redes de sensores sem fios

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Redes de Sensores sem Fios Alejandro C. Frery Instituto de Computa¸ ao Universidade Federal de Alagoas CBPF 21 de novembro de 2007 A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 1 / 37

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Page 1: Redes de Sensores sem Fios

Redes de Sensores sem Fios

Alejandro C. Frery

Instituto de Computacao

Universidade Federal de Alagoas

CBPF21 de novembro de 2007

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 1 / 37

Page 2: Redes de Sensores sem Fios

Objetivos

� Apresentar a area das Redes de Sensores sem Fios� Identificar alguns dos inumeros problemas e desafios que essasentidades oferecem

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 2 / 37

Page 3: Redes de Sensores sem Fios

Introducao

Resumo

1 Introducao

2 Modelos e Definicoes

3 Funcionamento

4 Exemplo

O campo gaussianoA distribuicao espacial dos sensoresAmostragem e Reconstrucao

5 Desafios

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 3 / 37

Page 4: Redes de Sensores sem Fios

Introducao

Motivacao

� Avancos na comunicacao sem fios e em eletronica levaram ao usode redes de sensores sem fios (RSSF) em inumeras aplicacoes:vigilancia de lugares publicos, monitoramento ambiental,aplicacoes militares, casas inteligentes e saude entre outras.� Ha inumeros problemas teoricos, praticos e tecnologicos quedemandam novas solucoes.

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 4 / 37

Page 5: Redes de Sensores sem Fios

Introducao

Descricao

Seguindo o artigo classico de Akyildiz et al. (2002):! Ha um fenomeno de interesse a ser monitorado em um ambientebem definido (pedestres e carros em um cruzamento, temperaturaem uma fabrica, animais em uma floresta, concentracao depoluentes em um curso d’agua etc.! A observacao direta do fenomeno pode ser custosa, perigosa ouinviavel, portanto,! colocam-se dispositivos capazes de medir o fenomeno, de formadensa no ambiente, chamados nos sensores.

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 5 / 37

Page 6: Redes de Sensores sem Fios

Introducao

Descricao

Seguindo o artigo classico de Akyildiz et al. (2002):! Ha um fenomeno de interesse a ser monitorado em um ambientebem definido (pedestres e carros em um cruzamento, temperaturaem uma fabrica, animais em uma floresta, concentracao depoluentes em um curso d’agua etc.! A observacao direta do fenomeno pode ser custosa, perigosa ouinviavel, portanto,! colocam-se dispositivos capazes de medir o fenomeno, de formadensa no ambiente, chamados nos sensores.

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 5 / 37

Page 7: Redes de Sensores sem Fios

Introducao

Descricao

Seguindo o artigo classico de Akyildiz et al. (2002):! Ha um fenomeno de interesse a ser monitorado em um ambientebem definido (pedestres e carros em um cruzamento, temperaturaem uma fabrica, animais em uma floresta, concentracao depoluentes em um curso d’agua etc.! A observacao direta do fenomeno pode ser custosa, perigosa ouinviavel, portanto,! colocam-se dispositivos capazes de medir o fenomeno, de formadensa no ambiente, chamados nos sensores.

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 5 / 37

Page 8: Redes de Sensores sem Fios

Introducao

Nos Sensores

Os sensores possuem as seguintes propriedades basicas:� Cada sensor carrega sua fonte de alimentacao, tipicamente deenergia finita.� Ele e capaz de processar e de transmitir dados.� A sua capacidade de processamento e a sua memoria sao limitadas.� A localizacao nao e necessariamente controlada.

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 6 / 37

Page 9: Redes de Sensores sem Fios

Introducao

Nos Sensores

Os sensores possuem as seguintes propriedades basicas:� Cada sensor carrega sua fonte de alimentacao, tipicamente deenergia finita.� Ele e capaz de processar e de transmitir dados.� A sua capacidade de processamento e a sua memoria sao limitadas.� A localizacao nao e necessariamente controlada.

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 6 / 37

Page 10: Redes de Sensores sem Fios

Introducao

Nos Sensores

Os sensores possuem as seguintes propriedades basicas:� Cada sensor carrega sua fonte de alimentacao, tipicamente deenergia finita.� Ele e capaz de processar e de transmitir dados.� A sua capacidade de processamento e a sua memoria sao limitadas.� A localizacao nao e necessariamente controlada.

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 6 / 37

Page 11: Redes de Sensores sem Fios

Introducao

Nos Sensores

Os sensores possuem as seguintes propriedades basicas:� Cada sensor carrega sua fonte de alimentacao, tipicamente deenergia finita.� Ele e capaz de processar e de transmitir dados.� A sua capacidade de processamento e a sua memoria sao limitadas.� A localizacao nao e necessariamente controlada.

