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TempoLivre N.º 245 _ Fevereiro 2013 _ Mensal _ 1,00 euro _ www.inatel.pt Viagens de Páscoa

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Tempo Livre Fevereiro 2013

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Page 1: Tempo Livre Fevereiro 2013

TempoLivreN.º 245 _ Fevereiro 2013 _ Mensal _ 1,00 euro _ www.inatel.pt

Viagensde Páscoa

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Aprofunda ligação da INATEL ao asso-ciativismo popular é muito antiga,tendo raízes na velha FNAT. O corpora-tivismo formalizou inicialmente talarticulação com evidentes propósitosde controlo político. Para isso, foi cria-da a figura estatutária do CAT (Centro

de Alegria no Trabalho) nos locais de trabalho e do CRP(Centro de Recreio Popular) de base residencial, ambos parapromoção de iniciativas de formação social e física e derecreio. Assim, pensava-se na época, se retiraria cargademocrática à vivência das livres colectividades de culturae recreio. Ao mesmo tempo, queria-se resistir às conse-quências sociais e culturais da industrialização e da moder-nidade, promovendo uma cultura popular mitificada a par-tir da recolha etnográfica e no folclore.

A história não obedeceu a tais ditames políticos. Amodernização da economia e da sociedade progrediu, commais ou menos sobressalto, conferindo novo papel aos CATe CRP, que ultrapassaram os desígnios iniciais. Através deum longo e acidentado percurso pontuado, depois de 1974,pela recolha etnográfica de Giacometti, as primeiras ediçõesdo Festinatel e os Festivais de Música Popular, chega-se aosatuais CCD – Centros de Cultura e Desporto, cujo dinamis-mo é por todos reconhecido. Os CCD são associados colec-tivos da INATEL e é por eles que passa um dos eixos maisdinâmicos da cultura e das actividades físicas de recreaçãopopular desde que, em 1999, se iniciaram os seus encontrosregionais, os quais permitiriam intercâmbios de experiên-cias e partilha de aspirações e projetos.

A INATEL mantém desde então o apoio às atividadesculturais e desportivas dos milhares de CCD que, em todo oPaís, mobilizam jovens e seniores para numerosas e varia-das iniciativas de cultura, na música, no canto, no teatro ounas belas artes, bem como para a prática e a competiçãodesportiva. Respeitando escrupulosamente a liberdadeassociativa dos CCD, a Fundação procura contribuir paratornar a sua ação cada vez mais forte, com a certeza de que

nela reside algo de essencial ànossa identidade colectiva.

Face às dificuldades presentes, éurgente desafiarmos os CCD para areflexão conjunta. Do contacto quepude iniciar em Janeiro com algunsdos CCD associados da INATELpude detectar a sua disponibilidadepara renovarmos e fortalecermos oslaços que nos ligam uma aos outros.

Iremos sem demora prosseguirnesse caminho de diálogo, reto-mando a dinâmica dos encontrosregionais do passado recente e cul-

minando, se possível e desejável, num encontro nacionaldos CCD, através do qual se cimentem consensos sobreaquilo que a todos interessa e melhor se balizem os esforçosque a Fundação lhes dedica e continuará a dedicar no ime-diato e, sobretudo, no médio prazo.n

Fernando Ribeiro MendesPresidente da Fundação INATEL

Desafio aos CCD

Revista Mensal e-mail: [email protected] | Propriedade da Fundação INATEL Presidente do Conselho de Administração: Fernando Ribeiro Mendes Vice-Presidente: JoséManuel Soares; Vogais: Jacinta Oliveira Santos e Álvaro Carneiro Sede da Fundação: Calçada de Sant’Ana, 180, 1169-062 LISBOA, Tel. 210027000 Nº PessoaColectiva: 500122237 Director: Fernando Ribeiro Mendes Coordenadora de edição: Teresa Joel Design: José Souto Fotografia: José Frade Redacção: Calçada deSant’Ana, 180 – 1169-062 LISBOA, Telef. 210027000 Publicidade: Direcção de Marketing (DMRI) Telef. 210027189; Impressão: Yellowmaster, S.A. –Consultoria e Produção Gráfica , Rua de São Francisco, 470 A, Armazém C. Adroana - 2645-019 Alcabideche - Tel.: 214 690 382 Dep. Legal: 41725/90.Registo de propriedade na D.G.C.S. nº 114484. Registo de Empresas Jornalísticas na D.G.C.S. nº 214483. Preço: 2,00 euros Tiragem deste número: 144.532

Os CCD sãoassociadoscolectivos daINATEL e é poreles que passaum dos eixosmais dinâmicosda cultura edas actividadesfísicas derecreaçãopopular

[ Editorial ]

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Page 4: Tempo Livre Fevereiro 2013

A Fundação Inatel e a Associação de Apoio aosDeficientes Visuais do Distrito de Braga (AADVDB)acordaram, em protocolo assinado em 19 de janeiro

último, desenvolver uma cooperação institucional mútua, noque respeita às atividades de lazer, cultura e desporto, ligadasao aproveitamento dos tempos livres dos trabalhadores.

