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RED LATINOAMERICANA PARA EL FORTALECIMENTO DE LOS SISTEMAS DE INFORMACION DE SALUDE (RELACSIS) PRIMEIRA REUNION ATIVIDADES DEL CENTRO COLABORADOR DA OPS/OMS PARA LA FAMILIA DE CLASSIFICACIONES (FIC) CIUDAD DE MÉXICO 24 A 26 MAYO 2011 RUY LAURENTI

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Page 1: RED LATINOAMERICANA PARA EL FORTALECIMENTO DE LOS SISTEMAS DE INFORMACION DE SALUDE (RELACSIS) PRIMEIRA REUNION ATIVIDADES DEL CENTRO COLABORADOR DA OPS/OMS

RED LATINOAMERICANA PARA EL FORTALECIMENTO DE LOS

SISTEMAS DE INFORMACION DE SALUDE (RELACSIS)

PRIMEIRA REUNIONATIVIDADES DEL CENTRO

COLABORADOR DA OPS/OMS PARA LA FAMILIA DE CLASSIFICACIONES (FIC)

CIUDAD DE MÉXICO24 A 26 MAYO 2011

RUY LAURENTI

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Centro Colaborador da OMS para a FIC em Português

- CBCD-O Inicio

• Assembléia Mundial de Saúde/1976.• Delegações de países lusófonos apoiaram a

proposta brasileira.• Criação de um Centro Colaborador da OMS para a

CID no idioma português.• Londres – inglês (Washington).• Paris – frances.• Moscou – União Soviética.• Caracas – espanhol.• Convenio OPS/OMS – Ministério da Saúde – USP.

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ATIVIDADES DO CENTRO BRASILEIRO

• I – Estudar os problemas relativos à estrutura, interpretação, e aplicação da Classificação Internacional de Doenças (CID) e Classificações suplementares, incluindo aspectos de terminologia medica, em língua portuguesa.

• II – Assessorar a Organização Mundial da Saúde (OMS) nas atividades relacionadas à promoção e às revisões da CID.

• III – Promover a melhoria da qualidade das informações dos atestados de óbito.

• IV – Promover em conjunto com as entidades interessadas o treinamento de pessoal, em diferentes níveis, no uso da CID.

• V – Atuar como Centro de Referencia para as entidades que utilizam a CID.

• VI – Preparar a Edição em língua portuguesa das sucessivas revisões da CID e das classificações suplementares.

• VII – Divulgar publicações de material de interesse dos usuários da CID.

• VIII – Colaborar e assessorar pesquisas que envolvem o uso da CID.

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A MELHORIA DA DECLARAÇÃO DA CAUSA DE MORTE PELOS MEDICOS DA DECLARAÇÃO DE

OBITO (DO)

• Aulas/palestras/conferencias em todo o pais.Grupos de 30-50 médicos.Grupos maiores - 200 ou mais.Sociedades medicas de especialidades,

gestores de saúde, diretores de hospitais, outros.

• Uso das estatísticas de mortalidade.• A DO sob o ponto de vista jurídico.• Apresentação de 20 histórias clínicas.• Exame para Residência Medica – preencher uma DO.

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PUBICAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO/EDUCATIVO

• O Atestado de Óbito.• O Sistema de Informação sobre Mortalidade:

Passado, Presente e Futuro.• Acidentes e Violências: um guia para o

aprimoramento da qualidade de sua informação.• O Atestado Medico Falso.• O Registro dos Eventos Vitais: sua importância em

Saúde Pública.• O Registro de Nascidos Vivos.• Outros.

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TRADUÇÃO AO PORTUGUES DAS CLASSIFICAÇÕES E OUTRAS PUBLICAÇÕES

DA OMS

• CID – 9.• CID – 10.• CIF.• CIF – CJ.• ICD – Training (Treinamento no uso da CID-10).• Software IRIS.

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TREINAMENTO (CURSOS) NO USO DA CID (EM MORTALIDADE E MORBIDADE) E NO USO DA CIF.

MORTALIDADE• Uma das principais atividades do CBCD.• No Brasil a codificação é feita no nível local

(município).• 5564 municípios – aqueles com mais de 500.000 ou

1.000.000 de habitantes necessitam de 3 a 5 codificadores.

• Apoio de técnicos de alto nível das Secretarias de Saúde do Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Rio Grande do Sul e de 2 Departamentos de Medicina Preventiva.

• Portugal, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde e São Tome e Príncipe.

• SCB.

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MORBIDADE

• Mais de 5.000 hospitais (SUS).• CBCD oferece cursos.• Grande numero de codificadores são treinados em

serviços.• Problema da Definição de Diagnostico Principal

• Últimos anos cursos sobre CIF.• Apresentação da CIF.• Como codificar pela CIF.

CURSOS SOBRE CIF.

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RELACIONAMENTO DO CBCD COM A OPS E A OMS.

• CRAES E RELACSIS.• RIPSA – OPS e Ministério da Saúde do Brasil.• OPS e HIME.• “Fonte de Dados e Definições Utilizados em

Saúde Materno Infantil” (1994).• “Perfil Epidemiológico da saúde masculina na

Região das Américas: uma contribuição para o enfoque de gênero” (1998).

