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Recte Rempublicam Gerere Gerindo a coisa pública corretamenteProper Management of the Public Good
Recte Rempublicam Gerere Gerindo a coisa pública corretamenteProper Management of the Public Good
A nova gestão financeira do Estado
do Rio de Janeiro
Governo Sérgio CabralSecretaria de Fazenda
Recte Rempublicam Gerere Gerindo a coisa pública corretamenteProper Management of the Public Good
Fluxo de Caixa do Tesouro - 2003 a 2010Fluxo de Caixa do Tesouro - 2003 a 2010
S me
S min
Sme -> Saldo médioSmin -> Saldo mínimo desejável
Recte Rempublicam Gerere Gerindo a coisa pública corretamenteProper Management of the Public Good
Melhorias na gestão de pagamentoMelhorias na gestão de pagamento
A fim de otimizar a administração do caixa, o Tesouro Estadual implementou algumas medidas de controle e acompanhamento, a saber:
Utilização do saldo mínimo (2x o valor da Folha de Pessoal), ou seja, a disponibilidade financeira mínima necessária ao caixa do Tesouro todo início do mês;
Regras de pagamento das despesas, que levam em conta o acompanhamento orçamentário-financeiro (entrada de receitas e geração de novas despesas);
Antecipação do calendário de pagamento da folha dos servidores;
Adoção da Cota Financeira: limite imputados aos órgãos para emitirem suas PD´s, esse controle permite uma melhor administração do caixa do Tesouro Estadual.
Recte Rempublicam Gerere Gerindo a coisa pública corretamenteProper Management of the Public Good
Alteração no calendário de pagamento da folha Alteração no calendário de pagamento da folha
O Estado do Rio de Janeiro é um dos poucos estados que não tem a data de pagamento de seus servidores definida em lei. Tal fato decorre de uma liminar do Supremo Tribunal Federal (STF) que suspendeu o §3º, do art. 82 da Constituição Estadual do Rio de Janeiro:
“Art. 82 ...§ 3º - O pagamento dos servidores do Estado será feito, impreterivelmente, até o 10º(décimo) dia útil de cada mês.”
A partir de agosto ( mês de competência julho) de 2010, segundo o Decreto 42.495, de 02 de junho de 2010, os grupos I (até 950,00) e II (acima de 950,00), serão unificados, e o calendário dos servidores da administração direta, indireta e fundações será antecipado para o 2º dia útil do mês e dos inativos para o 1º dia útil do mês.
A partir de agosto ( mês de competência julho) de 2010, segundo o Decreto 42.495, de 02 de junho de 2010, os grupos I (até 950,00) e II (acima de 950,00), serão unificados, e o calendário dos servidores da administração direta, indireta e fundações será antecipado para o 2º dia útil do mês e dos inativos para o 1º dia útil do mês.
Até o mês de outubro de 2008, a Folha era dividida em três grupos diferentes:
•Grupo I – formado por cerca de 20 mil servidores que recebiam até R$ 500,00, com pagamento, em média, até o 3º dia útil; •Grupo II – formado por cerca de 100 mil servidores que recebiam a partir de R$ 500,01 até R$ 950,00, com pagamento, em média, até o 5º dia útil;•Grupo III – cerca de 290 mil servidores que recebem acima de R$ 950,00, e tinham o pagamento no dia 10 de cada mês.
Até o mês de outubro de 2008, a Folha era dividida em três grupos diferentes:
•Grupo I – formado por cerca de 20 mil servidores que recebiam até R$ 500,00, com pagamento, em média, até o 3º dia útil; •Grupo II – formado por cerca de 100 mil servidores que recebiam a partir de R$ 500,01 até R$ 950,00, com pagamento, em média, até o 5º dia útil;•Grupo III – cerca de 290 mil servidores que recebem acima de R$ 950,00, e tinham o pagamento no dia 10 de cada mês.
Após a fusão do grupo I e II, no mês de novembro de 2008, o pagamento da Folha ficou divida em dois grupos, e houve a antecipação do calendário dos servidores do Grupo II para o 5º dia útil do mês.
•Grupo I – Servidores que recebem até R$ 950,00, com pagamento em média no 3º dia útil do mês;•Grupo II – Servidores que recebem acima de R$ 950,00, que terá o pagamento em média no 5º dia útil de cada mês.
Após a fusão do grupo I e II, no mês de novembro de 2008, o pagamento da Folha ficou divida em dois grupos, e houve a antecipação do calendário dos servidores do Grupo II para o 5º dia útil do mês.
•Grupo I – Servidores que recebem até R$ 950,00, com pagamento em média no 3º dia útil do mês;•Grupo II – Servidores que recebem acima de R$ 950,00, que terá o pagamento em média no 5º dia útil de cada mês.
Fusão dos grupos I e II,
pagamento no 2º dia útil do mês
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Comparativo do Prazo Médio de Comparativo do Prazo Médio de Pagamento entre 2008 e 2010Pagamento entre 2008 e 2010
Em 2010, o pagamento está ainda mais célere. O prazo médio de pagamento tanto da área prioritária como da não prioritária está abaixo de 10 dias.
Em 2010, o pagamento está ainda mais célere. O prazo médio de pagamento tanto da área prioritária como da não prioritária está abaixo de 10 dias.
* Prazo médio referente ao dois primeiros bimestre de 2010 e o 3 bimestre até 09/06/2010.
