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CABEAMENTO ESTRUTURADO

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Cabeamento genérico.

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  • CABEAMENTO

    ESTRUTURADO

  • Sistemas de Comunicao Tipos de Sinais Transmisso de Sinais Analgicos e Digitais Modos de Transmisso de Sinais Digitais Transmisso na Presena de Rudos Converso Analgico Digital Transmisso de Sinais Banda Base

    Introduo Tecnologia de Redes

  • O Objetivo de um sistema de comunicao a transmisso da informao de um remetente (origem) para um destinatrio (destino).

    Um sistema de comunicao genrico pode ser representado pelo diagrama de blocos da figura 1.

    Sistemas de Comunicao

  • Sistemas de Comunicao

    Origem

    Transmissor

    Canal (Meio) Receptor

    Destino

  • Independentemente da Aplicao, trs elementos so indispensveis:

    Transmissor Meio de Comunicao (canal) Receptor

    Sistemas de Comunicao

  • O transmissor responsvel pela adequao do sinal s caractersticas do canal escolhido, visando a recuperao do mesmo no destino.

    O receptor deve adequar o sinal recebido a um formato reconhecido pelo destino.

    O canal representa o meio fsico pelo qual a informao ser transmitida.

    Sistemas de Comunicao

  • Dentre os possveis meios de transmisso podemos destacar: Cabo de par tranado (blindado ou no) Cabo coaxial Cabos pticos A atmosfera O vcuo

    Sistemas de Comunicao

  • Cada meio possui caractersticas de transmisso e suscetibilidade a interferncias que necessitam ser adequadas para que a informao possa ser transportada.

    Como resultado dos efeitos do canal, os sinais recebidos sero diferentes dos sinais transmitidos.

    Sistemas de Comunicao

  • Uma das interferncias que afeta o canal o rudo, por limitar o desempenho de um sistema de comunicao, alterando as caractersticas do sinal transmitido a ponto dele no ser reconhecido no receptor de destino.

    Para reduzir esta interferncia, pode-se utilizar sistemas de cabeamento blindado, onde uma cobertura metlica (folha ou malha) sobreposta ao cabo e aterrada, drenando o rudo que atingiria os cabos.

    Sistemas de Comunicao

  • Existem trs tipos de linhas de transmisso:

    Simplex

    Half-Duplex

    Full-Duplex

    Sistemas de Comunicao

  • Simplex: os sinais so transmitidos somente em uma direo, um exemplo de transmisso simplex um sistema sonoro de anncio, onde o locutor transmite sua voz atravs de um microfone para alto-falantes.

    Sistemas de Comunicao

  • Half-Duplex: Os sinais podem ser transmitidos em ambas as direes, porm em uma direo de cada vez, existindo um arranjo entre as partes do tipo Aperte para falar nos circuitos de voz, e, com protocolos de sinalizao nos circuitos que transmitem dados. Um exemplo de transmisso simplex so os rdios walk-talk.

    Sistemas de Comunicao

  • Full-Duplex: Os sinais podem ser transmitidos em ambas as direes ao mesmo tempo.

    Sistemas de Comunicao

  • Chama-se corrente eltrica o fluxo ordenado de eltrons em uma determinada seo.

    A corrente contnua tem um fluxo constante.

    A corrente alternada tem um fluxo de mdia zero, ainda que no tenha valor nulo todo o tempo. Esta definio de corrente alternada implica que o fluxo de eltrons muda de direo continuamente.

    Eletricidade

  • A Lei de Ohm descreve a relao entre a intensidade e a tenso em uma corrente eltrica: a diferena de potencial eltrico diretamente proporcional intensidade de corrente e resistncia eltrica.

    A Lei de Ohm

  • A Lei de Ohm expressa matematicamente assim:

    Onde: U = Diferena de potencial eltrico I = Corrente eltrica R = Resistncia

    A Lei de Ohm

    U = R . I

  • Todo e qualquer condutor eltrico ope uma resistncia ao movimento de eltrons por ele, propriedade esta denominada de Resistncia Eltrica, e depende das dimenses geomtricas do condutor, do material que o constitui e da temperatura em que se encontra.

    Resistncia

  • O fato de um material se comportar como melhor condutor que outro est ligado a sua prpria natureza, denominada de Resistividade, que no depende do formato do material, mas sim de sua estrutura atmica, sendo o melhor condutor aquele que apresentar melhor resistividade.

    Resistividade

  • A resistividade representada pela letra grega () e sua unidade definida pela letra grega (), considerada por metro de material, onde:

    Resistividade = ohms . Metro

    L-se Ohms por metro.

    Resistividade

  • Condutor eltrico Resistividade ()Prata 1,65 x 10-8 ohms . mCobre 1,70 x 10-8 ohms . mAlumnio 2,90 x 10-8 ohms . MChumbo 20,65 x 10-8 ohms . M

    Resistividade

  • uma grandeza fsica que indica o nmero de revolues (ciclos, voltas, oscilaes, etc) por unidade de tempo.

    Alternativamente, podemos medir o tempo decorrido para uma oscilao.

    Este tempo em particular recebe o nome de perodo (T).

    Frequncia

  • Frequncia Desse modo, a frequncia o inverso do

    perodo.

    Onde: Frequncia dada em Hertz. Tempo dado em segundos.

    F = 1 / T

  • 1 = Elementos de uma onda2 = Distncia3 = Deslocamento = Comprimento de onda = Amplitude

    Onda Senoidal

  • Uma senide descrita por 3 parmetros: A amplitude A frequncia A fase

    Onda Senoidal

  • A amplitude est relacionada ao maior valor absoluto que o sinal pode atingir.

    A frequncia representa o nmero de repeties da onda em 1 segundo e est relacionada com o tempo de durao da onda, que chamado de perodo (T).

