reclamação trabalhista anderson

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Excelentssimo Senhor Juiz do Trabalho da _Vara do Trabalho de Taguatinga -DF. Anderson Azevedo Nunes, brasileiro, solteiro, agente patrimonial (agente de portaria), portador da CI n 3.421.347 SSP/DF, inscrito no CPF sob o n. 011.572.163-07, CTPS n. 0308061 Srie 003-0 AP, PIS n 206.85719.90-6, residente e domiciliado na QNN 03 conjunto K lote 03 casa 06 Ceilndia - DF, CEP 72.225-041, por seu advogado abaixo assinado, conforme instrumento de mandato em anexo, vm a presena de Vossa Excelncia, com fundamento no art. 840 da CLT, propor a presente RECLAMAO TRABALHISTA em face da empresa CIA Servio de Vigilncia e Segurana Ltda, pessoa jurdica de direito privado, inscrito no CNPJ sob o n. 01.625.989/0001-91, com sede na C12 Edifcio Parano 2 andar sala 231, Centro, Taguatinga - DF, CEP 72.010-120, telefone: (61) 3563-1150, pelos seguintes motivos de fato e de direito adiante transcritos: 1- DO BENEFCIO DA JUSTiA GRATUITA Nos termos do art. 790, 32 da CLT, bem como, do art. 4 da Lei 1.060/1950, o reclamante declara para os devidos fins e sob as penas da lei, ser pobre, encontrando-se desempregado e no tendo como arcar com o pagamento de custas e demais despesas processuais sem prejuzo de seu sustento, pelo que requer os benefcios da justia gratuita. 11 - DOS FATOS Esclarece o reclamante que fora contratado pela Empresa CIA Servio de Vigilncia e Segurana Ltda, em 18.01.2014, conforme demonstra opo do FGTS anexo, para exercer a funo de Agente Patrimonial, mas, sua CTPS s foi assinada em 12.02.2014, em total afronta ao art. 29 c/c 41 da CLT. Recebeu como ltimo salrio o valor de R$ 960,00 (novecentos e sessenta reais), sendo R$ 800,00 (oitocentos reais) de salrio base mais R$ 160,00 (cento e sessenta reais) de adicional noturno. o reclamante trabalhava em regime de escala 12 x 36 no horrio de 19 s 07 horas do dia seguinte, sem usufruir do intervalo para descanso e/ou refeio, em total afronta ao art. 71 CLT e art. 7, XIII da CF, fazia seus servios em ponto fixo e determinado, no tirando o intervalo intrajornada, com isso, no gozava do descanso, embora fosse obrigado a assinar a folha de ponto com tal intervalo. Isso dava uma mdia de 15 (quinze) horas ms, logo, impe-se o pagamento destas horas (no usufrudas, art. 71 4 da CLT) com a integrao ao salrio, devendo refletir sobre as demais verbas a serem calculadas, durante todo o contrato de trabalho, em conformidade com a smula 437 do TST. Ao longo do contrato de trabalho a reclamada pagou salrio significativamente inferior ao piso da categoria profissional do reclamante, previsto na CCT, o piso previsto em 2014 era de R$ 952,00 (novecentos e cinquenta e dois reais), em 2015 passou a ser R$ 1.037,68 (um mil e trinta e sete reais e sessenta e oito centavos), ao passo que o salrio do reclamante se manteve em R$ 800,00 (oitocentos reais) at o fim de seu contrato. Ressalte-se que as normas coletivas da categoria profissional do autor, em anexo, determinam que nenhuma empresa poder pagar piso inferior ao estabelecido nos aludidos instrumentos, o que ocorreu durante toda a contratualidade. Seus vales alimentao sempre foram pagos em dinheiro, por fora, e no valor menor do que foi determinado na Conveno Coletiva de Trabalho - CCT, no ano de 2014 recebeu o equivalente a R$ 8,00 (oito reais) por dia, enquanto o valor da CCT era de R$ 20,00 (vinte reais). Do mesmo modo, foi no ano de 2015, enquanto recebia o valor de R$ 16,00 (dezesseis reais) o acordo da CCT era de R$ 24,00 (vinte e quatro reais). Em pleno desacordo com clusula 12 da CCT/2014 e clusula 14 CCT/2015 e o enunciado 241 do TST, que nos diz: "o vale para refeio, fornecido por fora do contrato de trabalho, tem carter salarial, integrando a remunerao do empregado, para todos 0$ efeitos legais. ". Logo, impe-se o pagamento, para efeito de clculo trabalhista, o salrio de R$ 1.037,68 (um mil e trinta e sete reais e sessenta e oito centavos), tabela da CCT /2015, mais o vale refeio no valor de R$ 360,00 (trezentos e sessenta reais), mais o adicional noturno no valor de R$ 307,00 (trezentos e sete reais), mais R$ 215,00 (duzentos e quinze reais) das horas intrajornadas, todas as verbas integrando o salrio para R$ 1.919/00 (um mil novecentos e dezenove reais), devendo ser