A Associação de Apoio aos Deficientes Visuais do Distritode Braga é uma Instituição Particular de Solidariedade Social(IPSS), cuja ação visa dinamizar atividadesterapêuticas, ocupacionais e de lazer quedêem expressão às suas potencialidades eexperiências de vida; promover a inte-gração e sociabilização dos utentes reduzin-do as taxas de exclusão social; sensibilizaros parceiros sociais, bem como a comuni-dade em geral para os direitos das pessoascom deficiência; incentivar a consciencialização acerca dasmedidas necessárias à promoção da igualdade de oportuni-dade para as pessoas com deficiência.

Com este acordo, os associados da AADVDB terão um des-conto de 10% sobre a tarifa de beneficiário não associado nasunidades hoteleiras, parques de campismo e outras unidades

de turismo nas épocas média e baixa, participação nasexcursões e viagens Inatel, e poderão participar em atividadesdesportivas nas mesmas condições que os seus beneficiáriosnão associados. O protocolo contempla, também, o acesso àfrequência de cursos de formação, e outras ações no âmbito dacultura, com um desconto de 10% sobre os preços aplicáveis.E, ainda, entrada no Teatro da Trindade, ou noutros locaisonde se realizem espetáculos promovidos pela Inatel, com

aquisição dos respectivos bilhetes aomesmo preço praticado para os associados.

A assinatura do acordo teve lugardurante a celebração do 17º aniversário daAssociação, na Póvoa de Lanhoso, com apresença de presidente da FundaçãoINATEL, Fernando Ribeiro Mendes,Vereador da CM da Póvoa de Lanhoso,

Armando Fernandes, presidente da direção, presidente daassembleia-geral e presidente do conselho fiscal daAADVDB, respetivamente, Domingos Silva, Joaquim Barretoe Rui Rebelo. O ato seguiu-se à apresentação do espetáculo"A Semente da Verdade", pelo grupo de teatro destaAssociação. n

Protocolo INATEL/AADVDB

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Ésempre com agrado quando analisamos asreclamações dos associados, relativamente aoano de 2012 e verificamos que embora onúmero seja maior do que em anos anteriores,a importância é menor. Isto é, as reclamações

são, maioritariamente, pedidos de esclarecimento ou obser-vações sobre situações pontuais que se resolvem sumaria-mente. Daqui se possa concluir que o profissionalismo dos

nossos trabalhadores corresponde àsmissões que lhe estão confiadas.

E, pelo nosso lado, sentimos satis-fação que o funcionamento doGabinete tenha tido êxito embora nãoseja fácil resolver algumas questões.

Os tempos não são fáceis e são com-preensíveis os desabafos dos nossosassociados que sofrem também a auste-ridade que torna a vida dos portuguesescada vez mais insuportável. Apesar

disso é curioso como se mantém um certo grau de optimismoe esperança. Foi o que sucedeu com o desabafo de algunsassociados a propósito da redução de páginas na "TempoLivre", de Janeiro, comentando: "Afinal o que é que queriamdepois das regras de austeridade impostas pela TROIKA? Épreciso economizar!"

E agora acrescentamos: O que é preciso é calma; melho-res dias virão. n

50 Anos na INATEL

Completam, este mês, 50 anos de ligação à FundaçãoInatel os associados: Augusto Freitas Coroado, deCoimbra; Artur Santos Franco, da Pontinha; Carlos

Faria Cunha, de Coimbra; Francisco Vieira, da Guarda;Gumersindo Pascual, de Lisboa; Maria Fátima Mendes, deAlenquer; Renato Silva Santos, de Paço de Arcos.

[ Coluna do Provedor ]

Kalidás [email protected]

CorreçãoPor lapso, na edição de janeiro, na notícia Protocolo

INATEL/GNR, onde se diz que "os associados poderão

beneficiar de um desconto (…)", devia-se ter dito que "os

trabalhadores da Fundação poderão beneficiar de um

desconto de 10% na utilização da Colónia de Férias da Costa

de Caparica, excepto entre 1 de junho e 30 de Setembro."

