recomendacoes para instalacao lab hidraulica e pneumatica

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  • 7/24/2019 Recomendacoes Para Instalacao Lab Hidraulica e Pneumatica

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    RECOMENDAES PARA MONTAGEMDO LABORATRIO DE HIDRULICA E

    PNEUMTICAO objetivo deste guia orientar as instituies de ensino na montagem e

    instalao de laboratrios destinados s aulas prticas.A montagem do laboratrio de ensino uma das fases crticas do processo de

    implantao dos cursos, j que em grande parte dos casos, as instituies de ensino seestabelecem em instalaes prediais que no foram originariamente construdas paraesse fim. No so poucas as escolas que se instalaram em locais onde no passadofuncionavam fbricas ou escritrios.

    Os obstculos enfrentados na montagem do laboratrio so sentidos tambmquando da ampliao e ou reforma deste. Um laboratrio antigo, mesmo que tenha sido

    construdo em acordo com as normas vigentes da poca, poder ter dificuldade paraatender s normas de segurana atuais.A montagem do laboratrio deve incluir todos os requisitos de segurana. Para

    tanto, fundamental a elaborao de um projeto detalhado para que haja funcionalidade,eficincia, segurana e se minimizem futuras alteraes. Assim, no podem serdesprezados itens como a topografia do terreno, orientao solar, ventos, segurana doedifcio e do pessoal, bancadas, capelas, estufas, muflas, tipo de piso, materiais derevestimento das paredes, iluminao e ventilao do ambiente. Deve-se levar emconsiderao, ainda, a legislao referente aos portadores de necessidades especiais,conforme a LDB Lei no 9.394, de 20-12-1996, captulo V, artigos 58 a 60.

    Algumas orientaes constantes deste Guia tomam como base as Normas

    Regulamentadoras (NRs) do Ministrio do Trabalho e Emprego (MTE), aprovadas pelaPortaria n 3.214, de 08-06-1978, e Normas (NBRs), da Associao Brasileira deNormas Tcnicas (ABNT).

    1. CONSIDERAES INICIAIS

    Os laboratrios possuem Layout padro para disposio dos equipamentos emobilirio. Entretanto, as escolas podero dispor equipamentos, ferramental emobilirio de acordo com suas necessidades, desde que garantam condies favorveis

    para instalao daqueles equipamentos que ficaro a cargo dos fornecedores.Os equipamentos que no necessitam de instalao e testes por parte dos

    fornecedores devero ser alocados e instalados pelas prprias escolas, de acordo commanuais que acompanharo os respectivos itens.

    2.1PR-REQUISITOS

    Os equipamentos que necessitarem de pontos de gua, energia, gs, arcomprimido e internet, devero ser instalados em locais indicados pelo Layout padroou de acordo com locais indicados pela escola. necessrio ressaltar que estes pontosde instalao devero estar funcionando no ato de entrega/instalao dos equipamentos,ou seja; devero ser providenciados pela escola, de acordo com projeto de construo,reforma ou adequao do laboratrio.

    2.2RECEBIMENTO DE MATERIAL/EQUIPAMENTO

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    Os equipamentos, ferramentas e mobilirio devero ser rigorosamente

    conferidos no ato do recebimento e testados para que seja garantido o direito detroca/devoluo no caso de algum item/produto no atender as exigncias dasespecificaes dos mesmos.

    Os equipamentos de segurana, do tipo extintor e luz de emergncia, devero serinstalados pela escola em locais apropriados de maneira que garanta a segurana doambiente.

    Os laboratrios que receberem Exaustores devero providenciar local adequadopara instalao do produto quando o mesmo for entregue pelo fornecedor.

    Os laboratrios que receberem Projetor Multimdia (Data Show), TVs de LCDe Ventiladores devero providenciar instalao de seus respectivos suportes em locaisadequados que garantam a segurana, funcionalidade e integridade dos mesmos.

    2.3SEGURANA FSICA DOS EQUIPAMENTOS

    As escolas devero providenciar condies que garantam a integridade dosequipamentos que receberam, ou seja; instalando grades nas portas e janelas doslaboratrios, fechaduras com mecanismo extremamente inviolvel do tipo cilindroembutido (tetra) e sistema de vigilncia eletrnica e humana quando necessrio.

