS, etc.

Realiza interface com outros profissionais da equipe multidisciplinar.

Parceria nos diversos programas da unidade, tais como: Tabagismo, Idoso,

Planejamento familiar, Saúde do escolar, IUBAAM, Grupos de recepção na saúde

mental, dentre outros.

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Page 19: Reg. Interno CMS PN 2015

Atribuição do Agente Comunitário de Saúde

Desenvolver ações que busquem a integração entre a equipe de saúde e a

população adscrita à UBS, considerando as características e as finalidades do

trabalho de acompanhamento de indivíduos e grupos sociais ou coletividade;

Trabalhar com adscrição de famílias em base geográfica definida, a microárea;

Estar em contato permanente com as famílias desenvolvendo ações educativas,

visando à promoção da saúde e a prevenção das doenças, de acordo com o

planejamento da equipe;

Cadastrar todas as pessoas de sua microárea e manter os cadastros atualizados;

orientar famílias quanto à utilização dos serviços de saúde disponíveis;

Desenvolver atividades de promoção da saúde, de prevenção das doenças e de

agravos, e de vigilância à saúde, por meio de visitas domiciliares e de ações

educativas individuais e coletivas nos domicílios e na comunidade, mantendo a

equipe informada, principalmente a respeito daquelas em situação de risco;

Acompanhar, por meio de visita domiciliar, todas as famílias e indivíduos sob sua

responsabilidade, de acordo com as necessidades definidas pela equipe;

Cumprir com as atribuições atualmente definidas para os ACS em relação à

prevenção e ao controle da malária e da dengue, conforme a Portaria nº 44/GM, de

3 de janeiro de 2002.

Atribuição do Auxiliar de Enfermagem na Unidade:

Realizar preparo de toda demanda de pré-consulta (Pediatria,Clínica médica,

Ginecologia,Pré-natal).

Administração de medicamentos, mediante prescrição médica.

Realização de procedimentos, sob supervisão do enfermeiro, Tais como: Coleta de

sangue, para encaminhamento ao laboratório.

Realização de curativos infectados ou não, com avaliação diária.

Retirada de pontos.

Avaliação do pé diabético.

Realizar administração de imunobiológicos.

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Page 20: Reg. Interno CMS PN 2015

Recolher, quando designado, material para análises clínicas, bem como receber os

resultados de exames de laboratório, e outros, anexando-os nos prontuários do

doente.

Zelar pela limpeza, conservação e assepsia do material e instrumental destinado a

uso médico.

Esterilizar e preparar salas de material.

Observar, registrar e informar, à autoridade superior, sinais e sintomas

apresentados pelos pacientes, inclusive fenômenos patológicos e outras

anomalias.

Atribuição do Enfermeiro na ESF:

Realizar assistência integral (promoção e proteção da saúde, prevenção de

agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde) aos

indivíduos e famílias na USF e, quando indicado ou necessário, no domicílio e/ou

nos demais espaços comunitários (escolas, associações etc), em todas as fases do

desenvolvimento humano: infância, adolescência, idade adulta e terceira idade;

Conforme protocolos ou outras normativas técnicas estabelecidas pelo gestor

municipal ou do Distrito Federal, observadas as disposições legais da profissão,

realizar consulta de enfermagem, solicitar exames complementares e prescrever

medicações;

Planejar, gerenciar, coordenar e avaliar as ações desenvolvidas pelos ACS;

Supervisionar, coordenar e realizar atividades de educação permanente dos ACS e

da equipe de enfermagem;

Contribuir e participar das atividades de Educação Permanente do Auxiliar de

Enfermagem, ACD e THD;

Participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado

funcionamento da USF.

Atribuição do Enfermeiro na Unidade:

Gerenciar, supervisionar, organizar os serviços de enfermagem.

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Page 21: Reg. Interno CMS PN 2015

Planejar, organizar, coordenar, executar e avaliar a assistência de enfermagem.

Proporcionar educação continuada e em serviço à equipe de enfermagem nas

tarefas relativas à assistência de enfermagem

Realizar a SAE valorizando a consulta de enfermagem ao longo do ciclo vital

Realizar os cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica, que exigem

conhecimento científico adequado e capacidade de tomar decisões imediatas.