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 6 / 37

Page 12: Redes de Sensores sem Fios

Introducao

Agrupamento e Coleta de Dados

Alem dos nos sensores, podem ser colocados alguns dispositivoscapazes de fazer algum tipo de gerenciamento global em grupos(clusters) de sensores: os cluster heads.As informacoes coletadas sao repassadas a um no central (sink) para atomada de decisoes.

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Page 13: Redes de Sensores sem Fios

Introducao

Esquema

Figura: Esquema de uma RSSF (Fonte: Akyildiz et al., 2002)

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Page 14: Redes de Sensores sem Fios

Introducao

Anatomia de um no sensor

Figura: Elementos de um no sensor (Fonte: Akyildiz et al., 2002)

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 9 / 37

Page 15: Redes de Sensores sem Fios

Introducao

O que se espera das RSSF?

� Bom funcionamento: levar a decisoes acertadas� Comportamento adaptativo em condicoes dinamicas� Baixo custo (tipicamente, dispositivos descartaveis)� Longa vida da capacidade de monitoramento, nao necessariamentedos indivıduos� Uso de protocolos de comunicacao para aumentar o tempo demonitoramento e a qualidade das informacoes coletadas

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Page 16: Redes de Sensores sem Fios

Introducao

O que se espera das RSSF?

� Bom funcionamento: levar a decisoes acertadas� Comportamento adaptativo em condicoes dinamicas� Baixo custo (tipicamente, dispositivos descartaveis)� Longa vida da capacidade de monitoramento, nao necessariamentedos indivıduos� Uso de protocolos de comunicacao para aumentar o tempo demonitoramento e a qualidade das informacoes coletadas

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 10 / 37

Page 17: Redes de Sensores sem Fios

Introducao

O que se espera das RSSF?

� Bom funcionamento: levar a decisoes acertadas� Comportamento adaptativo em condicoes dinamicas� Baixo custo (tipicamente, dispositivos descartaveis)� Longa vida da capacidade de monitoramento, nao necessariamentedos indivıduos� Uso de protocolos de comunicacao para aumentar o tempo demonitoramento e a qualidade das informacoes coletadas

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Page 18: Redes de Sensores sem Fios

Introducao

O que se espera das RSSF?

� Bom funcionamento: levar a decisoes acertadas� Comportamento adaptativo em condicoes dinamicas� Baixo custo (tipicamente, dispositivos descartaveis)� Longa vida da capacidade de monitoramento, nao necessariamentedos indivıduos� Uso de protocolos de comunicacao para aumentar o tempo demonitoramento e a qualidade das informacoes coletadas

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 10 / 37

Page 19: Redes de Sensores sem Fios

Introducao

O que se espera das RSSF?

� Bom funcionamento: levar a decisoes acertadas� Comportamento adaptativo em condicoes dinamicas� Baixo custo (tipicamente, dispositivos descartaveis)� Longa vida da capacidade de monitoramento, nao necessariamentedos indivıduos� Uso de protocolos de comunicacao para aumentar o tempo demonitoramento e a qualidade das informacoes coletadas

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 10 / 37

Page 20: Redes de Sensores sem Fios

Modelos e Definicoes

Resumo

1 Introducao

2 Modelos e Definicoes

3 Funcionamento

4 Exemplo

O campo gaussianoA distribuicao espacial dos sensoresAmostragem e Reconstrucao

5 Desafios

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Page 21: Redes de Sensores sem Fios

Modelos e Definicoes

Uma forma de ver as RSSF I

A seguinte formalizacao foi apresentada por Frery et al. (2008). UmaRSSF pode ser modelada segundo o seguinte diagrama:

N V∗

V D

D∗V

′ D′

-F

?

R∗

-S

?

Ψ

-R

-R

onde N denota o ambiente e o processo sob observacao, F o fenomenode interesse, com V ∗ seu domınio espaco-temporal.Se fosse possıvel fazer observacoes sem ruıdo e completas, seriamformuladas regras ideais R∗ que redundariam em decisoes ideais D∗.Ao inves disso, temos n sensores S = (S1, . . . , Sn), cada um fazendomedicoes e informando com valores em Vi; o conjunto de todos osvalores possıveis e V = (V1, . . . , Vn).

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Page 22: Redes de Sensores sem Fios

Modelos e Definicoes

Uma forma de ver as RSSF II

Com esta informacao sao formadas as regras R que redundam nasdecisoes D.Usar todos os dados coletados pode ser dispendioso e redundante;nessas situacoes, podem ser utilizadas tecnicas de fusao deinformacoes (Nakamura et al., 2007).Denotadas com Ψ, essas tecnicas produzem valores em V

′; e com essasnovas informacoes, as novas regras e decisoes sao R′ e D′,respectivamente. Idealmente, D′ e D∗ coincidem.Vistas do ponto de vista da teoria de sinais, F e o sinal a ser analisado,S a estrategia de amostragem, e Ψ a reconstrucao.