Àrea 2008 2009 2010*Prioritária 12 11 8Não Prioritária 16 15 8Fonte: Sistema de Apoio ao Tesouro Estadual
Prazo Médio de Pagamento ( Dias)
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Previsibilidade no pagamento de obrasPrevisibilidade no pagamento de obrasALEMÃO – 2008-2009ALEMÃO – 2008-2009
O tempo entre medição e pagamento está entre 45 e 90 dias, com envio de recursos para CEF em até 10 dias depois de recebida a PD. O fluxo das medições segue a programação orçamentaria-financeira publicada periodicamente.
medição e transferência financeira para a CAIXA
0
45
90
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180
225
fev-08 jun-08 set-08 dez-08 mar-09 jul-09 out-09
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Dia
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medição e pagamento à empreiteira
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Fonte: EGP-Casa Civil e SEFAZ
PD do reajuste
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Pagamento das ConcessionáriasPagamento das Concessionárias
Até 2007 estava em vigor o DECRETO Nº 33.970/2003, que restringia os pagamentos de despesas com serviços de utilidade pública essenciais. Em decorrência desse Decreto o Estado não pagava despesas com água e esgoto (serviços fornecidos pela CEDAE).Em meados de 2008, foi editada o Decreto nº 41.201/2008, que incluiu a CEDAE no Programa de Trabalho de Despesas Públicas Essenciais, normalizando os pagamentos dessas despesas.
Maior controle dos pagamento com a
implementação do SIPC - Sistema Integrado
de Pagamento de Concessionárias
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Aplicações FinanceirasAplicações Financeiras
Taxa de administração máxima de 0,15% aa
Para 2010, a previsão de receita provenientes de rendimentos financeiros é de R$ 197 milhões, dos quais até abril já foram realizados R$ 59 milhões.
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RelacionamentoRelacionamento com os Bancos com os Bancos
Além da criação de fundos exclusivos na Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, o Estado vem melhorado seu relacionamento com as Instituições Financeiras em outros tópicos, tais como:
Banco Itaú:• Melhora na negociação da contratação dos câmbios utilizados para pagamento de Dívida Pública.
Banco do Brasil:• Controle mais eficiente, por meio do acompanhamento do sistema de Depósitos Judiciais Tributários.
Caixa Econômica Federal:• Acesso a GovConta, o bankline da Caixa Econômica, o que deu maior agilidade e eficiência no controle das contas destes bancos;
• Integração entre os sistemas SIAFEM e CEF, para a troca de arquivos online, assim como já ocorria com o Itaú e BB, automatizando os pagamentos e possibilitando que a execução de despesas do PAC sejam efetuados diretamente via SIAFEM – Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios.
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Estoque de Restos a Pagar ProcessadosEstoque de Restos a Pagar Processados
No início de 2007, a atual gestão deparou-se com um estoque de Restos a Pagar Processados dos exercícios de 2002 a 2006 no montante de R$ 1,6 bilhão, e uma disponibilidade de apenas R$ 209 milhões.
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Restos a Pagar – FluxoRestos a Pagar – Fluxo
Os RP´s inscritos no exercício e o saldo disponível no final do ano para sua quitação no ano posterior.
- No montante estão incluídos RP de custeio, capital e pessoal.- Os RP´s abarcados pelo Decreto nº 40.874/2007 não estão incluídos nos montantes de estoque.
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Programa de Pagamento/Parcelamento Programa de Pagamento/Parcelamento de Restos a Pagarde Restos a Pagar
No início do Programa de Pagamento/Parcelamento de Restos a Pagar, instituído pelo Decreto nº 40.874/2007, havia em estoque (2002 a 2006) cerca de 400 milhões em RPP de custeio e capital (fontes 00, 01 e 06).
Após a implantação do modulo AUTENTICA (Portaria CGE nº 138/2009) e da baixa contábil de alguns restos a pagar em virtude da prescrição administrativa, verificou-se que o estoque efetivo dos restos a pagar abarcados pelo programa, atualmente, monta a cerca de R$350 milhões.
Ou seja, o programa obteve grande sucesso, repactuando aproximadamente de 72% da dívida abarcada pelo Programa. 966 fornecedores aderiram ao programa, totalizando 253 milhões.
Desse montante, já foram pagos R$ 125 milhões (valor contábil).
725 credores já tiveram seus créditos integralmente quitados.
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Oferta Pública de Recursos Oferta Pública de Recursos
Ofertas Públicas de Recursos
Parcelas Antecipadas
Valor de face (sem desconto)
Valor pago (com desconto)
Período Antecipado
Primeira(maio/2009)
131 13.723.527,64 6.176.485,08 2012 a 2015
Segunda(março/2010)
137 9.871.723,34 6.707.722,48 2010 a 2016
Total 268 23.595.250,98 12.884.207,56_____
Economia para o Tesouro Estadual de R$ 10.711.043,42
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Resolução de outros PassivosResolução de outros Passivos
TAC FECAM – Negociação de passivo de R$ 800 milhões, com redução do valor e parcelamento.
ENCONTRO DE CONTAS CEDAE.
PIS-PASEP – reanálise na esfera federal e uso do REFIS/2009.
O Tesouro Estadual conduziu o encontro de contas Funda da dívida Pública.
GRATUIDADE – Estimativa de valor devido 2005-2008 e regularização no orçamento da SEEDUC.
