redes mod 2 fisica
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Aula de redes ITRANSCRIPT
Redes de Computadores
Módulo 2 – Camada Física
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Introdução
Camada física
Define as interfaces mecânica, elétrica e de
sincronização para a rede
Aspectos abordados
Capacidade do meio
Meios de transmissão
Rede pública de telefonia comutada
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Introdução
As informações podem ser transmitidas por fios,
fazendo-se variar alguma propriedade física, como
voltagem ou corrente
A análise matemática permite criar um modelo para o
comportamento do sinal
Análise de Fourier
As faixas de freqüências transmitidas sem serem
fortemente atenuadas denomina-se largura de banda
A largura de banda é uma propriedade física do meio de
transmissão, e em geral depende da construção, da espessura
e do comprimento do meio
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Capacidade do Meio
Teorema de Nyquist
Toda informação de banda passante W pode ser
representada por um conjunto de suas amostras se a
freqüência de amostragem é maior que 2W amostras
por segundo
C= 2.W log2 V bps
C = taxa máxima de transmissão
W = frequencia do canal
V = número de níveis discretos
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Capacidade do Meio
Teorema de Nyquist (cont.)
Exemplo
C= 2.W log2 V bps
Um canal de 3 kHz
V = 2 C = 6 k bps
V = 32 C = 30 k bps
V = 256 C = 48 k bps
V = 1024 C = 60 k bps
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Capacidade do Meio
Claude Shanon (1948)
Adicionou o ruído à fórmula de Nyquist (ruído branco)
C= W log2 (1+S/N) bps
onde, S/N = relação sinal / ruído em dB
dB = decibéis = 10 log10 S/N
Para W = 3 k Hz,
S/N = 100 20 dB C ~ 20 k bps
S/N = 1000 30 dB C ~ ?? k bps
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Meios de Transmissão
Transmissão sem fio
Espectro eletromagnético (ƒ.λ = c)
As porções de rádio, microondas, infravermelho e luz visível
podem ser usadas na transmissão de informações, desde que
seja modulada a amplitude, a frequência ou a fase das ondas
Meios físicos
bit: propaga entre pares de
transmissor/receptor
enlace físico: o que fica
entre transmissor e
receptor
meio guiado:
sinais se propagam em meio
sólido: cobre, fibra, coaxial
meio não guiado:
sinais se propagam
livremente, p. e., rádio
Par Trançado (TP)
dois fios de cobre
isolados
categoria 3: fios de
telefone tradicionais,
Ethernet a 10 Mbps
categoria 5:
Ethernet a 100 Mbps
Categoria 5e, 6, 7:
Ethernet a 1000 Mbps
Meio físico: cabo coaxial, fibra
cabo coaxial:
dois condutores de cobre
concêntricos
bidirecional
banda base:
único canal no cabo
Ethernet legado
banda larga:
múltiplos canais no cabo
HFC
cabo de fibra ótica: fibra de vidro conduzindo
pulsos de luz; cada pulso um bit
operação em alta velocidade: transmissão em alta velocidade
ponto a ponto (p. e., 10-100 Gps)
baixa taxa de erro: repetidores bastante espaçados; imune a ruído eletromagnético
Meio físico: rádio
sinal transportado no
espectro eletromagnético
nenhum “fio” físico
bidirecional
efeitos no ambiente de
propagação:
reflexão
obstrução por objetos
interferência
Radio link types: micro-ondas terrestre
p. e. até canais de 45 Mbps
LAN (p. e., Wifi) 11 Mbps, 54 Mbps
área ampla (p. e., celular) celular 3G: ~ 1 Mbps
satélite canal de Kbps a 45Mbps (ou
múltiplos canais menores)
atraso fim a fim de 270 msec
geoestacionário versus baixa altitude
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Meios de Transmissão
Transmissão de rádio
Ondas fáceis de gerar, percorrer longas distâncias e
penetrar facilmente nos prédios
Transmissão de microondas
Acima de 100MHz, com ondas trafegando em linha reta
Alta S/N, mas as estações de TX/RX devem estar alinhadas
Não atravessam muito bem os obstáculos
Efeito esmaecimento de vários caminhos (multipath fading)
É muito usada na telefonia de longa distância, em telefones
celulares e na distribuição de canais de televisão
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Meios de Transmissão
Ondas infravermelho e milimétricas
Muito utilizadas na comunicação de curto alcance
Vantagem
Relativamente direcionais
Econômicas
Fáceis de montar
Não exigem licença do governo
Desvantagem
Não atravessam objetos sólidos
Uso limitado
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Meios de Transmissão
Transmissão por onda de luz
Pode conectar as LANs em dois prédios
Vantagem
Largura de banda alta e custo baixo
Desvantagem
Interferência da chuva ou neblina espessa
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Meios de Transmissão
Política do espectro eletromagnético