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 13 / 37

Page 23: Redes de Sensores sem Fios

Modelos e Definicoes

Variaveis de Projeto de RSSFy Tolerancia a falhasy Escalabilidade (aplicacoes com 102 ate 106 nos sensores)y Custos de producao (ja ha sensores de menos de 1U$)y Limitacoes de hardware (o que pode fazer e durante quanto tempo)y Topologia da rede de sensores: localizacao ou distribuicao,configuracao dinamica, acrescimo de novos sensores a redey Ambientey Meio de transmissao: radio, infra-vermelho, opticoy Consumo de potencia: percepcao, processamento e comunicacao

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Page 24: Redes de Sensores sem Fios

Modelos e Definicoes

Variaveis de Projeto de RSSFy Tolerancia a falhasy Escalabilidade (aplicacoes com 102 ate 106 nos sensores)y Custos de producao (ja ha sensores de menos de 1U$)y Limitacoes de hardware (o que pode fazer e durante quanto tempo)y Topologia da rede de sensores: localizacao ou distribuicao,configuracao dinamica, acrescimo de novos sensores a redey Ambientey Meio de transmissao: radio, infra-vermelho, opticoy Consumo de potencia: percepcao, processamento e comunicacao

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Page 25: Redes de Sensores sem Fios

Modelos e Definicoes

Variaveis de Projeto de RSSFy Tolerancia a falhasy Escalabilidade (aplicacoes com 102 ate 106 nos sensores)y Custos de producao (ja ha sensores de menos de 1U$)y Limitacoes de hardware (o que pode fazer e durante quanto tempo)y Topologia da rede de sensores: localizacao ou distribuicao,configuracao dinamica, acrescimo de novos sensores a redey Ambientey Meio de transmissao: radio, infra-vermelho, opticoy Consumo de potencia: percepcao, processamento e comunicacao

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 14 / 37

Page 26: Redes de Sensores sem Fios

Modelos e Definicoes

Variaveis de Projeto de RSSFy Tolerancia a falhasy Escalabilidade (aplicacoes com 102 ate 106 nos sensores)y Custos de producao (ja ha sensores de menos de 1U$)y Limitacoes de hardware (o que pode fazer e durante quanto tempo)y Topologia da rede de sensores: localizacao ou distribuicao,configuracao dinamica, acrescimo de novos sensores a redey Ambientey Meio de transmissao: radio, infra-vermelho, opticoy Consumo de potencia: percepcao, processamento e comunicacao

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 14 / 37

Page 27: Redes de Sensores sem Fios

Modelos e Definicoes

Variaveis de Projeto de RSSFy Tolerancia a falhasy Escalabilidade (aplicacoes com 102 ate 106 nos sensores)y Custos de producao (ja ha sensores de menos de 1U$)y Limitacoes de hardware (o que pode fazer e durante quanto tempo)y Topologia da rede de sensores: localizacao ou distribuicao,configuracao dinamica, acrescimo de novos sensores a redey Ambientey Meio de transmissao: radio, infra-vermelho, opticoy Consumo de potencia: percepcao, processamento e comunicacao

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Page 28: Redes de Sensores sem Fios

Modelos e Definicoes

Variaveis de Projeto de RSSFy Tolerancia a falhasy Escalabilidade (aplicacoes com 102 ate 106 nos sensores)y Custos de producao (ja ha sensores de menos de 1U$)y Limitacoes de hardware (o que pode fazer e durante quanto tempo)y Topologia da rede de sensores: localizacao ou distribuicao,configuracao dinamica, acrescimo de novos sensores a redey Ambientey Meio de transmissao: radio, infra-vermelho, opticoy Consumo de potencia: percepcao, processamento e comunicacao

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Page 29: Redes de Sensores sem Fios

Modelos e Definicoes

Variaveis de Projeto de RSSFy Tolerancia a falhasy Escalabilidade (aplicacoes com 102 ate 106 nos sensores)y Custos de producao (ja ha sensores de menos de 1U$)y Limitacoes de hardware (o que pode fazer e durante quanto tempo)y Topologia da rede de sensores: localizacao ou distribuicao,configuracao dinamica, acrescimo de novos sensores a redey Ambientey Meio de transmissao: radio, infra-vermelho, opticoy Consumo de potencia: percepcao, processamento e comunicacao

