recomendações para elaboração dos planos municipais de … · 2016. 6. 2. · diretoria geral...
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Diretoria Geral do Grupo Executivo de Apoio a Crianças e Adolescentes
Gerência da Criança e do Adolescente
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OOFFIICCIINNAA PPAARRAA EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDOOSS PPLLAANNOOSS MMUUNNIICCIIPPAAIISS DDEE AATTEENNDDIIMMEENNTTOO SSOOCCIIOOEEDDUUCCAATTIIVVOO -- GGOOIIÁÁSS
Recomendações para elaboração dos Planos Municipais de Atendimento
Socioeducativo (2015-2024)1
1 As recomendações contidas no presente documento têm referência nas orientações repassadas pela coordenação geral do
SINASE, Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, Secretaria de Direitos Humanos da
Presidência da República.
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Recomendações para a elaboração dos Planos Municipais
I) Considerações Iniciais
Este documento contém um conjunto de recomendações que visam contribuir com os estados,
Distrito Federal e municípios na redação dos Planos de Atendimento Socioeducativo (2015-2024). O
período guarda relação direta com a Resolução N.º 160/2013 do Conselho Nacional dos Direitos da
Criança e do Adolescente (Conanda) e a Lei Federal Nº 12.594/2012, instituidoras do Sistema Nacional
de Atendimento Socioeducativo (Sinase). A leitura articulada entre ambas aponta para a necessidade de
estados, Distrito Federal e municípios elaborarem e aprovarem, até novembro de 2014, seus respectivos
planos de atendimento socioeducativo.2
Primeiramente, será apresentado e comentado a estrutura do Plano Nacional de Atendimento
Socioeducativo: Diretrizes e Eixos Operativos para o SINASE. Em seguida, tendo presente o “Texto de
subsídios para os planos estaduais de atendimento socioeducativo” (Silva, José Fernando da. SDH/PR,
maio de 2014) adentrar-se-á em recomendações gerais e específicas.
Almeja-se que as recomendações e também os exemplos ilustrativos de metas forneçam aos
estados, Distrito Federal e municípios ferramentas à elaboração da redação dos planos. Destaca-se que
os exemplos ilustrativos estão referenciados, especialmente, nos diálogos já estabelecidos em 20
encontros estaduais realizados sobre o processo de elaboração dos planos. Contudo, são meros
exemplos, sendo de fundamental importância ter presente a realidade, com suas especificidades e os
dados coletados. Nesta perspectiva, a única pretensão das contribuições é alimentar, incentivar e facilitar
o processo local de elaboração dos planos.
Registra-se que são indispensáveis a leitura e o estudo do Plano Nacional e Estadual de
Atendimento Socioeducativo: Diretrizes e Eixos Operativos para o SINASE, possibilitando uma
compreensão mais acurada do seu conteúdo e facilitando a redação do plano de atendimento
socioeducativo local. Também será importante a leitura e o estudo das Resoluções N.º 46/1996,
47/1996 e 119/2006 do Conanda, a Lei N.º 8.069/1990, a Lei N.º 12.594/2012 e Constituição Federal.
2 Importa assinalar que a Lei Federal, acima referida, traz um conflito quanto ao processo de elaboração dos planos estaduais
e municipais. Pela leitura do art. 7º, § 2º, os municípios devem elaborar seus planos no mesmo prazo (até 360 dias após o
Plano Nacional), o mesmo devendo ocorrer com os estados / Distrito Federal. Entretanto, o art.º 5º, inciso II, afirma que os
municípios devem elaborar seus planos com base nos planos nacional e estadual.
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II) Plano Nacional e Estadual de Atendimento Socioeducativo: Diretrizes e Eixos Operativos para
o SINASE – uma breve apresentação
O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) aprovou, em 18 de
novembro de 2013, a Resolução N.º 160, com ações articuladas para uma década (2014-2023) nas áreas
de educação, saúde, assistência social, cultura, capacitação para o trabalho e esporte para os
adolescentes no atendimento socioeducativos.
