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1 RECIBO DE RETIRADA DE EDITAL PELA INTERNET CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 1/2011. PROCESSO Nº 01550.000356/2010-60. Retiramos o edital no(s) seguinte(s) endereço(s) eletrônico(s): ( ) www.comprasnet.gov.br ou ( ) www.casaruibarbosa.gov.br. RAZÃO SOCIAL: CNPJ: ENDEREÇO: E.MAIL: TELEFONE/FAX: LOCAL E DATA: Senhor Licitante, Visando a comunicação entre a FCRB e os licitantes, solicito o preenchimento deste recibo de retirada do edital abaixo e remessa ao Presidente da CPL/FCRB por meio do e- mail: [email protected]. A remessa do recibo visa à comunicação de eventuais retificações ocorridas no edital, de informações adicionais ou de pedidos de esclarecimentos. Atenciosamente, JORGE JOSÉ ANTUNES Presidente da CPL/FCRB DATA DA ABERTURA: 13/06/2011 (SEGUNDA-FEIRA) – 11:00 HORAS. LOCAL: Sala de Cursos localizada na Rua São Clemente, nº 134 – Botafogo – Rio de Janeiro.

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RECIBO DE RETIRADA DE EDITAL PELA INTERNET

CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 1/2011.

PROCESSO Nº 01550.000356/2010-60.

Retiramos o edital no(s) seguinte(s) endereço(s) eletrônico(s): ( ) www.comprasnet.gov.br ou ( ) www.casaruibarbosa.gov.br. RAZÃO SOCIAL: CNPJ: ENDEREÇO: E.MAIL : TELEFONE/FAX: LOCAL E DATA: Senhor Licitante, Visando a comunicação entre a FCRB e os licitantes, solicito o preenchimento deste recibo de retirada do edital abaixo e remessa ao Presidente da CPL/FCRB por meio do e-mail: [email protected]. A remessa do recibo visa à comunicação de eventuais retificações ocorridas no edital, de informações adicionais ou de pedidos de esclarecimentos.

Atenciosamente,

JORGE JOSÉ ANTUNES Presidente da CPL/FCRB

DATA DA ABERTURA: 13/06/2011 (SEGUNDA-FEIRA) – 11:00 HORAS. LOCAL: Sala de Cursos localizada na Rua São Clemente, nº 134 – Botafogo – Rio de Janeiro.

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EDITAL DE LICITAÇÃO

CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 1/2011.

PROCESSO Nº 01550.000356/2010-60. A FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA - FCRB, pessoa jurídica de direito público, vinculada ao Ministério da Cultura, por intermédio da Comissão Permanente de Licitação, designada pela Portaria CGPA nº 41, de 16 de novembro de 2010, torna público que realizará licitação na modalidade de CONCORRÊNCIA PÚBLICA, do tipo MAIOR PREÇO OFERTADO, nos termos da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, aplicando-se por analogia e no que couber a Lei nº 9.636, de 15 de maio de 1998, e o Decreto-lei nº 9.760, de 5 de setembro de 1946, objetivando a Permissão Onerosa de Uso, de espaço localizado na Rua São Clemente, nº 134, Botafogo, Rio de Janeiro, RJ, reservado para o funcionamento de uma Loja do Museu e uma Cafeteria, na forma e condições dispostas neste Edital e demais documentos que integram o Processo nº 01550.000356/2010-60, independentemente de transcrição. Os documentos de HABILITAÇÃO e PROPOSTA deverão obedecer às especificações estabelecidas neste Edital e seus Anexos, que deles são parte integrante, cujos envelopes serão recebidos pela Comissão Permanente de Licitação, na Sala de Cursos da FCRB, localizada no térreo do prédio-anexo (Espaço Américo Jacobina Lacombe), Rua São Clemente, nº 134, bairro Botafogo, Rio de Janeiro, RJ, no DIA 13/06/2011 (SEGUNDA-FEIRA), ÀS 11:00 HORAS. Não havendo expediente na data fixada, a sessão será adiada para o primeiro dia útil subseqüente, na mesma hora e local, salvo disposição em contrário.

No local indicado serão realizados os procedimentos pertinentes a esta Concorrência, relativos a:

• recebimento dos envelopes "Habilitação" e "Proposta"; • abertura dos envelopes "Habilitação"; • abertura dos envelopes "Proposta".

As decisões da Comissão Permanente de Licitação serão publicadas na imprensa oficial, ou, se presentes os prepostos dos licitantes no ato em que foi adotada a decisão, quando poderá ser feita por comunicação direta aos interessados e lavrada em ata, especificamente quanto ao:

• julgamento de habilitação ou inabilitação dos licitantes; • julgamento das propostas; • resultado de julgamento final desta Concorrência.

Os pedidos de esclarecimentos a respeito das condições deste Edital ou de outros assuntos relacionados a esta licitação deverão ser efetuados pelos licitantes até o 2º (segundo) dia útil que anteceder a data estabelecida no preâmbulo deste instrumento convocatório, por meio do e.mail [email protected].

As respostas estarão disponíveis no site da FCRB (www.casaruibarbosa.gov.br).

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1. DO OBJETO Trata-se de Permissão Onerosa de Uso para um único Permissionário de áreas do Museu Casa de Rui Barbosa situadas no espaço físico da FCRB, localizada na Rua São Clemente, nº 134, Botafogo, Rio de Janeiro, reservadas para funcionamento de uma Loja do Museu e uma cafeteria, destinadas à exploração comercial de venda de produtos alimentícios e pela cafeteria, e venda de livros e publicações da FCRB, além de linhas de produtos identificados com a imagem e as atividades da FCRB, pela Loja do Museu, para apoio ao visitante e promoção das atividades da Fundação Casa de Rui Barbosa, conforme especificações no Projeto Básico e Regulamentos deste Edital. 2. DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO 2.1. Poderão participar desta Concorrência quaisquer licitantes que comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no Capítulo - DA HABILITAÇÃO. 2.2. A participação nesta licitação implicará aceitação integral e irretratável das normas do Edital, inclusive seus Anexos, bem como na observância dos preceitos legais e regulamentares em vigor. 2.3. Nenhuma indenização será devida aos licitantes pela elaboração das propostas e/ou apresentação de documentação relativa a este Edital. 2.4. É vedada a participação na licitação de empresas ou pessoas físicas: 2.4.1. Declarada inidônea ou impedida de licitar ou contratar com a Administração Pública. 2.4.2. Sob processo de falência ou concordata. 2.4.3. Suspensa temporariamente de participar de licitações ou impedida de contratar com a Administração da FCRB. 2.4.4. Que estejam reunidas em consórcio ou grupo econômico e sejam controladoras, coligadas ou subsidiárias entre si. 3. DO CREDENCIAMENTO

3.1. Os proponentes ou seus representantes legais deverão apresentar o credenciamento ao Presidente da CPL, conforme modelo do ANEXO X, munidos de documentos que os credenciem a participar deste procedimento licitatório, devendo apresentar a Carteira de Identidade ou outro documento equivalente.

3.2. O credenciamento far-se-á por meio de instrumento público ou particular de procuração com poderes para praticar todos os atos pertinentes ao certame em nome do proponente ou sendo sócio, dirigente, proprietário ou assemelhado, deverá apresentar cópia do Estatuto ou Contrato Social no qual estejam expressos seus poderes.

3.3. A procuração ou designação deverá ser apresentada ao Presidente da CPL separadamente dos envelopes HABILITAÇÃO e PROPOSTA. 4. DOS ENVELOPES DE HABILITAÇÃO E PROPOSTA

4.1. Os licitantes deverão apresentar à Comissão Permanente de Licitação da FCRB na data e horário fixados para abertura desta licitação, dois envelopes, devidamente fechados e rubricados no fecho, contendo: Envelope nº 01 , a “HABILITAÇÃO” contendo os documentos de sua habilitação e o Envelope nº 02, a sua “ PROPOSTA”. Os

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envelopes conterão a indicação do nome da FCRB, o número desta Concorrência Pública, nome completo e o CNPJ da licitante, e a designação Nº 01 - “DOCUMENTAÇÃO” e Nº 02 - “PROPOSTA” , contendo os seguintes dizeres:

FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA CONCORRENCIA PÚBLICA Nº 1/2011 CNPJ Nº ENVELOPE Nº 01: DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO ENVELOPE Nº 02: PROPOSTA

4.2. Após o Presidente da Comissão Permanente de Licitação declarar encerrado o prazo para recebimento dos envelopes Nº 01 e Nº 02, nenhum outro será recebido pela Comissão Permanente de Licitação. 4.3. Em seguida serão abertos os envelopes Nº 01 - “HABILITAÇÃO”, cujo conteúdo será apreciado, sendo considerado inabilitado aquele participante que não preencher os requisitos legais ou deixar de apresentar qualquer um dos documentos relacionados no ITEM 5 deste Edital. 4.4. Todos os documentos apresentados durante a abertura da Licitação serão rubricados pela Comissão Permanente de Licitação e pelos representantes dos Licitantes. 4.5. Dos atos de habilitação e de julgamento serão lavradas Atas circunstanciadas, as quais serão assinadas pelos membros da Comissão Permanente de Licitação e pelos representantes dos licitantes.

5. DA HABILITAÇÃO

5.1. HABILITAÇÃO JURÍDICA: 5.1.1. Cédula de identidade, do representante legal signatário dos documentos, declarações e Proposta Comercial e, quando procurador, também cópia da procuração, quando pública ou o seu original com firma reconhecida quando particular. 5.1.2. Ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado na Junta Comercial, em se tratando de sociedades empresárias, que tenham especificado, como objeto social da empresa, expresso no estatuto ou contrato social, atividade pertinente e compatível com o objeto desta Licitação. 5.1.3. Documentos de eleição dos atuais administradores, tratando-se de sociedades por ações. 5.1.4. Ato constitutivo devidamente registrado no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, tratando-se de sociedades simples, acompanhado de prova da diretoria em exercício. 5.1.5. Decreto de autorização, tratando-se de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no país, e quando a atividade assim o exigir, ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente. 5.2. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA:

Visando maior qualidade dos serviços que deverão ser apresentados pela Permissionária, serão exigidos os seguintes requisitos de qualificação técnica: 5.2.1. Comprovação de aptidão do licitante para desempenho de atividade pertinente e compatível com o objeto desta licitação, por qualquer meio de prova idônea que demonstre experiência nos ramos de cafeteria e loja.

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5.3. OUTROS DOCUMENTOS: 5.3.1. Deverão ser apresentados, também, os seguintes documentos: 5.3.1.1. Declaração elaborada pelo licitante, em papel timbrado e subscrita por seu representante legal, conforme ANEXO VI deste edital; 5.3.1.2. A licitante deverá declarar formalmente que realizou VISTORIA do local, a fim de que a mesma tenha conhecimento pleno das condições ambientais e técnicas para a efetiva realização dos serviços, conforme modelo constante no ANEXO V , deste edital. A vistoria deverá ser previamente marcada pelo telefone (021) 3289-4663 ou 3289-4664, no Museu Casa de Rui Barbosa, localizado na Rua São Clemente, nº 134, Botafogo, Rio de Janeiro, RJ. O termo de vistoria deverá integrar o envelope de HABILITAÇÃO. 5.3.1.3. Os documentos necessários à habilitação poderão ser apresentados em original, ou em cópia autenticada em Cartório competente, ou publicação em órgão da imprensa oficial ou em cópias simples, desde que acompanhadas dos originais para conferência pela Comissão. 5.3.1.4. Para fins de habilitação, a verificação pela FCRB nos sítios oficiais de órgãos e entidades emissores de certidões constitui meio legal de prova. 5.3.1.5. Não serão aceitos “protocolos de entrega” ou “solicitação de documento” em substituição aos documentos requeridos no presente Edital e seus Anexos; 5.3.1.6. Serão inabilitadas as empresas que não atenderem este item do Edital. 5.4. DO LICITANTE PESSOA FÍSICA No caso de PESSOA FÍSICA a documentação de habilitação restringir-se-á a apresentação de carteira de identidade e CPF. NOTA1 : Nos termos do subitem 15.3. deste edital, o licitante vencedor, no caso de pessoa física, deverá, obrigatoriamente, se constituir em empresa antes da celebração do contrato, observando as demais exigências do edital para o efetivo funcionamento da loja e da cafeteria, tais como as previstas nos itens 8.9. e 8.10 do Projeto Básico, Anexo I do edital. NOTA 2: A licitante PESSOA JURÍDICA fica autorizada a:

a) mudar a sua sede para o local de funcionamento da cafeteria e da loja; ou b) abrir uma filial.

