redes sociais, tecnologia e jornalismo colaborativo

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Redes Sociais, Tecnologia e Jornalismo Colaborativo Yuri Almeida Ciber.Comunica 4.0 – 2009

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Apresentação realizada no Ciber.Comunica 4.0 sobre Redes Sociais, Tecnologia e Jornalismo Colaborativo, no dia 06 de maio de 2009, no Centro Universitário Jorge Amado, Salvador, Bahia

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Page 1: Redes Sociais, Tecnologia e Jornalismo Colaborativo

Redes Sociais, Tecnologia e Jornalismo Colaborativo

Yuri AlmeidaCiber.Comunica 4.0 – 2009

Page 2: Redes Sociais, Tecnologia e Jornalismo Colaborativo

Tecnologia e práticas sociais

Tipologia do desenvolvimento tecnológico. (Lemos, 2002)

Indiferença Conforto Ubiquidade

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Ubiquidade

Foco no sujeito e comunidades

Creative Commons, escrita coletiva

Mídia: convergência, colaboração

Internet = upload e interação

Page 4: Redes Sociais, Tecnologia e Jornalismo Colaborativo

Mediação

Sociedade de massa = mass media e relações interpessoais

Sociedade em rede = mass media, redes sociais e mecanismos de busca

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Hiler (2008)

Page 6: Redes Sociais, Tecnologia e Jornalismo Colaborativo

No jornalismo

Alargamento do campo gerou um novo fenômeno em paralelo ao gatekeeping: o gatewatching

Gatewatching contribui para o debate da comunidade. A mensagem publicada, mesmo que citada na grande mídia, é recontextualizada e ganha um novo sentido no debate público

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Page 8: Redes Sociais, Tecnologia e Jornalismo Colaborativo

Mediação

Comunicação em rede não implica o fim dos mediadores

Liberação do pólo emissor potencializa a plurivocalidade no ciberespaço

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Page 10: Redes Sociais, Tecnologia e Jornalismo Colaborativo

Redes sociais

Filtragem colaborativa (Johnson, 2001)

Recomendação mudou o consumo de bens digitais para a Long Tail (Anderson, 2004)

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Filtragem colaborativa

Page 12: Redes Sociais, Tecnologia e Jornalismo Colaborativo

Recomendação

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(...) modos de representação de grupos de atores sociais (Recuero)

Page 14: Redes Sociais, Tecnologia e Jornalismo Colaborativo

Redes sociais podem ajudar os jornalistas?

Interação Fontes Colaboração Valores Identidade Necessidades Distribuição de conteúdo

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O que os jornalistas podem aprender com o Twitter?

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Liberação do pólo emissor

A base filosófica do jornalismo colaborativo é movimento do software livre iniciado em 1984 por Richard Stallman.

Metaforicamente, disponibilizar o código-fonte significa conceder espaços para veiculação do conteúdo produzido pelo público, ampliar os mecanismos de colaboração entre jornais e leitores

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Na nova era das comunicações digitais, sinaliza Gillmor (2005), o “público pode tornar-se parte integral do processo – e começa a tornar-se evidente que tem de sê-lo”.

Dois níveis de colaboração no jornalismo colaborativo: parcial ou total

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Page 22: Redes Sociais, Tecnologia e Jornalismo Colaborativo

Modelos

espaços colaborativos hospedados em grandes veículos ou sob a coordenação destes

espaços colaborativos criados por grupos ou empresas de comunicação de pequeno porte, sem associação à uma grande marca

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Page 25: Redes Sociais, Tecnologia e Jornalismo Colaborativo

Natureza da colaboração

Nos grandes portais e jornais, a lógica de colaboração segue a agenda midiática. O público é convidado a participar quase sempre em caso de fait divers, como terremotos, enchentes, acidentes, festas e outros fatos onde a onipresença midiática não pode ser realizada

Page 26: Redes Sociais, Tecnologia e Jornalismo Colaborativo

Já nos novos espaços nota-se a pluralidade maior em termos noticiosos. A agenda é escrita pelos colaboradores, a notícia será aquela que você publicar no site

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Credibilidade

Conquista

Transparência

A notícia não é “beta” (Brambilla)

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Redes Sociais e Jornalismo Colaborativo

Redes sociais são fundamentais para o jornalismo colaborativo, mas existe pouca interação entre os membros

Colaboração ainda é focada na “vontade individual” e não nos anseios comunitários

Page 29: Redes Sociais, Tecnologia e Jornalismo Colaborativo

Avaliação pode ser uma saída

Filtragem

Credibilidade (delegados técnicos do Slashdot)

Qualidade

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Page 31: Redes Sociais, Tecnologia e Jornalismo Colaborativo

Hiperlocalismo pode ser uma saída

Matérias mais próximas dos grupos a que se destinam

Memória local Cobertura “afeta” Potencializa-se o diálogo e o caráter

social Sentimento de pertencimento

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Contatos

Yuri Almeidahttp://herdeirodocaos.comtwitter.com/[email protected]