RPP FECAM – FR 04: Em 2008, com a edição do Decreto nº 41.377/2008, o Tesouro quitou os restos a pagar processados, nos exercícios de 2002 a 2006, suportados com recursos provenientes do Fundo Estadual de Conservação Ambiental e de Desenvolvimento Urbano – FECAM (FR 04).
Fundo de Combate a Pobreza – FR 22: O Tesouro Estadual quitou também os Restos a Pagar dos exercícios de 2003 e 2004, de recursos provenientes do Fundo Estadual de Combate à Pobreza – FECP.
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Ano Valor Pago (R$)2006 37.633.682,102007 73.815.482,782008 174.635.501,702009 210.000.000,00
A Política de Pagamentos de PrecatóriosA Política de Pagamentos de Precatórios
• A política privilegia a previsibilidade, com valores mensais estabelecidos. • Ela começou com R$ 5 MM/mês e hoje está em R$ 18 MM/mês, dos quais R$ 6 MM/mês são do Rioprevidência
* No Rioprevidência a “fila” já está chegando a 2004* No Rioprevidência a “fila” já está chegando a 2004
A “fila” saiu de
1998 e já chegou
a 2002*
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Pagamento de Precatórios - Virando o Jogo!Pagamento de Precatórios - Virando o Jogo!
• Com a previsão de R$ 210 milhões em pagamento e apenas R$ 110 milhões em novos precatórios, pela 1º vez essa dívida tende a cair em 2010.
• Isso, antes mesmo de levar em conta a Lei 5647/2010 (uma lei sancionada por um governo que está com o caixa equilibrado e pagando precatórios em dinheiro!)
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Dívida – Simulação do IGP-DI negativoDívida – Simulação do IGP-DI negativo
O contrato de assunção de dívida do BANERJ pelo Estado (nº 159), possui como índice de correção o IGP–DI, que não prevê uma variação negativa do mesmo, quando esta ocorre.
A Secretaria de Estado de Fazenda vem tentando renegociar esse contrato para que passe a considerar o IGP-DI negativo no cálculo da amortização, o que proporcionaria um redução de aproximadamente 6,45% do saldo devedor do Estado.
O saldo devedor atual é de R$ 10,8 bilhões, com a renegociação do contrato o Estado teria uma redução de R$ 700 milhões.
O saldo devedor atual é de R$ 10,8 bilhões, com a renegociação do contrato o Estado teria uma redução de R$ 700 milhões.
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Ampliação do Espaço de Financiamento do Ampliação do Espaço de Financiamento do Estado do Rio de JaneiroEstado do Rio de Janeiro
O ERJ concluiu no dia 15 de Abril de 2010 a sexta revisão do PAF - Programa de Reestruturação e Ajuste Fiscal. A revisão se dá após o cumprimento das metas para 2009 pelo Estado, inclusive da meta de superávit primário acordada com a STN, que foi excedida em R$ 730 milhões.
A boa administração fiscal permitiu que a meta melhoria da relação da dívida financeira sobre a receita fosse superada em 14%. A dívida consolidada líquida do Estado vem declinando de um valor de 176% ao final de 2006 para 162% ao final de 2009 .
R$ 730 MM a
mais que a meta
estipulada pela
STN
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Ampliação do Espaço de Financiamento do Ampliação do Espaço de Financiamento do Estado do Rio de JaneiroEstado do Rio de Janeiro
O pleno cumprimento do PAF pelo Estado do Rio de Janeiro foi contemporâneo a um forte aumento dos investimentos.
A obtenção de novos espaços de financiamento a partir de 2007 foi extremamente importante porque ao fim de 2006 o espaço de endividamento do Estado havia se esgotado. Com isto, limitava-se enormemente a possibilidade das políticas de investimento do Rio de Janeiro.
Nos três últimos anos o Estado pôde ampliar o espaço para financiamento em quase R$ 10 bilhões, criando um novo ambiente para o desenvolvimento.
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Comissão de Comissão de CoordenaçãoCoordenação e Controle das Operações e Controle das Operações de Crédito e Concessão de Garantias - COPECde Crédito e Concessão de Garantias - COPEC
Com vistas à boa gestão da sua política de financiamento e crédito, o ERJ instituiu através do Decreto 41.997 de agosto de 2009, a COPEC – Comissão de Coordenação e Controle das Operações de Crédito e Concessão de Garantias.
Essa comissão, cuja presidência é exercida pelo Vice-Governador do Estado e tem como Coordenador Executivo o Subsecretário de Finanças do Estado (Tesouro Estadual) está incumbida de analisar a conveniência e a oportunidade das operações de crédito que poderão ser firmadas e das garantias que poderão ser concedidas pelas entidades e órgãos estaduais.
A COPEC permite a racionalização e priorização das operações de crédito
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Melhorias na gestão da dívidaMelhorias na gestão da dívida
Para melhor a gestão da dívida Estadual, a Subsecretaria de Finanças vem elaborando simulações para antever mudanças nos juros, visando mitigar riscos futuros.
Inovações:
Utilização da Estrutura a Termo para projeção das taxa de juros mais confiáveis;Utilização da Estrutura a Termo para projeção das taxa de juros mais confiáveis;
• Análise das opções através de Valor Esperado e Valor Presente: Considerando o fluxo de pagamento e a projeção da taxa de juros versus custo de oportunidade.