6. DA PROPOSTA A proposta com o MAIOR PREÇO OFERTADO deverá ser datilografada ou impressa eletronicamente em papel com identificação da empresa, em 1 (uma) via, redigida em linguagem clara, sem emendas, rasuras ou entrelinhas, identificada e assinada na última página e rubricada nas demais pelo representante legal da proponente ou ao credenciado da empresa, na forma do ANEXO VII deste edital, e deverá necessariamente conter e preencher os seguintes requisitos:

a) Prazo de validade, não inferior a 60 (sessenta) dias corridos, a contar da data de sua apresentação;

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b) Preço unitário e total, com duas casas decimais, em algarismo e por extenso, expresso em moeda corrente nacional (R$).

c) Será desclassificada a proposta que não atenda às exigências do presente Edital e seus Anexos, for omissa ou apresentar irregularidades insanáveis.

7. DO JULGAMENTO

7.1. A Comissão de Licitação procederá ao julgamento das propostas dos licitantes habilitados, devendo classificar dentre eles os que apresentarem a proposta de acordo com as especificações deste Edital e o maior valor de contrapartida mensal proposta, observado o valor mínimo estabelecido no ITEM 7 do Anexo I, Projeto Básico. 7.2. A Comissão de Licitação poderá determinar, em qualquer fase da licitação, a realização de diligências que se destinam a esclarecer ou a complementar a instrução do procedimento licitatório, vedada neste caso a inclusão posterior de documento ou informação que deveria constar originalmente da proposta. 7.3. Na hipótese de inabilitação de todas as empresas ou desclassificação de todas as propostas das empresas habilitadas, aplicar-se-á o disposto no § 3º, do art. 48, da Lei nº 8.666/93, marcando-se nova data para a respectiva sessão de abertura dos envelopes. 7.4. No caso de empate entre duas ou mais propostas, será feita a classificação de acordo com o estatuído no § 2º, do artigo 45, da Lei nº 8.666/93 e suas alterações, por meio de SORTEIO PÚBLICO na mesma sessão, ou em dia e horário a ser comunicado aos participantes mediante transmissão de e.mail a todos os participantes. 7.5. Serão desclassificadas as propostas que não atendam às exigências deste edital. 8. DA ADJUDICAÇÃO/HOMOLOGAÇÃO

8.1. A Comissão de Licitação submeterá o resultado do julgamento ao Coordenador-Geral de Planejamento e Orçamento para adjudicação e homologação do objeto da licitação, que será ratificada pelo Presidente da FCRB. Aquela autoridade se reserva o direito de rejeitar, se houver justa causa, uma ou todas as propostas sem que assista aos licitantes o direito de indenização. 8.2. A adjudicação será feita a uma só empresa, obedecida a ordem de classificação.

9. DO PAGAMENTO

9.1 A Permissionária pagará, até o quinto dia útil do mês subsequente, à Fundação Casa de Rui Barbosa pela ocupação do espaço destinado à Loja e Cafeteria, o valor estipulado em sua proposta, corrigido conforme índice e periodicidade previstos neste Edital. 9.2. O pagamento mensal da contrapartida será recolhido pela Permissionária por meio de Guia de Recolhimento da União – GRU – código nº 28.808-0 -, conforme previsto no Termo de Permissão. 9.3. Se a Permissionária efetuar o pagamento do valor estabelecido como contrapartida pela Permissão Onerosa de Uso fora do prazo previsto ficará sujeita ao pagamento do aludido valor, acrescido de multa de mora e de compensação financeira, conforme previsto no Termo de Permissão.

10. DAS PENALIDADES

No caso de descumprimento das obrigações previstas neste Edital e seus anexos fica a PERMISSIONÁRIA sujeita à revogação do Termo de Permissão, sem prejuízo das demais penalidades previstas nos art. 86 e 87, da Lei nº 8.666/93.

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11. DO PRAZO

11.1. A Permissão Onerosa de Uso será outorgada pelo prazo de 60 (sessenta) meses, sem prejuízo do caráter eminentemente precário que a caracteriza, podendo, sem que caiba qualquer indenização à Permissionária, ser rescindida antes de seu término, desde que por motivos de interesse público ou descumprimento do Termo de Permissão Onerosa de Uso. 11.2. O prazo previsto no inciso anterior poderá ser prorrogado, se do interesse e conveniência da Administração da FCRB, com fundamento em laudo de avaliação a ser emitido pela Instituição, no qual deverão constar informações acerca do cumprimento, pela Permissionária das obrigações estipuladas neste Edital e seus Anexos, e submetido ao Presidente da FCRB sessenta (60) dias antes do término do prazo de vigência. 12. DA REVOGAÇÃO

12.1. A FCRB poderá estabelecer por ato próprio e unilateral da administração a revogação administrativa da Permissão Onerosa de Uso independentemente de qualquer interpelação ou notificação judicial ou extrajudicial, nos seguintes casos de justa causa:

a) Dissolução, falência ou concordata da Permissionária. b) Utilização diversa do espaço daquela estipulada neste Edital e seus Anexos. c) Atraso no pagamento da contrapartida por tempo igual ou superior a 2 (dois)

meses. d) Qualquer descumprimento previsto em lei ou em regulamento. e) Após 60 (sessenta) dias corridos da assinatura do termo, se a vencedora do

certame não iniciar os trabalhos para instalação da Loja e da Cafeteria, podendo a FCRB convocar os demais licitantes, obedecidas a ordem de classificação e o preço da proposta declarada vencedora.

f) Se a Permissionária abandonar a Loja e/ou a Cafeteria por prazo igual ou superior a 30 (trinta) dias corridos.

g) Quando, sem justa causa, não for cumprido qualquer termo deste Edital e seus Anexos ou demais documentos que compõem o Processo nº 01550.000356/2010-60.

13. DO REAJUSTE O valor mensal da contrapartida será reajustado anualmente, a contar da data de apresentação da proposta, de acordo com a variação do IGP-M – Índice Geral de Preços de Mercado, calculado pela FGV - Fundação Getúlio Vargas, acumulado no período de doze meses. Sobrevindo normas legais determinadas pelo Governo Federal, prevalecerão estas. 14. DOS RECURSOS 14.1. Em qualquer fase desta licitação caberá recurso, no prazo de 05 (cinco) dias úteis a contar da data da intimação do ato ou lavratura da ata, nos termos do inciso I, e § 1º do Art. 109, da Lei nº 8.666/93, e deverão ser protocolados junto à Comissão de Licitação, no 3º andar do Prédio-Anexo (Espaço Américo Jacobina Lacombe), localizado na Rua São Clemente, nº 134, Botafogo, Rio de Janeiro, RJ.

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14.2. Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar este Edital, por irregularidade na aplicação da lei, devendo protocolar o pedido junto à Comissão Permanente de Licitação, até 05 (cinco) dias úteis antes da data fixada para a abertura dos envelopes de HABILITAÇÃO. 14.3. Decairá do direito de impugnar os termos deste Edital perante a Administração, o licitante que não o fizer até o segundo dia útil que anteceder a abertura dos envelopes de Habilitação e, tendo-o aceito sem objeção, venha a apontar falhas ou irregularidades que o viciariam, hipótese em que tal comunicação não terá efeito de recurso. 14.4. Os recursos referentes às fases de habilitação e julgamento das propostas terão efeito suspensivo. 14.5. Os recursos serão dirigidos à autoridade superior por intermédio da Comissão de Licitação, a qual poderá reconsiderar sua decisão, no prazo de 05 (cinco) dias úteis ou, nesse mesmo prazo, encaminhá-lo, devidamente informado, para apreciação e decisão da autoridade superior. 14.5.1. A autoridade imediatamente superior é o titular da Coordenação-Geral de Planejamento e Orçamento – CGPA. 14.6. Na contagem dos prazos será excluído o dia do início e incluído o dia do vencimento, prorrogando-os automaticamente, para o primeiro dia útil subseqüente, quando recair em data em que não haja expediente na FCRB. 14.7. Não será conhecido o recurso cuja petição tenha sido apresentada fora do prazo recursal ou subscrita por procurador não habilitado regularmente neste procedimento licitatório e não houver, dentro do prazo estipulado pela FCRB, a regularização da representação. 15. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 15.1. A FCRB se reserva o direito de, por despacho fundamentado da autoridade competente, adiar ou revogar esta licitação em prol do interesse público ou anulá-la por ilegalidade, sem que aos licitantes caiba o direito a reclamação ou qualquer pedido de indenização, ressalvado o disposto no parágrafo único, do art. 59, da Lei nº 8.666/93. 15.2. A Permissionária deverá oferecer serviços de alto padrão aos consumidores, de acordo com o perfil cultural da Instituição e de sua localização, podendo a FCRB exercer a necessária fiscalização, inclusive solicitando alterações nos fornecimentos dos produtos e serviços que estão sendo prestados, de modo a garantir a promoção e a preservação dos interesses da FCRB. 15.3. O licitante vencedor, no caso de pessoa física, deverá, obrigatoriamente, se constituir em empresa antes da celebração do contrato. 15.4. A Permissionária ficará responsável pela legalização de qualquer serviço que for necessário junto aos órgãos federais, estaduais ou municipais, bem como nos prestadores de serviços públicos. 15.5. A Permissionária será inteiramente responsável pelo cumprimento das normas jurídicas pertinentes ao objeto deste certame. 15.6. Não será permitido ceder ou transferir a terceiros, a qualquer título, a Permissão Onerosa de Uso. 15.7. Após o despacho homologatório, será outorgada à empresa vencedora a permissão onerosa de uso do espaço referido, mediante Termo de Permissão Onerosa de Uso (ANEXO IV), assinado pelo Presidente da FCRB e pelo representante da empresa, o qual será publicado por extrato no Diário Oficial da União.

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15.8. No Termo de Permissão Onerosa de Uso a ser outorgado constarão todas as condições, direitos e obrigações da Permissionária, para o seu fiel cumprimento, sem prejuízo das previsões deste edital. 15.9. Na hipótese da Permissão Onerosa de Uso ser rescindida, qualquer que seja o motivo, a Permissionária terá o prazo de até 30 (trinta) dias corridos para a retirada dos equipamentos de sua propriedade, devolução dos bens de propriedade da FCRB, desocupação total do espaço cujo uso lhe foi permitido e a devolução do mesmo em perfeitas condições, inclusive de higiene e conservação. 15.10. O Termo de Permissão Onerosa de Uso será outorgado em até 10 (dez) dias corridos após a conclusão deste procedimento licitatório. 15.11. A participação nesta licitação implica conhecimento e aceitação integral e incondicional de todos os termos deste Edital e seus Anexos, das normas legais aplicáveis à Administração Pública e conhecimento do espaço cujo uso será concedido, bem como das disposições legais que se referem a imóveis tombados pela União Federal. 15.12. A Permissionária responderá, civil e criminalmente, por todos os prejuízos, perdas ou danos que por si, seus empregados ou prepostos, causarem ao imóvel, ao patrimônio ali contido, aos servidores ou a terceiros. 15.13. Demais informações ou esclarecimentos relativos a este certame serão prestadas pelo Presidente da CPL/FCRB no seguinte e-mail: [email protected]. As respostas estarão disponíveis no site da FCRB (www.casaruibarbosa.gov.br). 15.14. O resultado desta licitação será publicado no Diário Oficial da União. 15.15. Integram este Edital, para todos os fins e efeitos, os seguintes anexos:

• ANEXO I - Projeto Básico • ANEXO II – Regulamento Básico da Cafeteria • ANEXO III – Regulamento Básico da Loja do Museu • ANEXO IV - Termo de Permissão Onerosa de Uso • ANEXO V – Modelo de Declaração de Vistoria • ANEXO VI - Modelo de Declaração • ANEXO VII - Modelo de proposta • ANEXO VIII – Planta Baixa da Cafeteria • ANEXO IX – Planta Baixa da Loja do Museu • ANEXO X – Modelo de Carta de Credenciamento

Fica eleito o Foro da Justiça Federal, Seção Judiciária do Rio de Janeiro, para dirimir possíveis litígios decorrentes deste procedimento licitatório.