    A fase representa a posio do sinal no instante t = 0s.

    Onda Senoidal

  • A corrente alternada, ou CA (em ingls AC - alternating current) uma corrente eltrica cuja magnitude e direo da corrente varia ciclicamente.

    A forma de onda usual em um circuito de potncia CA senoidal por ser a forma de transmisso de energia mais eficiente.

    Corrente alternada

  • Em 1830, Faraday obteve a corrente eltrica induzida, movendo um condutor no campo magntico de um m, descobrindo assim os princpios bsicos das mquinas eltricas industriais.

    Eletro-Induo

  • a propriedade de um campo eltrico que se forma ao redor de um condutor, quando por este circula uma corrente eltrica.

    Se a corrente eltrica for contnua (DC), o campo formado ser constante, caso seja alternada (AC) as linhas do campo magntico se expandem e contraem na frequncia da corrente alternada.

    Indutncia

  • Um acoplamento indutivo uma transferncia de energia de um determinado circuito para outro.

    Um exemplo seria uma linha de energia eltrica provocar um surto de tenso numa linha telefnica, por acoplamento indutivo.

    Acoplamento Indutivo

  • A capacitncia a grandeza eltrica de um capacitor, determinada pela quantidade de energia eltrica que pode ser armazenada em si por uma determinada tenso e pela quantidade de corrente alternada que o atravessa numa determinada freqncia.

    Sua unidade dada em farad (smbolo F), que o valor que deixar passar uma corrente de 1 ampere quando a tenso estiver variando na razo de 1 volt por segundo.

    Capacitncia

  • Os pares de fios nos cabos tm a tendncia de agir como pequenos capacitores, uma vez que so dois condutores separados por um isolante (dieltrico).

    Os cabos de pares tranados no blindados tm tipicamente uma capacitncia entre 50 e 70 pF/m (picofarads por metro) e ela indesejvel, devendo ser minimizada para que haja um bom desempenho na transmisso das informaes.

    Capacitncia

  • ?????Dvidas

  • O Decibl (dB), ou dcima parte do Bel, uma maneira cmoda de estabelecermos a relao entre duas potncias conhecidas, no sendo um valor absoluto.

    muito utilizada em telecomunicaes, onde expressa de maneira logartmica, a razo de dois valores de tenso, de corrente, de potncia ou de nveis sonoros.

    Decibl

  • Normalmente, utilizado para para exprimir a quantidade de potncia perdida numa linha de transmisso, ou o ganho de um amplificador.

    Por ser uma unidade logartmica, o dB aproxima-se muito da resposta do ouvido humano.

    A resposta do ouvido humano proporcional ao logaritmo da energia de uma onda sonora e no prpria energia sonora.

    Decibl

  • A forma de expressar a relao entre potncias :

    Onde: P1 potncia resultante ou potncia de sada do

    dispositivo. P0 potncia de referncia ou potncia de

    entrada do dispositivo. Log refere-se ao sistema comum de

    logartmos.

    Decibl

    10 Log P1 / P0 (dB)

  • Vamos supor que: P1 =100.000.000 P0 = 1 Ou seja P1 100 milhes de vezes P0.

    Em dB temos: 10 Log P1/P0 = 10 Log 108/1 = 80 dB

    Logo: P1 est 80 dB acima de P0.

    Decibl

  • Vamos supor que: P1 =P0/100.000.000 P0 =1 Ou seja P0 100 milhes de vezes P1.

    Em dB temos: 10 Log P1/P0 = 10 Log 1/108 = -80 dB

    Logo: P1 est 80 dB abaixo de P0.

    Decibl

  • A referncia P0 arbitrria, portanto, pode assumir qualquer valor escolhido.

    O que se expressa uma razo entre dois valores, sendo esta uma relao no linear.

    Resumidamente o que nos interessa se h ganho ou perda em dB.

    Por exemplo, um amplificador pode ter um ganho de potncia de 10 dB, ou um conector num sistema de cabeamento pode ter uma perda de 0,2 dB.

    Decibl

  • Como o dB uma funo logartmica e que expressa grandes variaes em pequenos incrementos, uma pequena variao de 1 dB pode ser percebida pelo ouvido humano.

    Decibl

  • Num fluxo de corrente alternada, h uma oposio total natural ao mesmo, denominada de Impedncia ,que combina o efeito de 3 componentes:

    Resistncia (R); Indutncia(L); Capacitncia(C).

    Impedncia

  • A unidade de medida da Impedncia o Ohm.

    Para cabos de pares tranados no-blindados, a impedncia de aproximadamente 100 ohms, quando se aplica uma largura de banda de 1 MHz.

    Impedncia

  • Os cabos UTP so construdos de tal forma que tm uma impedncia caracterstica , ou seja, se um lance de 30m tiver uma impedncia de 100 ohms, ela ser a mesma se o lance for de 100m, para uma determinada frequncia de atuao.

    O que interessa em um sistema de transmisso que todos os componentes utilizados possuam a mesma impedncia caracterstica, para que haja uma transferncia mxima de energia.

    Impedncia

  • A diferena entre a potncia de entrada e a de sada, num meio de transmisso, resulta numa atenuao, devido ao desequilbrio do meio, entre outras coisas.

    Em um meio fsico a queda na amplitude do sinal geralmente logartmica sendo expressa em decibis (dB) por unidade de comprimento e quanto maior for esse valor, pior ser a performance do meio de transmisso.

    Atenuao

  • A atenuao medida injetando-se um sinal em um ponto final do cabeamento ou do componente, e quantificando-se a perda de potncia na outra extremidade.

    Atenuao

    http://www.juliobattisti.org/tutoriais/paulocfarias/redesbasico004_clip_image002.jpg

  • A atenuao ocorre com qualquer sinal, tanto digital quanto analgico, transmitido atravs de cabos.

