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Reforma Protestante e Contra-Reforma Prof. Webster Pinheiro

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Page 1: Reforma Protestante e Contra-Reforma Prof. Webster Pinheiro

Reforma Protestante e

Contra-Reforma

Prof. Webster Pinheiro

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A Reforma Protestante Movimento religioso que acompanhou as

transformações socioeconômicas ocorridas na Europa durante a transição da Idade Média para a Moderna, provocando o fim da unidade cristã no Ocidente.

O efeito da imprensa para a sociedade moderna

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1. As principais causas da Reforma: O sentimento nacionalista dos Estados europeus confrontava-se com o universalismo da Igreja Católica; A necessidade de uma nova ética econômica que atendesse aos anseios da ascendente classe burguesa: lucro e usura;

Família burguesa

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Veneza, Itália Amsterdam, Holanda

Bruges, Bélgica

Lübeck, Alemanha

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As novas interpretações da Bíblia, que guiavam os fiéis a uma visão mais individualista de mundo;

 A corrupção do clero, envolvido em freqüentes escândalos morais e materiais, etc.

Venda de indulgências

Papa Leão X

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Lutero e o escândalo das indulgências em Roma

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2. Reforma Luterana (Martinho Lutero – Alemanha, 1517)

A influência do católico holandês Erasmo de Roterdã;

O monge agostiniano condenou a venda de indulgências e a simonia;

Erasmo de Roterdã

Page 8: Reforma Protestante e Contra-Reforma Prof. Webster Pinheiro

As 95 Teses de Lutero e a conseqüente excomunhão pelo papa Leão X;

Page 9: Reforma Protestante e Contra-Reforma Prof. Webster Pinheiro

Entrada da Catedral de Wittemberg, onde Lutero fixou suas 95 Teses, em 1517

Page 10: Reforma Protestante e Contra-Reforma Prof. Webster Pinheiro

A Dieta de Worms: Refugiado, Lutero traduziu a Bíblia para o alemão;

Lutero na Dieta de Worms

Lutero e sua equipe

traduzindo a Bíblia

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Wartburgo, estado atual, castelo onde Lutero ficou confinado durante 10 meses, depois de ter sido expatriado em 1521, na Dieta de Worms.

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A reação de Lutero à revolta camponesa de Thomas Muntzer;

A Confissão de Augsburgo e os fundamentos do Luteranismo;

Paz de Augsburgo: a consolidação do Luteranismo.

Thomas Müntzer

Lutero e Felipe Melanchthon na Confissão de Augsburgo

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A expansão do Luteranismo na Europa

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3. Reforma Calvinista (João Calvino – Suíça, 1534)A herança de Ulrich Zwinglio, seguidor

de Lutero e Erasmo de Hoterdã;A teoria da “salvação predestinada”;

João Calvino

Ulrich Zwinglio

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A relação entre o Calvinismo e a expansão do capitalismo.

Page 16: Reforma Protestante e Contra-Reforma Prof. Webster Pinheiro

Calvino transformou-se num verdadeiro ditador político, religioso e moral de Genebra. Formou um consistório (espécie de assembléia), composto por pastores e anciãos, que vigiava os costumes e administrava a cidade,

inteiramente submetida à lei do evangelho. Eram proibidos o jogo a dinheiro, as danças, o teatro, o luxo.

A doutrina calvinista foi mais severa que a luterana

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A expansão do Calvinismo na Europa

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4. Reforma Anglicana (Henrique VIII – Inglaterra, 1534)Principais fatores:

O interesse do rei em fortalecer-se politicamente;O interesse da nobreza nas terras pertencentes à Igreja na Inglaterra;A negação do papa Clemente VII ao pedido de divórcio do rei Henrique VIII.

Catarina de Aragão

Ana Bolena

Henrique VIII

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O Ato de Supremacia (1534) permitiu a Henrique VIII o rompimento

com a Igreja Católica.

Page 20: Reforma Protestante e Contra-Reforma Prof. Webster Pinheiro

5. A Contra-Reforma ou Reforma Católica Movimento que buscou a reorganização das

estruturas da Igreja e a moralização do clero como resposta à Reforma Protestante.

Papa Paulo IIIBasílica de São

Pedro

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Principais medidas adotadas pela Contra-Reforma:Aprovação da Ordem dos Jesuítas (1540); Convocação do Concílio de Trento (1545-63);Reativação da santa Inquisição;Decretação do Index librorum prohibitorum

(ÍNDEX: lista de livros proibidos aos católicos).

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Concílio de Trento

A Cia. De Jesus na América

Torturas durante os interrogatórios da Santa Inquisição

Page 23: Reforma Protestante e Contra-Reforma Prof. Webster Pinheiro

Galileu Galilei sob a Inquisição romana

Tortura inquisitória

Tomás de Torquemada

Papa Bento XVI, quando cardeal dirigiu a Prefeitura da Congregação para a Doutrina da Fé