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Reforma Portuária Breakbulk South America 01.12.14

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Page 1: Reforma Portuária - breakbulk.com · Caso exportação de Milho e Soja Produção (Safra 11/12): ... 93% das exportações daprodução de milho e soja da região Centro-Oeste são

Reforma Portuária

Breakbulk South America01.12.14

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AGENDA2

Reforma Portuária

Desafios

Oportunidades e Decisões das Empresas

Expectativas

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EVOLUÇÃO DO MARCO REGULATÓRIO3

LEI DOS PORTOS

LEI 8.630.

EXTINGUIU O MONOPÓLIO

ESTATAL NA MOVIMENTAÇÃO DAS

CARGAS E POSSIBILITOU NOVOS

INVESTIMENTOS DA INICIATIVA

PRIVADA

20131990

CRIAÇÃO DA AGÊNCIA REGULADORA

(ANTAQ)

LEI 10.233

ANTAQ TEM COMO FINALIDADE:

REGULAR, SUPERVISIONAR E FISCALIZAR

AS ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE

SERVIÇOS DE TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

2001

CRIAÇÃO DA SECRETARIA ESPECIAL DE

PORTOS (SEP)

MP 369.

A SEP SURGIU COM O OBJETIVO DE

AGILIZAR A MODERNIZAÇÃO E

EXPANSÃO DO SETOR

2007

NOVA LEI DOS PORTOS

LEI 12.815.

REVOGA O DECRETO 6.620;

GOVERNO LANÇA O PROGRAMA DE

INVESTIMENTOS EM PORTOS E

DIVULGA LISTA DE ÁREAS A SEREM

LICITADAS.

2008

DECRETO 6.620 “CARGA

PRÓPRIA”

ESTABELECE QUE TUPS¹ DEVEM

MOVIMENTAR

PREPONDERANTEMENTE CARGAS

PRÓPRIAS. COMO CONSEQUÊNCIA,

NOVOS INVESTIMENTOS NÃO SÃO

REALIZADOS

1993

EXTINÇÃO DA PORTOBRAS:

SITUAÇÃO ATÉ ENTÃO:

PORTOS ADMINISTRADOS PELA

PORTOBRAS, COMPANHIAS DOCAS

E POR CONCESSIONÁRIOS

PRIVADOS OU ESTADUAIS

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REFORMA PORTUÁRIA| LEI 12.815/134

MODELO PROPOSTO

Taxa de retorno

de referência

Taxa de

arrendamento

Tarifa teto

Volume mínimo

estabelecido

Volume

projetado alto

Resistências internasRisco ZERO para o governo

Centralização

Modelo Inadequado

ModernizarAumentar a

EficiênciaReduzir Custos

Como

Atrair investimentos privados

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REFORMA PORTUÁRIA| LEI 12.815/135

Planejamento SEP/PR Elabora o PNLP, os Master Plans e o PGO, e Aprova os PDZs

Poderconcedente SEP/PR

Regulação e Fiscalização ANTAQ

•Elaboração do PDZ, em conformidade com o PNLP e Master Plan do porto

•Administração do porto e na harmonização da atuação das Comissões Locais de Autoridades nos Portos – CLAP/CONAPORTOS•CAP Consultivo não participa diretamente das decisões administrativas

do Porto

AdministraçãoAutoridadePortuária

Outorga Concessão, Autorização, Arrendamentos e Delegação

•Tarifas portuárias

• Infrações e penalidades•Realiza os procedimentos licitatórios

AutoridadesPortuárias

Planejamento

Poderconcedente

Regulação e Fiscalização

AdministraçãoAutoridadesPortuárias

Antes: Lei nº 8.630/1993:

Depois: Lei nº 12.815/2013:

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REFORMA PORTUÁRIA| LEI 12.815/136