Rio de Janeiro, 10 de maio de 2011.

JORGE JOSÉ ANTUNES Presidente da CPL/FCRB

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EDITAL DE LICITAÇÃO

CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 1/2011

PROCESSO Nº 01550.000356/2010-60

ANEXO I

PROJETO BÁSICO 1. DO OBJETO

Este Projeto Básico tem como objeto a Permissão Onerosa de Uso para um único Permissionário de áreas do museu situadas no espaço físico da FCRB, localizadas na Rua São Clemente, nº 134, Botafogo, Rio de Janeiro, reservadas para funcionamento de uma Loja do Museu e uma Cafeteria, destinadas à exploração comercial de venda de produtos alimentícios pela Cafeteria, e venda de livros e publicações da FCRB, além de linhas de produtos identificados com a imagem e as atividades da FCRB, pela Loja do Museu, para apoio ao visitante e promoção das atividades da Fundação Casa de Rui Barbosa, conforme regulamento básico, ANEXOS II e III.

2. DA JUSTICATIVA

A Fundação Casa de Rui Barbosa intenta promover a Permissão Onerosa de Uso de áreas do museu para instalação de Cafeteria e Loja do Museu. Em 2009, a instituição começou a caminhar em direção a este objetivo com a realização da obra Remanejamento das áreas de suporte de funcionamento do Museu Casa de Rui Barbosa, quando foram recuperadas as áreas de trabalho do museu e mais bem aparelhados os espaços de atendimento ao público.

Esta recuperação incluiu a adaptação do canil e da sala do forno para utilização como Cafeteria e de sala lateral da garagem do museu como Loja do Museu, com projeto aprovado pelo IPHAN, que considerou não haver interferência no arcabouço estrutural do monumento, uma vez que as intervenções são reversíveis.

Pretende-se que a recuperação e a adequação desses espaços para Cafeteria e Loja do Museu tragam à FCRB uma melhoria da qualidade de atendimento aos diversos segmentos de público que recebe.

O Museu, por exemplo, recebe anualmente cerca de 10.000 visitantes, incluindo público nacional, estrangeiros, escolares, pesquisadores. Além disso, abriga diariamente em seu jardim histórico um grande número de usuários, que aqui encontram segurança e tranquilidade para usufruir um lazer cultural de alto nível. Além do museu, os diversos setores da FCRB recebem diariamente estudantes e pesquisadores e as atividades culturais da Casa atraem público variado, fazendo com que circule pelo espaço da FCRB um público que demanda não só tomar um café, fazer pequenas refeições e degustar uma sobremesa diferenciada, como também adquirir as publicações da FCRB em local onde se apresentem com mais visibilidade e de forma mais atraente, bem como adquirir outros produtos inspirados nas diversas coleções da Casa. Em todos os museus do mundo esses serviços que complementam a visitação são locais de grande circulação e muitas vezes “disputam” interesse com o próprio acervo, dado o prazer e o encantamento que um café e uma lojinha de museu proporcionam ao público.

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As cafeterias e lojas de museu surgem como lugares de fruição, divulgação da própria instituição e espaço de lazer do público, proporcionando um outro olhar sobre as coleções e os espaços institucionais. No caminho da saída do museu lá está a lojinha, um apelo ao consumo, ao bom gosto e a perpetuação da visita. E aquele café quentinho degustado num espaço agradável e de forte conteúdo cultural.

O Museu Casa de Rui Barbosa sempre teve como meta a instalação desses espaços, tão cobrados pelo público visitante. Muitas vezes certos grupos, em especial estrangeiros, acostumados a lojas e cafés nos espaços culturais, preferem a visita a outro museu, dada a ausência no Museu Casa de Rui Barbosa de lugar para um lanche ou compra de uma recordação.

Para que a Cafeteria e a Loja do Museu estivessem conceitualmente identificados com a instituição e os produtos refletissem o desejo do visitante, o museu encomendou em 2009 o documento Plano de Negócios para Loja e Cafeteria da Fundação Casa de Rui Barbosa, onde foram definidas as atribuições e gestão de cada espaço, a linha de produtos que deveria ser desenvolvida com base no acervo da Casa, a estratégia de divulgação e projeção de faturamento. O documento inclui ainda pesquisa de público interno (funcionários), externo (visitantes e pesquisadores) e usuários do jardim, levantando as expectativas de produtos que deverão ser comercializados visando dar suporte à instalação da loja e café, estando à disposição da Permissionária como subsídios para o desenvolvimento do negócio.

A instalação de Cafeteria e Loja do Museu atrairá novos e maiores públicos para a FCRB, atendendo a seus anseios, reforçando o marketing institucional e destacando o Museu Casa de Rui Barbosa como importante elemento no roteiro cultural da cidade do Rio de Janeiro e do país.

3. DO LOCAL

Os espaços objeto desta Permissão Onerosa de Uso, com 46,12m² de área construída e 59,88m² de área externa, estão situados no Museu Casa de Rui Barbosa, localizado na Rua São Clemente, 134 – Botafogo – RJ, conforme plantas, ANEXOS VIII e IX, e discriminação abaixo:

a) CAFETERIA • Loja – 19,50m². • Depósito – 5,42m². • Varanda – 8,28m². • Área Externa – 38,77m². • Local para artigos de jardinagem -12,83m².

b) LOJA DO MUSEU - 21,20m².

4 . DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO

Poderão ser permissionários as pessoas jurídicas dos ramos de livraria, cafeteria e similares, que possuam experiências comprovadas e reconhecidas nesse segmento de mercado.

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5. DO PRAZO

5.1. Esta Permissão Onerosa de Uso é concedida ao Permissionário em caráter eminentemente precário, ficando estabelecido, entretanto, sem prejuízo dessa precariedade, reconhecida pelo Permissionário, que a utilização efetiva do espaço não excederá a 60 (sessenta) meses, contados da data de subscrição do Termo de Permissão Onerosa de Uso, podendo ser prorrogada por acordo entre as partes.

5.2. A cada 12 (doze) meses será feita uma avaliação de todas as questões que envolvem o negócio, podendo, mediante acordo entre as partes, ser realizados os ajustes necessários observados com a experiência. Com base nos relatórios previstos no item 6.3, poderão ser realizados ajustes em periodicidade inferior.

6. DA FISCALIZAÇÃO

6.1. A FCRB reservar-se-á o direito de proceder no seu interesse a todos os controles que, a seu juízo, julgar úteis ao bom desempenho desta outorga de permissão de uso. Para isso será designada previamente uma Comissão para fiscalizar o cumprimento do objeto deste certame, de forma a fundamentar as tomadas de decisão da Administração, quando couber, sem que tais intervenções sejam consideradas ou interpretadas como dispensa da Permissionária das suas responsabilidades correspondentes. 6.2. A Permissionária deverá facilitar o trabalho da Comissão encarregada deste controle, concedendo-lhe o livre acesso aos locais necessários e fornecendo-lhe todas as informações úteis as suas incumbências. 6.3. A missão da Comissão encarregada da Fiscalização consistirá essencialmente em produzir relatórios trimestrais à Administração sobre a qualidade do trabalho executado em suas dependências e de forma a avaliar o grau de satisfação dos consumidores. 6.4. A Permissionária se compromete a aceitar a realização, por sua conta e nos prazos do planejamento, das retificações que vierem a ser exigidas pela Administração da FCRB. 7. DO VALOR MÍNIMO DA CONTRAPARTIDA MENSAL E DO RE AJUSTE

7.1. O valor mínimo mensal da contrapartida a ser paga pela Permissionária será de R$ 235,94 (duzentos e trinta e cinco reais e noventa e quatro centavos). 7.2. Esse valor foi estabelecido com base no valor médio do metro quadrado para aluguel comercial no bairro de Botafogo na ordem de R$ 13,33. Foi concedido um desconto inicial de 70% (setenta por cento) e multiplicado pela metragem do espaço físico construído a ser utilizado de 59m2. 7.3. Decorrido o prazo de 12 meses a contar da data de subscrição do Termo de Permissão Onerosa de Uso, a Permissionária deverá apresentar à Administração da FCRB o balanço contábil para que as partes, em comum acordo, revejam o desconto em função do resultado econômico-financeiro do empreendimento. 7.4. A finalidade da revisão da dedução da contrapartida é a de se estabelecer uma nova gradação de desconto, que poderá chegar à zero, caso seja bem sucedido o empreendimento. 7.5. O valor mensal da contrapartida será reajustado anualmente de acordo com a variação do IGP-M – Índice Geral de Preços de Mercado, calculado pela FGV - Fundação Getúlio Vargas, acumulado no período de doze meses. Sobrevindo normas legais determinadas pelo Governo Federal, prevalecerão estas. A anualidade será contada da data da apresentação da proposta.

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8. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E OBRIGAÇÕES COMPLEMENTARES

8.1. A Administração da FCRB poderá, a qualquer momento, reavaliar a Permissão Onerosa de Uso, adequando-a às suas necessidades e ao êxito do negócio, considerando a utilidade pública que este proporcionará. 8.2. Os equipamentos elétricos duráveis, tais como geladeira, freezer, vitrines, entre outros, bem como peças de mobiliário, tais como mesas, cadeiras, toldos, ombrelones, entre outros, por necessidade de adequação ao projeto arquitetônico e ao patrimônio histórico serão fornecidos pela FCRB, cabendo a Permissionária sua manutenção. 8.3. O fornecimento e gestão de todos os demais equipamentos de menor porte (portáteis) e utensílios necessários à exploração do serviço, tais como fornos, espremedores, pratos, copos, xícaras, talheres, guardanapos e demais, caberão à Permissionária. 8.4. A Loja do Museu dispõe de mobiliário suficiente para início das atividades. Por oportuno, informamos que está em andamento a definição do novo mobiliário, que será concluído após as considerações da Permissionária, às expensas da FCRB. Enquanto o novo projeto não estiver concluído, poderá a Permissionária utilizar-se de mobiliário provisório para exposição e guarda de materiais, desde que previamente aprovado pela Diretoria do Centro de Memória e Informação. 8.5. Por se tratar de bem tombado, qualquer intervenção na loja deverá ser previamente submetida à aprovação da FCRB. 8.6. A Permissionária participará do rateio do consumo de energia elétrica. A FCRB instalará um medidor específico para a área objeto desta permissão de uso para controle do consumo efetivo de energia pela Permissionária. O consumo mensal de energia será ressarcido mensalmente à FCRB, por meio de GRU a ser emitida pela Administração. A Permissionária deverá acompanhar a leitura do medidor para o seu controle. 8.7. A Permissionária deverá garantir a qualidade do serviço prestado, sendo responsável pela qualidade e validade dos produtos, bom atendimento, urbanidade e higiene. 8.8. A Permissionária deverá destinar os resíduos sólidos para a Coleta Seletiva Solidária implantada pela FCRB. 8.9. Caberá à Permissionária a obtenção do alvará de funcionamento da Loja e da Cafeteria e de todos os demais documentos e autorizações exigíveis pelas autoridades e órgãos competentes. O prazo para a legalização do empreendimento será de 60 (sessenta) dias, podendo ser prorrogado, desde que a permissionária comprove que o atraso não decorre de sua culpa e mediante comprovação de que está providenciando todas as diligências necessárias para a regularização do empreendimento. 8.10. Caberá à Permissionária requerer para a Cafeteria o Termo de Licença de Funcionamento Sanitário, modalidade Certificado de Inspeção Sanitária B (CIS B), conforme disposto na Resolução SMG nº 693, de 17/08/2004, no prazo previsto pelo órgão competente.