• Análise das opções através de Valor Esperado e Valor Presente: Considerando o fluxo de pagamento e a projeção da taxa de juros versus custo de oportunidade.
• Cálculo do Risco: Assim, estimamos a probabilidade de insucesso nas projeções, que no intervalo de confiança de 90% fica em 5%, já que o 5% restante seria a probabilidade da taxa ficar abaixo do estimado.
• Cálculo do Risco: Assim, estimamos a probabilidade de insucesso nas projeções, que no intervalo de confiança de 90% fica em 5%, já que o 5% restante seria a probabilidade da taxa ficar abaixo do estimado.
Fonte: Andima, imagem meramente ilustrativa
Análise de riscos futuros.
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Antecipação de Recebíveis - “Trava Bancária”Antecipação de Recebíveis - “Trava Bancária”
• Com o aumento da reputação e credibilidade, este instrumento financeiro funciona como um crédito consignado para os fornecedores
• Viabilidade jurídica da interveniência do Estado para viabilização de cessão fiduciária de
recebíveis aos fornecedores de bens ou serviços do Estado, para os bancos financiadores
desses fornecedores.
• O interesse das instituições financeiras por esse mecanismo de operação de crédito deve-
se ao fato da gestão fiscal do Estado ter se aprimorado ao logo dos últimos anos,
aumentando a confiança dos bancos em relação a adimplemento das obrigações pelo
Estado.
O Estado do Rio de Janeiro reconhecido
como um bom pagador
O Estado do Rio de Janeiro reconhecido
como um bom pagador
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Prestação de Conta (accountability)
Recte Rempublicam Gerere Gerindo a coisa pública corretamenteProper Management of the Public Good
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Site do Tesouro EstadualSite do Tesouro Estadual
A SUBFIN lançou no mês de
maio seu próprio mini-site
eletrônico (dentro do site da
SEFAZ).
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Atendendo ao Art. 48 A da Lei Complementar Atendendo ao Art. 48 A da Lei Complementar Nº 131/2009Nº 131/2009
Antecipando aos anseios da sociedade, desde de nov/2007, ou seja, muito antes da publicação da Lei Complementar nº 131, de 27 de maio de 2009, o Tesouro Estadual já disponibilizava, na página institucional da SEFAZ, relação de todos os pagamento efetuados com recursos do Tesouro, discriminando os respectivos beneficiários.
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Alguns destaques do site Alguns destaques do site
O servidor como um dos principais usuários
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Tabela dos Pagamentos Individuais Por Tabela dos Pagamentos Individuais Por FornecedorFornecedor
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Posição: 17/09/2009 13:11SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDASUBSECRETARIA DE FINANÇAS Período de Pagto.: 09/09/2009 até 15/09/2009SISTEMA DE APOIO AO TESOURO ESTADUAL - SATEMAPA DE PAGAMENTOS DE CAPITAL E CUSTEIO - 2009 CASACIVIL-SECRETARIA DE ESTADO DA CASA CIVIL
Dt Pagto Dt Emissão PD Comp UG Razão Social CNPJ ND Tipo ND PD OB/OF Valor PD Dados da Nota Fiscal 15/09/2009 10/08/2009 2009/06 210100 COMANDAR COM. DE AR COND.E REFRIGERAçãO LTDA-73.593.287/0001-84 Serviços de Manutenção de Ar CCusteio 2009PD01315 2009OB01395 4.008,33 NF: NF.11330 DT: 01/07/2009 VL: 4.008,33
15/09/2009 10/08/2009 2009/05 210100 COMANDAR COM. DE AR COND.E REFRIGERAçãO LTDA-73.593.287/0001-84 Serviços de Manutenção de Ar CCusteio 2009PD01316 2009OB01396 4.008,33 NF: NF.11245 DT: 01/06/2009 VL: 4.008,33
15/09/2009 10/08/2009 2009/07 210100 ELEVADORES OTIS LTDA 29.739.737/0001-02 Serviços de Manutenção de ElevCusteio 2009PD01317 2009OB01397 150,00
15/09/2009 14/08/2009 2009/07 210100 INVESTIPLAN COMPUTADORES E SISTEMAS LTDA01.579.387/0001-45 Locação de Bens Móveis Custeio 2009PD01329 2009OB01401 10.155,54
15/09/2009 14/08/2009 2009/07 210100 INVESTIPLAN COMPUTADORES E SISTEMAS LTDA01.579.387/0001-45 Locação de Bens Móveis Custeio 2009PD01329 2009OB01401 6.438,75
15/09/2009 12/08/2009 2009/06 210100 LOCALIZA CAR RENTAL S.A. 07.150.288/0001-20 Locação de Veíc, Fretes e CarrCusteio 2009PD01322 2009OB01398 12.350,00
15/09/2009 12/08/2009 2009/06 210100 LOCALIZA CAR RENTAL S.A. 07.150.288/0001-20 Locação de Veíc, Fretes e CarrCusteio 2009PD01322 2009OB01398 2.470,00