O Plano é estruturado nos seguintes capítulos:
Apresentação
Introdução
1. Princípios e Diretrizes
2. Marco Situacional Geral
2.1. Sistemas de Justiça e Segurança
2.2. Atendimento Inicial Integrado
2.3. Atendimento em Meio Fechado
2.4. Atendimento em Meio Aberto
2.5. Recursos Humanos
2.6. Sistema de Informação
3. Modelo de Gestão do Sistema Socioeducativo, com instâncias de articulação e de controle
para o âmbito federal, estadual, Distrito Federal e municipal.
4. Eixos Operativos – Metas, Prazos e Responsáveis
Em consonância com Plano Nacional, o Plano Estadual de Atendimento Socioeducativo de
Goiás está estruturado da mesma forma. Recomenda-se que os Planos municipais também
sigam tal estrutura.
EIXOS, OBJETIVOS E METAS QUANTIFICADAS (PLANO ESTADUAL)
Eixos N.º de Objetivos N.º de Metas
EIXO 01: Gestão do Sinase 11 26
EIXO 02: Qualificação do Atendimento 18 44
EIXO 03: Participação e Autonomia dos/das Adolescentes 02 04
EIXO 04: Fortalecimento dos Sistemas de Justiça e
Segurança
01 03
Total 32 77
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Os objetivos do Plano Estadual se desdobram em metas a serem cumpridas em três períodos,
estabelecendo, assim, ações de curto, médio e longo prazo, distribuídos entre os anos de 2015 a 2024 em
conformidade com o ciclo orçamentário:
1º Período (2015): último ano do atual Plano Plurianual (PPA, 2012 – 2015) e respectivas Leis
de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Leis Orçamentárias Anuais (LOA). O ano de 2015 é essencial para
o Plano Decenal, uma vez que serão elaborados o PPA dos governos estaduais e Distrito Federal eleitos
em 2014.
2º Período (2016 – 2019): quatro anos, compreendendo o ciclo orçamentário relativo ao próximo
PPA e respectivas LDO e LOA.
3º Período (2020 – 2023): quatro anos, compreendendo os ciclos orçamentários;
4º Período (2024 – 2027): Para este período será necessário fazer os ajustes inerentes a um novo
plano.
III) Recomendações
Que os planos de atendimento socioeducativo (estados, Distrito Federal e municípios) sejam
elaborados dentro da perspectiva da Proteção Integral e não apenas da Proteção Especial. Nesta direção,
o conteúdo deve ser permeado pelos Direitos Humanos dos adolescentes no atendimento socioeducativo
(educação, saúde, assistência social, justiça, segurança, lazer, cultura, esporte, profissionalização,
convivência familiar e comunitária etc.).
É recomendável que o plano de atendimento socioeducativo, sempre que possível, preserve a
mesma estrutura/capítulos do Plano Nacional e Estadual. Esta recomendação visa facilitar a avaliação e
acompanhamento da Gestão do Sistema Socioeducativo, tendo presente os artigos 18 a 27 da Lei
Federal N.º 12.594/2012 no tocante a:
Avaliações periódicas dos Planos de Atendimento Socioeducativo em intervalos de três anos;
Avaliação da gestão (planejamento orçamentário, fluxo financeiro, articulação
interinstitucional e intersetorial das políticas);
Avaliação das entidades e dos programas;
Avaliação dos resultados da execução do atendimento socioeducativo.
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É necessário definir o órgão executivo e gestor do Sistema Estadual/DF e Municipal para
atender, respectivamente, os art. 4º/§3º e art. 5º/§4º da Lei Federal nº 12.594/2012.
Uma recomendação geral para os eixos refere-se ao ordenamento dos objetivos por macro
categorias. Por exemplo, no Eixo da Qualificação do Atendimento, que sejam ordenados por direitos:
educação, saúde, cultura, profissionalização, lazer, esporte, assistência social etc. No Eixo dos Sistemas
de Justiça e Segurança que sejam ordenados separadamente para Justiça e Segurança.
Com estas recomendações gerais, adentra-se nas específicas, sem a pretensão de esgotar o
assunto.
a) Utilizar os dados coletados para escrever a redação do Marco Situacional do Atendimento
Socioeducativo local (estado, Distrito Federal e município) e elaboração e definição de objetivos
e metas quantitativas e qualitativas a serem contempladas nos 04 eixos Operativos.
