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  • 1. MPLS Prof. Mauro Tapajs

2. MPLS

  • IGP's oferecem limitada flexibilidade atravs da manipulao de mtricas

3. Estudos em busca de um melhor modo de encaminhamento 4. IETF -> RFC 3031 5. Encaminhamento salto-a-salto 6. Multiprotocol Label Switching(MPLS)

  • Estratgia do IETF para oferecer recursos de encaminhamento que faltam ao protocolo IP (ou outros) nativamente

7. Pode ter vrios propsitos: garantir certo nvel de performance, rotear adequadamente em situaes de congestionamento ou criar tneis VPN 8. Suporta IP, IPX, Apletalk, SONET/SDH, ATM e FR e pode trabalhar com protocolos como RSVP e OSPF 9. Define anecessidadede um protocolo para distribuio delabels:por exemplo:Label Distribution Protocol(LDP) entre LSRs ( label switching routers ) 10. Pode estabelecer rotas com base em critrios como:

  • Endereos IP

11. Classe de servio 12. Polticas Viabiliza de maneira fcil engenharia de trfego (camada 3) 13. MPLS 14. MPLS 15. MPLS

  • Permite a comutao de pacotes de camada 3 rapidamente atravs da pesquisa de uma etiqueta ( label ) de 20 bits numa tabela de entradas de tamanho fixo (ao contrrio do IP padro que pesquisa em tabelas de roteamento com base em prefixos)

16. Chamado de protocolo de camada 2,5 17. Shim header 18. O encaminhamento feito somente com base nolabel(o cabealho IP no analisado) identificado em cada pacote e que pode ainda ser substitudo 19. O protocolo de roteamento determina a topologia e as condies das rotas para que um caminho seja definido para a FEC 20. Base de dados de encaminhamento( Forwarding Information Base FIB) : possui as entradas de cada label conhecido e seu encaminhamento 21. MPLS

  • Idia: roteadores IP rpidos como switches ATM (no seria mais necessrio ter ambas as tecnologias na mesma rede)

22. Cria uma estrutura de suporte QoS semelhante usada em ATM (mais rpida que o encaminhamento IP) 23. Suporte QoS multiprotocolo orientado conexo (mesmo sobre redes IP) 24. Cria uma camada decontrole e provisionamentode rede independente dos ns da rede (NE Networks Elements ) e do encaminhamento (roteamento IP) 25. Engenharia de trfego permite a definio de rotas dinamicamente, alocao de recursos baseados em demandas conhecidas, balanceamento de trfego dinmico e otimizao da utilizao de rede 26. Suporte aVPN garantias de performance e segurana 27. Prov nveis SLA especficos e garantidos, diferenciando clientes 28. MPLS

  • Cada pacote est associado a uma FEC ( Forwarding Equivalence Class ) atravs de umlabel

29. Cada fluxo (= FEC) tem um caminho especfico atravs de LSRs definido com base nos seus requisitos de QoS 30. Os demais LSRs so avisados de um novo caminho criado para uma FEC 31. Vrios fluxos podem ser agregados numa mesma FEC 32. Stream merge-> agregao de fluxos com novo rtulo 33. Mesmo assim, ainda possvel se separar os fluxos pelo endereamento existente dentro do pacote 34. No h fase de estabelecimento de conexo 35. Criao das tabelas de encaminhamento:

  • Data-driven(normalmente ATM) salto-a-salto

36. Control-driven 37. MPLS

  • LSP ( Label Switched Path ) ->unidirecionaise definidos atravs de um protocolo de distribuio de labels (LDP) como o RSVP-TE ou CR-LDP

38. Empilhamento delabels - hierarquia de caminhos 39. Componente decontrole-> constri/mantm tabelas de labels 40. Componente deencaminhamento-> roteia 41. HeaderMPLS Label de 20 bits Exp - Informaes QoSDiffservDS ou PHB ( Class-of-Service- CoS) S bitstack TTL 42. Cabealhos MPLS em Vrias Tecnologias de Redes 43. Topologias VPN L3 44. MPLS

  • VPN MPLS
  • L3 VPN's BGP MPLS
  • Conectividade L3 com a carga de roteamento no ISP

L2 VPN's AtoM (Any Transport over MPLS) MPLS-TE oferece utilizao otimizada da largura de banda funcionalidade control plane 45. MPLS-QoS tratamento preferencial para determinados trfegos de rede baseados em atributos QoS 46. QoS MPLS

  • Duas formas de oferecer:

47. 1. Atravs da indicao CoS no label 48. 2. Caminhos previamente associados com servios definidos 49. Integrao comDiffserv

  • MPLS apresenta um campo QoS de 3 bits somente

50. Diffserv tem um campo de 6 bits podendo ter 64 classes de servio 51. MPLS - Arquitetura LER de entrada LER de sada LSR 52. NHLFE

  • Next Hop Label Forwarding Entry

53. Usado para encaminhar pacotes 54. Pelo menos um NHLFE para cada FEC que flui atravs de um n 55. Cada entrada contm:

  • Endereo do prximo salto

56. Operaes de pilha a serem feitas 57. Encapsulamento L2 (opcional) 58. Outras informaes 59. ILM

  • ILM -Incomming Label Map(Mapa de Rtulos Entrantes)

60. Usado para encaminhar pacotes rotulados 61. O rtulo utilizado como referncia no ILM, que contm as informaes que permitem ao n selecionar um conjunto de NHLFEs com as instrues de encaminhamento 62. O ILMpode mapear um rtulo para um grupo de NHLFEs , possibilitando o balanceamento de carga em caminhos equivalentes 63. FTN - Mapa FEC-to-NHLFE

  • Tratamento de pacotes sem rtulo

64. Este FEC utilizado como referncia na FTN, cujo mapa permite selecionar um conjunto de NHLFEs que contm as instrues de encaminhamento 65. Um pacote sem rtulo designado pelon de ingressopara um FEC especfico 66. MPLS 67. Tratamento no roteador de sada

  • possvel se retirar o label no penltimo n da rede MPLS (no faz sentido mais ter rtulos)

68. O ltimo n pode receber pacotes em duas situaes

  • Com rtulo: neste caso o penltimo n recebeu um pacote com 2 rtulos empilhados - este deve ser o rtulo do topo o ER processa de acordo com o rtulo recebido

69. Sem rtulo: roteia o pacote segundo seu endereo de destino (operao normal de um roteador) 70. MP S

  • Labels seriam 's e canais ticos

71. Travessia transparente de um pacote por redes ticas (OXC) e roteadores 72. Existem limitaes (no h agregao, popping, etc)