    Quanto maior for o comprimento do cabo, maior a atenuao, at o ponto do sinal tornar-se fraco a ponto de no ser mais entendido pelo destinatrio.

    Atenuao

  • De uma forma geral, os sinais analgicos podem ser transmitidos a distncias mais altas que os digitais, pois utilizam uma grande gama de frequncias, enquanto os sinais digitais trabalham apenas com dois sinais distintos (os bits 1 e 0, representados por diferentes tenses eltricas).

    Atenuao

  • A atenuao no cabo est diretamente relacionada com o dimetro do condutor, ou seja, utilizando na construo do par um fio com dimetro maior, o mesmo ter menos atenuao que um condutor de mesmo comprimento com dimetro menor.

    Atenuao

  • Categoria 3 Categoria 5 Categoria 5e Categoria 6Freqnci

    aANSI/EIA/TIA568/T

    SB67ANSI/EIA/TIA568/TSB67

    /95ANSI/EIA/TIA568/TSB6

    7/95 ANSI/EIA/TIA568

    (MHz) Enlace(dB)Canal(d

    B) Enlace(dB) Canal(dB)Enlace(d

    B) Canal(dB)Enlace(d

    B) Canal(dB)

    1.00 3.20 4.20 2.10 2.50 2.10 2.20 2.00 2.104.00 6.10 7.30 4.00 4.50 4.00 4.50 3.70 4.008.00 8.80 10.20 5.70 6.30 5.70 6.30 5.20 5.60

    10.00 10.00 11.50 6.30 7.00 6.30 7.10 5.80 6.3016.00 13.20 14.90 8.20 9.20 8.20 9.10 7.30 8.0020.00 9.20 10.30 9.20 10.20 8.20 9.00 25.00 10.30 11.40 10.30 11.40 9.20 10.10 31.25 11.50 12.80 11.50 12.90 10.40 11.30 62.50 16.70 18.50 16.70 18.60 14.90 16.30

    100.00 21.60 24.00 21.60 24.00 19.20 20.90 155.52 24.40 26.60 250.00 31.80 34.60

    Valores limites de atenuao permitidos pelos rgos de padronizao (ANSI/EIA/TIA).

  • Cat 6Freq. (MHz)

    Atenuao (dB) NEXT (dB) PSNEXT (dB) ACR (dB)Mximo Tpico Mnimo Tpico Mnimo Tpico Mnimo Tpico

    1 2 1,5 74,3 94 72,3 88,3 72,3 88,54 3,8 3,2 65,3 86,2 63,3 80 61,5 77,18 5,3 4,6 60,8 81,9 58,8 75,2 55,4 70

    10 6 5,2 59,3 80,9 57,3 74,1 53,3 68,816 7,6 6,7 56,2 76,7 54,2 70,9 48,7 6420 8,5 7,5 54,8 74,5 52,8 69,1 46,3 60,925 9,5 8,5 53,3 73,6 51,3 67,7 43,8 59,5

    31,25 10,7 9,5 51,9 71,5 49,9 65,4 41,2 57,662,5 15,4 13,8 47,4 70,2 45,4 62,7 32 48,9100 19,8 17,8 44,3 66,9 42,3 61,4 24,5 43,9200 29 26,1 39,8 62,4 37,8 56,5 10,8 29,2250 32,8 29,3 38,3 60,1 36,3 53,2 5,5 23,4300 - 32,5 - 57,5 - 51,6 - 18,9350 - 35,3 - 55,8 - 49,5 - 12,5400 - 38 - 53 - 47,6 - 7500 - 42,8 - 52 - 48,5 - 5550 - 45 - 50 - 47,5 - 2600 - 47 - 48 - 46,1 - -2

    http://www.furukawa.com.br

  • Os Sinais dividem-se basicamente em:

    Sinais Analgicos Sinais Digitais

    Tipos de Sinais

  • O sinal analgico aquele que varia continuamente ao decorrer do tempo.

    Originalmente, os sinais de udio, vdeo e provenientes de sensores so analgicos, pois variam ao longo do tempo.

    Uma forma de onda analgica uma funo do tempo que tem uma escala contnua de valores.

    Tipos de Sinais

  • Exemplo: A voz humana captada por um

    microfone gera um sinal contnuo, tambm conhecido por sinal analgico.

    Tipos de Sinais

  • Tipos de Sinais

    http://www.eppet.pt/data/linkserv/telei/curso_telei/imagens/sanalog.gif

  • Um sinal digital definido como uma funo do tempo que tem um conjunto discreto de valores.

    Se o sinal digital do tipo binrio, apenas dois valores so permitidos (bit binary digit).

    Tipos de Sinais

  • Sinal digital

  • Os sinais digitais so produzidos por equipamentos de processamento de dados ou por conversores, que digitalizam informaes analgicas. Se os dados consistem de texto alfanumrico, sero caracteres codificados com um dos vrios formatos-padro existentes. ASCII (American Standard Code for Information

    Interchange) EBCDIC (Extend Binary Coded Decimal Interchange

    Code) Baudot Hollerith

    Sinal digital

  • Tanto no sinal analgico quanto no digital, o sistema de comunicao deve manter a forma de onda original ou garantir que esta possa ser recuperada pelo receptor. Assim, as tcnicas de transmisso e codificao, aliadas escolha do canal apropriado, so fatores de sucesso da transmisso.

    Sinal Digital

  • A idia de que um conjunto de frequncias pode representar uma informao, foi desenvolvida pelo matemtico francs Joseph Fourier (1768-1830), ele desenvolveu uma teoria que permitiria representar um sinal qualquer como uma soma de sinais (senides) com frequncias, fases e amplitudes diferentes.