Eixo: Gestão do Sinase
Objetivos Metas Períodos Responsáveis
1º 2º 3º
Eixo: Qualificação do Atendimento
Objetivos Metas Períodos Responsáveis
1º 2º 3º
Eixo: Participação e Autonomia do Adolescente
Objetivos Metas Períodos
Responsáveis 1º 2º 3º
Eixo: Fortalecimento dos Sistemas de Justiça e Segurança
Objetivos Metas Períodos
Responsáveis 1º 2º 3º
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b) Buscar visualizar/compreender as tendências (estabilização, declínio ou aumento) no
atendimento do Sistema Socioeducativo, com olhares articulados para o atendimento em meio
fechado/privação da liberdade (atendimento inicial, internação provisória, semiliberdade e
internação), o meio aberto (advertência, obrigação de reparar o dano, prestação de serviço à
comunidade e liberdade assistida) e a atenção aos egressos da internação.
c) Considerar também os relatórios de avaliação/acompanhamento do atendimento socioeducativo
disponíveis em níveis municipais e estaduais (Ex.: Conselhos Tutelares, Centros de Defesa,
Fórum DCA, Conselhos de Direitos, universidades) e nacionalmente (Ex.: Conanda, Conselho
Nacional de Justiça, Conselho Nacional do Ministério Público, Conselho Nacional da Defensoria
Pública), como insumos para a escrita dos Planos.
d) Será importante analisar o perfil dos adolescentes no atendimento socioeducativo, com recorte de
gênero; cor/etnia; orientação sexual. Na ausência de dados quantitativos sobre as dimensões
humanas relacionadas, é recomendável que sejam realizadas reflexões/análises de como o
racismo institucional, as relações de gênero e o público LGBTT repercutem e/ou são
considerados dentro do atendimento socioeducativo. Também é recomendável que sejam
pesquisados junto às universidades e organizações da sociedade civil estudos de cunho mais
qualitativo sobre os três aspectos acima indicados.
e) Realizar oficinas sobre os dados levantados. Nestes momentos é imprescindível ter pessoas
responsáveis pela coordenação e outras pelo registro das principais conclusões.
Um lembrete: as ausências de determinados dados quantitativos devem ser
compreendidas/transformadas como uma informação importante para definições de objetivos e
metas a serem alcançadas.
Ou seja, caso não existam dados sobre orientação sexual dos adolescentes ou total de
adolescentes que receberam medidas socioeducativas de advertência, por exemplo, será
necessário definir objetivos, metas, prazos e responsáveis para que estes dados passem a ser
coletados permanentemente nos primeiros anos do plano.
f) Debater e refletir sobre os Princípios e as Diretrizes do Plano Nacional e Estadual identificar
quais são adequadas a realidade local, bem como elaborar outras que sejam necessárias e
adequadas a realidade local.
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g) Que os objetivos sejam redigidos com verbos no infinitivo e com força redacional que exprima o
que pretender alcançar (implementar, realizar, avaliar, desenvolver, garantir, promover, ofertar,
assegurar, definir etc.).
h) Distribuir os prazos da década de 2015 – 2024 em conformidade com o ciclo orçamentário
próprio:
Municípios:
1º Período (2015 - 2017): Três últimos anos do atual Plano Plurianual (PPA, 2014 – 2017) e
respectivas LDO e LOA.
2º Período (2018 – 2021): Relativo ao segundo PPA e respectivas LDO e LOA.
3º Período (2022 – 2024): Relativo a três anos do respectivo PPA.
i) Que as metas sejam qualitativas e também quantitativas3, por exemplo: Assegurar que 100% dos
adolescentes em PSC e LA sejam matriculados no Sistema de Ensino. Neste caso, é importante
considerar o percentual atual de matricula para definição do prazo a ser alcançada a meta
estabelecida.
j) Que o plano tem vida jurídica própria, o que é possível com a publicação de resolução no Diário
Oficial do Estado ou do Distrito Federal ou do município. Na ausência de Diário Oficial no
município é recomendável que a resolução seja publicada no estadual.