Planejamento SEP/PR Elabora o PNLP, os Master Plans e o PGO, e Aprova os PDZs

Poderconcedente SEP/PR

Regulação e Fiscalização ANTAQ

•Elaboração do PDZ, em conformidade com o PNLP e Master Plan do porto

•Administração do porto e na harmonização da atuação das Comissões Locais de Autoridades nos Portos – CLAP/CONAPORTOS•CAP Consultivo não participa diretamente das decisões administrativas

do Porto

AdministraçãoAutoridadePortuária

Outorga Concessão, Autorização, Arrendamentos e Delegação

•Tarifas portuárias

• Infrações e penalidades•Realiza os procedimentos licitatórios

AutoridadesPortuárias

Planejamento

Poderconcedente

Regulação e Fiscalização

AdministraçãoAutoridadesPortuárias

Antes: Lei nº 8.630/1993:

Depois: Lei nº 12.815/2013:

Centralização no Governo Federal

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REFORMA PORTUÁRIA| LEI 12.815/137

Investidores

Inseguros para investir.

Relação Risco x Retorno desbalanceada.

Inseguranças

Desapropriação

Ambientais

Contratuais

Logística

Regulatórias

BR-163

Ferrovia Norte-Sul

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REFORMA PORTUÁRIA| LEI 12.815/138

A nova lei ainda apresenta pontos a serem regulamentados. Com audiências públicas, mudanças em editais e outras ações, a nova lei está se tornando mais flexível. Alguns exemplos são:

Algumas mudanças ainda devem ocorrer para estimular a realização de novos investimentos. Alguns exemplos são:

* STS 04

TIR

Preço*

Garantia(% Capex)

R$ 20/tonR$ 15/ton

8%7%

1%2%

Terminais Privados dentro da Poligonal

Longo e ineficiente processo de

licenciamento ambiental

Limitada a R$ 200 mil

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AGENDA9

Reforma Portuária

Desafios

Oportunidades e Decisões das Empresas

Expectativas

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DESAFIOS| MÃO DE OBRA

Terminais arrendados operam assim:

PATIO DE

ARMAZENAMENTO

CARRETA

RODOVIÁRIA

PORTÊINER

CAISCALADO

PROFUNDIDADE

GATE

“Capatazia” – funcionários do terminal

Com vínculo empregatício

Trabalhar com salário fixo;

Vantagens contratuais estabelecidas no acordo coletivo;

Múltiplas tarefas.

Avulsos Estiva + Conferência de Bordo

Sem vínculo empregatício

Trabalhar por tarefa;

Preço fixo por contêiner;

Obrigados a filiar-se a sindicatos;

Sem multifuncionalidade.

A discussão se resume a esta parte:

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DESAFIOS | ACESSOS11

Problemas de Acesso aos Portos e Terminais

Caso exportação de Milho e Soja

Produção (Safra 11/12): 65,5 Mton

Exportação (2012): 28,0 Mton São Francisco do Sul: 6%

Vitória: 12%

Santos: 61%Paranaguá: 13%

Itacoatiara: 6% Itaqui: 1%

93% das exportações da produção de milho e soja

da região Centro-Oeste são realizadas pelos portos doSul e Sudeste.

A precariedade e ineficiência da infraestruturalogística (rodovias, ferrovias e hidrovias) são os

principais fatores que contribuem para este cenário elimitam o crescimento dos portos do Norte eNordeste.

BR-163

Pedral de São LourençoFerrovia Norte-Sul

BR-158

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DESAFIOS | TEMPO PARA OPERAR12

TUP Portonave Itapoá Embraport

Início/Conceito 1998 1997 1998

Lic. Ambiental 2005 2003 2006

ANTAq 2004 2005 2006

Início Obras 2005 2008 2011

Operação 2007 2011 2013

Total Anos 10 14 14

6 anos 8 anos 8 anos

Tempo p/ conclusão de um projeto

Fonte: Site das empresas

Um projeto para TUP leva aproximadamente 8 anos até receber a autorização da ANTAq:

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DESAFIOS | LOCALIZAÇÃO13

Problemas de Localização dos Portos e Terminais

Santos e Paranaguá

Os dois principais portos do país estão localizados dentro da zona urbana, o que limita a área de expansão e gera conflito entre o transito de pessoas e de caminhões

prejudicando a mobilidade urbana.

