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FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TAEKWONDO Área Desportiva - Regulamento de Provas ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Página 1 de 24 Federação Portuguesa de Taekwondo Direcção Técnica e Desportiva Regulamento de Provas Aprovado em Assembleia-Geral de 27 de Novembro de 2007

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Competição Portugal

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    Federao Portuguesa de Taekwondo

    Direco Tcnica e Desportiva

    Regulamento de Provas

    Aprovado em Assembleia-Geral de 27 de Novembro de 2007

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    ndice

    ndice ........................................................................................................................................................ 2

    Parte I - Introduo .......................................................................................... 4

    Capitulo 1 - Enquadramento .................................................................................................................... 4

    Capitulo 2 - Competncias ....................................................................................................................... 4

    Capitulo 3 - Filiao .................................................................................................................................. 5

    PARTE II - Generalidades ................................................................................... 6

    Capitulo 1 - Escales ................................................................................................................................ 6

    Capitulo 2 Participao nos Eventos ..................................................................................................... 6

    Captulo 3 - Obrigaes ............................................................................................................................ 7

    Captulo 4 Sorteios e Cabeas de Srie ................................................................................................. 8

    Capitulo 5 - Candidaturas ......................................................................................................................... 8

    Capitulo 6 - Apoios ................................................................................................................................... 9

    Capitulo 7 - Staff das Provas e Funes ................................................................................................... 9

    Capitulo 8 - Constituio das Equipas .................................................................................................... 10

    Capitulo 9 Quadro Competitivo Nacional ........................................................................................... 10

    PARTE III Provas de Combates .......................................................................... 12

    Captulo 1 - Modelo de Competio de Combates ................................................................................ 12

    Captulo 2 - Equipamentos ..................................................................................................................... 12

    Captulo 3 - Pesagens ............................................................................................................................. 13

    Capitulo 4 - Durao dos Combates ....................................................................................................... 13

    Captulo 5 - Categorias de Peso ............................................................................................................. 13

    Captulo 6 - Ranking Nacional ................................................................................................................ 14

    Captulo 7 - Provas de Apuramento ....................................................................................................... 15

    Captulo 8 - Campeonato Nacional ........................................................................................................ 15

    Captulo 9 - Taa de Portugal ................................................................................................................. 16

    Captulo 10 Torneios Internacionais ................................................................................................... 16

    Captulo 11 - Classificaes .................................................................................................................... 17

    Capitulo 12 - Seleces Nacionais .......................................................................................................... 17

    Capitulo 13 - Seleccionadores/Treinadores ........................................................................................... 18

    PARTE IV Provas de Tcnica ............................................................................ 19

    Captulo 1 - Modelo de Competio de Tcnica .................................................................................... 19

    Capitulo 2 - Classificaes ...................................................................................................................... 19

    Captulo 3 - Campeonato Nacional ........................................................................................................ 20

    Captulo 4 - Taa de Portugal ................................................................................................................. 20

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    Captulo 5 Torneios Internacionais ..................................................................................................... 20

    PARTE V - CONTROLO E AVALIAO .................................................................... 22

    Captulo 1 - Controlo Anti-Doping .......................................................................................................... 22

    PARTE VI - CANDIDATURAS ................................................................................ 23

    Captulo 1 - Organizao ........................................................................................................................ 23

    Capitulo 2 - Caderno de Encargos .......................................................................................................... 23

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    Parte I - Introduo

    Capitulo 1 - Enquadramento

    1. Finalidade O Regulamento de Provas e Normas, define a articulao bsica do sistema de competio instituda na Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD.

    2. mbito O presente Regulamento aplica-se a rea Tcnica e Desportiva da Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD, com competncias previstas nos estatutos.

    3. Definio O propsito, do presente Regulamento de Provas, regular e enquadrar a organizao de actividades desportivas, tais como: campeonatos nacionais, taas, provas, estgios e outras actividades de mbito tcnico, promovidos pela Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD.

    4. Objectivo O Objectivo assegurar a unificao na realizao das provas nacionais e internacionais.

    5. Casos Omissos

    Os casos omissos ao presente regulamento cabe aos rgos, da Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD, decidir em conformidade.

    Capitulo 2 - Competncias

    6. Competncias A Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD, a nica entidade nacional, com direito de proclamar os Campees Nacionais (Individual e por Equipas) e vencedores de Taas.

    7. Ttulos Todos os anos a Federao Portuguesa de Taekwondo, atribui ttulos de campees nacionais conforme se discrimina:

    o Na disciplina de Combates: individualmente em todas as categorias de peso das classes cadetes, jnior e snior (feminino e masculino). Por equipas nas classes cadetes, jnior e snior (feminino e masculino).

    o Na disciplina de Poomsae: individualmente nas vrias categorias de KUP (de acordo com regras de competio estabelecidas em documento prprio) e nas vrias categoria de DAN (de acordo com regras de competio estabelecidas pela WTF). Por equipas nas categorias de KUPs e DANs.

    8. Promulgao Todos os anos a Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD, atribui ttulos de vencedores de taas nas seguintes categorias:

    o Na disciplina de Combates: a equipa vencedora da Taa de Portugal combates.

    o Na disciplina de Tcnica: a equipa vencedora da Taa de Portugal tcnica.

    9. Validao Todas as actividades desportivas no includas no programa de actividades da Federao

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    Portuguesa de Taekwondo, UPD, no so considerados nem aceites em termos de resultados oficiais.

