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Realização:

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Apoio:

AUDITORIA

TRIBUTOS E CONTRIBUICÕES

Recuperação, ressarcimento e defesas fiscais

REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA

CONSULTORIA CONTÁBIL

NOSSOS SERVIÇOS:

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LUCRO REAL

LUCRO PRESUMIDO OU ARBITRADO

SIMPLES

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RET – REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO

Opcional;

Aplicável as incorporações imobiliárias;

Instituído pela lei 10.931/04;

Regulamentado IN RFB 934, de 27.04.09

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Apuração Trimestral 

A partir do ano-calendário de 1997, o imposto de renda das pessoas jurídicas será determinado com base no lucro real, presumido ou arbitrado, por períodos de apuração trimestrais, encerrados nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano-calendário, observada a legislação vigente.

(Leis: 8.981/95; 9.065/95; 9.249/95 e 9.430/96)

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PAGAMENTO DO IMPOSTO EM QUOTA ÚNICA

TRIMESTRES DE APURAÇÃO VENCIMENTO QUOTA ÚNICA

1º Trimestre

2º Trimestre

3º Trimestre

4º Trimestre

29.04.2011

29.07.2011

31.10.2011

31.01.2012

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PAGAMENTO DO IMPOSTO

 Forma Parcelada

Em até 3 quotas mensais, iguais e sucessivas;

Nenhuma quota poderá ter valor inferior a R$ 1.000,00; O imposto de valor inferior R$ 2.000,00 será pago em quota única;

CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO  Mesmas regras de apuração e pagamento utilizadas para o imposto de

renda.

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PAGAMENTO DO IMPOSTO DE FORMA PARCELADA

QUOTA VENCIMENTOTRIMESTRE DE

APURAÇÃO

1ª2ª3ª

29.04.201131.05.201130.06.2011

1º TRIMESTRE

1ª2ª3ª

29.07.201131.08.201130.09.2011

2º TRIMESTRE

1ª2ª3ª

31.10.201130.11.201130.12.2011

3º TRIMESTRE

1ª2ª3ª

30.01.201228.02.201230.03.2012

4º TRIMESTRE

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Mantido Regime de Estimativa

As pessoas jurídicas submetidas ao regime de apuração do imposto com base no Lucro Real, obrigadas ou por opção, poderão optar pelo pagamento do imposto, em cada mês, determinado sobre a base de cálculo estimada, mediante a aplicação sobre a receita bruta.

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Mantido Regime de Estimativa

O artigo 35 da Lei 8.981/95, dispõe que o contribuinte poderá suspender ou reduzir o pagamento do imposto devido em cada mês, desde que demonstre, através de balanços ou balancetes mensais, que o valor acumulado já pago excede o valor do imposto, inclusive adicional, calculado com base no Lucro Real do período em curso. 

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Forma de Tributação Simplificada

Regime de Competência ou de Caixa

EXERCÍCIO DA OPÇÃO

A partir do ano-calendário de 1999, será manifestada com o pagamento da primeira ou única quota do imposto devido correspondente ao primeiro período de apuração de cada ano-calendário.

Página 81

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OPÇÃO POR EMPRESAS IMOBILIÁRIAS

As pessoas jurídicas que exerçam as atividades de compra e venda, loteamento, incorporação e construção de imóveis, não poderão optar pelo lucro presumido, enquanto não concluídas as operações imobiliárias para as quais haja registro de custo orçado (IN 25 SRF, de 25.02.99).

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PESSOAS JURÍDICAS AUTORIZADAS A OPTAR

A partir do ano-calendário de 1999 as pessoas jurídicas cuja receita total, acrescida dos demais resultados e dos ganhos de capital, no ano-calendário anterior, seja igual ou inferior ao limite de R$ 24.000.000,00, ou proporcional ao número de meses do período, quando inferior a doze meses.

A partir de 2003 o limite passa para 48.000.000,00.

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PESSOAS JURÍDICAS AUTORIZADAS A OPTAR

Sociedade em conta de participação;

A partir de 01 de janeiro de 2001, observado IN SRF 31, de 29/03/2001.

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PESSOAS JURÍDICAS IMPEDIDAS DE OPTAR

Estão impedidas de exercer a opção pelo regime de tributação com base no lucro presumido, a

partir do ano-calendário de 1999, em cada ano-calendário, as pessoas jurídicas:

cuja receita total, acrescida dos demais resultados e dos ganhos de capital, no ano-

calendário anterior, seja superior ao limite de R$ 24.000.000,00, ou proporcional ao número

de meses do período, quando inferior a doze meses;

com atividades de instituições financeiras e assemelhadas, tais como bancos comerciais,

bancos de investimento e de desenvolvimento, caixas econômicas, socie dades de

financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras ou

distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil,

cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de

previdência privada aberta;

Alteração do limite a partir de 2003 Por força do art. 46 da Lei 10.637, de 30 de dezembro de 2002, o artigo 14, inciso I, da Lei 9.718, de 1998 passa a vigorar com a seguinte redação:“I - cuja receita total, no ano-calendário anterior seja superior ao limite de R$ 48.000.000,00 (quarenta e oito milhões de reais), ou proporcional ao número de meses do período, quando inferior a 12 (doze) meses.”

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PESSOAS JURÍDICAS IMPEDIDAS DE OPTAR

que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria

creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a

pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo

ou de prestação de serviços (factoring) (Lei 8.981/95, art. 36, e Lei 9.430/96, art. 58);

que tenham lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior;

que durante o ano-calendário tenha optado pelo pagamento do imposto de renda e da

contribuição social com base na estimativa;

que, autorizada pela legislação tributária, queiram usufruir de benefícios fiscais de

isenção ou redução do imposto de renda.

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ALÍQUOTA

15% sobre a base de cálculo.

 

 

ADICIONAL

10% sobre a parcela do lucro presumido que exceder R$ 20.000,00 pelo número de meses do respectivo trimestre.

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DEDUÇÕES DO IMPOSTO

imposto de renda pago ou retido na fonte sobre receitas que integraram à base de cálculo do imposto devido;

imposto retido na fonte por órgãos públicos;

imposto de renda pago sobre ganhos no mercado de renda fixa ou variável;

imposto de renda pago indevidamente em períodos anteriores;

compensações relativas ao item 8.4.

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Mesmas normas de apuração e de pagamento estabelecidas para o Imposto de Renda das pessoas jurídicas.  

CÁLCULO

A base de cálculo da CSLL corresponderá à soma dos seguintes valores (Art. 56 IN 93/97):

12%, da receita bruta auferida no período;

Os ganhos de capital, demais receitas e resultados positivos;

Os rendimentos e ganhos líquidos auferidos em aplicações financeiras de renda fixa e renda variável;

,

Regime de Competência ou de Caixa.

Páginas

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  DEDUÇÕES DA CSLL

CSLL retida por outra pessoa jurídica de direito privado sobre receitas auferidas, no período, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão-de-obra, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, bem como, pela remuneração de serviços profissionais;

CSLL retida na fonte por órgãos públicos;

Compensação do imposto pago no exterior com a CSLL;

Créditos, inclusive judiciais com transito em julgado, relativos aos tributos e contribuições administrados pela RFB, objeto de declaração de compensação relativos a CSLL;

Compensação valores pagos a maior ou indevidamente; e

Saldo negativo da CSLL de períodos anteriores.

Página

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Considerando os dados abaixo, efetuar os cálculos para recolhimento do imposto de renda e CSLL, com base no lucro presumido relativo ao 1º trimestre do ano calendário de 2011:

1 - Receita Bruta e demais ganhos de janeiro a março de 20111.1 - Receita da Revenda de Mercadorias 2.250.000,00(-) Vendas canceladas 150.000,00Subtotal 2.100.000,00

1.2 - Receita de Serviços em Geral 590.000,001.3 - Receita de Representações Comerciais 110.000,00

Total da Receita Bruta 2.800.000,00

1.4 - Ganhos de Capital e Demais Receitas Venda de Veículo 40.000,00 Juros Ativos 40.000,00 Ganhos Líquidos e Aplicações de Renda Variável 20.000,00 100.000,00

2 - A empresa teve, retenções do IR/Fonte sobre as receitas de representações comerciais e imposto pago s/ ganho de renda variável, representando os seguintes valores:

2.1 - IRR Fonte/Representações 1.650,002.2 - Impostos pagos s/ganho de renda variável 4.000,00

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Solução do Exercício:

