reator - especificação

58
NORMA ABNT NBR Segunda edição 28.01.201 1 Valida a partir de 28.02.201 1 Reator para sistemas de potência -- Eçpecifi c a ~ á o Reactor for power systems - Specification i e s 29.180 ISBN 978-85-07-02577-1 ~Ssocr~cAO BMSILElM DE NORMAS TECNICAS Numero de referência ABNT NBR 51 19:201 1 50 paginas O ABNT 291 1 Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Upload: anon662356947

Post on 30-Nov-2015

109 views

Category:

Documents


39 download

TRANSCRIPT

Page 1: Reator - Especificação

NORMA ABNT NBR

Segunda edição 28.01.201 1

Valida a partir de 28.02.201 1

Reator para sistemas de potência -- Eçpecif ica~áo

Reactor for power systems - Specification

i e s 29.180 ISBN 978-85-07-02577-1

~Ssocr~cAO BMSILElM DE NORMAS TECNICAS

Numero de referência ABNT NBR 51 19:201 1

50 paginas

O ABNT 291 1

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 2: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

O ABNT 201 1 Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito da ABNS:

ABNT Av.Treze de Maio, 13 - 28"ndar 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 3974-2346 abnt @abnt.org.br www.abnt.org.br

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 3: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

Página

Prefácio ............................................................................................................................................... iv

1 Escopo ................................................................................................................................ 1 2 Referências normativas ..................................................................................................... 1 3 Termos e def i n i ~ b s ........................................................................................................... 2

3.1 Definições gerais ................................................................................................................ 2 3.2 Definições aplicáveis a reator de derivação .................................................................... 3

3.3 Definições aplicáveis a reator série ................................................................................. 3

3.4 Definiç-es aplicáveis a reator de aterramento de neutro ............................................... 4 3.5 Definições aplicáveis a reator de supressáo de arco ..................................................... 4

3.6 Definiç-es aplicáveis a reator trifásico de aterramento ................................................. 4 4 Condições de funcionamento ........................................................................................... 5

4.1 Condiqões gerais ............................................................................................................... 5 4.2 Condiçhs especiais .......................................................................................................... 5

5 Requisitos específicos ...................................................................................................... 7 5.1 Reator de derivação ........................................................................................................... 8

5.1.1 Potência nominal ................................................................................................................ 8 5.1.2 Tensão nominal .................................................................................................................. 8

.. '. 5.1.3 Frequencia nominal ........................................................................................................... 8

.. A ......................................................................................... 5.1.4 lmpedância de sequencia zero 8 5.1 . 5 Nível de isolamento ............................................................................................................ 8

5.1.6 Linearidade ......................................................................................................................... 9

5.2 Reator série ......................................................................................................................... 9 5.2.1 Corrente nominal de curta dura620 .................................................................................. 9

5.2.2 Tempo de funcionamento nominal ................................................................................... 9

5.2.3 Corrente nominal ................................................................................................................ 9 ..

5.2.4 Frequencia nominal ........................................................................................................... 9 ........................................................................................................... 5.2.5 lmpedância nominal 9

5.2.6 Nível de isolamento ............................................................................................................ 9

5.3 Reator de aterramento de neutro ...................................................................................... 9

5.3.1 Corrente nominal de curta duração .................................................................................. 9

5.3.2 Tempo de funcionamento nominal ................................................................................... 9

5.3.3 Corrente nominal .............................................................................................................. 1O .. '.

5.3.4 Frequencia nominal ......................................................................................................... 1O 5.3.5 Nível de isolamento .......................................................................................................... 10

......................................................................................................... 5.3.6 lmpedância nominal 10 5.4 Reator de supressão de arco .......................................................................................... 1 O

5.4.1 Corrente nominal .............................................................................................................. 10 .. - ......................................................................................................... 5.4.2 Frequencia nominal 10

......................................................................................................... 5.4.3 lmpedância nominal O 5.4.4 Nível de isolamento .......................................................................................................... 10 5.5 Reator trifásico de aterramento ...................................................................................... 11

... O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados 1 1 1

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 4: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

................................................................................................................ Tensão nominal 11 Corrente nominal de curta duração no neutro ............................................................ 11

................................................................................. Tempo de funcionamento nominal 11 Corrente nominal no neutro, em regime contínuo ........................................................ 11

.. ,. F-requencia nominal ......................................................................................................... 11

.. A lmpedância de se"encia zero ....................................................................................... 11

Nível de isolamento .......................................................................................................... 11 Classificação dos m6todos de resfriamento ................................................................ 11

Limites de elevação de temperatura ............................................................................... 12 Características construtivas ........................................................................................... 14

Classificaçio térmica dos materiais isolantes .............................................................. 14 Características do 6leo .................................................................................................... 14

f inque do reator e respectiva tampa ........................................................................... 14

Radiadores ........................................................................................................................ 14 Juntas de vedaçáo ................................ .. ...................................................................... 15 Marcaç50 dos terminais .................................................................................................. 15

Buchas .............................................................................................................................. 15 Acessórios ........................................................................................................................ 15

indicador externo de nível do óleo ................................................................................. 16 Válvula de drenagem do óleo .......................................................................................... 17

.- ......................................................................................... Bujao para drenagem do óleo 17

............................................................... Dispositivo para retirada de amostra do óleo 17

Meios de aterramento do tanque .................................................................................. 17

Meios para suspensão da parte ativa, do reator completamente montado, das tampas, do conservador de 6leo e dos radiadores ............................................... 17

Abertura para inspeção ........................ .. ...................................................................... 17

Apoios para macacos ...................................................................................................... 17 Indicador de temperatura do óleo .................................................................................. 17 Provisão para instalaçlo de term6metro para óleo ............................................... 17

................................................................................. Dispositivo para aIívio de presâáo 17

Meios de locomoção ....................................................................................................... 18

Conservador de óleo ............................. .. ....................................................................... 18 Caixa com blocos de terminais para ligação de cabos de controle ............................ 18 Relé detector de gás tipo Buchholz ou equivalente ..................................................... 18

.................................................................... Indicador de temperatura do enrolamento 18

Válvulas de retenção do óleo .................................................................................... 18 ............................................................................................. Meios de ligação para filtro 18

Placa de identificaç-o ...................................................................................................... 19 Características de ensaio ................................................................................................ 20

Ensaios de rotina ............................................................................................................. 20 Ensaios de tipo ................................................................................................................. 20

Ensaios especiais ............................................................................................................ 20 ................................................................................... Ensaios - Reatores de derivação 22

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 5: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2611

Resistência elétrica do enrolamento ........................................................................... 22 A .

Perdas. correntes e impedanc~a ...................................................................................... 22 Vibraçóes .......................................................................................................................... 22 Resistência do isolamento .............................................................................................. 22

.................................................................................... Fator de potência do isolamento 23

................................................................................................. Elevarão de temperatura 23

Ensaios dielétricos ........................................................................................................... 24 .............................................................. Ensaios dielétricos em reatores de derivação 24

................................................ Reatores de tensão nominal igual ou inferior a 145 kV 25

.............................................. Reatores de tensão nominal igual ou superior a 242 kV 25

Tensão suportável nominal à frequência industrial ...................................................... 25

Tensão suportável nominal de impulso atmosférico .................................................... 25 .................................................... Tensão suportável nominal de impulso de manobra 26

Sobretensão entre espiras .............................................................................................. 27

Descargas parciais ........................................................................................................ 28 ... Tensão suportável nominal à frequência industrial dos equipamentos auxiliares 29

Estanqueidade e resistência à pressão ......................................................................... 29 .. A ....................................................................................... lmpedãlncia de sequencia zero 29

Nível de ruído ................................................................................................................. 29 Nível de tensão de radiointerferêneia ............................................................................ 36 Váerro interno .................................................................................................................... 30 Análise dos gases dissolvidos no óleo ......................................................................... 30

.............................................................. Funcionamento dos equipamentos auxiliares 36

Ensaios --. Reatores série ................................................................................................. 31 Resistência elétrica do enrolamento .............................................................................. 31 - . Perdas, corrente e impedanc~a ........................................................................................ 31

Vibraçóes .......................................................................................................................... 31 Resistência do isolamento .............................................................................................. 31 Fator de potência do isolamento .................................................................................... 31

................................................................................................. Elevarão da temperatura 31 Ensaios dielétricos ........................................................................................................... 31 iénsão suportável nominal à frequência industrial ...................................................... 31

Tensão suportável nominal de impulso atmosférico .................................................... 31 Sobretensão entre espiras .............................................................................................. 32

... Tensãio suportãivel nominal à freqgência industrial dos equipamentos auxiliares 32

Estanqueidade e resistência à pressão ......................................................................... 32

Nível de ruído .................................................................................................................... 32 Nível de tensão de radiointerferência ............................................................................ 32

Vãicuo interno .................................................................................................................... 32 Corrente nominal de curta duração ................................................................................ 32

Análise dos gases dissolvidos no óleo ......................................................................... 32 Funcionamento dos equipamentos auxiliares .............................................................. 32

...... Ensaios - Reatores de aterramento do neutro e reatores de supressão de arco 32

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados V

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 6: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

Resistência elétrica do enrolamento .............................................................................. 32 ,. . Corrente e impedanc~a ..................................................................................................... 32

Resistência do isolamento .............................................................................................. 33 Fator de potência do isolamento .................................................................................... 33 Elevação de temperatura ................................................................................................. 33 Ensaios dielétricos ........................................................................................................... 33 Tens" suportável nominal à freqliência industrial ...................................................... 33

Tensáo suportável nominal de impulso atmosftí?rico .................................................... 33 Sobretensão entre espiras .............................................................................................. 33

... Tensão suportável nominal à freqliência industrial dos equipamentos auxiliares 34

Estanqueidade e resistência à pressão ......................................................................... 34

Nível de ruído .................................................................................................................... 34 Nível de tensão de radiointerferência ............................................................................ 34

.................................................................................................................... Vácuo interno 34 Análises dos gases dissolvidos no óleo ....................................................................... 34

Funcionamento dos equipamentos auxiliares .............................................................. 34 Ensaios ... Reatores trifásicos de aterramento .............................................................. 34

Resistência elétrica do enrolamento .............................................................................. 34 Perdas, correntes e impedância de seqliência zero ..................................................... 34

Perdas em vazio ............................................................................................................... 34 Resistência do isolamento .............................................................................................. 34 Fator de potência do isolamento .................................................................................... 34

................................................................................................. Elevagão de temperatura 35

Ensaios dielétricos ........................................................................................................... 35 Tensão suportável nominal à freqliência industrial ...................................................... 35 Tensão suportável nominal de impulso atmosférico .................................................... 35 Sobretensão entre espiras .............................................................................................. 35

... Tensáo suportável nominal à freqliência industrial dos equipamentos auxiliares 35

Estanqueidade e resistência à pressão ......................................................................... 35 Nível de ruído .................................................................................................................... 35 Nível de tensão de radiointerferência ............................................................................ 35

.................................................................................................................... Vgcuo interno 35

Corrente nominal de curta duração ................................................................................ 35 Análise dos gases dissolvidos no 6leo ......................................................................... 36 Funcionamento dos equipamentos auxiliares .............................................................. 36 filerâncias ........................................................................................................................ 36 Reator de derivação ......................................................................................................... 36 Tolerância na corrente sob tenslo nominal .................................................................. 36 Tolerância nas perdas ...................................................................................................... 36

....................................... Teor em harm6nicos admissível na corrente ente do reator 96

Reator série ....................................................................................................................... 36 Reatores de aterramento de neutro e de supresslo de arco ....................................... 37 Reatores trifásicoç de aterramento .............................................................................. 37

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 7: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 1(3:2011

Anexo A (normativo) Cálculo de temperatura devido a corrente de curva dura-ão .................... 42 Anexo B (normativo) Tabelas de características do 6leo mineral isolante ................................... 44

Anexo C (normativo) Verifica-ão do esquema da pintura da parte externa do reator ................. 46

C.l Névoa salina ...................................................................................................................... 46 e.2 Umidade ............................................................................................................................ 46

C.3 Impermeabilidade ............................................................................................................. 46 .......................................................................................................................... C.4 Aderência 46

C.5 Brisa marítima .................................................................................................................. 46 lndice alfabético ................................................................................................................................ 47

Tabelas Tabela 1 . Correçlo da rigidez dielétrica do ar para altitudes acima de 1 000 m ......................... 6 Tabela 2- Máxima temperatura média permitida do ar ambiente .................................................. 7

Tabela 3 . Característica nominal dos reatores ............................................................................... 7 %bela 4 --. Corrente nominal em fun-ão do tempo de funcionamento nominal .......................... 18 Tabela 5 ... Símbolos literais .............................................................................................................. 12 Tabela 6 . Ordem dos símbolos ....................................................................................................... 12

Tabela 7 - Limites de elevaçzlio de temperatura .............................................................................. 13 Tabela 8 - Acessórios para reatores ............................................................................................... 15 Tabela 9 - Ensaios de tipo, rotina e especiais ................................................................................ 20

............................................................................................ Tabela 10 - Qmperatura de referência 22

%bela 11 -Valores para ensaio de estanqueidade e resistência à pressão ............................... 29

Tabela 12 --- Níveis de ruído para reatores em óleo de potência nominal igual ou superior a 12 500 kVA, para o método de resfriamento ONAN ................................................ 30

........ Tabela 13 - Níveis de isolamentos para tensões nominais, iguais ou inferiores a 145 kV 38

Tabela 14 - Níveis de isolamento do term"ral de neutro ............................................................... 39

Tabela 15 - Níveis de isolamento para tensões nominais iguais ou superiores a 242 kV e iguais ou inferiores a 800 I<V ..................................................................................... 40

Tabela 16 - Espaçamentos externos mínimos para reatores de tens6es nominais igual ou inferior a 145 kV ....................................................................................................... 41

Tabela A.1 --- Máxima temperatura média admissivel do enrolamento (Q2) .................................. 4g?