    10. Programa O programa de actividades da Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD, de mbito nacional, para o ano seguinte, deve ser enviado s Associaes at ao dia 31 de Agosto, permitindo a estas tempo suficiente para se candidatarem organizao de actividades. O Director Desportivo responsvel pela sua elaborao. As associaes interessadas na organizao de qualquer actividade devem faz-lo at ao dia 30 de Setembro (em impresso prprio).

    o O programa de actividades aprovado pela Direco, carece de aprovado em Assembleia-geral.

    o A Direco da Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD. reserva-se o direito de alterar, em parte o programa de actividades aprovado, se razes de ordem tcnica ou financeira o exigirem.

    Capitulo 3 - Filiao

    11. Associaes As associaes filiadas com a sua situao devidamente regularizada podem participar nos eventos da Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD.

    12. Delegados/Treinadores/Atletas Os elementos referidos com a sua situao regularizada perante a Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD, podem participar nas actividades desta. A filiao de atletas na Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD, feita atravs da associao. A graduao mnima para um atleta participar nas provas de combate 5 Kup (cinturo azul).

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    PARTE II - Generalidades

    Capitulo 1 - Escales

    13. Classes Etrias As classes etrias, na vertente combates, esto divididas conforme quadro a seguir:

    Escalo Que completem no ano da prova:

    Cadetes 12, 13 ou 14 anos de idade

    Juniores 14, 15, 16 ou 17 anos de idade

    Seniores 16 ou mais anos de idade

    Capitulo 2 Participao nos Eventos

    14. Inscries/Revalidaes na FPT

    o As inscries e/ou revalidaes de quaisquer agentes desportivos que pretendam participar em qualquer evento, efectuadas prximo deste, devero dar entrada na Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD, at ao quinto dia til anterior primeira data de inscrio no evento, no caso em que esse agente, ainda, no esteja inscrito ou revalidado.

    15. Inscries nas provas

    o As inscries devem ser recebidas pelo secretariado da Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD, at a ltima data limite, efectuadas atravs de impresso prprio e remetidas pela Associao, autenticadas com o respectivo carimbo.

    o As inscries via FAX ou E-MAIL s sero consideradas efectivas at dois dias aps a ltima data limite.

    o A ficha de inscrio, tem que estar completamente preenchida e validada pela Associao. Pode ser feito download no site da Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD, do ficheiro em Excel ou em pdf.

    o Aps a recepo das inscries, caso os atletas inscritos estejam irregulares perante a Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD, se a Associao quiser proceder sua regularizao no perodo de tempo entre a inscrio e a realizao do sorteio da prova, a associao deve entregar os documentos em falta e pagar a sobretaxa de 5,00 para garantir tal procedimento

    o As inscries devero ser enviadas para:

    Morada: Rua dos Correeiros, n 221 - 2 Esq. 1100-165 LISBOA

    Fax. 213 240 300

    E-mail [email protected]

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    16. Ficha de Inscrio

    o As fichas de inscrio (combates e tcnica) devem ser devidamente preenchidas em impresso prprio (modelo FPT).

    o Indicar, na ntegra, os elementos dos praticantes requeridos nas mesmas.

    o A Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD, ir fiscalizar nas competies a veracidade das inscries e s devem participar nas reunies e/ou em qualquer aco pessoas/elementos inscritos e com a licena desportiva em dia.

    o No sero aceites inscries de atletas que no sejam efectuadas no impresso prprio da Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD.

    17. Data Limite e Taxas de inscrio - Conforme tabela abaixo mencionada:

    Prova Prazo Valor

    Combates

    At s 12h00 da 2 Feira da semana anterior prova 5,00

    At s 12h00 da 6 Feira da semana anterior prova 10,00

    At s 12h00 da 2 Feira da semana em que decorre a prova 15,00

    Tcnica

    At s 12h00 da 2 Feira da semana anterior prova 5,00

    At s 12h00 da 6 Feira da semana anterior prova 7,00

    At s 12h00 da 2 Feira da semana em que decorre a prova 10,00

    18. N de Atletas

    o Provas de Combates - permitida a inscrio de 2 (dois) atleta por categoria de peso e gnero; Em cada prova poder ser permitida a inscrio de mais atletas por categoria atravs de proposta apresentada pelo Director Desportivo, e, aprovada pela Direco.

    o Provas de Tcnica permitida a inscrio de 2 (dois) atleta por categoria e gnero. Em cada prova poder ser permitida a inscrio de mais atletas por categoria atravs de proposta apresentada pelo Director Desportivo, e, aprovada pela Direco.

    19. Pagamento

    o As inscries s so consideradas efectivas com pagamento simultneo. O pagamento dever ser feito por cheque ou vale postal ordem da F.P.T. e enviado para a morada mencionada em rodap, ou ainda por transferncia bancria para: NIB: 0007.0045.00008840008.97; Conta BES 0450.0884.0008

    o Admitindo, ocasionalmente, problemas de tesouraria de alguma Associao, o cheque poder ser pr-datado, devendo tal facto ser comunicado Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD.

    Captulo 3 - Obrigaes

    20. Credenciao

    o A credenciao das equipas feita no perodo das 10H00 s 11H00.

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    o Ser entregue uma senha, a cada equipa, com o objectivo de ordenar as pesagens. O delegado da equipa deve dirigir-se ao Secretariado da Prova munido da sua licena federativa a fim de levantar o processo.

    o As equipas que no efectuem a credenciao dentro do horrio estabelecido sero desclassificadas da prova.

    21. rbitros - A reunio da Equipa de Arbitragem s 10H00.

