reforma estrutural do sector florestal 31 outubro de 2003 1

Reforma

Estrutural do

Sector

Florestal

Reforma

Estrutural do

Sector

Florestal

31 Outubro de 2003

1

Importância do sector e espaços florestaisImportância do sector e espaços florestais

ESPAÇOS

FLORESTAIS

ARBORIZADOS

NÃO ARBORIZADOS

ESPAÇOS

AGRÍCOLAS

E SOC IAIS

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1902 1917 1932 1947 1962 1977 1992199519561902

(64% do território)

TerritorialTerritorialTerritorialTerritorial

EconómicaEconómicaEconómicaEconómica • 3% do VAB da economia.•10% do valor global das exportações nacionais.

SocialSocialSocialSocial Mais de 400 000 proprietários.160 000 trabalhadores nas diversas fileiras.

• Empresas líderes internacionais nos sectores da cortiça, dos aglomerados e do papel.• Exportação da rolha de cortiça em 2002 (€ 685x106) ultrapassa em € 200x106 a do vinho do Porto.

2

VisãoVisão

Uma floresta para o futuro que seja economicamente viável, ecologicamente responsável e proporcione

qualidade de vida às populações.

Uma floresta para o futuro que seja economicamente viável, ecologicamente responsável e proporcione

qualidade de vida às populações.

Através da utilização ordenada dos espaços florestais e de uma gestão florestal profissional que integre as funções

económicas, ecológicas, sociais e culturais.

Através da utilização ordenada dos espaços florestais e de uma gestão florestal profissional que integre as funções

económicas, ecológicas, sociais e culturais.

3

Reestruturar o SISTEMA de prevenção, detecção e

1.ª intervençãoaos

FOGOS FLORESTAIS

Reestruturar o SISTEMA de prevenção, detecção e


FOGOS FLORESTAIS

AGILIZAR, VERTICALIZAR

e DESCONCENTRAR

a Administração


e DESCONCENTRAR

a Administração

Promover o ORDENAMENTO

dos espaços florestais e a sua

GESTÃO SUSTENTÁVEL




APROXIMAR os Serviços das populações

e PARTILHAR

RESPONSABILIDADES com as organizações do sector


e PARTILHAR


Garantir o ENVOLVIMENTO

ACTIVO DOS CIDADÃOS na defesa dos

espaços florestais



espaços florestais

Aumentar a EFICIÊNCIA DOS RECURSOS

disponíveis e assegurar FONTES DE

FINANCIAMENTO estáveis e permanentes




Criar umENQUADRAMENTO FISCAL adaptado ao desenvolvimento

e defesa da floresta



ObjectivosObjectivosObjectivosObjectivos

Imprimir COERÊNCIA e

INTEGRAÇÃO INTERSECTORIAL

da floresta à indústria, da floresta à indústria,

garantindo a conservaçãogarantindo a conservação

dos recursosdos recursos























e DESCONCENTRAR

a Administração


e DESCONCENTRAR

a Administração


e PARTILHAR



e PARTILHAR










espaços florestais



espaços florestais





Reestruturar o SISTEMA de Prevenção, detecção e


FOGOS FLORESTAIS

Reestruturar o SISTEMA de Prevenção, detecção e


FOGOS FLORESTAIS

ObjectivosObjectivosObjectivosObjectivos

4

ELEMENTOS DA REFORMAELEMENTOS DA REFORMAUMA NOVA RELAÇÃO DOS PORTUGUESES COM A FLORESTAUMA NOVA RELAÇÃO DOS PORTUGUESES COM A FLORESTA

A . QUESTÕES INSTITUCIONAISA . QUESTÕES INSTITUCIONAIS

Representação políticaDispersão de competênciasRepresentação políticaDispersão de competências

FuncionamentoFuncionamento

SECRETARIA DE ESTADO

NOVA ADMINISTRAÇÃO(Concentração de competências modernização e regionalização

SECRETARIA DE ESTADO

NOVA ADMINISTRAÇÃO(Concentração de competências modernização e regionalização Parcerias com as Organizações do sector. Parcerias com as Organizações do sector.