utilizada para seus clculos a regra fixada pela Smula 264 do TST. No decorrer do contrato de trabalho o reclamante nunca recebeu suas horas extras, trabalhadas nos dias feriados. Foram 05 (cinco) dias durante o ano de 2014, quais sejam, 04/03, 21/04, 01/05, 15/11 e 25/12. No ano de 2015 foram 03 (trs) dias: 17/02, 01/05 e 04/06, totalizando assim 96 (noventa e seis) horas extras no pagas. De acordo com smula 146 do TST o trabalho prestado em domingos e feriados, no compensado, deve ser pago em dobro, sem prejuzo da remunerao relativa ao repouso remunerado. o reclamante tambm no recebeu a gratificao natalina do primeiro ano trabalhado, em total desacordo com a norma constitucional no art. 7Q, VII, como tambm no gozou frias pelo perodo aquisitivo, garantida no art. 7Q, XVII da CF, seu FGTS no foi recolhido o ms de junho/julho de 2015, devendo ser totalmente recalculado de acordo com o novo clculo a ser apresentado. o reclamante foi dispensado imotivadamente pela primeira vez em 01.05.2015, onde assinou o aviso para encerrar suas atividades em 03.06.2015, contudo, durante o cumprimento do aviso prvio o reclamante trabalhou normalmente sem nenhuma reduo em sua carga horria, e no final, para sua surpresa, a reclamada pediu para que o reclamante continuasse no trabalho. Ali permaneceu por mais 10 - (dez) dias corridos (12 x 12), sem intervalo, trabalhando 12 horas por dia (art. 489, nico da CLT) at que foi demitido novamente, desta vez sem aviso prvio em 14.06.2015. No recebeu seus direitos rescisrios e sua CTPS no foi dada baixa. 111- DO DIREITO Do adicional noturno o reclamante trabalhava no horrio noturno das 19 as 07 do dia seguinte, recebendo adicional noturno, mas, de forma equivocada por parte da reclamada, ou seja, a reclamada pagava o adicional noturno para o reclamante no intervalo das 22 as 05 horas, contrariando a Smula 60, 11 do TST: (( ADICIONAL NOTURNO. INTEGRAO NO SALRIO E PRORROGAO EM HORRIO DIURNO. I - O adicional noturno, pago em habitualidade, integra o salrio do empregado para todos os efeitos. II - Cumprida integralmente a jornada no perodo noturno e prorrogada esta, devido -tarnbm o adicional quanto as horas prorrogadas. Exegese do art. 73 5 da CLT". Assim, as horas noturna pagas ao trabalhador nunca foram respeitadas de acordo com a norma do art. 73 lQ da CLT, onde prevista a equivalncia de 52 minutos e 30 segundos, mas, a reclamada sempre computou a hora de 60 minutos. Desta forma, devido 7 minutos e 30 segundos de trabalho extra a cada hora trabalhada, sendo credor o reclamante destas horas extras durante todo o contrato de trabalho, onde desde j requer o pagamento aps sua apurao. Da multa dos arts. 477 82 e 467 da CLT Com a extino do contrato de trabalho, independentemente da forma, assegurada ao empregado a percepo dos valores devidos em prazo compatvel com suas necessidades. O 6Q do art. 477 da CLT, prev dois prazos distintos, condicionados apenas pela modalidade do aviso prvio. A multa do 8Q deste mesmo diploma cabvel quando houver mora, causada pelo empregador, na quitao das parcelas constantes nos termos da resciso contratual. Desta forma credor o reclamante, visto a reclamada nunca ter acertado e pago seus direitos quando rescindidos o contrato de trabalho. Da mesma forma, aplica-se a multa do art. 467 da CLT sobre as verbas rescisrias clssicas incontroversas, se a reclamada no comprovar de forma solida os fatos e fundamentos do no pagamento destas verbas. Do dano material e moral A tutela ao bem jurdico ofendido, "in casu", garantido pelo art. 5Q, incisos V, X da Constituio Federal, como tambm o art. 927 do Cdigo Civil: .Art. 5 Todos so iguais perante a lei, sem distino de qualquer natureza, garantindo- se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no pas a inviolabilidade do direito vida, liberdade, igualdade, a segurana e propriedade, nos termos seguintes: v - assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, alm da indenizao por dano material, moral ou a imagem; X - so inviolveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenizao pelo dano material ou moral decorrente da sua violao. Art. 927. Aquele que, por ato ilcito (art. 186 e 187t causar dano a outrem, fica obrigado a repar-Io. Pargrafo nico. Haver obrigao de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especficos