Instruções Gerais e Tabelas para a construção do Diagnóstico do Atendimento Socioeducativo nos
municípios
I) Considerações Iniciais: A elaboração e aprovação de uma política pública devem ser pensadas e
planejadas coletivamente. A primeira fase deve ser a do diagnóstico da situação ou da realidade a qual
se destinarão as ações. Nesta direção, a definição mais objetiva de diagnóstico é aquela que o estabelece
como um conjunto de dados e informações ou como a identificação e/ou o reconhecimento sobre
determinado assunto, situação ou realidade. Os dados e as informações devem embasar o conhecimento
e ambos devem ser utilizados para o saber mais amplo e completo possível sobre uma determinada
realidade.
3 As metas devem ser elaboradas, sempre que possível, tendo como parâmetro o diagnóstico realizado e a década de 2015-2024.
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Ressalta-se que as instruções gerais, assim como as tabelas propostas, são tão somente um guia
básico, cabendo aos estados e aos municípios incrementaram e/ou aperfeiçoarem conteúdos que
permitam obter um diagnóstico mais amplo possível, facilitando numa fase posterior a definição de
objetivos, metas, prazos, responsáveis e orçamento para cada eixo estratégico dos respectivos planos
municipais de atendimento socioeducativo.
Portanto, a realização do diagnóstico tem dupla finalidade: (i) conhecer a evolução do
atendimento socioeducativo e no momento seguinte definir os objetivos, metas qualitativas e
quantitativas, responsabilidades e o orçamento necessário a estruturação do Sistema Socioeducativo; (ii)
inserir dentro do próprio plano decenal um conjunto de dados que permitam uma avaliação futura do
planejado.
Não se pretende fazer o diagnóstico completo, perfeito. Pretende-se sim, obter o melhor e mais
amplo diagnóstico possível, pois sem ele, as demais fases de elaboração dos planos decenais serão
prejudicadas. O diagnóstico é uma corresponsabilidade de todos que estão recebendo o presente
documento. Com as tabelas do diagnóstico preenchidas, um capítulo do plano decenal estará bem
encaminhado, necessitando somente da redação analítica.
II) Recomendações Gerais: Como já informado, as tabelas são sugestões que visam facilitar a coleta de
dados e devem permitir uma ampla visão dos atendimentos socioeducativos realizados no âmbito
municipal (prefeitura ou organizações não governamentais) no tocante a prestação de serviço à
comunidade (PSC) e liberdade assistida (LA);
Contudo, o conjunto de tabelas apresentado não é rígido. Cada município deve
ampliar/aperfeiçoar ao máximo os dados a serem coletados. O mais importante é fazer o diagnóstico
amplo dentro da perspectiva de obter uma evolução histórica desde o advento da Resolução do Sinase
(2006) para no momento seguinte definir o que deve ser realizado no próximo decênio.
III) Dados do Atendimento Socioeducativo na Década de 2006 – 2013: As tabelas organizadas visam
possibilitar uma visão geral do atendimento socioeducativo nos períodos indicados. A organização por
partes é um recurso meramente de distribuição dos dados, cabendo aos municípios a melhor forma de
distribuição e apresentação em tabelas ou gráficos. Observem que no final de cada tabela estão indicadas
a fonte que deve ser a fornecedora dos dados. Contudo, cada esfera é livre para usar uma outra fonte que
disponha de dados mais consistentes.
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Evolução do Atendimento Socioeducativo
Total de Adolescentes em Prestação de Serviço à Comunidade no último dia do mês entre 2006 e
2013 por município
Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Subtotal
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Total
Fonte: Órgão Municipal de Atendimento Socioeducativo.
Total de Adolescentes em Liberdade Assistida no último dia do mês entre 2006 e 2013 por
município
Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Subtotal
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Total
Fonte: Órgão Municipal de Atendimento Socioeducativo.
Perfil dos Adolescentes no Sistema Socioeducativo
Faixa Etária nos Programas de Prestação de Serviço à Comunidade e de Liberdade Assistida
Ano 12 – 14 anos 15 – 17 anos 18 – 21 anos Subtotal
2006
2010
2013
Total
Fonte: Órgão Municipal de Atendimento Socioeducativo.
Sexo nos Programas de Prestação de Serviço à Comunidade e de Liberdade Assistida
Ano Masculino Feminino Subtotal
2006
2010
2013
Total
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Fonte: Órgão Municipal de Atendimento Socioeducativo.