Participar de ações de educação em saúde realizando grupos educativos.

Participar das atividades em vigilância à saúde.

Participar do núcleo de saúde coletiva.

Integrar a equipe de acolhimento, recebendo, executando, resolvendo e realizando

o encaminhamento necessário.

Apoiar a equipe de saúde.

Participar da discussão e elaboração de projetos terapêuticos.

Participar do processo de cadastramento e adscrição de clientela.

Executar procedimentos básicos de enfermagem.

Participar de atendimentos programáticos prestando assistência integral à saúde

individual e coletiva ao longo do ciclo vital.

Participar e estimular o controle social.

Promover a intersetorialidade.

Produzir conhecimentos técnicos através da realização de pesquisas e estudos da

ação profissional e utilizá-los como subsídios nas intervenções em saúde.

Prescrever medicamentos e solicitar exames laboratoriais previstos em protocolos

de saúde pública.

Atribuição do Farmacêutico:

Coordenar e executar as atividades de Assistência Farmacêutica no âmbito da

Atenção Básica/Saúde da Família;

Auxiliar os gestores e a equipe de saúde no planejamento das ações e serviços de

Assistência Farmacêutica na Atenção Básica/Saúde da Família, assegurando a

integralidade e a intersetorialidade das ações de saúde;

Promover o acesso e o uso racional de medicamentos junto à população e aos

profissionais da Atenção Básica/Saúde da Família, por intermédio de ações que

disciplinem a prescrição, a dispensação e o uso;

21

Page 22: Reg. Interno CMS PN 2015

Assegurar a dispensação adequada dos medicamentos e viabilizar a

implementação da Atenção Farmacêutica na Atenção Básica/Saúde da Família;

Selecionar, programar, distribuir e dispensar medicamentos e insumos, com

garantia da qualidade dos produtos e serviços;

Receber, armazenar e distribuir adequadamente os medicamentos na Atenção

Básica/ Saúde da Família;

Acompanhar e avaliar a utilização de medicamentos e insumos, inclusive os

medicamentos fitoterápicos, homeopáticos, na perspectiva da obtenção de

resultados concretos e da melhoria da qualidade de vida da população; Subsidiar o

gestor, os profissionais de saúde e as ESF com informações relacionadas à

morbimortalidade associados aos medicamentos;

Elaborar, em conformidade com as diretrizes municipais, estaduais e nacionais, e

de acordo com o perfil epidemiológico, projetos na área da Atenção/Assistência

Farmacêutica a serem desenvolvidos dentro de seu território de responsabilidade;

Intervir diretamente com os usuários nos casos específicos necessários, em

conformidade com a equipe de Atenção Básica/Saúde da Família, visando uma

farmacoterapia racional e à obtenção de resultados definidos e mensuráveis,

voltados à melhoria da qualidade de vida;

Estimular, apoiar, propor e garantir a educação permanente de profissionais da

Atenção Básica/Saúde da Família envolvidos em atividades de

Atenção/Assistência Farmacêutica;

Treinar e capacitar os recursos humanos da Atenção Básica/Saúde da Família

para o cumprimento das atividades referentes à Assistência Farmacêutica.

Atribuição do Técnico de Farmácia:

Efetuar o controle de estoque de medicamentos da farmácia, ter sempre a

disposição planilhas com dados como consumo mensal, estoque critico, estoque

máximo para orientar os ajustes que se fizerem necessários no estoque, como

remanejamentos e solicitações extras. Verificar sempre as datas de vencimento

dos medicamentos, de forma a não ter perda principalmente por causa de

vencimento. Comunicar ao farmacêutico a presença de medicamentos com

vencimento curto.

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Page 23: Reg. Interno CMS PN 2015

Receber, conferir e acondicionar medicamentos e materiais – o recebimento

implica em examinar os itens entregues verificando os seguintes aspectos:

quantidade, qualidade e documentação e verificar se os itens entregues estão em

conformidade com especificação constante na nota. Os medicamentos que

necessitam de acondicionamento especial (como termo lábeis e medicamentos

sujeitos a controle especial) dever ser acondicionados imediatamente a entrega.

