redes sociais e a indústria automobilística

15
Indústria Automobilístca e as Redes Sociais

Upload: rodrigo-vassari

Post on 06-Jun-2015

1.028 views

Category:

Automotive


2 download

DESCRIPTION

Apresentação sobre o desenvolvimento de ações em redes sociais pelas maiores

TRANSCRIPT

Page 1: Redes Sociais e a Indústria Automobilística

Indústria Automobilístca e as RedesSociais

Page 2: Redes Sociais e a Indústria Automobilística

Qual o meu objetivo de negócio paraentrar nas Redes Sociais?

• Consumidores cada vez mais conectados, seja na plataforma que for.

• Consumidores cada vez mais comunicativos e colaborativos, o que os tornamais exigentes.

• Outras marcas vindo para o mercado brasileiro com fortes estratégias de marketing.

• Marcas passando a agir com base nas necessidades instantâneas dos clientes, respondendo rápido às suas necessidades.

Page 3: Redes Sociais e a Indústria Automobilística

A importância da Internet

LATIN AMERICA Popula tion % Popula tion Use r Growth % Use rs

COUNTRIES /

REGIONS( Est. 2 0 10 ) ( Pe ne tra tion ) ( 2 0 0 0 - 2 0 10 ) in Ta ble

Argentina 41,343,201 2 6 ,6 14 ,8 13 64.4 % 964.6 % 13.3 %

Bolivia 9,947,418 1,10 2 ,5 0 0 11.1 % 818.8 % 0.6 %

Brazil 201,103,330 7 5 ,9 4 3 ,6 0 0 37.8 % 1,418.9 % 37.9 %

Chile 16,746,491 8 ,3 6 9 ,0 3 6 50.0 % 376.2 % 4.2 %

Colombia 44,205,293 2 1,5 2 9 ,4 15 48.7 % 2,352.1 % 10.8 %

Costa Rica 4,516,220 2 ,0 0 0 ,0 0 0 44.3 % 700.0 % 1.0 %

Cuba 11,477,459 1,6 0 5 ,0 0 0 14.0 % 2,575.0 % 0.8 %

Dominican

Republic 9,823,821 3 ,0 0 0 ,0 0 0 30.5 % 5,354.5 % 1.5 %

Ecuador 14,790,608 2 ,3 5 9 ,7 10 16.0 % 1,211.0 % 1.2 %

El Salvador 6,052,064 9 7 5 16.1 % 2,337.5 % 0.5 %

Guatemala 13,550,440 2 ,2 8 0 ,0 0 0 16.8 % 3,407.7 % 1.1 %

Honduras 7,989,415 9 5 8 ,5 12.0 % 2,296.3 % 0.5 %

Mexico 112,468,855 3 0 ,6 0 0 ,0 0 0 27.2 % 1,028.2 % 15.3 %

Nicaragua 5,995,928 6 0 0 10.0 % 1,100.0 % 0.3 %

Panama 3,410,676 9 5 9 ,9 28.1 % 2,033.1 % 0.5 %

Paraguay 6,375,830 1,0 0 0 ,0 0 0 15.7 % 4,900.0 % 0.5 %

Peru 29,907,003 8 ,0 8 4 ,9 0 0 27.0 % 223.4 % 4.0 %

Puerto Rico 3,978,702 1,0 0 0 ,0 0 0 25.1 % 400.0 % 0.5 %

Uruguay 3,510,386 1,8 5 5 ,0 0 0 52.8 % 401.4 % 0.9 %

Venezuela 27,223,228 9 ,3 0 6 ,9 16 34.2 % 879.7 % 4.7 %

TOTAL 574,416,368 2 0 0 ,14 4 ,2 9 0 34.8 % 1,024.9 % 100.0 %

Latin American Internet Usage

Inte rne t Use rs,

La te st Da ta

Page 4: Redes Sociais e a Indústria Automobilística

A importância da Internet

Page 5: Redes Sociais e a Indústria Automobilística

.

General Motors – USA

Uma série de vídeosdemonstrando as

características dos veículosde forma divertida.

Aumento da visibilidade daimportância da internet.

Transparência mesmo emmomentos difíceis.

Page 7: Redes Sociais e a Indústria Automobilística

•120 mil pessoas emcomunidades no orkut.

Chevrolet

Twitter Recente

#novamontana

Ação em Blogs

•141 pessoas no Chevrolet e Você no Facebook.

•Por volta de 40 mil pessoasdos Clubes Chevrolet.

• Concessionárias já possuemtwitter, facebook e canal no youtube.

Page 8: Redes Sociais e a Indústria Automobilística

Ford

Page 9: Redes Sociais e a Indústria Automobilística
Page 10: Redes Sociais e a Indústria Automobilística
Page 11: Redes Sociais e a Indústria Automobilística

Falar ou Escutar? Em quem confiar?

Ouça 90%Fale 10%

90% confia nasrecomendaçõesda sua própria“rede”.

70% acreditana opinião dos clientespostadas naInternet.

Page 12: Redes Sociais e a Indústria Automobilística

Posturas que levam ao sucesso Digital

• Tenha uma personalidade e não somente uma marca. Ex: Tecnisa.

• Crie perfis sociais e mantenha conteúdo. Ex: Pão de Açúcar

• Sempre responda, não deixe cairno descrédito. Ex: Dell do Brasil

• Deixe as pessoas se tornaremadvogadosde marca.Ex: Sacks

• Crie um link entre o on-line e o off-line. Ex: Gillete –Homem BemFeito

Page 13: Redes Sociais e a Indústria Automobilística

Posturas que levam ao fracasso Digital

Page 14: Redes Sociais e a Indústria Automobilística

Ações Realizadas

Page 15: Redes Sociais e a Indústria Automobilística

Métricas das Redes Sociais

*Revista HSM Management Março/Abril 2011