B. REORDENAMENTO E GESTÃO FLORESTALB. REORDENAMENTO E GESTÃO FLORESTAL

Dispersão fundiáriaAbandonoDispersão fundiáriaAbandono

Zonas de Intervenção Florestal (ZIFs), geridas (em condomínio) por uma única entidade.• Emparcelamento.• Gestão obrigatória.

Zonas de Intervenção Florestal (ZIFs), geridas (em condomínio) por uma única entidade.• Emparcelamento.• Gestão obrigatória.

C. FINANCIAMENTO E FISCALIDADEC. FINANCIAMENTO E FISCALIDADE

SubfinanciamentoSubfinanciamento

Fundo Florestal Permanente• Penalização do abandono• Fiscalidade adaptada ao sector

Fundo Florestal Permanente• Penalização do abandono• Fiscalidade adaptada ao sector

D. DEFESA FLORESTAL CONTRA INCÊNDIOSD. DEFESA FLORESTAL CONTRA INCÊNDIOS– Descoordenação e insuficiências na prevenção– Ausência de formação específica– Primeira intervenção lenta– Desconhecimento do terreno

– Descoordenação e insuficiências na prevenção– Ausência de formação específica– Primeira intervenção lenta– Desconhecimento do terreno

Prevenção + Fiscalização + Detecção + 1.ª Intervenção; coordenadas por uma única entidade• Profissionalização de corpos especiais para a 1.ª intervenção.• Participação do exército.

Prevenção + Fiscalização + Detecção + 1.ª Intervenção; coordenadas por uma única entidade• Profissionalização de corpos especiais para a 1.ª intervenção.• Participação do exército.

E. REFLORESTAÇÃO DAS ÁREAS ARDIDASE. REFLORESTAÇÃO DAS ÁREAS ARDIDAS Plano de emergênciaCONSELHO NACIONAL DE REFLORESTAÇÃO: Orientações estratégicas geraisCOMISSÕES REGIONAIS DE REFLORESTAÇÃO: Orientações regionais e Planos de Intervenção

Plano de emergênciaCONSELHO NACIONAL DE REFLORESTAÇÃO: Orientações estratégicas geraisCOMISSÕES REGIONAIS DE REFLORESTAÇÃO: Orientações regionais e Planos de Intervenção 5

PolíticaPolíticaPolíticaPolítica ProtecçãoProtecçãoProtecçãoProtecçãoApoiosApoiosApoiosApoios Autorização deAutorização deintervençõesintervençõesAutorização deAutorização deintervençõesintervenções

TransformaçãoTransformação e Comércioe ComércioTransformaçãoTransformação e Comércioe Comércio

Caça e PescaCaça e Pescanas águas Interioresnas águas InterioresCaça e PescaCaça e Pescanas águas Interioresnas águas Interiores

MADRPMADRP

MEME

MCOTAMCOTA

MAIMAI

AutarquiasAutarquias

G.AGROG.AGROG.AGROG.AGRO

CCDRsCCDRsCCDRsCCDRs

IDRHaIDRHaIDRHaIDRHa

DGFDGFDGFDGF

IFADAPIFADAPIFADAPIFADAP

DRAsDRAsDRAsDRAs

DGFDGFDGFDGF

ICNICNICNICN


G.AGROG.AGROG.AGROG.AGRO

G.RURISG.RURISG.RURISG.RURIS

DRAsDRAsDRAsDRAs

CâmarasCâmarasCâmarasCâmaras

IAIAIAIA

IFADAPIFADAPINGAINGA

IFADAPIFADAPINGAINGA

DGEDGEDGEDGE

IAPMEIIAPMEIIAPMEIIAPMEI

DGFDGFDGFDGF

DRAsDRAsDRAsDRAs


DGFDGFDGFDGF

SNBPCSNBPCSNBPCSNBPC

DGPCDGPCDGPCDGPC


EFNEFNEFNEFN

DRAsDRAsDRAsDRAs

ICNICNICNICN

GPPAAGPPAAGPPAAGPPAA

ICNICNICNICN

INAGINAGINAGINAG

IAIAIAIA

DGFDGFDGFDGF DGFDGFDGFDGF

ICNICNICNICN

DRAsDRAsDRAsDRAs

DGVDGVDGVDGV

INAGINAGINAGINAG



DGTDGTDGTDGT

Quadro actual de distribuição de competências no sector florestalQuadro actual de distribuição de competências no sector florestal

