sus saÚde pÚblica

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01 - A sade ________________________, garantido mediante polticas sociais e econmicas que visem reduo do risco de doena e de outros agravos e ao acesso universal igualitrio s aes e servios para sua promoo, proteo e recuperao. a) direito de todos e dever do Estado b) direito de todos e dever do Pas c) direito de todos e dever da comunidade d) N.R.A. 02 - So de relevncia pblica as aes e servios de sade, cabendo ao Poder Pblico dispor, nos termos da lei, sobre _________________________ , devendo sua execuo ser feita diretamente ou atravs de terceiros e, tambm, por pessoa fsica ou jurdica de direito privado. a) seu controle e fiscalizao b) sua regulamentao e controle c) sua regulamentao, fiscalizao e controle d) somente seu controle 03 - O Sistema nico de Sade ser financiado, com recurso do oramento da seguridade social: a) da Unio, e dos Municpios, alm de outras fontes b) da Unio e dos Estados alm de outras fontes c) da Unio, dos Estados e dos Municpios, alm de outras fontes d) da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, alm de outras fontes 04 - A identificao e divulgao dos fatores condicionantes e determinantes da sade, a assistncia s pessoas por intermdio de aes de promoo, proteo e recuperao da sade, com a realizao integrada das aes assistenciais e das atividades preventivas, so objetivos do(s): a) Poder Pblico b) Sistema nico de Sade - SUS c) Municpios d) N.R.A. 05 - O conjunto de aes capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos sade e de intervir nos problemas sanitrios decorrentes do meio ambiente, da produo e circulao de bens e da prestao de servios de interesse da sade chamado de: a) vigilncia sanitria b) proteo sade c) Sistema nico de Sade d) N.R.A. 06 - As aes e servios de sade, executados pelo Sistema nico de Sade (SUS), seja diretamente ou mediante participao complementar da iniciativa privada, sero organizados de forma: a) regionalizada em nveis de complexidade decrescente b) regionalizada e hierarquizada em nveis de complexidade decrescente c) regionalizada em nveis de complexidade crescente d) regionalizada e hierarquizada em nveis de complexidade crescente 07- A direo do Sistema nico de Sade (SUS) nica, sendo exercida no mbito da Unio: a) pela Secretaria de Sade b) pelo Poder Pblico c) pelo Ministrio da Sade d) N.R.A. 08 - Devero ser criadas Comisses Permanentes de integrao entre os servios de sade e as instituies de ensino profissional e superior devero ser criadas(os): a) vigilncia sanitria b) Comisses Permanentes c) recursos humanos d) farmacoepidemiologia 09 - Formular, avaliar e apoiar polticas de alimentao e nutrio, participar na formulao e na implementao das polticas de controle das agresses ao meio ambiente, dentre outras, compete: a) direo estadual do SUS b) ao Ministrio da Sade c) direo nacional do SUS d) N.R.A. 10 - Coordenar e, em carter complementar, executar aes e servios: de vigilncia epidemiolgica, de vigilncia sanitria, de alimentao e nutrio e de sade do trabalhador, compete: a) direo estadual e municipal do SUS b) direo nacional do SUS c) direo estadual do SUS d) N.R.A. 11 - Os critrios e valores para a remunerao de servios e os parmetros de cobertura assistencial sero estabelecidos pela direo nacional do Sistema nico de Sade (SUS), aprovados no(a): a) Secretaria de Sade Municipal b) Conselho Nacional de Sade c) no Ministrio da Sade d) N.R.A.

12 - O ________________________ acompanhar, atravs de seu sistema de auditoria, a conformidade programao aprovada da aplicao dos recursos repassados a Estados e Municpios. a) SUS b) Conselho Nacional de Sade c) Ministrio da Sade d) N.R.A. 13 - O processo de planejamento e oramento do Sistema nico de Sade (SUS) ser _____________, ouvidos seus rgos deliberativos, compatibilizando-se as necessidades da poltica de sade com a disponibilidade de recursos em planos de sade dos Municpios, dos Estados, do Distrito Federal e da Unio. a) ascendente, do nvel local at o estadual b) ascendente, do nvel local at o federal c) ascendente, do nvel local d) N.R.A. 14 - Os servios de sade dos hospitais universitrios e de ensino integram-se ao Sistema nico de Sade (SUS), mediante: a) contrato b) convnio c) acordo d) N.R.A. 15 - O Ministrio da Sade, em articulao com os nveis estaduais e municipais do Sistema nico de Sade (SUS), organizar um sistema nacional de informaes em sade, integrado em todo o territrio nacional, abrangendo questes epidemiolgicas e de prestao de servios, no prazo de: a) dois anos b) trs anos c) quatro anos d) cinco anos 16 - A Conferncia de Sade reunir-se- a cada _____________________ com a representao dos vrios segmentos sociais, para avaliar a situao de sade e propor as diretrizes para a formulao da poltica de sade nos nveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Sade. a) dois anos b) trs anos c) quatro anos d) cinco anos 17 - Os recursos do Fundo Nacional de Sade (FNS) sero alocados como: I - despesas de custeio e de capital do Ministrio da Sade, seus rgos e entidades, da administrao direta e indireta; II - despesas de custeio e de capital do Ministrio da Sade, seus rgos e entidades, da administrao direta; III - investimentos previstos em lei oramentria, de iniciativa do Poder Legislativo e aprovados pelo Congresso Nacional; IV - investimentos previstos em lei oramentria, de iniciativa do Poder Executivo e aprovados pelo Congresso Nacional; V - investimentos previstos no Plano Qinqenal do Ministrio da Sade; VI - cobertura das aes e servios de sade a serem implementados pelos Municpios, Estados e Distrito Federal; VII - cobertura das aes e servios de sade a serem implementados pelos Municpios e pelos Estados. a) I, II, III e VII esto corretas b) III, IV e V esto incorretas c) I, III, V e VI esto corretas d) I, V e VI esto incorretas 18 - Os sistemas municipais de sade apresentam nveis diferentes de complexidade, sendo comum estabelecimentos ou rgos de sade de um municpio atenderem usurios encaminhados por outro. Em vista disso, quando o servio requerido para o atendimento da populao estiver localizado em outro municpio, as negociaes para tanto devem ser efetivadas exclusivamente: a) entre os gestores municipais b) entre os gestores estaduais c) entre os gestores federais d) N.R.A. 19 - Exercer a gesto do SUS, no mbito nacional; promover as condies e incentivar o gestor estadual com vistas ao desenvolvimento dos sistemas municipais, de modo a conformar o SUSEstadual; - fomentar a harmonizao, a integrao e a modernizao dos sistemas estaduais compondo, assim, o SUS-Nacional e exercer as funes de normalizao e de coordenao no que se refere gesto nacional do SUS, so quatro papis bsicos no que respeita ao: a) gestor municipal b) gestor estadual c) gestor federal d) N.R.A.

20 - A direo do Sistema nico de Sade (SUS), em cada esfera de governo, composta: a) pelo rgo setorial do Poder Legislativo e pela respectiva Secretaria de Sade b) pelo rgo setorial do Poder Executivo e pelo respectivo Conselho de Sade c) pelo rgo setorial do Poder Legislativo e pelo respectivo Conselho de Sade d) pelo rgo setorial do Poder Executivo e pela respectiva Secretaria de Sade 21 - A CIT (Comisso Intergestores Tripartite) composta, paritariamente, por representao: a) do Ministrio da Sade (MS), do Conselho Nacional de Secretrios Estaduais de Sade (CONASS) e do Conselho Nacional de Secretrios Municipais de Sade (CONASEMS). b) da Secretaria Estadual de Sade (SES) e do Conselho Estadual de Secretrios Municipais de Sade (COSEMS) c) do Ministrio da Sade (MS) e da Secretaria Estadual de Sade (SES) d) N.R.A. 22 - A consolidao de vnculos entre diferentes segmentos sociais e o SUS e a criao de condies elementares e fundamentais para a eficincia e a eficcia gerenciais, com qualidade so propsitos essenciais a) Composio harmnica, integrada e modernizada do SUS b) Regulamentao do SUS c) Formulao dos sistemas municipais do SUS d) N.R.A. 23 - A ameaa da ocorrncia de gastos exagerados, em decorrncia de um processo de incorporao tecnolgica acrtico e desregulado, um risco que pode ser minimizado pela: a) universalizao do SUS b) integralidade e radicalizao do SUS c) radicalizao na reorganizao do SUS d) universalizao e reorganizao do SUS 24 - A Seguridade Social ser financiada com recursos provenientes dos oramentos: a) da Unio, dos Estados e do Distrito Federal b) da Unio, dos Estados e dos Municpios, e de Contribuies Sociais. c) da Unio e dos Municpios. d) da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, e de Contribuies Sociais. 25 - Nas esferas estadual e municipal, alm dos recursos oriundos do respectivo Tesouro, o financiamento do SUS conta com recursos transferidos: a) pela Unio aos Estados e Municpios b) pela Unio aos Estados c) pela Unio aos Estados e pela Unio e Estados aos Municpios d) pela Unio aos Estados e pelos Estados aos Municpios 26 - A PPI (Programao Pactuada e Integrada) envolve: a) as atividades de assistncia ambulatorial e hospitalar, de vigilncia sanitria e de epidemiologia e controle de doenas b) normas, critrios, instrumentos e prazos inscritos na programao pelo estado e seus municpios c) harmonia das programaes municipais d) N.R.A. 27 - O exerccio da funo gestora no SUS, em todos os nveis de governo, exige a articulao permanente das aes de: a) controle e programao b) auditoria, controle e avaliao c) programao, controle e avaliao d) programao, controle, avaliao e auditoria 28 - O ndice de Valorizao de Resultados (IVR): a) um montante que corresponde ao financiamento do conjunto das aes assistenciais sob a responsabilidade da SES b) Consiste na atribuio de valores adicionais equivalentes a at 2% do teto financeiro da assistncia do estado, transferidos, regular e automaticamente, do Fundo Nacional ao Fundo Estadual de Sade c) Consiste no pagamento direto aos prestadores estatais ou privados contratados e conveniados, contra apresentao de faturas d) N.R.A. 29 - Consiste no pagamento dos valores apurados por intermdio do Sistema de Informaes Hospitalares do SUS (SIH/SUS), englobando o conjunto de procedimentos realizados em regime de