    22. Delegados - A reunio com os delegados s 11H30, devendo estes apresentarem-se na sala de reunio com o Caderno de Sorteio a fim de registarem as alteraes necessrias.

    23. Pretenso/Protesto - O Delegado da equipa responsvel pela redaco e assinatura do protesto. Deve ser apresentado acompanhado de uma quantia de 100,00 (cem euros), e entregue ao Director de Prova, durante os 15 (quinze) minutos seguintes ao combate em causa. Este valor no ser devolvido caso haja indeferimento pretenso. Os protestos devem ser redigidos em impresso prprio.

    Captulo 4 Sorteios e Cabeas de Srie

    24. Sorteio

    o O sorteio realizado na ltima tera-feira que antecede a actividade, das 18h30 s 19h30, nas instalaes da Federao Portuguesa de Taekwondo.

    o O mtodo de sorteio utilizado o misto, ou seja, com pedras da sorte numeradas para as posies livres e, na medida do possvel, evitar que atletas da mesma equipa combatam entre si na primeira eliminatria.

    25. Cabeas de Srie Todas as categorias de peso, com pelo menos quatro atletas participantes, tero cabeas de srie. Os atletas classificados nas primeiras quatro posies, das vrias categorias, sero considerados os cabeas de srie para a prxima prova. Na inexistncia de um ranking, os cabeas de srie so os 4 primeiros classificados em prova correspondente de ano anterior.

    26. Sorteio

    o Os cabeas de srie ocuparo as seguintes posies: P1 para o 1. Classificado, P2 para o 2. Classificado, P3 para o 4. Classificado e P4 para o 3. Classificado.

    o S as categorias com mais de quatro atletas inscritos so consideradas os cabeas de srie. Os restantes atletas so sorteados para as outras posies da grelha de combate.

    o Se se verificar a no inscrio de qualquer cabea de srie a posio passa para o atleta classificado na posio imediatamente a seguir e assim sucessivamente.

    Capitulo 5 - Candidaturas

    27. mbito - As aces propostas, no programa de actividades da Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD, so promovidos por esta e eventualmente organizadas pelas associaes ou clubes/escolas filiados.

    28. Prazos - A pretenso formal (por escrito), na organizao de qualquer evento desportivo, proposta no programa de actividades deve ser remetido at ao fim do ms de Setembro respondendo a todos os requisitos em impresso prprio.

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    29. Critrios - Os critrios de seleco das associaes na organizao de provas/actividades, previstas no programa de actividades da Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD, so por ordem decrescente os seguintes:

    o Ordem de entrada na Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD;

    o Descentralizao das actividades;

    o Associaes no privilegiadas na ltima poca;

    o nica candidatura;

    o Mtodo da proposta.

    30. Inqurito - Em todas as provas podero ser distribudos inquritos s equipas para avaliao da organizao da prova.

    Capitulo 6 - Apoios

    31. Arbitragem Fica a cargo do Conselho de Arbitragem da Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD, a responsabilidade integral sobre a arbitragem.

    32. Recursos Humanos - A Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD, apoia em recursos humanos tudo que esteja ao seu alcance.

    33. Recursos Materiais - A Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD, apoia em recursos materiais tudo que esteja ao seu alcance, como por exemplo: tapetes, quadros de pontuao, etc.

    34. Recursos Financeiros - A Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD, apoia financeiramente na organizao de Campeonatos Nacionais, Taas de Portugal e outras provas do calendrio.

    Capitulo 7 - Staff das Provas e Funes

    35. Director de Prova - Dirige e orienta a actividade operativa da prova e objectiva a concretizao das actividades estabelecidas pela direco da Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD. nomeado pela Organizao da prova com o aval do Director Tcnico e Desportivo da Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD.

    36. V/Director de Prova - Apoia o director de prova, examina necessidades e prope estratgias de aco. responsvel pela operacionalidade da actividade, principalmente pelos momentos de incio e fim da prova e entrega de prmios. nomeado pela Associao organizadora do evento com o aval do Director Tcnico e Desportivo da Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD.

    37. Mesa de Controlo/Chamada - A mesa de controlo/chamada constituda pelo menos por 3 (trs) elementos, devidamente acreditados para aquelas funes. Estes elementos so responsveis pelo normal funcionamento de cada uma das reas de competio. So nomeados pelo Conselho de Arbitragem da Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD.

    38. Relaes Pblicas e Secretariado - Apoia a Direco na organizao de eventos (culturais e desportivos). Colabora na divulgao de uma imagem da Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD, que transmita segurana, notoriedade e confiana. responsvel pela recepo e credenciao das equipas.

    39. Comisso de Arbitragem - A comisso de Arbitragem das provas composta por 3 (trs) ou 5 (cinco) elementos, sendo constituda pelo responsvel de rea/zona de combates e

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    os outros so nomeados pelo Presidente do CA. Esta comisso responsvel pela anlise e resposta aos protestos apresentados pelas equipas.

    40. Responsveis pelas reas de Combates - Denominam-se Juzes rbitros e so responsveis pelo normal funcionamento da sua zona de combates. Nomeiam e registam, em impresso prprio, os rbitros participantes nos combates e no final elaboram o respectivo relatrio que deve ser entregue ao Presidente do Conselho de Arbitragem. So nomeados pelo Conselho de Arbitragem da Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD.

    41. rbitros - A equipa de arbitragem da responsabilidade do Conselho de Arbitragem da Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD. Estes devem cuidar da sua prestao enquanto agentes promotores da modalidade.