    Largura de Banda

  • Este conjunto de senides chamado de espectro do sinal e seu trabalho de representao ficou conhecido como Teorema de Fourier.

    Assim, pode-se analisar a transmisso de um sinal por meio da transmisso de cada um de seus componentes senoidais, e para que o sinal recebido seja igual ao transmitido, nenhum dos componentes podero ser alterados.

    Largura de Banda

  • Matematicamente, o sinal original igual a uma soma de infinitas componentes, o que em termos de implementao seria praticamente impossvel.

    Por isso, para cada aplicao verificado o nmero mnimo de frequncias necessrias para representar o sinal, de tal forma que a transmisso da informao seja completa.

    Esse valor chamado de banda-passante ou largura de banda.

    Largura de Banda

  • A tabela a seguir apresenta alguns valores padronizados para as aplicaes mais comuns.

    Largura de Banda

    Tipo de Sinal Largura de Banda (Hz)Voz em Telefonia 3.100Msica Classica 20.000Sinal de Vdeo (Banda base)

    4.200.000

    Sinal de Vdeo (Videolaser) 5.000.000

  • O sistema de transmisso dever permitir que todas essas frequncias sejam transportadas entre a fonte e o destino, possibilitando a recuperao da forma de onda do sinal responsvel pela informao. Pode-se concluir que a banda passante do canal dever ser igual ou maior que a do sinal, caso contrrio a deformao do mesmo poder ser irrecupervel.

    Largura de Banda

  • Banda passante dos meios de transmisso:

    Largura de Banda

    Meio de Transmisso Banda Passante (Hz)Rede Telefnica (anal.) 4.000udio em radiodifuso (AM) 5.000udio em radiodifuso (FM) 15.000Cabo de par tranado Cat 3 16.000.000Cabo de par tranado Cat 5 100.000.000Cabo de par tranado Cat 6 250.000.000Cabo de par tranado Cat 6a 500.000.000Cabo coaxial 1.000.000.000

  • Os sinais digitais possuem uma forma de onda de um trem-de-pulso, que tambm pode ser analisado pelo Teorema de Fourier, pois ele representa qualquer tipo de sinal.

    Assim, existir uma largura de banda mnima, que dever ser respeitada pelo sistema de transmisso, para representar determinado sinal digital.

    Largura de Banda

  • Banda Passante dos Sinais Digitais:

    Largura de Banda

    Sinal Digital Banda Passante (Hz)Ethernet de 10 Mbps 7.500.000Ethernet de 100 Mbps 31.250.000Ethernet de 1000 Mbps 62.500.000Ethernet de 10 Gbps 450.000.000ATM de 155 Mbps 77.000.000Token Ring de 16 Mbps 12.000.000

  • ?????Dvidas

  • Muito importante a potncia com a qual o sinal chega ao receptor; caso seja muito pequena, a deteco pode ser errnea.

    Quando vemos os termos atenuao e ganho de um sistema, estamos nos referindo diminuio e ao aumento, respectivamente, da potncia do sistema.

    Potncia do Sinal

  • Valor em dB Relao POTsada / POTentrada30 100020 10010 106 43 20 1-3 0,5-6 0,25

    -10 0,1-20 0,01-30 0,001

    Potncia do Sinal

  • A potncia dos equipamentos deve ser convertida em unidades logaritmicas e assim surge o dBm, onde o m refere-se a sinais medidos em mW.

    POT = 10log (POTequipamento / 1mW) (dBm)

    POT = Potncia em dBm POTequipamento = Potncia de sada em

    mW.

    Potncia do Sinal

  • Se tivermos um cabo que atenue 4 dB/Km e os nossos terminais estiverem distanciados 10 Km, a atenuao total do percurso ser:

    Atotal= 4 dB/Km X 10 Km = 40 dB/Km

    Se o nosso transmissor tem a potncia de 1 W, qual a potncia de chegada no receptor? POT = 10log(1000 mW / 1mW) = 30 dBm POTRX = 30 dBm 40 dB = -10 dBm Resposta: 0,1 mW

    Potncia do Sinal

  • O canal de telecomunicaes est sujeito a diversos fenmenos que podem levar a algum tipo de degradao do sinal transmitido.

    Essas distores so classificadas em dois tipos:

    Distores sistemticas Distores Aleatrias

    Transmisso de sinais

  • As distores sistemtica so aquelas que ocorrem quando determinadas condies aparecem no canal.

    As distores aleatrias, como o prprio nome diz, so aquelas que ocorrem sem previso, devendo ser tratadas por mtodos estatsticos.

    Transmisso de sinais

  • Distoro de Retardo (Delay Distorcion): ocorre porque num canal, normalmente, a fase do sinal no varia de forma linear com a frequncia, permitindo que as diversas componentes de frequncia cheguem em tempos diferentes.

    Assim, no momento em que o pulso trasmitido for lido, como todas as componentes no estaro presentes ao mesmo tempo, a forma do pulso estar comprometida, podendo causar um erro de leitura por parte do receptor.

    Distores Sistemticas

  • Distoro de Atenuao (Attenuation Distorcion): ocorre devido atenuao seletiva das componentes de frequncia do sinal.

    Numa transmisso, pode ocorrer uma atenuao demasiada de altas ou baixas frequncias, causando deformaes do sinal.

    Distores Sistemticas

  • Distoro Harmnica (Harmonic Distorcion): ocorre quando o sinal passa por estgios de amplificao, onde o ponto de operao foi mal projetado, ou, ainda, a intensidade de entrada foi excessiva, provocando uma excurso pelas regies no lineares da curva de transferncia e filtragem.

    Distores Sistemticas

  • Distoro Caracterstica (Charateristic Distorcion): o alongamento dos pulsos, causados pelas limitaes de largura de banda do canal.