Organizar e zelar pela conservação dos medicamentos – manter a Farmácia

organizada. Os medicamentos devem ser organizados por ordem de validade (os

medicamentos com vencimento mais curto devem ser mantidos frente dos

medicamentos com validade maior). Quanto à organização, as prateleiras devem

ser organizadas de forma a facilitar o trabalho na farmácia, os medicamentos dever

ser separados preferencialmente por forma farmacêutica e a organização deve ser

feita de forma a evitar equívocos.

Solicitar reposição de medicamentos- os medicamentos que estiverem com os

estoques próximos ao estoque crítico devem ser solicitados à CAP de forma a

evitar desabastecimento. Essas solicitações devem ser feitas excepcionalmente,

principalmente quando houver algum aumento de consumo devido a

sazonalidades, por exemplo. As solicitações extras, se feitas de forma constante,

significa que há algum equívoco na programação de medicamentos da unidade.

Fornecer dados de consumo de medicamento- a farmácia deve dispor de meios

para que se tenha um controle sobre os medicamentos dispensados diretamente, a

quantidade dispensada de cada medicamento deve ser somada para que se

tenham dados confiáveis sobre o consumo médio mensal, para realizar a

programação de medicamentos de forma correta, minimizando as perdas e

também o excesso de medicamentos na unidade de saúde.

Dispensar medicamentos, com a supervisão do farmacêutico – a dispensação é o

ato de fornecer medicamentos mediante a apresentação de uma prescrição feita

por profissional capacitado para tal. A dispensação deve ser feita com atenção e

conferida de forma a evitar erros, quando o usuário apresentar alguma dúvida, o

farmacêutico deve ser acionado. Em alguns casos, a dispensação será feita pelo

farmacêutico, que verificará a necessidade de fornecer informações mais

detalhadas ou realizar ações mais específicas.

Manter organizados os documentos (prescrições, notas de recebimento, entre

outros) da unidade de dispensação – as prescrições dever ser arquivadas por dia e

de forma que sejam encontradas prontamente, caso haja a necessidade. As notas

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Page 24: Reg. Interno CMS PN 2015

também devem ser arquivadas em pastas para serem acessadas em caso de

dúvidas.

Comunicar ao farmacêutico responsável as intercorrências relativas a erros de

dispensação e desvio da qualidade de medicamentos – qualquer dúvida

apresentada pelo técnico deve ser comunicada ao farmacêutico, deve seguir uma

regra importante:” na dúvida, não dispense”, deve procurar o prescritor e comunicar

o que gerou a dúvida. No caso de suspeita de desvio de qualidade, o medicamento

deve ser segregado e o fato comunicado ao farmacêutico responsável.

Atribuição do Nutricionista na Unidade:

Planejar, organizar e fiscalizar serviços de nutrição em estabelecimentos diversos,

promovendo a orientação técnica da alimentação.

Propor a adoção de normas, padrões e métodos de educação e assistência

alimentar, visando a proteção materno-infantil.

Elaborar e fiscalizar cardápios normais e dietoterápicos.

Pesquisar informações técnicas específicas e preparar para divulgação informes

sobre noções de higiene e alimentação, orientação para aquisição de alimentos e

controle sanitário dos gêneros adquiridos pela comunidade.

Planejar e promover a execução dos programas de educação Alimentar.

Proceder à visita em instituições diversas (escolas, creches e asilos), de forma a

promover a orientação técnica e adequada da alimentação.

Proceder a visitas domiciliares, a fim de promover a formação de bons hábitos

alimentares e de assistir os casos que mereçam dieta especial.