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 14 / 37

Page 30: Redes de Sensores sem Fios

Modelos e Definicoes

Variaveis de Projeto de RSSFy Tolerancia a falhasy Escalabilidade (aplicacoes com 102 ate 106 nos sensores)y Custos de producao (ja ha sensores de menos de 1U$)y Limitacoes de hardware (o que pode fazer e durante quanto tempo)y Topologia da rede de sensores: localizacao ou distribuicao,configuracao dinamica, acrescimo de novos sensores a redey Ambientey Meio de transmissao: radio, infra-vermelho, opticoy Consumo de potencia: percepcao, processamento e comunicacao

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 14 / 37

Page 31: Redes de Sensores sem Fios

Funcionamento

Resumo

1 Introducao

2 Modelos e Definicoes

3 Funcionamento

4 Exemplo

O campo gaussianoA distribuicao espacial dos sensoresAmostragem e Reconstrucao

5 Desafios

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 15 / 37

Page 32: Redes de Sensores sem Fios

Funcionamento

Estrategias de Roteamento

Figura: Criterios para escolha de rotas: potencia disponıvel (PA), energiarequerida (α) e comprimento em arcos (Fonte: Akyildiz et al., 2002)

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Page 33: Redes de Sensores sem Fios

Funcionamento

Roteamento por localizacao e dados

h Se houver varios sensores na mesma regiao, nao envie todos osdados (geographic-aware clustering)h So envie a medicao de sensores que observam temperaturas acimade 40 ◦Ch Se varios sensores estiverem medindo aproximadamente o mesmovalor, nao envie todos os dados (data-aware clustering)

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Page 34: Redes de Sensores sem Fios

Funcionamento

Roteamento por localizacao e dados

h Se houver varios sensores na mesma regiao, nao envie todos osdados (geographic-aware clustering)h So envie a medicao de sensores que observam temperaturas acimade 40 ◦Ch Se varios sensores estiverem medindo aproximadamente o mesmovalor, nao envie todos os dados (data-aware clustering)

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 17 / 37

Page 35: Redes de Sensores sem Fios

Funcionamento

Roteamento por localizacao e dados

h Se houver varios sensores na mesma regiao, nao envie todos osdados (geographic-aware clustering)h So envie a medicao de sensores que observam temperaturas acimade 40 ◦Ch Se varios sensores estiverem medindo aproximadamente o mesmovalor, nao envie todos os dados (data-aware clustering)

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 17 / 37

Page 36: Redes de Sensores sem Fios

Exemplo

Resumo

1 Introducao

2 Modelos e Definicoes

3 Funcionamento

4 Exemplo

O campo gaussianoA distribuicao espacial dos sensoresAmostragem e Reconstrucao

5 Desafios

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 18 / 37

Page 37: Redes de Sensores sem Fios

Exemplo

Estimacao de Erro

O erro introduzido no processo de amostragem e reconstrucao nao temsido aferido com detalhes na literatura, bem como a influencia que adistribuicao espacial dos sensores tem nesse fator de merito.Para responder parcialmente essas questoes, em Frery et al. (2008)propomos um modelo de tres componentes:

1 Um campo gaussiano para descrever o fenomeno de interesse F

2 Um processo pontual capaz de modelar sensores agrupados,indiferentes e que se repelem

3 Duas estrategias de agrupamento de dados: os protocolosLeach (Heinzelman et al., 2002) e Skater (Reis et al., 2007)

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Page 38: Redes de Sensores sem Fios

Exemplo

Estimacao de Erro

O erro introduzido no processo de amostragem e reconstrucao nao temsido aferido com detalhes na literatura, bem como a influencia que adistribuicao espacial dos sensores tem nesse fator de merito.Para responder parcialmente essas questoes, em Frery et al. (2008)propomos um modelo de tres componentes:

1 Um campo gaussiano para descrever o fenomeno de interesse F

2 Um processo pontual capaz de modelar sensores agrupados,indiferentes e que se repelem

3 Duas estrategias de agrupamento de dados: os protocolosLeach (Heinzelman et al., 2002) e Skater (Reis et al., 2007)

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 19 / 37

Page 39: Redes de Sensores sem Fios

Exemplo

Estimacao de Erro

O erro introduzido no processo de amostragem e reconstrucao nao temsido aferido com detalhes na literatura, bem como a influencia que adistribuicao espacial dos sensores tem nesse fator de merito.Para responder parcialmente essas questoes, em Frery et al. (2008)propomos um modelo de tres componentes:

1 Um campo gaussiano para descrever o fenomeno de interesse F

2 Um processo pontual capaz de modelar sensores agrupados,indiferentes e que se repelem

3 Duas estrategias de agrupamento de dados: os protocolosLeach (Heinzelman et al., 2002) e Skater (Reis et al., 2007)

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Page 40: Redes de Sensores sem Fios

Exemplo O campo gaussiano

Escolhemos um campo gaussiano de media zero e funcao decovariancia exp{−x

s}, onde s > 0 e a escala que caracteriza oprocesso (Schlather, 1999).