Tabela A.2 --- b lores do fator "a" ...................................................................................................... 43

Tabela B.1 - Características do óleo mineral isolante tipo A (para tensão máxima do equipamento superior a 34, 5 kV) .......................................................................... 44

Tabela B.2 - Características do óleo mineral isolante tipo B (para tensão máxima do equipamento igual ou inferior a 34, 5 kV) ............................................................. 45

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 8: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

A Associação Brasileira de Normas Tkcnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNTICB), dos Organismos de Normalizaçâo Setorial (ABNTIBNS) e das Comisshs de Estudo Especiais (ABNTICEE), sâo elaboradas por Comisscjes de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratérios e outros).

8 s Documentos Tkcnicos ABNT s l o elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.

A Associaçáo Brasileira de Normas Tkcnicas (ABNT) chama atençáo para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.

A ABNT NBR 51 19 foi elaborada no Comite Brasileiro de Eletricidade (ABNTICB-03), pela Comissão de Estudo de Reatores para Sistemas de Potencia (CE-03:014.03). O Projeto circulou em Consulta Na- cional conforme Edital ng 10, de 22.1 0.201 0 a 22.1 1.201 0, com o número de Projeto ABNT NBR 51 19.

Esta Norma é baseada na IEC 289.

Esta segunda ediçâo cancela e substitui a ediçâo anterior (ABNT NBR 51 19:1983), a qual foi adequa- da í i Diretiva ABNT, Parte 2, sem mudanças técnicas.

O Escopo desta Norrna Brasileira em inglês é o seguinte:

This Standard establishes the requirements for the following types os electric reactor for powers systems:

a shunt reactors;

) series reactors, such as load distribution current INniters;

c) neutra1 grounding reactors;

d) are suppressions reactors;

e} three-phase grounding reactors.

This Standard is not applied to saturated reactors.

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 9: Reator - Especificação

NORMA BRASILEIRA ABNT RIBR 51 19:2011

Reator para sistemas de potência ---. EspecríficragPio

1 .1 Esta Norma estabelece os requisitos para os seguintes tipos de reatores el6tricos para sistemas de potência:

a) reatores de derivaçáo;

b) reatores série, tais como reatores limitadores de corrente de distribuição de carga;

c) reatores de aterramento de neutro;

d) reatores de supressão de arco;

e) reatores trifssicos de aterramento.

1.2 Esta Norma não se aplica a reatores saturados,

2 Referências nc-rmativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensaveis a aplicaçáo deste documento. Para refe- rências datadas, aplicam-se somente as ediqões citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

Resolução nQ 06/72 do CNP

Resoluçáo n V 5/81 do GNP

ABNT NBR 5034, Buchas para tensles alternadas superiores a 1 kV - Especificagáo

ABNT NBR 5456, E/etrici&de geral - Terminologia

ABNT NBR 5475, Reatores elétricos de potência - Terminologia

ABNT NBR 5590, Tubos de ago-carbono com ou sem solda longitudinal, pretos ou galvanizados - Especifjcação

ABNT NBR 591 5, Bobinas e chapas finas a frio de aço-carbono para estarnpagern - Especificaçâo

ABNT NBR 6650, Chapas finas a quente de aço-carbono para uso estrutural - EspecificaçSo

ABNT NBR 6869, Líquidos isolantes elétricos - Beterminagáo da rigidez dielétrica (eletrodos de disco)

ABNT NBR 6939, Coordenaçáo de isolamento --- Procedimento

ABNT N B R 6940, Ecnicas de ensaios elktricos & alta tensáo - Medigáo de descargas parciais

ABNT NBR 7034, Materiais isobntes eletricos - Cbssificaçáo tgrmica

ABNT NBR 7036, Recebimento, instalação e manutençgo de transformadores de potência para distri- buição, imersos em líquido isolante

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados 1

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 10: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

ABNT NBR 7047, Recebimento, instalação e manutenção de transformadores de potência em óleo isolante mineral

ABNT NBR 7670, Amostragem de gases e 8leo mineral isolantes de equipamentos elktricos e análise dos gases livres e dissolvidos

ABNT NBR 7277, Tiansforrnaa'sres e reatores - Betermina~ão do nível de ruí&

ABNT NBR 7569, Reatores para sistemas de potência - Mkfodo de ensaio

ABNT NBF3 1 1888, Bobinas e chapas finas a frio e a quente de aço-carbono e aço de b a k liga e alta resistência - Requisitos gerais

ASTM D 1500, Standard Test Melhod for ASM Golor of Petroleum Products (ASTM Color Scale)

ASTM D 181 6, Standard 9ésf Method for Dielectric B r e a k d o ~ Voltage of Insulating 8ils of Petroleum Origin Using VBE i-lectrodes

ClSPR 1 6, Specification for radio interference measuring apparafus and measurement methods.

3 Termos e definições

Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definiçles das ABNT NBR 5475 e ABNT NBR 5456 e os seguintes.

3.1 Definiqóes gerais

3.1 .1 óleo óleo mineral propriamente dito ou outros líquidos sintkticos, salvo quando h6 distinçáo expressa

3.1.2 reator de potência equipamento elétrico destinados a introduzir impedância num sistema de potência, sendo a sua prin- cipal componente a reatância indutiva

NOTA Nas definições desta Norma, a palavra "reator" sem qualificativo significa "reator de potencia"

3.1.3 reator de derivação reator destinado a ser ligado entre fases, ou entre fase e neutro ou entre fase terra, em um sistema de potencia, normalmente para compensaçáo da corrente capacitiva do sistema

3.1.4 reator série reator destinado a ser ligado em série em um sistema de potência, seja para limitação da corrente nos casos de falta no sistema, seja para distribuição de carga em circuitos paralelos

3.1.5 reator de atevraníento de neutro reator rnonofasico destinado a ser ligado entre o neutro de um equiparnento elktrico e a terra, para limitar as correntes de falta para a terra

2 O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 11: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

3.1.6 reator de supressão de arco bobina de Petersen reator de aterramento de neutro projetado para compensar a corrente capacitiva durante uma falta para a terra

NOTA Este reator é usado em aterramento ressonante ou de alta indutância.

3.1.7 reator trifásico de aterramerito reator de características adequadas para constituir um neutro artificial, em um sistema trifásico sem neutro

NOTA Estes equipamentos as vezes sZo denominados transformadores de aterramento.

3.2 Definições aplicáveis a reator de derivação

3.2.1 tensão nominal tensáo, a frequência nominal, para a qual um reator de derivaqáo é projetado para funcionamento em regime contínuo

3.2.2 potência nominal potência aparente, especificada à tensão nominal, para a qual um reator de derivagão e projetado

3.2.3 corrente nominal corrente que circula no terminal de linha do reator e cujo valor 6 obtido dividindo-se a potencia nominal pela tensáo nominal e pelo fator de fases aplicâvel

3.2.4 irnpedância de sequênsia zero impedância, em ohms por fase, à frequência nominal, entre os terminais de linha de um enrolamento trifâsico em estrela, interligados, e o terminal de neutro

3.3 Definiyrhes aplicáveis a reator série

3.3.1 corrente nominal corrente para a qual um reator série 6 projetado para funcionamento em regime contínuo

3.3.2 corrente nominal de surta duraç'o corrente que um reator sbrie suporta em caso de falta no sistema, durante um intervalo de tempo es- pecificado, denominado tempo de funcionamento nominal

3.3.3 Impedância nominal impedsncia, expressa em ohms por fase, ii frequencia nominal, especificada para reator série

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 12: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

3.4 Definigões aplicáveis a reator de aterrarnento de neutro

3.4.1 tensão nominal maior tensão, à frequência nominal, para a qual um reator de aterramento de neutro é projetado

3.4.2 corrente nominal de curta duraçáo corrente nominal que um reator de aterramento de neutro precisa suportar em caso de falta no siste- ma, durante um intervalo de tempo especificado, denominado tempo de funcionamento nominal

3.4.3 impedância nominal razão da tensão nominal para a corrente nominal de curta duração, em um reator de aterrarnento de neutro

4.5 DefinigPes aplicáveis a reator de supress6o de arco

3.5.1 tensão nominal maior tensão, à frequência nominal, para a qual urn reator de supressão de arco é projetado

3.5.2 corrente nominal corrente que percorre um reator de supressão de arco, alimentado com tenslo e frequência nominais, quando ligado na derivação de mhxima corrente (derivação principal), ou com um eventual entreferro variivel austado para o seu valor máximo

3.5.3 impedância nominal razão da tensão nominal para a corrente nominal, em um reator de supressão de arco

NOTA A impedincia nominal e calculada com base na reatincia capacitiva do sistema.

3.5.4 potência nornlnal potência aparente igual ao produto da tensão nominal pela corrente nominal de um reator de supres- são de arco

3.6 Definig"~ aplicáveis a reator trifásics de aterramento

3.6.1 tensão nominal tens", à frequencia nominal, para a qual um reator trifâsico de aterramento ti projetado para funcio- namento em regime contínuo

NQTA Adota-se como tensão nominal do reator a tensão máxima do sistema

3.6.2 corrente nominal no neutro, em regime contínuo corrente admissível no neutro, em regime contínuo, de um reator trifâsico de aterramento, quando ali- mentado sob tensão e frequência nominais. Esta grandeza é especificada somente quando o reator for projetado para a ligação de cargas monofasicas entre fase e neutro

4 O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 13: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

3.6.3 corrente nominal trifásiea, em regime contínuo corrente nominal especificada para um enrolamento secundario, quando houver

3.6.4 corrente nominal de curta duraçáo no neutro corrente no neutro que um reator trifasico de aterramento precisa suportar durante um intervalo de tempo especificado, denominado tempo de funcionamento nominal, quando de uma falta entre fase e terra estando o reator alimentado sob tensão nominal

3.6.5 impedância de sequiêneia zero impedância, expressa em ohms por fase, à frequência nominal e sob a temperatura de referência especificada, deduzida a partir da corrente nominal de curta duração no neutro que circula entre os terminais de linha, ligados entre si, e o terminal de neutro

4 (Sondigões de funcionamento

4 . Condi-ões gerais

Devem ser consideradas condições normais as seguintes:

a) altitude até 100 m;

b) temperatura do meio de resfriamento:

- quando o meio de resfriamento for ar, maxima de 40 "C e média diaria não superior a 30 "C;

- quando o meio de resfriamento for água, máxima de 30 "C e média diária não superior a 25 " 6 ;

c) transporte e instalação de acordo com as ABNT NBR 7036 e ABNT NBR 7037

4.2 Condi-ões especiais

4.2.1 Sáo consideradas condições especiais de funcionamento, transporte e instalaçáo as que podem exigir construglo especial elou revisão de alguns valores nominais elou cuidados especiais no transporte, instalação ou funcionamento do reator. Estas condições devem ser levadas ao conhe- cimento do fabricante.

NOTA 1 Constituem exemplos de condições especiais:

a) instalação em altitudes superiores a 1 800 m;

b) instalação em que as temperaturas do meio de resfriamento sejam superiores as especificadas em 4.1 b);

c) exposição a umidade excessiva, atmosfera salina, gases ou fumaças prejudiciais;

d) exposição a sujeira ou pós prejudiciais;

e) exposição a materiais explosivos na forma de gases ou pós;

f) sujeição a vibrações anormais;

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 14: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

g) sujeiqão a condições precárias de transportes e instalações;

h) limitação de espaço na sua instalação;

i) exigencia de redução dos níveis de ruídos elou de radiointerferência;

j) exigências de isolamento diferentes das especificadas nesta Norma;

k) necessidade de proteção especial de pessoas contra contatos acidentais corn partes vivas do reator;

i) dificuldade de manutenção;

m) funcionamento em condições não usuais, como em regime ou frequência não usuais ou com forma de onda distorcida ou com tensles assimétricas:

n) exigencia de redução dos níveis de ruídos elou radiointerferência, aquém dos limites prescritos nesta Norma.

NOTA 2 Caso um reator com núcleo de ar não esteja blindado magneticamente por completo, recomenda- se considerar a sua localização em relação a outros equipamento e estruturas metálicas ou estruturas con- tendo partes metálicas que possam sofrer aquecimento devido a campos de dispersão e dano mecânico sob condições normais de funcionamento ou em caso de falha.