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31de Janeiro de 2013! Hoje, sentimo-nosgratos ao nosso Santo fundador, por noster proporcionado momentos tão belosde espiritualidade, ao longo de uma vidasustentada em valores humanos,

morais, espirituais e sociais, percorrendo sempre os caminhosda realização pessoal e cristã, fundada na "amizade com JesusCristo," no dizer de Dom Pascoal Chávez, Reitor-Mor dosSalesianos. Como sempre me considerei e continuo a conside-rar SALESIANO de pleno direito, não posso deixar passar o diade hoje sem agradecer a Dom Bosco a fé, o amor, as emoções esensações para transmitir, a todos os jovens que me foram con-fiados, a fecundidade da educação que recebi, durante o meutrajecto realizado, ao longo de mais de 34 anos, passados, efec-tivamente, na Congregação Salesiana. Ainda hoje me orgulhode, na altura em que me vi forçado a mudar de vida, ser oCONSELHEIRO mais antigo da Congregação. E, hoje, orgulho-me porque muitos dos meus Antigos Alunos, quer do Estoril,quer das Oficinas de S. José, me tratam, carinhosamente, por"o meu Conselheiro". Deixem que, neste dia de tanta alegria,recorde, com imensa saudade, os lugares por onde passei:Poiares, Mogofores, Manique, Moçambique (Namaacha),Posadas (Espanha), Izeda, Colégio dos Órfãos, Arouca, Estorile Oficinas de S. José. Tempos que já não voltam, mas foramtempos de uma vivência humana, profunda e salesiana, bem àmaneira de Dom Bosco, já que a minha alegria era estar sem-pre junto dos jovens.

Caros amigos e irmãos em Dom Bosco! Continuai a seguiros exemplos do nosso Santo Fundador, a cantar com alma eforça aquele hino de glória: "DO GRANDE DOM BOSCO /CANTEMOS AS GLÓRIAS...", a seguir as constituições e o pro-jecto educativo, cimentado no sistema preventivo, ainda hojepublicitado e apresentado como método universal para a edu-cação e reeducação dos jovens pertencentes aos grupos maisvariados. Os jovens são a razão de ser da nossa existência,como agentes educativos privilegiados. Hoje, estarei presente,em espírito, em todas as celebrações festivas, que se realizemem qualquer dos Colégios Salesianos. E, então, faço votos paraque Dom Bosco derrame sobre todos nós o bálsamo da sua vir-tude, o odor da sua santidade e conserve a Congregação no seuespírito peculiar de conduzir os jovens pelos caminhos do beme a fazer deles "bons cristãos e honestos cidadãos". Quero dese-jar saúde e bem-estar a todos os irmãos, enviar profundas sau-dações a quantos se recordam de mim, agradecer aos que me

ensinaram a pedagogia salesiana e, foram muitos, abraçar pro-fusamente todos os que trabalharam comigo e enviar, enfim,para quantos, desprendidamente, dão a sua vida pelos jovens,as maiores saudações Salesianas. Uma saudação especial atodos os meus Antigos Alunos, a quem deixo um louvor degratidão e amizade neste dia de DOM BOSCO, porque forameles que deram vida aos meus dias, e também levaram, comeles, alguns dias da minha vida. Nunca esqueci a Congregaçãoe espero que ela também não me esqueça, porque, embora, nãome encontre em qualquer Colégio, procuro realizar, cá fora, aminha missão sacerdotal, pedagógica e espiritual, celebrandocom os meus Antigos Alunos (da Namaacha – Moçambique,do Estoril e das Oficinas de S. José), eventos relacionados coma vivência salesiana, servindo, muitas vezes, de autênticoConselheiro para muitos deles.

DOM BOSCO chegou a dizer: "Perguntam-me comoeduco os rapazes. Faço com eles como a minha mãe faziaconnosco em casa. Mais não sei". Cada um de nós já sabe oque deve fazer: "Como Dom Bosco educador, ofereçamos aosjovens o evangelho da alegria mediante a pedagogia da bon-dade". VIVA DOM BOSCO! n

António Duarte Pereira

“O nosso Conselheiro”

Otexto descrito é do ilustre e digníssimo professordoutor António Duarte Pereira, sócio da INATEL,que nos anos 60, tive a honra de obter os seus ensi-

namentos na Escola Técnica e Liceal dos Salesianos do Estoril.Hoje como "nosso conselheiro", recordo com nostalgia,

com muito carinho e amizade tais ensinamentos, que con-duziram ao homem que hoje sou. Quem se orgulha dasterras e das gentes que conhece, só pode sentir-se com sau-dades do passado, continuando a afirmar-se no presente,perspectivando o futuro.

Neste dia 31 de janeiro, que lembramos e festejamoscom estima e carinho D. João Bosco, a minha fraca partici-pação é dada através do pensamento tolerante e positivo,com o desejo de saúde, sorte e amor.

Obrigado professor. Bem hajam e sejam felizes.

Álvaro de Sousa CarneiroAdministrador da Fundação INATEL

Depoimento

A minha vida só é felizcom Dom Bosco

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Opavilhão INATEL, de Viseu, acolheu a 30ªedição do Encontro Geral de Cantadores deViseu, dia 20 de janeiro último, com a par-ticipação de cerca de quarenta gruposetnográficos e culturais de todo o Distrito,

numa iniciativa promovida pela Agência de Viseu.Mais de três dezenas de agrupamentos de cariz etnográ-

fico e de folclore regional mostraram ao público um repertó-rio caraterizado pela variedade dos temas enquadrados navivência da Quadra de Natal – cânticos de Natal, Janeiras eReis – e riqueza dos trajes.

