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Referências ALIATA, F. E SILVESTRI, G. A Paisagem como Cifra de Harmonia: relações entre cultura e natureza através do olhar paisagístico. Tradução de Paulo Chiesa. Curitiba: Editora UFPR, 2008, 256 p. O RISCO DAS ENCHENTES NO ALTO IGUAÇU: O PAPEL DOS PARQUES LINEARES RIBEIRINHOS NO MANEJO E CONTROLE DE ENCHENTES Larissa Tami Shinohara IC/Jovens Talentos/CAPES/CNPq Orientador: Dr. Paulo Chiesa/DAU – Departamento de Arquitetura e Urbanismo Método Após a leitura do livro, seguiu-se uma pesquisa iconográfica ilustrando as principais passagens do livro lido, seguidas de frases explicativas. O intuito é facilitar a compreensão dos leitores sobre as ideias desenvolvidas, visto que a discussão é complexa e o livro não é ilustrado. Além de atrair leitores, o conjunto de imagens e frases resultou em uma apresentação em PowerPoint que servirá de material de apoio às disciplinas de fundamentos do Paisagismo e Paisagismo I. Conclusões A pesquisa de base sobre a visão ocidental da paisagem apontou para várias definições do paisagismo. A pesquisa iconográfica aumentou o repertório visual, além de facilitar a compreensão sobre o assunto abordado e a introdução ao sistema de espaços livres da região metropolitana de Curitiba. Introdução/Objetivos De caráter introdutório à pesquisa científica, o trabalho desenvolvido em conjunto com a aluna Jessica Leone também do programa Jovens Talentos, consistiu em diversas leituras introdutórias sobre o tema: paisagismo. Destaca-se a leitura do livro “A Paisagem como Cifra de Harmonia: relações entre cultura e natureza através do olhar paisagístico”. Nessa leitura foram relevados os parques públicos, a fim de aprofundar o entendimento do universo de questões referentes ao projeto de parques. Além disso, pretende-se aumentar o repertório conceitual e iconográfico referente a esses espaços, assim como abrir uma discussão sobre a complexidade de se definir um conceito fechado para a palavra paisagem. Resultados/Discussão Após o estudo em diferentes fontes de leituras pode- se compreender que a palavra paisagem admite mais do que uma única e fechada definição. A paisagem não simplesmente reflete algo natural, mas também: um ponto de vista, que cria uma conexão entre contemplação visual e reflexão. O significado da palavra, ao passar dos anos, fora reduzido a algo superficial e subjetivo. A pintura, a filosofia e até a política passaram a refletir as diferentes posições sobre as funções da paisagem na sociedade ocidental. Imagem 1: Da Vinci, Leonardo. O Retrato de Lisa Gherardini, esposa de Francesco del Giocondo, conhecido como A Mona Lisa. 1503 – 06. Imagem 2: CRÔNICAS de Viagens: Sacro Bosco de Bormazo ou Parque dos Monstros. Disponível em: <http://phylos.net/ cronicas-contos/cronicas- viagem/roma-cap39/>. Acesso em: 05/02/2013. Imagem 3: TESTELIN, Henri. Colbert Presenting the Members of the Royal Academy of Sciences to Louis XIV in 1667. Século XVII.

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O RISCO DAS ENCHENTES NO ALTO IGUAÇU: O PAPEL DOS PARQUES LINEARES RIBEIRINHOS NO MANEJO E CONTROLE DE ENCHENTES Larissa Tami Shinohara IC/Jovens Talentos/CAPES/CNPq Orientador: Dr. Paulo Chiesa/DAU – Departamento de Arquitetura e Urbanismo. Introdução/Objetivos - PowerPoint PPT Presentation

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ReferênciasALIATA, F. E SILVESTRI, G. A Paisagem como Cifra de Harmonia: relações entre cultura e natureza através do olhar paisagístico. Tradução de Paulo Chiesa. Curitiba: Editora UFPR, 2008, 256 p.

O RISCO DAS ENCHENTES NO ALTO IGUAÇU: O PAPEL DOS PARQUES LINEARES RIBEIRINHOS NO MANEJO E CONTROLE DE ENCHENTESLarissa Tami ShinoharaIC/Jovens Talentos/CAPES/CNPqOrientador: Dr. Paulo Chiesa/DAU – Departamento de Arquitetura e Urbanismo

MétodoApós a leitura do livro, seguiu-se uma pesquisa iconográfica ilustrando as principais passagens do livro lido, seguidas de frases explicativas. O intuito é facilitar a compreensão dos leitores sobre as ideias desenvolvidas, visto que a discussão é complexa e o livro não é ilustrado. Além de atrair leitores, o conjunto de imagens e frases resultou em uma apresentação em PowerPoint que servirá de material de apoio às disciplinas de fundamentos do Paisagismo e Paisagismo I.

ConclusõesA pesquisa de base sobre a visão ocidental da paisagem apontou para várias definições do paisagismo. A pesquisa iconográfica aumentou o repertório visual, além de facilitar a compreensão sobre o assunto abordado e a introdução ao sistema de espaços livres da região metropolitana de Curitiba.

Introdução/Objetivos De caráter introdutório à pesquisa científica, o trabalho desenvolvido em conjunto com a aluna Jessica Leone também do programa Jovens Talentos, consistiu em diversas leituras introdutórias sobre o tema: paisagismo. Destaca-se a leitura do livro “A Paisagem como Cifra de Harmonia: relações entre cultura e natureza através do olhar paisagístico”. Nessa leitura foram relevados os parques públicos, a fim de aprofundar o entendimento do universo de questões referentes ao projeto de parques. Além disso, pretende-se aumentar o repertório conceitual e iconográfico referente a esses espaços, assim como abrir uma discussão sobre a complexidade de se definir um conceito fechado para a palavra paisagem.

Resultados/DiscussãoApós o estudo em diferentes fontes de leituras pode-se compreender que a palavra paisagem admite mais do que uma única e fechada definição. A paisagem não simplesmente reflete algo natural, mas também: um ponto de vista, que cria uma conexão entre contemplação visual e reflexão. O significado da palavra, ao passar dos anos, fora reduzido a algo superficial e subjetivo. A pintura, a filosofia e até a política passaram a refletir as diferentes posições sobre as funções da paisagem na sociedade ocidental.

Imagem 1: Da Vinci, Leonardo. O Retrato de Lisa Gherardini, esposa de Francesco delGiocondo, conhecido como A Mona Lisa. 1503 – 06.

Imagem 2: CRÔNICAS de Viagens: Sacro Bosco de Bormazo ou Parque dos Monstros. Disponível em:<http://phylos.net/cronicas-contos/cronicas-viagem/roma-cap39/>. Acesso em: 05/02/2013.

Imagem 3: TESTELIN, Henri. Colbert Presenting the Members of the Royal Academy of Sciences to Louis XIV in 1667. Século XVII.