6

Secretaria de Estado das Florestas Secretaria de Estado das Florestas Secretaria de Estado das Florestas Secretaria de Estado das Florestas

Secretário de EstadoSecretário de Estadodas Florestasdas Florestas


Fundo FlorestalFundo FlorestalPermanentePermanente


Direcção-Geral dosDirecção-Geral dos

Recursos FlorestaisRecursos Florestais



Agência para a Agência para a Prevenção dos Prevenção dos

Fogos FlorestaisFogos Florestais



CircunscriçõesCircunscriçõesFlorestaisFlorestais


NorteNorteNorteNorte CentroCentroCentroCentro SulSulSulSul Comissões Comissões MunicipaisMunicipais

de Defesa Contrade Defesa Contraos Fogos Florestaisos Fogos Florestais

Comissões Comissões MunicipaisMunicipais


Par

ceri

asP

arce

rias

Par

ceri

asP

arce

rias

CNGFCNGF

7 Núcleos7 NúcleosFlorestais Florestais 7 Núcleos7 NúcleosFlorestais Florestais


5 Núcleos5 NúcleosFlorestaisFlorestais5 Núcleos5 NúcleosFlorestaisFlorestais

A definir por correspondência às A definir por correspondência às Regiões PROF.Regiões PROF.

Sector Sector PrivadoPrivadoSector Sector

PrivadoPrivado

7

DOMÍNIOS DE DOMÍNIOS DE INTERVENÇÃOINTERVENÇÃODOMÍNIOS DE DOMÍNIOS DE

INTERVENÇÃOINTERVENÇÃO

Secretário de Estado das FlorestasSecretário de Estado das Florestas

Ordenamento florestalOrdenamento florestalOrdenamento florestalOrdenamento florestal

Produção florestal e Conservação de Produção florestal e Conservação de ecossistemas florestais sensíveisecossistemas florestais sensíveisProdução florestal e Conservação de Produção florestal e Conservação de ecossistemas florestais sensíveisecossistemas florestais sensíveis

Transformação e Comercialização das Transformação e Comercialização das matérias-primas florestaismatérias-primas florestaisTransformação e Comercialização das Transformação e Comercialização das matérias-primas florestaismatérias-primas florestais

Gestão dos recursos florestais, incluindo a Gestão dos recursos florestais, incluindo a caça e a pesca nas águas interiorescaça e a pesca nas águas interioresGestão dos recursos florestais, incluindo a Gestão dos recursos florestais, incluindo a caça e a pesca nas águas interiorescaça e a pesca nas águas interiores

Protecção da floresta contra fogos, pragas e Protecção da floresta contra fogos, pragas e doençasdoençasProtecção da floresta contra fogos, pragas e Protecção da floresta contra fogos, pragas e doençasdoenças

7A




















Par

ceri

asP

arce

rias

Par

ceri

asP

arce

rias

CNGFCNGF






PrivadoPrivado

8

Direcção-Geral dos Recursos FlorestaisDirecção-Geral dos Recursos Florestais

• Partilha da acção com as organizações do sector privadoPartilha da acção com as organizações do sector privado• Partilha da acção com as organizações do sector privadoPartilha da acção com as organizações do sector privado

• Serviços centrais reduzidosServiços centrais reduzidos• Serviços centrais reduzidosServiços centrais reduzidos

• Reforço dos serviços no terrenoReforço dos serviços no terreno• Reforço dos serviços no terrenoReforço dos serviços no terreno

Uma Autoridade Florestal Nacional reforçadaUma Autoridade Florestal Nacional reforçada