    42. Mdico de Prova - responsvel por cuidar da integridade fsica e efectuar o devido diagnstico dos atletas acidentados.

    43. Socorristas/Ambulncia So responsvel pelos primeiros socorros e eventual transporte, ao Hospital de atletas acidentados, em situao de emergncia.

    Capitulo 8 - Constituio das Equipas

    44. Constituio - As equipas podem apresentar uma estrutura semelhante a que se indica: Presidente, Delegado, Treinador Principal, Treinadores Adjuntos, Massagista e Atletas.

    45. Presidente - Supervisiona e define a filosofia da equipa de forma a controlar as diversas tarefas.

    46. Delegado - Dirige toda a actividade da equipa quer nas aces intrnsecas quer extrnsecas no que diz respeito a actividade da equipa na prova. Toma parte das reunies e procura dar resposta aos problemas surgidos em cada momento. Deve manter uma atitude digna e coerente de forma a poder resolver os possveis conflitos.

    47. Treinador Principal - Coordena a actividade competitiva (combates) da equipa e dos atletas. Deve adoptar o seu estilo de liderana de acordo com aquilo que a situao mais aconselha, ou seja, motivar o atleta para a vitria.

    48. Treinadores Adjuntos - Coadjuvam o Treinador Principal na sua tarefa primria. As equipas podem nomear os treinadores adjuntos que entenderem por necessrio.

    49. Mdico/Massagista/Fisioterapeuta - O massagista da equipa acompanha os atletas nas actividades inerentes a actividade de massagista ou fisioterapeuta.

    50. Atletas - Os atletas so o factor mais importante de uma prova. Sem eles a competio no tem razo de existir. No entanto, no permitido que um indivduo inscrito como atleta numa determinada prova, venha a desempenhar papeis que no aquele para o qual foi inscrito.

    Capitulo 9 Quadro Competitivo Nacional

    51. Quadro Competitivo Nacional - O quadro competitivo nacional constitudo como segue:

    Titulos Nacionais

    Prova Tipo de Prova Escalo

    Tcnica Demonstrao Combates Cadetes Juniores Sniores

    Campeonato Nacional de Combates x x

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    Campeonato Nacional de Combates x x

    Campeonato Nacional de Combates x x

    Campeonato Nacional Universitrio X x x

    Campeonato Nacional de Tcnica X x x x

    Taas

    Prova Tipo de Prova Escalo

    Tcnica Demonstrao Combates Cadetes Juniores Sniores

    Taa de Portugal x x x

    Taa Embaixador da Coreia em Portugal x x x x

    Torneios Nacionais

    Prova Tipo de Prova Escalo

    Tcnica Demonstrao Combates Cadetes Juniores Sniores

    Torneio Nacional de Beneficincia x x x x x x

    Torneios Internacionais

    Prova Tipo de Prova Escalo

    Tcnica Demonstrao Combates Cadetes Juniores Sniores

    Taa Ibrica x x x x Open Internacional de Lisboa x x x x

    52. Regras - As provas, torneios, taas e campeonatos so regidas pelas regras em vigor na Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD, emanadas pela WTF (vide Regulamento de Arbitragem).

    53. Calendrio A organizao, das provas do Quadro Competitivo Nacional, ser feito em cada ano de acordo com os objectivos e necessidades especficos dessa poca e de acordo com o Calendrio de provas Internacional.

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    PARTE III Provas de Combates

    Captulo 1 - Modelo de Competio de Combates

    54. Estrutura

    o O modelo de competio de combates constitudo de acordo com o ponto 51

    o Caso seja entendido necessrio, a Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD, poder promover provas nacionais em cada uma das categorias oficiais.

    Captulo 2 - Equipamentos

    55. Atletas

    o O equipamento oficial dos atletas o uniforme de Taekwondo (Do-bok), ou seja, casaco com gola branca, vermelho/preto ou preta, conforme seja Kup, Poom ou Dan respectivamente, calas brancas e cinturo correspondente.

    o Em combates devem fazer uso das proteces homologados pelo Regulamento de Arbitragem da Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD, emanadas pela WTF.

    o Os atletas que compaream no Pdio, para recepo de prmios, devem trajar de Fato de Treino da equipa ou em Do-Bok.

    56. Treinadores

    o O equipamento dos treinadores o Fato de Treino (calas, tshirt e casaco), meias desportivas e tnis adequados prtica de Taekwondo.

    o Estes podem fazer-se acompanhar na sua misso de: uma toalha, uma garrafa de gua, um mini bloco de apontamentos, uma esferogrfica e de um cronmetro.

    o No permitido ao treinador apresentar-se nas suas funes em: calas de do-bok, do-bok e traje civil de passeio.

    o Tambm, no permitido aos atletas em competio desempenharem funes de coach ou treinadores.

    57. Delegados

    o Os Delegados supervisionam toda a aco inerente a sua equipa.

    o No permitido ao delegado desempenhar funes cumulativas com s de treinador.

    58. Identificao - O acesso Zona de Competio, s permitido a delegados, treinadores, atletas, rbitros, mdicos, elementos da organizao e pessoas devidamente autorizadas.

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    Captulo 3 - Pesagens

    59. Pesagens

    o A pesagem um processo individual e por equipa.

    o Todo o atleta, no momento da pesagem, deve apresentar um documento de identificao vlido (BI ou Passaporte), sem o qual no poder ser pesado.

    o Os atletas tero que ser pesados em roupa interior ou nus se o entenderem.

    o Os delegados podem acompanhar todo o processo de pesagens das equipas, tomando o devido cuidado para no interferirem no trabalho dos rbitros.