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CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 1/2011.

ANEXO II

REGULAMENTO BÁSICO DA CAFETERIA

INTRODUÇÃO

O presente regulamento básico constitui a Permissão Onerosa de Uso da Cafeteria da Fundação Casa de Rui Barbosa, visando sempre à segurança, higiene, harmonia, estética e preservação do patrimônio da Fundação Casa de Rui Barbosa. Além desse regulamento básico da Cafeteria, deverão ser respeitados todos os itens do Edital, Anexos e demais documentos que o compõem.

1. OBJETIVO

O objetivo da Cafeteria é oferecer serviços de alto nível e da melhor qualidade, em adequação ao padrão da instituição e ao gabarito das atividades propostas pela Fundação Casa de Rui Barbosa. O conceito da Cafeteria tem uma relação direta na preservação do bem tombado e na própria promoção da Fundação Casa de Rui Barbosa.

2. HORÁRIO E FUNCIONAMENTO

2.1. O horário de funcionamento da Cafeteria será de segunda a sexta-feira, das 10h às 19h; finais de semana e feriado das 10h às 18h. 2.2. A Administração da Fundação Casa de Rui Barbosa poderá solicitar o funcionamento da Cafeteria até às 22h, em caráter excepcional, e com a devida antecedência, durante os eventos noturnos, incluindo os finais de semana e feriados. 2.3. A Permissionária poderá solicitar à Administração da Fundação Casa de Rui Barbosa, em caráter excepcional, e com a devida antecedência, o funcionamento da Cafeteria em horários diversos. 2.4. A Permissionária terá 10 (dez) minutos de tolerância para abertura da Cafeteria e 45 (quarenta e cinco) minutos após o horário, para limpeza e fechamento do caixa. Não será permitida a permanência de pessoas no local após esse período. 2.5. O horário estipulado do item 2.1 poderá sofrer alterações, mediante acordo com a Permissionária. 2.6. Será cobrada multa diária de 1 (um) salário mínimo vigente na data do fato quando houver interrupção do funcionamento da Cafeteria, salvo casos de força maior, comprovados e aceitos pela Fundação Casa de Rui Barbosa.

3. DO ACESSO

3.1. O acesso do público à Cafeteria será feito pela entrada da Rua São Clemente, nº 134, Botafogo, Rio de Janeiro, RJ. 3.2. Os usuários da Cafeteria poderão utilizar os sanitários localizados no jardim.

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4. ORGANIZAÇÃO

4.1. A instalação da Cafeteria será destinada unicamente à licitante vencedora desta Concorrência, a qual desenvolverá suas atividades comerciais, previstas em sua proposta e aceitas pela Fundação Casa de Rui Barbosa, sendo vetadas outras atividades, salvo autorização prévia por escrito da instituição. Do mesmo modo, a Permissionária não poderá alterar nem expandir a tipologia dos produtos a serem comercializados sem autorização prévia da FCRB. 4.2. O Alvará de localização da Cafeteria deverá ter as mesmas atividades do Contrato Social, sendo que a Permissionária só poderá comercializar os produtos e as atividades previstas neste Regulamento, ressalvando-se autorização prévia por escrito da FCRB para realização de outras atividades não previstas inicialmente no termo. 4.3. Todos os empregados da Cafeteria deverão ser credenciados (nome, identidade, cargo e escala de serviço) junto à Fundação Casa de Rui Barbosa, que só permitirá a entrada dos que constarem da relação fornecida pela Permissionária. 4.4. A Cafeteria se destinará, unicamente, de forma contínua e ininterrupta, ao desempenho das atividades previstas na Permissão Onerosa de Uso, sendo vedada qualquer outra atividade, mesmo que exercida simultaneamente com as previstas, salvo se a FCRB o permitir expressamente. 4.5. A Permissionária pagará à Fundação Casa de Rui Barbosa pela ocupação do espaço destinado à Cafeteria o valor estipulado em sua proposta, corrigido conforme índice e periodicidade previstos no Edital de Concorrência Pública.

5. PERMISSÃO ONEROSA DE USO

5.1 A Permissão Onerosa de Uso será outorgada pela Fundação Casa de Rui Barbosa, mediante Termo assinado por seu presidente ou por quem detiver delegação expressa e especial de competência. 5.2. A Permissão Onerosa de Uso vigorará por prazo de 60 (sessenta) meses, observado o caráter precário, a partir da data de outorga do respectivo Termo. 5.3. Não será permitido ceder ou transferir a terceiros, a qualquer título, a Permissão Onerosa de Uso, nem emprestar ou alugar a Cafeteria, no todo ou em parte, ou sob qualquer forma permitir a terceiros o uso destas, ainda que seja para a mesma finalidade. 6. LIMPEZA, MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO

6.1. A limpeza, manutenção e conservação da Cafeteria, serão de responsabilidade da Permissionária. 6.1.1. Os detritos provenientes da Cafeteria deverão ser diariamente acondicionados em sacos plásticos, retirados e colocados em local a ser definido pela FCRB. 6.1.2. O acondicionamento do lixo produzido pela Cafeteria deve ser feito em recipientes apropriados – sacos plásticos próprios para este fim – devidamente fechados, separando o lixo orgânico do reciclável. O acondicionamento de perfuro-cortantes (vidros, garrafas quebradas e outros) deverá ser feito de forma separada e com a devida proteção, a fim de evitar acidentes na coleta e no transporte. 6.1.3. A permissionária deverá observar, no que couber, a Lei n.º 12.187/2009 (Política Nacional sobre Mudança do Clima), Lei n.º 12.305/2010 (Política Nacional de Resíduos Sólidos) e a IN n.º 1/2010 da SLTI/MPOG (Dispõe sobre os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras pela Administração

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Pública Federal direta, autárquica e fundacional e dá outras providências), na execução dos serviços. Deverá observar em especial a destinação dos resíduos sólidos para a Coleta Seletiva Solidária – CSS estabelecida pela FCRB, nos termos do Decreto n.º 5.940, de 25 de outubro de 2006 (Institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, e dá outras providências). 6.2. Caberá à Permissionária providenciar trimestralmente a dedetização e desinfecção completa do espaço objeto da Permissão Onerosa de Uso. 6.3. O permissionário participará do rateio do consumo de energia elétrica da FCRB. Para tanto a FCRB instalará um medidor específico para a área objeto desta permissão de uso para controle da energia elétrica efetivamente consumida pelo permissionário. O consumo mensal de energia será ressarcido mensalmente à FCRB, por meio de GRU, a ser emitida pela Administração. O permissionário deverá acompanhar a leitura do medidor. 6.4. A Permissionária deverá providenciar com a empresa de telefonia de sua escolha, no prazo de até 60 (sessenta) dias, contados da outorga da permissão, a instalação de uma linha telefônica independente para o seu uso e pagamento. 6.5. Durante a Permissão Onerosa de Uso, fica a Permissionária obrigada a: 6.5.1. Reparar todos os danos causados aos imóveis ou a terceiros por culpa da própria Permissionária, de seus empregados ou prepostos. 6.5.2. Responder, civilmente, por todos os prejuízos, perdas e danos, que por si, seus empregados ou prepostos causar à Fundação Casa de Rui Barbosa ou a terceiros. 6.5.3. Observar por si, seus empregados e prepostos todas as disposições legais e regulamentares que se relacionem com a utilização do espaço objeto da Permissão Onerosa de Uso. 6.5.4. A permissionária deverá comunicar à Fundação Casa de Rui Barbosa as visitas de manutenção (elétrica, telefone) e o estado geral de conservação, degradação do piso, pintura em geral, para acompanhamento. 6.5.5. A permissionária não poderá estocar nas dependências da Cafeteria qualquer material combustível e/ou explosivo, tais como gasolina, pólvora, álcool, benzina, gás e outros afins.

7. OBRIGAÇÕES DA PERMISSIONÁRIA 7.1. Pagar pontualmente os valores que sejam de sua responsabilidade, cabendo-lhe, também, o pagamento de tributos que recaiam sobre os serviços que prestar. 7.2. Manter o espaço da Permissão Onerosa de Uso em perfeito estado de conservação, segurança, higiene e asseio, de forma a preservá-lo e restituí-lo na mais perfeita ordem. 7.3. Solicitar prévia autorização, por escrito, da Fundação Casa de Rui Barbosa para executar qualquer reparo, modificação ou benfeitoria na área permissionada, desde que sua execução não implique prejuízo ao patrimônio. 7.4. Atender por sua conta, risco e responsabilidade, no que se refere à Cafeteria, toda e qualquer intimação e exigência das autoridades municipais, estaduais e federais relativas à saúde, higiene, segurança, silêncio, ordem pública, obrigações trabalhistas e previdenciárias, respondendo pelas multas e penalidades decorrentes de sua inobservância. 7.5. Zelar para que seus empregados, que lidem diretamente com o público consumidor, sejam educados e de boa apresentação pessoal, a fim de que seja mantida uma imagem

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favorável da Fundação Casa de Rui Barbosa, tendo esta o direito de solicitar o afastamento de qualquer preposto ou empregado cuja permanência for julgada inconveniente. 7.6. Não fazer uso de alto-falante, receptor de televisão ou rádio, ou de outro meio de difusão de som, salvo com expressa autorização da Fundação Casa de Rui Barbosa. 7.7. Sujeitar-se ao controle e à disciplina, cumprindo normas, regulamentos, circulares e ordens de serviço emanadas da Fundação Casa de Rui Barbosa sobre as dependências e instalações de qualquer natureza. 7.8. Observar e respeitar a capacidade de carga elétrica prevista para a Cafeteria. As condições deverão ser avaliadas no ato da vistoria, anterior ao certame. 7.10. Não colocar nenhum toldo, cartaz, letreiro, faixa, bandeira, estandarte ou elemento promocional na fachada do prédio, salvo com autorização escrita da Fundação Casa de Rui Barbosa. O projeto de Programação Visual da Cafeteria deverá ser aprovado pela FCRB. 7.11. Exercer sua atividade diariamente, de acordo com o horário previsto no item 2 deste Regulamento. 7.12. Armazenar, estocar ou guardar na Cafeteria somente os produtos e mercadorias destinadas a serem nela comercializados diretamente. 7.13. Adotar medidas de prevenção e combate a incêndio, conforme orientação da FCRB. 8. BENFEITORIAS 8.1. A realização de quaisquer intervenções e/ou benfeitorias no imóvel dependerá sempre de prévia autorização, por escrito, da Fundação Casa de Rui Barbosa, por intermédio do Centro de Memória e Informação-CMI, e se incorporará ao imóvel, sem que caiba qualquer indenização à Permissionária. As propostas de intervenção serão apresentadas mediante projeto de arquitetura detalhado e memorial descritivo. 8.2. Os aparelhos, equipamentos e materiais móveis não imobilizados, instalados ou fixados, de propriedade da permissionária e destinados ao uso da Cafeteria deverão ser listados e apresentados à Fundação Casa de Rui Barbosa, que os registrará para controle de entrada e saída. Somente os bens assim relacionados poderão ser removidos pela Permissionária do espaço objeto dessa Permissão Onerosa de Uso, mediante prévia e expressa autorização da Fundação Casa de Rui Barbosa.