Neste Encontro Geral de Cantadores de Janeiras, com apresença da Administradora da Cultura da INATEL, JacintaOliveira Santos, e Diretor Cultural, Rui Sérgio, Vereadora daCultura da edilidade viseense, Ana Paula Santana,Comandante do Comando Distrital de Viseu da PSP, MárioQuintal, e Diretor do Centro Distrital da Segurança Social,Joaquim Seixas, todos testemunharam o valor da cultura etradição popular preconizadas pelos diversos CCD.

A alegria, generosidade e autenticidade dos Cantadoresde Janeiras afirmadas neste encontro INATEL leva-nos adizer: Até para o ano.

“ANTÓNIO MANUEL COUTO VIANA:HOMEM DO TEATRO”A exposição "António Manuel Couto Viana: Homem doTeatro", inaugurada no espaço dos antigos Paços doConcelho, em Viana do Castelo, no passado dia 26 de janei-

ro, estará patente ao público até ao próximo dia 30 dejunho. Esta exposição, apoiada pela Fundação INATEL,retrata a obra teatral do ilustre vianense que continua a serconsiderado o "pai do teatro infantil e juvenil", em Portugal.

A inauguração contou com a presença do presidente daCâmara Municipal de Viana do Castelo, José Maria Costa,Vereadora do Pelouro da Cultura, Maria José Guerreiro,Diretor Cultural da Fundação INATEL, Rui Sérgio, e aindafamiliares, amigos e representantes de instituições que, emvida, privaram e trabalharam com o poeta, ator, dramatur-go, encenador e produtor.

A sessão inaugural teve uma visita guiada à exposição,levada a cabo pela curadora, Paula Anjos, na qual foiexpressa e potenciada a dimensão cultural da obra teatralde António Manuel Couto Viana.

CULTURA Encontro Geralde Cantadores de Janeiras

Joca Fotógrafos

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CCD – RANCHO FOLCLÓRICODA BOIDOBRAO Rancho Folclórico da Boidobra foi fundado em 23 deJulho de 1972, estando integrado no Centro Popular deTrabalho Estrelas do Zêzere CPT n.º 179 inscrito na FNATdesde 17 de Janeiro de 1968.

Depois de vários interregnos, voltou ao ativo em 1983,com a vontade própria de quem ama o património expres-sivo português, foi-se transformando num dos embaixado-res da região da Beira Baixa. Foi do longo trabalho de reco -lha e pesquisa, de uma vida ligada à terra e seus rituais, queo Rancho Folclórico da Boidobra conseguiu retratar fiel-mente Trajes de Trabalho, de Romaria e Domingueiros,Danças e Instrumentos Tradicionais.

Muitos destes conhecimentos foram obtidos em organi-zações da INATEL das quais se destacam o Estágio paraEnsaiadores de Grupos de Folclore, realizado em 1989, noLuso, e o Curso para Dirigentes Associativos, realizado em2002, em Manteigas. Aliás, desta última, surge o projeto derevivificação da prática dos Martírios que não se realizavamhá mais de 15 anos.

Além do valioso trabalho já referido, esta Associaçãoorganiza também, Colóquios, Jornadas, Exposições e recriaalgumas tradições, que se foram perdendo ao longo dostempos, com especial destaque para as Janeiras, Sachas,Jogos Tradicionais.

Em 2004 o Rancho Folclórico da Boidobra torna-se umaAssociação autónoma do Centro Popular de Trabalho Estrelasdo Zêzere e associa-se à INATEL como CCD n.º 4511.

A ligação desta Associação à Fundação INATEL semprefoi muito forte, quer através dos apoios concedidos pelaInstituição ao Rancho da Boidobra, quer através de parce-rias estabelecidos entre ambos na organização de projetos.

Foram os vencedores do primeiro Concurso EtnográficoHenrique Rabaço da INATEL, em 2005, e apresentaram"Quadras Danças e Outras Lembranças" no SeminárioInternacional de Etnografia: Passados Presentes, que se rea-lizou em 2006, em Albufeira. Apresentaram, também, oespetáculo "À Rebatina", integrado no evento FESTINATEL,no Teatro da Trindade, em 2007.

Em Maio 2009, por ocasião da Reunião do Sector daEuropa do Sul e África, do CIOFF (Conselho Internacionalde Organizadores de Festivais de Folclore), integram o elen-co do espetáculo Danças, Romarias e Ofícios, que se reali-zou no Teatro da Trindade.

Atualmente o Rancho Folclórico da Boidobra é parceiroda Fundação INATEL no Projeto de Valorização eReabilitação da Viola Beiroa, no Distrito de Castelo Branco,que engloba para além de ações de formação, prática derecolha de repertórios e realização de um método de estudopara o instrumento, confirmando uma sólida parceria demais de quarenta anos.