    60. Horrio - A pesagem dos atletas em prova inicia-se s 11h00 e termina s 12h00. A competio tem incio s 14h30. Caso seja necessrio, a Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD, poder efectuar as alteraes que julgar necessrias.

    61. Ordem As equipas, no momento da credenciao, recebem uma senha numerada a fim de ordenar as pesagens.

    Capitulo 4 - Durao dos Combates

    62. Geral - Os combates tero a durao estabelecida no Regulamento de Competio de acordo com as regras emanadas pela WTF.

    63. Provas Nacionais - Os combates tero a durao estabelecida no Regulamento de Competio de acordo com as regras emanadas pela WTF.

    Captulo 5 - Categorias de Peso

    64. Cadetes - As categorias de peso para o escalo de Cadetes so:

    CATEGORIAS MASCULINO FEMININO

    Mini-Mosca - 33 kg - 29 kg

    Mosca 33 - 37 29 - 33

    Galo 37 - 41 33 - 37

    Pluma 41 - 45 37 - 41

    Ligeiro 45 - 49 41 - 44

    Super-Ligeiro 49 - 53 44 - 47

    Semi Mdio 53 - 57 47 - 51

    Mdio 57 - 61 51 - 55

    Semi Pesado 61 - 65 55 - 59

    Pesado + 65 kg +59 Kg

    65. Juniores - As categorias de peso para o escalo de Juniores so:

    CATEGORIAS MASCULINO FEMININO

    Mini-Mosca -45 Kg -42 Kg

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    Mosca 45 - 48 42 - 44

    Galo 48 - 51 44 - 46

    Pluma 51 - 55 46 - 49

    Ligeiro 55 - 59 49 - 52

    Super-Ligeiro 59 - 63 52 - 55

    Semi Mdio 63 - 68 55 - 59

    Mdio 68 - 73 59 - 63

    Semi Pesado 73 - 78 63 - 68

    Pesado +78 Kg +68 Kg

    66. Seniores - As categorias de peso para o escalo de Seniores so:

    CATEGORIAS MASCULINO FEMININO

    Mini-Mosca -54 Kg -47 Kg

    Mosca 54 - 58 47 - 51

    Galo 58 - 62 51 - 55

    Pluma 62 - 67 55 -59

    Ligeiro 67 - 72 59 - 63

    Super-Ligeiro 72 - 78 63 - 67

    Mdio 78 - 84 67 - 72

    Pesado +84 Kg +72 Kg

    67. Pesos Olmpicos - As categorias de peso para as competies Olmpicas so:

    CATEGORIAS MASCULINO FEMININO

    -58 Kg -49 Kg

    58 - 68 49 - 57

    68 - 80 57 - 67

    +80 kg +67 kg

    Captulo 6 - Ranking Nacional

    68. mbito - O ranking nacional tem como propsito regular e pontuar os atletas que participam nas provas e campeonato nacional, includos no programa de actividades da Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD.

    69. Objectivo - O objectivo do ranking nacional criar um sistema de avaliao contnua dos atletas, de modo a permitir a classificao qualitativa destes para eventual acesso a actividades com pr-requisitos assim definidos.

    o O acesso aos Campeonatos Nacionais poder ser feito pelo ranking;

    o O acesso s Seleces Nacionais poder ser feito pelo Ranking;

    o O acesso a provas especiais poder ser feito pelo ranking;

    70. Pontuao - A pontuao no acumulativa nas diferentes categorias de peso em que o atleta participe. da responsabilidade do Director Tcnico e Desportivo a elaborao do ranking aps cada prova.

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    71. Sistema de pontos - O sistema de pontuao utilizado o seguinte:

    o 7 pontos por um 1 lugar

    o 3 pontos por um 2 lugar

    o 2 pontos por um 3 lugar (perde com o 1 classificado)

    o 1 ponto por um 4 lugar (perde com o 2 classificado)

    72. Excludos - So excludos do Ranking Nacional, quaisquer participaes em provas, torneios ou campeonatos que no estejam includos no programa de actividades da Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD.

    73. Transio - Os atletas classificados nos primeiros quatro lugares no ranking, aps o campeonato nacional, iniciam a prxima poca com 7, 3, 2 e 1 pontos respectivamente.

    Captulo 7 - Provas de Apuramento

    74. Provas Caso o nmero de participantes no Campeonato Nacional ultrapasse um nmero entendido como elevado, poder optar-se pela realizao de provas de apuramento onde ser proceder a um primeiro momento de apuramento para o Campeonato Nacional.

    75. Participao S podem participar em provas de Apuramento para provas Nacionais, atletas com nacionalidade Portuguesa.

    76. Prmios Atribuem-se os seguintes prmios nas Provas de Apuramento:

    o Individuais: Medalhas para o 1, 2, e 3s classificados;

    o Equipas: Trofus para os 1, 2 e 3 classificados Masculino e Feminino;

    o Participao: Trofus para todas as equipas participantes;

    o Recepo de prmios: Os atletas devero estar vestidos com fato de treino ou Dobok para receberem os prmios. A recepo dos prmios por equipas e absoluto dever ser feita pelo Capito de Equipa. No sero entregues prmios por equipas a atletas.

    Captulo 8 - Campeonato Nacional

    77. Campeonato Nacional de Combates - O Campeonato Nacional, disputado numa prova, conforme previsto no quadro competitivo. nesta prova que so disputados os ttulos de Campees Nacionais Individuais e por Equipas nova vrios escales.

    o O vencedor ser considerado Campeo Nacional;

    o O Programa da prova ser divulgado em especfico para cada Campeonato contendo um resumo do Regulamento de provas;

    o Os itens no mencionados no Programa da prova sero resolvidos atravs da consulta deste regulamento.