Cor nos Programas de Prestação de Serviço à Comunidade e de Liberdade Assistida
Ano Branco Pardo Negro Subtotal
2006
2010
2013
Total
Fonte: Órgão Municipal de Atendimento Socioeducativo.
Perfil Infracional nos Programas de Prestação de Serviço à Comunidade e de Liberdade Assistida
Ano Roubo
%
Tráfico
%
Homicídio
%
Furto
%
Latrocínio
%
Outros
%
100%
2006
2010
2013
Fonte: Órgão Municipal de Atendimento Socioeducativo.
Total de Reincidência durante o cumprimento da Medida Socioeducativa
Ano PSC LA Semiliberdade Internação Subtotal
2006
2010
2013
Total
Fonte: Órgãos Estadual e Municipal de Atendimento Socioeducativo.
Total de Reincidência após o cumprimento da Medida Socioeducativa
Ano PSC LA Semiliberdade Internação Subtotal
2006
2010
2013
Total
Fonte: Órgãos Estadual e Municipal de Atendimento Socioeducativo.
Total de Adolescentes Usuários de Drogas quando da aplicação da Medida Socioeducativa
Ano Total de Atendidos PSC LA Subtotal
2006
2010
2013
Total
Fonte: Órgãos Estadual e Municipal de Atendimento Socioeducativo.
Drogas mais usadas pelos Adolescentes em Prestação de Serviços à Comunidade
Ano Bebidas Maconha Cocaína Crack Outro4 Subtotal
4 Importante especificar, inclusive para as demais tabelas sobre uso de drogas.
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Alcoólicas
2006
2010
2013
Total
Fonte: Órgão Municipal de Atendimento Socioeducativo.
Drogas mais usadas pelos Adolescentes em Liberdade Assistida
Ano Bebidas
Alcoólicas Maconha Cocaína
Crac
k Outro Subtotal
2006
2010
2013
Total
Fonte: Órgão Municipal de Atendimento Socioeducativo.
Rebeliões, Fugas, Feridos e Mortes
Feridos e Mortes durante o cumprimento de PSC e LA
Ano / Evento Feridos Mortos Subtotal
2006
2010
2013
Total
Fonte: Órgão Municipal de Atendimento Socioeducativo.
Direito à Educação, Assistência Social, Esporte, Profissionalização, Cultura, Lazer e Saúde
Escolarização nos Programas de Prestação de Serviço à Comunidade e de Liberdade Assistida.
Ano
Subtotal
de
Atendidos
Não
Alfabetizado
Ensino
Fundamental
Ensino
Médio Outro Subtotal
2006
2010
2013
Total
Fonte: Órgão Municipal de Atendimento Socioeducativo.
Total de atendidos, matriculados e frequentado a Escola nos Programas de Serviço à Comunidade
e de Liberdade Assistida.
Ano Subtotal de
Atendidos
Total de
Matriculados
Total de Frequentando a
Escola Subtotal
2006
2010
2013
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Total
Fonte: Órgão Municipal de Atendimento Socioeducativo.
Total de Adolescentes com Famílias Atendidas no Programa Bolsa Família
Ano Subtotal de Atendidos PSC LA Subtotal
2006
2010
2013
Total
Fonte: Órgãos Estadual e Municipal de Atendimento Socioeducativo.
Total de Adolescentes Atendidos em Atividades Esportivas
Ano Subtotal de Atendidos PSC LA Subtotal
2006
2010
2013
Total
Fonte: Órgão Municipal de Atendimento Socioeducativo.
Total de Adolescentes Atendidos em Atividades Profissionalizantes
Ano Subtotal de Atendidos PSC LA Subtotal
2006
2010
2013
Total
Fonte: Órgão Municipal de Atendimento Socioeducativo.
Total de Adolescentes Atendidos em Atividades Culturais
Ano Subtotal de Atendidos PSC LA Subtotal
2006
2010
2013
Total
Fonte: Órgão Municipal de Atendimento Socioeducativo.
Total de Adolescentes Atendidos em Atividades de Lazer
Ano Subtotal de Atendidos PSC LA Subtotal
2006
2010
2013
Total
Fonte: Órgão Municipal de Atendimento Socioeducativo.