Atribuição do Cirurgião Dentista na Unidade:

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Page 25: Reg. Interno CMS PN 2015

Proceder a estudo da natureza das doenças que afetam as regiões orais e para-

orais suas causas, processos e efeitos associados com as alterações da estrutura

e funções orais;

Promover a educação da clientela no que se refere a profilaxia e higiene oral;

Realizar atividades relacionadas com a etiologia, patologia terapêutica e prótese

da região buco-maxilo-facial;

Colaborar na elaboração de normas gerais de organização e funcionamento dos

serviços odonto-sanitários;

Executar procedimentos clínicos quando solicitados por outro profissional de saúde

tratando a doença diretamente ou orientando aquele profissional para uma

terapêutica mais eficaz;

Atribuição do Cirurgião Dentista na ESF:

Realizar diagnóstico com a finalidade de obter o perfil epidemiológico para o

planejamento e a programação em saúde bucal;

Realizar os procedimentos clínicos da Atenção Básica em saúde bucal, incluindo

atendimento das urgências e pequenas cirurgias ambulatoriais;

Realizar a atenção integral em saúde bucal (promoção e proteção da saúde,

prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da

saúde) individual e coletiva a todas as famílias, a indivíduos e a grupos específicos,

de acordo com planejamento local, com resolubilidade;

Encaminhar e orientar usuários, quando necessário, a outros níveis de assistência,

mantendo sua responsabilização pelo acompanhamento do usuário e o segmento

do tratamento;

Coordenar e participar de ações coletivas voltadas à promoção da saúde e à

prevenção de doenças bucais;

Acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes à saúde bucal com os

demais membros da Equipe de Saúde da Família, buscando aproximar e integrar

ações de saúde de forma multidisciplinar.

Contribuir e participar das atividades de Educação Permanente do THD, ACD e

ESF;

Realizar supervisão técnica do THD e ACD;

Participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado

funcionamento da USF.

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Page 26: Reg. Interno CMS PN 2015

Atribuição do THD na Unidade:

Competem ao Técnico de Higiene Dental, sempre sob a supervisão do cirurgião-

dentista, as seguintes atividades:

Colaborar nos programas educativos de saúde bucal;

Colaborar nos levantamentos e estudos epidemiológicos como coordenador,

monitor e anotador;

Educar e orientar os pacientes ou grupos de pacientes sobre prevenção e

tratamento das doenças bucais;

Fazer a demonstração de técnicas de escovação;

Supervisionar sob delegação, trabalho dos atendentes de consultório dentário;

Realizar teste de vitalidade pulpar;

Realizar a remoção de indutos, placas e cálculos supra gengivais;

Executar a aplicação de substâncias para a prevenção da cárie dental;

Inserir e condensar substâncias restauradoras;

Polir restaurações;

Proceder à limpeza e à assepsia do campo operatório, antes e após os atos

cirúrgicos;

Remover suturas

Participar de atividades extra muros.

Atribuição do ASB na ESF:

Realizar ações de promoção e prevenção em saúde bucal para as famílias, grupos

e indivíduos, mediante planejamento local e protocolos de atenção à saúde;

Proceder à desinfecção e à esterilização de materiais e instrumentos utilizados;

Preparar e organizar instrumental e materiais necessários;

Instrumentalizar e auxiliar o cirurgião dentista e/ou o THD nos procedimentos

clínicos;

Cuidar da manutenção e conservação dos equipamentos odontológicos;

Organizar a agenda clínica;

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Page 27: Reg. Interno CMS PN 2015

Acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes à saúde bucal com os

demais membros da equipe de saúde da família, buscando aproximar e integrar

ações de saúde de forma multidisciplinar;

Participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado

funcionamento da USF.

Atribuição do Agente de Controle de Vetores

Na organização das atividades de campo o agente é o responsável por uma zona

fixa de 800 a 1.000 imóveis, visitados em ciclos bimensais nos municípios infestados

por Aedes aegypti. Ele tem como obrigação básica: descobrir focos, destruir e evitar a

formação de criadouros, impedir a reprodução de focos e orientar a comunidade com

ações educativas, suas atribuições no combate aos vetores são:

Realizar a pesquisa larvária em imóveis para levantamento de índice e

descobrimento de focos nos municípios infestados e em armadilhas e pontos

estratégicos nos municípios não infestados;

Realizar a eliminação de criadouros tendo como método de primeira escolha o

controle mecânico (remoção, destruição, vedação, etc.);

Executar o tratamento focal e perifocal como medida complementar ao controle

mecânico, aplicando larvicidas autorizados conforme orientação técnica;