4.2.2 Os equipamentos projetados para altitude até 1 000 rn podem ser instalados em altitudes su- periores a 1 000 m, desde que a isolação seja coerente com o nível de isolamento do reator, tendo em conta o abaixamento da rigidez dieletrica do ar com altitude. Para determinar a rigidez dielétrica do ar na altitude considerada, multiplica-se a rigidez dielétrica do ar na altitude normal pelos fatores de correção especificados na Tabela 1.

Tabela 1 --. Correqáo da rlgidet dielktrica do ar para altitudes acima de 1 (100 rn

Altitude rn

Fator de correçáo

Os reatores projetados para atender os limites de elevaçao de temperatura constantes na Tabela 7 podem ser usados com corrente nominal em altitudes superiores a 1 000 rn, desde que a temperatura media diaria do ar ambiente náo exceda os valores da Tabela 2 para as respectivas altitudes.

Nestas condições, os limites de elevação de temperatura não podem ser excedidos.

6 O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 15: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

Tabela 2 --- Máxima temperatura média permitida do ar ambiente

Altitude m

Natureza e tipo de resfriamento Máxima temperatura média

diária permitida "C

a) imersos em Óleo

I ONAN / 30 1 28 1 25 1 23 1 BNAF

b) secos, para os limites de eleva620 de temperatura de ("C):

NOTA Quando a altitude se encontra entre dois valores desta tabela, considera-se o valor da tempe- ratura correspondente a altitude irnediatamente superior.

5 Requisitss especr"icos

As grandezas que constituem a característica nominal dos reatores constam da Tabela 3.

Sábela 3 - Caracterktica nominal dos reatores

Tipo de reator 1 Grandeza

Potência nominal

Aterramento de neutro

Tempo de funcionamento norninal

Supressão de arco

Tensáo nominal

Corrente nominal de curta duraçâo

Corrente nominal

nifásico de aterraments

Frequência nominal

X

-

lmpedância nominal

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados 7

O

X

O

X

O

-

X

X

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 16: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

Tabela 3 (continuação)

I I Tipo de reator I Grandeza

I Nível de isolamento I X I x I X I x X I

Aterramento Derivagão Série I 1 1 de neutro

a Em regime contínuo, no neutro, no caso de cargas monofasicas entre fase e neutro.

Caso se tenha enrolamento secundário, pode também ser especificada a corrente nominal trifásica cor- respondente a carga ligada a este enrolamento.

C asmente aplicável a reatores trifásicos.

Supressk de arco

Impedância de sequência zero

NOTA Grandeza:

X atribuída

O deduzida

- não aplicável

Trifâsico de aterramento

5.1 Reator de deriva-áo

X c

5.1 .1 Potência nominal

A potência nominal deve ser especificada pelo comprador

-

5.1.2 lértsão nominal

A tensão deve ser especificada pelo comprador e deve ser escolhida entre os valores, em quilovolts (kV), relacionados abaixo:

-

NOTA A tensão nominal de reatores de derivação monofásicos, destinados a ligação estrela em um banco, e designada por uma f ra~ão cujo numerador e a tens20 nominal do banco e cujo denominador e &, por exemplo, 242/&.

5.1.3 FreqUência nominal

-

A frequgncia nominal 6 60 Hz.

X

5.1.4 lmpedância de seqUência zero

A impedância de sequência zero deve ser especificada pelo comprador, quando necessârio.

5.1.5 Nível de isolamento

5.1.5.1 O nível de isolamento deve ser escolhido pelo comprador entre os valores indicados nas Ta- belas 13 e 15. Os espaçamentos mínimos a serem observados no ar são indicados, para cada tensão nominal, na Tabela 16.

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 17: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

5.1.5.2 O nível de isolamento do terminal de neutro de um reator projetado para ligação estrela pode ser inferior ao nível de isolamento do terminal de linha de acordo com Tabela 14.8s casos não usuais de aterramento e os casos que náo oferecem vantagens econBmicas na reduçáo do isolamento, náo s l o considerados nesta Norma.

5.1.6 Linearidade

A curva tenslo x corrente deve manter-se linear até um valor de tensão especificado pelo comprador. A comprovação da linearidade deve ser objeto de acordo entre fabricante e comprador.

5.2 Reator série

5.2.1 Corrente nominal de curta dura-ão

A corrente nominal de curta duraçáo deve ser especificado pelo comprador.

Estes reatores devem suportar, sem dano mecanico, forças devidas 5. corrente de curto-circuito assi- métrica, considerando condições de reat-ncia subtransitória, durante a falta.

5.2.2 Tempo de funcionamento nominal

O tempo de funcionamento deve ser especificado pelo comprador

5.2.3 Corrente nominal

A corrente nominal deve ser especificada pelo comprador

5.2.4 FreqUência nominal

A frequencia nominal é 60 Hz.

5.2.5 lmpedância nominal

A impedsncia nominal, expressa em ohms por fase, deve ser especificada pelo comprador.

5.2.6 Nível de isolamento

O nível de isolamento deve ser escolhido pelo comprador entre os valores indicados nas Tabelas 13 e 15. Os espaçamentos mínimos a serem observados no ar são indicados, para cada tensão nominal, na Tabela 16.

5.3 Reator de aterramento de neutro

5.%1 Corrente nominal de curta duragio

O comprador deve especificar uma ou mais correntes nominais de curta duraçáo e os seus respecti- vos tempos de funcionamento nominais.

5.3.2 Tempo de funcionamento nominal

Os tempos de funcionamento nominais devem ser escolhidos dentre os seguintes valores: 10 s, 1 min, 10 min e tempo prolongado.

A operação por tempo prolongado não pode exceder uma média de 90 dias por ano.

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 18: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

5.3.3 Corrente nominal

A corrente nominal & determinada em função da corrente nominal de curta duração, de acordo corn a Tabela 4.

No caso de existir uma componente de corrente de terceiro harmenico, ela não pode exceder I 5 Oh

da corrente nominal de regime contínuo.

Tabela 4 - Corrente nominal em fung'o do tempo de funcionamento nominal

Tempo de funcionamento nominal

18 s

1 min

16 min

Tempo prolongado

Corrente nominal, em regime contínuo, em porcentagem da

corrente nominal de curta dura~go

5.3.4 FreqUência nominal

A frequência nominal é 60 Hz.

5.3.5 Nível de isolamento

O nível de isolamento deve ser escolhido pelo comprador, de acordo corn a Tabela 14.

5.3.6 lmpedância nominal

A impedância nominal, em ohms por fase, deve ser especificada pelo comprador.

5.4 Reator de supress5o de aves

5.4.1 Corrente nominal

A corrente nominal deve ser especificada pelo comprador.

5.4.2 Frequência nominal

A frequência nominal é 60 Hz.

5.4.3 Impedância nominal

A impedância nominal, expressa ern ohms, deve ser especificada pelo comprador.

5.4.4 Nível de isolamento

O nível de isolamento deve ser escolhido pelo comprador entre os valores indicados na Tabela 14.

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 19: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

5.5 Reator tuifásico de aterrantento

5.5.1 Tensãto nominal

A tensâo nominal deve ser especificada pelo comprador e escolhida entre os valores, expressos em quilovolts (kV), relacionados abaixo:

5.5.2 Corrente nominal de curta duranão no neutro

O comprador deve especificar uma ou mais correntes nominais de curta duração no neutro e os res- pectivos tempos de funcionamento nominais.

5.5.3 %mpo de funcionamento nominal

Os tempos de funcionamento norninais devem ser escolhidos dentre os seguintes valores : 18 s, 1 rnin, 18 min e tempo prolongado.

A operação por tempo prolongado não pode exceder uma media de 98 dias por ano.

5.5.4 Corrente nominal no neutro, em regime contínuo

A corrente nominal no neutro, em regime contínuo, k determinada em func;ão da corrente nominal de curta duração no neutro, de acordo com a Tabela 4.

5.5.5 FreqUencia nominal

A frequencia nominal k 69 Hz.

5.5.6 lmpedâneia de seqU"eia zero

A impedgncia de sequência zero deve ser especificada pelo comprador.

5.5.7 Nível de isolamento

5.5X1 8 nível de isolamento deve ser escolhido pelo comprador entre os valores indicados nakbe- Ia 13. Os espaçamentos mínimos a serem observados no ar são indicados, para cada tensão nominal, na Tabela 16.

5.5.7.2 O nível de isolamento do terminal de neutro de um reator projetado para ligação em estrela pode ser inferior ao nível de isolamento do terminal de linha, de acordo com a Tabela 14. Os casos nâo usuais de aterramentos e os casos que não oferecem vantagens econbmicas na reduçâo do iso- lamento nâo sâo considerados nesta Norma.

6 Cilassifiica~" dos métodos de vesfriiamento

6.1 Os reatores devem ser designados de acordo com o método de resfriamento empregado. Os símbolos literais correspondentes a cada mktodo de resfriamento são indicados na Tabela 5.

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 20: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

Tabela 5 --- Símbolos literais

Natureza do meio refrigerante

Água

1 Natureza da e i r c u l a ~ l o 1 Símbolo 1

6.2 0 s reatores devem ser designados no máximo por quatro símbolos para cada método de res- friamento.

Natural

Forçada

A ordem na qual os símbolos devem ser utilizados 6 indicada na Tabela 6.

N

F

Os grupos de símbolos correspondentes a diferentes metodos de resfriamento devem ser separados por meio de traço inclinado.

Tabela 6 - Ordem dos símbolos

Indicativa do meio refrigerante em contato com o enrolamento

Por exemplo, um reator imerso em óleo, com ciucula$5o fougada do ar, e designado ONAF.

lndicativa do meio refrigerante em contato com o sistema de resfriamento externo

Natureza do meio refrigerante

Designa~ões típicas para reatores imersos em óleo, com as alternativas de resfriamento natural ou de circulaçlo forçada do ar, sâo: ONANIONAF.

O rnétodo de resfriarnento de reatores secos sem invólucro protetor ou com invólucro ventilado e res- friamento natural a ar é designado por AN.

Natureza da circulação

Para reatores secos com involucro protetor não ventilado e resfriamento natural a ar, interna e exter- namente ao involucro, a designaqlo é ANAN.

7 Limites de eleva650 de temperatura

Natureza do meio refrigerante

7.1 As elevaçles de temperatura do enrolamento, do óleo, das partes metálicas e outras partes de reatores de derivaçlo e serie, projetados para funcionamento nas eondigões normais, prwistas por esta Norma n l o podem exceder os limites especificados na Tabela 7, quando ensaiados de acordo com a ABNT NBR 7569.

Natureza da circulaçlo

7.2 Os limites de elevacão de temperatura do enrolamento, do Óleo e das partes metalicas de re- atores projetados para funcionamento em local onde a temperatura do ar de resfriamento excede qualquer dos valores indicados em 4.1 em não mais que 19 "C, devem ser reduzidos como prescrito em 7.2.1 e 7.2.2.

12 O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 21: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

7.2.1 Quando a potência nominal for igual ou superior a 10 MVA, a redução deve corresponder ao excesso de temperatura. Para potencias nominais inferiores a 10 MVA, as reduç6es devem ser as seguintes:

a) 5 "C, se o excesso de temperatura for igual ou inferior a 5 "C;

b) 10 .C, se o excesso de temperatura for superior a 5 "C e inferior a 10 "C.

7.2.2 Quando o excesso de temperatura for superior a 10 "C, os limites de elevação de temperatura estão sujeitos a acordo entre fabricante e comprador.

7.3 Para reatores de aterramento de neutro e reatores de supressão de arco, considerando-se o funcionamento intermitente, o limite de elevaçso de temperatura do topo do óleo e o limite de ele- vação de enrolamento, especificados na Tabela 7, pelo metodo de variação da resistência, podem ser aumentados como a seguir:

10 .C em reatores para regime continuo;

20 "C em reatores para tempo de funcionamento nominal entre 10 s e 2 h.

Para tempos de funcionamento nominais inferiores a 10 s, os limites de elevação de temperatura do enrolamento não podem exceder os determinados de acordo com o Anexo A.

Tabela 7 --. Limites de elevação de temperatura

Reatores serie e derivação

I Limite de elevação de temperatura I Método

da variaçáo

da

resistência

Do enralamento I

Do

panto mais

quente

Das partes metálicas I

Da óleo

Ern contato com a

isolaçáo sólida ou

adjacente à mesma

Outras partes

Sem

conservador

/ temperaturas temperaturas

Regime contínuo C superiores a máxima

especificada

para o ponto

mais quente

da isolação

adjacente ou

em contato

excessivas

que possam

Regime contínuo

Tempo prolongado C

Curta duracão C

regime

contínuo

prejudicar

estruturas,

pessoas

ou produzir

fumacas

ou gases

tóxicos.

55

-

-

temperatura

a Medida próxima à superfície do óleo.

Medida próxima à parte superior do tanque.

Aplicável somente a reatores série.

Aplicável a equipamentos isolado com papel termoestabilizado ou equivalente.

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados 13

65

-

-

F

H

50 a

50 a

55 a

105

130

Não devem

atingir

115

140

Não devem

atingir

-

-

com esta.