15/09/2009 12/08/2009 2009/07 210100 LOCALIZA CAR RENTAL S.A. 07.150.288/0001-20 Locação de Veíc, Fretes e CarrCusteio 2009PD01323 2009OB01399 23.983,92
15/09/2009 12/08/2009 2009/07 210100 LOCALIZA CAR RENTAL S.A. 07.150.288/0001-20 Locação de Veíc, Fretes e CarrCusteio 2009PD01323 2009OB01399 2.815,56
15/09/2009 12/08/2009 2009/07 210100 LOCALIZA CAR RENTAL S.A. 07.150.288/0001-20 Locação de Veíc, Fretes e CarrCusteio 2009PD01323 2009OB01399 1.058,68
15/09/2009 12/08/2009 2009/07 210100 LOCALIZA CAR RENTAL S.A. 07.150.288/0001-20 Locação de Veíc, Fretes e CarrCusteio 2009PD01323 2009OB01399 6.352,08
15/09/2009 14/08/2009 2009/08 210100 VALDERCI FERREIRA DA SILVA ME28.299.246/0001-25 Impr P/Exp, Escrit, Des, CartoCusteio 2009PD01328 2009OB01400 173,00 NF: NF.1534 DT: 10/08/2009 VL: 173,00TOTAL => 73.964,19
MAPA DE PAGAMENTOS DE CAPITAL E CUSTEIO - 2009 CASACIVIL-SECRETARIA DE ESTADO DA CASA CIVILDt Pagto Dt Emissão PD Comp UG Razão Social CNPJ ND Tipo ND PD OB/OF Valor PD Dados da Nota Fiscal
10/08/2009 2009/06 210100 73.593.287/0001-84 Custeio 2009PD01315 2009OB01395 4.008,33 NF: NF.11330 DT: 01/07/2009 VL: 4.008,33
10/08/2009 2009/05 210100 73.593.287/0001-84 Custeio 2009PD01316 2009OB01396 4.008,33 NF: NF.11245 DT: 01/06/2009 VL: 4.008,33
10/08/2009 2009/07 210100 ELEVADORES OTIS LTDA 29.739.737/0001-02 Custeio 2009PD01317 2009OB01397 150,00 NF: RCT.156473 DT: 03/07/2009 VL: 150,00
14/08/2009 2009/07 210100 01.579.387/0001-45 Custeio 2009PD01329 2009OB01401 10.155,54 NF: NF.934 DT: 03/08/2009 VL: 8.432,41, NF: NF.935 DT: 03/08/2009 VL: 1.091,79, NF: NF.936 DT: 03/08/2009 VL: 631,34, NF: NF.938 DT: 03/08/2009 VL: 6.438,75
14/08/2009 2009/07 210100 01.579.387/0001-45 Custeio 2009PD01329 2009OB01401 6.438,75 NF: NF.934 DT: 03/08/2009 VL: 8.432,41, NF: NF.935 DT: 03/08/2009 VL: 1.091,79, NF: NF.936 DT: 03/08/2009 VL: 631,34, NF: NF.938 DT: 03/08/2009 VL: 6.438,75
12/08/2009 2009/06 210100 LOCALIZA CAR RENTAL S.A. 07.150.288/0001-20 Custeio 2009PD01322 2009OB01398 12.350,00 NF: NF.015137 DT: 30/07/2009 VL: 14.820,00
12/08/2009 2009/06 210100 LOCALIZA CAR RENTAL S.A. 07.150.288/0001-20 Custeio 2009PD01322 2009OB01398 2.470,00 NF: NF.015137 DT: 30/07/2009 VL: 14.820,00
12/08/2009 2009/07 210100 LOCALIZA CAR RENTAL S.A. 07.150.288/0001-20 Custeio 2009PD01323 2009OB01399 23.983,92
12/08/2009 2009/07 210100 LOCALIZA CAR RENTAL S.A. 07.150.288/0001-20 Custeio 2009PD01323 2009OB01399 2.815,56
12/08/2009 2009/07 210100 LOCALIZA CAR RENTAL S.A. 07.150.288/0001-20 Custeio 2009PD01323 2009OB01399 1.058,68
12/08/2009 2009/07 210100 LOCALIZA CAR RENTAL S.A. 07.150.288/0001-20 Custeio 2009PD01323 2009OB01399 6.352,08
14/08/2009 2009/08 210100 28.299.246/0001-25 Custeio 2009PD01328 2009OB01400 173,00
Informações publicadas
desde novembro/2007,
como parte da estratégia
da gestão financeira.
Recte Rempublicam Gerere Gerindo a coisa pública corretamenteProper Management of the Public Good
Previsão dos pagamentos no site da FazendaPrevisão dos pagamentos no site da Fazenda
Área exclusiva para
fornecedor: lista de PDs programadas para
pagamento
Na “ Previsão de pagamento”, o fornecedor visualizará, até 8 dias antes, as suas PD’s programadas para pagamento nas datas especificas: 07,15 e 25( Decreto 42.239/10). Serão apresentados apenas os pagamentos executados com recursos do Tesouro Estadual.
A Pesquisa é individual , por fornecedor. Para acessá-la é necessário efetuar o login na página da Fazenda, e que a empresa tenha certificação digital.
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Previsão de PagamentoPrevisão de Pagamento
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Tabela dos Pagamentos Individuais Por Tabela dos Pagamentos Individuais Por FornecedorFornecedor
93% pagas em até 10 dias
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ConcessionáriasConcessionárias
Pagamentos em dia e com transparência
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Restos a PagarRestos a Pagar
Informações atualizadas sobre o Programa de
Pagamento/Parcelamento de Restos a Pagar -
Decreto nº 40.874/2007
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Precatórios do ERJPrecatórios do ERJ
O site do Tesouro
Estadual disponibiliza
em sua página a
relação dos
precatórios inscritos
contra o Estado.