    Se a banda do canal for prxima ou menor que a do sinal, as componentes de alta frequncia sero afetadas. Assim, o pulso sofrer um espalhamento no tempo, que exceder a durao do smbolo, afetando os smbolos adjacentes, causando a interferncia entre smbolos (ISI-Inter Symbol Interference).

    Distores Sistemticas

  • Rudos (noise): so perturbaes eltricas aleatrias que ocorrem ao longo da transmisso.

    Dois tipos de rudos so considerados: Rudo trmico Rudo impulsivo

    Distores Aleatrias

  • Rudo Trmico: devido ao movimento trmico dos eltrons e est sempre presente nos meios de comunicaes, sendo proporcional temperatura e a banda passante.

    Distores Aleatrias

  • Rudo Impulsivo: Representa as perturbaes espordicas que ocorrem num canal de comunicaes.

    So repentinas e podem ter causas diversas, como descargas atmosfricas, exploses solares, ignies de automveis, linhas de transmisso eltrica, proximidade a motores eltricos, reatores de lmpadas fluorescentes (convencionais), etc.

    Distores Aleatrias

  • Diafonia (Crosstalk): uma induo eletromagntica indesejvel de energia de um circuito (interferente) para outro circuito (interferido), ou seja, num determinado circuito surgem correntes eltricas induzidas por outro ou por circuitos mais prximos.

    Ocorre quando dois ou mais sinais distintos, em meios de transmisso prximos, comeam a interferir entre si.

    Distores Aleatrias

  • A diafonia ocorre por baixo isolamento, acoplamento de circutos, no linearidade dos meios e problemas nos projetos de multiplexadores.

    comum acontecer em pares prximos uns dos outros, ou at mesmo entre cabos adjacentes.

    Distores Aleatrias

  • Para minimizar este problema, os fabricantes utilizam tranar, simetria, blindagem e separao fsica entre os pares durante a fabricao do cabo.

    O parmetro diafonia expresso em dB e existem alguns tipos em sistema de cabos de cobre que nos interessam.

    Distores Aleatrias

  • Eco (Echo): O Eco ou ressonncia, a reflexo de parte do sinal transmitido, devido s variaes de impedncia das linhas de transmisso.

    Para evit-lo, utilizaremos dispositivos chamados de supressores de eco. Porm, quando realizamos transmisses digitais, estes dispositivos devem ser desligados, pois provocam retardos que distorcem os sinais.

    Distores Aleatrias

  • Agitao de Fase (Phase Jitter): consiste na variao instantnea da fase do sinal transmitido, que ocorre nos momentos onde este sinal passa pelo valor zero, sendo bastante crtica nos sistemas que operam com modulao em fase.

    Distores Aleatrias

  • Drop-out (Queda temporria do sinal): representa a perda, por um curto intervalo de tempo, da portadora de um sinal de dados.

    Normalmente, causada por: fading em link de microondas, comutao num sistema de microondas, soldas frias, conexes mal apertadas ou condies atmosfricas adversas.

    Distores Aleatrias

  • Transmisso Paralela: aquela na qual todos os bits, que compem o byte, so transmitidos simultaneamente, o que resulta na existncia de um canal para cada bit.

    Assim o modo mais rpido de transmisso e tambm o mais caro, porque envolve sistemas de transmisso mais complexos.

    Normalmente, utilizado para pequenas distncias, como ligaes internas do PC.

    Modos de Transmisso de Sinais

  • Transmisso Serial: aquela em que um bit transmitido de cada vez por meio de um mesmo canal de comunicao.

    Desta forma, a transmisso mais lenta que a paralela, porm, a velocidade satisfatria para a maioria dos fins, e tambm bem mais econmica. Pode ser realizada de maneira sncrona ou assncrona.

    Modos de Transmisso de Sinais

  • Na comunicao sncrona, o emissor e o receptor devem estar num estado de sincronia antes da comunicao iniciar e permanecer em sincronia durante a transmisso.

    Quando dois dispositivos trocam dados entre si, existe um fluxo de dados entre os dois.

    O emissor e o receptor tm que possuir uma forma de extrair dados isolados ou blocos de informao.

    Modos de Transmisso de Sinais

  • A comunicao assncrona a transmisso de dados sem recorrer utilizao de um sinal de sincronia (chamado de relgio).

    Desta forma, a informao necessria para recuperar os dados enviados na comunicao est codificada dentro dos prprios dados.

    Um dos aspectos mais significativos das comunicaes assncronas a sua taxa de transferncia (ou bit rate) ser varivel e o fato do transmissor e receptor no terem que estar sincronizados.

    Modos de Transmisso de Sinais

  • Numa comunicao assncrona, cada bloco de dados inclui um bloco de informao de controle (chamado flag), para que se saiba exatamente onde comea e acaba o bloco de dados e qual a sua posio na sequncia de informao transmitida.

    Numa comunicao sncrona, cada bloco de informao transmitido e recebido num instante de tempo bem definido e conhecido pelo transmissor e receptor, ou seja, estes tm que estar sincronizados.

    Para se manter esta sincronia, transmitido periodicamente um bloco de informao que ajuda a manter o emissor e receptor sincronizados.

    Modos de Transmisso de Sinais

  • Modo Simplex: a comunicao entre os pontos s pode ocorrer em uma direo.

    Por exemplo a transmisso de uma estao de rdio.

    Modo Half-Duplex: a comunicao possvel em ambas as direes, mas no simultaneamente.

    Por exemplo a comunicao entre radioamadores.

    Modos de Operao

  • Modo Full-Duplex: a comunicao ocorre em ambas as direes e simultaneamente.

    Por exemplo a conversa entre duas pessoas ao telefone.

    Modo Dual-Duplex: a comunicao ocorre em dois canais para cada direo, simultaneamente.