CONCERTO INAUGURALDA ORQUESTRA DE VIOLA BEIROA Desde setembro último que nove alunos do Curso de ViolaBeiroa, promovido pela Fundação INATEL, ensaiavam umaabordagem a esta viola de arame, cuja prática se encontravaquase desaparecida na Beira Baixa, apesar de registada nosanos sessenta por Michel Giacometti e Ernesto Veiga deOliveira, na zona raiana a leste de Castelo Branco, paraacompanhar descantes festivos aos domingos, nas tabernas,e nos parabéns e serenatas aos noivos, na véspera e na noiteda boda.

Sob orientação e direção do professor e guitarristaMiguel Carvalhinho e do mestre tocador Alísio Saraiva, osresultados do trabalho desenvolvido ao longo desta for-mação, com objetivos de reabilitação da viola beiroa, forampublicamente apresentados no passado dia 26 de janeiro, naBoidobra, no pavilhão do CCD Estrela do Zêzere, com oapoio logístico e técnico do Rancho Folclórico da Boidobrae do Grupo de Instrução e Recreio do Rodrigo, assinalandoa estreia da Orquestra de Viola Beiroa.

Temas tradicionais da região beirã renasceram, a váriasvozes, através da sonoridade única deste instrumento, prati-camente desconhecido da assistência, e da mestria da recém-formada orquestra. Este espetáculo inaugura o Ciclo deConcertos da Orquestra de Viola Beiroa, em preparação porvárias localidades do distrito de Castelo Branco, e assinala acontinuidade dos Cursos de Viola Beiroa nesta região. n

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Estas imagens que revivem o nosso imaginário pertencem ao Arquivo Histórico daFundação INATEL, que ao abrigo do protocolo assinado em junho de 2011, com aDireção-Geral de Arquivos – Torre do Tombo, está a passar por um processo derecuperação, tratamento e organização.

Em cima: Demonstração dasClasses dos Cursosde Ginástica Femininada F.N.A.T. - LiceuNormal - 20/10/1940

Em baixo: Aula do CursoNocturno deAlfabetização afuncionar naDelegação da F.N.A.T.de Évora (ca. 1940)

[ Arquivo Histórico ]

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LIGA DE BASQUETEBOL FEMININOA Fundação INATEL, desde a época 2007/08, tem vindo a

organizar a Liga de Basquetebol Feminino, competição que

tem registado um crescimento significativo a par com a Liga

de Voleibol Feminino.

Na presente época desportiva, a Liga de Basquetebol Feminino

teve início no passado mês de janeiro, com a participação de

oito equipas, envolvendo cerca de 100 atletas da região de

Lisboa. A Odivelas Basket Clube, uma das equipas

participantes, é a atual campeã em título.

Esta competição decorre num período de 14 semanas e

possibilitará a realização de doze jogos a cada equipa

participante.

Equipas inscritas na época 2012/13:

Fidelidade M.I. Bonança; C.B. Escola Sec. Amadora; CDCR Ctt;

CRC Quinta Lombos; GD BPI; GD Banco Portugal; Odivelas

Basket Clube; SIMECQ.

TÉNIS DE MESA – RANKING LIST DAFUNDAÇÃO INATEL15º Torneio CCD Leões da Floresta da Covilhã

No passado dia 5 de janeiro realizou-se a primeira prova de Ténis

de mesa, do calendário de Ranking List da Fundação INATEL, no

Pavilhão Desportivo de Cortes do Meio, na Covilhã. Este torneio

contou com a presença de mais de duas centenas de atletas e foi

organizado pelo CCD Leões da Floresta da Covilhã.

CLASSIFICAÇÕES DAS DIVERSAS CATEGORIAS:

> Seniores Masculinos – 1ª Categoria

1.º Jorge Caldas (Clube Millennium BCP/ Porto)

2.º José Alvoeiro (Grupo Dramático Ramiro José/Lisboa)

3.º Diamantino Pinto (Tintas CIN / Porto)

> 2ª Categoria

1.º Arménio Moitas (Associação Desp. e Cult. Lapense /Viseu)

2.º Rui Carmo (Empresa de Cimentos de Leiria/Leiria)

3.º Nuno Marques (Clube Millennium BCP/Lisboa)

> 3ª Categoria

1.º João Sabido (Cano Sport Clube /Portalegre)

2.º Paulo Magalhães (ARDOG/Leiria)

3.º Mário Carvalho (GDC dos Empregados do BPI/Lisboa)

> Seniores Femininos

1.ª Ana Plácido (Grupo Dramático Ramiro José/Lisboa)

2.ª Sónia Lourenço (ARDOG/Leiria)

3.ª Anabela Santos (Grupo Dramático Ramiro José/Lisboa)

> Juniores Masculinos

1.º Flávio Trindade (ARCA/Castelo Branco)

2.º Daniel Nobre (ACROF/Viseu)

3.º Bernardo Natário (Assoc. Juv. Ribeiro das Perdizes/C. Branco)

No próximo dia 9 de março vai realizar-se mais um torneio de

Ranking List a organizar pelo CCD Associação Recreativa e

Cultural de Alcains.