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Execução da Cota FinanceiraExecução da Cota Financeira
Valores
UG Descrição UG UO Descrição UO Tipo FR Cota Liberada Cota Utilizada Saldo Cota %
Utilizado Despesa liquidada
070100 Secretaria de Estado de Obras 0701 Secretaria de Estado de Obras FR - Outras 971.537.009 88.603.384 882.933.625 5,67 96.700.751
FR - Tesouro 198.166.070 115.941.189 82.224.881 44,09 123.499.614
1731 Superintendência de Desportos do Estado do RJ
FR - Tesouro 2.994.923 75.791 2.919.131 2,53 1.749.340
2404 Fundo Estadual de Conservação Ambiental
FR - Tesouro 572.000 551.452 20.548 96,41 551.452
Total geral
1.173.270.002 205.171.817 968.098.185 35,85 222.501.157
O relatório de execução da Cota Financeira dá Transparência ao ordenador de despesa de cada órgão, atendendo a LRF.
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Balancete de Disponibilidade FinanceiraBalancete de Disponibilidade Financeira
Grupo Contábil utilizado: Ativo Circulante Disponível – 111
Subgrupos contábeis:• Caixa,• Bancos Conta Movimento,• Aplicações Financeiras
Principal Função: Compatibilização dos recursos financeiros com as suas fontes e Unidades Gestoras - UG's.
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Boletim de Transparência FiscalBoletim de Transparência Fiscal
Publicação Bimestral desde o 1º
bimestre de 2008
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Certificação ISO 9001
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Certificação de Qualidade ISOCertificação de Qualidade ISO
A Subsecretaria de Finanças (SUBFIN) iniciou o processo de implementação do Sistema de Gestão de Qualidade (SGQ), com a finalidade de obtenção certificado da norma NBR ISSO
9001:2008.
A adoção do SGQ é uma decisão estratégica da SUBFIN, que levou em em consideração:
Seu ambiente organizacional Suas necessidades Seus objetivos Os produtos fornecidos Os processos utilizados Seu porte e sua estrutura organizacional
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Certificação de Qualidade ISOCertificação de Qualidade ISO
• A padronização das tarefas e a definição de responsabilidades, com o objetivo de obter maior segurança e agilidade nas atividades desenvolvidas; • A criação de um sistema de controle para a identificação e tratamento das anomalias verificadas durante o processo; • A formalização dos procedimentos possibilitará maior transparência das atividades desempenhadas no Tesouro Estadual e a identificação de sinergia entre as áreas; • Melhor planejamento e controle das rotinas de trabalho, eliminando passos desnecessários; e• O investimento na capacitação dos servidores, que é imperioso para implementação e manutenção do processo de gestão de qualidade total.
Principal Meta do processo:Mitigação do risco operacional com o intuito de assegurar a disponibilidade, a integralidade, a confiabilidade e a autenticidade das informações prestadas.
Principal Meta do processo:Mitigação do risco operacional com o intuito de assegurar a disponibilidade, a integralidade, a confiabilidade e a autenticidade das informações prestadas.
Quais são os benefícios?
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Redução de riscos Redução de riscos
A ocorrência de falhas operacionais pode gerar grandes
prejuízos a instituição e, no setor público, a sociedade.
Sabe-se que estar em conformidade com as leis e regulamentos
possibilita:
– Eficiência e eficácia no desempenhos das atribuições;
– Maior credibilidade e transparência junto à sociedade, ao mercado e a
organismos internacionais;
– Maior confiabilidade das informações geradas; e
– Aprovação junto a órgãos de Controle.
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Gestão de Riscos OperacionaisGestão de Riscos Operacionais
Gerenciamento deRiscos Operacionais
IdentificaçãoIdentificação
Avaliaçãoe Priorização
Avaliaçãoe Priorização
Definição da Respostaao Risco
Definição da Respostaao Risco
Planos de Ação de
Mitigação
Planos de Ação de
Mitigação
MonitoramentoMonitoramento
As abordagens de gestão de risco operacional, aceitas pelo mercado, são compatíveis com o modelo de Sistema de Gestão Qualidade
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Gestão de Riscos Operacionais X Sistema Gestão de Riscos Operacionais X Sistema de Gestão da Qualidadede Gestão da Qualidade
Na gestão de Riscos Operacionais é necessário a distinção de três componentes:
Consumação de um risco operacional, que pode ser (dentre outros) uma perda
financeira, uma decisão falha ou exposição a outras naturezas de riscos (e.g. risco legal, risco de imagem, etc.)
Causa primária.
Pela própria definição de Risco Operacional: Pessoas,
Processos, Sistemas ou Eventos Externos
3. Evento de Perda(Efeito)
3. Evento de Perda(Efeito)
1. Fator de Risco(Causa)
1. Fator de Risco(Causa) 2. Risco2. Risco
Possibilidade de ocorrência de um evento que possa afetar
negativamente o cumprimento das metas de uma instituição.