    2. PROJETO DE CONSTRUO

    2.4PISO

    O piso deve ser impermevel, antiderrapante, resistente mecnica e quimicamente eno deve apresentar salincia nem depresses que prejudiquem a circulao de pessoasou a movimentao de materiais.

    O piso de cermica comum o mais recomendvel pelo seu baixo custo, facilidadena colocao e limpeza, segurana oferecida, tima resistncia e durabilidade. Noentanto, h vrias alternativas de piso como os de: granilite, madeira (tacos), borracha.

    De acordo com a NBR 14050 ABNT, recomenda-se que todos os laboratriostenham pisos do tipo Argamassa polimrica com grande quantidade de carga mineral,constitudo por resina epxi e quartzo selecionado de alta dureza. Este tipo de piso indicado para pisos industriais que demandam elevada resistncia qumica e mecnica.Ideal para reas de trfego pesado.

    A espessura mnima deve ser de 3mm, com acabamento antiderrapante, e rodapsmeia cana, conferindo facilidade na limpeza e maior segurana nos ambientes detrabalho.

    de primordial importncia que no haja desnveis ou elevaes no piso, a fim deevitar tropeos e possveis acidentes. Outro aspecto importante a considerar quanto ao

    piso, refere-se sua constante manuteno e limpeza. Os reparos que se fizeremnecessrios devem ser feitos imediatamente, mantendo-se o bom estado do mesmo.

    2.5PAREDES

    As paredes devem ser claras, foscas e impermeveis, revestidas com material quepermita o desenvolvimento das atividades em condies seguras, sendo resistentes ao

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    fogo e a substncias qumicas, alm de oferecer facilidade de limpeza. De acordo com aNR-8, item 8.4.1, as partes externas, bem como todas que separem unidades autnomasde uma edificao, ainda que no acompanhem sua estrutura, devem obrigatoriamenteobservar as normas tcnicas oficiais relativas a resistncia ao fogo, isolamento trmico,isolamento e condicionamento acstico, resistncia estrutural e impermeabilidade.

    2.6TETO

    O teto deve atender s necessidades do laboratrio quanto passagem detubulaes, luminrias, grelhas, isolamento trmico e acstico, esttica. A NR-8, item8.2 preconiza que os locais de trabalho devem ter a altura do piso ao teto, p direito, deacordo com as posturas municipais, atendidas as condies de conforto, segurana esalubridade, estabelecidas na Portaria 3.214/78. (Redao dada pela Portaria n 23, de 9-10-2001).

    2.7ABERTURAS

    As janelas e portas devem ser amplas e distribudas de tal forma que permitam umaboa iluminao e arejamento do laboratrio.Recomendam-se janelas basculantes por apresentarem maior segurana e por seremfacilmente abertas e fechadas com um s comando de mo. Como medida de segurana,as portas devem sempre abrir para o lado de fora e no devem ficar situadas frente aescadas.Recomenda-se, tambm, que o laboratrio tenha mais de uma porta. Caso no seja

    possvel, as janelas devem favorecer a sada de emergncia. Por isto, no devem serobstrudas com armrios, a fim de proporcionarem ema alternativa para sada deemergncia.

    2.7.1 PORTAS

    Considerando a NR-23, do MTE, que regulamenta sobre proteo contra incndios,os locais de trabalho devero dispor de sadas em nmero suficiente, de modo queaqueles que se encontrarem nesses locais possam abandon-los com rapidez e seguranaem caso de emergncia. A largura mnima das aberturas de sadas dever ser de 1,20m ecom sentido de abertura da porta para a parte externa do local de trabalho.

    Recomenda-se o uso de visores em divisrias, paredes, portas e onde mais forpossvel. Os acabamentos das portas devem ser em material que retarde o fogo.

    2.7.2

    JANELAS

    Orienta-se que sejam localizadas acima de bancadas e equipamentos, numa alturaaproximada de 1,20m do nvel do piso e que a rea de ventilao/iluminao seja

    proporcional rea do recinto, numa relao mnima de 1:5 (um para cinco). Deverhaver sistema de controle de raios solares, como persianas metlicas ou breezes(anteparos externos instalados nas janelas que impeam a entrada de raios solares, masno impeam a entrada de claridade). Porm, sob nenhuma hiptese devero serinstaladas cortinas de material combustvel.