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 22: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

7.4 Os limites de elevação de temperatura de reatores trifisicos de aterramento são os indicados na Tabela 7, para regime contínuo. No caso de tempo de funcionamento nominal entre 16 s e 2 h, es- ses limites podem ser acrescidos de 29 "C.

Para tempos de funcionamento nominais inferiores a 19 s, os limites de elevaçáo de temperatura do enrolamento não podem exceder os determinados de acordo com o Anexo A.

8; Característisas construtivas

Os reatores podem ser do tipo seco ou imerso em óleo. Das características abaixo, as indicadas em 8.1 e 8.2 sáo aplicáveis a ambos os tipos e as outras, apenas aos imersos em óleo.

8.1 Classificação térmica dos materiais isolantes

0 s materiais isolantes elktricos são classificados em classes de temperatura, definidos pela tempera- tura limite atribuída a cada um, de acordo com a ABNT NBR 7034.

As características estabelecidas pelo Conselho Nacional de Petróleo (CNP) para o óleo mineral iso- lante sáo apresentadas no Anexo B, com aplicabilidade indicada na Resolução n"0172 e na Resolu- ção n V 5181, do Regulamento Tkcnico 96IRev. 1 e 15/81.

A Resolução 15181 do CNP classifica o óleo mineral isolante para reatores e equipamentos de mano- bra em:

a) tipo A, para tensão nominal superior a 343 kV (Tabela B.1);

b) tipo B, para tensão nominal igual ou inferior a 34,s kV (Tabela B.2).

8.3 Tarique do reator e respectiva tampa

8.3.1 O tanque e a respectiva tampa devem ser de chapas de aço conforme as ABNT NBR 6656 e ABNT NBR 11 888.

8.3.2 8 tanque não pode apresentar imperfeições superficiais, tais como rugosidades anormais, carepas, empenamentos etc.

8.3.3 As superfícies internas do tanque devem receber um tratamento que Ihes confira uma proteção eficiente contra a corvos50 e o material utilizado não pode afetar o oleo nem ser por ele afetado.

8.3.4 As superfícies externas devem ser submetidas a processos de tratamento e pintura, de forma que suportem os ensaios prescritos no Anexo C. A execução destes ensaios esta sujeita a acordo entre as partes interessadas.

8.4 Radiadores

Nos radiadores, devem ser utilizadas chapas conforme a ABNT NBR 5915, com no mínimo, 1,2 mm de espessura e tubos conforme a ABNT NBR 5590 com, no mínimo, 1 , I 6 mm de espessura.

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 23: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

8.5 Juntas de vedagãs

Devem ser feitas de elastomero resistente a açlo do óleo aquecido a temperatura de 150 "C, a aqZo da umidade e dos raios solares, devendo ser submetidas aos ensaios.

C) MareaqPlo dos terminais

Os terminais e respectivas ligaqões devem ser identificados por uma marcaçáo alfanumerica, fielmen- te reproduzida no diagrama de liga-lo.

10.1 As buchas usadas nos reatores devem ter níveis de isolamento de valor igual ou superior ao nível de isolamento dos enrolamentos a que estáo ligadas.

10.2 As buchas devem satisfazer a ABNT NBR 5934.

10.3 As buchas montadas devem ser capazes de suportar os ensaios dieletricos a que são submeti- das nos reatores, segundo os valores especificados nas Tabelas 13, 14 e 15.

10.4 Buchas com repartiçáo capacitiva, de tens20 nominal igual ou superior a 72,s kV devem ter uma derivação de ensaio.

Os reatores imersos em óleo devem possuir no mínimo os acessórios constantes da Tabela 8.

Tabela 8 - Acesscários para reatores

I I I Potências nominais I referência çegáo de I Acessórios

11.1 1 Indicador externo de nível de óleo l A 1

11.2 / V6lvuIa de drenagem do óleo / A 1 A 1 A

11.3 1 Bujáo da drenagem do óleo / A 1 A 1 A

11.4 1 Dispositivos para retirada de amostra de óleo l A 1 A

Meios de aterramento do tanque

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados 15

11 .S

Meios para suspenslo da parte ativa, do reator completamente montado, das tampas, do conservador de óleo e dos radiadores

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 24: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

Tabela E) (continuação)

Potências nominais KVA %Mo de

referência Acessórios

Abertura para inspeçáo

Apoios para macacos

lndicador de temperatura do óleo

Provislo para instalaçáo de termometro para óleo

Respirador com secador de ar (quando houver conservador)

Dispositivo para alivio de presslo

Meic)~ para locomolyáo

Conservador de oleo

Provislo para colocaçSo de rel6 detetor de ghs tipo Buchholz ou equivalente

Caixa com blocos de terminais para ligaçâo de cabos de controle

Rel6 detetor de ghs tipo Buchholz ou equivalente

lndicador de temperatura do enrolamento

V5lvulas de retençáo de oleo

Meio de ligação para filtro

Legenda

A obrigatório

€3 somente quando provido de radiadores descartaveis

G não aplicável

11 .1 lndieador externo de nível do óleo

Deve ser colocado em local visível no reator e ter referencia para os níveis de oleo mínimo, mhximo e a 25 "C.

Para reatores de potência nominal igual ou superior a 1 000 kVA, o indicador deve ter, pelo menos, urn contato ajustado para operar quando o oleo atingir seu nível mínimo.

16 O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 25: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

11 .A Válvula de drenagem do óleo

Deve ser colocada na maior parte inferior da parede do tanque. As válvulas de drenagem do óleo de- vem ser providas de bujão.

11 .â Bujão para drenagem do óleo

Deve ser colocado na parte inferior do tanque.

11.4 Dispositivo para retirada de amostra do óleo

Deve ser colocado na parte inferior do tanque e do conservador, quando houver.

11.5 Meios de aterramento do tanque

Os reatores de potência nominal igual ou inferior a 1 000 kVA devem ter, na parte exterior do tanque, sempre que possível perto do fundo, um dispositivo de material não ferroso ou inoxidgvel que permi- ta fhcil ligaqão h terra. Os reatores de potencia nominal superior a 1 000 kVA devem ter dispositivos de aterramento localizados diagonalmente opostos.

11.6 Meios para suspensão da parte ativa, do reator completamente montado, das tampas, do conservador de óIeo e dos radiadores

8 s reatores devem dispor de meios (alças, olhais, ganchos etc.) para o seu levantamento completa- mente montado, inclusive com óleo; devem, também, dispor de meios para levantamento de sua parte ativa, do conservador de óleo e dos radiadores. Toda tampa cuja massa seja superior a 15 kg deve dispor de meio para seu levantamento.

11.7 Abertura para inspeção

Os reatores devem ter, quando necesshrio, uma ou mais tampas auxiliares na tampa principal para permitir desligamento dos terminais internos para as buchas e inspegão.

11.8 Apoios para macacos

Podem ser feitos sob a forma de ressalto ou de alojamento, devendo ser adequados tanto para a colo- cagão como para o acionamento de macacos, cujas dimensóes devem ser fornecidas pelo comprador.

11.9 Indicador de temperatura do óleo

Deve ser graduado de 0 "C a I20 "C e possuir dispositivo indicador de temperatura máxima. Deve ter no mínimo dois contatos ajustáveis, na faixa de, pelo menos, 55 "C a 11 0 "C.

11 . I 8 Rovisão para instala~ão de terrn6metro para óleo

Consiste em um alojamento estanque, adequado para a instalação de um termometro e colocado em posição que forneça a temperatura mais elevada do óleo.

11 .1 1 Dispositivo para alí\/io de pressão

Deve operar de maneira que o valor de sobrepressão não ultrapasse o valor máximo admissivel, com a eventual descarga de óleo.

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados 17

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 26: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

Quando for utilizado tubo de explosão com diafragma fixo na base, deve haver indicador externo de óleo para mostrar quando há ruptura do diafragma fixo na base.

1 1 .1 2 Meios de locomo~6o

1 1 .1 2.1 8 s reatores devem dispor de meios de locomoção, corno base própria para arrastamento ou rodas orientáveis.

1 1 .I 2.2 8 s reatores devem possuir meios de fixação de cabos e correntes, que permitam movimen- tá-los sobre um plano segundo duas direções ortogonais.

1 1 .1 3 Conservador de óleo

O conservador de óleo deve ser provido de respirador e de um dispositivo para drenagem de óleo.

1 1 - 1 4 Caixa com blocos de terminais para I igagh de cabos de controle

Deve ser colocado em posição acessível e ser A prova de intempérie.

1 1 . 1 5 Relé detectar de gás tipo Buchhol+ ou equivalente

Deve dispor de:

a) contatos que operem pela acumulaçáo de ghs;

b) janela graduada para indicac;" do volume de gás acumulado;

c) contatos que operem pela variaçáo subita de pressáo;

d) dispesitivos adequados, na parte superior, para retirada de amostra de gases, aplicaçh de ana- lisador e ensaio de relé;

e) bujáo de drenagem na parte inferior;

f) válvulas de retenção antes e apOs o rel6 Buchhslz, quando o reator possuir conservador.

1 1 .1 6 Indicador de temperatura do enrolamerito

Deve constar de um dispositivo indicador de temperatura com contatos para operação independente para controle e proteqso, ajustáveis pelo menos na faixa de 65 "6 a 11 5 "6.

1 1 .1 7 Válvulas de retenç'o do óleo

Os reatores providos de radiadores destacaveis devem possuir válvulas que impeçam o escoamento do óleo do tanque, quando da remoção total ou parcial desses radiadores. Estas válvulas devem pos- suir indicação das posições aberta e fechada.

1 1 .1 8 Meios de ligação para filtro

A ligação superior para reatores com tensáo nominal igual ou inferior a 25,8 kV e potencia nominais iguais ou inferiores a 500 kVA deve ser feita por meio de um tubo, provido de bujáo, localizado na parte superior da parede do tanque ou tampa.

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 27: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

12.1 O reator deve ser provido de uma placa de identificação metálica à prova de tempo, em disposi- çáo visível. A placa de identificação deve conter, indelevelmente marcadas, no mínimo, as seguintes informações, quando aplicáveis ao tipo do reator considerado:

a) as palavras "Reator de Derivação", ou 'Reator Série", ou 'Peator de Supressão de Arco", ou "'Re- ator de Aterramento de Neutro", ou "Reator Trifásico de Aterrarnento";

b) nome do fabricante e local de fabricaçáo;

c) números de serie de fabricaçáo;

d) ano de fabricaçáo;

e) designaçáo e data desta Norma (especificaçáo);

f) tipo (segundo a classificação do fabricante);

g) número de fases;

h) potência nominal;

i) designação do método de resfriamento;

j) diagrama de ligaçóes contendo tensáo e corrente nominais;

k) frequência nominal;

I) limites de elevação de temperatura do enrolamento e do oleo;

m) impedância por fase, medida sob tensão nominal;

n) impedância de sequência zero (quando requerida);

o) corrente nominal de curta duração e tempo de funcionamento nominal correspondente;

p) tipo do oleo e volume necessário, em litros (L);

q) massa total aproximada, em quilogramas (kg);

r) níveis de isolamento;

s) número do livro de instruções, fornecido pelo fabricante junto com o reator.

12.2 Nos reatores imersos em oleo, com massa total superior a 1 500 kg, a placa de identificação deve conter, alem da indicação da massa total, o seguinte:

a) massa da parte ativa;

b) massa do tanque e acessorios;

c) massa do oleo.

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 28: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

12.3 O diagrama de ligações deve ser constituído de um esquema do enrolamento, mostrando as liga~ões e a identifica~ão dos terminais.

Deve indicar, separadamente, a disposigáo e a identificação de todas as buchas.

13 Características de ensaio

Os ensaios de rotina, de tipo e especiais para os reatores de derivação, série, aterrarnento de neutro, trifásico de aterramento e reatores de supressão de arco estão indicados na Tabela 9 e devem ser executados de acordo com a ABNT NBR 7569.

13.1 Ensaios de rotina

Os ensaios de rotina são feitos pelo fabricante em sua fabrica, em todas as unidades, inclusive no protótipo, cabendo ao comprador o direito de designar um inspetor para assisti-los.

13.2 Ensaios de tipo

O comprador deve especificar, na ordem de compra, os ensaios desejados e o numero de unidades da encomenda sobre as quais devem ser executados. Neste caso, cabe ao comprador o direito de designar urn inspetor para assisti-los. No caso de existirem resultados de ensaios anteriormente exe- cutados sobre reatores do mesmo projeto, o comprador pode dispensar a execução desses ensaios.