    78. Participao S podem participar em Campeonatos Nacionais atletas com nacionalidade Portuguesa.

    79. Apuramento - A participao no Campeonato Nacional de Combates pode ser feita atravs de momentos de apuramento, ou seja, provas que antecedem o campeonato nacional, ficando apurados os 8 (oito) primeiros classificados de cada categoria de peso nos vrios escales e gneros.

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    80. rvore/Sorteio - No Campeonato Nacional ser da seguinte forma: o 1. Classificado do Ranking ocupar a P1, o 2. Classificado do Ranking ocupar a P2, o 3. Classificado no Ranking ocupar a P4 e 4. Classificado do Ranking ocupar a P3.

    81. Apuramento de Atletas

    o Os atletas apurados para o Campeonato Nacional de Combates no podem participar em duas ou mais categorias.

    o Os atletas que nos momentos de apuramento tenham participado em mais do que uma categoria, participaro (no campeonato nacional) numa e s numa categoria de peso e ficar apurado para a categoria em que concorreu no ltimo momento de apuramento.

    82. Os atletas eliminados nas pesagens sero considerados fora de prova. No lhes sendo atribuda qualquer classificao final e/ou prmio.

    83. Prmios - conforme quadros abaixo mencionados:

    o Individuais: Medalhas para o 1, 2, e 3s classificados;

    o Equipas: Trofus para os 1, 2 e 3 classificados Masculino e Feminino;

    o Absoluto: Taa para a equipa vencedora;

    o Participao: Trofus para todas as equipas participantes;

    o Recepo de prmios: Os atletas devero estar vestidos com fato de treino ou Dobok para receberem os prmios. A recepo dos prmios por equipas e absoluto dever ser feita pelo tcnico responsvel da equipa ou seu representante. No sero entregues prmios por equipas a atletas.

    Captulo 9 - Taa de Portugal

    84. Taa de Portugal - A Taa de Portugal disputada numa prova nas Categorias de: Pesos Olmpicos (femininos e masculinos). uma prova aberta a atletas juniores e seniores, podendo as equipas inscrever o mximo de 1 (um) atleta por categoria de peso. S haver uma equipa vencedora da Taa de Portugal (ver categorias de peso olmpicos).

    85. Participao Cada equipa pode inscrever, atletas estrangeiros, at ao mximo de dois atletas por equipa.

    86. Prmios - conforme quadros abaixo mencionados:

    o Individuais: Medalhas para o 1, 2, e 3s classificados;

    o Equipas: Trofus para os 1, 2 e 3 classificados Masculino e Feminino;

    o Absoluto: Taa para a equipa vencedora;

    o Participao: Trofus para todas as equipas participantes;

    o Recepo de prmios: Os atletas devero estar vestidos com fato de treino ou Dobok para receberem os prmios. A recepo dos prmios por equipas e absoluto dever ser feita pelo tcnico responsvel da equipa ou seu representante. No sero entregues prmios por equipas a atletas.

    Captulo 10 Torneios Internacionais

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    87. Torneios Internacionais Os Torneios Internacionais so provas internacionais com o objectivo de promover o nvel competitivo nacional alm fronteiras, trazendo a Portugal equipas de outros pases.

    88. Equipas Internacionais - As equipas internacionais podem inscrever 1 (um) atleta por categoria de peso.

    89. Equipas Nacionais - As associaes nacionais podem inscrever at um mximo de 4 (quatro) atletas (dois femininos e dois masculinos).

    90. Seleco Nacional A Seleco Nacional ser composta para participao nesta prova.

    91. Categorias de Peso - As categorias de peso a utilizar podero ser normais ou olmpicas de acordo com o ano de realizao e aps anlise do panorama competitivo Internacional, bem como orientaes a nvel de competies internacionais da ETU e WTF.

    Captulo 11 - Classificaes

    92. Classificao Individual - Em todas as actividades desportivas so atribudas medalhas aos atletas classificados em 1., 2. e 3.(s) lugares, por categoria de peso nos vrios escales etrios e gneros.

    93. Classificao por equipas - Em todas as actividades desportivas so atribudos prmios (uma taa) as equipas classificadas em 1., 2. e 3.(s) lugares nos vrios escales etrios e gneros. As equipas campes nacionais nos vrios escales etrios e gneros so premiadas com as respectivas taas.

    94. Pontuao por equipas De acordo com o estipulado no Regulamento de arbitragem em vigor.

    95. Classificao por equipas Ser vencedora a equipa que somar mais pontos obtidos pelas classificaes individuais dos seus atletas.

    96. Empates - Em caso de empate, por equipas, proceder de acordo com o Regulamento de Arbitragem em vigor na FPT emanado pela WTF.

    Capitulo 12 - Seleces Nacionais

    97. Definio - A Seleco Nacional a equipa oficial Portuguesa, tendo por objectivo representar Portugal nas competies internacionais. So as associaes/equipas que fornecem atletas a equipa nacional. S podem participar nas seleces nacionais atletas de Nacionalidade Portuguesa.

    98. Objectivo - As Seleces Nacionais tm por objectivo o desenvolvimento do Taekwondo proporcionando aos atletas confrontos internacionais e elevados nveis de prestao tcnica/fsica dos atletas e tcnicos.