em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, riscos para o direito de outrem. Rodolfo Pamplona Filho conceitua dano moral como sendo "a leso ou prejuzo que sofre uma pessoa, em seus bens vitais naturais - no patrimoniais - ou em seus patrimnios valorado economicamente" (O Dano Moral na Relao de Emprego, 3 edio, So Paulo: LTr, 2002, p. 43). inegvel a leso moral que afeta a vida profissional e pessoal do trabalhador. O fato da falta de respeito e do descaso, submetendo o trabalhador a momentos de insegurana e preocupao social e familiar. O constrangimento gerado ~--------------- abalou a sua honra e sua imagem, o que suficiente para impor a condenao da Reclamada por dano moral. Segundo o Juiz Rlcardo Artur Costa em acrdo unnime da 4 Turma do TRT da 2 Regio: EMENTA: MORA SALARIAL. DANO MORAL. INDENIZAO DEVIDA ({Se o emprego um bem jurdico maior do trabalhador, sendo fonte de sua subsistncia e da sua famlia porque em decorrncia dele o empregado aufere salrio. Quando este deixa de ser pago, as consequncias para o trabalhador e seus dependentes so extremamente danosas, produzindo situao de insegurana e insolvncia perante terceiros que atenta contra sua dignidade. Com efeito, o empregado vende sua fora de trabalho e transfere a direo da prestao de seus servios ao empregador em troca de salrio. Ele no o empregador, e assim, se no ganha mais porque houve incremento dos lucros, tambm no deve ganhar menos - ou nada ganhar - a pretexto de que o negcio vai mal. O empregado no corre risco na relao contratual. Por essa razo, a supresso ou atraso no pagamento dos salrios no se resolve apenas com a condenao nas prestaes omitidas pelo empregador, cabendo tambm, a obrigao de reparar a dor moral do empregado que sem o regular suprimento pecunirio, viu-se empurrado indigncia. Todavia, a indenizao deve ser fixada de modo razovel, a fim de que no se produza distoro." (Proc. 00948.2003.019.02.00-0 - AC. 20070467352). A reclamada, mesmo sendo procurada pelo trabalhador, que mostrou suas preocupaes e dificuldades, nada fez para cumprir suas obrigaes, deixando de pagar o saldo de salrio, a resciso contratual, em todas as oportunidades que o reclamante lhe propos. Este tipo de conduta s vem a prejudicar o nosso sistema jurdico, que j se encontra to carregado. Com esta conduta reprovvel, a reclamada tem a inteno de transformar as Varas Trabalhistas em simples rgo de homologao, j que descumpriu o art. 477 da CLT. A indenizao pelos danos morais devida pelo fato objetivo das sequelas, bem como pela responsabilidade da empresa reclamada pelos problemas que gerou, ferindo um bem jurdico do trabalhador da maior importncia para a pessoa humana, qual seja a dignidade da pessoa humana, o bem estar, de forma derivada, uma perturbao emocional que no cessar facilmente. Para Carlos Bittar "qualificam-se como morais os danos em razo da esfera da subjetividade, ou do plano valorativo da pessoa na sociedade, em que repercute o fato violador. havendo-se como tais aqueles que atingem os aspectos mais ntimos da personalidade humana (o da intimidade e da considerao pessoal), ou da prpria valorao da pessoa no meio em que vive e atua (o da reputao ou da considerao social)". (in, Yussef Said Cahali. Dano Moral. 2 ed. So Paulo: RT 1998, p. 20). o professor Agostinho Alvim diz que o termo "dano, em sentido amplo, vem a ser a leso de qualquer bem jurdico, e ai se inclui dano moral. Mas, em sentido estrito, dano , para ns, a leso do patrimnio; o patrimnio o conjunto das relaes jurdicas de uma pessoa, apreciveis em dinheiro. Aprecia-se o dano tendo em vista a diminuio sofrida no patrimnio. Logo, a matria do dano prende-se indenizao, de modo que s interessa o estudo do dano lndenuvel" (citado por Carlos Alberto Gonalves. Responsabilidade Civil. 8 ed. So Paulo: Saraiva, 2003, p. 529). Sem dvida nenhuma, tais atitudes negligentes, causaram transtornos e vexames, configurando dano moral perceptvel pelo senso comum e, por conseguinte, afetando o ntimo do reclamante, d azo a reparao por tais danos, eis que esses valores esto ao abrigo da Lei Maior - art. 5 incisos V e X da CF. Destarte, segundo a melhor doutrina, para que haja dano extrapatrimonial indenizvel imprescindvel que concorra os seguintes requisitos: a)Um interesse sobre o bem que haja sofrido diminuio ou destruio,