    As janelas devem estar afastadas das reas de trabalho e dos equipamentos, tais

    como cabines de segurana biolgica, balanas, estufas, fornos industriais e capelas deexausto qumica, entre outros que possam ser afetados pela circulao de ar.

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    Devem ser empregados materiais de construo e acabamentos que retardem o fogo,que proporcionem boa vedao, sejam lisos, no porosos, de fcil limpeza emanuteno. As janelas devem ser dotadas de dispositivos de abertura, sempre quenecessrio.

    3.

    PROJETO DE INSTALAES

    3.1ELTRICA

    O projeto das instalaes eltricas deve obedecer s normas de segurana e atenderao estabelecido na NR-10, do MTE, considerando o espao seguro quanto aodimensionamento e a localizao dos seus componentes e as influncias externas,quando da operao e da realizao de servios de construo e manuteno.

    Os fios de eletricidade devem passar por uma tubulao externa, sendo igualmentedirigidos para as tomadas e interruptores de luz existentes no laboratrio.

    Recomenda-se que, sempre que possvel, as instalaes sejam externas s paredes a

    fim de facilitar os servios de manuteno; se embutidas, devem ter facilidade deacesso.

    Os circuitos eltricos devem ser protegidos contra umidade e agentes corrosivos, pormeio de eletrodutos emborrachados e flexveis e dimensionados com base no nmero deequipamentos e suas respectivas potncias, alm de contemplar futuras ampliaes. Oquadro de fora deve ficar em local visvel e de fcil acesso, sendo recomendvel um

    painel provido de um sistema que permita a interrupo imediata da energia eltrica, emcaso de emergncia, em vrios pontos do laboratrio, como por exemplo, nas bancadas.

    Os alimentadores dos quadros de distribuio de energia eltrica devero ter umapreviso de 30% a mais de sua capacidade total, tendo em vista futura expanso doscircuitos.

    A fiao deve ser isolada com material que apresente propriedade antichama. Ainstalao eltrica do laboratrio deve incluir sistema de aterramento para segurana eevitar choques em aparelhos como banhos termostticos etc.

    Quanto s fontes de eletricidade, recomenda se a instalao de tomadas internas outipo pedestal de 110V e 220V sinalizadas com cores diferentes, respectivamente,amarela e laranja, conforme tabela abaixo:

    110V Tomada amarela220V Tomada laranja

    Equipamentos como estufas, muflas, chapas aquecedoras e destiladores, devero ter

    tomadas especiais com carga acima de 600 watts, alimentadas por circuitosindependentes alm de serem identificadas.Nas reas onde se manipulam produtos explosivos ou inflamveis, toda instalao

    eltrica dever ser projetada a fim de prevenir riscos de incndio e exploso.

    3.2ILUMINAO

    A NR-17, do MTE, em seu item 17.5, que trata das condies ambientais detrabalho, estabelece, no subitem 17.5.3.3, que os nveis mnimos de iluminamento soos estabelecidos na Norma NBR 5413, da ABNT. O nvel de iluminamentorecomendado de 500 a 1000 lux, devendo ser evitados a incidncia de reflexos ou

    focos de luz nas reas de trabalho. importante avaliar a necessidade de sistema deiluminao de emergncia, conforme estabelece a citada norma.

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    As luminrias devem ser embutidas no forro e as lmpadas fluorescentes devem terproteo para evitar queda sobre a bancada ou o piso do laboratrio.

    3.3HIDRULICA

    Ao planejar-se a instalao de gua para o laboratrio, recomenda-se a utilizaoexterna de plstico (padro de segurana cor verde), que igualmente ser dirigida paraos locais previamente escolhidos para a localizao das pias e dos tanques.

    A tubulao para distribuio interna da gua e escoamento dos efluentes diludosdeve ser projetada considerando os produtos que sero manuseados e a vazonecessria. A tubulao de esgoto deve ser em material resistente e inerte.

    Todas as redes de gua devem dispor de uma vlvula de bloqueio, do tipofechamento rpido, de fcil acesso, para se ter agilidade quando houver necessidade deinterromper o suprimento de gua.