Padronizado por acordos nacionais e internacionais
Evitar o caos
Organização de padronização internacional
ITU-R (International Telecommunications Union – Radio)
Faixas de freqüências livres
ISM (Industrial, Scientific, Medical)
Restrição apenas de potência
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Satélites de Comunicações
Em sua forma mais simples, um satélite pode ser considerado
um grande repetidor de microondas no céu
Transponders Dividem o espectro
Amplificam os sinais de entrada e transmitem novamente em outra freqüência
Algumas Propriedades
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Satélites de Comunicações
Aplicação moderna
Comunicação por meio de microestações de baixo custo
(VSAT – Very Small Aperture Terminals)
Exemplos
Iridium
Globalstar
Teledesic
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Satélites de Comunicações
Iridium
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Satélites de Comunicações
Iridium X Globalstar
(a) Retransmissão no espaço (b) Retransmissão terrestre
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Satélites de Comunicações
Aplicações para comunicações via satélite
Necessidade de largura de banda
Comunicação móvel
Difusão é essencial
Locais com terrenos inadequados
Substituir a fibra onde é muito custoso seu lançamento
Exploração rápida é crítica
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Rede Pública de Telefonia Comutada
Utilizada para interligar computadores distantes
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Rede Pública de Telefonia Comutada
Loop local
Utiliza sinalização analógica
Linhas de transmissão estão sujeitas a atenuação,
distorção de retardo e ruído
Torna a sinalização de banda-base inadequada
Necessidade de utilizar modem
Dispositivo que aceita um fluxo serial de bits como entrada e
produz uma portadora modulada em amplitude, freqüência ou
fase
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Rede Pública de Telefonia Comutada
Formas de modulação
(a) Sinal binário
(b) Modulação de
amplitude
(c) Modulação de
freqüência
(d) Modulação de
fase
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Rede Pública de Telefonia Comutada
Conceitos quanto a capacidade e taxas
Largura de banda (w = fmax – fmin, com atenuação mínima)
Taxa de bauds (amostras/segundos ou símbolos/segundos)
É o número de amostras/segundo (símbolos/segundo)
Taxa de bits (símbolos/segundos)*(bits/símbolos)
É a quantidade de informações enviadas pelo canal e igual ao
número de símbolos/segundo multiplicado pelo número de
bits/símbolo
Conceitos quanto ao sentido do tráfego
Full-duplex =>simultaneidade
Half-duplex=>dois sentidos alternadamente
Simplex +>em um sentido
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Rede Pública de Telefonia Comutada
Conceitos
Técnica de modulação
Determina o número de bits/símbolo
Exemplo:
(a) QPSK (Quadrature Phase Shift Keying)
(b) QAM-16 (Quadrature Amplitude Modulation)
(c) QAM-64
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Rede Pública de Telefonia Comutada
Limites teórico de transmissão
Limite de Shannon para o sistema telefônico
Taxa máxima é 35 kbps (Computador – ISP 1)
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Rede Pública de Telefonia Comutada
Limites teórico de transmissão (cont.)
Pelo teorema de Nyquist
Canal telefônico tem cerca de 4000 Hz, utilizando 7 bits por
amostra
A taxa é de 56Kbps (Computador – ISP2)
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Rede Pública de Telefonia Comutada
Linhas digitais do assinante
ADSL (Asymetric Digital Subscriber Line)
Utilização de um comutador que disponibiliza toda capacidade
do loop local
A capacidade do loop local depende do seu comprimento, sua
espessura e qualidade geral
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Rede Pública de Telefonia Comutada
Linhas digitais do assinante
Operação do ADSL
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Rede Pública de Telefonia Comutada
Linhas digitais do assinante
Configuração típica do ADSL
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Rede Pública de Telefonia Comutada
Troncos e multiplexação
FDM (Frequency Division Multiplexing)
O espectro de freqüência é dividido em bandas de freqüência,
tendo cada usuário a posse exclusiva de alguma banda
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Rede Pública de Telefonia Comutada
Troncos e multiplexação (cont.)
WDM (Wavelength Division Multiplexing)
É uma variação de multiplexação por divisão de frequências
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Rede Pública de Telefonia Comutada
Troncos e multiplexação (cont.)