1 - Base de Cálculo do Imposto s/Lucro Presumido

1.1 - Revenda de Mercadorias 8% de 2.100.000,00 168.000,00

1.2 - Receita de Serviços 32% de 590.000,00 188.800,00

1.3 - Receitas de Rep. Comerciais 32% de 110.000,00 35.200,00

1.4 - Ganhos de Capital (incluir Base de Cálculo) 100.000,00

Lucro Presumido 492.000,00

2 - Cálculo do Imposto Devido no Trimestre

2.1 - Imposto Devido (492.000,00 x 15%) 73.800,00

2.2 - Adicional (492.000,00 - 60.000,00 x 10%) 43.200,00

Total IRPJ 117.000,00

3 - Deduções do Imposto devido

3.1 - IRR Fonte 1.650,00

3.2 - Imposto pago s/ganho R. Variável 4.000,00

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Solução do Exercício:

4 - Imposto a Pagar

4.1 - Imposto Devido (2) (+) 117.000,00

4.2 - IRR Fonte (3.1) (-) 1.650,00

4.3 - Imposto pago s/ganho Renda Variável (3.2) (-) 4.000,00

4.4 - Saldo do Imposto a pagar (=) 111.350,00

5 - Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido – CSLL

5.1 - Base de Cálculo

Revenda de Mercadorias (1.1) 2.100.000,00 x 12%

252.000,00

Receita de Serviços (1.2) 590.000,00 x 32% 188.800,00

Receita de Rep. Comerciais(1.3) 110.000,00 x 32% 35.200,00

Subtotal 476.000,00

Ganhos de Capital (incluir base de Cálculo - 1.4) 100.000,00

(=) Base de cálculo da CSLL 576.000,00

5.2 - Cálculo da CSLL devida no trimestre

CSLL devida (576.000,00 X 9%) 51.840,00

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Livro Caixa, com toda movimentação financeira inclusive bancária;

Livro Registro de Inventário;

Guarda da Documentação

PRAZO ENTREGA – DIPJ

Até o último dia útil do mês de junho do ano-calendário subseqüente.

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Lucro Arbitrado é uma forma de apuração do IRPJ e CSLL trimestral, é arbitrada,

pelo próprio contribuinte ou, de ofício, pelo fisco.

É aplicável pela autoridade tributária quando a pessoa jurídica deixar de cumprir as

obrigações acessórias relativas à determinação do lucro real ou presumido,

conforme o caso.

Essa forma de tributação, não representa penalidade.

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HIPÓTESES DE ARBITRAMENTO

a) o contribuinte, obrigado à tributação com base no lucro real, não mantiver

escrituração na forma das leis comerciais e fiscais, ou deixar de elaborar as

demonstrações financeiras exigidas pela legislação fiscal;

b) a escrituração a que estiver obrigado o contribuinte revelar evidentes indícios de

fraudes ou contiver vícios, erros ou deficiências que a tornem imprestável para

identificar a efetiva movimentação financeira, inclusive bancária ou determinar o

lucro real;

c) o contribuinte deixar de apresentar à autoridade tributária os livros e

documentos da escrituração comercial e fiscal, ou o Livro Caixa na hipótese do

parágrafo único do art. 527 do RIR;

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HIPÓTESES DE ARBITRAMENTO

d) o contribuinte optar indevidamente pela tributação com base no lucro

presumido;

e) o comissário ou representante da pessoa jurídica estrangeira deixar de

escriturar e apurar o lucro da sua atividade separadamente do lucro do

comitente residente ou domiciliado no exterior (art. 398 do RIR);

f) o contribuinte não mantiver, em boa ordem e segundo as normas contábeis

recomendadas, Livro Razão ou fichas utilizados para resumir e totalizar, por

conta ou subconta, os lançamentos efetuados no Diário.

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Considerando os dados abaixo, efetuar os cálculos para recolhimento do imposto de renda e CSLL, com

base no lucro arbitrado relativo ao 1º trimestre do ano calendário de 2011:

1 - Receita Bruta e demais ganhos de janeiro a março de 2011

1.1 - Receita da Revenda de Mercadorias

2.635.625,00

(-) Vendas canceladas

330.000,00

Subtotal

2.305.625,00

1.2 - Receita de Serviços em Geral

620.000,00

1.3 - Receita de Representações Comerciais

230.000,00

Total da Receita Bruta 3.155.625,00

1.4 - Ganhos de Capital e Demais Receitas

Venda de Veículo 43.000,00

Juros Ativos 37.000,00

Ganhos Líquidos e Aplicações de Renda Variável 30.000,00 110.000,00

2 - A empresa teve, retenções do IR/Fonte sobre as receitas de representações comerciais e

imposto pago s/ ganho de renda variável, representando os seguintes valores:

2.1 - IRR Fonte/Representações 3.450,00

2.2 - Impostos pagos s/ganho de renda variável

6.000,00

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Solução do Exercício:

1 - Base de Cálculo do Imposto s/Lucro Arbitrado

1.1 - Revenda de Mercadorias 9,6% de 2.305.625,00 221.340,00

1.2 - Receita de Serviços 38,40% de 620.000,00 238.080,00

1.3 - Receitas de Rep. Comerciais 38,40% de 230.000,00 88.320,00

1.4 - Ganhos de Capital (incluir Base de Cálculo) 110.000,00

Lucro Arbitrado 657.740,00

2 - Cálculo do Imposto Devido no Trimestre

2.1 - Imposto Devido (657.740,40 x 15%) 98.661,00

2.2 - Adicional (657.740,40 - 60.000,00 x 10%) 59.774,00

Total IRPJ 158.435,00

3 - Deduções do Imposto devido

3.1 - IRR Fonte 3.450,00

3.2 - Imposto pago s/ganho R. Variável 6.000,00

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Solução do Exercício:

4 - Imposto a Pagar

4.1 - Imposto Devido (2) (+) 158.435,00

4.2 - IRR Fonte (3.1) (-) 3.450,00

4.3 - Imposto pago s/ganho Renda Variável (3.2) (-) 6.000,00

4.4 - Saldo do Imposto a pagar (=) 148.985,00

5 - Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido – CSLL

5.1 - Base de Cálculo

Revenda de Mercadorias (1.1) 2.305.625,00 x 12% 276.675,00

Receita de Serviços (1.2) 620.000,00 x 32% 198.400,00

Receita de Rep. Comerciais(1.3) 230.000,00 x 32% 73.600,00

Subtotal 548.675,00

Ganhos de Capital (incluir base de Cálculo - 1.4) 110.000,00

(=) Base de cálculo da CSLL 658.675,00

5.2 - Cálculo da CSLL devida no trimestre

CSLL devida (658.675,00 X 9%) 59.280,75

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Nota: Os valores lançados nesta ficha, nas linhas 28 – Imposto de Renda Retido na Fonte e 32 – Imposto Pago Incidente sobre Ganhos no Mercado de Renda Variável, obrigatóriamente devem fechar com o valor total da ficha 57 – Demonstrativo do Imposto de Renda, CSLL e Contribuição Previdenciária Retidos na Fonte.

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APURAÇÃO DO LUCRO REAL TRIMESTRAL

A partir de janeiro de 1997, a regra obrigatória é a apuração do IR e da CSLL por períodos trimestrais, exceto nos casos de incorporação, fusão, cisão ou extinção da PJ, que a apuração será efetuada na data do evento.

Lucro Real Trimestral, será apurado com observância da legislação comercial e fiscal, e cada período de apuração trimestral será considerado definitivo.

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APURAÇÃO DO LUCRO REAL ANUAL

A pessoa jurídica que optar pelo pagamento do imposto por estimativa, deve apurar lucro real em 31 de dezembro de cada ano-calendário, exceto nos casos de incorporação, fusão, cisão ou extinção, que a apuração será efetuada na data do evento.

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TRATAMENTO DA DIFERENÇA APURADA EM 31 DE DEZEMBRO

Pago em quota única até o último dia útil do mês de março do ano subseqüente, se positivo;

Compensado com o imposto a ser pago a partir do mês de janeiro do ano subseqüente, se negativo,assegurada a alternativa de requerer, após a entrega da declaração de rendimentos, a restituição do montante pago a maior;

Prazo para pagamento acima, não se aplica ao imposto estimado relativo ao mês de dezembro, que deverá ser pago até último dia útil do mês de janeiro.

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PESSOAS JURÍDICAS OBRIGADAS A APURAÇÃO DO LUCRO REAL

Estão obrigadas ao regime de tributação com base no lucro real, a partir de 1999, em cada ano-calendário, as pessoas jurídicas:

cuja receita total, acrescida dos demais resultados e dos ganhos de capital, no ano-calendário anterior, seja superior ao limite de R$ 24.000.000,00, ou proporcional ao número de meses do período, quando inferior a doze meses;

com atividades de instituições financeiras e assemelhadas;

Alteração do limite a partir de 2003

Por força do Art. 46 da Lei 10.637, de 30 de dezembro de 2002, o art. 14, inciso I da Lei 9.718,

de 1998 passa a vigorar com a seguinte redação:

I – Cuja receita total, no ano-calendário anterior seja superior ao limite de R$ 48.000.000,00

(quarenta e oito milhões de reais), ou proporcional ao número de meses do período quando

inferior a 12 (doze) meses.