Os eventos sao simulados utilizando a biblioteca RandomFields dopacote R.

O tipo de fenomeno descrito e a luminosidade no solo de umafloresta.

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Page 41: Redes de Sensores sem Fios

Exemplo O campo gaussiano

Escolhemos um campo gaussiano de media zero e funcao decovariancia exp{−x

s}, onde s > 0 e a escala que caracteriza oprocesso (Schlather, 1999).

Os eventos sao simulados utilizando a biblioteca RandomFields dopacote R.

O tipo de fenomeno descrito e a luminosidade no solo de umafloresta.

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 20 / 37

Page 42: Redes de Sensores sem Fios

Exemplo O campo gaussiano

Escolhemos um campo gaussiano de media zero e funcao decovariancia exp{−x

s}, onde s > 0 e a escala que caracteriza oprocesso (Schlather, 1999).

Os eventos sao simulados utilizando a biblioteca RandomFields dopacote R.

O tipo de fenomeno descrito e a luminosidade no solo de umafloresta.

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Page 43: Redes de Sensores sem Fios

Exemplo O campo gaussiano

Amostras do fenomeno

(a) s = 5 (b) s = 10 (c) s = 20

Figura: Tres eventos tıpicos

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 21 / 37

Page 44: Redes de Sensores sem Fios

Exemplo A distribuicao espacial dos sensores

Processo pontual para localizacao de sensores

Imaginou-se a situacao de distribuir os sensores de quatro maneirasdiferentes:

1 Idealmente: de forma regular e igualmente espacada cobrindo todaa area

2 Proximo ao caso anterior, mas com flutuacoes aleatorias, como sedespejados de um aviao voando a baixa altitude

3 Sem controle sobre a localizacao, como se despejados de um aviaovoando a grande altitude

4 Com sensores agrupados em pequenas regioes, como se so os quechegam em terreno seco sobrevivessem

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Page 45: Redes de Sensores sem Fios

Exemplo A distribuicao espacial dos sensores

Processo pontual para localizacao de sensores

Imaginou-se a situacao de distribuir os sensores de quatro maneirasdiferentes:

1 Idealmente: de forma regular e igualmente espacada cobrindo todaa area

2 Proximo ao caso anterior, mas com flutuacoes aleatorias, como sedespejados de um aviao voando a baixa altitude

3 Sem controle sobre a localizacao, como se despejados de um aviaovoando a grande altitude

4 Com sensores agrupados em pequenas regioes, como se so os quechegam em terreno seco sobrevivessem

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 22 / 37

Page 46: Redes de Sensores sem Fios

Exemplo A distribuicao espacial dos sensores

Processo pontual para localizacao de sensores

Imaginou-se a situacao de distribuir os sensores de quatro maneirasdiferentes:

1 Idealmente: de forma regular e igualmente espacada cobrindo todaa area

2 Proximo ao caso anterior, mas com flutuacoes aleatorias, como sedespejados de um aviao voando a baixa altitude

3 Sem controle sobre a localizacao, como se despejados de um aviaovoando a grande altitude

4 Com sensores agrupados em pequenas regioes, como se so os quechegam em terreno seco sobrevivessem

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 22 / 37

Page 47: Redes de Sensores sem Fios

Exemplo A distribuicao espacial dos sensores

Processo pontual para localizacao de sensores

Imaginou-se a situacao de distribuir os sensores de quatro maneirasdiferentes:

1 Idealmente: de forma regular e igualmente espacada cobrindo todaa area

2 Proximo ao caso anterior, mas com flutuacoes aleatorias, como sedespejados de um aviao voando a baixa altitude

3 Sem controle sobre a localizacao, como se despejados de um aviaovoando a grande altitude

4 Com sensores agrupados em pequenas regioes, como se so os quechegam em terreno seco sobrevivessem

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 22 / 37

Page 48: Redes de Sensores sem Fios

Exemplo A distribuicao espacial dos sensores

Modelo de processo pontual

Foi montado um processo pontual “por partes” na regiao E = [0, 100]2:

C(n, a) =

M(n, ea) se a < 0B(n) se 0 ≤ a ≤ 1

S(n, a) se a > 1,

onde a ∈ R descreve a atratividade dos sensores, e

M(n, r,E) e um processo sequencial de inibicao espacial deMatern, onde os pontos sao os centros de (ate) n discos de raio r;

B(n) e um processo binomial de n pontos independentes; e

S(n, a) e a juncao de dois processos binomais independentes: umde an0 pontos em E′ = [0, 25]2 e outro de n0 = n/(1 + a) pontosem E \ E′ (assim, n0 + an0 = n).