13.3 Ensaios especiais

A realizaç" dos ensaios especiais e os respectivos procedimentos devem ser objeto de acordo entre fabricante e comprador.

hbela 9 - Ensaios de tipo, rotina e especiais

1 Tipo de reator Ensaios Aterrarnento Supressão Trifásico de 1 Berivaggo 1 serie 1

de neutro 1 de arco 1 aterrarnento

Resistência elétrica do enrolamento / R R R R R

Perdas l R R N N R Corrente I R R R I R R

Vi braçles l R T N T N Perdas em vazio l N N N N R Resistência do isolamento l R R R I R R

Fator de potência do isolamento R R R R R

Elevaçgo de temperatura l T T T T E

20 O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Ensaios dielétricos

Tensão suportável nominal a frequência industrial

R R R R R

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 29: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

Tabela 9 (continuação)

Tipo de reator

Ensaios Derivaçáo Serie

Aterramento de neutro

Supressão de arco

Trifzrisico de aterramento

Tensáo suportavel nominal de impulso atmosférico

Tensão suportável nominal de impulso de manobra

Sobretensão entre espiras

Ensaios dieletricos

Descargas parciais

Tensáo suportavel nominal a frequência industrial dos equipamentos auxiliares

Estanqueidade e resistência a pressáo

lmpedância de sequência zero

Nível de ruído audível

Nível de TRI

Vacuo interno

Corrente nominal de curta duração

Análise dos gases dissolvidos

Funcionamento dos equipamentos auxiliares

Legencla

R ensaio de rotina

T ensaio de tipo

E ensaio especial

N não aplicável

a Para reatores de derivação, o ensaio de tensão suportável nominal de impulso atmosférico, e considerado de rotina para tensão nominal igual ou superior a 242 kV e de tipo para tensáo nominal inferior a esta tensão.

Para reatores de derivação, os ensaios de tensão suportável nominal de irnpulso de manobra e de des- carga parciais, são realizados somente para tensão nominal igual ou superior a 242 kV.

C Sornente aplicável a reatores com enrolamento adicional.

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados 2 1

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 30: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

14 E"~saIos -.- Reatores de deriva~go

14.1 Resistência elétrica do enrolamento

A resistencia eletrica do enrolamento deve ser medida na temperatura ambiente e corrigida para a temperatura de referência de acordo com a Tabela 10.

No caso de reatores trifásicos, este valor deve ser dado por fase.

Tabela 10 - Temperatura de referência

Classe de temperatura

1 a Aplicãvel a equipamento isolado por papel termoestabilizado ou equivalente. 1

Limites de elevaçáo de temperatura do enrolamento - Método de varia650 da resistência

14.2 Perdas, correntes e irnpedância

Temperatura de referência

14.2.1 A corrente e as perdas devem ser medidas com tensão e frequência nominais.

Caso seja impraticavel executar o ensaio com tensão nominal, deve ser fixado um valor tão elevado quanto possível, mediante acordo entre as partes interessadas. Os métodos para determinação das perdas constam da ABNT NBR 7569.

14.2.2 A impedância por fase é calculada a partir da medição da corrente.

8 reator completo, com todos os acessórios montados e cheio de Óleo, deve ser energizado com tens50 e frequência nominais. Na parede do tanque do reator, devem ser colocados medidores de vibração em diversas posições.

8 fabricante deve garantir o valor máximo das amplitudes de vibração. 8 valor medio pode ser garan- tido pelo fabricante, com uma tolerância a ser fixada entre fabricante e comprador. O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 7569.

14.4 Resistência do isolamento

A resistência do isolamento deve ser medida antes e depois do ensaio de tensáo suportável. Este ensaio não constitui critérios para aceitação ou rejeição do reator.

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 31: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

14.5 Fator de potência do isolamento

8 fator de potkncia do isolamento deve ser medido pelo método de ponte, entre os terminais do enro- lamento e terra, conforme prescrito na ABNT NBR 7569. Este ensaio deve preceder os ensaios dielé- tricos e pode ser repetido após estes, desde que solicitado pelo comprador para efeito da comparação com os valores anteriormente obtidos.

14.6 Elevaggo de temperatura

14.6.1 O ensaio deve ser executado sob tensão e frequência nominais.

14.6.2 A determinação da temperatura pelo método da variação da resistência f! feita comparando-se a resistência elétrica do enrolamento na temperatura a ser determinada, com a sua resistência em uma temperatura conhecida.

14.C.3 A verificação da temperatura do ponto mais quente só é feita mediante acordo prévio entre as partes interessadas.

14.6.4 Para reatores resfriados a ar e projetados para funcionamento em altitudes superiores a 1 000 m, mas ensaiados em altitudes inferiores a 1 000 m, salvo acordo diferente entre as partes interessadas, os limites de elevação de temperatura da Tabela 7 devem ser corrigidos com a seguinte equação:

onde

8, e o limite de elevaçáo de temperatura corrigido, expresso em graus Celsius ("C);

8 6 o limite de elevação de temperatura aplicAvel daTabela 7, expresso em graus Gelsius ("C);

H é a altitude do local de funcionamento, expressa em metros (m);

- OoO deve ser aproximado para o número inteiro imediatamente superior. 500

Os fatores de redução sáo os seguintes:

a) reatores imersos em óleo, com resfriamento natural a ar: 0,020;

b) reatores secos, corn resfriamento natural: 0,025;

c) reatores imersos em óleo, com ventilação a ar: 0,030;

d) reatores secos, corn ventilação forçada a ar: 0,050.

No caso de reatores resfriados a ar e projetados para funcionamento em altitudes inferiores a 1 000 m, mas ensaiados em altitudes superiores a 1 000, as elevações de temperatura, medidas em ensaio de- vem ser corrigidas de acordo com a equaçáo 1 dando-se, porem a seguinte interpretação aos símbolos:

8, 6 elevação de temperatura corrigida, expressa em graus Celsius ("C);

8 6 a elevação de temperatura medida no ensaio, expressa em graus Celsius ("C);

H é a altitude do local de ensaio, expressa em metros (m);

f é o fator de reduçgo

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 32: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

14.7 Ensaios dielétuieos

Os valores padronizados das tensões nominais são relacionados nas Tabelas 13, 14 e 15. Quando o valor da tensáo nominal estiver entre dois valores da respectiva tabela, deve ser adotado o mais elevado.

As tensões suportaveis nominais de enrolamento, que constituem o seu nível de isolamento, s" veri- ficadas por um conjunto de ensaios que varia com a tensão nominal.

8 valor da tenslo e o nível de isolamento atribuído ao enrolamento do reator constituem parte da informação a ser fornecida com a especificaçáo e confirmada na proposta. Se o enrolamento tiver isolamento progressivo, o nível de isolamento do terminal de neutro deve também ser especificado pelo comprador.

14.7.1 Ensaios diel%tri~os em reatores de devivaqríio

Para os ensaios dielétricos nos reatores de derivaçáo, devem ser obedecidas as disposições gerais a seguir:

a) os requisitos referentes aos ensaios dielétricos aplicam-se somente à isolaçáo interna.

Se os espaçamentos externos entre partes vivas fase-fase bem como fase-terra não forem inferio- res aos recomendados na Tabela 16, não são necessários ensaios adicionais para verificac;50 da isolaçáo externa. Se for utilizado espaçamento menor, a sua adequação pode ser confirmada por ensaio de tipo em um modelo adequado da configuração ou no reator completo;

b) os ensaios dielétricos devem ser executados de acordo com a ABNT NBR 7569 e a mediçáo de descargas parciais, de acordo com a ABNT NBR 6940;

c) os ensaios dielétricos devem ser feitos nas instalações do fabricante, com o reator à temperatura ambiente;

d) buchas e transformadores de corrente de bucha devem ser especificados, construídos e ensaia- dos de acordo com as normas correspondentes. A execuçáo satisfatória dos ensaios dielétricos, com os componentes acima citados montados no reator, constitui uma verificação da aplicação e instalação correta destes componentes;

e) para execução dos ensaios dielétricos no reator, devem ser utilizadas buchas a serem fornecidas com o reator. Se nos ensaios dielétricos ocorrer uma falha e for constatado que esta se verificou em uma bucha, ela deve ser substituída por outra e deve ser dada continuidade aos ensaios do reator. Para execuqlo dos ensaios dielktricos, os centelhadores das buchas, quando especificado pelo comprador, podem ser removidos ou seu espaçamento aumentado, para evitar centelhamen- to durante os ensaios. Não é recomendável a repetição periódica dos ensaios dielétricos, devido as severas solicitações a que a isolação 6 submetida durante o ensaio. Quando esta repetiçlo for necesshria, em reatores instalados ou reparados, os valores das tensões de ensaio devem ser reduzidos para 75 % dos valores originais;

f) a fiaçáo dos circuitos de alimentaçáo e controle deve ser submetida a um ensaio dieletrico de tensão suportável nominal à frequência industrial de valor igual a 2 kV para a terra, durante 1 min. Para os equipamentos de controle e comando, a tens50 suportável deve ser a estabelecida nas normas específicas ou, na ausência desta, a recomendada pelos respectivos fabricantes;

g) o isolamento dos motores utilizados nos equipamentos para resfriamento forpdo dos reatores deve satisfazer os requisitos das normas pertinentes.

24 O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 33: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

14.7.2 Reatores de tensão nominal igual ou inferior a 145 W

O comportamento da isolação deve ser verificado pelos seguintes ensaios dielétricos na ordem indicada:

a) ensaio de tensão suport6vel nominal de impulso atmosférico;

b) ensaio de tensáo suport6vel nominal 2i frequência industrial;

c) ensaio de sobretens" entre espiras.

14.7.3 Reatores de tens-o nominal igual ou superior a 242 kV

O comportamento da isolação é verificado pelos seguintes ensaios dielétricos na ordem indicada:

a) ensaio de tensáo suport6vel nominal de impulso de manobra;

b) ensaio de tensáo suport6vel nominal de impulso atmosférico;

c) ensaio de tensáo suport6vel nominal 2i frequência industrial no neutro;

d) ensaio de descargas parciais.

14.8 Tens50 suportável nominal à frequência industrial

O reator deve suportar, durante 1 min, o valor especificado de tensão de ensaio sem que se produzam descargas disruptivas e sem que haja evidência de falha, sendo que:

a) em enrolamentos com isolamento uniforme: a tensão de ensaio correspondente ao nível de iso- lamento especificado de acordo com a Tabela 13 deve ser aplicada entre os terminais do enrola- mento ligados entre si;

b) em enrolamentos com isolamento progressivo: a tensão de ensaio correspondente ao nível de isolamento especificado para o neutro de acordo com a Tabela 14 deve ser aplicada entre os ter- minais de linha e de neutro ligados entre si.

14.9 -R--o suportáve! nominal de impulso atmosférico

14.9.1 8 reator deve suportar os ensaios atmosféricos, sem que se produzam descargas disruptivas e sem que haja evidência de falha.

Os ensaios de impulso atmosférico devem ser feitos com o reator desenergizado e antes dos ensaios â frequencia industrial. 8 s valores para os ensaios de impulso atmosférico sáo os correspondentes ao nível de isolamento especificado.

Os ensaios de impulso atmosférico devem ser feitos com impulsos plenos e cortados, com tempo virtual de frente de 1,2 ps, e tempo virtual até o meio valor de 50 ps, sendo designados por 1,2150; os impulsos cortados devem ser impulsos plenos normalizados cortados entre (2 e 6) ps após o zero virtual.

14.9.2 Havendo descarga de contorno no circuito ou em cetelhador de bucha ou falha no registrador oscilográfico, deve ser desprezada a aplicaçáo que ocasionou a falha e feita outra aplicaçáo.

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 34: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

14.9.3 Deve-se usar:

a) para reatores secos ou em massa isolante, polaridade positiva;

b) para reatores em óleo, polaridade negativa, salvo disposição diferente na ABNT NBR 7569.

14.9.4 Os ensaios de impulso atmosférico devem ser feitos aplicando-se em todos os terminais de linha do enrelamento de ensaio e na ordem mencionada:

(1) um impulso pleno normalizado com valor reduzido;

(2) um impulso pleno normalizado com valor especificado;

(3) um ou mais impulsos cortados com valor reduzido;

(4) dois impulsos cortados com o valor especificado;

(5) dois impulsos plenos normalizados com o valor especificado.

O impulso pleno normalizado com valor reduzido ( I ) serve para comparaçáo com os impulsos plenos normalizados com o valor especificado (2) e (5).

8 s impulsos cortados com valor reduzido (3) servem para comparaçáo com os impulsos cortados com o valor especificado (4).

8 s impulsos plenos normalizados com valor especificado (5) servem para aumentar eventuais danos causados pelas aplicações (2) e (4), tornado-se mais patentes ao exame dos oscilogramas.

14.9.5 O circuito de corte deve ser tal que o valor do overswingde polaridade oposta ap0s o corte seja limitado a 25 Oh do valor de crista do impulso cortado.

14.9.6 Os ensaios de impulso atmosfkrico, quando aplicados aos terminais de neutro de reatores, devem ser constituídos pela aplicaçao de um impulso pleno normalizado com valor reduzido, dois impulsos plenos normalizados com o valor especificado e um impulso pleno normalizado com valor reduzido, na ordem mencionada. O valor especificado do impulso deve ser correspondente ao nível de isolamento do terminal de neutro.

As formas de impulso devem atender o seguinte:

a) quando aplicados diretamente ao terminal de neutro, é permitido um tempo virtual de frente de atk 13 ps, sendo o tempo ate o meio valor de 56 ps;

b) quando resultantes no terminal de neutro pela aplicaçh de impulsos 1,2159 nos terminais de linha, a forma de impulso no neutro depende das características dos enrolamentos. Neste caso, o nível utilizado náo pode exceder 75 do nível prescrito para os terminais de linha.