Orientar a população com relação aos meios de evitar a proliferação dos vetores;

Utilizar corretamente os equipamentos de proteção individual indicados para cada

situação;

Repassar ao supervisor da área os problemas de maior grau de complexidade não

solucionados;

Manter atualizado o cadastro de imóveis e pontos estratégicos da sua zona;

Registrar as informações referentes às atividades executadas nos formulários

específicos;

Deixar seu itinerário diário de trabalho no posto de abastecimento (PA);

Atribuição dos Administrativos na Unidade:

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Page 28: Reg. Interno CMS PN 2015

Estudar processos, preparar ordens de serviços, circulares, exposições de motivos,

certidões, atestados, pareceres, informações e minutas de decretos ou

anteprojetos de leis.

Carimbo e controle de impressos.

Participar da elaboração de planos iniciais de organização, gráficos, fichas, roteiros

e manuais de serviço.

Fornecer, quando solicitado, dados estatísticos.

Arquivar fichas e prontuários de clientes.

Atender as requisições de material, bem como examinar a documentação

respectiva, providenciando para que o estoque de material, sob sua

responsabilidade, esteja constantemente em dia.

Receber, fiscalizar e conferir a entrada e saída de material, mantendo organizado e

atualizado o fichário cadastral do mesmo com o respectivo estoque.

Inspecionar o estado do material permanente, sob sua responsabilidade, tomando

as providências necessárias à conservação do mesmo.

Zelar para que estejam sempre em perfeitas condições de utilização,

funcionamento, higiene e segurança, os objetos de uso.

Gestão Interna feita por objetivos

Discutidas e assumidas pelas chefias imediatas, através da elaboração conjunta do

plano de ação, repassado aos servidores.

Definição clara de Tarefas e responsabilidades

As ações programáticas desenvolvidas são as padronizados pelo Ministério da

Saúde/SMSDC.

Treinamento supervisão e avaliação dos serviços prestados

:Sistema de Informação٭

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Page 29: Reg. Interno CMS PN 2015

Sistema de Informação baseia-se num conjunto de sistema da SMSDC/Ministério

da Saúde, Gil, CNES, Vita care, Cartão SUS, Sisprenatal, Sigma de Farmácia, Sisreg

versão III, Tabnet e futuramente Sigma de Almoxarifado e Ergon.

:Comunicação Interna٭

Através de Reuniões, quadros informativos impressos, circulares e email.

Comunicação Externa:

Através de ouvidorias

Reuniões Conselho Distrital

Reuniões Lideranças comunitárias

Quadro de avisos

Banner

1- Horário de funcionamento do C.M.S. Dr. PEDRO NAVA e Cobertura Assistencial.

O funcionamento de 07:00 às 17:00 horas de segunda à sexta e sábado de 07:00

às 12:00; com a coleta de sangue das 08:00 às 11:00 hs.

*Encontra-se fechado aos domingos e dias de feriados.

2- Definição da Oferta de Serviços.

O C.M.S Dr PEDRO NAVA tem uma equipe de profissionais multidisciplinar que

realizam um conjunto de ações assistenciais e educativas, visando atender as

necessidades encontradas pelo usuário que referenciado, agendado ou através de

demanda espontânea.

●O serviço oferecido de varias formas:

- Acolhimento – avaliação de necessidade de consulta imediata a partir de

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Page 30: Reg. Interno CMS PN 2015

Classificação de riscos.

Agendamento

Orientações

Encaminhamentos para outros serviços/especialidades.

- Consultas agendadas –

São oferecidas aos pacientes inscritos nos diversos programas da unidade

Visitas domiciliares – São realizadas por diversos profissionais de acordo

com a demanda apresentada

Contatos telefônicos – Acontece a partir da avaliação de necessidades

diversas como: alterações de exames, reagendamentos,convocações do

usuários.

- Procedimentos gerais – Imunização, curativos, TRO, nebulização, retirada de pontos,

coleta de material biológicos, aferição de PA, dados antopometricos, circunferência

abdominal, triagem Neo-natal (teste do pezinho), HGT,ECG, administração de

medicamentos.

