redes de distribuição plt: porto de melo, rodrigo. hidráulica básica. capítulo 6 prof. bruno...

15
Redes de Distribuição PLT: PORTO DE MELO, Rodrigo. Hidráulica Básica. Capítulo 6 Prof. Bruno Scuracchio

Upload: leonor-sales-carvalhal

Post on 07-Apr-2016

277 views

Category:

Documents


2 download

TRANSCRIPT

Page 1: Redes de Distribuição PLT: PORTO DE MELO, Rodrigo. Hidráulica Básica. Capítulo 6 Prof. Bruno Scuracchio

Redes de Distribuição

• PLT: PORTO DE MELO, Rodrigo. Hidráulica Básica. Capítulo 6

• Prof. Bruno Scuracchio

Page 2: Redes de Distribuição PLT: PORTO DE MELO, Rodrigo. Hidráulica Básica. Capítulo 6 Prof. Bruno Scuracchio

Redes de Distribuição

As redes são consideradas pelo sentido de

escoamento da água nas tubulações

secundárias

Ramificada

Malhada

Page 3: Redes de Distribuição PLT: PORTO DE MELO, Rodrigo. Hidráulica Básica. Capítulo 6 Prof. Bruno Scuracchio

Redes Ramificadas

Reservatório

Reservatório

Page 4: Redes de Distribuição PLT: PORTO DE MELO, Rodrigo. Hidráulica Básica. Capítulo 6 Prof. Bruno Scuracchio

Redes Malhadas

Page 5: Redes de Distribuição PLT: PORTO DE MELO, Rodrigo. Hidráulica Básica. Capítulo 6 Prof. Bruno Scuracchio

Vazão de Adução e de Distribuição

Page 6: Redes de Distribuição PLT: PORTO DE MELO, Rodrigo. Hidráulica Básica. Capítulo 6 Prof. Bruno Scuracchio

Vazão de Adução e de Distribuição

Page 7: Redes de Distribuição PLT: PORTO DE MELO, Rodrigo. Hidráulica Básica. Capítulo 6 Prof. Bruno Scuracchio

Coluna 1 – N0 trecho – os trechos da rede ou os nós devem ser numerados, com um critério racional, partindo do trecho mais afastado do reservatório, que recebe o número 1;

Coluna 2 – Extensão L do trecho, em metros, medidos na planta topográfica ou aerofotogramétrica;

Coluna 3 - Vazão de jusante Qj, se na extremidade de um ramal (ponta seca) Qj=0. Na extremidade de jusante de um trecho T qualquer, Qj=SQm dos trechos abastecidos por T;

Coluna 4 – Vazão em marcha igual a q.L, na qual q é a vazão unitária de distribuição em marcha (l/(s.m)). O valor de q é constante para todos os trechos da rede e igual à relação entre a vazão de distribuição e o comprimento total da rede, SLi.

Dimensionamento de Redes Ramificadas

Coluna 5 – Vazão de montante do trecho Qm=Qj+qL;

Coluna 6 – Vazão fictícia, 0Q se 3

QQ ou 0Q se 2

QQQ j

mfj

jmf

Page 8: Redes de Distribuição PLT: PORTO DE MELO, Rodrigo. Hidráulica Básica. Capítulo 6 Prof. Bruno Scuracchio

Coluna 7 – Diâmetro D, determinado pela vazão de montante do trecho;

Coluna 8 – Perda de carga unitária J(m/100m), determinada para o diâmetro D e a vazão fictícia Qf, calculada pela equação de resistência adotada;

Coluna 9 – Perda de carga total no trecho, DH(m)=J.L;

Coluna 10 e 11 - Cotas topográficas do terreno, obtidas na planta e relativas aos nós de montante e jusante do trecho;

Coluna 12 e 13 - Cotas piezométricas de montante e jusante, determinadas a partir da cota piezométrica fixada para um ponto qualquer da rede, ou estabelece para o nível d’água no reservatório um valor genérico X. A partir do nível d’água X e com os valores das perdas de carga nos trechos, todas as cotas piezométricas dos nós podem ser calculadas em função de x;

Coluna 14 e 15 – Cargas de pressão disponível em cada nó, cota piezométrica menos cota do terreno, em função de X. Para o ponto mais desfavorável, iguala-se ao valor de 15m.c.a, que é a mínima carga de pressão dinâmica admitida no projeto.