    Modos de Operao

  • ?????Dvidas

  • Estrela Anel Barramento Hbridas

    Topologias

  • Topologia Estrela

    Estao de Trabalho(n ou escravo)

    Concentrador(n central, mestre)

  • Topologia AnelToken

    Frame

  • Topologia Barramento

  • No pode haver mais do que cinco segmentos repetidos, no mais do que quatro repetidores, e somente trs dos cinco segmentos de cabos podem ser povoados.

    Regra 5-4-3

  • Cada placa adaptadora de rede local passa a ter trs importantes funes ao ser interconectada ao cabo da rede. Essas funes so as seguintes:

    Estabelecer uma conexo fsica Fornecer sinalizao eltrica Implementar um acesso ordenado ao sistema

    de cabos compartilhado da rede

    Placas de Rede

  • Protocolo CSMA / CD

    Acesso ao Meio Fsico

    C - Carrier (Portadora)S - Sence (Perceber/Ouvir)M - Multiple (Mltiplo)A - Access (Acesso)/C - Colision (Coliso)D - Detection (Deteco)

  • Como mltiplos do bps temos o Mbps(Megabits por Segundo) e o Gbps (Gigabits por Segundo), que no possuem relao alguma com Mhz ou GHz, portanto, Mbps e Gbps so diferentes de MHz e GHz, que so Larguras de Banda do meio de transmisso, ou seja, a capacidade de transmisso do meio.

    Megahertz x Megabits

  • O CSMA/CD verifica o meio fsico antes de transmitir. Ao receber dados de um software de alto nvel, antes de envi-los a placa adaptadora de rede verifica se o meio (cabo) est sendo utilizado. A placa s transmitir a mensagem quando o meio estiver livre.

    Acesso ao Meio

  • CSMA /CDO CSMA/CD tambm funciona como mediador quando o inevitvel acontece: dois ou mais ns comeam a transmitir simultaneamente em um cabo livre, e as transmisses colidem. As placas adaptadoras podem detectar essas colises por causa do nvel de sinal eltrico mais alto que as transmisses simultneas produzem. Quando detectam uma coliso, as placas adaptadoras de rede comeam a transmitir o que denominamos "sinal de congestionamento", garantindo que todos os ns conflitantes percebam a coliso. Em seguida, todas as placas param de transmitir e acessam suas programaes internas, a fim de determinar um tempo aleatoriamente selecionado para retransmisso. Esse perodo de "retrao" assegura que as estaes no continuem a enviar sinais que possam entrar em coliso quando o trfego no cabo diminuir.

  • Ainda so utilizados em redes pois so leves, flexveis e fceis de usar.

    O cabo coaxial composto de uma malha metlica e de um fio de cobre em seu interior. Entre eles h uma camada de PVC ou de Teflon, que serve de isolante. Existe tambm uma capa plstica envolvendo todo o conjunto.

    A funo da malha metlica um isolar o sinal contra interferncias de campos eletromagnticos externos.

    Cabos Coaxiais

  • Ethernet 10Base2 Pode ser diretamente conectado na placa de rede e

    tem alcance de cerca de 185m. Os cabos coaxiais finos esto includos na famlia

    RG-58 e tem os seguintes tipos: RG-58 /U - Possui o Fio Interno do Tipo rgido (nico) RG-58 A/U- Possui o Fio interno composto de vrios

    Fios finos RG-58 C/U- Cabo fisicamente mais resistente usado

    para aplicaes militares

    Cabo Coaxial Fino

  • IEEE 802.3 - 10 BASE 2

    TIPO FINO Thinnet RG58U pol.espessura

    VELOCIDADE 10 Mbps

    IMPEDNCIA 50 OHMS

    DISTNCIA 185-200 Metros

    CONECTOR T - BNC

    ESTAES 30

    DIST. ENTRE NS 1 Metro

  • Ethernet 10Base5 um cabo relativamente rgido e bem mais

    caro que o Coaxial Fino. Costuma ser chamado de Standart Ethernet por ter sido o cabo que serviu inicialmente de base concepo do modelo Ethernet.

    Pode transmitir o sinal a at 500m e, por este motivo, muito usado como backbone para conectar vrios segmentos de rede. Para conexo dos cabos coaxiais grossos necessrio usar dispositivos especiais, como garras tipo vampiro e adaptadores AUI.

    Cabo Coaxial Grosso

  • IEEE 802.3 - 10 BASE 5TIPO GROSSO Thicknet

    RG6 pol espessuraVELOCIDADE 10 Mbps

    IMPEDNCIA 50 OHMS

    DISTNCIA 500 Metros

    CONECTOR N - AUI com DIX

    ESTAES 100

    DIST. ENTRE NS 2,5 Metros

  • Ethernet 10BaseT Os cabos de par tranado so

    divididos em dois grandes tipos: No-Blindados (UTP) e Blindados (STP).

    Cabos de Par Tranado

  • UTP (Unshielded Twisted Pair) Os Cabos UTP so referenciados no

    formato 10BaseT.

    O cabo UTP geralmente formado por 4 pares de fio tranados. O fato dos cabos serem tranados, par a par, reduz a interferncia eletromagntica gerada pelo fluxo de eltrons de um par em outro, elevando tambm a velocidade da informao.