TORNEIO DE NATAÇÃOCIDADE DE COIMBRAA Fundação INATEL realizou no passado dia 19 de janeiro, o

Torneio de Natação "Cidade de Coimbra", que decorreu na

Piscina Olímpica de Coimbra, sendo a única prova realizada

fora da região de Lisboa, na presente época 2012/13.

As provas de natação têm correspondido às expectativas dos

nossos praticantes, e nem a intempérie afastou os 233

nadadores e os vinte CCD participantes neste Torneio.

Destacamos o nadador Paulo Paula Carvalho, atleta individual

do escalão F, que fez o tempo de 29,80 nos 50m mariposa (em

piscina de 50 m), batendo o record de Portugal neste escalão.

Os apoios da Câmara Municipal de Coimbra e da Associação

de Natação de Coimbra, para a disponibilidade das

instalações e, ainda, a colaboração da Agência da Fundação

INATEL de Coimbra, foram imprescindíveis para o sucesso

desta atividade.

DESPORTO

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Múrcia é cultura, história e rique-za. Desde os muçulmanos atéhoje, o legado cultural que estacidade adquiriu foi muitoimportante, daí que esta regiãoseja, atualmente, um local cultu-ral especial da costa levantina.

Localizada no sudoeste espanhol, no chamado arcomediterrâneo, a região murciana soube combinar o seuextenso património cultural com inovação e arte. As cida-des mais importantes, Múrcia, a capital (440.000 habitan-tes), Cartagena (214.000) e Lorca (90.000) são os pontos cen-trais de uma diversificada e fascinante região que se podepercorrer em poucas horas, onde sobressaem belas monta -

nhas, 252 quilómetros de praia e um património históricoinvulgar, igualmente atrativo para os seus numerosos visi-tantes.

O litoral da Região é conhecido como a Costa Cálida,devido ao seu clima suave, com temperaturas amenas –superam os 19º, e sol ao longo de 320 dias/ano – que per-mitem ao viajante desfrutar de sol e praia em qualquerépoca do ano.

Múrcia, Cartagena, Lorca e Caravaca de la Cruz exibemboa parte da oferta monumental, cultural e museológica daRegião. Fundada no ano 831 pelo califa Abderramão II,Múrcia é uma cidade de vários estilos e culturas, com ruasde traçado moderno e medieval e milenários bairros muçul-manos e judeus. Mas a cidade guarda muitas outras surpre-sas. Foi berço da primeira escola Jesuíta de Espanha, exibe

ainda numerosos edifícios barrocos, incluindo as igrejas deLa Merced, San Miguel ou San Juan de Dios, bem comoimportantes edifícios do século XIX, além do MuseuSalzillo, dedicado ao mestre escultor murciano do períodobarroco, Francisco Salzillo.

Múrcia apresenta, por outro lado, uma ampla agenda defestivais, exposições e performances artísticas, de que éexemplo maior o Festival SOS 4.8, nos primeiros dias deMaio, 48 horas dedicadas à música ao vivo e a exposições.Ainda em Maio, decorre o festival Múrcia Três Culturas,com as ruas e praças da cidade repletas e convertidas emcenários abertos às artes do mundo e ao intercâmbio etno-cultural. Em Julho, há o Festival Internacional de Jazz SanJavier e o Mar de Músicas de Cartagena.

Em Agosto, na localidade de LaUnion, atenção ao Festival Interna -cional do Cante de Las Minas, umadas reuniões de cante jondo e fla-menco mais importantes do mun -do. Em Torre Pacheco, no mesmomês, decorre o Festival Internacio -nal del Cante de Lo Ferro.

Cartagena possui um patrimó-nio excecional, desde os vestígiosdas ocupações cartaginesa, roma-na e bizantina, patentes nas forta-lezas militares, a uma variada ofer-

ta patrimonial que vai até ao século XIX. Para potenciar todo este legado histórico, a cidade pôs

em marcha há alguns anos o projeto "Cartagena Porto deCulturas", uma iniciativa que transformou as ruas deCartagena e o seu património num enorme espaço temático-cultural. O museu do Teatro Romano, Decumano, a Casa daFortuna e o Parque Arqueológico del Molinete são visitasobrigatórias tal como o Centro de Interpretação da MurallaPúnica, que dá a oportunidade de aprofundar os capítulosmais antigos da história de Cartagena.