Coerência sectorial:Coerência sectorial:

• Integração dos meios e competências actualmente dispersosIntegração dos meios e competências actualmente dispersos• Integração dos meios e competências actualmente dispersosIntegração dos meios e competências actualmente dispersos

Ordenamento e gestãoOrdenamento e gestão

Estrutura verticalizada:Estrutura verticalizada:

Desconcentração dos serviços:Desconcentração dos serviços:

8A

Espaços florestais Espaços florestais contínuos, submetidos a contínuos, submetidos a um plano de intervenção um plano de intervenção de carácter vinculativo de carácter vinculativo gerido por uma única gerido por uma única entidade (entre 1.000 a entidade (entre 1.000 a 30.000 ha).30.000 ha).

• Intervenção estruturante nos espaços florestais;• Articulação das políticas sectoriais;• Coerência territorial;• Aplicação integrada dos recursos financeiros;• Gestão profissional;• Defesa eficiente contra os fogos florestais.

Primado do interesse colectivo sobre o interesse individualPrimado do interesse colectivo sobre o interesse individual

Planos Regionais de Ordenamento FlorestalPlanos Regionais de Ordenamento Florestal

Zonas de Intervenção Florestal (ZIF)Zonas de Intervenção Florestal (ZIF)

Planos de Gestão FlorestalPlanos de Gestão Florestal

Ordenamento e Gestão Ordenamento e Gestão FlorestalFlorestal

Ordenamento e Gestão Ordenamento e Gestão FlorestalFlorestal

Objectivos Objectivos

O que são as ZIFO que são as ZIF

Aplicação prioritária nas regiões percorridas pelo fogoAplicação prioritária nas regiões percorridas pelo fogo8B

Redimensionamento da Propriedade FlorestalRedimensionamento da Propriedade FlorestalRedimensionamento da Propriedade FlorestalRedimensionamento da Propriedade Florestal

Objectivo:Objectivo:Objectivo:Objectivo: Alcançar uma Alcançar uma Unidade Mínima de Gestão SustentávelUnidade Mínima de Gestão SustentávelAlcançar uma Alcançar uma Unidade Mínima de Gestão SustentávelUnidade Mínima de Gestão Sustentável

Formas:Formas:Formas:Formas: • Emparcelamento Emparcelamento • ArrendamentoArrendamento• Agrupamento de áreasAgrupamento de áreas• Aumento do património fundiário individualAumento do património fundiário individual

• Emparcelamento Emparcelamento • ArrendamentoArrendamento• Agrupamento de áreasAgrupamento de áreas• Aumento do património fundiário individualAumento do património fundiário individual

Instrumentos:Instrumentos:Instrumentos:Instrumentos: • Fundo florestalFundo florestal• Fundo imobiliárioFundo imobiliário• Acesso preferencial a fundos públicosAcesso preferencial a fundos públicos• FiscalidadeFiscalidade

• Fundo florestalFundo florestal• Fundo imobiliárioFundo imobiliário• Acesso preferencial a fundos públicosAcesso preferencial a fundos públicos• FiscalidadeFiscalidade

• Cadastro obrigatório simplificadoCadastro obrigatório simplificado• Apoio à gestão associadaApoio à gestão associada• Unidade mínima de cultura florestalUnidade mínima de cultura florestal

• Cadastro obrigatório simplificadoCadastro obrigatório simplificado• Apoio à gestão associadaApoio à gestão associada• Unidade mínima de cultura florestalUnidade mínima de cultura florestal

FINANCEIROS FINANCEIROS

OUTROSOUTROS

8C

com repercussão dos custos de com repercussão dos custos de intervenção sobre o proprietário intervenção sobre o proprietário em faltaem falta

• Quadro sancionadorQuadro sancionador

• Substituição subsidiária do Estado à acção dosSubstituição subsidiária do Estado à acção dos proprietários, proprietários,

Obrigar a reinvestir uma percentagem do rendimento obtido na floresta:Obrigar a reinvestir uma percentagem do rendimento obtido na floresta:

Instituir a «Conta de Gestão Florestal»Instituir a «Conta de Gestão Florestal»

O abandono florestalO abandono florestal

As práticas silvícolas incorrectasAs práticas silvícolas incorrectas

Contrariar:Contrariar:

Responsabilização dos Responsabilização dos proprietários florestaisproprietários florestais

8D
















NorteNorteNorteNorte CentroCentroCentroCentro SulSulSulSul Comissões Comissões Municipais Municipais

de Defesa Contra de Defesa Contra os Fogos Florestaisos Fogos Florestais

Comissões Comissões Municipais Municipais

de Defesa Contra de Defesa Contra os Fogos Florestaisos Fogos Florestais

Par

ceri

asP

arce

rias

Par

ceri

asP

arce

rias

CNGFCNGF






PrivadoPrivado

9

Áreas Florestais Ardidas (1970-2003)MÉDIAS MÓVEIS DE 5 ANOS

povoamentos

matos

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

140000

160000

180000

Ano

Porquê a Agência ?Porquê a Agência ?

Todos os países que passaram por uma catástrofe semelhante evoluíram no sentido de reforçar a componente

da prevenção no quadro das responsabilidades do sector florestal.

Todos os países que passaram por uma catástrofe semelhante evoluíram no sentido de reforçar a componente

da prevenção no quadro das responsabilidades do sector florestal.

ha

9A

MAIMAI MADRPMADRP MCOTAMCOTA

CNOS

CDOS

Bombeiros

SNBPCSNBPC

NPF

CEFFd

CEFFm

CâmarasMunicipais

SEDRSEDR

DGFDRA

CPD CNGF

SapadoresFlorestais

ICN

ÁreasProtegidas

Organizaçõese Baldios

CombateCombateCombateCombate PrevençãoPrevençãoPrevençãoPrevenção

Actuais CompetênciasRelacionadas com a Prevenção e o Combate dos Actuais CompetênciasRelacionadas com a Prevenção e o Combate dos Fogos FlorestaisFogos Florestais

Actuais CompetênciasRelacionadas com a Prevenção e o Combate dos Actuais CompetênciasRelacionadas com a Prevenção e o Combate dos Fogos FlorestaisFogos Florestais

9B

Legenda:CDOS - Centros Distritais de Operações de SocorroCEFFd - Comissões Especializadas de Fogos Florestais DistritaisCEFFm - Comissões Especializadas de Fogos Florestais MunicipaisCNGF - Corpo Nacional da Guarda FlorestalCNOS - Centro Nacional de Operações de SocorroCPD - Centros de Prevenção e DetecçãoDGF - Direcção-Geral das FlorestasDRA - Direcções Regionais de AgriculturaICN - Instituto da Conservação da NaturezaNPF - Núcleo de Protecção da FlorestaSEDR - Secretário de Estado do Desenvolvimento RuralSNBPC - Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil

MAIMAI MADRPMADRP

CNOS

CDOS

Bombeiros

SNBPCSNBPC

CâmarasMunicipais

AGÊNCIAAGÊNCIAAGÊNCIAAGÊNCIA

DGRF

CPD CNGF

SapadoresFlorestais

Organizaçõese Baldios

CombateCombateCombateCombate PrevençãoPrevençãoPrevençãoPrevenção

Futuras CompetênciasFuturas CompetênciasRelacionadas com a Prevenção e o Combate dos Fogos FlorestaisRelacionadas com a Prevenção e o Combate dos Fogos Florestais

Futuras CompetênciasFuturas CompetênciasRelacionadas com a Prevenção e o Combate dos Fogos FlorestaisRelacionadas com a Prevenção e o Combate dos Fogos Florestais

CMDFFCMDFFCMDFFCMDFF

9C

SEFSEF

Legenda:Agência – Agência para a Prevenção dos Fogos FlorestaisANMP – Associação Nacional dos Municípios PortuguesesCMDFF – Comissões Municipais de Defesa Contra os Fogos FlorestaisDGRF - Direcção-Geral dos Recursos FlorestaisIM/ MCES – Instituto de Metereologia (Min. da Ciência e do Ensino Superior)SEF – Secretário de Estado das Florestas