9. DISCIPLINA 9.1 As normas de disciplina, obrigações e restrições estabelecidas neste Regulamento são aplicáveis à Permissionária, seus empregados, prepostos, firmas contratadas como prestadoras de serviços e demais pessoas envolvidas com a Permissão Onerosa de Uso. 9.2. Todos os reparos necessários à conservação dos espaços da Cafeteria, solicitados pela Fundação Casa de Rui Barbosa, deverão ser executados de imediato pela Permissionária, às suas expensas, segundo orientação do Centro de Memória e Informação. 9.3. É dever de todo o pessoal mencionado no item 7.5, quando do funcionamento da Cafeteria: 9.3.1. Cooperar com o pessoal da Fundação Casa de Rui Barbosa para o bom funcionamento da Cafeteria, de acordo com os objetivos para o qual ela foi instalada. 9.3.2. Manter a ordem e a compostura adequada ao ambiente.

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9.3.3. Dispor de conhecimentos sobre a Fundação Casa de Rui Barbosa para prestação de informações, quando solicitadas. Os conhecimentos básicos sobre a FCRB serão repassados à permissionária. 9.4. Na Cafeteria são expressamente vedados: 9.4.1. A utilização de alto-falante e/ou congêneres que produzam som ou ruídos prejudiciais ao funcionamento da Fundação Casa de Rui Barbosa. 9.4.2. A guarda ou depósito de produtos inflamáveis, explosivos, corrosivos, tóxicos ou de forte odor. 9.4.3. A cocção de alimentos, com utilização de fogão, chapa, fritadeira e afins.

10. SEGURANÇA

10.1. A segurança da Cafeteria é de responsabilidade da FCRB, fora do horário de funcionamento, ressalvados os casos fortuitos ou de força maior. A gestão dos materiais, utensílios, mobiliário e equipamentos de propriedade ou sob a guarda da permissionária serão de responsabilidade da permissionária, no horário de funcionamento, ressalvados os casos fortuitos ou de força maior.

11. CARGA E DESCARGA DE MERCADORIAS

11.1. A carga e descarga de material e suprimento para Cafeteria por veículo pesado será realizada pela Rua Assunção, 520; quando por veículo leve, será realizada pela Rua São Clemente, 134, estacionamento da FCRB, em horário a combinar, observadas as disposições legais de tráfego.

12. MODALIDADES DOS SERVIÇOS

12.1. A Permissionária deverá manter uma lista de alimentos mínima obrigatória na Cafeteria composta de: 12.1.1. bebidas não alcoólicas: água, sucos, café, chá, chocolate, capuccino, refrigerantes; 12.1.1.1 bebidas alcoólicas poderão ser comercializadas durante os eventos promovidos ou aprovados pela Fundação Casa de Rui Barbosa. 12.1.2. linha de produtos previamente embalados: sanduíches naturais, biscoitos amanteigados, grissinis, pirulitos, chocolates, trufas, chicletes, bombons, balas, pães de mel, bolos, brownies, etc.; 12.1.3. linha de produtos dietéticos, light e naturais. 12.2. Em caso de venda de produtos alimentícios manipulados pelo permissionário é imprescindível a apresentação do Certificado de Inspeção Sanitária B (CIS B) e e Caderneta Sanitária, conforme disposto na Resolução SMG nº 693 de 17/08/04 – DOM 18/08/04 do local onde os alimentos serão preparados. 13. DISPOSIÇÕES GERAIS E OBRIGAÇÕES COMPLEMENTARES

13.1. O projeto de instalação e de decoração e a programação visual da Cafeteria deverão ser apresentados à FCRB para análise e aprovação, bem como qualquer alteração posterior que se faça necessária. 13.2. A Permissionária obriga-se a preservar e promover a Fundação Casa de Rui Barbosa em todas as oportunidades e por todos os meios ao seu alcance, sendo parceira sempre que possível nas atividades da FCRB.

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13.3. O presente Regulamento Básico aplica-se à Permissionária, aos funcionários das empresas prestadoras de serviços, seus empregados, prepostos ou representantes. 13.4 A Fundação Casa de Rui Barbosa poderá cancelar a venda de toda e qualquer mercadoria ou produto julgado inconveniente ao interesse público e à imagem da instituição. 13.5. Será aberto pela FCRB um Livro de Ocorrências, onde serão feitas, pelas partes interessadas, anotações relacionadas com o funcionamento da Cafeteria. Após cada anotação, a parte interessada tomará conhecimento do relatado, datando e assinando o livro, que terá páginas numeradas sequencialmente e vigorará até o término do período de Permissão Onerosa de Uso. 13.6. A Permissão Onerosa de Uso não poderá ser cedida ou transferida a terceiros, no seu todo ou em parte, sendo proibida a locação, empréstimo, cessão de uso de qualquer espaço, em área de dependência da Fundação Casa de Rui Barbosa, ainda que para a mesma finalidade. 13.7. A Permissionária deverá oferecer ao público infanto-juvenil uma linha de produtos a preço acessível para contemplar os visitantes da rede escolar pública. 13.8. Estará à disposição da Permissionária o Plano de Negócios para Cafeteria e Loja do Museu da Fundação Casa de Rui Barbosa, visando subsidiar o desenvolvimento do negócio.

13.9. Caberá a Permissionária requerer para a Cafeteria o Termo de Licença de Funcionamento Sanitário, modalidade Certificado de Inspeção Sanitária B (CIS B), conforme disposto na Resolução SMG nº 693, de 17/08/2004. O prazo para a regularização será de 60 (sessenta) dias, a contar da data de subscrição do Termo de Permissão Onerosa de Uso, podendo ser prorrogado nos termos do edital e seus anexos.

13.10. Este Regulamento entrará em vigor juntamente com a assinatura do Termo que outorga a Permissão Onerosa de Uso.

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CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 1/2011.

ANEXO III

REGULAMENTO BÁSICO DA LOJA DO MUSEU

INTRODUÇÃO

O presente regulamento básico constitui a Permissão Onerosa de Uso da Loja do Museu da instituição, visando sempre à segurança, higiene, harmonia e estética da Fundação Casa de Rui Barbosa. Além desse regulamento básico da Loja do Museu, deverão ser respeitados todos os itens do Edital, Anexos e demais documentos que o compõem.

1. OBJETIVO

O objetivo da Loja do Museu é comercializar as publicações da FCRB e produtos identificados com as atividades da instituição. O conceito da Loja do Museu tem uma relação direta na preservação do bem tombado e na própria promoção da Fundação Casa de Rui Barbosa.

2. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 2.1. O horário de funcionamento da Loja do Museu será de segunda a sexta-feira, das 10h às 19h, finais de semana e feriados das 10h às 18h. 2.2. A Administração da Fundação Casa de Rui Barbosa poderá solicitar o funcionamento da Loja do Museu até às 22 h, em caráter excepcional, e com a devida antecedência, durante os eventos noturnos, incluindo os finais de semana e feriados. 2.3. A Permissionária poderá solicitar à Administração da Fundação Casa de Rui Barbosa, em caráter excepcional, e com a devida antecedência, o funcionamento da Loja do Museu em horários diversos; 2.4. A Permissionária terá 10 (dez) minutos de tolerância para abertura da Loja do Museu e 45 (quarenta e cinco) minutos após o horário, para limpeza e fechamento do caixa. Não será permitida a permanência de pessoas no local após esse período. 2.5. O horário estipulado do item 2.1 poderá sofrer alterações, mediante acordo com a Permissionária. 2.6. Será cobrada multa diária de 01 (um) salário mínimo vigente na data do fato quando houver interrupção do funcionamento da Loja do Museu, salvo casos de força maior, comprovados e aceitos pela Fundação Casa de Rui Barbosa.

3. ACESSO

3.1. O acesso do público à Loja do Museu será feito pela entrada da Rua São Clemente, nº 134, Botafogo, Rio de Janeiro, RJ; 3.2. Os usuários da Loja do Museu poderão utilizar os sanitários localizados no jardim.

4. ORGANIZAÇÃO

4.1. A instalação da Loja do Museu será destinada unicamente à licitante vencedora desta Concorrência, a qual desenvolverá suas atividades comerciais, previstas em sua proposta e aceitas pela Fundação Casa de Rui Barbosa, sendo vetadas outras atividades, salvo

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autorização prévia, por escrito, da instituição. Do mesmo modo, a Permissionária não poderá alterar nem expandir a tipologia dos produtos a serem comercializados sem autorização prévia da FCRB. 4.2. O Alvará de localização da Loja do Museu deverá ter as mesmas atividades do Contrato Social, sendo que a Permissionária só poderá comercializar os produtos e as atividades previstas neste Regulamento, ressalvando-se autorização prévia por escrito da FCRB para realização de outras atividades não previstas inicialmente no termo. 4.3. Todos os empregados da Loja do Museu deverão ser credenciados (nome, identidade, cargo e escala de serviço) junto à Fundação Casa de Rui Barbosa, que só permitirá a entrada dos que constarem da relação fornecida pela Permissionária. 4.4. A Loja do Museu se destinará, unicamente, de forma contínua e ininterrupta, ao desempenho das atividades previstas na Permissão Onerosa de Uso, sendo vedada qualquer outra atividade, mesmo que exercida simultaneamente com as previstas, salvo se a FCRB o permitir expressamente. 4.5. A Permissionária pagará à Fundação Casa de Rui Barbosa pela ocupação do espaço destinado à Loja do Museu, o valor estipulado em sua proposta, corrigido conforme índice e periodicidade previstos no Edital de Concorrência Pública.

5. PERMISSÃO ONEROSA DE USO

5.1. A Permissão Onerosa de Uso será outorgada pela Fundação Casa de Rui Barbosa, mediante Termo assinada por seu presidente ou por quem detiver delegação expressa e especial de competência. 5.2. A Permissão Onerosa de Uso vigorará por prazo de 60 (sessenta) meses, observado o caráter precário, a partir da data de outorga do respectivo Termo. 5.3. Não será permitido ceder ou transferir a terceiros, a qualquer título, a Permissão Onerosa de Uso, nem emprestar ou alugar a Loja do Museu, no todo ou em parte, ou sob qualquer forma permitir a terceiros o uso destas, ainda que seja para a mesma finalidade.