14.10 Tensão suportável nominal de impulso de manobra

14.1 0.1 Os reatores devem suportar o ensaio de impulso de manobra, sem que se produzam descargas disruptivas e sem que haja evidencia de falha.

O ensaio deve ser realizado com o reator desenergizado de acordo com o nível de isolamento espe- cificado conforme Tabela 15.

26 O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 35: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

A tensão de ensaio, de acordo corn o nível de isolamento especificado conforme Tabela 15, deve apa- recer entre fase e neutro, devendo este ser aterrado.

A sequência de ensaio deve ser constituída de um impulso de calibração, com valor entre (50 e 70) % do valor especificado, seguido de três impulsos com valor especificado. No caso de falha no registro oscilográfico, a aplicação em questlo deve ser desconsiderada e efetuada uma nova aplicação. Devem ser obtidos registros oscilogrhficos, pelo menos, da forma do impulso no terminal de linha sob ensaio.

A polaridade do impulso de manobra e normalmente negativa.

NOTA A polaridade negativa reduz o risco de descargas de controle erráticas nos circuitos de ensaio.

Os reatores trifásicos devem ser ensaiados fase por fase.

O impulso de manobra deve ter:

a) tempo até a crista de pelo menos 100 ps;

b) tempo acima de 90 % do valor especificado de pelo menos 200 ps;

c) tempo total até a primeira passagem pelo zero de pelo menos 1 000 ps.

NOTA Em alguns casos a saturação do nucleo pode causar a reduçáo no tempo total ate a primeira pas- sagem pelo zero. Nestes casos, a forma do impulso obtida pode ser aceita.

14.1 0.2 O reator deve ser considerado aprovado no ensaio se não ocorrer variação brusca da tensão indicada no oscilograma. Adicionalmente, podem ser utilizados detectores acústicos durante o ensaio, para confirmar o registro do oscilograma, porem, estas observac;les n l o constituem, em si, evidência de falhas.

É importante observar, na comparação dos oscilogramas de tensáo, a influencia da saturação do circuito magnetico que pode ocorrer devido à forma de impulso. Neste caso, oscilogramas sucessivos serão diferentes.

14.1 1 Sobretensão entre espiras

14.11 . I Reatores com tensão nominal igual ou inferior a 145 kV devem ser capazes de suportar o ensaio de sobretensão entre espiras sem que se produzam descargas disruptivas e sem que haja evidência de falha.

14.11.2 A duraqão do ensaio deve ser 7 200 ciclos, corn frequência de ensaio não inferior ao dobro da frequência norninal do reator e não superior a 480 Fiz.

14.11.3 A um enrolamento com isolamento uniforme deve ser aplicada uma tensão igual ao dobro da tensáo nominal, desde que esse valor náo ultrapasse a tensáo suporthvel nominal à frequência industrial correspondente ao nível de isolamento especificado de acordo com a Tabela 13.

14.11.4 No caso de reatores com isolamento progressivo, deve ser desenvolvida entre terminais de linha e massa, mas não necessariamente entre terminais de linha e de neutro, uma tensão corres- pondente ao nível de isolamento especificado para os terminais de linha de acordo com a %bela 13, de modo que, em reatores trifásicos, esta tensão seja desenvolvida entre fases.

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 36: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

14.1 A Descargas parciais

14.12.1 Reatores com tensão nominal igual ou superior a 242 kV devem suportar o ensaio de so- bretensão entre espiras com medição de descargas parciais, como abaixo especificado, sem que se produzam descargas disruptivas e sem que haja evidencia de falha.

14.1 2.2 O ensaio deve ser executado depois dos demais ensaios dielétricos.

14.12.3 O reator deve ser excitado como o ser& em funcionamento normal. Os reatores monofasicos devem ser excitados por fonte monofasica e os trifasicos, por fonte trifasica, o terminal de neutro deve ser ligado à terra.

14.12.4 A frequencia da tensão de ensaio pode ser aumentada em relação h nominal, de forma a evitar a saturação do circuito magnético do reator.

14.12.5 Durante a aplicação da tensão de ensaio, deve ser medido o nível de descargas parciais.

14.12.6 Antes e apos o ensaio, a intensidade de ruído do ambiente deve ser medida e anotada, n l o podendo ser superior à metade do limite especificado para a intensidade de descargas parciais em 14.12.8.

14.1 2.7 O reator deve ser submetido a valores de tensão na sequência e com duração como indica- do a seguir:

a) energizar com uma tensão não superior a 113 de U2;

b) elevar até U2 e manter neste nível durante 5 min. Neste intervalo de tempo, deve ser feita e ano- tada uma leitura da intensidade de descargas parciais;

c) elevar até U1 e manter neste nível durante 5 s. Neste intervalo, não é necessário fazer leituras;

d) abaixar ate U2 e manter neste nível durante 1 h. Neste intervalo devem, ser feitas leituras da in- tensidade de descargas parciais a cada 5 min;

e) abaixar para um valor inferior a 113 U2 e desenergizar.

N89j4 1 As tensóes de ensaio mencionadas, desenvolvidas entre terrninais de linha e neutro, são em fun- çáo de U, 6 como a seguir:

onde U, e a tensáo nominal

NOTA 2 A duração do ensaio independe da freqüência utilizada nele.

14.1 2.8 A intensidade das cargas parciais a tensão U2 não pode exceder 300 p6: ou 100 pV. Os va- lores das intensidades lidas no instrumento devem ser os maiores em regime contínuo indicados no medidor.

Picos ocasionais de leituras não podem ser considerados.

14.1 2.9 Nas medi~ões de descargas parciais, deve ser usado, preferencialmente, o método da deri- vação de ensaio da bucha, conforme a ABNT NBR 7569.

28 O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 37: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

14.1 2.1 8 O reator é considerado aprovado no ensaio se:

a) não ocorrerem descargas disruptivas;

b) as intensidades especificadas em 14.1 2.8 não forem excedidas e não apresentarem tendência acentuada de crescimento durante o intervalo de tempo de 1 h à tensáo U2;

c) a intensidade de descargas parciais exceder temporariamente o limite especificado e retornar a valor n l o superior ao mesmo, o ensaio deve continuar por mais 1 h a partir do instante do retor- no. O reator e considerado aprovado se, nesse intervalo de tempo, satisfizer as condições acima.

14.1 2.1 1 O ensaio é considerado não destrutivo, desde que não ocorram descargas disruptivas ou intensidade elevada de descargas parciais de duracão prolongada. Se o critério de aceitação relativo as descargas parciais nâo for satisfeito, isso n5o pode levar 2 rejeiçgo imediata do reator. Devem ser efetuadas consultas entre fabricante e comprador sobre as investigações a serem efetuadas.

14.1 3 fins" suuprt6vel nominal & freqLiência industrial dos equipamentos auxiliares

A fiaçáo de alimentaçáo dos circuitos de controle deve ser submetida a um ensaio de tensáo suportável nominal a frequência industrial de valor igual a 2 kV para terra, durante 1 min. Para equipamentos de controle e comandos, a tensao suport5vel deve ser estabelecida nas normas específicas ou, na ausência destas, a recomendada pelos respectivos fabricantes.

14.14 Estanqueidade e resistência à pressão

O reator completo cheio de óleo e com todos os acessórios deve ser ensaiado para se verificar a vedaçáo das gaxetas, conexáo roscada, soldas etc. Neste ensaio, que deve ser realizado após os ensaios dielétricos, os reatores devem suportar as pressões manométricas de ensaio especificadas na Tabela 11 durante o tempo especificado na mesma, na temperatura ambiente.

Tabela 1 1 - Valores para ensaio de estanqueidade e resistência à pressáo

Reator de acordo com sua tensáo nominal elou potência nominal

Tensão nominal superior a 69 kV, ou potência nominal superior a 10 MVA

Tensão nominal inferior ou igual a 69 kV, e potência nominal inferior ou igual a 10 MVA

Pressão manométrica

MPa

Tempo de aplicação

h

Considerado ensaio especial, devendo ser objeto de acordo entre as partes interessadas.

Os níveis de ruídos produzidos por reatores náo podem exceder os níveis especificados na Tabela 12, quando ensaiados de acordo com a ABNT NBR 7277.

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 38: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

14.1 7 Nivel de tensão de radiointerferência

O nível de tensão de radiointerferência produzido por reatores não pode ultrapassar o nível especifi- cado pelo comprador, quando medido de acordo com a CISPR --- 16.

Tal-ela 12 - Niileis de rui"clo para reatores em 6leo de potência nominal igual ou superior a 12 500 kW, para o método de resfriamento ONAN

Nível médio de ruído

d E3

Potência nominal MVA

1 Tensáo suportável nominal de impulso atmosférico 1

14.18 V5cuo interno

O reator com todos os acessórios montados e sem oleo isolante deve ser submetido a um vácuo no seu interior de modo que a pressão não ultrapasse 134 Pa (1 mm Hg).

O reator deve suportar o ensaio sem apresentar deformações permanentes.

Este ensaio deve ser o último da sequência de ensaios.

14.19 Análise dos gases dissolvidos no óleo

Considerado ensaio especial, devendo ser realizado de acordo corn a ABNT NBR 7070.

14.20 Funcionamento dos equipamentos auxiliares

O funcionamento dos seguintes acessórios deve ser verificado:

a) indicador externo do nível de oleo;

b) indicador de temperatura do óleo;

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 39: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 1(3:2011

c) relé detector de gás tipo Buchholz ou equivalente;

d) indicador de temperatura do enrolamento;

e) dispositivo de alívio de pressão.

O desempenho dos equipamentos auxiliares deve ser verificado na fábrica.

15 Ensaios - Reatores série

15.1 Resistência elktrica do enrolamento

Ver 14.1.

15.2 Perdas, corrente e impedsncia

15.2.1 As perdas são medidas pelo método wattimétrico.

15.2.2 A impedância de um reator monofasico 6 medida a frequencia nominal, aplicando-se uma ten- são tal que se estabelece a corrente nominal no enrolamento. Determina-se a impedância, em ohms, dividindo-se a tensáo aplicada, em volts, pela corrente em ampères.

A impedgncia de um reator trifásico 6 medida à freqiikncia nominal, aplicando-se aos enrolamentos de fase ligados em estrela um sistema de tens6es simétricas de valor tal que se estabeleça nos enrolamentss de fase uma corrente, cuja média se aproxime do valor da corrente nominal. Determina- se a impedância, em ohms, dividindo-se a média das tensões aplicadas entre fases, em volts, pelo produto da corrente nominal, em ampères, por &.

15.3 Vibrações

O ensaio e aplicável somente a reatores imersos em óleo. Ver 14.3

15.4 Resistência do isolamento

Ver 14.4.

15.5 Fatsr de potência ds isolamento

Ver 14.5.

15.6 Elevag'o da temperatura

O ensaio deve ser executado, sob corrente e frequencia nominais, de acordo com 14.6

15.7 Ensaios dielétricos

15.7.1 Tensão suportável nominal à frequêneia industrial

Ver 14.8.

15.7.2 Tensão suportável nominal de impulso atmosférico

Ver 14.9.

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 40: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

15.7.3 Sobretensão entre espiras

Quando este ensaio for exequível, deve ser executado com frequência aumentada. A duração em se- gundos 6 120 vezes a frequência norninal dividida pela frequência de ensaio.

8 ensaio deve ser executado com tensão correspondente a duas vezes a tensão que se estabelece aos terminais do reator quando este 6 percorrido pela corrente nominal de curta duração.

15.7.4 Tens60 suportaivel nominal à frequeneia industrial dos equipamentos auxiliares

Ver 14.1 3.

15.8 Estanqueidade e resistência 21 pressão

Este ensaio se aplica somente a reatores imersos em óleo. Ver 14.14.

15.9 Nível de ruído

Ver 14.1 6.

15.1 0 NrVel de tens" de radiointerferência

Ver 14.1 7.

15.1 1 V5cuo interno

Este ensaio se aplica somente a reatores imersos em óleo. Ver 14.1 8.

15.12 Corrente nominal de curta duração

Q ensaio deve ser executado para comprovar a resistência do reator às solicitaçles mecinicas pro- duzidas pela corrente nominal de curta duraçlo e, no caso de reatores com nbicleo ou blindagem magnética, também para se medir a impedância correspondente a mesma.

15.13 Análise dos gases dissolvidos no óleo

Ver 14.1 9.

15.14 Funcionamento dos equipamentos auxiliares

6 aplicavel somente a reatores imersos em óleo. Ver 14.20.

16 Ensaios -. Reatores de aterramento do neutro e reatores de supressáo de arco

16.1 Resistência elétrica do enrolamente,

Ver 14.1.

16.2 Asrrente e impedhnia

Medem-se a corrente e a irnpedância aplicando-se uma fonte de tensão nominal. A impedincia E! o quociente da tensão nominal pela corrente.