internao, com base na Autorizao de Internao Hospitalar (AIH), documento este de autorizao e fatura de servios: a) Remunerao por Servios Produzidos b) Remunerao Transitria por Servios Produzidos c) Remunerao de Internaes Hospitalares d) Fatores de Incentivo e ndices de Valorizao 30 - Consiste na transferncia de valores diretamente do Fundo Nacional de Sade aos Fundos Estaduais e Municipais, independentemente de convnio ou instrumento congnere, segundo as condies de gesto estabelecidas nesta NOB e na PPI, aprovada na CIT e no CNS. a) Transferncia Regular e Automtica Fundo a Fundo b) Remunerao por Servios Produzidos c) Transferncia por Convnio d) N.R.A. 31 - Elaborao de programao municipal dos servios bsicos, inclusive domiciliares e comunitrios, e da proposta de referncia ambulatorial especializada e hospitalar para seus muncipes, com incorporao negociada programao estadual responsabilidade: a) Gesto Plena do Sistema Municipal b) Gesto Plena da Ateno Bsica c) Ministrio da Sade d) N.R.A. 32 - Elaborao da PPI do estado, contendo a referncia intermunicipal e coordenao da negociao na CIB para alocao dos recursos, conforme expresso na programao responsabilidade da: a) Gesto Avanada do Sistema Estadual b) Gesto Plena da Ateno Bsica c) Gesto Plena do Sistema Estadual d) Gesto Avanada do Sistema Estadual e Gesto Plena do Sistema Estadual em comum. 33 - Contratao, controle, auditoria e pagamento do conjunto dos servios, sob gesto estadual, contidos na FAE responsabilidade especfica da: a) Gesto Avanada do Sistema Estadual b) Gesto Plena do Sistema Estadual c) Gesto Plena da Ateno Bsica d) N.R.A. 34 - O que significa CONASS? a) Conselho Estadual de Sade b) Comisso Nacional de Sade c) Conselho Nacional de Secretrios Estaduais de Sade d) Conselho Municipal de Sade 35 - responsvel pelo acompanhamento e avaliao dos Sistemas Estaduais de Sade: a) Comisses Intergestores Bipartite - CIB b) Comisso Intergestores Tripartite - CIT c) Conselho Estadual de Sade d) Ministrio da Sade 36 - Os atos dos Conselhosde Saude sero homologados pelo ___________________________, podendo esta atribuio ser delegada aos respectivos secretrios Estadual e Municipal, conforme o caso. a) chefe do Poder Executivo local b) chefe do Poder Legislativo local c) chefe do Poder Judicirio Local d) N.R.A. 37 - Ao conjunto de atividades que permite reunir a informao indispensvel para conhecer, a qualquer momento, o comportamento ou histria natural das doenas, bem como detectar ou prever alteraes de seus fatores condicionantes, com o fim de recomendar oportunamente, sobre bases firmes, as medidas indicadas e eficientes que levem preveno e ao controle de determinadas doenas, denomina-se: a) Vigilncia Sanitria b) Vigilncia Epidemiolgica c) Vigilncia Teraputica d) Vigilncia Fisio-patognica 38 - O Sistema nico de Sade - SUS, foi institudo: a) pela Lei 8.192 c) pela Lei 8.090

b) pela Lei 8.155 d) pela Lei 8.080

39 - Se expressa pela transmissibilidade da doena, possibilidade de sua disseminao atravs de vetores e demais fontes de infeco, colocando sob risco outros indivduos ou coletividades. a) Potencial de Disseminao b) Magnitude c) Transcendncia d) n.r.a. 40 - um estudo realizado com base nos dados existentes nos registros dos servios de sade ou de outras instituies. No um estudo amostral e destina-se a coletar dados para complementar informaes j existentes. A recuperao de sries histricas, para anlises de tendncias, e a busca ativa de casos, para aferir a eficincia do sistema de notificao, so exemplos de levantamentos epidemiolgicos a) Sistema Sentinela b) Levantamento Epidemiolgico c) Inquritos Epidemiolgicos d) N.R.A. 41 - O _______________________ um estudo seccional, geralmente do tipo amostral, levado a efeito quando as informaes existentes so inadequadas ou insuficientes, em virtude de diversos fatores, dentre os quais pode-se destacar: notificao imprpria ou deficiente; mudana no comportamento epidemiolgico de uma determinada doena; dificuldade em se avaliar coberturas vacinais ou eficcia de vacinas, necessidade de se avaliar eficcia das medidas de controle de um programa; descoberta de agravos inusitados. a) Sistema Sentinela b) Levantamento Epidemiolgico c) Inqurito Epidemiolgico d) N.R.A. 42 - A ______________________________ um mtodo de trabalho utilizado com muita freqncia em casos de doenas transmissveis, mas que se aplica a outros grupos de agravos. Consiste em um estudo de campo realizado a partir de casos (clinicamente declarados ou suspeitos) e de portadores. a) investigao epidemiolgica b) vigilncia epidemiolgica c) sistema sentinela d) N.R.A. 43 - ANTIGENICIDADE : a) entidade biolgica, fsica ou qumica capaz de causar doena b) fase adulta do vetor, presena de asas c) capacidade de um agente ou de frao do mesmo estimular a formao de anticorpos d) conjunto de medidas empregadas para impedir a proliferao microbiana 44 - ANTGENO : a) conjunto de medidas empregadas para impedir a proliferao microbiana b) viroses transmitidas de um hospedeiro para outro por meio de um ou mais tipos de artrpodes c) infeco transmitida ao homem, por reservatrio animal d) poro ou produto de um agente biolgico capaz de estimular a formao de anticorpos especficos 45 - ANTICORPO MONOCLONAL : a) anticorpo produzido pela prognie de uma nica clula e que por isso extremamente puro, preciso e homogneo b) globulina encontrada em fluidos teciduais e no soro, produzida em resposta ao estmulo de antgenos especficos, sendo capaz de se combinar com os mesmos, neutralizando-os ou destruindo-os c) entidade biolgica, fsica ou qumica capaz de causar doena d) conjunto de medidas utilizadas para impedir a penetrao de microorganismos (contaminao) em local que no os contenha 46 - ASSEPSIA : a) rea de transmisso para uma determinada doena, porm de localizao bem definida, limitada a uma localidade ou pequeno nmero destas, em um municpio b) rea reconhecidamente sem transmisso de uma determinada doena, mas cujas condies ambientais favorecem a instalao da transmisso c) conjunto de medidas utilizadas para impedir a penetrao de microorganismos (contaminao) em local que no os contenha

d) aqui considerada como rea geogrfica reconhecidamente de transmisso para uma determinada doena 47 - BACTERIFAGO : a) entidade biolgica, fsica ou qumica capaz de causar doena b) vrus que lisa a bactria. Vrus capaz de infectar e destruir bactrias. So freqentemente usados como vetores pela engenharia gentica c) infeco cuja transmisso se restringe aos seres humanos d) caso contrado pelo enfermo na zona de sua residncia 48 - CARACTERES EPIDEMIOLGICOS so: a) modos de ocorrncia natural das doenas em uma comunidade, em funo da estrutura epidemiolgica da mesma b) combinao qumica dos componentes antignicos de um agente, cuja combinao e componentes so nicos, para cada espcie ou cepa do agente, sendo responsvel pela especificidade da imunidade resultante da infeco c) infeco transmitida ao homem, por reservatrio animal d) viroses transmitidas de um hospedeiro para outro por meio de um ou mais tipos de artrpodes 49 - CASO AUTCTONE: a) caso contrado pelo enfermo na zona de sua residncia b) a busca de casos suspeitos, que se d de forma permanente ou no; visitas peridicas do servio de sade em reas silenciosas e na ocorrncia de casos em municpios vizinhos c) pessoa de quem foi isolado e identificado o agente etiolgico ou de quem foram obtidas outras evidncias epidemiolgicas e/ou laboratoriais da presena do agente etiolgico, como por exemplo, a converso sorolgica em amostras de sangue colhidas nas fases aguda e de convalescncia d) N.R.A. 50 - CASO PRESUNTIVO: a) caso que, segundo informaes disponveis, no se apresenta epidemiologicamente relacionado a outros j conhecidos b) pessoa cuja histria clnica, sintomas e possvel exposio a uma fonte de infeco sugerem que possa estar ou vir a desenvolver alguma doena infecciosa c) pessoa com sndrome clnica compatvel com a doena, porm sem confirmao laboratorial do agente etiolgico. A classificao como caso presuntivo est condicionada definio de caso d) caso de uma determinada doena que pode ser atribudo a uma transfuso de sangue ou a outra forma de inoculao parenteral, porm no transmisso natural. A inoculao pode ser acidental ou deliberada e, neste caso, pode ter objetivos teraputicos ou de pesquisa 51) As aes e servios pblicos de sade integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema nico, organizado de acordo com as seguintes diretrizes: a) descentralizao, com direo nica em cada esfera de governo; b) atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuzo dos servios assistenciais; c) participao da comunidade. d) todas as anteriores esto corretas e) n.r.a. 52) A assistncia sade livre iniciativa privada. Das afirmativas abaixo esto corretas, exceto: a) As instituies privadas podero participar de forma complementar do sistema nico de sade, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito pblico ou convnio, tendo preferncia as entidades filantrpicas e as sem fins lucrativos. b) permitida a destinao de recursos pblicos para auxlios ou subvenes s instituies privadas com fins lucrativos. c) vedada a participao direta ou indireta de empresas ou capitais estrangeiros na assistncia sade no Pas, salvo nos casos previstos em lei. d) A lei dispor sobre as condies e os requisitos que facilitem a remoo de rgos, tecidos e substncias humanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento, bem como a coleta, processamento e transfuso de sangue e seus derivados, sendo vedado todo o tipo de comercializao. e) n.r.a. 53) Ao sistema nico de sade compete, alm de outras atribuies, nos termos da lei: a) controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substncias de interesse para a sade e participar da produo de medicamentos, equipamentos, imunobiolgicos, hemoderivados e outros insumos; b) executar as aes de vigilncia sanitria e epidemiolgica, bem como as de sade do trabalhador;

c) ordenar a formao de recursos humanos na rea de sade; d) participar da formulao da poltica e da execuo das aes de saneamento bsico; e) incrementar em sua rea de atuao o desenvolvimento poltico e urbano. 54) A sade tem como fatores determinantes e condicionantes: a) a alimentao b) a moradia c) transporte d) o meio ambiente e) o trabalho 55) As aes e servios pblicos de sade e os servios privados contratados ou conveniados que integram o Sistema nico de Sade (SUS), obedecem a quais princpios da Constituio, exceto: a) universalidade de acesso aos servios de sade em todos os nveis de assistncia; b) preservao da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade fsica e moral; c) igualdade da assistncia sade, sem preconceitos ou privilgios de qualquer espcie; d) direito informao, s pessoas assistidas, sobre sua sade; e) centralizao poltico-administrativa, com direo nica em cada esfera de governo. 56) A articulao das polticas e programas, a cargo das comisses intersetoriais, abranger, em especial, as seguintes atividades: a) alimentao e nutrio; b) saneamento e meio ambiente; c) poltica e tecnologia; d) recursos humanos; e) n.r.a. 57) direo estadual do Sistema nico de Sade (SUS) compete: a) promover a centralizao para os Municpios dos servios e das aes de sade; B) acompanhar, controlar e avaliar as redes hierarquizadas do Sistema nico de Sade (SUS); c) prestar apoio tcnico e financeiro aos Municpios e executar supletivamente aes e servios de sade; d) coordenar e, em carter complementar, executar aes e servios: e) n.r.a 58) direo municipal do Sistema de Sade (SUS) compete, exceto: a) executar servios de vigilncia epidemiolgica b) dar execuo, no mbito municipal, poltica de insumos e equipamentos para a sade; c) formar consrcios administrativos intermunicipais; d) gerir laboratrios pblicos de sade e hemocentros; e) controlar e fiscalizar os procedimentos dos servios pblicos de sade. 59) Das afirmativas a seguir est correta: a) Os critrios e valores para a remunerao de servios e os parmetros de cobertura assistencial sero estabelecidos pela direo estadual do Sistema nico de Sade (SUS), aprovados no Conselho Nacional de Sade. b) Os cargos e funes de chefia, direo e assessoramento, no mbito do Sistema nico de Sade (SUS), s podero ser exercidas em regime de tempo integral. c) As especializaes na forma de treinamento em servio sob superviso sero regulamentadas por Comisso Nacional, instituda de acordo com o art. 12 desta Lei, garantida a participao das entidades profissionais correspondentes. d) Os recursos financeiros do Sistema nico de Sade (SUS) sero depositados em conta especial, em cada esfera de sua atuao, e movimentados sob fiscalizao dos respectivos Conselhos de Sade. e) n.r.a. 60) Esto corretas quanto incumbncia das Centrais de Notificao, Captao e Distribuio de rgos - CNCDOs: a) promover a inscrio de potenciais receptores, com todas as indicaes necessrias sua rpida localizao e verificao de compatibilidade do respectivo organismo para o transplante ou enxerto de tecidos, rgos e partes disponveis, de que necessite; b) receber notificaes de morte enceflica ou outra que enseje a retirada de tecidos, rgos e partes para transplante, ocorrida em sua rea de atuao; c) encaminhar relatrios anuais ao rgo central do SNT sobre o desenvolvimento das atividades de transplante em sua rea de atuao; d) suspender, cautelarmente, pelo prazo mximo de trinta dias, estabelecimentos e equipes especializadas, antes ou no curso do processo de apurao de infrao que tenham cometido, se, pelos