OPS

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OMS

• Membro do “Committee on Health Statistics”.• Vice-Presidente da Conferencia Internacional para a

Décima Revisão da Classificação Internacional de Doenças (Genebra, 26 de setembro a 2 de outubro de 1989).

• MRG, Education Committee, MbRG, FDRG e URC• Propostas para definições de Mortes Maternas e

códigos O96-O97.• Síndrome Pós-Pólio.

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Investigações/ Pesquisas/ Estudos.

• Causas Múltiplas de Morte (SCB) – Propostas ao MRG.• Mortalidade Materna – Proposta ao MRG.• Analises de tendências de causas de morte.• Evolução da mortalidade por causas mal definidas.• Mortalidade de Mulheres em Idade Fértil nas capitais

de estados do Brasil.• Estudo da validade das Regras de Codificação da

causa de morte.• Mortes Maternas e Mortes por Causas Maternas.• Morbidade Materna.• Morbidade Materna de Adolescentes.• Avaliação da qualidade do preenchimento da DN, DO e

DOF.

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AVALIAÇÃO DE 70 CODIFICADORES ALGUNS MESES APÓS O CURSO (TREINAMENTO)

% DE CODIFICAÇÃO CORRETA

CODIFICADORES

Menos que 30 9

30-39 7

40-49 1

50-59 6

60-69 8

70-79 10

80-89 11

90-99 15

100 3

TOTAL 70

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PROPORÇÃO (%) DE OBITOS MAL DEFINIDOS EM IDOSOS, BRASIL, 1996 A 2005.

ANOFaixa Etária

60-69 70-79 80 e +

1996 13,9 16,8 23,5

1999 14,0 15,9 22,6

2002 12,9 14,2 20,4

2005 9,9 10,2 14,8

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Situação no momento do óbito Nº %

Grávida 54 22,6

No puerpério 147 61,5

< 48 horas (69) (28,9)

48 h – 42 d (78) (32,6)

Mortes Maternas (OMSa) 201 84,1

No puerpério tardio 38 15,9

43d – 1 ano (33) (13,8)

1 ano e mais (5) (2,1)

Total 239 100,0

Número e proporção (%) de mortes por causas maternas (após investigação) segundo a situação da mulher no momento do óbito, em mulheres de 10 a 49 anos de idade residentes nas capitais de

Estados e no Distrito Federal, Brasil, 1º semestre de 2002

a) OMS: Organização Mundial da SaúdeNota: entre parêntesis, encontra-se as frequências relativas às modalidades temporaisFonte: Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas

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Regiões

Causas Maternas Fator de Correção

DO

original

DO

nova*Total

Norte 25 2 27 1,08

Nordeste 38 29 67 1,76

Sudeste 55 19 74 1,35

Sul 6 5 11 1,83

Centro Oeste 20 2 22 1,10

Brasil 144 57 201 1,40

Óbitos maternos (OMS) na DO- Original e na DO- Nova e fator de correção segundo regiões, capitais brasileira,

2002

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Óbitos de mulheres de 10 a 49 anos por AIDS, pós investigação, segundo causa básica na DO-O, capitais

brasileiras, 2002

OUTRAS CAUSAS

89

MALDEFINIDAS

12

AIDS

483

AIDS

556

DEIXARAMDE SER

28

DO ORIGINAL DO NOVA

455

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Ganhos de informação dos óbitos por causas Mal Definidas, nas capitais brasileiras no 1º semestre de 2002

BEMDEFINIDAS

MALDEFINIDAS

MALDEFINIDAS

DO-ORIGINAL597

DO NOVA = 14424,1%

DO NOVA = 45375,9%

ETC...

AIDS=12

SUICÍDIOS=38

MATERNAS=23

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RMM (bruta e com fator de correção) por 100.000 N.V. segundo Estratos de Vulnerabilidade Social,

Estado de São Paulo, media trienal 2003-2005.

Estratos RMM RMMFC*

A 27,82 38,95

B 30,61 42,86

C 38,56 53,98

D 39,55 55,37

E 56,22 78,70

TOTAL 34,60 48,44*Fator de Correção 1,4

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Regras Aplicadas

Concordância

Sim Não Total

Nº % Nº % Nº %

Somente Principio Geral(PG) 812 91,5 75 8,5 887 100,00

PG+outras regras 141 81,9 31 18,1 172 100,00

Sub-total 953 90,0 106 10,0 1059 100,00

Somente RS1 44 81,5 10 18,5 54 100,00

RS1+Outras Regras 10 90,9 1 9,1 11 100,00

Sub-total 54 83,1 11 10,9 65 100,00

Somente RS2 31 86,1 5 13,9 36 100,00

RS2+Outras Regras 3 75,0 1 25,0 4 100,00

Sub-total 34 85,0 6 15,0 40 100,00

Somente 1 causa Parte I 145 100,0 - - 145 100,00

SUC+Outras Regras 6 100,0 - - 6 100,00

Sub-total 151 100,0 - - 151 100,00

TOTAL 1192 90,6 123 9,4 1315 100,00

Numero e proporção (%) de Declarações de Óbito segundo concordância da seleção da verdadeira causa básica de morte e as

Regras de Seleção e Modificação aplicadas.