ANMPANMP

IM/ MCESIM/ MCES

ICNICN

Estrutura de Coordenação Nacional de Estrutura de Coordenação Nacional de Prevenção dos Fogos FlorestaisPrevenção dos Fogos FlorestaisEstrutura de Coordenação Nacional de Estrutura de Coordenação Nacional de Prevenção dos Fogos FlorestaisPrevenção dos Fogos Florestais

Prevenção contra os fogos florestaisPrevenção contra os fogos florestais

Conjunto de acções que visam:Conjunto de acções que visam:

• Diminuir os riscos de ignição e de propagação do fogo:• silvicultura preventiva• infra-estruturação (v.g. rede viária e divisional, pontos de água)

• Diminuir os riscos de ignição e de propagação do fogo:• silvicultura preventiva• infra-estruturação (v.g. rede viária e divisional, pontos de água)

• Detecção de focos de incêndio:• vigilância fixa• vigilância móvel

• Detecção de focos de incêndio:• vigilância fixa• vigilância móvel

• 1.ª Intervenção = «intervenção precoce em fogos nascentes»• 1.ª Intervenção = «intervenção precoce em fogos nascentes»

9D

IM/ MCESIM/ MCES

Centros de Centros de coordenação e coordenação e acção localacção local

Estrutura de concertação de Estrutura de concertação de estratégias, compatibilização e estratégias, compatibilização e orientação das acções orientação das acções concretas das comissões concretas das comissões municipais de defesa contra os municipais de defesa contra os fogos florestais (CMDFF)fogos florestais (CMDFF)

Agência para a Agência para a

Prevenção dos Fogos Prevenção dos Fogos

FlorestaisFlorestais

Agência para a Agência para a

Prevenção dos Fogos Prevenção dos Fogos

FlorestaisFlorestais

DGRFDGRF

SNBPCSNBPC

ANMPANMPICNICN

Comissões Municipais Comissões Municipais de Defesa contra os de Defesa contra os


Comissões Municipais Comissões Municipais de Defesa contra os de Defesa contra os


Corpos de bombeirosCorpos de bombeiros

GNRGNR

DGRFDGRF

Produtores florestaisProdutores florestais

Câmaras MunicipaisCâmaras Municipais

Sapadores florestaisSapadores florestais(Intervenção rápida)

Forças ArmadasForças Armadas

• Articulação e apoio técnico à acção dos diferentes intervenientes;

• Planeamento das acções de vigilância, prevenção, detecção e

primeira intervenção;

• Accionamento e coordenação das medidas e mobilização de meios;

• Manutenção de bases de dados cartográficos e de meios

disponíveis.

Atribuições da Estrutura de Coordenação Atribuições da Estrutura de Coordenação

Nacional de Prevenção dos Fogos FlorestaisNacional de Prevenção dos Fogos FlorestaisAtribuições da Estrutura de Coordenação Atribuições da Estrutura de Coordenação

Nacional de Prevenção dos Fogos FlorestaisNacional de Prevenção dos Fogos Florestais

• Coordenação nacional das medidas, projectos e meios de

prevenção contra fogos florestais;

• Gestão de sistemas de informação geográfica;

• Desenvolvimento do Sistema de Alerta;

• Coordenação dos meios de detecção;

• Profissionalização dos sapadores e bombeiros florestais;

• Reforço da dimensão e das competências dos sapadores florestais.

Comissões MunicipaisComissões MunicipaisComissões MunicipaisComissões Municipais

AgênciaAgênciaAgênciaAgência

9E

2.2.2.2.