6. LIMPEZA, MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO

6.1. A limpeza, manutenção e conservação da Loja do Museu, serão de responsabilidade da Permissionária; 6.1.1. Os detritos provenientes da Loja do Museu deverão ser diariamente acondicionados em sacos plásticos, retirados e colocados em local a ser definido pela FCRB; 6.1.2. O acondicionamento do lixo produzido pela Loja do Museu deve ser feito em recipientes apropriados – sacos plásticos próprios para este fim – devidamente fechados, separando o lixo orgânico do reciclável. O acondicionamento de perfuro-cortantes (vidros, garrafas quebradas e outros) deverá ser feito de forma separada e com a devida proteção, a fim de evitar acidentes na coleta e no transporte. 6.1.3 A permissionária deverá observar, no que couber, a Lei n.º 12.187/2009 (Política Nacional sobre Mudança do Clima), Lei n.º 12.305/2010 (Política Nacional de Resíduos Sólidos) e a IN n.º 1/2010 da SLTI/MPOG (Dispõe sobre os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional e dá outras providências), na execução dos serviços. Deverá observar em especial a destinação dos resíduos sólidos para a Coleta Seletiva Solidária – CSS estabelecida pela FCRB, nos termos do Decreto n.º 5.940, de 25 de outubro de 2006 (Institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta, na fonte geradora, e a sua

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destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, e dá outras providências). 6.2. Caberá à Permissionária providenciar trimestralmente a dedetização e desinfecção completa do espaço objeto da Permissão Onerosa de Uso. 6.3. O permissionário participará do rateio do consumo de energia elétrica da FCRB. A FCRB instalará um medidor específico para a área objeto desta permissão de uso para controle da energia elétrica efetivamente consumida pelo permissionário. O consumo mensal de energia será ressarcido mensalmente à FCRB, por meio de GRU, a ser emitida pela Administração. O permissionário deverá acompanhar a leitura do medidor. 6.4. A Permissionária deverá providenciar com a empresa de telefonia de sua escolha, no prazo de até 60 (sessenta) dias, contados da outorga da permissão, a instalação de uma linha telefônica independente para o seu uso e pagamento.6.5. Durante a Permissão Onerosa de Uso, fica a Permissionária obrigada a: 6.5.1. Reparar todos os danos causados aos imóveis ou a terceiros por culpa da própria Permissionária, de seus empregados ou prepostos. 6.5.2. Responder, civilmente, por todos os prejuízos, perdas e danos, que por si, seus empregados ou prepostos causar à Fundação Casa de Rui Barbosa ou a terceiros; 6.5.3. Observar por si, seus empregados e prepostos todas as disposições legais e regulamentares que se relacionem com a utilização do espaço objeto da Permissão Onerosa de Uso; 6.5.4. A permissionária deverá comunicar à Fundação Casa de Rui Barbosa as visitas de manutenção (elétrica, telefone), e o estado geral de conservação, degradação do piso, pintura em geral, para acompanhamento; 6.5.5. A Permissionária não poderá estocar nas dependências da Loja do Museu qualquer material combustível e/ou explosivo, tais como gasolina, pólvora, álcool, benzina, gás e outros afins.

7. OBRIGAÇÕES DA PERMISSIONÁRIA

7.1. Pagar pontualmente os valores que sejam de sua responsabilidade, cabendo-lhe, também, o pagamento de tributos que recaiam sobre os serviços que prestar; 7.2. Manter o espaço da Permissão Onerosa de Uso em perfeito estado de conservação, segurança, higiene e asseio, de forma a preservá-lo e restituí-lo na mais perfeita ordem; 7.3. Solicitar prévia autorização, por escrito, da Fundação Casa de Rui Barbosa para executar qualquer reparo, modificação ou benfeitoria na área permissionada, desde que sua execução não implique prejuízo ao patrimônio; 7.4. Atender por sua conta, risco e responsabilidade, no que se refere à Loja do Museu, toda e qualquer intimação e exigência das autoridades municipais, estaduais e federais relativas à saúde, higiene, segurança, silêncio, ordem pública, obrigações trabalhistas e previdenciárias, respondendo pelas multas e penalidades decorrentes de sua inobservância; 7.5. Zelar para que seus empregados que lidem diretamente com o público consumidor sejam educados e de boa apresentação pessoal, a fim de que seja mantida uma imagem favorável da Fundação Casa de Rui Barbosa, tendo esta o direito de solicitar o afastamento de qualquer preposto ou empregado cuja permanência for julgada inconveniente; 7.6. Não fazer uso de alto-falante, receptor de televisão ou rádio, ou de outro meio de difusão de som, salvo por expressa autorização da Fundação Casa de Rui Barbosa;

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7.7. Sujeitar-se ao controle e à disciplina, cumprindo normas, regulamentos, circulares e ordens de serviço emanadas da Fundação Casa de Rui Barbosa sobre as dependências e instalações de qualquer natureza; 7.8. Observar e respeitar a capacidade de carga elétrica prevista para a Loja do Museu. As condições deverão ser avaliadas no ato da vistoria, anterior ao certame; 7.9. Não colocar nenhum toldo, cartaz, letreiro, faixa, bandeira, estandarte, ou elemento promocional na fachada do prédio, salvo com autorização escrita da Fundação Casa de Rui Barbosa. O projeto de Programação Visual da Loja do Museu deverá ser aprovado pela FCRB; 7.10. Exercer sua atividade diariamente, de acordo com o horário previsto no item 2 deste Regulamento; 7.11. Armazenar, estocar ou guardar na Loja do Museu somente os produtos e mercadorias destinadas a serem nela comercializados diretamente; 7.12. A permissionária deverá adotar medidas de prevenção e combate a incêndio, conforme orientação da FCRB. 7.13. A permissionária deverá respeitar o manual de procedimentos dos setores de Editoração e Patrimônio no que tange à reposição de estoque de bens para revenda da FCRB e à respectiva prestação de contas. 7.14. A permissionária poderá comercializar produtos outros que não os da FCRB, desde que previamente aprovados pelo Centro de Memória e Informação da FCRB.

8. BENFEITORIAS

8.1. A realização de quaisquer intervenções e/ou benfeitorias no imóvel dependerá sempre de prévia autorização, por escrito, da Fundação Casa de Rui Barbosa, por intermédio do CMI, e se incorporará ao imóvel, sem que caiba qualquer indenização à Permissionária. As propostas de intervenção serão apresentadas mediante projeto de arquitetura detalhado e memorial descritivo; 8.2. Os aparelhos, equipamentos e materiais móveis não imobilizados, instalados ou fixados, de propriedade da permissionária e destinados ao uso da Loja do Museu deverão ser listados e apresentados à Fundação Casa de Rui Barbosa, que os registrará para controle de entrada e saída. Somente os bens assim relacionados poderão ser removidos pela Permissionária do espaço objeto dessa Permissão Onerosa de Uso, mediante prévia e expressa autorização da Fundação Casa de Rui Barbosa. 9. DISCIPLINA

9.1. As normas de disciplina, obrigações e restrições estabelecidas neste Regulamento são aplicáveis à Permissionária, seus empregados, prepostos, firmas contratadas como prestadoras de serviços e demais pessoas envolvidas com a Permissão Onerosa de Uso; 9.2. Todos os reparos necessários à conservação dos espaços da Loja do Museu, solicitados pela Fundação Casa de Rui Barbosa, deverão ser executados de imediato pela Permissionária, às suas expensas, segundo orientação do Centro de Memória e Informação; 9.3. É dever de todo o pessoal mencionado no item 7.5 quando do funcionamento da Loja: 9.3.1. Cooperar com o pessoal da Fundação Casa de Rui Barbosa para o bom funcionamento da Loja, de acordo com os objetivos para o qual ela foi instalada; 9.3.2. Manter a ordem e a compostura adequada ao ambiente;

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9.3.3. Dispor de conhecimentos sobre a Fundação Casa de Rui Barbosa para prestação de informações, quando solicitadas. Os conhecimentos básicos serão repassadas pela FCRB. 9.4. Na Loja do Museu são expressamente vedados: 9.4.1. Utilização de alto-falante e/ou congêneres que produzam som ou ruídos prejudiciais ao funcionamento da Fundação Casa de Rui Barbosa; 9.4.2. A guarda ou depósito de produtos inflamáveis, explosivos, corrosivos, tóxicos ou de forte odor.

10. SEGURANÇA

10.1. A segurança da Loja do Museu é de responsabilidade da FCRB, fora do horário de funcionamento, ressalvados os casos fortuitos ou de força maior. A gestão dos materiais, utensílios, mobiliário e equipamentos de propriedade ou sob a guarda da permissionária serão de responsabilidade da permissionária, no horário de funcionamento, ressalvados os casos fortuitos ou de força maior. 11. CARGA E DESCARGA DE MERCADORIAS 11.1. A carga e descarga de material e suprimento para a Loja do Museu, por veículo pesado, será realizada pela Rua Assunção, 520; quando por veículo leve, será realizada pela Rua São Clemente, 134, estacionamento da FCRB, em horário a combinar, observadas as disposições legais de tráfego. 12. MODALIDADES DOS SERVIÇOS 12.1. A Permissionária comercializará os produtos relacionados com as atividades e com os acervos da Fundação Casa de Rui Barbosa, composta de: 12.1.1. Livros e outras publicações editados pela Fundação Casa de Rui Barbosa; 12.1.2. Pôsteres, cartões-postais, selos, catálogos afins relacionados às atividades de pesquisa e preservação da FCRB e comemorativos relacionados à instituição; 12.1.3. linha de produtos infantojuvenis desenvolvida com a orientação pedagógica do Museu Casa de Rui Barbosa; 12.1.4. produtos desenvolvidos a partir do acervo da FCRB,

a) produtos de metal (clipes, chaveiros, réplicas, marcadores de páginas, bottons, etc.);

b) produtos de tecido (bonés, camisetas, aventais, bolsas, roupa de cama e banho, acessórios de cozinha, etc.);

c) produtos de papelaria (lápis, borracha, estojo, régua, papéis personalizados, blocos, agendas, cadernetas, canetas, encartes para montagem de indumentária de época, da cozinha, do banheiro, da biblioteca e da casa do Museu Casa de Rui Barbosa, etc.);

d) produtos de cerâmica (canecas, copos, xícaras de café, réplicas, pratos, etc.); e) produtos de decoração em geral.

NOTA 1: Todos os produtos constantes deste item 12.1 serão fornecidos pela FCRB em consignação, nas condições previstas no Termo de Permissão Onerosa de Uso.

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NOTA 2: Fica a Permissionária obrigada a receber e comercializar em consignação produtos de terceiros relacionados com as atividades e com os acervos da FCRB, nos termos da Cláusula Nona do Termo de Permissão Onerosa de Uso. 12.2. A Permissionária poderá oferecer outras publicações e produtos de sua escolha, desde que atendam os objetivos previstos neste Regulamento. 13. DISPOSIÇÕES GERAIS 13.1. O projeto de instalação e de decoração e a programação visual da Loja do Museu deverão ser apresentados à FCRB para análise e aprovação, bem como qualquer alteração posterior que se faça necessária. 13.2. A Permissionária obriga-se a preservar e promover a Fundação Casa de Rui Barbosa em todas as oportunidades e por todos os meios ao seu alcance, sendo parceira sempre que possível nas atividades da FCRB 13.3. A Permissionária poderá promover lançamentos de livros, contação de história, tardes de autógrafos, rodas de leitura, café literário, em parceria com a FCRB. 13.4. A Permissionária poderá utilizar, com prévia e escrita aprovação, a logomarca da Fundação Casa de Rui Barbosa em todos os seus impressos, papéis, embalagens, publicidade, propaganda e promoção. 13.5. A Fundação Casa de Rui Barbosa poderá cancelar a autorização dada anteriormente, a seu critério, se a Permissionária utilizar a logomarca de forma inadequada. 13.6. O presente Regulamento Básico aplica-se à Permissionária, aos empregados das empresas prestadoras de serviços, seus próprios empregados, prepostos ou representantes. 13.7. A Fundação Casa de Rui Barbosa poderá cancelar a venda de toda e qualquer mercadoria ou produto julgados inconveniente ao interesse público e à imagem da instituição. 13.8. Será aberto pela FCRB um livro de Ocorrências, onde serão feitas, pelas partes interessadas, anotações relacionadas com o funcionamento da Loja do Museu. Após cada anotação, a parte interessada tomará conhecimento do relatado, datando e assinando o livro, que terá páginas numeradas sequencialmente e vigorará até o término do período de Permissão Onerosa de Uso. 13.9. A Permissão Onerosa de Uso não poderá se cedida ou transferida a terceiros, no seu todo ou em parte, sendo proibida a locação, empréstimo, cessão de uso de qualquer espaço, em área de dependência da Fundação Casa de Rui Barbosa, ainda que para a mesma finalidade. 13.10. Os livros e publicações editadas pela Fundação Casa de Rui Barbosa terão seus preços tabelados pela FCRB, que os repassará à Permissionária com 50 % (cinqüenta por cento) de desconto, tal como acontece aos demais distribuidores em sistema de vendas em consignação. 13.11. Os funcionários da Fundação Casa de Rui Barbosa gozarão de descontos nos serviços e produtos da Loja do Museu. O índice de desconto será definido de comum acordo entre a Fundação Casa de Rui Barbosa e a Permissionária. 13.12. Estará à disposição da Permissionária o Plano de Negócios para Cafeteria e Loja do Museu da Fundação Casa de Rui Barbosa, visando subsidiar o desenvolvimento do negócio.