pertencente a uma pessoa; b)A leso ou sofrimento deve afetar um interesse prprio;

c)Deve haver certeza ou efetividade do dano, ou seja, o dano deve ser certo;

d)Existncia de dolo ou culpa do agente.

Assim, temos que no caso vertente os requisitos presente no que tange ao dano moral e material, devendo a reclamada ser condenada pela atitude culposa indenizando o reclamante pelos danos morais ocorrido no mbito do relacionamento empregatcio e em decorrncia dele. Dos honorrios advocatcios o artigo 133 da Constituio Federal, norma cogente, de interesse pblico, das partes e jurisdicional, tornou o advogado indispensvel administrao da Justia, revogando o "JUS POSTULANDI" das partes. Sendo necessria a presena do profissional em Juzo, nada mais justo e coerente do que o deferimento de honorrios advocatcios, inclusive ao advogado particular, por fora do princpio da sucumbncia (artigos 769 da CLT e 20 do CPC). A Norma Constitucional, por sua natureza, no admite excees, por motivos que no fogem a lgica. Assim, quando o legislador constituinte impe um limite ao artigo 133, no objetivou a criao de uma brecha a este preceito, que permitisse o "JUS POSTULANDI", mas sim, os parmetros para a atuao do advogado, sendo esta a interpretao mais plausvel, seno vejamos: "ADVOGADO - INDISPENSABILlDADE DO ADVOGADO - EXTINO DO "JUS POSTULANDI" DAS PARTES NA JUSTiA DO TRABALHO - ART. 133/CF - SMULA 327 /STF - Atualmente . ( .... ) com a promulgao da CF de 1988 em face do art. 133 da Magna Carta, com a consagrao da indispensabilidade do advogado na administrao da Justia do Trabalho e, "lpso facto", reforada a tese consubstanciada na smula 327 do STF." (Guilherme Mastrichi Basso, "in" Revista do Ministrio Pblico do Trabalho - Procuradoria Geral da Justia do Trabalho, ano li, n. 4, set., So Paulo, Ed. Ltr, 1992, p. 113). "Conquanto no esteja a Autora assistida por sua entidade de classe, no que tange especificamente aos honorrios advocatcios, cumpre salientar que o art. 113 da Constituio Federal vigente tornou o advogado "indispensvel administrao da tustia" Com isso, derrogou o artigo 791, da CLT, extinguindo a capacidade postulatria das partes nos processos trabalhistas." (sentena proferida nos autos 570/90, 4 JCJ, pelo MM. Juiz Presidente Dr. Joo Oreste Dalazen). "Havendo sucumbncia, so devidos os honorrios advocatcios (art. 20 CPC). "(Ac. TRT 1 Regio - 3 Turma - RO 8.620/89, ReI. Juiz Roberto Davis, "indo" DO/RJ, 13/09/90 - pg.110). Ainda assim, no devemos esquecer a lio de que "a atuao da Lei no deve representar uma diminuio patrimonial para a parte a cujo favor se efetiva.". IV - DOS PEDIDOS Estando plenamente demonstrado que no caso a reclamada violou direitos do reclamante, no pagando sua resciso contratual, causando-lhe constrangimento no s perante familiares e conhecidos, mas tambm na sociedade em geral, causando-os prejuzos monetrios de grande monta, uma vez que deixou de honrar com seus compromissos, alterando a economia familiar, lesionando-Ihes a honra. Assim, REQUER: a) O benefcio da justia gratuita, na forma da Lei 1.060/50, art. 790 3 da CLT; b)A citao da reclamada, na pessoa de seus representantes legais, para integrarem a lide, e prestar depoimento pessoal, advertindo-o de que tero de prestar defesa produzir provas, no prazo legal, sob pena de revelia e confisso quanto matria aqui alegada;