indcios conhecidos, houver fundadas razes de continuidade de risco de vida ou de agravos intolerveis sade das pessoas; e) n.r.a. 61) Os estabelecimentos de sade devero contar com servios e instalaes adequados execuo de retirada, transplante ou enxerto de tecidos, rgos ou partes, atendidas, no mnimo, as seguintes exigncias, comprovadas no requerimento de autorizao: a) atos constitutivos, com indicao da representao da instituio, em juzo ou fora dele; b) equipes especializadas de retirada, transplante ou enxerto, com vnculo sob qualquer modalidade contratual ou funcional, c) disponibilidade de pessoal qualificado e em nmero suficiente para desempenho de outras atividades indispensveis realizao dos procedimentos; d) as afirmativas acima esto corretas; e) n.r.a. 62) Esto corretas as seguintes afirmativas, exceto: a) A retirada de tecidos, rgos e partes, aps a morte, poder ser efetuada, independentemente de consentimento expresso da famlia, se, em vida, o falecido a isso no tiver manifestado sua objeo. b) Qualquer pessoa capaz, nos termos da lei civil, sem restrio alguma, pode dispor de tecidos, rgos e partes de seu corpo para serem retirados, em vida, para fins de transplantes ou teraputicos. c) No podem participar do processo de verificao de morte enceflica mdicos integrantes das equipes especializadas autorizadas, na forma deste Decreto, a proceder retirada, transplante ou enxerto de tecidos rgos e partes. d) Antes da realizao da necrpsia, obrigatria por lei, a retirada de tecidos, rgos ou partes poder ser efetuada se estes no tiverem relao com a causa mortis, circunstncia a ser mencionada no respectivo relatrio, com cpia que acompanhar o corpo instituio responsvel pelo procedimento mdico-legal. 63) No se efetuar a retirada se no for possvel a identificao do falecido por qualquer dos documentos previstos na legislao pertinente, quando: a) dos documentos do falecido no constarem opes diferentes, ser considerado vlido, para interpretao de sua vontade, o de expedio mais recente. b) supre as exigncias da lei o simples reconhecimento de familiares, se nenhum dos documentos de identificao do falecido for encontrado. c) Qualquer rasura ou vestgios de adulterao dos documentos, em relao aos dados previstos na legislao, constituirem impedimento para a retirada de tecidos, rgos e partes, mesmo quando, no mnimo, dois consangneos do falecido, seja na linha reta ou colateral, at o segundo grau inclusive, conhece a sua vontade, quiserem autoriz-la. d) todas as respostas esto corretas e) n.r.a. 64) Quanto ao procedimento para a realizao dos transplantes est correto dizer que: a) As equipes de transplantes ou enxertos s podero realiz-los se os exames previstos na legislao referente apresentarem resultados que afastem qualquer prognstico de doena incurvel ou letal para o receptor. b) Sero transplantados tecidos, rgos e partes de portadores de doenas que constem de listas de excluso expedidas pelo rgo central do SNT. c) O transplante depender, ainda, dos exames necessrios verificao de compatibilidade sangnea e histocompatibilidade com o organismo de receptor mesmo que no inscrito em lista de espera, nas CNCDOs. d) A ordem de inscrio, no poder deixar de ser observada, se, em razo da distncia e das condies de transporte, o tempo estimado de deslocamento do receptor selecionado tornar invivel o transplante de tecidos, rgos ou partes retirados ou se deles necessitar quem se encontre em eminncia de bito, segundo avaliao da CNCDO, observados os critrios estabelecidos pelo rgo central do SNT. e) n.r.a. 65) Quanto retirada post mortem de tecidos, rgos ou partes do corpo humano destinados a transplante ou tratamento, no est correto dizer: a) dever ser precedida de diagnstico de morte enceflica, constatada e registrada por dois mdicos participantes das equipes de remoo e transplante, mediante a utilizao de critrios clnicos e tecnolgicos definidos por resoluo do Conselho Federal de Medicina. b) No caso de dois ou mais documentos legalmente vlidos com opes diferentes, quanto condio de doador ou no, do morto, prevalecer aquela cuja emisso for mais recente. c) A remoo post mortem de tecidos, rgos ou partes do corpo de pessoa juridicamente incapaz poder ser feita desde que permitida expressamente por ambos os pais ou por seus responsveis legais. d) vedada a remoo post mortem de tecidos, rgos ou partes do corpo de pessoas no identificada.

e) n.r.a. 66) Em que casos de transplante poder o indivduo juridicamente incapaz, com compatibilidade imunolgica comprovada, fazer doa, desde que haja consentimento de ambos os pais ou seus responsveis legais e autorizao judicial e o ato no oferecer risco para a sua sade: a) transplante de rins; b) transplante de medula ssea; c) transplante de fgado; d) transplante corao; e) n.r.a. 67) Das afirmativas a seguir est incorreto dizer: a) vedado gestante dispor de tecidos, rgos ou partes de seu corpo vivo exceto quando se tratar de doao de tecido para ser utilizado em transplante de medula ssea e o ato no oferecer risco sua sade ou ao feto. b) O auto-transplante depende apenas do consentimento do prprio indivduo, registrado em seu pronturio mdico ou, se ele for juridicamente incapaz, de um de seus pais ou responsveis legais. c) obrigatrio, para todos os estabelecimentos de sade, notificar, s centrais de notificao, captao e distribuio de rgos da unidade federada onde ocorrer, o diagnstico de morte enceflica feito em pacientes por eles atendidos. d) O transplante ou enxerto s se far com o consentimento expresso do receptor, aps aconselhamento sobre a excepcionalidade e os riscos do procedimento. e) n.r.a. 68) permitida a veiculao, atravs de qualquer meio de comunicao social, de anncio que configure: a) publicidade de estabelecimentos autorizados a realizar transplantes e enxertos, relativa a estas atividades; b) apelo pblico no sentido da doao de tecido, rgo ou parte do corpo humano para pessoa determinada, identificada ou no, ressalvado o disposto no pargrafo nico; c) apelo pblico para a arrecadao de fundos para o financiamento de transplante ou enxerto em benefcio de particulares. d) todas esto corretas. e) n.r.a. 69) considerado crime remover tecidos, rgos ou partes do corpo de pessoa ou cadver, em descordo com as disposies desta Lei, cuja pena ser de: a) recluso de dois a seis anos, e multa, de 100 a 360 dias-multa. b) recluso de 1 a 3 anos. c) recluso de 5 a 10 anos, e multa de 200 a 720 dias-multa. d) todas esto corretas. e) n.r.a. 70. Gesto a atividade e a responsabilidade de dirigir um sistema de sade (municipal, estadual ou nacional), mediante o exerccio de funes de coordenao, articulao, negociao, planejamento, acompanhamento, controle, avaliao e auditoria. So, portanto, gestores do SUS: a) os Secretrios Municipais de Sade, os Secretrios Estaduais de Sade e o Ministro da Sade b) os Secretrios Municipais de Sade e os Secretrios Estaduais de Sade c) os Secretrios Municipais de Sade d) o Ministro da Sade e) n.r.a. 71. No que respeita ao gestor federal, so identificados quatro papis bsicos, quais sejam: a) exercer a gesto do SUS, no mbito nacional; b) promover as condies e incentivar o gestor estadual com vistas ao desenvolvimento dos sistemas municipais, de modo a conformar o SUS-Estadual; c) fomentar a harmonizao, a integrao e a modernizao dos sistemas federais compondo, assim, o SUS-Nacional; d) exercer as funes de normalizao e de coordenao no que se refere gesto nacional do SUS. e) n.r.a. 72. A direo do Sistema nico de Sade (SUS), em cada esfera de governo, composta pelo rgo setorial do poder executivo e pelo respectivo Conselho de Sade, nos termos das Leis: a) N 8.080 e N 8.142/1990. b) complementar n 92 e 94

c) complementar n 92 e 97 d) complementar n 97 e 98 e) n.r.a. 73. A CIT composta, paritariamente, por representao: a) do Ministrio da Sade (MS) b) do Conselho Nacional de Secretrios Municipais de Sade (CONASEMS) c) do Conselho Nacional de Secretrios Estaduais de Sade (CONASS) d) do Conselho Nacional de Secretrios Federais de Sade(CONASEFS) e) Todas as respostas anteriores esto corretas 74. As principais fontes especficas da Seguridade Social incidem sobre: a) a Folha de Salrios (Fonte 154) b) o Bruto (Fonte 152) c) o Faturamento (Fonte 153 - COFINS) d) o Lucro (Fonte 151 - Lucro Lquido) e) Todas as respostas anteriores esto corretas 75. As siglas abaixo significam: a) AIH - Autorizao de Interveno Hospitalar b) CES - Conselho Estadual de Sade c) CIB - Comisso Intergestores Bipartite d) CIT - Comisso Intergestores Tripartite e) CMS - Conselho Municipal de Sade 76. As siglas abaixo significam: a) CNS - Conselho Nacional de Sade b) COFINS - Contribuio para o Financiamento Social da Seguridade c) CONASEMS - Conselho Nacional de Secretrios Municipais de Sade d) CONASS - Conselho Nacional de Secretrios Estaduais de Sade e) FAE - Frao Assistencial Especializada 77. As siglas abaixo significam: a) FIDEPS - Fator de Incentivo ao Desenvolvimento do Ensino e da Pesquisa b) FNS - Fundao Nacional de Sade c) INSS - Instituto Nacional de Seguridade Social d) IVH-E - ndice de Valorizao Hospitalar de Emergncia e) IVISA - ndice de Valorizao do Imposto de Vigilnica Sanitria 78. As siglas abaixo significam: a) IVR - ndice de Valorizao de Resultados b) MS - Ministrio da Sade c) NOB - Norma Operacional Bsica d) PAB - Piso de Assistencia Bsica. e) PACS - Programa de Agentes Comunitrios de Sade 79. As siglas abaixo significam: a) PBVS - Piso Bsico de Vigilncia Sanitria b) PDAVS - Programa Desconcentrado de Aes de Vigilncia Sanitria c) PPI - Programao Pactuada de Internamento d) PSF - Programa de Sade da Famlia e) SAS - Secretaria de Assistncia Sade 80. As siglas abaixo significam: a) SES - Secretaria Estadual de Sade b) SIA/SUS - Sistema de Informaes Ambulatoriais do SUS c) SIH/SUS - Sistema de Informaes Hospitalares do SUS d) SMS - Secretaria Municipal de Sade e) SNA - Sistema Nacional Ambulatorial 81. As siglas abaixo significam: a) SUS - Sistema nico de Sade b) SVS - Secretaria de Vacinao Sanitria