ParanaguáSantos

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DESAFIOS | DRAGAGEM14

Problemas de Dragagem

A média atual do calado dos portos brasileiros, não é suficiente para atender os novos e maiores navios.

Principais Entraves:

Morosidade na realização do Plano de Dragagem;

Não realização de investimentos contínuos para a manutenção da profundidade;

Centralização. Necessidade de transferir para as administrações de Docas locais.

Longos prazos para a homologação e emissão da autorização da nova profundidade.

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DESAFIOS | FILAS NOS PORTOS15

Início da safra já provoca filas no Porto de Santos

Fila de navios e de caminhões no Porto de Santos.

Fonte: Reuters (23.04.13)

Para os armadores, os custos portuários do Brasil são os maiores do mundo.

Fonte: Portos e Navios (08.11.12).

Na rodovia, filas de caminhões abrem valas no asfalto –

Fonte: O Estado de São Paulo (19.02.14)

Soja é desviada para o Rio Grande para escapar das filas em Santos e Paranaguá

Fonte: Valor Econômico (31.07.13)

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DESAFIOS | EXCESSO DE BUROCRACIA

Exigências burocráticas

Documentação: Necessidade de uma série de documentos, inclusive para cabotagem. Segundo oBanco Mundial (2012), são gastos em média 6 dias com a papelada nos portos brasileiros,enquanto 1 dia em Cingapura e 2 nos EUA.

Exportadores e importadores sofrem com o excesso de burocracia na liberação das cargas. Háinúmeros órgãos do governo, entre eles o Ministério da Defesa, a Agência de Vigilância Sanitária, aReceita Federal e o Ministério da Agricultura. Cada um deles é responsável por um tipo dedocumento e por conferências físicas nas mercadorias. Não existe um cadastro único do governo,e o dono da mercadoria é obrigado a fornecer a mesma informação a todos os órgãos - emformulários diferentes.

Ações ineficientes

Ineficiência de Programas: Atrasos e falta de planejamento em programas que reduziriam aburocracia e o tempo de espera das embarcações nos terminais

“Porto sem Papel”: acabou tendo efeito reverso e criando apenas mais burocracia, uma vezque a Receita Federal não aderiu ao sistema, o que tornou necessária a inserção deinformações em sistema eletrônico e também em papel

“Porto 24 Horas”: montado às pressas, ainda sem efeito previsto uma vez que a ReceitaFederal e a Anvisa não possuem turnos de trabalho durante a madrugada

Segundo estudo da Firjan (2013), após os programas, o tempo médio de liberação demercadorias é ainda alto (16 dias em Santos; 15 dias no Rio)

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DESAFIOS | ALTOS CUSTOS17

Liberação lenta das cargas:

Custos pela demora e preenchimento de diversos documentos dos vários órgãos intervenientes.

Órgãos federais não agem de forma homogênea ao longo de toda a costa brasileira.

Desenvolvimento de novos regimes aduaneiros (ex. Linha Azul) que visem acelerar a liberação dascargas.

1. Armazenamento de Importações:

Altos custos em função da demora para liberação das cargas.

Desenvolvimento de CLIAs como alternativa para redução.

2. Impostos no transporte interno:

ICMS no transporte doméstico. Valor adicionado na ponta de venda deveria ser referência do valordo imposto.

O valor do transporte, sem imposto, é componente do custo apenas, não fato gerador de cobrança.

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AGENDA18

Reforma Portuária

Desafios

Oportunidades e Decisões das Empresas

Expectativas

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OPORTUNIDADES| LEI 12.815/1319

Com a reforma Portuária, os espirito de 1993 foi recuperado e investimentos privadossão novamente bem vindos:

• Mais de 100 áreas a serem licitadas dividas em 4 blocos.

• Possibilidade de desenvolver terminais privados para movimentação de cargas de

terceiros.