TDM (Time Division Multiplexing)
Os usuários se revezam (em esquema de rodízio), e cada um
obtém periodicamente a largura de banda inteira por um
determinado período de tempo
Só pode ser usada para dados digitais
Os codecs utilizam uma técnica chamada PCM (Pulse Code
Modulation)
O codec cria 8000 amostras por segundo
(125s/amostra), pois o teorema de Nyquist diz que é
suficiente para um canal de 4Khz.
Cada amostra possui 8 bits
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Rede Pública de Telefonia Comutada
Troncos e multiplexação (cont.)
TDM (Time Division Multiplexing)
A falta de um padrão internacional para o PCM propiciou o
surgimento de uma variedade de esquemas
Portadora T1 (América do Norte e Japão)
Consiste em 24 canais de voz multiplexados
Taxa de 1,544 Mbps
Portadora E1 (restante do mundo)
Consiste em 32 canais de dados
Taxa de 2,048 Mbps
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Rede Pública de Telefonia Comutada
Técnicas de comutação
Comutação de circuitos
Forma um caminho físico entre transmissor e receptor
Comutação de mensagens
Nenhum caminho físico é estabelecido. Um bloco de dados é
enviado e armazenado na primeira estação de comutação e
depois encaminhado, um salto de cada vez
Comutação de pacotes
É uma derivação da comutação de mensagens, onde é
imposta uma restrição ao limite máximo do tamanho do bloco
de dados a ser transmitido
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Rede Pública de Telefonia Comutada
Técnicas de comutação
(a) Comutação de circuitos (b) Comutação de mensagens (c) Comutação de pacotes
O núcleo da rede
malha de roteadores interconectados
a questão fundamental:como os dados são transferidos pela rede?
comutação de circuitos:circuito dedicado por chamada: rede telefônica
comutação de pacotes:dados enviados pela rede em “pedaços” discretos
Núcleo da rede: comutação de circuitos
recursos fim a fim reservados para “chamada”
largura de banda do enlace, capacidade de comutação
recursos dedicados: sem compartilhamento
desempenho tipo circuito (garantido)
exige preparação de chamada
recursos de rede (p. e.,
largura de banda)
divididos em “pedaços”
pedaços alocados a
chamadas
pedaço de recurso ocioso
se não usado por chamada
particular (sem
compartilhamento)
dividindo largura de banda do enlace em “pedaços”
divisão de frequência
divisão de tempo
Núcleo da rede: comutação de circuitos
Comutação de circuitos: FDM e TDM
FDM
frequência
tempo
TDM
frequência
tempo
4 usuários
Exemplo:
Exemplo numérico
Quanto tempo leva para enviar um arquivo de
640.000 bits do hospedeiro A para o hospedeiro
B em uma rede de comutação de circuitos?
todos os enlaces são de 1,536 Mbps
cada enlace usa TDM com 24 slots/seg
500 ms para estabelecer circuito fim a fim
Vamos resolver!
Núcleo da rede: comutação de pacotes
cada fluxo de dados fim a fim dividido em pacotes
usuário A, pacotes de B compartilham recursos da rede
cada pacote usa largura de banda total do enlace
recursos usados quando necessários
disputa por recursos:
demanda de recurso agregado pode exceder quantidade disponível
congestionamento: fila de pacotes, espera por uso do enlace
store and forward: pacotes se movem um salto de cada vez Nó recebe pacote completo
antes de encaminharDivisão da largura de banda em “pedaços”
Alocação dedicada
Reserva de recursos
Comutação de pacotes: multiplexação estatística
Sequência de pacotes A & B não tem padrão fixo, largura de banda
compartilhada por demanda multiplexação estatística.
TDM: cada hospedeiro recebe mesmo slot girando quadro TDM.
A
B
CEthernet100 Mb/s
1,5 Mb/s
D E
multiplexação estatística
fila de pacotesesperando peloenlace de saída
Comutação de pacotes: store-and-forward
leva L/R segundos para
transmitir (push out) pacote
de L bits para enlace em R
bps
store-and-forward: pacote
inteiro deve chegar ao
roteador antes que possa ser
transmitido no próximo
enlace
atraso = 3L/R (supondo zero
atraso de propagação)
Exemplo:
L = 7,5 Mbits
R = 1,5 Mbps
atraso de transmissão = 15 s
R R R
L
Comutação de pacotes versus comutação de circuitos
enlace de 1 Mb/s
cada usuário:
100 kb/s quando “ativo”
ativo 10% do tempo
comutação de circuitos
10 usuários
comutação de pacotes:
com 35 usuários,
probabilidade > 10 ativos
ao mesmo tempo é
menor que 0,0004
Comutação de pacotes permite que mais usuários usem a rede!
