Recreação Escolar

um processo lúdico-educativo

Prof. Esp.Tiago Aquino (Paçoca)

Currículo

• Docente da Uniban em Atividades Aquáticas e Recreação

• Docente da Pós-graduação em Recreação (UniFMU) e do Curso Técnico em Lazer

e Recreação (SENAC)

• Proprietário da Supimpa Recreação e Eventos Ltda.

• Prof. de Cursos de Extensão Universitária (UNIFMU, UNIBAN, USJT, UNIFAC,

UNIP, UGF, FTS, UNESP)

• Coordenador de Recreação em hotéis e colônias de férias

• Coordenador de excursões pedagógicas

• Prof. do Colégio Green Book (SP)

• Pesquisador da área da EFE, Recreação e Atividades Aquáticas

Vamos refletir...

“ MAIS QUE DE MÁQUINAS,

PRECISAMOS DE HUMANIDADE.”

Charles Chapplin

O Direito do Brincar

Convenção dos Direitos da Criança

Artigo 31º. – Todas as crianças têm o direito

de brincar, descansar e ter tempo livre.

Educação Formal e não formal...

Tempo do Cotidiano

T. Livre T. Vitais T. de Obrigação

Fora da Escola Escola

Ed. Não-formal Lúdico Ed. Formal

Lúdico

“ O Lúdico é eminentemente educativo no

sentido em que constitui a força impulsora

de nossa curiosidade a respeito do mundo

e da vida, o princípio de toda descoberta e

toda criação. “ ( Santo Agostinho)

LÚDICO

Aluno

Coletivo Individual

Salas de Aula

Escolas

Jogos Concretos

Jogos Simbólicos

Brinquedos

ProfessoresAprendizagem

Pode promoverFacilitador da

parceiro

Por meio do

Aprende através

Pieter Brueghel - 1560

Análise Etimológica

Escola tem sua origem no latim schola,

derivado do grego scholé, como o

significado de lugar no qual se desenvolve

educação, do latim educare possuindo o

sentido de cultivar, extrair de dentro de si

mesmo.

Conclusão Etimológica

Escola é o local na qual se desenvolve a

educação formal, extraindo dos alunos a

aprendizagem com alegria e prazer.

Vamos refletir...

“Professor não é alguém que

nasce pronto e vai se gastando,

professor nasce não-pronto e

vai se fazendo...”

(Mário Sérgio Cortella, 2006)

Função Social da Escola

ESCOLA

LINGUAGENS

Matemática

Escrita

Verbal Corporal

Alfabetização Corporal

Jogos

Brincadeiras

Lazer

Cidadania

Comunicação

Protagonismo

Motricidade

Meio Ambiente

Cultura

Saúde

SABER

SER FAZERJOGO

Jogo

1. Ação de caráter voluntário, pois o jogador toma a iniciativa de jogar em

busca de um sentimento de prazer;

2. A existência das regras, as quais são pré-estabelecidas no início ou

construídas durante a prática e dem ser cumpridas à risca;

3. Assume identidade única, pois a cada jogo assumirá caráter com ações

inéditas;

4. Se bens conduzidos, apresentam aos indivíduos valores de participação e

integração, baseado nos conceitos éticos e morais; e

5. Tem por objetivo o desenvolvimento de alguma habilidade motora ou na

sua aquisição, sendo-o quase que imprescindível para quem joga.

Brincadeira

1. Caracteriza o ato de divertimento, segundo as diretrizes da

ludicidade, não preocupados com a razão ou com a sua formatação;

2. A existência das regras simples ou a inexistência das mesmas;

3. Ausência de tensão e não-compromisso com resultados;

4. Liberdade na sua construção e ao praticar;

5. Tem por objetivo a diversão, na busca prazer e alegria; e

6. Enorme dimensão simbólica, criando ponte entre os mundos:

imaginário e real;

Diferenças

Simbolismo Desafio

(motor, cognitivo e social)

Jogo Menor Maior

Brincadeira Maior Menor

Função do educador

“ Valorizar a ação e o respeito com o outro, que

valorizem o jogador e não o jogo, que

promovam a apreciação de uns com os outros,

a cumplicidade, de forma que os benefícios

sejam distribuídos para todos.”

(Autor desconhecido)

“A escola deve formar homens inventivos,

criativos, que não repitam o que as outras

gerações fizeram.” (Piaget)

PROCESSO

LÚDICO - EDUCATIVO

Formando Professores

Lúdico-Educativos

• Ser um dinamizador enquanto orienta as atividades e

“juiz do jogo”, quando dirige.

• Ser um desafiador, um estimulador.

• Ser um problematizador, desafiando os alunos a

encontrar soluções.

• Discutir e analisar com os alunos o porquê e os efeitos

do jogo, bem como reações e atitudes participantes.

• Ter consciência do que faz e saber porque faz

• Ser um libertador – não temer os padrões.

• Motivar-se com os alunos.

• Descobrir e reinventar atividades.

• Adaptar-se à realidade.

• Trocar experiências com outros professores.

• Possibilitar aos alunos assumir lideranças.

• Relatar e publicar experiências.

Aprendizagem Lúdica – O segredo

Aprendizagem é o indivíduo estar diante de

um fato novo, ocorrendo uma

interdependência entre os fatores

intrínsecos e extrínsecos, resultando na

redução da tensão do indivíduo em

aprender determinado exercício.

FatoresFatores internos

(maturação – vivências anteriores)

X

Fatores externos

(ambiente – escola – materiais – estratégias do professor)

Mov. aprendido - Mov. não aprendido

Redução da tensão - Aumento da tensão

Necessidade de aprender

O educador pode, portanto, construir um

ambiente que estimule a brincadeira em

função dos resultados desejados. Não se

tem certeza de que a criança vá agir, com

esse material, como desejaríamos, mas

aumentamos assim, as chances de que ela

o faça.” (Brougère, 1997)

título

Obrigado pela atenção!!!

Prof. Esp. Tiago Aquino (Paçoca)

0 55 11 7673.4671

tiago@supimparecreacao.com.br

“Nenhum de nós e tão bom quanto todos nós juntos.”

(Anônimo)