    Cabos de Par Tranado No Blindado

  • IEEE 802.3 - 10 BASE TTIPO UTP

    VELOCIDADE 10 100 Mbps

    IMPEDNCIA 100 OHMS

    DISTNCIA 100 Metros

    CONECTOR RJ 45

    ESTAES PONTO A PONTO

    DIST. ENTRE NS 1,0 a 100 Metros

  • CATEGORIAS DO UTP

    TIPO - CAT 1

    USO SOMENTE VOZ

  • CATEGORIAS DO UTP

    TIPO - CAT 2

    VELOCIDADE DADOS AT 4Mbps

    USO LOCAL TALK

  • CATEGORIAS DO UTPTIPO - CAT 3

    VELOCIDADE 10 Mbps

    USO ETHERNET

    DISTNCIA 100 Metros

  • CATEGORIAS DO UTP

    TIPO - CAT 4

    VELOCIDADE 20 Mbps

    USO ETHERNET - TOKEN

    DISTNCIA 100 Metros

  • CATEGORIAS DO UTPTIPO - CAT 5 ( MAIS USADO)

    VELOCIDADE 100 Mbps

    USO MULTIMDIAETHERNET - TOKEN

    DISTNCIA 100 Metros

  • DIFERENAS ENTRE CATEGORIAS

    O QUE DIFERE UMA CATEGORIA DA OUTRA O NMERO DE TRANAS POR POLEGADA DE CADA CABO.

  • Quando uma rede cresce h necessidade de expandir a sua capacidade. Alguns aspectos so indicadores de que necessrio realizar esta expanso:

    O cabeamento comea a ficar totalmente ocupado (coliso); Os jobs de impresso permanecem longo tempo em espera; As aplicaes que geram trfego, como acessos a base de dados,

    tm acrscimo no tempo de resposta ...

    Expanso de Rede

  • Um cabo de fibra tica composto de um par de fios compostos de finssimos cilindros de vidro protegidos por uma camada de plstico.

    A grande dificuldade no uso de fibra tica o seu difcil manuseio alm do seu elevado custo.

    O alcance de cerca de 2/50 Km, sem repetidor (dependendo da fibra), e sua velocidade de transmisso da ordem de Gbps.

    Os limites em alcance e velocidade so determinados pela capacidade das interfaces e pela impossibilidade industrial de produzir um vidro ou cristal absolutamente perfeito, pois, teoricamente, com o uso da luz, no teramos limite para alcance e velocidade, pelo menos com os parmetros empregados hoje.

    Fibras ticas

  • Fibras ticas Componentes do Sistema

    transceiver

    Fibra ptica

    conectores

    Sinal eltrico digital Sinal ptico digital Sinal eltrico digital

    UTP UTP

  • Caractersticas Multimodo Monomodo Taxa de Tx Baixa Alta Fonte de luz LED LASER Distncia 2Km 50Km Vida til Longa Curta Sensibilidades

    Temperatura Pequena Substancial Custo Baixo Alto

    Fibras ticas TIPOS

  • Baixa atenuao , imune interferncia eletromagntica, maior alcance e mais leve.

    Usada em backbones de rea, transmisso de voz, imagens e dados.

    Algumas vantagens

  • ST - Compatvel com equipamentos mais antigos.

    SC - Usado em emendas e compatvel com eqpuipamentos mais atuais.

    CONECTORES

  • FDDI - Abrange dois caminhos que enviam dados em direes opostas (rede em anel duplo). Complexo que trabalha a 100 Mbps. Boa qualidade do sinal.

    FOIRL - Enlace entre repetidores utilizando fibra ptica.

    Padro de Sinalizao

  • O rudo eltrico em um cabo medido em mV. Quanto mais baixo for o mV, menor ser o rudo eltrico.

    Cuidado com impressoras. Atenuao: Devido a

    resistncias/reatncias Cat 4 e 5 - Medies feitas em 100 Mhz Medida em db Em 100m UTP - at 11,5 db

    Rudo

  • Fontes de RudoTipo Faixa Fonte

    Baixa frequncia 10khz a 150khz Luzes fluorescentes,Aquecedores

    Mdia frequncia 150khz a 100mhz Aparelhos de rdios,Dispositivos eletrnicos,Esterelizadores de ar

    Alta frequncia 16mhz a 1000mhz Aparelhos de rdios e televiso,computadores,Dispositivos eletrnicos,Sensores de movimentos,Radares

    Impulso 10khz a 100mhz Motores, comutadores,Mquinas de soldar eIgnies automticas

  • Ferramentas Medidores Prtica Confeco de Cabos

    Projeto de Cabeamento Estruturado

  • Cabo Normal ( no cruzado)Prtica em cabos de par tranado

    568a 568b12345678

    12345678

    568a12345678

    12345678

    568b

  • Cabo Cross-Over

    Prtica em cabos de par tranado

    12345678

    12345678

    568a 568b

  • Use verificadores de cabos, para conferir periodicamente os padres estabelecidos para voc ter um sistema eficiente e seguro.

    Aumento de confiabilidade.

    Certificao

  • Unidade 2 - CONECTANDO COMPONENTES DE REDES

  • Assuntos da Unidade: Assunto 1: Cabeamento de rede, a mdia

    fsica. Assunto 2: Placas adaptadoras de redes.

    Unidade 2 : Conectando Componentes De Redes

  • UNIDADE 2Conectando Componentes de Redes

    Assunto 1 - Cabeamento de Rede, a mdia fsica

  • Sumrio: Este assunto apresenta os conceitos essenciais

    de cabeamento de LAN. Objetivos:

    Definir termos relacionados com cabeamento. Identificar os principais tipos de cabos. Determinar o cabeamento e hardware

    necessrio de conexo.

    Assunto 1 - Cabeamento de Rede, a mdia fsica

  • Coaxil Grosso - tricknet. (10BASE5) Fino - thinnet. (10BASE2)

    Par Tranado Blindado - STP, No Blindado - UTP (10BASET).

    Fibra tica.

    Tipos de Cabos

  • Ncleo de cobre solido cercado por um isolante, uma malha metlica e uma cobertura externa.

    Transmisso - 10 Mbps. Alcance

    Fino - 185 mts. Grosso 500 mts.