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PESSOAS JURÍDICAS OBRIGADAS A APURAÇÃO DO LUCRO REAL

Estão obrigadas ao regime de tributação com base no lucro real, a partir de 1999, em cada ano-calendário, as pessoas jurídicas:

Que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber (factoring) (Lei 9.430/96, art. 58);

Que tenham lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior;

Que durante o ano-calendário tenha optado pelo pagamento do imposto de renda e da contribuição social com base na estimativa.

Que, autorizada pela legislação tributária, queiram usufruir de benefícios fiscais de isenção ou redução do imposto de renda.

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JAN FEV MAR ABR MAI JUN

IR Devido Mensalmente (1)

100 100

100 100

100 100

IR Devido Lucro Real Acumulado (2)

0 (5)

150 150

300 250

500

IR a Pagar (3) 0 100 50 100 0 100

IR Acumulado 0 100 150 250 250 350

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JUL AGO SET OUT NOV DEZ AJUSTE

IR Devido Mensalmente (1)

0(4)

100 100 100 100

100 -

IR Devido Lucro Real Acumulado (2)

500 400

0(5)

0(5)

500

550

550

IR a Pagar (3)0 50 0 0 100 50

(6)0

IR Acumulado 350 400 400 400 500 550 550

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(1) IR devido com base na Receita Bruta.

(2) IR calculado com base no lucro real correspondente ao período de 01.01.2010

até o mês-base para cálculo do imposto mensal com base em balanço /

balancete suspensão ou redução.

(3) IR a pagar até o último dia útil do mês subseqüente ao da apuração, com base

na receita ou balanço/balancete dos dois o menor.

(4) Mês em que a pessoa jurídica não teve receita de qualquer espécie.

(5) Prejuízo fiscal apurado, na forma do art. 35 da Lei 8.981/95.

(6) Valor relativo estimativa do mês de dezembro, a ser recolhida até 31.01.2011.

Melhor opção para o contribuinte

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Incentivos Fiscais de Dedução do Imposto

Limite Global dos Incentivos Fiscais

DEDUÇÕESLIMITE

INDIVIDUALLIMITE

GLOBALCOMPENSAÇÃO DO EXCESSO

Atividades Culturais e Artísticas (PRONAC) art. 25 Lei n° 8.313/91 4%

4% Não é permitida.Atividade Audiovisual 3%

Atividades Culturais e Artísticas (PRONAC) art. 18 Lei n° 8.313/91 alterado pela Lei 9.874/99 4%

Aquisição de quotas do FUNCINES 3%

Produção de obras e projetos audiovisuais (Operações nos termos do § 6°, artigo 39, MP 2.228-1, de 2001 3%

3% Não é permitida.Aquisição de quotas do FUNCINES 3%

Patrocínio a projetos audiovisuais 4%

PDTA/PDTI – aprovados após 03.06.93 4%4%

Dois anos-calendárioPrograma de Alimentação do Trabalhador 4%

Projetos Desportivos e Paradesportivos 1%- Não é permitida.

Fundo de Amparo à Criança e ao Adolescente 1%

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CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LIQUIDO

Aplica-se à Contribuição Social sobre o Lucro (Lei nº 7.689 de 1988) as

mesmas normas de apuração e de pagamento estabelecidas para o

Imposto de Renda das pessoas jurídicas e, no que couberem, as

referentes à administração, ao lançamento, à consulta, à cobrança, às

penalidades, às garantias e ao processo administrativo, mantidas a base

de cálculo e as alíquotas previstas na legislação em vigor.

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CONTRIBUINTES

São contribuintes da CSLL todas as pessoas jurídicas domiciliadas no País e as que lhe são equiparadas pela legislação do IRPJ, observado o disposto na Lei 7.689, de 15 de dezembro de 1988 e as alterações posteriores.

Entidades em Liquidação Extrajudicial e de Falência

Sujeitam-se às mesmas normas de incidência da CSLL aplicáveis às demais pessoas jurídicas.

Sociedades Cooperativas

As sociedades cooperativas calcularão a CSLL sobre o resultado do período de apuração, decorrente de operações com cooperados ou com não-cooperados. Observar que a partir 01.01.2005, estão isentas da CSLL, vide item 18 deste capítulo página 126.

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Cooperativas de Consumo

Sujeitam-se às mesmas normas de incidência da CSLL aplicáveis às demais pessoas jurídicas.

Sociedades em Conta de Participação

Apurados com observância das normas fiscais aplicáveis às demais pessoas jurídicas. É do sócio ostensivo a responsabilidade pela apuração dos resultados e recolhimento da CSLL pela SCP.

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Fundo de Investimento Imobiliário

Os fundos de investimento imobiliário de que trata a Lei nº 8.668, de 25 de junho de 1993, que aplicarem recursos em empreendimento imobiliário que tenha como incorporador, construtor ou sócio, quotista que possua, isoladamente ou em conjunto com pessoa a ele ligada, mais de 25% das quotas do fundo, sujeitam-se ao pagamento da CSLL aplicável às pessoas jurídicas de direito privado e ao cumprimento de todas as obrigações acessórias por elas devidas, devendo ter inscrição própria no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ).

Consórcios de Empresas

Devem ser computadas nos resultados das empresas consorciadas proporcionalmente à participação de cada uma no empreendimento.

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ISENÇÃO

 A Constituição Federal dispõe (art. 195 § 7º), que estão isentas da CSLL, as entidades beneficentes de assistência social que atendam as exigências estabelecidas em Lei.

De acordo com art. 14 do Código Tributário Nacional, devem ser observados os seguintes requisitos:

I. não distribuírem qualquer parcela do seu patrimônio ou de suas rendas, a título de lucro ou participação no seu resultado;

II. aplicarem integralmente, no país, os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais;

III. manterem escrituração de suas receitas e despesas em Livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão.

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Requisitos para Gozo da Isenção

Para o gozo da isenção, as instituições acima, estão obrigadas a atender aos seguintes requisitos:

a) não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados;

b) aplicar integralmente seus recursos na manutenção e desenvolvimento dos seus objetivos sociais;

c) manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalidades que assegurem a respectiva exatidão;

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Requisitos para Gozo da Isenção

d) conservar em boa ordem, pelo prazo decadencial, contado da data da emissão, os documentos que comprovem a origem de suas receitas e a efetivação de suas despesas;

e) apresentar, anualmente, DIPJ, em conformidade com o disposto em ato da Secretaria da Receita Federal;

f) assegurar a destinação de seu patrimônio a outra instituição que atenda às condições para gozo da isenção, no caso de incorporação, fusão, cisão ou de encerramento de suas atividades, ou a órgão público.

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Isenções Específicas

 

São isentas da CSLL: 

a) a entidade binacional Itaipu;

b) as entidades fechadas de previdência complementar, relativamente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2002;

c) as sociedades cooperativas que obedecerem ao disposto na legislação específica, relativamente aos atos cooperativos (a partir de 1º de janeiro de 2005, por força do artigo 39, combinado com artigo 48 da Lei 10.865, de 30.04.04).

A isenção de que trata a alínea “c”, não se aplica às sociedades cooperativas de consumo de que trata o art. 69 da Lei no 9.532, de 10 de dezembro de 1997.

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IMUNIDADE

 

O Art. 150, VI, alíneas “b” e “c” da Constituição Federal, assegura imunidade tributária aos templos de qualquer culto, partidos políticos (inclusive suas fundações, sem fins lucrativos), entidades sindicais dos trabalhadores, instituições de educação e de assistência social sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da Lei.

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Entidades de Assistência Social

 São imunes da CSLL as entidades beneficentes de assistência social que atendam cumulativamente às seguintes condições:

a) sejam reconhecidas como de utilidade pública federal e estadual ou do Distrito Federal ou municipal;

b) sejam portadoras do Certificado ou do Registro de Entidade de Fins Filantrópicos, fornecido pelo Conselho Nacional de Serviço Social, renovado a cada três anos;

c) promovam a assistência social beneficente, inclusive educacional ou de saúde, a menores, idosos, excepcionais ou pessoas carentes; 

d) não percebam seus diretores, conselheiros, sócios, instituidores ou benfeitores remuneração e não usufruam vantagens ou benefícios a qualquer título;

e) apliquem integralmente o eventual resultado operacional na manutenção e desenvolvimento de seus objetivos institucionais, apresentando anualmente ao Conselho Nacional da Seguridade Social relatório circunstanciado de suas atividades.  

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BASE DE CÁLCULO

 

A base de cálculo da CSLL, será determinada segundo a legislação vigente na data de ocorrência do respectivo fato gerador, com base no Lucro Real (que é o resultado ajustado trimestral ou anual), Lucro Presumido ou Lucro Arbitrado, correspondente ao período de apuração.