Dimensionamento de Redes Ramificadas

Page 9: Redes de Distribuição PLT: PORTO DE MELO, Rodrigo. Hidráulica Básica. Capítulo 6 Prof. Bruno Scuracchio

Dimensionamento de Redes Ramificadas

Page 10: Redes de Distribuição PLT: PORTO DE MELO, Rodrigo. Hidráulica Básica. Capítulo 6 Prof. Bruno Scuracchio

Dimensionar a rede de distribuição de água de uma pequena comunidade, cuja planta e topografia do terreno são mostrada a abaixo. Determinar a cota do nível d’água no reservatório para que a mínima carga de pressão dinâmica na rede seja 15m.c.a. Determine a máxima carga de pressão estática e a máxima carga de pressão dinâmica na rede. P=2900hab, qm=150l/hab/dia, k1=1,25, k2=1,5, 24 horas de funcionamento, f=0,026, e o trecho entre o reservatório e o ponto A, onde inicia a rede, não terá distribuição em marcha.

R

Adutora 1

400m

23

5

4200m 200m 150m 200m

150m

100m

4-1

150m

115 100 113 105 10095 85

120m 3-2

3-12-1

A

Page 11: Redes de Distribuição PLT: PORTO DE MELO, Rodrigo. Hidráulica Básica. Capítulo 6 Prof. Bruno Scuracchio

s/44,986400

15029005,125,1Q

m1270Lrede A partir de A

)m.s/(0074,01270

44,9L

Qqrede

Planilha Excel

Page 12: Redes de Distribuição PLT: PORTO DE MELO, Rodrigo. Hidráulica Básica. Capítulo 6 Prof. Bruno Scuracchio

Coluna 1 – N0 trecho – os trechos da rede ou os nós devem ser numerados, com um critério racional, partindo do trecho mais afastado do reservatório, que recebe o número 1;

Coluna 2 – Extensão L do trecho, em metros, medidos na planta topográfica ou aerofotogramétrica;

Coluna 3 - Vazão de jusante Qj, se na extremidade de um ramal (ponta seca) Qj=0. Na extremidade de jusante de um trecho T qualquer, Qj=SQm dos trechos abastecidos por T;

Coluna 4 – Vazão em marcha igual a q.L, na qual q é a vazão unitária de distribuição em marcha (l/(s.m)). O valor de q é constante para todos os trechos da rede e igual à relação entre a vazão de distribuição e o comprimento total da rede, SLi.

Page 13: Redes de Distribuição PLT: PORTO DE MELO, Rodrigo. Hidráulica Básica. Capítulo 6 Prof. Bruno Scuracchio

Coluna 5 – Vazão de montante do trecho Qm=Qj+qL;

Coluna 6 – Vazão fictícia, 0Q se 3

QQ ou 0Q se 2

QQQ j

mfj

jmf

Coluna 7 – Diâmetro D, determinado pela vazão de montante do trecho;

Coluna 8 – Perda de carga unitária J(m/100m), determinada para o diâmetro D e a vazão fictícia Qf, calculada pela equação de resistência adotada;

Coluna 9 – Perda de carga total no trecho, DH(m)=J.L;

Page 14: Redes de Distribuição PLT: PORTO DE MELO, Rodrigo. Hidráulica Básica. Capítulo 6 Prof. Bruno Scuracchio

Coluna 10 e 11 - Cotas topográficas do terreno, obtidas na planta e relativas aos nós de montante e jusante do trecho;

Coluna 12 e 13 - Cotas piezométricas de montante e jusante, determinadas a partir da cota piezométrica fixada para um ponto qualquer da rede, ou estabelece para o nível d’água no reservatório um valor genérico X. A partir do nível d’água X e com os valores das perdas de carga nos trechos, todas as cotas piezométricas dos nós podem ser calculadas em função de x;

Coluna 14 e 15 – Cargas de pressão disponível em cada nó, cota piezométrica menos cota do terreno, em função de X. Para o ponto mais desfavorável, iguala-se ao valor de 15m.c.a, que é a mínima carga de pressão dinâmica admitida no projeto.

Page 15: Redes de Distribuição PLT: PORTO DE MELO, Rodrigo. Hidráulica Básica. Capítulo 6 Prof. Bruno Scuracchio