- Grupos educativos/Sala Espera – Tabagismo, Planejamento Familiar, obesidade

infantil/adolescente, gestante (IUBAAM), atenção a 3ª idade (idosos), PH e PD,

Hanseníase, atenção a criança até a 1º ano de vida, pré-natal, saúde da mulher, praticas

integrativas e complementares, saúde bucal.

● Serviços Básicos oferecidos: Clinica Médica, Pediatria, Ginecologia/obstetrícia e Saúde

Bucal.

● Serviços Adicionais: Nutrição, Serviço Social e Dermatologia.

● Unidades assistenciais de Referências fora do horário de funcionamento:

- Hospital de referência para Urgência/Emergência e Maternidade = Hospital Estadual

Rocha Faria.

- Dois UPA : uma no complexo Campo Grande Norte e outra Campo Grande Sul.

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Page 31: Reg. Interno CMS PN 2015

3. Marcação de Consultas, Acolhimento e Orientação dos Clientes.

Inscrição (abertura de Prontuário)

Sempre que possível solicita-se a seguinte documentação:

1. Documento de Identidade o qualquer outro com foto;

2. Comprovante de Residência;

3. CPF;

4. Certidão de nascimento (para criança).

Acessibilidade e Regulação de Procura de Cuidados Médicos

Um dos problemas enfrentados por esta Unidade é o número de pacientes e

oferta de consultas para a Porta de Entrada; pois somos Unidade ambulatorial

onde há um número de consultas estimadas para cada médico por hora, ou seja, 4

(se turno de 5 horas), tendo como total 20 por turno. E muita das vezes a

demanda livre da população é muito maior que a oferta.

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Page 32: Reg. Interno CMS PN 2015

Objetivos Gerais

Padronizar acessibilidade aos serviços das Unidades Básicas de Saúde Modelo B da Área Programática 5.2;

Organizar os Serviços para prestar o atendimento aos Usuários; Integrar os Serviços existentes na Unidade; Ampliar a oferta.

Princípios Garantir o atendimento ao cliente dentro de sua demanda;

Organização das agendas médicas e auto-regulação da oferta de consultas

Clínica Médica

Turno da manhã-agendamento PH e PD

Turno da tarde – Demanda Livre com triagem e classificação de risco

Pólo de InsulinaTurnos manhã e tarde-agendamento interno e encaminhamentos. 16 vagas

DermatologiaTurno manhã e Tarde-livre demanda. 16 vagas

PediatriaTurno da manhã – agendamento e acompanhamento do crescimento e desenvolvimento do menor de um ano 16 vagas; Adolescente – com 12 vagas.

Turno da tarde – demanda livre com triagem e classificação de risco 20 vagas

ObstetríciaOs dois turnos – agendamento 16 vagas cada turno;

GinecologiaTurno da manhã agendamento após avaliação da enfermeira. 20 vagasTurno da tarde-demanda livre. 20 vagas

Odontologia

Os dois turnos - agendamento realizado após grupo de recepção;Os dois turnos – atende emergência realizando encaminhamentos.

Nutrição

Os dois turnos - agendamento realizado por demanda livre ou encaminhamentos;

Serviço SocialOs dois turnos – Demanda livre e agendamento.

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Page 33: Reg. Interno CMS PN 2015

Atendimento Administrativo Presencial

Está disponível no horário de funcionamento da Unidade, sendo efetuado por ordem

de chegada.

Pedido de Renovação de Receituário

É realizada de acordo com o tipo de classificação de Hipertensão Leve, Moderada,

Severa e é válida pelo tempo de retorno à consulta preconizada pelo programa.

Emissão de Atestados Médicos

Incapacidade para o trabalho (Requer a presença de usuário);

Pedidos de atestado de aptidão física e psíquica para o desempenho profissional (requer

consulta presencial);

Ausência na escola por motivo de doença – só serão justificadas as faltas de acordo com

a legislação em vigor.

Requisição de guias de Transporte

São emitidas em caso de incapacidade do doente para se deslocar pelos seus

próprios meios, a consultas hospitalares, tratamento de fisioterapia, hemodiálise, etc. É

preenchido um impresso próprio com a devida justificativa para o pedido de transporte e

carece de autorização da coordenação da Unidade.