N usuários
enlace 1 Mbps
P: Como obtivemos o valor 0,0004?
ótima para dados em rajadas
compartilhamento de recursos
mais simples, sem configuração de chamada
congestionamento excessivo: atraso e perda de pacotes
protocolos necessários para transferência de dados
confiável, controle de congestionamento
P: Como fornecer comportamento tipo circuito?
largura de banda grande, o necessário para aplicações
de áudio/vídeo
ainda um problema não resolvido.
A comutação de pacotes é a “grande
vencedora”?
P: Analogias humanas de recursos reservados (comutação de circuitos) versus alocação por demanda (comutação de pacotes)?
Comutação de pacotes versus comutação de circuitos
Item Comutação de circuitos Comutação de
pacotes
Configuração de chamadas Obrigatória Não necessária
Caminho físico dedicado Sim Não
Cada pacote segue a mesma rota Sim Não
Os pacotes chegam em ordem Sim Não
A falha de um switch é fatal Sim Não
Largura de banda disponível Fixa Dinâmica
Momento de possível congestionamento Durante a configuração Em todos os pacotes
Largura de banda potencialmente desperdiçada Sim Não
Transmissão store-and-forward Não Sim
Transparência Sim Não
Tarifação Por minuto Por pacote
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Comutação de pacotes versus comutação de circuitos
Concentrador de fios;Topologia Física x Topologia Lógica;Facilita a inserção de novas estações à rede;Alta possibilidade de colisão;Não precisa configurar;Informação que recebe passa adiante;Temos bons Hubs empilháveis
Equipamentos Básicos de Rede –HUB
Hubs ou concentradores são dispositivos que simulaminternamente a construção dos barramentos físicos.
HUB
A C A C A C
A B C
Equipamentos Básicos de Rede -HUBs
Equipamentos Básicos de Rede -SWITCH
Concentrador de fios; facilita a inserção de
estações
Fechamento de um circuito entre duas estações
Trocas de pacotes entre várias estações
simultaneamente
Cada porta se comporta como uma LAN
Baixa possibilidade de colisão
Os switchs são dispositivos capazes de segmentar a redelocal analisando os endereços físicos. Permitem, também,interligar dispositivos que trabalham com velocidades detransmissão diferentes.
D E F GA B C
SWITCH
HUB HUB
Equipamentos Básicos de Rede -SWITCH
Equipamentos de Redes -Repetidor
Repetidor
Usado basicamente em redes de topologia linear,
permite que a extensão do cabo seja aumentada,
criando um novo segmento de rede
Características:
É uma extensão -um amplificador de sinais;
Podem conectar uma variedade de mídias.
Aumenta a extensão da rede, mas aumenta também o problema de
colisão de dados.
Regeneram sinais sem executar nenhuma ação sobre os pacotes
No controla fluxo de dados.
Repetidores operam na camada física (camada 1), manipulando
sinais elétricos;
No controla fluxo de dados. Todos os pacotes presentes no
primeiro segmento serão replicados para os demais segmentos.
Hubs atuais provêm uma função de repetidor.
Equipamentos de Redes -Repetidor
Características (cont):
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Equipamentos de Redes -Ponte
Ponte (Bridge)
Repetidor inteligente, pois faz controle de fluxo de dados.
Pontes manipulam frames (quadros) ao invés de sinais elétricos.
Operam na camada de enlace (camada 2)
Podem interligar padrões de LANs diferentes (Ethernet para Token Ring, por exemplo).
Analisa os pacotes recebidos e verifica qual o destino. Se o destino for o
trecho atual da rede, ela não replica o pacote nos demais trechos, diminuindo
a colisão e aumentando a segurança..
Cabeamento -implementação necessária nacamada física.
Atenção para o meio físico em redes cabeadaspor onde circulam os sinais entre o servidor, asestações de trabalho e os periféricos.
É no cabeamento de rede onde concentra-se omaior número de problemas, em parte pelaqualidade dos componentes e por outra parte,pelo tipo de cabeamento adotado (equipamentose meios).Dos investimentos de uma rede é o de maiordurabilidade.
Cabeamento Estruturado
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Cabeamento Estruturado
Rede Estruturada:Infra-estrutura que permite evolução eflexibilidade para serviços detelecomunicações (voz, dados, imagens,sonorização, controle de iluminação,sensores de fumaça, controle de acesso,sistema de segurança, controlesambientais, etc).Permite mudanças imediatas, sem obrascivis adicionais.