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Total de Adolescentes Atendidos em Serviços de Saúde5
Ano Subtotal de Atendidos PSC LA Subtotal
2006
2010
2013
Total
Fonte: Órgão Municipal de Atendimento Socioeducativo.
Recursos Humanos por Unidades/Programas de Atendimento Socioeducativo
Quadro de Pessoal por Relação de Trabalho em 2014
Unidades/
Programa
Serv. Público
(Concursado)
Serv. Público (Seleção
Simplificada/Temporário)
Terceirizad
o
Outros 6 Subtotal
PSC
LA
Total
Fonte: Órgão Municipal de Atendimento Socioeducativo.
Proposta Pedagógica e Plano Individual de Atendimento
Total de Adolescentes com Programa Individual de Atendimento elaborado após a Resolução de
N.º 116/2006 do Sinase
Ano PSC LA Subtotal
2010
2013
Fonte: Órgão Municipal de Atendimento Socioeducativo.
Total de Programas de Egressos elaborados após a Resolução de N.º 116/2006 do Sinase
Ano PSC LA Subtotal
2010
2013
Fonte: Órgão Municipal de Atendimento Socioeducativo.
Comissões Intersetoriais do Sistema Socioeducativo 2014
Âmbito Ano da criação Funcionamento
Municipal
Fonte: Órgão Municipal de Atendimento Socioeducativo.
Total de Programas usando plenamente o SIPIA Sinase Web por Medida Socioeducativa7
Ano PSC LA Subtotal
2006
2010
5 Importante criar uma relação dos serviços de saúde, a exemplo de odontologia, oftalmologia etc. 6 Especificar o que compõe o outro. 7 O Estado/DF e/ou município que usar outro sistema informatizado deve mencionar os motivos.
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2013
Fonte: Órgãos Estadual e Municipal de Atendimento Socioeducativo.
Órgãos do Sistema de Segurança e Justiça na Área do Adolescente em Conflito com a Lei
Comparação entre 2006, 2010 e 2013.
Ano
Vara
Especializada
em Atos
Infracionais
Delegacias
Especializadas
em Atos
Infracionais
Núcleo e/ou
similar de
Defensores
Públicos para
Atos Infracionais
Promotorias
Específicas
para Atos
Infracionais
Subtotal
2006
2010
2013
Total
Fonte: Poder Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública e Secretarias Estaduais de
Segurança Pública.
Recursos Orçamentários do Tesouro Municipais Previstos e Aplicados nos Programas
Socioeducativos
Tabela 01: Programas de PSC e LA
Ano Previsto Aplicado Subtotal
2011
2012
2013
Total
Fonte: Órgão Municipal de Atendimento Socioeducativo.
SIPIA SINASE
O SIPIA Sinase - Sistema Nacional de Acompanhamento de Medidas Socioeducativas é um
Sistema de Informação em rede para registro e tratamento de dados referentes a adolescentes em
conflito com a lei em cumprimento de medidas socioeducativas. Tem abrangência nacional, constitui-se
em um banco de dados único disponível a todos os operadores de direitos, sendo ferramenta de
integração entre as instituições executoras e gestoras de medidas socioeducativas nos ambitos
municipal, estadual e federal, e varas da infância e juventude.
Esse sistema fundamenta-se legalmente no Estatuto da Criança e do (a) Adolescente – Lei
8.069/90 e no Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo – SINASE - Lei 12.594/2012 e tem
como princípios:
Diretoria Geral do Grupo Executivo de Apoio a Crianças e Adolescentes
Gerência da Criança e do Adolescente
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- Operacionalizar, na base, a política do Estatuto da Criança e do (a) Adolescente e do SINASE,
desde o primeiro atendimento, internação provisória, execução e acompanhamento das medidas
socioeducativas em meio aberto (liberdade assistida e prestação de serviços a comunidade) e fechado
(semiliberdade e internação) para adolescentes em conflito com a lei.
- Subsidiar com informações as instâncias das Instituições que executam medidas, Varas da
Infância e Juventude, Ministério Público e órgãos competentes nas três esferas de governo para a
formulação e gestão de políticas do SINASE.