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 23 / 37

Page 49: Redes de Sensores sem Fios

Exemplo A distribuicao espacial dos sensores

Modelo de processo pontual

Foi montado um processo pontual “por partes” na regiao E = [0, 100]2:

C(n, a) =

M(n, ea) se a < 0B(n) se 0 ≤ a ≤ 1

S(n, a) se a > 1,

onde a ∈ R descreve a atratividade dos sensores, e

M(n, r,E) e um processo sequencial de inibicao espacial deMatern, onde os pontos sao os centros de (ate) n discos de raio r;

B(n) e um processo binomial de n pontos independentes; e

S(n, a) e a juncao de dois processos binomais independentes: umde an0 pontos em E′ = [0, 25]2 e outro de n0 = n/(1 + a) pontosem E \ E′ (assim, n0 + an0 = n).

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 23 / 37

Page 50: Redes de Sensores sem Fios

Exemplo A distribuicao espacial dos sensores

Modelo de processo pontual

Foi montado um processo pontual “por partes” na regiao E = [0, 100]2:

C(n, a) =

M(n, ea) se a < 0B(n) se 0 ≤ a ≤ 1

S(n, a) se a > 1,

onde a ∈ R descreve a atratividade dos sensores, e

M(n, r,E) e um processo sequencial de inibicao espacial deMatern, onde os pontos sao os centros de (ate) n discos de raio r;

B(n) e um processo binomial de n pontos independentes; e

S(n, a) e a juncao de dois processos binomais independentes: umde an0 pontos em E′ = [0, 25]2 e outro de n0 = n/(1 + a) pontosem E \ E′ (assim, n0 + an0 = n).

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 23 / 37

Page 51: Redes de Sensores sem Fios

Exemplo A distribuicao espacial dos sensores

Amostras da distribuicao espacial de pontos

(a) a = −30 (b) a = 0 (c) a = 30

Figura: Tres eventos tıpicos

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 24 / 37

Page 52: Redes de Sensores sem Fios

Exemplo Amostragem e Reconstrucao

Amostragem e reconstrucao do sinal

Dados o sinal f e a distribuicao espacial dos sensores, definimosque cada sensor sera responsavel por capturar a media nos pontosde E que sao mais proximos dele, i.e., na sua celula de Voronoi.

Esta e uma aproximacao otimista, porem um bom ponto departida para o estudo.

Feita a amostragem, sao aplicadas duas tecnicas de agrupamentoantes de enviar o sinal: Leach (que leva em conta apenas avizinhanca espacial dos sensores) e Skater (que, alem disso, agrupasensores que estao observando valores similares).

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 25 / 37

Page 53: Redes de Sensores sem Fios

Exemplo Amostragem e Reconstrucao

Amostragem e reconstrucao do sinal

Dados o sinal f e a distribuicao espacial dos sensores, definimosque cada sensor sera responsavel por capturar a media nos pontosde E que sao mais proximos dele, i.e., na sua celula de Voronoi.

Esta e uma aproximacao otimista, porem um bom ponto departida para o estudo.

Feita a amostragem, sao aplicadas duas tecnicas de agrupamentoantes de enviar o sinal: Leach (que leva em conta apenas avizinhanca espacial dos sensores) e Skater (que, alem disso, agrupasensores que estao observando valores similares).

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 25 / 37

Page 54: Redes de Sensores sem Fios

Exemplo Amostragem e Reconstrucao

Amostragem e reconstrucao do sinal

Dados o sinal f e a distribuicao espacial dos sensores, definimosque cada sensor sera responsavel por capturar a media nos pontosde E que sao mais proximos dele, i.e., na sua celula de Voronoi.

Esta e uma aproximacao otimista, porem um bom ponto departida para o estudo.

Feita a amostragem, sao aplicadas duas tecnicas de agrupamentoantes de enviar o sinal: Leach (que leva em conta apenas avizinhanca espacial dos sensores) e Skater (que, alem disso, agrupasensores que estao observando valores similares).

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 25 / 37

Page 55: Redes de Sensores sem Fios

Exemplo Amostragem e Reconstrucao

Um fenomeno, duas distribuicoes de pontos I

(a) s = 20

(b) a = −30 (c) Leach (d) Skater

Figura: Fenomeno, amostragem e reconstrucao

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Page 56: Redes de Sensores sem Fios

Exemplo Amostragem e Reconstrucao

Um fenomeno, duas distribuicoes de pontos II

(a) s = 20

(b) a = 30 (c) Leach (d) Skater

Figura: Fenomeno, amostragem e reconstrucao

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 27 / 37

Page 57: Redes de Sensores sem Fios

Exemplo Amostragem e Reconstrucao

Erros

O valor absoluto de dois erros relativos e estimado:

ǫ1 =

E

|(f − CM)/f |

onde f 6= 0, e

ǫ2 =

E

|(S − CM)/S|,

se S 6= 0, onde CM e a reconstrucao pela media do cluster, e S e odado amostrado na celula de Voronoi.A primeira e uma medida mais exigente, ou pessimista, do que asegunda.Foram feitas estimacoes Monte Carlo.