c) TFA - Teto Financeiro da Assistncia d) TFAE - Teto Financeiro da Assistncia do Estado e) TFAM - Teto Financeiro da Assistncia do Municpio 82. As siglas abaixo significam: a) TFECD - Teto Financeiro da Epidemiologia e Controle de Doenas b) TFG - Teto Financeiro Global c) TFGE - Teto Financeiro Global do Estado d) TFGM - Teto Financeiro Global do Municpio e) TFVS - Teto Financeiro da Vigilncia do Sistema de Sade 83. So requisitos bsicos para o ingresso no servio pblico: a) nacionalidade brasileira ou equiparada; b) quitao com as obrigaes militares eleitorais; c) idade mnima de dezoito anos; d) sanidade fsica e mental comprovada em inspeo mdica oficial; e) todas as respostas anteriores esto corretas 84. Os cargos pblicos so providos por: a) nomeao; b) aproveitamento; c) reintegrao d) reconduo; e) todas as respostas anteriores esto corretas 85. Posse o ato de aceitao expressa das atribuies, deveres e responsabilidades inerentes ao cargo pblico, com o compromisso de bem-servir, formalizado com a assinatura do tempo prprio pelo empossado ou por seu representante especialmente constitudo para este fim. a) S poder ser empossado aquele que, em inspeo mdica oficial, for julgado apto fsica e mentalmente para o exerccio do cargo. b) No ato da posse, o empossado apresentar, obrigatoriamente, declarao dos bens e valores que constituem seu patrimnio. c) requisito para posse a declarao do empossado de que exerce ou no outro cargo, emprego ou funo pblica. d) A posse verificar-se- no prazo de at quarente dias contados da publicao do ato de nomeao. e) A requerimento do interessado ou de seu representante legal, o prazo para a posse poder ser prorrogado pela autoridade competente, at o mximo de trinta dias a contar do trmino do prazo de que trata o pargrafo anterior. 86. O servidor pblico perder: a) a remunerao do dia em que faltar injustificadamente ao servio ou deixar de participar do programa de formao, especializao ou aperfeioamento em horrio de expediente; b) um tero do vencimento dirio, quando comparecer ao servio dentro da hora seguinte marcada para o incio dos trabalhos ou quando se retirar dentro da hora anterior fixada para o trmino do expediente, computando-se nesse horrio a compensao a que se refere o art. 26, pargrafo nico; c) o vencimento correspondente a um dia, quando o comparecimento ao servio ultrapassar o horrio previsto no inciso anterior. d) um tero da remunerao durante os afastamentos por motivo de priso em flagrante ou deciso judicial provisria, com direito diferena, se absolvido a final. e) todas as respostas anteriores esto corretas 87. Sem qualquer prejuzo, poder o servidor pblico ausentar-se do servio: a) por um dia, para apresentao obrigatria em rgo militar; b) por um dia, a cada seis meses, para doao de sangue; c) at oito dias consecutivos, por motivo de casamento; d) por cinco dias consecutivos, por motivo de falecimento do cnjuge, companheiro, pais, filhos, irmos; e) todas as respostas anteriores esto corretas 88. Durante o perodo de estgio probatrio ser observado, pelo servidor pblico, o cumprimento dos seguintes requisitos: a) assiduidade; b) pontualidade; c) disciplina, salvo em relao falta punvel com demisso; d) responsabilidade. e) todas as respostas anteriores esto corretas

89. Aproveitamento a volta ao servio ativo do servidor pblico posto em disponibilidade. a) O aproveitamento dar-se- no cargo anteriormente ocupado ou em cargo de atribuies e vencimentos compatveis com o antes exercido, respeitadas a escolaridade e a habilitao legal exigidas. b) O aproveitamento do servidor pblico em disponibilidade, h mais de doze meses, depender de comprovao de sua capacidade fsica e mental, por junta mdica oficial. c) Se julgado apto, o servidor pblico assumir o exerccio do cargo no prazo de quinze dias, contados da publicao do ato de aproveitamento. d) Verificada a capacidade definitiva, o servidor pblico em disponibilidade ser aposentado. e) todas as respostas anteriores esto corretas 90. Reintegrao a reinvestidura do servidor pblico estvel no cargo anteriormente ocupado, quando invalidada a sua demisso, por deciso administrativa ou judicial, transitada em julgado, com pleno ressarcimento dos vencimentos, direitos e vantagens permanentes. a) Na hiptese de o cargo anterior ter sido extinto, o servidor pblico ficar em disponibilidade remunerada. b) Tendo sido transformado o cargo que ocupava, a reintegrao se dar no cargo resultante da transformao. c) O servidor pblico reintegrado no ser submetido a inspeo mdica. d) Se verificada a incapacidade, ser o servidor pblico aposentado no cargo em que houver sido reintegrado; e) todas as respostas anteriores esto corretas 91. Ao servidor pblico em exerccio de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposies: a) tratando-se de mandato eletivo federal ou estadual, ficar afastado de seu cargo efetivo; b) investido no mandato de Prefeito, ser afastado do cargo efetivo, sendo-lhe facultado optar pela sua remunerao; c) investido em mandato de Vereador, havendo compatibilidade e horrio, perceber as vantagens de seu cargo efetivo, sem prejuzo da remunerao do cargo eletivo, e no havendo compatibilidade, ser aplicada a norma do inciso anterior. d) em qualquer caso que exija o afastamento para o exerccio de mandato eletivo, seu tempo de servio no ser contado para todos os efeitos legais, exceto para promoo por merecimento. e) todas as respostas anteriores esto corretas 92.A vacncia do cargo pblico decorrer de: a) exonerao; b) demisso; c) aposentadoria; d) afastamento; e) todas as respostas anteriores esto corretas 93. Juntamente com o vencimento, sero pagas ao servidor pblico as seguintes vantagens pecunirias: a) indenizao; b) auxlios financeiros; c) gratificaes e adicionais; d) dcimo quarto vencimento. e) todas as respostas anteriores esto corretas 94. Ao servidor pblico que a servio, se afastar do Municpio onde tenha exerccio regular, em carter eventual ou transitrio, por perodo de at quinze dias, ser concedida, alm da passagem, diria para cobrir despesas com pousada e alimentao, na forma disposta em regulamento. a) A diria ser concedida por semana de afastamento, sendo tambm devida em valores a serem definidos em regulamento, quando no houver pernoite, e ser paga adiantadamente. b) Quando o deslocamento ocorrer para fora do Estado, o servidor pblico far jus a uma complementao de diria, destinada a cobrir despesas com transporte urbano, a ser definida em regulamento. c) A diria tambm ser devida ao servidor pblico designado para participar de rgo colegiado estadual, quando resida em localidade diversa daquela em que so realizadas as sesses do rgo, bem como ao pessoal cedido para prestar servio ao governo estadual. d) O disposto neste artigo no se aplica aos deslocamentos ocorridos entre os Municpios que integram a Regio Metropolitana da Grande Vitria. e) todas as respostas anteriores esto corretas 95. Sero concedidos ao servidor pblico: a) auxlio-transporte; b) auxlio-alimentao;

c) auxlio-creche; d) auxlio- moradia e) bolsa de estudo. 96. Podero ser concedidos ao servidor pblico gratificao por: a) exerccio de funo gratificada; b) exerccio de cargo em comisso; c) exerccio de atividades em condies insalubres, perigosas e penosas; d) execuo de trabalho com risco de vida; e) prestao de servio diurno. 97. O servidor pblico que trabalhe com habitualidade em locais considerados insalubres ou perigosos ou que exera atividades penosas far jus a uma gratificao calculada sobre o vencimento do cargo efetivo ou em comisso que exera. a) Considera-se insalubre o trabalho realizado em contato com portadores de molstias infectocontagiosas ou com substncias txicas, poluentes e radioativos ou em atividades capazes de produzir seqelas. b) Considera-se perigoso o trabalho realizado em contato com inflamveis, explosivos e em setores de energia eltrica sob condies de periculosidade. c) Consideram-se penosas as atividades normalmente cansativas ou excepcionalmente desgastantes exercidas com habitualidade pelo servidor pblico, na forma prevista em regulamento. d) As gratificaes referidas sero fixadas em percentuais variveis entre vinte e quarenta por cento do respectivo vencimento, de acordo com o grau de insalubridade, periculosidade ou penosidade a que esteja exposto o servidor pblico, e que ser definido em regulamento. e) todas as respostas anteriores esto corretas. 98. O adicional de tempo de servio, respeitado o disposto no art. 166, ser concedido anualmente ao servidor pblico, mediante aplicao de um percentual varivel, calculado sobre o valor do respectivo vencimento, nas seguintes bases. a) do segundo at o dcimo ano de servio, um por cento ao ano; b) do dcimo primeiro at o dcimo quinto ano de servio, um e meio por cento ao ano; c) do dcimo sexto ao vigsimo ano de servio, dois por cento ao ano; d) do vigsimo primeiro ano em diante, dois e meio por cento ao ano, at o limite mximo de sessenta e cinco por cento. e) todas as respostas anteriores esto corretas 99. O servidor pblico far jus anualmente, a trinta dias de frias, que podero ser acumuladas at o mximo de dois perodos, no caso de necessidade do servio, ressalvadas as hipteses em que haja legislao especfica. a) Vencidos os dois perodos de frias dever ser, obrigatoriamente, concedido um deles antes de completado o terceiro perodo. b) Somente depois do segundo ano de exerccio adquirir o servidor pblico direito a frias. c) vedado levar conta de frias qualquer falta ao servio. d) As frias observaro a escala previamente publicada, no sendo permitido o afastamento, em um s ms, de mais de um tero dos servidores pblicos em cada setor. e) todas as respostas anteriores esto corretas 100. Ser concedida licena servidora pblica gestante, por cento e vinte dias consecutivos, mediante inspeo mdica, sem prejuzo da remunerao. a) A licena poder ser concedida a partir do primeiro dia do nono ms de gestao, salvo antecipao por prescrio mdica. b) No caso de nascimento prematuro, a licena ter incio a partir do dia do parto. c) No caso de natimorto, decorridos dez dias do evento, a servidora pblica ser submetida a exame mdico e, se julgada apta, reassumir o exerccio. d) No caso de aborto no criminoso, atestado por mdico oficial ou particular, a servidora pblica ter direito a trinta dias de licena. e) todas as respostas anteriores esto corretas 101. Ser concedida licena ao servidor pblico efetivo para acompanhar cnjuge ou companheiro, tambm servidor pblico efetivo, que for deslocado para servir em outro ponto do territrio estadual, ou fora deste, inclusive para o exterior, ou, ainda, quando eleito para exerccio de mandato eletivo ou nomeado para cargo pblico que implique transferncia de residncia. a) A licena depender de requerimento devidamente instrudo e ser concedida pelo prazo de at quatro anos e sem remunerao.