    As cubas, canaletas, bojos e sifes devem ser de material quimicamente resistente ssubstncias utilizadas.

    Os resduos concentrados de caractersticas txicas, corrosivas, inflamveis ereativas no devem ser descartados diretamente na rede de esgoto. Estes devero serrecolhidos em contineres especficos, identificados com smbolos de risco e,

    posteriormente, neutralizados ou encaminhados para seu destino final, atendendo alegislao ambiental.Para tanto, devem ser indicados locais especficos onde estes contineres ficaroalocados para posterior utilizao.

    3.4GS

    O gs poder ser instalado de diferentes formas. A mais segura e a recomendadapara todos os laboratrios a de um nico botijo, instalado fora do prdio, em umacaixa ventilada, porm fechada com cadeado e de preferncia numa rea inacessvel aalunos, para uma maior segurana. A partir do botijo, a instalao deve ser feita atravsde tubulao de cobre dirigida para os locais onde se encontram os bicos de gs.

    3.5REGISTROS

    Recomenda-se embutir na parede do laboratrio uma caixa com registros de gua,gs e eletricidade. Esta caixa deve ficar em local de livre acesso ao professor esinalizada adequadamente, assim como os registros e tubulaes, conforme descrito na

    tabela abaixo. Tipo Corgua VerdeAr AzulGs (GLP) Amarelo

    3.6BANCADAS DE TRABALHO

    As bancadas devero sero construdas de acordo com a disposio de cada tipo delaboratrio, classificadas em quatro tipos:

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    Ilha geralmente se encontra no centro da sala, com os usurios em sua volta. totalmente isolada e quase sempre tem pias nas extremidades e uma prateleiracentral.

    Pennsula possui um de seus lados acoplado a uma parede e dessa formadeixa trs lados para uso dos usurios.

    Parede est totalmente anexada a uma parede, deixando apenas um de seuslados para os usurios. quase sempre usado para estufas, muflas, balanas,

    potencimetros, entre outros. U uma variao do tipo ilha, sendo mais utilizada para colocao de

    aparelhos, tais como cromatgrafos, permitindo ao laboratorista o acesso fcil parte traseira desses aparelhos para refazer ou modificar conexes e pequenosreparos.

    Considerando o disposto nas NRs 8 e 17, do MTE, que estabelecem normas sobreEdificaes e Ergonomia, respectivamente, bem como literaturas tcnicas consultadas,recomenda-se que as bancadas:

    Sejam constitudas de material rgido para suportar o peso de materiais eequipamentos;

    Tenham a superfcies revestidas com materiais impermeveis, lisos, sememendas ou ranhuras e resistentes a substncias qumicas. As opes maisutilizadas no mercado so o granito, frmica ou material similar.

    Possua profundidade aproximada de 0,60 ou 0,70 m, altura aproximada de0,90m;

    Rodap recuado no mnimo 0,15 m para posio em p e bancadas livres paraposio sentada;

    Possuam cubas com profundidades adequadas ao uso, com o mnimo de 0,25m;

    Orienta-se, ainda, prever um espao de aproximadamente 0,40m entre bancadaslaterais e a parede e, tambm, no meio das bancadas centrais, a fim de permitir ainstalao e manuteno de utilidades e evitar corredores muito extensos e sem sadas,

    para no criar reas de confinamento.Outros apoios, como prateleiras superiores, castelos, racks e volantes para colocao

    de materiais de pequeno volume e peso, devem ser utilizados apenas durante arealizao dos procedimentos laboratoriais e para disponibilizar solues de usocontnuo.

    Para evitar ofuscamentos e cansao visual, as bancadas devem receber iluminaode forma que os raios de luz incidam lateralmente em relao aos olhos do usurio do

    laboratrio, e no frontalmente, ou em suas costas.

    4. RECOMENDAES ESPECFICAS LAB. HIDRULICA EPNEUMTICA

    De acordo com Layout que acompanha este Manual de instrues, as escolas quereceberem o Laboratrio de Hidrulica e Pneumtica devero providenciar:

    Construir 1 bancada, para acomodao de material e equipamentos. Estabancada dever ser construda em alvenaria, com dimenses indicadas no item3.6, com pias nas laterais, pontos de gua e energia;

    Instalao de demais tomadas (110/220V) logo acima da bancada de uso geralpara ligar outros equipamentos a serem utilizados naquele local.