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PERÍODO DE APURAÇÃO

no dia 31 de dezembro do ano-calendário, no caso de apuração da CSLL com

base no Lucro Real anual, modalidade em que a pessoa jurídica deverá

efetuar o pagamento mensal da CSLL sobre a base de cálculo estimada;

nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro, no

caso de apuração da CSLL com base no Lucro Real (resultado ajustado

trimestral), no Lucro presumido ou no Lucro Arbitrado trimestral.

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APURAÇÃO DA CSLL MENSAL ESTIMADA

  de 12% (doze por cento) da receita bruta auferida no período, exceto

para as atividades de prestação de serviços de que trata o inciso III, do § 1º , art. 15 da Lei 9249/95;

dos rendimentos e ganhos líquidos auferidos em aplicações financeiras de renda fixa e renda variável;

dos ganhos de capital, das demais receitas e dos resultados positivos decorrentes de receitas não compreendidas na atividade, no mês em que forem auferidos;

32% da receita bruta (prestadores de serviços);

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CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O RESULTADO

AJUSTADO – LUCRO REAL

Base de Cálculo

A base de cálculo da contribuição social será, o resultado do exercício antes do Imposto de Renda ajustado pelas adições determinadas, pelas exclusões admitidas e compensação de base de cálculo negativa até o limite definido pela legislação vigente, observando o seguinte:

• Compensação de Base de Cálculo Negativa• Mudança de Controle Societário e de Ramo de Atividade• Incorporação, Fusão e Cisão• Atividade Rural• Sociedade em Conta de Participação

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ALÍQUOTAS

A partir de 1º de janeiro de 2000 as alíquotas aplicáveis, para pessoas jurídicas

em geral e instituições financeiras, são as seguintes:

12% (doze por cento) para os fatos geradores ocorridos de 1° de janeiro de

2000 até 31 de janeiro de 2000;

9% (nove por cento) para os fatos geradores ocorridos a partir de 1° de

fevereiro de 2000 até 31 de dezembro de 2002 (Alíquota de 9% mantida, a

partir de 2003 por força da Lei 10.637, de 30 de dezembro de 2002).

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ALÍQUOTAS

Instituições Financeiras a partir de 01.05.2008

A partir de 1º de maio de 2008, a alíquota da CSLL é de 15%, no caso de instituições financeiras, pessoas jurídicas de seguros privados e de capitalização, referidas nos incisos I a XII do § 1º do art. 1º da Lei Complementar nº 105, de 10 de janeiro de 2001.

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As pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, sujeitas a apuração, trimestral ou anual, do imposto de renda, a partir de 1° de fevereiro de 2000, para determinar a contribuição social sobre o lucro líquido devem utilizar a alíquota de 9%, e a seguinte fórmula:

C = R X A

Em que,

C =A =

Contribuição Social s/ Lucro Líquido;Alíquota da CSLL;

R = Base de Cálculo da Contribuição Social.

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O cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido no Balanço anual (ajuste), ou nos balanços ou balancetes intermediários de redução ou suspensão, será efetuado na forma do exemplo demonstrado a seguir:

Informações:

Pessoa jurídica tributada com base no lucro real anual, que efetuar pagamento de IR e CSLL por estimativa.

CSLL paga por estimativa de janeiro a junho: R$ 162.300,00

Em 31 de julho levanta balanço/balancete de redução/suspensão

Em 31 de julho, apresenta lucro antes da CSLL (ajustado pelas adições e exclusões) no valor de R$ 1.440.000,00

EXEMPLO DE APURAÇÃO ANUAL COM SUSPENSÃO ANO-CALENDÁRIO DE 2010

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CÁLCULO DA CSLL:

a) Fórmula

C = R x A

b) Cálculo da CSLL

• C = 1.440.000,00 X 9% = 129.600,00

• C = 129.600,00

c) Contribuição Social (CSLL) a recolher

• CSLL devida = R$ 129.600,00

• (-) CSLL paga p/estimativa = R$ 162.300,00

• (=) CSLL a recolher = R$ (37.700,00)

No caso, relativamente ao mês de julho não há pagamento a efetuar, pois os valores

pagos por estimativa de janeiro a junho são superiores à CSLL devida.

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EXEMPLO DE APURAÇÃO DA CSLL ANUAL ANO-CALENDÁRIO DE 2010 - AJUSTE

EXEMPLO DE CÁLCULO DA CSLLNo Balanço Anual (Ajuste)

1- INFORMAÇÕES

a) Base de Cálculo Negativa a Compensar 2.995.300,00

b) Resultado Líquido antes CSLL 5.217.400,00

c) Despesas (Leis 6.404/76, 11.638/07 e 11.941/09, decorrentes da aplicação das novas práticas contábeis, que implicam em efeitos devedores no resultado). 52.800,00

d) Receitas (Leis 6.404/76, 11.638/07 e 11.941/09, decorrentes da aplicação das novas práticas contábeis, que implicam em efeitos credores no resultado) 210.700,00

e) Depreciações de bens (Leasing) 65.900,00

f) Valor pago das Contraprestações (Leasing) 94.600,00

g) Subvenções para investimento (registradas no resultado do exercício) 900.000,00

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2 - MEMÓRIA DE CÁLCULO DA CSLL

2.1- AJUSTES ESPECÍFICOS - RTT - REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO

EXEMPLO DE APURAÇÃO DA CSLL ANUAL ANO-CALENDÁRIO DE 2010 - AJUSTE

2.1.1 – ( + ) Lucro Líquido antes da CSLL 5.217.400,00

2.1.2 – ( + ) Reversão de despesas - efeitos devedores no resultado 52.800,00

2.1.3 – ( + ) Depreciações de bens – “Leasing” 65.900,00

2.1.4 - ( - ) Reversão de Receitas – efeitos credores no resultado 210.700,00

2.1.5 - ( - ) Contraprestações Pagas (despesas) – “Leasing” 94.600,00

2.1.6 - (=) LACSLL após ajustes – RTT (Com base na legislação vigente em 31.12.07) 5.030.800,00

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EXEMPLO DE APURAÇÃO DA CSLL ANUAL ANO-CALENDÁRIO DE 2010 - AJUSTE

2.2 - ADIÇÕES

a) Contribuições não compulsórias 1.000,00

b) Provisões não dedutíveis 106.400,00

c) Reserva de reavaliação baixada 11.500,00

d) Despesas com brindes 6.000,00

e) Despesas com alimentação dos sócios 1.600,00

f) Perda de investimento equivalência patrimonial 115.000,00

g) Parcela dos lucros contrato Construção por empreitada 38.000,00

h) Ajustes decorrentes de método – P. transferências 10.500,00

i) Variação Cambial Op. Liq. (MP 1858-10/1999) 57.600,00

j) Outras adições 3.400,00

Total das adições 351.000,00

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2.3 - EXCLUSÕES

a) Lucro de div. invest. aval. custo de aquisição 8.900,00

b) Depreciação acelerada atividade. Rural 27.700,00

c) Parcela de lucros contr. const. por empreitada 50.200,00

d) Subvenções para investimento 900.000,00

e) Variação Camb. Op. Liq. (MP 1858-10/1999) 45.200,00

Total das exclusões 1.032.000,00

2.4 - BASE DE CÁLCULO AJUSTADA 4.349.800,00

EXEMPLO DE APURAÇÃO DA CSLL ANUAL ANO-CALENDÁRIO DE 2010 - AJUSTE

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3- BASE DE CÁLCULO DA CSLL COM COMPENSAÇÃO DA BASE NEGATIVA

Base de cálculo ajustada 4.349.800,00

(-) Base negativa (3.384.000,00 x 30%) 1.304.940,00

(=) Base de cálculo definitiva da CSLL 3.044.860,00

4- CÁLCULO DA CSLL

CÁLCULO DA CSLL

a) Fórmula C = R x A

b) Contribuição Social Devida C = 3.044.860,00 x 9% = 274.037,40 C = 274.037,40 (contribuição social devida)

EXEMPLO DE APURAÇÃO DA CSLL ANUAL ANO-CALENDÁRIO DE 2010 - AJUSTE

Nota: (1) A forma de cálculo acima é aplicável também para o ano-calendário de 2011.