92 O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 41: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

Para reatores de supressão de arco, as medições devem ser feitas para toda a faixa de regulagem à tensáo e frequência nominais. Caso seja difícil a execuçáo do ensaio desta forma, a tensáo de ensaio deve ser escolhida mediante acordo entre fabricante e comprador, de forma que o seu valor seja t l o elevado quanto possível, e que a execuçáo do ensaio seja feita a tensões diferentes para facilitar a extrapolaçáo.

Em reatores de aterramento de neutro de baixa impedância, as medições devem ser feitas de acordo com 15.2.

1 K.4 Resistência do isolamento

Ver 14.4.

16.4 Fatsr de potência ds isslamevits

Ver 14.5.

16.5 E!eva-gs de temperatura

O ensaio de elevaçáo de temperatura deve ser realizado conforme 14.6, a corrente e frequência nominais.

Em reatores de aterramento de neutro, de baixa impedância, para os quais o tempo de operaçlo es- pecificado e inferior a 10 s, torna-se desnecessário realizar um ensaio de elevaçáo de temperatura. No lugar deste ensaio, calcula-se a temperatura final da forma indicada no Anexo A. Para fins de cál- culo, adota-se uma temperatura inicial E), = 40 "C.

1&6 Ensaios dielétricos

16.6.1 Tensão suportável nominal à frequência industrial

O reator deve suportar durante 1 minuto o valor especificado de tensao de ensaio da Tabela 13, sem que se produzam descargas disruptivas e sem que haja evidência de falha.

16.6.2 Tensáo suportável nominal de impulso atmosférico

O reator deve suportar o ensaio de impulso atmosférico, sern que se produzam descargas disruptivas e sern que haja evidência de falha.

Os ensaios de impulso devem ser feitos corno reator desenergizado e antes dos ensaios, à frequência industrial. 0 s valores para os ensaios de impulso são os correspondentes aos da Tabela 13 e 15.

1 "C.3 Sobretensão entre espiras

Os reatores com isolamento pleno sáo ensaiados com tens50 igual a duas vezes a tenslo nominal.

Nos reatores com isolamento progressivo, aterra-se o terminal com isolamento reduzido e submete-se outro terminal a tensáo de ensaio aplic6vel.

Os reatores com derivações ou com entreferro variável s l o regulados de maneira a se obter a corrente mínima.

Para ensaios dos reatores de aterramento de neutro de baixa impedância, ver 15.7.3.

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 42: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

16.6.4 lértsão suportável nominal à frequência industrial dos equipamentos auxiliares

Ver 14.1 3.

16.7 Estanqueidade e resistência à pressão

Este ensaio se aplica somente a reatores imersos em Bleo (ver 14.1 4).

16.8 Nível de ruído

Ver 14.1 6.

16.9 Nkel de tensão de vadiointerferência

Ver 14.1 7.

16.10 Vgcuo interno

Ver 14.1 8.

16.1 1 Análises dos gases dissslvidos no Qles

Ver 14.1 9.

16.1 2 Funcionamento dos equipamentos auxiliares

Ver 14.28.

17 Ensaios -- Reatores trifásieos de aterrarnento

17.1 Resistência elétrica do enrolamento

Ver 14.1

1T.2 Perdas, correntes e impedância de seqrãência zero

As medições devem ser realizadas de acordo com a ABNT NBR 7569.

17.3 Perdas em vazio

O fabricante deve declarar as perdas em vazio na temperatura de referencia aplichvel da Tabela 10, sob tensao e frequencia nominais, e o valor da corrente de excitaçao.

17.4 Resistência do isolamento

Ver 14.4.

17.5 Fator de potência do isolamento

Ver 14.5.

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 43: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 1(3:2011

1 7.HElevaçáo de temperatura

Este ensaio 6 considerado especial, devendo ser objeto de acordo entre as partes interessadas.

1"97 Ensaias dielétricos

17.7.1 fins60 suportável nominal à frequência industrial

Ver 14.8.

17.7.2 TE?nsão suportável nominal de impulso atmosfé?rico

Ver 14.9.

17.7.3 Sobretenção entre eçpiraç

Ver 15.7.3.

17.7.4 fins20 suportável nominal à frequência industrial dos equipamentos auxiliares

Ver 14.1 9.

17.8 Estanqueidade e resistência à presâáo

Este ensaio se aplica somente a reatores imersos em Bleo (ver 14.1 4).

17.9 Nível de ruído

Ver 14.1 6.

17.1 0 Nível de tensão de vadiointerferência

Ver 14.17.

17.1 1 V6euo Interno

Este ensaio aplica-se somente a reatores imersos em óleo. Ver 14.18.

1x12 Corrente nominal de curta duração

8 equipamento deve ser capaz de suportar a corrente nominal de curta duraqlo durante o tempo especificado.

Considera-se que o equipamento suportou o ensaio, se:

a) a inspeqlo visual n3o revelou defeitos;

b) o equipamento suportou os ensaios dielétricos de rotina executados com 75 Oh dos valores origi- nais de tensáo de ensaio;

c) a impedância de sequência zero n l o sofreu alteraçlo durante o ensaio.

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 44: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

17.13 Análise dos gases dissolvidos no óleo

Ver 14.1 9.

1x14 Funcionamento dos equipamentos auxiliares

Ver 14.20

18.1 Reator de deriva920

18.1.1 Tolerância na corrente sob tenslo nominal

18.1 .I .I Tolerância: i- 5 "/o da corrente nominal.

18.1.1.2 No caso de reatores trifásicos ou de bancos constituídos de três unidades monofásicas, as correntes nas tres fases, quando estas ultimas s l o ligadas a um sistema de tensles trifásicas, não podem afastar-se mais de 2 Oh do valor médio, mas sempre dentro dos limites da tolerância de + 5 acima citados.

18.1.2 Tolerância nas perdas

As perdas declaradas sob tensáo nominal devem ser corrigidas, tomando-se como fator de correçáo o quadrado da relaçáo entre a corrente medida (sob tensáo nominal) e a corrente nominal declarada. As perdas medidas devem em seguida ser comparadas hs perdas declaradas corrigidas e n l o podem ultrapassá-las em mais de 15 %.

18.1.3 Teor em iharm6nicos admissível na corrente ente do reator

No caso de reatores destinados a serem aterrados diretamente, o valor de crista máximo admissível do terceiro harmonico da corrente do reator E! 3 O/o do valor de crista da onda fundamental, quando o reator é energizado com tensáo senoidal.

18.2 Reator série

18.2.1 Tolerâncias na impedância sob corrente nominal:

a) para reatores limitadores de corrente:

+ 20 da impedância nominal;

- O Oh da impedância nominal;

b) para reatores de distribuição de carga: + 7,s da impedância nominal.

18.2.2 Tolerância na impedância medida sob corrente de curta duração:

a) em reatores limitadores de corrente, a impedância medida para a corrente nominal de curta duração deve ser pelo menos igual a impedância nominal.

Em reatores secos, sem núcleo ou blindagem magnetica, considera-se este requisito satisfeito, quan- do a impedância sob corrente nominal está dentro das tolerâncias acima especificadas.

96 O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 45: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

Em outros casos, por exemplo, ern reatores com blindagens magnéticas, podem existir diferenças entre os valores destas irnpedâncias;

b) para reatores de distribuiqh de carga, ngo 6 dada garantia para a impedsncia medida sob cor- rente nominal de curta duraqlo.

18.2.3 klerkncias nas correntes ern reatores trifhsicos:

As correntes medidas em cada enrolamento de fase nas condiçles definidas em 15.3.3 n l o podem se desviar em mais de 3 Oh do valor médio.

18.2.4 Tolerância nas perdas:

+ 15 do valor especificado.

18.3 Reatores de aterramento de neutro e de supressão de arco

18.3.1 Tolerância na corrente sob tensao nominal em reatores de supressgo de arco:

a) na corrente maxima: i. 5 do valor nominal;

b) nas demais correntes: i. 10 % dos valores declarados.

18.3.2 Tolerâncias na impedância em reatores monof5sicos de aterramento de neutro:

+ 20 O/o

- o da impedância nominal aplicável a toda a faixa de corrente.

NOTA Salvo acordo ern contrário, as perdas não são garantidas.

18.4 Reatores trifásicos de aterramerito

18.4.1 Tolerância em relaqão a impedância de sequência zero com corrente nominal de curta duraqgo neutro:

+ 20 % o do valor declarado

18.4.2 klerância nas perdas medidas a tenslo nominal e, caso aplichvel, com corrente nominal no neutro ou em um enrolarnento secundário: fixadas mediamente acordo entre as partes interessadas.

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 46: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

Tabela 13 --- Níveis de isolamentos para tensões nominais, iguais ou inferiores a 145 kV

nominal à frequencia industrial durante 1 minuto

NOTA A escolha entre as tensões suportáveis nominais, ligadas a dadas tesões nominais desta Tabela, de- pende da severidade das condições de sobretensão esperadas no sistema e da impedância da instalação.

Uma orientação para a escolha poderá ser obtida na ABNT NBR 6939. Recomenda-se que os valores esco- lhidos sejam claramente indicados na especificacão ou solicita~ão de oferta.

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 47: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

Tabela 14 --- Níveis de isolamento do terminal de neutro

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 48: Reator - Especificação

ABNT N"T R1 19:2011

Tabela 15 --- Níveis de isolamento para tensões nominais iguais ou superiores a 242 kV e iguais ou inferiores a 800 kV

de manobra

tensão nominal, são ligados a esta por linha tracejada.

NOTA 2 Para tensões norninais iguais ou inferiores a 242 kV, não se aplica o ensaio de tensão suportável a fre-

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 49: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

Tabela 16 --- Espaçamentos externos mínimos para reatores de tensões nominais igual ou inferior a 145 kV

nominal de impulso atmosférico

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 50: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

Anexo A (nsrmatlvs)

CIáIcuIo de temperafura devida a t ar rente de curva durag;Po

A maxima temperatura media 81, atingida pelo enrolamento após um curto-circuito, deve ser calculada pela formula:

onde

8, é a temperatura inicial, expressa em graus Celsius ("C;);

J é a densidade da corrente de curto-circuito, expressa em ampères por milímetro quadrado (mm2);

t é a duração, expressa em segundos (s);

a e a função de 112 (O2 + O,), de acordo com a Tabela A.2;

82 é a maxima temperatura média admissivel do enrolamento, com o especificado na Tabela A.1.

A máxima temperatura media 81, calculada conforme indicado acima, náo pode ultrapassar o valor maximo admissivel aplicavel de 82, especificado na Tabela A.1.

NOTA 1 A temperatura inicial 8, 6 igual a soma da temperatura máxima aplicável do meio de refrigeraçáo e da elevação de temperatura aplicável, medida pela variação da resistência. Por exemplo, para um reator seco:

NQTA 2 O termo '"máxima temperatura media 01" refere-se a media de temperatura de todos os pontos do enrolamento, calculada admitindo-se toda a energia termica desenvolvida pela corrente de curto-circuito acumulada no enrolamento.

Tabela A.1 - Máxima temperatura média admissível do enrclamentc (e2)

Tipo de reator

lmerso em Bleo

seco

Limite de elevaçgo de temperatura Valor de 82 dos enrolamentoç

Método de variaçáo de resistência O C

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 51: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

Tabela A.2 ---Valores do fator ""a"

Enrolamentos de cobre

Enrolamentos de alumínio

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 52: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

Tabelas de caracterr"sticas do óleo mineral isolante

Tabela E3.1 --- Características do óleo mineral isolante tipo A (para tens'o máxima do equipamento superior a 34,s kV)

Aparência

Características

O óleo deve ser claro, lírnpido, isento de matérias ern suspensáo ou sedirnentadas.

I I

Unidade

1 Ponto de fulgor 1 "C 1 140 1 - 1 1 Ponto de fluidez 1 "C 1 - 1 - 15 1

Valor mínimo

Densidade, 20 i 4 "C

índice de neutralização

Valor máximo

-

rn2/s Viscosidade cinernhtica

Colorimétrico

Potenciornétrico

a 20 "C

a 37,8 "C

1 Tensáo interfacial a 25 "C - 1

-

-

-

1 Cor (ASTM D 1500) 1 - 1 - 1 1 1

0, 900

25 x 1

1 1 x 1 0-4

1 Teor de água a 1 PPrn 1 - 1 35 1 1 Cloretos e sulfatos 1 - 1 Ausentes 1 1 Enxofre corrosivo 1 - 1 Não corrosivo 1

1 Fator de pothncia a 100 "C 1 - 1 - 1 0,005 1

Ponto de anilina

Rigidez dieletrica a (ABNT NBR 6869)

Estabilidade à oxidaçáo: - 02 164 horas, a 100 "C cobre:

e índice de neutralizaçáo

e Borra e Sensáo interfacial, a 25 "C

" C

kV

a Estes itens não se aplicam a produtos transportados em navios ou em caminhões-tanques, ou esto- cados ern tanques, em que possa ocorrer absorção de umidade. Neste caso, deve ser processado tratamento adequado, para que se restabeleçam os valores especificados acima.

rng KOH / g

"/o

N l r n

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Anotar

30

-

-

-

055

0,15

Anotar

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 53: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

Tabela B.2 --- Características do árleo mineral isolante tipo B (para tensão máxima do equipamento igual ou inferior a 34,s kV)

1 Características Unidade 1 Valor mínimo / Valor máximo /

Aparência O óleo deve ser claro, límpido, isento de matérias em suspenslo ou sedirnentadas.