c)A declarao da resciso do contrato de trabalho, com a consequente baixa da CTPS, no dia 17 de julho de 2015, levando-se em considerao a integrao do aviso prvio (01 ms e trs dias);

d)O pagamento de saldo de salrio (10 dias trabalhados de 12 horas, em junho/2015, equivalente a 66,7 do salrio mensal) a ser apurado;

e)O pagamento das horas extras trabalhadas (96 horas) e no pagas, de acordo com a smula 146 do TST, a serem apuradas;

f)A indenizao substitutiva do intervalo mnimo intrajornada no concedido no curso do pacto laboral, acrescidos de seus respectivos repousos semanais remunerados reflexos, com adicional de 50 durante todo o contrato de trabalho a ser apurado;

g)o pagamento das diferenas salariais, com clculo feito de acordo com o salrio referncia da CCT durante todo o contrato de trabalho a ser apurado;

h)O pagamento das diferenas dos vales alimentao, pago a menos, durante o todo o pacto laboral, em conformidade com CCT da categoria, a ser apurado;

i) O pagamento do aviso prvio indenizado, 33 (trinta e trs) dias; j) O pagamento do 13 salrio no pagos 12/12 do ano de 2014; k) O pagamento do 13 salrio proporcional do ano 2015 (6/12); I)O pagamento de 01 frias vencidas e no gozadas, mais 1/3 constitucional 2014/2015;

m) O pagamento de frias proporcionais acrescida de 1/3 constitucional (6/12); n)O pagamento das diferenas do adicional noturno computando as horas de acordo com o art. 73 1 e a smula 60, II do TST com o salrio real definido na CCT durante todo pacto laboral;

o)O pagamento das diferenas reflexas da maior remunerao mdia mensal a ser apurada sobre as parcelas de 13, resgatada no curso do pacto laboral e as proporcionais da resciso do contrato, tambm das remuneraes do perodo de frias vencidas e proporcionais, garantida suas repercusses sobre o FGTS e multa de 40 em montante a ser apurado;

p)A diferena do FGTS mais multa de 40 devidos com o novo clculo a ser apurado, tendo como base o salrio da categoria, no formalizado no pacto laboral, em montante a ser apurado;

q) A condenao da reclamada na entrega das guias do FGTS no cdigo 01; r) O pagamento da multa prevista no art. 477 8 da CLT; s)O pagamento das parcelas incontroversas na audincia, sob pena do art. 467 da CLT; -t) A indenizao por danos morais suportados pelos reclamantes, na quantia equivalente de 10 salrios mensais, a fim de minimizar os efeitos dos atos praticados pela reclamada;

u)A condenao da reclamada em honorrios advocatcios, em 20 (vinte por cento) incidente sobre o valor da condenao;

Protesta em provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidos, em especial, prova documental, testemunhal e depoimento pessoal do reclamado, sob as penas da lei. D-se a causa o valor de R$ 35.000,00 Nestes termos, Pede deferimento. Braslia, 04 de agosto de 2015. Erivelton Santana Costa OAB/DF 30.006