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Page 58: Redes de Sensores sem Fios

Exemplo Amostragem e Reconstrucao

Resultados: Leach em vermelho, Skater em azul

s

mea

n(S

Q)

5 10 15 20

0.00

250.

0030

0.00

350.

0040

Scales− ∞−30−15051530

(a) Media ǫ1 vs. s

s

mea

n(S

Q)

5 10 15 20

0.00

150.

0020

0.00

250.

0030

Scales− ∞−30−15051530

(b) Media ǫ2 vs. s

s

var(

SQ

)

5 10 15 20

0.05

0.10

0.15

0.20

0.25

0.30

0.35

Scales− ∞−30−15051530

(c) Variancia ǫ1 vs. s

s

var(

SQ

)

5 10 15 20

0.02

0.04

0.06

0.08

0.10

Scales− ∞−30−15051530

(d) Variancia ǫ2 vs. s

Figura: Estimativas dos errosA. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 29 / 37

Page 59: Redes de Sensores sem Fios

Exemplo Amostragem e Reconstrucao

Conclusoes

Ha, de fato, dependencia do comportamento do processo emrelacao a ditribuicao espacial de sensores, relacao antes naoestudada na literatura de RSSF.

A funcao de amostragem, isto e, a media sobre as celulas deVoronoi, e excessivamente otimista e mascara o erro introduzidopelo processo de observacao.

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Page 60: Redes de Sensores sem Fios

Exemplo Amostragem e Reconstrucao

Conclusoes

Ha, de fato, dependencia do comportamento do processo emrelacao a ditribuicao espacial de sensores, relacao antes naoestudada na literatura de RSSF.

A funcao de amostragem, isto e, a media sobre as celulas deVoronoi, e excessivamente otimista e mascara o erro introduzidopelo processo de observacao.

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Exemplo Amostragem e Reconstrucao

Informacoes computacionais

Cada estimativa e baseada em cem replicacoes, que demandamaproximadamente cinco minutos de trabalho de uma CPU Intel Core 2Duo de 2GHz com 2GB de memoria RAM.Foi utilizado um cluster de quarenta-e-oito processadores, tomandoespecial cuidado com o tratamento das sementes.O estudo envolve a comunicacao de codigos em C e R, alem debibliotecas de gerenciamento de processamento distribuıdo.

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Page 62: Redes de Sensores sem Fios

Desafios

Resumo

1 Introducao

2 Modelos e Definicoes

3 Funcionamento

4 Exemplo

O campo gaussianoA distribuicao espacial dos sensoresAmostragem e Reconstrucao

5 Desafios

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Page 63: Redes de Sensores sem Fios

Desafios

Alguns desafios I" Estudar o erro em modelos mais realistas, por exemplosubstituindo as celulas de Voronoi por funcoes caracterısticas desensores reais (dissertacao de Alencar)" Utilizar processos pontuais marcados para descrever ofuncionamento de RSSFs: cada sensor possui uma localizacao,uma potencia disponıvel (que vai decaindo com o tempo), e umcontexto para medir uma certa funcao" Modelar fenomenos multivariados" Utilizar dinamicas para o processo sob observacao e para alocalizacao dos sensores (sensores moveis: robos)" Calcular o numero de sensores e a estrategia otimos para observarfenomenos dinamicos com um certo erro maximo toleravel

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Page 64: Redes de Sensores sem Fios

Desafios

Alguns desafios I" Estudar o erro em modelos mais realistas, por exemplosubstituindo as celulas de Voronoi por funcoes caracterısticas desensores reais (dissertacao de Alencar)" Utilizar processos pontuais marcados para descrever ofuncionamento de RSSFs: cada sensor possui uma localizacao,uma potencia disponıvel (que vai decaindo com o tempo), e umcontexto para medir uma certa funcao" Modelar fenomenos multivariados" Utilizar dinamicas para o processo sob observacao e para alocalizacao dos sensores (sensores moveis: robos)" Calcular o numero de sensores e a estrategia otimos para observarfenomenos dinamicos com um certo erro maximo toleravel