b) Existindo no novo local, repartio do servio pblico estadual em que possa exercer o seu cargo, o servidor pblico efetivo ser nela localizado e nela ter exerccio enquanto ali durar a permanncia de seu cnjuge ou companheiro. c) Finda a causa da licena, o servidor pblico efetivo dever reassumir o exerccio dentro de quarenta dias, sob pena de ficar incurso em abandono de cargo. d) Caber ao dirigente de cada Poder e aos dirigentes dos rgos da administrao direta a concesso da licena de que trata este artigo. e) todas as respostas anteriores esto corretas 102. A critrio da administrao poder ser concedido ao servidor pblico estvel licena para trato de interesses particulares, sem remunerao, pelo prazo mximo de at quatro anos consecutivos. a) Requerida a licena, o servidor pblico aguardar em exerccio a deciso. b) A licena poder ser interrompida a qualquer tempo, a pedido do servidor pblico ou no interesse do servio. c) No se conceder nova licena, com igual finalidade, antes de decorrido perodo igual ao dobro do prazo da licena. d) A licena prevista neste artigo no ser concedida a servidor pblico em estgio probatrio, nem ao servidor pblico que tenha sido colocado disposio at qualquer rgo de origem por prazo igual ao afastamento. e) No poder obter a licena de que trata este artigo o servidor pblico que esteja obrigado devoluo ou indenizao aos Cofres do Estado, a qualquer ttulo. 103. assegurado ao servidor pblico,o direito licena para o desempenho de mandato em associao de classe, sindicato, federao ou confederao, representativos da categoria de servidores pblicos, com todos os direitos e vantagens inerentes ao cargo. a) Somente podero ser licenciados servidores pblicos eleitos para cargos de diretoria nas referidas entidades, em qualquer grau, at o mximo de dezoito, na forma da lei. b) A licena ter durao igual do mandato, podendo ser prorrogada em caso de reeleio. c) Quando for o servidor pblico ocupante de dois cargos em regime de acumulao legal e atendido o disposto no caput relativamente a ambos os cargos, poder a licena de que trata este artigo ser concedida em ambos os cargos, quando forem os mesmos integrantes da categoria representada. d) Compete ao dirigente de cada Poder e aos da autarquias e fundaes pblicas a concesso da licena prevista neste artigo. e) todas as respostas anteriores esto corretas. 104. So considerados como de efetivo exerccio, salvo nos casos expressamente definidos em norma especfica, os afastamentos e as ausncias ao servio em virtude de: a) de frias; b) exerccio em rgos de outro Poder ou em autarquias e fundaes pblicas, do prprio Estado; c) freqncia a curso de formao inicial e participao em programa de treinamento regularmente institudo; d) desempenho de mandato eletivo federal, estadual e municipal e) todas as respostas anteriores esto corretas 105. Contar-se- para efeito de aposentadoria e disponibilidade: a) licena para tratamento da prpria sade e de pessoa da famlia; b) servio prestado sob qualquer forma de admisso, desde que remunerado pelos Cofres do Estado; c) afastamento por aposentadoria ou disponibilidade; d) servio militar, obrigatrio e outros encargos de segurana nacional; e) todas as respostas anteriores esto corretas 106. Ao servidor pblico civil assegurado, nos termos da Constituio Federal, o direito livre associao sindical, garantindo-lhe: a) o direito greve, que ser exercido nos termos e nos limites definidos em lei compleementar; b) a inamovibilidade, desde o registro de sua candidatura direo de rgo sindical at um ano aps o final do mandato, exceto se a pedido; c) a livre acesso, na qualidade de dirigente sindical, aos locais de trabalho de seus filiados. d) a percepo do vencimento, benefcios e vantagens a que fizer jus, quando afastado para cargo de direo da entidade sindical; e) todas as respostas anteriores esto corretas

107. Ao sindicato representativo de categoria de servidores pblicos assegurado: a) a participao obrigatria nas negociaes coletivas; b) a obteno, junto administrao pblica, de informaes de interesse geral da categoria; c) o direito de requerer, pedir reconsiderao ou recorrer das decises, para defesa de direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria de servidores pblicos que representa. d) representar contra atos de autoridade, inerentes aos interesses dos servidores pblicos. e) todas as respostas anteriores esto corretas 108. O provento da aposentadoria ser calculado com base no vencimento do cargo efetivo que o servidor pblico estiver exercendo, acrescido de vantagens de carter permanente, e do valor da funo gratificada, se recebida por tempo igual ou superior a doze meses, sendo revisto na mesma data a proporo, sempre que se modificar a remunerao dos servidores pblicos em atividade. a) So extensivos aos inativos quaisquer benefcios ou vantagens posteriormente concedidos ao servidor pblico em atividade, inclusive quando decorrentes de transformao ou reclassificao do cargo ou funo em que se deu a aposentadoria, na forma da lei. b) O servidor pblico aposentado por invalidez com provento proporcioinal ao tempo de servio, se cometido de quaisquer molstias, passar a receber provento integral. c) Na aposentadoria proporcional ao tempo de servio, o provento no ser inferior a um tero da remunerao da atividade, nem o valor do menor vencimento do quadro de pessoal do respectivo Poder. d) Ao servidor pblico efetivo, investido e em exerccio do cargo do provimento em comisso, que contar, na data da aposentadoria ou na data em que completar setenta anos, mais de cinco anos ininterruptos, ou seis interrompidos, no exerccio de cargo em comisso, fica facultado requerer a fixao dos proventos com base no valor do vencimento desse cargo. e) todas as respostas anteriores esto corretas 109. vedada a acumulao remunerada de cargos pblicos, exceto de: a) dois cargos de professor; b) um cargo de professor com outro tcnico cientfico. c) dois cargos privativos de mdico. d) um cargo de professor com outro de juiz. e) dois cargos de professor com outro de promotor pblico. 110. Tipificada a infrao disciplinar, ser elaborada a pea de instruo do processo, com a indiciao do servidor pblico. a) O indiciado ser citado por mandado expedido pelo presidente da comisso para apresentar defesa escrita, no prazo de dez dias, assegurando-se-lhe vista do processo na repartio. b) Havendo dois ou mais indiciados, o prazo ser de vinte dias; c) O prazo de defesa poder ser prorrogado pelo dobro, para diligncia reputadas indispensveis. d) No caso de recusa do indiciado em opor o ciente na cpia da citao, o prazo para defesa contar-se- da data declarada em termo prprio, pelo membro da comisso que procedeu citao. e) todas as respostas anteriores esto corretas 111) O SUS - Sistema nico de Sade foi institudo pela: a) Lei Orgnica de Sade (19.09.1990) b) Lei Federal n 8.080 de 19 de setembro de 1990 c) Lei Federal n 8.142 de 28 de dezembro de 1990 d) Resoluo n 33, de 23 de dezembro de 1992 e) Norma Operacional Bsica - NOB/96 de 06 de novembro de 1996 112) So de relevncia pblica as aes e servios de sade, cabendo ao _______ dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentao, fiscalizao e controle, devendo sua execuo ser feita diretamente ou atravs de terceiros e, tambm, por pessoa fsica ou jurdica de direito privado. a) Congresso Nacional b) Senado Federal c) Poder Pblico d) Poder Executivo e) n.r.a. 113) As aes e servios pblicos de sade integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema nico, organizado de acordo com as seguintes diretrizes: a) descentralizao, com direo nica em cada esfera de governo; b) atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuzo dos servios assistenciais; c) participao da comunidade. d) todas as respostas anteriores esto corretas e) n.r.a.

Nas questes 114 a 251, Marque F para Falso e V para Verdadeiro 114) A assistncia sade livre iniciativa privada. ( )

115) As instituies privadas podero participar de forma complementar do sistema nico de sade, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito pblico ou convnio, tendo preferncia as entidades filantrpicas e as sem fins lucrativos. ( ) 116) permitida a destinao de recursos pblicos para auxlios ou subvenes s instituies privadas com fins lucrativos. ( ) 117) vedada a participao direta ou indireta de empresas ou capitais estrangeiros na assistncia sade no Pas, salvo nos casos previstos em lei. ( ) 118) A lei dispor sobre as condies e os requisitos que facilitem a remoo de rgos, tecidos e substncias humanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento, bem como a coleta, processamento e transfuso de sangue e seus derivados, sendo permitido sua comercializao. ( ) Ao sistema nico de sade compete, alm de outras atribuies, nos termos da lei: 119 - controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substncias de interesse para a sade e participar da produo de medicamentos, equipamentos, imunobiolgicos, hemoderivados e outros insumos; ( ) 120 - executar as aes de vigilncia sanitria e epidemiolgica, bem como as de sade do trabalhador; ( ) 121 - ordenar a formao de recursos humanos na rea de sade; ( ) 122 - participar da formulao da poltica e da execuo das aes de saneamento bsico; ( ) 123 - incrementar em sua rea de atuao o desenvolvimento cientfico e tecnolgico; ( ) 124 - fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor nutricional, exceto bebidas e guas para o consumo humano; ( ) 125 - participar do controle e fiscalizao da produo, transporte, guarda e utilizao de substncias e produtos psicoativos, txicos e radioativos; ( ) 126 - colaborar na proteo do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho. ( ) 127 - O dever do Estado de garantir a sade consiste na formulao e execuo de polticas econmicas e sociais que visem reduo de riscos de doenas e de outros agravos e no estabelecimento de condies que assegurem acesso universal e igualitrio s aes e aos servios para a sua promoo, proteo e recuperao. ( ) 128 - O dever do Estado exclui o das pessoas, da famlia, das empresas e da sociedade. ( ) 129 - A sade tem como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentao, a moradia, o saneamento bsico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educao, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e servios essenciais; os nveis de sade da populao expressam a organizao social e econmica do Pas. ( ) 130 - O conjunto de aes e servios de sade, prestados por rgos e instituies pblicas federais, estaduais e municipais, da Administrao direta e indireta e das fundaes mantidas pelo Poder Pblico, constitui o Sistema nico de Sade (SUS). So objetivos do Sistema nico de Sade SUS:

131 - a identificao e divulgao dos fatores condicionantes e determinantes da sade; ( ) 132 - a assistncia s pessoas por intermdio de aes de promoo, proteo e recuperao da sade, com a realizao integrada das aes assistenciais e das atividades preventivas. ( ) Esto includas ainda no campo de atuao do Sistema nico de Sade (SUS): 133 - a execuo de aes de vigilncia sanitria ( ) ( ) )

134 - a execuo de aes de vigilncia epidemiolgica 135 - a execuo de aes de sade do trabalhador (

136 - a execuo de aes de assistncia teraputica integral, inclusive farmacutica ( ) 137 - a participao na formulao da poltica e na execuo de aes de saneamento bsico ( ) 138 - a ordenao da formao de recursos humanos na rea de sade ( ) 139 - a vigilncia nutricional e a orientao alimentar ( )

140 - a colaborao na proteo do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho ( ) 141 - a formulao da poltica de medicamentos, equipamentos, imunobiolgicos e outros insumos de interesse para a sade e a participao na sua produo ( ) 142 - o controle e a fiscalizao de servios, produtos e substncias de interesse para a sade ( ) 143 - a fiscalizao e a inspeo de alimentos, gua e bebidas para consumo humano ( ) 144 - a participao no controle e na fiscalizao da produo, transporte, guarda e utilizao de substncias e produtos psicoativos, txicos e radioativos ( ) 145 - o incremento, em sua rea de atuao, do desenvolvimento cientfico e tecnolgico ( ) 146 - a formulao e execuo da poltica de sangue e seus derivados ( ) 147 - Entende-se por vigilncia sanitria um conjunto de aes capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos sade e de intervir nos problemas sanitrios decorrentes do meio ambiente, da produo e circulao de bens e da prestao de servios de interesse da sade, abrangendo: I - o controle de bens de consumo que diretamente, se relacionem com a sade, compreendidas todas as etapas e processos, da produo ao consumo; e II - o controle da prestao de servios que se relacionam diretamente com a sade. ( ) 148 - Entende-se por vigilncia epidemiolgica um conjunto de aes que proporcionam o conhecimento, a deteco ou preveno de qualquer mudana nos fatores determinantes e condicionantes de sade individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de preveno e controle das doenas ou agravos. ( ) Entende-se por sade do trabalhador, para fins desta lei, um conjunto de atividades que se destina, atravs das aes de vigilncia epidemiolgica e vigilncia sanitria, promoo e proteo da sade dos trabalhadores, assim como visa recuperao e reabilitao da sade dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condies de trabalho.abrangendo:

149 - assistncia ao trabalhador vtima de acidentes de trabalho ou portador de doena profissional e do trabalho ( ) 150 - participao, no mbito de competncia do Sistema nico de Sade (SUS), em estudos, pesquisas, avaliao e controle dos riscos e agravos potenciais sade existentes no processo de trabalho ( ) 151 - participao, no mbito de competncia do Sistema nico de Sade (SUS), da normatizao, fiscalizao e controle das condies de produo, extrao, armazenamento, transporte, distribuio e manuseio de substncias, de produtos, de mquinas e de equipamentos que apresentam riscos sade do trabalhador ( ) 152 - avaliao do impacto que as tecnologias provocam sade ( ) 153 - informao ao trabalhador e sua respectiva entidade sindical e s empresas sobre os riscos de acidentes de trabalho, doena profissional e do trabalho, bem como os resultados de fiscalizaes, avaliaes ambientais e exames de sade, de admisso, peridicos e de demisso, respeitados os preceitos da tica profissional ( ) 154 - participao na normatizao, fiscalizao e controle dos servios de sade do trabalhador nas instituies e empresas pblicas e privadas ( ) 155 - reviso peridica da listagem oficial de doenas originadas no processo de trabalho, tendo na sua elaborao a colaborao das entidades sindicais ( ) 156 - a garantia ao sindicato dos trabalhadores de requerer ao rgo competente a apreenso de mquina, de setor de servio ou de todo ambiente de trabalho, quando houver exposio a risco iminente para a vida ou sade dos trabalhadores ( ) As aes e servios pblicos de sade e os servios privados contratados ou conveniados que integram o Sistema nico de Sade (SUS), so desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas na Constituio Federal, obedecendo ainda aos seguintes princpios: 157 - universalidade de acesso aos servios de sade em todos os nveis de assistncia ( ) 158 - integralidade de assistncia, entendida como conjunto articulado e contnuo das aes e servios preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os nveis de complexidade do sistema ( ) 159 - preservao da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade fsica e moral ( ) 160 - igualdade da assistncia sade, sem preconceitos ou privilgios de qualquer espcie ( ) 161 - direito informao, s pessoas assistidas, sobre sua sade ( ) 162 - divulgao de informaes quanto ao potencial dos servios de sade e a sua utilizao pelo usurio ( ) 163 - utilizao da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a alocao de recursos e a orientao programtica ( ) 164 - participao da comunidade ( )

165 - descentralizao poltico-administrativa, com direo nica em cada esfera de governo: a) nfase na centralizao dos servios para os municpios b) centralizao e hierarquizao da rede de servios de sade ( ) 166 - integrao em nvel executivo das aes de sade, meio ambiente e saneamento bsico ( )

167 - conjugao dos recursos financeiros, tecnolgicos, materiais e humanos da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios na prestao de servios de assistncia sade da populao ( ) 168 - capacidade de resoluo dos servios em todos os nveis de assistncia ( ) 169 - organizao dos servios pblicos de modo a evitar duplicidade de meios para fins idnticos ( ) 170 - As aes e servios de sade, executados pelo Sistema nico de Sade (SUS), seja diretamente ou mediante participao complementar da iniciativa privada, sero organizados de forma regionalizada e hierarquizada em nveis de complexidade crescente ( ) 180 - A direo do Sistema nico de Sade (SUS) nica, de acordo a Constituio Federal, sendo exercida em cada esfera de governo pelos seguintes rgos: I - no mbito da Unio, pelo Ministrio da Sade II - no mbito dos Estados e do Distrito Federal, pela respectiva Secretaria de Sade ou rgo equivalente III - no mbito dos Municpios, pela respectiva Secretaria de Sade ou rgo equivalente ( ) 181 - Os municpios podero constituir consrcios para desenvolver em conjunto as aes e os servios de sade que lhes correspondam. Aplica-se aos consrcios administrativos intermunicipais o princpio da direo dupla, e os respectivos atos constitutivos disporo sobre sua observncia. No nvel municipal, o Sistema nico de Sade (SUS), no poder organizar-se em distritos de forma a integrar e articular recursos, tcnicas e prticas voltadas para a cobertura total das aes de sade. ( ) 182 - A articulao das polticas e programas, a cargo das comisses intersetoriais, abranger, em especial, as seguintes atividades: alimentao e nutrio; saneamento e meio ambiente; vigilncia sanitria e farmacoepidemiologia; recursos humanos; cincia e tecnologia; e sade do trabalhador. ( ) 183 - Devero ser criadas Comisses Permanentes de integrao entre os servios de sade e as instituies de ensino profissional e superior. ( ) A Unio, os Estados, o Distrito Federal e os Municpios exercero, em seu mbito administrativo, as seguintes atribuies: 184 - definio das instncias e mecanismos de controle, avaliao e de fiscalizao das aes e servios de sade ( ) 185 - administrao dos recursos oramentrios e financeiros destinados, em cada ano, sade ( ) 186 - acompanhamento, avaliao e divulgao do nvel de sade da populao e das condies ambientais ( ) 187 - organizao e coordenao do sistema de informao de sade ( ) 188 - elaborao de normas tcnicas e estabelecimento de padres de qualidade e parmetros de custos que caracterizam a assistncia sade ( ) 189 - elaborao de normas tcnicas e estabelecimento de padres de qualidade para promoo da sade do trabalhador ( ) 190 - participao de formulao da poltica e da execuo das aes de saneamento bsico e colaborao na proteo e recuperao do meio ambiente ( ) 191 - elaborao e atualizao peridica do plano de sade ( )

192 - participao na formulao e na execuo da poltica de formao e desenvolvimento de recursos humanos para a sade ( ) 193 - elaborao da proposta oramentria do Sistema nico de Sade (SUS), de conformidade com o plano de sade ( ) 194 - elaborao de normas para regular as atividades de servios privados de sade, tendo em vista a sua relevncia pblica ( ) 195 - realizao de operaes externas de natureza financeira de interesse da sade, autorizadas pelo Senado Federal ( ) 196 - para atendimento de necessidades coletivas, urgentes e transitrias, decorrentes de situaes de perigo iminente, de calamidade pblica ou de irrupo de epidemias, a autoridade competente da esfera administrativa correspondente poder requisitar bens e servios, tanto de pessoas naturais como de jurdicas, sem direito a indenizao ( ) 197 - implementar o Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Derivados ( ) 198 - propor a celebrao de convnios, acordos e protocolos internacionais relativos sade, saneamento e meio ambiente ( ) 199 - elaborar normas tcnico-cientficas de promoo, proteo e recuperao da sade ( ) 200 - promover articulao com os rgos de fiscalizao do exerccio profissional e outras entidades representativas da sociedade civil para a definio e controle dos padres ticos para pesquisa, aes e servios de sade ( ) 201 - promover a articulao da poltica e dos planos de sade ( ) 202 - realizar pesquisas e estudos na rea de sade ( )

203 - definir as instncias e mecanismos de controle e fiscalizao inerentes ao poder de polcia sanitria ( ) 204 - fomentar, coordenar e executar programas e projetos estratgicos e de atendimento emergencial. ( ) 205 - A assistncia sade vedada iniciativa privada. ( )

206 - vedada a participao direta ou indireta de empresas ou de capitais estrangeiros na assistncia sade, salvo atravs de doaes de organismos internacionais vinculados Organizao das Naes Unidas, de entidades de cooperao tcnica e de financiamento e emprstimos. Neste caso no obrigatria a autorizao do rgo de direo nacional do Sistema nico de Sade (SUS), submetendo-se a seu controle as atividades que forem desenvolvidas e os instrumentos que forem firmados( ) 206 - Os critrios e valores para a remunerao de servios e os parmetros de cobertura assistencial sero estabelecidos pela direo nacional do Sistema nico de Sade (SUS), aprovados no Conselho Nacional de Sade. ( ) 207 - Aos proprietrios, administradores e dirigentes de entidades ou servios contratados vedado exercer cargo de chefia ou funo de confiana no Sistema nico de Sade (SUS). ( ) 208 - O processo de planejamento e oramento do Sistema nico de Sade (SUS) ser ascendente, do nvel local at o federal, ouvidos seus rgos deliberativos, compatibilizando-se as necessidades da poltica de sade com a disponibilidade de recursos em planos de sade dos Municpios, dos Estados, do Distrito Federal e da Unio. ( ) 209 - Ser permitida a destinao de subvenes e auxlios a instituies prestadoras de servios de sade com finalidade lucrativa. ( )

210 - A gratuidade das aes e servios de sade fica preservada nos servios pblicos contratados, ressalvando-se as clusulas dos contratos ou convnios estabelecidos com as entidades privadas. ( ) 211 - O Sistema nico de Sade (SUS), de que trata a Lei n 8.080, de 19 de setembro de 1990, contar, em cada esfera de governo, sem prejuzo das funes do Poder Legislativo, com as seguintes instncias colegiadas: a Conferncia de Sade e o Conselho de Sade. ( ) As siglas a seguir tem o seguinte significado: 212 - AIH - Autorizao de Internao Hospitalar 213 - CES - Conselho Estadual de Sade 214 - CIB - Comisso Intergestores Bipartite 215 - CIT - Comisso Intergestores Tripartite 216 - CMS - Conselho Municipal de Sade 217 - CNS - Conselho Nacional de Sade ( ) ( ) ( ) ( ) ( ( ) )

218 - COFINS - Contribuio Social para o Financiamento da Seguridade Social ( ) 219 - CONASEMS - Conselho Nacional de Secretrios Municipais de Sade ( ) 220 - CONASS - Conselho Nacional de Secretrios Estaduais de Sade ( ) 221 - FAE - Frao Assistencial Especializada ( )

222 - FIDEPS - Fator de Incentivo ao Desenvolvimento do Ensino e da Pesquisa ( ) 223 - FNS - Fundao Nacional de Sade ( ) 224 - INSS - Instituto Nacional de Seguridade Social ( )

225 - IVH-E - ndice de Valorizao Hospitalar de Emergncia ( ) 226 - IVISA - ndice de Valorizao do Impacto em Vigilnica Sanitria ( ) 227 - IVR - ndice de Valorizao de Resultados 228 - MS - Ministrio da Sade 229 - NOB - Norma Operacional Bsica 230 - PAB - Piso Assistencial Bsico. 231 - PACS - Programa de Agentes Comunitrios de Sade ( ) 232 - PBVS - Piso Bsico de Vigilncia Sanitria ( ) ( ( ( ( ) ) ) )

233 - PDAVS - Programa Desconcentrado de Aes de Vigilncia Sanitria ( ) 234 - PPI - Programao Pactuada e Integrada ( )