(2) Efetuar registro dos valores relacionados nos sub-itens 2.1.1 a 2.1.6 nas linhas 01 a 03 , ficha 17 da DIPJ

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CSLL - REGISTRO DO REGIME DE TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO (RTT) NA DIPJ

EXEMPLO DE APURAÇÃO DA CSLL ANUAL ANO-CALENDÁRIO DE 2010 - AJUSTE

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BASE DE CÁLCULO

Serão calculados sobre contas do Patrimônio Líquido:

a) Capital;

b) ( - ) Gastos com Emissão de Ações;

c) Reservas de capital;

d) Opções Outorgadas Reconhecidas;

e) Reservas de Lucros;

f) (-) Ações em Tesouraria;

g) Ajustes de Avaliação Patrimonial – AAP;

h) Ajustes Acumulados de Conversão;

i) Prejuízos Acumulados

Nota: 1. Ações em Tesouraria é conta retificadora da reserva utilizada para tal fim; 2. Não compõe a base de cálculo dos Juros Sobre Capital Próprio o valor registrado na conta Ajuste de Avaliação

Patrimonial (artigo 59, Lei 11.941, de 2009); 3. Reservas de reavaliação (possibilidade de registro somente até 31 de dezembro de 2007); 4. No cálculo dos Juros Sobre Capital Próprio, não poderá ser considerado o valor remanescente das seguintes

Reservas: (a) de Reavaliação de bens e direitos da pessoa jurídica, (b) de Correção Monetária Especial do Ativo Permanente (art. 2º Lei 8200/91), e (c) de Reavaliação de Imóveis capitalizada, relativo às parcelas ainda não realizadas.

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LIMITES A SEREM OBSERVADOS

Relativo aos Lucros

Para efeito de dedução na determinação do Lucro Real e da Base de Cálculo da CSLL, o efetivo pagamento ou crédito dos juros fica condicionada a existência de Lucros computados antes da dedução dos juros, ou Lucros Acumulados e de Reserva de Lucros, em montante igual ou superior ao valor de duas vezes os juros a serem pagos ou creditados, ou seja:

Limita-se a:

a) 50% o lucro líquido do exercício antes da dedução desses juros; oub) 50% do somatório dos lucros acumulados e reserva de lucros.

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LIMITES A SEREM OBSERVADOS

Relativo a TJLP

O valor dos juros sobre o capital próprio, calculados sobre as contas do patrimônio líquido da pessoa jurídica, são dedutíveis na determinação do Lucro Real e da base de cálculo da contribuição social sobre o lucro, porém limitados a variação Pro-Rata dia, da Taxa de Juros a Longo Prazo – TJLP.  

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JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO NA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL  

 Fórmula para o Cálculo

LJR = 0,5 ( LL - PCS ) 1 - ( 0,5 x A ) 100

ONDE:LJR = Limite dos Juros RemuneratóriosLL = Lucro Líquido Antes da Contribuição SocialPCS = Provisão p/Contribuição SocialA = Alíquota da Contribuição Social

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EXEMPLO

LL = 100.000,00 LJR = 0,5 (100.000,00 – 9.000,00)PCA = 9.000,00 1 – (0,5 X 9 )A = 9% 100 LJR = 47.643,98

Lucro Liquido antes C.Social 100.000,00Juros remuneratórios - 47.643,98Base de Cálculo 52.356,02Contribuição Social 9% 4.712,04

PROVALucro antes C.Social 100.000,00Contribuição Social 4.712,04Lucro após C.S.antes juros 95.287,96Limite 50% de 95.287,96 47.643,98

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Taxas fixadas para os trimestres

Período Taxa Embasamento

01.01.2009 a 31.03.2010 6,00% Res. 3.827/Bacen/16.12.09

01.04.2009 a 30.06.2010 6,00% Res. 3.847/Bacen/25.03.10

01.07.2009 a 30.09.2010 6,00% Res. 3.870/Bacen/22.06.10

01.10.2009 a 31.12.2010 6,00% Res. 3.900/Bacen/29.09.10

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Taxas fixadas para os trimestres

Cálculo Pró-Rata dia:

• 01.01.10 a 31.03.10 (1+0,0600)1/12 = 1,00487• 01.04.10 a 30.06.10 (1+0,0600)1/12 = 1,00487• 01.07.10 a 30.09.10 (1+0,0600)1/12 = 1,00487• 01.10.10 a 31.12.10 (1+0,0600)1/12 = 1,00487

Resultado = 1,00487 x 1,00487 x 1,00487 x 1,00487 x 1,00487 x 1,00487 x 1,00487 x 1,00487 x 1,00487 x 1,00487 x 1,00487 x 1,00487

Taxa TJLP do ano-calendário de 2010 = 6,00%

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Cálculo

(+) Capital R$ 21.000.000,00

(+) Reservas de capital R$ 2.212.600,00

(+) Reservas de lucros R$ 5.280.500,00

(=) Patrimônio líquido R$ 28.493.100,00 Base de cálculo

JUROS = 28.493.100,00 x 6,00% = 1.709.586,00

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Limitação

a) Os lucros acumulados e reservas de lucros de períodos anteriores totalizam R$ 5.280.500,00;

b) A empresa poderá contabilizar como despesa dedutível em 31/12/2010 o total dos juros calculados pela TJLP, R$ 1.709.586,00;

c) Visto que não excedeu o limite de 50% dos lucros acumulados e reservas de lucros (5.280.500,00 : 2 = 2.640.250,00).

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  Cálculo Linear Alternativo

Jan/Fev/Mar = 6,00 : 12 x 3 = 1,50

Abr/Mai/Jun = 6,00 : 12 x 3 = 1,50

Jul/Ago/Set = 6,00 : 12 x 3 = 1,50

Out/Nov/Dez = 6,00 : 12 x 3 = 1,50

Total .............................................................. 6,00

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Cálculo Linear Alternativo Proporcional

Jun 6,00 : 12 : 30 x 10 = 0,42

Jul/Ago/Set 6,00 : 12 x 3 = 1,50

Out/Nov/Dez 6,00 : 12 x 3 = 1,50

Total............................................................. 3,42

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Imposto de Renda na Fonte  Ficarão sujeitos à alíquota de 15%, na data do pagamento ou crédito

ao beneficiário (código DARF 5706).  

Beneficiário Pessoa Jurídica Tributada Pelo Lucro Real, Presumido ou Arbitrado

  O IR Fonte será considerado antecipação do devido na declaração de

rendimentos; ou

Poderá ser compensado com o retido por ocasião do pagamento ou crédito de juros, a título de remuneração de capital próprio, a seu titular, sócios ou acionistas 

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Pessoa Jurídica Optante Pelo Simples, Pessoa Física e Entidades

O IR Fonte será considerado como de tributação definitiva.

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Incorporação dos Juros Creditados ao Capital

A Lei 9430/96 ao revogar o § 9º do artigo 9º da Lei n° 9.249/95 deixa claro, que somente serão dedutíveis na determinação do lucro real e na base de cálculo da contribuição social sobre o lucro os juros sobre o capital próprio pagos ou creditados ao sócios ou acionistas da pessoa jurídica, descabendo a dedutibilidade nos casos em que sejam incorporados ao capital social ou mantidos em conta reserva destinada a aumento de capital.

Entretanto, a IN 41 SRF 22.04.98, dispõe o seguinte:

– Para efeito do disposto no artigo 9º da Lei n° 9.249/95, considera-se creditado individualmente, o valor dos juros sobre o capital próprio, quando a despesa for registrada, na escrituração contábil da pessoa jurídica, em contra partida a conta ou subconta de seu passivo exigível, representativa de direito de crédito do sócio ou acionista da sociedade ou do titular da empresa individual.

– A utilização do valor creditado, líquido do imposto incidente na fonte para integralização de aumento de capital na empresa, não prejudica o direito à dedutibilidade da despesa, tanto para efeito do lucro real quanto da base de cálculo da contribuição social sobre o lucro líquido.

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1 - INFORMAÇÕES

2 - CÁLCULO DOS TRIBUTOS ANTES DE COMPUTADO OS JUROS

Empresa c/ Patrimônio Líquido de 42.334.300,00

Juros (42.334.300,00 x 6,00%) 2.540.058,00

Lucro Líquido ajustado pelas adições e exclusões

8.316.900,00

Lucros Acumulados e Reservas de Lucros 6.670.000,00

(+) Contribuição Social (8.316.900,00 x 0,09) 748.521,00

(+) Imposto de Renda

IR (8.316.900,00 x 15%) 1.247.535,00

AD (8.316.900,00 – 240.000 x 10%) 807.690,00 2.055.225,00

(=) Total da Carga Tributária 2.803.746,00

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3 - LANÇAMENTO CONTÁBIL DOS JUROS

Resultado após Lançamento dos Juros

DR – Juros s/Capital Próprio (D. Financeiras) 2.540.058,00

CR – Juros s/Capital Próprio a pagar 2.159.049,30

CR – IRRF (15%) 381.008,70

(+) Resultado Líquido antes dos juros 8.316.900,00

( -) Juros s/Capital Próprio 2.540.058,00

(=) Resultado Líquido a Tributar 5.776.842,00

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4 - CÁLCULO DO TRIBUTOS APÓS DEDUÇÃO DOS JUROS

5 - ECONOMIA TRIBUTÁRIA

(+) Contribuição Social (5.776.842,00 x 9%) 519.915,78

(+) I.Renda

IR (5.776.842,00 x 15%) = 866.526,30

AD (5.776.842,00 – 240.000,00 x 10%) = 553.684,20 1.420.210,50

(+) IRRF s/Juros 381.008,70

(=) Total da carga tributária 2.321.134,98

(+) Impostos antes dos juros s/capital próprio 2.803.746,00

( -) Impostos após os juros s/capital próprio 2.321.134,98

(=) Economia 482.611,02

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Perdas Dedutíveis

Poderão ser registrados como perdas os seguintes créditos:

Em relação aos quais tenha havido declaração de insolvência do devedor, em sentença do Poder Judiciário;

Sem garantia de valor:

Até R$ 5.000,00, por operação, vencidos há mais de 6 meses;

Acima de R$ 5.000,00 até R$ 30.000,00, por operação, vencidos há mais de 1 ano, iniciada e mantida cobrança administrativa;

Superior a R$ 30.000,00, vencidos há mais de um ano, desde que iniciados e mantidos os procedimentos judiciais para o seu recebimento;

Com garantia, vencidos há mais de 2 anos, desde que iniciados e mantidos os procedimentos judiciais para o seu recebimento ou o arresto das garantias.