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Desafios

Alguns desafios I" Estudar o erro em modelos mais realistas, por exemplosubstituindo as celulas de Voronoi por funcoes caracterısticas desensores reais (dissertacao de Alencar)" Utilizar processos pontuais marcados para descrever ofuncionamento de RSSFs: cada sensor possui uma localizacao,uma potencia disponıvel (que vai decaindo com o tempo), e umcontexto para medir uma certa funcao" Modelar fenomenos multivariados" Utilizar dinamicas para o processo sob observacao e para alocalizacao dos sensores (sensores moveis: robos)" Calcular o numero de sensores e a estrategia otimos para observarfenomenos dinamicos com um certo erro maximo toleravel

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Desafios

Alguns desafios I" Estudar o erro em modelos mais realistas, por exemplosubstituindo as celulas de Voronoi por funcoes caracterısticas desensores reais (dissertacao de Alencar)" Utilizar processos pontuais marcados para descrever ofuncionamento de RSSFs: cada sensor possui uma localizacao,uma potencia disponıvel (que vai decaindo com o tempo), e umcontexto para medir uma certa funcao" Modelar fenomenos multivariados" Utilizar dinamicas para o processo sob observacao e para alocalizacao dos sensores (sensores moveis: robos)" Calcular o numero de sensores e a estrategia otimos para observarfenomenos dinamicos com um certo erro maximo toleravel

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Desafios

Alguns desafios I" Estudar o erro em modelos mais realistas, por exemplosubstituindo as celulas de Voronoi por funcoes caracterısticas desensores reais (dissertacao de Alencar)" Utilizar processos pontuais marcados para descrever ofuncionamento de RSSFs: cada sensor possui uma localizacao,uma potencia disponıvel (que vai decaindo com o tempo), e umcontexto para medir uma certa funcao" Modelar fenomenos multivariados" Utilizar dinamicas para o processo sob observacao e para alocalizacao dos sensores (sensores moveis: robos)" Calcular o numero de sensores e a estrategia otimos para observarfenomenos dinamicos com um certo erro maximo toleravel

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Page 68: Redes de Sensores sem Fios

Desafios

Alguns desafios I

" Empregar inferencia em processos pontuais para construir regrasdecisorias mais eficazes" Propor novos protocolos de funcionamento que levem em conta alocalizacao espacial e os dados para otimizar o erro e o tempo devida das RSSFs" Propor novas tecnicas de agregacao de informacoes (sumarizacaode multiplas cameras, por exemplo)

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Desafios

Alguns desafios I

" Empregar inferencia em processos pontuais para construir regrasdecisorias mais eficazes" Propor novos protocolos de funcionamento que levem em conta alocalizacao espacial e os dados para otimizar o erro e o tempo devida das RSSFs" Propor novas tecnicas de agregacao de informacoes (sumarizacaode multiplas cameras, por exemplo)

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 34 / 37

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Desafios

Alguns desafios I

" Empregar inferencia em processos pontuais para construir regrasdecisorias mais eficazes" Propor novos protocolos de funcionamento que levem em conta alocalizacao espacial e os dados para otimizar o erro e o tempo devida das RSSFs" Propor novas tecnicas de agregacao de informacoes (sumarizacaode multiplas cameras, por exemplo)

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 34 / 37

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Desafios

Referencias I

Akyildiz, I. F., Su, W., Sankarasubramaniam, Y. & Cyirci, E. (2002),‘Wireless sensor networks: A survey’, Computer Networks

38(4), 393–422.

Frery, A. C., Ramos, H., Alencar-Neto, J. & Nakamura, E. F. (2008),Error estimation in wireless sensor networks, in ‘ACM Symposiumon Applied Computing’, ACM, Fortaleza, CE, Brazil.

Heinzelman, W. B., Chandrakasan, A. & Balakrishnan, H. (2002), ‘Anapplication-specific protocol architecture for wireless microsensornetworks’, IEEE Transactions on Wireless Communication

1, 660–670.

Nakamura, E. F., Loureiro, A. A. F. & Frery, A. C. (2007),‘Information fusion for wireless sensor networks: Methods, models,and classifications’, ACM Computing Surveys 39(3), 9/1–55.

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 35 / 37

Page 72: Redes de Sensores sem Fios

Desafios

Referencias II

Reis, I. A., Camara, G., Assuncao, R. & Monteiro, A. M. V. (2007),Data-aware clustering for geosensor networks data collection, in

‘Anais XIII Simposio Brasileiro de Sensoriamento Remoto’,Florianopolis, SC, Brazil, pp. 6059–6066. URLhttp://www.dsr.inpe.br/sbsr2007/biblioteca/.

Schlather, M. (1999), Introduction to positive definite functions and tounconditional simulation of random fields, Technical ReportST-99-10, Department of Mathematics and Statistics, LancasterUniversity, UK.

A. C. Frery (UFAL) RSSF CBPF 36 / 37

Page 73: Redes de Sensores sem Fios

Contato

Contato

Alejandro C. [email protected]

Instituto de ComputacaoUniversidade Federal de Alagoas

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