235 - PSF - Programa de Sade da Famlia 236 - SAS - Secretaria de Assistncia Sade 237 - SES - Secretaria Estadual de Sade

(

) ( )

(

)

238 - SIA/SUS - Sistema de Informaes Ambulatoriais do SUS ( ) 239 - SIH/SUS - Sistema de Informaes Hospitalares do SUS ( ) 240 - SMS - Secretaria Municipal de Sade 241 - SNA - Sistema Nacional de Auditoria 242 - SUS - Sistema nico de Sade 243 - SVS - Secretaria de Vigilncia Sanitria 244 - TFA - Teto Financeiro da Assistncia ( ) ( ) ( ( ) ) ( ( ) )

245 - TFAE - Teto Financeiro da Assistncia do Estado 246 - TFAM - Teto Financeiro da Assistncia do Municpio ( )

247 - TFECD - Teto Financeiro da Epidemiologia e Controle de Doenas ( ) 248 - TFG - Teto Financeiro Global 249 - TFGE - Teto Financeiro Global do Estado 250 - TFGM - Teto Financeiro Global do Municpio ( ) ) ( ( ) )

251 - TFVS - Teto Financeiro da Vigilncia Sanitria (

252 - responsvel pelo acompanhamento e avaliao dos Sistemas Estaduais de Sade. a) Secretaria de Governo do Estado b) Secretaria Municipal c) Comisso tri-partide d) Ministrio da Sade e) n.r.a. 253 - So responsveis pelo acompanhamento e avaliao dos Sistemas Municipais de Sade e devem comprometer-se a adotar os mecanismos de acompanhamento e avaliao a serem definidos pela CIT. a) os municpios b) os estados c) o governo federal d) o Ministrio da Sade e) n.r.a. 254 - Os incidentes verificados no processo de habilitao sero resolvidos pelo(a): a) Conselho Municipal de Sade e, sucessivamente, pela Comisso Intergestores Tripartite e Conselho Nacional de Sade. b) Conselho Estadual de Sade e, sucessivamente, pela Comisso Intergestores Tripartite e Conselho Nacional de Sade. c) Conselho Federal de Sade e, sucessivamente, pela Comisso Intergestores Tripartite e Conselho Nacional de Sade. d) Comisso Intergestores Tripartite e Conselho Nacional de Sade. e) n.r.a. 255 - Os repasses automticos e regulares fundo a fundo, previstos na NOB SUS 01/96, do Ministrio da Sade para Estados e Municpios devero ocorrer at o:

a) quinto dia til do ms subsequente ao de competncia. b) quarto dia til do ms subsequente ao de competncia. c) dcimo dia til do ms subsequente ao de competncia. d) primeiro dia til do ms subsequente ao de competncia. e) n.r.a. 256 - Compete ANS: a) propor polticas e diretrizes gerais ao Conselho Nacional de Sade Suplementar - Consu para a regulao do setor de sade suplementar; b) estabelecer as caractersticas gerais dos instrumentos contratuais utilizados na atividade das operadoras; c) fixar critrios para os procedimentos de credenciamento e descredenciamento de prestadores de servio s operadoras; d) estabelecer parmetros e indicadores de qualidade e de cobertura em assistncia sade para os servios prprios e de terceiros oferecidos pelas operadoras; e) todas as respostas anteriores esto corretas 257 - Compete ANS: a) estabelecer normas para ressarcimento ao Sistema nico de Sade - SUS; b) estabelecer normas relativas adoo e utilizao, pelas operadoras de planos de assistncia sade, de mecanismos de regulao do uso dos servios de sade; c) deliberar sobre a criao de cmaras tcnicas, de carter consultivo, de forma a subsidiar suas decises; d) normatizar os conceitos de doena e leso preexistentes; e) todas as respostas anteriores esto corretas 258 - Compete ANS: a) estabelecer critrios gerais para o exerccio de cargos diretivos das operadoras de planos privados de assistncia sade; b) estabelecer critrios de aferio e controle da qualidade dos servios oferecidos pelas operadoras de planos privados de assistncia sade, sejam eles prprios, referenciados, contratados ou conveniados; c) estabelecer normas, rotinas e procedimentos para concesso, manuteno e cancelamento de registro dos produtos das operadoras de planos privados de assistncia sade; d) proceder integrao de informaes com os bancos de dados do Sistema nico de Sade; e) todas as respostas anteriores esto corretas 259 - Compete ANS: a) autorizar o registro dos planos privados de assistncia sade; b) monitorar a evoluo dos preos de planos de assistncia sade, seus prestadores de servios, e respectivos componentes e insumos; c) autorizar o registro e o funcionamento das operadoras de planos privados de assistncia sade, bem assim, ouvidos previamente os rgos do sistema de defesa da concorrncia, sua ciso, fuso, incorporao, alterao ou transferncia do controle societrio; d) fiscalizar as atividades das operadoras de planos privados de assistncia sade e zelar pelo cumprimento das normas atinentes ao seu funcionamento; e) todas as respostas anteriores esto corretas 260 - Compete ANS: a) exercer o controle e a avaliao dos aspectos concernentes garantia de acesso, manuteno e qualidade dos servios prestados, direta ou indiretamente, pelas operadoras de planos privados de assistncia sade; b) avaliar a capacidade tcnico-operacional das operadoras de planos privados de assistncia sade para garantir a compatibilidade da cobertura oferecida com os recursos disponveis na rea geogrfica de abrangncia; c) fiscalizar a atuao das operadoras e prestadores de servios de sade com relao abrangncia das coberturas de patologias e procedimentos; d) fiscalizar aspectos concernentes s coberturas e o cumprimento da legislao referente aos aspectos sanitrios e epidemiolgicos, relativos prestao de servios mdicos e hospitalares no mbito da sade suplementar; e) todas as respostas anteriores esto corretas 261 - Compete ANS:

a) avaliar os mecanismos de regulao utilizados pelas operadoras de planos privados de assistncia sade; b) fiscalizar o cumprimento das disposies da Lei no 9.656, de 1998, e de sua regulamentao; c) aplicar as penalidades pelo descumprimento da Lei no 9.656, de 1998, e de sua regulamentao; d) requisitar o fornecimento de informaes s operadoras de planos privados de assistncia sade, bem como da rede prestadora de servios a elas credenciadas; e) todas as respostas anteriores esto corretas 262 - Compete ANS: a) adotar as medidas necessrias para estimular a competio no setor de planos privados de assistncia sade; b) instituir o regime de direo fiscal ou tcnica nas operadoras; c) proceder liquidao das operadoras que tiverem cassada a autorizao de funcionamento; d) promover a alienao da carteira de planos privados de assistncia sade das operadoras; e) todas as respostas anteriores esto corretas 263 - A recusa, a omisso, a falsidade ou o retardamento injustificado de informaes ou documentos solicitados pela ANS constitui infrao punvel com multa diria de: a) cinco mil Ufir, podendo ser aumentada em at vinte vezes se necessrio para garantir a sua eficcia em razo da situao econmica da operadora ou prestadora de servios. b) dez mil Ufir, podendo ser aumentada em at vinte vezes se necessrio para garantir a sua eficcia em razo da situao econmica da operadora ou prestadora de servios. c) vinte mil Ufir, podendo ser aumentada em at vinte vezes se necessrio para garantir a sua eficcia em razo da situao econmica da operadora ou prestadora de servios. d) trinta mil Ufir, podendo ser aumentada em at vinte vezes se necessrio para garantir a sua eficcia em razo da situao econmica da operadora ou prestadora de servios. e) n.r.a. 264 - A ANS ser dirigida por uma Diretoria Colegiada, devendo contar, tambm, com: a) um Procurador e um Ouvidor, alm de unidades especializadas incumbidas de diferentes funes, de acordo com o regimento interno. b) um Procurador e um Corregedor, alm de unidades especializadas incumbidas de diferentes funes, de acordo com o regimento interno. c) um Corregedor e um Ouvidor, alm de unidades especializadas incumbidas de diferentes funes, de acordo com o regimento interno. d) um Procurador, um Corregedor e um Ouvidor, alm de unidades especializadas incumbidas de diferentes funes, de acordo com o regimento interno. e) n.r.a. 265 - A gesto da ANS ser exercida pela Diretoria Colegiada, composta por at: a) dois Diretores, sendo um deles o seu Diretor-Presidente. b) treis Diretores, sendo um deles o seu Diretor-Presidente. c) quatro Diretores, sendo um deles o seu Diretor-Presidente. d) cinco Diretores, sendo um deles o seu Diretor-Presidente. e) n.r.a. 266 - O Diretor-Presidente da ANS ser designado pelo Presidente da Repblica, dentre os membros da Diretoria Colegiada, e investido na funo por: a) trs anos, ou pelo prazo restante de seu mandato, admitida uma nica reconduo por trs anos. b) trs anos, ou pelo prazo restante de seu mandato, admitida uma nica reconduo por dois anos. c) quatro anos, ou pelo prazo restante de seu mandato, admitida uma nica reconduo por quatro anos. d) quatro anos, ou pelo prazo restante de seu mandato, admitida uma nica reconduo por trs anos. e) n.r.a. 267 - Aps os primeiros quatro meses de exerccio, os dirigentes da ANS somente perdero o mandato em virtude de: a) condenao penal transitada em julgado; b) condenao em processo administrativo, a ser instaurado pelo Ministro de Estado da Sade, assegurados o contraditrio e a ampla defesa; c) acumulao ilegal de cargos, empregos ou funes pblicas; e d) descumprimento justificado de objetivos e metas acordados no contrato de gesto de que trata a Lei. e) todas as respostas esto corretas 268 - A Diretoria da ANS reunir-se- com a presena de, pelo menos, ______ diretores, dentre eles o Diretor-Presidente ou seu substituto legal.

a) 3 b) 4 c) 5 d) 6 e) n.r.a. 269 - A administrao da ANS ser regida por um contrato de gesto, negociado entre seu DiretorPresidente e o Ministro de Estado da Sade e aprovado pelo Conselho de Sade Suplementar, no prazo mximo de: a) noventa dias seguintes designao do Diretor-Presidente da autarquia. b) cento e vinte dias seguintes designao do Diretor-Presidente da autarquia. c) cento e cinquenta dias seguintes designao do Diretor-Presidente da autarquia. d) trezentos e sessenta e cinco dias seguintes designao do Diretor-Presidente da autarquia. e) n.r.a. 270 - O SUS tem as seguintes caractersticas principais: a) Deve atender a todos, de acordo com suas necessidades, independentemente de que a pessoa pague ou no Previdncia Social e sem cobrar nada pelo atendimento. b) Deve atuar de maneira integral, isto , no deve ver a pessoa como um amontoado de partes, mas como um todo, que faz parte de uma sociedade, o que significa que as aes de sade devem estar voltadas, ao mesmo tempo, para o indivduo e para a comunidade, para a preveno e para o tratamento e respeitar e dignidade humana. c) Deve ser centralizado, ou seja, o poder de deciso no deve ser daqueles que so responsveis pela execuo das aes, pois, quanto mais perto do problema, menos chance se tem de acertar sobre a sua soluo. d) Deve ser racional. Ou seja, o SUS deve se organizar de maneira que sejam oferecidos aes e servios de acordo com as necessidades da populao. e) todas as respostas anteriores esto corretas 271 - A Constituio remetia a regulamentao do sistema para a chamada Lei Orgnica da Sade, que foi, constantemente relegada a um segundo plano durante o governo de Fernando Collor, e, somente foi aprovada em: a) 1980 b) 1990 c) 1992 d) 1994 e) n.r.a. 272 - A extino do INAMPS e da Fundao Nacional de Sade, com o repasse imediato de suas unidades - rede fsica, equipamentos, servios e recursos humanos - para os estados e municpios, implantando-se a estrutura organizacional descentralizada do SUS, foi uma das deliberaes de maior peso na: a) VII Conferncia. b) VIII Conferncia. c) IX Conferncia. d) X Conferncia. e) n.r.a. 273 - Os investimentos e o custeio do SUS so feitos com recursos: a) federais, estaduais e municipais b) federais e estaduais c) federais e municipais d) municipais e) n.r.a. 274 - A ateno sade, que encerra todo o conjunto de aes levadas a efeito pelo SUS, em todos os nveis de governo, para o atendimento das demandas pessoais e das exigncias ambientais, compreende: a) a assistncia, as intervenes ambientais e as polticas externas ao setor sade. a) as intervenes ambientais e as polticas externas ao setor sade. a) a assistncia e as polticas externas ao setor sade. a) a assistncia. e) n.r.a. 275 - A CIT composta, paritariamente, por: a) representao do Ministrio da Sade (MS), do Conselho Nacional de Secretrios Estaduais de Sade (CONASS) e do Conselho Nacional de Secretrios Municipais de Sade (CONASEMS).