Declaração de Comparecimento

É emitida por qualquer servidor no momento de solicitação pelo usuário.

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Page 34: Reg. Interno CMS PN 2015

Referência

Os procedimentos e consultas especializadas são agendados pelo SISREG e pela

Central de Regulação da CAP através do Núcleo Interno de Regulação (NIR) de cada

Unidade, para as diversas Unidades Prestadoras de Serviços.

Referência para Idoso Frágil - Hospital Estadual Eduardo Rabelo

Referência para Saúde Mental - Caps Pedro Pellegrino para complexo Campo-

Grande Sul e Guaratiba; Caps Profeta Gentilleza para complexo Campo-Grande Norte

e Capsi João de Barro - referência infantil para toda área.

PLANO DE FÉRIAS

As férias e as licenças especiais são agendadas de acordo com os interesses dos

profissionais e também de suas chefias imediatas obedecendo aos critérios estabelecidos

pela secretaria de saúde e da coordenação de área, implantadas no ERGON do núcleo

de cada unidade (os que possuem) sem prejuízo ao funcionamento da Unidade.

AFASTAMENTO

Ausência programada - Férias, Licença especial, Reuniões e Treinamentos/ Cursos.

Não há agendamento para o profissional.

Ausência não programada - Afastamento por doença do próprio ou do familiar.

Informar a ausência o mais rápido possível para a unidade e em dois dias

comparecer a perícia médica para afastamento.

O administrativo entrará em contato telefônico com os usuários para um

reagendamento que poderá ser com o mesmo profissional ou não.

Quando há necessidade de consulta para o mesmo dia, o usuário será atendido

por outro profissional havendo disponibilidade de vagas.

Integração entre as unidades para o acolhimento dos usuários, sempre

necessário.

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Page 35: Reg. Interno CMS PN 2015

Ausência em Congressos, Encontros, Jornadas, Cursos e outros eventos

científicos.

Deverão ser apresentadas documentações comprobatórias do evento, com

antecedência e preenchida, documentação específica no núcleo da unidade para

liberação da assinatura do ponto, ou até mesmo ajuda de custo pela SMSDC.

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Page 36: Reg. Interno CMS PN 2015

CAPÍTULO V

Formação e Compromisso Para a Qualidade

A missão essencial das Instituições é atender a seus Clientes de forma mais

adequada preocupando-se com a melhoria da Qualidade de sua Gestão e assistência.

Desde 1995, quando da criação do programa de garantia e aprimoramento da Qualidade

em Saúde, O Ministério da Saúde vem investindo no Desenvolvimento do Programa

Brasileiro de Acreditação Hospitalar, incrementando a Eficiência, Eficácia e Efetividade

das nossas Instituições. De acordo com os critérios de Avaliação do Manual Brasileiro de

Acreditação Hospitalar referente à parte Ambulatorial, as Unidades Básicas de cuidados

primários de Saúde possuem condições de alcançar resultados com êxitos de acordo com

protocolo de avaliação nos níveis 1,2 e 3.

ATENDIMENTO AMBULATORIAL - Nível 1

A Instituição oferece assistência ambulatorial; conta com área física própria para a

atividade; tem processo de agendamento definido e recursos humanos e materiais

adequados para o modelo de assistência proposto.

Itens de Orientação

• Habilitação da equipe de assistência ambulatorial.

• Médico no local durante o horário de funcionamento para atendimento de consultas

novas e subseqüentes.

• Sistema de agendamento por especialidade constando: freqüência, duração e

distribuição das consultas.

• Material, instrumental e equipes para a execução dos procedimentos, de acordo com o

perfil de demanda e o modelo assistencial.

• Consultórios e horários disponíveis, adequados ao perfil de demanda.

• Consultórios com condições de lavagem simples e anti-sepsia das mãos, ventilação e

iluminação adequadas.

• Programa de manutenção preventiva dos equipamentos.

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Page 37: Reg. Interno CMS PN 2015

ATENDIMENTO AMBULATORIAL - Nível 2

O Ambulatório conta com manual de normas, rotinas, procedimentos

documentados, atualizados e disponíveis; conta com equipe multiprofissional capacitada

para atender ao serviço; está integrado com os outros serviços da Instituição.