Viscosidade cinemática rnis I

- 12 x

I I

Ponto de fulgor 1 " c 1 140 1 -

Densidade, 20 14 "C

Ponto de fluidez

índice de neutralização (colorirnétrico)

-

rng KOH 1 g 1 -

-

Teor de água a

0,860

Tensão interfacial a 25 "C

Cor (ASTM 0 1500)

Ausentes

Ausentes

Nlrn

-

Rigidez dielétrica a ASTM D 181 6

0,04

-

Enxofre corrosivo 2-

Ponto de anilina

1 Fator de potencia a 100 'C

-

1

Estabilidade a oxidação: - 02, 164 horas, a 100 "C cobre:

índice de neutralizaç50

Borra e Tenslo interfacial, a 25 "C

-

"C

a Estes itens não se aplicam a produtos transportados em navios ou em caminhões-tanques, ou esto- cados em tanques, em que possa ocorrer absorção de umidade. Neste caso, deve ser processado tratamento adequado, para que se restabeleçam os valores especificados acima.

Estes itens não são válidos para refinarias, que, entretanto, devem entregar o produto em condii;ões tais que, mediante tratamento convencional de absorção com argila, por parte dos distribuidores, seja o produto enquadrado nos valores indicados.

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Náo corrosivo

79 94

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 54: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

Anexo C (nsrmatlvs)

krificaqáo do esquema da pintura da parte externa do reator

Com uma lâmina cortante, deve-se romper o filme até a base, de tal forma que fique traçado um "'X" sobre o painel.

Deve resistir a 120 h de exposição continua ao ensaio de névoa salina (solução a 5 Oh de NaGl em hgua). Náo pode haver empolamento e a penetraçh mhxima sob os cortes traçados náo pode ex- ceder 4 mm; os painkis devem ser mantidos em posiçáo vertical com a face rompida voltada para o atomizador.

16.2 Umidade

Os painéis devem ser colocados verticalmente em uma câmara com umidade relativa a 100 OA e tem- peratura ambiente (40,0 $ 1 ) "C. Após 240 h de exposição, náo pode ocorrer empolamento ou defeitos similares.

Deve-se imergir 1/3 do painel em água destilada mantida a (98 i. 1) " A. Após 72 h, não pode haver empolamento ou defeitos similares.

Com uma lâmina cortante, deve-se romper o filme até a base, fazendo cortes paralelos a distância de 2 mm, cruzando-se com outros tantos em ângulo de 90°, de tal forma que se obtenham quadrados com lados de 2 mm. Ao quadriculado deve ser aplicada uma fita adesiva, a qual deve ser arrancada em ângulo de 45", aproximadamente, sem romper os quadrados.

16.5 Brisa maritima

Com uma lâmina cortante, deve-se romper o filme até a base, de tal forma que fique traçado um ""X" sobre o painel.

Devem-se colocar os painéis em ângulo de 45", com a face traçada voltada para o mar, a uma distân- cia deste de ate 30 m do limite da mare alta.

Após seis meses de exposiçáo, náo pode haver empolamentos e similares, permitindo-se penetraçáo na zona do corte de 4 mm.

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 55: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

índice alfabético

Indicador de temperaturas do óleo ................................................................................................... 11.9

Indicador externo de nível do óleo ................................................................................................... 11 .I

Juntas de vedação .............................................................................................................................. 8.5

Limites de elevaçáo de temperatura ...................................................................................................... 7

Linearidade ...................................................................................................................................... 5 . I . 6

Marcagóes de terminais ........................................................................................................................ 9

Meios de aterramento de tanque ...................................................................................................... 11 . 5

Meios de ligaçáo para filtro ............................................................................................................. 11 . 18

Meios de locomoção ....................................................................................................................... 11 . 12

Meios de suspensão de parte ativa, do reator completamente montado, das tampas do conservador de óleo e dos radiadores ........................................................................................ 11.6

Névoa salina ...................................................................................................................................... C.1

Nível de isolamento ................................................................................. 5 . 5 , 5.2.6, 5.3.5, 5.5.4, 5.5.7

Nível de ruído ............................................................................................. 14.16, 15.8.5, 16.6.6, 17.7.6

Nível de tensão de rádio-interferência ........................................................ 14.17, 15.8.6, 16.6.7, 17.7.7

Normas elou documentos complementares .......................................................................................... 2

Objetivo ................................................................................................................................................. I A .

Perdas. correntes e impedanc~a .............................................................................................. 14.2. 15.2

Perdas. correntes e impedância de sequencia zero ......................................................................... 17.2

Perdas em vazio .................................................................................................................................. 12 A . Potenc~a nominal ....................................................................................................... 3.7.2. 3.1 0.4. 5.1 .I

Provisão para instalação de termornetro para óleo ........................................................................ 11 . 10

Radiadores ......................................................................................................................................... 8.4

Reator de aterrarnento de neutro ............................................................................................. 3 . 5.3

Reator de potência ............................................................................................................................. 3.1

Reator de derivaçáo ........................................................................................................... 3.2, 5.1 , 18.1

Reator de supress-o de arco ...................................................................................................... 5 5.4 . .

Reator serie ........................................................................................................................ 3.3, 5.2, 18.2 . .

Reator tr~fasico de aterramento ................................................................................................... 3.6, 5.5

Reatores de aterramento de neutro de supressão de arco .............................................................. 18.3

Reatores de tensão nominal igual ou inferior a 145 kV ................................................................. 14.7.2

Reatores de tensão nominal igual ou superior 242 kV .................................................................. 14.7.3

Reatores trifasicos de aterramento ........................................................................................... 7.4, 18.4

Relé deteror de gás tipo Buchholz ou equivalente ........................................................................ 11 . 15

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados 47

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 56: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

Resistência do isolamento ..................................................................................... 14.4, 15.5, 16.3, 17.4

....................................................... Resistência elétrica do isolamento de enrolamento 15.1 , 16.1 , 17.1

Resistência elétrica dos enrolamentos ............................................................................................. 14.1

Sobretenslo entre espiras ......................................................................... 14.1 1. 15.8.3. 16.6.3. 17.7.3

Tabelas ...................................................................................................................................... Anexo €3

Tanque do reator e respectivas tampa ............................................................................................... 8.3

Tempo de funcionamento nominal ............................................................................ 5.22, 5.3.2, 5.5.3

Tensáo nominal ......................................................................... 3.7.1, 3.9.1, 3.10.1, 3.11.1, 5.1.2, 5.5.1

Tensáo suportável nominal à frequência industrial ....................................... 14.8, 15.8.1, 16.6.1, 17.7.1

Tensáo suportável nominal & frequência industrial dos equipamentos auxiliares .................................................................................................... 14.13, 15.8.1, 16.6.1, 17.7.1

..................................... Tensáo suportável nominal de impulso atmosfkrico 14.9. 15.8.2. 16.6.2. 17.7.2

Tensáo suportável nominal de impulso de manobra ...................................................................... 14.1 0

Teor em harm6nicos admissiveis na corrente do reator ............................................................... 18.1.3

Tolerância na corrente sob tens20 nominal ................................................................................... 18.1 . 1

Tolerância na impedância medida sob corrente de curta duraçlo ................................................ 18.2.2

Toler-ncia na impedância sob corrente nominal ........................................................................... 18.2.1 A .

Tõlerancia nas perdas ....................................................................................................... 18.1 .2, 18.2.4

Tolerância em relação à impedância de sequência zero medida com corrente de curta duração nominal do neutro ............................................................................................................ 18.4.1

Tolerâncias na corrente sob tensâo nominal em reatores de supresslo de arco ......................... 18.3.1

Abertura par inspeçáo ...................................................................................................................... I1 .i' . .

Acessorios ........................................................................................................................................... I I A .

.......................................................................................................................................... Aderencia C.4

Análise dos gases dissolvidos no óleo ..................................................... 14.1 9, 15.8.9, 16.6.9, 17.7.1 0

Apoios para rnacacos ....................................................................................................................... 11.8

Brisa marítima ................................................................................................................................... C.5

Buchas ................................................................................................................................................. 10

Bujão para drenagem do óleo .......................................................................................................... 11.3

Caixa com blocos de terminais para ligaçlo de cabos de controle ................................................ 11 . 14

Cálculo de temperatura devido a corrente de curta duraçáo ................................................... Anexo A

Características do óleo ....................................................................................................................... 8.2 . .

Caracteristica norninal ........................................................................................................................... 5 . . .................................................................................................................. Caracteristicas construtivas 8

48 O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 57: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

Características de ensaio .................................................................................................................... 13

Classificação dos métodos de resfriamento .......................................................................................... 6

Classificação térmica dos materiais isolantes .................................................................................... 8.1

Condições de funcionamento ................................................................................................................ 4

Gondiç6es especiais ........................................................................................................................... 4.2

Condições normais ............................................................................................................................. 4.1

Conservados de Bleo ...................................................................................................................... 11 . 13

Corrente de curta duraçao nominal ................................................................................... 15.8.8, 17.7.9 .. .

Corrente de impedanc~a ................................................................................................................... 16.2

Corrente nominal ..................................................................... 3.73, 3.8.1, 3.10.2, 5.2.3, 5.3.3, 5.4.1

Corrente norninal de curta duraçáo ................................................................... 3.8.2, 3.92, 5.2.1, 5.3.1

Corrente nominal de curta duraçao no neutro ............................................................... 3 1 . 4 , 5.5.2

Corrente nominal no neutro, em regime continuo ............................................................... 3.11 .h?, 5.5.4

Corrente nominal trifásica, em regime continuo ............................................................................ 3.11 . 3

Definiçóes .............................................................................................................................................. 3

Definiçóes aplicáveis a reator de aterramento de neutro ................................................................... 3.9

Defini-óes aplicâveis a reator derivação ............................................................................................ 3.7

Defini-ões aplicaveis a reator de supressão de arco ....................................................................... 3.10

Definiçóes aplicâveis a reator série .................................................................................................... 3.8

Defini-ões aplicáveis a reator trifásicos de aterramento .............................................................. 3 1 1

Descargas parciais ......................................................................................................................... 14.1 2

Dispositivos para alivio de pressão ................................................................................................ 11 . 11

Dispositivos para retirada de amostra do óleo ................................................................................. 11.4

Elevação de temperatura ................................................................................... 14.6, 15.7, 16.5, 17.6

Ensaios - Reatores de aterramento de neutro e reatores de supressão de arco ............................... 16 .

Ensaios - Reatores derivaçao ............................................................................................................. 14

Ensaios - Reatores série .................................................................................................................... I 5

Ensaios - Reatores trifasicos de aterrarnento ..................................................................................... 17

Ensaios de rotina .............................................................................................................................. 13.1

Ensaios de tipo ................................................................................................................................. 13.2

Ensaios dielktricos ................................................................................................ 14.7, 15.8, 16.6, 17.7

Ensaios especiais ............................................................................................................................. 13.3

Estanqueidade e resistencia 2i pressâo ......................................................... 14.3, 15.4, 16.6.5, 17.7.5

Fator de potencia do isolamento .......................................................................... 14.5, 15.6, 16.4, 17.5

Frequencia nominal ............................................................................ 5 1 .3, 5.2.4, 5.3.4, 5.4.2, 5.5.5

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados 49

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.

Page 58: Reator - Especificação

ABNT NBR 51 19:2011

Funcionamento dos equipamentos auxiliares ...................................... 14.20. 15.8.1 0. 16.6.1 0. 17.7.1 1

Funcionamento em altitudes superiores a 1 000 m ......................................................................... 4.2.1

Impedância de sequência zero ............................................................. 3.7.4. 3.1 1 .5. 5.1.4. 5.5.6. 14.15

Impedância nominal .................................................................. 3 . 8 3 3.9.3. 3.10.3. 5.2.5. 5.3.6. 5.4.3

Impermeabilidade .............................................................................................................................. C.3

Indicador de temperatura de enrolamento ..................................................................................... 11 . 16

Tolerância de impedância em reatores monefásicos de aterramento de neutro ........................... 18.3.2

Tolerância nas correntes em reatores trifasicos ............................................................................ 18.2.3

Tõlerâncias nas perdas medidas à tensáo nominal e. caso aplic6vel. com corrente nominal ou em enrolamento secundário ....................................................................................... 18.4.2

Umidade ............................................................................................................................................ 6.2

Vácuo interno ......................................................................................... 14.18. 15.8.7. 16.6.8. 17.7.8

Válvula de drenagem do óleo ........................................................................................................... 11 . 2

Válvulas de retençáo do óleo ......................................................................................................... 11 . 1'7

Verificaçáo do esquema da pintura da parte externa do reator ................................................ Anexo C . .

Ver~f~caçoes .......................................................................................................................... 14.1 4, 15.3

O ABNT 201 1 -Todos os direitos reservados

Acesso realizado pelo sistema Target CENWEB de uso exclusivo de CTEEP - CIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PTA em 01/10/2012.