Açu (Prumo)TGSC – Santa Catarina Cianport

2: Paranaguá, Aratu,

Salvador e São Sebastião

1: Santos, Belém, Santarém e

Vila do Conde

4: Rio de Janeiro, Itaguaí, Niterói,

Vitória, Itajaí, Imbituba, São Francisco do Sul, Porto Alegre e Rio Grande

3: Suape , Macapá, Cabedelo,

Fortaleza, Itaqui, Maceió e Recife

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OPORTUNIDADES – INVESTIMENTO PRIVADO20

Região Quantidade Predominância de Carga Investimentos (R$ MM)

Norte 6 Granéis Sólidos R$ 855

Nordeste 2 Granéis Sólidos R$ 3.320

Sudeste 7 Granéis Sólidos / Apoio Offshore R$ 2.279

Sul 2 Granéis Sólidos / Carga Geral R$ 535

Total 17 - R$ 6.989

Região Quantidade Predominância de Carga Investimentos (R$ MM)

Norte 7 Granéis Sólidos / Carga Geral R$ 268

Nordeste 0 - R$ -

Sudeste 3 Granéis Sólidos R$ 27

Sul 0 - R$ -

Total 10 - R$ 295

Região Quantidade Predominância de Carga Investimentos (R$ MM)

Norte 0 - R$ -

Nordeste 1 Estaleiro R$ 85

Sudeste 2 Estaleiro R$ 560

Total 3 - R$ 645

Região Quantidade Predominância de Carga Investimentos (R$ MM)

Sudeste 3 Granel Sólido / Carga Geral R$ 2.442

TUP

Estação de Transbordo - ETC

Estaleiros

Contratos Aditivos

Investimentos Privados na ordem de R$ 10.350 milhõesIsto é suficiente??Fonte: SEP

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OPORTUNIDADES | CABOTAGEM

AumentaPrevisibilidade

Eficiência LogísticaCapacidade de carga

ReduzCustos

Avarias e roubosImpactos AmbientaisAcidentes Rodoviários

Conforme estudo da ILOS em 2013, 11,5% do PIB são gastos com o logística sendo 7,1% são gastos somente com o transporte.

O desenvolvimento da cabotagem no Brasil é fundamental para a redução destes custos logísticos do brasil, trazendo outras vantagens como:

Vantagens

21

O crescimento anual da movimentação da cabotagem dos último 4 anos foi 18%.

Fonte: ANTAQ

14.2 14.0 20.0 19.2 19.7 22.6 26.533.1 31.7 29.3 29.6 32.8 36.9 34.9

116.2 122.8 123.1 128.5 133.3 134.0 139.6

163.5 168.5 172.4 177.3 185.8 193.5 201.0

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012Mil

es

de

to

ne

lad

as

Carga Geral Granel Sólido Granel Líquido

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AGENDA22

Reforma Portuária

Desafios

Oportunidades e Decisões das Empresas

Expectativas

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TCU monitora concessões portuárias à iniciativa privada – TCU (25.06.14)Tribunal de Contas da União (TCU) monitorou o cumprimento de providências anteriormente deliberadas à

Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP/PR) e a Antaq. Foram analisados editais de licitações para a

concessão, à iniciativa privada, dos arrendamentos de áreas e de instalações nos Portos de Santos, em São Paulo, e cinco portos no Estado do Pará: Belém, Santarém, Vila do Conde, Outeiro e Miramar.

EXPECTATIVAS23

Novo Cenário Político ???

Concessões (PIL) ???

Alteração das Poligonais dos Portos Públicos ???

Plano Nacional de Dragagem ???

Investimentos Públicos em infraestrutura - PAC3 ???

Governo Federal prepara plano de ação para aumentar competitividade brasileira – SEP (19.11.14)O ministro-chefe da Secretaria de Portos, Cesar Borges, participou nesta quarta-feira, 19/11, da solenidade de início

das atividades dos grupos de trabalho que definirão um plano de ação nas áreas estratégicas de infraestrutura. O

objetivo central é estimular a produtividade e a competitividade da indústria nacional. O evento aconteceu no Salão Leste do Palácio do Planalto.

Fonte: SEP; TCU