a) representao do Ministrio da Sade (MS) e do Conselho Nacional de Secretrios Estaduais de Sade (CONASS). a) representao do Ministrio da Sade (MS) e do Conselho Nacional de Secretrios Municipais de Sade (CONASEMS). a) representao do Ministrio da Sade (MS). e) n.r.a. 276 - A CIB, composta igualmente de forma paritria, integrada por representao: a) da Secretaria Estadual de Sade (SES). b) do Conselho Estadual de Secretrios Municipais de Sade (COSEMS) ou rgo equivalente. c) da Secretaria Estadual de Sade (SES) e do Conselho Estadual de Secretrios Municipais de Sade (COSEMS) ou rgo equivalente. d) da Secretaria Federal de Sade (SFS) da Sercretaria Estadual de Sade (SES) e do Conselho Estadual de Secretrios Municipais de Sade (COSEMS) ou rgo equivalente. e) n.r.a. 277 - As aes e servios de sade, executados isolada ou conjuntamente, em todo territrio nacional, em carter permanente ou eventual, por pessoas naturais ou jurdicas de direito pblico ou privado, so reguladas pela lei N a) 8.070 de 18 de Setembro de 1990 b) 8.080 de 19 de Setembro de 1990 c) 7.080 de 19 de Setembro de 1990 d) 8.080 de 19 de Setembro de 1995 e) 7.080 de 19 de Setembro de 1999 278 -Prover as condies indispensveis ao pleno exerccio do direito fundamental sade, dever do(a) a) iniciativa privada b) cidado c) sociedade d) Estado e) Todas esto corretas 279 -A alimentao, a moradia o saneamento bsico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educao, o transporte,o lazer e o acesso aos bens e servios essenciais, so fatores a) determinantes da sade b) de organizao social c) de organizao econmica d) condicionantes da sade e) a e d esto corretas 280 -O conjunto de aes e servios da sade, prestados por rgos e instituies, pblicas federais, estaduais e municipais da administrao direta e indireta e das funes mantidas pelo poder pblico, constitui a) o sistema previdnciario o sistema integrado de sade b) o SIS c) o SUS d) b e c esto corretas e) a e d esto corretas 281 - Considere as afirmativas. I-Aadministrao do SUS compete ao poder pblico e Iniciativa Privada. II-As aes de produo de medicamentos so competncia exclusiva do Poder Pblico Federal. III-A iniciativa privada poder participar do SUS em carter complementar. IV-O Sistema nico de Sade constitudo pelo conjunto de aes e servios de sade, prestados por rgos e institues pblicas federais, estaduais e municipais, da administrao direta ou indireta e das fundaes mantidas pelo poder pblico. Esto corretas: a) I,II,III,IV b) II,III c) I,II d) III,IV e) somente III 282 -Considere os itens I-A identificao e divulgao dos fatores condicionantes e determinantes da sade.

II-A formulao de poltica de sade destinada a promover, nos campos econmico e social, condies que assegurem acesso universal e igualitrio saes de sade. III-A realizao integrada das aes assistenciais e das atividades preventivas. IV-O fomento da assistncia mdica privada. So objetivos do SUS: a) I,II,III,IV b) I,II,III c) II,III,IV d) Somente I e) III,IV 283 -Esto includas no campo de atuao do Sistema nico de Sade a execuo de aes a) de vigilncia sanitria e epidemiolgica b) de sade do trabalhador e assistncia teraputica integral c) de saneamento d) a e b esto corretas e) a, b e c esto corretas 284 - Considere os itens I-Participao na formulao da poltica de aes de saneamento bsico. II-Ordenao de formao de recursos humanos na rea de sade. III-Vigilncia nutricional e a orientao alimentar. IV-Formulao e execuo da poltica de sangue e seus derivados. Esto includos no campo do SUS a) I,III,IV b) III,IV c) I,II d) I,II,III,IV e) Apenas IV 285 -Conjunto de aes capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos sade e de intervirnos problemas sanitrios do meio ambiente, da produo e circulao de bens e da prestao de servios de interesse da sade. Este o conceito de a) Assistncia Teraputica b) Fiscalizao da produo c) Saneamento bsico d) Vigilncia epidemiologica e) Vigilncia Sanitria 286 - Conjunto de aes que proporcionam o conhecimento, a deteco ou preveno de qualquer mudana nos fatores determinantes e condicionantes de sade individual ou coletiva, com finalidade de recomendar e adotar as medidas de preveno e controle das doenas ou agravos. Este o conceito de a) sade do trabalhador b) saneamento bsico c) assistncia teraputica d) vigilancia epidemiolgica e) vigilncia sanitria 287 -Conjunto de atividades que se destina, atravs das aes de vigilncia epidemiolgica e vigilncia sanitria, proporo e proteo da sade dos trabalhadores, assim como visa recuperao e reabilitao da sade dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condies de trabalho.Este o conceito de a) sade do trabalhador b) saneamento bsico c) vigilncia sanitria d) vigilncia epidemiolgica e) sistema nico de sade 288 -A direo do SUS, no mbito da Unio, exercida pelo(a) a) Secretaria geral de Sade b) Ministrio de Trabalho c) Conselho de sade d) Ministrio da Sade e) a e d esto corretas.

289 -Administrar os recursos orcamentrios e financeiros destinados, em cada ano, sade, atribuo a) da Unio b) dos Municpios c) dos Estados d) do Distrito Federal e) as alternativas se completam 290 -Elaborar a proposta orcamentria do SUS, de conformidade com o plano de sade, atribuo a) da Unio b) dos Municpios c) dos Estados d) do Distrito Federal e) as alternativas se completam 291 - Definir as instncias e mecanismos de controle e fiscalizao inerentes ao poder de polcia sanitria, atribuo a) da Unio b) dos Municpios c) dos Estados d) do Distrito Federal e) as alternativas se completam 292 - Considere os itens I-Formular, avaliar e apoiar polticas de alimentao e nutrio. II-Participar na formulao e na implementao das polticas de saneamento bsico. III-Definir e coordenar os sistemas de vigilncia epidemiolgica. IV-Definir e coordenar os sistemas de rede de laboratrios de sade pblica. Competem direo nacional do SUS: a) I,II,III b) I,II c) III,IV d) I,II,III,IV e) apenas I 293 -Elaborar normas para regular as relaes entre SUS e os servios privados contratados de assistncia sade, competncia a) das secretarias estaduais de sade b) das secretarias Municipais de sade c) da direo regional do SUS d) da direo nocional do SUS e) as alternativas se completam 294 -Identificar estabelecimentos hospitalares de referncia e gerir sistemas pblicos de alta complexidade, de referncia estadual e regional, competncia a) da direo nacional do SUS b) do Ministrio da Sade c) da direo estadual do SUS d) da direo municipal do SUS e) a e b esto corretas 295 -Prestar cooperao tcnica e financeira aos municpios, competncia a) da direo nacional do SUS b) da direo municipal do SUS c) da direo estadual do SUS d) a e b esto corretas e) a e c esto corretas 296 -Planejar, organizar, controlar e avaliar as aes e os servios de sade, competncia a) da direo nacional do SUS b) da direo municipal do SUS c) da direo estadual do SUS d) a e b esto corretas e) a e c esto corretas

297 -Definir e coordenar os sistemas de vigilncia sanitria, competncia a) da direo nacional do SUS b) da direo municipal do SUS c) da direo estadual do SUS d) a e b esto corretas e) a e c esto corretas 298 -Coordenar e, em carter complementar, executar aes e servios de vigilncia sanitria, competncia a) da direo nacional do SUS b) da direo municipal do SUS c) da direo estadual do SUS d) a e b esto corretas e) a e c esto corretas 299 - Executar servios de vigilncia sanitria, competncia a) da direo nacional do SUS b) da direo municipal do SUS c) da direo estadual do SUS d) da direo do SUS do Distrito Federal e) b e d esto corretas 300 de a) b) c) d) e) -A participao complementar dos servios privados ser formalizada junto ao SUS, atravs normas estranhas ao SUS normas de direito pblico a e b esto corretas convnio b e d esto corretas

301 - Os critrios e valores para a remunerao de servios privados sero estabelecidos a) pela direo nacional do SUS b) pela direo estadual do SUS c) pelo Conselho Nacional de Sade d) pela direo da empresa privada e) pela secretaria estadual de sade 302 -Os critrios e valores para a remunerao de servios privados sero aprovados a) pela direo nacional do SUS b) pela direo estadual do SUS c) pelo Conselho Nacional de Sade d) pela direo da empresa privada e) pela secretaria municipal de sade 303 - Na esfera federal, os recursos financeiros, originrios do oramento da seguridade social, de outros oramento da Unio, alm de outras fontes, sero administrados pelo Ministrio da Sade, atravs do a) Fundo Nacional de Seguridade Social b) Fundo nacional de Sade c) Oramento Geral da Unio d) Fundo Nacional e) Fundo de Sade 304 - vedado exercer cargo de chefia ou funo de confiana no SUS; aos a) proprietrios de servios contratados b) administradores de servios contratados c) dirigentes de servios contratados d) a e b esto corretas e) a, b, c esto corretas 305 -Considere as alternativas I-Os cargos e funes de chefia, direo e assessoramento, no mbito do SUS s podero ser exercidos em regime de tempo integral.

II-Os servidores que legalmente acumulam dois cargos ou empregos podero exercer suas atividades em mais de um estabelecimento do SUS. III-Ocupantes de cargo ou funo de chefia podero exercer suas atividades em mais de um estabelecimento do SUS. Esto corretas: a) I,II,III b) I,II c) I,III d) Apenas I e) II,III 306 -So refernciais de prestao de servios, formao de recursos humanos e para tranferencia de tecnologia, as aes desenvolvidas pelo(a) a) Instituto nacional do cncer b) Fundao das pioneiras sociais c) Hospital Miguel Couto d) a e b esto corretas e) a, b e c esto corretas 307 -Os imveis de propriedade do INAMPS constituem patrimonio a) do SUS b) da seguridade socia