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1991 =>1ª versão da EIA/TIA 5681994 =>Norma definitiva:EIA/TIA 568 A e B2000 =>Complementos:
569, define a interface entre a cabeação externa e a cabeação
interna do prédio, assim como o projeto da sala de equipamentos
606, documentação, administração e identificaçãode cabeamento 607, define o aterramento elétrico.
O padrão EIA/TIA 568 descreve as especificaçõesdesempenho do cabo e sua instalação.
Apresenta a especificação de requisitos mínimosrelativos à distâncias, topologias, pinagens,interconectividade e transmissão
A Evolução do Cabeamento -Normas
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Algumas das especificações da EIA/TIA 568:
•Cabo categoria 3: fios de pares trançadossólidos com AWG (bitola) 24, com W = 16MHz etaxas até 10Mbps•Cabo categoria 4: fios de pares trançados AWG22 ou 24, com W = 20MHz e taxas de até16Mbps.•Cabo categoria 5: fios de pares trançados AWG22 ou 24, com W = 100 MHz e taxas de até 100Mbps.•Cabo categoria 6: fios de pares trançados AWG23, com W = 300 MHz e taxas até 1000 Mbps.
A Evolução do Cabeamento -Normas
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Especificação de requisitos mínimos relativosà distâncias, topologias, pinagens,interconectividade e transmissão.
Em função do ambiente de instalação umsistema de cabeamento estruturado, deveráser projetado com vida útil de no mínimo 10anos.
A Evolução do Cabeamento -Norma
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Composição de um Sistema de Cabeamento
Estruturado (SCE): 6 subsistemas
Composição de um SCE (Subsistemas)
1. Facilidades de Entrada
As facilidades de entrada estão relacionadascom os serviços que estarão disponíveis parao cliente, estes serviços podem ser de:-Dados;-Voz;-Sistema de Segurança;-Redes Corporativas;-Outros serviços.
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2. Sala de EquipamentosEspaço reservado dentro do edifício ondeesta instalado o distribuidor principal detelecomunicações, que irá providenciar ainterconexão entre os cabos do armário detelecomunicações, backbone cabling oucampus backbone, com os equipamentosde rede, servidores e os equipamentos devoz (PABX).
Composição de um SCE (Subsistemas)
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3. Cabos Verticais (BackBone Cabling)
• Interligam todos os armários detelecomunicação ou distibuição instalados nosandares de um edifício comercial (backbonecabling) ou vários edifícios comerciais (campusbackbone), onde também serão interligadas asfacilidades de entrada (entrance facilities).•A topologia adotada para os cabos verticais éa Estrela.
Composição de um SCE (Subsistemas)
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3. Cabos Verticais (BackBone Cabling)Os principais fatores a serem consideradosquando do dimensionamento dos cabosverticais são:-Quantidade de área de trabalho;-Quantidade de armários detelecomunicações instalados;-Tipos de serviços disponíveis;-Nível de desempenho desejado.
Composição de um SCE (Subsistemas)
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4. Armário de Distribuição• Sala na qual instalamos o hardware de conexão paratodo o cabeamento horizontal.
• Deverá ser instalado em racks, e outros equipamentosem uma sala destinada para esta função localizada emcada andar.
• Um armário de telecom deve ser instalado levando-seem conta:
• Quantidade de áreas de trabalho, disponibilidade deespaço no andar, instalação física.
Composição de um SCE (Subsistemas)
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5.Cabeamento Horizontal (HorizontalCabling)
• -É a parte do sistema que contém a maiorquantidade de cabos instalados, estende-se datomada de telecomunicação instalada na áreade trabalho até o armário de telecomunicação.• -É chamado de horizontal devido aos caboscorrerem no piso, suspensos ou não, em dutosou canaletas.
Composição de um SCE (Subsistemas)
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6. Área de Trabalho (Work Area)
Local onde o usuário começa à interagir com o sistema de
cabeamento estruturado, é neste local que estão situados seusequipamentos de trabalho:-Computador;-Telefone;-Sistemas de armazenagem de informações;-Sistema de impressão;-Sistema de videoconferência;
-Sistema de controle
Composição de um SCE (Subsistemas)
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Cabeamento Estruturado
Distribuição do Campus
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Distribuição Predial Vertical
Cabeamento Estruturado
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Distribuição Predial Horizontal
Cabeamento Estruturado
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Facilidades
Cabeamento Estruturado
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Norma x Par trançado
Padrões EIA/TIA 568
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Padrões EIA/TIA 568
Norma x Par trançado
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