    99. Critrios - Os critrios de seleco dos atletas, so ditados pelo Departamento de Seleces de Combates, devendo os mesmos assentar num processo justo e transparente, comunicados aos atletas, treinadores e clubes com antecedncia a fim de relativizar a importncia dos vrios critrios e criar um processo de avaliao com princpios metodolgicos e biolgicos do treino.

    100. Graduao - Os atletas que no sejam Cintures Negros e venham a ser convocados para representar Portugal nas Competies Oficiais Internacionais (Campeonatos da Europa, Mundo e Jogos Olmpicos) poder ser solicitada Kukkiwon a sua graduao de 1 Dan. Caso assim seja, ficam estes obrigados de efectuar o respectivo exame na Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD, logo que tenham o tempo suficiente para aquela graduao.

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    101. Regulamento das Seleces Nacionais Para regular a actividade e funcionamento das Seleces Nacionais constitudo um documento nomeado Regulamento das Seleces Nacionais cujo teor dever ser apresentado Assembleia-geral para aprovao.

    Capitulo 13 - Seleccionadores/Treinadores

    102. Definio - Os Treinadores Nacionais so os tcnicos responsveis pelas Seleces Nacionais de Cadetes, Juniores e Seniores (femininos e masculinos).

    103. Objectivo - Os Treinadores Nacionais tm por objectivo primrio treinar a equipa nacional de combates, procurando elevar os nveis de prestao dos atletas.

    104. Atitude - Estes devem procurar adoptar um comportamento cvico, tico e desportivamente correcto.

    105. Constituio Sero nomeados e contratados com carcter anual, Treinadores principais para as Seleces de Cadetes, Juniores e Seniores. Estes podero seleccionar treinadores adjuntos para os coadjuvarem na sua actividade.

    106. Contratao O contrato de que sejam alvo os Treinadores Principais, estabelece Objectivos, Direitos, Obrigaes Contratuais, Remuneraes e Extino do Contrato, entre outros. Este documento de carcter anual.

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    PARTE IV Provas de Tcnica

    Captulo 1 - Modelo de Competio de Tcnica

    107. Estrutura

    o O modelo de competio de tcnica constitudo de acordo com o ponto 51

    o Caso seja entendido necessrio, a Federao Portuguesa de Taekwondo poder promover provas nacionais em cada uma das categorias oficiais.

    108. Regras

    o Competio de Kups

    As regras para as Competies de KUPS sero emanadas pelo Director Tcnico e Desportivo aps compilao e adaptao das actuais regras internacionais em vigor para Dans, devidamente adaptadas realidade das graduaes de Kups e realidade nacional. Estas regras sero compiladas em colaborao com o Conselho de Arbitragem e a Comisso Tcnica Nacional;

    As regras para as Competies de DANS sero as emanadas pela WTF.

    Capitulo 2 - Classificaes

    109. Classificao Individual - Em todas as actividades desportivas so atribudas medalhas aos atletas classificados em 1, 2 e 3 lugares, por categoria nos vrios escales etrios e gneros.

    110. Classificao por equipas - Em todas as actividades desportivas so atribudos prmios (uma taa) as equipas classificadas em 1, 2 e 3 lugares nos vrios escales etrios e gneros. As equipas campes nacionais nos vrios escales etrios e gneros so premiadas com as respectivas taas.

    111. Pontuao por equipas - A equipa que somar mais pontos, no final da prova, considerada vencedora. Todos os atletas classificados em 1, 2 e 3 lugares somam pontos para equipa. S pontuam as categorias com pelo menos 3 (trs) atletas inscritos.

    o Nota: entenda-se por atleta inscrito, todo o competidor validado pela FPT para participao na prova, apurado na credenciao e que se apresente em prova para competir.

    o Os sistemas de pontuao utilizados para classificao das equipas so os seguintes:

    1 Classificado 7 pontos

    2 Classificado 3 pontos

    3 classificado 1 ponto

    112. Classificao por equipas Ser vencedora a equipa que somar mais pontos obtidos pelas classificaes individuais dos seus atletas.

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    113. Empates - Em caso de empate, por equipas, proceder de acordo com o Regulamento de Arbitragem em vigor na FPT emanado pela WTF.

    Captulo 3 - Campeonato Nacional

    114. Campeonato Nacional - O Campeonato Nacional de Tcnica (CNT) disputado numa prova. nesta prova que se disputam os ttulos de Campees Nacionais individuais e por equipas na categoria de KUPs e DANs. As equipas concorrentes devem participar em todas as categorias de Dans.

    115. Participao S podem participar em Campeonatos Nacionais atletas com nacionalidade Portuguesa.

    116. Prmios - conforme quadros abaixo mencionados:

    o Individuais: Medalhas para o 1, 2, e 3 classificado;

    o Equipas: Trofus para os 1, 2 e 3 classificado em KUPs e DANs;

    o Participao: Trofus para todas as equipas participantes;

    o Recepo de prmios: Os atletas devero estar vestidos com fato de treino ou Dobok para receberem os prmios. A recepo dos prmios por equipas e absoluto dever ser feita pelo tcnico responsvel da equipa ou seu representante. No sero entregues prmios por equipas a atletas.

    Captulo 4 - Taa de Portugal

    117. Taa de Portugal - A Taa de Portugal disputada numa prova. A equipa que somar mais pontos declarada vencedora.

    118. Participao Cada equipa pode inscrever, atletas estrangeiros, at ao mximo de dois atletas por equipa.

    119. Prmios - conforme quadros abaixo mencionados:

    o Individuais: Medalhas para o 1, 2, e 3 classificado;

    o Equipas: Trofus para os 1, 2 e 3 classificados em KUPs e DANs;

    o Participao: Trofus para todas as equipas participantes;

    o Recepo de prmios: Os atletas devero estar vestidos com fato de treino ou Dobok para receberem os prmios. A recepo dos prmios por equipas e absoluto dever ser feita pelo tcnico responsvel da equipa ou seu representante. No sero entregues prmios por equipas a atletas.