Experiência única, a par da boa gastronomia e dos seusreputados festivais, é o passeio em barco turístico para co -nhecer toda a estrutura de castelos e abrigos que protegiama cidade e desfrutar de uma perspetiva e pontos de vistadiferentes da cidade. n

VIAGENS INATELRegião de Múrcia:praia e património

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José L. Montero Elizabete Claro

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Desde o ano 1999 que, acompanhadade meu marido, tenho viajado com aINATEL, em programas de Turismo eTermalismo Sénior. Também tive afelicidade de ter estado nas unidadeshoteleiras de Piodão e Vila Ruiva, querecomendo vivamente.

Ao longo desta dúzia de anos, a Inatel tem-nos propor-cionado experiências maravilhosas, além do bom tratamen-to gastronómico, da diversidade cultural que nos propor-ciona, a um preço inferior a todas as agências que procura-mos.

No primeiro ano, pensámos que férias, com tanta gente,"filhos de tantas mães", seria uma confusão. Provou que, aocontrário, era uma maneira especial de conhecermos pesso-as, contactos que nos foram enriquecendo humanamente.

Estou certa que nunca conheceria as belezas maisrecônditas deste nosso maravilhoso Portugal, por achar-mos que seria demasiado cansativo. Com a Inatel tudoestá programado ao pormenor. Cada pessoa entra no auto-carro no local combinado, consoante as cidades de ondeprovém, tendo um ou uma guia da Inatel a dar as boasvindas indicando o lugar, um motorista de confiança quetem feito aquelas viagens, muitas e muitas vezes. Aoprincípio, na partida, nota-se que algumas pessoas menosextrovertidas estão com um olhar sério, no regresso osorriso é notável, alegre, saudável e por vezes a viagemfaz-se a cantar.

Não é raro suceder, entrarmos no autocarro e vermosuma ou mais mãos a acenar-nos, uma palavra amiga dequem nos reconhece de outro passeio, um sorriso desatisfação. Neste momento, recordo-me que ao chegarmosà recepção da Inatel de Albufeira, um sénior de um grupode outra cidade que já ali se encontrava, alto e bom somgritar em tom eufórico: Olha o Portela, olha o Portela. "ÓPortela vem à janela". Portela! – ripostou outro: É oCanário Bracarense. "Canário lindo canário, ai canáriolindo meu bem, quem me dera ter as penas, ai que o lindocanário tem" E os dois de braços abertos dirigiram-se anós. Isto porque uns anos antes, tínhamos estado juntos emeu marido, como sempre faz, tem conseguido ensaiarum grupo coral, com canções regionais ou conhecidas detodos.

É extraordinário como as animadoras da Inatel conse-guem motivar cerca de cinquenta pessoas a visitarem oslugares mais importantes, museus, igrejas, castelos, nas tar-des a isso destinadas. Como conseguem proporcionar-nosactividades culturais e recreativas, momentos de lazerimportantíssimos para a saúde e bem-estar, quer seja a fazerpalavras cruzadas, a costurar em papel para nos apresentar-mos disfarçados em noites de bailarico. E nestas quasetodos dançam e divertem-se com respeito e alegria. Enfatizoa camaradagem que reina e as boas recordações que traze-mos no regresso.

Houve um ano em que, nas Caldas da Rainha, con-vidámos todos os colegas da nossa mesa para umacerimónia de casamento que pareceu real. Uns foram ves-tidos de padrinhos, damas de honor a rigor segurando ovéu da noiva. A menina das alianças esperneou-se nochão quando teve de entregar as alianças, como o fariaqualquer criança! Esperem, tenham paciência: Eu conto,eu conto: Pois, é isso mesmo, voltei a casar com o homemda minha vida, toda vestida de branco, com véu e grinal-da. Não faltaram os arranjos florais, tanto para a noivacomo para as damas de honor, de flores silvestres que eue outra colega andámos a apanhar num terreno baldio. Ocestinho das alianças lindamente enfeitado. Não se preo-cupem, o vestido ficou barato: blusa branca a fazer com-plemento a uma saia comprida, feita de papel branco,crespo, na tarde em que nos juntámos a costurar. Umcachecol branco, de seda, a que se juntaram umas flores,fez de véu de noiva. O noivo também ia caprichosamentevestido a rigor. Pois então! E o Padre? Claro o Padre esta-

[ Espaço do Associado ]

“Experiências maravilhosas…”

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va com um colarinho de padre, feito de papel e a estolaera vermelha – um cachecol. Houve bênção das aliançase tudo como manda o ritual do casamento.

Mas não acabou aqui a história. Naturalmente que a ani-madora tinha sido previamente inteirada da brincadeira epediu à "banda" que tocasse a marcha nupcial quando osnoivos e a sua comitiva entraram! No momento em que oPadre pergunta à assistência: "Se algum dos presentes sou-ber de algum impedimento a este casamento… um dosseniores, por graça, foi dizer, alto e bom som: então e o casa-mento que me prometeste? Nós até temos um filho, estamulher é uma farsante. Valeu-me o "padrinho" que semestar preparado para o insólito, se lembrou de dizer que eleera um bêbado, que era conhecido por fazer cenas daquelase jurou a pés juntos que a noiva era a pessoa mais pura queexistia ao cimo da terra. E já a noite dava a mão à madruga-da quando o conjunto musical disse: está tudo muito ani-mado, agradecemos muito, mas por hoje já chega.