Página 69

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Vantagens e Desvantagens

Lucro Real X Lucro Presumido

Lucro Real Anual X Lucro Real Trimestral

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COMPONENTESAPLICÁVEL À SOCIEDADE

SIM NÃO OBS.

ESTRUTURAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Aplicação das normas

Critérios de reconhecimento, mensuração, apresentação e divulgação das DC

Conjunto completo de Demonstrações contábeis

Redução ao valor recuperável de Ativos - Impairment

Investimento em controlada e em coligada

Operações de arrendamento mercantil - Leasing

Estoques

Subvenções para investimentos

Provisões

Adoção inicial das normas

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COMPONENTESAPLICÁVEL À SOCIEDADE

SIM NÃO OBS.

Aspectos Fiscais

• Multas por infrações fiscais

• Juros sobre capital próprio

• Isenções

• Incentivos Fiscais de Dedução do Imposto

• Doações

• Antecipação de lucros

• Perda no recebimento de créditos

• Contratos de longo e curto prazo

• Venda de bens ou serviços para o poder público

• Venda de ativo imobilizado a prazo

• Despesas operacionais indedutíveis

• Compensação de prejuízos fiscais

• Compensação de base negativa de CSLL

• Aplicação em incentivos fiscais – FINAM FINOR

• Lucros auferidos no exterior

• Valores diferidos de períodos anteriores

• Excesso de incentivos fiscais

• Reavaliação (realização reserva)

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COMPONENTESAPLICÁVEL À SOCIEDADE

SIM NÃO OBS.

Atividades rurais

Depreciação acelerada

Compensação de prejuízos

Compensação de base negativa CSLL

Reversão da depreciação acelerada incentivada

Sociedade em conta de participação

Tributos com questionamento judicial

Devolução de bens aos sócios, ou nos casos de fusão, cisão e incorporação

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Considerando que a pessoa jurídica é tributada com base no lucro real

anual em 31 de dezembro de 2010, com base nas informações

relacionadas abaixo, escriturar o Livro de Apuração do Lucro Real e

efetuar os cálculos relativos ao Imposto de Renda.

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1 - INFORMAÇÕES

1.1 - LUCRO LÍQUIDO ANTES DA CSLL 7.302.600,00

1.2 - RECEITAS E DESPESAS DECORRENTES DA APLICAÇÃO DAS NOVAS PRÁTICAS CONTÁBEIS (LEIS 6.404/76, 11.638/07 E 11.941/09).

1.2.1 - Despesas que implicam em efeitos devedores no resultado do exercício 405.700,00

1.2.2 - Receitas que implicam em efeitos credores no resultado 1.062.050,00

1.2.3 - Depreciações de bens (Leasing) 254.500,00

1.2.4 - Valor pago das Contraprestações (Leasing) 356.300,00

1.3 - RECEITA DE SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTO 863.000,00

1.4 - MULTAS FISCAIS

Multa pela apresentação espontânea da DCTF em atraso 13.800,00

Multas pelo pagamento em atraso do PIS e COFINS, todas de forma espontânea 4.100,00

Multa de ofício pela falta de recolhimento do imposto (ICMS) 13.700,00

Multas (trânsito, CLT, IMETRO) 3.200,00

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1 - INFORMAÇÕES

1.5 - DESPESAS OPERACIONAIS INDEDUTÍVEIS

Doações (que não atendem o disposto no § 2° do artigo 13 da Lei n° 9.249/95) 1. 700,00

1.6 - PROVISÕES INDEDUTÍVEIS

Provisão para Contingências Trabalhistas 79.700,00

Provisão de Riscos Finais 82.800,00

1.7 - GASTOS COM O PAT

Despesas com o PAT 720.000,00

Base de Cálculo do Incentivo (720.000,00 x 80%) 576.000,00

Incentivo (até 15% de 576.000,00 limitado a 4% do imposto)

Observar limite de R$ 2,49 por refeição 80% = R$ 1,99 por refeição (IN 276 de 23.12.02)

1.8 - CSLL PAGA POR ESTIMATIVA JAN/DEZ 446.100,00

1.10 - IMPOSTO DE RENDA PAGO POR ESTIMATIVA JAN / DEZ 1.216.900,00

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PARTE A - REGISTRO DOS AJUSTES DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

DATA HISTÓRICO ADIÇÕES EXCLUSÕES

31.12.10 1. AJUSTES ESPECÍFICOS – RTT

1.1 - ( + ) Lucro Líquido antes da CSLL 7.302.600,00

1.2 - ( + ) Reversão de despesas – com efeitos devedores no resultado

405.700,00

1.3 - ( + ) Depreciações de bens – “Leasing” 254.500,00

1.4 - ( - ) Reversão de Receitas – com efeitos credores no resultado

1.062.050,00

1.5 - ( - ) Contraprestações Pagas (despesas) – “Leasing” 356.300,00

1.6 - (=) Lucro líquido antes da CSLL após ajustes do RTT (Com base na legislação vigente em 31.12.07)

6.544.450,00

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PARTE A - REGISTRO DOS AJUSTES DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

DATA HISTÓRICO ADIÇÕES EXCLUSÕES

31.12.10 2. ADIÇÕES E EXCLUSÕES

31.12.10 2.1 - Adições

Doações (que não atendem o disposto no § 2º do artigo 13 da Lei nº 9.249/95)

1.700,00

Provisão para Contingências Trabalhistas 79.700,00

Provisão de Riscos Fiscais 82.800,00

31.12.10 2.2 - Exclusões  

Receita de subvenções para investimento   863.000,00

31.12.10 TOTAL DAS ADIÇÕES E EXCLUSÕES 164.200,00 863.000,00

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PARTE A - REGISTRO DOS AJUSTES DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

DATA HISTÓRICO ADIÇÕES EXCLUSÕES

31.12.10 3. DEMONSTRAÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DA CSLL

Natureza dos ajustes

3.1 - Lucro líquido após os ajustes do RTT 6.544.450,00

3.2 - (+) Adições 164.200,00

3.3 - ( - ) Exclusões 863.000,00

3.4 - (=) Base de cálculo da CSLL 5.845.650,00

31.12.10 4. CÁLCULO DA CSLL

4.1 - ( + ) CSLL = (5.845.650,00 X 9%) 526.108,50

4.2 - ( - ) CSLL paga por estimativa 446.100,00

4.3 - ( = ) CSLL a pagar 80.008,50

Nota: No cálculo da CSLL acima, não foram adicionadas as multas por falta de amparo em texto de Lei. Entretanto vale ressaltar que RFB por meio da IN SRF 390, de 30.01.04 (artigo 56) considera não dedutíveis na apuração da CSLL as multas por infrações fiscais. Assim, cabe a cada contribuinte tomar decisão sobre o assunto.