    Captulo 5 Torneios Internacionais

    120. Torneios Internacionais Os Torneios Internacionais so provas internacionais com o objectivo de promover o nvel competitivo nacional alm fronteiras, trazendo a Portugal equipas de outros pases.

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    121. Equipas Internacionais - As equipas internacionais podem inscrever 1 (um) atleta por categoria e gnero.

    122. Equipas Nacionais - As associaes nacionais podem inscrever at um mximo de 4 (quatro) atletas nas categorias que entenderem.

    123. Seleco Nacional A Seleco Nacional ser composta para participao nesta prova.

    124. Regras e Categorias

    o As regras utilizadas neste tipo de provas so as regras da ETU e WTF;

    o Os torneios internacionais sero disputados apenas em categorias de DANS;

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    PARTE V - CONTROLO E AVALIAO

    Captulo 1 - Controlo Anti-Doping

    125. Controlo - Qualquer praticante de Taekwondo pode, a qualquer momento, ser sujeito a controlo anti-doping, em competio ou fora desta.

    126. Regulamento Para mais informao sobre a matria Anti-dopagem consultar o Regulamento de Anti-dopagem.

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    PARTE VI - CANDIDATURAS

    Captulo 1 - Organizao

    127. Associaes e Clubes - Todas as Associaes e Clubes filiados na Federao Portuguesa de Taekwondo podem candidatar-se a realizao de qualquer evento proposto no programa de actividades anual.

    128. Organizao

    o As Associaes organizadoras de actividade(s), prevista(s) no programa da Federao Portuguesa de Taekwondo, devem ser scios de pleno direito da Federao Portuguesa de Taekwondo, com a situao devidamente regularizada;

    o Os clubes organizadores de actividade(s), prevista(s) no programa da Federao Portuguesa de Taekwondo, devem ser membros de Associaes que sejam scios de pleno direito da Federao Portuguesa de Taekwondo, com a situao devidamente regularizada;

    129. Prazos - O Director Desportivo fica responsvel por enviar, at ao dia 31 de Julho de cada ano, o Programa de actividades do ano seguinte s Associaes. Estas, devem enviar Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD, o processo de candidatura para organizao de actividades propostas pela Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD, at ao dia 30 de Setembro de cada ano.

    130. Atitude - As Associaes que promovam os eventos, devem colaborar na preveno e controlo de manifestaes de violncia associada ao desporto, adoptando consequentemente, normas de disciplina e ordenamento dentro dos complexos, recintos desportivos e reas de competio de acordo com o Regulamento de Preveno e Controlo da Violncia da Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD.

    Capitulo 2 - Caderno de Encargos

    131. Organizao - As associaes organizadoras de actividades em parceria com a Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD, devem na:

    o Pr-Candidatura

    Preencher o impresso prprio de candidatura a realizao de actividades propostas pela Federao Portuguesa de Taekwondo.

    Enviar a pretenso at ao dia 30 de Junho do corrente ano.

    A Federao Portuguesa de Taekwondo comunica s Associaes o parecer sobre as candidaturas at ao dia 31 de Julho do corrente ano.

    o Antes da Actividade

    Participar activamente na realizao do evento com o Director Desportivo.

    Disponibilizar um pavilho com as dimenses no mnimo de 20 * 40m. Deve este recinto proporcionar uma zona de aquecimento, 3 (trs) reas de competio, zona de pesagens, balnerios, zona de cafetaria e descanso, uma sala para reunies, etc.

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    Nas provas, as associaes, so responsveis pela aquisio de taas/trofeus para as equipas participantes, taas/trofeus para as equipas classificadas em 1., 2. e 3. lugares e medalhas para os atletas classificados em 1., 2. e 3.s lugares em cada uma das categorias de peso.

    Ponto nico: Nos Campeonatos Nacionais e Taas de Portugal as taas e trofus referidos no pargrafo anterior so da responsabilidade da F.P.T.

    o Durante a Actividade

    Garantir uma assistncia mdica e de emergncia, fornecendo: - uma ambulncia e respectivos recursos humanos e materiais, um massagista, uma mala trmica com pequenos sacos de gelo, etc.

    Fornecer ao Director de Prova, o plano de emergncia, contendo os seguintes nmeros de telefone; - Bombeiros, Polcia, Hospitais, INEM, etc.

    Garantir uma cerimnia de abertura de acordo com o programa estipulado pela Federao Portuguesa de Taekwondo, UPD.

    Devem preparar uma equipa de demonstrao (tempo mximo da exibio quinze minutos).

    Nomear 8 (oito) colaboradores para tarefas protocolares, tais como: conduo e credenciao das equipas, recepo dos convidados, apoio na cerimnia de entrega de prmios, etc. Estes elementos devem trajar de casaco, gravata e calas/saias azuis.

    Nomear 4 (quatro) elementos para tarefas diversas: inspeco aos atletas, limpeza de tapetes, etc. Estes, deve trajar de casaco, gravata e calas/saias azuis.

    o Aps a Actividade

    Efectuar um relatrio da aco mencionando as dificuldades encontradas e dando sugestes positivas e/ou negativas (retroaco), proporcionando assim um feedback de aprendizagem resultativo ou terminal.