13.13. Este Regulamento entrará em vigor juntamente com a assinatura do Termo que outorga a Permissão Onerosa de Uso.

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EDITAL DE LICITAÇÃO

CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 1/2011

PROCESSO Nº 01550.000356/2010-60

ANEXO IV

TERMO DE PERMISSÃO ONEROSA DE USO

A FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA , pessoa jurídica de direito público vinculada a Ministério da Cultura, com sede na Rua São Clemente, nº 134, Botafogo, Rio de Janeiro, CEP 22260-000, inscrita no CNPJ sob o nº 42.519.488/0001-08, doravante denominada FCRB, representada por seu Presidente Wanderley Guilherme dos Santos, portador da carteira de identidade nº xxx, expedida pelo xxx, inscrito no CPF/MF sob o nº xxx, e a empresa __________________________, inscrita no CNPJ sob o nº ___________________com sede na ___________________________________, doravante denominada PERMISSIONÁRIA , neste ato representada pelo Senhor _______________________ portador da Cédula de Identidade nº ___________ , expedida pela ________ e CPF nº ______________, tendo em vista o que consta no Processo nº 01550.000356/2010-60, e em observância ao disposto na Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e legislação correlata pertinente ao objeto, RESOLVEM celebrar este Termo de Permissão Onerosa de Uso, mediante as cláusulas e condições seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA

Trata-se de outorga de PERMISSÃO ONEROSA DE USO, a título precário, de espaço situado no imóvel denominado Fundação Casa de Rui Barbosa, localizado na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, nos termos do Edital de Concorrência Pública n° 1/2011.

PARÁGRAFO PRIMEIRO: Vinculam-se a este Termo de Permissão o Edital de Concorrência Pública nº 1/2010 e seus Anexos, bem como a proposta comercial da PERMISSIONÁRIA, constantes do Processo nº 01550.000356/2010-60, independentemente de transcrição.

PARÁGRAFO SEGUNDO: Os espaços objeto desta Permissão Onerosa de Uso, com 46,12m² de área construída e 59,88m² de área externa, estão situados no Museu Casa de Rui Barbosa, localizado na Rua São Clemente, 134 – Botafogo – RJ, constituídos de:

a) CAFETERIA • Loja – 19,50m². • Depósito – 5,42m². • Varanda – 8,28m². • Área Externa – 38,77m². • Local para artigos de jardinagem -12,83m².

b) LOJA DO MUSEU - 21,20m².

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CLÁUSULA SEGUNDA

A PERMISSÃO ONEROSA DE USO é concedida à PERMISSIONÁRIA em caráter eminentemente precário, ficando estabelecido, entretanto, sem prejuízo dessa precariedade, reconhecida pela PERMISSIONÁRIA, que a utilização efetiva do espaço será de 60 (sessenta) meses, contados da data de subscrição desta Permissão, podendo ser prorrogado por igual período a critério da FCRB.

CLÁUSULA TERCEIRA – DA CONTRAPARTIDA

Como contrapartida pela PERMISSÃO ONEROSA DE USO e a ocupação do espaço, a PERMISSIONÁRIA pagará até o quinto dia útil do mês subsequente o valor mensal de R$ xxx (xxx), que será reajustado de acordo com a variação do IGP-M – Índice Geral de Preços de Mercado, calculado pela FGV - Fundação Getúlio Vargas, acumulado no período de doze meses. Sobrevindo normas legais determinadas pelo Governo Federal, prevalecerão estas. A anualidade será contada da data da apresentação da proposta.

PARÁGRAFO PRIMEIRO: O pagamento mensal da contrapartida será recolhido pela Permissionária por meio de Guia de Recolhimento da União – GRU, código nº 28.808-0. A Guia de Recolhimento da União – GRU deverá ser obtida no seguinte endereço eletrônico: https://consulta.tesouro.fazenda.gov.br/gru/gru_simples.asp. A GRU deverá ser preenchida da seguinte forma: UG (344001), GESTÃO (34201), NOME DA UNIDADE (FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA), RECOLHIMENTO CÓDIGO (28808-0), DESCRIÇÃO DO RECOLHIMENTO (RECEITA DE CONCESSÃO DIREITO REAL USO ÁREA PÚBLICA). Ao avançar para a próxima página, não é necessário preencher o campo NÚMERO DE REFERÊNCIA. Preencher os dados da empresa e demais campos, adotando como competência o mês vencido. Observar quanto ao vencimento o caput desta cláusula. O pagamento é exclusivo no Banco do Brasil S/A.

PARÁGRAFO SEGUNDO: Se a PERMISSIONÁRIA efetuar o depósito do valor estabelecido como contrapartida pela PERMISSÃO ONEROSA DE USO fora do prazo previsto ficará sujeita ao pagamento do aludido valor acrescido da multa de 10% (dez por cento), calculada sobre o valor principal, sem prejuízo da compensação financeira, até o dia do efetivo pagamento. PARÁGRAFO TERCEIRO: Nos casos de eventuais atrasos no depósito estipulado na presente cláusula, desde que a FCRB não tenha concorrido de alguma forma para tanto, fica convencionado que a taxa de compensação financeira devida pela PERMISSIONÁRIA , entre a data do vencimento e a correspondente ao efetivo depósito, será obtida mediante a aplicação da seguinte fórmula:

EM=I x N x VP Onde: EM= Encargos Moratórios N = número de dias entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo

pagamento. VP = Valor da parcela pertinente a ser paga; TX = percentual da Taxa anual = 6% I = Índice de compensação financeira, assim apurado: I = (TX/100) _ I=(6/100) _ I=0,00016438 365 365

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a) A compensação financeira prevista nesta condição será depositada na forma indicada no PARÁGRAFO PRIMEIRO.

CLÁUSULA QUARTA

Caberá à PERMISSIONÁRIA fornecer, controlar e administrar a reposição dos produtos a serem comercializados na Loja do Museu e na Cafeteria, observados os respectivos regulamentos básicos do empreendimento.

CLÁUSULA QUINTA

A PERMISSIONÁRIA arcará com todas as despesas necessárias para a instalação, legalização e funcionamento das lojas, pagando os tributos, taxas impostos, tarifas, emolumentos ou contribuições federais, estaduais ou municipais decorrentes desta outorga, da utilização do espaço ou da atividade para a qual a presente lhe é outorgada, ou de que delas venham a decorrer, inclusive salário de seu pessoal, remuneração de seus contratados e demais encargos, incluídos os previdenciários, trabalhistas, sociais e securitários, cabendo-lhe providenciar e responsabilizando-se, especialmente, pela obtenção do alvará de localização, autorização da vigilância sanitária e seguros obrigatórios legalmente exigíveis, não tendo a Permissionária direito a qualquer indenização por parte da FCRB no caso de negativa de licenciamento, total ou parcial, da atividade que se propõe a executar no espaço objeto desta permissão, responsabilizando-se, ainda, pelo pagamento de multas aplicadas por infração de normas, regulamentos e posturas.

CLÁUSULA SEXTA

A PERMISSIONÁRIA se obriga a apresentar, por escrito, o inventário completo de quaisquer materiais, máquinas ou utensílios que venham a ser instalados nas dependências da FCRB. CLÁUSULA SÉTIMA Caberá à PERMISSIONÁRIA a total responsabilidade por quaisquer compromissos ou obrigações assumidas perante terceiros vinculadas ou decorrentes do uso do espaço objeto desta PERMISSÃO ONEROSA DE USO. Da mesma forma, a PERMISSIONÁRIA responderá civil e criminalmente por todos os prejuízos, perdas e danos que, por si, seus empregados, subordinados, prepostos ou contratados, causarem ao imóvel, ao espaço, ao patrimônio, aos servidores da FCRB ou a terceiros, ficando responsável, ainda, pelas indenizações que em tais casos forem devidas. CLÁUSULA OITAVA A PERMISSIONÁRIA reconhece o caráter precário desta PERMISSÃO ONEROSA DE USO, obrigando-se: I . a) a desocupar o espaço e restituí-lo vazio à FCRB assim que lhe for exigido, nos casos previstos no Edital, sem necessidade de qualquer interpelação ou notificação judicial ou extrajudicial, sob pena de desocupação compulsória, por via administrativa, podendo valer-se para tanto, do prazo de 30 (trinta ) dias corridos; b) a não usar o espaço senão com a finalidade prevista nesta PERMISSÃO; c) a não ceder, não transferir, arrendar ou

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emprestar a terceiros, no todo ou em parte, inclusive a seus eventuais sucessores, o espaço objeto desta PERMISSÃO, ou os direitos e obrigações dela decorrentes; d) a considerar terminada a presente PERMISSÃO, sem que tenha o direito a qualquer indenização, seja a que título for, na ocorrência de sinistro ou de qualquer motivo de força maior que venha a impedir, total ou parcialmente, o uso do espaço para as finalidades a que se destina, inclusive na hipótese de superveniência de norma legal obstativa; e) a restituir o espaço, quando finda ou revogada a qualquer título a presente PERMISSÃO, em perfeitas condições de uso, conservação e higiene, reparando às suas custas, qualquer dano ou defeito ocorrido, ou indenizá-lo à FCRB; f) a realizar permanentemente a manutenção corretiva e preventiva do espaço, arcando com o ônus daí decorrente. II. Sem prejuízo da natureza precária da presente, esta PERMISSÃO poderá ser revogada a qualquer tempo, desde que estejam presentes razões de interesse público, ou por superveniência de norma legal obstativa, bem como na hipótese de descumprimento pela PERMISSIONÁRIA de qualquer uma das disposições desta PERMISSÃO e, ainda, de qualquer de suas obrigações ou se ocorrer qualquer uma das seguintes hipóteses:

a) dissolução, falência ou concordata da PERMISSIONÁRIA; b) utilização, pela PERMISSIONÁRIA, do espaço, de forma diversa daquela

estabelecida nesta PERMISSÃO; c) se a PERMISSIONÁRIA incorrer em atraso no pagamento da contrapartida

estabelecida, por tempo igual ou superior a 02 (dois) meses; d) se, após 60 (sessenta) dias corridos contados da assinatura deste TERMO DE PERMISSÃO, a PERMISSIONÁRIA não iniciar as atividades referentes à instalação da cafeteria e da loja; e) se a PERMISSIONÁRIA fechar ou abandonar o espaço objeto desta PERMISSÃO por prazo superior a 30 (trinta) dias corridos; f) se não for respeitado algum item deste Termo, do Edital, seus Anexos ou demais documentos que o compõem.

CLÁUSULA NONA – DO FORNECIMENTO DOS PRODUTOS EM CONSIGNAÇÃO PARA A LOJA DO MUSEU Conforme Regulamento da Loja do Museu, os produtos previstos em seu ITEM 12.1 serão fornecidos pela FCRB, em consignação, nos termos desta cláusula: PARÁGRAFO PRIMEIRO - Compete à FCRB: I - acompanhar, fiscalizar, conferir a prestação de contas e avaliar a execução desta cláusula; II - prestar as informações e os esclarecimentos que venham a ser solicitados pela Permissionária; III – selecionar os produtos a serem comercializados; IV – conceder à Permissionária desconto de 50% (cinqüenta por cento) sobre o valor registrado na Lista de Preços dos Produtos selecionadas; V - enviar a Lista de Preços, atualizando-a sempre que houver alteração nos preços e/ou inclusão de novos produtos; VI – repor estoque por solicitação da Permissionária; VIII – autorizar baixa dos produtos danificados, resultante de ato fortuito, providenciando a reposição dos mesmos.

