reflexÕes saresp/2012 diretoria de ensino regiÃo mogi das cruzes
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REFLEXÕESSARESP/2012
DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO MOGI DAS CRUZES
“Coordenar a organização pedagógica de uma
escola implica que a equipe escolar tenha clareza
de qual é a função social da educação básica. O
grande desafio é melhorar a qualidade da escola
pública paulista”.
INTRODUÇÃO
Nesta perspectiva, urge pensar na “posição” onde as
escolas se encontram analisando seus resultados
bimestrais, avaliações externas como a avaliação
diagnóstica/avaliação em processo, o Saresp , e
propor ações que colaborem para a melhoria dessa
realidade.
Ações, estas, que possam ser executáveis, de imediato,
para que as dificuldades sejam minimizadas/sanadas e a
aprendizagem ocorra de fato.
Mas, afinal, por que e como utilizar os resultados de
avaliações externas como o Saresp e/ou da Avaliação
diagnóstica/em processo para melhorar/potencializar a
aprendizagem dos alunos?
Para:
saber em que direção caminha a Educação Básica paulista;
verificar se houve evolução em relação às avaliações dos últimos anos;
localizar as evidências de melhoria e as fragilidades do ensino;
buscar os aspectos diferenciais, os modelos bem sucedidos e, sobretudo, as diferenças entre o desejado eo alcançado;
verificação de que competências e habilidades, entre as propostas para cada etapa de ensino-aprendizagem escolar, encontram-se em efetivo desenvolvimento entre os alunos;
subsidiar a gestão educacional, os programas de formação continuada do magistério;
o planejamento escolar e o estabelecimento de metas para o projeto de cada escola.
Coletar e sistematizar dados;
produzir informações sobre o desempenho dos alunos ao término das 2ªs, 4ªs, 6ªs e 8ªs séries (ou 3ºs, 5ºs, 7ºs, 9ºs anos do E.F, bem como da 3ª série do E.M.;
a partir de 95 desempenho dos alunos é medido pela escala métrica do SAEB - escala de proficiência – saresp.fde.sp.gov.br2010PdfRelatRelatório_Pedagógico_Matemática_2010.pdf - Google Chrome.jpgsaresp.fde.sp.gov.br2010PdfRelatRelatório_Pedagógico_Cências_2010.pdf - Google Chrome.jpg os números que definem os pontos da escala de proficiência é arbitrária e construída a partir dos resultados da aplicação do TRI (teoria de resposta ao item). Clique aqui 1.doc
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