Constitui uma vulnerabilidade a ser tratada
No Sistema de Gestão da Qualidade a concepção da macro visão organizacional proporciona o controle interno processo
1. Definição da cadeia de valor
1. Definição da cadeia de valor
2. Medição, análise e melhoria
2. Medição, análise e melhoria
3. Satisfação do cliente
3. Satisfação do cliente
A identificação dos macroprocessos
viabiliza o controle interno.
A análise possibilita a identificação de anomalias
proporcionando a adequação aos requisitos
A busca pela satisfação do cliente mitiga a ocorrência
de fatores de risco operacional.
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ObjetivosObjetivos
Alcance do Controle Interno, que representa um processo de desenvolvimento para garantir, com razoável certeza, que sejam atingidos os objetivos da instituição. O processo acontece por meio de um conjunto de fatores, ações e mecanismos que visam possibilitar maior segurança para o obtenção dos objetivos da organização;
Mitigação dos risco operacionais, com a redução de ocorrência de perdas ou danos a imagem do Tesouro decorrentes de processos internos inadequados ou deficientes, pessoas, sistemas ou de eventos externos, incluindo o risco legal.
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Porque adotar a Gestão por ProcessosPorque adotar a Gestão por Processos
A adoção da abordagem por processos para o desenvolvimento, implementação e melhoria da eficácia do Sistema de Gestão de Qualidade, aumenta a satisfação do cliente pelo atendimento as seus requisitos.
Permite controle contínuo sobre os processos individuais, dentro do sistema de processos, sua combinação e interação.
Enfatiza a importância:
• Entendimento e atendimento a requisitos• Agregar valor aos processos• Obtenção de resultados de desempenho e eficácia do processo• Medição objetiva para a melhoria contínua dos processos
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Gestão por Processos na SUBFINGestão por Processos na SUBFIN
Compreender o ambiente Alcance do Controle Interno de processos Ampliar a visão gerencial Contribuir para a legitimação da organização Tomar decisão com segurança Mitigação de risco operacional Macro Visão Qualificação das pessoas Melhoria da Informação Conhecimento e segurança para agir Workflow
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Certificação de Qualidade ISOCertificação de Qualidade ISO
O Projeto que está sendo realizado na SUBFIN tem um escopo dividido em 3 dimensões, a saber:
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Cadeia de ValorCadeia de Valor
Cadeia de Valor
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GestãoOrçamentária das
UGs: EGE eConcessionárias
Contorle eExecução da
MovimentaçãoFinanceira
Acompanhamentode Convênios
Pagamento porOrdem Bancária
01-Solicitartransferência de
recursos
Acompanhamentoda Dívida eRequisiçõesJudiciais dePagamennto
Relatório deTransferência deRecursos entre
UGs
Execução dedespesa
extra-orçamentária
PlanejamentoFinanceiro
Convênio
02-Solicitaremissão
de Nota deLançamento (NL)de Detalhamento
Pagamento porOfício
Acompanhamentode Convênios
Relatório deDetalhamento de
Convênio
04-Disponibilizarno
SATE o documentopara pagamento
por ofício
Contorle eExecução da
MovimentaçãoFinanceira
05-Emitir ofício depagamento
03-Executarpagamento
06-Contabilizarpagamentorealizado
07-Emitir aBateria
de Pagamentos
Bateria dePagamentosRealizados
Fluxograma de PagamentoFluxograma de Pagamento
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GESTÃODE RECURSOS
RESPONSABILIDADEDA DIREÇÃO
MEDIÇÃO, ANÁLISEE MELHORIA
CLIENTE
CLIENTE
REQUISITOS
SATISFAÇÃO
PRODUTO
REALIZAÇÃO
DO
PRODUTO
ENTRADA SAÍDA
MELHORIA CONTÍNUA DO SGQ
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
Sistema de Gestão de QualidadeSistema de Gestão de Qualidade
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SistemaSistema de Gestãode Gestão dada QualidadeQualidade
Política da Qualidade:
“É Política da Qualidade da Subsecretaria de Finanças do Estado do Rio de Janeiro buscar permanentemente a excelência na formulação, a execução e a avaliação da gestão dos recursos públicos atendendo às seguintes diretrizes:
Manter elevada competência de seus funcionários
Aprimorar a infraestrutura institucional
Assegurar conformidade com requisitos
Ser ágil e transparente na prestação de contas à sociedade civil”
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Organograma da SUBFINOrganograma da SUBFIN
Gerenciamento
de processos
leva a uma nova
estrutura
organizacional
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Cursos oferecidos no âmbito da Certificação:Cursos oferecidos no âmbito da Certificação:
Cursos concluídos:
Word Básico – Dezembro/ 2009
Excel Básico – Janeiro/2010
Redação Oficial I- Fevereiro/2010
Direito Administrativo – Março/
2010
Orçamento Público – Abril/2010
Cursos a serem realizados:
Matemática Financeira I
Matemática Financeira II
Contabilidade Pública
Estatística
Excel Avançado
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Melhoria da InformaçãoMelhoria da Informação
Produtos Gerados na SUBFIN:
Ferramenta de Controle de Pagamentos
Gerador dos Relatórios
Histórico de Pagamentos
Máquina de Conciliação Bancária
Extrator Bancário
Acompanhamento de Precatórios
Acompanhamento de RPV - Requisições de Pequeno Valor
Acompanhamento de Convênios
Despesas e Receitas dos Órgãos – Acompanhamento Orçamentário
Manualização
dos
procedimentos
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Avanços atingidosAvanços atingidos
1. Macroprocesso: Gestão Orçamentária das UGS EGE e Concessionárias
Produtos:
• Ferramentas de Controle de Pagamento• Gerador dos Relatórios• Histórico de Pagamentos
Benefícios:
• Síntese do algoritmo de atualização – log de ocorrências• Qualidade dos dados• Processamento diário e instantâneo• Geração automática dos relatórios e Snapshot do painel• Análise histórica
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Avanços atingidosAvanços atingidos
2. Macroprocesso: Controle e Execução da Movimentação Financeira
• Máquina de Conciliação Bancária• Extrator Bancário
Funcionalidades implementadas:
• Conciliação 1 para 1• Reconciliação por OB suportando datas diferentes• Reconciliação por seleção
Funcionalidades em implementação:
• Reconciliação por valor 1 para 1 em dias diferentes• Segregação das linhas reconciliadas• Consolidação dos lançamentos TRRFC por dia em tempo de extração
Atividades extra-ferramentas:
• Treinamento dos envolvidos• Disciplina do armazenamento das pendências• Documentação do produto
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Avanços atingidosAvanços atingidos
3. Macroprocesso: Acompanhamento da Dívida e Requisições Judiciais de Pagamento
• Acompanhamento de Precatórios• Acompanhamento de RPV – Requisição de Pequeno Valor
Benefícios:
• Processo de desenvolvimento - negociação• Limpeza dos dados• Protótipo pronto para a implementação
4. PED – Procedimento de Extração de Dados
Convênios – MP: Acompanhamento de Convênios
Despesas e Receitas dos Órgãos – MP: Acompanhamento Orçamentário
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Em cursoEm curso
• Acompanhamento Orçamentário e Financeiro • Convênios
Característica dos produtos:
• Estrutura uniformizada: Painel, Principal, totais em vermelho• Documento Projeto da Solução• Documento Instruções de Uso• Tabelas dinâmicas• Protótipos vivos para implementação
Finalização:
• Passagem para a informática• Documentação e segurança
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Implementação do Balance Scored Card (Indicadores de Implementação do Balance Scored Card (Indicadores de Desempenho)Desempenho)
Com o objetivo de medir se as metas desejadas pelo Tesouro Estadual estão sendo cumpridas, foram estipulados alguns indicadores de desempenho, dentre eles destacam-se:
Prazo médio -> Tempo que o Tesouro Estadual leva para pagar uma despesa, a partir do momento que ela foi emitida no sistema.
Relatório de erros -> Mede o número de Programações de Desembolso (PD´s) erradas que foram executadas mas não foram pagas.
Indicador de eficiência -> Aponta o tempo médio despendido por cada órgão entre a liquidação de suas despesas (reconhecimento da obrigação de pagamento aos fornecedores) e a confecção das respectivas PD´s.
Execução do Orçamento -> Medir a eficiência na relação empenho x autorizado, liquidado x empenhado e pago x liquidado, sendo possível, dessa forma, fazer o acompanhamento da execução da despesa.
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Elza Soares é servidora do Estado há 30 anos, e essa é a 1ª vez que faz um curso de qualificação.
Elza Soares é servidora do Estado há 30 anos, e essa é a 1ª vez que faz um curso de qualificação.
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Grau de Investimento“Investment Grade”
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Grau de Investimento Global Grau de Investimento Global “Investment Grade”“Investment Grade”
A agência de classificação de risco Standard&Poor’s atribuiu ao Estado do Rio de Janeiro em 30 de março de 2010, a classificação BBB - ( em escala global) e brAAA (escala doméstica).
• Reestruturação das finanças do Estado, que vem sendo conduzido desde 2007;• Maior transparência nas ações públicas, principalmente, na aplicação e administração dos recursos estaduais;• Melhora do resultado primário e, consequentemente, do grau de endividamento do Estado; • Cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LC 101, de 04/05/2001), que disciplina e dá transparência a gestão pública;• Melhora dos indicadores fiscais e financeiros;• Aumento da disponibilidade financeira do Tesouro Estadual, sem prejuízo da capacidade de gasto do Estado, acompanhado de maior presteza e previsibilidade dos pagamentos efetuados pelo mesmo.
Principais fatores que levaram o Estado a alcançar o Grau de investimento:
1º Estado a obter o Investment Grade
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Grau de Investimento Global “Investment Grau de Investimento Global “Investment Grade”Grade”
A atribuição do rating é um reconhecimento internacional dos esforços do Estado do Rio de Janeiro na reestruturação da gestão financeira, e cria um novo patamar de qualidade, cujos efeitos deverão ser sentidos, por exemplo, nos preparativos para a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.
Principais Benefícios:
•Condições favoráveis para conduzir a Política de Investimentos do Estado, que envolve grandes projetos de infra-estrutura, inclusive para a Copa de Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016;
•Favorecimento da Parceria Publico-Privada (PPP’s), que se faz cada vez mais necessárias e ajudarão alavancar os R$ 5,38 bilhões de espaço de financiamento recentemente obtido junto a Secretaria do Tesouro Nacional no âmbito da 6º revisão do Programa de Ajuste Fiscal;
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Folha de S. Paulo O Globo
Valor Econômico
Grau de Investimento Global Grau de Investimento Global “Investment Grade”“Investment Grade”
Isso é o resultado de uma gestão financeira
eficiente e transparente.
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Thank you !
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