realese do cantor genildo sousa

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REALESE DE GENILDO SOUSA José Genildo Higino de Souza, nasceu no dia 29 de janeiro de 1968 na cidade de Congo, no Estado da Paraíba, filho do casal Genival Araújo de Souza e Maria do Carmo da Silva. Foi estimulado pelo sonho do pai, que era vê-lo tocando sanfona, razão pela qual lhe deu de presente o cobiçado instrumento. Entretanto, transferindo-se para o Recife, o assunto ficou no esquecimento. Em 1998, quando tudo parecia apenas distante sonho, seu Genival veio ao Recife e entregou-lhe outra sanfona. O instrumento ficou de lado. Havia outras prioridades na sua vida. Dois anos depois, logo após a morte do pai, Genildo resolveu entregar-se de corpo e alma ao instrumento, inclusive estudando com um colega mais experiente, profissionalizou-se em 2004, ocasião em que tirou a carteira da Ordem de Músicos. Tem como referencial a obra e a vida do Rei do Baião, um dos seus inspiradores musicais. Em seus shows costuma cantar músicas próprias e sucessos de Agripino Arueira, Xico Bizerra, Arlindo Moita, Cicinho do Acordeon, Jó Silva, Ricardo Araújo, Roxinó do Nordeste, Geno Melo Catingueira, Roberto Lins, Junior Vieira, Eli Vieira, Abidoral, Juarez do Acordeon entre outros. No período junino realizou grandes shows promovidos pelas prefeituras do Cabo de Santo Agostinho, Ipojuca e Recife nos polos do Sítio da Trindade e Jardim São Paulo e também no estado da Paraíba, sua terra natal, nas cidades de Ouro Velho e Jacaraú. Já realizou também shows nas principais casas de forró de Pernambuco, entre elas, Sala de Reboco, Casa da Rabeca e atualmente, todos os sábados, toca no Espaço Cultural Dominguinhos na Associação dos Servidores da Sudene no bairro do Engenho do Meio no Recife sob o comando de Ivan Ferraz, o Embaixador do Forró.

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REALESE DE GENILDO SOUSA

José Genildo Higino de Souza, nasceu no dia 29 de janeiro de 1968 na

cidade de Congo, no Estado da Paraíba, filho do casal Genival Araújo de

Souza e Maria do Carmo da Silva. Foi estimulado pelo sonho do pai, que

era vê-lo tocando sanfona, razão pela qual lhe deu de presente o cobiçado

instrumento.

Entretanto, transferindo-se para o Recife, o assunto ficou no

esquecimento. Em 1998, quando tudo parecia apenas distante sonho, seu

Genival veio ao Recife e entregou-lhe outra sanfona. O instrumento ficou

de lado. Havia outras prioridades na sua vida. Dois anos depois, logo após

a morte do pai, Genildo resolveu entregar-se de corpo e alma ao

instrumento, inclusive estudando com um colega mais experiente,

profissionalizou-se em 2004, ocasião em que tirou a carteira da Ordem de

Músicos.

Tem como referencial a obra e a vida do Rei do Baião, um dos seus

inspiradores musicais. Em seus shows costuma cantar músicas próprias e

sucessos de Agripino Arueira, Xico Bizerra, Arlindo Moita, Cicinho do

Acordeon, Jó Silva, Ricardo Araújo, Roxinó do Nordeste, Geno Melo

Catingueira, Roberto Lins, Junior Vieira, Eli Vieira, Abidoral, Juarez do

Acordeon entre outros.

No período junino realizou grandes shows promovidos pelas prefeituras

do Cabo de Santo Agostinho, Ipojuca e Recife nos polos do Sítio da

Trindade e Jardim São Paulo e também no estado da Paraíba, sua terra

natal, nas cidades de Ouro Velho e Jacaraú.

Já realizou também shows nas principais casas de forró de Pernambuco,

entre elas, Sala de Reboco, Casa da Rabeca e atualmente, todos os

sábados, toca no Espaço Cultural Dominguinhos na Associação dos

Servidores da Sudene no bairro do Engenho do Meio no Recife sob o

comando de Ivan Ferraz, o Embaixador do Forró.

Contém três álbuns em sua discografia, o primeiro intitulado de

“Forrozuêra” foi lançado em 2007, o segundo CD foi lançado em 2012 em

uma parceria com Nerilson Buscapé até setembro de 2013 que rendeu

“Os Matutos Bons de Forró”. Em novembro de 2013 foi lançado seu mais

novo trabalho solo, o terceiro de sua carreira, "Eu Vou Me Dar Bem", com

as participações especiais de Júnior Vieira, Nerilson Buscapé, Ronaldo

Aboiador, Xico Bizerra e Ivan Ferraz, atual trabalho do artista.