    Cabo Coaxial

  • Cabo coaxial mostrando vrias camadas

    Proteo externa

    Material isolante (PVC, Teflon)

    Ncleo condutorMalha de fio de cobreou luva de alumnio

  • Cabo coaxial RG-58 mostrando os ncleos de fio tranado e de cobre slido

    Fio tranado(RG-58 A/U)

    Cobre slido(RG-58 /U)

  • O cabo thicknet possui um ncleo mais espesso do que o thinnet

    Cabo grosso

    Cabo fino

  • Transceptor vampiro com cabo AUI.

    Conector Para Coaxial Grosso.

  • Transceptor do cabo thicknet

    Thicknet

    TransceptorCabotransceptor

    Conectores vampiro

  • Conector Barrel BNC

    Conector Barrel BNC

  • Terminador BNC

    Terminador BNCFio terra

  • Filamentos de cobre torcidos. Alcance 185 Mts Categorias

    1 - telefnico, voz 2 - dados, 4 Mbps 3 - dados, 10 Mbps 4 - dados, 16 Mbps 5 - dados, 100 Mbps

    Conectores RJ 45.

    Par Tranado.

  • Cabos de par tranado no-blindado e par tranado blindado

    Blindagem

  • Cabo UTP

  • A diafonia ocorre quando sinais de uma linha se misturam com sinais de outra

  • Cabo STP

  • Conector e tomada RJ-45

  • Vrios componentes do cabeamento de par tranado

    Patch panelsexpansiveis

    Rack e bandejasde distribuio

    Espelho

    Conector

  • Transporta sinais digitais sob forma de luz.

    Alcance 2000 mts Taxa de transmisso :

    mais de 100 Mbps. Imune a interferncia

    eletromagntica.

    Fibra tica

  • Cabo de fibra ptica

  • Resumo - Comparao entre Cabos

    CaractersticasCoaxial

    FinoCoaxialGrosso

    UTP - ParTranado

    FibraOtica

    Custo+ caroUTP

    + carofino

    + barato + caro

    Alcance 185 mts 500 mts 100 mts 2 kms

    Taxa TX 10 mbps 10 mbps4 a 100mbps

    > 100mbps

    Flexibilidade Razovel Pouco MaiorNo

    flexivel

    Instalao Fcil Fcil Muito fcil Difcil

    Interferncias Resistente Resistente Suscetvel Imune

    Slide 1Introduo Tecnologia de RedesSistemas de ComunicaoSistemas de ComunicaoSistemas de ComunicaoSistemas de ComunicaoSistemas de ComunicaoSistemas de ComunicaoSistemas de ComunicaoSistemas de ComunicaoSistemas de ComunicaoSistemas de ComunicaoSistemas de ComunicaoEletricidadeA Lei de OhmA Lei de OhmResistnciaResistividadeResistividadeResistividadeFrequnciaFrequnciaOnda SenoidalOnda SenoidalOnda SenoidalCorrente alternadaEletro-InduoIndutnciaAcoplamento IndutivoCapacitnciaCapacitnciaDvidasDeciblDeciblDeciblDeciblDeciblDeciblDeciblImpednciaImpednciaImpednciaAtenuaoAtenuaoAtenuaoAtenuaoAtenuaoSlide 48Slide 49Tipos de SinaisTipos de SinaisTipos de SinaisTipos de SinaisTipos de SinaisSinal digitalSinal digitalSinal DigitalLargura de BandaLargura de BandaLargura de BandaLargura de BandaLargura de BandaLargura de BandaLargura de BandaLargura de BandaDvidasPotncia do SinalPotncia do SinalPotncia do SinalPotncia do SinalTransmisso de sinaisTransmisso de sinaisDistores SistemticasDistores SistemticasDistores SistemticasDistores SistemticasDistores AleatriasDistores AleatriasDistores AleatriasDistores AleatriasDistores AleatriasDistores AleatriasDistores AleatriasDistores AleatriasDistores AleatriasModos de Transmisso de SinaisModos de Transmisso de SinaisModos de Transmisso de SinaisModos de Transmisso de SinaisModos de Transmisso de SinaisModos de OperaoModos de OperaoDvidasTopologiasTopologia EstrelaTopologia AnelTopologia BarramentoRegra 5-4-3Placas de RedeAcesso ao Meio FsicoMegahertz x MegabitsAcesso ao MeioCSMA /CDCabos CoaxiaisCabo Coaxial FinoIEEE 802.3 - 10 BASE 2Cabo Coaxial GrossoIEEE 802.3 - 10 BASE 5Cabos de Par TranadoCabos de Par Tranado No BlindadoIEEE 802.3 - 10 BASE TCATEGORIAS DO UTPCATEGORIAS DO UTPCATEGORIAS DO UTPCATEGORIAS DO UTPCATEGORIAS DO UTPSlide 117Expanso de RedeFibras ticasFibras ticas Componentes do SistemaFibras ticas TIPOSAlgumas vantagensCONECTORESPadro de SinalizaoRudoFontes de RudoProjeto de Cabeamento EstruturadoPrtica em cabos de par tranadoPrtica em cabos de par tranadoCertificaoSlide 131Unidade 2 : Conectando Componentes De RedesSlide 133Assunto 1 - Cabeamento de Rede, a mdia fsicaTipos de CabosCabo CoaxialCabo coaxial mostrando vrias camadasSlide 138O cabo thicknet possui um ncleo mais espesso do que o thinnetConector Para Coaxial Grosso.Transceptor do cabo thicknetConector Barrel BNCTerminador BNCPar Tranado.Cabos de par tranado no-blindado e par tranado blindadoCabo UTPSlide 147Cabo STPConector e tomada RJ-45Vrios componentes do cabeamento de par tranadoFibra ticaCabo de fibra pticaResumo - Comparao entre Cabos