Medidas para a Defesa da Floresta contra os FogosMedidas para a Defesa da Floresta contra os FogosMedidas para a Defesa da Floresta contra os FogosMedidas para a Defesa da Floresta contra os Fogos

1.1.1.1. Profissionalização do combate aos fogos florestaisProfissionalização do combate aos fogos florestais

• Criar núcleos de bombeiros florestais altamente especializados, com grande conhecimento do terreno e capacidade de intervenção rápida• Criar núcleos de bombeiros florestais altamente especializados, com grande conhecimento do terreno e capacidade de intervenção rápida

• Estender a acção dos sapadores florestais ao apoio ao combate• Estender a acção dos sapadores florestais ao apoio ao combate

• Formar sapadores e bombeiros florestais em técnicas de contra-fogos• Formar sapadores e bombeiros florestais em técnicas de contra-fogos

Reforço da prevenção, fiscalização e policiamentoReforço da prevenção, fiscalização e policiamento

• Aumentar o número de equipas de sapadores florestais• Aumentar o número de equipas de sapadores florestais

• Melhorar, qualitativa e quantitativamente, o sistema de detecção dos fogos florestais• Melhorar, qualitativa e quantitativamente, o sistema de detecção dos fogos florestais

• Preencher os lugares do quadro da Guarda Florestal• Preencher os lugares do quadro da Guarda Florestal

• Restringir a circulação de pessoas na época e nas zonas de maior risco• Restringir a circulação de pessoas na época e nas zonas de maior risco

e assegurar o seu patrulhamento militar permanentee assegurar o seu patrulhamento militar permanente

• Banir o fumo da paisagem durante a época estival• Banir o fumo da paisagem durante a época estival

9F




















Par

ceri

asP

arce

rias

Par

ceri

asP

arce

rias

CNGFCNGF






PrivadoPrivado

10

Fundo Florestal PermanenteFundo Florestal Permanente

• Ordenamento florestal• Cadastro e emparcelamento • Floresta de protecção• Fomento florestal • Defesa da floresta contra o fogo• Infra-estruturas de interesse público• Seguros• Investigação

Fontes de Receita:

• Taxa incidente sobre o consumo de combustíveis;• Rendimento das matas públicas e comunitárias geridas pelo Estado.

Medidas a apoiar:

10A

Um Quadro Fiscal adaptado às especificidades da floresta

Um Quadro Fiscal adaptado às especificidades da floresta

Capitalização dos custos com investimento florestal para o momento da realização dos proveitos.Capitalização dos custos com investimento florestal para o momento da realização dos proveitos.

Criação para o investimento florestal de incentivos similares aos concedidos às microempresas.Criação para o investimento florestal de incentivos similares aos concedidos às microempresas.

Concessão de benefícios fiscais ao investimento em infra-estruturas florestais.Concessão de benefícios fiscais ao investimento em infra-estruturas florestais.

Instituição de um mecenato florestal a favor dos promotores da floresta de conservação.Instituição de um mecenato florestal a favor dos promotores da floresta de conservação.

Penalização do fraccionamento e do abandono da propriedade.Penalização do fraccionamento e do abandono da propriedade.

11

Conselho Conselho Nacional de Nacional de ReflorestaçãReflorestaçã

o CNRo CNR

Conselho Conselho Nacional de Nacional de ReflorestaçãReflorestaçã

o CNRo CNR

Comissões Regionais de Comissões Regionais de

Reflorestação (CRR)Reflorestação (CRR)

Comissões Regionais de Comissões Regionais de

Reflorestação (CRR)Reflorestação (CRR)

Recuperação das Áreas Florestais Afectadas pelo Fogo

Recuperação das Áreas Florestais Afectadas pelo Fogo

Coordenação

ParticipaçãoEntidades públicas e privadas com interesses na fileira

Direcção-Geral das Florestas

Funções Definição de orientações estratégicas

gerais

Participação Autarquias / Associações / Universidades/ Politécnicos

Coordenação

Serviços florestais regionaisServiços florestais regionais

Funções • Orientações regionais de arborização e

de gestão florestal• Identificação das ZIF• Planos de intervenção• Parecer sobre projectos florestais

Plano de Emergência Plano de Emergência

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reforma estrutural do sector florestal 31 outubro de 2003 1

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