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PARTE A - REGISTRO DOS AJUSTES DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

DATA HISTÓRICO ADIÇÕES EXCLUSÕES

31.12.10 1. AJUSTES ESPECÍFICOS – RTT

1.1 - ( + ) Lucro Líquido após a CSLL 6.776.491,50

1.2 - ( + ) Reversão de despesas – com efeitos devedores no resultado 405.700,00

1.3 - ( + ) Depreciações de bens – “Leasing” 254.500,00

1.4 - ( - ) Reversão de Receitas – com efeitos credores no resultado

1.062.050,00

1.5 - ( - ) Contraprestações Pagas (despesas) – “Leasing” 356.300,00

1.6 - (=) Lucro Líquido antes do IRPJ após ajustes do RTT (com base na legislação vigente em 31.12.07) 6.018.341,50

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PARTE A - REGISTRO DOS AJUSTES DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

DATA HISTÓRICO ADIÇÕES EXCLUSÕES

31.12.10 2. ADIÇÕES E EXCLUSÕES

31.12.10 2.1 - Adições

Contribuição social – CSLL 526.108,50

Multa de ofício 13.700,00

Multas (trânsito, CLT, Sunab) 3.200,00

Doações (que não atendem o disposto no § 2º do artigo 13 da Lei nº 9.249/95)

1.700,00

Provisão para Contingência Trabalhista 79.700,00

Provisão de Riscos Fiscais 82.800,00

31.12.10 2.2 - Exclusões  

Receita de subvenções para investimento   863.000,00

31.12.10 TOTAL DAS ADIÇÕES E EXCLUSÕES 707.208,50 863.000,00

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PARTE A - REGISTRO DOS AJUSTES DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

DATA HISTÓRICO ADIÇÕES EXCLUSÕES

31.12.10 3. DEMONSTRAÇÃO DO LUCRO REAL

Natureza dos ajustes

3.1 - Lucro líquido – Legislação vigente em 31.12.07 6.018.341,50

3.2 - (+) Adições 707.208,50

3.3 - ( - ) Exclusões 863.000,00

3.4 - (=) Lucro Real 5.862.550,00

31.12.10 4. DEDUÇÕES DO PAT

4.1 - Gastos com PAT 720.000,00

4.2 - Base de cálculo (720.000,00 x 80%) 576.000,00

4.3 - Limite (576.000,00 x 15%) 86.400,00

4.4 - Incentivo (879.382,50 x 4%) 35.175,30

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PARTE A - REGISTRO DOS AJUSTES DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

DATA HISTÓRICO ADIÇÕES EXCLUSÕES

31.12.10 5. CÁLCULO DO IMPOSTO DE RENDA

( + ) IR = 5.862.550,00 x 15% 879.382,50

( + ) Adicional

AD = 5.862.550,00 – 240.000 x 10% 562.255,00

( = ) Sub-Total 1.441.637,50

( - ) Incentivo PAT 35.175,30

( = ) Imposto Devido 1.406.462,20

( - ) Imposto pago estimativa 1.216.900,00

( = ) Saldo a pagar 189.562,20

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Considerando que a pessoa jurídica é tributada com base no lucro real

anual em 31 de dezembro de 2010, com base nas informações

relacionadas abaixo, escriturar o Livro de Apuração do Lucro Real e

efetuar os cálculos relativos ao Imposto de Renda.

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1- INFORMAÇÕES

1.1 - LUCRO LÍQUIDO ANTES DA CSLL 14.405.100,00

1.2 - RECEITAS E DESPESAS DECORRENTES DA APLICAÇÃO DAS NOVAS PRÁTICAS CONTÁBEIS (LEIS 6.404/76, 11.638/07 E 11.941/09).

1.2.1 - Despesas que implicam em efeitos devedores no resultado do exercício 696.000,00

1.2.2 - Receitas que implicam em efeitos credores no resultado 1.092.000,00

1.2.3 - Depreciações de bens (Leasing) 151.500,00

1.2.4 - Valor pago das Contraprestações (Leasing) 212.040,00

1.2.5 - Realização sub Conta : Custo Atribuído (deemed cost) - Imobilizado

Depreciação 55.200,00

Alienação Imobilizado –Terreno - Custo Atribuído 43.100,00

1.3 - RECEITA DE SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTO 1.357.250,00

1.4 - MULTAS FISCAIS

Multa pela apresentação da DIPJ em atraso espontaneamente 20.300,00

Multas (de ofício – infração legislação tributária) 3.900,00

1.5 - RECEITA NA AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTO PELA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 3.350.300,00

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1- INFORMAÇÕES

1.6 - GASTOS COM O PAT

Despesas com o PAT 863.000,00

Base de Cálculo do Incentivo (863.000,00 x 80%) 690.400,00

Incentivo (até 15% de 863.000,00 limitado a 4% do imposto)

Observar limite de R$2,49 por refeição 80% = R$ 1,99 por refeição (IN 267 de 23.12.02)

1.7 - CSLL PAGA POR ESTIMATIVA JAN/DEZ 708.100,00

1.8 - IMPOSTO DE RENDA PAGO POR ESTIMATIVA JAN / DEZ 1.980.400,00

1.9 - PREJUÍZOS FISCAIS A COMPENSAR (OBSERVAR O LIMITE DE 30%) 4.740.500,00

1.10 - BASE DE CÁLCULO NEGATIVA DA CSLL A COMPENSAR (OBSERVAR O LIMITE DE 30%) 3.585.900,00

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PARTE A - REGISTRO DOS AJUSTES DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

DATA HISTÓRICOADIÇÕE

SEXCLUSÕES

31.12.10

1. AJUSTES ESPECÍFICOS – RTT

1.1 - ( + ) Lucro Líquido antes da CSLL 14.405.100,00

1.2 - ( + ) Reversão de despesas – com efeitos devedores no resultado 696.000,00

1.3 - ( + ) Depreciações de bens – “Leasing” 151.500,00

1.4 - (+) Realização sub Conta: Custo Atribuído (deemed cost) - Imobilizado

Depreciação 55.200,00

Alienação Imobilizado –Terreno - Custo Atribuído 43.100,00

1.5 - ( - ) Reversão de Receitas – com efeitos credores no resultado 1.092.000,00

1.6 - ( - ) Contraprestações Pagas (despesas) – “Leasing” 212.040,00

1.7 - (=) Lucro líquido antes da CSLL após ajustes do RTT (Com base na legislação vigente em 31.12.07) 14.046.860,00

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PARTE A - REGISTRO DOS AJUSTES DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

DATA HISTÓRICO ADIÇÕES EXCLUSÕES

31.12.10 2. ADIÇÕES E EXCLUSÕES

31.12.10 2.1 - Adições

31.12.10 2.2 - Exclusões    

Receita de subvenções para investimento   1.357.250,00

Receita na avaliação de investimento pela equivalência Patrimonial

 3.350.300,00

31.12.10 TOTAL DAS ADIÇÕES E EXCLUSÕES 0,00 4.707.550,00

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PARTE A - REGISTRO DOS AJUSTES DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

DATA HISTÓRICO ADIÇÕES EXCLUSÕES

31.12.10

3. DEMONSTRAÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DA CSLL

Natureza dos ajustes

3.1 - Lucro líquido após os ajustes do RTT14.046.860,0

0

3.2 - (+) Adições 0,00

3.3 - ( - ) Exclusões 4.707.550,00

3.4 - ( = ) Base de cálculo da CSLL antes da compensação da base negativa 9.339.310,00

3.5 - ( - ) Compensação de base negativa (limitado a 30%) 2.801.793,00

3.6 - ( = ) Base de cálculo da CSLL após compensação 6.537.517,00

31.12.10

4. CÁLCULO DA CSLL

4.1 - ( + ) CSLL = (6.537.517,00 x 9%) 588.376,53

4.2 - ( - ) CSLL paga por estimativa 708.100,00

4.3 - ( = ) CSLL a pagar (119.723,47)

Nota: No cálculo da CSLL acima, não foram adicionadas as multas por falta de amparo em texto de Lei. Entretanto vale ressaltar que RFB por meio da IN SRF 390, de 30.01.04 (artigo 56) considera não dedutíveis na apuração da CSLL as multas por infrações fiscais. Assim, cabe a cada contribuinte tomar decisão sobre o assunto.

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PARTE A - REGISTRO DOS AJUSTES DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

DATA HISTÓRICO ADIÇÕES EXCLUSÕES

31.12.1

01. AJUSTES ESPECÍFICOS – RTT

1.1 - ( + ) Lucro Líquido após da CSLL13.816.723,4

7

1.2 - ( + ) Reversão de despesas – com efeitos devedores no

resultado696.000,00

1.3 - ( + ) Depreciações de bens – “Leasing” 151.500,00

1.4 - (+) Realização sub Conta: Custo Atribuído (deemed cost) -

Imobilizado

Depreciação 55.200,00

Alienação Imobilizado –Terreno - Custo Atribuído 43.100,00

1.5 - ( - ) Reversão de Receitas – com efeitos credores no

resultado1.092.000,00

1.6 - ( - ) Contraprestações Pagas (despesas) – “Leasing” 212.040,00

1.7 - (=) Lucro líquido antes da CSLL após ajustes do RTT (Com

base na legislação vigente em 31.12.07)

13.458.483,4

7

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PARTE A - REGISTRO DOS AJUSTES DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

DATA HISTÓRICO ADIÇÕES EXCLUSÕES

31.12.10

2. ADIÇÕES E EXCLUSÕES

31.12.10

2.1 - Adições

Contribuição social – CSLL 588.376,5

Multas (de ofício – infração legislação tributária) 3.900,00  

31.12.10

2.2 - Exclusões    

Receita de subvenções para investimento   1.357.250,00

Receita na avaliação de investimento pela equivalência Patrimonial

 3.350.300,00

31.12.10

TOTAL DAS ADIÇÕES E EXCLUSÕES592.276,5

34.707.550,00

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PARTE A - REGISTRO DOS AJUSTES DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