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IX – indicar produtos de terceiros relacionados com as atividades e com os acervos da FCRB para serem comercializados em consignação, nas mesmas condições estabelecidas para a FCRB, nos termos desta cláusula. PARÁGRAFO SEGUNDO – Compete à Permissionária: I – prestar contas do movimento de venda dos produtos da FCRB; II – depositar mensalmente o valor apurado com a venda dos produtos da FCRB; III – adotar as condições necessárias a fim de evitar danos aos produtos em seu poder; IV – Comunicar a FCRB os casos de avarias; V – indenizar a FCRB em caso de dano resultante de culpa na manipulação ou guarda dos produtos, como se vendidas fossem. VI – receber produtos de terceiros relacionados com as atividades e com os acervos da FCRB, indicados por esta, para serem comercializados em consignação, nas mesmas condições estabelecidas para a FCRB, nos termos desta cláusula. A forma de pagamento e demais peculiaridades referentes aos produtos de terceiros serão tratadas em instrumento específico. PARÁGRAFO TERCEIRO - DO DESCONTO SOBRE A LISTA DE PREÇOS I - A FCRB concederá desconto de 50% (cinqüenta por cento) sobre o valor registrado na Lista de Preços dos produtos selecionados a título de incentivo pela comercialização. II - As alterações nos preços dos produtos comercializados pela Permissionária serão determinadas pela FCRB, por meio de comunicação escrita, com antecedência mínima de quinze dias de sua entrada em vigor, juntamente com a Lista de Preços atualizada. III - O percentual definido na presente cláusula poderá ser alterado em comum acordo entre as partes. PARÁGRAFO QUARTO - DA PRESTAÇÃO DE CONTAS I - A Permissionária se obriga a prestar de contas, trimestralmente, do movimento de vendas dos produtos da FCRB até o décimo dia útil do mês subseqüente ao trimestre da sua ocorrência, acompanhada de demonstrativo constando indicação dos produtos, quantidade vendida, valor com desconto, saldo acumulado e total recebido, bem como comprovante de depósito das vendas. II - Sempre que não houver movimento de venda dos produtos da FCRB por 03 (três) meses consecutivos, deverá a Permissionária enviar à FCRB até o décimo dia útil do mês subseqüente ao trimestre, a prestação de contas indicando movimento estacionário. PARÁGRAFO QUINTO - DO DEPÓSITO APURADO COM A VENDA I - A Permissionária se obriga a depositar o valor apurado com a venda dos produtos da FCRB até o quinto dia útil do mês subseqüente ao trimestre da ocorrência da venda. II - O depósito deverá ser efetuado por meio de Guia de Recolhimento da União – GRU, a qual pode ser obtida no seguinte endereço eletrônico: https://consulta.tesouro.fazenda.gov.br/gru/gru_simples.asp. A GRU deverá ser preenchida da seguinte forma: UG (344001), GESTÃO (34201), NOME DA UNIDADE (FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA), RECOLHIMENTO CÓDIGO (28818-7), DESCRIÇÃO DO RECOLHIMENTO (SERV.COMERC. LIVROS, PERIOD, MAT

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ESC E DE PUBLIC). Ao avançar para a próxima página, não é necessário preencher o campo NÚMERO DE REFERÊNCIA. Preencher os dados da empresa e demais campos, adotando como competência o último mês do trimestre da venda. Observar quanto ao vencimento o inciso I deste parágrafo. O pagamento é exclusivo no Banco do Brasil S/A. III - Nos casos de eventuais atrasos no depósito estipulado neste parágrafo, desde que a FCRB não tenha concorrido de alguma forma para tanto, fica convencionado que a taxa de compensação financeira devida pela Permissionária, entre a data do vencimento e a correspondente ao efetivo depósito, será obtida mediante a aplicação da seguinte fórmula:

EM=I x N x VP Onde: EM= Encargos Moratórios N = número de dias entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo

pagamento. VP = Valor da parcela pertinente a ser paga; TX = percentual da Taxa anual = 6% I = Índice de compensação financeira, assim apurado: I = (TX/100) _ I=(6/100) _ I=0,00016438 365 365

a) A compensação financeira prevista nesta condição será depositada na forma indicada neste parágrafo.

PARÁGRAFO SEXTO - DA DEVOLUÇÃO DE PRODUTOS À Permissionária poderá requerer a devolução dos produtos à FCRB, se, decorrido um ano da entrada no seu depósito, não tiverem sido comercializados, caso em que a FCRB analisará o pedido. PARÁGRAFO SÉTIMO - DO DANO AOS PRODUTOS I - Em caso de dano aos produtos a Permissionária comunicará o fato a FCRB no prazo máximo de até 10 (dez) dias, a contar da data de sua ocorrência. II - Caso o dano seja resultado de culpa na manipulação ou guarda dos produtos, estes serão indenizados à FCRB como se vendidas fossem; caso o dano resulte de fortuito, a FCRB autorizará a baixa do(s) produto(s)s danificado(s), providenciando a reposição deste(s) em no máximo 30 dias, desde que não esteja(m) esgotado(s). PARÁGRAFO OITAVO - DA RESTITUIÇÃO DOS PRODUTOS

Em caso de revogação da Permissão Onerosa de Uso, os produtos não comercializados serão restituídos à FCRB por conta da Permissionária, mantendo-se as obrigações do depósito e prestação de contas, porventura pendentes. CLÁUSULA NONA – DAS NORMAS APLICÁVEIS

Aplicam-se a este instrumento a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, especialmente aos casos omissos, e no que couber, a Lei n.º 10.295/2001 (Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia), a Lei n.º 12.187/2009 (Política Nacional sobre Mudança do Clima), Lei n.º 12.305/2010 (Política Nacional de Resíduos Sólidos) e a IN n.º 1/2010 da

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SLTI/MPOG (Dispõe sobre os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional e dá outras providências), Decreto n.º 5.940, de 25 de outubro de 2006 (Institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, e dá outras providências), aplicando-se por analogia e no que couber a Lei nº 9.636, de 15 de maio de 1998, e o Decreto-lei nº 9.760, de 5 de setembro de 1946, e demais normas pertinentes.

CLÁUSULA DÉCIMA – DAS ALTERAÇÕES

Este Instrumento poderá ser alterado mediante Termo Aditivo, com as devidas justificativas, nos casos previstos no art. 65 da Lei n° 8.666/93.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – DA PUBLICAÇÃO A FCRB providenciará a publicação no Diário Oficial da União do extrato deste Termo, de acordo com o parágrafo único do art. 61 da Lei nº 8.666/93, correndo as despesas as suas expensas.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA

Este Termo de Permissão entra em vigor na data de sua subscrição.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – DO FORO

O Foro para dirimir os possíveis litígios que decorrerem da execução deste Termo será o da Justiça Federal, Seção Judiciária do Rio de Janeiro, sendo competente uma das Varas Federais da Capital.

E, para firmeza e validade do que foi pactuado, lavrou-se este Termo em duas vias de igual teor e forma, para um só efeito, as quais, depois de lidas e achadas conforme, são assinadas pelos representantes das partes.

Rio de Janeiro, de de .

WANDERLEY GUILHERME DOS SANTOS Pela FCRB

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xxxxxxxxxx

Pela PERMISSIONÁRIA

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EDITAL DE LICITAÇÃO

CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 1/2011

PROCESSO Nº 01550.000356/2010-60

ANEXO V

MODELO DE DECLARAÇÃO DE VISTORIA

DECLARAMOS que a empresa ____________________________________________,

CNPJ nº _______________________, vistoriou o local da permissão de uso, objeto do

Edital da CONCORRÊNCIA Nº 1/2011, tomando conhecimento de todas as

informações e condições para a sua fiel execução.

Rio de Janeiro, ________/________/________.

_______________________________

Assinatura/carimbo do declarante

NOTA:

Esta DECLARAÇÃO DE VISTORIA deverá integrar o envelope de HABILITAÇÃO.

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EDITAL DE LICITAÇÃO

CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 1/2011

PROCESSO Nº 01550.000356/2010-60

ANEXO VI

MODELO DE DECLARAÇÃO DECLARAMOS, para todos os efeitos legais, que ao apresentar uma proposta, com preços e prazos indicados, estamos de pleno acordo com as condições estabelecidas para esta licitação, às quais nos submetemos incondicional e integralmente. DECLARAMOS, outrossim, que não estamos impedidos de contratar com a Administração Pública, nem suspensos de participar de licitação. DECLARAMOS, também, sob as penas da Lei, que não utilizamos mão-de-obra direta ou indireta de menores de 18 (dezoito) anos para a realização de trabalhos noturnos, perigosos ou insalubres, bem como não utilizamos, para qualquer trabalho, mão-de-obra direta ou indireta de menores de 16 (dezesseis) anos, exceto na condição de aprendiz, a partir de 14 (quatorze) anos, conforme disposições da Lei n.º 8.666/93 e da Lei 9.854, de 27.10.1999, regulamentada pelo Decreto nº 4.358, de 05.09.2002. (Local e data) (Carimbo e assinatura do responsável)

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EDITAL DE LICITAÇÃO

CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 1/2011

PROCESSO Nº 01550.000356/2010-60

ANEXO VII

MODELO DE PROPOSTA NOTA: APRESENTAR A PROPOSTA EM PAPEL TIMBRADO DA EM PRESA.

OBJETO DA LICITAÇÃO

CONCESSÃO ONEROSA DE USO DE ESPAÇO FÍSICO DO MUSEU PARA FUNCIONAMENTO DE 1 (UMA) LOJA E 1 (UMA) CAFETE RIA, CONFORME EDITAL

DE CONCORRÊNCIA Nº 1/2011.

VALOR MENSAL DA CONTRAPARTIDA: R$ ... (.....). O julgamento da proposta será o de MAIOR PREÇO OFERTADO. Valor mínimo mensal a ser aceito pela Administração pelo uso do espaço: R$ 235,94. Declaramos inteira submissão às condições constantes do edital da Concorrência Pública nº 1/2011. Prazo, local de execução do objeto e condições de pagamento: conforme edital.

Validade da proposta: 60 dias corridos.

Data: ____/____/_____. ___________________________

Assinatura e carimbo do fornecedor

Dados do representante legal da empresa para fins de assinatura do contrato. Nome: Cargo: RG nº: CPF nº:

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ANEXO VIII – PLANTA BAIXA DA CAFETERIA

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ANEXO IX – PLANTA BAIXA DA LOJA DO MUSEU

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ANEXO X

PROCESSO Nº 01550.000356/2010-60

CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 1/2011

MODELO DE CARTA DE CREDENCIAMENTO

A empresa ......................................................................... com escritório a ......................................... (rua, nº e cidade), CNPJ nº .......................... por seu (s) diretor (es) abaixo assinado (s), Sr. (s) ..................................................., pela presente, credencia o Sr..................................... portador da Carteira de Identidade nº ........................... Órgão Expedidor .............. para representá-la perante a FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA - FCRB, nos atos relativos à CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 1/2011, podendo para tanto o credenciado apresentar proposta de preços, assinar planilha de preços e proposta global, apresentar documentos adicionais e complementares, assinar livros de presença e Atas, impugnar Licitantes e propostas, recorrer de qualquer instancia administrativa, rubricar páginas de documentos de pré-qualificação, concordar, discordar, transigir, desistir, firmar compromissos, requerer, alegar e assinar o que convier, pedir informações, passar recibos, dar quitação, podendo, enfim, praticar todos os atos necessários e implícitos ao fiel, perfeito e cabal desempenho do presente credenciamento.

(Local e data) (Carimbo e assinatura do responsável)