ITENS DE ORIENTAÇÕES

• Manual de normas, rotinas e procedimentos documentados, atualizados e disponíveis.

• Programa de educação e treinamento continuado.

• Grupos de trabalho para a melhoria de processos e integração institucional.

• Sistema de análise crítica dos casos atendidos, visando à melhoria da técnica, controle

de problemas, melhoria de processos e procedimentos, minimização de riscos e efeitos

colaterais.

• Programas multiprofissionais para atendimento de clientes/pacientes com doenças

crônicas.

• Procedimentos de orientação ao usuário e atividades de educação em saúde.

• Procedimentos voltados para a continuidade de cuidados ao usuário e seguimento de

casos.

ATENDIMENTO AMBULATORIAL - Nível 3

O modelo assistencial contempla ações preventivas, de diagnose, terapêuticas e

de reabilitação; são realizados levantamentos de indicadores para a avaliação da

qualidade e produtividade da assistência oferecida e impacto junto à comunidade; existe

sistema de aferição da satisfação dos clientes (internos e externos).

ITENS DE ORIENTAÇÕES

• Programas assistenciais abrangentes (educação em saúde, imunização, procedimentos

de diagnose e terapêuticos).

• Sistema de informação baseado em taxas e indicadores específicos de assistência

ambulatorial que permitem análise e comparações.

• Ciclos de melhoria com impacto sistêmico.

• Sistema de aferição da satisfação dos clientes (internos e externos).

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Page 38: Reg. Interno CMS PN 2015

SERVIÇOS DE ATENÇÃO AO USUÁRIO

Esta seção agrupa as unidades e serviços tipicamente “assistenciais”, ou seja,

todos aqueles em que existe o contato direto com o usuário, um processo ou serviço

médico assistencial desenvolvido, uma equipe médica e multiprofissional envolvida, um

conjunto de insumos tecnológicos específicos.

Os serviços, a unidade/ setores dispõem de sistema de aferição da satisfação dos

usuários (internos e externos); integram o programa institucional da qualidade e

produtividade: com evidências de ciclos de melhoria; dispõe de sistemas de aferição de

informação da organização com dados, taxas e indicadores que permitem a avaliação do

serviço, a comparação com referenciais adequados e o impacto gerado junto à

comunidade.

ITENS DE ORIENTAÇÕES

• Sistemas de planejamento e melhoria contínua em termos de estrutura, novas

tecnologias, atualização técnico-profissional, ações assistenciais e procedimentos.

• Ciclos de melhoria com impacto sistêmico.

• Sistema de informação baseado em taxas e indicadores que permitem análises e

comparações.

• Sistema de aferição da satisfação dos usuários (internos e externos).

• Atualmente o nosso termômetro de avaliação é o usuário através de ouvidorias,

reclamações e Conselho Distrital de Saúde. São Instrumentos de avaliação da qualidade

do serviço.

• Produção gerada no GIL.

• Avaliação dentro da própria equipe para análise de Indicadores.

• Reuniões avaliativas da Coordenação de área com grupo gestor da Unidade.

• Reunião do CODS e Lideranças Comunitárias.

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Page 39: Reg. Interno CMS PN 2015

Capitulo VI

Disposições Finais e Transitórias

Inibições (incompatibilidades) decorrentes da necessidade de cumprir o

compromisso Assistencial da Unidade

Serão pactuadas em reuniões com as equipes, as dificuldades e propostas para o

cumprimento do Regimento.

Existe uma dificuldade em lotar e fixar Médicos na Zona Oeste principalmente em

Campo Grande.

A Unidade está localizada próxima a Avenida Brasil, de fácil acesso, podendo

chegar ao Posto a pé, bicicleta, ônibus, Van e Kombi impedindo o atendimento apenas

aos usuários de nossa área.

Recebemos diariamente casos de Emergência, descaracterizando assistência

primária.

Produções de Efeitos e Atualização

O Regimento será apresentado a todos os funcionários, encontra-se em sua 2ª

versão, será avaliado e poderá sofrer alterações.

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