DATA HISTÓRICO ADIÇÕES EXCLUSÕES

31.12.10

3. DEMONSTRAÇÃO DO LUCRO REAL

Natureza dos ajustes

3.1 - Lucro líquido – Legislação vigente em 31.12.0713.458.483,4

7

3.2 - (+) Adições 592.276,53

3.3 - ( - ) Exclusões 4.707.550,00

3.4 - (=) Lucro Real antes da compensação de prejuízos fiscais 9.343.210,00

3.5 - ( - ) Compensação de prejuízos fiscais (limitada a 30%) 2.802.963,00

3.6 - (=) Lucro real após a compensação de prejuízos fiscais 6.540.247,00

31.12.10

4. DEDUÇÕES DO PAT

4.1 - Gastos com PAT 863.000,00

4.2 - Base de cálculo (863.000,00 x 80%) 690.400,00

4.3 - Limite (690.400,00 x 15%) 103.560,00

4.4 - Incentivo (981.037,05 x 4%) 39.241,49

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PARTE A - REGISTRO DOS AJUSTES DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

DATA HISTÓRICO ADIÇÕES EXCLUSÕES

31.12.10

5. CÁLCULO DO IMPOSTO DE RENDA

(+) IR = 6.540.247,00 x 15% 981.037,05

(+) Adicional

AD = 6.540.247,00 – 240.000 x 10% 630.024,70

(=) Sub-Total1.611.061,7

5

( - ) Incentivo PAT 39.241,49

(=) Imposto Devido1.571.820,2

6

( - ) Imposto pago estimativa1.980.400,0

0

(=) Saldo a pagar (408.579,74)

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DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS

 

Por força do artigo 10 da Lei n° 9.249/95, a partir do mês de janeiro de 1996, os lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados, pagos ou creditados pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado, não ficarão sujeitos à incidência do imposto de renda na fonte, nem integrarão a base de cálculo do imposto de renda do beneficiário, pessoa física ou jurídica, domiciliado no País ou no exterior.

Pessoas Jurídicas em situação regular relativamente aos tributos federais.

Páginas 64/65

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PESSOAS JURÍDICAS TRIBUTADAS PELO LUCRO PRESUMIDO OU ARBITRADO

As PJs tributadas com base no L.Presumido ou Arbitrado, poderão distribuir, sem incidência de imposto os seguintes valores:

O da base de cálculo do imposto diminuída de todos os impostos e contribuições a que estiver sujeita a pessoa jurídica (IR, C. Social, PIS e COFINS).

A parcela de lucros ou dividendos excedentes ao valor determinado acima, desde que a empresa demonstre, através de escrituração contábil feita com observância da lei comercial, que o lucro efetivo é maior que o lucro determinado com base no lucro presumido ou arbitrado.

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PESSOAS JURÍDICAS TRIBUTADAS COM BASE NO LUCRO REAL

 

As Pessoas Jurídicas tributadas com base no Lucro Real Anual, ou Trimestral, poderão distribuir os lucros ou dividendos apurados em seus balanços sem a incidência do imposto de renda na fonte.

Estes lucros ou dividendos não integrarão a base de cálculo do imposto de renda do beneficiário, pessoa física ou jurídica, domiciliado no país ou no exterior.

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Até 1988Cias abertas 23% Demais P.J. 25% Rurais 15%

1989/1992 ILL

1993      Isento

1994/1995 15%

A partir de 1996 Não incidência

TRIBUTAÇÃO EM PERÍODOS ANTERIORES

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DISTRIBUIÇÃO POR CONTA DE PERÍODO BASE NÃO ENCERRADO

 

Valores imputados relativos a lucros gerados até 1988

Fórmula RB = RL 75

X 100 RB = RL x 100

75

RB = Rendimento Bruto

Rendimento Líquido

Imposto = RB x 25%

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DISTRIBUIÇÃO POR CONTA DE PERÍODO BASE NÃO ENCERRADO

  Lucro auferidos nos anos-calendário de 1994 e 1995

Fórmula RB = RL 85%

X 100%

 

RB = Rendimento Bruto

RL = Rendimento Líquido

RB = RL x 100

85

Imposto = RB x 15%

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DISTRIBUIÇÃO POR CONTA DE PERÍODO BASE NÃO ENCERRADO

Insuficiência de lucro no encerramento do ano-calendário – Tabela Progressiva

RB = RL - PDI

(100-AL)/100

RB = Rendimento bruto

RL = Rendimento Líquido

PDI = Parcela a deduzir do imposto na tabela

AL = Alíquota a que o rendimento está sujeito na tabela progressiva.

Imposto Aplicar fórmula

PARA O ANO-CALENDÁRIO DE 2009

Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do IR (R$)

Até 1.434,59 - -

De 1.434,60 até 2.150,00 7,5 107,59

De 2.150,01 até 2.866,70 15 268,84

De 2.866,71 até 3.582,00 22,5 483,84

Acima de 3.582,00 27,5 662,94

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DISTRIBUIÇÃO POR CONTA DE PERÍODO BASE NÃO ENCERRADO

Insuficiência de lucro no encerramento do ano-calendário – Tabela Progressiva

RB = RL - PDI

(100-AL)/100

RB = Rendimento bruto

RL = Rendimento Líquido

PDI = Parcela a deduzir do imposto na tabela

AL = Alíquota a que o rendimento está sujeito na tabela progressiva.

Imposto Aplicar fórmula

A PARTIR DO ANO-CALENDÁRIO DE 2010

Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do IR (R$)

Até 1.499,15 - -

De 1.499,16 até 2.246,75 7,5 112,43

De 2.246,76 até 2.995,70 15 280,94

De 2.995,71 até 3.743,19 22,5 505,62

Acima de 3.743,19 27,5 692,78

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SIMPLES NACIONAL

ISENTOS DO IMPOSTO DE RENDA NA FONTE E NA DECLARAÇÃO DE

AJUSTE DO BENEFICIÁRIO

Consideram-se isentos do imposto de renda, na fonte e na declaração

de ajuste do beneficiário, os valores efetivamente pagos ou distribuídos

ao titular ou sócio da microempresa ou EPP optante pelo Simples

Nacional, salvo os que corresponderem a pró-labore, aluguéis ou

serviços prestados. Página 160

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SIMPLES NACIONAL

A isenção fica limitada ao valor resultante da aplicação dos percentuais abaixo relacionados, sobre a receita bruta mensal ou anual, subtraído do valor devido na forma do Simples Nacional no período relativo ao IRPJ.

PERCENTUAIS SOBRE A RECEITA BRUTA (art. 15 da Lei no 9.249, de 26 de dezembro de 1995)

Atividade %

Revenda de combustíveis derivados de petróleo, álcool etílico carburante e gás natural 1,6

Venda e revenda de mercadorias

8

Serviços hospitalares

Venda de produtos ou industrialização por encomenda

Atividade imobiliária (loteamento de terrenos, incorporação, venda de imóveis construídos ou adquiridos para revenda)

Transporte de cargas

Atividade rural

Outras atividades não caracterizadas como de prestação de serviços

Serviços de transportes, exceto de cargas 16

Demais serviços 32

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Exemplo: Hipótese em que uma Empresa de Pequeno Porte obteve receita anual nos 12 meses

anteriores de R$ 300.000,00, e no período de apuração manteve a mesma receita, utilizando-se a tabela 1,

do anexo I, Resolução CGSN 51, de 22.12.2008 - A alíquota do Simples Nacional aplicável é 6,84%. Com

essas informações fazer o cálculo relativo a distribuição:

Cálculo do Simples Nacional: (conferir página 186)

No Ano: (300.000,00 x 6,84%) = 20.520,00

No Mês (25.000,00 x 6,84%) = 1.710,00

Valor do IRPJ no Simples Nacional (Conforme Tabela 1 do Anexo – 0,31%):

No Ano: (300.000,00 x 0,31%) = 930,00

No Mês: (25.000,00 x 0,31%) = 77,50

Limite para Distribuição:

No Ano: (300.000,00 x 8%) = (24.000,00 – 930,00) = 23.070,00

No Mês: (25.000,00 x 8%) = (2.000,00 – 77,50) = 1.922,50

SIMPLES NACIONAL

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PESSOA JURÍDICA QUE MANTÉM ESCRITA CONTÁBIL

O limite de distribuição de lucros não se aplica na hipótese de a pessoa jurídica manter escrituração contábil e evidenciar lucro superior ao referido limite;

No caso da pessoa jurídica que mantenha escrituração contábil feita com observância das Leis comerciais;

Poderá distribuir o lucro apurado no encerramento do período base sem incidência de imposto de renda, na fonte e na declaração de ajuste dos beneficiários.

SIMPLES NACIONAL