Depois disto e de muito mais que fica por dizer a favordos dias que os seniores passam com a Inatel, em Turismoou Termalismo, só nos resta dizer: Obrigada Inatel pelosbelos e grandes momentos, pelos fantásticos e memoráveisdias de férias, por nos proporcionarem conhecer os lindostesouros da nossa História e os mais belos e ignotos recan-tos do nosso lindo Portugal. n

Celeste Cortez

Autora dos romances "O Meu Pecado" e "Mãe Preta"Autora do livro de poesia "L. de E." a sair brevementeAcadémica e secretária da A.G. da Ala - Academia de Letras e ArtesDocente na Actis - Universidade da T.I. de SintraMentora, co-fundadora e vice-presidente da A.G. da Uscsal -Universidade Sénior[Celeste Cortez escreve de acordo com a antiga ortografia]

À conversa com…

Nesta edição, a "TL" conversou com Elisete Lobo,

46 anos, na agência de Alvalade da INATEL,

associada desde 21 de janeiro último, por

influência da sua irmã mais velha, que tem usufruído das

unidades hoteleiras, e "conta sempre maravilhas".

Contudo, o que mais motivou a sua inscrição foram as

boas recordações do tempo dos seus pais, ainda vivos,

quando "passavam fins-de-semana

excelentes na INATEL, para descansar

da azáfama quotidiana de um casal

com sete filhos." Então pensou: "não

vale a pena esperar pela reforma,

cada vez mais distante, para conse-

guir ter umas férias com qualidade".

Para Elisete Lobo ser associada da

Inatel simboliza "o retorno de um fim-

de semana em Vila Nova de

Cerveira", com boas recordações da

infância. Significa, ainda, "a

possibilidade de usufruir com o

marido, e com o filho, de uma série

de vantagens nas áreas do turismo,

desporto e cultura", possibilitando a

intensificação dos tempos livres e de

lazer. Os serviços que mais lhe

agradam são, sobretudo, as unidades

hoteleiras, "pelos preços praticados

para os associados e pela qualidade

das mesmas".

Conversamos, também, com Evaristo

Silva, 75 anos, associado desde

fevereiro de 1968, praticante de desporto no Estádio 1º

de Maio, que se inscreveu no tempo da antiga FNAT

"por ser a oferta mais económica". Nessa altura, já

casado e com um filho, foi a melhor oportunidade que

teve para conseguir "conhecer vários locais no país",

com a família.

A Inatel representa para Evaristo Silva um 'bem' no

âmbito do desporto, pois considera a prática desportiva

um excelente 'quebra-stress', sobretudo, "uma maneira

saudável de conviver com os amigos", para regressar a

casa "com o espírito mais aliviado". Mas, também

aprecia os hotéis, sobretudo passar uns dias de férias,

em especial na unidade hoteleira de Albufeira, porém

tem pouca disponibilidade para aproveitar as ofertas

turísticas, uma vez que é dirigente de voleibol, e dedica

"uma grande parte do tempo aos netos".

Espaço reservado para que possapartilhar com a "Tempo Livre" as suashistórias vividas com a Fundação Inatel.Conte-nos a sua história!

A correspondência deve ser enviadapara a Revista "Tempo Livre" - Calçadade Sant'Ana, 180 - 1169-062 Lisboa, oupor e-mail para [email protected].

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CONCURSO DE FOTOGRAFIA

Prémio: uma estada para duas pessoas, durante umasemana (sete noites), em regime de pensão completa naINATEL Albufeira (viagens não incluídas), na épocamédia/baixa:Programa de Saúde e Termalismo Sénior 2011/12

Vencedor: António Henrique Quaresma RosaPrograma Turismo Sénior 2011/12

Vencedora: Maria Olinda Martins

CONCURSO DE TEXTO

Prémio: uma estada para duas pessoas, durante umasemana (sete noites), em regime de pensão completa naINATEL Piódão (viagens não incluídas), na épocamédia/baixa:Programa de Saúde e Termalismo Sénior 2011/12

Vencedora: Celeste Cortez SilvestrePrograma Turismo Sénior 2011/12

Vencedor: Joaquim Almeida Ribeiro

INATEL SOCIALVencedores dos concursos de textoe fotografia dos programas de "TurismoSénior" e "Saúde e Termalismo Sénior" de 2012

“Tempo que não passa” de António Henrique Quaresma Rosa e, embaixo, “A Vida num rosto” de Maria Olinda Martins

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