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    Instalao de 4 tomadas (110/220V) a 2,20 m de altura para instalao das luzesde emergncia e ar condicionado;

    Instalao de 1 tomada (110/220V) prximo ao local onde ser colocada a mesado professor com respectivo computador, impressora e scanner;

    Instalao de no mnimo 2 tomadas (220V) em local definido para maquinrio,

    para que sejam ligados Unidades de treinamento bsico em Pneumtica eHidrulica;

    Instalao de tomadas (110/220V) na parede indicada no layout para ligarequipamentos a serem utilizados naquele local;

    Instalao de 2 pontos de internet prximo ao local onde ser colocada a mesado professor.

    Referncias Bibliogrficas

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS (Brasil). Iluminncia deinteriores: NBR 5413. Rio de Janeiro: ABNT, 1992.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS (Brasil). Emprego de corespara identificao de tubulaes: NBR 6493. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS (Brasil). Instalaesinternas de gs liquefeito de petrleo (GLP) Projeto e execuo: NBR 13932. Rio deJaneiro: ABNT, 1997.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS (Brasil). Sadas de

    emergncia em edifcios: NBR 9077. Rio de Janeiro: ABNT, 2001.ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS (Brasil). Acessibilidade:

    NBR 9050. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS (Brasil). NBR 10004.Resduos Slidos Classificao. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.

    AGNCIA NACIONAL DE VIGILNCIA SANITRIA-ANVISA (Brasil). Ministrioda Sade. Resoluo RDC n 306: Regulamento Tcnico para o Gerenciamento deResduos de Sade. Braslia, 2004.

    CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA (Brasil). Ministrio doMeio Ambiente. Resoluo n 357: Classificao dos Corpos de gua. Braslia, 2005.

    BRASIL. Fundao Nacional de SadeFUNASA. Ministrio da Sade. Diretrizes paraProjetos Fsicos de Laboratrios de Sade Pblica. Braslia: Assessoria de Comunicaoe Educao em Sade, 2004. Disponvel em:. Acesso em: 03 ago. 2007.

    BRASIL. Manuais de Legislao Atlas (Ed.). Segurana e Medicina do trabalho:Equipamento de Proteo Individual NR-6. 60. Ed. So Paulo: Editora Atlas S.A.,2007. 692 p.

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    BRASIL. Manuais de Legislao Atlas (Ed.). Segurana e Medicina do trabalho:Edificaes.- NR-8. 60. Ed. So Paulo: Editora Atlas S.A., 2007. 692 p.

    BRASIL. Manuais de Legislao Atlas (Ed.). Segurana e Medicina do trabalho:Segurana em instalaes e servios em eletricidade.- NR-10. 60. Ed. So Paulo:

    Editora Atlas S.A., 2007. 692 p.BRASIL. Manuais de Legislao Atlas (Ed.). Segurana e Medicina do trabalho:Atividades e Operaes Insalubres.- NR-15. 60. Ed. So Paulo: Editora Atlas S.A.,2007. 692 p.

    BRASIL. Manuais de Legislao Atlas (Ed.). Segurana e Medicina do trabalho:Ergonomia..- NR-17. 60. Ed. So Paulo: Editora Atlas S.A., 2007. 692 p.

    BRASIL. Manuais de Legislao Atlas (Ed.). Segurana e Medicina do trabalho:Proteo contra incndios..- NR-23, 60. Ed. So Paulo: Editora Atlas S.A., 2007. 692p.

    BRASIL. Manuais de Legislao Atlas (Ed.). Segurana e Medicina do trabalho:Sinalizao de segurana.- NR-26, 60. Ed. So Paulo: Editora Atlas S.A., 2007. 692 p.

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    PROFA. DRA. SANDRA MARA MARTINS FRANCHETTI (Brasil). Departamentode Bioqumica e Microbiologia - LTARQ-IB - Unesp Rio Claro. Manual de Seguranae Regras Bsicas em Laboratrio. Rio Claro, 2002. 25 p. Disponvel em:

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